#asa do avô
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naoedicoes · 11 days ago
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LANÇAMENTO
ASA DO AVÔ, de Amândio Reis. Novo livro na chancela Fora de Colecção. https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/766846104937660416/fora-de-colecção-asa-do-avô-autor-amândio Apresentação por Clara Rowland. Dia 23 de Novembro, às 17h, na Livraria Linha de Sombra (Cinemateca Portuguesa, Lisboa). Todos convidados!
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tadhgbarakat · 2 months ago
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ㅤㅤ𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐞 𝒈𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅𝒆𝒅 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞, 𝐭𝐡𝐞 𝒉𝒊𝒈𝒉𝒆𝒓 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐥𝐲.
𝐧𝐚𝐦𝐞: tadhg rami barakat (pronúncia: tai-gue) 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬: tad (pronúncia: tai) 𝐚𝐠𝐞: 27 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 198cm 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧: burukdhamir, buruk the rotten heart; terrador, marrom-avermelhado 𝐦𝐚𝐫𝐤: um freixo com as raízes proeminentes, alto das costas 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual birromântico 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: recluso, privado, sensível, leal, poético, artístico, curioso, equilibrado, impassível, estoico, agressivo, protetor, manipulador, mentiroso 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: vinho tinto, alaúde, baralho, incenso, chocolate, piano, adagas gêmeas, argolas de prata, cadarços bem amarrados, performances ao vivo, pé direito alto, gatos calico, risadas secretas
𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒑𝒉𝒚.
Nascido da união de um feérico puro e de uma humana nobre, suas chances de uma infância tranquila eram zero desde o primeiro choro. Seu pai, Fionn, vinha de uma linhagem antiga como a própria terra de Aldanrae, demasiado enraizada para abrir mão de seu lar em favor do Sonhār. A mãe, Catriona, era a quarta de seis filhas de um barão do mármore, revoltada contra o inevitável destino de um casamento político e a uma vida doméstica. Se conheceram em uma taverna clandestina, onde Catri procurava por aventura e Fionn por uma caneca de cerveja que não cheirasse a mijo–diferentes em sua natureza e ainda assim tão semelhantes, viveram um romance de amantes malfadados, com juras de amor e promessas de para sempre sussurradas em meio a leitos de palha.
Fionn foi executado por ousar violar a castidade de uma mulher de alto nascimento, e Catriona tirou a própria vida antes que Tadhg completasse o primeiro ano de vida. Órfão, foi deixado na custódia dos avós maternos, que nada de familiar viram no pequeno e frágil bebê: invés de o criar como neto, o trataram como serviçal, o confinando a viver no porão e só subir à casa quando convocado pelos senhores. Por anos, o único contato de Tadhg com o sol foi filtrado pelas amplas janelas da mansão que o aprisionava. A primeira vez que colocou o pé fora da casa foi aos oito anos, quando uma denúncia anônima fez com que as autoridades do Império o viessem buscar, o conscrevendo a um tipo de escravidão diferente.
Quando criança, não conhecia o suficiente do mundo para entender o que lhe havia sido feito. Ao amadurecer sob o rigoroso regime do exército, se convenceu de que o avô e a avó queriam, à sua maneira, o proteger de um destino muito pior–talvez por saber, bem lá no fundo, que a verdade seria dolorosa demais de enfrentar.
A vida em Wülfhere o transformou de meninos dos olhos brilhantes em uma arma afiada, o tornando letal muito antes que um dragão tivesse a chance de o reclamar. Era rápido como um felino e igualmente surdino, e tirou a primeira vida ainda no Parapeito, quando o Instituto Militar despertou seu instinto de defesa e o ensinou que ali era morrer ou matar.
Cada ano sob tutela militar só o fez endurecer mais. Na Segunda Série, cementou sua reputação como implacável ao matar outra vez: não em autodefesa, mas em vingança–o primeiro gosto que o faria querer mais. Quando uma cadete de sua Asa foi empurrada até sua morte durante a aula de Condicionamento Aéreo, foi com calculada frieza que marcou o rosto de seu assassino e, dada a primeira oportunidade, garantiu que encontrasse o mesmo destino. A lealdade se solidificou como o principal traço de seu caráter, e havia pouco que não faria para a honrar.
Aos dezoito anos, domou a essência de Burukdhamir no Sonhār com a tranquilidade de quem cumprimentava um velho amigo. O terrador era como um espelho das partes mais duras de si, e se tornou a única família a quem reconhecia para além dos melhores amigos, o único vínculo a quem nunca cogitaria questionar.
Ainda havia, porém, um cerne macio em seu coração, protegido por uma muralha de indiferença calculada através da qual poucos eram capazes de enxergar. Aos vinte e dois anos, Tadhg se apaixonou pela primeira mulher capaz de atravessar suas barreiras: seu nome era Alya, sua feroz e selvagem Alya, a quem homem algum faria acovardar. Pelos dois anos em que se relacionaram, chegou a acreditar que o seu seria um final feliz, até que o destino riu em sua cara.
Em uma visita à fronteira, um ataque de Uthdon pegou o comando desprevenido, deixando uma turma da Quarta Série em direta linha de fogo. Antes que tivessem a chance de montar em seus dragões e escapar, foram atingidos com algum tipo de explosivo despejado do céu. No calor do momento, Alya cobriu seu corpo com o dela, e se transformou em escudo ao conter todos os fragmentos de metal e madeira que a explosão fez voar. Estava morta antes mesmo que ele tivesse a chance de piscar vezes o suficiente para processar o que se passara, e Tadhg apenas com um arranhão na sobrancelha para provar que estivera presente, uma única cicatriz para a eternizar.
Nunca foi o mesmo desde então. Se antes já reservava o que restava de sua personalidade autêntica para poucos, quem não o conhecia diria que o luto o havia feito esquecer a humanidade por completo. Com suas orelhas pontiagudas e os caninos à mostra, a ferocidade de Alya se tornou a sua, e a violência a única maneira que ainda tinha para a honrar sua memória. As olhos alheios, só o que era perceptível era a máscara de apatia que nunca saía do lugar. Sob a superfície, cada manhã trazia o abalo sísmico que era encontrar vazio o outro lado da cama que um dia haviam dividido. Os três anos desde a perda pouco haviam feito para o consolar.
𝑻𝑳;𝑫𝑹:
Tadhg é o filho de um feérico puro e uma humana nobre, ambos vítimas de um amor proibido e trágico. Órfão desde cedo, cresceu como escravo de seus avós, antes de ser conscrito no serviço militar pelo Império. No Exército, se transformou em uma arma letal antes mesmo de se vincular ao seu dragão, o terrador Burukdhamir. Aos 24 anos, seu coração foi despedaçado pela morte da montadora Alya, por quem era perdidamente apaixonado, e desde então honra sua memória com uma violência fria e implacável, carregando um luto que o consome dia após dia.
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lucuslavigne · 1 year ago
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𖦹 Nigrum Pegasus.
Ten × Leitora.
๑: pégaso!Ten, monsterfic (?), smut bem BEM leve (quase nada, mais sugestivo do que para smut, desculpa anôn 😭), fluffy, Ten durante a maior parte do tempo será referido como Decimus, que é Dez/Ten em latim. 2k de palavras.
Espero que gostem.
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Estava na fazenda de seus avós, devido a decisão de seus pais, já que segundo eles, seria uma vida melhor para você e para seus pobres avós solitários.
O livro de mitologia grega, o qual lia, ocupava seu interesse no momento, principalmente os contos que envolviam criaturas místicas.
— Querida. — escutou seu avô lhe chamar.
— Sim, vovô? — o respondeu.
— Quer dar uma volta de cavalo?
— Quero sim! — marcou a página do livro para poder retornar à leitura mais tarde e pegou seu grande chapéu de palha, por conta do Sol forte que fazia no dia.
— Vamos então. — sorriu docemente para você.
Acompanhou seu avô pela pequena casa de madeira logo caminhando para o lado de fora da residência. O Sol estava forte, sem nenhuma nuvem no céu para lhe oferecer uma sombra. A trilha era um tanto quanto longa até o estábulo dos equinos, então teria que aguentar o Sol durante um tempo.
Nem mesmo as pobres árvores estavam aguentando o calor da Arizona, as folhas estavam todas murchas, os animais que moravam alí estavam todos nas sombras que os troncos faziam, numa tentativa de dissipar o calor naquele momento.
— Esse cavalo é novo, vovô? — perguntou ao mais velho.
— É sim, mas não é um cavalo comum. — sorriu.
— Não? — encarou o animal mais uma vez.
— Não. — foi até o lugar onde o equino estava. — Ele é um pégaso. — sorriu.
— O que? — ficou surpresa.
— Se eu mostrasse isso para sua avó, ela me chamaria de maluco. — deu risada. — Como sei que você acredita em coisas místicas, assim como eu, decidi lhe mostrar.
Havia ficado deveras feliz com o fato de seu avô ter confiança o suficiente em ti para lhe contar tal segredo.
— E qual o nome dele? — se achegou ao avô.
— Decimus. — respondeu. — Por que o número do estábulo dele é o dez. — sorriu orgulhoso.
— Decimus vem do latim, não? — perguntou enquanto apreciava a beleza do animal.
— Vem sim. — fez carinho do pégaso de pelagem negra. — O pelo dele chega a ter um brilho azulado.
— Verdade. — o pégaso virou para ti. — Olá, Decimus. — acariciou o rosto do mesmo.
Um relincho foi dado como resposta, te fazendo rir baixinho.
— Vou deixar vocês dois se conhecerem melhor. — o mais velho disse.
— Certo. — concordou. — Não esqueça de colocar seu chapéu.
— Pode deixar. — e se virou para ir embora, deixando você e Decimus ali.
Ficou mais um tempo apenas olhando o pégaso a sua frente, encantada demais com a beleza dele.
— No meu livro os pégasos falam, você pode falar comigo também? — perguntou enquanto passava os dedos pela crina do animal.
— Posso sim. — respondeu, te fazendo cair no chão.
— Meu Deus. — respirou fundo.
— E posso me transformar em humano também. — disse e uma fumaça negra se formou em volta dele.
Quando a grande quantidade de fumaça se apaziguou, pode finalmente ver o homem. Os cabelos negros e longos, as grandes asas pretas, os olhos profundos e o olhar penetrante. Não conseguia simplesmente desviar o olhar.
— Você é muito bonito, Decimus. — o elogiou, sabendo que seus olhos brilhavam em admiração.
— Você acha querida? — perguntou, se aproximando de seu corpo.
— Sim. — o olhou diretamente nos olhos. — Sem sombra de dúvidas.
— Você parece ter sido abençoada por Afrodite. — se abaixou à sua frente. — Nunca vi uma humana tão bela quanto você.
— Você parece estar equivocado. — riu de leve. — Existem pessoas muito mais bonitas do que eu.
— Acredite linda dama. — lhe estendeu as mãos. — Nenhuma delas é tão bela quanto você, e já estou nessa Terra há séculos.
— Me prove que não há alguma mulher tão bela quanto eu, Decimus. — ficou diante do homem. — Assim acreditarei em ti.
— Seus avós já foram ao centro da cidade? — lhe questionou.
— Sim. — olhou o pequeno relógio em seu pulso. — Faz alguns minutos.
— Então iremos ao seu quarto. — disse. — Alí te mostrarei como é a mais bela das criaturas.
— Venha. — pegou delicadamente na mão de Decimus, caminhando com ele para fora do estábulo.
Decimus estava encantado com tamanha delicadeza. O jeito que o tocava o dava mais certeza de que Afrodite havia vindo à Terra dos humanos apenas para lhe dar sua benção.
— Entre. — abriu a pequena porta branca, dando espaço para o mais alto passar.
— Obrigado. — agradeceu.
A calmaria com qual andava o deixava deslumbrado, o ritmo que seu corpo tinha sem ao menos ter uma música tocando de fundo.
— Esse é o meu quarto. — o falou. — Fique à vontade.
O rapaz alado entrou no cômodo e apreciou as cores claras e suaves das paredes. O tom esverdeado, quase branco, com algumas plantas de decoração combinavam com você. A cama com os lençóis bancos com babados pareciam confortáveis e a estante com livros antigos o mostrava o quão inteligente você era.
— Combina com você. — ficou de frente à você, te fazendo perceber ainda mais a grandeza do homem.
— Você acha? — chegou mais perto.
— Com certeza. — colocou a canhota em sua cintura, enquanto a destra ia até seu rosto, fazendo carinho alí.
— Sua mão é macia. — observou.
— Obrigado, linda dama. — depositou um beijo em sua testa.
— Eu poderia facilmente te deixar fazer o que quiser comigo. — o encarou.
— Deixaria? — sorriu pequeno.
— Sim. — suspirou. — Você é tão bonito, tão delicado. — sorriu tímida. — E você cuidaria bem de mim, não é?
— Claro que sim. — beijou sua bochecha. — Eu vou cuidar muito bem de você.
— Então me beije Decimus. — passou os braços pelo pescoço pálido do homem híbrido. — Cuide de mim.
Decimus então te puxou pela cintura, juntando os corpos e selou seus lábios com delicadeza, não querendo de forma alguma lhe assustar. Foi automático levar as grandes asas negras para envolver seu corpo, te mantendo alí, perto dele.
Te pediu passagem com a língua para aprofundar o ósculo, o que foi cedido sem resistência, levou as mãos para seu rosto, segurando alí, mostrando cuidado e atenção, te deixando molinha, bobinha pelo rapaz.
— Posso lhe deitar em sua cama? — perguntou, atencioso.
— Pode. — respondeu em um suspiro, sentindo o maior lhe direcionar para a cama, usando as asas enormes para te ajudar a se deitar.
— Irei tirar seu vestido, tudo bem? — perguntou enquanto se abaixava em frente ao seu corpo, deixando as mãos na barra da peça de roupa.
— Tudo bem, Decimus. — o encarou nos olhos.
Decimus então retirou o vestido de seu corpo lentamente, para não lhe assustar, e colocou a peça em cima do baú que ficava em frente a cama. Subiu as mãos pelas suas coxas e parando em sua cintura.
— Pode ficar de pé, meu anjo? — falou quase num sussurro.
Ficou de pé como te foi pedido, aguardando ansiosamente a próxima ação do homem à sua frente.
— Posso tocar em seus cabelos? — perguntou baixinho.
— Pode tocar qualquer parte de meu corpo, humaninha. — sorriu quando sentiu as carícias no próprio cabelo, sentindo que podia derreter sob seu toque.
— Está tão bonito sob a luz do Sol. — o elogiou.
— Fico deveras agradecido, linda dama. — ficou vermelho.
Ficou alguns longos segundos apenas te apreciando, querendo te gravar na própria mente. Com certeza Eros o havia acertado uma flecha para se sentir tão encantado pela bela moça humana.
— Eu quero te beijar Decimus. — riu envergonhada.
— Não se sinta envergonhada. — se levantou, ficando em pé junto com você.
— Eu sou digna de conhecer o reino dos deuses? — o encarou curiosa. — Assim como Psiquê conheceu e se casou com Eros?
— Acredito que sim, minha dama. — e beijou seus lábios, invertendo os lugares, se sentando em sua cama, a puxando para o próprio colo, te escondendo com as grandes asas.
— Me faça sua Decimus. — sussurrou no ouvido do maior enquanto abraçava o corpo pálido.
— Eu lhe faço qualquer coisa que me pedir. — te olhou apaixonado.
O maior te deitou novamente na cama, para não causar tanta dor no corpo pequeno, retirou as suas peças íntimas com todo o cuidado possível, e finalmente revelou o belo corpo por baixo daquela grande túnica com detalhes em ouro e safiras. Os desenhos cravados na pele alva te encantaram ainda mais, o corpo magro, mas definido te tirou o fôlego. Se antes já se sentia ansiosa, agora estava mais ainda.
Ansiava, desejava mais que tudo ser tomada por Decimus.
— É muito cedo para lhe confessar meu amor? — o perguntou, sentindo o coração acelerado.
— Se Eros lhe acertou uma flecha, assim como fez à mim, não. — apoiou o corpo na cama, abrindo suas pernas devagar. Respirou fundo quando sentiu o membro do rapaz lhe invadir, fazendo algumas lágrimas descerem por seu rosto.— Não chore meu amor. — secou suas lágrimas. — Isso irá passar. — selou seus lábios.
— Isso dói... — falou. — Mas é tão bom. — o puxou para mais perto.
— Já se sente confortável, bela dama? — te perguntou, sorrindo pequeno, reconfortante.
— Sim. — suspirou. — Continue, por favor. — o pediu.
Os quadris de Decimus acertavam os pontos mais sensíveis dentro de si, sua lubrificação escorria pelo meio de suas pernas, fazendo um som molhado muito excitante aos seus ouvidos.
Sentia o homem como um todo, o sentia todo dentro de si, te deixando cheia. O rapaz alado então levou as mãos até seus seios, os acariciando levemente, te fazendo arrepiar sob o toque, nunca imaginou que aquela área seria tão sensível. Suas mãos estavam inquietas, ora nos braços de Decimus outrora em seus cabelos negros, em seu pescoço. Seus quadris se levantavam automaticamente quando sentia seu ponto mais doce ser tocado.
Seus gemidos eram tão fofos aos ouvidos de Decimus! Ele poderia os escutar durante toda a eternidade. O homem se controlava para não te machucar, para não destruir a pequena humaninha dele.
— Decimus... — o chamou com a respiração falha.
— Diga meu amor. — respondeu, diminuindo o ritmo dos quadris.
— Mais... — respirou fundo. — ... rápido.
— Tem certeza disso, bela dama? — te encarou, profundo, como se pudesse ver sua alma.
Um murmúrio em concordância foi dado como resposta, então o alado apenas acatou o pedido, aumentando o ritmo dos quadris, apertando sua cintura para descontar o prazer que sentia.
Sentiu suas pernas começarem a tremer, suas mãos foram automaticamente às costas de Decimus, sentindo as asas macias enquanto o puxava para mais perto.
— Que sensação é essa? — perguntou com dificuldade.
— A melhor sensação que eu poderia lhe causar nesse momento. — ofegou.
E o homem não podia estar mais certo. De repente uma sensação avalasadora tomou seu corpo todo, fazendo sua coluna arquear e seus olhos encherem de lágrimas.
— Decimus! — o abraçou mais forte.
— Se sente bem amica mea? — suspirou, lhe pegando no colo, te colocando deitada contra o peitoral pálido.
— Você não tem noção do quanto. — sorriu apaixonada.
— Isso me deixa feliz. — retribuiu o sorriso. — Mas temo que tenha que despertar agora.
— Como? — o olhou surpresa.
— Acorde e verá. — beijou seus lábios.
Quando abriu seus olhos, viu seu avô na porta.
— Bom dia querida. — disse.
— Bom dia... — olhou ao redor do quarto.
— Tenho que lhe apresentar à alguém.
— E quem seria? — o perguntou.
— Se arrume e verá. — riu.
Correu para o banheiro e escovou seus dentes, arrumou seu cabelo e voltou para o quarto para colocar uma roupa descente. Acabou optando por um vestido rosa florido que marcava bem sua cintura.
Desceu as escadas animadamente, encontrando seus avós e um belo rapaz observando o campo pela varanda.
— Vovô, vovó? — os chamou.
— Bom dia querida. — sua avó lhe disse. — Venha conhecer Chittaphon.
Chittaphon? Então era esta a pessoa que seu avô queria lhe apresentar?
— Com licença. — falou antes de ajuntar à eles.
— É um prazer lhe conhecer S/N. — o rapaz sorriu lindamente.
— O prazer é meu Chittaphon. — sorriu tímida.
— Vamos deixar vocês se conhecerem melhor. — seu avô falou enquanto colocava o chapéu de palha. — Eu e sua avó vamos ao centro da cidade, fique a vontade Chittaphon.
— Muito obrigado. — agradeceu.
Ficaram em silêncio até seus avós se despedirem e baterem a porta da frente. Se entre olharam, estranhos, até então.
— Então... — suspirou. — O que te trouxe até a fazenda dos meus avós? — questionou.
— Não se lembra de mim? — perguntou.
— Como? — o olhou atentamente. — Espera...
— Você já me reconheceu, bela dama. — se aproximou, te puxando pela cintura.
— Eu achei que havia sido somente um sonho. — o olhou, com os olhos cheios de lágrimas, porém, sem tirar o sorriso do rosto.
— Eu sempre darei um jeito de voltar para você meu amor. — selou seus lábios com carinho. — Sempre.
— Eu te amo Decimus.
— Também lhe amo, amica mea. — lhe abraçou.
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eroscandy · 9 months ago
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ꨄ Nah, you wish! You could never ever be that bitch.
OU As DEZ CAMADAS da semideusa filha de Eros preferida de todo acampamento.
ꨄ CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Candace Sunshine Love, primeira e única de seu nome.
Idade: 25 anos recém formados. Nasci exatamente na virada do dia 19 para o 20 de janeiro, o que me faz orgulhosamente um aquário capricorniano.
Gênero: Mulher cisgênero.
Pronomes: Ela, dela, e de todes.
Altura: Meu médico diz que é 1,73, o real é 1,80. Meus sapatos mais comuns têm obrigatoriamente 7 centímetros.
Parente divino e número do chalé: Do grandão do Amor e do Erotismo, das asas com as mais plumosas plumas e de mira perfeita. O único, o perfeito, Eros! E 25 é o número do melhor chalé.
ꨄ CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Quinze anos e dois meses. Graças aos deuses. Antes disso e minha quinceañera estaria arruinada. (Meu avô por parte de mãe casou com uma mexicana e ela quer que eu passe por tudo).
Quem te trouxe até aqui? Um grupo abençoado, e conduzido por papai, de semideuses. Foram três anjos, quer dizer, valorosos heróis que eu guardo pertinho do meu coração. Ou seja, numa foto no meu quadro de memórias. Vocês nunca serão esquecidos!
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Deu nem tempo de entender o que era o acampamento quando a marca brilhou na minha cabeça. Poxa pai, podia ter me dado uns minutos para dar uma tapa no visual? Enfim, descabelada e assustada, Eros me reclamou. O que, gosto de dizer, não passou de mais uma vez que estava bela sem fazer esforço. Eu, uma princesa resgatada.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Assim, eu fiquei uns anos no acampamento porque não dava para voltar pra casa sem- Sem nada. Sem entender o que diachos eu era, o que era esse lugar. Deuses? Alô? O único que eu conhecia era o cara lá de cima e tudo o que- Só saía para missões e reconhecimento, ver o que era gente e o que monstro. Depois que eu peguei o jeito para me defender e salvar meus pais, se necessário, fiquei mais do lado de fora do que de dentro.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Sem hesitação digo de uma só vez: o arco do meu pai. Um arco poderoso, com flechas infinitas, capazes de mudar sentimentos? Oi? Aqui a gente faz amor, não guerra. Sim sim sim. Mas nada mais satisfatório em não ser aquela a derramar sangue.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Já basta ser amaldiçoada. Preciso disso não.
ꨄ CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Defina "um pouco". Minhas rosas mágicas são incríveis e explosivas. Aparecem quando eu quero, e quando eu não quero também. O básico é: criação, dormência, ativação e timer. Depois eu explico. Elas agora só são explosivas, mas papai me disse num sonho que se eu treinar muito, elas serão capazes de influenciar sentimentos também. Bem como as flechas de Eros! Não é legal?
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Vigor sobre-humano: eu grito, corro e fujo muito rápido. Sentidos aguçados: Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque meus sentidos aguçados estarão comigo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Na minha quase morte. Dez metros do chão. Acima de uma floresta fechada. A bomba, digo, rosa só não queimou meus cabelos porque a Fúria notou a mudança e me largou em queda livre. E foi sem querer! As garras daquela megera pegaram num nervo que me fez soltar o caule. Pronto. Mereceu. E ainda merecia pior.
Qual a parte negativa de seu poder: Quanto mais tempo eu seguro, menor é o intervalo para a explosão. Minhas mãos ficam sensíveis depois de usar muito, além do clássico cansaço. Não me peçam para abrir uma floricultura porque não dá.
E qual a parte positiva: Não preciso nem mexer os dedos para criá-las e elas podem aparecer em qualquer lugar do meu corpo. Tem ainda muito potencial para desenvolver, logo, vai vir atualizações aí!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Meu tipo de arma preferido é o arco-e-flecha. Veio de genética, sabe? E com esses olhos, não me escapa nada. Nada. Me desafie a acertar uma mosca, vai.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi na minha terceira missão e eu estava tão nervosa, tão nervosa, que minhas mãos tremiam. Segurava o arco retesado, meus dedos sangrando, e sem piscar. Quando nós viramos uma esquina daquele ferro-velho, um bando de monstro surgiu do nada. Do nada. Num instante, o arco deixou de ser eficiente e eu corri para proteger a outra semideusa atrás de mim. Passio surgiu aos meus pés, brilhante e aberto, e quando eu encaixei no pulso... O encaixe foi indescritível. Resumindo, segurei o tranco dos projéteis inimigos e quando tentei devolver no fim, papai não aceitou. Era meu agora, como presente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Martelos, maças, machados. Qualquer arma de força bruta não combina comigo. O negócio aqui é agilidade e eficiência, não macetar os amigos na ignorância brutamontística. Meu talento no arco e na esgrima falam alto aqui.
ꨄ CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? De busca e resgate de novos semideuses. Fiz um lindo cosplay de resgatada, porque quebrei meu pé tentando tirar um de trás do esconderijo e o líder precisou me carregar de volta. Eu amei.
Qual a missão mais difícil? Foi a decisão de não voltar imediatamente para casa. A missão de permanecer no acampamento enquanto fosse ameaça para a minha família. Sim, fiquei magoada e me senti traída com a revelação, mas... Eu queria colo, sabe? E não poder buscar foi... É muito difícil. Não é uma missão designada por oráculo ou tomada com outros dois semideuses, mas é uma pessoal que me afeta muito.
Qual a missão mais fácil? Depois da terceira desastrosas, missões de resgate passaram a ser mais fáceis pra mim. A última foi tão simples que pareceu a cena de um filme. Fui buscar um semideus no aeroporto, acertei três flechas na testa de cada monstro e voltei de carro. E com a música estourando nas caixas de som.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Olha, vamos dizer que eu era muuuuuuuito ruim de defesa nas primeiras missões. Queria mostrar meu valor, como qualquer semideus. Mas eu sabia? Claro que não. Eu chamo a minha sorte de Rainha Elizabeth. Por quê? É segredo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Sim... Para as duas perguntas... No próximo eu explico.
ꨄ CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição? Ele pergunta se eu tenho maldição. Ha ha ha ha. Sim.
Qual deus te deu isso? A deusa da Lua, Selene.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Olha, vou usar esse espaço aqui pra falar porque não sou obrigada a- Eu só estava de mal-humor! A semana inteira trabalhando no meu evento, que foi um sucesso btw, com problemas e contratempos chegando a todo instante. Junto da viagem do meu pai completamente de surpresa e a missão me obrigando a ir. Era um monstro cavernoso que gostava de flores, eu era perfeita pro trabalho. Aí nos metemos nesses túneis e eu desprezei a lua. Mas não tinha como eu saber que os cristais iluminados eram por conta da lua. Sério... Deuses tem seus dias ruins e nada acontece, mas se semideus solta um suspiro e ganha uma maldição no rab-.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Selene não deixou claro que tinha, mas eu acredito que possa me livrar se me desculpar corretamente. Ou seja, quase morrer numa missão em seu nome.
ꨄ CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eros, obviamente??? Além de ser o deus do amor, é o da confiança no amor. Hellou, Psiquê mandando lembranças. E não só de confiança! Mas de perdão também. Encontre um deus com tantos espectros e falhe miseravelmente.
Qual você desgosta mais? ... Vou falar bem baixinho para ele não escutar: Zeus. Com todo respeito senhor deus dos deuses, mas que exemplo de pai e soberano é esse que você tá dando? Selene pode ter me amaldiçoado, mas a Lua continua recebendo meus suspiros quando estou apaixonada. Você? Você só tem minha dor de cabeça por inventar 82637272 casos extra conjugais e deixar tudo confuso.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Hebe ou Macária. Olha essa roupinha, esse rostinho, e me diga que eu não sou a cara da juventude e beleza? E seria incrível ser neta de Zeus, ter local de fala para reclamar de cada conduta errada dele (e ser protegida por mamãe e Hera). Macária é a deusa da morte pacífica... Confia em mim, eu seria perfeita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive com meu pai, Eros. Foi meio agitado, mas deu tudo certo. Ele veio em defesa dos meus pais quando eu fiquei meio... Alterada demais. Aproveitei e pedi umas dicas no arco. Conheci Ártemis também, quando cogitei entrar para as caçadoras e nós duas vimos que não ia dar certo. Acho que vi Poseidon num cruzeiro que fiz com meus pais e juro ter visto Despina quando vi a aurora boreal. Dionísio conta?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Queimo oferendas para Hera (ela não merece o marido que tem), Ártemis (pela oportunidade e acolhimento), Apolo (para sempre manter meu sol interno brilhando), Nêmesis (evitar a tentação contra Selene) e Nyx (para que mesmo perdida, eu não sofra tanto em seu domínio).
ꨄ CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Aquele caranguejo gigante ou o leão de nemeia. Eu preciso de flechas anti-tanque para penetrar nessas couraças dele. Sim, eu sei da boca e dos olhos, mas é difícil para caramba. E a essa altura do campeonato, depois de serem mortos tantas vezes, eles estão mais ligados nos nossos truques e cartas na manga.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Um hipocampo. Esse... Ele estava doente. Eu e minha mãe fomos para uma praia ajudar na limpeza. Como eu nado melhor, e estava de biquíni, fiquei com a orla até a parte mais rasa. O hipocampo achou que eu fosse machucar de novo e os mortais que estavam comigo viram outra coisa. A névoa transformou-o numa orca encalhada, provavelmente. Foi triste, muito triste. Sabe como é difícil não querer matar, mas sendo atacada a todo instante? Eu tenho a miniatura dele perto da minha cama.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Um leviatã?????? Me dê três hidras, mas não pense em mim quando estiver enfrentando um monstro desses. Ah, e Dionísio irritado também.
ꨄ CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (XXXX) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (ˣ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
ꨄ CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Estar disposto é diferente de "ser chamado", certo? Não. Nem tem lógica eu ser cogitada pra isso. E meus três pais sabem que eu sou inteligente demais pra cair num ultimato desses.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Enfrentar a parede de escalada sem reclamar.
Como gostaria de ser lembrado? Doce e viciante, como o próprio nome. E amada por todos.
ꨄ CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Caverna dos deuses. Foi o único lugar explicitamente mágico que eu consegui aceitar quando cheguei no acampamento. A água suavizou a dor dos cortes da Fúria, me abraçou quando meus pais não podiam... Pode até não ser curativa, mas ainda é um lugar sereno e tranquilo. Vou muito para pensar e brincar com os pés na água.
Local menos favorito: Parede de Escalada. Péssimo para as unhas, queima seu corpo e ainda quer te matar do início ao fim. Não, prefiro treinar meus braços carregando o peso de ser uma grande gostosa.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Lago. Eu, você, um barquinho e uma cesta de.piquinique. É perfeito. O equilíbrio impede de ter muita pegação, mas compensa colocando à prova o mais importante: química e conversa. (Pontos bônus para quem tocar: Beije a Moça).
Atividade favorita para se fazer: Ser carregada à luz da Lua. Dispenso explicações.
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lottokinn · 8 months ago
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                       𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏: ──── OS DIÁRIOS DO SEMIDEUS ;
            " oh my goood, i love this question! " // @silencehq.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Meu nome é Kinn Tanyarin Narinrak, ou Love-Kinn. Apenas Love também.
Idade: Tenho 28 anos.
Gênero: Feminino.
Pronomes: Ela/Dela.
Altura: 1,69.
Parente divino e número do chalé: Sou filha de Tique do chalé 41.
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CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Eu tinha poucos meses de idade, na verdade. Não sei ao certo, mas acredito que uns três meses...?
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me trouxe até metade do caminho, então foi pega por monstros e minha mãe se certificou de que eu chegasse em segurança, sem revelar sua identidade.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu morei no chalé de Hermes até os dez anos, já estava bem familiarizada com eles. Foi estranho sair de um chalé tão cheio pra um vazio, mas tudo bem.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Na verdade, eu só conheci o mundo mortal depois dos meus dez anos que foi quando descobri que havia uma família, a do meu pai! Então passei a morar com eles. No começo foi tudo muito novo e estranho pra mim, mas agora estou acostumada. Já tem dois ano que não piso no mundo mortal e sinto falta, pretendo retornar em algum momento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Tô satisfeita com minhas asas, mas acho que seria legal ter o raio de Zeus.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não tanto... Elas sempre aparecem em algum momento e geralmente se cumprem, né? Só resta a gente aceitar mesmo.
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CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Sou tipo o Gambit, de X-men. Literalmente posso explodir qualquer coisa porque posso converter a energia potencial em energia cinética e então booom!
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Tenho vigor e agilidade sobre-humana. Elas me ajudam a manter os treinos em dia sem choramingar, mesmo que eu tente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, e foi meio traumático! Eu estava na sala de aula e me irritei, dai tudo começou a explodir e a escola até mesmo foi evacuada.
Qual a parte negativa de seu poder: Apesar dele acontecer apenas com toque, pode rolar sem querer e nessas já destruí algumas áreas do acampamento sem intenção realmente de destruir.
E qual a parte positiva: Posso dar sustos nas pessoas explodindo umas coisinhas bobas!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto dos meus leques, eles incrivelmente diferentes e isso diz muito sobre minha persona!
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu avô me deu. Eles eram do meu pai, mas acabei herdando depois de muito treino.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não sou tão boa com adagas, não sei porque, elas são clássicas, mas não são pra mim!
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CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi uma missão simples de salvamento! Nada demais, na verdade, então nem conta porque nem teve oráculo.
Qual a missão mais difícil? Eu não diria que foi uma missão, mas a época da guerra com Cronos foi bastante complicada, então por diversas vezes pensei que não iriamos sair vivos.
Qual a missão mais fácil? Missões onde monstros não aparecem! São raras, eu sei, mas com tantas anos na costas no acampamento felizmente pude viver a experiência!
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Batalha em Manhattan...? A guerra contra Gaia também foi horrível também.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não que eu me lembre, mas sei que Nêmesis não ficou tãaao feliz assim com que andei aprontando ai um tempo atrás.
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CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Afrodite, Psiquê e todos os Erotes!
Qual você desgosta mais? Desgostar...? Hmm, não tenho nenhum para qual eu torça o nariz. Ah, se bem que... Não gosto de grosseria e tem alguns que são extremamente rudes por ai.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Provavelmente de algum outro dos Erotes ou da própria Afrodite!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Durante as guerras, já tive contato com diversos que perdi as contas. Alguns vi apenas de longe, outros conversei, mas foram vários! Fora as excursões até o Olimpo, são incríveis!
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para alguns, sim, mas isso é segredinho!
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CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu nunca encontrei, mas tenho pavor da Hidra! Aquelas cabeças duplicando, fala sério!
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Basilisco! Imagina ter que lutar com algo do qual você não pode olhar? Horrível! Pensei que não ia sair viva, mas nosso grupo deu conta.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Qualquer monstro do mar... Tenho um certo receio deles.
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CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
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CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Claro que sim! O acampamento é meu lar, eu seria uma tola em não ajuda-los.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Não tenho certeza... Que pressão essa pergunta! Pula, pula.
Como gostaria de ser lembrado? Por gostar de ajudar as pessoas, pela minha personalidade incrível... E ah! Pelas minhas asas icônicas, claro.
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CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Artes e ofícios, eu adoro tanto esse lugar!
Local menos favorito: Arena e enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Qualquer lugar é um bom lugar quando se está com alguém especial, mas o Coreto de Afrodite é um bom espacinho assim como a cachoeira, a praia, o campo de morangos...
Atividade favorita para se fazer: Voar!
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livrosnaoedicoes · 11 days ago
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FORA DE COLECÇÃO Asa do Avô
autor:  Amândio Reis ISBN:  978-989-35590-2-4 n.º de páginas:  84 tiragem:  200 exemplares edição/tiragem única:  Setembro, 2024 PVP  12,00 euros | poesia / prosa |
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amor-barato · 2 months ago
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Pois aqui está a minha vida.
Pronta para ser usada.
Vida que não se guarda
nem se esquiva, assustada.
Vida sempre a serviço da vida.
Para servir ao que vale
a pena e o preço do amor.
Ainda que o gesto me doa,
não encolho a mão: avanço
levando um ramo de sol.
Mesmo enrolado de pó,
dentro da noite mais fria,
a vida que vai comigo é fogo:
está sempre acesa.
Vem da terra dos barrancos
o jeito doce e violento
da minha vida: esse gosto
da água negra transparente.
A vida vai no meu peito,
mas é quem vai me levando:
tição ardente velando,
girassol na escuridão.
Carrego um grito que cresce
Cada vez mais na minha garganta,
cravando seu cravo triste
na verdade do meu canto.
Canto molhado e barrento
de menino do Amazonas
que viu a vida crescer
nos centros da terra firme.
Que sabe a vinda da chuva
pelo estremecer dos verdes
e sabe ler os recados
que chegam na asa do vento.
Mas sabe também o tempo
da febre e o gosto da fome.
Nas águas da minha infância
perdi o medo entre os rebojos
Por isso avanço cantando.
Estou no meio do rio,
estou no meio da praça.
Piso firme no meu chão,
sei que estou no meu lugar
como a panela no fogo
e a estrela na escuridão.
O que passou não conta?
Indagarão as bocas desprovidas.
Não deixa de valer nunca.
O que passou ensina
com sua garra e seu mel.
Por isso é que agora vou assim
no meu caminho.
Publicamente andando.
Não, não tenho caminho novo.
O que tenho de novo
é o jeito de caminhar.
Aprendi
(o caminho me ensinou)
a caminhar cantando
como convém a mim
e aos que vão comigo.
Pois já não vou mais sozinho.
Aqui tenho a minha vida:
feita à imagem do menino
que continua varando
os campos gerais,
o que reparte o seu canto
como o seu avô
repartia o cacau
e fazia da colheita
uma ilha de bom socorro.
Feita à imagem do menino,
mas à semelhança do homem:
com tudo que ele tem de primavera
de valente esperança e rebeldia.
Vida, casa encantada,
onde eu moro e mora em mim,
te quero assim verdadeira
cheirando a manga e jasmim.
Que me sejas deslumbrada
como ternura de moça
rolando sobre o capim.
Vida, toalha limpa,
vida posta na mesa,
vida brasa vigilante,
vida pedra e espuma,
alçapão de amapolas,
o sol dentro do mar,
estrume e rosa do amor: a vida.
Mas é preciso merecer a vida.
Thiago de Mello, in: A Vida Verdadeira
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wickedmasha · 1 year ago
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MAITREYI RAMAKRISHNAN – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LETARGIA THROPP caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filha de ELPHABA THROPP, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E DOIS ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo MÓDULO I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
nome: letargia thropp fun fact - letargia é um anagrama para o sobrenome de seu pai (fiyero tigelaar), já que quando elphaba engravidou tanto ela quanto fyiero tinham sido dado como mortos e viviam escondidos e fugindo dos "mocinhos".
apelidos: gia, gigi, letty.
idade: 22 anos
daemon: Seu daemon se chama Wicked, o ovo tem a coloração roxa e está um pouco rachado. Gigi o leva para todos os lugares, realmente o trata como se fosse desaparecer se ela não estivesse com ele o tempo todo. Como seu sonho sempre foi ter um cachorro e bem, sua mãe nunca deixou, Gigi está fazendo de tudo para que esse ovo dure tempo suficiente para se tornar um lindo dragão.
poderes: transmutação animal - tem a capacidade de transformar matéria (principalmente inorgânica) em seres vivos. como animais e insetos. ainda não consegue controlar o resultado final do seu poder, a transmutação pode criar algo que ela não tenha idealizado inicialmente. acontece bastante quando quer transmutar em algo grande ou se ela se distrai com algum outro pensamento no meio do processo.
dragonball: joga como lateral dos escorpiões
novo conto: emboscada (masha, a sensata), faceclaim - amita suman
família: elphaba thropp (mãe), fiyero tigelaar (pai), nessarose thropp (tia ♰), shell thropp (tio) melena thropp (avó), frexspar thropp (avô), mágico de oz (avô biológico).
era uma vez um conto atrás...
elphaba foi julgada desde o seu nascimento, afinal nenhum pai iria querer um bebê verde para início de conversa. melena e frexspar lidaram com o fato do melhor jeito que conseguiram: ignorando, e claro, dando mais atenção aos seus outros filhos. melena se culpou por aquilo, afinal havia tendo um caso com o mágico de oz antes de engravidar. mesmo com a culpa, nunca revelou este segredo ao marido. apenas tentou aceitar elphaba, como se fosse sua punição divina.
elphaba e sua irmã frequentaram a mesma universidade. elphaba queria se tornar uma grande bruxa e admirava o mágico de oz por ser um ótimo governante. ela odiava sua colega de quarto, glinda, por ser, bem... muito diferente dela. e glinda não ficava atrás por nunca fazer nada quando elphaba era humilhada por seus colegas. no entanto, acabaram se tornando amigas por causa de uma boa ação de glinda para com nessarose, irmã de elphaba que era paraplégica.
no entanto, ocorreu um burburinho sobre o governo de oz estar começando uma campanha contra os animais sencientes (animais que se comportam e falam como humanos), isso acabou deixando elphaba inconformada e assim ela convenceu glinda, sua amiga, a acompanhá-la até a cidade das esmeraldas para confrontarem o mágico de oz a respeito do assunto.
o mágico não compadeceu da rebeldia de elphaba de acabar com o preconceito e ódio a respeito dos animais sencientes, ao invés disso o mágico induziu elphaba a realizar um feitiço em que fez crescer asas em um macaco, mesmo percebendo a tamanha dor que o pobre animal estava sentindo. elphaba soube bem ali que aquilo não estava certo e fugiu sozinha quando glinda não quis acompanhá-la.
por anos elphaba ficou escondida, enquanto ajudava os animais sencientes sem ser notada pela guarda de oz. mas no dia do casamento de glinda e fiyero (quem sempre foi apaixonado por elphaba desde a universidade), elphaba finalmente apareceu e fiyero acabou fugindo com ela. glinda cheia de ódio contou ao mágico que a única forma de capturar elphaba seria fazendo algo contra sua irmã, nessarose. e assim aconteceu. o ciclone, controlado pelo mágico, que levou a casa de dorothy até oz a fez cair no exato lugar onde nessarose estava, a matando. e então, quando elphaba chegou já era tarde demais. descobriu que glinda tinha dado os sapatos de nessarose para dorothy e estava verdadeiramente furiosa... até que os guardas apareceram para levá-la. no entanto, fiyero apareceu ameçando a vida de glinda para forçar os guardas a soltarem elphaba, mas na confusão fiyero acabou sendo morto pelos guardas e elphaba conseguiu fugir mais uma vez.
elphaba foi atrás do mágico e o transformou em um homem de lata sem coração. e então sem saber do paradeiro de fiyero começou a proclamar um feitiço para que não importa o que acontecesse ele não morresse e vivesse para sempre. e então, prometeu a si mesma que jamais faria uma boa ação porque apesar de ter tentado ser uma boa pessoa sua vida inteira sempre foi punida. achando que seu feitiço tinha dado errado, elphaba sequestrou dorothy por ter roubado os sapatos da sua irmã e foi quando glinda a encontrou, tentando coagí-la a fugir e libertar dorothy. no entanto, elphaba já tinha se tornado quem todos a julgavam ser: a bruxa má do oeste. então, no meio da confusão o vestido de elphaba começou a pegar fogo e para ajudá-la dorothy jogou água na bruxa, mas isso fez com que ela derretesse e morresse.
toda oz festejou a morte da bruxa má do oeste, mas o derretimento de elphaba tinha sido apenas um truque que ela tinha na manga para conseguir fugir novamente. ela acabou encontrando fiyero que tinha se transformado em um espantalho, e como se sentiu culpada pelo feitiço ter dado errado prometeu a ele que viveria tentando ajudá-lo a voltar a sua verdadeira forma.
era uma vez a filha da bruxa má do oeste e do espantalho sem cérebro...
Letargia sempre soube que ela era mais afortunada que os outros. Seus pais sofreram muito para lhe dar a vida que ela tinha agora. Principalmente a sua mãe. No momento em que nasceu, seus pais tinham sido dados como mortos porque se pusessem seus pés em Oz, provavelmente aquilo iria se concretizar. E o que seria dela? Letargia não conseguia nem pensar na possibilidade. Foi por isso que Elphaba deu apenas seu sobrenome à filha, seria menos chamativo. A bebezinha foi deixada na porta dos Thropp com o seguinte bilhete de que era de uma das filhas mortas deles, Nessarose, é claro. Frexspar e Melena ficaram aliviados e acreditaram que aquela bebê era de sua falecida e amada filha, afinal ela não tinha pele verde.
Por dois anos e um mês, Letargia foi criada pelos avós até que seus pais acharam seguro voltar para buscá-la. Os vilões tinham vencido a guerra e agora tudo seria diferente. A filha de Elphaba e Fiyero não precisaria sofrer o que a própria mãe sofreu durante toda a sua vida, ela teria uma vida longa e feliz. Afinal, ela era filha de uma vilã. Letargia Thropp cresceu sabendo que era muito amada pelos pais e principalmente que nenhuma boa ação fica impune. No entanto, mesmo tendo uma infância perfeita, não significa que sua vida era um mar de rosas. Ter tido uma vida difícil no passado transformou Elphaba em uma mãe rígida e superprotetora. Todas as vezes que Letargia discutia com a mãe, era a mesma resposta: “tudo o que faço é porque só quero o seu bem”, o que queria dizer: “não quero que sofra como eu sofri”. Mas não fazia Letargia se sentir menos sufocada. Fiyero entendia o sentimento da filha de querer ter mais liberdade de escolha, mas também entendia porque sua esposa se sentia na necessidade de protegê-la, então apenas tentava mediar os conflitos. 
Foi aos seus onze anos que Elphaba contou à filha toda a história de sua vida. Letargia, é claro, tinha feito algo que ocasionou a revelação repentina. Ao pensar o quanto queria um cachorro, e Elphaba negou o pedido durante toda a semana que a filha pediu, Letargia acabou transformando o baú onde guardava suas roupas em um cachorrinho. A menina pensou que a mãe ficaria no mínimo furiosa com aquele feito, no entanto era “hora da história”. Tinha sido apenas quando sua mãe pediu algo que Letargia entendeu do que tudo se tratava, ou pelo menos tanto quanto uma menina de onze anos poderia entender. Elphaba queria que a filha ajudasse a transformar Fyiero de volta em sua forma humana. O que começou com Elphaba com brilho nos olhos, terminou com a bruxa desconfiada da capacidade da filha. Afinal, se passaram anos e, tanto mãe quanto filha não obtiveram sucesso. A decepção no olhar de Elphaba era visível para Letargia, a menina sentia como se alguém estivesse arrancando seu coração do peito apenas para esfaqueá-lo de novo e de novo e só depois colocar de volta no lugar. Claro, que ela não sabia como era essa sensação, mas imaginava que deveria doer muito.
A Academia era a última fagulha de esperança de Elphaba. E Letargia queria que o pai voltasse a ser humano também, mas tinha um sentimento dentro dela que era mais forte que isso: o de deixar sua mãe orgulhosa pelo menos uma vez na vida. Letargia queria ver os olhos da mãe brilhando de novo, e ela queria ser o motivo. Talvez fosse algo egoísta e malvado de se pensar, até mesmo para ela. Mas estava tudo bem se nunca dissesse isso em voz alta para a mãe.
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nonsensemarcos · 10 months ago
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Então, foram lá e fotografaru tudo. Salmonela. Ajambraram (essa é das que impressiona) um papel couchê, ou algo assim, lembro do canson, uma tentativa frustrada de fazer um curso de desenho de observação, a professora insistia em falar sobre uma viagem ao Peru. Acho que pegou um ônibus (buzzer) cuja viagem demora seis dias. Como é que vocês fizeram pra fumar, imaginei. A hesitação continua sendo o melhor meio de transporte aos que ainda gostariam de se tornar Cormac McCarthy nessa altura da vida e dos eventos. Uma tremenda maturidade auspiciosa essa de mirar no podium mais alto da cultura literária deles e tentar traduzir isso pros (como Eles lá dizem) afegão-médio ou a grande Ironia abençoada que é usar o termo Pindorama pra se referir ao Bananão, quer dizer, ao seleto grupo de homens escolados : São Paulo, Londres, o Mundo. Algum pulha da FGV dando o parecer no Jornal (qualquer um) enquanto eu examino a Maria Fumaça que nunca mais funcionou ou seriam as asas do avião da Panair que um imigrante ilegal mexicano tentou subverter, praticando ali mesmo seu esporte favorito. Surfar asas de avião. Tudo deveras constrangedor, essa linguagem barroca à disposição de técnicos do IPHAN e outras galhardias, a palavra nem deve ser essa, mas sinto que rola uma medição natural, ombro a ombro mesmo, de quem acha que fez muito e sofreu um bocado e vá lá, cometeu a candura de cometer poesia comparando os braços do avô parrudo com os de um galho de um JEQUITIBÁ. Não, outra árvore menor, aquelas com galhos distorcidos do cerrado e com certeza aquelas palavras do velho eram de incentivo à competição entre as crias. " Quem puder mais engole o outro " assim sem vírgula mesmo. Minha vontade era só ceder espaço ao fluxo e não pontuar nada de nada não. Manter aquele certo purismo surrealista do fluxo de consciência e da primeira ideia (nem sempre a melhor) que o acaso da imaginação ou da concentração exige. Mas fomos obrigados a pensar em portfólio, cadastro, meu gov ponto bê érre e outras formas de controle sistêmico pra MODO de evitar as fraudes. Ar Fraud. Freulein!? Jesus, man, you're losing control already. Foi aquele cafezinho na recepção da FGV , logo ali na Estácio com a Barão de Inhanhume. Um endereço que você nunca vai ver na vida porque sempre estará mais concentrado em se apresentar decentemente pra uma patuleia de iniciados, entojados, seres ruminantes de uma autoridade sísmica diante dos atos arrivistas e o doce financiamento de um Banco (não chega a ser estatal, mas a mutreta do funcionamento interno com certeza obedece aos valores do Mercado). Seu Otacílio por outro lado nunca fecha as portas de seu bar, o Comorbidade's. Está lá o tempo todo atendendo a clientela, sisudo, não gosta de small talk e tem lá o meu respeito. Embora isso tudo acabe se convertendo no mesmo modelo que eu acabei de desancar. Pútrido e classista, seleto em sua variação de escolher apenas espaços exclusivistas onde só põe o pé quem tem carro próprio e auto-estima Montessoriana ou WALDORF (As varizes de Polly Pink Ceiling). Um Pet-shop financiando as dores e patrocínios de uma vidinha quântica, ouvindo Gilberto Gil cantar as dores do seu povo excluído. Carnavalizando essa experiência misturada com um não-sei-o-quê ensimesmado, um arzinho de lavanda em meio ao chorume que escorre da poça de lixo acumulado na esquina. Ah, o curso de desenho de observação. Eu até que me saí bem, desenhei uma pia batismal e abandonei as aulas duas semanas depois. Aprendi muito com aquela performance, só não tirei a roupa porque aí eu teria coadunado a expressão de que quem quer aparecer deveria colocar uma melancia na cabeça ou até um relógio quebrado consegue informar a hora certa duas vezes ao dia.
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ficoudevaella · 10 months ago
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(𝑚𝑎𝑑𝑒𝑙𝑦𝑛 𝑐𝑙𝑖𝑛𝑒) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a 𝐕𝐀𝐄𝐋𝐋𝐀 𝐑𝐇𝐘𝐒𝐋𝐈𝐍𝐆, uma SEGUNDO ANO que mostrou-se disposta a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vinda da província de MORRAINE, ela possui 24 anos, e foi recrutada para a QUARTA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO GARRA/CLAW e fazendo parte do TERCEIRO ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é 𝐴𝑁𝐴𝐿𝐼𝑇𝐼𝐶𝐴 e 𝐼𝑀𝑃𝐸𝑇𝑈𝑂𝑆𝐴, ou esse cavaleiro estará morto.
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HABILIDADES NOTÓRIAS: vaella é conhecida por sua velocidade excepcional e destreza em corridas, escaladas e ataques corpo a corpo. seus movimentos ágeis permitem que ela ultrapasse obstáculos com facilidade, seja correndo ou escalando, e sua habilidade em combate corpo a corpo a torna uma oponente formidável em confrontos diretos.
ARMA DE PREFERÊNCIA:  vaella é uma mestra no manejo das kunai, adagas leves e afiadas, ágeis o suficiente para ataques rápidos e letais. além disso, sua destreza com as shurikens, estrelas de quatro pontas, é impressionante. ela as arremessa entre os dedos, fazendo-as girar em alta velocidade, demonstrando precisão letal em combate à distância.
DRAGÃO: dhìleas, um rabo de clava marrom, que demonstra profundo intelecto e percepção através dos olhos dourados. não que isso impeça que ele devore alguém em uma refeição a la flambé, mas, é perceptível, pela forma com que ele arqueia a coluna e maneia a cabeça, que o dragão respeita aqueles de coração destemido o suficiente, como se pudesse ver através do óbvio. dhìleas, em gáelico escocês significa fiel, aquele que é leal.
SINETE: ilusorpecção - concede ao seu portador a capacidade de distorcer a realidade percebida por outros. com esse poder, o usuário pode criar e manipular ilusões de forma tão vívida que alteram a percepção visual, auditiva e até tátil daqueles ao seu redor. essas ilusões podem variar desde simples distorções visuais até criações complexas e enganosas, capazes de confundir e manipular os sentidos dos indivíduos afetados. é como se o usuário pudesse esculpir a realidade, moldando-a de acordo com sua vontade para enganar ou confundir seus oponentes, criando cenários ilusórios convincentes ou até mesmo provocando a sensação de estar em um local diferente do real. 
muitas vidas foram perdidas na batalha de tyrrendor, nem todas apenas do lado perdedor. vaella, foi criada nas sombras do legado de seus pais, carrega um fardo de responsabilidade e expectativas que deu origem ao dia da reunificação, deixaram um vazio que a fama ou glória deles nunca poderiam preencher. o luto uniu as duas famílias, cassel e rhysling mais uma vez, dessa vez  na esperança de unificar e destacar os melhores traços de ambas as linhagens, levando o ditado de que os filhos são as melhores metade de cada um de seus pais, ambos os avôs decidiram então que a cria seria a personificação do legado de suas famílias.
a falta de escolha e a pressão para corresponder a essa expectativa deformada formaram vaella em uma alma resiliente e determinada. sua jornada foi marcada pela busca incessante por perfeição em contraste com a falta de uma personalidade própria, quem era ela senão uma mistura dos dos caprichos das famílias e da sombra de seus pais? sua personalidade analítica e perfeccionista foi moldada pelo desejo de se destacar em um mundo onde seu valor era predefinido pelo outros, nunca por ela.
embora não busque a fama ou glória, vaella anseia, ainda que inconscientemente, por independência e liberdade para seguir seu próprio caminho, ou pelo menos decidir por si mesma o que quer. muitos poderiam dizer que longe dos olhos dos avós, ela teria toda a liberdade do mundo, no entanto, durante o primeiro ano, seu único objetivo fora sobreviver. sua natureza meticulosa, observadora e dedicada ao aperfeiçoamento constante de suas habilidades a torna um tanto insensível a tornaram uma líder nata, e ela assumiu a responsabilidade de ser a lider do esquadrão com seriedade, mas carrega consigo o fardo do perfeccionismo, sempre buscando resolver problemas e encontrar soluções, mesmo que isso a coloque sob uma pressão avassaladora.
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danilcc · 2 years ago
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𝐃𝐀𝐍𝐈𝐄𝐋'𝐒 𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘
mãe. sofia, 44 anos. empresária e chef de cozinha.
      faceclaim: song hyekyo
pai. dasan, 43 anos. herdeiro de uma empresa farmacêutica (traficante).
      faceclaim: kim jaewook
meia-irmã. jidam, 24 anos. ceo de uma linha de hospitais.
       faceclaim: park jihyo
▸ background.
trigger warning: breve menção a violência doméstica.
Sofia e Dasan se conheceram quando ela foi terminar a faculdade em Seoul, a relação foi construída durante os anos que ela passou ali, voltou para o Brasil já casada com o homem e grávida de seu primeiro e único filho, para o orgulho da família Lee Monteiro. A relação mudou após o casamento, porque o homem dos sonhos, carinhoso e cavalheiro havia se transformado em um verdadeiro monstro. As brigas eram constantes, chegava a beirar a violência física, deixando algumas marcas, mesmo que pequenas, no corpo da mulher. A separação era inevitável, mas na visão externa, até mesmo entre familiares, o casal perfeito tinha o término perfeito, mútuo e bem conversado entre eles que até Daniel chegou a acreditar nisso.
Sofia é filha de coreanos-brasileiros, carregando o sobrenome de seu avô que foi o primeiro brasileiro a ser misturado naquela família e parecia se perpetuar pela longa lista de casamentos entre os homens da família e que tiveram filhos homens, parece bobagem, mas para essa família em questão, era importante manter a linhagem. Daniel teve sorte (ou o azar) de ser fruto de um casamento mal resolvido, porque só assim o sobrenome foi colocado nele e não o Yoon de seu pai. Na verdade, Dasan odiou todos os filhos que fez no mundo, por isso que odiava a possibilidade de ter seu sobrenome associado a eles, de tal forma que só colocou o sobrenome em sua filha por ordem da justiça.
Então entra Jidam na história dos Lee Monteiro, apenas um ano mais velha que Daniel, foi fruto de uma relação extraconjugal que durou por todos os anos do casamento de Dasan e Sofia, mas foi descoberto alguns meses antes do divórcio acontecer. Ao contrário do que era esperado, Sofia adotou Jidam, bancando os seus estudos e colocando-a debaixo de sua asa, junto com a mãe e ex-amante de seu marido. A relação entre elas foi se tornando tão forte que Daniel sequer sabe da história de amor construída com esse companheirismo, fazendo Sofia trair a longa linhagem daquela família tradicionalista e se casando com uma mulher. Dizem as más línguas que é isso que Jidam está tentando dizer a Daniel, mas não consegue porque o menino não deixa.
Jidam entrou na vida de Daniel muito cedo, mas desde o primeiro dia, ele a chama de “meia-irmã” e faz um ênfase no meia. No começo era por causa dos ciúmes que sentia, mas depois passou a ser a marca registrada deles, se chamam assim como uma forma de se identificarem, mas o amor deles é para além dos irmãos de sangue, e eles sabem muito bem sobre isso.
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naoedicoes · 11 days ago
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NOVO LIVRO ASA DO AVÔ Amândio Reis chancela Fora de Colecção https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/766846104937660416/fora-de-colecção-asa-do-avô-autor-amândio
/// do livro: Asa do Avô visita alguns lugares da imaginação de uma criança. Esses lugares agregam-se para formar uma morada incerta. Ao passar entre eles, a criança descobre que não ganha nem perde sozinha a sua própria memória. Dez fotografias, mais uma, acompanham os textos em prosa. Umas são um espelho e outras são uma porta, mas todas têm um pouco das duas coisas. Talvez a história tenha começado com uma imagem extraviada, talvez com uma frase solta, entreouvida há muito tempo, noutro lugar.
/// do autor: Amândio Reis é professor e investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Os seus estudos têm incidido sobre o período oitocentista e as formas breves na literatura portuguesa. Publicou três livros de poesia, traduziu A Imagem Fantasma, de Hervé Guibert (BCF, 2023), e está actualmente a organizar a colecção Contos Completos de Machado de Assis (E-Primatur, 2024-2027).
/// lançamento no dia 23 de Novembro, em Lisboa, mais detalhes em breve. /// livro já disponível: pedidos via [email protected]
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nanagoeswest · 1 year ago
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fantasma na praia
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Estou na em água salgada uma vez mais. A segunda vez este ano, um recorde pessoal em comparação com o ano anterior. Deito-me na água e contemplo os meus pés na extremidade do corpo. Tenho as unhas pintadas de preto, faz-me parecer ainda mais pálida. Não me ralo muito com isso. Estar na água faz bem. Se formos virados para a espiritualidade podemos dizer que é um banho de sal grosso. Os olhos ardem-me por isso mesmo - mais tarde ficarei grata porque os tremores irão acalmar e irei culpar este momento.
Onde estou não há quase vivalma. Tenho pé. Nado, mergulho ou deixo-me ficar. Bendita a calmaria da sexta-feira à tarde. Contemplo o horizonte e sei que, algumas milhas mais ao fundo, as cinzas do meu avô descansam. Era ele pescador, apaixonado pelo mar. Vejo-me apanhada desprevenida quando sinto uma mão fantasmagórica em torno do meu braço. Uma pequena descarga elétrica que me prende por segundos. Abano-a em seguida, não vendo nada na água límpida. Faço passadas largas em caminho à areia quando me deparo com o balão transparente, de cabeça ligeiramente fora de água. Chamo quem me acompanha para fora de água. Explico que tive encontro de primeiro grau com uma alforreca. A reação é de pouca credulidade. Digo “nunca fui picada por um bicho desses, pensaria que fosse pior. Mas juro que a vi”. Na água já não se via nada, punha-se em causa a minha verdade. Mas a pele corroborou a experiência, mostrando uma mancha vermelha com borbulhinhas pequenas. Pesquisei no Google “leve picada de alforreca o que fazer”. As soluções passavam por vinagre ou água morna na zona afetada. Como não rir da inutilidade do remédio. Não dei asas ao pânico, repousei na toalha com Murakami na mão.
Sou claro íman magnético de tudo o que é improvável. Dizem “com tanta água, com tanta gente, teve logo de aparecer uma única alforreca e logo no teu caminho”. E é verdade. Se calhar é o universo que gosta de me presentear com estas situações irregulares, para ter algo para contar. Ou foi talvez o meu avô que deixou os golfinhos por momentos e quis marcar a sua presença. Pode ter sido apenas um pobre animal que se desorientou e embateu na humana, decidindo depois escapulir-se aos seus crimes sem deixar rasto. O que apenas sei é que tudo isto se deve à ambição de querer ultrapassar as idas à praia do ano passado.
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ariel-seagull-wings · 1 year ago
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@themousefromfantasyland @professorlehnsherr-almashy
Transliteration
Aganju, Xangô Alapalá, Alapalá, Alapalá Xangô, Aganju
O filho perguntou pro pai: "Onde é que tá o meu avô O meu avô, onde é que tá?"
O pai perguntou pro avô: "Onde é que tá meu bisavô Meu bisavô, onde é que tá?"
Avô perguntou bisavô: "Onde é que tá tataravô Tataravô, onde é que tá?"
Tataravô, bisavô, avô Pai Xangô, Aganju Viva egum, babá Alapalá!
Aganju, Xangô Alapalá, Alapalá, Alapalá Xangô, Aganju
Alapalá, egum, espírito elevado ao céu Machado alado, asas do anjo Aganju Alapalá, egum, espírito elevado ao céu Machado astral, ancestral do metal Do ferro natural Do corpo preservado Embalsamado em bálsamo sagrado Corpo eterno e nobre de um rei nagô Xangô
Translation
Aganju, Xangô Alapalá, Alapalá, Alapalá Xangô, Aganju
The son asked his father: "Where's my grandfather? My grandfather, where is he? " The father asked his grandfather: "Where's my great-grandfather? My great-grandfather, where is he? " Grandfather asked great-grandfather: "Where's the great-great grandfather? Great-great grandfather, where is he? "
Great-great grandfather, great-grandfather, grandfather Father Xangô, Aganju Long live egum, babá Alapalá!
Aganju, Xangô Alapalá, Alapalá, Alapalá Xangô, Aganju
Alapalá, egum, spirit raised to heaven Winged ax, wings of the angel Aganju Alapalá, egum, spirit raised to heaven Astral ax, ancestor of metal From natural iron The preserved body Embalmed in sacred balm Eternal and noble body of a Nagô king Xangô
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sulan1809 · 2 years ago
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Jin Kazama - Herói ou vilão?!
Atenção, Spoilers!! Recomenda-se jogar todos os títulos do cânone oficial de Tekken, caso contrário, você terá suas surpresas estragadas!!
Hoje em dia tem uma grande discussão entre os fãs de Tekken: Jin Kazama é um herói, ou por acaso ele seria um vilão?! Kazuya Mishima esteve ausente no Tekken 3, e no lugar dele, entrou Jin Kazama, filho de Jun Kazama com o bastardo Kazuya Mishima. Nos eventos pré-Tekken 3, Jun Kazama se ocultou, e levou o filho dela, Jin, para um lugar escondido entre as montanhas, denominado Yakushima, para treiná-lo no estilo Kazama de artes marciais. Anos mais tarde, Jun pressentiu um mal poderoso tomando forma e decidiu contar ao filho dela sobre as origens do jovem Kazama. Jun alertou a Jin que se algo terrível acontecesse com ela, Jin deveria procurar pelo avô dele, Heihachi Mishima. Quando Jin chegou ao décimo quinto(15º) aniversário, as premonições de Jun estavam corretas, pois ela foi atacada por Ogre. Horas depois do incidente, Jin percebeu que a mãe dele havia desaparecido, e como Ogre era o responsável por tudo isso, Jin jurou vingança contra Ogre pelo desaparecimento da mãe dele, e foi procurar Heihachi para ser treinado no estilo Mishima de artes marciais, a fim de se preparar para a luta contra Ogre. 
Tekken 3(鉄拳3)
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Em Tekken 3, Jin, aos 19 anos, terminou o treinamento com Heihachi, e decidiu seguir o próprio caminho. Na escola, Jin conheceu Ling Xiaoyu, uma garota de origem chinesa. Nas ruas, Jin teve um confronto com o sul-coreano Hwoarang, e assim cresceu uma forte rivalidade entre eles. Jin foi convocado pra o King of Iron Fist Tournament, evento no qual ele teve a oportunidade de conhecer lutadores dos mais variados estilos de artes marciais.
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Jin chegou até a final do torneio indo até o local onde estava localizado Ancient Ogre. Mas antes que Jin pudesse ter o sonhado acerto de contas com o demônio, Heihachi se interpôs no caminho do rapaz, desafiando-o para uma luta, a fim de saber se Jin era forte ou não o suficiente para lutar com Ogre(Jin nunca teve suspeições sobre quais eram as reais intenções de Heihachi, mesmo assim decidiu treinar com ele). Jin derrotou Ogre, mas o monstro absorveu Heihachi para assumir a forma de True Ogre. No final, Jin derrotou o suposto assassino da mãe dele, no entanto, foi pego de surpresa em uma cilada meticulosamente articulada por Heihachi, na qual Jin foi metralhado por soldados da Tekken Force, com Heihachi dando o disparo final na cabeça dele. No entanto, os planos de Heihachi foram por água abaixo, quando ele viu o corpo de um dos soldados voando, então ele observou Jin, que sobreviveu a emboscada fatal, levantando-se como um espírito vingativo, agarrou Heihachi, arremessando-o contra a parede para fora do templo, e depois contra o chão, e por fim, Jin bateu asas e voou para longe.
Tekken 4(鉄拳4)
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Jin se mudou para Brisbane, na Austrália, onde ele fundou um dojo para treinar secretamente. Depois da traição de Heihachi, Jin passou a menosprezar tudo sobre ele mesmo: A linhagem Mishima por parte do bastardo Kazuya, o estilo de luta, os Poderes Demônicos adquiridos através do Devil Gene, tudo. Jin passou a lutar no estilo tradicional de Karatê, desaprendendo o estilo de luta dos Mishima, mas ainda assim ele era atormentado pelo espírito do lado sombrio que tentava dominá-lo incansavelmente. Em resumo, Jin queria destruir ambos Heihachi e Kazuya, e, óbvio, a ele mesmo, para assim extinguir a linhagem de sangue amaldiçoada dos Mishima para sempre. Um dia, Jin ficou sabendo do anúncio do King of Iron Fist Tournament 4 e ele tinha nas mãos a oportunidade para destruir a linhagem Mishima de um vez por todas. Jin participou do torneio formalmente e enfrentou muitos desafiantes, incluindo Hwoarang, no entanto, quando ele estava determinado a conhecer Kazuya, o pai dele, e aquele que o amaldiçoou com o Devil Gene, Heihachi se intrometeu e capturou o rapaz através da Tekken Force, levando-o para Hon-Maru. Kazuya obviamente não iria tolerar essa afronta e foi trocar satisfações com Heihachi, e depois da luta, os dois então vão para Hon-Maru, onde Jin se encontrava inconsciente. 
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Kazuya então usa empurrão telecinésico para derrubar Heihachi, uma vez que ele estava sendo controlado por Devil, e tenta se apossar da metade do poder sombrio que estava dentro do filho dele, Jin. Quando Devil tenta se apossar da metade do poder sombrio que residia em Jin, o herdeiro dos Kazama mostrou ser muito resiliente, fazendo tatuagens no corpo dele. Quando Jin acorda, ele quebra as correntes e é envolto por uma aura púrpura, expressando o desejo de destruir Kazuya. Jin lutou com Kazuya e o derrotou sem hesitar, no entanto, ele ainda teria de lidar com Heihachi, que também era inimigo dele. Quando Jin se preparava para eliminar Kazuya e Heihachi, ele foi detido pela influência psíquica de Jun Kazama, a mãe dele. Jin então poupa Heihachi, embora a contragosto, e deixa o local voando, e entre várias penas negras, tinha uma única pluma branca, que mostrava que ainda tinha um pouco de bondade dentro de Jin Kazama, ele não tinha passado pro lado sombrio ainda. 
Tekken 5(鉄拳5)
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Depois de lutar arduamente contra Kazuya, e subsequentemente, Heihachi, Jin bateu asas e voou para longe. No entanto, ele foi dominado por uma presença maligna e caiu inconsciente. Ao despertar, Jin ouviu uma voz desconhecida e viu uma floresta montanhosa ser devastada por um tornado gigante. No entanto, Jin não tinha dúvidas que ele era o responsável por toda aquela destruição. Retornando a Yakushima, Jin foi atormentado por pesadelos recorrentes e sentia a influência psíquica do Devil Gene tomar força. "Se isso continuar me corroendo, não sei quanto tempo posso aguentar". Sem perder tempo, Jin partiu mais uma vez ao encontro dos bastardos Kazuya(pai) e Heihachi(avô) para destruí-los e a si mesmo para encerrar de uma vez a linhagem amaldiçoada dos Mishima, com a finalidade de evitar a destruição do mundo.
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Jin lutou mais uma vez contra o rival dele, Hwoarang. No meio da luta, os genes demônicos de Jin tentaram dominá-lo outra vez. Hwoarang aproveitou a distração do rival dele para atacá-lo e derrotá-lo. Sob a forma de Devil Jin, o herdeiro dos Kazama lutou novamente contra Hwoarang e o derrotou. De volta a forma humana, o herdeiro dos Kazama teve um encontro do destino com o bisavô dele, Jinpachi Mishima, que era o anfitrião do torneio. Jin derrotou Jinpachi, permitindo que o patriarca dos Mishima descansasse em paz. No fim do torneio, Jin entra triunfante na sala do trono da Mishima Zaibatsu, assumindo o comando do poderoso império mafioso construído ao longo dos anos por Heihachi, e depois herdado por Kazuya e transformado em algo duas vezes pior.
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Tekken 5 também marcou a apresentação de Asuka Kazama, que diferente do primo dela, Jin, é uma humana normal sem conexão com o Devil Gene, e tem uma forte rivalidade com o filho de Jun e Kazuya, embora o principal rival do bastardo Jin ainda seja Hwoarang, o aprendiz sul-coreano impulsivo do Tae-kwon-do.
Tekken 6 (鉄拳6)
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Jin derrotou Jinpachi, permitindo-o descansar em paz, e assumiu o comando da Mishima Zaibatsu. No entanto, é a partir de Tekken 6 que é mostrado o declínio do herdeiro dos Kazama para o lado sombrio. Jin utilizou a unidade militar denominada Tekken Force para realizar missões secretas, a fim de mergulhar o mundo no caos. Depois de inutilizar o poder militar da maioria dos países, Jin assumiu controle de colônias espaciais, campos de petróleo e outros recursos de produção energética. Ele declarou a independência da Mishima Zaibatsu e travou uma guerra contra o resto do mundo para vencer um mal ainda maior, capaz de destruir o mundo inteiro. A Mishima Zaibatsu varreu o mundo, assumindo nação após nação, mas à medida que a guerra continuava, novas forças opostas começaram lentamente a mostrar presença. Jin estava ciente de que o bastardo Kazuya era o comandante da maior força opositora à Mishima Zaibatsu, a “G” Corporation. Quando a “G” Corporation colocou um preço na cabeça dele, Jin anunciou o King of Iron Fist Tournament 6, como se estivesse esperando a “G” Corporation fazer investida contra ele. Jin derrota com sucesso Azazel e Kazuya e, uma vez fora do templo, é recebido por um dos helicópteros da Tekken Force com a guarda-costas dele, Nina Williams, a bordo, mas de repente ela é jogada da aeronave, pelas mãos de Heihachi, que comandava o helicóptero o tempo todo. Heihachi pula do helicóptero para iniciar uma batalha com Jin, dizendo que ele deveria devolver a Zaibatsu para ele. No fim da batalha, Jin derrota Heihachi, e escapa do templo em colapso em outro dos helicópteros da Tekken Force e volta para o QG da Mishima Zaibatsu. A jornada do herdeiro dos Kazama estava próxima ao fim?! Ou ele teria mais uma batalha pela frente?!
Tekken 7(鉄拳 7)
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Depois do suposto sacrifício de Jin Kazama para derrotar o monstro Azazel, o rapaz ficou em um estado de coma e o corpo dele foi levado sob custódia da ONU. Enquanto inconsciente, a linhagem demônica do lutador Jin Kazama entra em ação e o helicóptero no qual Jin estava sendo detido é destruído. Acordando em um estado enfraquecido, Jin caminha sem rumo por uma tempestade de areia no deserto. Quando os Pacificadores da ONU o rastreiam, os olhos de Jin brilham em vermelho e ele lança um raio diabólico no céu, criando uma onda de choque que arremessa os soldados para longe. Jin mais tarde chega em um mercado, enquanto segura o braço direito, meio desorientado e enfraquecido. Os soldados da ONU rastreiam Jin novamente, no entanto, Lars intervém com um carro blindado e rapidamente pega Jin, colocando-o dentro do carro e o afasta dos perseguidores. Mais tarde, Jin é levado para uma instalação médica dentro da Violet Systems para se recuperar do estado de coma. Nina Willams, que agora trabalhava para Heihachi, se infiltra na instalação para tentar recuperar Jin, mas os planos dela são frustrados por Lee Chaolan, que leva Jin para um lugar seguro, enquanto remotamente destrói toda a instalação. Depois de despertar do coma, após Kazuya eliminou Heihachi, Jin se aproxima de Lars, Lee, e Alisa, e concorda com eles em eliminar Kazuya, que está continuando a guerra depois de ter se livrado de Heihachi. Jin comenta com eles que é a única pessoa com poder suficiente para deter o pai dele, em razão de ser herdeiro do Devil Gene, e ele está preparado para derrotar Kazuya e a si mesmo, a fim de extinguir a linhagem amaldiçoada dos Mishima de uma vez por todas...
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Tekken 8( 鉄拳8) promete trazer o duelo decisivo entre Jin e Kazuya. Qual é a sua opinião sobre Jin Kazama?! Ele é herói ou vilão?!
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aprendizmestre · 3 months ago
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Elionay o Grande: - Sim sou então volte a sua casa você estará segura… Amy: - mataram meus pais e minha vila toda está contra me por causa que o rejeitei o Linter… Elionay o Grande: - Suba em meu cavalo… Ela subiu e vai ao reino de Elionay o Grande… O novo inimigo Vos Filipe o Belial Sequência.8 o objeto de cena o novo inimigo Vos Filipe o Belial plano de fundo com o objeto de cena. Filipe Vos o Belial ascendeu ao Trono de Belzebu no Inferno o único que ainda restou e está destruído toda a terra e fechou todo o céu para ninguém e nada ficar em seu caminho e os outros parentes de Amy que são seus tios e suas avós e avôs e primos tentam fugir e estão todos procurando um esconderijo… A derrota da terra Sequência.9 O objeto de cena a derrota da terra plano de fundo com o objeto de cena. A terra e os seu exércitos são derrotado e os deuses não podem os ajudar… Porque somente um mortal poderia entrar e sair e tentar tirar a barreira para os deuses fazer alguma coisa mas só que não mortal nenhum nos céus porque a terra é toda dos homens… E a cada dia Vos destrói mais e mais e não para sua onda de destruição até o fim e os seus exércitos estão destruídos com seus poderes toda a terra… Amy a mortal Sequência.10 O objeto de cena a amy a mortal plano de fundo com o objeto de cena. Amy descobre o que está acontecendo na terra e fala com Elionay o Grande que ela pode entrar na terra contra essa barreira… Amy: - Eu posso você os deuses o bem maior vencerá… Elionay o Grande: - Não tão fácil assim… Amy: - Porque qual é problema eu sei que o Zeus Elionay o Grande e Aba estará do meu lado o que eu temerei? Elionay o Grande: - Não é porque é porque… Você não ´´e treinada em luta eles podem de matar… Amy: - Então me treine… Elionay o Grande: - Não é isso… Amy: - É porque eu sou virgem e uma virgem não faz isso!!! Ela grita e está chorando… Amy: - Se sou virgem preciso de um homem mas o homem que me amou matou meus pais me humilhou e agora que quero lutar porque acredito você me humilha pois se eu não fosse virgem você me treinava… Elionay o Grande: - Não é por isso? Amy: - É porque sou uma virgem e uma mulher fraca e jovem e uma mulher mas se eu não lutar quem lutara? Elionay o Grande: - Tudo bem eu de treino… O treinamento Sequência.11 O objeto de cena o treinamento plano de fundo com o objeto de cena. Elionay o Grande deu o sopro da imortalidade para Amy e invocou ao um espírito que é chamado de Metrion e o formou a Ela… O seu corpo era imortal e podia voar e tinha uma onipotência… Elionay o Grande ensinou Amy a usar uma espada e por muitas vezes ela caiu no chão mas ele a ensinou quando cair ficar invisível e depois projetar uma lança e depois fez ela se transforma em toda de fogo fazer que a espada tenha uma proteção de fogo e depois ele ensinou ela a voar… Elionay o Grande: - Agora voe e tente explodir o seu inimigo com a espada de fogo você também pode usar seus olhos sua boca e sua mãos… Ela usar a mãos e solta uma rachada de fogo e olhos ela faz um campo de fogo e Elionay se protege se tele transportando… Ele ensina a se manifestar no céu com os olhos nos céus e em qualquer lugar e ficar sobre as aguas e fazer que o cavalo branco com asas voe e siga suas ordens… Elionay o Grande: - Voe junto comigo… Amy: - Eles voam… E Elionay o Grande faz ela fazer uma fogueira e gerar uma leoa que mata muitos inimigos que são de pedra que ele forjou… Em seguida ele ensina poder áurea da vida um e dois e três e quatro e cinco e luz da vida… E ensina a se tele transporta com os olhos e forjar uma espada se a sua tiver sido destruído e ensino o caminho da força e lutar usando a força dos cosmos e o poder do tempo e espaço…
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