#béar
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philoursmars · 2 years ago
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Je reviens à mon projet de présenter la plupart de mes 55000 photos (nouveau compte approximatif. On se rapproche du présent !). 2015....
Pau, chez Christine et son Castor, et avec ma grosse Sapho, pendant une semaine ! Une glace sur le Boulevard des Pyrénées avec le Gabizos à l’horizon...
Le papillon est une Pyrale du buis. Très joli mais catastrophique pour les buis !
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save-the-sky · 1 year ago
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they were so cute and domestic this update and then we were hit with the devastating heartbreak :'( poor Etienne..
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kiki-de-la-petite-flaque · 2 years ago
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Emmanuelle Béart in L'Enfer, Claude Chabrol, 1994
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spilladabalia · 7 months ago
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Mount Kimbie - Dumb Guitar
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aidankeef · 4 months ago
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Estranhamente, Natalia o obedeceu. Assim que fechou a porta, apoiou o corpo com as duas mãos contra a folha de madeira, cabeça baixa, repensando se havia feito a melhor escolha. Ela era a única que acessava suas camadas com facilidade e parecia não se queixar disso, então por quê recusar sua aproximação? As indagações cercaram seus pensamentos ao ponto de sequer notar que a música continuava tocando, cada vez mais alta. Maldita Alexa dos irmãos Stroll. O universo parecia tão esquisito que até mesmo a filha de Hécate pareceu se contentar com a recusa, ouvindo passos se distanciarem da porta e sendo tomado pelo alívio, mesmo que momentâneo. Não gostaria de sangrar suas fragilidades para a mais baixa, principalmente agora que ela havia sido inocentada perante o acampamento e abandonava, de vez, as quatro paredes de seu quarto úmido como um cativeiro. Mas foi na concepção daquela rápida aceitação de Natalia que a preocupação lhe alcançou, pouco a pouco. Ele era desprezível ao ponto de fazê-la reagir assim? Simplesmente aceitando aquela condição e indo embora? Será que Nessa, sua irmã, o veria da mesma forma? O deixaria para trás na primeira oportunidade ou dificuldade?
Com os olhos fechados, tentava visualizar meios de reparar aquele evento, conversar com Natalia assim que estivesse bem o suficiente para aquela interação repleta de picos energéticos como sempre foi. Até que o barulho da janela correndo pelo trilho de metal fez com que abrisse os olhos e se direcionasse para o local. "Você só pode estar de sacanagem!" Reclamou num resmungo incrédulo. "Megerinha insistente." O sorriso quase escapando dos lábios. Natalia era a melhor pessoa daquele acampamento, sem sombra de dúvidas. Era em momentos como aquele que sentia, no fundo de seu coração, que a vida antes dela era um tanto mais solitária, que depois de sua chegada ela ocupou espaços que sequer havia percebido. Entretanto, o rumo daquele conversa, desfez o riso anasalado que o acompanhou até aquele momento. Permaneceu em silêncio conforme a semideusa adquiria para si parte da autoria daquele crime. Será que as duas mulheres de sua vida estavam tão interessadas assim em seu passado e pensamentos, ou só estavam interessadas na fofoca inédita que descrevia naquele caderno? Os pés deram poucos passos na direção de Natalia, mas logo cessaram. A boca entreaberta, juntando as pontas das informações prestadas por Kitty dias antes e o comportamento estranho apresentado pelas duas logo após o sumiço de seu diário. Era isso. Elas agiram em comunhão em um clube do livro clandestino. "Você leu o meu diário?" A pergunta foi dita por uma voz baixa e firme, numa entonação que nunca havia usado com Natalia. Sem riso, sem piadas. Apenas uma expressão de seriedade e incredulidade que se instalou em sua feição. "Vocês fizeram a porra de um clube do livro com o meu diário?!" Aidan abriu os braços para gesticular, talvez iniciar seu discurso furioso assim como fez com Kitty, mas foi abraçado pela melhor amiga imediatamente.
Ela sabe esquivar do caos tão bem quanto a megerinha do chalé de Hades, pensou consigo. Mesmo irritadiço, mesmo com a sensação incômoda de ter sua privacidade invadida, aceitou aquele contato, sem retribui-lo. Naquela altura da convivência, era questão de tempo até que Natalia soubesse dos detalhes de sua vida, mas esperava que pudesse fazer aquilo de forma mais vagarosa, tomando tempo e respiro entre uma exposição e outra. Só não esperava pela combinação caótica da melhor amiga com a sua amiga, que pareceram não se adequar aos seus planejamentos. Queria devolver Natalia pela mesma janela que havia entrado, grudar um aviso na janela como a filha de Hades havia ensinado e bloquear as duas em qualquer rede social. Traidoras, pestinhas e sem limites. A boca se abriu e nada parecia sair. Toda a revolta que havia sido dissipada pelo encontro com Kiraz parecia retornar ainda mais potencializado. Ela poderia ter dito que o seu diário havia passeado pelo acampamento, que não somente tinha lido como feito um podcast sobre seus segredos e opiniões. Ao sentir o novo distanciamento, seu corpo permaneceu imóvel.
Seus olhos piscaram algumas vezes, tentando formular uma frase que fizesse sentido e demonstrasse sua chateação com a conduta adotada por ela. Quando deu por si, já estava com a mão na cintura e o dedo indicador apontado na direção da semideusa. "Escuta aqui, sua fedorenta. Com a Kitty eu peguei leve, mas com você não vou pegar. Que mania é essa de dar uma de filha de Hermes e pegar as minhas coisas sem minha autorização?" Aidan, espalhafatoso e dramático como de costume, deixou que seus pequenos monstrinhos caminhassem pelo quarto. "E ainda tem a falta de vergonha na cara de vir até aqui como se nada tivesse acontecido! Você e aquela... Aquela.... Aquela filha de Hades teimosa e insuportável, vocês duas deveriam dar as mãos e irem pro primeiro buraco que ela cavasse no bosque!" Sua atenção foi lançada para o diário nas mãos de Natalia, franzindo o cenho ao lembrar de suas informações. "E ainda quer comprar o meu perdão com seu diário? Pois bem!" A vingança seria plena e urgente. Aidan caminhou até sua cama, reunindo as fotos e papéis de seu diário e colocando tudo sobre sua cômoda enquanto resmungava em gaélico, a língua que sua mãe havia ensinado quando pequeno e que só agora estava arriscando utilizar, em respeito à memória da genitora. De pé, apontou para o espaço que deveria ser ocupado pela filha de Hécate. "Senta aí, cailleach stubborn." Em sequência , capturou o celular onde conseguiu não somente pausar a música, como desbloquear a tela, abrindo o aplicativo de mensagens no contato de Kitty. Os dedos velozes passaram a escrever um texto rápido, encerrando apenas com o som de envio do aplicativo. Se Natalia iria ouvir aquela bronca, a filha de Hades também iria levar mais uma reclamação para casa, mesmo que agora estivessem acertados de uma forma inesperada. "Passa esse diário pra cá, quero ver o que escreveu sobre mim e sobre o béar fionnadh. Agora não tem mais segredos. Se você leu tudo, eu também quero ler!"
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      ໋      Ela tinha ouvido bem? Ele realmente não a queria por perto naquele momento? "Tudo bem, então." Deu passos para trás, evitando que ele a alcançasse, partindo até a saída, batendo os pés com força contra o chão, apertando as mãos ao redor da sacolinha e do diário. Seria infantil, mas também teatral. Aidan não poderia agir daquela maneira e pensar que se safaria. Se ele bem lembrava, a insistência de Natalia beirava o insuportável, e ele teria que aturá-la a todo custo. O filho de Ares a veria, quer quisesse ou não. Contornando o chalé, movendo-se furtivamente para não fazer barulho, a semideusa chegou até a janela, o local exato do quarto, uma entrada alternativa para a privacidade do homem. Não era uma prática comum, mas Natalia era excelente em arrombamentos — não por má fé ou malícia, mas como um meio eficaz que encontrou nos primeiros anos de acampamento para entrar e sair do chalé sem ser percebida, sem precisar dar explicações. Agradeceu mais uma vez pela energia correndo em seu corpo, pois seria impossível realizar todo aquele esforço se ainda estivesse debilitada. Com uma mão livre, a semideusa forçou delicadamente a janela para cima, o suficiente para afrouxar a trava, enquanto a outra segurava firmemente os itens que trazia consigo. Aidan não costumava agir daquela maneira. Mesmo em dias ruins, o semideus sempre estava aberto para recebê-la. Mas vê-lo daquela forma... Havia descoberto que ela era cúmplice de Kitty quanto ao diário? Deuses! Aquilo não poderia ter acontecido.
      ໋      Após ouvir o baixo estalo, sinalizando que a trava havia sido desarmada, a semideusa pulou, pendurando-se e fazendo barulho de propósito. Seus olhos caíram sobre a cama, visualizando o possível responsável por aquele comportamento. "Aidan!" gritou, terminando de passar o resto do corpo para dentro do recinto. O lugar cheirava a limpeza... e desodorante masculino. "Você quer uns tapas e não sabe como pedir?" Jogou os cabelos para trás, não se importando se estavam despenteados. "Se está bravo comigo pelo que fiz, então seja direto e fale na minha cara." Os pés bateram ainda mais forte contra o assoalho, e a postura que assumia era de uma criança birrenta que não aceitaria um 'não' como resposta. Se ele a quisesse longe, teria que fazer isso ele mesmo. "Se está bravo por saber que eu li o seu diário... Me perdoe..." A expressão mudou drasticamente em uma fração de segundos. Os ombros caíram e ela se aproximou do amigo, os olhos transmitindo arrependimento. "Ela leu o meu," ergueu o caderno de capa preta, estendendo-o até o amigo. "E depois falou do seu, e eu li... Li repetidas vezes. Você é tão intenso, profundo... Diferente do que um dia eu imaginei... Mas isso é bom, não se confunda. É ótimo, lobinho!"
      ໋      As palavras saíam rapidamente da boca da semideusa, que no primeiro impulso, o abraçou sem cerimônia, apertando os braços ao redor da cintura do homem e aconchegando a cabeça em seu ombro. Os olhos se fecharam instantaneamente e Natalia permitiu que a sensação de calma a invadisse. Sentia-se segura, livre de qualquer temor ou preocupação. Enquanto o acampamento estivesse de pé, mesmo em meio ao caos, não haveria mais segurança do que estar ao lado dele. "Eu fiz um colar lindo para você com cristais. Minha primeira obra depois..." A fala ficou incompleta, mas Aidan saberia do que ela se tratava. "Cristais em tonalidade rosa, ótimos para espantar qualquer espírito ruim. Inveja, mal olhado, coisas do tipo." A música que agora era notada gerou estranheza na semideusa, que abriu os olhos novamente, distanciando-se para encará-lo. Um sorriso doce tomava forma nos lábios avermelhados da semideusa. "Eu amo essa música também... É contagiante, não é? Te faz querer se apaixonar, estar apaixonado... Por alguém..." Os olhos semicerraram. Aidan ouvindo Beyoncé? Não havia nada de errado, mas então por que ele estava assustado? "O que está acontecendo aqui?" perguntou em tom jocoso. "O que deu em você e por que parece que viu um fantasma?"
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impossiblyholyparadise · 2 months ago
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Un autre souvenir et une anecdote supplémentaire pour vous expliquer mon candaulisme :
"sur la route de l’Espagne..".
Une autre soirée avec Ana, peu de temps après avoir quitté Toulouse et notre adorable amie Elena (je vous raconterai prochainement nôtre dernière soirée commune avant notre départ, mais aussi la suite de cette soirée préhispanique) fut aussi propice a réellement me conforter dans mon attirance, que dis-je ma conversion et ma future dévotion au Candaulisme...
Nous avions promis à Elena de passer au retour sur Toulouse.
Elle était déjà impatiente de nous retrouver et surtout, au vu de nos inclinaisons actuelles, elle comme nous, qu’on puisse se raconter et partager nos aventures de vacances. Ce serait assurément un moment grandiose.
Nous nous mîmes en route tôt pour Perpignan et plus exactement Paulilles, une petite anse de bord de mer magnifique sur le littoral, entre le cap Béar et le cap Oullestrell.
Un site classé en réserve naturelle avec un paysage à couper le souffle et l’immensité d’un parc très agréable d’une ancienne usine désaffectée (Usine Nobel, fabricant de dynamite).
Des plages magnifiques. Bref un petit coin de paradis à côté des immenses et parfois trop impersonnelles stations de la côte Catalane.
L’un de mes amis proches, Robert, y avait été affecté pour l’été à la surveillance des plages.
Je lui avais promis de passer lui dire bonjour et Ana qui avait fait sa connaissance quelque mois plus tôt l’avait beaucoup apprécié.
Aussi avions-nous convenu d’un rendez-vous le soir même en bord de plage où il y avait depuis peu un restaurant et une petite boite de nuit.
Nous avons déjeuné et passé une partie de l’après-midi dans la superbe ville de Perpignan et j’étais réellement fier de m’y promener avec Ana qui pour l’occasion s’était vêtue d’une très belle et courte robe d’été...
Elle était réellement superbe...
Tous les hommes la remarquaient et j’avoue que cela me rendait heureux tout comme elle, qui semblait si heureuse et épanouie. Encore plus me semblait-il depuis l’épisode de sa dernière rentrée universitaire et le fait qu’elle se sache avec moi maintenant complétement libre, libérée et en peine confiance...
C'était ça et aussi surtout ça le Candaulisme pour moi.
Nos dernières soirées Toulousaines et son séjour chez Elena, avaient amplement confirmé nos choix de style de vie : Hot-Wife pour elle et Candaulisme certifié pour moi.
Comme déjà évoqué, nous ne portions jamais de sous-vêtements et si pour moi ce n’était pas si flagrant de le remarquer, pour Ana qui s’amusait si subtilement et savamment à en jouer c’était beaucoup plus évident et nous donna l’occasion de « teaser » un jeune serveur du restaurant où nous avions déjeuné.
Ana bien que ne portant absolument rien avait gardé par habitude et précaution un string blanc et minuscule dans son sac à main.
Aussi lui vint l’idée de faire semblant et d’être surprise à le retirer lorsque le serveur vint prendre la commande...
Elle le fit si bien qu'il en rougit et cela amusa Ana.
J’étais spectateur et si heureux en l’instant de l’être.
Là aussi le Candaulisme me l'avait appris...
À chacun de ses passages à notre table, elle s’amusait à prendre en main ostensiblement ce tissu affriolant mais aussi à en parler suffisamment fort pour qu’il entende (je pense même que les tables voisines entendaient...) quelques phrases du genre :
« Tu vois Chéri, je l’ai fait...Je l’ai enlevé comme tu le souhaitais... Tu sais que je ne peux rien te refuser mon coquin...Tu me veux salope...je suis ta salope... ! »
Mais aussi :
« Il était si mouillé – elle avait versé dessus de l’eau de la carafe avant l’arrivée du serveur à notre table- j’ai tellement toujours envie de toi, tu sais mon Amour... »
Elle termina par lui laisser comme pourboire, bien en évidence sous un billet de cinq Euros...
« Tu crois qu’il va bander, me dit-elle en m’embrassant et tout en le fixant du regard et lui adressant un sourire de vraie chienne... ? Peut-être même aller se branler de suite dans les toilettes... ? Non... ? »
Bref, ça plus quelques autres provocations dans la rue en remontant négligemment sa robe sur ses fesses altières et autres audaces vestimentaires déboutonnant de plus en plus sa robe que ce soit en bas ou en haut, rendaient l'après-midi très savoureux et délicieusement chaud et coquin...
Ses seins magnifiques débordaient d’amour et offraient le vertige aux passants tandis que son déhanché naturel accentuait irrémédiablement l’ouverture du bas de sa robe et la vue quasi immanquable de la naissance du galbe de ses fesses mais également parfois de sa vulve...
Sans trop s’en rendre compte (?), c’est aussi et surtout moi qu’elle avait « teasé » tout au long de l'après-midi... !
Aussi, le reste du parcours après avoir repris la route, je ne pu m’empêcher de la doigter...
Son sexe largement ouvert était d’une chaleur, d’une douceur et d’une moiteur absolument folles...
Elle jouit... Je bandais...
J’avoue que j’aurais aimé et même sûrement mérité qu’on aille plus loin et qu’on fasse l’amour...Mais je n’étais pas si impatient...Je savais que nous en aurions la possibilité très rapidement et j’aimais beaucoup aussi, tout comme elle, à jouer à nous « chauffer » et à rester dans une « zone d’attente », tout à la fois coquine et frustrante mais si délicieuse pour qui sait guetter et attendre l’instant paroxysmique qui en découlait immanquablement à chaque fois...
Nous adorions en jouer l’un et l’autre...C’était trop bon...
 Robert, Bob pour nous, ravi de nous revoir, venait de terminer son service et nous invita au café restaurant de la plage pour nous désaltérer. Il était beau, bronzé, charmant et très attentionné.
Il nous fit part de son idée et de ses projets pour la soirée, nous indiquant qu’il serait vain de vouloir se reposer avant deux heures du matin vu la proximité et les horaires de la boite de nuit jouxtant la cahute où nous devions passer la nuit. Il nous informa également, si cela ne nous embêtait pas, que deux de ses récentes amies se joindraient à nous.
Nous lui avons indiqué, pardon, Ana lui a indiqué que nous étions à sa disposition et que plus il y avait de fous, plus il y avait de plaisirs...
Ana était ainsi et ce dont on aurait fait comme reproche de sans gène à d’autres personnes et dont on aurait pu se moquer, Ana faisait passer cela avec un si beau sourire et avec une telle candeur, qu’on la pardonnait volontiers tous ses lapsus...
Elle avait une mémoire assez approximative et souvent « arrangée » des maximes et interprétait souvent à sa façon les citations...
Parfois même elles se transformaient en suggestions quasi explicites de ses sentiments et cela pouvait être torride...
Je pense que Bob en avait plutôt été amusé et le connaissant, ravi...
Je poussais parfois des petits « oh... ! » devant ses répliques spontanées et dynamiques, mais j’en était absolument toujours amusé et bien souvent même, au final, très heureux.
On ne s’ennuyait jamais avec Ana !
Dans l’attente de l’arrivée de ses amies, Clara et Laura, nous avait-il annoncé, Bob nous emmena faire une balade en zodiac avant de diner.
 Nous en avons apprécié la fraicheur après cette longue journée de route due aux bouchons des vacanciers et touristes – nous étions un samedi - jour des arrivées et départs des locations-
Cependant être bloqué et retardé sur une des plus belles routes en corniche de bord de mer desservant de très nombreux et pittoresques villages, n’avait pas non plus constitué un enfer insurmontable, ce d’autant que je j’avais pu ainsi doigter Ana tendrement et très longtemps.
Nous pûmes, et Ana apprécia réellement, prendre un bain un peu plus au large où la fraicheur de l’eau nous requinquât facilement de cette journée passée dans la ville et la voiture.
Personne n’avait prévu de maillot mais aucun d’entre nous ne fut en peine de se mettre nu pour se baigner.
Je remarquais qu’entre Ana et Bob les regards corporels étaient réciproques et je m’en amusais délicieusement.
Bob était généreusement doté par la nature et son physique entretenu sur un bronzage parfait le rendait réellement sexy...
Je les connaissais tous les deux intimement, j’avais fait beaucoup de sport avec Bob, et si nous devions aller plus avant dans nos échanges, je savais que cela serait plaisant pour tout le monde...
Peut-être même l’espérais-je secrètement...
C’était aussi cela mon Candaulisme...
Oser faire profiter ses amis de ses "trésors" et les partager... !
En serais-je capable ?
Bob était un ami... ! Un très bon ami !
Nous n’en avions pas parlé avec Ana mais depuis cette histoire de la rentrée universitaire passée et tout ce que nous avions vécu à Toulouse, ce n’était pour moi qu’un détail que mes pensées même les plus osées soient parfois devancées par les audaces et l'imprévisibilité d'Ana, tant notre relation avait évolué favorablement vers nos désirs les plus profonds et secrets entre elle et moi.
Il s’était instauré une si belle et tendre complicité, parfois même sans concertation et tout en provocation ou test (l’expérience du serveur de ce midi m’en était la preuve...)
Nous n’en avions nullement discuté. Nous étions sur la même longueur d’ondes et même si ses audaces, que j’appréciais au plus haut point chez Ana et que j’apprécie chez les femmes en général, me surprenaient souvent, je ne tardais jamais à la rejoindre tant cela correspondait à ma nature profonde...Mon éducation m’avait parfois retenu ...Elle, elle savait me toucher au plus profond de mon être, me faire réfléchir et sortir, pour mon bonheur, le sien et celui de notre couple, de ma zone de confort...
Je ne l’ai jamais regretté...
Les amies du moment de Bob, charmantes, étaient arrivée à la cahute à notre retour de Zodiac.
Maître-nageur facilite manifestement les contacts et intérêts, et nous préparâmes pour aller au restaurant avant que la boite de nuit n'ouvre vers 23 heures.
 Elle fermait vers 2 heures du matin, arrêté municipal oblige, Bob nous l’avait indiqué mais les échanges entre les fêtards se produisaient en amont et surtout après sur cette même plage...
Il y avait déjà beaucoup de monde qui attendait...Il devait être un peu plus de vingt et une heures.
Ana était vraiment charmée par Bob, je le voyais. Je m’en réjouissais même.
Bob était vraiment un ami.
Ce que nous avions vécu à Toulouse que ce soit dans le restaurant Tex-Mex et surtout après (je vous le raconterai plus tard) avec Elena et quelques-uns de ses amis m’avait conforté dans mes désirs et envies Candaulistes tandis que je remarquais qu’Ana s’y retrouvait tout autant sinon plus encore que moi ...
Elle aimait être belle et elle l’était, être au centre des attentions, parfois même provoquer...
Elle était belle radieuse, lumineuse, détendue, heureuse...
Je la voyais en permanence rire, sourire et cela me convenait parfaitement. Cela m’enchantait et me faisais en retour le plus grand bien...
Je me sentais tellement heureux, en confiance, encore plus homme... !
C’est assez paradoxal de dire cela tandis qu’on autorise d’autres mâle à courtiser sa femelle et même parfois à la saillir, mais cela me rendait dix fois plus sûr de mon attrait, ce qu’Ana me confirmait jour après jour en me revenant quoiqu’il arrive encore plus et toujours amoureuse.
Je ne doutais plus de moi...Je ne doutais plus d’elle...On partageait tout en confiance et en bonheur...Et même les partages en devenaient plus intenses et s’inscrivaient dans le temps de par les souvenirs tendres qu’ils nous laissaient immanquablement...C’était comme si, au lieu de les vivre une fois, de « consommer » un ou des plaisirs, ils s’additionnaient sans cesse et se potentialisaient.
J’avoue alors que j’étais maintenant sans cesse curieux, voire excité, tant je connaissais les regards de mon amie, ses attitudes, ses envies qui rejoignaient, voire anticipaient, bien souvent les miennes... Je les vivais avant, pendant, après...
Le candaulisme avait pour moi cette vertu de catalyser, d’exacerber nos relations et les rendaient irrésistibles, divines, mille fois plus intense...
C’était comme savoir perdre ou lâcher pour gagner plus encore...Plus encore même que l’on peut imaginer...Oui c’était réellement un bénéficie tel que même nos imaginaires ou plutôt nos habitudes s’en trouvaient chamboulées, rendues caduques devant tant de jouissances et réjouissances proposées et surtout vécues...
Oui, c’était tout cela qui se manifestait à moi et devant moi maintenant, devant Ana, devant nous.
Un espace incommensurable de libertés, de bonheurs, de récompenses...
Mon ami Bob, mâle assuré et extraverti n’avait aucune peine à voir que nous étions heureux.
Il était également heureux que nous nous soyons arrêtés...
Il nous avait indiqué qu’il ne fallait pas s’attendre à un grand confort dans ce qui lui servait de logement, en fait le local SNSM du site, et s’en était par avance excusé nous disant que nous n’aurions que des matelas gonflables dans un espace exigu pour trois pour toute couche et que la douche ne serait que celle de la plage une fois les vacanciers partis où avant qu’ils ne reviennent.
Je connaissais auparavant les lieux car j’y avais moi-même été Maître-Nageur quelques étés auparavant et Ana avait trouvé que cela serait sûrement une expérience intéressante et sympathique, en tout cas certainement un agréable souvenir...
La soirée fut assez arrosée et les esprits ne tardèrent pas à s’échauffer...
Bob nous proposa à l’issue du restaurant et dans l’attente que la boite n’ouvre de goûter un petit Banyuls qu’une charmante plagiste qu’il avait parfaitement comblée et sautée lui avait récemment offert...
Bob était un « chaud-lapin » et un insatiable baiseur.
C’est d’ailleurs ce qui nous avait fait nous rencontrer et même détester dans un premier temps au sein de notre club de musculation puisque nous avions jeté notre dévolu sur la même et accorte jeune femme....
Nous avions à terme sympathisé et fini par proposer à la belle de l’époque un plan à trois qu’elle n’avait pas accepté, nous traitant publiquement et en peine séance de cardio dans une salle pleine, de dépravés, pervers et autres amabilités...
Elle ignorait que c’est ce qui nous fit devenir encore plus amis et même, si elle avait su la belle, nous offrit de multiples occasions de trios et autres parties fines avec quelques femmes ayant assisté à l’esclandre mais qui elles, loin de nous juger, profitèrent pleinement de nos désirs, saisissant l’opportunité de savoir que deux libertins gaillards pouvaient proposer ce genre de chose...
Ce qui me rassurait aussi de lui.
Je savais qu’il était tout autant partageur que moi et que seul le sexe l’intéressait...
Il aurait pu faire un parfait Candauliste s’il n’avait pas accordé trop d’importance au challenge, à la compétition et donc aussi souvent au jugement et à la jalousie...
Un trop plein d’égo jouait aussi en sa défaveur ainsi qu’une culture « machiste » exacerbée par une éducation stricte à l’Italienne donnée par son beau-père pour admettre un instant que d’autres que lui puissent toucher celle qui serait sa « Madonne »).
Dans l’attente de l’ouverture de la piste de danse, il nous invita à nous installer sur une petite digue bétonnée surplombant l’anse un peu à l’écart et permettant d’admirer le coucher de soleil...
Chacun d’entre nous s’installa ainsi sans ordre pré-établi mais pour autant, c’est en quinconce que nous nous retrouvâmes : une femme, un homme (moi), une femme (Ana en l’occurrence), un homme (Bob) et enfin sa seconde amie ...
Nous nous étions serrés du fait de l’angle de vue du soleil couchant à cet endroit et nous étions très proches les uns des autres...
Bob déboucha la bouteille de vieux Banyuls à la couleur mordorée.
Nous admirions la beauté du site et la descente lente et majestueuse du soleil dans la mer... On aimait ainsi toutes et tous la beauté et le charme du lieu. La soirée était vraiment très agréable.
La gourmandise du vin gorgé de sucs et de soleil, d’un bonheur et une douceur incroyable, ne tarda pas à nous enjouer plus encore...
Ana m’embrassait de temps à autre et se lovait tendrement contre mon épaule...
Bob n’était pas en reste avec sa voisine de droite...
À un moment celle-ci osa même caresser et taquiner Bob, d’abord sur ses cuisses fuselées et musclées, puis par-dessus son short au point de le rendre assez visiblement bandant...
Ana s’en aperçu aussi et me demanda à l’oreille si, et c’était son péché mignon que de caresser un sexe offert et tendu près d’elle ou vers elle, elle pouvait se joindre à la belle pour profiter pleinement de l’instant :
« On est là aussi pour ça, non, c’est les vacances ? me dit-elle en me glissant un clin d’œil... ça t’ennuie si c’est avec Bob ? Profite aussi mon chéri...L’autre amie de Bob, Clara je crois, serait déçue de ne pas participer...Tu as vu comment elle te dévorait des yeux pendant le dîner ? Elle est belle non, me dit-elle en riant ? Je sais qu’elle te plait tout comme tu sais que Bob me plait... ! »
Que lui répondre, je n’en eu pas le temps d’ailleurs, si ce n’est qu’en lui adressant un vrai regard complice et un baiser tendre et passionné, lui signifiant entre autres :
« Va ma belle, sois belle...Sois heureuse, fais-toi plaisir...Prends et donne du plaisir...Je suis si amoureux et fier de toi...Que puis-te refuser... ? »
« T’inquiètes...dit-elle partant d’un éclat de rire que tout le monde put entendre, je m’occupe de lui et reviens vers toi aussi, tu connais ma gourmandise... ! »
Aussi, Ana saisi de sa main gauche mon membre qui n’avait pas lui non plus tardé à gonfler au travers de mon léger pantalon de soirée, le sortit de son écrin (on ne portait ni elle ni moi aucun sous-vêtement en été...) et commença à me masturber adroitement et plaisamment.
Dans le même mouvement et alors que l’amie de droite de Bob avait elle aussi dégagé le splendide sexe de Bob de son short trop moulant pour le caresser plus aisément, Ana se pencha et engloutit avidement l’engin de mon ami, grillant un peu la priorité à Laura en impatiente gourmande...
Laura, l’amie audacieuse de Bob ne s’en offusqua pas et caressa même tendrement les cheveux ondulés d’Ana tout en encourageant son initiative en aidant le mouvement de tête de ma belle prenant à pleine bouche l’engin majestueux de mon ami...De son autre main elle dégagea habillement les pointes déjà hautes et acérées des seins sublimes d’Ana pour les caresser en les effleurant...Ana émettait déjà de doux et si plaisants gémissements qui ravissaient tout le monde...
La nuit nous avait fort heureusement déjà légèrement couverte de sa discrétion et peu de personnes malgré le monde présent sur la plage pouvait nous voir ou nous entendre...
Aurait-ce d’ailleurs été un drame tant il me semble que le spectacle que l’on offrait pouvait être assez sensuel et beau...
Ana étant néanmoins de nature partageuse, ne tarda pas à laisser et partager le sexe de Bob qui devenait turgescent et impatient...
Ana revint ainsi comme promis vers moi et m’engloutis à mon tour tout en attrapant la main de Clara, l’autre amie de Bob assise à ma gauche, pour la diriger vers la base de mon sexe complétement sorti et accessible. Elle lui signifia de me caresser les couilles que j’avais par nature fermes et développées...
Pendant ce temps, mes mains avaient elles aussi pris le chemin de la chatte de ma voisine que je trouvais entrouverte et déjà humide sans aucun sous-vêtement sous sa courte jupe d’été...
Ses seins dardaient également sous le mini haut qu’elle portait et mes lèvres furent irrépressiblement attirées par ses pointes majestueuses...
Nous formions alors un îlot et une chaîne d’amour.
Je crois que c’est aussi réellement cette capacité de partage absolu et d’amour du beau qui définissent le Candaulisme...J’en suis convaincu.
Le soleil s’était maintenant éclipsé en grande partie tandis que nous ne commencions qu’à nous élever vers nos plaisirs et jouissances partagées et à nous engouffrer dans une pleine et entière nuit d’amour...
C’était certain...
Bob osa un : « On n’est pas bien là... ? », et la nuit débuta...
Bob s’était levé et les deux belles, Ana et Laura s’étaient mises à genoux devant son mat « bordé » à mort pour l’emboucher et le partager savamment tour à tour...
Il les accueillait dignement et de ses mains les encourageait à venir au plus loin de son bout...
De son côté Clara, à peine Ana m’avait-elle délaissée pour goûter pleinement au fier mât de Bob, s’était directement empalée sur mon dard le recouvrant de son cul et l’insérant adroitement dans sa fente déjà brûlante et inondée...
Je l’aidais délicatement en prenant à pleines et douces mains ses fesses charnues en la levant selon ses désirs et les rythmes qu’elle souhaitait...
Ana se redressa et se mit debout, laissant Bob se laisser dévorer par sa copine et vint placer au plus près de ma bouche sa chatte impatiente : « Dévores-moi mon Amour...Bouffes-moi la chatte comme tu sais si bien le faire...Chauffes-moi...Rends-moi liquide et chaude comme cet après-midi dans la voiture...Je veux que Bob quand il aura joui une première fois dans la bouche de sa copine me prenne en levrette devant toi... Je te sucerai aussi en même temps quand Clara aura bien fini de t’exciter...
Nos copines nous caresserons alors de partout avant que chacune d’elle vienne prendre ma place, que vous les honoriez, les baisiez et qu’on vous fasse jouir comme jamais vous n’avez joui vous les hommes... »
Souvent, les audaces et envies d’Ana dirigeaient les ébats...Il en fut encore le cas ici...
Les deux amies de Bob s’exécutèrent comme captivées et envoûtées par les désirs d’Ana qui venait les encourager tout à tour de ses mots crûs et choisis qu’elle leur glissait à l’oreille et des caresses adroites et précises de ses mains...
Ce fut une apothéose de jouissances avant qu’Ana, une nouvelle fois directrice, nous invite à la suivre dans le noir bleuté de la mer si proche, pour un bain de minuit revigorant...
J’ai pu la prendre tendrement un instant dans mes bras tout en la perforant de mon sexe de nouveau bandant et partageant nos « je t’aime » tout aussi vrais qu’intenses...
Bob s’occupait de ses deux amies pas très loin de nous dans cette mer si belle et accueillante...
Nous nous rhabillâmes tranquillement au milieu d’autres personnes dont la nuit maintenant tombée pouvait à peine nous cacher les ébats et nous dirigeâmes vers la cahute de la SNSM pour tous nous refaire un visage humain à la lumière d’une frontale avant de rejoindre la boite et sa piste bondée où nous nous mirent à danser et de nouveau à picoler...
La soirée n’était visiblement pas terminée...
Il devait être une heure du matin maintenant...
Un peu avant et pendant qu’Ana se refaisait une beauté, elle était incroyable d’aisance dans ce domaine tant en peu de temps et avec peu de chose elle semblait sortir tout droit d’un magasin chic, fashion et à la mode..., je discutais avec Clara et Laura de leurs vacances dans cet endroit...
Elles y étaient pour une semaine et avaient rapidement fait connaissance de Bob qui les avait déjà invitées dans la boite de nuit et s’étaient retrouvées à le câliner à deux, une première pour elles m’avouèrent -elles, dans cette même cahute que nous devions occuper ce soir avec Ana et Bob, un ancien casot de la vigne proche où nous aurions à passer la nuit.
« Ne t’inquiète pas me dit Clara avec son franc sourire et sa confiance tout en adressant un clin d’œil à Laura, il y a de la place pour trois...Il faut juste être comme nous partageurs et visiblement vous l’êtes, me dit-elle, en me caressant l’avant-bras... C’est bien...Ana est superbe, tu as beaucoup de chance »
« Est-elle réellement bi, me demanda innocemment Laura (?) ou est-ce juste par jeu qu’elle nous a caressée ? Clara et moi le sommes. Nous vivons aussi en couple, comme vous, et nous autorisons à draguer les hommes, souvent le même, ce soir étant une exception car vous êtes deux avec une si charmante femme, nous nous ressemblons tellement dans nos goûts... 
Oui, je te demande ça car Ana est vraiment douée pour caresser les femmes...on en a parlé avec Laura et on ne sait pas si elle est bi...Quand nous dragons une femme bi, ce qui est très rare car il faut vraiment qu’elle nous plaise à toutes les deux, nous nous demandons la permission avant et il faut que toutes les deux on accepte...C’est notre code et notre conduite ...Là, vous nous avez un peu surpris et nous ne savions pas toutes les deux si nous pouvions nous lâcher avec elle... Bob ne nous avait parlé que d’amis venant le rejoindre... ! On n’en avait pas parlé avant, Bob et toi étaient là et nous ne savions pas si vous aussi vous aimiez voir et regarder des femmes entre elles...On ne connaissait pas Ana et ne savions pas si elle aimait les femmes... ? Il semble que oui...ou en tout cas ce serait dommage qu’elle ne soit pas bi... Vraiment dommage... !
Elle est si attirante, belle, radieuse et lumineuse...Laura est d’accord aussi pour la draguer et aller plus loin avec elle...Tu penses que c’est possible ?
Que répondre à ces gourmandises ?
Il y a quelques mois, j’aurais pu hésiter mais là non...
Plus du tout même après tout ce qui s’est passé à Toulouse avec Elena et d’autres encore ...
« Oui, oui et oui les filles, mais attention, elle est aussi douée avec et pour les femmes que pour les hommes...C’est à vos risques et périls...Tu as vu tout à l’heure comment elle est capable de prendre les choses en main... »
Cette expression la fit éclater de rire tandis qu’Ana apparaissait effectivement magique et envoûtante...
« On parle de moi..., dit-elle d’un sourire faussement jaloux...Attention, j’aime ou je pourrais aimer !
Tu peux y aller mon Chéri...
Venez les filles, pendant qu’ils se préparent à leur tour, on va dire du mal de nos hommes, de la soirée et pourquoi pas se faire un plan cul entre filles vu qu’on les a déjà sûrement pas mal usés...Et pourquoi pas aller mâter d’autres mecs... ? Il doit bien y en avoir des canons dans cette boite... Et les nôtres sont certainement déjà fatigués », ajouta-t-elle, fidèle à son goût de la provocation...
Laura et Clara étaient rassurées, riaient aux éclats, déjà séduites et impatientes du reste de la soirée...
Oui, c’était vrai que j’étais chanceux d’être le partenaire d’Ana et plus encore depuis cette soirée estudiantine et le début de nos vacances de cette année...
Ana avait franchi un cap vers son épanouissement sexuel dont je profitais et me ravissais avec délectation et gourmandise tant c’était également ce à quoi j’aspirais depuis toujours...
Mon Candaulisme longtemps refoulé et surtout mal cerné m’apparaissait aujourd’hui au grand jour, et vu qu’il était pleinement et entièrement partagé par Ana, que pouvais-je demander de mieux... ?
J’étais aux anges et sur mon petit nuage depuis quelques jours et l’avenir, déjà cette soirée, s’annonçait réellement radieux.
Suite prochaine...
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katyphotosblog · 2 years ago
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Bonjour à tous, contre jour au cap Béar, pour plus d’informations sur la photo cliquez sur le lien du blog
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the-kutlass-kratch · 2 months ago
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Sylvan for otter would be Uisce-béar, or water bear.
*Briggsy grins widely, very quickly committing that to memory.*
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wiwsport · 10 months ago
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Pro B France : Idrissa Ba et l'Elan Béarnais s'offrent Nantes dans la course aux playoffs Victoire importante pour l'Elan Béar...
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lespresseslitteraires · 11 months ago
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Meurtres en Roussillon - André Majester Durant toute la semaine carnavalesque de février 2022, un tueur va commettre des crimes en série dans le Roussillon. Pour quelle raison ce meurtrier, qui sera surnommé le tueur au masque de Président, va-t-il assassiner suivant le même mode opératoire ces victimes ? Joseph Béar, capitaine de la police nationale, et Jonas Belpuig, capitaine de la gendarmerie nationale, tous les deux des enquêteurs reconnus de la criminelle, devront collaborer, malgré leur caractère bien trempé, pour trouver le tueur au masque de Président. Les différentes pistes : politique, finance, drogue, prostitution, vengeance et folie, viendront s’imbriquer, mais laquelle amènera nos deux capitaines à la découverte de la vérité ? Un thriller haletant aux multiples rebondissements.
André MAJESTER est né en 1954, à Céret – capitale de la cerise primeur et la Mecque du cubisme – d’une famille catalane dont les origines remontent jusqu’au XIIIe siècle. Sa profession dans le domaine du BTP l’a amené à voyager autant dans une grande partie de la France qu’à l’étranger, entre autres dans les pays francophones de l’Afrique. Rédigeant des articles dans son domaine professionnel pour des revues du BTP, il a passé le cap pour se lancer dans l’écriture de romans. Ses romans, où souvent la fiction rejoint la réalité, sont si captivants et si prenants que les lecteurs en redemandent. De ce fait, depuis quinze ans, il n’a pas cessé d’écrire.
Page pro de l'auteur : Andremajester n° 166 de la collection : https://www.lespresseslitteraires.com/crimes-et-châtiments-nouveautés/ ISBN : 979-10-310-1429-6 11,5 X 17, 454 pages, 18,00 €
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yama-bato · 2 years ago
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Cap Béar,France ©yama-bato
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green-willo · 4 years ago
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Une bonne et heureuse année sur la côte catalane.
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occultdigest · 6 years ago
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Two Angry Irish Hunters
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granolagaeilgeoir · 3 years ago
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Béar na coille
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woods bear by Andrés Calvo Jr.
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rrrauschen · 6 years ago
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Send/Receive Documents: X magazine 1978
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katyphotosblog · 2 years ago
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Bonjour à tous, photo du phare du Cap Béar, pour plus d’informations et de photos cliquez sur le lien du blog
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