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#avó materna Gigi
edsonjnovaes · 2 years
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Irmão do Jorel, animação 100% brazuka
Na década de oitenta consumíamos o refugo de desenhos da década anterior – para resumir tudo que foi feito pelos estúdios Hanna-Barbera – e claro os hoje clássicos He-Man, She-Rá, Caverna do Dragão e Thundercats. magalsama – sociedade do quadrinho. 24 de janeiro de 2016 Aos artistas de giz de cera, que viam horas de Zilion e Hong Kong Fu, a única coisa que ficava muito  clara era: não se faz…
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS91GI, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Boo Solji.
Faceclaim: Suzy - Solista.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 15/11/1991.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Doutorado em Artes Cênicas (2º ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: Externa.
Qualidades:Cuidadosa, observadora.
Defeitos: Rancorosa, desconfiada.
OOC: +18.
Nascida e criada os primeiros anos de sua vida em Jeju, Solji já tinha polêmicas ao redor de seu nome desde o dia que veio ao mundo. Ela foi fruto de uma única noite na qual sua mãe, a mulher que a criou, teve um caso com um magnata sul coreano que era casado. De alguma forma, a mídia acabou descobrindo o ocorrido e deu uma enorme exposição ao caso, afinal, se tratando de uma sociedade conservadora, situações como essa tornavam-se um escândalo e um prato cheio para a imprensa. A mulher declarava que não o conhecia e nem sabia de seu passado, embora dedos apontassem de todos os lados para chamá-la de interesseira. Mas nem tudo é ruim; talvez, se não fosse por isso, a menina cresceria sem saber quem era seu pai e as duas não receberiam o mínimo de ajuda de custo, que foram essenciais nos primeiros anos de vida.
Boo Jihyun, a mãe, trabalhava na administração de um hotel e todos os dias depois da escola Gigi ia para lá. Seu carisma encantava a todos os colegas de trabalho e até mesmo hóspedes que acabavam passando pelo caminho da menina. Eventualmente, seu primeiro dente de leite caiu. Isso ocorreu na escola, mas, ao chegar no trabalho da mãe, ela passou pelo hall de entrada animada, mostrando para todos a nova conquista. E foi assim que conquistou também a atenção e o coração de um renomado diretor de filmes, que se hospedava de férias por ali. O convite que veio a seguir deixou a figura materna relutante, mas depois de muita insistência e contratos sem fim, aceitou levar Gi para atuar. Com uma boa situação financeira, as duas se mudaram para Seul e assim, a Coreia do Sul conhecia Solji, a menina que encantaria a todos, a adolescente problemática e a mulher encantadora que se tornaria.
A exposição, além de problemas psicológicos, lhe trouxe vários ensinamentos, mas o principal era que tudo que fizesse fora das telas seria visto e questionado igualmente, então, se dedicaria ao seu trabalho a ponto dele ser impecável e ninguém teria nada para falar sobre. Por isso, Gi se dedicou também à sua educação. Se formou no ensino médio pela conhecida SOPA e, com um currículo como o dela, foi fácil ser aceita na K-Arts para fazer faculdade. Tudo isso ainda conciliando com seus trabalhos de atriz e modelo, além de vez ou outra, gravar um OST aqui e ali. Era dona de uma voz bonita, ainda que se sentisse insegura para usar. Aos poucos, foi se soltando e até gravou algumas músicas, que nunca foram divulgadas. Guardava a sete chaves.
Quando terminou a graduação, decidiu dar um tempo das telas e conhecer novos ares. Se mudou para Nova Iorque, onde foi aceita no programa de Mestre de Belas Artes em Juilliard, que durou quatro anos. Nesse meio tempo, conheceu seu antigo namorado, Theo, com quem teve uma filha. Estava no último ano quando descobriu a gravidez e conseguiu o diploma antes do parto, mesmo que isso significasse frequentar as aulas e fazer atividades práticas com a barriga de sete meses e os incontáveis sintomas da gravidez. Tinha passado anos longe da mídia coreana, mas ainda assim, viu algumas notícias sobre logo após o nascimento da menina. O namoro dos dois terminou pouco depois devido a uma traição e Gigi ficou arrasada nos primeiros meses, com a filha para criar e desamparada. Conforme combinado com a família de seu ex, que gostava muito da mulher e da pequena, voltou para seu país natal, onde se estabeleceu em Jeju até a filha completar 18 meses.
Depois, foi para Busan, a cidade que escolheu para criá-la, embora tivesse planos de voltar a Nova Iorque todas as férias para que pudesse ver os avós e os tios que ficaram para trás. Não iria privar a pequena disso, mesmo que o pai não parecesse se importar muito. A antiga sogra sempre ligava para saber se precisavam de algo, embora, querendo ou não, Solji tivesse dinheiro de sobra. Estabelecida e com Aurora na escolinha, decidiu voltar a trabalhar. Como modelo, principalmente, que tomava menos tempo e também voltar a estudar. Agora, fazia doutorado na Universidade de Hansei e pensava em lecionar depois, afinal, além de gostar, permitia que ficasse mais com a filha, seu maior amor.
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newpatronus-rp-blog · 7 years
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Kieran Christian “Casey” Avery Duncan possui 17 anos e está no 6º ano da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Seu status sanguíneo é mestiço, e pertence à casa Grifinória. No momento encontra-se indisponível, e seu face claim é Cody Saintgnue.
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✧ Extracurriculares: Runas Antigas, Estudos Espectrais, Teoria da Magia e Estudos Antigos. Batedor do time de Quadribol ✧
✧ Varinha: Cedro, corda de coração de dragão, 34 cm e maleável. ✧
✧ Patrono: Cachorro. ✧
✧ Espelho de Ojesed: Ele vê seus pais envoltos por coisas mágicas e só há aceitação em seus olhos, aceitação principalmente a quem ele e sua avó são. ✧
✧ Bicho-papão: Toma forma dele mesmo, só que com nada de magia em sua vida, já que seu maior medo é perder todo aquele mundo do nada e ser condenado a voltar a viver no meio dos trouxas depois daquele conhecimento todo. ✧
✧ Animal de Estimação: Nenhum. ✧
✧ Player: Gigi ✧
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Theodora Avery nunca havia sido alguém que aceitaria de bom grado aquilo que lhe era imposto em sua vida. A disseram que ela devia entrar na Sonserina, ela foi para a Grifinória com toda sua alegria. Disseram-na quetinha de se juntar aos pais e irmãos com os Comensais da Morte, então ela fugiu. Foi embora antes que tivessem tempo de terminar sua ameaça de deserdá-la, ou pior, de oferecer seu pescoço para a causa. Seria deserdada de sua família de qualquer forma, porém correr era uma escolha completamente sua pensando em sua liberdade. Nunca lhe ocorreu em mudar seu nome, pois Avery não tinha o mesmo significado no mundo trouxa, que no mundo bruxo, se é que tinha significado algum. Ela seria ninguém naquele novo mundo.
Ninguém e livre.
Mas aquilo não duraria muito, até que se apaixonou terrivelmente por um trouxa, um homme carismático e encantador dono de um sorriso luminoso e uma personalidade escondida que Theodora só desenterrara anos depois do casamento. Ela não sabia que haviam trouxas que sabiam da existência de bruxas sem ter um pouco de sangue mágico na família, ela havia aprendido da pior forma que aqueles trouxas sabiam muito pouco sobre bruxos de verdade, com uma crença tão antiga e fanática que havia sido um choque devastador para Theodora quando descobriu que seu marido era um desses. Contudo, ela ainda tinha esperanças de mostrá-lo que não era assim, se ela pudera se livrar de preconceitos induzidos por sua família, ela poderia fazer o mesmo por Cassius.
Ela deveria ter ido embora.
Ela decidiu, com calma, contar a verdade para o marido depois que a filha nascesse, afinal, aquela casa seria preenchida por magia em tempo algum, mas assim que terminou de contar aquilo que vinha guardando há tanto tempo, sentiu a mão pesada de seu marido em seu rosto, a tirando de seu centro de gravidade por completo, ela sabia naquele momento que deveria ter corrido, ido para qualquer lugar, deveria ter saído daquele hospital com sua filha no colo e ido embora correndo. E ela tentou fugir depois. Apenas para ser expulsa de casa com grandes ameaças a sua vida se ela ousasse se aproximar novamente da casa ou da filha.
Então ela resignou-se a assistir a filha pelas sombras, observar o crescimento da pequena Elinor de longe, e de prontidão para interferir no primeiro sinal de magia, não deixaria que a filha fosse criada de uma forma que a tornasse um Obscurial, ela havia escutado muito sobre aquilo para saber que seria possível, mas aquele dia nunca chegou, e Theodora foi aprendendo duramente que sua única filha nunca compartilharia com ela esse traço tão especial. Então ela acabou por assistir a menina crescer e se tornar mais uma como o pai, havia tanto desgosto da parte de Theodora ao ver como sua filha podia se comportar com tanto preconceito a tantas coisas, e ela não estava surpresa quando Elinor se casou com um trouxa, pastor de uma igreja que mais pregava o ódio que outra coisa.
Theodora havia conseguido um emprego num hospital trouxa, havia estudado enfermagem para passar seu tempo enquanto esperava a filha ter seu primeiro contato com magia, mas se formou e começou a trabalhar, e esse dia nunca veio. Era logo um de seus dias de plantão quando viu o rosto tão familiar e bem conhecido de Elinor com uma barriga enorme numa cadeira de rodas passar por ela e entrar em dos quartos. Ela fazia parte da equipe do obstetra de Elinor, e foi a primeira pessoa a segurar o menino depois que ele viera ao mundo. E enquanto o limpava para entregá-lo a filha — que mal sabia que estava interagindo com a mãe — ela sabia que aquele menino não era nada como Elinor, ela sabia que o menino tinha magia em suas veias.  E no momento que ela entregou o neto para a filha ela jurou que faria tudo em seu poder para protegê-lo de um destino terrível.
Kieran Christian Duncan não se parecia com seus pais, ou seus avós, nem mesmo se encarasse a foto de seu avô materno quando tinha a mesma idade dele ele não conseguiria criar uma semelhança. Enquanto crescia ele havia escutado tantas vezes que era adotado, apenas para ter a ideia jogada de lado pela mãe, quando a mostrava fotos dele em seus primeiros meses de vida, mas todos os bebês eram iguais e aquilo não o convencia muito. Ele tinha cinco anos quando seu avô materno, um homem assustador em sua visão de menino, mas ainda assim o herói da mãe, faleceu, e seis quando a avó materna surgiu em sua vida. Ele não escutara a conversa que sua mãe e a mulher tiveram na noite que ela apareceu na porta deles, mas a mulher estava lá na manhã seguinte, com uma xícara de chá fervente e um sorriso calmo dando bom dia para Casey, era a primeira vez que ele ouviria aquela apelido.
Kieran Christian estava fascinado com a figura da avó materna, não por ela parecer uma mulher majestosa, e ao contrário das outras pessoas em sua família, ela não o dava medo de forma alguma. Eles também tinham os mesmos olhos, era aquilo que o fascinava e não o causava desconfiança alguma quando a mãe jogou sem cuidado algum “Ela é a sua avó” e no fundo, talvez, ela também acreditava que a mulher sentada a sua mesa tomando chá fosse sua mãe pela extrema semelhança que ela dividia com o filho. Theodora Avery, que havia nascido Avery, para se tornar Mulligan e então retornar para Avery, havia comprado a casa ao lado da dos Duncan, e com ela Kieran aprendera a guardar segredos sobre todo um mundo que ele não conhecia e que seus pais nunca aceitariam.
Aos onze anos, a carta de Hogwarts chegara para ele na casa de sua avó, e não na casa de seus pais, considerando que Casey tinha aquela como seu verdadeiro lar, era onde aprendera sobre o mundo mágico, onde sua avó instalara uma conexão com a Rede Flu e o levara para conhecer o mundo bruxo, ensinou a história daquela comunidade, contou-o sobre a família dela, tudo, e como ela fugira deles pois se recusava a se tornar aquele tipo pessoa. E o mais importante, ela o contou sobre a perspectiva de aprender magia também. Theodora estava pronta quando a carta chegou, e enquanto Casey a lia, ela o deixou na sala para ir para a casa da filha com uma carta falsa de uma escola privada de excelente renome, tudo falso, dizendo que eles estavam oferecendo uma vaga para Kieran e que ela insistia em pagar tudo para tentar compensar sua falta de presença na vida da filha.
Elinor e o marido, Abel, aceitaram sem titubear, a vida não estava fácil monetariamente e não iriam negar o tipo de educação para o filho que eles não sentiriam em seus bolsos. Elinor tinha um pequeno problema com o fato de não poder ver o filho por meses, mas ela aprenderia a lidar com aquilo. E então Casey se viu no dia primeiro de Setembro com sua avó, já haviam encenado sua despedida de seus pais no dia anterior na mesma estação, mas em nenhum lugar perto da plataforma oculta. Ele estava em êxtase com tudo aquilo.
Foram nas férias antes do seu sexto ano que as coisas mudaram, ele estava bem em Hogwarts, mas não era isso que seus pais achavam quando seu comportamento vinha mudando daquilo que eles haviam criado Kieran Christian para ser, a liberdade de estar na escola de magia e poder ser quem quer que ele fosse era incrível e ele se via constantemente esquecendo que ainda havia uma farsa para manter para que seus pais não descobrissem sobre a magia e fizessem com Kieran a mesma coisa que Theodora sofreu nas mãos do falecido ex-marido. Mas isso não evitava que seus pais achassem que o filho mesmo assim estivesse indo para o mal caminho. E decidiram que ele não iria mais para o que eles pensavam ser um internato normal no interior da Inglaterra, e mandando imediatamente para uma escola católica, mesmo eles sendo protestantes, para que ele se endireitasse. Kieran perdia um ano de Hogwarts enquanto tentava fazer seu máxmo para ser expulso daquela escola, se sentia completamente preso no lugar e não sabia ter conseguido, quando aquele ano letivo chegava ao fim e ele recebeu uma visita furiosa de sua mãe gritando com ele por ter recebido um email da escola informando que ele estava impedido de realizar matrícula no ano seguinte.
Mais uma vez, Theodora Avery surgiu com outro internato falso para o neto, com a desculpa que esse era conhecido por ser mais rígido, Kieran não queria nem saber o que ela fazia para fazer essas escolas parecerem tão legítimas para os pais, mas no fundo, se envolvesse magia, não havia o que ele não iria querer saber. E então ele se via mais uma vez voltando para Hogwarts, depois de uma conversa de Theodora com a diretora McGonnagal, o Duncan voltaria para a escola exatamente para o ano que havia perdido, ao invés de esta indo para o sétimo ano, estaria indo para o sexto.
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✧ Acabou adotando o sobrenome da avó quando tinha treze anos, não por qualquer tipo de orgulho à família dela, mas sim por querer ter mais do que o rosto em semelhança à mulher que o havia apresentado aquele mundo que ele nunca poderia mais abandonar.   ✧
✧ Adora tudo que é magia, e apesar da personalidade mais extrovertida e voltado a fazer coisas mais divertidas, ainda assim pode ser visto estudando frequentemente, como se quisesse aprender tudo que ele pudesse sobre magia no menor tempo possível.  ✧
✧ Na sua busca pela expulsão da escola católica, ele acabou sendo apresentado à drogas, álcool e brigas, pegou o gosto pelo tipo de coisa facilmente, sendo algo que levou consigo de volta para Hogwarts, mas dessa vez, com mais discrição para não arriscar uma expulsão indesejada.  ✧
✧ No assunto religião, Casey não poderia ser mais cínico, devido à criação que tivera, enquanto na casa de seus pais ele ouvia todos os tipos de discursos de ódio, com sua avó ele aprendia que o mundo não era daquele jeito que seus pais pregavam, eventualmente ele escolheu o lado de sua avó como seria esperado. Porém ainda assim não perde algumas coisas de sua criação, sendo que nunca adotou de expressões mais usadas na comunidade bruxa.  ✧
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