#Ceilândia
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“Foi difícil entender que esse tempo é nada
Mas foi fácil viver aonde eu sempre quis
Foi difícil entender que o muito dura pouco
E às vezes o pouco faz muita gente feliz
Com o fruto do suor joguei dez mil de som
Com o fruto da conversa eu beijei a melhor
Colecionei carros da HotWheels
Viajava jogando Need For
Preciso de tão pouco pra sorrir
Mesmo sem visitar a Disneylândia
Eu não troco por duas Miami ou Paris
A metade da minha Ceilândia”
#Hungria#Ceilândia#nãotroco#acalmaraalma#pensologoexisto#sentimentos#poesia#reflexões#música#spotify#brasilidades#rap#rap brasil#hiphop#Brasília
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Torneio de repentistas do DF e Entorno
Divulgação da poetisa Lília Diniz pelo facebook Gosta de Viola e poesia Nordestina?Pois já te prepara, chama o povo todo que Ceilândia vai ficar pequena com o Torneio de repentistas do DF e EntornoVai acontecer dias 10, 11 e 12 de agosto de 2023Local: Casa do Cantador do Brasil – QNN 32 AE G, Ceilândia Sul, Brasília/DF.Participação de repentistas de destaque do Nordeste e outras atrações…

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#Cantoria#Casa do Cantador#Ceilândia#Cultura#Cultura Popular#Distrito Federal#Entorno#Poesia#Poesia Nordestina#Repente#Repentistas#Torneio de Repentistas#Viola
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#simpsons#arte#artederua#ceilândia#parada#distritofederal#df#céu#brasília#pintura#grafite#grafitte#cultura#favela#periferia#foto#fotografia
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Oportunidade é ofertada para professor substituto da área de Fonoaudiologia; veja como participar Concursos › Notícias › Centro-Oeste EDITAL DE ABERTURA Nº 190/2023 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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eu e a morena estamos assistindo Justiça 2 (ela não viu o 1 vamo ver depois apesar de eu não ser muito fã do desenrolar da série) cada vez mais difícil criticar o brasileiro com síndrome de mini gringo os melhores atores e produções cinematográficas nesse país como pode
#mentira sou cadela de cinema argentino#mas Oscar da Fernanda Torres na minha mão agora#recomendo pela Paolla Oliveira fazendo papel de mulheres dominando indústrias masculinas (corrupção conspiração psicopatia e pegar novinhas#caralho que mulher gostosa cada roupa que ela trocava minha namorada 'eu quero!!' e eu 'eu também no chão de casa' mas enfim#meu melhor amigo mora com uma pequena gay de Ceilândia então está sendo maravilhoso ver a série#minha mina: nossa tem metrô que vai de Brasília até Ceilândia???#eu lembrando do pobre coitado reclamando da falta dos ônibus interurbano e o sofrimento que é o deslocamento: não kkkkk
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Let's do it bitch
Hey @water-chief-zuko do you wanna fight or fuck?
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Invisible cities
How do we deal with droughts and floods? How can we live in human and non-human community, with equity, comfort, and safety? We must tread lightly, our footsteps gentle

About a year ago, I published my first contribution to this lush dream-action tree called SUMAÚMA. After asking permission to come in, I began our conversation with these words: “Though I was born in a bustling city and have lived in other cities throughout my life, in the end, men and women of wisdom, Indigenous and non-Indigenous alike, taught me to recognize an undeniable truth: cities are the downfall of the forest. Like any illusion that muddles figure and background, once you have seen the downfall, you can’t unsee it.” Just as time is a spiral in the conversation of Beiradeiros, I have wound my way back to the topic.
I used to like the city, any city. I was born in the planned perpendiculars of Brasília, where I learned to move among vistas of buildings, trees, and clouds. As I grew up, I became aware of the urban chaos brewing in Taguatinga and Ceilândia, the Federal District’s main satellite cities, as well as in the metropolises I visited on vacation: Belo Horizonte, Rio de Janeiro, and Recife. Impressive cities, frightening in their unplanned disorder, but powerful in the wonderful confluences of people they promote.
Then came Goiânia, São Paulo, Salvador, Buenos Aires, Santiago do Chile, La Paz, Quito, Bogota, Letícia, Tabatinga, Tefé, Manaus, New York, Mexico City, São Luís, Natal, and so many other cities on and outside the American continent — or Abya Yala, which in the Kuna language means “land of lifeblood.” Despite all the urban noise, filth, stench, mess, and risks, despite all the rude, annoying, and intolerable people, I always saw cities as rich in knowledge, vibrant centers of living culture, vortexes of symbolic exchange.
I appreciated the fact that the architecture and urban design of every city, each in its own way, reflected the legitimate history of the people who lived there. I believed that no matter how decaying or decrepit a city might be, each had its own charm, vigor, and indisputable worth. Attempting to live without cities seemed impossible, and in fact undesirable. That’s what I thought. Or, better put, how I felt.
Until I met Ailton, our beloved Master Krenak, who through friendship and truth has helped so many to stop illuding themselves about the critical situation of this planet. The first time Ailton and I spoke, it was like an earthquake struck my brain. Sharp as a wasp and patient as a tortoise, Ailton wreaked havoc with my optimism, rooted in scientism. Everything shook, and my ideas shifted places. Not a shift in what I thought about but in my very way of thinking, derailed, deranged, and thus finally sane. Not a change of opinion but of perspective. A disruptive arrow shot into the heart of unreason.
Continue reading.
#brazil#brazilian politics#politics#environmental justice#indigenous rights#image description in alt#mod nise da silveira
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URGENTE: Moradores de Ceilândia se revoltam com fechamento de Lan House.
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Já fazia duas semanas e meia que eu estava vivendo atrás do supermercado abandonado. Essa era o máximo de tempo que eu conseguia ficar em um lugar fixo. Ninguém havia aparecido para me assustar, nenhum policial havia aparecido para me expulsar.
Em menos de uma semana consegui juntar muita coisa, eu já tinha uma estante com filtro de barro e algumas vasilhas. Rosso estava me ajudando a garimpar os achados no lixo, quando não eram doações aleatórias. De dia ficávamos por conta da reciclagem.
Eu e Rosso passávamos o dia juntos, a não ser quando ele arrumava uma diária de servente ali pelos rumos de Taguatinga e Ceilândia. Havia mais trabalho para os homens. Eram poucos os bicos que eu consegui ser aceita. Um dia trabalhei em uma fábrica de grãos, longe. Disseram-me que meus braços finos eram perfeitos para o trabalho, na hora não entendi, como a falta de músculos/ a aparência da minha escassez poderia servir pra algo?
Chegando lá eu entendi, tínhamos que separar os grãos bons dos ainda verdes e os primeiros estavam mais abaixo na máquina.
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Deputado propõe barrar motoristas de app condenados por crimes sexuais
O deputado Pepa (PP) apresentou um projeto de lei na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para impedir que condenados por crimes sexuais ou violência contra a mulher atuem como motoristas de aplicativo. A proposta foi protocolada após o estupro de uma jovem de 19 anos, no domingo (23/2), durante trajeto entre Samambaia e Ceilândia. Se o projeto for aprovado, será obrigatória a…
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Débora Zimmer - Liquidificador Musical
Mensagem de Débora Zimmer: Olá a todes de todas as galáxias… neste sábado estarei no Garagem tocando belas canções para alegrar nossos corações. Apareçam. A partir das 17h. Endereço do Garagem: Qnn 39 conjunto D atrás do Cemim Débora Zimmer, Garagem, Garagem Forte Cultural, Música, Cultura, #DéboraZimmer #Garagem #GaragemForteCultural #Música #Cultura #Ceilândia Permitimos e incentivamos o…

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um rolê pelos mercados em BRASÍLIA, Brasil 🇧🇷 | (4K) #22
📍walking tour in Brasília, wandering at the markets in TAGUATINGA AND CEILANDIA. 🇧🇷(PT-BR) Andando pelos mercados e shoppings, cidades de TAGUATINGA e CEILÂNDIA. Continue reading um rolê pelos mercados em BRASÍLIA, Brasil 🇧🇷 | (4K) #22
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De todos os amores que eu tive, és o mais antigo
O vasco é minha vida, minha história, o meu primeiro amigo
Quem não te conhece, me pergunta por que eu te segui
(Porque eu te amo!)
Eu levo a cruz-de-malta no meu peito desde que eu nasci
(E eu não paro!)
E eu não paro, não paro, não!
A cruz-de-malta, meu coração!
Vasco da gama, minha paixão! (Minha paixão!)
Vasco da gama, religião!
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A oportunidade é para candidatos com graduação na área de Matemática; confira Concursos › Notícias › Centro-Oeste EDITAL DE ABERTURA Nº 07/2023 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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Hoje é aniversário de Brasília, essa cidade com tantos defeitos que eu amo, então venho aqui humildemente recomendar duas produções brasilienses que recentemente me marcaram muito.
A primeira é "Mato Seco em Chamas"

Sinopse: Na favela de Sol Nascente, na Ceilândia, a principal moeda de troca entre grupos inimigos é o petróleo. Chitara, grande gasolineira da região, tenta fidelizar a clientela junto ao seu poço particular com a ajuda da irmã. Quando o Brasil se torna mais conservador e ameaça votar na extrema-direita, o posicionamento de Chitara se transforma em um ato político.
O filme é um híbrido de documentário e ficção. Filmado sem roteiro, as histórias e vivências reais dessas mulheres se misturam com as aventuras das gasolineiras que reinam no Sol Nascente, que batem de frente com o contexto político brasileiro da eleição de Bolsonaro.
youtube
A segunda indicação é "A Cidade é uma Só?"

Sinopse: A cidade satélite de Ceilândia, no Distrito Federal, é o ponto de partida do documentário. No início da década de 1970, a população foi retirada à força do local sob uma promessa de urbanização que não se cumpriu.
O filme também mistura realidade com ficção, porém com uma distinção clara nesse caso. Faz uma reflexão do processo de urbanização da capital e da exclusão dos próprios trabalhadores que construíram a cidade.
youtube
(Link do filme completo no youtube)
Ambos os filmes são do diretor brasiliense Adirley Queirós, também conhecido pelo filme "Branco Sai, Preto Fica".
#film recommendations#brasilia#brasil#brazil#mato seco em chamas#a cidade é uma só#adirley queiros#tambem tem 'era uma vez em brasilia' mas esse eu ainda não vi#Youtube
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