MINISKIRT - KEEHO
a/n: esse pedido vai para @keeholover infelizmente eu apaguei sem querer a ask que voce mandou, me perdoe?
keeho x leitor!f
CONTEÚDO: smut, guarda-costas!au, richgirl!au, dirtytalk.
AVISOS: palavras de baixo calão, keeho trabalha para seu pai, ele te chama de coelhinha, pegação no provador, ele é meio canalha, ele dedilhando você.
Keeho odiava distrações no trabalho, porém, quando o trabalho é vigiar a filha do chefe, as distrações são constantes. Ele estava aqui para ser um dos melhores funcionários de seu pai, você não sabia dizer a função dele mas sabe que agora ele está te seguindo e grudado em você como um carrapato.
— Não precisava me acompanhar nisso, você sabe disso não é? — Você falava enquanto olhava algumas roupas em uma loja no shopping, Keeho estava atrás de você, com algumas sacolas na mão e arrumando seus óculos.
— Eu estou apenas fazendo meu trabalho.
— Fale logo que você é apenas um pervertido que deseja me ver provando roupas, eu juro que não vou ficar chateada. — Você parou de andar e olhou para ele. — Talvez eu até goste disso.
Ele sorriu, olhou para os dedos que agora estavam vermelhos por conta das sacolas pesadas, e olhou novamente para seu rosto.
— Nós dois sabemos que eu não preciso te espionar para te ver sem roupa, não é mesmo coelhinha? — Você não sabia o que responder, se virou para frente e voltou a olhar as roupas.
Keeho te deixou sem palavras, porém você não é uma mulher de ficar calada e quem fala por último sempre ganha.
— Eu vou experimentar algumas das roupas que peguei, se você quiser pode se sentar e esperar. — Você falou, pegando algumas sacolas da mão dele e indo em direção ao provador.
— Ou eu simplesmente posso assistir...
— Por Deus Keeho, não seja um pervertido sem vergonha. Fique aqui e eu sairei para que você possa ver as roupas.
Sua intenção era apenas chamar a atenção, mas provocar sempre foi seu ponto mais forte, e sua maior arma seria uma linda minissaia. Você vestiu e se ajustou bem ao seu corpo, seu reflexo no espelho era de se admirar. — E então? — Você abriu a porta do provador, o homem sentado ao banco tirou toda a atenção do telefone e olhou para você, para suas coxas.
— Você está tão gostosa, coelhinha.
— Eu fico imaginando se meu pai escuta você falando uma coisa dessas.
— Só assim para ele saber que a filhinha dele gosta de receber elogios depravados. — Ele olhou nos seus olhos e em seguida para seu lábios, suas mãos grandes foram de encontro com sua coxa nua. — Posso te ver provando as outras roupas? Na verdade, eu queria ver sua minissaia de perto, eu posso?
O provador estava pequeno para vocês dois, as mãos de Keeho subia por suas pernas, passando por baixo de sua saia e seus dedos longos iam de encontro com sua calcinha. — Você sempre me deixa uma bagunça, eu te odeio coelha.
— Não me culpe amor, você que é cheio de tesão. — Lábios que alternavam entre seu pescoço e um beijo molhado, ele segurava sua carne com força, deixando marcas dos dedos dele, e beijava como se a vida dele dependesse daquilo.
— Quero te foder, eu preciso de você. — os dedos dele entraram em você, fazendo você gemer.
Mãos na sua boca, prendendo de leve a sua respiração. — Bem baixinho princesa, baixinho. — Keeho queria fazer você gozar nos dedos dele, ele queria sentir seu gosto antes de comer você.
— Você está tão linda com essa saia, eu quero que você fique com isso enquanto eu estiver comendo você.
— Pra alimentar seus sonhos eróticos? — Mesmo com muito tesão e com dificuldade para falar, você não perdia a oportunidade de provocar.
— Talvez, mas é que eu achei que sua bunda ficou ainda mais bonita nessa roupinha.
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—ㅤㅤnível um,ㅤㅤpov dois.
CHALÉ 15, ㅤㅤ(CIRCE).
“Mais uma vez.”
A voz da filha de Circe ecoou pelo pequeno espaço que compartilhavam. Em um movimento rápido, ela colocou mais um bloco de madeira sobre a mesa, a poucos centímetros de Natalia. Na teoria, tudo parecia fácil. Durante dias intermináveis, a filha de Hécate leu grimórios e compreendeu todos os conceitos. Mas colocá-los em prática era outra história. Às vezes, a luz esverdeada surgia sem qualquer dificuldade. Outras vezes, não importava a pressão, nada acontecia. O que ela estava fazendo de errado? Logo atrás, havia uma prova extensa de que todos os esforços estavam sendo em vão: múltiplos blocos de madeira não mais em sua forma original, “derretidos”, queimados, em pó. As exigências de Emily a sufocavam, e por um segundo, ela se arrependeu de ter seguido o conselho de Quíron, que, preocupado, indicou uma filha habilidosa da deusa da feitiçaria para ajudá-la, já que sua teimosia a impedia de recorrer a um dos irmãos.
As duas haviam se aproximado na ilha de Circe. Emily foi atenciosa e amigável, guiando-a nos ensinamentos sobre feitiços. O que praticavam agora se tornava um pouco mais suportável, e seria ainda melhor se não fossem as várias imposições que a atingiam a um nível absurdo de cansaço. “Você não está fazendo direito. Não está se concentrando direito”, disse Emily alto, trazendo Natalia de volta à realidade. “Não está usando os gatilhos certos. Está dispersa. Relapsa. Manipular a realidade pode parecer fácil, mas ao mesmo tempo é difícil. Os livros não serão suficientes se não houver prática.” Sua voz era dura e impassível, como a de uma professora que buscava a perfeição em sua aluna. Definitivamente, não haveria “paz” enquanto Natalia não desse o que era pretendido ali. “Vamos lá. Não se faça de boba, Natalia. Deve haver algo aí dentro que pode impulsioná-la. Poderes como o seu são reativos. Raiva, ira, tristeza, alegria… amor...” Ela riu, como se fosse fácil captar o que Natalia estava sentindo. Envergonhada, a filha de Hécate encolheu-se um pouco. “Use isso a seu favor. Pense em algo. E deixe...” Próxima ao seu ouvido, Emily fez questão de tornar ainda mais claro o que queria expressar. “Deixe o caos se expor.”
Caos. Aquela pequena palavra surgia repetidamente nas páginas antigas que Natalia havia se proposto a ler. Claro, a magia era caótica, um poder instável que precisava ser controlado, regido por forças que podiam ultrapassar o limite do natural. A mais nova amiga tinha razão. Natalia precisava de um motivo, ou estaria perdendo tempo. Mas o que deveria escolher? Era irônico. Ela tinha motivos suficientes para fazer tudo acontecer. Entretanto, o que a impedia? Medo, talvez? Por tanto tempo, ela se acostumou com a ideia de não ter poderes desse tipo. Na força física, ela se aprimorou, e nas armas, dedicou toda a sua confiança. A forma como tudo havia acontecido, e aquele poder ter surgido, ainda não fazia sentido. Durante dez anos, não era merecedora ou não estava preparada para lidar com algo assim. Pensando bem, a Natalia de dezoito anos teria lidado muito mal com toda a situação. Ainda que calma, era imprudente, um tanto egoísta… e assustada. Por meses, ela não permitiu a aproximação de muitas pessoas e pouco tinha controle sobre as próprias emoções. O pensamento a fazia rir: teria uma outra reputação e, talvez, não seria a mesma pessoa de hoje. “Eu não sei como posso fazer isso sem ser intensa demais.” Disse, enfim, olhando a outra com seus típicos olhos lamuriosos. “Não sei expressar. Tenho medo… Medo de ser impulsiva demais e assustar. Assustar você, assustar as pessoas de quem gosto. E agora, tenho medo de deixar isso sair de mim e acabar criando uma bagunça que não é necessária.” Um sorriso gentil, porém triste, cresceu em seus lábios. “Os últimos acontecimentos bastaram para reafirmar o que estou dizendo.” Os pesadelos, as visitas oníricas, os traidores, as pessoas machucadas, deuses revoltosos, novos sentimentos que floresciam e pareciam ser recíprocos… tudo isso a atingiu com força. As mãos foram imediatamente ao tampo de madeira da mesa, os dedos apertados ali, tornando os nós esbranquiçados. Por um segundo, ela desejou ter uma caneta e um papel em mãos. Em momentos como aquele, escrever aliviava. Se não expressava em voz, as palavras eram suas amigas, e o sentimento de calma era imediato. Natalia parecia a ponto… de explodir. Do outro lado da sala, Emily a observava com um sorriso pequeno, mas vitorioso, nos lábios. A raiz da situação estava sendo tocada, e não tardaria muito para que os poderes provenientes de Hécate começassem a se manifestar.
A sensação era estranha. Todo o corpo parecia adormecer e as mãos esquentavam, quase em estado febril. A boca secava, tornando-se necessário passar a língua pelos lábios. Fechar os olhos, especialmente, era essencial. Embora tudo estivesse em silêncio, Natalia conseguia ouvir o barulho fraco de algo se aproximando ou crescendo. Os batimentos cardíacos também eram perceptíveis, tornando-se ensurdecedores apenas para ela. Na mente, travava uma batalha consigo mesma, tentando organizar o caos mental. Contudo, uma única lembrança se destacou juntamente com a frustração. A memória da visão que teve no mesmo dia do roubo de energia se intensificou. A cena, que parecia um filme de terror, de pessoas importantes dispostas em um caixão, era algo que ela tentava esquecer, mas que seria sempre um lembrete do que poderia acontecer. As palavras do pai naquele cenário ainda causavam arrepios. A forma como foi comparada à mãe, a mulher que mais detestava entre todos os deuses, trazia-lhe desgosto. Ela era impulsiva, algo que, de algum jeito, era imutável. Contudo, como a deusa, ela protestaria. Não era certo, nem justo.
Enquanto isso, a filha de Circe era a felizarda da vez, assistindo ao pequeno show que se desdobrava diante de seus olhos. O cubo que havia deixado sobre a mesa assumia repetidas e diferentes formas. O papel de parede azulado mudava de cor freneticamente, e as prateleiras cheias de livros acompanhavam o mesmo ritmo. As cadeiras pareciam saltar sobre o assoalho, e de repente, o clima dentro da sala mudou. Parecia que ia chover. O ambiente ficou mais ventilado, apesar da ausência de janelas, como se o próprio Éolo estivesse presente realizando uma de suas façanhas. Mais à frente, havia dois copos com água. Emily se aproximou para se certificar do que estava vendo: ali dentro, parecia haver um pedaço do oceano, e quanto mais se aproximava, mais tinha certeza de que podia ouvir o bater das ondas e o soar alto das gaivotas. Natalia era a fonte de tudo aquilo. Como Hécate, estava mudando a realidade, mas em meio ao descontrole. Era um começo, concluiu. Se continuasse assim, logo poderia se equiparar à própria deusa. Sua atenção foi roubada novamente ao presenciar a magia tomando uma cor. Verde. Verde como campos de baixa gramíneas. Verde como a vastidão de um campo bem cuidado. A luz escapava pelas mãos de Natalia, semelhante a chamas, já que a mesa com a qual estava em contato parecia querer se desmanchar em razão da força ali exercida.
Por outro lado, Natalia estava focada em livrar-se dos pensamentos que a envenenavam, completamente alheia ao que estava acontecendo. Se não houvesse nenhum limite, continuaria daquele jeito por mais tempo, mas o cansaço se fez presente, obrigando-a a parar. O corpo parecia amolecer, semelhante ao que sentiu quando teve a energia usurpada, mas em uma complexidade menor. Não muito antes de voltar à realidade, Emily a tocou, e antes que pudesse abrir os olhos para observá-la, ouviu: “Bloco de madeira, casinha de boneca.” A imagem dos objetos surgiu em sua mente, rapidamente fazendo com que largasse a mesa, tateando pelo primeiro objeto mencionado. Natalia o segurou com força e, em seus dedos, sentiu a mudança ocorrer livremente. Mais um pouco. Estava quase lá. Precisava apenas se concentrar. Aguentar, respirar, imaginar e colocar em prática. Não era tão difícil. “Abra os olhos. Abra os olhos!” Ouviu a exclamação. Ao lado, Emily pulava alegre, largando a postura dura de antes. Em suas mãos havia uma casa perfeita em miniatura, a imagem exata do que havia imaginado. Além disso, viu suas mãos tomadas por aquele verde vivo, precisando levar ambas ao rosto para confirmar o que estava enxergando. “Você causou uma impressão e tanto aqui dentro. Não sei se irá agradar as minhas irmãs, mas a nova decoração não é tão ruim.” Seus olhos pularam do brinquedo para os móveis. Eram diferentes: uma mescla de móveis do século XIX, que em nada tinham a ver com os objetos de antes. O queixo caiu e o olhar lamurioso ganhou novas proporções. “Sinto muito… por tudo. Eu não quis…”
“Relaxe. Relaxe, Natalia.” O tom era calmo e a postura menos exigente. “É claro que vamos precisar de um novo estofado. Talvez veludo. Ainda não sei. Eu gostei muito. Uma pequena novidade para todos as filhas de Circe. Enfim, foi o suficiente por hoje. Não é bom exigir muito, embora gostaria de continuar.” Natalia foi rápida em responder: “Não. Eu não estou cansada.” O olhar sério da outra a silenciou. “Quíron ficará feliz em saber que conseguiu dar o primeiro grande passo, apesar de seus lamentos e sua teimosia. Se quer me agradar, poderá tentar trazer as poltronas ao seu estado de antes, mesmo que mentalmente exausta. Eu quero ter certeza de que o chalé estará como antes para quando você for embora.” Ela não questionaria. Colocar as coisas no lugar parecia uma exigência tão pequena, e não se importava em tentar. Se esticou para o objeto mais próximo, imaginando o que fazer. Ainda que confusa, estava calma e confortável. “Você consegue. Mentalize. Imagine e execute.” A voz da filha de Circe pareceu distante, mais próxima ao canto da sala, então Natalia teve um segundo para respirar. “Velho ao novo.” Disse, em um tom baixo. E as coisas voltaram ao normal. Como mágica, a luz verde desapareceu.
Não havia conseguido fazer muito, mas sentiu um alívio ao ver que o caos que havia criado poderia ser controlado. Um sorriso tímido surgiu em seus lábios, ainda ofegante, enquanto se virava para Emily, que a observava com um olhar avaliador, mas satisfeito. “Bem feito, Natalia. Apesar de toda a relutância, você conseguiu. Mas lembre-se, o verdadeiro desafio será manter esse controle em situações mais intensas e caóticas. Você tem potencial, mas precisa aprender a confiar em si mesma e, principalmente, a dominar suas emoções.” Natalia assentiu, sabendo que as palavras da semideusa eram verdadeiras. Controlar sua magia significava controlar suas próprias emoções, e isso era algo que ela ainda estava aprendendo a fazer. Mas agora, pelo menos, havia dado um passo na direção certa. A filha de Circe sorriu levemente, um raro vislumbre de afeto voltando a quebrar sua fachada severa. “Você tem um longo caminho pela frente, Natalia, mas não duvide de sua capacidade. Com esforço, você poderá alcançar grandes feitos. Agora vá descansar. Amanhã, começaremos novamente.” Natalia pegou a pequena casinha de bonecas e a segurou com cuidado. Era um lembrete tangível de sua conquista, por menor que fosse. Saindo do chalé, sentiu-se mais leve, embora soubesse que o caminho à frente seria árduo. Ainda assim, com cada pequeno sucesso, sentia que estava um passo mais perto de entender seu poder e a si mesma.
Enquanto se dirigia ao seu mais novo lar temporário, o chalé nove, seu coração estava mais tranquilo. O treinamento tinha sido exaustivo, mas também revelador. A magia dentro dela era real, poderosa e poderia ser perigosa, mas, acima de tudo, era uma parte intrínseca de quem ela era. Agora, ela só precisava aprender a usá-la corretamente, e sabia que, com tempo e prática, conseguiria. Ao chegar no quarto de Kit, Natalia colocou a pequena casa de bonecas na mesa de cabeceira e se deitou na cama. O cansaço finalmente a alcançou, e seus olhos pesaram. Enquanto o sono a envolvia, um último pensamento passou por sua mente: ela tinha medo de quem poderia se tornar, mas estava determinada a descobrir.
@silencehq
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LOUIS HOFMANN? não! é apenas VICTOR PETROVIK, ele é filho de ATENA do chalé 6 e tem vinte e oito anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por ter estado SETE ANOS no acampamento, sabia? e se lá estiver certo, victor é bastante cuidadoso mas também dizem que ele é exigente. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤ𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 · 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 · 𝐓𝐈𝐌𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄
· 𝐃𝐄𝐒𝐄𝐍𝐕𝐎𝐋𝐕𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 · 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓
ζ 𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 ╱ 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋: victor chegou ao acampamento pela primeira vez aos nove anos. sempre foi um perfeito exemplo de geniozinho aplicado, da criança de ouro e o que se espera dela: foco e ambição, disciplina e um bom apreço pelas regras. entre idas e vindas, cultivou certa imagem diplomática de quem é escolhido para aplacar o caos de uma situação problemática—de quem passa confiança e assertividade com um sorriso no rosto. ele cheira a old money, mas tem um quê de firmeza objetiva de quem cresceu como filho de um militar. até bem recentemente, exercia um papel decente equilibrando a vida de estudante e professor universitário, obcecado em um projeto arqueológico que investigava como alvo de publicação para um livro novo. isso é, equilibrava—antes dos sonhos começarem. ele não sabia o que esperar ao retornar ao acampamento, mas com certeza não era… o que quer que estivesse acontecendo ali.
receber as primeiras notícias através de um reality show foi de fato uma experiência.
victor é um dos interceptados. (muse h)
ζ stats ╱ básico.
nome completo: victor kohler petrovik.
gênero/pronomes: ele/dele, homem cis.
orientação sexual: pansexual.
nascimento: 22 de setembro.
ocupação: historiador e professor. estudante de arqueologia.
atividades —— é instrutor estratégico, membro da equipe vermelha do clube de esgrima e da azul de arco e flecha. também está no artesanato.
poder e habilidades —— seu poder é chamado de inteligência retrospectiva, onde victor basicamente é capaz de acessar os detalhes de qualquer memória com uma precisão acima da média: tudo o que aprendeu, ouviu e experienciou com atenção é armazenado no seu palácio mental para ser visitado quando bem entender. é diferente de um poder de memória absoluta (como a panmnesia, por exemplo), pois analisar e filtrar as informações é uma experiência consciente, como abrir portas e explorar o que se encontra ali dentro do palácio. o que você vê são só informações factuais ricas em detalhes. ainda existe o risco da memória empalidecer diante do véu atrelado a emoções—emoções fortes, principalmente—mas victor, no decorrer dos anos, aprendeu a filtrá-las bem o suficiente para varrer qualquer resquício de maculação. pelo menos, é claro, é o que ele acredita. suas habilidades são agilidade sobre-humana e previsão.
arma principal —— mercy, uma espada de bronze celestial. sua empunhadura é leve e o punho lembra relativamente o de uma rapieira, com padrões complexos de anéis dourados que se entrelaçam até a guarda-mão. a lâmina, delgada e feita para atravessar e infligir cortes limpos e precisos, se estende para além de três pequenas safiras profundamente entalhadas abaixo do cabo. apesar de banhada em prata, um sutil brilho dourado acompanha os dois sulcos que correm pelo fio até sua ponta, e as palavras Σὺν Ἀθηνᾷ καὶ χεῖρα κίνει estão cravadas abaixo da safira central.
embainhada, retorna ao seu estado de repouso como um anel simples de padrões espirais circundando três minúsculas safiras. ele o mantém no dedo anelar. provavelmente existe alguma piada a ser feita aqui sobre essa escolha e seu senso antiquado de dever, caso você se atreva a pensar sobre, só pra irritá-lo um pouquinho.
ζ APARÊNCIA: se você tem menos de um e oitenta e seis de altura, é bem provável que precise olhar para cima ao conversar com victor. essa é a primeira coisa que se repara ao chegar perto dele. de porte atlético e ombros largos, carrega uma postura confiante e polida, até mesmo relaxada, que lhe dá um quê de aristocrata saído de algum século passado.
cabelo loiro-claro, olhos verdes. ele se mantém sempre bem cuidado e bem vestido—desnecessariamente impecável, há quem diga (“tem a certeza de que não é filho de afrodite?”)—o que faz o contraste despenteado e ofegante de quando está treinando parecer a qualquer outro campista uma miragem meio excêntrica.
ζ PERSONALIDADE ╱ PRESENÇA: um perfeito e antiquado cavalheiro. victor tem todas as maneiras e educação de alguém que cresceu aprendendo etiqueta: é cortês, diplomático e de sorrisos fáceis quando a situação lhe exige, embora, de novo, essa superfície não interponha toda a assertividade diligente de quem foi criado sob o olhar crítico de um pai militar e conservador.
tem um dos erros fatais de todas as pessoas que se acham inteligentes demais: a arrogância; embora seja mais provável que caso veja ele insultando alguém, vá ser por trás de um daqueles elogios velados, ditos com um sorriso gentil, onde só se percebe a malícia escondida depois que a conversa já acabou. apesar disso, a confiança que ele exala não vem daí (embora você definitivamente vai achá-lo, e com razão, um mauricinho pretensioso se não for com a cara dele). sua presença em ambiente normalmente é imposta na sua tranquilidade, na habilidade de acalmar a outra pessoa, em ser aquele para quem no instinto você olha e busca por segurança e auxílio num momento de crise.
se algum dia vê-lo dizendo um palavrão, tome como dica de que a situação realmente tá feia.
‘ mbti: infj-a.
‘ alinhamento: lawful neutral good.
‘ temperamento: phlegmatic.
‘ traços positivos: compassivo, leal, sensível, centrado, cuidadoso.
‘ traços negativos: crítico, exigente, pretensioso, mesquinho (no sentido teimoso de petty, de não aceitar estar errado), obsessivo.
‘ traços neutros: franco, competitivo, idealista, ambicioso, assertivo, metódico, romântico.
ζ BIOGRAFIA.
Existe um certo senso de devoção que só quem procura por algo no qual acreditar e ter fé—fé de verdade, a fé passional, oriunda de algum propósito nobre e grandioso—talvez seja efetivamente capaz de entender. Chame de sede moral, de uma ambição que interpelaria os limites poéticos da gula e do orgulho se Victor algum dia tivesse se importado com entidades cristãs, mas ele não se lembra de um instante sequer já ter olhado para dentro e não reconhecer o sentimento espreitando de algum lugar, incrustado de qualquer que fosse o processo ontogenético que gerava um filho de Atena. Chame de vazio—talvez, sim, fosse esse o termo correto—um vazio infinitamente insatisfeito; uma sina herdada do pai fundida na bússola divina de Atena; uma eterna busca por mais: mais conhecimento, por um propósito, por algo que sempre parecia estar perto de enxergar e entender, mas quando supunha ter chegado lá, o sentimento não era o suficiente ou certo, ou lhe escapava como o resquício de um sonho, daqueles que a memória só se traduz no aperto no peito que você sente ao acordar.
No decorrer de sua vida, Victor encontrou muitas paixões onde pudesse cultivar sua dedicação e foco. Tempo não lhe faltava e tampouco o dinheiro: o pai jamais economizou na sua educação, e aquela ânsia que passou a sentir ao esperar a aprovação dele era facilmente recompensada ao descobrir que excedia em tudo aquilo que se propunha a aprender: línguas, literatura, matemática, piano e até mesmo aquelas lições de etiqueta ensinadas para quem nasceu com um sobrenome cujo poderio econômico se concentrava na herança de gerações. Marcel Petrovik era um ex-militar e um homem de poder rígido, bem reservado, cujo perfil se manifestava em cada uma das poucas palavras que usava para educar o filho. Falas ou gestos de afeto eram inexistentes. A presença do homem na propriedade Petrovik, em seus anos antes de engatar nos negócios e política, era somente isso: física. Só seria bem mais tarde que Victor entenderia que o comportamento do pai ia além de sua personalidade inflexível e conservadora. Não que isso não tenha ficado bem claro quando Marcel arranjou uma esposa. Mas essa aqui é história para outra hora, uma em que seria necessário tocar no nome de Atena e em como eles se conheceram.
Apesar de ter ganhado uma madrasta e logo em seguida uma irmã, Victor continuava a ser uma criança solitária. Embora, não, de maneira alguma isso o incomodasse. Na maior parte do tempo, pelo menos. Os livros e os estudos eram seu alimento, a prática e a sensação de dever cumprido ao receber um elogio de um professor e sentir um novo quartinho se abrindo pelos corredores do seu palácio mental, cheio de possibilidades e a capacidade infinita de saber mais, de talvez até mesmo criar algo do zero, davam cores àquela mansão nos seus dias mais vazios. Seu mundo eram suas memórias e o que armazenava nelas, com todo carinho e zelo. Foi no seu aniversário de oito anos que algo mudou, e Victor aprendeu que, bem na verdade, talvez de fato estivesse sozinho.
Veja bem: até os dias de hoje, ele é capaz de lembrar o que almoçou num fim de semana qualquer aos seus dez anos, caso você só o pergunte, mas nunca foi capaz de lembrar do rosto da mulher que viu naquele museu. Era para ser uma das primeiras viagens organizadas pela madrasta com Masha, sua nova irmãzinha, que já completava mais de um ano de idade, e bastou uma distração para que os dois terminassem sozinhos dentro de um acervo arqueológico de acesso restrito. Vinte minutos depois, o pai e a mulher disparavam sala de exposição adentro ao seguirem o som lamurioso do choro de Victor—completamente sozinho.
Duas coisas importantes aconteceram. A primeira, foi a reação completamente impassível, embora certamente irritada, do pai. Não haveria surpresa aqui, se o filho fosse a única coisa com a qual devesse se preocupar. A segunda foi um pouco monstruosa e o motivo do choque e terror de Victor: quando clamou pela irmã e contou que ela tinha sido levada por uma mulher descalça e encapuzada, Marcel e a madrasta disseram não saber de quem ele falava. Nenhum dos dois se lembrava de ter uma filha. Ninguém com quem ela já tivera contato, na verdade, se recordava da criança. Mais de uma década depois, Victor tampouco foi capaz de encontrar registros de nascimento, da internação de gravidez no hospital, fotografias… nada. Uma parte intrínseca dentro de si havia mudado naquele dia, como se com a irmã, seu senso de equilíbrio também tivesse sido roubado.
Foi aos nove anos que descobriu ser um semideus e que o episódio do museu talvez não fosse tão irracional assim. Apesar da prévia experiência sobrenatural, ele nunca tinha sido atacado por monstro algum (se não incluísse o insistente antagonismo das aranhas na sua vida), e a primeira vez decidiu exceder alguns limites da lei de Murphy. Uma mansão de políticos e ex-militares armados, coquetéis e vinho caro servidos despretensiosamente em um evento diplomático são um prato cheio para o desastre. Se Victor pudesse esquecer desse dia, ele não o faria, mas apagaria alguns detalhes embaraçosos, como os que resultaram em dois feridos no meio de um caos excêntrico que repercutiu como um mistério na mídia por semanas a fio, repleto de teorias da conspiração sobre assassinos do governo e desavenças entre rivais de espectros políticos opostos. Se alguém ali conseguisse ver através da névoa, certamente teria achado menos estranho a criança que disparava mansão afora pelos jardins, ao lado de duas pessoas e um homem com pernas de bode, do que qualquer que tenha sido o mal entendido que rolou entre os convidados.
A partir desse dia, Victor encontrou propósito dentro daquele mundo—o início de um, no mínimo; como se sua vida fosse subitamente dividida entre o antes e o depois. Não hesitaria em deixar a propriedade Petrovik para se render ao universo que se expandiu com a descoberta incontestável da existência de deuses e magia e todas as respostas e perguntas que vinham com ela. Foi assim que aquela criancinha curiosa se tornou um perfeito paladino do chalé seis após ser reclamado por Atena, o rapaz de ouro que transferia suas paixões e devoção para algo que, a partir do seu idealismo ingênuo nos primeiros anos no acampamento, foi se moldando em algo mais sólido, mais afiado.
Ele nunca descobriu o que aconteceu no museu. E ele nunca deixou de procurar. Essa fissura na sua memória e a incerteza de todos os eventos que vieram antes dela era o suficiente para colocá-lo numa espiral de insegurança. Victor aprendeu a temer o caos e o imprevisível, e se recusava a acreditar em respostas e conclusões ambíguas. Muito de quem é hoje nasce dessa sementinha severamente plantada naquela fissura. Certamente existe um antes e um depois, porém ele já não tem tanta certeza de que sequer pode acreditar na veracidade do que vem antes ao Acampamento, e isso o enlouquece. No fim do dia, quem sabe só não seja assim que a memória da maioria das outras pessoas funcione.
Entre idas e vindas no mundo mortal, onde cada vez mais o relacionamento com o pai se desgastava, Victor ingressou aos dezesseis anos em Stanford e mergulhou de cabeça no mundo acadêmico, onde com excelência concluiu o doutorado em História e iniciou os estudos em Arqueologia. Ele retornava ao Acampamento nos tempos mais sombrios e teve uma participação ativa na guerra contra Gaia, e assim que se deu início à Era de Paz, engatou de volta na vida estudantil com seu ingresso à Universidade de Nova Roma. Como historiador, Victor tem atuado tanto como estudante quanto, até bem recentemente, professor. No entanto, já fazem oito meses que qualquer confiança adquirida em sua experiência vem sendo insuficiente para conservar a vida que construiu nos últimos anos. Se não estivesse tão hiperfocado na sua pesquisa mais recente, poderia ter se dado conta dos sinais antes que atingissem seu estopim naquela maré de caos que atormentava o mundo e, nos últimos três meses, o santuário de seus sonhos e pesadelos. E agora, ele não sabia o que esperar, mas precisava de respostas, e só conseguia pensar em um lugar que poderia encontrá-las.
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Desmentido
Quando eu partir, jurarei vinganças
A beleza árdua, as cores do dia desbotadas
Um rastro tênue de sal escapa
A cada gesto parafraseado
Incursionar o próprio corpo
Revela-se a tendência a reencenar
Cada uma das oportunidades diluídas
À tarefa de uma vida, colher cravos dos lábios
Consentir um limite escalando
Entrando pelos olhos lágrimas se encolhem
Um quarto preparado para tua estadia
Modelar uma ganância e iguala-la ao punhal
Impondo pequenos ímpetos
Constrangendo-se a cada novo nome
Toda a arbitrariedade servindo de álibi
Até as palavras verterem-se em armas
As horas me foram roubadas
A noite se cogita um oportunismo vil
Ao rezar para que estrelas quase mortas
Derramem um pouco de seu mistério
Era ensaiado cada um dos segredos
Sufocados entre a rotina, sufocados entre garfos
Silêncio, por favor, não rompa esse juízo
Tão acostumado a evitar conselhos
Uma tapeçaria incompleta, mescla subtextos
Ainda é ausência, impossível discernir
Sonha uma marca que por sua vez afugenta sujeitos
Ainda que fissuras saltem por toda a pele a cada carícia
Ainda não consolidada, sua consagração é de difícil absorção
O tempo fracionará em dois: O ato propriamente desqualificado
E a assimilação ainda estará suprimida em algum trópico
Minha confidência são se não memórias fantasmas que projetei
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que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga,
na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga
goteira no fígado da rapariga
com as portuguesas desesperadas por uma nova saída;
ao barco de ouro, dos nossos verdes louros,
voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos,
dormindo nos sonhos do leste europeu
sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças,
desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo,
se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa,
passear cantado de pena voando pelo quintal,
pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite,
cogumelo, duelo, duende, dente
é cada fada que passa na noite
brilhando vagalume nas palavras de ontem
tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito,
e isso basta.
cinto no cintilar do olho
a curva da língua cheia de acentos
banco que senta numa conversão de moedas
remoendo as moelas que tua tradição te cozinha
comendo as merdas que a tradição te ensina
vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia
pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café
pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão,
nada que queime a garganta,
nada que sobre pra janta;
tudo que fique sóbrio
o sopro do ópio
qualquer resquicio de calma é um caminhar -
manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino
que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu
volta pros cílios pra puxar arrepios
e se queixa,
ai deus,
como se queixa
várias,
como na música de quem fez mpb — depois deles;
nada é como quando era
e por deus,
meu deus,
como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas,
na limpeza das teclas,
cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais
reais baseados em dólares banais
euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número,
rindo de tanta conta que você faz antes de morrer
com pena de gastar o que morreu pra ganhar;
o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido.
contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar:
ar, finais felizes e noites de sono tranquilas.
tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar;
vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken
todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
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Amor por carta (texto, prompt, 2024/1800)
Como um jogo de xadrez por carta, fazemos amor por turnos.
Os meses passam e os corpos em alta velocidade, no automático, mas as cartas...
Elas são uma câmera lenta que registra cada segundo, um minuto se torna uma pequena eternidade, daquelas que marcam a vida para sempre.
Lendo sua carta, este livro vivo, me transporto para um lugar diferente, somos os únicos residentes de um planeta não mapeado.
Não é uma carta, é um bilhete de passagem de algo que só nós dois conhecemos, algo que ninguém mais tem acesso.
Sou fascinado por suas curvas. O jeitinho que você desenha seu a minúsculo, como se fosse uma cabeça com a linha do cabelo. Gosto especialmente de como você aumenta os traços laterais pra indicar o comprimento do seu cabelo.
Leio e releio tentando captar cada nuance nas suas palavras. Cheiro o papel e você colocou seu perfume, e a carta agora se torna um pedaço de seu corpo, um pedaço da sua alma.
Mal vejo a hora de te reencontrar.
A guerra? Ah isso é uma bobagem sem tamanho. Os comandantes nem estão aqui. Morte, sangue, chacina, isso está me destruindo mon amour, quase tanto quanto a distância de você.
Mas ela vai acabar. Eu estou voltando pra casa, larguei minhas armas: meus braços foram feitos pra te abraçar, não para disparar balas em desconhecidos.
Daqui uns dias chego. Me espere usando aquele vestido que gosto tanto. Iremos viajar pra um lugar melhor.
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ⵌ ㅤ𝐕𝐄𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐒ㅤ/ ㅤ𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒ㅤ.
mulher transgênero. vinte e cinco anos. filha de hefesto, residente do chale nove há três meses. está no nível i de suas habilidades gerais.
mapa do personagem:ㅤtasks .ㅤconexões .ㅤheadcannons .
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Leão
Sexualidade: ( ? )
Relacionamento: Solteira
Nascimento: 12 de Agosto de 1996
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐌𝐀𝐏
ⵌ Filha de Mirian Diaz, grande atriz hispânica de fama internacional. É fato que, embora não pareçam desunidas aos olhos alheios, existe um grande limbo que as mantém distantes.
ⵌ Filha do deus Hefesto. Sobre homem que apareceu de repente feito brisa faceira, Verena não sabe o que pensar. Fica a se questionar como diabos isso aconteceu e gostaria de ter algumas conversas francas e longas com ele; espera que isso possa acontecer logo.
ⵌ Sobrinha de Hernesto Morales. É notável o quanto o adora, mas o contato sempre foi escasso por conta do desprezo de sua mãe pelas origens humildes que possui. Nos dias atuais, costumam conversar por vídeo e ela deseja muito visitar ele e sua calorosa família outra vez.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Altura: 1.77cm
Tatuagens: Uma frase no meio das costas e uma data atrás da orelha.
Vestimenta: Está sempre bem vestida. Gosta de cores, variedade e adora sapatos se salto alto.
Passatempos: Costurar, desenhar, pintar com aquarela, confeccionar pinturas terapêuticas com diamantes colantes, caça palavras.
Aparência: Possui cabelos castanhos, lisos, um tanto abaixo dos ombros. Seus olhos, de castanho a avermelhado, são expressivos e quase sempre denotam o que sente.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Tipo: Enfia
Alinhamento moral: neutral good.
Qualidades marcantes: genuína, criativa, carismática, carinhosa.
Defeitos gritantes: auto crítica, cabeça dura, hiperativa, desastrada.
Trejeitos: Costuma brincar com sua pulseira quando está distraída e é comum que estale os dedos quando tensa.
Adora: chás, bolo, desenhar, flores, praia, costurar, dia de SPA, chuva, dançar, verão, torta de abóbora.
Detesta: gritaria, ser ignorada intencionalmente, pessoas grosseiras, suflê de brócolis, refrigerante, comida amarga, paparazzis.
Personalidade: De personalidade carismática e extrovertida, Revee se interessa pelo todo ao redor com facilidade. Gosta de liderar e trazer ânimo, e o seu lado dominante é repleto de altruísmo, empatia, bom humor e lealdade. Apesar disso, em suas sombras reside uma pessoa pessoa extremamente exigente, inquieta e cabeça dura.
Curiosidades:
ㅤㅤ𝒊. é ambidestra.
ㅤㅤ𝒊𝒊. adora gelato de pistache.
ㅤㅤ𝒊𝒊𝒊. O seu perfume é muito suave e discreto.
ㅤㅤ𝒊𝒗. usa adjetivos carinhosos em espanhol para de referir as pessoas.
ㅤㅤ 𝒗. sempre se comunicou com a mãe em espanhol, pois Mirian fazia questão que soubesse o idioma com perfeição.
ㅤㅤ𝒗𝒊. não tem uma cor favorita, mas é encantada pela mescla de roxo, laranja e azul rosado do pôr do sol.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: vigor e agilidade sobre humanas.Maldição ou benção: nenhuma, até o momento.
Atividades no acampamento: Está na Equipe de Ferreiros, e participa do Clube de teatro e da Corrida de Pegasus.
Poderes: Auriflama permite a Verena a capacidade de aquecer o próprio corpo a limites sobre humanos. Com isso, é possível que expanda a aura de calor e o maneje da forma que deseja (aquecendo ambientes, projetando em suas armas, ou mesmo acedendo fogueiras, entre outros). A aura também é capaz de causar em inimigos indisposição e fraqueza, enquanto que aos aliados proporciona vitalidade.
Chegada: Hefesto a reclamou em presença no dia de seu desfile de estreia, e isso ocorreu logo após a discussão com sua mãe. No instante em que soube a verdade, seus poderes despertaram em descontrole e o deus se personificou e muito rapidamente alertou sobre os monstros que estavam a farejar e que rapidamente a localizariam. Acabaram chegando no acampamento ainda naquela madrugada.
Arma: Se trata de um par de leques de guerra que ficam ocultos sob o disfarce de uma pulseira fina e prateada. Carinhosamente apelidada de Naserias, às armas gêmeas são feitas de bronze celestial e possuem cinco lâminas afiadas em sua estrutura. Nos ornamentos, desenhos delicados e tecido vermelho nobre se mesclam em misto de letalidade e elegância; no cabo do leque, recaem duas fitas de tecido que escondem pequenos dardos afiados. Ainda não os usa como deveria, mas as vezes consegue fazer bom uso.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
!!ㅤO texto abaixo contêm gatilhos: tentativa de suicídio, menção a negligência e a problemas relacionados a figura materna. Prossiga com cuidado.
Desde o seu primeiro mês de vida, Verena foi criada por babás e, em meio a uma infância maquiada por presentes caros, cresceu em uma mansão cercada apenas pelos funcionários da família. Vivia bem, no mais alto conforto, todavia, era negligenciada pela mãe e só via uma vez a cada quinzena.
Dessa maneira, dias se tornaram anos. Logo entrou na pré-adolescência e assim a sua percepção a respeito do próprio gênero se tornou ainda mais clara.Sem ter onde se apoiar, tentou lidar consigo mesma em silêncio. Naquela época, não desejava expor-se para Mirian, pois creditava fielmente que se o fizesse levaria a fama que a mãe tanto prezava a ruína. Se anulou dia após dia, mas aos quinze sua tentativa de suicídio veio como uma explosão.
Quando acordou no hospital, Mirian não estava lá, mas enviou assistentes para cuidar de tudo. Nos dias em que ficou internada, conversaram brevemente através de chamadas de vídeo e Mirian, inesperadamente, a incentivou a começar seu processo de transição depois de se estabilizar na terapia. Verena tentou se apegar a tal fagulha na esperança de ter o olhar da mão sobre si pela primeira vez, todavia, aquela brasa logo se apagou quando as mudanças idealizadas não chegaram. Por isso, acabou viajando para passar algum tempo com o tio enquanto se recuperava.
As engrenagens do tempo continuaram a passar e aos poucos sua transição foi se concluindo. Estudava em um colégio interno e mal falava com a mãe, mas aprendeu a lidar com isso para sobreviver. Ela nunca esteve lá, afinal.
Por conta própria, criou sua marca de maquiagem e começou a crescer. Nas mídias sociais e até mesmo em revistas só se dizia o quanto filha até misteriosa de Mirian Diaz estava emergindo aos holofotes sem usufruir da fama mãe.Aos vinte e dois, tirou um ano longe da graduação em moda para realizar sua última intervenção cirúrgica. A redesignação ocorreu fora do país e Verena se recuperou sob os cuidados de pessoas pagas. Seis meses depois, voltou para França para terminar os estudos.
Quando estava prestes a se lançar oficialmente como estilista, no auge dos seus vinte e cinco anos, a sua mãe deu as caras no evento. Verena jurou que não seria afetada por ela outra vez, mas foi. A discussão das duas veio como um estrondo e verdades ocultas subiram à superfície pela primeira vez, e ali Verena enfim ouviu sobre a sua origem. No furor da briga, seus poderes adormecidos despertaram e ela só foi capaz de se acalmar por conta da presença de Hefesto. Ao acalmar da comoção, o deus que emergiu como o sol deu um alerta que deveria ser ouvido e com isso o curso de vida de Verena foi abruptamente alterado.
ATUALIDADE . . .ㅤㅤㅤVerena está tentando se adaptar a nova vida, mas ainda se sente como um peixe fora d'água. Anunciou uma pausa nas mídias e deixou a pequena empresa em crescimento nas mãos cuidadosas da gerência. Assim, passa parte do tempo tentando entender tudo e no restante sente falta da liberdade e do trabalho.
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1. ação ou efeito de salvar(-se), de libertar(-se);
2. pessoa ou coisa que salva (de perigo, situação difícil etc.;
3. passagem de uma situação difícil para outra confortável; triunfo, vitória, independência;
Após Jaemin perder a esposa e precisar tirar sua licença para cuidar da filha recém nascida, você e Lee Jeno são designados a patrulharem juntos uma vez que o rapaz fica sem a sua dupla de patrulha. Precisam sair da zona de quarentena e ir até a cidade, em meio ao apocalipse, em busca de uma amostra que o coronel diz ser a solução para o problema do país. E tudo seria infinitamente mais fácil, se você não sentisse vontade de acertar Jeno com vários tiros da sua arma a cada palavra que ele dissesse.
1. antipatia.
2. conhece a luz?
3. certidão
4. sincronia
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Saber manusear a maior parte das armas é uma vantagem que, por muitos anos, Mark usufruiu muito bem, apesar de ter a sua arma assinatura que nunca deixa suas mãos, nos últimos tempos ele passou a ser visto com mais frequência utilizando duas outras recentemente adquiridas.
Marcações: @silencehq @hefestotv
Dantalion é a sua cimitarra de lâmina dupla que ele usa desde os quatorze anos. Ela é uma arma longa que precisa ser manuseada com as duas mãos e tem duas lâminas de ferro estígio, contendo escritos em grego antigo em ambos os lados. Ela se transforma em um relógio de bolso de ferro escuro com dois botões, sendo o botão de cima aquele que o transforma em Dantalion, e o lateral o que o abre para ver as horas. Por ser muito antigo, o relógio não tem mais o vidro que protege os ponteiros, e Mark usa suas pontas afiadas para furar o dedo e fazer seu ritual de invocação de espíritos.
Adquirida recentemente, a espada que ele nomeou como Astaroth também é de ferro estígio e quando entra em contato com a pele de semideuses, causa feridas que demoram para serem curadas e são impossíveis de ser tratadas com magia ou néctar, além de causar danos à memória a depender da gravidade da ferida. Para monstros, quando mortos ela faz com que eles demorem mais para retornar.
Por fim, Valac é como nomeou seu novo arco. Ele é feito de ébano com detalhes em fio de ouro por toda a sua extensão, que formam palavras de morte em coreano, iguais às tatuagens que ele tem nos braços. Suas flechas possuem detalhes semelhantes, com a haste também de ébano e as pontas feitas de ferro estígio. Por considerar o arco a sua segunda melhor arma depois da cimitarra dupla, é uma surpresa que, até o momento, Mark não tivesse um arco próprio para usar sempre que precisasse. Por isso, quando teve a oportunidade de soliciar uma arma nova para os ferreiros, não hesitou em lhes dar a descrição do que viria a se tornar Valac. Em partes, sua descrição se deu por motivos vaidosos. Ele queria uma arma que combinasse esteticamente com suas outras duas armas, ambas de ferro estígio com detalhes dourados, então sabe que foi ligeiramente exigente demais quando explicou o uso da madeira de ébano para que não precisassem pintá-lo e os fios de ouro para compor os detalhes. Porém, não há como negar que ele também queria algo com ferro estígio, tinha muito além que um costume de manusear armas desse material, era mais como uma familiaridade, ele o fazia sentir-se mais próximo da mãe, mesmo que jamais fosse admitir isso. Por isso, além do pedido difícil e detalhado de como queria o arco, também foi muito específico ao pedir pelas flechas de ferro estígio, mantendo o pedido dos detalhes para as hastes das mesmas, mas sem as muitas palavras que compõem o arco, mantendo apenas o nome de sua mãe em grego antigo.
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( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
“Falar sobre mim? É o meu assunto favorito!”
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Lipnía Katsaros Akar
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Mulher cis
Pronomes: Ela/Dela
Signo: Escorpiana com ascendente em libra e lua em escorpião.
Alinhamento:
Altura: 1,73
Parente divino e número do chalé: Circe, chalé
Orientação sexual: Bissexual
Inspos: Charlotte Matthews (yellowjackets), Erin Greene (midnight mass) , Samantha Jones (sex and the city), Elaine Parks (the love witch), Jessica Jones (jessica jones).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: vinte e três.
Quem te trouxe até aqui? Um grupo de semideuses que retornavam de missão antes da pandemia.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Foi imediato já que vivi na ilha e tinha forte vínculo com mamãe.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí em missão uma vez e não foi uma boa experiência, já que vivi grande parte da minha vida distante de todos os espetáculos da vida mortal. Nada mais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Grimório de Hécate ou Grimório de Circe. Conhecimentos milenares das mais diversas magias.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Ainda não. Sempre evitei ao máximo contato com o futuro, preservo os princípios da magia temporal sobre priorizar o presente, então deixei de me apegar na única profecia que recebi de Rachel: "O véu dos olhos despenca perante a floresta de pedra, o coração é sentido, as águas não são obstáculo, mas a sombra obscura sim."
OOC: Na verdade ela tem pavor de se lembrar dessa profecia e deu uma interpretação completamente equivocada às palavras do oráculo. A frase foi escrita em um papel e esse lembrete foi colado em seu espelho como recordação do horror que viveu em missão.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, isso precisa ficar entre nós, certo? Eu consigo acessar a memória de alguns objetos, ver algo que se vinculou ao material. Já soube de tantas fofocas desse acampamento só de segurar um colar de contas ou uma espada que você pagaria para ter acesso ao que sei.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Velocidade sobre humana e previsão. É ótimo para uma pessoa desastrada, anda cai no chão. Sem falar que consigo esquivar mais rápido dos meus inimigos!
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? A primeira vez foi quando ainda estava no Resort. Toquei um dos livros da biblioteca, daqueles manuscritos que passam de mão em mão contando histórias que os mortais acreditam se tratar de lendas, e tive a visão de Aquiles sendo atingido em seu tornozelo. Aliás, que jeito babaca para se morrer, não acha?
Qual a parte negativa de seu poder: Além das memórias inúteis? Acredito que seja a manifestação visual. As pessoas conseguem ver meus olhos amarelos e isso acaba me denunciando, sem falar que as visões são relativamente curtas.
E qual a parte positiva: Informações diversas, interpretações visuais relevantes para a perspectiva. Consigo obter mais informações como se fosse um cão de caça, toco um objeto e descubro seu dono ou seu último transportador.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Agora? Meu mais novo punhal. Meu cetro é completamente inútil, ele só serve para ser batido na cabeça alheia e pra isso preciso estar perto demais. O punhal é fantástico, afiado e útil para situações ritualísticas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de um filho de Hefesto. Se é que posso chamar isso de presente. Esse cetro inútil volta para mim como se estivesse conectado com a minha mente, mas é completamente inútil sem uma esfera mágica!
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espadas e lanças, sem sombra de dúvidas. É muito difícil lidar com armas desse tamanho, eu não tenho firmeza alguma no manuseio dessas armas.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? A primeira e única ocasião em que participei de missões foi uma jornada aterrorizante. Passei minha vida cerca pelo mar, seja na ilha de Circe ou em Tristan, nunca tive acesso ao que vocês todos estão acostumados, como excesso de carros, telas, pessoas, prédios. Fui selecionada para ser como um cão rastreador, estávamos em um grupo de três semideuses e essa foi a minha utilidade já que não sabia me defender corretamente. Localizamos o semideus, retornamos com ele, mas antes disso tivemos que lidar com um minotauro que quase me matou. Ainda sinto o calor da respiração dele batendo no meu rosto.
Qual a missão mais difícil? -
Qual a missão mais fácil? -
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Na mesma missão. Quando o minotauro entrou pelo depósito de móveis, ele passou a erguer tudo que estava no caminho para alcançar meu grupo. A filha de Ares foi veloz ao preparar a armadilha na rota do touro, o filho de Apolo conseguiu se esconder atrás de um grande armário, mas eu? Eu fiquei presa no meio da mobília. O minotauro virou em minha direção e correu como nunca, mas antes de me alcançar, uma estava de madeira que se soltou de uma cadeira, que estranhamente tinha uma ponta metálica, acertou no olho daquele bicho. Gerou incômodo naquela coisa, a filha de Ares chamou a atenção dele para outra direção e consegui me soltar daquele lugar.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Talvez eu tenha provocado o Sr. D algumas muitas vezes, assim como fui pega pelas Harpias durante meus passeios noturnos causando atritos desnecessários. Ele deveria ser mais maleável, é o mínimo. Toque de recolher dentro deste lugar é completamente desnecessário e existem rituais que só podem ser realizados debaixo do luar.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? -
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todas as divindades femininas, óbvio. A minha mãe ocupa o primeiro lugar como uma fonte fantástica de conhecimento, abaixo dela Hécate e só então as demais. A força feminina é um elemento essencial na natureza mágica e sem elas nada existiria, principalmente os deuses medíocres que ocupam o Olimpo. Como os três principais polos de poder ficam nas mãos de um trio masculino?
Qual você desgosta mais? Zeus com seu ego, Dionísio com sua petulância e, sem dúvidas, Ares. Homens vão para a guerra pela falta de inteligência e excesso de ruído mental.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate ou talvez Afrodite.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, já vi minha mãe interagindo com Poseidon na ilha e posso dizer que achei ele um colírio para os olhos, apesar da forma lenta de falar. Mas adoraria conhecer Afrodite pessoalmente, ela deve ser deslumbrante.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Oferenda para minha mãe é diária, mas a cada dois dias faço oferendas para as grandes mães gregas, exceto Ártemis.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera, o Dracon, a Hidra... a lista é imensa. Não gosto do conflito, sempre vou preferir a parte mais tranquila da magia.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Entre minotauro e as sereias (que são bem diferentes daquelas que imaginam), acredito que as sereias são as mais complicadas. Sempre voando, sempre dando golpes certeiros... é assustador ser atingido por uma chuva de galinhas gigantes.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Cila, sem sombra de dúvidas. Fico arrepiada só de falar o nome. Uma criatura que conhece bem seu território e usar ele para se favorecer, nada burra. Sem falar na demanda altíssima de elementos de ataque.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não sei. É uma pergunta muito relativa, envolve uma possibilidade irreal. Sou ótima em liderar, mas não sei se valeria o envolvimento.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Aceitaria ser feita de isca para atrair a atenção de algo, uma distração, ou até mesmo agir como espiã para auxiliar a nossa sobrevivência.
Como gostaria de ser lembrado? Uma bruxa excepcional ou uma deusa para os mortais.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Sem sombra de dúvidas é a praia e a floresta. Dois lugares que me lembram de casa e das possibilidades que poderia viver.
Local menos favorito: Arena de treinamento, tem um cheiro péssimo!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Ahhh, encontros? Gosto da cachoeira. As energias ficam equilibradas, você pode se divertir por horas sem problema algum.
Atividade favorita para se fazer: Adoro passar meu tempo em contato com a natureza, praticando pequenos rituais, conhecendo o comportamento dos semideuses.
@silencehq
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𝗧𝗛𝗘 𝗢𝗡𝗟𝗬 𝗢𝗡𝗘 𝗪𝗛𝗢 𝗞𝗡𝗢𝗪𝗦, 𝘢𝘭𝘦𝘬𝘴𝘦𝘪 𝘱𝘰𝘷.
"precisamos de uma mortalha.
uma mortalha para um filho de thanatos."
tw: sangue, morte.
sugestão de música.
não estava distante quando ouviu. lembrava-se ainda dos cortes sanguinolentos espalhando sangue pelo chão, dos flashes de luzes causados pelo fogo; e do apito. o apito constante em sua cabeça, desde que o ataque começara. perturbador, desconcertante, ensurdecedor. seu cérebro dissociara, extrapolando as sentenças milhares e milhares de vezes antes de permitir o fim da hiperestimulação sensorial. ele fechou os olhos. e já não estava mais ali.
aleksei fora visto desaparecendo no baile com flynn não muito antes dos eventos que se sucederam. poucos minutos, ninguém nem avistara quando os dois lentamente regressaram, risonhos… como se dividissem um segredo.
então se perguntava se as coisas poderiam ter sido diferentes. impossível não se perguntar, não? e mesmo para aleksei, empenhado em engolir o máximo de cigarros e treinar obsessivamente (beirando completa exaustão), fugir de seus próprios pensamentos parecia impossível. talvez se não tivesse bebido?
era noite agora, o que provavelmente indicava que aleksei havia passado todas as horas do último dia ali no campo de treino. o suor escorria vigorosamente pelo seu corpo, que agora finalmente abria os olhos. lentamente, como se caísse aos poucos na realização de onde estava. parecia ter sido teletransportado, do segundo anterior para este, quatorze dias engolidos em dormência. dano colateral irreversível de traumas deixados ao longo do desenvolvimento, a dissociação era um dos primeiros sintomas da ativação de esquemas. defectibilidade, abandono. tudo fervilhava dentro de si, ressurgindo como um desperto de um coma. por isso seus braços falharam, e ele deixou o machado cair ao lado do corpo.
não sabia o quanto necessitava do som estrondoso da queda da arma para preencher o barulho interno até ouvir. lentamente dirigiu o olhar à herança paterna, e cedeu o peso do corpo, sentando no chão. mais inexpressivo que nunca, frio, distante. mesmo aidan ou achyls tinham tido dificuldade em arrancar conversações nos últimos dias, sendo melhor entendido nos treinos frenéticos. talvez pudesse ter feito algo. esfregou a palma da mão contra o rosto, gesto mimicado por sombra. se soubesse, talvez tivesse feito as coisas diferente. a ilusão de pensar que teria um pouco mais de tempo para alimentar jogos. e em imaginar que haviam combinado de se encontrarem novamente, não muito depois do baile. maldito sentimento agridoce.
“черт, черт!” gritou, mais para si mesmo.
ainda tinha o maldito cinzeiro. o ivashkov só o recebera naquela manhã. a carta e o cinzeiro, nas mãos de achyls. era parte do que fizera com que tivesse se arrastado particularmente cedo para aquele lugar isolado, com caneta e papel em mãos. com uma maldita ideia na cabeça. ele procurou os itens em suas vestes, e decidiu começar a fazer o que protelara até então.
“flynn,
é estúpido que eu esteja lhe escrevendo uma carta. você morreu. mas, uma vez ouvi de um certo centauro que talvez escrever sobre fizesse com que os sentimentos se dissipassem. e não aguento mais acidentalmente transformar meus itens em outros, não sou bom com reversões.
me sinto estípido, ainda, em escrever isso. mas parece um bom final a se colocar em nossa relação. não sou o melhor com palavras, essas são as que pareceram certas.
eu achei que teríamos mais tempo, sendo franco. continuar com as provocações, os encontros vespertinos, alimentar uma descoberta um tanto quanto inusitada. achei que teria chance de lhe explicar os fantasmas que me seguiam, ou ainda o porquê de um deles ser meu pai. e pior de tudo, achei que teria a oportunidade de lhe conhecer de fato. parece um grande desperdício os últimos anos em acampamento sem nos falar, pelo menos não assim.
o baile não foi meu melhor momento. raynar estava certo, afinal, e me pego agora constantemente pensando em suas palavras. possivelmente as coisas teriam sido diferentes se eu não estivesse como sempre estou. i guess old habits die hard.
eu estou tentando, flynn, fazer as coisas um pouco diferente. e gostaria que você soubesse disso, seria uma daquelas coisas que eu diria e você ficaria incerto se eu falava sério. mas acho que isso não vai acontecer, e que também não vamos nos encontrar amanhã.
aleksei.”
o russo não chorou, porque não era de seu feitio. não saberia nem como começar. mas ficou ainda cerca de três ou quatro horas em silêncio, observando campistas irem e virem, antes de ir embora.
citados: @zeusraynar @fly-musings
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SOPHIE THATCHER? Não! É apenas VIOLET WALKER, ela é filha de APOLO e CONSELHEIRA do chalé SETE e tem VINTE E TRÊS anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Vi é bastante ALTRUÍSTA, mas também dizem que ela é PETULANTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ɪ. 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝑒𝓈 —
Canção de Cura — Como filha de Apolo, Violet tem uma disposição natural para curar, mas, no caso dela, seu talento para medicina se manifestou também em seus poderes, na forma de música. Quando canta, Vi pode fechar ferimentos abertos, amenizar as dores e sintomas de uma doença e até neutralizar venenos, a depender do quanto de energia ela utilize. Ela também pode estabilizar alguém à beira da morte, às custas de usar imediatamente toda sua energia e passar um dia inteiro sem voz, porém, não pode trazer ninguém de volta à vida. Em questão de alcance, seus poderes são mais eficazes quando usados em uma pessoa por vez, visto que tentar espalhar os efeitos de sua canção para mais de um alvo diminui as capacidades curativas de seu canto. Sempre que a semideusa usa demais sua habilidade, ela fica um tempo sem poder utilizá-la, ficando literalmente sem voz, podendo variar de horas a dias, a depender da cura realizada.
Vigor de Luz Solar [ habilidade passiva ] — Quando estiver sob a luz do sol, Violet ganha resistência física aprimorada, sendo capaz de resistir a dor e a ataques severos sem perder a consciência, além de se tornar mais ágil e mais forte, ganhando uma pequena vantagem em um campo de batalha ativo e sendo capaz de alcançar e curar seus aliados com mais facilidade. O efeito não pode ser "desligado", mas é cancelado sempre que ela entrar em uma área de sombra, seja esta causada por nuvens, árvores, guarda-chuvas ou o teto de uma estrutura e, logicamente, não funciona durante a noite. A pele da semideusa brilha levemente com um reflexo dourado quando está sob a luz solar, desta forma é fácil identificar que sua habilidade passiva está em ação.
ɪɪ. 𝒽𝒶𝒷𝒾𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 —
Fator de cura acima do normal e previsão.
ɪɪɪ. 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 —
Membro da Equipe de Curandeiros e faz parte do Time Azul no Arco e Flecha.
ɪᴠ. 𝒶𝓇𝓂𝒶𝓈 —
A arma de escolha de Vi é um arco e flecha, e um bem normal, diga-se de passagem, uma vez que achou melhor se encostar onde era mais “fácil” e onde sua descendência lhe daria alguma vantagem natural. Ela não se interessa muito por combate, sequer considera ter algum talento nisso, por isso não tem nenhuma arma especial, apenas um arco comum.
ᴠ. 𝒽𝒾𝓈𝓉ó𝓇𝒾𝒶 —
— Bonnie Walker não era uma mulher comum, na verdade, ela era apaixonante em todos os sentidos da palavra. Uma belíssima e talentosa cantora da Broadway que nunca recebia “não” como resposta e sempre conseguia exatamente o que queria, Bonnie tinha o carisma e o charme necessários para encantar até mesmo um deus. E foi exatamente isso o que ela fez. Apolo foi rapidamente atraído pelo magnetismo natural da mulher e, eventualmente, o relacionamento dos dois levou ao nascimento de uma linda menina de cabelos dourados chamada Violet. Quando a menina nasceu, Apolo já tinha deixado a vida de Bonnie há meses, um fato que evidentemente enfureceu a atriz, mas ela também não correu atrás, afinal, o show tinha que continuar.
— Desde pequena, Violet foi criada para ser uma cantora e uma artista, com aulas particulares de canto, sempre demonstrando ter um incrível e inquestionável talento, certamente uma herança de sua querida mamãe. Infelizmente, a atenção que lhe era dada pelos instrutores não era nada comparado à atenção de uma mãe. Mas o que Bonnie podia fazer? Ela tinha uma carreira para tomar conta e uma filha para sustentar. A atriz dizia que Violet era seu maior tesouro, mas não agia como tal, sempre colocando seus compromissos e trabalho em primeiro lugar. Assim, Vi, aprendeu a ser independente muito cedo e, consequentemente, acabou descobrindo cedo seu dom de cura, ainda que por acidente, mas foi exatamente nesse período que as coisas começaram a desandar.
— A carreira da mãe de Violet já não era como antes, afinal, a mulher estava envelhecendo, ela já não conseguia os mesmos papéis e seu temperamento explosivo e arrogante estava minando sua credibilidade. Aos poucos Bonnie navegava em direção a um fim de carreira deplorável… a não ser, é claro, que sua querida filha pudesse ajudá-la. A atriz descobriu que Violet era, realmente, sua gansa dos ovos de ouro, afinal, a voz da garota não apenas era majestosa, como também curava as dores físicas daqueles que a escutavam. Em pouco tempo, a mulher foi de atriz renomada para charlatã de marca maior, usando Vi como sua principal atração, ela vendia a cura para doenças incuráveis, prometia tratamento para Alzheimer e só os deuses sabem o que mais. Violet se sentia obrigada a ajudar a mãe, afinal, ela não era nenhuma ingrata, precisava retribuir a mulher que havia lhe dado a vida e gastado tantos anos trabalhando incansavelmente para sustentá-la, ou pelo menos essa era a ladainha que Bonnie oferecia à filha, constantemente se fazendo de vítima e se aproveitando do bom coração da garota.
— Com o tempo, ser uma alma bem intencionada passou a cobrar preços muito caros de Violet. No começo, o abuso era apenas emocional, e a menina se julgava forte o bastante para suportar sua mãe tóxica até ter idade suficiente para conseguir um emprego e viver sozinha, porém, as surras começaram. Quando uma das sessões de cura de Bonnie não vendia bem, quando perdia clientes e, principalmente, quando Vi ficava sem voz, a mulher perdia o controle e descontava tudo na filha. Era ainda pior quando Violet admitia para a mãe que não aguentava mais enganar aquelas pessoas, afinal, suas canções não eram milagrosas. Gradativamente, Vi percebia sua alma perdendo brilho, cedendo ao buraco negro de vaidade e ganância criado por sua mãe, por um tempo ela genuinamente acreditou que suas habilidades fossem algum tipo de maldição. Então, num dia em que o sol estava escondido pelas nuvens, ela fugiu, encoberta pela chuva.
— Após algumas semanas vagando e se escondendo da polícia, Vi foi encontrada por um sátiro, que a levou até o Acampamento Meio-Sangue junto de um grupo com outros semideuses. A viagem foi árdua e permeada de perigo, pois, no caminho, o grupo foi atacado mais de uma vez por monstros e, se não fosse pela filha de Apolo, talvez nem todos tivessem chegado ao acampamento com vida. Pela primeira vez, Violet sentiu que estava fazendo a coisa certa, usando seu dom da maneira que ele realmente deveria ser usado, foi como se uma parte da inocência e da pureza que ela tinha antes tivesse sido restaurada e, por um momento, ela realmente acreditou que poderia brilhar tanto quanto o sol, por um momento, seus poderes realmente lhe pareceram como uma bênção.
— Desde que chegou ao Acampamento Meio-Sangue — e foi rapidamente reclamada por Apolo — Vi saiu de suas imediações apenas quando estritamente necessário; para missões ou para estudos, visto que agora ela tinha o objetivo de tornar-se médica. Finalmente, a garota sentia que estava livre, e que podia seguir sua verdadeira vocação. Quando a oportunidade lhe foi dada, ela foi para Nova Roma estudar medicina, e a garota estava lá quando recebeu a mensagem de íris do Senhor D. exigindo o retorno de todos. No fim, a semideusa obedeceu, ainda que a contragosto, imaginando que algo sério devia ter acontecido para que o diretor mandasse aquela mensagem. Ao descobrir o que havia acontecido com o Oráculo após a profecia, Vi rapidamente retornou ao seu posto na Equipe de Curandeiros do acampamento, para ajudar Rachel e os outros campistas no que fosse possível.
ᴠɪ. 𝓉𝓇𝒾𝓋𝒾𝒶 —
— A semideusa fica extremamente irritada quando a chamam de qualquer coisa além de Violet ou Vi. Viv, Vivi, Vivizinha ou qualquer variante extraem reações variadas desde um pisão no pé até um chute no saco, depende do contexto.
— Ainda que seja bastante irritadiça, Vi é extremamente gentil e humilde, um comportamento que contradiz o rosto sério e maneirismos arredios.
— Embora tenha uma voz belíssima e seu trabalho constantemente exija que ela faça uso de seus poderes, Vi não gosta de plateia ou de palcos. Prefere ser observada apenas por seus pacientes; uma sequela do abuso que sofreu da mãe. Apesar disso, ela adora cantar e ama a sua voz.
— Também é importante lembrar que, após anos morando com uma oportunista, narcisista e mitomaníaca, Vi odeia mentiras e enganações, o que faz com que ela normalmente se mantenha longe dos filhos de Hermes. Só por precaução.
— Não importa a música que Vi cante, sua Canção de Cura funcionará desde que ela conheça a melodia e a letra... e cante com emoção, é claro. Se você pedir pra ela cantar "Brilha linda flor..." há a possibilidade de ela se matar na sua frente.
— A voz dela é um pouco rouca, como a de uma cantora de rock — coincidentemente, é o que ela costuma cantar, assim como punk rock, pop-punk e indie. Sua música favorita é Wonderwall e Smells like Teen Spirit (a única música do Nirvana).
— Ela aprendeu ASL para se comunicar com as pessoas quando fica sem voz após usar demais seu poder. Vi também carrega um bloquinho para anotar o que precisa dizer para aqueles que não conhecem linguagem de sinais.
— Vi é bissexual, embora seja reservada no geral, se a questionarem sobre sua sexualidade ela não tem problemas em responder. Apesar disso, a garota costuma estar muito ocupada com a própria carreira e os próprios objetivos para perseguir quaisquer noções de romance. Enquanto alguns colecionam dates, Violet coleciona uma lista de pobres coitados que tiveram a coragem de se declarar para ela. Apesar de tudo, ela sempre é muito gentil e elegante quando decide dar um fora em alguém.
— Deseja profundamente se formar como médica e poder ajudar tanto mortais quanto outros semideuses. Ela acredita que o seu poder é um tipo de higher calling, e ela pretende atender a esse chamado.
— Violet ama musicais e cantar suas músicas favoritas no chuveiro — mas não conte isso pra ninguém!
— Ela adora jaquetas e gosta de usá-las por cima das blusas do acampamento. Jaquetas de couro, jaquetas de aviador, bomber jackets... não importa, ela provavelmente vai estar usando uma acompanhada de um coturno ou uma bota acima do joelho. Quando veste algo estampado normalmente opta por padrões e desenhos de sol.
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𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
A luz pálida do amanhecer penetrava a enfermaria, lançando sombras sobre os leitos ocupados. Estava abafado, ela desconfiava que o clima ali estava assim há meses e que estava sendo cada vez mais dificultoso para os curandeiros. Love entrou devagar, já não exibindo as asas como costumava fazer pelo acampamento. Ainda havia algumas vítimas do fogo do pavilhão ali sendo tratados e os filhos de Apolo e outros curandeiros corriam de um lado para o outro, suas expressões concentradas, tentando lidar com os pacientes e o cansaço. No meio da azáfama, Will Solace se destacava, sua aura de preocupação irradiando por todo o espaço.
Love hesitou na entrada, observou Will por um momento, notando o cansaço que marcava seu rosto. Ele parecia mais esgotado do que nunca, uma sombra do curandeiro tranquilo que costumava ser. ❝ ― Will ❞ — chamou, sua voz baixa e hesitante. Ele se virou, e a preocupação em seus olhos deu lugar a um olhar de surpresa quando viu Love. Com um aceno de cabeça, ele a conduziu para uma área mais isolada da enfermaria, longe dos olhares curiosos. ❝ ― O que aconteceu? Tá tudo bem com você? ❞ — Ele perguntou, sua voz suave, mas urgente. Diante de tanto pandemônio, parecia correto estar sempre naquele estado de emergência. Especialmente para ele que ficava o tempo todo na enfermaria. ❝ ― Preciso de ajuda com algo, mas para isso… Precisamos conversar. Não aqui. ❞ — O loiro pareceu entender já que informou que seu turno estava acabando em breve e Love aguardou pacientemente ali. Talvez não tão paciente já que sentia as mãos suarem e o nervosismo claro. Revelar aquela parte de sua vida para alguém era assustadoramente terrível para si. Havia revelado para Perséfone para seu segredo no submundo em sua missão, e para suas colegas de missão. Uma delas sendo sua melhor amiga e outra apenas uma conhecida que certamente garantiu que não iria comentar nada com ninguém após ter mexido com Verônica e a feito esquecer suas memórias.
Quando Solace finalmente apareceu livre, ambos se dirigiram para fora daquele ambiente. Os passos eram incertos. ❝ ― Então… Vai me contar o que está acontecendo? ❞ — Ele indagou ela de maneira direta. ❝ ― E eu pensando que poderia enganar um pouco ou puxar assunto antes. ❞ — A tailandesa brincou num riso fraco, escondendo o tremor evidente das mãos ao cruzar os braços na altura dos seios. ❝ ― Estamos todos em estado de emergência e nada disso é novo para nós, então não creio que esteja nervosa à toa. Você descobriu algo ou tem alguma coisa acontecendo com você. ❞ — Amigos a mais de uma década, era claro que Will notaria a estranheza em Love que soltou um suspiro cansado. ❝ ― Nico também notou. ❞ — Ele deixou claro, fazendo a filha de Tique assentir e notar que os passos os levaram para a caverna dos deuses. ❝ ― Vamos. Acho que mostrando seja mais fácil pra mim. ❞ — Comentou, entrando rapidamente no local. Claro que não haviam mais águas curativas ali, ela havia tentado.
Love-Kinn respirou fundo, revelando suas asas machucadas em seguida ao abri-las no ar atrás de suas costas. As penas escarlates, outrora vibrantes, agora queimadas e esparsas, pareciam tão cansadas quanto seu coração. O vermelho vibrante estava apagado, e as cicatrizes das batalhas antigas eram visíveis, com partes faltando e outras marcadas por cicatrizes. A visão era dolorosa, um testemunho das batalhas que Love havia travado. Will pareceu espantado por um momento e antes que ele pudesse falar algo, a tailandesa tomou a frente.
❝ ― Isso… isso não é de agora, Will. ❞ — Começou, a voz trêmula. ❝ ― Essas asas, o que elas são de verdade… ❞ — Ela fez uma pausa, lutando para encontrar as palavras. ❝ ― Elas são um legado da minha família. Dos Narinrak. Eu fui… eu fui usada como uma arma, Will. Fui forçada a caçar, a punir quem se opunha aos negócios deles. Eu escondi isso por tanto tempo… mas agora, com o ataque… tudo veio à tona. ❞ — Enfim revelou, tremendo e ansiando por julgamento que nunca chegou. Will ficou em silêncio, ouvindo atentamente enquanto Love falava. Seus olhos demonstravam uma compreensão profunda, um entendimento do peso que ela carregava. ❝ ― Deve ter sido terrível. ❞ — Ele falou baixinho, se aproximando para analisar os ferimentos. ❝ ― Você quer ajuda para lidar com elas? Porque não sumiram? Já faz… Já faz um tempo que você voltou pro acampamento e sempre andou com elas por aí. ❞ — Will pareceu confuso e ela soltou um suspiro. ❝ ― Usava magia com ajuda dos filhos da magia, mas com eles fracos, fica difícil esconder. Nunca consegui curá-las pra valer. Eles me puniam quando algo saia errado ou alguma caçada se tornava um pouco mais violenta. ❞ — Ela sabia que poderia ter negado, que poderia ter parado e era por isso que esperava que a julgassem e a condenassem por tudo. Love até certo ponto, lá no fundo, tinha gostado da sensação de caça.
As lágrimas escorriam silenciosamente pelo rosto. ❝ ― Eu achei que tinha deixado tudo para trás quando vim para o acampamento. Mas parece que o passado nunca fica realmente para trás, não é? ❞ — Will suspirou, passando a mão pelo cabelo. ❝ ― O passado tem uma maneira de nos seguir, mesmo quando achamos que escapamos dele. Mas você não está sozinha nisso, Love. Estamos todos enfrentando nossos demônios, de uma forma ou de outra. ❞ — Ela olhou para ele, os olhos brilhando com gratidão e desespero. ❝ ― Will, os Filhos da Magia estão fracos. Eu não consigo mais ocultar as minhas asas. Preciso de ajuda… eu não sei como lidar com isso. Com tudo isso acontecendo no acampamento, eu… ❞ — Sua voz falhou, e ela apertou as mãos com força uma contra a outra, encarando a água a sua frente. Will, igualmente abatido e cansado, suspirou profundamente antes de responder. O peso das longas horas na enfermaria e a tensão constante de lidar com a iminente guerra estavam evidentes em suas feições. Ele olhou para Love, o brilho da água iluminando sua expressão preocupada.
❝ ― Love, eu entendo sua dor ❞ — Disse ele, a voz baixa e grave. ❝ ― Mas preciso ser honesto com você. Meus poderes... estão fracos agora. ❞ — Will desviou o olhar, contemplando a água por um momento antes de continuar. ❝ ― As últimas semanas têm sido... intensas. A enfermaria está cheia de campistas feridos, as batalhas se intensificam, e a pressão de saber que a guerra está cada vez mais próxima... isso está me afetando. Tenho passado quase vinte e quatro horas por dia na enfermaria, cuidando de nossos amigos, tentando manter todos seguros. E agora, meus poderes de cura não são mais tão fortes quanto deveriam ser. ❞ — Love assentiu. Claro que sim. Parando para pensar sobre, era até egoísta ela pedir ajuda sabendo o quão cansado o amigo estava. Seus olhos mostrando uma tristeza silenciosa ao encarar o filho de Apolo. ❝ ― É isso. A cada ataque, a cada ferido que entra na enfermaria, sinto que minha energia está se esvaindo. Nico tem me forçado a descansar um pouco, mas é difícil quando há tanto a fazer. E com você... suas asas, essas feridas... eu gostaria de poder fazer mais, mas não sei se tenho força para curá-las agora. ❞ — Ela sentiu um aperto no coração ao ouvir as palavras de Will. Sabia o quanto ele se dedicava a cuidar dos outros, sempre colocando as necessidades dos amigos acima das suas. Ver essa dedicação agora como uma fraqueza parecia injusto, quase cruel. ❝ ― Will, eu… eu não queria te sobrecarregar. ❞ — Love disse com a voz trêmula. ❝ ― Eu só… não sabia mais a quem recorrer. ❞
Ele se virou para ela, a expressão suavizando-se com compreensão. ❝ ― Eu sei. E eu quero te ajudar, Love. Mas talvez... talvez essas feridas precisem de mais do que apenas cura física. O que você passou, o que está passando agora... talvez seja algo que precise ser enfrentado de dentro para fora. Às vezes, a verdadeira cura começa com a aceitação e a reconciliação com quem somos e o que carregamos. ❞ — Love sentiu uma lágrima rolar pela bochecha, o peso das suas emoções finalmente transbordando. A verdade era que Love tinha muito medo. Medo de aceitar essa parte dela, de confrontar tudo o que havia acontecido consigo. O caminho para a cura seria difícil, mas a aceitação parecia ser o primeiro passo necessário. E, embora Will estivesse enfraquecido agora, sua presença e apoio ofereciam uma esperança. Love assentiu, tentando encontrar algum consolo nas palavras dele. Mas o peso do passado, das cicatrizes e das asas desfeitas, parecia esmagá-la. Ela sabia que precisaria de toda a ajuda possível para enfrentar o que estava por vir. A batalha contra seus próprios demônios estava apenas começando, mas com amigos ao seu lado, talvez houvesse uma chance de redenção e cura.
❝ ― Obrigada, Will. ❞ — Ela disse baixinho, a voz ainda trêmula e abatida. ❝ ― Obrigada por estar aqui. ❞ — Ele apertou sua mão, seu toque quente e reconfortante. ❝ ― Sempre, Love. Estamos juntos nisso, não importa o que aconteça. Às vezes, a cura não é apenas física. Nossas emoções, nossos medos... eles também deixam cicatrizes. Você sabe disso melhor do que eu. A terapeuta é você, ou se esqueceu disso? ❞ — A brincadeira veio e os dois riram. Love por fim acabou se sentando, sendo abraçada pelas próprias asas enquanto fitava o lago à frente. Will se ajoelhou ao lado dela, tocando suavemente uma de suas asas feridas. ❝ ― Esconder isso, esconder uma parte tão fundamental de si mesma... isso machuca, Love. As feridas que vemos aqui, talvez sejam um reflexo da dor que você carrega no coração. A magia que usava para ocultar suas asas pode ter enfraquecido, mas a verdadeira cura começa com você aceitando quem é, com todas as partes boas e ruins. E até que você enfrente isso, as feridas físicas podem nunca se curar completamente. Você precisa se permitir sentir, se permitir ser vulnerável. E se permitir ser quem você é, sem esconder nada. ❞ — Kinn abaixou a cabeça, as lágrimas caindo livremente agora. As palavras de Will ecoavam em sua mente, revelando uma verdade que ela temia enfrentar. As cicatrizes, as penas queimadas, eram mais do que apenas marcas de batalha; eram um lembrete constante do conflito interno que a dilacerava. ❝ ― Eu não sei se consigo. ❞ — Will apertou suavemente sua mão outra vez. ❝ ― Você não precisa enfrentar isso sozinha. Estamos todos aqui por você. Eu estou aqui por você. Mas precisa começar dando o primeiro passo, aceitando que essas asas são parte de você, com toda a dor e toda a história que elas carregam. ❞ — Love ergueu os olhos para Will, sentindo uma pequena faísca de esperança. O caminho para a cura seria longo e doloroso, mas talvez ela pudesse começar a se reconciliar com seu passado e abraçar todas as partes de quem ela realmente era. Eles ficaram ali, junto ao logo por um tempo, o som suave da água proporcionando um raro momento de tranquilidade em meio à turbulência da vida no acampamento. Love sabia que o caminho à frente seria difícil, mas a esperança de cura, tanto para suas asas quanto para sua alma, começava a surgir em meio ao brilho prateado da caverna dos deuses.
@silencehq.
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PARK SOOYOUNG? Não! É apenas HALEY BAEK, ela é filha de ÍRIS do chalé CATORZE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HALES é bastante CRIATIVA mas também dizem que ela é FRÍVOLA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒆𝒔.
Manipulação de Cores — Uma vertente da manipulação de luz, Haley consegue modificar as cores de objetos, plantas, animais e até mesmo características humanas. O poder é especialmente útil para camuflagem, já que, através dele, ela pode alterar as cores de algo ou alguém até que elas se misturem com o ambiente, como um camaleão, embora dito uso exija sua completa concentração e drene muito de sua energia, quanto mais complexa for a camuflagem.
Usos mais simples incluem mudar as cores de objetos, plantas e frutas ou de características físicas de animais ou pessoas — deixar o pelo de um cachorro azul, conceder heterocromia aos olhos de alguém, trocar a cor de seu próprio cabelo e outras mudanças divertidas. A manipulação, porém, não é permanente: Haley precisa estar ativamente usando seus poderes para que ela aconteça, o que, para mudanças pequenas, não é um problema — ela conseguiria sustentar seu cabelo na cor vermelha por dias, por exigir pouco de sua concentração e energia, contudo, não poderia sustentar a mesma coisa no cabelo de outra pessoa pelo mesmo tempo, a menos que passasse todos os dias ao seu lado, pois a distância enfraquece seus poderes até não conseguir mais usá-los. Sua manipulação também não é perfeita, podendo deixar escapar pequenos espacinhos e detalhes, às vezes cruciais para uma camuflagem bem sucedida.
𝒉𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Membro da equipe azul de arco e flecha, membro do clube de artesanato e instrutora de furtividade e espionagem.
𝒂𝒓𝒎𝒂𝒔.
Rainbow — Haley se achou o ápice da comédia quando pôs “bow” no nome de seu arco, mas o apelido da arma vai além de um mero jogo de palavras. Feito de ouro imperial, tal como as setas da flecha, possui detalhes em arabescos que o tornam elegante e belo, arma e arte ao mesmo tempo. As flechas retornam à aljava depois de perfurarem seus alvos e, quando são atiradas, deixam um breve rastro de arco-íris no ar.
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂.
Haley Baek não se lembra de não conhecer Íris, embora nem sempre tenha entendido a natureza divina da mãe. Desde sua infância, ela aparecia para a filha nos arco-íris da água da mangueira no quintal de sua casa, na luz refratada das janelas da escola, nos caleidoscópios com os quais brincava na sala de estar da tia. Primeiro, a via como sua amiga imaginária, uma presença conjurada por sua mente fertil para fazer-lhe companhia quando precisava de alguém para conversar. Depois, passou a acreditar que era seu anjo da guarda, pois sempre aparecia com belas asas douradas de borboleta em suas costas. E, finalmente, após Haley soprar as velas de seu bolo de aniversário de catorze anos, a deusa se revelou a mensageira dos deuses e apresentou-lhe ao Acampamento Meio-Sangue.
O pai era um homem de negócios, pouco interessado em qualquer coisa que não fosse o dinheiro em sua conta e suas ações na bolsa, e talvez por isso tenha capturado o olhar de Íris, um espírito livre e benevolente. Infelizmente, a deusa não levou em conta a falta de qualidades paternas em Hakyeon Baek, e assim Haley parou muitas vezes na casa de sua tia, Hayoung. Se o pai estava ocupado demais para voltar para casa antes do jantar, era no ateliê da tia que ela lia, brincava, fazia a tarefa de casa e, principalmente, pintava — Hayoung despertou na sobrinha o amor e encanto pela arte, pela expressão através de cores e pincéis. Logo estava enchendo as paredes de casa e do apartamento da mulher com quadros e desenhos de sua autoria, sempre coloridos e extravagantes.
A partir dos catorze anos, verões deixaram de ser passados na casa de praia da família e começaram a ser vividos na Colina Meio-Sangue. As mensagens de Íris se tornavam mais frequentes e, embora a adaptação à vida de semideusa fosse árdua e confusa, descobrir-se filha da deusa do arco-íris não parecia tão desastroso. Também tinha uma explicação para a dificuldade em ler e escrever sem trocar palavras ou inverter letras, fosse em inglês ou no pouco explorado coreano, e a peculiar capacidade de compreender o que diziam as placas das estátuas gregas em livros de História e passeios em museus.
Hakyeon descobrira junto à filha a natureza verdadeira de sua, certa vez, amante, mas não fora o único: Hayoung também se tornou guardiã daquele segredo e, não muito tempo depois, revelou-se um dos raros mortais com a capacidade de ver além da névoa. O mundo de deuses e monstros era outro que tia e sobrinha compartilhavam. Era para ela que Haley contava de suas desventuras no Acampamento, e também para os braços de quem correu, em busca de consolo, quando precisara vivenciar cedo demais uma guerra contra Gaia.
A passagem pela universidade parecia, aos seus olhos, desnecessária. Era uma semideusa, ainda que filha de uma deusa menor, com poucas intenções de seguir uma vida dentro dos conformes mortais. Contudo, a insistência do pai a levou a quatro semestres em um curso que não queria antes de trocar seu major e formar-se em Belas Artes, a contragosto de Hakyeon e para o orgulho de Íris e Hayoung. Ao mesmo tempo, a arte e presença de Haley nas redes sociais crescia: tomando todas as precauções possíveis para evitar surpresas monstruosas, como publicar suas criações usando redes de internet públicas e de diferentes locais, mas também usufruindo das vantagens de ser uma filha de deusa menor e, portanto, mais facilmente disfarçada entre os mortais, ela fez sua arte conhecida e rentável. No resto do tempo, trabalhava como assistente da tia e com a segunda coisa que mais amava: fofoca, pois Hayoung era uma influente editora de revista e trouxe a sobrinha para debaixo da asa.
Foi só no final do ano de 2023 que Haley retornou, pela primeira vez em vários anos de paz, ao Acampamento Meio-Sangue em outra época que não o verão. O chamado de Dionísio não parecia preocupante no primeiro momento, mas ouvir a profecia de Rachel Elizabeth Dare reacendeu memórias que preferia manter apagadas. Como agravante, não recebia mais mensagens da mãe nem sentia sua presença como antes, a conexão entre ambas enevoada pelo desaparecimento do Sol e da Lua e pelo silêncio do Olimpo. Ainda assim, nem épocas tempestuosas seriam capazes de acinzentar suas cores, que acalentam os semideuses ao seu redor e lhes trazem a segurança de dias melhores. Haley, eternamente positiva, às vezes aparenta ingênua ou avoada demais, quase desprendida da realidade; no entanto, ela prefere ver o mundo através de lentes coloridas do que se perder nas tragédias gregas que se tornam as jornadas dos semideuses.
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VICTOR PETROVIK. TASK 001 — DIÁRIOS DE UM SEMIDEUS
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: victor kohler petrovik. petrovik seria uma anglicização rude de Петрович e uma preservação intencional de petrović, já que meu bisavô não era russo, mas um imigrante croata. kohler é herança judia da minha avó.
idade: vinte e oito anos.
gênero: homem cis.
pronomes: ele/dele.
altura: 1,86.
parente divino e número do chalé: atena, chalé 6.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
idade que chegou ao acampamento:
nove anos, dezenove anos atrás. 2005 foi um ano bem cheio, não foi?
quem te trouxe até aqui?
um sátiro e dois semideuses a quem sou eternamente grato. e desculpas, talvez? [ele ri] ter seu rosto gravado por uma coletiva de políticos engravatados da ur* não deve ter sido uma boa experiência.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia?
ah, atena me reclamou no meu primeiro dia no acampamento. pela minha experiência, não é muito do feitio da minha mãe deixar seus filhos à deriva por aqui. até recentemente, pelo visto.
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
não voltei de imediato, não. mas depois que me adaptei, foi relativamente… talvez fácil não seja a palavra, mas menos imprevisível de equilibrar os meses de treinamento com a minha vida mortal. uma vez que você sabe o que esperar, é difícil ser pego de surpresa.
a distância sempre foi um problema, e existiram épocas na minha juventude em que acreditei ser capaz de sobreviver sozinho lá fora, só com meu intelecto e força de vontade. mas veja, eu ainda era muito jovem, não entendia a extensão do risco que semideuses corriam todo o dia, então sempre voltava. acabei fazendo daqui um lar, no final. um lugar seguro para retornar.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
no mundo mitológico, não somente grego? hm, talvez seja mais um apego nostálgico do que prático, mas adoraria colocar minhas mãos no santo graal. ciclo arturiano fez parte da minha infância—grande parte, na verdade—e tenho uma curiosidade genuína em saber o quanto das histórias são verdadeiras.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
pode me dar um copo d’água, por favor? obrigado. se não se importar, gostaria de avançar para as próximas perguntas.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes:
qualquer coisa que você disser ou fazer nessa entrevista, vai estar armazenado no que eu chamo de ‘palácio mental’ para eu revisitar quando bem entender. estou relaxado e concentrado, então o nível de detalhes vai ser rico e preciso. às vezes, ao revisitar esses detalhes, acabo enxergando coisas que não reparava antes, como esse tique que você tem no mindinho da mão esquerda toda vez que menciono a palavra acampamento. não é a melhor hora pra essa entrevista, não é? faça uma pausa, se necessário.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
agilidade sobre-humana e previsão me são mais úteis no campo de batalha, já que meu estilo de luta é o tático. minha previsão, por exemplo, se manifesta mais como um instinto primitivo aos movimentos do meu inimigo do que uma precognição propriamente dita. são poucas as vezes em que experienciei o sentimento de déjà vu associado à previsão que já ouvi de outros semideuses, mas às vezes ele dá as caras em certas situações, como quando bruto [um de seus gatos] resolve fazer do meu apartamento seu próprio campo de batalha pessoal. minha cristaleira ainda está viva hoje. creio que isso conta?
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
na verdade, não. quando criança, demorei um pouco a entender que nem todo mundo era capaz de armazenar informações do jeito que eu armazenava. virava um pestinha inflamado quando esqueciam de detalhes que só eram perceptíveis para mim.
qual a parte negativa de seu poder:
o curso natural do ser humano é ressignificar memórias a partir de novas experiências. você as molda, dá novas cores, as transforma em algo que faça sentido para quem é agora. eu não tenho esse direito. reviver uma lembrança para mim é como experienciar o mesmo sentimento na mesma intensidade. sabe quando repentinamente sente o cheiro de um perfume que o lembra da infância? experimente uma descarga de informações com todos os cinco sentidos que vem com a memória. eu queria poder só esquecer de algumas coisas, devo confessar. mas bem, ossos do ofício.
e qual a parte positiva:
meu processo de aprendizado é rápido, muito rápido. meu conhecimento é acumulativo no sentido em que não me são necessários exercícios de repetição para armazenar e processar informações. ah? não, instrumentos musicais não se aplicam. tampouco lutas ou danças. posso gravar uma partitura, um passo, uma técnica com facilidade—mas além disso é memória muscular e é preciso treinamento.
outro benefício do meu poder é que dificilmente caio em manipulações que envolvem distorções de palavras e informações. a maioria das pessoas sequer percebe quando o fazem—o quanto o significado daquilo que dizem se molda num encaixe que lhes convém de uma situação para outra. aprendi que é natural, é interessante ver acontecendo. mas quando há malícia por trás, bem, é menos interessante. divertido, talvez. irritante: com certeza.
você tem uma arma preferida? se sim, qual?
espadas. clássicas, eficientes. gosto de treinar com lanças também, embora seja mais pela dança em si. considere um capricho.
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
mercy, minha espada de bronze celestial. foi um presente de themis, que na época tinha seus próprios interesses para discretamente apadrinhar minha segunda missão.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
armas pesadas, no geral, pois não se encaixam no meu estilo de luta. mercy é uma espada bastarda, feita pra ser facilmente usada com uma só mão, caso necessário, pois gosto de me apresentar como um alvo difícil aos meus inimigos. se você entende um pouco da técnica e postura de esgrima ou de duelos com lanças, vai saber do que falo. manejo de armas pesadas te colocam necessariamente num perfil horizontal maior e logo oferecem um alvo maior quando você ataca—minha experiência com elas é limitada o suficiente para eu saber que as chances de sobreviver a uma abertura dessa não são boas, especialmente contra alguém mais habilidoso. dispenso a desvantagem.
CAMADA 4: MISSÕES
já saiu em alguma missão?
cinco, incluindo a última dentro da segunda guerra dos titãs.
qual foi a primeira que saiu?
era uma missão de resgate na flórida. fomos atacados por um licantropo. sucedemos, embora por muito pouco. muita... coisa estranha acontece naquele estado. digo, além de lobisomens. e você está ouvindo isso de um semideus.
qual a missão mais difícil?
minha última. era uma guerra, não tem como equiparar.
qual a missão mais fácil?
uma remediação de conflito entre nereidas que viviam próximas à uma floresta costeira habitada por sátiros. no final, os culpados da história eram um grupo de humanos.
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
não sou movido pela sorte. o que tenho a agradecer é a escolha e tomada de decisões dos meus companheiros, em específico na minha primeira missão, aos meus doze anos, quando meu braço direito foi salvo por um deles. carrego a cicatriz até hoje.
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências?
não.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
nutro um profundo respeito por atena, minha mãe, e tânatos. mas vou confessar meu interesse em algum dia conhecer os irmãos ártemis e apolo.
qual você desgosta mais?
zeus tem uma maneira… peculiar de exercer sua liderança. [código para: ele o acha um escroto narcisista de primeira classe. mas, é claro, isso fica nas entrelinhas.]
se pudesse ser filho de outro deus, qual seria?
não seria. não me vejo como alguém além de um filho de atena.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer?
themis, embora ela se encaixe como uma primordial. foi ela quem me presenteou mercy, como já afirmei. com atena, minha mãe; e ares. bem. neste último, ainda estou vivo e sem maldições.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo?
tânatos. não há ordem sem a morte, e portanto ela deve ser respeitada, venerada em um constante lembrete à vida. quando ofereço minhas preces ao deus da morte, estou revivendo a memória de todos aqueles que se foram antes de mim e de tudo o que deixaram para trás—e o que ainda vem a seguir, no além.
apolo, quando eu era mais jovem, também carregava uma parte das minhas oferendas como o deus das artes, da razão e filosofia.
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
criaturas marinhas. ou as myrmekes. não é que sejam objetivamente difíceis de derrotar, mas já viu a estrutura anatômica daqueles bichos vestidos com armaduras? são uma visão amaldiçoada. fico com qualquer coisa saída das profundezas do tártaro àquilo, obrigado.
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
um autômato centurião que resguardava um templo em chichén itzá. autômatos não sentem dor, eles não sangram. são pura resistência e propósito. foi um desafio interessante.
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
o tifão, logicamente.
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio (x) ou caçar monstros sozinho ( )
capture a bandeira (x) ou corrida com pégasos ( )
ser respeitado pelos deuses (x) ou viver em paz ( )
hidra (x) ou dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
[há uma pausa aqui em que victor não faz nada além de olhar pro entrevistador. o pensamento é: que tipo de pergunta específica é essa?] se as outras duas partes estivessem igualmente de acordo ao aceitar, sim, é claro. eu não seria quem sou hoje se não fosse pela proteção do acampamento. talvez nem estivesse vivo. qual valor eu colocaria nisso se simplesmente escolhesse largá-lo à condenação?
que sacrifícios faria pelo bem maior?
já estabelecemos isso na anterior. embora, ah. certo. a escolha dos outros dois semideuses teria sido deles. mas se fosse minha... não. eu não sacrificaria ninguém próximo a mim se tivesse essa escolha, não.
como gostaria de ser lembrado?
como alguém que contribuiu de alguma forma dentro desse mundo, alguém que serviu um propósito.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
local favorito do acampamento:
sei que está esperando que eu diga biblioteca—e é em parte verdade. mas aprecio mais a paz do observatório à noite
local menos favorito:
punho de zeus. só… [ele parece estar prestes a dizer algo não muito agradável, possivelmente ofensivo, mas repensa e fica quieto] é.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
observatório, cachoeira.
atividade favorita para se fazer:
elaborar simulações de estratégia, aproveitar um bom livro, treinar na esgrima.
*ur: united russia, um partido político.
@silencehq @hefestotv
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ don't mess with me, you think that i'm easy? i don't give you what you need. i don't give a shit! no love, no golden prince. i don't need such twisted love story, burn it, lock and load. i just want it all in my style, without a single sacrifice on a tailored love story. never give up, lock and load.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤdonna jo michele howard. filha de circe, nascida há 23 anos. filhos da magia, instrutora de mitologia grega. corrida com pégasos, clube de teatro.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) intuituva ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) egocêntrica ;
habilidades
fator de cura acima do normal e agilidade sobre-humana.
poderes
misticocinese. capacidade de distorcer a realidade, alterar qualquer item já considerado real. donna jo pode alterar horários, detalhes, objetos e quem estava presente em memórias, por exemplo. todavia, não é algo permanente, dura por 24 horas, no máximo. e só afeta a pessoa que está dentro do seu campo de distorção da realidade, um campo magnético que ela projeta mentalmente, a fim de direcionar os poderes.
arma
facas de arremesso. donna jo tem uma coleção delas, feitas de bronze celestial que tem a propriedade mágica de voltar para seu bolso depois de alguns instantes.
personalidade
donna jo é autossuficiente. independente, confiante, inteligente e estratégica. sempre foi muito esperta, sua curiosidade permitiu que aprendesse muita coisa por conta própria, o que criou nela a ideia de que consegue fazer qualquer coisa sozinha. então, é difícil para ela pedir ajuda. não é por mal. acontece que ela soube no momento que deixou a ilha da mãe que precisava se virar. e assim ela fez. e, por isso, é uma figura um tanto conhecida pelo acampamento. ela se fez ser conhecida. sempre se apresenta aos novatos e a qualquer um que não tenha conversado antes, oferecendo toda a sua simpatia e beleza. duas coisas que ela tem para dar e vender. todavia, não é que seja naturalmnte simpática. ela pode ser, mas é mais ainda quando você tem algo que pode ser útil para ela. afinal, sua prioridade número, na maioria das vezes, é ela mesma - questão de sobrevivência. donna pode ser um pouco dura com as palavras também, mas é para o bem das pessoas, é aquilo, né: "se eu te ofendi, melhore para eu não ter que fazer de novo". e o que ela não diz, a expressão deixa óbvio. mas, no fundo, no fundo, o coração é de mocinha. e muito do que ela mostra, na verdade é só uma persona criada para esconder seus medos e inseguranças. estes que ela prefere morrer a reconhecer que existem.
biografia
é comum que os semideuses crescam alheios à sua parte divina, só tendo noção de quem realmente são anos mais tarde, quando a realidade de meio-sangue os alcança aos poucos, incluindo os monstros. donna jo, no entanto, sempre teve noção de quem era e de quem era sua parente divino, porque só tinha a ela. como suas irmãs, donna jo também nasceu da magia da mãe e não de uma relação sexual, visto que sua mãe tem uma aversão conhecida a homens.
nasceu e foi criada da ilha de aiaia, cercada pelos poderes da mãe. e como ela, tornou-se uma feiticeira altamente habilidosa, versada em magia. seu poder mais forte é sua misticocinese, descoberta quando ainda era muito pequena, quando a menina a usava para se livrar das pequenas travessuras que cometia por aí. desde então, circe usou seus poderes algumas vezes, para alterar as memórias de algomas visitantes da ilha e manter a integridade das residentes. isso porque seguia transformando os homens em porquinhos da índia mesmo.
não que a vida na ilha fosse ruim, longe disso. mas donna jo era uma leitora ávida. consumia muitos livros de histórias e outras fontes de notícias que chegavam à ilha. e tudo isso ia despertando sua curiosidade a respeito da vida fora da ilha. por muito tempo, era algo bastante particular, visto que tinha receios de compartilhar seus pensamentos com circe e a deusa acabar chateada ou não compreendendo seu interesse. a última coisa que queria no mundo era estar fora das graças dela, afinal. entretanto, com o passar dos anos, a coragem de donna jo também cresceu e, aos onze anos, finalmente teve coragem de expressar seus desejos para a deusa.
como previu, circe ficou chateada por alguns dias, mas depois sentou com a filha para explicá-la que a intenção era protegê-la e nunca prendê-la. por isso, explicou para ela sobre o acampamento meio-sangue e, também sobre os perigos de viver como um semideus. donna jo não tomou nenhuma decisão naquele dia. na verdade, não tomou decisão nenhuma por mais alguns meses. até um navio de semideuses em missão atracar na ilha e ela ver ali a sua chance de dar vazão os desejos que estavam em sua mente há tanto tempo.
assim, fez um acordo com os semideuses e o sátiro que os acompanhava. que tentaria libertá-los se eles a levassem até o tão falado acampamento meio-sangue. e assim foi feito, donna jo advogou a favor dos semideuses, prometendo alterar suas memórias de maneira a proteger a ilha e circe permitiu que todos saíssem ilesos da ilha. foi assim que chegou ao acampamento, onde se tornou residente.
conexões
e, por ter escolhido aquela vida, donna jo tirou o melhor proveito que podia dela. dedicou-se aos treinos, participou de todas as atividades que podia, incluindo missões, sempre querendo se colocar à prova e ser o melhor que podia ser. assumiu postos de relevância e, o melhor de tudo, aperfeiçoou ainda mais sua magia. mesmo longe da mãe, esperava que a deusa pudesse perdoá-la por suas escolhas e ter orgulho dela, pelo menos um pouco que fosse.
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