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MÁLAGA DESDE LAS ALTURAS DE SU MEJOR DEFENSA NATURAL, LOS MONTES DE MÁLAGA; Por Rosana Saburo
Málaga se aferra a estar a pie del cálido Mediterráneo, su andadura se inició con el pueblo fenicio, siglo VIII a. C, la llamaron Malaka, podría tener significado relacionado con la actividad pesquera, como factoría o sal, pero no siempre el entorno natural que la ha rodeado, la dejó crecer. Para el Imperio Romano, Malaca y para la etapa andalusí, Malaqa, la ciudad continuó siendo un enclave…
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𝕊𝕠𝕞𝕠𝕤 𝔾𝕒𝕥𝕠 𝕍𝕚𝕥𝕒𝕝
Un grupo peculiar de tres estudiantes de Pedagogía en Lengua castellana y comunicación de la Universidad Alberto Hurtado, situada en la capital del mejor país de Chile. Creamos este blog con la idea de mostrar las 𝐫𝐞𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐥𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐥𝐚 𝐣𝐮𝐯𝐞𝐧𝐭𝐮𝐝 𝐞𝐧 𝐥𝐨𝐬 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐨𝐬 𝐚𝐮𝐝𝐢𝐨𝐯𝐢𝐬𝐮𝐚𝐥𝐞𝐬, esto mediante las siguientes secciones:
El ciclo vital
La crisis en la Juventud
El apego
Decidimos abordar la anterior temática, ya que los temas a tratar están en sintonía con los problemas que muchos jóvenes pasan en su etapa adolescente. Asimismo, al día de hoy muchos adolescentes identifican sus problemas en los medios como las redes sociales, el cine, series, canciones, entre otros.
Conócenos
Lidia Martínez
Pinkie Lyd es su alter ego
Contadora de chismes profesional
Siempre con la agenda llena (Stremeando, editando, estudiando, bailando, cantando, carreteando)
Superando su ansiedad
Estefany Baeza
Estudiante de pedagogía de día y dibujante de noche
Mamá de tres gatos
Juega para todos los equipos y no gana en ninguno (bisexual y soltera)
Otaku profesional
Paula Reyes
Amante de las películas de Studio Ghibli
Dibuja con azulito
Campo lover
En su metamorfosis era
Las fichas de lectura que hemos de utilizar son:
Baeza, J. (2003). Culturas juveniles: acercamiento bibliográfico. Revista Medellín, 29 (113), 1 20.http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/Chile/ceju/20120927040822/culturas.pdf
Dulcey, E. y Uribe, C. (2002). Psicología del ciclo vital: hacia una visión comprehensiva de la vida humana. Revista Latinoamericana de Psicología, 34 (1-2) pp. 17-27, Fundación Universitaria Konrad Lorenz Colombia.
eddes, H. (2010). Capítulo 3:Descripción de la teoría del apego ¿Por qué es importante la figura docente?. En El apego en el aula: Relación entre las primeras experiencias infantiles, el bienestar emocional y el rendimiento escolar. Graó.
Manterola, M. (2016). Psicología Educativa: Conexiones con la sala de clases. Capítulo 2 El proceso de aprender. pp. 33-79, Universidad Católica Silva Henríquez.
Sroufe, A. (2000). Capítulo 10: El Apego: La Regulación diádica de la emoción. En Desarrollo Emocional (pp. 211 - 236). Oxford University Press.
Vygotsky, L. (1995). En Pensamiento y Palabra. En Obras escogidas. Pensamiento y Lenguaje (pp. 90-114). Fausto.
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_SARANG!
NOME: Ahn Sarang FC: Yeri (Red Velvet) GÊNERO: Feminino PRONOMES: Ela/dela DATA DE NASCIMENTO: 26/06/2000 NACIONALIDADE: Sul-coreana CURSO: Moda (4° período) MORADIA: Gamma Chi (Tesoureira) EXTRACURRICULARES: Ballet
( + ) Solícita, social e esforçada
( - ) Dissimulada, obstinada e impassível
HEADCANONS:
— A família Ahn era referência para diversas outras e seja de longe ou perto, eles eram perfeitos. O patriarca, Ahn Junho, CFO de uma multinacional automobilística enquanto sua mãe, Hayoung, uma renomada contadora que trabalhava junto do marido, eram sempre cobertos de elogios por qualquer um que os conhecesse. E junto de Sarang, eles eram os três melhores amigos, Os 3 Mosqueteiros, os pais perfeitos que sempre apoiaram todos os sonhos de sua preciosa filha única. Isso tudo visto de perto, com as portas da grande mansão abertas, com todas as luzes acesas e todas as garrafas da matriarca escondidas tal qual os hematomas de Sarang. Eles eram ótimos em fingir, dignos de prêmios por atuação, então mesmo para alguém que passasse 1 mês ao lado deles, se os Ahn não quisessem, não veriam por trás de suas grossas cortinas.
— Sarang nunca soube dizer porque seus pais a odiavam tanto, porque sua mãe aguentava tudo aquilo, porque nunca a defendeu de seu pai e porque assim como ele, muitas vezes, ajudava a maltratá-la de todas as formas possíveis. A coreana simplesmente aceitou que sua vida era essa, que em casa só deveria falar se lhe dirigida a palavra e que deveria se esforçar para não cruzar o caminho de seu pais ou agir de forma irritante (o que era difícil visto que o simples fato da garota respirar parecia irritá-los) mas mesmo que tivesse aceitado, todo dia para si era uma batalha; uma batalha que envolvia engolir o choro, colocar seu melhor sorriso e ser a melhor versão de si para seus amigos que claro, por mais que os conhecesse como a palma de sua mão, eles não sabiam praticamente nada sobre ela, pelo menos nada real. Não que a garota mentisse, longe disso, ela apenas floreava e omitia algumas coisas para o seu próprio bem e dos colegas.
— A única vantagem de ter nascido naquela família era que para se manter longe, podia preencher todo seu dia com aulas extracurriculares e cursos como por exemplo balé, artes, violino, matemática aplicada, inglês, canto e tudo mais que quisesse desde que não trouxesse vergonha para a família e que os pais pudessem exibir todos os seus feitos. Por conta disso, o quarto da garota era cheio de medalhas, certificados e troféus, e por mais triste que fosse, se sentia orgulhosa e amada quando os pais decidiam exibi-los para algum amigo e, mesmo que soubesse que era a mais pura falsidade, corava quando seu pai dizia para alguém que ela era o orgulho da família.
— Continuaria naquela vida, naquela rotina exaustiva e naquele teatro sem fim caso seu melhor amigo não tivesse tirado a própria vida. Nunca iria esquecer de quando encontrou o rapaz boiando na piscina atlética do colégio, como gritou por ajuda, como a pele dele parecia gelo contra seus dedos quentes e como a carta de suicídio estava cheia de dor. Foi então que Sarang percebeu que não deveria mais aceitar que aquela fosse sua realidade porque inevitavelmente, ela acabaria como ele. Era impossível carregar tudo aquilo nas costas sem acabar cedendo à exaustão.
— Sabia muito bem que não podia competir com os pais, bater de frente com o casal estava fora de cogitação, sequer se imaginava fazendo algo do tipo mas conseguia sentir o frio na espinha só de cogitar. Sua única saída seria conseguir ir para o mais longe possível, e já fazia tempo que estava de olho na DNI mas para o curso de moda, e não de medicina como a mãe, frustrada com o próprio destino, a induzia a cursar. Não era do outro lado do mundo como desejava que fosse, mas era longe o suficiente e como o casal esperava que ela fosse estudar na universidade de Busan, como eles próprios, não foi difícil se manter no papel de filha submissa.
— Passou os últimos anos do colegial e mais 1 ano extra estudando feito louca, fazendo seus pais pagarem por aulas particulares e por livros caríssimos, afinal precisava entrar em uma boa universidade para se tornar uma médica renomada, realizar o sonho frustrado da mãe. O dinheiro que deveria servir para pagar os livros, Sarang desviava e escondia muito bem dentro da porcelana da descarga de seu banheiro, assim como os cheques para a “professora de tênis” e do “professor de piano” – largou ambos para que pudesse ter a renda desejada.
— Quando foi informada de que havia, finalmente, conseguido ingressar na universidade, seu lado que ainda queria agradar os pais falou mais alto e se viu contando que “conseguiu uma vaga em uma universidade renomada” mas não recebeu muita atenção, trataram como algo insignificante, a matriarca chegou a gargalhar dizendo que era impossível que ela tivesse QI suficiente para entrar em uma universidade tão concorrida, ainda mais como bolsista, e coragem para desafiar o que eles haviam estipulado. Após isso, não pensou duas vezes: esperou que os pais fossem passar alguns dias fora por conta de uma viagem de trabalho e então comprou a passagem, juntou tudo que precisava e foi até Seoul. Sem olhar para trás, sem avisar nenhum colega, sem trazer nenhuma foto ou qualquer um de seus prêmios.
— Por isso, entrar para o sistema de casas foi relativamente simples, e de acordo com o plano. Não tinha contato com ninguém em Seul, também não sabia se queria ter, a ideia de começar do zero finalmente parecia uma ponta de esperança. A esperança de novos laços, em um lugar onde ninguém a conhecia, onde a influência dos pais não era importante, a deixava com um sentimento de leveza. E quem sabe ali na Gamma, poderia enfim pertencer, de certa forma, a algum lugar.
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TODO SOBRE MI MADRE
Quando tinha 19 anos, minha mãe terminou o magistério e logo foi dar aula na escola Municipal do bairro onde morava, zona rural, longe dos olhos da burguesia da cidade. Alimentou de letras, leituras e sonhos, crianças que, no ano passado, 40 anos depois, fizeram com o próprio dinheiro uma placa bonita para homenagea-la.
Depois foi dar aula em outro lugar longe do centro e dos bairros nobres, quebrada mesmo... criou a biblioteca da escola, incentivou arte, incentivou poesia, incentivou história... Depois em mais outra quebrada e mais outra... Sempre na escola, sempre mal vista, sempre sonhadora (e realizadora!) Demais.
Foi emprestada para a Biblioteca Pública e lá ela abriu as portas pros moradores de rua, para as mães faveladas, digitou poesia de quem não sabia escrever, fez varal, sarau o escambau pra quem era marginal poder ter algum prestígio.
Voltou pra escola Municipal, num impensado ato de perseguição política, quando a gestão branca se elegeu e ela tinha declarado abertamente voto na esquerda, de cabeça erguida, ela estruturou mais uma biblioteca massa e depois que ela saiu dessa escola, a biblioteca ganhou o nome dela.
As crianças bateram na porta da casa, pedindo pra ler juntas... pra fazer poesia, interpretar, brincar de teatro, de sonhar... ela acolheu e ali nasceu o Bando da Leitura. Há quase 15 anos o Bando da Leitura recebe GRATUITAMENTE crianças e adolescentes e incentiva a gostar de ler não pra passar no vestibular nem pra fazer uma boa redação, mas porque minha mãe sempre acreditou que a literatura é arte revolucionária! E é mesmo!
No governo Lula, fizeram um levantamento de Pontos de Leitura e o Bando ganhou um prêmio federal, altos livros novinhos e cheirosos, estante, material que a gente não tinha nem onde por. Só tem 9 pontos desse no Paraná, 56 no Brasil, um deles é a casa da minha mãe!
Numa ajuda do Rotary da cidade, foi construída a Sala de Leitura que minha mãe se recusa a chamar de biblioteca. Biblioteca é silenciosa, clara, burocrática... a sala do Bando é pra transbordar!
Esse encantamento pela leitura, minha mãe desperta porque conta histórias. É uma excelente contadora de histórias... ela te conta uma história que vc quer pegar o livro imediatamente pra devorar, esse é o dom dela.
Recentemente, por humildade, em vez de inscrever a própria trajetória num edital municipal, minha mãe inscreveu a trajetória do Bando. Que já é enorme porque são 15 anos despertando gosto por cultura em crianças da cidade toda, as escolas fretavam ônibus pra vir ver ela contar história, pintar no ateliê que meu pai construiu SOZINHO com parede garrafa pet. E vocês acham que aqui é centro de cidade??? Não. É Vila. É perto de creche e postinho. Asfalto da rua não tem nem 20 anos. Enfim, ela poderia ter contado no edital que ela toda vida desceu fundo de vale pra contar história mas ela achava que tava fazendo isso porque era funcionária da prefeitura e agradecia a deus que o trabalho permitia ela receber por algo que faria de graça. Mas ela inscreveu o Bando porque o sonho dela era reformar o forro da sala com o prêmio (2.200) pra ficar bom quando a pandemia acabar e receber as crianças de volta. Mas ela/O Bando não foi contemplado.
Estaremos em breve abrindo uma Vakinha, um Catarse, sei lá o que ... pra juntar o dinheiro pra arrumar esse forro. Porque, bem, o teto não pode cair em cima das crianças quando as atividades voltarem e pode ser que uma atividade voluntária, sem fins lucrativos, fundamentado artisticamente, pedagogicamente e feito com muita dedicação não seja realmente digno de reconhecimento local... Mas isso não quer dizer que não deva e não vá continuar.
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Reconoce la UNAM a docente centenaria, pionera en seguridad nacional
• A sus 85 años se doctoró en Administración Pública
• Dos suertes reconoce en su vida: su familia y haber trabajado en la UNAM
• Ha sido referente para muchas mujeres que emprendemos el camino de la academia
La UNAM, a través de la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales (FCPyS), en colaboración con el Instituto Nacional de Administración Pública (INAP), rindió un homenaje a Elena Jeannetti Dávila, académica por más de medio siglo en esta casa de estudios, quien el 2 de octubre cumplió 100 años de edad.
Forjadora de numerosas generaciones de universitarios, mujer consagrada al trabajo intelectual en el ámbito de las ciencias sociales, y en la formación académica de servidores públicos, así como de académicos de la administración pública, dijo Adán Arenas Becerril, Coordinador del Centro de Estudios en Administración Pública (CEAP) de la FCPyS.
En ceremonia virtual, en el aula digital de dicha instancia universitaria y antes de empuñar su mano en alto para gritar un “goya”, Elena Jeannetti se dijo conmovida al escuchar las palabras de las que fue objeto.
“La vida me dio dos suertes: la familia en que nací y la oportunidad de trabajar en la Universidad Nacional Autónoma de México, forjadora de hombres libres y de gente que hace bien no sólo a este país, sino que proyecta sus enseñanzas a lo largo y ancho de muchos lugares. Me han hecho muy feliz, espero abrazarlos cuando este fuera la pandemia que ahora nos impide estar juntos físicamente”, expresó.
Carola García Calderón, directora interina de la FCPyS, mencionó que Jeannetti es un referente dentro de la facultad y la UNAM, además de ser pionera en los estudios sobre seguridad nacional, tópico en el cual es especialista.
“No sólo eso, ha sido además un referente para muchas mujeres que emprendemos el camino dentro de la academia. Es un ejemplo que nos ha dado la voluntad de continuar, de no dejarnos vencer, ha servido su presencia para abrir espacios para muchas, para lograr que las mujeres tengamos una incorporación plena dentro de los espacios académicos, de gobierno, y dentro de nuestra universidad”, puntualizó.
García Calderón aseguró que aun cuando no fue su alumna, “hay enseñanzas que no necesariamente se transmiten en los salones de clase, sino en ese día a día, en el encuentro cotidiano”.
Lo mejor está por venir
En su oportunidad, Luis Miguel Martínez Anzures, exalumno de Elena Jeannetti y ahora presidente del INAP, expuso que muchos son los méritos del trabajo de la universitaria, pero ante todo destacan su vocación y claridad.
Además de ser formadora de múltiples profesionales que ahora sirven al país, es precursora en temas como inteligencia y seguridad nacionales, además de transparencia y rendición de cuentas. Aunado a la docencia, también es investigadora y divulgadora de la cultura administrativa.
A su vez, Arturo Chávez López, secretario general de la FCPyS, manifestó a la homenajeada que para llegar a su edad, se requiere de una formación profesional y ética de alta envergadura.
“Ha dejado un gran modelo a muchos estudiosos de las ciencias sociales, en general, y en particular a los jóvenes para que sigan aprendiendo que la academia tiene, en mujeres como usted, un gran ejemplo a seguir”, indicó.
Trayectoria
Originaria de la Ciudad de México, nació el 2 de octubre de 1920. En 1939 obtuvo el grado de contadora privada y bachiller en una institución particular.
En 1962 alcanzó el título de Licenciada en Sociología, con la tesis “Problemas de estructura social”; un año después logró graduarse en Ciencias Diplomáticas (Relaciones Internacionales); su tesis abordó el tema de energía nuclear. En ambas casos se hizo merecedora a mención honorífica.
Realizó una especialización en administración pública en la Universidad de París. Para 2005, con 85 años de edad, se doctoró en Administración Pública en la FCPyS. Su trabajo recepcional de 446 páginas se tituló “Retos y riesgos de la seguridad nacional de México, en el siglo XXI, un estudio comparativo”.
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Na escola eu tive uma disciplina chamada Leitura Viva, na qual nossa professora, uma contadora de histórias, nos apresentava belíssimos contos e nos pedia ora para criar nossas próprias histórias, ora para desenhá-las. Esse foi um desenho feito quando tinha 11 anos. São as emoções da personagem contada por ela no aula anterior. Era uma das minhas aulas favoritas, pois eu poderia "inventar" as personagens da história e dar a elas novas aventuras.
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La importancia de narrar la historia en tiempo de crisis: La guerra de Catherine
Julia Billet Ilustraciones de Claire Fauvel Barcelona: Astronave, 2018
Basado en una novela juvenil que la escritora y profesora de arte francesa Julia Billet publicó en el año 2012, La guerra de Catherine (Premio al Mejor Cómic Juvenil del Festival de Angoulême) reescribe las experiencias ficticias de una adolescente judía en la Francia de la Segunda Guerra Mundial marcada por el Holocausto o la persecución a los judíos. Sus padres son conscientes del peligro que corre y la dejan en un internado cercano a Francia que acoge a niños semitas, pero no será el único lugar donde busque refugio porque en tiempos de guerra es difícil estar a salvo. En este cómic publicado en Francia el año 2017 se hace más evidente la importancia del arte y de la narración, en este caso en imágenes, para acercarnos a la historia.
La guerra de Catherine vio la luz por primera vez el año 2012 con una única imagen en la portada y con muchas páginas más. Fue seleccionado por el Ministère d’Education Nationale y se leyó en las aulas de estudiantes secundaria franceses -la prescripción lectora se convierte muchas veces en una bendición- y muy pronto pasó a ser un superventas dentro y fuera de Francia.
Se trata de una historia que mezcla realidad y ficción a partes iguales. Por ejemplo, la madre de la autora fue una entusiasta de la fotografía que de pequeña estuvo internada en la Maison d’Enfants de Sèvres, la misma donde se refugió Catherine. La escuela se ubicaba en una gran propiedad rodeada de bosques que antes de la Segunda Guerra Mundial estuvo al servicio de una comunidad religiosa. Más tarde, fue el hogar de niños que no tenían aseguradas sus necesidades mínimas por motivos de orfandad, abandono o pobreza extrema.
Tras la ocupación nazi y por expreso deseo de su directora, Yvonne Hagnauer, o Goéland, el socorro se extendió a la acogida clandestina de niños judíos. Su propósito era evitar su deportación y logró salvar a muchos de ellos. El resto de personajes y sus historias son ficticias, pero muy similares a testimonios reales de aquel tiempo.
El entorno espectacular que rodeaba la escuela ayudaba a incentivar la creatividad y sensibilidad de los niños: “Nada es comparable al crepúsculo cuando el día se difumina poca a poco”, dice Catherine. A pesar de que la joven protagonista cuenta los días que hace que no ve a su familia intenta disfrutar de todo lo bueno que la rodea: los paseos por el bosque, su cargo como responsable del taller de fotografía, los enfrentamientos con la presidenta de La Pequeña Sociedad, el periódico escolar con el que colabora con las fotografías de la Rolleiflex que le presta Pingouin, el marido de Goéland, sus amigos Sarah y Jeannot, etc.
Es a través del arte de la fotografía el mejor camino para intentar entender todo lo que ocurre a su alrededor sin juzgar, solamente con el objetivo de la cámara como filtro. Desde unas bailarinas que ensayan en el bosque que rodea el internado, hasta las caras de los compañeros y profesores que no verá jamás y tantos otros héroes como la resistencia. También el rostro de su amada Alice, una niñita a la que tiene que convencer de que lo mejor que les puede pasar es separarse para reencontrarse tras la guerra más mayores, más fuertes y sabias pero con las mismas ilusiones de cuando se conocieron.
Goéland y l’École Nouvelle
Goéland y su marido Pingouin (Roger Hagnauer) son dos personajes fundamentales en la obra y dos figuras claves en la educación y labor humanitaria. Goéland aparece como una entrañable mujer de pelo gris de carácter vivaz y resolutivo que se preocupa por educación y la seguridad de los niños. Por su parte, Pingouin es el que ofrece a Catherine la cámara fotográfica que será el instrumento para representar el mundo y contar su historia. Según Catherine: “Pingouin, el marido de la directora, me prestó una Rolleiflex cuando me nombró responsable del taller de foto” y añade: “Desde entonces no me separo de ella”. Llama la atención que Pingouin colabore en el proceso de revelado de fotos, pero que nunca tome la cámara entre las manos. Tiene una explicación que Catherine conoce, Pingouin es incapaz de hacer fotos desde que fue prisionero al inicio de la guerra y Catherine sospecha que pertenece a la red de la Resistencia.
Goéland y Pingouint fueron dos maestros laicos y defensores de los derechos humanos que formaron un buen equipo en La Casa de los Niños de Sèvres. Además de no hacer diferencias entre los niños y no imponerles llevar la estrella amarilla, distintivo de los judíos que según mandato nazi debían llevar cosida a la ropa, pusieron en marcha una pedagogía innovadora inspirada en l’École Nouvelle. En las imágenes del libro se puede observar la distribución de las mesas en forma de u y las oportunidades de los alumnos de expresar su opinión de forma abierta. Además, se les permite descubrir y explotar sus habilidades al organizar clases de música, baile, escritura, canto, etc.
Catherine es consciente de las bondades de la educación que recibe: “Los alumnos eligen cómo emplear su tiempo. Los profesores nos animan a buscar en los libros y a aprender por nosotros mismos”. Según ella, en esta escuela cada alumno es responsable de su propio proceso de enseñanza-aprendizaje y los libros sirven para indagar según el grado de curiosidad. Los profesores, por su parte son los guías que alientan su pensamiento crítico y autonomía. Una representación de los principios de la Escuela Nueva, l’École Nouvelle, cuyo principal precursor fue Comenius, que consideraba a los niños como seres humanos completos capaces de pensar, expresarse y percibir.
A lo largo de su huida por toda Francia Catherine experimentará otros métodos pedagógicos que no comprueba que no son tan eficaces como el que recibe en la Maison de Sèvres, pero los métodos de Goéland y su equipo han conseguido transformarla hasta el punto que es capaz de poner en práctica lo aprendido como profesora.
Los conflictos y el arte
Es evidente que en situaciones de crisis y conflicto el ser humano se queda bloqueado y sin posibilidad de reaccionar de forma coherente. El arte, en cualquiera de sus manifestaciones, opera un estímulo capaz de dar la vuelta a todo. Ana Frank fue una adolescente judía que se refugió en la escritura de su diario para soportar su encierro en la casa de atrás: “No pienso en la miseria sino en la belleza que aún permanece” y la firmeza que mostraba en esta otra frase: “Me gustaría seguir viviendo incluso después de mi muerte”. Un deseo hecho realidad a través de la escritura que también se confirma con Catherine a través de la fotografía, porque ella construye historias, no con palabras, sino con imágenes fijas capaces de captar instantes irrepetibles que transcienden más allá de su estatismo y que el punto de vista de la fotógrafa les da un sentido único y personal.
El propósito de Catherine es retratar su mundo y todos los que forman parte de él. En un principio se limita al entorno natural que rodea la Casa de los Niños y los profesores, compañeros y amigos que conviven con ella. Cuando el peligro es inminente decide representar su guerra”, hacer acopio de sus experiencias personales que se convierten en parte de la memoria histórica. En relación a la apropiación de los espacios a través de su representación por medio del arte, la socióloga y antropóloga francesa Michèle Petit afirma que:
«Para que el espacio sea representable y habitable, para que podamos inscribirnos en él, debe contar historias, tener todo un espesor simbólico, imaginario, legendario. Sin relatos — aunque más no sea una mitología familiar, algunos recuerdos—, el mundo permanecería allí, indiferenciado; no nos sería de ninguna ayuda para habitar los lugares en los que vivimos y construir nuestra morada interior». Leer el mundo, Michèle Petit (Fondo de Cultura Económica, 2015)
Catherine es una contadora de historias, tal como leemos en Petit, y por eso su paso en el mundo está más que justificado; a pesar del miedo, las renuncias, las pérdidas y la incertidumbre.
Algunos pensadores que sobrevivieron a la persecución nazi y a los campos de concentración fueron Primo Levi, Bruno Bettelheim y Victor Frank. Los tres tienen en común el afán por trasladar en sus obras la esperanza en la bondad y la salvación del hombre gracias a la cultura, la historia y el arte. Dos de ellos, Primo Levi y Bettelheim pusieron fin a su vida y destaca Bettelheim -el escritor y psiquiatra autor de Psicoanálisis de los cuentos de hadas– que tomó esa decisión a los 86 años. No es el mismo caso que Victor Frank -considerado el padre de la logoterapia o el estudio del significado y sentido de la existencia humana- que aprendió a pilotar aviones cuando estaba a punto de cumplir los setenta años. Una de las frases que mejor resume su pensamiento dice así: “El hombre que no ha pasado por circunstancias adversas, realmente no se conoce bien”.
El viaje del héroe
La primera medida de seguridad que Goéland y su equipo les recomiendan en su nuevo hogar a todos los niños de origen judío es cambiarse de nombre y no utilizar jamás el anterior. Es una alternativa a la estrella de David que, por el contrario, no los señala ni delata. De este modo, Rachel pasa a ser Catherine; Samuel, Sylvain, y Sarah, Sabine. Bajo una nueva identidad el temor de los niños es que sus padres lo tendrán muy difícil para encontrarlos. La importancia del nombre dado por los progenitores es fundamental para el crecimiento personal y la percepción de uno mismo. Así ocurre en diferentes culturas y un ejemplo de ello es el inicio de este cuento:
«El nombre que me dio mi padre es Walimai, que en la lengua de nuestros hermanos del norte quiere decir viento. Puedo contártelo, porque ahora eres como mi propia hija y tienes mi permiso para nombrarme, aunque sólo cuando estemos en familia. Se debe tener mucho cuidado con los nombres de las personas y de los seres vivos, porque al pronunciarlos se toca su corazón y entramos dentro de su fuerza vital. Así nos saludamos como parientes de sangre». “Walimai” en Cuentos de Eva Luna, Isabel Allende (Plaza y Janés, 1989)
Como el cambio de nombre no es suficiente, el próximo paso es dejar el hogar que les da cobijo y comida. Es a partir de ese momento cuando Catherine se hace una promesa a ella misma: “Regresaré para contar mi guerra en imágenes” y empieza el periplo de una heroína que llega a reconocer el buen sabor de la carne de cerdo que su religión les prohíbe probar.
Catherine deja el internado y es acogida por diferentes personas. El monasterio de Saint-Eustache cuyos rígidos métodos pedagógicos contrastan fuertemente con los de Goéland y el resto de profesores. La granja cercana a Limoges donde conocerá la bondad de una modesta y cariñosa familia donde la pequeña Alice descubre la dicotomía entre amar y comer los animales y la sólida formación de Catherine se hace evidente en la escuela rural. El orfanato al pie de los Pirineos donde Catherine imparte clases inspirada en los métodos de la Casa de Sèvres y convierte la biblioteca en su refugio. La convivencia con una joven de la Resistencia que enfoca sus habilidades hacia la cocina y el bricolaje. Hasta el fin de la guerra y la liberación de París de manos de los alemanes que todos los franceses celebran con júbilo.
El regreso al hogar
Este peregrinaje de Catherine por diferentes regiones de toda Francia se equiparan con el obligado camino que deber recorrer el héroe, en este caso heroína, para su formación vital que le ayuden a madurar a través del viaje, las aventuras y el paso del tiempo. Se puede considerar La guerra de Catherine como un bildungsroman, es decir, una novela de formación o aprendizaje donde, en este caso, la maduración va aparejada a la supervivencia y el auxilio de los mayores es la esperanza de la “construcción” entendida como la salvación de un peligro real que asoló gran parte de Europa en el siglo pasado.
El libro termina con la victoria de los aliados y la caída del régimen nazi. Una Catherine ya bastante más crecida que cuando se inició la historia trata de reencontrarse con su pasado. La visita a la Casa de Sèvres es obligatoria porque, a diferencia de su hogar materno donde no la espera nadie, allí se encuentran sus amigos y profesores. En el sitio donde fue feliz lejos de los suyos es capaz de llegar a un conclusión terrible: “¿Mis padres están muertos? Es la primera vez que me atrevo a pronunciar estas palabras en mi cabeza”. Lo único que le queda es su pasión por la fotografía y los recuerdos que debe modelar de forma consciente, ya que como advirtió Primo Levi: “Un recuerdo evocado demasiado a menudo y expresado en forma de historia tiende a convertirse en un estereotipo cristalizado, perfeccionado, adornado, instalándose en sí mismo en el lugar de la memoria pura y dura, creciendo a sus expensas”.
El holocausto es todavía hoy un tema recurrente en la literatura. No sabe de tendencias ni se limita a unos pocos géneros, también es apto para cualquier edad y condición. Con La guerra de Catherine nos encontramos con una joven que se ve obligada a huir a toda prisa de forma constante. Muchas veces lo único que consigue llevarse con ella es la cámara de hacer fotos que constituye su forma de mirar, de expresarse y también de recordar su pasado.
Conociendo la predilección de los franceses por la bande dessinée era de esperar que se adaptase en imágenes en formato cómic, hecho que ocurrió en mayo de 2017. Un año más tarde se ha traducido a otros idiomas, como el español que publica la editorial Astronave, el sello juvenil y crossover de Norma Editorial con las maravillosas imágenes de Claire Fauvel. Ahora el próximo paso es la adaptación en pequeña o gran pantalla.
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DESABAFO IDIOTA (também porque não tenho com quem conversar):
Apesar dos pesares relatados anteriormente, o curso de Enfermagem vai muito bem: investi nele, tenho recebido ajuda financeira para isso e, se antes eu só tinha certeza do medo de não me encontrar nessa área, agora estou mais tranquila em sabê-la tão ampla de possibilidades e por me identificar mais e mais a cada dia (ISFJ, né). Os problemas com outros alunos, aos poucos, são contornados. Embora ainda não exista união e comprometimento por parte de todos - o que é normalíssimo para um início, e muita gente desiste do curso técnico ao longo do caminho (eu sei porque já fiz dois) - não fica no ar um clima pesado de inimizade, entendem? De competição. Dizem que a área da Enfermagem é feita de profissionais desunidos. Mas, na minha turma, sempre que alguém tem dúvida, outro se preocupa em responder. Compartilhamos informações entre nós, avisamos quando alguém apresenta conduta equivocada que não está de acordo com a escola, etc. É aquela coisa: você vê as mesmas pessoas todos os dias e, mesmo que não esteja ali especificamente para fazer e manter amizades, tratar bem não dói. Não gosto de fazer do meu cotidiano algo tóxico.
O mesmo, infelizmente, não vejo na turma de Cuidadores de Idosos, que acontece aos sábados. Esse curso é profissionalizante e funciona como uma especialização para quem faz ou fez Enfermagem. Exemplo: você pode ser enfermeira e cuidar apenas de idosos que precisam de auxílio em casa, ou você pode cuidar de crianças em algum hospital, etc. Como eu disse, há amplas possibilidades.
Como não nos encontramos durante a semana, a comunicação entre professora e estudantes se dá através de um grupo no Whatsapp, que vocês podem visualizar como um ambiente hostil em que, diariamente, um joga indireta contra o outro. Eu não costumo ser ativa no Whatsapp. Na real, se pudesse, não teria - tenho por “obrigação”. Lá, acontecem conversas aleatórias que eu visualizo, mas não interajo. Vez ou outra, faço alguma pergunta e sou meio que “atacada” sem necessidade.
Hoje cedo, por exemplo, a turma reclamava da quantidade de assuntos, com receio de não fixarem o bastante para a nossa primeira avaliação. Então, perguntei: “estou confusa, a prova será nesse sábado?”.
Uma pergunta simples, né? Responder “sim” ou “não” bastaria e não dói. Mas aí vem uma figura cujo rosto nem lembro e diz: “ué, você senta na frente, tira todas as dúvidas e não sabe a data da prova? 🙄”. Expliquei numa boa, embora não tivesse a menor obrigação, que a escola segue o mesmo calendário para todos os cursos e, como também faço o técnico, às vezes, para mim, as datas se confundem, mesmo quando as anoto - e anoto sempre (meus cadernos são tão organizados que alunos “novatos” do técnico pedem para tirar cópia, mas isso eu não falei). Além disso, afirmei que queria tirar essa dúvida porque, semana que vem, tenho um seminário do técnico para apresentar e preciso escolher o que priorizar. Depois, uma aluna respondeu que a avaliação será no outro sábado, dia 29. Agradeci.
Horas depois, outra aluna, que também faz o Técnico em Enfermagem na mesma escola, porém, em outro turno, jogou essa: “também faço o técnico, graças a Deus não perco nada, pois anoto tudo para não ficar com dúvidas depois”. Nem respondi. Essa aluna é a típica contadora de vantagens. Em sala de aula, enquanto a professora explica o assunto, ela adora dizer “eu sei isso, eu sei aquilo”, o que, muitas vezes, atrapalha quem está aprendendo. QUALQUER COISA que eu fale nesse Whatsapp é motivo para ataque da parte dela e eu nunca entendi o motivo. Não sei se ela não foi com a minha cara e me escolheu como “alvo”; não sei se já nos conhecemos de algum outro lugar e tive um comportamento equivocado para com ela; não sei se é ~inveja~ e, risos, inveja de quê se eu sou uma fodida? Realmente não sei o que aconteceu entre nós para que eu receba dela esse tipo de tratamento. E, ainda que não seja da minha conta, me preocupa que uma futura profissional de uma área que cuida de pessoas seja desse jeito. Ela fala comigo em tom de deboche e impaciência, mesmo quando pessoalmente, ainda que eu não me dirija a sua pessoa em uma conversa ou durante as aulas. Não observei se, com outros, ela faz o mesmo. Mas os fatos também são os seguintes: ela é participativa (gosta da profissão) e fez muitas amizades na turma.
Eu poderia chamá-la reservadamente para “tirar pergunta”? Sim. Porém, não quero me desgastar, nem ser mais hostilizada. Não parece, mas, na real, sou bem frágil por dentro e muitas palavras me machucam. Tento levar em consideração o fato de que esse curso de Cuidadores tem menos tempo de duração e só acontece nos fins de semana, portanto, não temos obrigações uma para com a outra, não pretendo ser amiga dela e, mesmo que futuramente estejamos na mesma área, espero nunca mais vê-la.
Como se não bastasse, agora de noite, a professora do curso de Cuidadores de Idosos avisou que não passará mais slides durante a aula, pois essa foi uma determinação da escola, mas o módulo do curso já está disponível na copiadora por um “valor acessível”.
O problema é que eu não tenho dinheiro para investir AINDA MAIS e fixo melhor as disciplinas quando faço minhas anotações, quando escrevo. Fora o fato de que todo o assunto do curso de Cuidadores está no de Enfermagem, só que de maneira mais abrangente. E acabei de comprar quase mil reais em livros de Enfermagem. Comprei o jaleco e o aparelho de medir pressão para ambos os cursos também (acrescente aí duzentos reais). Futuramente, terei de investir em roupas e calçados totalmente brancos para o estágio. “Ah, mas a xérox só custa 15 conto”. Não importa, é um gasto que não posso ter e outra: não tenho como carregar esse módulo, não tenho bolsa grande, nem mochila. Não posso comprar uma agora. “Ah, leva na mão”, estamos enfrentando período de chuvas em Salvador. E a mensalidade? E alimentação e aluguel?
Entendo o esquema de escola particular, a coisa de enfiar a faca mesmo, para que o estudante gaste cada vez mais. A copiadora da escola é cheia de diferentes módulos. O curso de Enfermagem tem vários de propósito. Dois anos de aulas, enfia módulo atrás de módulo. Recentemente, eu soube que não podemos vender lanches, nem comprá-los de colegas, pois a escola tem uma lanchonete em que cada ~combo~ é o mesmo preço de fast-food de shopping center.
Conversei com a professora no privado sobre o módulo, e ela respondeu que a determinação era superior, que não poderia fazer nada, mas disse que sou aplicada e vou tirar de letra. Agradeci.
A turma de Cuidadores também costuma conversar mais do que a turma de Enfermagem. Apesar do menor número de alunos, as meninas falam muito mais alto. Na última aula, aprendemos os conceitos e um pouco da prática de medir a pressão do paciente. Testamos entre nós e poucos conseguiram ouvir a pulsação uns dos outros, pois a sala não fazia silêncio. A professora alertou a semana inteira que o silêncio seria fundamental para a aula prática. E, antes dessa aula prática, como tantas vezes, a professora repetiu a ordem de calarem a boca enquanto ela explicava questões que, por exemplo, cairão na prova. No quinto pedido de silêncio, eu murmurei “gente, pelo amor de Deus...” e recebi a resposta: “é o quê, Nina? Você também conversa”. Nem precisei responder, a professora mesma disse: “é o quê? Tá atrapalhando”. Eu só complementei: “e sempre que estiver atrapalhando, vou reclamar”.
Eu costumo sentar isolada em qualquer aula, exatamente para não conversar, mas ser participativa. Sabem porquê? Porque são três dígitos de mensalidade e não jogo dinheiro no lixo, não invisto para ouvir diálogos aleatórios.
Semana passada, conversando com meu namorado, falei que pensava em sair do curso de Cuidadores para retornar depois, porque o curso de Enfermagem toma muito do meu tempo, todos os dias tem algo para fazer em casa e eu gostaria de me dedicar melhor e sem preocupação. Ele me aconselhou a continuar, pois eu já poderia começar a trabalhar cuidando de idosos com o respaldo de ser uma estudante do Técnico em Enfermagem. Percebendo que ele tem razão, tirei essa ideia da cabeça.
Mas dá um desânimo, sabe? Justamente por essas picuinhas, essas coisas pequenas que me deixam para baixo.
Não tenho o costume de sair de casa, por fatores emocionais e mentais (financeiros também, não tenho como bancar rolês). Tô acordando cedo, enfrentando rinite todos os dias, sempre resfriada e com a sinusite se anunciando nesse período. Sou uma das primeiras alunas a chegar na escola. Antes da professora entrar na sala, tô revisando o assunto ou lendo um livro. Tô respondendo as perguntas em sala de aula e os questionários em casa. Tratando com respeito quem fala comigo, apesar das minhas dificuldades de interagir e confiar. Tô procurando crescer profissionalmente, mas me sentindo ridícula por ter pena de mim mesma, pois algumas pessoas parecem não levar fé, não querem que eu continue ou querem me prejudicar.
Minha mãe, por exemplo, acredita que logo desistirei.
Ou talvez seja só paranoia minha e tempestade em copo d’água.
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· 📚: — @HS98AS, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Ahn Sarang.
Faceclaim: Soojin - G-IDLE.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 21/12/1998.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Música - violino (3° ano) - bolsista.
Estágio: Produção musical na Agência AA.
Extracurricular: Orquestra (violino).
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Solicita, independente.
Defeitos:Impassível, obstinada.
OOC: +18.
TW: Abuso psicológico e suicídio.
A família Ahn era referência para diversas outras e seja de longe ou perto, eles eram perfeitos. O patriarca, Ahn Junho, CFO de uma multinacional automobilística enquanto sua mãe, Hayoung, uma renomada contadora que trabalhava junto do marido, eram sempre cobertos de elogios por qualquer um que os conhecesse. E junto de Sarang, eles eram os três melhores amigos, Os 3 Mosqueteiros, os pais perfeitos que sempre apoiaram todos os sonhos de sua preciosa filha única. Isso tudo visto de perto, com as portas da grande mansão abertas, com todas as luzes acesas e todas as garrafas da matriarca escondidas tal qual os hematomas de Sarang. Eles eram ótimos em fingir, dignos de prêmios por atuação, então mesmo para alguém que passasse 1 mês ao lado deles, se os Ahn não quisessem, não veriam por trás de suas grossas cortinas.
Sarang nunca soube dizer porque seus pais a odiavam tanto, porque sua mãe aguentava tudo aquilo, porque nunca a defendeu de seu pai e porque assim como ele, muitas vezes, ajudava a maltratá-la de todas as formas possíveis. A coreana simplesmente aceitou que sua vida era essa, que em casa só deveria falar se lhe dirigida a palavra e que deveria se esforçar para não cruzar o caminho de seu pais ou agir de forma irritante (o que era difícil visto que o simples fato da garota respirar parecia irritá-los) mas mesmo que tivesse aceitado, todo dia para si era uma batalha; uma batalha que envolvia engolir o choro, colocar seu melhor sorriso e ser a melhor versão de si para seus amigos que claro, por mais que os conhecesse como a palma de sua mão, eles não sabiam praticamente nada sobre ela, pelo menos nada real. Não que a garota mentisse, longe disso, ela apenas floreava e omitia algumas coisas para o seu próprio bem e dos colegas.
A única vantagem de ter nascido naquela família era que para se manter longe, podia preencher todo seu dia com aulas extracurriculares e cursos como por exemplo balé, artes, violino, matemática aplicada, inglês, boxe e tudo mas que quisesse desde que não trouxesse vergonha para a família e que os pais pudessem exibir todos os seus feitos. Por conta disso, o quarto da garota era cheio de medalhas, certificados e troféus, e por mais triste que fosse, se sentia orgulhosa e amada quando os pais decidiam exibi-los para algum amigo e, mesmo que soubesse que era a mais pura falsidade, corava quando seu pai dizia para alguém que ela era o orgulho da família.
Continuaria naquela vida, naquela rotina exaustiva e naquele teatro sem fim caso seu melhor amigo não tivesse tirado a própria vida. Nunca iria esquecer de quando encontrou o rapaz boiando na piscina atlética do colégio, como gritou por ajuda, como a pele dele parecia gelo contra seus dedos quentes e como a carta de suicídio estava cheia de dor. Foi então que Sarang percebeu que não deveria mais aceitar que aquela fosse sua realidade porque inevitavelmente, ela acabaria como ele. Era impossível carregar tudo aquilo nas costas sem acabar cedendo à exaustão.
Foi por isso que se abriu para seu professora de balé, Mikako, contou sobre todos os abusos que sofria e que simplesmente não sabia como escapar daquilo principalmente porque tinha certeza que ninguém acreditaria em si por ela sempre ter fingido estar bem, que provavelmente seu pai usariam a morte de seu melhor amigo para justificar todas as “mentiras” que ela estaria contando, como se estivesse ficando louca. A professora então que ela tentasse uma bolsa em outro país, já que ela morava no Japão desde os 10 anos de idade, aquela seria uma forma de fugir de seus pais e então sugeriu a universidade em que ela próprio estudou, a Hansei University, comentou sobre como era um local excepcional para. Não era do outro lado do mundo como desejava que fosse, mas era longe o suficiente. Os olhos de Sarang brilhavam enquanto a professora contava todas suas experiências no local e quanto mais pesquisava sobre, mais encantava ficava.
Decidida a ingressar na Hansei, passou os últimos anos do colegial e mais 1 ano extra estudando feito louca, fazendo seus pais pagarem por aulas particulares e por livros caríssimos, afinal precisava entrar em uma boa universidade para se tornar uma médica renomada, realizar o sonho frustrado da mãe. Ao menos foi isso que disse aos pais enquanto, na verdade, iria estudar música, sua paixão desde que se entendia por gente.
O dinheiro que deveria servir para pagar os livros, Sarang desviava e escondia muito bem no fundo falso da case de seu violino, assim como qualquer dinheiro que lhe fosse entregue e seu salário como professora de balé infantil. Quando foi informada de que havia, finalmente, conseguido ingressar na universidade, não resistiu e comentou com os pais que “conseguiu uma vaga em uma renomada universidade coreana” mas não recebeu muita atenção, trataram como algo insignificante. Após isso, não pensou duas vezes: esperou que os pais fossem passar alguns dias fora por conta de uma viagem de trabalho e então comprou a passagem, juntou tudo que precisava e embarcou para a Coréia do Sul. Sem olhar para trás, sem avisar nenhum colega, sem trazer nenhuma foto ou qualquer um de seus prêmios. Apenas seus livros favoritos e o essencial.
Atualmente, Mikako continua em contato, sempre se mostrando preocupada com o bem-estar da antiga aluna e enviando dinheiro quando possível. A garota ora todos os dias para que seus pais não venham atrás de si e que caso o façam, ela já seja a número um de seu curso e a favorita de todos os professores. Pelo menos poderia jogar na cara de ambos que não precisava deles para mais nada.
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Uma escola que oferece oportunidade a quem não tem
Ao ser tornar a capital do Brasil, em 1960, Brasília virou “a galinha dos ovos de ouro” do país, atraindo todo tipo de gente. Primeiro vieram os políticos, depois foram chegando os empresários, os funcionários públicos e até diplomatas. A maioria desembarcava na terra sonhada de JK já com certas garantias de um futuro melhor. Mas, à cidade, que está a caminho de completar 60 anos, chegaram também pessoas – e não foram poucas – que lançaram a sorte ao universo e aterrissaram no “quadradinho das oportunidades” sem qualquer salvaguarda.
Foi o caso de alguns artistas de circo que, nas décadas de 1980 e 1990, se multiplicaram no Distrito Federal. Diante de número tão expressivo, foi preciso arranjar um lugar que oferecesse o mínimo de condições para esses nômades que faziam das ruas da cidade o local de trabalho. Então, não por acaso, foi criado o Gran Circo Lar, uma espécie de centro de atendimento especial para artistas transeuntes. Lá se concentravam as secretarias de Trabalho, Serviço Social e Educação. Muitos desses trabalhadores informais tinham talento de sobra, mas faltava traquejo até para contar o próprio dinheiro que ganhavam na labuta.
A escola, que funciona no Estacionamento 6 do Parque da Cidade, completa 25 anos em 18 de abril| Foto: Renato Araújo / Agência Brasília
Foi o primeiro passo para dar melhorias à profissão informal que exerciam. Então, em 18 de abril de 1995, por força do Movimento Nacional Meninas e Meninos de Rua, foi fundada a primeira escola voltada exclusivamente para aperfeiçoar artistas de rua. Passou a ser chamada de Escola dos Meninos e Meninas do Parque. Levou esse nome porque funciona dentro do Parque da Cidade, no Estacionamento nº 6.
“Os movimentos sociais passaram a se preocupar com essas pessoas”, explica a pedagoga Amélia Cristina Araripe, que trabalha na escola desde março de 2002. “Elas eram inteligentes, mas necessitavam de uma educação formal. Porém, essa educação não podia ser convencional; tinha de se adaptar à vocação do aluno. Então, trabalhamos com o currículo da Secretaria de Educação. A diferença é que adaptamos as aulas à história e ao perfil de cada um.”
Amélia, natural do Rio de Janeiro, chegou a cursar ciências sociais, embora seu pai quisesse vê-la formada em direito ou contabilidade. Uma palestra do educador Paulo Freire, porém, foi determinante para ela se apaixonar pela área da educação. “Ele [Paulo Freire] me tocou muito. Mudei o curso para pedagogia”, conta. “Na época, falei para o meu pai que seria uma contadora, mas de histórias. Eu sou uma apaixonada pela educação”.
A pedagoga Amélia Araripe está na Escola dos Meninos e Meninas do Parque desde março de 2002 | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília
Para ela, a diferença entre a Escola dos Meninos e Meninas do Parque e as instituições convencionais é que estas são muito “amarradas” à grade escolar – na avaliação da diretora, não sabem compreender a aptidão dos alunos. “Recebo alunos de escola convencional, que abandonaram os estudos porque não aguentavam mais, mas aqui eles ficam, porque a gente valoriza o aprendizado que eles dão conta”, ensina Amélia.
Quando o aluno procura a escola, ele passa por avaliações para saber em qual grau de estudo e em qual turma será encaixado. Durante essa triagem, chamada Turma de Integração, o estudante enfrenta atividades de sondagem do conhecimento para que seja feito um esboço do que que já aprendeu e, assim, possa ser encaminhado a mais uma etapa. Feito isso, é a hora de decidir o nível escolar.
A escola possui três categorias. A primeira e a segunda etapas correspondem à fase de alfabetização. A terceira e quarta abrangem os alunos já alfabetizados. Já o período compreendido entre a quinta e a oitava etapa equivale ao quinto e oitavo ano do ensino fundamental. São etapas da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Ao ser aceito, o aluno recebe um kit banho – toalha, sabonete, escova, creme dental –, além de uniforme. Na grade curricular há aulas de matemática, português, ciências e higiene pessoal. A escola possui atualmente 202 alunos de oito a 45 anos. “A gente recebe a pessoa. Alguns chegam sem documento. Outros, afastados do ensino. Há alunos esquizofrênico, com dificuldade de aprendizagem e até superdotados”, conta Amélia.
Eles são distribuídos em 14 salas de aula e mais uma de informática. As turmas são matutinas e vespertinas, e todos são alimentados. Ganham café da manhã, almoço e lanche da tarde. As refeições são reforçadas com doações da iniciativa privada, por intermédio do Programa Mesa Restaurante, do Ministério da Cidadania. Além disso, os alunos recebem tratamento odontológico de uma universidade privada da cidade, por meio do Projeto UDF é Pop.
“Quero fazer faculdade de administração, quero mostrar para todo mundo que eu posso”, diz Hélio Magalhães | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília
Por opção, Hélio Pereira Magalhães mora na rua. Natural de Montalvania (MG), ele chegou com nove anos a Brasília. Veio acompanhar a avó numa consulta no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e nunca mais voltou para casa.
Morou com uma tia até os 16 anos. Depois, casou, passou a trabalhar como engraxate e alugou uma casa em Samambaia. Em 1993, conta, sofreu uma desilusão amorosa: “Ela me traiu com meu vizinho. Hoje está casada com ele. Fui morar na rua. Sem emprego, não pude nem ver mais meu filho”.
Hélio está no oitavo ano e, atualmente com 43 anos de idade, tem o sonho de dar a volta por cima. “Quero fazer faculdade de administração, quero mostrar para todo mundo que eu posso”. Para ele, a sua família são as professoras.
A história de Natália Nascimento de Oliveira, 24 anos, é parecida. Ela também saiu de casa por um problema conjugal. Em 2002, veio de Goiânia (GO) com a mãe, que queria tentar a sorte na capital. Mas ela não aguentava mais conviver com o padrasto e, aos 13 anos, resolveu morar com o namorado.
Aos 15, se separou, relata, porque ele era dependente químico. Mesmo com o coração partido, deixou aos cuidados da avó a filha que teve com o companheiro e foi viver nas ruas. Depois de muito andar por aí, descobriu a escola e voltou a estudar. Está na sétima série. “Aqui dá oportunidade para quem mora na rua”, observa.
O ensino desenvolvido na Escola dos Meninos e Meninas do Parque é conhecido mundialmente. Em 2005, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) doou uma Kombi para buscar os estudantes na rua. “Eles marcavam o lugar onde queriam ser apanhados e a gente ia lá pegá-los”, conta Amélia.
Esse transporte não existe mais. O veículo foi vendido depois que uma árvore caiu em cima do capô. Com o dinheiro, foram feitas benfeitorias na própria escola. “Tivemos de vender e investir na Amigos e Amigas da Escola dos Meninos e Meninas do Parque (Amame), que é a entidade que nos ajuda”, disse a diretora.
Meire Romão: “Penso em fazer faculdade de veterinária. Melhor mexer com bicho que com gente” | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília
Meire Romão Reis, 61 anos, foi abandonada em São Paulo com apenas três dias de vida. Em 13 de dezembro de 1982, veio para Brasília trabalhar em casa de família como doméstica. Casou e teve filho com o caseiro da mesma residência.
Em 1994, o marido foi embora e a deixou com o filho de quatro dias. A dona da propriedade pediu a criança, mas disse que não podia ficar com Meire. Então, ela pediu demissão.
Trabalhou numa empresa e casou de novo. Morou com o novo companheiro por 13 anos, mas se separou porque ele era violento. Fugiu de sua casa, no Recanto das Emas, e foi para a rua. Em 2013, tinha cursado apenas até a quarta série quando descobriu a escola. Estudou até o oitavo ano e fez supletivo. Hoje, estuda espanhol e quer aprender francês.
Por opção, Meire é educadora social na escola, uma forma que encontrou para “retribuir” o que recebeu. Só não conseguiu ainda ter uma casa. Dorme todas as noites nas cadeiras de espera de atendimento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). “Penso em fazer faculdade de veterinária”, diz. “Melhor mexer com bicho que com gente”. Mesmo com a vida difícil, não tem e nunca teve vícios. “Nem todo mundo que está na rua mexe com isso”, analisa.
Uma escola que oferece oportunidade a quem não tem publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Museu da Língua Portuguesa tem programação especial na Luz
O Museu da Língua Portuguesa vai promover três dias de muita cultura e educação para celebrar o Dia Internacional da Língua Portuguesa, comemorado dia 5 de maio nos países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A programação vai dar um gostinho pra gente do que vem por aí na reabertura ao público do museu, que está fechado desde 2015 após um incêndio. Mas, assim como a língua, o espaço cultural é vivo e vai tomar conta do saguão da Estação da Luz, nos próximos dias 5, 6 e 7 de maio, com apresentações musicais, slam, teatro, oficinas de texto, contação de histórias, performance e instalação.
Essa é a terceira edição da celebração do Dia da Língua Portuguesa promovida pelo Museu desde que começaram sua reconstrução.
Com o tema “Museu, Escola e Território”, as atividades do Dia Internacional da Língua Portuguesa deste ano aprofundam o incentivo à integração com os estudantes da região. A programação marca o lançamento do projeto Ônibus Andante, que vai envolver estudantes de escolas vizinhas ao Museu ao longo do ano.
A atividade é um trajeto a pé, aos moldes de uma linha de ônibus, explorando a região da escola, com o objetivo de despertar o olhar e o interesse das crianças e jovens. Três “linhas” do Ônibus Andante foram criadas para levar estudantes, professores e pais para participar da programação na Estação da Luz, partindo das escolas Infante Dom Henrique/Maria Carolina de Jesus, João Theodoro e Prudente de Moraes.
Na Estação da Luz, a programação é aberta a todo o público e totalmente gratuita. Pela primeira vez, artistas, educadores, escritores e coletivos foram selecionados a partir de um edital público, por um júri convidado. São atividades que celebram e refletem sobre a pluralidade do idioma e suas formas na arte ou no cotidiano.
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As atrações vão da oficina Cartografias Imaginadas, que promove um intercâmbio cultural entre os vários países de língua portuguesa, até o Slam das Minas, com apresentações de poesia falada, passando pelo violonista Felipe Machado, de apenas 16 anos, e peças de teatro encenadas em caixas estilo lambe-lambe. A programação traz ainda oficinas de hip-hop, de línguas indígenas e de grafite, entre outras atividades.
Confira a programação completinha abaixo:
Dia 5 de de maio
Instalação – Máquina hipertexto Com O (grupo) cinza
Trata-se de uma “máquina de conversa” em que duas pessoas, sentadas uma de costas para outra, podem dialogar através de mensagens por escrito, projetadas numa tela (parede) à sua frente. A máquina, ao unir tecnologia, comunicação e corpo, permite o diálogo de pessoas conhecidas e/ou desconhecidas que se instaura, ao mesmo tempo, de forma presencial e à distância.
9h às 12h
O pequeno grande teatro Com Cia Mala Caixeta de Teatro Surpresa
Três caixas cênicas, apresentando peças livremente inspiradas em obras literárias. São elas: “Os Lusos”, “A Selva” e “O Seco”, respectivamente, em uma fusão de linguagens e técnicas teatrais que recriam microuniversos dentro de cada caixa. Estes espetáculos formam a trilogia “O Pequeno Grande Teatro” elaborado a partir de técnicas do Teatro Lambe-Lambe e do Teatro de Papel.
10h
Almoço de domingo Com André Bispo e Vanessa Lima
Quantas vezes nossas memórias são ativadas quando sentimos um cheiro? E automaticamente relembramos o sabor daquela comida. Ou quando escutamos um som de uma palavra, e, ao ouvi-la, reconstruirmos visualmente algumas lembranças. O Almoço de Domingo é uma ação que busca, através de palavras relacionadas à alimentação de diferentes culturas, compartilhar receitas que despertam memórias afetivas nas pessoas.
11h
Cartografias Imaginadas Com O Circulador
Uma oficina educativa que terá como proposta central a criação de mapas e cartografias dos territórios concretos ou subjetivos vividos e/ou imaginados pelos participantes com o objetivo principal de compartilhar suas realidades com cidadãos de outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Os participantes produzirão mapas que serão enviados por correio para escolas da rede pública e privada nas principais capitais da CPLP.
11h
Performance-literatura Com Sarau do Binho
Homopoéticus. O Homopoéticus é um cavaleiro andante que carrega, debaixo de sua armadura, uma roupagem florida e muita poesia, que com a ajuda das pessoas vai desfazendo-se de sua dureza e se transforma em poesia e beleza.
12h
Show “Awó” Com As Iyagbás
Awò aborda os aspectos artísticos dos ritos de matriz africana, buscando valorizar e afirmar a ancestralidade e as tradições africanas em seu encontro com a cultura popular brasileira. O repertório é composto de canções autorais, inspiradas em ítàns, contos yorubás, cultuados no candomblé Ketu, que saúdam a cada Orisá do panteão do candomblé. Awò é teatro, música e dança.
Dia 6 de maio
Instalação – Máquina hipertexto Com O (grupo) cinza
Trata-se de uma “máquina de conversa” em que duas pessoas, sentadas uma de costas para outra, podem dialogar através de mensagens por escrito, projetadas numa tela (parede) à sua frente. A máquina, ao unir tecnologia, comunicação e corpo, permite o diálogo de pessoas conhecidas e/ou desconhecidas que se instaura, ao mesmo tempo, de forma presencial e à distância.
9h às 12h
O pequeno grande teatro Com Cia Mala Caixeta de Teatro Surpresa
Três caixas cênicas, apresentando peças livremente inspiradas em obras literárias. São elas: “Os Lusos”, “A Selva” e “O Seco”, respectivamente, em uma fusão de linguagens e técnicas teatrais que recriam microuniversos dentro de cada caixa. Estes espetáculos formam a trilogia “O Pequeno Grande Teatro” elaborado a partir de técnicas do Teatro Lambe-Lambe e do Teatro de Papel.
10h
Mitos indígenas brasileiros Com Ana Luísa Lacombe
Contos das três principais raízes do nosso povo narrados pela premiada contadora de histórias Ana Luísa Lacombe. O conto “A Árvore de Tamoromu”, mito do povo Wapixana; “Carne de Língua”, da África (Quênia); e “As Três Cidras”, de Portugal.
11h
Paginário Com Leonardo Villa-Forte e Rodrigo Lopes
Um intercâmbio de leituras que resulta em mural artístico participativo colado com técnica lambe-lambe em parede/superfície. O projeto visual é previamente elaborado usando folhas de papel coloridas. Na ação, haverá copiadora e marca-textos para seleção e grifo de páginas dos livros que os presentes tragam de casa e dos disponíveis, todos de literatura em língua portuguesa.
12h
Linhas contadas Com Alfabantu
É uma ação de mediação de leitura que incentiva o interesse espontâneo de crianças e adolescentes a percorrerem narrativas literárias de modo mais alegre, podendo trocar experiências pessoais junto com os livros bilíngues a fim de construir novas percepções sobre o mundo. O objetivo central será conectar os leitores à língua portuguesa e à língua banta, quimbundo por meio das histórias de líderes, heróis e heroínas negras.
14h
Cartografias imaginadas Com O Circulador
Uma oficina educativa que terá como proposta central a criação de mapas e cartografias dos territórios concretos ou subjetivos vividos e/ou imaginados pelos participantes com o objetivo principal de compartilhar suas realidades com cidadãos de outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Os participantes produzirão mapas que serão enviados por correio em grandes envelopes para diferentes escolas da rede pública e privada nas principais capitais da CPLP.
15h30
Infinity class: Redefinindo a história pela ótica do hip-hop Com Marcello Gugu
Imagine uma aula de história que vai desde a “descoberta” da América até 1980 no Bronx? Ou melhor, imagine uma aula que mostra de forma cronológica o surgimento da consciência da cultura Hip Hop até a sua manifestação em forma de arte? O Infinity Class é exatamente isso.
17h
Português de quebrada com a música reggae Com Banda Indaiz
No projeto Português de Quebrada com a Música Reggae, a banda busca fortalecer de forma positiva o debate do português falado nas periferias de São Paulo, mais especificamente da região Noroeste Taipas/Jaraguá, onde atua de forma mais ativa. Quer levar esse português falado nas quebradas para o centro de São Paulo através da Música Reggae, movimento que vem crescendo nas periferias através de saraus, artes integradas e publicações de livros e discos que retratam a realidade com um português muito autêntico.
Dia 7 de maio
Instalação – Máquina hipertexto Com O (grupo) cinza
Trata-se de uma “máquina de conversa” em que duas pessoas, sentadas uma de costas para outra, podem dialogar através de mensagens por escrito, projetadas numa tela (parede) à sua frente. A máquina, ao unir tecnologia, comunicação e corpo, permite o diálogo de pessoas conhecidas e/ou desconhecidas que se instaura, ao mesmo tempo, de forma presencial e à distância.
9h-12h
O pequeno grande teatro Com Cia Mala Caixeta de Teatro Surpresa
Três caixas cênicas, apresentando peças livremente inspiradas em obras literárias. São elas: “Os Lusos”, “A Selva” e “O Seco”, respectivamente, em uma fusão de linguagens e técnicas teatrais que recriam microuniversos dentro de cada caixa. Estes espetáculos formam a trilogia “O Pequeno Grande Teatro”, elaborado a partir de técnicas do Teatro Lambe-Lambe e do Teatro de Papel.
10h
Contos das águas Com Lune Cia. de Teatro
A companhia apresenta “Contos das Águas”, projeto composto por 4 apresentações de histórias sobre o universo das águas: rio, mar, lago e cacheira. São contos inspirados em mitos africanos, contos europeus e indígenas, e que refletem a importância das águas e da cultura brasileira.
11h
Oficina de grafite: Dialeto das ruas Com Marcelo Eco
A oficina abordará a base da arte do grafite, que são as letras e suas mensagens, e o dialeto criado nesse meio para que os grafiteiros pudessem trocar informações sem que pessoas de fora entendessem. A ideia é expandir para os participantes de forma divertida e dinâmica.
11h
Cartografias imaginadas Com O Circulador
Uma oficina educativa que terá como proposta central a criação de mapas e cartografias dos territórios concretos ou subjetivos vividos e/ou imaginados pelos participantes com o objetivo principal de compartilhar suas realidades com cidadãos de outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Os participantes produzirão mapas que serão enviados por correio em grandes envelopes para diferentes escolas da rede pública e privada nas principais capitais da CPLP.
14h
As línguas gerais indígenas tupi-guarani e o português brasileiro Com Patricia Veiga
Oficina sobre a presença e influência das línguas gerais indígenas de origem tupi-guarani no português brasileiro; presente nos topônimos (Piracicaba, Jabaquara, Anhanguera, Indaiatuba etc); na fonética (com o uso oral do “i” e “u” ao invés do “e” e “o”, respectivamente) e no léxico, por exemplo, no uso das palavras pereba, mandioca, piriri, jacaré etc.
15h30
Show com Felipe Machado Quarteto
Felipe Machado, de apenas 16 anos, apresenta músicas autorais e releituras de grandes obras da MPB de diferentes gerações e segmentos. Apresenta bossa nova, samba, choro, forró e moda de viola. Acompanhado de seu avô e mentor, o cantor, compositor, instrumentista e arranjador Filó Machado, realizam shows juntos pelo Brasil e outros países desde 2014.
17h
Slam das Minas: Entre a luz e o tempo – a convivência plural da poesia falada
A proposta é composta por uma projeção de vídeos- poesias do Slam das Minas- RJ e SP, que são batalhas de poesia falada (spoken poetry), com a participação de uma representante-poeta negra de cada Slam. A atividade vai se dividir entre a experiência do processo de criação das poesias e performances e a apresentação de poesia propriamente dita.
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20.05.2010 - 01h42min
Revirei de novo o lixo! Talvez, no fundo, sempre existiu uma contadora de histórias dentro de mim.
“Hoje, tive uma aula interessante e não sei porquê contei à minha professora uma historinha: O Homem da Cabeça de Papelão.
‘Havia um homem que era muito honesto. Se achava alguma coisa, procurava pelo dono; era gentil e cordial; ajudava os outros. Porém, todos ao seu redor aproveitavam-se da sua gentileza, chamavam-no de otário e idiota pelas costas porque ele não tinha a malícia. Sua mãe e esposa diziam que ele era tolo demais, que não se encaixava no mundo que em que viviam. E foi tanta encheção de saco e aproveitamento maldoso que o pobre homem foi ter com um médico. Deixou a sua cabeça lá, para ser examinada e, dentro de um mês, voltaria para buscar. Durante esse tempo, ficaria usando uma cabeça de papelão. O homem começou a mentir, a lograr os outros, a se aproveitar da bondade alheia. Começou a beber, jogar, xingar, brigar, a ser estúpido, agir como um troll: como todos os outros da vila. Sua mãe e esposa passaram a ter orgulho dele, ele começou a fazer ‘amigos’. Conseguiu juntar dinheiro, com desvios da empresa e jogatinas e, depois de um mês, voltou ao médico. Este disse que não havia nada de errado com a cabeça dele, e quis devolvê-la. O homem, porém, a recusou, dizendo que estava vivendo muito melhor com a de papelão. E foi embora. O médico, ao vê-lo sair, murmurou: ‘Eu nunca tinha visto uma cabeça tão perfeita’. Fim
Essa historinha fala apenas sobre ao que o ser humano se reduziu nessa sociedade “moderna”, maculada pela ganância, repleta de ideias estranhas, como a de que “todo o bonzinho é idiota”, “o outro vai trapacear, então vamos fazer isso antes dele”, “ser honesto é o mesmo que se dar mal”, “o importante é que eu ganhei”. Ouvi declarações como essas da boca de colegas da minha classe. Não sei até que ponto eram verdadeiras, mas não ousei proferir nenhuma palavra. Apenas contei a história do homem da cabeça de papelão. Creio que seja preciso fornecer maiores detalhes sobre a aula…Realizamos uma atividade em grupos, em que todos deveriam escolher uma letra: X ou Y. Se os quatro grupos escolhessem “X”, todos perderiam um ponto. Se escolhessem a letra “Y”, todos ganhariam um ponto. E, se apenas dois ou três escolhessem “X”, ganhariam pontos e os que selecionaram “Y” perderiam.A maior parte dos grupos escolheu “X”, e ou todos perdiam um ponto, ou algum perdia vários pontos. Ao final, todos ficaram com pontuação negativa. Todos queriam ganhar, mas não em conjunto; ansiavam por uma vitória individual. Um ser melhor do que o outro, ao invés de todos manterem-se igualmente vencedores. Desde que sou criança, a minha mãe sempre me disse para fazer o que beneficiasse o maior grupo de pessoas. É o famoso jogo do “Ganha Ganha”… O quanto as coisas não seriam diferentes se todos o jogássemos, ao invés do “Ganha e Perde”, ou “Perde e Perde”?… Quão mais fortes não seríamos?…São as cabeças de papelão que fragmentam a sociedade e torna-nos hipócritas. São as cabeças de papelão que tornam o nobre, sórdido. Somos nós, cabeças de papelão.“
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Última oportunidad para comprar boletos del 83 Sorteo Magno de la UABC
REDACCIÓN
En los puntos de venta todos los compradores recibirán un artículo promocional de Sorteos Universitarios
MEXICALI - Hoy domingo 16 de diciembre, se llevará a cabo la promoción especial denominada “Última llamada”, que organiza la Coordinación de Sorteos de la Universidad Autónoma de Baja California (UABC) con la finalidad de que las personas que aún no han adquirido su boleto para el 83 Sorteo Magno que se realizará el próximo 19 de diciembre.
La contadora Gabriela Rosas Bazúa, Coordinadora de Sorteos UABC, indicó que quedan pocos boletos, los cuales tienen un costo individual de 430 y brindan la oportunidad de ganarse múltiples premios, entre ellos una residencia valorada en 21 millones de pesos, decorada, amueblada, con automóvil del año y un cheque por 2 millones de pesos para su sostenimiento, ubicada en el fraccionamiento San Pedro Residencial II de Mexicali. Otros premios son 5 millones de pesos libres de impuestos, un automóvil BMW X2 2018, 11 automóviles más último modelo, diez cheques por 100 mil pesos y diez por 50 mil pesos.
Informó la Coordinadora que los fondos se invierten en equipamiento de aulas, talleres y laboratorios, así como para becas y otros apoyos que beneficien a los estudiantes. “Agradecemos a la comunidad por invertir en la educación superior de calidad de la Máxima Casa de Estudios del Estado y por creer en los Sorteos de la UABC”, expresó.
Para adquirir los boletos en Ensenada se instaló un punto de venta en la explanada del monumento a Lázaro Cárdenas, ubicado en avenida Reforma y calle Diamante, así como otro en la Unidad Valle Dorado.
En Tijuana están instalados frente al puente de la Unidad Universitaria en Mesa de Otay y en Bancomer CECUT Zona Río.
En Tecate se encuentra en la explanada de la UABC, ubicada en avenida Universidad.
En Mexicali hay tres puntos de venta: uno en la explanada de la Vicerrectoría, ubicada en bulevar Benito Juárez; otro en el Parque del Ex Ejido Coahuila, por bulevar Lázaro Cárdenas, y el tercero en avenida Madero frente a las instalaciones de Canal 66.
Todos estarán abiertos de 09:00 a 18:00 horas y cuentan con terminales para pagos con tarjeta de crédito o débito. Además, en los puntos de venta todos los compradores recibirán un artículo promocional de Sorteos Universitarios.
También se pueden adquirir boletos en la página electrónica: https://www.sorteosuabc.mx/ .
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Uma festa para toda a família se divertir, conhecer um pouco mais da cultura europeia e saborear delícias da culinária do Velho Mundo!
Em sua quinta edição, o “Europa de Portas Abertas (EPA)” promete um passeio pelas diferentes culturas e línguas de países europeus neste sábado (22). A Aliança Francesa, a Cultura Inglesa, o Goethe-Zentrum Brasília e o Instituto Cervantes estarão, das 12h às 18h, com uma intensa programação cultural, educacional e gastronômica para toda a família. O evento é organizado pela EUNIC Brasília – Associação dos Institutos Culturais Nacionais da União Europeia e das Embaixadas de Países da UE. A entrada é franca.
Sabores europeus – Comidas típicas dos países participantes não vão faltar na praça de gastronomia montada em frente ao Goethe-Zentrum Brasília e Instituto Cervantes. A Cervejaria Corina marcará presença com seus chopes artesanais. Já o Téro Cocina representará a Espanha com pratos como chuleta com papas bravas, vacio assado con salsa allioli e papas rústicas e bocadillo de milanesa. A Alemanha terá um autêntico alemão como representante: o Chef Knut. No cardápio, o tradicional joelho de porco com chucrute e salsicha com salada de batata. E para acompanhar, cerveja artesanal da Ghesti Bier, que segue a Lei de Pureza Alemã.
O Tiquê Gyros vai oferecer o churrasco grego gourmet, além do gyro (sanduíche bem tradicional na Grécia). E para quem prefere um delicioso hambúrguer artesanal, o restaurante oferecerá mais de 15 opções. Por fim, o Le Jardin oferecerá as delícias típicas da França e a Queijaria Alpina, a raclete suíça (prato feito com o queijo raclete, que é colocado em aparelho especial e raspado sobre batatas e picles).
Tudo isso com DJ tocando hits europeus ao longo do dia. E para animar ainda mais, performance musical de Geórgia W Alô e banda, às 14h, tocando soul e rock, show de flamenco, às 15h, com o Grupo Capricho Espanhol e apresentação de quadrilha, às 17h, encerrando o Europa de Portas Abertas.
Programação infantil – Em todos os centros culturais haverá atividades para o público infantil. No Palco União Europeia, o Circo Rebote promete uma tarde muito divertida. Os acrobatas e palhaços Atawallpa Coello e Erika Mesquita vão apresentar sua performance de Circo Teatro e espetáculo de rua, às 16h.
No Goethe-Zentrum Brasília, durante a Oficina de Bricolagem, pais e filhos vão aprender a fazer um “Auge Gottes” (Olho de Deus), lindo enfeite tradicional dos Huichol, povos nativos mexicanos. É decorativo e traz sorte! Também será exibido filme alemão em três sessões: às 14h, 15h e 16h e, com um smartphone em mãos, será possível competir no rallye de QR-code e participar de sorteio de uma bolsa de alemão. O Goethe oferecerá ainda pintura de rosto e a “Oficina Pintura Livre – Traga Seus Filhos Para Fazer Arte”, além de promover um jogo gigante chamado Viagem pela Alemanha, em que as pessoas são os pinos.
E que tal aprender Pétanque? A Aliança Francesa estará com o terreno aberto para os iniciantes e para os já experientes no esporte parecido com a bocha, no Brasil. Contação de histórias e oficina criativa são as apostas do Instituto Cervantes, que convidou Daiane Reis para animar os pequenos. Licenciada em Letras Espanhol e pós-graduada em Metodologia do Ensino da Língua Espanhola, ela é contadora de histórias e criadora do site eleparaninos.com sobre didática e ensino espanhol infantil.
Daiane vai trazer a arte surrealista do grande artista espanhol Salvador Dalí para o universo das crianças. Durante a oficina criativa, das 14h30 às 15h30, elas vão desenvolver, de forma lúdica, seu processo artístico e sua criatividade. Ao criar pinturas, os pequenos artistas utilizarão a imaginação e técnicas de pintura e colagem, com diversos materiais. Vão trabalhar as artes plásticas, a psicomotricidade e ao mesmo tempo ampliar os conteúdos sócios-culturais e linguísticos em língua espanhola como as cores, os objetos, os animais etc.
Por fim, a Cultura Inglesa promoverá expedições utilizando a tecnologia de realidade virtual, oficina de cookies, oficina de slime (tipo de massinha flexível), games infantis, sessão de cinema para toda a família com direito a sorteio de brindes durante o dia e bolsa de estudos.
Informações sobre intercâmbio – Há milhares de razões para passar uma temporada em algum país estrangeiro estudando a língua do destino escolhido ou até mesmo aperfeiçoando o conhecimento em outra área. E é natural que dúvidas surjam quando se pensa em investir nessa experiência. Pensando nisso, Friederike Melzner, Assessora de Assuntos Científicos e Intercâmbio Acadêmico da Embaixada da Alemanha, vai tirar dúvidas sobre como fazer pós-graduação na Alemanha.
Os visitantes poderão também participar de aulas experimentais nas quatro instituições e realizar testes de nível gratuitamente em algumas delas. Na Cultura Inglesa, por exemplo, essa atividade tem duração de 20 minutos e é voltada para crianças, adolescentes e adultos. Por lá, vai ter um bate-papo sobre as certificações de Cambridge e IELTS para quem deseja morar ou estudar no exterior, se destacar no mercado e comprovar o conhecimento da língua inglesa.
Atrações especiais – É bom estar sempre preparado para dançar valsa numa festa de casamento ou em um aniversário de 15 anos. Por isso o Goethe-Zentrum Brasília vai oferecer uma oficina ministrada por Julia Repa, austríaca, professora de alemão e “valseira”. Serão duas turmas: das 15h às 15h30 e das 16h às 16h30. É no pátio do Goethe que vai ocorrer também a feirinha de mudas orgânicas de plantação própria, das 12h às 17h.
No Instituto Cervantes, a partir das 16h vai ter aula de ritmo e dança flamenca, com a equipe do Studio de Dança Capricho Espanhol. Um workshop de 45 minutos voltado para o conhecimento do ritmo flamenco, com foco na história desta arte. Os participantes terão ainda a chance de desenvolver uma coreografia.
Já no auditório da Aliança Francesa, Paule Maillet comanda ateliê de cinema francês com exibição de três curtas/cenas de filmes. É lá que acontece o ensaio aberto do Grupo de Teatro da AF. A programação inclui aula de culinária francesa no restaurante Le Jardin – o chef Thiago vai ensinar a receita da “La tarte flambée / Flammekeuche” e contar sobre sua história – além de Quiz francófono e aula de Música Francesa Contemporânea com Matthieu Bernard.
Vale lembrar que o público poderá visitar as instalações das escolas durante o EPA, conhecer seus acervos, a biblioteca e até as exposições que estiverem em cartaz nesses espaços.
Descontos e sorteios – Quem tiver interesse em participar das atividades dos quatro centros integrantes do Europa de Portas Abertas, basta retirar o “Passaporte Europeu” e concorrer a sorteios de cursos de idioma. Para tentar a sorte, o interessado deverá participar de pelo menos uma ação proposta por cada centro. Ao final delas, ele terá quatro carimbos que tornarão seu passaporte válido para o sorteio.
Além disso, o passaporte trará cupons de desconto em cursos oferecidos pelas escolas integrantes do EPA. A Aliança Francesa, Cultura Inglesa e o Goethe-Zentrum Brasília vão oferecer 10% de abatimento sobre a taxa de um curso intensivo ou regular no 1º semestre de 2019. A promoção é válida para matrículas realizadas até 13 de dezembro de 2018.
Serviço:
Europa de Portas Abertas
Data: 22/09/2017
Horário: Das 12h a 18h
Locais: Estacionamento do Goethe-Zentrum Brasília (SEPS 707/907) e do Instituto Cervantes (SEPS 707/907)
Programação completa: goethebrasilia.org.br/cultura/europa-de-portas-abertas-2018/
ENTRADA FRANCA PARA TODOS OS PÚBLICOS
Europa de Portas Abertas 2018 Uma festa para toda a família se divertir, conhecer um pouco mais da cultura europeia e saborear delícias da culinária do Velho Mundo!
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Com a responsabilidade de abrir os desfiles de sexta-feira na Marquês de Sapucaí, a Unidos de Bangu prepara seu Carnaval com grandes nomes e destaques do samba. E mais uma musa estará presente ao desfile da vermelho e branco da Zona Oeste. É que a diretoria acaba de anunciar a participação da musa Elaine Cristina Lopes no enredo “A Travessia da Calunga Grande e a Nobreza Negra no Brasil”, que será desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho.
Elaine Cristina, que é contadora, iniciou sua trajetória no mundo do samba de forma diferenciada, conforme ela mesmo destacou. “Minha trajetória começou de forma diferente, ou seja, na verdade eu não sou do Rio de Janeiro, mas da cidade de Teresópolis. Não posso mensurar ao certo quando tive o primeiro contato com o Carnaval, porém acredito que tudo começou com cinco ou seis anos através de minha vizinha, que confeccionava roupas para as escolas de samba. Ela tinha um atelier e fornecia fantasias e roupas para algumas agremiações e comecei a ajudá-la”, salientou.
Além de ajudar sua vizinha no acabamento das fantasias, a musa contou ainda que também tinha uma tia que costurava para uma escola de samba de Teresópolis. “Meu contato foi também de família. Minha tia ajudava na parte de costuras da escola de samba Rainha do Alto, localizada em Teresópolis. Lá ela também desfilava como baiana. Foi meu primeiro contato e gostei muito. Cresci vendo as modelos, rainhas e musas das escolas. A partir daquele momento, me apaixonei pelo Carnaval”, destacou.
Segundo ela, em 2006, foi convidada para ser a rainha de bateria da escola de samba Roseira Imperial, de Teresópolis. “Foi o primeiro contato legal no Carnaval como rainha da escola Roseira Imperial. A experiência foi maravilhosa. Em 2008, me mudei para o Rio de Janeiro e acompanha todo o desfile da cidade. Em 2014, desfilei na Em Cima da Hora no enredo “Os Sertões”, fazendo parte do destaque de carro, e em 2015 também. Depois fui convidada para ser musa da Alegria da Zona Sul e da Unidos de Lucas. Também desfile em composição de carro na Paraíso do Tuiuti e na Acadêmicos da Rocinha”, ressaltou.
Ao receber o convite para ser musa da Unidos de Bangu, do presidente Marcelo do Rap, Elaine não pensou duas vezes e aceitou de imediato. “Em 2018 serei musa da Unidos de Bangu. Recebi o convite e aceitei de imediato, já que a escola tem um belo enredo e abrilhantará a Sapucaí no primeiro dia de desfile em 2018. Já estou conversando sobre a minha fantasia que será uma grande surpresa. Quanto a preparação, continuarei com as minha aulas de samba com o Alex Coutinho, diretor de passistas da Tuiuti, que é um excelente profissional. Avante Bangu rumo ao Carnaval 2018”, acrescentou.
Fotos: Divulgação
Adriana Vieira
Assessora de Imprensa
Gres Unidos de Bangu
AV Assessoria de Imprensa e Mídias Sociais
Elaine Lopes será musa da Unidos de Bangu Com a responsabilidade de abrir os desfiles de sexta-feira na Marquês de Sapucaí, a Unidos de Bangu prepara seu Carnaval com grandes nomes e destaques do samba.
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NUVIA MAYORGA Y OMAR FAYAD INAUGURAN LA UNIVERSIDAD INTERCULTURAL DEL ESTADO DE HIDALGO
Pachuca. Hidalgo. 1 de Septiembre de 2017.- Tenango de Doria, Hgo.- Al inaugurar aquí la Universidad Intercultural del Estado de Hidalgo (UICEH), Nuvia Mayorga Delgado, Directora General de la Comisión Nacional para el Desarrollo de los Pueblos Indígenas (CDI), junto con el Gobernador Omar Fayad Meneses, señaló que el Gobierno Federal y la propia Comisión han cumplido con su compromiso de entregar una escuela digna como la que los indígenas deben tener, “un compromiso que se hizo y que sabe cumplir el gobierno del Presidente Enrique Peña Nieto”, abundó.
De igual manera, Mayorga Delgado indicó a los alumnos presentes que en la CDI tienen una gran institución y un gran aliado, toda vez que es parte de un programa especial del Gobierno Federal para apoyar en su formación académica a las comunidades y a los jóvenes indígenas y que es parte de la reforma educativa emprendida por la presente administración federal.
Nuvia Mayorga agradeció el apoyo permanente y la disposición para generar sinergias por parte del gobernador Omar Fayad Meneses.
Por su parte, el titular del ejecutivo estatal comentó que “cuando hay estudios, no hay diferencia de clases”, al tiempo que agradeció las distintas gestiones del gobierno federal hechas desde hace años, para lograr proyectos como el de esta universidad.
De igual forma, solicitó a la Contadora Nuvia Mayorga, ser el conducto para agradecer al Presidente todo el apoyo que ha brindado al estado de Hidalgo.
Añadió que históricamente nunca se habían aportado tantos recursos para los indígenas de esta entidad como los que ha destinado la presente administración federal
En su oportunidad, Sayonara Vargas Rodríguez, Secretaria de Educación del estado, destacó la importancia de proyectos académicos y educativos como el que se puso en marcha al crear la Universidad Intercultural.
Por lo que hace al Presidente Municipal de Tenango de Doria, Aldo Octavio Molina Santos, éste subrayó que con la edificación de la universidad los municipios de la serranía hidalguense estarán más unidos. Dijo también que la formación académica de los alumnos egresados será el detonante para el desarrollo económico de la región.
Asimismo, agradeció a Nuvia Mayorga por canalizar y responder a la lucha de muchos ciudadanos y universitarios, y por confiar en los serranos y proveer de recursos económicos para la construcción de esta universidad.
La intervención por parte de los alumnos de la universidad estuvo a cargo de la estudiante Claudia Cecilia Castro Tolentino, quien manifestó el orgullo de pertenecer a la UICEH de la que dijo que llegó “para cambiarnos la vida con sus diversos apoyos”.
En el evento celebrado en las instalaciones de la UICEH quedó de manifiesto que el Programa de Educación Intercultural contribuye a eliminar la discriminación, garantiza sus derechos, la igualdad de oportunidades y reduce los niveles de deserción escolar. Las Universidades Interculturales promueven un diálogo permanente entre las comunidades y el desarrollo científico y cultural contemporáneo. Además de Impulsar la revaloración de la cosmovisión de los pueblos indígenas y propiciar un proceso de conocimiento científico.
La Universidad Intercultural del Estado de Hidalgo está conformada por una plantilla de diez profesores de tiempo completo y 15 de hora clase, todos ellos ampliamente capacitados y certificados, cuenta también con una población de 209 alumnos entre mujeres y hombres. Cabe destacar que existe una primera generación de 77 egresados de las licenciaturas de Gestión Comunitaria, Gobiernos Locales y Desarrollo Sustentable, y Lengua y Cultura, y actualmente se integró una licenciatura más en Arte y Diseño.
De igual forma se dio a conocer que el proyecto, que incluye dos módulos, uno de rectoría y el otro con 12 aulas y dos laboratorios, tuvo un costo de más de 54 millones de pesos, inversión efectuada por el Gobierno federal y el gobierno estatal.
En el evento celebrado en las instalaciones de la UICEH, la Contadora Nuvia Mayorga Delgado, y el Gobernador Omar Fayad Meneses, hicieron entrega de las llaves de la institución a Verónica Kugel, Rectora de la casa de estudios, develaron una placa alusiva y cortaron el listón inaugural.
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