#azulado
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obaudasfotos · 8 months ago
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Kaiak ULTRA
Fotografia: Ben Rodrigues (obaudasfotos)
Ano: 2023
Fotografia para o projeto #6on6brasil, temática: “Fotografando com os Sentidos”
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claxoneandomelodias · 1 year ago
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seddenostalgia · 6 months ago
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gente no me maten yo también me odio por decir esto pero qué lindo que es el billete de 10000 pesos 😭
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blogformusicandthatsit · 5 months ago
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daniburnswifexp · 2 months ago
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MESMERIZER! (But with Paysandu and Remo mascots)
The Remo Lion as Miku
The Paysandu Wolf as Teto
"But who will be Neru?"
Neru will be Xibé, the mascot of parazão 2022
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vixlenxe · 2 years ago
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Minor character tags pt. 1/2
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lover-of-mine · 2 years ago
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Eu vendo a notícia dos ataques terrorista no planalto com tinta verde no cabelo 😬😬😬
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pettybourgeoiz · 2 years ago
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brazilian-vampyra · 5 months ago
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╭╯◖ 𝐝𝐚𝐦𝐞 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐪𝐮𝐢𝐞𝐫𝐨 (𝐩𝐭-𝐛𝐫)
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˶જ nota: se esse homem soubesse o quanto eu quero dar pra ele, me comia só de pena.
˶જ sinopse: seu namorado estava ocupado, se preparando para interpretar um personagem no novo filme que iria estrear, mas você necessitava atenção, então decidiu provocá-lo para obter o que queria, e acredite, ele te deu toda a atenção que almejava.
˶જ avisos: palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), creampie, hipersensibilidade, squirt, dirty talk, size kink, fingering, edging, orgasm control, oral (ambos), hair pulling, dacryphilia, age gap.
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𝐄𝐌 𝐔𝐌𝐀 𝐓𝐀𝐑𝐃𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐀𝐕𝐄𝐑𝐀, contendo flores desabrochando entre as colinas verdejantes, liberando seus aromas e as cores vívidas de suas pétalas, junto aos pássaros que cantavam aqui e ali, numa melodia única e agradável. O cenário que antes estava cinzento e azulado pela estação anterior, estava sendo agraciado pelo calor que vinha gradualmente.
Você estava na casa de seu namorado, Enzo.
Já namoravam há três anos, então não havia essa necessidade incessante de ficarem praticamente colados um ao outro a todo instante. Mas, você estava com saudades, e infelizmente não sabia dizer isso de um jeito que não soasse desesperada. Não queria parecer assim, não queria que ficasse nítido seu desejo incessante em senti-lo novamente; sentir seu calor.
Ele estava um pouco ocupado, já que desempenharia o papel do personagem Adam Carlsen, na adaptação do livro "A Hipótese do Amor". Inicialmente, o escolhido era o ator Adam Driver — que foi a principal inspiração para o personagem —, mas ele infelizmente estava com a agenda lotada. Tendo isso em vista, o próprio ligou para Enzo e perguntou se ele tinha interesse no papel.
Apesar de estar receoso e com medo da rejeição daqueles que leram o livro, ele foi muito bem aceito pelos fãs, que acharam uma boa substituição. Já que para muitos, Enzo era a vers��o latina de Adam, com alguns centímetros a menos de altura.
Então, agora ele estava focado em ler o livro para compreender melhor seu personagem antes de sequer colocar as mãos no roteiro.
Ficou passando na frente do mais velho o dia todo, fazendo alguma coisa provocante e usando uma saia bem curta. Porém, o uruguaio já te conhecia como a palma da própria mão, então ele sabia muito bem se controlar e resistir aos seus charmes — mesmo que por dentro estivesse numa ânsia indescritível.
Teve uma ideia genial de repente. Se essa ideia funcionasse, você já poderia se preparar para ficar completamente dolorida. Não era algo que você não gostaria, para falar a verdade.
Lembrou-se que trouxe uma lingerie nova, branca e de seda. O sutiã era extremamente confortável, e a calcinha era presa por laços delicados nas laterais, em seu quadril. Era a primeira vez usando, e havia ficado ainda melhor do que você imaginava.
Saindo do banheiro, você foi até o quarto. Vendo-o sentado na cama, levemente reclinado no travesseiro, enquanto mantinha uma mão segurando o livro, e a outra estava descansando sobre a coxa. Atravessou o vasto cômodo, fingindo estar ignorando o mais velho, e foi até o closet, para pegar duas camisas dele, para decidir qual iria usar, como sempre fazia.
Voltou para o quarto com dois cabides, carregando as camisas e indo para a frente do enorme espelho que havia em frente a cama. Fingiu estar vendo qual estava melhor, com sua bunda virada para seu namorado, e estava quase perdendo as esperanças, quando olhou para baixo, ajeitando a barra da calcinha.
Imediatamente as mãos dele foram para sua cintura, te puxando um pouco para trás, fazendo suas costas baterem contra aquele peitoral forte. Imediatamente um suspiro escapou de seus lábios.
— Era isso que você queria, não é, corázon? — ele disse num tom de voz rouco, mas cheio de tesão.
— C-Como assim?
— Ah, eu gosto muito quando você banca a desentendida... — ele sorriu malicioso, deslizando uma mão para seu sutiã, desfazendo o lacinho que havia na frente, e fazendo-o se abrir e deslizar por seus braços até cair no chão.
Seus mamilos enrijecidos estavam expostos, e ele levou essa mesma mão para um de seus seios, apertando com vigor. Aquela mão grande e quente massageava sua pele macia e sensível.
— Eu...? — com aquele toque tão íntimo era difícil manter a compostura, ainda mais quando era feito por um homem que era o dobro do seu tamanho.
— Uhum… você mesma... — a outra mão que estava em sua cintura foi até seu ventre, deslizando para dentro de sua calcinha, fazendo você se arrepiar instantaneamente. — Ficou o dia todo me provocando, e eu tentei me controlar... — ele adicionou, se curvando levemente para poder lamber seu pescoço lentamente e sem pudor algum. — Aí agora você passa rebolando essa bunda perfeita numa calcinha dessas, achando que eu não vou reagir? Cuanta ingenuidad…
Você até poderia responder algo, mas estava ocupada demais gemendo pelos estímulos que ele estava te proporcionando. A mão que estava em sua calcinha, deslizou sutilmente por sua intimidade, sentindo como ele melava os próprios dígitos em seu sexo.
Sentiu o mais velho sorrir contra seu pescoço ao arrancar essa reação.
— Já está molhada assim, mi amor? — ele zombou, com aquele tom malicioso inconfundível. — Eu nem comecei...
Os dedos dele se moviam de um jeito suave, sem te penetrar, somente te provocando enquanto ele subia e descia a mão vagarosamente por sua pele, melando ainda mais os dedos. Gemeu baixinho com tudo aquilo, era impossível se controlar com ele falando assim, e ainda mais com aqueles toques tão quentes.
— Quer saber? Acho que você não está merecendo ainda — ele retirou as mãos de você, e afastou a boca de seu pescoço.
Na mesma hora você se frustrou, e meio ofegante; talvez até mesmo corada falou:
— O-O que? P-Por que?
— Só garotas boas merecem receber prazer, meu amor — ele retirou a própria camisa, expondo o peitoral bronzeado e com alguns sinais de nascença. — E você foi bem malvadinha, o dia todo…
Ele colocou as mãos na própria nuca, andando suavemente de um lado para o outro e olhando para o teto.
— ¿Qué hago contigo? — parecia realmente que ele estava tentando pensar, mesmo que você já soubesse que ele sabia o que faria. — Já sei!
O mais alto caminhou até você, ficando à sua frente e desabotoando a calça.
— Você pode compensar toda essa provocação, e ser boazinha... — ele sorriu malicioso, abaixando a roupa junto com a cueca, exibindo aquela ereção nada modesta. — É só fazer por merecer... — ele segurou seu queixo. — E, eu sei que você consegue, não consegue, corázon?
Você imediatamente ficou de joelhos no carpete macio, ficando de frente para ele. O pau do moreno era grande, e sua glande rosada estava melada com o pré gozo, junto à algumas veias distribuídas por toda a extensão. Ele estava pulsando, aquilo era só mais uma confirmação de que sua provocação havia surtido efeito.
Havia uma trilha de pelos que descia sutilmente por seu umbigo até sua virilha, mas não era algo em excesso. Deixava o moreno até mesmo mais bonito, se é que isso era possível. Ele levou as mãos até sua cabeça para poder te ajudar — seria ainda melhor quando ele fizesse aquele rabo de cavalo desleixado com aquela mão forte.
Você segurou o pau do mais velho e lambeu lentamente, desde a base até a glande.
— La puta madre... — ele gemeu rouco, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás.
Aquilo te deixava excitada, e você sentia que estava tão ansiosa por aquilo, que se não estivesse usando a calcinha ainda, provavelmente já teria pingado no carpete. No início ele não fez nada além de segurar seus cabelos, até porque ele gostava de deixar você seguir seu próprio ritmo; ir no seu próprio tempo.
Abocanhou de vez o mais velho, fazendo-o gemer de surpresa pela forma como você usava sua língua na glande sensível. Ele nunca foi do tipo de poupar elogios, ou até mesmo gemidos. Quando ele estava gostando de algo, fazia questão de deixar isso bem claro — e no sexo não era diferente.
— Isso, mi amor, isso mesmo... caralho... — ele puxava um pouco seus cabelos, mas não era nada diferente do que você gostasse.
Tinha um pouco de dificuldade em engoli-lo completamente, já que ele era grande, então você masturbava o que não cabia em sua boca. E, mesmo assim, se arriscava tentando fazer garganta profunda, o que ocasionalmente te fazia engasgar e lacrimejar levemente. Isso fazia ele rir, e não era uma risada de quem achava engraçado, era uma risada perversa, de quem se divertia em saber do seu esforço e achar que você ficava adorável tentando aguentar tudo aquilo.
— Acho que você já fez o suficiente, corázon... até que você se provou mais boazinha do que eu imaginava... — enquanto você ainda estava de joelhos, ele levou uma mão até sua bochecha, acariciando levemente e observando que você estava um pouco ofegante. — Eres una buena chica... e agora está na minha vez de retribuir.
Você se levantou do chão, vendo como o latino imediatamente levou as mãos até sua nuca, te puxando para selarem seus lábios. Foi um beijo mais necessitado, com gemidos vindo de ambos, e os estalos ecoando pelo quarto enquanto ele te puxava mais para perto e ia te guiando até a cama. Todas as vezes em que beijava o mais velho desse jeito, sentia que ele estava prestes a te devorar.
O moreno fez você se deitar, e você imediatamente sentiu os lençóis macios entrarem em contato com suas costas. Ele desceu os beijos para seu pescoço, lambendo e chupando a leve macia em pudor algum, vendo como você se arrepiava com aquele toque tão íntimo. E, em seguida, foi descendo para seu peito, podendo abocanhar um de seus seios, enquanto massageava o outro com a mão grande.
Aquilo era tão satisfatório que você nem tinha palavras para descrever. A forma como a língua dele brincava com seus mamilos, e os lábios quentes acariciavam sua pele sensível era surreal. Ele podia ficar horas e horas se deliciando com seus seios.
— E-Enzo... — gemeu o nome dele inconscientemente.
— Não vai me chamar de "amor"? — ele sussurrou contra sua pele, descendo beijos por seu ventre, até chegar em sua calcinha, onde ele beijou por cima do tecido fino, antes de desfazer os laços nas laterais. — Assim eu fico magoado...
Ele brincou, rindo ao retirar a peça íntima e ver o quão molhada você estava. Certamente era bem mais do que na hora em que ele havia colocado a mão. Vogrincic salivava somente ao observar sua situação, aquilo certamente era um banquete para ele.
— Puta que pariu... — ele lambeu o lábio inferior sutilmente, com o olhar fixo em seu sexo gotejante.
Levou a mão até sua intimidade e acariciou suavemente, antes de desferir um tapa. Não foi forte, mas não foi leve. Foi o suficiente para fazer seu corpo dar um sutil tranco para a frente.
— Ensopada... — ele sorriu malicioso, antes de sair da cama para ficar de joelhos no chão e ficar na altura ideal do que ele tanto almejava.
Ele foi segurar suas coxas e jogar suas pernas por cima dos ombros dele, para distribuir alguns beijinhos e alguns chupões na parte interior.
— Se você ousar fechar essas pernas, que seja ao redor da porra da minha cabeça... — praticamente rosnou antes de finalmente te abocanhar.
Ele costumava ficar te provocando na maioria das vezes, fosse lambendo seu clitóris ou até mesmo distribuindo beijinhos por cima de sua intimidade molhada. Entretanto, dessa vez ele estava tão focado em sentir seu sabor que nem pensou em "perder tempo" com tudo isso que viria antes.
Seu corpo arqueou imediatamente, na hora em que sentiu a língua espessa do uruguaio invadir seu interior molhado e um gemido sôfrego escapou por seus lábios. Ele sempre te devorava numa urgência que era avassaladora, eram poucas as vezes em que ele era gentil fazendo oral. Sempre teve essa necessidade em provar você, em ver você se contorcendo na língua dele.
— A-Amor! — você gemeu alto, agarrando os lençóis, e apertando.
Ele te chupava numa ânsia inconfundível. Ninguém nunca havia te desejado tanto assim, nunca haviam se esforçado tanto para te proporcionar prazer como ele fazia. Seu namorado apertou suas coxas com volúpia, olhando para cima enquanto te chupava, fazendo você olhar para baixo e se deparar com aquele belo par de olhos tonalidade chocolate belga, que te fazem perder o juízo e jogar a cabeça para trás novamente.
O nariz avantajado do mais velho era esfregado sutilmente contra seu clitóris enquanto os lábios dele se moviam com destreza em sua buceta, e ele praticamente te fodia com a língua. Não aguentou e acabou fechando suas pernas ao redor da cabeça dele, apertando com suas coxas por conta do estímulo.
— E-Eu vou... porra! — agarrou os cabelos dele imediatamente, sentindo como os fios macios deslizam por seus dedos.
Imediatamente ele parou e afastou sutilmente o rosto de sua buceta, te fazendo olhar para ele incrédula. Estava ofegante, e ele estava com os lábios molhados por sua excitação.
— Só vai quando eu deixar — ele sorriu, totalmente confiante e poderoso.
— Amor, não faz isso comigo — apoiou seu peso em seus ombros, erguendo um pouco o corpo para olhar para ele.
Ele parecia não ouvir, deslizando o dedo anelar e médio para seu interior.
— Olha como desliza fácil, mi amor... olha só — ele retirou os dedos de seu interior quente e apertado, levando até a sua boca. — Sente...
Você imediatamente lambeu e chupou os dedos grossos do mais velho, sentindo o próprio gosto enquanto ele sorria sem mostrar os dentes. O uruguaio levou os mesmos dedos até sua buceta novamente, penetrando lentamente e observando sua reação. É, um homem com aquelas mãos causava um belo estrago toda vez que te tocava.
— Ainda estou decidindo se você pode gozar ou não... — ele disse, indo com os dedos até o final, curvados levemente para cima, a fim de encontrar o ponto exato. — Mas, isso cabe a mim, ouviu bem? — ele moveu os dedos um pouco mais rápido, fazendo a palma da mão bater contra seu clitóris, fazendo suas pernas tremerem. — Enquanto eu não disser que você pode, você não ouse, entendeu?
Você assentiu com a cabeça com dificuldade.
— Ótimo.
O moreno começou a mover os dedos num ritmo um pouco mais rápido, fazendo com que a palma dele batesse contra seu clitóris diversas vezes, te fazendo tremer com esse toque brusco. Apesar de que em alguns momentos ele acabava mudando o ritmo, fazendo devagar, bem lento, quase como se estivesse te acariciando.
Aquilo era de propósito, somente para que você chegasse bem perto de gozar, e ele então fizesse toda aquela adrenalina diminuir. Seu coração estava acelerado, assim como sua respiração, que estava completamente afoita — e ele estava adorando se deliciar com as reações que arrancava de você.
Agora ele havia aproveitado para completar essa "tortura", levando a boca até seu clitóris e chupando com vontade. Seus quadris já estavam tremendo, o orgasmo estava se aproximando e ele notava isso.
— E-Enzo! E-Eu não consigo! — gemia desesperadamente, lacrimejando por conta da sensibilidade, que estava em níveis absurdos agora.
— Aguenta, sim! Você é minha boa garota, lembra, corázon?
Ele disse, dando beijinhos em seu clitóris e diminuindo o ritmo, levando aquele ápice para longe novamente. Já era a quarta vez que ele fazia isso? Provavelmente, você nem contava mais, só estava ocupada em senti-lo.
Aquilo se repetiu por mais algum tempo, e você fazia de tudo para segurar seu orgasmo, mesmo que ele fizesse de tudo para você gozar, mas como não tinha a permissão dele, de nada adiantava. Ele sentia como seu interior apertava os dedos dele diversas vezes, a cada movimento de vai e vem em que ele atingia o ponto específico; o que te fazia perder o juízo.
— Goza pra mim.
Ele praticamente rosnou contra seu clitóris, movimentando os dedos num ritmo feroz, e te chupando vorazmente, fazendo você agradecer diversas vezes, no tom de voz mais manhoso possível, para que então, finalmente gozasse.
Seu ápice te atingiu com tudo, e você praticamente gritou, agarrando os cabelos dele enquanto seus quadris tremiam, assim como suas pernas. E, você se desmanchava nos dedos dele, feliz como nunca e orgulhosa de si mesma por ter conseguido segurar por tanto tempo.
O mais velho ainda te chupou mais um pouco, te "limpando" e fazendo suas pernas terem pequenos espasmos.
— Viu? — ele se levantou. — Eres muy obediente cuando quieres — sorriu para você, maliciosamente. — Agora vai para lá e fica de quatro.
Ele apontou para uma das extremidades da cama. Apesar de você estar um pouco fraca por conta do orgasmo que acabou de te atingir, você engatinhou entre os lençóis macios e ficou onde ele havia mandado. Era bem de frente para o espelho, onde tudo aquilo havia começado.
Seu namorado foi para cima da cama também, indo até você. Ele se inclinou levemente, distribuindo beijinhos por suas costas, que faziam uma trilha até sua bunda, onde ele beijou a nádega esquerda.
— Mia… solo mia… — ele disse num tom tão único, o tom de quando estava com tesão e você amava ouvir.
— Só sua... — disse, manhosa.
Ele depositou outro beijo, dessa vez em sua nádega direita.
— Gostosa pra caralho... — o tom grave e rouco da voz dele te causava arrepios, só não mais do que o tapa que ele deferiu à sua bunda, te fazendo gemer de surpresa.
E, em seguida, mais um tapa. Porém, do lado oposto.
O moreno se ajeitou atrás de você, no meio de suas pernas, observando o quão molhada você ainda estava. Estava praticamente pingando, e ele poderia ficar admirando aquilo o dia todo.
Ele segurou o próprio pau, levando até sua entrada, mas sem penetrar, somente deslizando e se melando com sua própria excitação. Merda, aquele homem adorava provocar, quem via aquele sorriso amigável não seria capaz de imaginar a fera que ele era entre quatro paredes — ou em qualquer outro lugar.
— A-Amor, p-por favor... — choramingou.
— Com você implorando assim... porra... — ele começou a te penetrar lentamente, fazendo com que cada centímetro deslizasse para seu interior apertado.
Você sentiu que estava lacrimejando novamente e gemia baixinho, sentindo-o. Não estava lacrimejando de dor, mas sim de sensibilidade, algo que você gostava muito por sinal. O uruguaio gemeu de satisfação quando viu que havia penetrado tudo, foi lento de início para não acabar te machucando.
As mãos fortes do mais velho foram até sua cintura, segurando e apertando com as pontas dos dedos, começando a fazer os movimentos de vai e vem, com o quadril. Você revirou os olhos e gemeu de satisfação com o ritmo. Não era lento e nem tão rápido, era completamente ideal.
— Puta merda... que bucetinha, hm? Parece que foi feita pro meu pau — por que tudo que ele falava soava extremamente sensual?
Ele mudou o ritmo dos quadris, sendo um pouco mais bruto do que antes, aumentando o ritmo gradativamente. Sua lubrificação fazia-o deslizar melhor em seu interior apertado e atingir o ponto exato para te fazer revirar os olhos e abaixar levemente a cabeça, com seu rosto indo de encontro ao travesseiro.
— Nada disso, corázon, nada disso... — ele segurou seu maxilar, erguendo seu rosto novamente e te fazendo olhar pra frente. — Olha bem pra esse espelho... — ele segurou seu cabelo num rabo de cavalo enquanto continuava movendo os quadris. — Olha como eu te fodo…
Você olhava para o espelho, vendo como a mão grande de seu namorado estava em seu cabelo, puxando naquele rabo de cavalo, e como ele mantinha a outra mão em sua cintura para estabilizar. Ele tinha um pouco de suor na testa, e alguns fios de seus cabelos macios estavam grudados nela, além deles estarem bagunçados; já que você estava puxando-os há minutos atrás.
Ele também olhava para o espelho, fazendo contato visual com você através de lá. Ver aqueles olhos castanhos exalando o mais puro prazer que ele sentia enquanto os lábios estavam entreabertos era incrível. Só não era mais do que os gemidos simplesmente profanos que saíam deles.
— E-Eu posso cavalgar em você? — pediu, durante o momento.
Ele ficou surpreso, e uma risada de satisfação foi ouvida.
— Acha que aguenta, corázon?
— Uhum... — confirmou timidamente, fazendo-o sair de dentro de você e se sentar na cama.
Você se virou para o mesmo, e o viu dando tapinhas nas próprias coxas, te chamando.
— Vem cavalgar em mim, hm? — o tom de voz era tão promíscuo, que só de ouvi-lo falando, você já era capaz de imaginar as maiores atrocidades possíveis.
Engatinhou até ele e sentou-se em seu colo, obtendo apoio nos joelhos para terem o encaixe perfeito mais uma vez. Passou as mãos ao redor do pescoço do mais velho, o puxando para beijar aqueles lábios macios mais uma vez. Um beijo afoito e que fazia vocês gemerem contra os lábios um do outro. Não só pelo beijo, como também pelos movimentos que você estava fazendo.
Seus quadris subiam e desciam, e o som de sua bunda indo de encontro ao colo dele certamente era algo que gostaria de ouvir o dia todo. Uma mão grande do mais velho foi até sua bunda, apertando e te dando um certo apoio, enquanto a outra estava em sua cintura, apertando.
— Sou todo seu, minha princesa... — ele mordeu levemente seu lábio inferior. — Todo seu...
Ele conseguia soar ainda mais promíscuo sussurrando.
Você gemia loucamente, se deliciando mais a cada vez que subia e descia, e o mais velho gemia sem pudor algum, olhando para você. Em algum momento, acabou levando uma de suas mãos até a bochecha dele, deslizando um pouco para os lábios, e aquele olhar entregue estava fixo ao seu, enquanto ele beijava a ponta de seus dedos como um mero devoto adorando sua deusa.
Aumentou um pouco o ritmo, indo com um pouco mais de força, e um pouco mais rápido. Ele sentia novamente que seu orgasmo estava próximo, pela forma como você estava contraindo sua buceta. Como o bom namorado que era, levou uma mão até seu sexo encharcado, deslizando por seu clitóris e estimulando com movimentos circulares.
— Caralho, e-eu vou gozar.... Enzo, eu vou... — dizia com dificuldade, revirando os olhos e sentindo algumas lágrimas escorrerem por suas bochechas.
Aquilo eram certamente lágrimas do mais puro êxtase.
— Goza no meu pau, mi amor — ele confirmou, te estimulando mais.
Em poucos segundos, obteve seu segundo ápice daquela tarde, que veio acompanhado de um incrível squirt. Gritou de prazer, sentindo melar o pau do mais alto com isso, e também molhar o abdômen dele. Suas pernas tremeram e seu coração estava acelerado enquanto sua respiração estava descompassada e você apoiava suas mãos nos ombros dele.
— Caralho, mi vida... que espetáculo, puta que pariu... — ele levou a mão até o abdômen, molhando a ponta dos dedos com sua satisfação e levando até os lábios.
— Sua vez agora... — você sorriu, ofegante, olhando para ele.
Ele sorriu na mesma hora, entendendo o recado. Se tinha uma coisa que vocês dois gostavam muito era de gozar dentro. Isso sempre foi algo extremamente consensual e muito bem conversado desde o início do namoro. Tinha seus métodos contraceptivos em dia, e ele evitava fazer isso em dias de período fértil.
Vogrincic te segurou, e virou vocês dois na cama, ficando por cima enquanto segurava sua perna e colocava no ombro dele. Ele beijou seu tornozelo delicadamente antes de finalmente te penetrar mais uma vez. Você se encontrava extremamente sensível, mas gostava muito da sensação, mesmo que já estivesse satisfeita.
— Eu sou viciado nessa buceta, puta que pariu... — ele movia os quadris para frente e para trás num ritmo bruto.
Olhava bem para seu rosto, e você olhava para o dele. Contato visual era importante, e acima de tudo sensual. Seus olhos brilhavam em puro prazer, e suas pupilas ainda estavam um pouco dilatadas, desfrutando do êxtase enquanto seus lábios estavam entreabertos, e gemidos manhosos saíam deles.
A cada movimento bruto dos quadris, você sentia alguns pelos dele encostando em sua pele sensível, e hiper-estimulada. Os cabelos castanhos dele caídos pelo rosto o deixavam ainda mais sexy; ver aquele homem em cima de você era uma perdição.
Uma bela perdição.
— Goza dentro de mim, amor... — pediu manhosa, do jeitinho mais sujo que pôde, quando ele levou uma mão até sua bochecha, e você aproveitou para chupar o polegar do mais velho, olhando para ele. — Goza, hm?
Você contraia sua buceta diversas vezes.
— Eu tô gozando- ugh! La puta madre!
Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, gemendo sem pudor algum enquanto te penetrava profundamente. O pomo de Adão dele subia e descia, com a respiração descompassada e você sentia ele te preenchendo devidamente.
Ainda se recuperando do orgasmo, o uruguaio saiu de dentro de você, fazendo vocês dois olharem para como escorria sutilmente.
— Que delícia — você disse, sorrindo para ele.
Ele, por sua vez, sorriu de volta, mostrando aqueles dentes fofos que faziam o sorriso dele ser tão puro e genuíno. O moreno se deitou na cama e te puxou para que você se deitasse em cima dele.
Estavam suados, e você estava completamente destruída depois disso. Mas, sempre valia a pena. Tudo com Enzo valia a pena, porque você era a namorada que ele amava até a morte, e seria grato ao universo pelo dia em que te conheceu.
— Você está bem? Passei do ponto em algum momento? — ele segurou sua mão, entrelaçando na dele casualmente.
— Não, não! Foi perfeito! Perfeito! — você escondeu o rosto na curva do pescoço dele, enquanto ria contente.
— Te dei o que você queria?
— Porra... até mais! — sua sinceridade o fez ficar corado.
— Eu às vezes falo do seu jeitinho de me provocar... mas, eu te amo, sabia? — ele te olhava com tanta ternura, você podia afirmar que aquilo era amor verdadeiro, podia sentir.
— Yo también te amo — você se inclinou um pouco para frente e deixou um selinho nos lábios do mais velho, tentando falar em espanhol. — ¡Mucho mucho mucho!
Depositou vários beijinhos no rosto de Vogrincic enquanto ele te abraçava e sorria. Gostava muito de sentir o calor do corpo dele desse jeito, principalmente depois de algo tão intenso quanto essa foda havia sido.
Só estava toda dolorida agora, mas isso era um mero detalhe.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: morceguinhas, se estiverem cansadas depois dessa foda, eu trouxe o Samuel do sushi, e pra quem não gosta de sushi tem yakisoba também, um beijinho e até a próxima 💋
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evignonita · 4 months ago
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He is White, You can't make someone Hispanic who clearly isn't Hispanic https://www.tumblr.com/evignonita/751375507957874688/reason-why-nervous-subject-is-unbearable-he-is?source=share
Mira gringo y la conchetumare
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what you said is a bit suspicious tbh, i am white skinned and i am hispanic latina too, this is me :////
it's sad that people like you still believe that being hispanic is just being mexican with tanned skin. hispanic-latino people are very varied ethnically, you would know that if you took a world history book and saw what the colonization system was like here.
anyway, everyone is hispanic in the sims 2 until proven otherwise🤙🤙
PURO CHILE ES TÚ CIELO AZULADO, PURAS BRISAS QUE CRUZAN TAMBIÉN; Y TÚ CAMPO DE FLORES BORDADO ES LA COPIA FELIZ DEL EDÉN; MAJESTUOSA ES LA BLANCA MONTAÑA, QUE TE DIO POR BALUARTE EL SEÑOR... Y ESE MAR QUE TRANQUILO TE BAÑA, TE PROMETE EL FUTURO ESPLENDOR, Y ESE MAR QUE TRANQUILO TE BAÑA, TE PROMETE EL FUTURO ESPLENDOR. DUUUUUULCE PATRIA, RECIBE LOS VOTOS, POOOOOOOORQUE CHILEEEEE SUS ALAAAAAAAS CURÓ; Y O LA TUMBA SERÁ DE LOS LIBRES, O EL ASILO CONTRA LA OPRESIÓN, Y O LA TUMBA SERÁ DE LOS LIBRES, O EL ASILO CONTRA LA OPRESIÓN.... O LA TUMBA SERÁ DE LOS LI-BRES, O EL ASILO CONTRA LA OPRESIÓN
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lafortunadevivir · 4 months ago
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Nubes mammatus sobre el lago Ross (Washington, Estados Unidos).
Una nube mastodóntica, mammatus o (mamma) es un término meteorológico aplicado a un patrón de célula que amontona masas de nubes en su base, desarrollando cúmulos o cumulonimbos y, también en altos cúmulos, altroestratos o estratoscumulos, y aún cirros.
Su color es normalmente gris azulado, el mismo que el de la nube huésped pero iluminada directamente por el sol, otras nubes pueden causar una coloración de rojiza hacia dorada. Las mammatus pueden persistir desde minutos a horas, difuminándose y desapareciendo en ese tiempo.
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dreamwithlost · 4 months ago
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CAMINHE ATÉ A PORTA COMIGO
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⊹ 1ª história no universo "I wish U walk with me"
Jaehyun x Reader
Gênero: Fluff, Exes to lovers (?)
W.C: 1.8K
ᏪNotas: E aqui começa a primeira oneshot no universo deste meu projetinho (Podem clicar no link lá em cima para saber mais), eu estava muito ansiosa e nervosa para escrever essa aqui, então espero que gostem desse ex casal, e seu segundo-primeiro (?) encontro no aquário 🙏 Boa leitura meus amores ❤️
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Ok, você precisava se recompor, tipo, urgentemente, afinal, iria apenas sair com o YoonOh, certo? Não era como se fosse a primeira vez. Era apenas um encontro com o seu... Ex-namorado? Meu Deus, quem estava tentando enganar? Isso é muito estranho.
Você deu algumas batidinhas em seu rosto, encarando-se no espelho arredondado que havia no hall de entrada de sua residência, ajeitou uma última vez o seu vestido azul feito as nuvens, respirou fundo e caminhou até a porta, recebendo um Jaehyun de sorriso tímido com uma afeição semelhante, disfarçando completamente o seu surto de segundos atrás.
— Oi — Ele sussurrou, como se estivesse esperando que a qualquer momento o seu pai aparecesse para lhe examinar e dizer que não deveria trazer sua filha tarde do baile de inverno, por mais que esse evento já tenha se passado há um bom tempo, e além de você, a única coisa que ele encontraria em casa seria seu peixe beta, chamado... "Peixinho".
— O-oi — Você respondeu de forma travada e acabou rindo de si mesma, levando uma das mãos para o rosto.
Apesar de estar em completo desespero, você gostou da forma como aquilo desenterrou um sorriso divertido nos lábios do rapaz de madeixas escuras.
— Você está muito bonita — o Jeong elogiou após a quebra de gelo e estendeu a mão, você pode perceber que ela estava levemente trêmula, mas a segurou, aceitando a ajuda para descer o degrau de sua varandinha devido ao pequeno salto que utilizava.
— Obrigada, você também está — Retribuiu, permitindo-se vagar pelo visual de seu par, que estranhamente era tão azulado quanto o seu — Será que agora o cavalheiro pode me dizer onde está me levando?
A curiosidade de onde seria o encontro de vocês estava lhe matando, mas ao invés da resposta concreta que desejava, tudo que o moreno fez foi coçar a nuca e dar um passo para frente, em direção ao carro.
— É segredo — Ele disse com um sorriso enquanto passava por você e cessou seus passos novamente, esperando que o acompanhasse.
Jaehyun — como seus amigos costumavam chamar, apesar de você preferir o YoonOh — e você haviam se conhecido no primeiro ano do ensino médio e, apesar de você não acreditar nessas coisas, olhando para trás agora, poderia facilmente dizer que o amou desde o primeiro instante que havia dirigido curtas palavras a ele. A interação que começou graças à sua amiga e ao namorado da mesma — que fazia parte do grupo de Jaehyun — Yuta, gerou um frio na barriga que ninguém havia lhe causado antes, e que, pouco tempo depois, terminou no mais confiante e sincero sim para um pedido de namoro que você poderia ter dado em sua vida. Tudo era incrível naquela época, cercados sempre por seu grupo de amigos e amigas que haviam formado, unindo a todos como em um filme clichê colegial americano — o que ironicamente também não era do seu gosto.
Entretanto a vida adulta sempre chega com uma carga muito pesada para todos, e as coisas entre você e o Jeong não haviam adentrado nessa fase com muita facilidade. A maioria das pessoas do grupo havia se mudado para lugares diferentes para ir atrás de seus sonhos — não havia tanta coisa para se fazer naquela cidade pequena que cresceram –, inclusive vocês, e devido à distância de suas faculdades e vida corriqueira, o término de seu romance no começo do segundo ano da faculdade chegou ao perceberem que os poucos momentos que tinham para se encontrar, eram muitas vezes mais rodeados por brigas e inseguranças do que aconchego e afeto. Você se lembra de quando decidiram, em conjunto, com aquilo, e principalmente da forma como aquele alívio de tantas desavenças, no fundo ainda doía. Por que, apesar das brigas, o seu coração ainda continuava a bater forte cada vez que via aquele rosto em alguma reunião do grupo de amigos que haviam feito?
Alguém lhe disse uma vez que isso poderia ter sido pelo fato de que ambos ainda continuavam se vendo com certa frequência por conta do ciclo social, e por isso, além de perder o seu namorado, também se afastou de seus amigos, se isolando para tentar lidar com o turbilhão de acontecimentos que sua vida estava tendo, principalmente com a pressão da faculdade de medicina.
Quando, depois de três anos, você decidiu ir ao encontro anual dos seus amigos no ano passado novamente, você se sentiu aliviada por perceber que mesmo com a distância, jamais poderia perdê-los, e notou como fora uma péssima escolha ter feito isso, afinal, seus amigos sempre estiveram ali para lhe apoiar, por que então, ao invés de deitar em seus colos, você foi embora?
Mas ao mesmo tempo, ao hipnotizar-se novamente com aqueles olhos brilhantes e sofisticados de Jaehyun, percebeu que não fora apenas suas amizades que não haviam mudado, e desejou no ano que vem — ou seja, neste — poder ir para aquela reunião ao lado dele, segurando sua mão.
Agora que ambos estavam formados, mais estabilizados em suas vidas e carreiras, aquela paixão ardente havia retornado mais forte do que nunca, e no início deste ano, após uma troca de mensagens incessantes, Jaehyun lhe chamou para um novo encontro, ou como ele mesmo havia dito:
"Você aceita ter um segundo-primeiro encontro comigo?"
— Meu Deus! — Você exclamou, não conseguindo se conter ao perceber onde ele havia lhe levado.
Seu corpo instintivamente se inclinou para frente, colando-se na janela do carro, e seus olhos observaram maravilhada o aquário da cidade.
— Um aquário? — Você questionou, virando-se novamente para o moreno, agitada feito uma criança.
— E onde mais poderia ser o nosso segundo-primeiro encontro? — Jaehyun indagou com um sorriso vitorioso, e desceu agilmente do carro, apressando-se para abrir a porta para você.
O primeiro encontro de vocês havia sido em um aquário consideravelmente perto da escola, em sua cidade natal, e agora, lá estavam vocês, repetindo aquilo, todavia na cidade em que ambos estavam morando atualmente. Era engraçado até mesmo o fato de que além do local semelhante, também era fevereiro, o mesmo mês!
Você sentiu suas bochechas esquentarem quando a porta foi aberta por Jaehyun, e se deu conta de que talvez tivesse se exaltado demais com aquele pequeno detalhe. Segurou em sua mão uma segunda vez naquele dia, e saiu do carro, sentindo a eletricidade do toque percorrer o seu corpo, como se fosse a primeira vez que o tocava em sua vida.
O resto da tarde foi melhor do que você imaginou, apesar de continuar boa parte embargada pela timidez e nervosismo, assim como seu parceiro, vez ou outra alguma explosão de sentimentos acontecia em seus peitos, causando gargalhadas e alguns puxões pela mão por você, para que Jaehyun observasse algum peixinho que estava passando extremamente perto do vidro. Quando isso acontecia, era como se vocês não tivessem passado um dia sequer afastados, como se nunca tivessem derramado nenhuma lágrima, e a chama de sua paixão jamais tivesse sido reduzida a cinzas, o que na verdade, de fato, nunca aconteceu; o amor que nutriam um pelo outro apenas repousou como brasas ainda quentes, que, com algumas sopradelas, renasceram em chamas, como uma fênix.
Quando retornaram para o carro, o céu já estava tomado pelo crepúsculo da chegada da noite, e uma conversa mais íntima havia se estabelecido, tendo sido dissipada a vergonha com o passar da tarde. Você gostava muito da companhia de Jaehyun, e os sorrisos ladinos que ele vez ou outra dava para si mesmo nos momentos de silêncio lhe faziam sentir que sua presença também era extremamente animadora.
— Chegamos — O Jeong murmurou ao estacionarem próxima a sua casa.
— Oh — Você exclamou, um pouco perdida e sem jeito.
Como deveria se despedir? Deveria convidá-lo para entrar? Deveria beijá-lo? Apertar sua mão? Você sentiu sua cabeça girar um pouco, assustada com tantas opções, ansiosa com o futuro, como normalmente ficava. Pensar no que fazer em um segundo-primeiro encontro era mais difícil do que na primeira vez, pois você já o conhecia, e conhecia a dor de perdê-lo.
E não gostaria de estragar tudo e perdê-lo novamente.
Mas todos os seus anseios e indagações logo sumiram quando um selar delicado foi depositado em sua bochecha por Jaehyun. Seu olhar lentamente buscou as gentis íris do rapaz, quase que em câmera lenta.
— Eu fiquei muito feliz por você ter aceitado o meu convite — Ele confessou, ainda inclinado para o lado, mais próximo de seu corpo.
— E eu fiquei feliz por você ter me convidado — Você respondeu com a mesma sinceridade.
Uma risada gostosa se evadiu de ambos, e quando o silêncio reinou novamente, um silêncio bom, confortante, foi impossível impedir que seu corpo também se inclinasse para frente, e selasse seus lábios nos de Jaehyun. Ali estava a mais simples resposta do que fazer; era apenas deixar o seu coração guiá-la.
Você observou Jaehyun retirar o cinto do carro que o prendia quando seus lábios se afastaram, e logo depois a mesma palma deslizar suavemente pela sua bochecha até sua nuca, brincando com suas madeixas ao mergulhar novamente em um beijo, dessa vez mais profundo. Você vagou pelo interior de sua boca, brincando com a língua do moreno, como um fogo recém-feito que possuía suas chamas fracas e a cada jato de ar crescia mais e mais. Você podia sentir seu corpo se incendiar por completo, e a temperatura do corpo de Jaehyun subir a cada toque que suas mãos davam em seu pescoço, ombros, peitoral...
E então, gentilmente, você finalizou aquele beijo, dando pequenos selinhos em seus lábios em meio aos arfares. Você encostou sua testa na de Jaehyun, e fechou seus olhos, apreciando o momento.
— Acho melhor irmos com calma — Você sussurrou para ele.
— Eu concordo — Você podia sentir o sorriso em seus lábios, apesar de não estar olhando — Nós temos todo o tempo do mundo.
Você abriu seus olhos, afastando-se do rapaz, guardando aquelas palavras em seu coração.
— Me acompanha até a porta?
O rapaz novamente saiu do veículo após concordar com a cabeça, indo até o seu lado para abrir a porta do carro. Você achava um pouco exagerada essa mania cavalheira dele às vezes, mas ao mesmo tempo, sempre se derretia quando o via do outro lado, estendendo a mão para ajudá-la.
Você segurou sua palma mais uma vez naquele dia, e porém agora demorou um pouco mais para soltá-la.
— Boa noite — Jaehyun verbalizou quando vocês pararam em frente a sua porta.
— Boa noite, YoonOh, obrigada por ter me trazido para casa — Você agradeceu, gostando de pronunciar aquele nome novamente, e depositou um beijo meigo em sua bochecha, entregando-se a aquela nostalgia de encontro de dois adolescentes.
Você observou Jaehyun se distanciar, caminhando da sua porta até o carro, e escorou-se no batente amadeirado da entrada, apesar de, segundos depois, se afastar quando o moreno virou-se para sua direção novamente, indicando com a mão para que você entrasse. Você riu com aquela ação preocupada e cafona, e fez o mesmo gesto para ele antes de finalmente entrar em sua casa.
Diferentemente do que esperava, seu coração, apesar de alegre, encontrava-se tranquilo, calmo, afinal, havia finalmente percebido:
Vocês possuíam todo o tempo do mundo.
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bedruil · 1 year ago
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@thirdworldtomboy @latinotiktok VENGAN A VOTAR POR SODA
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sientemefragil · 1 year ago
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Quiero recuperarme, Azulado. ㅤ✦ ✧ ❀ ♡̵̼͓̥͒̾͘
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devassossego · 15 days ago
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
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omeulirico · 8 months ago
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minha querida, tempestade
acho que essa é a primeira vez que lhe escrevo uma carta, peço que compreenda minha total desorientação e falta de tato com as palavras, e com sinceridade, peço que não caçoe dos meus mais sinceros sentimentos por ti.
minha doce e inigualável tempestade, sinto tanto a tua falta, do teu barulho que afaga o âmago e beija com ternura meu mais íntimo sentimento. hoje senti tua falta mais do que em qualquer outro dia desde que partiu da minha vida, sinto falta da solitude e completude que tu sempre me trouxe com todos os seus trovões e relâmpagos, e também sinto falta do doce barulho que tu fazia ao cair sobre meus telhados.
desde que você se foi não faço ideia de qual estado meus telhados tem, acho que agora tem buracos em vários deles porque sempre que faz sol demais eu consigo ver os fechos de luz atravessando os cômodos, eu acho incômodo, bastante inconveniente que não seja mais tu sob meus telhados e sim aquele céu enjoativamente azulado.
gostava tanto da desordem que tu trazia a minha praia, do caos que se tornavam os meus jardins, com folhas, e galhos e flores curvando-se para seu vento impetuoso. já não cabe mais em meu peito a saudade, e é por isso que decide escrever esta pequena carta para ti, para que saiba que sentirei sempre a tua falta, até os fins dos tempos, e por favor, não se esqueça que tu é a minha tempestade e que se não entenderem o que tu é, não se aflija e nem tenha medo de ser odiada porque em mim e em toda minha essência tu sempre serás amada.
se resolveres voltar para mim em algum verão, saiba que fará dessa pobre ilhota com cabanas e jardins a mais feliz de todas.
com todo carinho,
tua ilhota de veraneio, que anseia por tua volta.
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