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· 📚: — @HS96YL, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Yamazaki Luna Valentti Sayuri.
Faceclaim: Sana - TWICE.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 22/09/1996.
Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa-italiana.
Curso: Enfermagem (1° ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Yoga.
Moradia: Externa.
Qualidades: Destemida, leal.
Defeitos: Ciumenta, desconfiada.
OOC: -18.
Sayuri nasceu e passou sua infância no Japão, sendo fruto da relação de um chef de cozinha italiano e uma pintora japonesa. Crescendo não foi muito próxima de sua mãe, era uma grande amiga de seu pai, até o cozinheiro ficar doente e precisar se aposentar, o que causou uma enorme frustração para a mãe de Luna, e assim a mulher partiu e deixou o pai doente sozinho com a garota. Com 10 anos Sayuri e seu pai se mudaram para Turim, na Itália, onde viveram até Luna completar 20 anos. Eles se mudaram para a Coréia para o tratamento de seu pai, e se mantinham lá por causa dele. A família sempre teve uma renda alta, mas com o abandono de sua mãe e as despesas hospitalares de seu pai, Sayuri logo precisou trabalhar para pagar as contas e colocar comida dentro de casa. A xenofobia e os assédios que sofria em seu local de trabalho e até mesmo na rua não eram os melhores, o que logo trouxe para Luna ansiedade e problemas com sua autoestima. Os bicos que tinha aqui e ali já não eram mais suficientes, e com algumas indicações logo começou a procurar emprego e vender doces e lanchinhos para ter uma renda extra. O sonho de seu pai sempre foi que estudasse gastronomia em uma boa universidade e abrisse seu próprio restaurante, sustentando assim o legado da família paterna, mas Luna, entretanto, queria cursar enfermagem para fazer o que realmente ama: cuidar das pessoas. A situação de seu pai não trazia nenhuma melhora, apesar de Sayuri agora ter dinheiro o suficiente para pagar suas despesas e ainda se matricular em uma boa universidade. Seu pai continuava internado, e Sayuri continuava na esperança de que ele melhorasse. Foi uma surpresa para si quando chegou em casa e soube que seu pai a havia matriculado na Hansei, que sempre foi a universidade de seus sonhos desde que se mudou para a Coréia. Sayuri foi contra a ideia de primeira, já que precisava cuidar de seu pai e odiava a ideia de o deixar sozinho, mas após muita insistência dele, ela finalmente concordou e logo arrumou suas coisas para se mudar para a universidade.
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· 📚: — @HS95ZY, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Zhou Yifei.
Faceclaim: Ju Jingyi - solista.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 09/04/1995.
Nacionalidade e etnia: China, chinesa.
Curso: Mestrado em Letras Inglês (1º ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Yoga.
Moradia: ALPHA THETA TAU.
Qualidades: Extrovertida, caridosa.
Defeitos: Autoritária, gananciosa.
OOC: +18.
TW: Trabalho infantil e menção a prostituição.
Desde criança, era claro que Zhou Yi Fei não aceitaria por muito tempo ser chamada de “pobre”. Odiava quando recebia doações e ajuda de outrem, ela se perguntava o motivo de sua família ter tão pouco enquanto outros tinham muito. Por conta de sua ganância e vontade de subir na vida, YiFei – também conhecida como FeiFei – começou a trabalhar desde os dez anos, fazendo muitos bicos pelo bairro humilde de Shangai aonde tinha nascido.
Quando completou 13 anos, a garota sentiu o peso da realidade recair sobre si. Já trabalhava há três anos e sua família estava longe do patamar de “ricos na sociedade”. FeiFei até mesmo arriscou-se em cassinos ilegais, apostando sempre uma quantia guardada exclusivamente para os jogos de azar. Obviamente nunca ganhou nada, além de uma boa surra dos pais quando descobriram para aonde estava indo parte do dinheiro faltante.
E o que poderia um pobre fazer para ser pelo menos alguém na vida? Estudar, é claro, pensou a chinesa. Ao menos inteligência era algo que o universo havia dado para a garota, além de sua beleza fútil e inútil. Aos 15 anos entrou em um colégio de elite, obviamente como bolsista. E aqui não é nem necessário citar o tanto que FeiFei sofreu naquele lugar. Odiavam ela, por ser de onde era, com a quantia de dinheiro que tinha e mesmo assim ser a primeira aluna entre as classes.
Graças ao seu histórico escolar excelente, no terceiro colegial recebeu o convite de várias universidades chinesas, porém estava tão cansada daquele lugar... De todos! Então, YiFei aceitou o convite da única universidade coreana que havia a prestigiado com uma bolsa integral. Mas tomou uma decisão, a qual mudou sua vida, lá seria vista como uma garota rica, linda e simpática. Aonde conseguiria o dinheiro? Bem, isso não foi nada difícil com seu belo rosto e maravilhoso corpo. Já maior de idade, FeiFei entrou no mundo das boates coreanas de striptease e ficou mais famosa ali do que havia imaginado.
Hoje em dia, já no mestrado de Letras, ainda continua nesse trabalho noturno e sigiloso. Durante o dia, usa seu disfarce de estudante de família rica e com ótimas notas; Sobre a bolsa de estudos, apenas a diretoria tem ciência disso. FeiFei comprou o silêncio de muitos dali com dinheiro, pois pelo campus esbanja roupas de marca, bolsas de grife e um carro nada humilde. Durante a noite a chinesa transforma-se no desejo de homens e mulheres, sempre utilizando uma máscara sedutora para que não seja reconhecida na boate, principalmente pelos universitários curiosos que rondam pelo local.
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· 📚: — @HS97YL, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Huang Yilin.
Faceclaim: Suàn Bèi - Weibo.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 10/10/1997.
Nacionalidade e etnia: China, chinesa.
Curso: Artes Visuais (1º ano) - bolsista.
Estágio: Auxiliar de fotografia na Agência AA.
Extracurricular: Yoga.
Moradia: ALPHA THETA TAU.
Qualidades: Destemida, criativa.
Defeitos: Oportunista, egoísta.
OOC: +18.
TW: Menção a vício alcoólico, abuso familiar, tráfico de drogas e assassinato.
Huang Yilin nasceu em Xangai, na China, em uma família não muito abastada. Seu sonho, desde criança, era ostentar. Ficava observando aquelas pessoas bonitas, com roupas chiques e aparelhos de última geração e sonhava ser assim. Porém, a condição da família não era igual. A mãe, professora do primário, e o pai, desempregado, que vivia sugando tudo da esposa para manter o vício em álcool e jogos de azar.
Como Yilin não era conformada, o primeiro passo foi começar a trabalhar em uma cafeteria, quando tinha dezoito anos. Porém, foi demitida por chegar várias vezes atrasada. Em seu segundo emprego se deu um pouco melhor, já um pouco mais consciente de seus atos, porém, para bater suas metas e levar uma quantia gorda de dinheiro para casa, costumava burlar o sistema. Era justo? Dependia do ponto de vista.
Yilin só queria crescer na vida. Queria ser alguém com prestígio. Acabou sendo ludibriada pelo tráfico de drogas, aos vinte e um anos. Sentiu-se poderosa uma vez na vida ao ter um relacionamento com um chefe de uma das gangues mais poderosas de Xangai. Conseguiu livrar a mãe de algumas dívidas, porém, começou a viver sob uma constante ameaça do pai de entregá-la para polícia se não trouxesse dinheiro.
O dinheiro acabou tão rápido quanto o sonho de ascender. O namorado acabou sendo morto ao se envolver em uma briga com outro traficante e todos, que faziam parte daquele esquema, começaram a ser investigados pela polícia. Movida pela adrenalina, tentou fugir com a mãe, porém, sem êxito. Em uma luta corporal com o próprio pai, que a ameaçou com uma faca, acabou o esfaqueando sem querer. A mãe, se refugiou em Pequim, na casa de sua avó materna, e Yin, com o dinheiro que restou, mudou-se para Coreia.
Em local totalmente desconhecido, com sua capacidade de entrar nos grupos, acabou, novamente, buscando a ajuda de pessoas erradas. Uma dessas pessoas, foi um aluno de Hansei. Saiu da tumultuada Seoul, para Busan, e tentou ingressar no curso de Artes Visuais para, de vez, conquistar seu maior sonho: uma artista rica e privilegiada.
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· 📚: — @HS95WJ, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Wen Jingyi.
Faceclaim: Wang Yibo - Ator.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 24/01/1995.
Nacionalidade e etnia: China, chinês.
Curso: Mestrado em Medicina - Cirurgia Geral (1° ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Natação.
Moradia: ZETA PSI EPSILON.
Qualidades: Empático, gentil.
Defeitos: Fechado, rancoroso.
OOC: +18.
TW: Abandono parental, depressão pós parto, morte, suicídio.
Jingyi não se lembra muito bem de sua vida em seu país de origem, a China. Nascido em Xangai, o garoto nunca teve tempo de se familiarizar com a cidade natal porque a deixou quando tinha pouco mais de dois anos em decorrência do falecimento de seu pai, um prestigiado médico cirurgião que veio a óbito após sofrer um ataque cardíaco fulminante enquanto trabalhava.
A partir daí, sua jornada em Busan se iniciava. Criado por uma tia na populosa metrópole sul coreana, o garoto nasceu aprendendo o idioma local e também seus costumes, pela pouca idade acabou sendo fácil assimilar tudo ali, não havia sentido nenhuma diferença na mudança de país e nem tinha idade para entender o que havia acontecido com o pai, apenas que agora tinha outra figura familiar cuidando de si. Crescendo, aprendeu a enxergar e considerar a tia como sua mãe e assim a chama desde sempre, sendo extremamente próximo e grato a ela.
Wen tentava ser um bom filho e um bom aluno pra não dar trabalho a sua mãe, prestativo em casa e um grude com a mais velha, quem olhasse nunca desconfiaria que ali não havia nenhum laço sanguíneo, nem mesmo o garoto, que só veio descobrir quem Hyerin realmente era quando já estava entrando pra faculdade.
Mas, o caminho do pequeno Yi até Hansei levaria alguns anos e foi nesse meio tempo que o rapaz descobriu sua paixão por ajudar as pessoas e logo o sonho de cursar medicina. Ele era considerado pelos colegas a volta "bonzinho demais" por auxiliar quem tinha dificuldade nas matérias escolares e tentar proteger quem fosse vítima de bullying, mesmo que acabasse se tornando um alvo também. Sua vantagem era ser alto e aparentar ser um pouco mais velho do que de fato era, sem contar que qualquer um que convivesse com ele saberia muito bem da índole do menino, colocado como exemplo e favorito de boa parte de seus professores.
A vida de Jin também teve seus dias amargos e sombrios, um deles foi a descoberta de que sua até então tia, que ele considerava mãe, havia sido amante de seu pai e motivo do divórcio do falecido com sua mãe biológica. Yanli, sua mãe, o abandonou ao descobrir a traição e desenvolver depressão pós parto com tamanha mágoa e sofrimento que tudo aquilo havia lhe causado, não aguentando a humilhação de saber que seu esposo tinha outra e movida pelo transtorno, ela se suicidou. Ainda vivo, seu pai se casou com Hyerin, mas o matrimônio não durou muito porque a notícia do suicídio da ex esposa o fez enfartar.
Movida pela culpa, Hye resolveu que cuidaria do bebê como forma de tentar diminuir o dano que havia causado na vida do garoto e assim se mudou com ele para Busan, bancando todos os gastos de Jingyi com a pensão que começou a receber pelo falecimento do marido. A notícia atingiu o rapaz como uma adaga perfurando o coração, com a confiança quebrada entre eles. Assim que passou para a faculdade, após dois anos se preparando conforme terminou o ensino médio com seus dezoito anos, ele se mudou pros dormitórios, onde está até hoje, já com vinte e seis.
Foram longos anos se dedicando apenas ao curso de Medicina, tentando esquecer seu passado e também problemas. Dias e noites sem dormir, imaginando o sofrimento da mãe biológica, sentindo-se enganado por ter passado o vida toda tendo o pai como inspiração e modelo a seguir e também pela forma como Hyerin escondeu isso dele por tanto tempo. Dono de uma personalidade rancorosa, que em alguns momentos engolia todo traço de gentileza e empática que o rapaz costumava demonstrar, foi preciso estagiar e conviver com pessoas a beira da morte todos os dias, vendo o sofrimento de seus familiares foi o que amoleceu o coração de Wen, o fazendo perdoar a madrasta e tentar reconstruir um bom relacionamento com ela.
Já adulto, maduro e formando em Medicina, escolheu que se especializaria em cirurgia geral como o pai, dando uma nova chance pra seus sonhos no campus da Hansei University.
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· 📚: — @HS97KN, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Kunpimook Bhuwakul.
Faceclaim: Bambam - GOT7.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 14/05/1997.
Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandês-coreano.
Curso: Design gráfico (1º ano) - bolsista.
Estágio: Designer na Editora Universitária.
Extracurricular: Futebol.
Moradia: PI KAPPA MU.
Qualidades: Eloquente e observador.
Defeitos: Competitivo e teimoso.
OOC: +18.
TW: Menções à práticas ilícitas.
Kunpimook embarcou para a Coréia sob muitos protestos da sua família, mas felizmente havia tido apoio da tia materna que o acolheu. Em sua antiga universidade, viu seu sonho começar a se tornar realidade, ainda mais que não enfrentava grandes problemas.
Quando as coisas começaram a ficar complicadas e o grande anúncio de que a universidade iria fechar devido aos escândalos de corrupção, sentiu pela segunda vez um sentimento vazio de que estava sem rumo. Tinha seus amigos e sua tia, mas para onde iria? Afinal, naquela altura não poderia nem cogitar voltar para a Tailândia, seria morto pela mãe caso tentasse.
Foi então que encontrou uma vaga de estágio para alunos da Hansei University e percebeu que ali poderia ter muito mais do que havia conquistado anteriormente, sentindo-se ainda mais motivado para tentar mais uma vez. Através de alguns telefones e uma enorme correria para conseguir toda a papelada que precisava, seguiu para Busan a fim de realizar sua prova de admissão.
Quando o dia chegou sabia que teria que enfrentar longas páginas que continham perguntas sobre diversas matérias, estava confiante mas era impossível negar que a pior parte para si era a redação e então a hora de finalizar o teste chegou e com ela veio a sua tão temida inimiga. Tinha uma certa esperança de que o tema mudaria, mas não. Novamente a sorte não estava a seu favor e ali estava a pior frase "Conte sobre você", ótimo, estava ferrado. Quem consegue realmente definir quem é em algo como aquilo, pensou.
Após alguns segundos pensando, decidiu usar uma das suas melhores qualidades, o improviso.
"— Minha vida nunca foi realmente agitada. Tive uma família normal, onde eu cresci recebendo muito amor dos meus pais, também tive amigos que brincavam comigo de pókemon e super-heróis. Na escola me esforçava o suficiente para sempre ser um bom aluno e além da paixão por histórias em quadrinho, eu amava muito passar grande parte das tardes livres desenhando dinossauros e aventuras para eles, nada fora do comum para um garoto daquela idade. Talvez as coisas tenham realmente mudado quando a fase da adolescência começou e convenhamos, é extremamente difícil encontrar alguém que não mude nela.
Eu passei a me concentrar mais nos estudos e em interesses próprios, acabando por nem perceber quando perdi a habilidade de me comunicar direito com as pessoas. Conforme o tempo passou, me isolei e os poucos amigos que restaram eram mais como colegas que, sendo bem sincero, não eram tão relevantes para mim (e não faziam questão de ser), com essa minha nova fase, consequentemente veio o sentimento devastador de tédio e então encontrei certo refúgio nos jogos e no mundo virtual em geral.
Passava grande parte do meu tempo no PC Bang, estudando o máximo que eu podia sobre e quando estava jogando, lembro de sentir que era fantástica a sensação de que ali você poderia ser quem quisesse, independente de qualquer coisa ou situação. Não que eu tivesse me tornado um grande viciado, mas vi naquele mundo uma nova chance para crescer de uma forma diferente daquela que eu estava acostumado a ver todos os dias na frente do espelho. Mesmo que fosse através de um personagem, eu passei a me abrir mais e conheci muitas pessoas de diferentes partes do mundo, além de melhorar muito minha habilidade com outros idiomas e enfim, sair daquele estranho casulo (dá para chamar dessa forma sem parecer muito cafona?) Vi nascer em todas aquelas tardes um amor pela tecnologia e junto com ele minha inspiração para desenhar voltou como mágica. Nisso, eu já estava na metade do meu último ano no colegial e decidi usar meu tempo para seguir o novo sonho de cursar design gráfico, assim poderia seguir carreira com aquilo que amo.
Num geral, não me considero nem um pouco interessante, mas até agora essa foi a minha vida e com certeza ela ganhará mais desafios por esse mundo universitário, mesmo que eu tenha demorado para iniciá-lo. —"
Kun sabia bem qual lado seu havia omitido na redação, havia sido muito honesto sobre sua vida, mas aquela parte em específico poucas pessoas sabiam da existência. Durante o tempo de sua adolescência, tinha seus contatos para que conseguisse dinheiro fácil através de práticas ilegais que iam de rachas até a venda de algumas drogas ilícitas e fora dessa forma que conseguiu juntar suas economias para dar início aos estudos e independente de onde estivesse, até que conseguisse realizar seu maior sonho, iria dar um jeitinho de continuar seu negócio da forma mais mascarada que conseguisse. Realmente, sortudo Bhuwakul nem sempre era, mas não podia negar que sua inteligência lhe salvava muito e seria assim que completaria sua vida universitária, com êxito e sagacidade.
#hs!acc#hs!estudante#hs!design gráfico#hs!editora universitária#hs!futebol#hs!pi kappa mu#hs!bolsista
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· 📚: — @HS98ES, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Elizabeth Mali Sasithorn.
Faceclaim: Lisa - BLACKPINK.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 06/11/1998.
Nacionalidade e etnia: EUA, tailandesa-americana.
Curso: Artes Visuais (3º ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Dança.
Moradia: ALPHA THETA TAU.
Qualidades: Obstinada e solicita.
Defeitos: Rancorosa e fria em algumas situações.
OOC: +18.
Filha de pais tailandeses que imigraram para os Estados Unidos, nasceu em Los Angeles. Apesar da infância simples, com pais tentando progredir em um país estrangeiro e todo preconceito que poderia acercar aquela família, não lhe faltou nada. Elizabeth cresceu em um ambiente familiar muito confortável, dentro dos seus limites.
Desde criança, sempre se mostrou bem tímida para fazer amizades, entretanto, quando conseguia, era como se se conhecessem a vida toda. Elizabeth também desde nova já mostrava um interesse por artes, muito provável pelo lugar onde estava crescendo. LA tinha de tudo e os grandes olhinhos dela estavam voltados para todos os lados, todos os tipos de arte que conseguia acompanhar pode onde andasse. Um pouco mais crescida, a beleza exótica já começava a ser notada por algumas pessoas, que viam a menina brincar na rua e como, quando ela estava imersa no seu próprio mundo, conseguia ser naturalmente agradável aos olhos alheios. Recebeu alguns convites para ensaios fotográficos, que no início seus pais hesitaram em aceitar, porém, posteriormente, acabaram cedendo, afinal, era uma renda a mais e não só isso, como também fundo para os estudos da garota no futuro.
Com passar do tempo, Elizabeth se viu como modelo freelancer para ajudar, não apenas em casa, mas também para juntar dinheiro para seus estudos. Queria estudar artes.
E foi no meio disso tudo que com uma promoção do seu pai, viu sua rotina toda mudar – e até mesmo alguns planos: tiveram de se mudar para a Coréia do Sul. Ali onde teria de recomeçar sua vida, o que talvez não fosse ser tão difícil, mas naquele momento ela ainda não tinha tanta certeza. Apesar com as barreiras que enfrentou com novo idioma pra aprender, era esforçada, os primeiros anos foram um pouco difíceis, mas logo adaptou àquela nova realidade. E com o esforço em aprender a nova língua, conseguiu mais bicos como modelo freelancer lá também. Ainda assim, seus pais também se preocupavam com seu futuro acadêmico, afinal, queriam que a filha tivesse uma boa educação. Acabou que no meio de toda aquela mudança, nova vida, acabou que muita coisa acabou acontecendo na vida de Elizabeth. Acabou por encontrar a Hansei University, que por sinal, já era conhecida por receber bastante estrangeiros e tinha ótimo programa de ensino. Era ela! Logo se candidatou para uma bolsa parcial para curso de curso de Artes Visuais e devido ao seu esforço conseguiu com suas boas notas.
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· 📚: — @HS96IJ, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Im Jaebeom.
Faceclaim: JB - GOT7.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 06/01/1996.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreano.
Curso: Cinema (4º ano) - bolsista.
Estágio: Auxiliar de filmagem em Agência AA.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: Externa.
Qualidades: Protetor e dedicado.
Defeitos: Explosivo e violento.
OOC: +18.
TW: Menção à violência, violência contra mulher e alcoolismo.
Im Jaebeom nasceu na cidade de Busan, numa noite um tanto fria do inverno de janeiro. Ele foi fruto de um romance adolescente que se estendeu e prolongou por anos. Ainda que seus avós não desaprovassem a união, seus pais tinham alguns conflitos que os acompanhavam desde muito novos, mas acima de tudo, eles tinham muito amor. Talvez um amor meio tóxico, mas dois jovens apenas pensavam em viver juntos e criar uma família.
Ainda com todo esse amor dos pais, não era de se ignorar as inúmeras dificuldades que passou em sua vida. Teve uma infância carregada de problemas, e estes problemas eram tantos que agora na vida adulta, ele sequer conseguia relembrar os momentos bons que tivera quando pequeno. Seu pai viciado em álcool, era o maior causador da desordem que foi a vida do rapaz. Suas memórias daquela época era sempre a mãe chorando, sozinha no quarto, enquanto ele ouvia do lado de fora da porta. Quando ainda muito novo, não conseguia entender o que acontecia, as vezes ouvia gritos, de desespero, de dor, de angústia, de mágoa. E até hoje se pegava sonhando com os gritos desesperados de sua mãe.
Quando começou a entender o que era aquele relacionamento em que seus pais estavam, mesmo sendo uma criança, conseguia entender perfeitamente o que se passava. E sempre que relembrava disso, sentia um ódio muito grande. Sua mãe apanhou inúmeras vezes, e todos os machucados até então desconhecidos por ele, começaram a fazer sentido desde a primeira vez em que presenciou tal violência. A partir dali, começou a se colocar a frente, sempre quando via o pai querer fazer algum mal, mas acabava apanhando junto algumas vezes, mas isso foi mudando conforme ele foi crescendo. Além das constantes violência, o pai era desempregado e viu por diversas vezes sua mãe passar o dia em busca de emprego, e as vezes arrumando dois, três “bicos”, pra não ficar sem ter comida para eles dentro de casa. Era um relato absurdo de completa miséria, e a coisa mais importante para Jaebeom, era sua mãe.
Mesmo com tudo se passando, ele se questionava... Mesmo amando muito seu pai, ele sendo aquele lixo que era. Se perguntava, porque Jeongah continuava com ele, porque ela não simplesmente ia embora, se além de não ajudar ele apenas lhe trazia mais dores de cabeça. Com os anos se passando, ele entendeu que ela se manteve por amor, um amor tão doentio que fazia com que ela aceitasse tudo pelo bem de simplesmente estar com ele. Mas nenhum amor te faz aguentar tanto, e foi justamente por isso, que chegou um momento onde ela simplesmente foi.
Sabia que a separação de seus pais era algo bom, pois ele não iria mais apanhar, e também não iria mais ver sua mãe sofrendo tanto, lidando com tanto e lutando para tanto. Mesmo assim, ainda era o seu pai, e o dia que saíram da casa onde estavam, foi a última vez que o viu e teve notícias sobre ele. Sua mãe foi trabalhar numa casa de família de uma senhora muito boa que lhe deu abrigo, num quarto com duas camas, para que ela pudesse morar lá junto de Jaebeom. Claro, que ele também iria conciliar junto aos seus horários de aulas, os serviços da casa. Afinal, eles seriam eternamente gratos por aquilo, e deveriam pagar como podiam a estadia pra morar ali.
Felizmente, suas notas sempre foram boas, altas, era um garoto inteligente apesar do pouco tempo que tinha para estudos. E aquele período naquela casa foi essencial para a fase onde estava saindo da adolescência, e foi então que sua mãe conseguiu juntar o dinheiro suficiente que precisava para comprar uma casinha pequena para eles, e além disso, um emprego numa lanchonete da mesma família que os abrigou ali por tanto tempo. Ambos entraram num consenso, que ainda que fossem mãe e filho, viver o resto da vida dividindo um quarto era fora de ter qualquer tipo de privacidade. Então se mudaram para a nova casa, para a nova vida, não esquecendo jamais de seus novos empregos.
O trabalho na lanchonete era algo árduo, Busan era muito movimentada, e o fluxo de clientes era tremendo. O Im atuava como garçom e alguns momentos ajudava sua mãe na cozinha, mas sabia que nunca conseguiria ser tão bom como ela. Ao fim do seus estudos, começou a fazer entregas pela cidade, o que foi criando dentro de si uma extrema paixão pela arte das paisagens e mais do que isso, da fotografia. Cada entrega era uma foto nova para sua coleção. E desta maneira, eles viveram pelos próximos 4 anos.
Quando parava pra pensar nas dificuldades que passou em sua vida até o momento atual, era louco pensar que finalmente as coisas estavam entrando nos eixos. Sua mãe havia se casado de novo, e o homem era realmente muito bom pra ela, e ainda o via como um filho, apesar dele já ser um homem adulto. Estava na casa junto dela, e aos 21 anos, após atrasar sua vida acadêmica por questões maiores, a ajuda financeira do seu padrasto, mais o pedido da mãe, o fizeram repensar a ideia de começar uma faculdade... E realmente, aquilo foi tão empolgante aos seus olhos que foi cheio de sede ao pote. Revisou os conteúdos que ainda tinha anotado do período escolar, e fez uma prova de bolsa para entrar na Hansei University. Podia confessar que não esperava tanto uma resposta positiva, afinal... já faziam anos desde a sua saída da escola, mas para a sua surpresa, a aprovação de bolsa veio aí!
Os primeiros anos foram um tanto difíceis, afinal, seu tempo quase todo era dedicado ao curso de cinema que fazia, e o estágio ao qual prestava. Mas conforme os anos passaram, seu tempo foi sendo melhor conciliado, e mais do que isso... descobriu uma paixão e um talento natural, que era escrever e compor músicas. Usava o nome “Def”, ao compor cada uma delas, em inspiração a Just Friends do Musiq Soulchild, e graças a universidade e alguns colegas, teve acesso a alguns compositores de empresas, que começaram a comprar suas letras de música. Isso parecia perfeito até demais, e deu muito certo! Tão certo que no último ano de curso, conseguiu comprar um apartamento, meio apertado e bagunçado... Mas bem próximo a universidade pra continuar com sua rotina de estudos e dedicação ao estágio.
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· 📚: — @HS97CN, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Cha Nabi.
Faceclaim: Miyeon - G-IDLE.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 26/05/1997.
Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana.
Curso: Publicidade e propaganda (4° ano) - bolsista.
Estágio: Redatora na Editora Universitária.
Extracurricular: Yoga.
Moradia: Externa.
Qualidades: Curiosa, amigável.
Defeitos: Insegura, rancorosa.
OOC: +18.
TW: Machismo e violência doméstica.
Nascida em Seoul, Nabi é a segunda filha do casal Cha. Seu pai era um policial bem sucedido da divisão de crimes violentos de Gangnam, enquanto a mãe levava nas costas o título de uma das melhores neurocirurgiãs do SNU Hospital. Apesar de terem dinheiro o bastante para viver nos bairros mais chiques de Seoul, a família Cha nunca foi fã de luxos desnecessários, vivendo desde sempre no mesmo bairro familiar que a mulher da família cresceu. Tinham uma boa educação, bons vizinhos, churrascos frequentes entre amigos, pareciam uma família perfeita. Cada um com seus segredos. A relação familiar dentro de casa era outra, e só piorou quando a progenitora faleceu em um acidente quando a mais nova tinha quatorze anos, deixando os dois filhos e o marido sozinhos.
Sua relação com seu pai nunca foi das melhores. Jaehyun nunca gostou de ter tido uma filha mulher, então depois da esposa falecer e ele entrar em um profundo estado depressivo, passou a descontar tudo na bebida e na menina, agravando ainda mais a relação de ambos. Sempre rígido e grosseiro, não importava o quanto Nabi tirasse boas notas e fosse uma boa garota na frente dos amigos e amigas dele, ele sempre arrumava um motivo para gritar com ela, o que afetou diretamente na sua autoestima.
A bebida e a depressão do pai não afetou só na relação familiar como no emprego dele também, sendo rebaixado e assim os obrigando a adaptar um estilo de vida mais simples. Não estavam em estado deplorável, só haviam descido alguns degraus, mas foi o bastante para que os dois filhos tivessem que procurar por empregos para que pudessem suprir suas futilidades. Foi assim que Nabi começou a ter sua vida resumida a estudos e trabalhos de meio expediente.
Nabi sempre foi bastante dedicada a seus estudos, frequentemente resolvendo os deveres de casa enquanto trabalhava e após os treinos de taekwondo - exigência do pai. Foi com todo esse esforço que conseguiu uma vaga na Hansei University, bem longe do pai, passando a cursar publicidade e propaganda, a qual sempre foi completamente apaixonada. O progenitor não gostou nada de suas escolhas, jurando que ela deveria se casar com algum homem de renome e se tornar a esposa perfeita e dona de casa, no entanto, sem poder obrigá-la a desistir, usa do fato para provocar e atingir seu orgulho frequentemente.
Nabi é uma garota tímida e bastante pacífica - e extremamente desastrada, devo destacar - , é raro vê-la envolvida em discussões, no entanto, ela consegue fechar a cara ou até deixar algumas palavras afiadas saírem da boca se envolverem a vida pessoal dela em algo que a ofenda. Muitos que não a conhecem pensam que ela é aquela típica estudiosa chatinha que se acha superior a todo mundo, principalmente quando ela para e fica observando o que os outros fazem... A verdade é que ela só é bastante avoada mesmo.
Tem um grande interesse em floricultura e até já pagou por alguns cursinhos na área, o que serviu como o primeiro passo para que desse inicio a uma de suas maiores curiosidades, o witchcraft. Ainda é muito iniciante, mas possui um pequeno livro de magia wicca guardado no quarto com informações sobre ervas e feitiços, mesmo que não acredite que funcione de verdade.
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· 📚: — @HS98AS, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Ahn Sarang.
Faceclaim: Soojin - G-IDLE.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 21/12/1998.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Música - violino (3° ano) - bolsista.
Estágio: Produção musical na Agência AA.
Extracurricular: Orquestra (violino).
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Solicita, independente.
Defeitos:Impassível, obstinada.
OOC: +18.
TW: Abuso psicológico e suicídio.
A família Ahn era referência para diversas outras e seja de longe ou perto, eles eram perfeitos. O patriarca, Ahn Junho, CFO de uma multinacional automobilística enquanto sua mãe, Hayoung, uma renomada contadora que trabalhava junto do marido, eram sempre cobertos de elogios por qualquer um que os conhecesse. E junto de Sarang, eles eram os três melhores amigos, Os 3 Mosqueteiros, os pais perfeitos que sempre apoiaram todos os sonhos de sua preciosa filha única. Isso tudo visto de perto, com as portas da grande mansão abertas, com todas as luzes acesas e todas as garrafas da matriarca escondidas tal qual os hematomas de Sarang. Eles eram ótimos em fingir, dignos de pr��mios por atuação, então mesmo para alguém que passasse 1 mês ao lado deles, se os Ahn não quisessem, não veriam por trás de suas grossas cortinas.
Sarang nunca soube dizer porque seus pais a odiavam tanto, porque sua mãe aguentava tudo aquilo, porque nunca a defendeu de seu pai e porque assim como ele, muitas vezes, ajudava a maltratá-la de todas as formas possíveis. A coreana simplesmente aceitou que sua vida era essa, que em casa só deveria falar se lhe dirigida a palavra e que deveria se esforçar para não cruzar o caminho de seu pais ou agir de forma irritante (o que era difícil visto que o simples fato da garota respirar parecia irritá-los) mas mesmo que tivesse aceitado, todo dia para si era uma batalha; uma batalha que envolvia engolir o choro, colocar seu melhor sorriso e ser a melhor versão de si para seus amigos que claro, por mais que os conhecesse como a palma de sua mão, eles não sabiam praticamente nada sobre ela, pelo menos nada real. Não que a garota mentisse, longe disso, ela apenas floreava e omitia algumas coisas para o seu próprio bem e dos colegas.
A única vantagem de ter nascido naquela família era que para se manter longe, podia preencher todo seu dia com aulas extracurriculares e cursos como por exemplo balé, artes, violino, matemática aplicada, inglês, boxe e tudo mas que quisesse desde que não trouxesse vergonha para a família e que os pais pudessem exibir todos os seus feitos. Por conta disso, o quarto da garota era cheio de medalhas, certificados e troféus, e por mais triste que fosse, se sentia orgulhosa e amada quando os pais decidiam exibi-los para algum amigo e, mesmo que soubesse que era a mais pura falsidade, corava quando seu pai dizia para alguém que ela era o orgulho da família.
Continuaria naquela vida, naquela rotina exaustiva e naquele teatro sem fim caso seu melhor amigo não tivesse tirado a própria vida. Nunca iria esquecer de quando encontrou o rapaz boiando na piscina atlética do colégio, como gritou por ajuda, como a pele dele parecia gelo contra seus dedos quentes e como a carta de suicídio estava cheia de dor. Foi então que Sarang percebeu que não deveria mais aceitar que aquela fosse sua realidade porque inevitavelmente, ela acabaria como ele. Era impossível carregar tudo aquilo nas costas sem acabar cedendo à exaustão.
Foi por isso que se abriu para seu professora de balé, Mikako, contou sobre todos os abusos que sofria e que simplesmente não sabia como escapar daquilo principalmente porque tinha certeza que ninguém acreditaria em si por ela sempre ter fingido estar bem, que provavelmente seu pai usariam a morte de seu melhor amigo para justificar todas as “mentiras” que ela estaria contando, como se estivesse ficando louca. A professora então que ela tentasse uma bolsa em outro país, já que ela morava no Japão desde os 10 anos de idade, aquela seria uma forma de fugir de seus pais e então sugeriu a universidade em que ela próprio estudou, a Hansei University, comentou sobre como era um local excepcional para. Não era do outro lado do mundo como desejava que fosse, mas era longe o suficiente. Os olhos de Sarang brilhavam enquanto a professora contava todas suas experiências no local e quanto mais pesquisava sobre, mais encantava ficava.
Decidida a ingressar na Hansei, passou os últimos anos do colegial e mais 1 ano extra estudando feito louca, fazendo seus pais pagarem por aulas particulares e por livros caríssimos, afinal precisava entrar em uma boa universidade para se tornar uma médica renomada, realizar o sonho frustrado da mãe. Ao menos foi isso que disse aos pais enquanto, na verdade, iria estudar música, sua paixão desde que se entendia por gente.
O dinheiro que deveria servir para pagar os livros, Sarang desviava e escondia muito bem no fundo falso da case de seu violino, assim como qualquer dinheiro que lhe fosse entregue e seu salário como professora de balé infantil. Quando foi informada de que havia, finalmente, conseguido ingressar na universidade, não resistiu e comentou com os pais que “conseguiu uma vaga em uma renomada universidade coreana” mas não recebeu muita atenção, trataram como algo insignificante. Após isso, não pensou duas vezes: esperou que os pais fossem passar alguns dias fora por conta de uma viagem de trabalho e então comprou a passagem, juntou tudo que precisava e embarcou para a Coréia do Sul. Sem olhar para trás, sem avisar nenhum colega, sem trazer nenhuma foto ou qualquer um de seus prêmios. Apenas seus livros favoritos e o essencial.
Atualmente, Mikako continua em contato, sempre se mostrando preocupada com o bem-estar da antiga aluna e enviando dinheiro quando possível. A garota ora todos os dias para que seus pais não venham atrás de si e que caso o façam, ela já seja a número um de seu curso e a favorita de todos os professores. Pelo menos poderia jogar na cara de ambos que não precisava deles para mais nada.
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· 📚: — @HS98EL, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Emma Línch.
Faceclaim: Vi Nguyên - modelo.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 31/10/1998.
Nacionalidade e etnia: Vietnã, vietnamita.
Curso: Cinema (2° ano) - bolsista.
Estágio: Auxiliar de filmagem na Agência AA.
Extracurricular: Futebol feminino.
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Extrovertida, otimista.
Defeitos: Imatura, vingativa.
OOC: +18.
A origem da família LÍnch é de fonte bem humilde, os ventos da sorte só começaram a soprar nesta direção, quando sua avó conquistou seu lugar como costureira para um estilista famoso ㅡ transformando-a numa das mais prestigiadas do país. A marca única se arrastou aos anos até ganhar independência no mercado, e um dos motivos do atraso, foi a vinda da segunda geração da família. Atualmente, sendo Víen sua mãe, comandante de toda a herança deixada pela progenitora e custando a manter o reinado construído de uma fronteira à outra com as lojas secundárias, que ganhavam filiais a cada trimestre.
Pela lógica da árvore genealógica, o natural seria Emma tomar o mesmo lugar na sequência, porém, um único problema impedia a menina: odiava aquilo. Odiava ser usada de modelo. Apesar de ter sido bem mimada em todos os aspectos, não deixou influenciar sobre a personalidade maluca. Era ainda um pouco imatura, tendo que esconder segredos bobos da família, cuja opinião já foi dada sobre o comportamento dela: proibida de fazê-lo. Mas, era difícil ouvir, quando no corpo corria o prazer toda vez que staneava algo novo.
Emma foi a adolescente mais simples da sua elite, teve a fase emo, colecionando enormes posters no quarto e dormindo abraçada em travesseiros personalizados com suas bandas favoritas. Evoluindo suas idolatrias do rock, ao j-rock, k-pop e atualmente k-hip hop, respectivamente. E por esses motivos, tem um histórico extenso de fugas e castigos, de todas tentativas ㅡ até muitas com sucesso ㅡ de ir ver os ídolos em shows no seu país.
Tudo pareceu desabar, quando ao descobrir seu vício, os pais queimaram todas suas coisas colecionadas desde a infância. Pode não ser para qualquer outra pessoa, mas foi totalmente traumático na vida da menina que ganhou esse ato como presente de aniversário aos 20 anos. Totalmente compulsiva e desorientada, Emma largou a faculdade de moda um ano depois, sem aviso prévio algum.
Julgada pela falta de maturidade, acumulou todo receio da rejeição e posteriormente transformou os sentimentos em isolamento. Nem viu quando o próximo ano passou, recorda apenas de todas as tentativas em conseguir vagas nas faculdades longe dali. Claro que como uma fã obsessiva, o país dono dos seus atuais gostos seria a primeira opção, e quando foi aceita pela Hansei University jogou qualquer coisa dentro das malas. Fugindo pela última vez dos pais, só que para onde tinha certeza que não seria achada tão cedo: Busan, Coréia do Sul. O que poderia ser uma pista, já que no currículo escolar, sempre optou por coreano em vez da língua inglesa, agora era só questão de tempo alguém descobrir sua vida dupla de estudante bolsista à fã fanatica.
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· 📚: — @HS97KO, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Kim "Orion" Iseul.
Faceclaim: Kai - EXO.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 28/02/1997.
Nacionalidade e etnia: EUA, coreano-americano.
Curso: Dança (3º ano) - bolsista.
Estágio: Coreógrafo na Agência AA.
Extracurricular: Futebol masculino.
Moradia: PI KAPPA MU.
Qualidades: Brincalhão, otimista.
Defeitos: Arrogante, cínico.
OOC: +18.
Orion não teve a melhor infância de todas. Seus pais, já em um relacionamento bastante desgastado, não deram muita atenção a ele. Os maiores cuidados que recebia vinha de babás, e muitas vezes eram rejeitadas pelo garoto. No início por querer atenção dos pais, e mais tarde, por querer tomar conta sozinho de si mesmo.
A única coisa que seu pai realmnete gostava de fazer com ele era ensinar a jogar futebol. Como sugestão dele, Orion se juntou ao time da escola, e vendo que ele tinha potencial, o pai se empenhou a treinar com ele todos os dias, e nos finais de semana também. E Orion passou a gostar genuinamente do esporte, mas a forma como era tratado nas práticas com o pai fez com que o garoto guardasse certo rancor por ele. Inegavelmente, porém, com todo o treino que teve mesmo sem o time da escola, ele se tornou ótimo no esporte.
Essa não era a verdadeira paixão dele, ainda. O que realmente gostava, e sempre gostou, foi de dançar. Ele começou levar isso a sério apenas na adolescência, mas gastando quase todo o tempo que seu pai o deixava livre fazendo aulas de dança onde quer que pudesse.
Eventualmente, seus pais se separaram e ele continuou morando com seu pai pelo dinheiro do que qualquer outra coisa. Porém, Orion queria fazer faculdade na Coreia, mais para fugir mesmo de toda a vida que teve onde sempre morou, mas seu pai não aprovava isso. Cansado de todo esse controle, assim que graduou do colegial, Orion se mudou para Coreia, sozinho.
Enquanto não entrava em alguma universidade, além do pouco dinheiro que a mãe mandava, arranjava trabalhos de meio período, mas mal conseguia passar pela semana com todas as refeições completas. Por isso, não recusou quando foi chamado para ser dançarino em uma boate. Mais especificamente, stripper. Na época, não tinha completado completado 19 anos ainda, mas nem ele e nem o estabelecimento ligava para isso. Obviamente, contanto que ele mantivesse segredo.
Mas não era nem como se não gostasse daquilo. Dizer que não gostava de ser admirado quando dançava seria uma grande mentira, seu ego adorava esses momentos que tinha. Era difícil estudar de manhã tendo esse trabalho, mas mesmo depois de passar onde queria, na Hansei University, não largou seu compromisso noturno. Com exceção de poucas pessoas, esse é um segredo que guarda bem, mas não por ter vergonha do trabalho em si. Sua motivação que preferia esconder. Tendo crescido com dinheiro de sobra, precisar trabalhar com isso para poder viver decentemente afetava o orgulho dele, até o fato de ser bolsista ele tentava esconder, então para as pessoas que descobriam por acidente, ele dizia que não passava de uma forma de se divertir. Seus amigos da fraternidade estão mais do que acostumados em vê-lo saindo de noite e voltando mais tarde ainda para seja lá o que esse inconsequente inventa de fazer quando deveria estar dormindo.
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· 📚: — @HS96SG, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Sebastian Griffiths-Seon.
Faceclaim: ONE - solista.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 19/06/1996.
Nacionalidade e etnia: Polônia, polonês-coreano.
Curso: Química (4º ano) - bolsista.
Estágio: Professor na Escola Secundária.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: ZETA PSI EPSILON.
Qualidades: Paciente, sociável.
Defeitos: Sarcástico, impulsivo.
OOC: +18.
TW: Abandono, menção a drogas, estelionato, roubos.
Sebastian foi fruto de uma paixão de verão durante uma viagem de sua mãe ao País de Gales, viagem esta que durou por oito anos, antes de Seon Minyoung se dar conta que a vida distante de sua cultura e seus pais não estava fazendo bem à si nem a seu filho. O garoto fora criado por ambos os pais, isto até que ambos decidirem se separar e a mãe o levar de volta para Busan, o que deixou o garoto extremamente infeliz e com certo rancor da mulher durante muitos anos. Contudo, seu rancor deveria ser direcionado ao pai, ja que após dois anos em que havia se mudado, não manteve nenhum tipo de contato com o único filho. A mágoa e raiva cresciam em Sebastian, e ainda recebia críticas das outras crianças com a qual estudava, por ser de outro país e mal falar coreano, o que provou deixar sua personalidade mais amarga que um limão. Os dois, mãe e filho, sabiam que eram apenas os dois no mundo depois de tanto tempo. Mesmo que contassem com a ajuda dos avós do menino, ambos sabiam que no final eram eles apenas. Sebastian passou a se dedicar mais em aprender coreano e a não ligar para as crianças que diziam coisas ruins a seu respeito, suas notas melhoraram e ele mesmo ja se sentia mais completo em sua nova vida, contudo, o destino parecia querer que os Seon não estivessem tão felizes. No primeiro ano da faculdade, Sebastian havia entrado para o curso de Química como bolsista integral, o garoto recebera a notícia que sua mãe estava doente; Um câncer de mama fora diagnosticado, estava no primeiro estágio e a mulher pediu para que ele não se preocupasse e focasse em seus estudos, mas como ele conseguiria? Sua mãe era a única pessoa que lhe importava no mundo, ele jamais poderia não se preocupar. A inquietação com a situação que a mãe estava, fez com que ele tomasse uma decisão importante e que lhe feria o orgulho. Sebastian sabia que o pai era agora um homem rico e bem formado, mas também sabia que sua existência para os avós paternos era um segredo, ele havia descoberto depois de uma longa conversa com a mãe sobre seu nascimento; Então entrou em contato com ele e o ameaçou, ele precisava de dinheiro para o tratamento da mãe e se o pai recusasse tal coisa, o garoto entraria em contato com a parte galesa de sua família e os contaria tudo, sobre o casamento e o filho que teve e como depois não quis mais saber dele.
Com sua ameaça, o homem cedeu aos pedidos e deixou claro, que por mais que não soubesse da situação em que o filho e sua antiga esposa estavam, ele faria tudo por ambos. Sebastian sabia que em partes ele estava mentindo, em sua procura pelo progenitor, havia descoberto que este estava casado e que agora tinha duas filhas. Não estava preocupado com o fato de ter irmãs que nem sabiam sobre sua existência, ele somente precisava que o homem continuasse a pagar pelo tratamento da mãe. E ele o fez, por baixo dos panos e sem que a mulher desconfiasse, o que fez com que Seb precisasse manter sua reputação...Onde acabou se envolvendo com as escolhas erradas, por fora da vida acadêmica o garoto proporcionava ajuda à amigos de baixa índole, os ajudando em roubos e pequenos furtos, agindo em algumas vezes como parte da pequena gangue de estelionatários que estava recebendo atenção das autoridades.
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