#banda emergente
Explore tagged Tumblr posts
Text
0 notes
Text
clip del tema nuevo de Fin Del Mundo, "Una Temporada en el Invierno", grabado 25/8/23 en Niceto Club - teloneando a Barbi Recanati
#unreleased#fin del mundo#fin del mundo banda#fin del mundo musica#una temporada en el invierno#my video#live music#nuevo rock argentino#shoegaze#indie rock#alt rock#female fronted band#rock en español#sono hermoso chicas!! espero que la rompan la proxima fecha en el emergente :)
8 notes
·
View notes
Text
hola amigues de la musica!
paso a recomendarles a la banda de amigues muy querides, BURDAS.
esta banda nació el año pasado y ahora se viene su primera fecha, junto con Posible Romance y Levotiroxina, en el mítico Qi (Villa Crespo, CABA). les invito a ir a conocerles, las anticipadas salen 800 pesitos, y son trolxs disidentes como vos y yo.
domingo 27/8, 20 hs ▪︎ thames 240
>>> sacá tu anticipada al alias burdasmusica (envia comprobante por ig)
seguiles en ig >>>
burdas ▪︎ posible romance ▪︎ levotiroxina
escuchá las influencias de burdas aquí
#burdas#burdas musica#posible romance#posible romance musica#levotiroxina#levotiroxina musica#burdas banda#musica independiente#cultura independiente#cultura emergente#lgbtq#queer#indie#pop#rock#punk#musica en español#live music#musica en vivo#upcoming show#buenos aires#music#recomendaciones#live band#el rock es de las pibas#el rock es de les pibis
2 notes
·
View notes
Text
youtube
Banda Antofagastina Primate Bípedo, estrena su primer EP "Arrecife"
● La banda oriunda de Antofagasta regresa con el lanzamiento de “Arrecife”, un EP que, bajo una composición orientada a la música pop e indie, invita a viajar por sonoridades y letras que acompañan la intensidad de quiénes estén experimentando el amor.
● El lanzamiento se realizará el día 30 de marzo a las 20:30 horas en Orella 982 Espacio Fitza.
El quinteto artístico integrado por Andrés Sarria, Daniel Lattus, Mauricio Marín, Renato Cortés y Pablo Martínez, consagran en su más reciente trabajo aquello que los caracteriza: sonoridades bailables y rítmicas, una mezcla intrigante de estilos, y una lírica que compromete a la audiencia a sentir, conectar e imaginar.
“Arrecife” es un EP conformado por cuatro canciones, donde integran a la melodía ritmos propios del funk, beats energéticos que transportan a los años 80, y una narrativa romántica que desata la pasión, todo esto trabajado dentro de su estilo distintivo denominado “pop arqueológico”.
Desde los comienzos de su carrera musical en 2020, las cifras han ido a la par de su talento, y es que tras la publicación de sus canciones: Sin Estaciones, Tantas y Zero Like, han alcanzado más de 50 mil reproducciones en las plataformas digitales.
El grupo aspira a que sus oyentes, tras oír cada una de las piezas de “Arrecife”, se inspiren a: “Que bailen y puedan generar un paisaje sonoro con sus propias vivencias, que sea la música la que conecta lo vivido con lo contenido en las canciones”.
Durante los últimos años, Espacio Fitza ha desarrollado diferentes actividades para la comunidad, no sólo enfocadas en las artes escénicas, sino que también para otras disciplinas artísticas que permiten visibilizar y a la vez entregar un espacio que beneficie a los artistas de Antofagasta y la comunidad . El arte y la cultura son expresiones de la creatividad humana que nos permiten comunicar, sensibilizar y transformar nuestra realidad.
Primate Bipedo, marcara el ritmo este 2024 con letras, música y bailes envolventes,
El lanzamiento del EP “Arrecife” se realizará el día sábado 30 de marzo a las 21:00 horas en Espacio Fitza ubicados en Orella 982 y en esta oportunidad la banda antofagastina “Charlie Guns”, serán los encargados de dar inicio la jornada musical.
El evento tiene un valor de $5000, apto para todo público.
Reservas al +56934080777 o al correo [email protected]
Créditos Musicales:
Productor de la grabación: Carlos Araya Salfate.
Mezclador/mixer: Carlos Araya Salfate.
Mastering: Francisco Holzmann | Holz Masters
Compositor: Primate Bipedo
Letrista:Andrés Sarria Tapia y Mauricio Marín Grusic
Músicos intérpretes: Mauricio Marín Grusic/ guitarra y coros. Daniel Lattus Ramos/bajo y coro. Renato Cortés Pinto/teclados, sintetizadores, coros. Pablo Martínez Fernández/ batería y coros. Andrés Sarria Tapia/Voz.
#Musica#Musicos#Musical#Bandas#Chilean#Chile#Chileno#LATAM#Emergente#EP#Art#Arts#Arte#Playlist#Youtube
0 notes
Text
⸻ Why does the plant on the windowsill reflect my state of mind? ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏Growing and dying all the time͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏.ೃ࿔
𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓
Nome | Kilian Pierce. Idade | 31 anos. Profissão | Depende quem pergunta. Nacionalidade | Britânico, produto das ruas de Manchester. Papel | Pai de planta (jardineiro) em Arendelle.
𝐁𝐀𝐂𝐊𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
Pierce foi um garoto brilhante para a infância que lhe coube ter. Filho de músicos itinerantes, sua vida foi marcada pelo movimento constante, e tão pouco há um lugar no qual associe a sua infância. Apesar das poucas lembranças, houve um tempo em que o orgulho dos pais para com ele bastava e compensava a escassez de propósito. Quando ainda eram coadjuvantes em sua vida, gostavam de ostentar a inteligência precoce do filho e o colocavam em evidência nas conversas de bares ou nos encontros de artistas da cena em estacionamentos, como um objeto de admiração e inveja, não pelo mérito do próprio garoto mas de seus ideais paternais disruptivos.
Em contrapartida, com a falta de uma educação formal e a não criação de laços com pessoas da sua idade, Kilian aprendeu a não se apegar a nada nem ninguém e desenvolveu vocabulário e trejeitos dos adultos com quem convivia, distanciando-o cada vez mais da ingenuidade e leveza da infância. Não é capaz de dizer com exatidão o momento em que sua família biológica deixou de ser parte de sua vida, mas sempre se encontrou profundamente habituado à presença do homem que hoje chama de pai, a quem caberia a função de impulsionador de seus atos reprováveis. Este, que veio a ser não só pai como parceiro de negócios, lhe apresentou a um mundo no qual o bom caratismo lhe traria problemas. O ensinou sobre fraudes, empréstimos e falsificações. ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏𝘐 𝘸𝘢𝘴 𝘭𝘰𝘰𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘧𝘰𝘳 𝘢 𝘫𝘰𝘣 𝘢𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦𝘯 𝘐 𝘧𝘰𝘶𝘯𝘥 𝘢 𝘫𝘰𝘣 ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏𝘈𝘯𝘥 𝘩𝘦𝘢𝘷𝘦𝘯 𝘬𝘯𝘰𝘸𝘴 𝘐'𝘮 𝘮𝘪𝘴𝘦𝘳𝘢𝘣𝘭𝘦 𝘯𝘰𝘸 Mas também, não é como se sua vida toda não tivesse caminhado para isso. Kilian nunca gostou de trabalhar mas sempre almejou riqueza. Sua cabeça sempre esteve um passo a frente, na recompensa, o que tornava o processo da conquista tedioso. E o que restaria para alguém sem educação básica, afinal? Não era como se ser segurança de bar fosse um bom plano de carreira.
𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒
Antes de parar no Mundo das histórias, Kilian fugia da cidade com seu pai. Na noite anterior haviam roubado o roubo de outro ladrão e conhecendo o tal, certamente este iria atrás. Pararam então para tomar café da manhã na estrada, o que seria uma pausa rápida se o livro não tivesse vindo junto com a torrada, ovos e bacon.
Kilian adora idosos. Eles se comovem com tão pouco e são capazes de ouvir tantas asneiras sem nem titubear em abrir a carteira. Seus melhores golpes envolveram senhoras que, ao doarem para sua falsa instituição de caridade, ainda lhe serviram café.
O cenário musical de Manchester não somente lhe proporcionou um grande senso crítico sobre bandas e cantores, mas também o impulsionou a conhecer a música em um senso técnico mais avançado quanto à diferentes técnicas instrumentais e vocais, composição, arranjo e teoria musical. Houve um tempo no qual financiava a carreira de artistas emergentes quais julgava terem algum potencial – mas não se engane, Kilian nunca o faria pela simples admiração ao ofício do artista. Alguns joelhos foram quebrados ao não darem retorno financeiro.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏Em construção.
14 notes
·
View notes
Photo
La bande-son imaginaire
Es un proyecto de darkwave electrónico originario de la ciudad de Oaxaca, en México, surge en 2014, luego de que los hermanos Óscar Tanat (músico, realizador audiovisual, poeta, editor y teatrero) y Heri Ángelo Tanat (Músico, teatrero y editor de video) hicieran un proyecto de teatro llamado “En el cabaret del horror”, que luego evolucionaría hacia la conformación de la banda.
La invitación al violinista Jairo Moncada (miembro de la banda entre 2014 y 2019) harían de la banda un terceto. Rápidamente la banda comenzó a ganar renombre en la escena subterránea mexicana gracias a la creación de videoclips conceptuales, a sus conciertos teatrales y llenos de energía, y a sus cada vez más aclamados álbumes que combinan elementos varios de la cultura popular mexicana con referencias del arte mundial, además sus letras mezclan el español y el francés. Actualmente es la banda emergente más exitosa de la escena oscura nacional.
17 notes
·
View notes
Text
Reportagem - Mimi Froes, Teatro Maria Matos
A noite de 29 de Novembro teve 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘰𝘳𝘯𝘰𝘴 muito especiais para o talento emergente de Mimi Froes, ao apresentar no Teatro Maria Matos, em Lisboa, o seu primeiro álbum: "Contornos".
Trata-se de um projecto composto por 12 músicas à volta da ideia de controlo e a falta dele, sempre no seu registo único que liga pop e jazz.
O público, que esgotou a sala, recebeu de forma efusiva a artista ao entrar em palco sozinha, pelas 21h, que arrancou a noite com o tema "Não Faz Mal Não Estar Bem", um dos mais conhecidos do seu repertório.
O espectáculo prosseguiu com "Declarações de Meia Noite", já com a banda completa em palco, que Mimi fez questão de apresentar ainda antes da música seguinte.
Os restantes elementos presentes eram Manuel Oliveira (piano), Guilherme Melo (bateria), Rodrigo Correia (contrabaixo) e Manuel Rocha na guitarra.
Porém, não foram os únicos artistas a pisar o palco nessa noite. A primeira convidada especial foi Luísa Sobral que, após subir ao palco e falar sobre como Mimi Froes a surpreendeu ao destacar-se nas suas aulas de escrita de música, cantou em dueto "Águas Passadas", um dos temas deste novo trabalho.
A apresentação de "Contornos" continuou, desta vez com o tema "Lembra-me de Respirar", que fala do luto e da superação do mesmo, numa alusão à perda do avô da artista.
"Desenhos a Giz" foi outra das canções presenteada ao público, após a entrada em palco da autora do álbum com guitarra, à semelhança do que aconteceu na primeira música da noite.
O segundo convidado especial foi Afonso Pais, tendo acompanhado Mimi, desta vez em "Velhos", que fala sobre a esperança que coisas más não pareçam ser assim no futuro.
"Juiz", que passa uma mensagem forte sobre desigualdade e violência de género, trouxe um dos momentos mais intensos da noite.
"𝘌𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘢𝘻 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘢𝘰 𝘥𝘰𝘳𝘮𝘪𝘳 / 𝘋𝘦𝘴𝘤𝘢𝘳𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘤𝘶𝘭𝘱𝘢 𝘥𝘦 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘪𝘳 / 𝘌𝘴𝘵á 𝘯𝘢 𝘷𝘰𝘻 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘦 𝘵𝘦 𝘭𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢 / 𝘌𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘢𝘻 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘶 𝘵𝘦𝘯𝘴 é 𝘯𝘰𝘫𝘦𝘯𝘵𝘢"
Com "Vai Ruir", a primeira música deste novo álbum, o Teatro Maria Matos quase ruiu mesmo. Pelo meio, o tema contou com um solo de guitarra electrizante por parte de Miguel Rocha.
Logo a seguir, o produtor do disco, Tomás Marques, foi chamado também ao palco para tocar saxofone em "Casa da Rocha".
O encore começou com novo agradecimento a todos os envolvidos neste novo trabalho, e seguiu-se a faixa que deu nome ao álbum.
Foi depois finalizado com "Não Vás Já", o único tema que não foi escrito por Mimi Froes, com Luísa Sobral "na caneta" - como a cantora referiu antes de receber uma ovação de pé de todos os presentes no Teatro Maria Matos.
Uma noite que ficará de certo na memória da artista e de todos os que a viveram de perto, naquele que foi mais um marco numa carreira que, com certeza, terá muitas mais ocasiões memoráveis e continuará com contornos muito especiais!
Galeria Completa
Texto e fotos: Miguel Batista
3 notes
·
View notes
Text
Ideas del tintero de La Fábrica de Volantines para su siguiente lanzamiento: Creo✨
13 de Octubre 🔥
Disponible en todas las plataformas
🤘🏼🤘🏼
0 notes
Text
A 3ª edição do Acdrock Music Fest mexeu com Cambeses | Reportagem Fotográfica
Carolina Brandão, a baterista dos Sunflowers | mais fotos clicar aqui A edição inaugural do Acdrock Music Fest aconteceu em 2021 e teve apenas os The Vaults, Rusted Sun, Doutor Assério e DJ set por Cerci. Aconteceu a 28 de agosto desse ano em Cambeses no concelho de Barcelos. Apareceu devido a um conjunto de jovens de uma associação cultural e desportiva com o objetivo de promover bandas emergentes de Portugal com o intuito de proporcionarem “muito rock, diversão, entretenimento e principalmente convívio”.
Em 2022 mudou-se de armas e bagagens para o mês de julho, passou a decorrer em 2 dias e contou com a presença de bandas como Gator, The Alligator, Baleia Baleia Baleia, Fugly ou Cosmic Mass.
No passado fim-de-semana nos dias 14 e 15 de julho o figurino manteve-se com 2 dias. Esta 3ª edição ocupou no campo de futebol de Cambeses, local onde realizaram-se os concertos.
Hélio Morais, um dos bateristas dos Paus | mais fotos clicar aqui A abertura do 1º dia esteve a cargo dos Jepards de Fafe, jovem banda formada por Carlos, Dany, Pedro e Zé Pedro.
De seguida foi a vez dos Cave Story, quarteto de post punk oriundo das Caldas da Rainha, liderado pelo vocalista/guitarrista Gonçalo Formiga. Conta também com Ricardo Mendes (bateria), José Sousa (guitarra) e Bia Diniz (baixo). Esta artista é também conhecida pelo seu projeto a solo: April Marmara. Os Sunflowers do Porto já dispensam apresentações cujo núcleo duro é formado por Carlos de Jesus (guitarra e voz) e Carolina Brandão (bateria e voz). Ao vivo têm o apoio de Frederico Ferreira no baixo. Os Paus de Lisboa compostos por Hélio Morais, Joaquim Albergaria, Makoto Yagyu e Fábio Jevelim foram os penúltimos em palco. O bracarense Tiago Sampaio apresentou o seu projeto a solo St. James Park tendo encerrado a noite.
Sexta-feira 14 de julho: + Jepards + Sunflowers + Jepards + Cave Story + St. James Park
Foto-reportagem completa de sexta: Clicar Aqui
St. James Park encerrou a primeira noite | mais fotos clicar aqui
O 2º dia foi apelidado de “Dia da Terra” e teve outras atividades: uma caminhada pela freguesia, um passeio de motas e atividades lúdicas. Na parte noturna tiveram lugar os concertos. Abertura por Fabiana Ferreira seguida por Stereossauro & Ana Magalhães "Tristana", a estreia num palco de festival desta artista feminina. O vimaranense Giliano Boucinha com o seu projeto Tyroliro e que foi o vencedor do Festival Termómetro em 2022. Ele que também faz parte dos Paraguaii.
Tyroliro no palco em Cambeses | mais fotos clicar aqui O quarteto 47 de Fevereiro foram os penúltimos numa noite finalizada com Miguel do Mundo & MC Dimitri. Miguel do Mundo é Miguel Santos artista que colaborou com a banda Quadra providenciando a sua voz em alguns temas desta formação oriunda de Braga. Um dos convidados especiais dos Quadra no seu concerto no Primavera Sound Porto ocorrido no recente mês de junho foi precisamente Miguel. Sábado, dia 15 de julho: + Fabiana Ferreira + Stereossauro + Ana Magalhães "Tristana" + Tyroliro + 47 de Fevereiro + Miguel do Mundo feat MC Dimitri
Foto-reportagem completa de sábado: Clicar Aqui
Fabiana Ferreira na abertura da segunda noite | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Tiago Paiva
2 notes
·
View notes
Text
Desde los barrios de Gómez Carreño y Miraflores en la Región de Valparaíso @betagroove es una banda emergente de Rap Jazz Fusión, compuesta por 5 jóvenes amigos de infancia unidos por su pasión musical.
A prontas de sacar su primer disco, sumado a su sesión en vivo y docuserie.
4 notes
·
View notes
Text
Los mejores albums de 2022.
Por un momento pensé hacer un recap con las movidas que han pasado en el spanish rap y sus satélites este año pero al final me ha dado pereza porque es siempre la misma mierda, el 2023 será igual y como dije el año pasado, no me quiero convertir en el nuevo Terapias. Así que voy a hacer lo que siempre he hecho en internet desde que empecé con el bloggin’ allá por 2009, difundir buena música de la mejor manera que sé y que de paso de gusto leerlo y os llevéis algo para casa. Para esta ocasión he decidido invitar a gente que no suele publicar sus listas y que considero heads/melómanos con criterio y buen gusto para que me digan sus proyectos favoritos de 2022, creo que os puede resultar tan interesante como a mí.
Me ha parecido un grandísimo año para el rap a nivel de albums, he tenido que dejar fuera algunos bastante buenos. En cuanto a EP’s también hubo un nivel altísimo, sobre todo de R&B. Aquí me gustaría hacer un inciso ya que creo que el género en España está a las puertas de su mejor momento, la cantidad de artistas emergentes sacando lanzamientos de calidad es increíble pero como siempre pasa hace falta público que respalde ese esfuerzo y sepa valorarlo, da la impresión de que no termina de cuajar en España y de que hay que virar hacia ritmos latinos o reggaeton haciendo mestizajes, que a veces salen bien y de manera orgánica y natural ( Magua Con Miel ), pero da pena porque de verdad creo que puede ser exitoso y mainstream en su forma más pura. Interesante esto que comentó Maikel Delacalle.
Empezamos con mis top de mejores albums internacionales, EP’s y discos en español, todo está entre el 7- 8/10 para mí (si queréis bucear más aquí está mi hilo con cosas que se han quedado fuera). Por último va la lista de invitados y sus picks. El año que viene más ( o menos ) pero seguiré dando por saco. Arriba el nerdismo.
1. Pusha T - It's Almost Dry
Gran ejercicio de rap del GOAT de Virginia. Su voz y cadencia es tan potente y estilosa que funciona como otro instrumento y luce mejor con beats minimalistas, por eso, aunque Pharrell y Kanye & esbirros están lejos de su prime, él destaca. Y ojo, son produs sin grandes florituras pero THIS SHIT BANGS. Suena todo durísimo, está muy bien curado y trabajado. Rock N Roll es top songs 2022, una locura, tremendo banger a pachas entre 2 leyendas de la producción, me flipa el tratamiento de las voces de Cudi y Ye. El nivel de produs aquí, aún con inspirados momentos ( Brambleton ), está lejos de ‘Hell Hath No Fury’. La ejecución de Pusha es casi perfecta, as always. “Like Brady, gets better with time Didn’t have to reinvent the wheel, just a better design.” Al final es eso, es la vaina que siempre ha hecho pero con una ejecución y diseño casi perfectos, más largo que 'Daytona' y mejor empaquetado que 'Darkest Before Dawn' o 'MNYMN'.
2. Denzel Curry - Melt My Eyez See Your Future
El primer trabajo que me gusta de este man, aquí se deja las típicas movidas rapper y se centra en él, es muy introspectivo y las produs, a excepción de algún trap banger, van por ese mood íntimo. Sonido dispar, no disperso. Hay mucho piano, suaves voces femeninas y ritmos tranquilos, me quedo con las texturas de The Smell Of Death con asistencia de Thundercat, el drum n'bass fresquísimo de Zatoichi, o las jazzys y predominantes Mental, The Ills, o Melt Session 1. Fresco y alternativo. Y otra cosa, creo que es la primera vez que este nuevo formato deluxe eleva aún más el contenido del trabajo ya hecho, las versiones con banda de jazz suenan increíbles, me las he gozado muchísimo, espero que sienta precedente, desde luego prefiero esto antes que leftovers.
3. Black Thought & Danger Mouse - Cheat Codes
Por fin ve la luz este esperado junte cuyo primigenio título allá por los 2000's fue 'Dangerous Thoughts'. Aunque es un GOAT incuestionable, necesitaba un LP en solitario así de grande. Danger Mouse ha resultado ser el compañero ideal. Es otra leyenda en sí misma que no producía un LP de rap desde 2005. Le otorga un aire soul vintage y classy emulando samples con coros grabados como los de Kiwanuka, Kid Sister o Dylan Cartridge. El MC de The Roots está inmenso, quizás mucha colabo y pocos 3rd verse. He encontrado ciertos paralelismos con el último de ATCQ, me han provocado sensaciones parecidas, como ese verse póstumo de MF DOOM ( y los de Phife en el otro ) que parece que lo grabó hace 1 mes y aún sigue vivo de lo bien que encaja. El tocho de Raekwon también es top. Y sobre todo que parece que trae de vuelta cierto "Hip Hop feeling" inconfundible que no se estila mucho estos días. Pelos de punta nada más darle al track 1. Creo que podría haber sido hasta mejor. Mejor producido que sus últimos EPs.
4. Jay Worthy, Larry June & LNDN DRGS - 2 P‘z In A Pod
Sonido lujoso, hay g-funk con sintes 80s y produs aterciopeladas como Hotel Bel Air que son una bomba. Raps desenfadados, West Coast lifestyle, en la línea de lo que vienen haciendo siempre. Mola mucho, perfecto para bumpear.
5. Sabrina Claudio - Based On A Feeling
Voz privilegiada que transmite emoción y sensualidad como pocas, algo así como un cruce entre Sade y Jorja Smith. Producción finísima, jazzy, relajante y delicada. Make Neo Soul Great Again. Si no la habéis visto en muchos top es porque hace unos años salieron a la luz tweets racistas suyos y anda medio cancelada, todo hay que decirlo.
6. Larry June - Spaceships On The Blade
Tiene un buen bumpeo, en su contra juega que sean 20 tracks con un desfile de producers numeroso (15), eso le quita solidez, por eso me gustan más sus 2 anteriores LPs, aunque fue ganando con las escuchas y ya no estoy tan seguro. Es otro discazo fresquísimo, igual de magnético y natural que siempre, mi soundtrack del pasado verano.
7. Roc Marciano & The Alchemist - The Elephant Man's Bones
En la primera escucha ya tiene ese aire místico de disco de culto. Ritmos sombríos, orfebrería del sampling, Al experimenta, no va a tiro hecho como en Alfredo, ambos se dejan ir. Es muy jazz en ese sentido, toma riesgos, se nota que han querido hacer algo así de libre, es algo abstracto en ocasiones, Bitches Brew rap. Roc está igual de bien que siempre con su estilo gélido, su wordplay y su delivery. Las interpolaciones vocales de James Brown en Quantum Leap ( vaya beat dios mío ), el sample de piano maravilloso del title track, las baterías duras de Buble Bath, la energía contenida en Daddy Ken ( otro de los standouts, tremendo ), el relato sinuoso de Liquid Coke a lo DOOM. Hay algunas produs aquí de una construcción sublime, Alchemist hace honor a su aka. Album notable pero que para mí no llega al nivel y status de clásico de 'Marcberg' y 'Reloaded'. Lo pondría después de esos con cierta distancia. Incluso 'Alfredo' me gusta más que este. Aunque es un GOAT y uno de los más influyentes ever, la propuesta sonora de Marciano me llegó a cansar en los últimos años y aquí siento algo de eso hacia el final, Zig Zag Zig es la única roca a la que agarrarme de ese trecho, aunque los 2 bonus lo cierran bien.
8. Freddie Gibbs - $oul $old $eparately
Reconozco que al principio me dejó frío, indiferente, me dió la impresión de ser una compilación de tracks mal secuenciada, de trabajo poco cohesionado, pero es un grower, hay muy buenas canciones aquí, Gibbs se luce y demuestra versatilidad. No es un disco que brille demasiado, su grandeza es sutil, Zipper Bagz es la produ menos Kaytranada que he escuchado y CIA de lo más accesible de Madlib últimamente. La colabos de Scarface, Pusha T y Raekwon son algunos de los mejores momentos del game de 2022. No creo que pueda competir con otros LPs bien trabajados y bien pensados que han salido este año porque si que peca algo de lo mencionado anteriormente. Los que hemos escuchado a Gibbs antes de 'Piñata' sabíamos que podía pasar esto. Anyway, es buenísimo.
9. Phony PPL - Euphonyus
El R&B funky fuera de tendencias que necesitábamos. El riff al final de Been Away, los toques dance de Try o , el bridge de Fkn Around ( puentes, puentes, queremos puentes), el solo de saxo de What It Feels Like... Si Earth Wind & Fire tuviesen 20ytantos años ahora sonarían parecido a esto. El mejor grupo que aún no conoces, ya atesoran una discografía bastante admirable. Gracias por traer el groove de vuelta y sobre todo por no hacerlo necesariamente bajo un paraguas 70s sino haciéndolo sonar actual, se puede. Discazo increíble.
10. Alex Isley & Jack Dine - Marigold
10 canciones de Neo Soul/R&B chill y luminoso que entra de lujo. Todo un descubrimiento el de esta mujer y su suave voz.
11. Kehlani - Blue Water Road
Tras un buen debut, sus posteriores albums me parecieron hechos en piloto automático pero este me ha gustado. R&B cálido y suave, de atmósfera chill, casi terapéutico, más centrado en todos los aspectos, con un songwriting más maduro. ¿Su mejor LP?
12. Curren$y & The Alchemist - Continuance
Lo que hace Alchemist de adaptarse al sonido de cada MC que produce y siempre con grandes resultados es una de las cosas que le convierten en un top 5 histórico. Un ejercicio de diggin sideral, quiero este junte cada 2 años.
13. Leikeli47 - Shape Up
Daaamnnn esto suena como ‘Hell Hath No Fury 2022′, un golpetazo de aire fresco que buena falta hacía, ni drumless ni jazzy ni trap ni boom bap, contracultura a base de palazos y buen hacer. Una de las mejores releases del año y su incursión neo soul es de mis canciones favoritas así que ojo. The rap shit we love.
14. Smino - Luv 4 Rent
Muy suave, chill y agradable, con un approach sonoro bastante creativo a cargo de Monte Booker, que coordina toda la producción, fusionando géneros. Me gustan sus melodías, su delivery y sus canturreos, se notan influencias de Outkast o Kendrick en el tratamiento de las voces. Nu-Nu-Soul.
15. Mavi - Laughing so Hard, it Hurts
Wow que bueno es esto. Me flipa como transpira rap indie, esa producción abstracta y a la vez tan accesible ( no como la de Earl o Mike ) logrando plasmar buenas canciones introspectivas y conscious entre un prisma sonoro muy bien logrado. Para mí es una de las sorpresas rap del año porque no tenía fichado su debut ( con el que voy ahora ). Se puede convertir en otra de las voces importantes del ya muy bien nutrido underground yankee.
16. Ari Lennox - age/sex/location
No tenía fichada a esta tía y me ha gustado bastante, tiene un deje a Erykah Badu tanto en su voz como en detalles de la producción pero a la vez se mueve bien en el R&B más canónico. Voz potente y algunas colabos con otras reinas de esto como Chloe y Summer Walker. Produs de Elite, Organized Noize, Cardiak, Jermaine Dupri...Fichajazo del pájaro de J.Cole para su DreamVille, que ya apunta a ser el nuevo TDE.
17. Nas & Hit Boy - King's Disease III
Buen LP, mejor que ‘KD I’ y algo por debajo de ‘KD II’ y ‘Magic’, también es más largo, en los 17 tracks hay momentos increíbles y otros que podrían haber sido recortados. En 52 minutos hay más margen de error, de ahí mi reticencia a meterlos en la misma liga que los "albums" de 20 minutos. Thun,(!!) Reminisce y su desaprovechado cambio de beat, Get Light, First Time, I'm On Fire...no te retires Nasir, super OG .Además, cascarse esa minutada de rapeadas sin colabos, sostener ese peso rozando los 50 años y que el resultado final sea notable es de un mérito enorme. Llamadlo KD4, Magic 2 o como queráis pero seguid haciendo música juntos.
18. Yaya Bey - Remember Your North Star
Es como si Knxwledge y Chris Keys tuviesen una hija sureña pero que vive en Queens y le tirase al neo soul. Autoproducido, pistas cortas que atraviesan el crisol de la música negra, agradable, intimista y con un mundo interior interesante.
19. JID - The Forever Story
Esto suena muy bien, está lleno de grandes canciones, hay buenas melodías, coros, arreglos de orquesta, es un crisol de música negra, como un hijo perdido de la Dungeon Family, tradición ATL. Un hijo de To Pimp A Butterfly como lo último de Denzel Curry. Toca demasiados palos temáticos y estilísticos para gustar a todo el mundo pero no tiene por qué ser algo malo. El tema es que la secuenciación y montaje del LP no corrige esta ambición de querer abarcar tanto y queda algo deslavazado. Es lo único negativo que le veo. Hay trap, rap y temas cantados en clave neo soul. En el apartado lírico no desentona en ninguno de estos estilos y no queda impostado. Temas como Sistanem o el cierre Lauder Too son top del año. Es lo primero que escucho de él, habrá que seguirle la pista a este man.
20. Billy Woods - Aethiopes
El concepto del album y los temas que trata son increíbles, las lyrics están en un nivel superior, muy ricas y llenas de metáforas y códigos, bien densas, de lo mejor del año. El sonido de Preservation acompaña, muy opresivo y oscuro, Def Jux shit. Lo he metido tan abajo porque para mi tiene escaso replay value, es como Arrebato, una obra maestra pero para ver no más de 2 veces en tu vida.
5 descartes dolorosos: Arin Ray - Hello Posion, Beyonce - Renaissance, Jazz Is Dead 11, Little Simz - NO THANK YOU, Big Cheeko - Block Barry White.
+Mejores EP’s
1. Jenevieve - Rendezvous
La cantante de Miami de raíces cubanas aprovecha su estado de gracia y 1 año después de su album debut vuelve a entregar 6 canciones increíbles. 2NLuv es uno de los melocotonazos de 2022. Ya no es una promesa, el R&B ya es suyo.
2. Flo - The Lead
Girl band de UK y sonido R&B 2000s con ramalazos de Destiny's Child y Aaliyah. 5 canciones que son una bomba tras otra, frescura y descaro, deseando ver el album debut. Hot, fire, put my money on it ( Jay-Z voice ).
3. Girl Ultra - El Sur
Otra joya de la mexicana que sigue apostando por el R&B y aprovechando su cálida voz a la vez que expande horizontes sonoros. De mis trabajos favoritos de lo que va de 2022. Bombay es uno de los hits del año, vaya bomba housera
4. Judeline - de la luz
Ojo con esto, cosa seria. Esto es demasiado bueno. Vaya voz, vaya letras, vaya pruducción fina ahí, vaya estilazo, que buen gusto. Te deja con ganas de más. Strong Chambao vibes. Ha nacido una estrella.
5. Kali Ninmah - Jazmines y Girasoles
Ya iba tocando algo de Nu Soul/Rap hecho en español. Una bendición de proyecto que desprende aroma 90s y evoca todas esas referencias clásicas del subgénero. Smooth, conscious, lleno de melodías y buen gusto. Rap sin barras Rookie del año.
6. Nicholas Craven - Craven N 3
Una roca soulful del beatmaker de Montreal que está en estado de gracia últimamente, capaz de sacar lo mejor de cada uno de los MCs que le acompañan aquí, de lo más granado del underground yankee. The rap shit we love.
7. Mach-Hommy & Nicholas Craven - Dump Gawdz: Triz Nate
Craven es top 5 beatmakers del momento y Mach podría ser el MC #1 . Con esa premisa poco más que añadir. También recomendables los otros EP's que sacó el de Haiti este año, Triz Nathaniel y Triz Nathan.
8. Ergo Pro - Ópera Fidelio
7 tracks sólidos en los que afianza ese paso adelante con respecto a Dogma y Bone Fortuna. La griseldada buena de El Manual, la progresiva Aon Wanna Kno, la melódica La Nana De Los Morenos con Aqeel y la mejor estrella invitada que se puede tener, Ill Pekeño y Ergo Pro are the real duo kie.
9. Juli Giuliani - Gotta Do Me
Vibes veraniegos, arreglos y produs cuidadas ( la de tiempo que hacía que no escuchaba un buen punteo de guitarra en un tema de rap, NERD shit, se agradece ). Hip Hop con luz y buen gusto, que falta hace en el game.
10. Sabio Sport & MB Casablanca - Port Vauban
Madre mía pero esto como suena así de wavy! La pena es que solo dure 11 minutos, quiero más de esta shit. Rap de yate para los que no tienen yate. Locura.
*10. Jaloner & Dabe - Efugio
Con asterisco pues salió el 31 de Diciembre pero tenía que meterlo porque es uno de los ejercicios de rap más técnicos que he visto últimamente en España. Una pasada a nivel lírico, mucho peso y significados en cada barra, sonido gritty y oscuro. The rap shit we love.
+Mejores albums en español
1. Choclock - Magua Con Miel
Con 'Bruno' hizo un R&B que bebía ( demasiado ) de fuentes contemporáneas y este nuevo LP tiene más personalidad y cuerpo, produs ricas llenas de vibes. Como el título indica, es nostálgico pero a la vez tiene luz y simpatía, es bonito y descarado. Se siente menos preocupado por la tendencia y el hit. Los skits de Cruzzi a lo Barry White, las outros con cambio de ritmo en algunas canciones, los saxos de Escandaloso Xpósito, los aires a lo JT de Flashbacksss.. Puede que sea el mejor album del género hecho en España, lo he tenido todo el verano en el carro.
2. Hoke & Louis Amoeba - BBO
Tras unos singles prometedores que le situaban como el rapper más puro que ha salido por aquí en muchos años, Hoke pasa con nota el test de su primer trabajo. Es el disco de rap más esperado en los últimos años en España, el día de su salida fue quinto Trending Topic a nivel nacional, lo cual me parece una locura porque no está en una major, es su debut, sólo había lanzado 7 temas antes de esto y es algo de puro nicho rap que siempre va a tener menos publico que el trap o la música urbana. Creo que es la primera vez que ocurre algo así y es muy positivo para el género, más aún teniendo en cuenta que son dos tíos con talento, respetan lo que están haciendo y tienen buen gusto.
El álbum es de temática callejera, habla de huir de la policía, de la vida en el barrio, pintar graffiti, fumar weed, el gusto por la ropa y el hustle, pero lo interesante es que lo cifra utilizando slang y códigos propios creando un imaginario único, que es una de las cosas que nos gusta del rap, tiene un mundo propio que engancha y es creativo. Me gusta como está tratada la presencia de la policía a lo largo de las 11 tracks, se siente como una figura opresiva, como un enemigo de una distopía sci-fi que lo hace estar siempre alerta, pero te lo cuenta muy tranquilo, muy pánfilo y despreocupado a la vez que se muestra siempre alerta. Su estilo me recuerda en cierta manera al de otros rappers como Erik Urano o Chirie Vegas en cuanto a que tiran mucho de sus códigos.
Louis Amoeba logra hacer que suene a rap de 2022 pero sobre todo suena a él, afianzando el signature sound que mostró en ‘L2POE’, su anterior LP con Ébano, un album con el que conecta tanto a nivel de atmósfera como explícitamente, dejando links y pistas, dando a entender que está construyendo un universo sonoro propio.
Es un sonido frío, gris, de atmósfera pesimista, bien trabajado, en el que destacan sus cajas, con atención al detalle, como esa interpolación del hit ‘Gasolina’ que suena en TT que me flipa; la guitarra melancólica de Automático, la más personal del disco o el comienzo épico de Ojo De Halcón. Corto de duración pero denso y de cierta profundidad. No es una obra maestra ni un disco perfecto pero como debut es la hostia y por su impacto podríamos estar hablando ya de un classic album.
3. Blanco Palamera - INTIMIDADE
Su debut fue prometedor y esta segunda entrega me parece más redonda y mejorada en todos sus aspectos, abandonan el R&B electrónico de neblina para ver más luz y tonalidades pop que beben de influencias negras. Una joya de álbum.
4. CKGK - CKGK
Uno de los albums de rap más originales y distintivos que han salido en los últimos años por S-Pain. Produs de incursión abstracta, sobrado de personalidad y buen gusto, 7N7C vibes, con raps que fluyen libres entre el tejido quimérico. Hostiazo a lo trendy.
5. Rosalía - Motomami
Ni vanguardia ni next level shit, es más mixtape que album, deslabazado, caótico y sin cuerpo pero con buenos tracks que entran muy bien. Ligerito y muy bien trabajado, libre y sin ataduras. Con la turra y las entrevistas que hizo con Pharrell y la única canción en la que intervienen The Neptunes ( junto a otros 6-7 productores más) es Hentai , hemos sido engañados, humo, todo marketing shiiiieeetttt. Está lejos de ser una obra maestra pero me ha gustado bastante.
6. SD Kong & Allan Parrish - S.O.D.A
Muy atmosférico, vibes íntimos que invitan a escucharlo en la nocturnidad. Muy logrado sónicamente, gran ejercicio de diggin', los deliveries jaspeados y smooth hacen un match perfecto con los elegantes aromas propuestos, classy.
7. Lil Supa - YEYO
Se utiliza mucho el "parece una peli" cuando se habla de un álbum pero casi siempre es de boquilla. Aquí hay un aire cinemático tremendo y lo puedes sentir, callejero, crudo y con artillería de primera. Quiero más de este Marc Ginale. Venezuela stand up.
8. Rap Gotti & Ontherun - The Lamb & The Tiger
Uno de los ejercicios de rap más lúcidos del año en S-Pain, ritmos sobrios, de escucha exigente, de los que demandan prestar atención al detalle, densos, repletos de códigos. A la gente le ha gustado más ‘Raised By The Wolves’ y me parece igual de bueno pero siento predilección por algunos temas de aquí como Enfant Terrible. La mandanga que nos gusta.
9. Pablic S - Flores
Me gusta la paz desde la que escupe y el mapa sonoro del que se rodea va en la misma línea, es minimal y eso resalta aún más sus raps sabios y elegantes, de estilo calmado y reflexivo. Todo un descubrimiento, damn good. Priteo está enfermo en su cacho.
10. Juicy Bae - PTSD
La producción de PMP me parece logradísima y que escapa a los lugares comunes del trap ( GPS Interlude por ejemplo ), sónicamente es next level, el tratamiento de las voces es increíble.
Los 10 de Allan Parrish
Pusha T - Its Almost Dry
Kendrick Lammar - Mr Morale & the Big Steppers
Quelle Chris - Deathfame
Domo Genesis - Intros Outros & Interludes
Quavo & Takeoff - Only Built For Infinity Links
YL & Zoomo - In Memory Of
Crimeapple & Dj Muggs - Sin cortar
Babyface Ray - Face
Benny the Butcher - Tana Talk 4
Fivio Foreign - B.I.B.L.E.
Los 10 de Cabrowns
DRAM - What Had Happened Was…
Dvsn - Working On My Karma
Elujay - Circmvnt
Gemaine & Charlie Heat - New Jack City
Murkage Dave - The City Needs A Hero
NNAMDÏ - Please Have A Seat
Ravyn Lenae - Hypnos
The Last Artful, Dodgr - Hits Of Today
Ymtk & Nate Curry - By Design
Zyah Belle - Yam Grier
El top de DJ UVE
1. CKGK - CKGK
2. Billy Woods - Aethiopes
3. Hoke & Louis Amoeba - BBO
4. Ochoa - Cantábrico
5. Leikeli47 - Shape Up
6. Rome Streetz - Kiss The Ring
7. Roc Marciano & Alchemist - The Elephant Man's Bones
8. Widowmaker & D-Styles - Fair Warning
9. Clouds In A Headlock - Breakfast In Phantasia
10. R.A.P. Ferreira - 5 To The Eye With Starts
11. Benjamin Epps - Vous Êtes Pas Contents?
12. Young Miko - Trap Kitty
13. Subjxct 5 & Wiki - Cold Cuts
14. Elzhi & Georgia Anne Muldrow - Zhigeist
15. Hunnaloe - What’s A G To A King
16. Erik Urano & Merca Bae - Qubits
El top de Ergo Pro
Internacional
1. Roc Marciano & The Alchemist- The Elephant Man's Bones
2. Future - I Never Liked You
3. Lloyd Banks - The Course Of The Inevitable
4. Boldy James - Killing Nothing
5. Che Noir - Food For Though
6. Pusha T - It’s Almost Dry
7. Conway - God Don’t Make Mistakes
8. Freeze Corleone & Ashe22 - Riyad Sadio
9. Benny the Butcher - Tana Talk 4
10. CVV.VINO - Hijak ( Deluxe )
En español
1. Ergo Pro - Ópera Fidelio
2. Rap Gotti & Ontherun - The Lamb & The Tiger
3. Hoke & Louis Amoeba - BBO
4. Israel B & Lowlight - El Ejército De Un Hombre Solo
5. Elio Toffana - Shock Wave
6. Lil Supa - YEYO
7. LaBlackie - Pretty Bitch
8. Beny Jr & Morad - Capítulo 1
9. Gloosito - Homenaje
10. SD Kong & Allan Parrish - S.O.D.A
El top de Freestyla
Internacional
1. Pusha T - It’s Almost Dry
2. Beyonce - Renaissance
3. Ari Lennox - age/sex/location
4. Freddie Gibbs - $oul $old $eparately
5. JID - The Forever Story
6. Lucky Daye - Candydrip
7. Larry June - Spaceships On The Blade
8. Leikeli47 - Shape Up
9. Rosalía - Motomami
10. SZA - SOS
11. Quavo & Takeoff - Only Built For Infinity Links
12. Denzel Curry - Melt My Eyez See Your Future
13. Sabrina Claudio - Based On A Feeling
14. Roc Marciano & Alchemist - The Elephant Man’s Bones
15. Giveon - Give Or Take
16. FKA twigs - Caprisongs
17. Armani Caesar - The Liz 2
18. Shygirl - Nymph
19. Smino - Luv 4 Rent
20. Babyface Ray - FACE
Nacional
1. CKGK - CKGK
2. Rap Gotti & Ontherun - The Lamb & The Tiger
3. Hoke & Louis Amoeba - BBO
4. Rap Gotti & Ontherun - Raised By The Wolves
5. Kyne - Ex Tape
6. SD Kong & Allan Parrish - S.O.D.A.
7. Judeline - de la luz
8. Pablic S - Flores
9. Sara Bee - Fugaz
10. Kali Ninmah – Jazmines Y Girasoles
*11. Duku - En Pendiente
Los 10 de Joha
IDK - Simple
Bad Bunny - Un Verano Sin Ti
Leikely 47 - Shape Up
CKGK - CKGK
Kali Ninmah - Jazmines Y Girasoles
Robert Glasper - Black Radio III
Samara Joy - Linger Awhile
Larry June - Spaceships On The Blade
Col3trane - Lush Life
Beyonce - Renaissance
Los 10 de Juli Giuliani
Smino - Luv 4 Rent
Prince Waly - Moussa
Kokoroko - Could We Be More
Larry June - Spaceships On The Blade
Jorge Drexler - Tinta y Tiempo
Aylo - For Good Reasons
Mavi - Laughing So Hard, It Hurts
Big Menu - IDO
DOMi & JD BECK - NOT TiGHT
Kendrick Lamar - Mr. Morale & The Big Steppers
Los 10 de Madjody
Ergo Pro - Ópera Fidelio
Hoke & Luis Amoeba - BBO
Gloosito - Global
Metrika - La minimixxxtape De Las Zorras
Elio Toffana - Shock Wave
LaBlackie - Pretty Bitch
Rap Gotti & Ontherum - Raised By The Wolves
Rosalía - Motomami
Juicy Bae -PSTD
Dellafuente - Tanteo
Los 10 de Marsblack
Roc Marciano & The Alchemist - The Elephant Man's Bones
Pusha T - It’s Almost Dry
Black Thought & Danger Mouse - Cheat Codes
Ka - Languish Arts / Woeful Studies
Billy Woods - Aetiophes
Elucid - I Told Bessie
Fly Anakin - Frank
Your Old Droog - YODWAVE
Mavi - Laughing So Hard, It Hurts
Quelle Chris - Deathfame
El top de Young Larsson
Internacional
1. Roc Marciano & The Alchemist - The Elephant Man's Bones
2. Alex Isley & Jack Dine - Marigold
3. Thee Sacred Souls - Thee Sacred Souls
4. Robert Glasper - Black Radio III Supreme Edition
5. Billy Woods & Preservation - Aethiops
6. Black Thought & Danger Mouse - Cheat Codes
7. Kokoroko - We Could Be More
8. Sabrina Claudio - Based On A Feeling
9. Cormega - The Realness II
10. Monophonics - Sage Motel
11. Tank and the bangas - Red Balloon
12. Ari Lennox - age/sex/location
13. Sault - Untied (God)
14. Ezra collective - Where I'm Meant To Be
15. FJK - Vincent
16. Moonchild - Starfruit
17. Cory Wong - Power Station
18. Pusha T - It's Almost Dry
19. Nas - King's Disease III
20. Jazz Is Dead Vol.13 - Katalyst
Rap en español
1. Lil Supa - Yeyo
2. Hoke & Louis Amoeba - BBO
3. Elio Toffana - Shock Wave
4. Rapp Gotti & Ontherun - Raised By The Wolves
5. CKGK - CKGK
6. Israel B & Lowlight - El Ejército De Un Hombre Solo
7. Dolores y Mazmorras - Proyecto Hambre
8. SD Kong & Allan Parrish - S.O.D.A
9. Ochoa - Cantábrico
10. Jonas Sanche & Macrodee - Da Knowledge
Otras músicas en español
Choclock - Magua Con Miel
Rosalia - Motomami Deluxe
Melissa Aldana - 12 stars
Flora Purim - If You Will
Marta Sánchez- SAAM
4 notes
·
View notes
Photo
¡Del mundo, para ti! 4 canciones para mitad de semana - https://wp.me/p4pCgM-3v6
En la lista de recomendaciones de hoy tenemos un contenido variado, como la banda mexicana emergente Love Economy y su sencillo 'La Marca', 'Perfume' de Rondó, 'Good Grace' de Juan Hernandes colaborando con zoe gabrielle y 'Wants & Wishes' del canadiense Marcy. sin extendernos más, vamos a ello.
2 notes
·
View notes
Text
Prada Sport, el nuevo lanzamiento del artista colombiano Rad Gussy
Damos un vistazo al universo del cocreador del colectivo LNF, y desvestimos su más reciente lanzamiento.
youtube
Es poca la información que puedes encontrar de un enigmático artista emergente, y mucho más de alguien que no cuenta con entrevistas en internet a la fecha. Esto ha llevado a numerosas personas a obsesionarse con la nube de humo y misterio que se ha creado alrededor del artista, tratando de engranar sus distintos lanzamientos y avistamientos al ojo público, como si cada uno tratara de descifrar una pequeña parte de él y reconstruir su historia.
Jaime Rivera, también conocido como Rad Gussy, es el autor, productor, escritor e intérprete del sencillo "Prada Sport" la cual intentaremos desnudar a partir de su letra y su sonido arcano y pulsante que se asemeja a una banda sonora de la segunda venida de jesucristo o la música de fondo de un palacio que posa sobre una nube en el vacío.
Lo primero que tenemos que descifrar, es el nombre “Prada Sport” el cual hace referencia a la campaña de Prada “Luna Rossa Sport” descrita como "Una Fragancia de ámbar sensual y picante, con lavanda vibrante y jengibre explosivo y bayas de enebro. Con tabaco, habas de tonka y vainilla como notas de fondo, Luna Rossa Sport expresa el espíritu palpitante de una regata con una potente explosión de vitalidad."
Su primera línea, “luces en mi auto, me muevo como un phantom” hace referencia al símbolo de estatus y extravagancia automotriz màs reconocido del mundo: el Roll Royce Phantom, del cual solo puede gozar la décima parte del uno por ciento de la población mundial, lo cual se confirma en su siguiente verso "lo que estoy viviendo, tu lo está soñando" haciendo alusión a que cuenta con un mérito propio de unos cuantos, las distorsiones visuales y sensación flotante de conducir y moverse como un vehículo fantasma.
En esta parte se pone aún más interesante, haciendo mención “banda luxo en el navío, y en el dm Sofía Osío” el cual hace referencia, por un lado, a la vida pop star de la banda musical más popular de Springfield, Banda de Luxo, por otro lado, se refiere a la modelo colombiana Sofía Osío, quien tiene como apellido Luna, el cual entreteje un sentido intrínseco a la referencia de la fragancia de Prada “Luna Rossa”. Se descubre un anhelo de una vida soñada, como una super estrella y un fenómeno que se revela ante el mundo como un tesoro que espera ser encontrado.
La línea de tiempo avanzada y el pre-coro nos presenta “famosos que me escriben, quieren cambiar mi destino, pero lo cambié yo mismo, ahora vestimos fino” probablemente hace referencia a todo el entramado conspirativo de personas alrededor del mundo queriendo tomar la vida de artistas para venderles una vida de la cual terminan siendo esclavos y arrepintiéndose más tarde. Mucha de la narrativa de este artista, cuenta con un sentido profundo que nunca deja a la vista. Generalmente las personas no entienden su estética y sin embargo, se sienten atraídos.
Entramos al coro, aparentemente sencillo y bastante pegajoso. Su primera línea “endi, fendi” un juego de palabras con la droga del amor “èxtasis” y la firma de moda italiana de artículos de lujo fundada en Roma en 1918.
Lo que es también notable, es que Rad Gussy afirma en uno de sus live, que la instrumental de esta canción existía desde el 2020, y que al encontrarla de nuevo, grabó encima un freestyle, quedando sellado para la eternidad y las futuras generaciones su sonido característico.
Distintos sonidos van y vienen de un lado a otro en el campo espacial creado por los sonidos futuristas y eléctricos que pulsan el oído, y cada vez se siente como cada vez se entra en un universo desconocido mientras la liberación de químicos en el cerebro se hace exquisita y de puro deleite. Una revelación para el Trap Colombiano y el Trap Latino, que antes estaba tan permeado por la influencia americana, parece más volcarse hacia los rap de nube más experimentales de soundcloud de artistas europeos de la última generación.
En numerosos momentos el artista enseña su cadena con el dije de la "estrella de David" el cual nos confirma su comunión con un símbolo sagrado y milenario de protección, el cual tiene coherencia con su sonido casi divino y su aura sagrada, el cual se siente como una revelación profética recibida por un maestro que medita en lo alto de un campo despejado y un cielo completamente vestido de azul zafiro.
La canción finaliza con una estrofa bastante disruptiva a lo que se había presentado hasta el momento en los primeros dos minutos de la obra:
“Mi niña esto lo hice por ti
Lo vivimos,
Y ahora que no está aquí ,
No me olvido“
Mientras se dirige al cielo, hablando sobre una pérdida, la letra a simple vista, no parece realmente profunda, pero toda la narrativa anterior a este verso habla sobre el deseo de una vida soñada, los artículos de lujo y las emociones que emanan del deseo de vivir, y ahora en contraste, se volca a un verso más “amoroso” y “decepcionante”, que habla sobre vivir el ahora y el recuerdo que queda en el presente de una persona que le marcó significativamente, con lo cual desaparece su voz y los sonidos sintéticos y atmosféricos quedan en el ambiente, anunciando el cierre de un ciclo y el comienzo de uno nuevo.
Redes sociales.
Autor: música para el mundo.
#trap#hiphop#cultura#rap#latino#rap colombia#rap latino#trap latino#radio#mix#playlist#rad gussy#musica#musica en español#musica para el mundo#nueva lanzamiento#descubre#explora#revela#explore#discover#trap argentino#poolcore#articulo#articulo sobre musica#soundcloud#reseña#nueva musica#colombia#ppanama
3 notes
·
View notes
Text
Fulana De Val y Bambikina en concierto en Madrid
Fulana De Val y Bambikina en concierto en Madrid La Fundación SGAE presenta Interautor Música 2024 para bandas emergentes Programa de intercambio de repertorio entre SGAE y AGADU La cantautora uruguaya Fulana de Val y Bambikina, tras una gira por Uruguay, las dos artistas actúan en la Sala Berlanga de Madrid. Continue reading Fulana De Val y Bambikina en concierto en Madrid
0 notes