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· 📚: — @HS91PS, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Park Sohee.
Faceclaim: Chorong - Apink.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 03/03/1991.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Letras Inglês.
Formação: Mestrado e Doutorado em Letras Inglês.
Estágio: Supervisora da Editora Universitária.
Moradia: Membro graduado da Alpha Theta Tau.
Qualidades: Amigável e dedicada.
Defeitos: Curiosa e exigente.
OOC: +18.
Filha de dois românticos incorrigíveis, Sohee cresceu num ambiente extremamente harmonioso onde a leitura era muito mais do que frequente: era parte da rotina da família. E, assim sendo, a garota foi acostumada desde pequena à leitura de vários e vários livros e o hábito não demorou a se tornar a sua verdadeira paixão. Sendo sua mãe de sangue inglês, acostumou cedo a ler clássicos da literatura inglesa visto que sua segunda língua sempre foi o inglês.
Apesar das notas boas, Sohee não era um prodígio e estava bem longe de ser. Tinha sérias dificuldades com exatas e quase dormia em todas as aulas de biologia – que, em sua defesa, eram maçantes demais. E justamente por ter tanta dificuldade é que passava madrugadas estudando para as provas dessas disciplinas em específico, já que sua facilidade sempre foi mesmo idiomas e literatura.
Ainda estava no começo do ensino m��dio quando teve a mais absoluta certeza do que queria cursar na universidade: letras, mais especificamente inglês. E quando entrou na Hansei se apaixonou completamente pela área acadêmica: admirava os professores, o conteúdo que era passado e toda a didática por trás tal como as pesquisas que precisavam ser feitas e tudo o que aquele ambiente envolvia. Mas também adorava escrever e por isso nunca deixou esse hábito de lado – nem mesmo quando o mestrado chegou, na mesma universidade que fez a graduação.
Foi durante o mestrado que se viu decidida a conseguir uma vaga no doutorado de letras na Universidade de Oxford, na Inglaterra. Queria passar pelo mesmo lugar que os gênios da literatura inglesa que tanto admirava quando pequena passaram. Por isso, se esforçou e deu tudo de si, se inscrevendo em pesquisas, seminários e tudo o que contasse para que a vaga lhe fosse assegurada. Foi recompensada quando, no final dos dois anos de mestrado, recebeu a notícia de que a vaga era sua.
Em casa, a felicidade foi extrema. Seus pais estavam muitíssimo orgulhosos da filha que tinham e sua mãe, eufórica, pensava que a garota finalmente poderia passar alguns anos morando no país que mesmo depois de anos ainda era a verdadeira casa da matriarca. Foram cinco longos e difíceis anos: a rotina era pesadíssima, tal como era de se esperar de uma universidade de renome onde escritores como Lewis Carroll haviam estudado. Mas foi recompensador quando recebeu o diploma, podendo finalmente voltar para seu país de origem e ingressar na vaga de professora na universidade em que tudo havia começado: a Hansei.
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· 📚: — @HS98NL, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Nathaniel Davis Lee.
Faceclaim: Jungwoo - NCT.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 23/10/1998.
Nacionalidade e etnia: Canadá, canadense-coreano.
Curso: Letras inglês (1º ano).
Estágio: Redator na Editora Universitária.
Extracurricular: Ginástica.
Moradia: PI KAPPA MU.
Qualidades: Criativo, determinado.
Defeitos: Controlador, impulsivo.
OOC: +18.
TW: Menção a temáticas eróticas.
Nathaniel Davis Lee é um aspirante a escritor e romancista que nasceu no dia 23 de outubro de 1998, na cidade de Toronto, Canadá. Filho de um empresário canadense do ramo das vinícolas e uma cirurgiã sul coreana, Nathaniel é reconhecido como o primogênito de sua casa e um dos muitos herdeiros das mais conceituadas vinícolas do Niágara, vindo a ser posteriormente um canadense de ascendência sul-coreana destinado a ter uma vida cercada pelos negócios da família. A vida, pelos olhos de Nate, sempre foi um conto a ser descrito, desde muito jovem suas maiores aspirações e curiosidades envolviam as artes e a literatura, tanto clássica quanto moderna. Lee se descreveria como um trabalhador incansável, muito dinâmico, inteligente e criativo, possuindo muita disciplina e disposição para colaborar sem outra intenção que não seja a de ajudar os outros. Com sua praticidade consegue executar quaisquer tarefas cansativas e monótonas, daquelas que a maioria das pessoas costumam recusar, para ele nada é tão insignificante que não mereça destaque. Em contradição não admite ser interrompido quando está trabalhando, e é critico por demais com si mesmo e com outros, marcos de sua infância. Desde criança, Nathaniel estava sempre envolvido com diversas coisas ao mesmo tempo, uma constante na vida dele era a personalidade aventureira muito curiosa, impaciente e dinâmica. Na adolescência, procurava fugir sempre da rotina buscando inovação, por isso sempre acabava achando seus feitos excitantes e imprevisíveis. Versatilidade é uma característica muito evidente em sua personalidade, gostando de ver as coisas sempre funcionando, um de seus maiores passatempos é estudar e conhecer diferentes coisas, de escritas à culinárias diferentes. Apesar de conviver em um ambiente que muitas vezes foi rígido e conservador, seu espírito livre nunca foi reprimido e sim, apoiado por seus pais. Por ter tido uma educação leve e sofisticada, Nate tem uma grande facilidade para relacionar-se com todos e não dispensa uma boa conversa. A melhor forma de estar sempre aproveitando o lado positivo de sua vibração é buscar concentrar-se no que faz e uma coisa a cada vez, para não dispersar seu foco e gastar energia à toa. Buscar ser mais paciente e equilibrar seu magnetismo e sensualidade, coisas que sempre teve pontos fortes, tanto em sua postura quanto em suas falas mansas.
Aos dezesseis anos, Nathaniel ingressou em uma escola preparatória para escritores mirins, acabando por se encantar ainda mais pela escrita nessa época. Seus gêneros sempre variaram entre o romance e a ficção, porém, os gêneros em fusão nunca foram totalmente atrativos para o jovem, o fazendo buscar novas fontes para suas histórias. Assim que seu estudo pelos mais variados gêneros e escritas começou, logo de cara Nate se encontrou atraído por um gênero igualitário às muitas ideias que pairavam sobre sua vasta imaginação. Ele enxergou a vida pela perspectiva sensual, dançou entre a talvez polêmica do genérico erótico e começou sua jornada como um aprendiz dessa parte da literatura que Lee nunca tinha experiênciado. Apesar de se sentir confortável com o gênero, e querer escrever sobre isso, sabia que seus pais não iriam apoiar seu declínio para esse lado dos contos, sendo assim, passou a denominar-se como J.J Lee no mundo dos escritos. Em meio aos estudos viu que alguns escritores eram extremamente delicados, outros apaixonantes e outros ainda totalmente sujos. Cada um com seu estilo, mas todos com a mesma função: instigar e provocar seus leitores, levando-os a lugares e sensações inesperadas. J.J por sua vez, pensou que talvez unificar o romantismo com a falta clara de escrúpulos poderia ser muito interessante, iniciando com esse pensamento o primeiro de seus livros, chamado "The phases of my romance", publicado por uma editora universitária do Canadá. No livro, Nathaniel expressa seu lado negativo através de um personagem terciário, buscando demonstrar vulnerabilidade, fragilidade, irracionalidade, moralismo estreito, superstição, conselheiro incompetente e ressentimento próprios, coisa que não sentia que poderia expressar sendo ele mesmo. Encontrando em sua escrita um quê a mais de expressão e autoconhecimento. Mostra nele também a dificuldade em se adaptar às novas circunstâncias ou a situações de mudança, mostrando que sem uso da razão não consegue dissipar as incertezas e as instabilidades que sempre rodeiam a vida. Mas em contrapartida, vê-se livre de suas medianas opressões quando seu primo mais velho resolve deixar o Canadá para ir em busca de uma vida nova, atrás de sua liberdade. Nate, que já não possuía muita expectativa em sua carreira como escritor no Niagara, parte meses depois para tentar uma vaga na mesma faculdade do primo, acreditando ser mais fácil de adaptar tendo alguém ao seu lado.
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· 📚: — @HS00JN, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Juniper Nielsen.
Faceclaim: Winter - Aespa.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 11/02/2000.
Nacionalidade e etnia: Noruega, coreana.
Curso: Letras Inglês (2° ano) - bolsista.
Estágio: Redatora na Editora Universitária.
Extracurricular: Vôlei.
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Sincera e responsável.
Defeitos: Indiferente e omissa.
OOC: +18.
TW: Abandono parental e bullying.
A história de Juniper começou ali mesmo em território coreano, ela nasceu em 2000, em meio a uma família tão pobre que mais uma filha se aproximava muito mais de uma maldição do que de uma benção. Eram seis no total e os Bae do subúrbio de Daegu não tinham mais condições de lidar com a pequena. Fraldas, remédios, alimentação especial, tudo era muito mais caro quando se tinha uma criança prematura e adoentada como a garotinha que a senhora Bae tinha dado à luz; seus seios já nem mais produziam leite algum e ter que diariamente se deslocar até o hospital mais próximo e esperar que uma das voluntárias amamentassem sua filha, além de cansativo, lhe parecia humilhante.
Não demorou muito para que o casal optasse por mandá-la para adoção, ou melhor, a abandonassem em frente a uma igreja na cidade vizinha apenas com algumas informações escritas em um papel de carta antigo. Seu nome, Bae Jieun, sua data de nascimento, tipo sanguíneo, suas condições de saúde e uma longa lista de alergias que a pequena tinha; nenhum endereço ou número para contato foi deixado junto, a vergonha que sentia por seus atos não permitia que os Bae, jamais, revelassem suas identidades. Um padre encontrou a criança no meio da noite, roxa de frio mas sem chorar, Juniper parecia calma demais para quem estava em condições tão deploráveis, mas ela jamais saberia disso.
A menina teve uma única sorte em sua vida, não muito depois foi adotada por uma família estrangeira que a levou para morar fora do país. Não mantiveram seu nome coreano mesmo que para eles soasse bonito e exótico ainda preferiam algo que os tornasse ainda mais próximos. Seu pai era naturalizado australiano e trabalhava com criação de vídeos, ele viajava o mundo todo filmando cenários e vendendo os mesmo para documentários, sua mãe adotiva, uma belíssima norueguesa com o dobro de sua altura era professora de dança e não importava em que país estivessem ela sempre teria alunos suficiente para fechar algumas turmas. Eles eram carinhosos e muito atenciosos, tentavam compensar as constantes mudanças da família com muito amor e dava certo.
Juniper Nielsen se sentia muito sortudo por ter aquela família, pequena e um pouquinho diferente, mas era sua e eles eram dela com a mesma intensidade.
Foi somente em 2013 que a família se mudou para Longyearbyen, a cidade mais ao norte do mundo. Viviam em uma enorme casa, mas no meio da neve e sem vizinhos, completamente isolados dos demais. Foi nessa mesma época que Juniper começou a passar mais tempo com livros do que com pessoas, afinal, até mesmo as noites de Longyearbyen eram mais longas do que seus dias; após as três da tarde tudo já estava no mais profundo breu, a temida “noite ártica".
Por morar em um cantinho tão isolado na Noruega suas aulas eram online e a menina nem mesmo colegas de classe tinha, sua interação com jovens de sua idade era mínima e com o passar do tempo seu isolamento passou a incomodar tanto quanto já incomodava seus pais. Os Nielsen optaram por enviá-la para morar de volta na Coréia do Sul, seu país de origem, a ajudariam financeiramente enquanto ela não pudesse se manter, mas seria responsabilidade dela conseguir a tão sonhada bolsa para estudar em Hansei University. Foi assim que Juniper se mudou da Noruega, dando início a uma nova vida como bolsista em uma das universidades mais renomadas da Coréia. Passou a morar na sororidade Omega Iota Tau, uma que seus pais julgavam segura o suficiente para sua pequena, mal sabiam eles que seriam um dos maiores pesadelos de Juniper. A garota passou a sofrer bullying pesado de alguns colegas de classe, tornando sua vida na Coréia do Sul um verdadeiro inferno.
Juniper aos poucos foi encontrando paz na universidade e aprendendo a se encaixar, principalmente, aceitando que as coisas em Hansei estavam longe de mudar para melhor. Indiferente aos problemas alheios, a norueguesa passou a tomar conta unicamente de sie dos seus interesses não medindo esforços para estar sempre em uma posição confortável, sem permitir que qualquer um a incomodasse com qualquer que fosse o assunto e assim ela tonou-se uma das pessoas mais egoístas do local.
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· 📚: — @HS95ZY, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Zhou Yifei.
Faceclaim: Ju Jingyi - solista.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 09/04/1995.
Nacionalidade e etnia: China, chinesa.
Curso: Mestrado em Letras Inglês (1º ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Yoga.
Moradia: ALPHA THETA TAU.
Qualidades: Extrovertida, caridosa.
Defeitos: Autoritária, gananciosa.
OOC: +18.
TW: Trabalho infantil e menção a prostituição.
Desde criança, era claro que Zhou Yi Fei não aceitaria por muito tempo ser chamada de “pobre”. Odiava quando recebia doações e ajuda de outrem, ela se perguntava o motivo de sua família ter tão pouco enquanto outros tinham muito. Por conta de sua ganância e vontade de subir na vida, YiFei – também conhecida como FeiFei – começou a trabalhar desde os dez anos, fazendo muitos bicos pelo bairro humilde de Shangai aonde tinha nascido.
Quando completou 13 anos, a garota sentiu o peso da realidade recair sobre si. Já trabalhava há três anos e sua família estava longe do patamar de “ricos na sociedade”. FeiFei até mesmo arriscou-se em cassinos ilegais, apostando sempre uma quantia guardada exclusivamente para os jogos de azar. Obviamente nunca ganhou nada, além de uma boa surra dos pais quando descobriram para aonde estava indo parte do dinheiro faltante.
E o que poderia um pobre fazer para ser pelo menos alguém na vida? Estudar, é claro, pensou a chinesa. Ao menos inteligência era algo que o universo havia dado para a garota, além de sua beleza fútil e inútil. Aos 15 anos entrou em um colégio de elite, obviamente como bolsista. E aqui não é nem necessário citar o tanto que FeiFei sofreu naquele lugar. Odiavam ela, por ser de onde era, com a quantia de dinheiro que tinha e mesmo assim ser a primeira aluna entre as classes.
Graças ao seu histórico escolar excelente, no terceiro colegial recebeu o convite de várias universidades chinesas, porém estava tão cansada daquele lugar... De todos! Então, YiFei aceitou o convite da única universidade coreana que havia a prestigiado com uma bolsa integral. Mas tomou uma decisão, a qual mudou sua vida, lá seria vista como uma garota rica, linda e simpática. Aonde conseguiria o dinheiro? Bem, isso não foi nada difícil com seu belo rosto e maravilhoso corpo. Já maior de idade, FeiFei entrou no mundo das boates coreanas de striptease e ficou mais famosa ali do que havia imaginado.
Hoje em dia, já no mestrado de Letras, ainda continua nesse trabalho noturno e sigiloso. Durante o dia, usa seu disfarce de estudante de família rica e com ótimas notas; Sobre a bolsa de estudos, apenas a diretoria tem ciência disso. FeiFei comprou o silêncio de muitos dali com dinheiro, pois pelo campus esbanja roupas de marca, bolsas de grife e um carro nada humilde. Durante a noite a chinesa transforma-se no desejo de homens e mulheres, sempre utilizando uma máscara sedutora para que não seja reconhecida na boate, principalmente pelos universitários curiosos que rondam pelo local.
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· 📚: — @HS96MK, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Lee Minkyung.
Faceclaim: Soyeon - (G)I-DLE.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 17/04/1996.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Mestrado em Letras Inglês - Literatura e Transdisciplinaridade (2° ano).
Estágio: Revisora na Editora Universitária.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: Externa.
Qualidades: Carinhosa, gentil.
Defeitos: Desconfiada, insegura.
OOC: +18.
TW: Aborto.
Há o ditado que diz: Dinheiro compra tudo, menos a felicidade. Isso pode ser verdade ou não, sempre dependendo do ponto de vista. O que é felicidade? Para Lee Minkyung, felicidade plena era um conceito abstrato e (quase) inalcançável.
Vivendo sob o olhar rígido do pai desde criança, Minkyung foi educada para seguir os passos esperados por ele. Frequentou ótimas escolas e fez os mais diversos cursos, encontrando o refúgio para o estresse das atividades extracurriculares nos livros. Era comum, inclusive, passar horas a fio lendo para Minjun, o caçula, tentando convencer ele de que a leitura era o melhor passatempo do mundo. Não teve tanto sucesso quanto esperado, mas ninguém poderia dizer que não tentou.
Em 2004, a família Lee passou por um golpe de sorte. O patriarca se elegeu deputado, depois de muitos anos batalhando, e a vida melhorou muito. A ideia era governar para a população, mas até as pessoas com as melhores intenções não passam ilesas pela política. Vivendo no luxo em razão dos desvios de verbas, Minjun soube aproveitar todas as regalias que o dinheiro poderia oferecer, e Minkyung, embora também usufruísse disso, era muito mais ingênua e sonhadora sobre algumas coisas, embora fosse a mais velha. Foi com esse pensamento que conheceu Sangmin, seu primeiro e único namorado. Se entregou ao amor que achava ser recíproco e por um descuido, Minkyung acabou engravidando.
Era menor de idade, namorando um rapaz sem tantas posses - que a abandonou com a notícia da gravidez -, filha de um homem importante, cuja vida vivia sob os holofotes. O destino não poderia ter sido mais cruel com ela. Foi obrigada a tirar o bebê, ainda que implorasse aos pais que considerassem um pouco mais: Minkyung sonhava em ser mãe. Mas eles foram irredutíveis e mesmo que tudo já fosse difícil naquelas circunstâncias, um procedimento errado deixou a jovem primogênita dos Lee estéril. Tinha perdido alguém que amava antes mesmo de poder conhecer e também tinha perdido a chance de realizar o sonho de ser mãe.
O acontecido transformou Minkyung em outra pessoa. Amadureceu mais rápido do que era esperado e se tornou uma mulher focada em seu futuro. Dedicou os últimos anos da escola ao estudo e a cuidar do irmão mais novo. Minjun não sabia do aborto e nem deixaria que soubesse, mais do que esconder sua condição de filha de um político corrupto, escondia de quem pudesse aquele momento triste e sombrio pelo qual tinha passado.
Como esperado, seguiu uma das carreiras escolhidas pelo pai e se formou no curso de Direito, na Taebaek Valley. Ninguém poderia dizer que não tinha tentado: Minkyung ainda se esforçou para exercer a profissão e trabalhou durante parte do ano de 2019, mas aquela não era a vida que tinha escolhido para si e nem era a área que sonhava em seguir. Sempre imersa nos livros por onde quer que andasse, parecia muito lógico o caminho que deveria procurar e foi isso o que fez no início do ano seguinte, se vinculando ao mestrado em Letras na mesma instituição em que tinha feito a graduação. Tendo sua independência naquela altura, não estava mais preocupada com as ligações irritadas do pai, seguiria suas próprias vontades e mostraria ao irmão que ele deveria fazer o mesmo.
Apesar disso, no início do segundo ano da pós-graduação, uma notícia a pegou de surpresa: envolvida em um escândalo de corrupção, a instituição em que estudava foi fechada e os alunos seriam remanejados para outras universidades, com o apoio do governo. Temendo que qualquer detalhe daquilo tudo chegasse aos filhos ou a si mesmo, o patriarca aceitou de bom grado o pedido do caçula para estudar em Busan e incentivou que a filha fizesse o mesmo, mantendo os dois afastados do calor das especulações ainda recentes. Atualmente, Minkyung continua tentando construir uma forma de realizar seus sonhos, sejam eles atuar em sua área, ser mãe ou garantir que o irmão possa ter uma vida muito mais tranquila do que a sua. Aos poucos, tem conseguido encontrar aquele abstrato conceito de felicidade nas pequenas coisas.
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· 📚: — @HS94PW, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Prince William Zhuo.
Faceclaim: Jackson Wang - GOT7.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 28/03/1994.
Nacionalidade e etnia: China, chinês.
Curso: Mestrado em Letras Inglês - Variação da língua inglesa em países de mesma língua nativa, (2° ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Basquete.
Moradia: Pi Kappa Mu.
Qualidades: Prestativo, simpático.
Defeitos: Vaidoso, preguiçoso.
OOC: +18.
TW: Bullying.
A vida de Prince William sempre teve muitos altos e baixos, particularmente mais baixos do que altos, começando por seu nome um tanto exótico para um natural de Hong Kong; era normal ter um nome inglês ou chinês, quando ele nasceu a cidade autônoma ainda era propriedade da Inglaterra. Foi dai onde veio seu nome, como uma boa cidadã da ex-colônia britânica, sua mãe era, e ainda é, uma grande fã da família real Windsor e não podia fazer homenagem mais bela ao primogênito da Lady Diana ao colocar o mesmo nome em seu filho - o problema é que ela fazia questão de botar o título do rapaz, mas seu filho era seu príncipe.
A família Huang não era pobre mas também não esbanjava dinheiro, viviam uma vida confortável e medíocre, Prince, como gostava de ser chamado quando começou a ter consciência de seu nome, cresceu em uma família tradicional com pai, mãe e ele, o filho único. Foi uma infância normal e agradável, sem muito trauma, a não ser o leve bullying que recebia na escola até o ensino fundamental. O ensino médio foi mais medíocre ainda, foco nos estudos, notas altas, a faculdade que almejava... Sem nenhuma emoção, como sempre foi sua vida, mas ele não desgostava dela.
Atingiu a maioridade e ingressou na Universidade de Hong Kong cursando Letras - Inglês, era normal que falassem em inglês em Hong Kong, além do mandarim, mas ele não parava por ai, ele tinha facilidade em diversas línguas e sabia falar coreano e japonês quase como um nativo; Letras era seu curso, não poderia ser outro. A vida universitária era mais emocionante e trazia mais alegria em sua vida, saía com amigos, conhecia pessoas novas, vivia novas experiências boas e também ruins e também experimentava coisas novas (boas e ruins). E uma dessas novas experiências foi o amor, Prince conhecia uma coreana nascida na América que passava as férias em HK até finalmente se mudar para a Coréia, onde iria começar a universidade. As férias de dois meses foram incríveis e intensas, os dois estavam perdidamente apaixonados mas futuramente teriam suas vidas bem separadas e Prince não conseguia mais se ver sem ela, a ponto de largar tudo por ela, a sua maior estupidez - ou não.
Pediu transferência na Universidade de Hong Kong direto para Hansei University, perdeu 1 ano inteiro devido à transferia mas se formou em Letras, não demorando muito para arrumar um emprego de tradutor na metrópole coreana e buscar sua iniciação em Mestrado. Bem, já formado era hora de juntar as coisas, sair da Pi Kappa Mu e se casar com sua amada. Era o que ele esperava mas não aconteceu. Sua namorada, que agora era ex, o trocava por outro rapaz deixando-o sozinho na Coréia, literalmente sozinho porque todos seus amigos eram amigos dela e obviamente ficaram do lado da garota. Na mesma semana Prince recebia outra notícia, havia conseguido a vaga no mestrado! Não se dando por vencido ele decidiu continuar morando em Busan, ainda na Pi Kappa Mu, ainda com seu emprego, ainda no time de basquete... Agora esperava não estar sobre a sombra de alguém, talvez pela primeira vez ele estaria vivendo de fato, depois de tanto tempo.
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