#arquitetas
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❤️🔥❤️🔥❤️🔥
Andrea Gibson, Lord of the Butterflies
#pensamientos#love#citas de amor#love quotes#poem#Arquiteta do Caos ���#Gama Drama de Melo#Você Vicia#VocêVicia-MeViciei#Me Viciei
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✦ Nome do personagem: Kim Yoona. ✦ Faceclaim e função: Jennie - Blackpink. ✦ Data de nascimento: 20/01/1998. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Criativa, otimista e observadora. ✦ Defeitos: Exigente, perfeccionista e gananciosa. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Arquiteta autônoma e modelo. ✦ Bluesky: @EF98KY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, SMUT. ✦ Char como condômino: Solícita e tenta ser o mais participativa possível, por ainda estar com a agenda inconstante procura se envolver no máximo de atividade que o condomínio pede. É bastante aberta e comunicativa e é daquele tipo de vizinha que se você bater na porta pedindo uma xícara de açúcar ela dá logo o saco todo.
TW's na bio: relacionamento abusivo e pressão familiar. Biografia:
Kim Yoona nasceu em uma família influente, filha de um empresário renomado e uma modelo famosa, o que a colocou em contato com o mundo artístico desde muito jovem. Apesar da exposição precoce à indústria da moda e entretenimento, Yoona optou por seguir um caminho diferente durante a adolescência. Decidiu estudar arquitetura, uma escolha que refletia seu desejo de criar e construir algo concreto, distante de toda aquela atenção que o mundo das passarelas pedia.
Após se formar, Yoona se mudou para os Estados Unidos para se especializar em arquitetura. Durante esse período, enfrentou uma das fases mais difíceis de sua vida: entrou em um relacionamento abusivo. A constante sensação de medo, perseguição e ameaças foi um peso profundo, e por insistência de sua mãe, que temia pela sua segurança, Yoona decidiu retornar à Coreia do Sul, deixando para trás a vida que havia tentado construir fora do país.
De volta à Coreia, Yoona buscava recuperar a independência que sempre teve, e para isso alugou um apartamento no Acropolis Complex, um lugar que representava sua tentativa de reconquistar sua autonomia. Continuou a oferecer aulas particulares de arquitetura e manteve sua cartela de clientes, mas a pressão de sua mãe acabou a fazendo aceitar alguns trabalhos de modelo esporádicos. Por ser filha de uma modelo extrenamente influente, não foi difícil para Yoona ser inserida no mundo da moda, mesmo que fosse algo temporário e distante de suas verdadeiras aspirações.
Ainda assim, Yoona não conseguia se livrar das sombras do passado. O relacionamento abusivo deixou uma marca profunda interna e externamente, e Kim vivia com a sensação constante de estar sendo vigiada e perseguida. Seus fantasmas eram visíveis em cada esquina, e sentia o peso daquilo que havia sofrido nas mãos do ex-parceiro. Tentar ajustar sua vida e encontrar uma maneira de seguir em frente parecia um desafio monumental, especialmente depois de tanto tempo longe da Coreia e da vida que conhecia.
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ARQUITETURA SOCIAL DE ESTER CARRO
ângela frança de brito - montagem e fotografia - 2023
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"Em periferias é comum o pedreiro ser responsável por toda a obra, e o dono da casa pelo design. No entanto, os deslizamentos, infiltrações, desabamentos, mofo e rachaduras acabam sendo consequências vistas nestas construções sem assistência profissional adequada. Pensando nisso, a Projecta UFBA, empresa de arquitetura social, foca em proporcionar habitações de qualidade para as classes C e D.
A Projecta é uma empresa júnior da Universidade Federal da Bahia (UFBA) que presta serviços na área de Arquitetura e Urbanismo. O objetivo é contribuir para uma arquitetura mais democrática e com habitações de qualidade. (...) +: https://www.terra.com.br/visao-do-corre/tamo-junto-no-corre/empresa-torna-arquitetura-acessivel-na-periferia-de-salvador,77b2d0d035bac1fc6c1642a1fd096b8f1dvl1h1j.html
Ângela França de Brito. Informação É Cidadania, Justiça Social e Beleza. SSA-BA-BRA, 31/07/2024
#arteparatodomundover.blogspot.com#angela franca de brito#salvador-bahia-brasil#2024#artes#Arquitetura Social#Ester Carro Arquiteta#Youtube
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Arquiteta é condenada a indenizar cliente estrangeiro em mais de R$ 100 mil em Natal
A 3ª Vara Cível da Comarca de Natal condenou uma arquiteta, prestadora de serviços de reforma em imóveis, ao pagamento de indenização por danos materiais de R$ 74.805,00, acrescidos de multa contratual estipulada em R$ 22 mil, em razão da não conclusão, no prazo acordado, da obra em um apartamento de um cliente. A profissional também foi condenada a pagar uma indenização por danos morais em…
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Canvas como gerador de modelos de negócios [GA]
Alex Osterwalder e Yves Pigneur desenvolveram um método ágil, conciso e visual para a construção de modelos de negócios, chamado canvas. Obviamente suas características indicam boa aplicabilidade, ou pelo menos facilidade metodológica de aplicação. O canvas está apoiado na construção (lado esquerdo) e entrega (lado direito) de valor ao cliente. Um dos maiores benefícios trazidos pelo canvas aos…
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#administração de escritório de arquitetura#administração para arquitetos#arquiteta#arquiteto#Arquitetura#arquitetura como referência#arquitetura e urbanismo#business model generation#canvas#como arquiteto faz canvas#como arquiteto faz modelo de negócios#como fazer canvas#como fazer modelo de negócios#conceito#definição#desenho do canvas#design#design thinking#empresa de arquitetura#escritório de arquitetura#forma de pensar do arquiteto#Frank Gehry#GA#Gehry#Gestão Arquitetônica#gestão do escritório de arquitetura#imagem do canvas#método canvas#método canvas para arquitetura#modelo de negócios
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🎃 kinktober - day nineteen: massagem com blas polidori.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.
— word count: 2,7k.
— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.
dias de véspera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opinião. você odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de última hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa não via benefícios em construir. e você sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.
naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritório se não fosse pelo estagiário. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. você não sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horário com você, já que você era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportáveis do setor de engenharia.
seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrário dos outros estagiários, parecia ser o único que não estava completamente perdido na empresa. sabia o porquê de estar lá e sabia até onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que você aceitasse a ajuda dele no seu projeto.
naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando café para vocês dois. já sabia que você gostava do seu sem leite e sem açúcar, preto, como viera ao mundo. comprou também um sanduíche natural da máquina de lanchinhos caso você ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.
Blas te lembrava você quando era apenas uma estagiária. tinha sede de participar de milhões de projeto e dar suas opiniões, mas não podia o fazer, pois era somente uma estagiária. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda não só para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniões em seus projetos. ela dizia que não havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caído em desuso. foi assim que você tinha saído de uma mera estagiária para uma contratada da empresa.
e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.
“prontinho. peguei o nosso café.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plástico com a bebida quente. “e isso também.”
ele deixou um sanduíche natural do outro lado da mesa, longe das plantas. você agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.
“você acha que seria possível fazer essa estrutura? o cliente acha que não, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” você olhou para o prédio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa também acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles não fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu só queria que isso fosse possível.”
“depende do material que você usar. nesse caso, você precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” você encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado há muito tempo.
“e qual seria esse material?”
“depende do orçamento que nós temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de você. “existem ótimos materiais, com custo bem elevado. e é esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”
“você também acha que não vai funcionar, né?” você pegou a borracha e o lápis dispostos pela mesa, conformada que você teria que desenhar um novo projeto.
“eu acho que você pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que não seja tão... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”
você concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortável se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pés do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os óculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quão mulherona você era.
“que foi?” você indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.
“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do próprio copo de café. quando percebeu que você ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. “é só que durante o dia você parece super malvada e séria. e agora você parece uma adolescente.”
você riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, você começou a rabiscar o projeto inicial.
“não precisa puxar meu saco para eu gostar de você, Blas. eu já gosto.” você confessou. Polidori assistia como as suas mãos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraído pelos seus movimentos.
“não estou puxando saco. ‘tô falando a verdade.” Blas terminou o café. não era de puxar saco de ninguém e muito menos pagar simpatia para quem não gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, já que ele não se humilhava por ninguém. se tivesse um menor autorrespeito, já estaria bem longe na sua carreira.
“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduíche natural que você comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” você apontou para a bolsa no chão.
Blas fez o que você pediu. primeiro, pegou o sanduíche natural e te deu em mãos. você comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de você. um óculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um álcool em gel com cheirinho e até mesmo lápis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remédio até achar um relaxante muscular, entregando para você junto de uma garrafinha de água. você sorriu em gratidão.
“você ‘tá com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto você tomava o remédio.
“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” você alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando você começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares são os melhores amigos dos homens.”
“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.
“você sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.
Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrás de você. as mãos grandes foram até os seus ombros e assim que ele a tocou, pôde sentir a tensão dos seus músculos. você se retesou de imediato, mas ele pediu para que você relaxasse. obedecendo, você fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nós de tensão ali.
“au acho que assim está melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que você abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rápido esboço da estrutura do prédio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.
“você acha que assim é mais possível?” ouviu a própria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possível, vocês terminariam mais cedo do que o esperado.
“sim, é mais fácil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”
um gemido de satisfação escapou seus lábios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniões aqui e ali, evitando que você se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mãos, massageando a mão esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, você percebeu o quão relaxada estava graças às mãos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.
“meu Deus, Blas. já pode parar de fazer isso, suas mãos devem estar doendo.” você o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.
“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que você ficou mais relaxada.”
“obrigada por ter me ajudado.” você o encarou, apoiando o rosto na própria mão. Blas tinha desabotoado alguns botões da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que você não tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, você acabou me ajudando muito.”
“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com você do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botões da camisa. “que eles não escutem isso.”
você riu baixinho. sabia que era um pouco patético uma mulher da sua idade ficar tão bobinha com um garoto que não tinha nem vinte e cinco anos, mas não conseguia evitar. ele era tão bonito e tão inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mãos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensão e toda dor que os seus músculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguém e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, você ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.
lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. você puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitá-la caso sentisse vontade, mas isso não aconteceu. pelo contrário, ele colocou uma das mãos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lábios se encontraram, você sentiu o seu próprio sexo derreter em calor.
as mãos fortes a mantiveram firme, enquanto a língua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trás. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, levou os lábios até o pescoço do argentino, maltratando aquela região com chupões e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para você decidir que não aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.
suas mãos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome até chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e você deslizou os dedos por toda a extensão de ambas as coxas até chegar no membro já ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortável, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como você havia imaginado.
“se você quiser parar, nós paramos.” você o avisou, o encarando profundamente nos olhos.
“com todo respeito, a última coisa que eu quero é parar.” ele sorriu, fazendo com que você sorrisse também.
ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mãos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mãos. não queria mostrar o quão sensibilizado estava, mas você era muito experiente e tornava a tarefa muito difícil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mão, deslizou as mãos por toda a extensão com muito cuidado e também brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.
quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o próprio membro. você deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.
“porra, você é tão boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto você o mamava. “eu posso foder a sua boca?”
você achou tão bonitinho o pedido que não teve como não concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com você e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, você teve que fechar as mãos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.
quando estava próximo ao seu ápice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pé. capturou seus lábios novamente em um beijo terno, enquanto as mãos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, você não deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.
Blas empurrou as plantas e os lápis para o chão, colocando você deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrá-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiã que você usava. estava completamente nua no seu próprio escritório.
quando ele se posicionou na sua entrada, você o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre você. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrão saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de você.
“você é realmente bom em tudo que faz, Blas.” você comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.
Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nó sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer você gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocês estavam tão próximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respirações.
seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e você não conseguia resistir à vontade de beijá-lo mais uma vez. ao unir ambos os lábios cheios de paixão e luxúria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, você se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente após o seu término.
Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o próprio ápice logo depois de você. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mãos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que você saísse do meio dele. com algumas últimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. você não resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tão amados.
[...]
tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.
a maioria da equipe já havia chegado para a reunião e você não evitou a socialização que acontecia na salinha do café antes de entrarem para a sala de conferências. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lá.
“na minha época não existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.
“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.
“o que aconteceu?” você quis saber, servindo um pouco de café em um copo de plástico.
“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”
“realmente... um absurdo.” você concordou.
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕯𝖊𝖛 𝕻𝖆𝖙𝖊𝖑 + 𝕭𝖗𝖎𝖉𝖌𝖊𝖗𝖙𝖔𝖓!𝖆𝖚 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw.
.﹙ ʚɞ ﹚ quando DEV herda o título de conde, após a morte do pai, não imaginou que fosse descobrir as diversas dívidas acumuladas. Todo o dinheiro, todo o conforto que viveu durante aqueles anos desapareceriam em muito pouco tempo, se não conseguisse uma saída;
.﹙ ʚɞ ﹚ como sempre, é na mãe que ele busca ajuda, e embora não goste da artimanha que ela arquiteta, não está na posição de dialogar com a ampulheta. Estava decidido: iria, finalmente, se casar. Ainda tinha um título, o prestígio no nome dos Patel, então não seria difícil que o preço dos dotes aumentassem, que as mamães das damas aparecessem em sua sala de estar para negociar matrimônio. Assim, com esse dinheiro, poderia quitar as dívidas. Barganhando daqui, intermediando dali: conseguiria dar o golpe perfeito, e depois desapareceriam de volta para a Índia, com a certeza de que nenhum dos devedores ou mesmo a família da noiva viriam atrás;
.﹙ ʚɞ ﹚ e ele se esforça, para alguém que é naturalmente retraído e mal sabe lidar com as questões do coração, ele se esforça para ser a isca perfeita que a mãe tanto deseja. Até que conhece você;
.﹙ ʚɞ ﹚ a família vive bem. Muito bem. Ninguém tem nem noção da sua herança porque os seus pais são discretos. Mas você precisa se casar, dar um herdeiro logo, ou quando seu pai adoente, por fim, falecer, tudo o que possuem será herdado pelo seu primo;
.﹙ ʚɞ ﹚ é uma aliança formidável; vocês dois. Não só porque, secretamente, vão resolver os problemas um dos outro, mas também porque envolve o amor. Ele se apaixona à primeira vista, no primeiro baile. Para você, o casamento não precisava significar conviver ao lado de um estranho pelo restante da vida, então, aos poucos, se vê genuinamente interessada pelo conde;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV luta contra os sentimentos, contra a realidade. Não deveria, mas acaba se entregando cada vez mais aos seus encantos, à ilusão de uma vida que poderiam, de fato, ter juntos como um casal. E cada vez que era lembrado pela mãe dos reais motivos dessa união, se corria por dentro com a culpa de partir o seu coração;
.﹙ ʚɞ ﹚ em um desses momentos, infelizmente, você escuta a discussão entre mãe e filho. Ouve perfeitamente, na voz dele, que não te ama, que está apenas nisso para conseguir a herança da sua família e poder retornar para a Índia. Iludida pelas palavras artificiais, ditas sob pressão, você rompe a aliança, o amaldiçoa aos quatro cantos. Juntando-se à desilusão amorosa, você ainda perde o pai naquela mesma noite, assistindo o homem que acreditou ser o amor da sua vida partindo na carruagem para fora do país;
.﹙ ʚɞ ﹚ um escândalo que choca a comunidade, que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
.﹙ ʚɞ ﹚ anos se passam. Nesse meio tempo, DEV não te esquece, nem por um segundo. Não importa onde esteja, em qual canto do mundo, vai sentar-se com papel e tinta para te escrever, acumulando cartas e mais cartas, tolamente, porque você não lê nenhuma;
.﹙ ʚɞ ﹚ com a morte do seu pai, o seu primo se apossa dos bens da família. Naquele tempo, com o luto fresco, você não teve forçar para buscar outro marido, apenas que conformou com a nova realidade: banidas para o interior, você e a sua mãe se mudam para um casebre numa vila, enquanto o seu primo barganha por um matrimônio contigo em troca da fortuna e, secretamente, guarda todas as cartas que chegam para ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ no silêncio das noites rurais, você se pega lembrando do conde, do sentimento fervente que sentia por ele. Na ilusão do amor, sem saber que, há milhares de quilômetros, ele está pensando o mesmo. DEV sonha contigo, te espera, anseia. Trabalha ao longo de todos esses anos para que possa embarcar no primeiro navio de volta para ti e ter o mínimo para se vestia bem e te pedir desculpas. Seu maior pesadelo é partir desta terra sem antes ter certeza de que você não guarda mágoas pelo que aconteceu, embora a mãe tente o convencer a deixar o passado no passado;
.﹙ ʚɞ ﹚ influenciada pela própria mãe também, você aceita a proposta do seu primo. Uma união sem considerações ou gentileza, arruinada pela chuva forte no dia da cerimônia e pela presença fantasmagórica do conde adentrando a igreja;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV se permite chorar, as lágrimas se misturando às gotas frias da chuva, e, principalmente, se permite ser sincero ao coração pela primeira vez em muito tempo. Pede perdão, de joelhos, diante das faces chocadas, dos seus olhos marejando e da imagem do salvador crucificado. Pede, acima de tudo, sua misericórdia, como se você, com todos os seus encantos fosse a única santidade com a qual ele se importa naquele prédio sacro. E quando você escuta sobre as cartas... que cartas? O que haveria de falar tanto em todos esses anos ainda? O que ele tinha a dizer?
.﹙ ʚɞ ﹚ você deixa a igreja, precisa saber. desesperadamente busca pelas cartas na antiga casa em que vivia, ignorando a presença do seu futuro "marido" tagarelando ao fundo, chantageando. Com os milhares de envelopes amassados nas mãos, as lágrimas tomam conta do seu rosto, as pupilas dilatando a cada palavra bordada que se junta ao corpo do texto. Até tenta lutar contra, mas ele está aqui, sacrificando a própria vida para te pedir perdão. Atravessando o mar, trabalhando dia e noite em troca de poucos trocados e um pedaço de pão para conseguir embarcar até ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ ali, você dá uma escolha à sua mãe. Ou ela se despede do dinheiro e vem contigo para ficar ao lado do amor da sua vida, ou se despede de você para passar a vida ao lado do dinheiro. Não importaria para onde você e DEV fugiriam, se teriam de construir um casebre com as próprias mãos, seja em qual canto do mundo vasto for, você vai, se ele for contigo. Mas não tenho nada a te oferecer, ele diz, ao te ver com as bagagens nas mãos, na calada da noite. Você sorri, a palma da mão descansa sobre o peito do homem, a sensação do coração batendo sob a carne da sua palma te faz suspirar, tens o suficiente, sussurra de volta;
.﹙ ʚɞ ﹚ não apenas um escândalo, caro leitor, a história de amor que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 9
Ele tem aquele olhar de menino que eu gosto em um homem. Eu sou uma arquiteta, estou elaborando os planos. Ele é tão obcecado por mim e, garoto, eu entendo. Garoto, eu entendo.
Não vou mentir esse capítulo é um dos meus favoritos até agora. É o primeiro SMUT que eu escrevo, então relevem. Espero que gostem e boa leitura 🩵🫶
Avisos: Smut, fluff, compulsão alimentar? (Coloquei na via das dúvidas)
Palavras: 9,9 k (eu sempre digo a mim mesma que o próximo capítulo vai ser menor, aí quando me dou conta, já está longo assim 🤡)
—
Ainda é difícil conseguir assimilar tudo o que aconteceu nas últimas horas. Os gritos estridentes vindo das arquibancadas, os aplausos, as tapinhas nas costas e as felicitações que receberam de seus amigos após tudo, foi simplesmente muita coisa para se pensar e se sentia sobrecarregada, mas ainda assim, estava amando tudo isso.
Não conseguia parar de repetir em sua mente o olhar que ele te deu, como se você fosse a pessoa mais importante no mundo para ele, mostrando uma devoção a qual você nunca tinha recebido antes, sendo gentil, atencioso, e carinhoso com sua pessoa, te surpreendendo em níveis extraordinários e estrondosos. Não somente te deu o momento pelo qual você esperava a meses (porém que pareciam uma vida inteira) mas também o fez da maneira mais clichê e melosa que poderia, com plateia, cartazes, flores, e um beijo em meio a multidão. Foi um delírio adolescente completo, e de alguma forma era exatamente o que você queria e nem sabia ainda, mas ele sim. Ele sempre sabia o que você queria.
Mesmo com o coração ainda batendo em um ritmo alarmantemente rápido, basta o toque das mãos dele para que se tranquilize e volta ao normal. Te envolvendo em uma espiral de calmaria e serenidade enquanto vão para um lugar mais privado. Por mais que fossem gratos aos amigos, pelo apoio, companheirismo e a felicidades que demonstraram por seu relacionamento, queriam um tempo para respirar longe de todos eles, apenas na companhia um do outro, em um canto isolado. E esse canto, acaba sendo o carro do garoto:
- Você gostou? – Ele consegue perguntar rápido, enquanto os seus lábios estão intercalando entre beijar sua boca, ou descer por seu pescoço.
Você não sabe ao que ele está se referindo exatamente, se eram as flores, que agora estavam no banco de trás do veículo, se era o anel que estava em seu dedo, ou a surpresa inteira em si, mas independente do que fosse, só havia uma resposta possível para todas elas:
- É claro que gostei – Afirma e une seus lábios novamente com urgência, não sabia se era apenas para o passar mais segurança ou se é porque simplesmente está viciada em seu gosto. Ele ainda está suado por conta do treino, com o cabelo grudando na nuca e uniforme amassado com manchas de terra, causado pelo gramado do campo. E mesmo ele estando nesta bagunça, em seu ponto de vista, ele nunca pareceu tão sexy e bonito.
- Foi o melhor pedido que você já teve? – Questiona ofegante, separando suas bocas momentaneamente, e te fitando com um sorriso maroto. Ele já esperava por um sim, sabendo que superou todas as suas expectativas a respeito do relacionamento dos dois, e duvidava fortemente que outro cara poderia ter sido tão bom quanto ele, mas queria ouvir a confirmação de sua boca.
- Foi o único pedido que eu já tive, na verdade – O confessa, abaixando o olhar para o próprio colo, com uma timidez repentina com a admissão. Não que fosse algo vergonhoso, mas não gostava de deixar tão estampada a sua inexperiência dessa forma – Eu nunca tive um namorado antes – Continua, sem conseguir conter suas palavras – Então além de ser o melhor, é o único. – Termina, engolindo em seco, e esperando alguma piada ridícula da parte dele. Mas é surpreendida com a curiosidade do mesmo:
- Por quê? – Questiona com um olhar confuso no rosto, sem entender o motivo.
- Não sei, eu só... não era o tipo de garota que os caras corriam atrás no ensino médio, e depois de um tempo desisti da ideia – Fala, se lembrando de como se sentia excluída em sua antiga escola, sempre sendo evitada pelo sexo masculino, e esnobada pelas garotas populares - Estava esperando pela pessoa certa eu acho, alguém especial. – Tenta explicar da melhor forma que consegue.
- E eu sou essa pessoa? – Ele questiona com um olhar satisfeito e peito estufado de orgulho.
- Com certeza, você é muito especial – Se inclina na direção dele – E muito sexy – Sussurra em sua orelha, e ele ri com isso.
- Não sei o que esses idiotas da sua escola tinham na cabeça, mas eu teria te namorado quando era mais novo, com certeza. – Diz com convicção te fazendo acreditar em tamanha veemência.
Você gostou das palavras dele. Te dá um frio na barriga pensar em como seria se tivessem se conhecido em outro momento da vida de vocês. Ele como o garoto skatista e inconsequente que fuma no banheiro no intervalo das aulas (já tinha visto fotos e ouvido histórias por ele mesmo), e você a boa garota de sempre que se senta na primeira carteira da classe, e é aplicada com tudo. Teria sido no mínimo um casal curioso. Mas é engraçado pensar, que mesmo sendo tão diferentes, ainda assim, por algum motivo do destino estavam premeditados a se encontrarem e ficarem juntos.
- Não sei não, eu era desengonçada, tímida, e muito nerd, não parece muito o seu tipo, ou o tipo de qualquer pessoa pra ser sincera. – Diz, começando a se depreciar na frente dele com um humor ácido, mas ele não parece achar graça, e rapidamente te corta, pegando na sua mão direita, e a levando aos lábios, dando um beijo casto em sua palma, e a segurando contra o peito. Após o gesto de carinho, te fita com emoção transbordando dos olhos:
- Pra começar, você ainda é todas essas coisas, e eu adoro demais isso em você – Te assegura, e você sabe que é verdade, mas ainda assim não consegue evitar de soltar uma risada com isso - É sério, me dá um puta tesão – Reafirma, sendo um pouco mais lascivo sobre sua pessoa, te deixando um pouco mais confiante - E segundo, é isso que faz com que a gente combine, você é o lado lógico e racional da nossa relação, e eu to aqui pra equilibrar as coisas. – Esclarece, deixando o ponto de vista dele sobre as coisas óbvias.
- Você diz tipo, no sentido de me fazer me abrir mais? – Pergunta, pois reconhece que com a entrada dele em sua vida, realmente começou a se soltar mais com as pessoas em sua volta.
- Ah isso com certeza eu sei fazer bem – Provoca. E você não poderia concordar mais com ele e sua a afirmação de você ser a pessoa racional e logica no relacionamento. Ele é um moleque sarcástico e atentado, mas é seu moleque sarcástico e atendado.
Com todas essas confissões sendo despejadas no ombro dele, você decide que também quer algumas respostas, histórias constrangedoras, ou segredos dele, para balancear as coisas, então toma a decisão de tocar no assunto:
- Mas falando em pedidos, foi assim com ela? – Questiona curiosa, se mexendo em seu acento tentando ficar mais confortável.
- O que? Quem? – Ele solta confuso, não entendendo a pergunta da primeira vez.
- Com a Malena, também teve um pedido especial? Ou com suas outras namoradas, não sei. – Explica, citando o nome da ex que sabe um pouco sobre, e considerando que infelizmente, ele tenha uma lista de ex-parceiras amorosas mais extensa que a sua.
Assim que suas palavras são disferidas, ele fecha a cara no mesmo instante. O simples mencionar de nome da garota já o assombra, e você odeia o poder que ela ainda impõe sobre ele. O modo como ela ainda o afeta, fosse para o bem ou mal.
- A gente não precisa falar dela. – Desconversa, tentando encerrar o assunto, e tensionando o maxilar com a feição séria.
Você não entendia o porquê ele estar tão na defensiva desta maneira. Era para não te magoar? Com medo de te deixar com ciúmes infundados sobre os dois? Ou era para não magoar a si próprio? Trazendo à tona alguém importante de seu passado, com memórias que ainda estavam enfincadas em seu peito.
- Eu sei, eu só quero saber – Se defende do comportamento estranho dele- Quando foi com ela, ou com outra garota, foi algo mais ou menos assim? – Pergunta novamente, ainda curiosa.
Ele sabe que você não vai deixar a questão quieta enquanto não tiver uma devolutiva do mesmo, então soltando um bufo frustrado, ele começa a desembuchar:
- Não teve outras garotas, só vocês duas, e quando foi com ela, a gente só saiu pra dar uma volta e decidimos oficializar, nada de muito emocionante. – Responde rápido, não querendo se prolongar muito na lembrança.
O dedo dele bate freneticamente no volante, nervoso, ansioso, inquieto e impaciente para mudarem de tópico e falarem a respeito de qualquer outra coisa.
- Parece chato. – Você diz com a bochecha apoiada no encosto de seu acento, o fitando com o olhar entediado, querendo transmitir seu desapontamento com a história nada emocionante, por mais que por dentro estivesse adorando ter esse lado criativo e dedicado dele somente para você.
- Sim, um pouco, como eu disse, nada de emocionante. – Repete as palavras anteriores duramente, não deixando abertura para qualquer brecha no tópico aparentemente proibido para ele.
Em sua percepção, é estranho esse comportamento excessivamente defensivo do garoto, mas não tanto, afinal, ele não seria a primeira pessoa a não gostar de mencionar o ex-parceiro. Então talvez fosse você quem estivesse sendo paranoica e vendo coisas onde não existem. E o dando um alívio, muda de assunto:
- É isso o que eu sou então? Algo emocionante? Sou a animação que faltava na sua vida? – Brinca com ele.
Mas não passa disso, uma brincadeira sem pretensão alguma. Para ser sincera, não se considerava a pessoa mais interessante e divertida do mundo, sendo mais objetiva, não era nem a mais interessante dentre seu grupo de amigos, então duvidava de que ele, Matías, uma pessoa tão agitada, enérgica e descontraída te achasse minimamente empolgante em sentidos de diversão. Mas se surpreende com as palavras dele:
- Com certeza. – Afirma, com a leveza e paz voltando ao rosto.
E você acredita. Mesmo sendo tão diferentes, ainda tem algo em você que o cativa, não é amor, sabe que ele não está pronto para dizer as palavras ainda, e não sabe explicar exatamente o que é neste momento, mas é algo forte e poderoso. E com essas palavras trocadas, aproveitam mais algumas horas sozinhos, o que foi bom, pois por alguma ironia cruel do destino, vocês dois são forçados a passar o resto do dia separados.
A sua vontade era largar tudo de escanteio e dar uma escapada com ele, mas isso é inviável no momento, pois tem aulas importantes no dia, e não pode se dar ao luxo de perder tais matérias. E ele também, mesmo que não quisesse admitir por nada neste mundo. Mas você sabia que ele se esforçava bastante para equilibrar os estudos com os treinos, e não queria atrapalhá-lo desta forma, a comemoração poderia ficar para depois. Isso que era ser adulta.
É claro que suas amigas não falam de outra coisa quando a avistam na sala de aula, puxando sua mão rapidamente querendo ver o anel do pedido, dizendo que já viram vídeos do momento, que foram enviados de amigos, de amigos, de amigos delas. E fotos também, as quais você encaminha uma cópia para si mesma, pois mesmo que tenha presenciado e vivido aquilo, queria guardar cada pedaço e lembrança do acontecido. A sua favorita, é uma captura do momento em que estão meio abraçados, entrelaçados um ao outro e com os olhares interligados, conectados e em sintonia. Os amigos estão no fundo da cena, fora de foco, e totalmente esquecidos pelo casal. O seu sorriso é enorme, o que normalmente te incomodaria e traria inseguranças, mas neste conjunto de fatores, só deixa a imagem ainda mais especial. Ele está igualmente feliz e eletrizado na foto, com o sorriso de moleque se fazendo presente e o olhar terno e carinhoso dedicado a você, e não é preciso que pense muito para que a escolha como papel de parede, decidindo que quer revisitar a memória sempre que possível.
Animador e excitante é pouco para descrever o seu estado em contá-las como tudo aconteceu, narrando os fatos com calma e tem que admitir, com um pouco mais de drama que o necessário, apenas para cativá-las mais. Elas elogiam tudo, o pedido inovador, o anel, as flores, a espontaneidade dele e outras coisas. E mesmo sendo tudo tão incrível, você ser a pessoa que desta vez tem algo emocionante para se compartilhar, também te deixa chateada e cabisbaixa por alguns instantes, sentindo a saudade dele só aumentar em teu peito.
Mas tudo vale a pena quando depois de horas intermináveis de aulas e debates incessantes a respeito do conteúdo, vocês são liberados e ninguém mais do que ele te espera do lado de fora no campus. Ele é como uma brisa em um dia quente e a sua luz no fim do túnel. Você corre até ele rapidamente, por um milagre não caindo no meio do caminho e se choca contra o corpo dele, e o mesmo, não demora um segundo para te retribuir e envolvê-la em seus braços.
- Eu senti saudades – Ele murmura com o rosto afundado em seus cabelos, inalando o seu cheiro – Ia morrer se não te visse nos próximos vinte segundos. - Declara com a voz manhosa.
- Você é tão dramático – Retruca com os olhos fechados aproveitando o toque dele - Mas eu também senti saudades. – Confessa e se afasta um pouco para fitá-lo.
- Sabe, o Fran não vai estar no apartamento hoje – Começa a dizer com um sorriso pretensioso – A gente sai pro nosso encontro e depois você podia dormir lá esta noite. – Oferece - Ou pra sempre. – Diz a última parte com um olhar de cachorrinho abandonado.
Você ignora este final para não acabar cometendo atos explícitos em público e começa a considerar a ideia de passar a noite no apartamento dele. Realmente só teria aulas depois das dez no dia seguinte, então teria como encaixar tudo com calma, mas ainda tinha algo que te impedia:
- Não sei, minha irmã e meu cunhado iriam me encher o saco se eu passasse a noite fora. – Retruca chateada com a restrição.
- Eles já sabem – Afirma.
- Como? – Questiona franzindo a cara em confusão.
- Ele gosta dela, e ela gosta de mim, então foi fácil convencer os dois. – Responde com um dar de ombros – Ele faz o que ela quer, e ela queria o mesmo que eu, que ficássemos juntos. – Termina, resumindo a forma em como foi ardiloso para alcançar seu objetivo, convencendo a sua irmã, pois sabia que ela o apoiaria nas decisões dele.
- Você é muito sacana sabia? É isso que você faz? Lança o seu charme para todas as garotas pra conseguir o que quer? – O provoca, entrelaçando os seus braços no pescoço do rapaz.
- Depende, tá funcionando com você? – Arqueia a sobrancelha, levando as mãos a tua cintura.
- Não vou nem responder. – Fala revirando os olhos, e com isso, sela os planos desta noite, assim como os seus lábios.
Ele te deixa em casa, devolvendo as flores que ainda estavam no banco de trás do veículo e combinam dele passar para te buscar em uma hora, te dando tempo para pegar o que fosse precisar para passar uma noite na casa dele. Nesse meio tempo, você acaba pegando apenas uma necessaire com produtos de higiene, uma muda a mais de roupa, e sua mochila com os materiais da faculdade para poder ir direto para as aulas no dia seguinte, nada de muito elaborado.
Quando avista sua irmã e seu cunhado, eles te felicitam, e dizem como queriam ter estado lá pra ver a tua cara, mas que infelizmente não foi possível por causa de imprevistos de última hora dos preparativos do casamento, mas são assertivos em te mostrarem como estão felizes por você. Sua irmã despenca os olhos no anel, o admirando por um tempo, pois só tinha o visto por fotos, e essa cena, te lembra brevemente de quando ela foi pedida em casamento e você fez o mesmo com o anel de noivado.
É claro que os sermões vêm inevitavelmente, avisos para que tomem cuidado e se protejam quando estiverem sozinhos em um momento de intimidade, pois gravidez é algo sério, e você só consegue corar e se apressar mais anda para sair dali.
Quando Matías chega, é o cavalheiro galanteador de sempre com sua irmã e firme com seu cunhado, os cumprimentando e aceitando também as parabenizações e avisos nada lisonjeiros de Wagner. Após alguns minutos de tortura com a conversa fiada, pedindo para que os dois se comportem, finalmente vocês saem de casa e se livram deles. A primeira parada é no apartamento do garoto, para que você guarde as suas poucas coisas que trouxera, as deixando prontas para a noite, e depois de tudo feito, seguem para o local do encontro, o qual irão pela primeira vez como namorados oficialmente.
O encontro dos dois foi tão perfeito quanto poderia ter sido. Foi em um lugar bacana que ambos já gostavam e conheciam, a comida estava perfeita como sempre e o ambiente tranquilo, com uma iluminação agradável e a atmosfera acolhedora. Conversaram bastante, riram bastante e claro, indo contra o seu melhor julgamento, ficaram a noite inteira como aqueles casais clichês que não conseguem se desgrudar um do outro, os quais você tanto julgava amargamente. Mas em sua defesa, vocês ainda estavam na fase da lua de mel, não faziam nem vinte e quatro horas desde que ele á pedira em namoro, então é claro que a emoção ainda estava acesa e recente. As mãos entrelaçadas por cima da mesa, não foi o bastante, e em determinado momento da noite, ele trás a cadeira para o lado da sua, ficando assim mais próximos e íntimos.
Não consegue parar de encarar o anel em seu dedo, tem feito isto o dia inteiro desde o momento em que recebeu o presente. Ele tira suas dúvidas incessantes de como planejou tudo. Como tinha tocado no assunto no dia anterior no café da manhã com sua irmã, a que aprovou rapidamente, e seu cunhado que ficou meio relutante, mas que acabou cedendo em algum momento. Continua relatando que hoje bem cedo, um pouco antes do treino, foi até o lugar e comprou o anel, o qual sua irmã o ajudou a escolher por meio de fotos, sabendo o seu tamanho e o seu gosto. Não que ele não soubesse, mas ele poderia ser um pouco exagerado as vezes, então era melhor confiar no julgamento de outra mulher, e nada melhor do que na mulher que te conhecia tão bem.
Com ele contando, não tem como não notar o quão rápido foi tudo isso, um dia ele estava falando com sua irmã sobre te pedir em namoro, e no próximo já estava comprando o anel, te pedindo em namoro, e saindo para um encontro no mesmo dia. E quando você menciona isso, ele diz com um olhar tímido:
- Eu estava muito ansioso - Explica – Eu já sabia o que queria, não tinha mais o que esperar. – Finaliza, segurando firme em sua mão.
Te conforta a ideia de que ele estava tão desesperado para ser seu, assim como você estava para ser dele, ambos já sabendo que queriam oficializar as coisas. Ele conta também como já tinha deixado tudo combinado com os rapazes no domingo a noite, depois que você foi embora, e que eles mesmo quem providenciaram os cartazes, animados para ajudarem no preparo de tudo.
Com tudo esclarecido, vocês terminam de aproveitar a refeição, e no fim de toda essa conversa, se apressam para irem embora, ambos ansiosos e agitados, com a expectativa do que o final dessa noite traria para vocês.
Assim que chegam ao prédio e as portas da estrutura metálica se fecham, enclausurando os dois dentro do pequeno espaço, o olhar dele vai mediatamente para você, e ele não consegue evitar de te admira por alguns segundos. As coxas apertando uma na outra, em óbvio sinal de excitação, o rosto corado com expectativa, a mordida que dá no lábio inferior e o olhar carente o encarando de volta. Ele se segura muito para não te atacar ali mesmo, te consumir por completo sem pensar nas consequências, pois sabia que se começasse não iria mais conseguir parar, e você não merece uma trepada rápida em um elevador, ainda mais agora que são namorados e merecem uma noite especial depois de tanto tempo separados sem terem um ao outro.
Mas a história muda quando estão ambos sozinhos no apartamento dele, cercados pelas quatro paredes e com toda a privacidade que querem e precisam. Ele te leva para o quarto com pressa, com os lábios grudados nos seus, exigentes e necessitados, não desgrudando de você nem mesmo para fechar a porta, fazendo o trabalho apenas com um simples empurrão com o pé, afinal, tinham o apartamento só para os dois esta noite, então não precisavam ser tão cautelosos.
Ele te conduz até a cama, e quando você sente a beirada do colchão contra suas pernas, ele não perde tempo em te jogar nela, te deixando arfante e com os olhos impacientes para que ele se juntasse ao seu lado. E quando ele faz isso, é com um beijo desesperado e molhado que percorre sua boca e desce rapidamente por seu colo e pescoço, querendo marcar a área. Ele não te dá tempo para recuperar o folego, desferindo sucções em sua pele que tiram o ar de seus pulmões, se apropriando de cada respiração sua, assim como o seu corpo que está abaixo do dele.
Quando ele sobe a trilha de beijos para a sua boca outra vez, e se afasta para que o olhar dele se encontre com o seu, você consegue discernir algumas emoções presentes ali, como desejo e luxúria, a fome desenfreada de te ter de todas as formas possíveis, te fazendo se sentir desejada, querida, e em um ponto de vista mais emotivo, adorada e até mesmo amada. Ele se inclina para que possa chegar até sua orelha, a mordiscando com os dentes quando a alcança:
- Isso é o que vai acontecer – Começa a dizer com a voz rouca em seu ouvido - Primeiro, você vai gozar na minha boca – E você não consegue não estremecer com isso, já sentindo ondas de prazer com as meras palavras dele - Depois nos meus dedos e só então no meu pau. – Ordena, não te dando escolha a não ser aceitar tudo o que ele quer te dar, e somente da maneira que ele quer fazer isso - Eu vou te tratar como a putinha que você é. – Promete, e levando uma mão ao seu pescoço, as envolve ao redor da pele, começando a apertar, te sufocando e te deixando mais sem ar do que já se encontrava com as meras carícias dele.
- Por favor! – Implora a ele, e ambos sabem que não é para que ele pare, muito pelo contrário, era querendo que o mesmo fosse mais a diante, que fosse mais bruto, que te desse tudo o que tinha reprimido dentro de si.
- Tão carente, eu nem toquei em você direito, e já tá gemendo como uma puta, desesperada por pau – Provoca, como se ele já não soubesse o efeito inebriante que tem sobre você, como se não soubesse que com um mero toque dele, você se desmonta, se tornando uma bagunça de sentimentos e emoções.
Ele larga do teu pescoço e começa a te despir, retirando primeiro sua blusa e saia. A cada pedaço de pele descoberta, você era recebida com beijos quentes e molhados na região, como se fosse uma recompensa ao permitir que ele te deixasse nua e vulnerável na frente dele, se entregando de corpo e alma, deixando que ele te adorasse da forma que deveria. E quando se encontra somente de roupas íntimas, a fome nos olhos do garoto aumenta, fazendo com que o mesmo quase rasgue com brutalidade as peças no processo de te livrar delas.
Assim que se encontra completamente desprovida de qualquer peça de roupa, totalmente exposta para o prazer e deleite do rapaz, ele se abaixa um pouco mais, levando a cabeça até o meio de suas coxas e posicionando suas pernas em cima dos ombros dele. Você tenta não ligar para o fato de que está completamente nua e ele nem sequer tirou as meias que estava vestindo ainda. Mas tudo é completamente esquecido, e irrelevante de se prestar atenção quando ele te dá a primeira lambida, te fazendo jurar que pode ver estrelas.
- Ah! – Solta um gemido genuíno, fechando os olhos devido ao prazer.
Ele continua com os movimentos de língua lentos e contidos, te levando a loucura, sabendo exatamente como te deixar pronta pra ele.
- Porra, achei que ia precisar te estimular mais, mas você já está toda molhada – Diz com a respiração quente em seu núcleo, te excitando e causando arrepios pela antecipação de ter a boca dele novamente em sua intimidade, o que não demora nada, com ele mergulhando a língua outra vez em seu ponto sensível.
Já é possível ouvir gemidos altos ecoando pelo quarto, com você agarrando os cabelos dele, o trazendo mais para você, e o prendendo entre suas pernas. Ele já sabe e conhece perfeitamente os seus pontos fracos, suas áreas sensíveis e os botões certos que deveria apertar para te deixar louca. Sabia o que você gostava e o que não achava proveitoso de se fazer na cama, e claro que ele se aproveitava disso para te provocar e manipular da maneira que quisesse.
Mas hoje, ele estava particularmente generoso, não te provocando muito, te dando exatamente o que você queria, e com essa super estimulação certeira dele, não demora muito até que você atinja o primeiro orgasmo da noite, chegando em seu ápice vergonhosamente rápido e amolecendo os membros já esgotados.
- Boa garota – Ele elogia enquanto se levanta e se põe sobre você, a beijando com o queixo molhado de sua excitação, te fazendo sentir o próprio gosto na língua dele. Mas sem perder tempo, ou te dando um minuto para que se recupere da sensação avassaladora, ele traz uma mão a seu rosto e a outra desce por suas curvas, até que chega a sua intimidade:
- Eu vou te foder com os dedos agora e você vai gozar pra mim de novo, como a boa putinha que você é. – Diz com a boca encostada na sua, avisando o que virá a seguir e o que espera de você em troca, e com isso, introduz os dedos em sua cavidade.
É mágico, maravilhoso, perfeito, e tudo o que você estava sentindo falta nesses últimos tempos. Sendo mil vezes melhor do que quando toca a si mesma, tendo pontos que apenas os dedos dele conseguiriam alcançar, e ainda assim, é muito mais satisfatório do que a última vez naquele banheiro esquecido do posto de gasolina, pois agora vocês têm a calma e privacidade trabalhando a seu favor.
- Eles nem imaginam, não é? Sempre a boa garota, com boas notas, bons amigos, boa companhia, mal sabem a cadela que você vira quando tá comigo. – Mordisca sua orelha, te degradando da forma mais suja e lasciva que pode.
Os dedos deles são certeiros, te tocando no ritmo certo, e nos pontos corretos, te deixando a beira do precipício. Mas quando ele desce por seu torso, trazendo a boca ao seu seio, chupando o mamilo já endurecido, te provocando ainda mais, é a gota d’agua para que você atinja o orgasmo novamente. E ele sabe que alcançou seu objetivo quando sente a forma como suas paredes apertam os dedos dele, se contraindo em espasmos prazerosos e você solta gritos ainda mais altos.
Com as pernas parecendo gelatina de tão moles devido aos orgasmos recentes, e com a mente ainda imersa na onda do clímax, completamente extasiada, mal raciocina quando ele profere palavras em sua direção:
- Eu senti tanto sua falta. – Confessa com a voz falha - Vou te foder tão bem que vai compensar todo esse tempo separados. – E com isso, Matías se levanta da cama para buscar o pequeno pacote prateado na gaveta da cômoda.
Uma pequena parte em você considera a possibilidade pedir uma pausa, para desacelerarem um pouco, levando em conta que ainda estava sensível pelas duas vezes que já gozou esta noite. Mas assim que o garoto começa a se despir, e rasga o pacote de preservativo com os dentes, trazendo um instinto animalesco de seu corpo à tona, uma chama dentro de você se reacende com força total, e a necessidade de tê-lo dentro de você se torna prioridade no momento.
Ele se aproxima novamente, com o preservativo já posto e se posicionando em sua entrada com calma, e sem mais nenhum aviso, te penetra de uma vez só:
- Matías! – Geme o nome dele, enquanto se ajusta ao tamanho do garoto e a sensação de se sentir tão cheia depois de tanto tempo sem o corpo dele junto ao seu. Ele fica parado no primeiro momento, te permitindo isso, querendo que fosse tão bom para você quanto era para ele, e quando você pressiona o quadril contra o dele, entrelaçando as pernas em sua cintura, é um sinal mais do que óbvio de que ele pode continuar e ir em frente.
- Porra, tão apertada – Ele solta em um suspiro, começando a se movimentar em um ritmo lento, trabalhando em construir o prazer dos dois. Mas com o som dos corpos se chocando, as arfadas de ar que ambos soltam, somados com o calor corporal dos dois, é o bastante para intensificar a tensão sexual no quarto, e com isso, não demora muito para que ele acelere suas estocadas, metendo freneticamente e sem descanso algum:
- Fala pra mim, tá gostoso? – Pergunta te incitando, pois ele já sabe a resposta.
- Sim – É a única coisa que você consegue responder.
Você agarra os ombros dele, o abraçando, desejando poder fundir os corpos dos dois em um só, querendo viver neste momento para sempre. Você está tão perto, pairando sobre a borda, pronta para se entregar a ele, e as coisas que só ele consegue fazer com você, que somente ele poderia te proporcionar.
- Era isso que você queria quando veio até aqui? O que você queria no meu carro a alguns dias atrás? – Questiona, desacelerando os movimentos de propósito, querendo que você admitisse o ocorrido, admitisse o quanto necessitava dele com você, como necessitava dele dentro de você.
- E-era, você sabe que era. – Responde com a voz falha e com lágrimas já se formando no canto dos olhos, escondendo o rosto no pescoço dele com timidez, apesar de tudo o que estão fazendo.
- Me fala direito o que você quer, meu bem – Continua com as provocações - O que minha namorada tá querendo e não tá sabendo pedir? – Questiona, se negando a acelerar os movimentos até que escute o que quer.
Neste momento, você abre mão de todo seu orgulho, desiste de qualquer inibição que tenha em seu interior e o dá o que ele está pedindo:
- Eu quero que você me foda com força, e me faça gozar, por favor Matías! – Diz o implorando, esperando que o desespero e carência em sua voz seja o suficiente para que ele ceda a você.
E finalmente tendo compaixão por sua pessoa, ele para com as provocações e te dá tudo o que você precisa para chegar ao ápice mais uma vez, dando estocadas brutais e fortes, da maneira que você tanto gosta. Ele não é cuidadoso enquanto te fode contra o colchão, mas era exatamente o que você estava buscando, os sentimentos poderiam ficar para outro momento, o que importa agora é somente a forma como ele e seu pau conseguem te fazer derreter em uma poça de gemidos e fluídos corporais, te possuindo e arrancando sons pornográficos de sua boca. Você ama isso, ama como ele te entende, e ama a forma como ele te entrega as melhores versões de si mesmo quando você necessita, e essa é a única coisa que consegue pensar antes de se entregar ao prazer, o sentindo te acompanhar em seguida.
Você só nota quando ele sai de seu interior, e retorna para a cama poucos minutos depois, te beijando levemente e te aninhando no peito dele, entrelaçando os braços em sua cintura te trazendo para mais perto enquanto se preparam para dormir. Ambos nus, cobertos apenas pelos lençóis, e cansados demais para fazer qualquer outra coisa que não seja adormecerem no conforto do calor um do outro.
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Após esse encontro, você tem passado a semana inteira se esgueirando para encontrar com o garoto nos intervalos entre as aulas, horário de almoço, ou nas poucas horas livres que tinham no final do dia, isso chega ao fim muito cedo. Quando finalmente o final de semana se aproxima e você pensa que será a oportunidade perfeita de ficarem juntos, grudados um ao outro, é tudo interrompido quando sua irmã a convoca para a prova do vestido de casamento.
Ela estava paranoica ainda pensando que não iria caber no vestido (por mais que nas últimas provas, todas as vezes tenham servido) e queria garantir que estaria tudo perfeito para o grande dia, desta forma, você como madrinha não tinha outra escolha a não ser acompanhá-la e mostrar apoio as crises dela, por mais infundadas que fossem.
E simples assim, você se encontra em um sábado ensolarado e com um belo céu, enfurnada em um ateliê, enquanto ela e a costureira estão debatendo e falando os últimos retoques que querem que seja feito na peça, o que já estava mais do que claramente perfeito. Você não consegue deixar de bufar com isso, por mais que fosse “importante” não para de pensar em como poderia estar utilizando melhor esse tempo. Fosse nos braços do garoto no apartamento dele, ou dando uma volta no parque pela manhã, ou uma trepada preguiçosa antes do almoço.
Desde que reataram, estando mais comprometidos agora do que nunca, o sexo felizmente havia voltado a ser algo regular entre os dois, se tornando rotineiro e sempre feito no mínimo uma vez ao dia, até mesmo nos mais corridos. A última vez havia sido na manhã passada, bem cedo antes das aulas, quando ele te fodeu rápido no box do banheiro, enquanto se arrumavam para o dia que teriam pela frente. E sinceramente, esperava poder repetir mais da dose hoje, mas aparentemente isso teria que ficar para outro momento, pois gora, a sua realidade eram intermináveis manequins com vestidos brancos e arranjos de flores espalhados pela sala.
Vocês estão esperando que a costureira volte com o vestido encomendado de sua irmã para que ela faça uma nova prova, e perceba de uma vez por todas que ela cabe perfeitamente bem na peça, e que tudo isso não passa apenas de paranoias dela, mas enquanto isso, ela não deixa de notar o seu descontentamento em estar ali:
- Você pode por favor melhorar essa cara? Você já ficou a semana inteira com o seu namorado, agora precisa me ajudar nisso. – Diz frustrada e a flor da pele de nervosismo.
Namorado. Ainda te dá um calafrio na barriga e te traz um sorriso bobo na cara toda vez que alguém se refere a Matías assim quando falam com você nos últimos dias, e só o mencionar dele já te deixa imensamente mais alegre. Deste modo, se recompondo, tenta melhorar sua feição e mostrar mais apoio a mesma, por mais que fosse algo que em seu ponto de vista, já estava mais do que tudo certo.
Com a costureira retornando, e ela finalmente vestindo a tão cobiçada peça, você espera uma reação contente, como pulinhos de alegria, um suspiro aliviado, ou até mesmo um murmuro despretensioso de “tanto faz, eu sabia que conseguiria!”, mas o que você não esperava de maneira alguma, era a crise de choro que se desenrola a seguir:
- Eu tô com fome! – Ela diz, começando a desabar em lágrimas e levando as mãos ao rosto para cobrir o choro, tentando se conter ao máximo que pode, com o corpo tremendo.
- O- o que? – Você pergunta ainda atônita com o que está acontecendo a sua frente, pensando que talvez tenha escutado ou entendido errado.
- Eu tô com fome, não aguento mais fazer dieta, e tudo pra que? Só pra entrar num vestido idiota? – Pergunta retoricamente amargurada, desprezando a peça que tanto sonhara. - Eu preciso de algo, qualquer coisa calórica ou vou morrer – Declara dramaticamente e começa a dar meias voltas pelo provador, transtornada e irritadiça, passando as mãos pelos cabelos desesperada.
Você olha para a costureira e as vendedoras querendo ajuda, mas elas só dão de ombros, e te dizem que isso é normal, várias noivas têm ataque de histeria antes do casamento, provocadas por vários motivos e situações diferentes, e neste caso, o dela, é a fome causada por uma restrição alimentar estúpida. Sua irmã não desiste e continua insistindo de que precisa comer algo, e vendo o estado em que ela está, se definhando a cada segundo, você decide que está na hora de tomar providências, a dando o que ela quer:
- Calma, vou ver alguma coisa. – Diz pegando o telefone para ver as opções de restaurantes e comidas disponíveis.
Você tenta de tudo, mas aparentemente, não é só porque ela está com fome, que vai comer qualquer coisa, recusando todas as seleções que você oferece. Se negando a consumir algo que não seja calórico o bastante, e fazendo o mesmo dizendo que o resto é tudo pura gordura. Você se cansa desse vai e volta, estando à beira de ter um colapso e ter um ataque com a noiva a sua frente, mas antes que chegue a tanto, ela abre um sorriso com lágrimas no canto dos olhos, como se estivesse em um sonho espiritual e diz esperançosa:
- Eu quero um Mac Donald’s, com fritas e refrigerante – Fala com a voz arrastada e embargada, emocionada como se com o mero mencionar da comida, pudesse sentir o gosto – E quero logo! – Termina, te lançando um olhar assassino e exigente.
Não tendo escolha a não ser obedecer, ou enfrentar o dragão bravo e feroz no formato de uma noiva angelical a sua frente, só engole em seco e concorda, satisfeita por ela ter se decidido em algo, e tecla com urgência para a única pessoa que poderia te ajudar neste momento de crise.
- Oii, tá ocupado? – Pergunta com pressa, e sem enrolação alguma no telefone assim que a pessoa do outro lado te atende no segundo toque.
- Pra você nunca. – Diz o garoto galanteador.
- Que bom, porque to precisando de você. – Fala desesperada, para que ele saiba que a situação é séria, ou ao menos tão séria considerando todo esse caos enfadonho em que se encontra.
- Sua safada. – Responde com a voz maliciosa, te provocando e já tendo segundas intenções com sua pessoa.
- Não bobão – O repreende abaixando a voz – Não assim – Explica com os dentes cerrados, tentando com calma dizer o que quer dele - Tem como passar em um Drive thru e me trazer um Mac, com fritas e refrigerante? – Despeja tudo de uma vez só, querendo acabar com essa confusão e seguir com sua vida, mas ao invés disso, acaba sendo recebida com a linha muda, ficando assim por um instante, até que retorna de repente sem aviso algum, em um tom alto e estridente:
- Você tá grávida? – Grita a voz eletrônica. – É um desejo seu, que está te dando agora? – Pergunta tudo de uma vez apressado.
- O que? Não! – Nega rapidamente, ficando irritada com a linha de raciocínio do rapaz – Eu estou com minha irmã no ateliê vendo o vestido de casamento e ela ficou com fome, tem como fazer esse favor pra mim? – Resume tudo, não se demorando para explicar como tudo culminou nesse desastre que é a mente feminina pré matrimônio, e algo em sua voz deve denunciar o seu nervosismo e enervamento, pois ele concorda com tudo quase no mesmo instante:
- Tudo bem, eu levo algo aí, me manda o endereço que eu vou. – Diz obediente.
- Ok, obrigado. – Relaxa os ombros que nem havia percebido que estavam tensos – Você me salvou. - Suspira aliviada
- Sem problemas, até daqui a pouco, paixão! – Se despede, e pelo jeito, o mesmo ainda não havia desistido da ideia de te encontrar um apelido ideal.
Com a situação meio resolvida, envia os detalhes necessários para ele, e retorna para perto de sua irmã, para dar as boas notícias:
- Prontinho, sua comida calórica está a caminho, pode ficar tranquila que vai dar tudo certo – Se senta ao lado dela – E como você mesma disse, é só um vestido idiota. – Declara, a afagando nas costas.
- Não dá importância para o que eu disse antes, um vestido de noiva não é só um vestido idiota, ele é tudo – Diz com a voz agora mais controlada, e contida, e com o seu olhar reprovador, continua com afirmação - Você não entenderia. – Fala cansada e revirando os olhos com sua falta de entendimento da gravidade da situação.
E realmente, você não conseguia ver como um simples pedaço de pano poderia trazer tantos problemas ou alegria para alguém. Você obviamente já teve obsessão por alguma peça de roupa, mas isso, já era outro nível.
- Por que você não experimenta um? - Ela te oferece em tom de desafio.
- Pra que? – Responde zombando da oferta dela.
- Só assim você vai entender, a sua vida muda depois que prova um vestido de noiva, é uma experiência única e transformadora – Explica com suas frases motivacionais.
E você está prestes a negar, mas sua irmã é mais rápida e não perde tempo em chamar alguma das ajudantes do estabelecimento, que são ainda mais rápidas em te arrastar pela sala, querendo te mostrar diversas das opções disponíveis. Você é bombardeada com vestes de diversos modelos, tamanhos, e diferentes tonalidades de branco, um mais amarelado, outro mais claro, outro perolado, e fica sem graça em ter que acabar com a diversão e entusiasmo delas. O pensamento de colocar no corpo o primeiro que elas oferecerem, só para acabarem logo com isso, passa por sua cabeça, mas são rapidamente esquecidos quando avista um modelo lindo em uma das araras de roupas. Você é puxada como um imã na direção dele, e não para por nada até que o tenha em mãos.
- Quer experimentar este? – Pergunta uma das meninas, vendo como os seus olhos brilham quando pega o vestido, e você não se contém em dizer um rápido sim.
No provador, elas te auxiliam em colocar o tecido pesado no corpo, e quando você olha para o espelho, por um momento não reconhece a si mesma ali. O seu cabelo ainda está opaco e sem brilho algum como de costume, sua cara pálida e sem maquiagem, parecendo um fantasma, e ainda assim, nunca se achou tão linda antes. O material branco envolve a sua figura perfeitamente, o decote dando destaque ao busto e ao colo descoberto. A parte interior do vestido é inteiramente rodada, dando um aumento significativo em seus quadris, os deixando mais avantajados e sensuais, porém com a castidade que apenas ele poderia oferecer. Ele tem babados que imitam a flores que se estendem desde sua cintura até a cauda comprida que ele possui, só deixando a peça mais bem trabalhada e romântica.
- Você está tão linda. – Sua irmã te elogia com sinceridade, assim que a reencontra na sala principal.
Vários elogios são jogados em sua direção, dizendo como ficou bonita e o quão perfeito ficou o caimento dele em sua figura, e você não tem outra reação a não ser derreter e tentar ser modesta com todos, os lembrando que a grande estrela da ocasião não era você e sim sua irmã, que estava esplêndida em seus agora habituais jeans. Aparentemente, agora que comprovou que o vestido ainda cabe nela, como obviamente faria, ficou mais tranquila e retornou para seus trajes normais.
Você se sente uma princesa, e agora consegue entender a reação da mais velha por causa da roupa, realmente, não é um simples vestido, ele é tudo. Querendo que você aproveite um pouco mais a experiencia, sua irmã te dá privacidade, ao sair acompanhada das moças do local, para acertarem os detalhes para a verdadeira noiva, e te deixam sozinha na sala, com mais autonomia para poder namorar um pouco mais o vestido. Você o alisa em seu corpo, sentindo a textura, o peso, a sensação de estar envolta em uma nuvem branca devido a maciez do tecido, te fazendo se sentir confortável, confiante, poderosa, maravilhosa, perfeita, espetacu...
- Oi, sua irmã ligou dizendo que estavam com fome. – Diz uma voz inconfundível passando pela porta do outro lado da sala, de costas para você, interrompendo os seus pensamentos, e neste momento toda a sua autoconfiança vai para o ralo, e a vontade de querer sumir e evaporar no ar a substituem.
Como raios você o explicaria o porquê de estar um vestido de noiva sem parecer uma maníaca e lunática? Isso era tão embaraçoso! Você amaldiçoa quem for o funcionário que o guiou até ali, dizendo onde encontrar vocês, e ainda por cima neste momento tão inoportuno, você não tem coragem para nada, a não ser continuar de costas e se encolher com pânico.
- Tá tudo bem? – Ele diz se aproximando ao não ouvir nenhuma resposta.
Para um olhar desatento como o dele, era óbvio que era fácil confundir as duas pessoas. Suas estaturas, e formatos eram bem semelhantes, assim como o tom de seus cabelos, e pele. Por último e não menos importante, o que o cérebro dele deve ter raciocinado com mais firmeza, era o fato de a pessoa estar trajando um vestido de noiva, ou seja, quem mais poderia ser senão ela? Não era preciso ver um rosto para saber de quem se tratava, ou assim ele pensava.
Antes que ele te alcance, com a mão pairando sobre seu ombro, são interrompidos pelas palavras ansiosas de sua irmã entrando na sala pelo corredor que tinha saído a poucos minutos atrás:
- Meu Deus, eu senti um cheirinho bom e vim conferir, você veio mesmo! – Ela exclama contente. – Seu namorado não decepciona – Te lança uma piscadinha, te entregando no mesmo segundo.
E com isso, só sente uma mão quente em seu ombro, a virando para trás, ficando cara a cara com ele, e você só tem tempo de desviar o olhar rapidamente, ainda sem coragem para encará-lo, fitando somente a ponta dos pés dele.
Porém sua atenção é atraída por sua irmã esfomeada e impaciente - Me dá isso aqui - Diz tirando a sacola com o conteúdo comestível da mão dele, os desembrulhando e devorando com vontade em uma grande mordida. - Nossa que perfeição – Geme com satisfação, te deixando ainda mais constrangida pela atitude da mesma.
Ela se retira da sala para terminar de comer o resto, pegando o refrigerante e fritas no caminho e os deixam sozinhos:
- Me desculpa por isso, ela normalmente não é assim, acho que ela só está sobrecarregada. – Começa a se explicar, tomando coragem de olhar nos olhos dele desde que o mesmo chegou, se preparando para o que viesse. Mas ao contrário do que esperava encontrar, é surpreendida com os olhos arregalados, boca entreaberta e bochechas coradas do garoto:
- Você tá linda – Diz Matías embasbacado, ignorando o seu comentário anterior, e só aí que você percebe que ele não tirou a atenção de você por nenhum segundo desde que te avistou. Completamente vidrado em sua pessoa e no que está vestindo.
Hipnotizado pela forma com que o tecido branco te envolve, desenhando suas curvas, com o decote favorecendo os seus seios e o caimento perfeito modelando o seu corpo. Ele não entende nada de vestidos, muito menos de vestidos de casamentos, mas sabe com toda a certeza do mundo que não é justo a forma como você se encaixou perfeitamente em um, como se fosse feito sob medida para você, a deixando parecida com a coisa mais próxima de um anjo que ele já viu. E graças a Deus, ele foi abençoado o bastante para poder presenciar essa visão dos céus a frente dele.
- Obrigado. – Você agradece envergonhada, e corando com o elogio.
- Eu vou me casar com você um dia. - Diz de repente e sem filtro algum, com o olhar mergulhado em você com adoração, mas se dando conta de que acabou de falar as palavras em voz alta e em bom tom, arregala os olhos apavorado e tenta se corrigir rapidamente – Q-quer dizer, um dia, não agora, mas definitivamente um dia. - Termina gaguejando e ruborizando o rosto.
Não tem como culpá-lo, a mente dele o levava para caminhos perigosos com a visão a sua frente. Imaginando vocês de frente um para o outro, com roupas elegantes e promessas de passarem o resto de suas vidas juntas. Você em um vestido branco, exatamente como está agora, enquanto ele estaria com um traje adequado para noivo, te acompanhando entre os convidados, sendo oficialmente marido e mulher, não era um cenário ruim de se imaginar de maneira alguma. Mas era perigoso e muito precipitado, até mesmo ele conseguia enxergar isso. Já sabia que você seria a mulher da vida dele, mas ainda estavam descobrindo como administrar esse relacionamento, até lá, o título de namorada teria que ser o bastante.
Engraçado como ele nunca havia dado muito importância para rótulos, mas depois de te ver assim, a língua dele coça imaginando como soaria em sua boca proferir tais palavras “essa é minha esposa”, ele diria ao te apresentar para as pessoas, ou “não posso, minha esposa não deixa” ele responderia ao ter que recusar um role dos amigos, mas quando a frase “minha filha é a cara da minha esposa” aparece, ele percebe que já está bom o bastante de fantasiar a respeito do futuro.
Você o acha uma graça vendo o debate interno que ele parece estar passando, notando a cara de aflito do mesmo, ao notar que soltou sem querer algo que estava pensando em voz alta, e se aproveita da situação, pois agora ele quem está vulnerável e envergonhado, e você está com a vantagem agora nas mãos. Então se aproxima mais dele, entrelaçando os braços em seu pescoço, e ele parece até mesmo sem jeito de te abraçar por conta do vestido, ainda embasbacado pelo efeito dele em sua figura, como se fosse algo celestial que ele não possa tocar e acabar contaminando, ele te deixa em um pedestal, isso fica ainda mais claro quando com um mero toque seu, ele ruboriza ainda mais, parecendo um garotinho tocando uma mulher pela primeira vez. Realmente, o vestido acendeu alguma tara nele, algum desejo que nenhum dos dois sabiam que ele tinha, até agora:
- Você é muito confiante Matías, já que pensa que eu diria sim, se você me pedisse - O provoca, trazendo o rosto dele perto do seu, roçando os seus lábios, mas não o dando a satisfação de beijá-lo.
- Você vai, eu tenho certeza. – Ele responde ao se recuperar, envolvendo as mãos em sua cintura, e começando a subi-las por suas costas, não se contendo em explorar os mínimos detalhes do vestido.
Tenta não se emocionar muito com o fato dele dizer “você vai” e não “você diria”, ele não considera uma situação hipotética, e sim algo futuro. E isso te dá um frio na barriga, fazendo com que o seu coração bata mais rápido.
- Engraçado você usar branco, pelo que eu me lembro, você não é mais uma moça pura depois do que fizemos ontem embaixo do chuveiro, ou desde que nos conhecemos, para ser mais exato. – Te insulta sarcasticamente, com um sorriso maroto.
- Cala a boca – Ordena com os dentes cerrados, com vergonha de que alguém tenha escutado.
- Me cala. – Rebate na ponta da língua.
E você o faz, com todo o prazer do mundo. Não se importam se estão no meio do estabelecimento em horário comercial, podendo ser interrompidos a qualquer instante, por qualquer um dos funcionários ou sua irmã, estão perdidos demais um no outro para ligarem para isso. Suas mãos correm pelos fios castanhos, o trazendo para mais perto no beijo, exigente e faminta por sua boca, e ele da mesma forma, te devora correndo as mãos por seu corpo, não se importando mais em amassar o vestido se isso significasse que ele poderia sentir mais de suas curvas nele.
Estão tão mergulhados e entregue ao momento que não notam quando alguém entra na sala, só percebendo a presença da pessoa quando ela desfere pequenos tapinhas na costa de Matías, para chamar a atenção dos dois e cessar com os toques indiscretos. Ele sem outra escolha se afasta de você, e se vira bravo para ver quem teve a ousadia de atrapalhar a pegação que ele estava gostando tanto, mas fica sem palavras ao ver que se trata de uma senhora:
- Que pouca vergonha! – Retalha a idosa, e levando em conta o uniforme, juntamente com a fita métrica corporal pendurada no pescoço, não restam dúvidas de que a mesma trabalha ali, e que repudia a forma como os dois estão com os rostos corados e respirações arfantes, provocadas pelo beijo ardente que acabaram de trocar – Não aceitamos esse tipo de comportamento aqui, é totalmente indecente, isso sem tirar o fato de que o noivo não pode ver o vestido antes do casamento – Ela diz brava, e levando o olhar reprovador em sua direção , continua - Você deveria saber disso minha jovem. – Retalha com o dedo apontando para você, como se tivesse presenciado o pior absurdo do mundo.
Você quer explicá-la que é apenas um mal-entendido, você não está noiva, e certamente ele também não, então não tem motivo para tanto alvoroço, mas antes que tenha a oportunidade de esclarecer alguma coisa, um olhar maléfico passa pela cara do garoto, e você sabe que nada bom pode surgir disso, e tudo se comprova quando ele se dirige a você, e diz com o tom mais afetado que consegue:
- Ela tem razão amor, não queremos trazer má sorte, não é? – Pergunta retoricamente – Fomos irresponsáveis, essas coisas não trazem bom agouro para o casamento – Fala com a cara mais cínica que você já viu na vida.
- Exato, agora terá que escolher outro vestido. – Concorda a senhora, ajudando a te esculachar.
- Eu disse pra ela para termos calma, mas sabe como é, ela não consegue ficar longe de mim, mesmo eu insistindo – Diz balançando a cabeça em sinal de reprovação, como se estivesse passando por um martírio, desapontado com sua insistência em persegui-lo – Ainda mais agora que temos que manter a castidade até a lua de mel, já aguentamos tanto tempo, mas a ansiedade é muita – Explica com a maior cara de pau que consegue sustentar.
Não é nada surpreendente que em questão de minutos, ele já há tenha na palma da mão, já tendo encantado a senhora com seu charme, e feito com que ela amolecesse com ele. A mesma não poupa palavras em elogiá-lo por seu comportamento e cavalheirismo, pois eram poucos os que esperavam até o matrimônio, e você estava mordendo a língua para não acabar com aquela farsa e contá-la como o cavalheiro dela não foi nada comportado quando te comeu com vontade a apenas vinte e quatro horas atrás em um box de banheiro. Mas se controla e mantém a expressão séria na cara, com receio de piorar ainda mais a situação.
E depois de toda uma conversa, finalmente terminando com os sermões e desejando felicidade ao jovem casal, ela parte, deixando um Matías muito satisfeito consigo mesmo e você irritada depois de ter levado esporro por não facilitar as coisas para o seu pobre “noivo”.
- Você é um peste garoto! – Acusa, assim que ela sai pela porta.
- Ei! isso não são modos de falar com seu futuro marido – Repreende, e você só revira os olhos com as gracinhas dele.
- Já que você gosta tanto de casamentos, por que não vem comigo? eu tenho um lugar reservado para um acompanhante – Dispara o convite sem pensar, ainda tomada pela adrenalina da situação - Você sabe… seria legal se você fosse – Justifica, abaixando o olhar receosa – Mas não precisa se não quiser, eu sei que é cedo e …
- Eu quero - Te corta. - Quero ir com você, como namorado, oficialmente – Declara com certeza nos olhos.
- Tudo bem. – Solta um suspiro, aliviada com a resposta dele.
Agora é oficial, como ele mesmo disse. Ele iria conhecer seus pais, primos, tias e parentes mais distantes, todas as pessoas com quem você cresceu e fizeram parte de sua história, e você estava tentando não surtar com isso. Sua irmã tinha o adorado, e não duvidava de que ele conseguiria fazer o mesmo com o restante de sua família, mas o medo de estarem indo rápido demais, ainda a consome te autossabotando.
Ele nota a sua apreensão, e se aproxima, te abraçando e enfiando o roso em seu pescoço, sussurrando próximo ao seu ouvido:
- Você é a noiva mais linda que eu já vi, mesmo sendo de mentirinha – Confessa, e o seu corpo responde rapidamente, se arrepiando e suas bochechas pegando um tom mais avermelhado - Tenta não se matar na hora de pegar o buquê, sei que você me quer, mas temos que manter as aparências pra sua família. - Te provoca, trazendo o rosto para mais perto e encostando os lábios nos seus.
- Você é impossível Matías - Rebate, dando um sorriso e finalmente o beijando.
Ele te ajuda a retirar a peça no provador, não sem antes fazer um ensaio fotográfico seu na roupa, dizendo que queria guardar as fotos para mais tarde, e que era um desperdício não registrar esse momento. É atencioso e beija seus ombros conforme a peça se desprende de sua figura, te ajudando a se desvencilhar dela e retornar para suas roupas normais.
Você o leva para alguma das poltronas que tinham ali, e se sentam ficando de frente um para o outro. Ele parece se lembrar de algo, e se levanta para pegar uma sacola que tinha ficado esquecida em cima de outro estofado ao canto da sala, uma que você mal tinha notado, já que o evitou como uma praga quando ele chegou.
- Aqui! Pensei que também pudesse estar com fome – Diz estendendo a comida agora morna em sua direção, e você sente seu coração se aquecendo com o cuidado que ele teve em lembrar de você.
Ele trouxe a mesma coisa para si mesmo, e ambos começam a comer, rindo de tudo o que aconteceu, e quando você insinua dizendo que o encanto inicial deve ter passado agora que retirou o vestido, ele nega, dizendo que você sempre está bonita, e que agora que ele te viu de branco mal pode esperar para que você o use novamente, mas da próxima vez, em situações mais concretas. Você não sabe se ele está sendo cem por cento sério, ou se é apenas um flerte bobo e inofensivo, mas a sensação que tem neste momento, é de que poderia morrer de tanto amor por ele, e se acontecesse, estaria mais do que satisfeita de ter uma partida tão boa como esta.
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N/a: Vou deixar um breve spoiler aqui e falar que o momento que todos estão esperando, ou o que estão com mais medo, está se aproximando 👀🥺
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em FREYJA AKSEL HRAFNKEL. Sendo DEVOTA e MALÉVOLA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do ODIN. Aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MILLIE BRADY.
ORIENTAÇÃO: bissexual birromântica.
ALTURA: 1,70m.
CABELOS E OLHOS: olhos azuis claros, cabelos castanhos acobreados com um fundo ruivo.
OCUPAÇÃO: estudante do nível Diamante.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços dourados e vermelhos, perfume de notas frescas e cítricas, jóias em ouro e prata, especiarias e chás, pele levemente queimada pelo sol com sardas em relevo.
PERSONALIDADE: Freyja é muito gentil e faladeira, mas na maioria das vezes, tenta tirar algo de seu interesse em uma conversa. Tem uma malícia presente, diferentemente de seu irmão, não confiando em praticamente ninguém. Seus hobbies são com a cozinha e aprendizado, sempre buscando mais sobre as lendas e cultuando os deuses nórdicos de maneira perspicaz e gananciosa. É muito precisa em suas ações e direta, não gostando de rodeios ou de enrolar as pessoas, a não ser que seja muito necessário. Apesar de seu posto, é muito festeira e adora qualquer tipo de evento que a tire da rotina.
INSPIRAÇÃO: Björn Lothbrok, Cersei Lannister, Inej Ghafa, Fhang Runin, Nikolai Lantsov, Maggie Greene, Polly Gray, Elizabeth Swann.
PINTEREST.
A Terra afundará no mar, o lema da família carrega o Ragnarök desde os primeiros vivos que começaram uma das linhagens mais poderosas desde o fim dos feéricos.
Ouvir o nome Hrafknel em uma negociação pode causar arrepios em quem está envolvido, seja pelas lendas que carregam a força da família ou pelas frotas que são mais rápidas que o próprio vento quando navegando sobre as águas. É quase popular o que se diz sobre eles: Odin é mesmo o pai de todos eles. As frotas são pouco numerosas, mas batem de frente, sempre vencendo, qualquer um que atente dominar a velocidade e o comércio.
Freyja nasceu sete minutos depois de seu gêmeo Eirik, número considerado poderoso e supersticioso para os que vêm da linhagem dos deuses nórdicos. Há anos gêmeos não compunham a árvore genealógica dos Hrafnkel, e conforme foram hospedados por Odin, a crença de que haviam vindo ao mundo com um objetivo declarado pelo deus se tornou uma realidade para os envolvidos.
A casa Valdr e seus compositores, que já tratavam a família dourada como deuses, passou a ver os irmãos como verdadeiros presságios, dignos da magia e do poder. Freyja nunca teve problemas com o fato de seu irmão ser o predestinado à cadeira da família, muito pelo contrário: assim como o corvo Huginn, materializado em seu seon, arquiteta tudo para que possam ter o dilúvio de sucesso. Não sendo permitida ao trabalho quase braçal que é dominar as frotas e construir embarcações de tirar o fôlego, faz o que é possível para que nunca falte a dignidade e a sabedoria.
Freyja sabe na ponta da língua todos os valores e lendas nórdicas, completamente obcecada com o Ragnarök: seu sangue carrega a lenda e as profecias nunca erraram, mas há algo mais afetivo em sua perspectiva. Sente uma forte conexão com Freyja, de quem recebeu o nome, e uma devoção extrema a Odin que lhe é incômoda em algumas vezes.
✦ Mais informações sobre a família aqui.
SEON: Huginn é a analogia do corvo do pensamento de Odin, tendo sido em uma possível encarnação anterior o próprio. É bastante agitado e sempre tem suas fugas para se encontrar com seu irmão, Muninn. Mantém-se na posição de sempre, sem exibir suas habilidades ou brilho além do necessário para aqueles que não acredita serem dignos. Quando próximo de Muninn, chega a dobrar de tamanho e fica mais agitado ainda, como se tentasse se comunicar explicitamente. Quanto aos sentimentos de Freyja, age conforme suas emoções: chega a ficar quase apagado em um momento de decepção.
EXTRACURRICULARES: Meditação e Harmonização Divina.
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Transei no carro do marido da minha amiga que trabalha como motorista de app.
By; Renata
Ola, me chamo Renata, sou baixinha, 37 anos, com pouco mais que 1, 60 de altura e 50 kg, cabelos levemente ondulados, pelos ombros, seios pequenos e bunda grande, o que chama atenção em mim é a bunda, e eu adoro que os homens olhem, gosto de provocar, isso me dá um tesão que nossa.
Sou arquiteta, moro no mesmo endereço do meu ex-marido, quando pedi para voltar a morar com ele decidimos comprar um chalé pré-fabricado para que eu ficasse a vontade, os filhos na casa com ele, os dois maiores de idade já, e eu passava quase todo tempo com eles, mas dormia na minha casinha já que não voltamos a viver maritalmente.
No escritório que trabalho atualmente, de uma ex professora minha, somo convidadas para diversos eventos, desde lançamento de prédios até a inauguração de concessionárias. Era inauguração de uma concessionária nova, em uma sexta-feira, e a proprietária não poderia ir e pediu que eu fosse representando nosso escritório, ainda falou que como tinha coquetel que eu fosse e voltasse de carro de aplicativo que o escritório bancaria.
Ir sozinha é complicado, por isso liguei para alguns colegas para saber quem iria, e vários se fariam presentes, mas todos moravam na cidade e eu na praia, combinamos de nos encontrar por lá.
Na sexta-feira do evento cheguei em casa mais cedo, e todos já sabiam que eu teria um compromisso de trabalho, então conversei com as crias, deixei tudo pronto e fui para o meu canto me arrumar. Um banho bem gostoso para tirar o peso do dia, cremes, perfume, escova no cabelo e escolhi uma lingerie pretinha, calcinha de rendinha bem enfiadinha na minha bunda gulosa, um sutiã meia taça, sabe lá, nessas festas sempre temos a chance de encontrar alguém interessante, coloco uma saia preta curta e bem justinha, sem ser vulgar, e uma camisa também preta a qual deixei alguns botões abertos, arrumadinha, mas discreta, coloquei uma sandália de salto alto e estava pronta.
Hora de chamar o carro do aplicativo, não reparei no motorista a hora que fiz a solicitação, reparei apenas que em 10 minutos estaria a me pegar. Chega na minha porta um carro preto, grande, e como de costume entrei no banco de trás, e qual foi minha surpresa quando olhei para o motorista, era o marido de uma amiga, sempre achei que ele me curtia, olhava minha bunda com interesses obscuros, mas era marido de amiga né gente, aliás era muito bonito, quase chegando aos 50, cabelo grisalho e bem penteado, olhos claros, pele bronzeada, 1,70 +-, e minha amiga sempre se gabava que era um leão na cama.
Me deu Boa Noite me chamando pelo meu segundo nome, coisa que só os mais chegados fazem e perguntou para onde queria ir se virando então para trás, nós dois sorrimos juntos,
-QUE BOM QUE É TU, ESTAVA COM MEDO, NÃO COSTUMO PEGAR CARRO DE APLICATIVO A NOITE;
-Fica tranquila, se desejar, não sei para onde vais, mas podes me ligar e te busco, sabes que estamos morando aqui na praia, né!
-NÃO SABIA, MAS E O TEU OUTRO EMPREGO?
-Consegui me aposentar pelo serviço público com cargo de Chefia, e sem nada para fazer e querendo aumentar minha renda, eu trabalho como motora de aplicativo. Trabalho quando quero, durante a semana quase sempre de dia aqui na praia, tenho até clientes fixos, e nos finais de semana pelas 18h30 começo a trabalhar no aplicativo.
Dei o endereço da concessionária e fomos conversando sobre tudo. Contei que havia voltado a morar na casa, no mesmo terreno, do meu ex marido que havia se tornado como um pai para mim, por ser bem mais velho e por a muitos anos não ter mais interesse sexual por ele, eu poupava com o aluguel e ficava reparando nele e cuidando as “crianças”, me perguntou sobre relacionamentos, falei que estava sem ninguém, mas feliz.
Chegamos ao evento, saiu do carro, abriu a porta…hehe, muitos ficaram olhando eu sair, toda de preto, daquele carrão, como se ele fosse meu motorista, ele vestia calça social e camisa branca.
Festa animada, o projeto era de um escritório de amigos, carros lindos, coquetel delicioso, me juntei aos colegas e já pedi um Champanhe e ficamos ali, paquerando os carros, e porque não os homens e conversando sobre trabalho e afinidades em geral, só que uma coisa me preocupava, pedir ou não para o marido da amiga me buscar, eu pensava nele e minhas pernas já tremiam. sempre achei um tesão de homem.
O pessoal resolveu prolongar a noite em uma festa ali perto, eu que a tempo não saia, estava louca para ir, não me contive e liguei para o motora do aplicativo, perguntei até que horas ele trabalhava, e se poderia me buscar quando eu saísse da festa, o marido da amiga disse que sem problemas, que trabalharia por mais tempo, já havia avisado em casa, pois a noite estava sendo para lá de boa nas corridas.
Entramos na festa e já estava lotada, era relativamente cedo, mas quando entramos onde já tocava um banda senti me passarem a mão na bunda, tentei, mas não consegui identificar quem era, andamos mais um pouco para chegar no balcão e alguém me encoxa, olhei para trás, era um novinho, fiz cara de brava e pediu desculpas .
Não estava gostando dos 10 minutos da festa, era tanto que mandei um watts para o marido da minha amiga e pedi que me pegasse, pronto retorno falou que já estava na frente da dita festa, paguei e quando saí já vi o carro estacionado em fila dupla, pensei em entrar atrás como de costume eu fazia em carros de aplicativos, mas já que eu conhecia o motorista pq não entrar na frente.
Entrei no carro daquele tesão de homem, eu não estava bêbada, mas já ‘dadinha”, facinha…facinha e de propósito fiz minha saia curta subir “mais que deveria”, deixando boa parte das minhas coxas amostra, no que ele grudou os olhos em mim. Começou a dirigir em direção a Praia, são mais de 15 km de onde estávamos até minha casinha. Perguntou como estava a festa? que esperava me buscar bem mais tarde!
-UMA LOUCURA, OS MENINOS NÃO RESPEITAM MAIS, ME PASSARAM A MÃO NA BUNDA, ME COXARAM E AINDA QUERIAM ME BEIJAR À FORÇA,UM NOJO! (cai na risada)
-Também pudera, tu linda com essa sainha curta, com esses coxas grossas quase a mostra quem não tentaria.
Nossa, quanta sinceridade, adorei, e resolvi dar uma provocadinha, e falei que se eles vissem o que tinha por baixo da saia enlouqueceriam, falei insinuando como se fosse levantar a saia, eu já olhava para ver as reações do caralho dele, até que perguntou o que tinha embaixo da saia que deixaria a todos loucos, olhei bem para ele e sem dizer nenhuma palavra comecei a levantar minha pequena saia, eu o olhava fixamente, e levantei até aparecer a calcinha preta,
-É essa calcinha preta que iria enlouquecer a galera?
-NÃO, MAS O QUE TEM DENTRO DELA; rsrs
E levantei mais a saia mostrando ainda mais da calcinha de rendas a qual mal tapava minha bucetinha bem depiladinha, agora eu olhava para o caralho que já estava duro por baixo da calça de tecido leve, dava para ver DURÃO, depois baixei novamente a saia e fiquei de joelhos virada para trás no banco e levantei a saia deixando que ele visse a calcinha enterrada no meu rabão guloso, abaixei novamente a saia e sentei no banco.
–COMO NÃO QUERO QUE VOCÊ ENLOUQUEÇA NÃO VOU MOSTRAR O QUE TEM DENTRO DA CALCINHA HEHE
-Mostra, só quero ver o que Nos faria enlouquecer;
-ENTÃO,PARA SÓ UM POUCO O CARRO, E PROMETE QUE NÃO TOCA EM MIM;
Ele parou o carro, e safadamente abaixei a calcinha até os joelhos e fui levantando a saia e mostrei a bucetinha, abri e fechei rápido as pernas.
-Que buceta linda, deve ser saborosa;
Para provocar só mais um pouco, eu fiquei de joelhos no banco, me virei novamente para trás e mostrei minha bunda,
-Abre, mostra o teu cuzinho
Ele pede já louco de tesão, eu digo que mostro se ele voltar a andar com o carro, e ele coloca em movimento, encosto a cabeça no encosto do banco e abri a bundinha com as duas mãos, deixo que meu cuzinho rozado apareça e involuntariamente acabo piscando de tesão, ele safadamente, acho que estava a ponto de explodir, me ajuda, com a mão direita ele pega na banda da minha bunda e me ajuda a abrir, sinto ele tocar a portinha do meu cú com o dedo, e para enlouquecer mesmo, eu me viro, sento no banco, subo a calcinha e abaixo a saia;
-Tu me deixou cheio de tesão, deixa eu ver de novo a tua buceta, deixa eu tocar e ver se tá molhadinha?
-VAMOS FAZER UMA TROCA, O QUE TU TEM PARA ME MOSTRAR,
A essa altura já estávamos na estrada, havíamos saído da cidade, ele disse que poderia me mostrar algo que seja do meu interesse, mas para isso precisa parar o carro, safadamente coloco a mão no caralho dele por cima da calça de tecido leve,
-É ISSO QUE TU QUER MOSTRAR?
-SIM, quero te mostrar meu caralho, o quanto tu me deixou enlouquecido;
-NÃO PRECISA PARAR O CARRO… EU TE AJUDO
Abri o cinto, o botão da calça, o zíper e vi a cueca branca molhadinha, com uma roda entorno do caralho, e já abaixei a cueca e saltou um lindo caralho, grosso, com a cabeça grande e vermelha, parecia uma cobra, tenho certeza que QUERIA ME PICAR, eu começo a manipular, e comigo ainda sentada no banco, ele começa a passar a mão na minha coxa, chega praticamente na virilha, eu cheia de tesão e louca para mamar.
Eu fico de 4 no banco virada para ele, o caralho a poucos centímetros da minha boca, saindo aquela babinha espessa, não tenho dúvidas e começo a chupar, limpo a babinha, tento introduzir minha língua no buraquinho, e depois começo a lamber na volta como se fosse um sorvete de casquinha, até que ele força minha cabeça e sinto a piaa me invadir a boca, e inicio a mamada.
O sem vergonha tarado coloca a mão por cima e puxa minha sainha até minha cintura me deixando com a bunda amostra, apenas tapada com a calcinha no meu rabão guloso, abaixa minha calcinha até os joelhos , não esboço reação contrária alguma, muito pelo contrário, mamo aquela pica com mais e mais vontade, adoro chupar, e ele coloca o dedinho na entradinha do meu cuzinho rosadinho, e depois corre com os dedos ágeis até minha bucetinha, e sentindo que eu estava completamente excitada, molhada coloca um dedinho no fundo, eu tiro o pau da boca só para gemer baixinho, depois ele toca meu grelinho, massageia, me masturba, eu pego o pau na mão e soco uma punheta pra ele, mas ele quer que eu chupe, e caio de boca na pica.
O safado introduz novamente o dedo no fundo da buceta e depois o coloca na portinha do meu cú, dá uma forçadinha e as pregas cedem, eu acabo reclamando, adoro carinhos no cuzinho, mas não seria assim tão facinho que eu o deixaria me enrrabar , mas como bom safado não ouve minhas reclamações e introduz o dedão da mão direita no meu rabo, pqp que dedo grosso, e me molho tanto…tanto ao ponto de quase gozar, ainda mais que sabendo o que faz ele consegue massagear minha xana com outro dedinho,
–PARA, PARA QUE ASSIM EU GOZO, QUERO É CARALHO;
-Vamos ao motel e tu senta no caralho então sua puta safada,
-PARA ESSA MERDA DE CARRO QUE EU PRECISO SENTIR TEU PAU DENTRO DE MIM;
-Vamos até UM MOTEL, que ai tu pode sentar a vontade;
-EU PRECISO DE CARALHO AGORA, QUERO SENTAR COM VONTADE, PRECISO DO CARALHO DENTRO DE MIM, PARA ESSA PORRA DE CARRO;
Ele procurou um lugar para parar o carro, eu já havia tirado a calcinha e a saia, aberto a camisa e o sutiã, fiquei apenas de camisa aberta para caso de alguém aparecer, parou em uma rua deserta, já havíamos chegado na praia, nem reparei, chegou o banco do motorista o máximo para trás, escamoteou a direção para cima e eu pulei no colo dele, consegui apoiar os pés no banco e deixei o caralho encostar na portinha da buceta, rebolei um pouco e não me aguentei, deixei entrar até o talo, e quando senti todo dentro eu mexi gostoso com aquilo tudo dentro,
-TU É CASADO SEU SAFADO, E TÁ FUDENDO A AMIGA DA TUA MULHER, TÁ COM O PAU ATOLADO NA AMIGA DA TUA MULHER…
-Senta e aproveita sua puta, aproveita e rebola no caralho do marido da tua amiga, eu sabia que tu queria essa pica;
-VOU APROVEITAR MESMO, TUA MULHER VIVE SE GABANDO QUE TU É GOSTOSO,
Eu subia, deixava o mastro ficar só com a cabeça dentro, e quando ele me xingava e eu me excitava muito, sentava com gosto enterrando o caralho todo dentro da minha rachinha faminta, e ele aproveitava e me chupava com força os meus seios, ora um ora outro, e chupava com mais força a cada momento, até que comigo com o mastro todo enterrado ele espalmou minha bunda, abrindo-a dizendo que queria foder meu cuzinho, que precisava me enrrabar para sacias a sede de me foder, eu já quase me terminando, me acabando, foi quando me deu o dedo indicador para chupar, e mandou eu chupar como se fosse um caralho, fechei os olhos e imaginei que fosse mesmo um pau e cai de boca no pau enquanto tinha todo o mastro socado, tirou o dedo da minha boca, espalmou a minha bunda expondo meu cú que teimava em piscar e socou o indicador dentro do meu rabo, gemi alto, mandei enfiar e tirar rápido e me acabei gritando que queria dar o cú, e que me gozasse toda...
Mas ele disse que só gozaria no meu cú, pedi que me desse um tempinho para me recompor da acabada, estava exausta e me deixou sair do mastro, me senti no banco do carona, eu ali molinha olhava para ele com o pau duro e melado do meu gozo, ainda me pedindo para socar no meu cú, e eu criando coragem pedi que saíssemos dali, e fomos como estávamos, praticamente nus.
Ele abaixou o encosto do banco do carona e pude ficar deitadinha enquanto dirigia, foi quando pediu para eu ficar de costas que queria ver minha bunda, e fiquei deitadinha de costas para ele que não perdeu tempo e começou a passar a mão na minha bunda, até que lubrificou o dedo com o suquinho que escorria da minha bucetinha, e colocou um dedo no meu cú, dizia que precisava me enrrabar!
Então parou em outra rua deserta, ficou pelado e pulou em cima de mim no banco do carona, eu mal conseguia me mexer, falou que ia socar caralho no meu rabo, mas a pica entrou rasgando minha bucetinha, e bombeava com força, até que tirou e apontou para o meu cú, forçou e senti a cabeça entrar, nossa, pqp, que dor, pedi que tirasse, que assim eu não aproveitaria e ele também nem tanto.
Eu com dificuldade passei para o banco do motorista, ele deitou no banco do carona com o encosto todo abaixado e aí fui eu que pulei em cima dele, encaixei a pica na entradinha do meu cú e me deixei cair, o caralho entrou todo no meu cú, vi estrelas, senti dor, mas iniciei uma masturbação e foi ficando bom a ponto de eu quicar em cima daquele ferro em brasa, entrava todo e eu tirava tudo só não deixando sair a cabeça, então eu enterrava todo, e foi quando me perguntou se eu queria porra no rabo, falei que SIM, que ele enchesse meu cú de gala, e foi o que ele fez…inundou meu cú de porra…que delícia, sem tirar o pau de dentro me deitei sobre ele, a pica foi amolecendo até sair.
Passei para o banco do carona, e ele para o de motorista, nos vestimos e foi me levar em casa, no caminho disse que se eu desejasse poderíamos nos encontrar mais vezes, quem sabe em um lugar mais calmo e com mais espaço, falei que SIM, que era tudo o que eu desejava.
Cheguei em casa acabada, mas antes de dormir tomei um banho e me masturbei pensando no caralho dentro do meu cú, e que eu estava com o rabo esporrado.
Temos nos encontrado muito desde esse dia, (ultima semana de janeiro desse ano). To sempre pedindo o serviços dele de motorista só para fuder com ele sem nenhum perigo.
Enviado ao Te Contos por Renata
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Todas as meninas do time tinham brigado, se recusado com a ideia de Coraline, mas era a única boa ideia para arrecadar dinheiro o suficiente. Entenda bem: uma das jogadoras havia descoberto que estava grávida de um dos meninos do vôlei masculino. O ideal seria a família deles apoiarem, certo? Errado. As duas famílias concordaram apenas em pagar os estudos de ambos, mas eles teria de se virar com as despesas de um bebê. Todas tinham dinheiro o suficiente, é claro, para ajudar a amiga, mas eram meninas mesquinhas que se preocupavam em gastar sua mesada com coisas mais interessantes, tipo um show ou um novo terninho da Chanel; óbvio que Coraline estava inclusa. A ideia de se juntarem para arrecadar dinheiro não foi de Parton, até porque, por ela, a menina seria expulsa. Onde já se viu, transar sem camisinha e engravidar? Ah, me poupe. Mas, após uma longa discussão, Cora aceitou a proposta de se juntarem. Diversas ideias foram postas, porém, com muita briga, chegando até mesmo à um soco no peito, as garotas chegaram no consenso que sua capitã estava certa. Era horrível, era terrível, ainda mais quando elas foram obrigadas à fazer o trabalho sozinhas, enquanto a loira sorria e chamava a atenção dos clientes. Uma enorme placa escrito "Lava-Rápido do Bruins" fora pintada pela futura arquiteta, enquanto tanto o time principal quanto o reserva vestiam apenas shorts e uma camiseta, além de baldes, escovas e muito sabão. E Coraline? Bem... — Trinta pratas, com trinta pratas você pode assistir as gostosa do Vôlei lavando o seu carro! — Com um maiô que aumentava suas curvas, Coraline berrava pelos clientes, exibindo o sorriso mais confiante e devasso que só a garota poderia dar. O carro da menina, inclusive, tocava Britney Spears o mais alto possível, deixando a cena cada vez mais parecida com àquela cena de Gente Grande 2.
#coraline starter#coraline inters#vou responder todos os starters depois#só pra gente rir um pouco#tbthqs.starter
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ola tudo bem? bom eu faço rp sou muito fã das suas coisinhas aqui! poderia fazer uma bio para mim? eu sou yujin shape, sou arquiteta, e noiva.
olá bem, acabei fazendo uma bio inspirada na minha para você! Espero que goste e faça um bom proveito, não se esqueça de dar o ib nos storys marcando @polardeipanema no ig!
🌟⠀ 𖦹⠀ 𝖤𝖥𝖤̂𝖬𝖤𝖱𝖮 𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓼𝓪𝓫𝓮𝓻 ⎯⎯ 🪴
# 𝖬 𝖯 𝟦 ⠀ ! ⠀📀⠀* 𝗖𝗨𝗥𝗩𝗔𝗦 ❪ 건축가 ✹
나는 당신과 함께 더 나은 ࣭ ༅ @userlove ♡
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"what are you saying?" ( minah + hyunjoon )
Aquela casa tinha tanta paz; tanto amor em casa pedacinho, que a rotina nunca parecia menos que confortável. Beijou a testa adormecida de sua filha, retirando carinhosamente alguns fios castanhos do rostinho antes de se afastar. Não estava pronta ainda para despedir-se, parou uma última vez para olhá-la, suspirando à porta em silêncio, relutante em apagar a luz e encerrar a visão pelo dia. Entendia mais que quase o mundo inteiro a necessidade de o fazer, deveria preservar o precioso sono de sua flor de cerejeira. — E ainda assim, a cada dia, se despedir e se afastar parecia ainda mais difícil, ela crescia tão rápido... — A porta foi puxada até que apenas uma pequena fresta estivesse visível, a luz do corredor sendo acesa para impedir que a escuridão sufocasse o quarto de sua pequena garotinha, e em passos lentos, menos inquieta agora que sabia que sua menina dormia tranquila, Minah pode se dirigir para a sala de estar novamente.
Joon enfim havia se sentado no sofá, tinha um livro em mãos e a luz do abajur fazia com que a iluminação estivesse direcionada o suficiente para que a leitura fosse possível, ainda que fora o abajur, a maior parte da luminosidade do cômodo viesse da noite fora das janelas de vidro. A música instrumental que escolhera antes mesmo de ir colocar a filha para dormir, ainda tocava, e talvez Minah só notou o transe em que esteve, quando foi pega o encarando por tempo demais. Reparava no cabelo ainda úmido do banho recém-tomado do companheiro, e apenas correspondeu o sorriso de Hyunjoon antes de se dirigir até ele para tomar um lugar ao seu lado. Novamente, repetir um hábito, o de se sentar ao seu lado, se aconchegando contra o peito dele, o perfume a envolvendo enquanto a mão entrelaçou os dedos de ambos e pode tombar a cabeça para descansar, nos ombros fortes de seu amado. Já havia algum tempo que a mente parecia repetir o mesmo pensamento, quase tão familiar quanto a rotina que criaram por cuidado com a rotina da sua pequena criança de cinco anos. E podia culpar os hormônios por hoje, mais que nunca, querer esquecer de qualquer ressalva que pudesse ter que a negasse de seu desejo mais constante.
❛ Joon... Deveríamos ter outro bebê. ❜ Despejou de uma vez, sequer se moveu para o olhar, ou interrompeu o carinho que fazia nas costas da mão dele com o polegar. Sentiu-o ficar tenso atrás de si, e só assim lembrou que ele não estava em sua mente e não sabia há quanto tempo vinha desejando e pensando nisso, para ele, deveria parecer repentino, ainda que para ela, fosse mais do que persistente. O desejo de ser mãe se tornou palpável ao conhecer Ahri, se tornou mãe dela antes que houvesse qualquer acordo verbal: todos os três sabiam que a luz da vida de Baek Minah, era Chae Ahri, e obviamente, quem lhe dera aquele presente; Chae Hyunjoon. Mas, ainda que nada nem ninguém pudesse tomar o lugar dela, ser mãe era tão gratificante, lhe tornava tão feliz, então... Por que não? A arquiteta riu por fim ao ouvi-lo, soltando a mão dele, e girou no sofá para olhá-lo, o erguer de ombros não era debochado, mas tinha a simplicidade de quem sabia que não pedia nada que não fosse esperado, em algum momento. ❛ E, por que não? ❜ Minah tinha seus truques para o ter favorável, mas algo assim precisava de dois completamente concordantes na escolha, então precisavam falar disso mais cedo ou mais tarde, e com a velocidade com que Ahri crescia, queria falar e decidir isso logo. Minah Estendeu a mão até o livro, fechando-o e, retirando de sua mão com cuidado, pousou o objeto longe do colo de Joon para que pudesse ela própria ocupar seu lugar, espaçando as pernas e sentando-se de frente para o quase-marido. A Baek tinha um sorriso aberto no rosto enquanto o envolvia pelo pescoço, nenhuma vergonha no que pedia. — Não existia espaço para tal coisa entre eles. — ❛ A Ahri está crescendo tão rápido, logo vai sentir falta de um irmãozinho, ou irmãzinha... E eu sinto falta de um bebê... Não faz falta? Eu quero outro. ❜ E então, a morena deixou um beijo estralado na bochecha, seguido de um risinho e mais um beijo. ❛ Eu quero vários, na verdade. Mais dois, pelo menos, então temos que começar logo, pra Ahri não ficar sozinha. ❜ E ainda que não fosse totalmente mentira, não era apenas pela filha, seu desejo de aumentar a família.
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