#Mão Morta
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Mão Morta, "Céu-da-Boca" #NowPlaying
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Reportagem: Vagos Metal Fest 2024 (Dia 2)
Chegámos ao segundo dia do Vagos Metal Fest debaixo de um sol abrasador, já com a notícia do cancelamento de Leach (“por motivos alheios à organização”) substituídos pelos portugueses Morto.
Apesar de um primeiro dia intenso e do calor que se fazia sentir neste horário de maior calor, os festivaleiros estavam prontíssimos para ouvir Capela Mortuária, que não desiludem. É, como habitual, um concerto energético e agressivo, bem ao estilo do thrash e o público não se poupou aos circle pits nem se acanhou a acompanhar nas letras. Com vários convidados, incluindo António Silva (Warout), os Capela Mortuária mostram, mais uma vez, que são um grupo promissor na cena portuguesa.
Logo em seguida, assistimos à atuação de Morto, que nos trazem o “old school death grind metal”. Apresentaram o seu primeiro álbum “Morto Vivo” (2023), e sendo uma banda com poucos anos de atividade, mostraram que vieram para ficar. Certamente um dia em cheio para o baterista Jordi Lopes, que é também baterista em Capela Mortuária (para além de outros projetos). O metal português está vivo e de boa saúde.
A “banda de metal iraniana mais controversa”, como apelidada pela Loudwire, sobe ao palco por volta das 15:30h. Formados em 2010, com letras intrinsecamente políticas – que até levaram alguns membros a ser condenados a 14 anos de prisão por “blasfémia” – eram bastante esperados pelo público. Depois de se refugiarem na Noruega, onde estão hoje estabelecidos, lançam vários temas e o álbum “Revenge at All Costs”. O poder revolucionário do metal pode ser sentido no groove/death metal de Confess.
Segue-se o trio australiano The Omnific com o seu metal progressivo e introspectivo. Passaram por vários temas do novo álbum “The Law Augmenting Returns” que explora a crença de que quanto mais esforço e dedicação se investe na arte, maiores serão os retornos. A performance foi de um nível técnico excelente e complexo, com bastante interação com o público. Não só nos convenceram como nos deslumbraram.
Voltamos ao thrash, em grande, com Injector. E prova disso foram os vários e sucessivos circle pits que se formaram durante a atuação da banda. Um concerto muito sólido que junta os elementos mais fundamentais do heavy metal com o thrash. Pessoalmente, enquanto apreciadora de thrash metal, seria uma espetáculo que voltaria a repetir.
Os espanhóis Morphium, fundados em Girona em 2005, já cá andam há muitos anos – e nota-se. A experiência e conforto que mostram no palco são palpáveis, com uma performance altamente visual que gracejam nos maiores festivais da Península Ibérica. Foram sem dúvida um dos pontos mais altos desta tarde, que ia já muito bem encaminhada.
Saor, vindos das paisagens encantadoras da Escócia, emergem em 2013 e demonstram uma grande influência nos ritmos Folk e Celtas. Foi o que experienciámos no palco do Vagos, uma verdadeira viagem por histórias e sonoridades que nos transportam para cenários idílicos, batalhas e lendas folclóricas. Recomenda-se vivamente para fãs de black/folk metal.
Segue-se uma das bandas mais emblemáticas da cena musical portuguesa, Mão Morta. Uma banda marcada pela irreverência e pelo seu rock avant-garde, que desde a sua formação em 1984, em Braga, se mostra com uma atitude totalmente punk, que afronta os valores da sociedade portuguesa e os questiona. Celebram 40 anos com um concerto memorável, apesar de curto – acompanhados em todos os momentos com o coro da audiência.
Set List
Voltamos ao mais extremo com Samael, o grupo suíço de black metal. Com temas compostos de vários elementos da música industrial, gótica ou eletrónica, passaram por vários dos mais ouvidos como “Baphomet’s Throne” “Ceremony of Opposites” e “Rain”.
Foi um concerto explosivo que alimentou a energia do público depois do descanço para jantar e do concerto mais “calmo” de Mão Morta.
Set List
É cliché dizer que Epica foi épico. Mas vamos dizer na mesma. De todas as pessoas com quem falámos durante o festival, a resposta era unânime: “Vim para ver Epica”. São já 21 anos de carreira, com a voz soprano de Simone Simons a encantar várias gerações. O carisma de todos os membros da banda, que iam interagindo entre si e o público, pautado por uma pirotecnia brilhante, tornaram este um espetáculo que merece ser visto e aplaudido. Entre temas mais recentes e mais antigos como “Storms of Sorrow” ou “Cry for the Moon”, o público foi acompanhando a banda como podia (não é fácil atingir aquelas notas de Simone).
Set List
O hidromel já nos corria bem nas veias, a depressão pós-concerto (para os fãs de Epica) começava a bater, mas God Dethroned veio repor energias. Ainda se manteve bastante público, e ficámos em transe com a brutalidade sónica dos holandeses.
Seguiu-se a festa noite dentro com a DJ Bianca Oceane, que nos presenteou com vários temas de peso.
Foi bom voltar a Vagos, esperamos estar por lá para o ano novamente. Já estão confirmados os seguintes nomes: Mayhem, Bizarra Locomotiva, Moonspell, e Decapitated. Marquem na agenda: 1 a 3 de Agosto e apressem-se porque os Early Bird já estão esgotados.
Queremos deixar o nosso mais sincero abraço ao segurança Nuno Damas, que foi despedido pela entidade patronal durante o festival por fazer crowdsurfing. A música é para ser vivida e sentida.
Galeria Completa
Fotos e texto: Tatiana Pinto
#musicshooters_pt#live music#portugal#2024#reportagem#agenda music shooters#vagos metal fest#epica#samael#mão morta#morto#capela mortuária#god dethroned#injector#confess#the omnific#saor
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Shame foram (naturalmente) desavergonhados e os Chk Chk Chk abriram a pista de dança - Dia 2 do Festival Ponte D'Lima 2024 | Reportagem Completa
Charlie Steen privilegiou a proximidade com os fãs | mais fotos clicar aqui A primeira noite, bem passada com concertos de nível elevado serviu como aquecimento perfeito para os dias seguintes. O palco principal fez a sua estreia no festival ao segundo dia. A organização, além do passe geral (com acesso à totalidade do evento) alargou a sua oferta com um passe de 2 dias, de acesso às jornadas de sexta-feira e sábado. Deste modo captou uma atenção extra a quem não podia presenciar ao dia igualmente por um valor inferior. Desta forma conseguiu angariar mais algum público para o Festival Ponte D’ Lima.
O talento emergente nacional teve também o seu espaço. Os Marquise atuaram durante a tarde no Palco Náutico mesmo situado à beira rio com uma visão privilegiada para as redondezas. Não estive presente porém transmitiram-me um feedback positivo desta performance. Ainda não foi desta que consegui vê-los ao vivo…
Já os Kamikazes, histórica banda limiana, foram a responsável pela inauguração da programação noturna. As origens deste projeto remontam a 1990 e têm perdurado no tempo como uma espécie de projeto meio underground e provavelmente será por isso que ainda estão a tocar ao vivo em 2024. Acho que eles não levam a mal se disser que são já rockeiros da velha guarda. Deram boa conta de si enquanto estiveram em palco, com a curiosidade de em diversos temas irem rodando de elementos. O público limiano (e não só), sobretudo os limianos pois claro, aplaudiu-os com vigor, fez-se ouvir pedindo mais uma, ao que a banda concedeu. Abandonaram o palco com mensagem final: "não deixem o rock morrer".
Kamikazes em palco | mais fotos clicar aqui Ainda não tinham acabado os Kamikazes e já alguma gente se perfilava junto ao gradeamento do palco principal numa espera pela banda de Braga. Os Mão Morta foram os responsáveis pela estreia deste cenário em 2024.
Adolfo Luxúria Canibal na voz, Miguel Pedro na bateria, António Rafael nos teclados, Vasco Vaz na guitarra e Rui Leal no baixo são os Mão Morta e nesta atuação em Ponte de Lima celebraram os seus 40 anos com um passeio pela sua discografia. Foi como se tivéssemos a viajar num comboio e a apreciar belas paisagens, houve diferentes enquadramentos sonoros e todos com a sua beleza particular. “Pássaros a voar” e “Em Directo (para A Televisão)” foram os dois primeiros temas interpretados e logo ali ficamos com as sensações certas para a restante atuação.
As canções icónicas foram generosamente escolhidas pelos Mão Morta e logo à terceira fomos brindados com a épica “Budapeste” e tivemos um resto de jornada “Sempre a abrir a noite toda, sempre a rock & rolar”. “Velocidade Escaldante” e “É Um Jogo” marcam igualmente de forma indelével a passagem robusta da banda bracarense pelo seu repertório dos anos 90.
Adolfo Luxúria Canibal a inconfundível voz dos Mão Morta | mais fotos clicar aqui A frontline sempre vibrante, o restante público de sorriso na cara porém numa atitude mais resguardada. Pelo nível das palmas deu para perceber que estava a ser bastante satisfatório para a generalidade do público presente.
Em "Novelos da paixão" outro dos momentos altos da atuação. Aquele timbre é brutal e inconfundível, Adolfo continua a marcar muitos pontos mesmo em tempo estival e sempre com enorme estilo. A voz ainda em pujança, já do resto do corpo não se pode dizer o mesmo. De vez em quando lá se ia sentando. Os pés e os joelhos já não são como antigamente. A idade não perdoa a ninguém…
Mão Morta em palco | mais fotos clicar aqui “Deflagram Clarões Luz”, “Vamos Fugir e “Cão da Morte” surgiram numa reta final de apresentação e conferiram o brilho acertado para elevarem uma atuação bastante significativa, com um travo emocionante como só as sonoridades dos Mão Morta conseguem despertar.
Em jeito de encore e como Luxúria frisou “vamos começar o concerto de novo… um micro concerto de uma só música”. Para o final ficou reservado "Anarquista Duval". Só me resta sublinhar que foi um gosto enorme rever os Mão Morta.
No regresso ao Palco II foi o momento para a performance bem animada e divertida como só os Unsafe Space Garden conseguem proporcionar. Desde o “pop bem-humorado” do EP ‘Bubble Burst’ (2018), até ao rock psicadélico hiperbólico e florido do mais recente ‘Where’s The Ground’ (2023) esta formação evoluiu imenso, numa maneira muito positiva. Foi isso que vimos entre as 21:45h e as 22:44h desta última sexta-feira.
Alexandra e Nuno sempre interventivos | mais fotos clicar aqui A banda foi sofrendo mutações no seu percurso, os membros fundadores Nuno e Alexandra continuam como núcleo, apresentando-se ao vivo, normalmente em sexteto, com o apoio de Filipe Louro (baixo), José Vale (guitarra), João Cardita (bateria) e Diogo Costa (sintetizador e samples).
“Grown-Ups!” e “Em Defesa do Sol” foram duas das músicas interpretadas na fase inicial em que o público menos familiarizado com os USG se apercebeu dos habituais cartazes coloridos com mensagens fofinhas e das pinturas faciais (quase em ritmo de guerreiros) aliadas aos seus outfits espampanantes e que são imagem de marca.
Aspecto visual sempre predominante nos concertos dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui O power vimaranense subiu até ao Alto Minho em todo o seu esplendor e a realidade é só uma: ou se gosta ou não. Não existe qualquer “middle ground” como quem diz “meio-termo”, recordando os acordes de “Where’s The Ground?”, tema que, por acaso, não foi interpretado nesta noite.
Em “I Am This” a vocalista Alexandra deu um ar de sua graça evocando os Bon Jovi com um curto medley de “Livin' on a Prayer” para de seguida tocarem um tema novíssimo e que na setlist está como “FKNKU”.
“Tremendous Comprehension!” é um dos temas essenciais dos Unsafe Space Garden e felizmente não faltou. União Sempre Grandiosa é o foco destes meninos cujo projeto é originário da belíssima cidade de Guimarães e cujos concertos são sempre uma festa.
Alexandra e José dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui A bazuca do punk rock chegou com toda a pujança às 22:56h com a entrada dos shame no cenário! Eles eram os mais esperados neste segundo dia, inclusive vi fãs com t-shirts alusivas à banda britânica. Era o sinal definitivo de que iríamos atingir o máximo nível de pessoas durante este concerto. Efetivamente assim aconteceu. Quem visualizou este concerto não saiu de modo algum dececionado. Os shame foram iguais a si mesmos: Charlie Steen, o vocalista foi uma locomotiva a alta velocidade durante toda a atuação. Já o baixista Josh Finerty tão entretido com os seus saltos e cambalhotas mais parecia numa audição para o Cirque du Soleil. Pese embora toda essa descarga de energia mostraram-se sempre comprometidos com o seu desempenho musical. Já os guitarristas Eddie Green e Sean Coyle-Smith mais o baterista Charlie Forbes foram bem comedidos.
shame num regresso saudado pelo público | mais fotos clicar aqui Charlie Steen fez uso dos seus conhecimentos da nossa língua tendo inclusive dito que “eu sei um pouquinho de português brasileiro" pelo que foi arriscando em dizer algumas palavras e saiu-se realmente bem. Até o agradecimento com um "muito obrigado" foi bem percetível.
Ele que foi tremendamente dinâmico: deambulando pelo cenário, saltando para as colunas que estavam em frente do palco, fazendo crowdsurf, cantando junto dos fãs e até arriscando numa bem-sucedida escalada ao suporte lateral metálico da estrutura. O crowdsurf de Steen surgiu na transição entre “Six Pack” e “Tasteless” na qual disse“vai Portugal vai". Desde o início de “Six Pack” que estava sem camisa e assim ficou até final. Tema este que foi alvo de utilização pelo festival numa campanha de bilhética que permitia descontos ao reunir amigos.
Charlie Steen poderoso em palco e fora dele | mais fotos clicar aqui Às vezes os shame cantavam a 4 vozes num reforço vocal a Steen dando-lhe um boost bem particular. Toda a banda foi bastante competente.
“Adderall” foi a sexta do alinhamento, uma das canções mais incríveis destes londrinos, interpretada numa fase em que o público já tinha terminado o aquecimento. Realmente aquela franja de público mais chegado ao palco estava em modo “on fire”. Grande atitude deste pessoal a viver em modo punk rock onde um pouco de crowdsurf e muita alegria ajudam a proporcionar belos momentos.
“Born in Luton”, “Screwdriver” e “One Rizla” permitiram à banda continuar o show em nota artística muito elevada.
Charlie Steen teve uma expressão bem curiosa, dita em inglês, que era mesmo “um prazer estar aqui, mesmo verdadeiramente”. Soou bem sincero o que eleva a consideração por esta banda britânica que tem um lote de fãs bem significativo em Portugal.
Fãs dos shame na primeira fila | mais fotos clicar aqui “Snow Day" e “Gold Hole” foram as duas últimas de um marcante concerto dos shame terminado às 23:54h. Ficará na história do Festival Ponte D'Lima como um dos melhores da edição de 2024.
A banda dos três pontos de exclamação regressou a Portugal depois das duas atuações no ano passado em Lisboa e Porto. Um regresso bastante saudado desta banda.
Muito mérito para a carreira de 25 anos dos !!! (Chk Chk Chk) em especial pela maneira como foi gerida. Irrelevante é um adjetivo que não lhes podemos apontar. Eles foram-se sempre reinventando constantemente entre fusões de estilos e com novas abordagens à sua música. Constroem a sua casa com imensas divisões: do indie onde o funk se mistura com o rock, e este com a eletrónica, o house ou o punk. Levam já 9 álbuns na sua imensa discografia.
Além do extrovertido vocalista Nic Offer, líder do projeto, a banda é também composta por Mario Andreoni (baixo), Daniel Gorman (teclas e voz), Rafael Cohen (guitarra e voz), Meah Pace (vocalista) e Chris Egan (bateria). A entrada em palco foi mesmo à hora certa. Nesta segunda noite os atrasos foram mínimos, tendo tudo fluído perfeitamente bem em termos de horários.
!!! (Chk Chk Chk) em palco | mais fotos clicar aqui A atuação foi imensamente enérgica e alegre alicerçada pelo “animal de palco” que é Nic Offer com toda a sua irreverência, um vocalista/entertainer que não fica sossegado nem sequer por um segundo. Interage imenso com as pessoas, algo que permitiu entreter bastante todos os presentes, em particular quando passeia pelo meio do público a cantar.
Nic Offer esteve tremendamente comunicativo e o seu público demonstrou reciprocidade com as suas interações. Meah Pace embora não arriscando sair de palco, foi ela também uma preciosa ajuda a Nic. Os outros músicos mostraram a sua competência ajudando a espalhar pelo recinto o ritmo de dança. Foi mesmo impossível não bailar um bocadinho que fosse.
Meah Pace e Nic Offer sempre estilosos | mais fotos clicar aqui Provavelmente alguns ainda terão memória da atuação dos Kokoko! no festival Vodafone Paredes de Coura em 2019. Na altura vimos um coletivo com 5 elementos, agora a formação encontra-se reduzida a dois elementos: ao vocalista Makara Bianko e ao produtor francês Débruit. Foram estes dois elementos que compareceram no Festival Ponte D’ Lima para o show no palco secundário. Ambos apresentaram-se com vestimentas encarnadas sendo que o francês atuou com a cara parcialmente tapada, só se viam os olhos.
São estes dois artistas os responsáveis pelo álbum ‘Butu’ editado no passado dia 5 de julho de 2024 e que foi apresentado ao vivo nesta última sexta-feira no Alto Minho. Eles que tocaram temas como "Elingi Biso Te", "Salaka Bien" e "Motoki" citando alguns dos mais recentes.
Duo Kokoko! em palco | mais fotos clicar aqui Já com menos gente relativamente ao concerto anterior, o dos !!! (Chk Chk Chk), ainda assim em número bem razoável para a continuação da festa com ritmos eletrónicos apropriados para aquela fase da noite. Uma mescla de bateria eletrónica, sintetizadores e vozes são os artífices do electro-punk-pop experimental que os Kokoko! produzem.
Uma boa apresentação dos ritmos quentes africanos inspirados na pulsante vida nocturna de Kinshasa na Republica Democrática do Congo de onde é originário este projeto.
Esta segunda jornada de concertos foi sempre bastante intensa e que teve um ponto altíssimo com o concerto dos shame, sem dúvida, o mais destacado, visto e esperado de todo este dia.
As reportagem do primeiro dia está disponível aqui e a última sobre o fechar da festa ficará disponível muito em breve, fiquem atentos!
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
José Vale, guitarrista dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
#coberturadefestivais#musicanacional#ponte de lima#Festival Ponte D'Lima#FestivalPonteDLima24#Kamikazes#Mão Morta#Unsafe Space Garden#Shame#!!! (Chk Chk Chk)#Chk Chk Chk#Kokoko!
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Mão Morta - Estilo (Style) 'On the lapel a needle adorned with a jewel In his ear a petulant pirate's hoop The affected gait of those who walk on heights Peeking out of his pocket a leaflet with tortures Or a volume of libertarian cuisine That no one noticed while cooking All day long playing a game of charades Between glasses of absinthe and inhaled mistella We recite poems in phonetic delirium We invent Dada in a frantic register And then, tired, we all go to bed In a collective orgy that wasn't on the program'
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Os melhores discos nacionais de 2023
Estas são as nossas escolhas nacionais para 2023
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Fomos sentindo e comentando entre nós que estava a ser (mais) um bom ano de música portuguesa, e, olhando para o top que apresentamos abaixo, não há qualquer dúvida que assim foi. De entre os 20 contribuidores para o veredicto final, saíram 64 discos diferentes que limitámos aos vinte mais votados. Entre nomes consagrados como Mão Morta, Legendary Tigerman,…
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Mão Morta, Istambul I Mutantes S.21, 1992
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Mão Morta - Oub'lá
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#wlw smut#ryujin smut#ryujin x reader#shin ryujin smut#ryujin fanfic#ryujin scenarios#ryujin hard hours#itzy fanfic#itzy smut#itzy x reader#itzy scenarios
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Mão Morta, "Amsterdão" #NowPlaying
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I'll crawl home to her - Rhaenyra Targaryen x reader
disclaimer these gifs are not mine, they belong to @clixsmxdernxs and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; hozier; angst, fluff; não revisado ainda
I'm not sure if I liked how it turned out, maybe I'll redo it
Do alto da parca torre em um longo planalto, uma mulher observa o horizonte. Seu rosto é cansado e suas vestes causam estranhamento em seus companheiros de batalha, não era filha de uma casa digna de lembrança, muito menos esposa de um alto cargo, mas mesmo assim sua mortalha de guerra lembrava aquelas dos velhos reis e rainhas.
Sob o olhar de muitos era um ato de desrespeito, mas lhe fazendo justiça, a própria rainha dragão colocara a malha sobre seus ombros, gostava de pensar que o toque de Rhaenyra ainda pesava lá. Olhando para suas mãos sujas de sangue ainda fresco ansiava por sua presença
"Boys workin on empty Is that the kinda way to face the burning heat? I just think about my baby I'm so full of love, I could barely eat"
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Após ter certeza que ninguém as observava tomava em suas mãos a de sua amada e a puxou para um quarto ainda mais reservado. O dia havia amanhecido silencioso enquanto todos iniciavam seus caminhos para guerra, havia chegado a hora, era possível sentir no ar o pesar, principalmente naquela sala. A rainha Negra já havia se despedido de seu primogênito, ato que ainda a sufocava, todos que amava estavam partindo e mesmo que o destino fosse de certa forma o mesmo, alguns jamais se veriam novamente.
Por um breve momento apenas se olharam em um silencio confortável, até que a rainha com um soluço o quebrou.
“já me desfiz em lagrimas com a partida de jace, mas parece que ainda restam muitas lagrimas em mim” o tom emulava a alegria, era seu papel manter todos os seus solados dispostos para a guerra, mesmo para os mais íntimos
Levando a mão cálida da targaryen aos lábios, a mulher de um beijo casto também tentando sorrir
“não sofra por mim alteza, não a primeira vez que encaro espadas inimigas, e em seu nome? O faço com honra”
Seu olhar se tornou régio
“agradeço sua intenção, mas não é o momento para me poupar, nossas baixas já são significativas, Daemon também era bravo e caiu em batalha e nós sabemos que muitos outros homens honrados também vão. Não há uma vitória garantida no futuro, só os deuses sabem o que pode vir acontecer” a fitando enquanto inspirava “eu mesma sou uma variável e- exasperada a lady de armas soltou as mãos de rhaenyra
“Não fale assim! Não vê que agoura nosso caminho? Nem eu nem ninguém permitiria que a rainha legitima seja morta, possuímos mais dragões com montadores, exércitos aliados!”
Mas assim como já havia acalmado criaturas maiores, a rainha segurou seu rosto em ambos os lados, buscando a atenção dos olhos da mulher que agora eram arregalados e nervosos com a nova perspectiva
“então apenas me diga que entende, hm? Que entende o perigo que todos nós corremos, que a coroa e a sucessão correm, não aceito discutir na despedida do que talvez seja a nossa mais longa separação. Apenas me diga isso, meu amor” pediu tão docemente com aqueles belos olhos expressivos que mais uma selvagem criatura se viu domada e sem ressalvas um “sim, entendo” saiu sério dos lábios da outra.
Satisfeita e com pressa a rainha se virou e caminhou em direção a uma das camas do aposento, próxima a ela se inclinou e revelou o que um pano de veludo preto cobria, uma rica e nobre armadura da casa da Targaryen.
“posso saber o que significa isso, vossa graça” seu tom era quase divertido, também não desejava brigar
Virando-se segurando as peças nos braços se pôs diante da lady, colocou as vestes em um descanso próximo e delicadamente começou a tirar a armadura comum de soldado que a cavaleira usava, essa apenas observava os movimentos da rainha.
“quando eu era criança minha mãe me contava como preparava meu pai para suas pequenas batalhas”
“achei que o reinado do falecido rei fora pacífico a sua maneira”
“é verdade, mas há momentos onde uma armadura pode passar uma mensagem mais efetiva que palavras de conciliação. Ela dizia que ato era para dar sorte, uma forma de faze-lo se lembrar dela, mesmo que em campo, uma forma de acompanha-lo a distância” agora já fazia os ajustes na nova armadura.
“acha que eu poderia esquecê-la? Jamais”
“eu acredito” disse sorrindo após fazer o ajuste final, realmente lhe caia bem “gosto de pensar que de alguma forma uma extensão de mim protege seu peito do fogo da batalha” agora tocava o local, se sentia cansada e seus olhos voltaram a marejar, eram tempos cruéis.
Tocando seu rosto de forma melancólica quase nostálgica, sentia que a hora da partida havia chegado de vez, doía “deuses, sentirei falta de olhar para esse rosto”
Pegando para si a mão de nyra a cavalheira aproveitou sua deixa “não importa o que aconteça, eu voltarei para casa” nyra inclinou a cabeça, com um olhar conhecedor “e mesmo que eu tombe isso não ira me impedir”
Agora havia confusão no rosto da rainha
“você me deu honras que não sei se mereço, o comando de uma tropa, as vestes de uma nobre, então lhe confidencio o único pedido que farei aos meus homens que já marcham conhecendo seus possíveis destinos, pois já não faço questão de esconder meu amor e apreço por você Rhaenyra. Peço que quando minha hora chegar deitem-me suavemente na terra fria e escura, pois nenhum túmulo pode segurar meu corpo, eu vou rastejar para casa, para você”
A rainha respondeu a agarrando em um beijo febril, se pudesse a manteria em seu lado longe de todo o perigo. Queria ter a conhecido antes, queria demonstrar melhor como a amava, queria não temer tanto por sua vida, queria não sentir que a ela caminhava para a morte.
Encerrando o beijo para respirar ambas continuaram abraçadas, forte, uma podia sentir o coração da outra bater em sua pele, era como se o mundo tivesse parado e apenas o calor do momento existisse. Antes de se separarem, a Targaryen deu mais um aperto na mulher e sussurrou em seu ouvido em tom de promessa “eu a amo mais do que um dia sonhei ser possível amar”
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Após cortar com sua lamina o pescoço de tantos homens a mesma mulher se encontrava caída sem forças no chão, respirar doía e podia sentir o gosto de cobre na boca, pensava na sua promessa, parecia próxima agora
"When my time comes around Lay me gently in the cold dark earth No grave can hold my body down I'll crawl home to her"
Porém com o resto de força que sobrava em seus braços se virou e se pôs de quatro enquanto segurava firme o punho de sua espada, pronta para se levantar, pois mesmo a memoria do toque quente e amoroso dos lábios de vossa graça afastava o abraço frio da morte
"When I was kissing on my baby And she put her love down soft and sweet In the low lamp light I was free Heaven and hell were words to me"
#hotd imagine#hotd x reader#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen fanfiction#rhaenyra targaryen x reader#house of the dragon#rhaenyra targaryen x you#rhaenyra targaryen x fem!reader#hozier#deamon targaryen#portuguese#work song#the hoziest
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
Gênero: fluffy (com direito à chameguinho antes de dormir e planos de construir uma família)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tô morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa 😭😭😭 não revisei, estou caindo de sono, perdão se houver algum erro e boa leitura!
— Achei que já estivesse dormindo… — você fala baixinho, mesmo que a única pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
Você havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ‘noites das garotas’. Todo mês você e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sábado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que você não passou muito tempo com Mark. Vocês se viram de manhã, antes de você sair, e quando você chegou em casa, já indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto você tira os sapatos, seus pés imediatamente agradeceram pelo alívio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
— Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio… — respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
— O que eu fiz para merecer um marido assim? — sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio — E estarei aceitando esse banho, acho que é tudo que preciso agora.
Vocês trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, você seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suíte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, você apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha até o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortáveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loções que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. Você deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
— Como foi o seu dia? — pergunta, colocando a mão por dentro da blusa dele para acariciar o abdômen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dígitos.
— Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episódios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tá maior. — ele ri baixo enquanto lhe fazia cafuné e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
— Ela é uma graça, e é incrível como é a cópia dele, eu ficaria com ciúme se fosse a mãe. Se a nossa filha não tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! — acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocês dois, e há alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocês finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua própria família, e desde então você estava frequentando médicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babão e carinhoso com a sobrinha só lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um ótimo pai, e ele não poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
— Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nós dois, nosso bebê vai ser tão lindo e talentoso quanto você.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lábios e você sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
— Você ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pés inchados e o humor péssimo?
— Claro que vou, você é adorável e linda de qualquer jeito, apesar de que não é só por isso que eu te amo. E faz parte do processo, não é? Eu não vou sair do seu lado em momento algum, até o fim da minha vida. — você faz bico, mexida pelas palavras dele — E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em você.
Declarações eram rotineiras entre vocês, era difícil se recordar de algum dia em que ele não dizia um “eu te amo”, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrível.
— Eu te amo, sabia? — você murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vão do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
— Sim, mas eu adoro escutar você dizer. Eu também te amo, muito muito. — um beijo foi deixado no topo de sua cabeça — Agora vamos dormir, você precisa descansar.
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Além desta vida. Enzo Vogrincic
warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; era medieval (vamos fingir que eles tinham higiene); sexo desprotegido (se cuidem viu, gatinhas); morte de personagens; menção de sangue e ferimentos; suicídio (não leia se tiver gatilho); angst; fluff; final feliz?
nota da ellinha: tô sonhando com enzo medieval desde que entrei no fandom, tive que vim fazer com minhas próprias mãos, será algo de almas gêmeas, enzo literalmente o último romântico, girlpower, vamos lá garotas mulheres!!!
Minha mãe sempre me criou (ou tentou) me criar com toda graciosidade que uma princesa precisava, já meu pai, que almejava por um herdeiro homem, não sabia nada sobre graciosidade ou delicadeza, e eu por curiosidade e piada do destino, nunca fui afeiçoada por toda graciosidade e tédio da vida de princesa, não podia negar meus privilégios, mas sempre passei mais tempo com meu pai, em aulas com seus mais fiéis soldados, aprendendo a manejar espadas e me defender. Meu sonho sempre foi entrar na frente do batalhão de meu pai e orgulhosamente ganhar alguma batalha pelo nosso povo, era assim que queria ser lembrada, como a princesa que lutou pelo seu povo.
Com o passar dos anos o reino e os conselheiros de meu pai perceberam a dificuldade de minha mãe em conceber um filho homem ao meu pai, o que o fez se preocupar. Ao atingir meus dezoito anos meu pai decidiu que precisava de um sucessor para seu trono e aí começou o inferno em minha vida, sempre sendo cortejada ou oferecida para algum príncipe de moral duvidosa. A morte de minha mãe o afetou mais ainda, morta em uma cama repleta de sangue com meu irmão morto em seu ventre, tudo isso havia feito meu pai surtar, ao ponto de preparar uma competição para saber quem levaria minha mão.
— Você não entende, princesa um reino sem um sucessor seria um reino frágil e desprotegido, quem não garante que alguem de um reino próximo tente contra a vida de seu pai e tome posse de nosso reino? — falou o fiel braço direito do rei enquanto encarava meu tio soberbo que brincava com sua pequena faca em suas mãos. — Eu me nego a me casar com algum príncipe sem amor apenas para fazer o gosto de vocês, papai isso está errado e a mamãe ? e tudo que me ensinaram sobre o amor verdadeiro e como se amaram no momento que se viram? — falei bravamente batendo minha mão na grande mesa que estava recheada de homens. — Não estamos falando de amor agora, estamos falando sobre poder, o reino não pode perder sua linhagem real por caprichos seus, o sangue que corre nas suas veias são puros e o sangue que percorrerá pelas gerações de nossa família será real goste ou não, meu sucessor será um membro real queria você ou não mocinha — Nego com a cabeça irritada. — Eu me recuso a isso, posso ser sua sucessora e tudo que me ensinou ? tenho total certeza que consigo manter um reino — ao falar isso pude ouvir a sala se encher de risadas e negações. — Não consegue sequer lutar com uma espada, como vai defender seu reino, rainha? — pude ouvir finalmente a voz cheia de veneno de meu tio vindo do canto escuro da sala. — Lhe desafio a uma luta, se eu ganhar poderei lutar na competição, pela minha própria mão, serei digna de reger o reinado — falei apontado para o homem que me olhava com desdém. — Estou de acordo com isso — ele falou se inclinando na mesa enquanto me encarava mais de perto. — Isso não acontecerá, você não irá lutar pela sua mão e irá se casar com o príncipe que ganhar a batalha está decidido — Meu pai finalmente se levantou batendo as mãos na mesa e saindo da sala sem deixar espaço para questionamentos. — Me encontre no jardim do palácio ao anoitecer, prometo que não serei cuidadoso — meu tio falou e repetiu a ação do rei saindo da sala logo em seguida.
Já era noite quando minhas damas de companhia me ajudam a vestir a armadura pesada que eu estava acostumada a usar para treinar. Ao chegar ao jardim percebi eu meu tio já se encontrava afiando sua espada, engoli seco, realmente parecia que ele estava disposto a me matar para poder ser o sucessor do trono. Nos cumprimentamos e eu coloquei minha trança para cima vestindo o capacete juntamente de ferro para poder me proteger, já o homem em minha frente sequer vestiu armadura, fazendo descaso total de minhas habilidades. Logo o barulho de espadas se batendo foram ouvidos pelo jardim, eu sempre me esquivando para não ser atingida pela espada recém amolada do homem, porém fazendo movimentos para o recuar, eu não queria o machucar, só queria mostrar o meu valor no meio de tantos homens desprezíveis.
Com meu golpe final chutei o meio de suas pernas o que o fez se agachar e eu o empurrei com toda força no chão enfiando minha espada bem ao lado de sua cabeça e logo ouvi uma risada dele ao me olhar — Acha que ganhou de mim, princesa? sequer consegui me fazer sangrar — com isso ele pegou sua pequena faça dentro de seu sapato arranhado meu braço direito fazendo sair um pouco de sangue. — Já chega, você não irá lutar por sua mão e não irá mais usar espadas ou brincar de soldado, logo mais terá um marido e precisa aprender a ser uma rainha que se porte bem — Ouvi a voz brava de meu pai e levantei com raiva. — Eu prefiro morrer — falei e cuspi no chão em frente ao rei e sai correndo para meu cavalo logo subindo no mesmo enquanto começava a ir em qualquer direção, só não queria estar lá. — Peguem ela — pude ouvir a voz do rei e logo depois comecei a ser seguida por seus soldados e por meu tio que os lideravam, quando já estava em uma boa distância senti algo queimando em meu braço e ao olhar para trás vi meu tio preparar outra flecha, de modo desesperado guisei meu cavalo para outra direção sumindo no meio da floresta.
Ponto de vista do observador
Passada algumas horas sem parar seu caminho, a princesa sentia seus olhos pesando pelo cansaço em si e pelo sangue que havia deixado, não era sua intenção deixar rastros pelo caminho, mas mesmo com o pedaços seu vestido amarrado em seu braço, o líquido vermelho insistia em cair, fazendo a mulher de sentir zonza e cansada, provavelmente já estava em um vilarejo qualquer quando sentiu seu corpo parar de lutar contra o sono e seus olhos fecharem, jogada no cavalo o caminho foi seguido até que um homem de roupas comuns parasse o cavalo e segurasse a mulher em seus braços. Já dentro de sua humilde casa que compartilhada com a natureza, já que era um ambiente bastante arborizado, rodeado de árvores e plantas o homem deitou a mulher na cama, ele estava confuso e encantado, nunca havia visto tal beleza em sua vida, porém o incomodava pensar em perder uma vista tão bela assim. Por sorte ou destino o homem que havia encontrado a princesa era o curandeiro do vilarejo, com suas ervas medicinais faria de tudo para salvar a vida da guerreira em sua frente.
Ele contava três dias desde que a mulher desconhecia chegou em sua casa sendo guiada por seu cavalo, ele havia limpado suas feridas e passado algumas folhas anti inflamatórias nos locais, sempre a mantendo limpa de seus suores durante algumas crises de febre. Durante as noites frias ele acendia a lareira e sentava em frente dela lendo alguns livros de filosofia e de medicina natural que ele tinha em sua casa. Foi em uma manhã quente que sentado em frente ao corpo desacordado da mulher o homem passava o pano molhado em seus braços e ele pode perceber os olhos da mulher se esforçando para abrirem — Olá desconhecida — o homem falou tirando o cabelo do rosto da mulher que apenas moveu seus globos oculares para buscar de onde vinha a voz tão aconchegante que ela havia escutado por todos esses dias, mas logo ela inclinou um pouco seu rosto e deu um sorriso sem dente para o homem enquanto ela passeava seus olhos admirando as características do rapaz que havia salvado sua vida. — Olá meu salvador — sua voz continha um pouco de humor e um pingo de felicidade se saber que ainda estava viva.
Depois de devidamente alimentada, a mulher insistiu ao homem que não a deixasse mais ficar deitada, então eles caminharam enquanto conversavam até um lago próximo a casa do homem, a mulher queria tomar banho e se refrescar. Chegando lá ela tirou seu vestido de cima e ao perceber o homem virou de costas tapando o rosto — Não se preocupe, Enzo…estou com outro vestido por baixo — ela falou prolongado o “O” no nome do homem enquanto ria um pouco e entrava na água que estava na temperatura ideal, ela não sabia mas ele adorou como o nome delo saiu dos seus lábios. Ele a observava enquanto estava sentado na grama, ela parecia surreal, uma obra prima viva, que se movia e respirava, era melhor do que qualquer obra de arte que vira em toda vida, ele não pode conter o sorriso ao ouvir a mulher falar sobre como ouvia ele ler enquanto estava em seu estado de repouso.
Fazia exata uma semana em que os jovens se conheceram e pareciam que se conheciam a anos, Enzo era acolhedor e um bom ouvinte, ficava encantado com as histórias que a mulher contava sobre sua vida e como era apaixonada pelo amor de seus pais, como ela amava estar no meio dos soldados se sentindo parte de algo, se sentindo como o propósito de sua vida estava sendo completo, já a mulher, amava as histórias da vida de Enzo, com sua mãe e seus conhecimentos que foram compartido por anos, como ele ajudou diversas pessoas com seu talento, ela estava fascinada, como ele era carinhoso e amoroso, ela sentia que no fundo havia conhecido o amor se sua vida, seu pai entenderia, ele veria a felicidade em seus olhos e aceitaria com certeza ele aceitaria. — E até que o sol brilhe, ascenderemos uma vela na escuridão — enquanto o homem lia algum de seus livros a mulher não conseguia nem prestar muita atenção no que realmente era pronunciado, ela apenas pensava como sua voz aveludada parecia soar tão bem. Com uma mão ele segurava o livro e com a outra ele passava dois dedos acariciando a clavícula desnuda da mulher, sentindo a maciez e o calor da pele que havia recente sido banhada com o sol da manhã — Eu poderia ouvir você lendo por dias — ela falava olhando para ele com seus olhinhos brilhando, faziam anos que não liam para ela, foi dessa forma que ela aprendeu o amor, com sua mãe lendo sobre amores avassaladores e contos de fadas, e ela estava cada vez mais próxima do amor ao lado de Enzo.
Ao anoitecer o homem fechou novamente a porta de sua casa e ascendeu a lareira para aquiescer seus corpos abraçados pelo frio dos ventos gelados que dançava pelas árvores assoprando na pequena casa do homem, tirando sua atenção do livro de ervas que ela até reconhecia algumas que tomava no castelo, sua mãe lhe fazia tomar cha de sifio, que lendo agora ela sabia que auxiliava na prevenção da gravidez, provavelmente prevendo o pior. Com seu foco fora das páginas ela agora observava atentada a beleza do homem deitado ao seu lado, ela não queria esquecer nunca seu rosto lindo, levou a ponta dos seus dedos acariciando o maxilar do homem, quase hipnotizada, até que ele tirou atenção do livro que tinha em mãos e olhou para ela sorrindo de canto. — Você parece como uma pintura de um sonho bom — ela falou sem sequer pensar, o que fez o homem soltar uma risada fraca e passar sua mão no cabelo da mulher o tirando do rosto. — E você é tão bela como as princesas dos contos que sua mãe lhe contava, acredito que mais ainda — ele falou se aproximando dela e passando novamente seus dedos pela clavícula, pelos ombros no pescoço causando arrepios na mulher que sorriu e se aproximou mais ainda parando em frente aos lábios do rapaz. — Me faça sua, Enzo — ela falou olhando com seus olhos brilhando de felicidade para o homem, que apenas concordou com a cabeça e deu um beijo apaixonado na princesa.
Deitada na cama do rapaz ela se deliciava da sensação de sua pele fresca pelo banho de antes do anoitecer e pelo hálito quente do homem que deixava beijos em seu colo enquanto usava suas mãos para tirar o vestido dela a deixando nua, ele se afastou e a observou mais um pouco, bebendo da visão que a mulher era para seus olhos, mas logo continuou a deixar beijos pelo corpo todo, sempre falando como amava cada pedacinho dela e sem tirar seus olhos dos da mulher, até que ele de posicionou no meio das pernas dela e com delicadeza e lentidão foi entrando em seu buraquinho molhado e virgem, o rosto de desconforto dela era visível, mas ele se inclinou deixando beijos pelo rosto dela enquanto se inseria cada vez mais — Shhh, vai ficar tudo bem — ele falava enquanto fazia movimentos lentos, até que a princesa se acostumou e segurou os braços do homem o puxando para mais perto — Por favor, Enzo não pare, não pare nunca — ela gemia um tanto perdida em seus pensamentos. — Eu não irei meu amor, nunca — ele se inclinou novamente agora a beijando enquanto fazia movimentos mais rápidos sentindo o calor da mulher o apertar, ele sabia que não aguentaria por muito mais tempo, levou sua mão até o ponto sensível do corpo da mulher fazendo movimentos e então ela começou a se contorcer embaixo dele — Isso é…Isso é tão bom — gemendo alto ela apertava os lençóis finos que cobriam a cama do rapaz, que a estimulava mais para que ela pudesse ter o seu prazer junto com ele, que logo sentiu suas bolas contraírem e se derramou dentro de sua princesa que chegou ao seu limite gritando por seu nome. Com os olhos pesados ele se jogou ao lado dela sentindo sua respiração ofegante, ao olhar para a mulher ele pode ver se relance o rosto dela avermelhado com um sorriso no rosto e assim eles adormeceram, cansados de sua primeira noite juntos.
Na manhã seguinte eles acordaram cedo pois iriam na feira para comprar carnes, a mulher estava estendendo as roupas da mãe de Enzo vestindo as ruas roupas enquanto cantarolava alguma cantiga que sua mãe cantava para ela em sua infância até que ouviu trotes de cavalos, e logo viu que eram soldados de seu pai, ela não se assustou, sabia que esse dia chegaria, mas agora ela havia encontrado o amor de sua vida e seria feliz em governar o reino ao seu lado, ela chamou o homem e humildemente e sem pestanejar eles subiram no cavalo da mulher e foram até o castelo. Chegando lá seu pai a recebeu com uma abraço apertado e algum murmúrio sobre sua fulga — Já que voltou de bom gosto acredito que esteja pronta para a competição, avise que começaremos em uma semana — o rei falou animado até que antes da mulher responder um dos soldados sussurrou no ouvido do homem algo sobre ter encontrado sangue na cama do homem — Minha filha, me diga que o sangue que encontraram na cama deste homem foi de algum ferimento — ele falou em um tom desesperado enquanto procurava loucamente algum ferimento na princesa. — Bom papai se o senhor tivesse me escutado…esse é Enzo, o homem que salvou minha vida e bom, ele é o amor da minha vida — ela falava intercalando o olhar em seu pai e em Enzo que se sentia avoado no meio de tantas pessoas importantes. — Não, não é possível, quem vai querer uma noiva que maisena pura, como você pode ser tão burra? — o homem gritou segurando os ombros da mulher, que fez Enzo se levantar até ser segurado por dois seguranças. — Mate-o e não deixem ninguém saber que isso aconteceu — o homem falou em um tom frio, sem nenhum remorço ou pena, Enzo se debatia tentando se livrar dos homens e a mulher arranhava seu pai batia no homem enquanto chorava copiosamente até que seu tio caminhou lentamente entrando na sala. — Farei com prazer — sem mesmo mais um comentário ele enfiou sua faça no estômago de Enzo fazendo com que seus olhos se arregalassem e enchessem de lágrimas, se ouviu um grito visceral que provavelmente ecoou por todo castelo, com o homem caído no chão o rei finalmente soltou sua filha que rastejou até seu amado em sua frente, sangrando lentamente enquanto olhava para ela com lágrimas — Está tudo bem meu amor, eu estou aqui, fica comigo por favor, fica comigo tá — até que ele foi puxando de perto dela. — Leve-o para a masmorra, ele pagará por tirar a pureza da princesa de Belmonte — falou o tio com um tom de nojo, ela tentou correr mas logo foi contida por mais seguranças.
Antes que seu tio pudesse voltar, com ajuda de algumas criadas ela conseguiu colocar Enzo na cela de seu cavalo enquanto fugia, seu ferimento já não sangrava tanto, havia panos para estancar o sangue e ao chegar na casa do homem ela fez de tudo para colocar o homem novamente em sua cama e começou a fazer por ele o que ele havia feito por ela semanas antes, com auxílio do livro e algumas coisas que havia aprendido lendo. Com dois dias Enzo acordou e a mulher se escondeu com ele na casa de uma das professoras do vilarejo, era simples, mas ajudaria até ele se recuperar. — Eu irei lutar — Enzo falou com sua voz baixa e faça enquanto olhava para a mulher que limpava seu ferimento. — Você não pode, está machucado, e eu nem sei se quero voltar pro castelo — ela falou concentrada no corte, nem acreditando no que ele havia falado. — Eu lutarei por você até o último dia da minha vida, pelo seu amor — ele falou lembrando a mão e passando o dedo pelos cabelos dela. Ele havia mentido, era óbvio que ele não sabia lutar, seus mãe o criou para curar, não para ferir, mas a mulher ainda o ajudou, eles juntaram as armaduras dela e ele vestiu o capacete na esperança de não ser reconhecido. Chegando no castelo a mulher novamente foi recebida por seu pai com sermões mas na manhã seguinte começaria o campeonato, Enzo chegou um tanto esperançoso ele sabia que lutaria até o final pelo seu amor, até que os sinos tocaram e começou o caos, foram dois derrubados, por pura sorte três, depois mais um até o homem que ele reconheceu como o tio de seu amada veio em sua direção com toda força, com a sua espada ele apunhalou e logo olhou para cima sorridente, até sentir algo escorrendo de seu peito, o grito de sua amada foi escutado novamente até que ela veio correndo em sua direção, ele perdeu suas forças nas pernas e caiu ajoelhado, ela o colocou em seu colo enquanto chorava sem parar e acariciava o rosto dele — Eu estou aqui, meu amor eu estou aqui, eu te amo fala comigo por favor — ela falava chorando e soluçando, ele levou novamente os dedos até os cabelos dela. — Eu falei que ia lutar pelo seu amor até a morte — ele falou mas logo cuspiu uma grande quantidade de sangue — Eu te amo, minha princesa — falando pausadamente e com dificuldade ele agora guardou sua energia para admirar o presente que a vida avia lhe dado, até que o ar faltou e assim ele se foi, admirando sua alma gêmea. Ainda em prantos a mulher usou a mão para fechar os olhos do único homem que houvera amado em vida, ela sabia que não conseguiria, não ela não aguentaria uma vida com aquela dor, de conhecer o amor e lhe ser tomado tão cruelmente. Seu pai lhe observava da arquibancada, ela se levantou com as penas tremendo e apontou a espada para seu pai — Eu te odeio para todo sempre — e assim que esbravejou a mulher cravou a espada em seu próprio peito, com toda sua raiva e dor, e logo a escuridão havia levado às jovens almas apaixonadas.
Tempos Atuas
Enzo passeava pelo parque grande e verde com sua câmera na mão enquanto observava as famílias brincando, cachorros correndo, até que seu olhar parou em algo que parecia ser uma festa de aniversário, um pano rosa jogado na grama com com um bolo em cima, uma mulher um pouco mais velha duas mulheres que pareciam ser da mesma idade e uma criança que batia palmas para uma das mulheres, que usava uma coroa de plástico, o homem criou coragem e se aproximou, tocou no ombro da mulher que levou sua atenção para ele. Foi como se o mundo tivesse dado pausa e só eles estavam em sintonia — Ahm…se importaria se eu tirasse uma foto? — ele perguntou um tanto sem jeito. — Por que não ? — ela falou sorrindo e ele estendeu a mão — Meu nome é Enzo, muito prazer — ela apertou a mão e deu um olhar curioso para ele. — Nos já nos conhecemos? — ele riu pois havia pensado a mesma coisa, se sentia atraído pela mulher como um ferro é atraído pelo imã. — Eu não sei — ele falou e deu uma risada. O destino não seria cruel de deixar duas almas gêmeas separadas por mais tempo, a pergunta que ficava era; eles se lembrariam ?
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#x reader#la sociedad de la nieve
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holy water cannot help you now ; seven devils all around you , seven devils in your house. see , i was dead when i woke up this morning
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a morte.
disclaimer: além do que se sabe, basicamente katrina reencontrou um inimigo no submundo, o qual foi mencionado nesse e nesse desenvolvimento. a partir de agora, ela terá um fantasma a acompanhando, mas nada camarada.
menções a: muito honrosa a @sinestbrook te amamos! @luisdeaguilar & @melisezgin
capítulo i : a queda em desgraça.
o corpo estava preparado para lutar, mas no mais profundo do âmago de katrina, havia um alerta; um que há muito percorria sua extensão: algo estava errado, alguma coisa aconteceria. contudo, quando colocou-se a frente do seu grupo de patrulha, armada e vibrante para um pouco de adrenalina, não deixou de sentir aquela sensação, os olhos procurando por quem estava ao seu lado, buscando algum tipo de apoio mas também o deixando disponível. lutaria ao lado de luis, lutaria por quem estava atrás dela, só não esperava que o mundo fosse desfazer-se embaixo dos seus pés. não houve tempo de reação, não havia no quê se agarrar enquanto o corpo desprendia-se. deu tempo apenas de observar a fenda fechando-se acima de sua cabeça, como tudo tornava-se escuridão; internamente, a queda durou uma eternidade. toda a sua vida em desgraça passando por seus olhos, tudo o que não viveria...até que o corpo parou de girar, os joelhos estavam sob algo sólido, havia dor espalhando-se pela coluna, pelos braços, mas havia ar. estava viva.
capítulo ii : a perda.
o submundo estava longe de ser o que esperava, porém, não havia tempo para que prestasse atenção. os ouvidos atentos a um chamado, os olhos indecisos se checava como aurora se encontrava ou atendia a quem havia proferido seu nome. preferia está morta. as pernas moviam-se em direção a brook, as mãos trêmulas enquanto tocava o corpo frio. estava frio demais para o submundo. a mente raciocinava, ou tentava formular um pensamento decente, que pudesse ser descrito como concreto. nada, não havia nada além do que parecia ser o luto, um que apenas a alcançou quando os olhos, os mesmos que estavam abertos e lúcidos, encontraram com brook em pé diante de si, ordenando que corressem.
demorou a compreender a necessidade, demorou porque parecia impossível que haviam perdido um deles, que estavam definitivamente no inferno. katrina, permitiu-se ser a última a perceber que o perigo estava aproximando-se, permitiu-se hesitar em deixá-lo, o que lhe era incomum mas extremamente necessário. ، não podemos deixá-lo! a voz era rouca, o choro acumulado na garganta. era terrível que não tivesse tempo para o luto. com um pouco do que ainda a sustentava, katrina o ergueu nos braços, o colocando por cima dos ombros; tudo era tão rápido, mas tentou correr com brook, com o corpo dele para que pudessem cuidar dele, talvez dar a ele um pouco de sossego dos monstros, uma paz que eles não teriam dali em diante. mas não deu, parecia ficar para trás do grupo, as pernas atrapalhando-se conforme os olhos enchiam-se de lágrimas, conforme perdia as forças, uma que deveria ter fonte infinita, principalmente quando encontrou melis, que parecia mais ainda atordoada. ela estava viva, melis estava viva. ، me perdoa, brook. prometo que volto. o deixou no chão, as mãos apressando-se em envolver a filha de hermes pela cintura, a puxando consigo, porque ela sim precisava de ajuda.
nada disse, não conseguia. era difícil demais, até mesmo para alguém como ela: coração gelado.
capítulo iii : um inimigo retorna.
o coração batia acelerado, o tempo parecia arrastar-se, envolvê-la em uma bolha a qual não conseguia sair. ainda que agora distantes do que parecia eminente, desejoso em devorá-los, não havia sensação de paz. não estavam em casa. katrina permanecia de costas para o grupo, o rosto molhado de lágrimas enquanto retirava a parte superior da sua armadura, avaliava-se: estava inteira, fisicamente ao menos. havia tanto o que pensar, em como sairiam dali com vida, como sobreviveriam nas próximas horas. ou dias.
não tinham suplemento de comida, não tinham fonte de água; definhariam até que o submundo os devorassem? katrina. o nome soou, a deixando em alerta. katrina, repetiu-se enquanto olhava para frente, para longe da caverna que estavam abrigados. ela sabia tudo ali era uma armadilha, mas não hesitou em levantar-se, em arrastar-se para fora do abrigo. aqui katrina, estou aqui. a voz de scorpion continuava a chamando. não queria acreditar que ele havia ido para o submundo, que havia encontrado aquele fim trágico após a morte. havia uma neblina a cobrindo a visão, uma das mãos era usada para abrir caminho, mas não conseguia enxergar. katrina, meu amor... a voz soou mais próxima, a envolvendo em uma mentira. estava distraída, todos os sentidos atordoados para que percebesse a verdade.
o corpo foi atingido na lateral, o impacto a fez rolar no chão; a dor em nada era comparada ao susto quando encontrou com o gatuno dourado, o homem que havia morrido por suas mãos, que havia vingado-se. diante dos seus olhos, ele sorria; o aspecto era de um morto, olhos cinzas assim como a pele, roupas rasgadas mas havia muito mais vida nele do que queria imaginar. ، imagine minha surpesa quando a vi cair. ele disse, estava ali para chutá-la, para terminar de enterrar o que já estava sem vida. ، não pense que a esqueci nesses anos todos, katrina. ah, mas eu vou fazer de sua vida, o meu inferno particular. e vou garantir...sim, eu vou garantir que não saía daqui. ela tremia, parecia o mesmo frio que sentiu no corpo de brook. queria falar, queria prometê-lo que o mataria novamente, mas não conseguiu. desmaiou antes que pudesse abrir a boca. que hades a levasse.
#vii. from dark paths. ヽ ❪ 𝐏𝐎𝐕 ❫ * ヽ#pov: underworld.#TD QUE TA RUIM PODE PIORAR AMIGOS#swf:caídos#viii.ヽ ❪ submundo ❫ * ヽ
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"Aum" - Mão Morta
Tínhamos tempo. Ele esperava por nós.
Segue por aí. Olha ali o Bom Jesus. Dá meia volta, bora para trás. O centro comercial, aquele que foi o maior da Europa. Continua por aí. Aqui é o sítio que te falei das sangrias. E aqui o tal jardim que tem aquela livraria fixe, perto do teatro. Tínhamos tempo. Ele esperava por nós.
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