#aridez
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brunojordanposts · 6 months ago
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El Mediterráneo al rojo
Por Antonio Turiel /Juan Bordera Antonio Turiel es investigador científico en el Instituto de Ciencias del Mar del CSIC. Juan Bordera es guionista, periodista y activista en Extinction Rebellion y València en Transició. Nuestra ‘civilización’ ha forzado un aumento de la radiación retenida por el planeta y, al igual que en el principio de la interglaciación, es el mar Mediterráneo uno de los…
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ochoislas · 1 year ago
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ROSTRO
País de pedrizo, país de maleza... peñas crispadas por la seca.
Tierra como rasposa garganta que pide leche, hembra sin macho, colina como un hormiguero escaldado, tierra sin vientre, música de cobre: rostro de juez.
*
FACE
Pays de rocaille, pays de broussaille —rocs Agacés de sécheresse.
Terre Comme une gorge irritée Demandant du lait, Femme sans mâle, colline Comme une fourmilière ébouillantée, Terre sans ventre, musique de cuivre : Face De juge.
Guillevic
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giseleportesautora · 1 year ago
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Hibiscos Mortos [Poesia]
Hibiscos Mortos #Poesia Não pense que você vai comprar meu amor com esse ramalhete caro e promessas vazias. Tal como hibiscos mortos debaixo do sol e seu ardor, sou eu com o que restou de minha alma fria. #poema #reciclar #emoções #superação
[Leia com o Áudio da Poesia!] Não pense que você vai comprar meu amor com esse ramalhete caro e promessas vazias. Tal como hibiscos mortos debaixo do sol e seu ardor, sou eu com o que restou de minha alma fria. Dias inteiros de sonhar acordada. Noites em claro, rezando para todos os deuses. Tanto que desejei nossas almas entrelaçadas, mas acabou com tudo seu orgulho de se achar…
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imninahchan · 2 months ago
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𝐒𝐇𝐇, 𝐄𝐋𝐋𝐄 𝐒'𝐄𝐒𝐓 𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑𝐌𝐈𝐄       太陽. Ele vai precisar fazer valer a pena a saudade. [...] cillian!namoradinho, somnophilia, dacryphilia, size kink, overstimulation (?), masturbação + humping. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝐄le vai precisar fazer valer a pena a saudade. Não foi nada fácil se manter ocupada — ou sequer contente! — enquanto seu namorado estava fora viajando a trabalho. Somente ouvir a voz ou vê-lo pela vídeo chamada não era suficiente. Queria tocá-lo, sentir o cheiro do perfume amadeirado dele. Se afogar na imensidão do oceano nos olhos claros e ser aquecida pelo calor dos braços te envolvendo. Quando Cillian retorna, então, é quase impossível deixá-lo sair da cama.
Ficaria aqui por toda eternidade, sob os lençóis macios. O clima do lado de fora da janela é propício: uma garoa fria, céu nublado. Você se emaranha sobre o peitoral largo, serena, a respiração equilibrada junto a do outro. Com o joelho sobre a cintura do homem, oferece um ângulo perfeito para que ele possa esgueirar a mão grande para o meio das suas pernas. Porque traja somente uma blusa larga para que as mantinhas façam todo o trabalho de te esquentar, os dedos longos não têm obstáculos nenhum para percorrer de cima a baixo por cima dos lábios íntimos. Se afundam entre a fenda aos poucos mais umedecida, brincam de contornar o buraquinho e retornam para acarinhar o clitóris inchado.
É reconfortante, é casual. Embora estimulante, a atitude dota de uma intimidade profunda, muito al��m do simples promíscuo, por isso soa tão leve. É como um cafune. Feito fosse pouco, nada demais. Os minutos vão passando, passando e passando, e quando vê as pálpebras estão mais pesadas, o peso do corpo aumenta. Com a mente nublada pelo soninho bom, a excitação, vindo de longe, de outro plano, parece mais um sonho erótico.
Os lábios se separam, um filetezinho de saliva ameaça escorrer pelo canto da boca de tão absorta. Até ressona baixinho. Que paz, não? Jornada nas nuvens.
Mas apesar da quietude, sempre acorda de repente, grogue.
Cillian sorri diante do seu rosto amassado, confuso. “Tudo bem, meu amor?”, questiona com a voz suave. Você resmunga sem nem saber muito bem o que quer dizer. Está babadinha entre as pernas; o clitóris queima, ultrassensível. “Cansada, não é?”, e você faz que sim para a pergunta. O sorriso dele aumenta, de canto, “Vem cá, te ajudo a dormir melhor, pequena.”
Ele te puxa para mais perto, te beija. Os estalinhos são úmidos, um fiozinho ligando um lábio ao outro. Ia finalizar o que começou em ti, porém nem foi necessário o esforço. Os seus quadris procuram pelo êxtase por si próprios. Não têm um ritmo, muito menos noção de velocidade, apenas remexem e remexem contra a barra da camisa dele.
Se considera minúscula sobre ele. Cillian está sob ti, servindo de conforto, e mesmo assim ainda possui total controle. Deita a cabeça no peito dele, o abraça. Quanto mais você pulsa, quanto mais dolorido, mais se esfrega, mais se aproxima do ápice.
Aí, desmancha. As perninhas tremem, os olhos reviram. A sensação é tão avassaladora que te destrói o ventre e os olhos. As vistas são tomadas por aridez, inundam marejando e uma lagrimazinha escorrega bochecha abaixo. Ah, meu bem... Ele acaricia o seu rosto, doce. Está acostumado à sua sensibilidade, sabe que fez um bom trabalho se sua face termina molhadinha da mesma maneira que a buceta.
Deixa um beijinho na sua testa, “Melhor agora, não?”. Você acena positivamente, permanece na mesma posição, vencida pela fatiga. Sente os dedos se apossando da sua nuca, a carícia te amansando ao sono mais uma vez. Boceja, caindo nos domínios de Morfeu novamente. Bons sonhos, princesa.
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markowisks · 3 months ago
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Não seja descrente no amor, porque mesmo diante de tanta aridez e tanto desencanto ele é tão perene quanto a relva.
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quebraram · 3 months ago
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Há algo de estranho no amor, como um vento que sopra sem aviso, levando embora nossas certezas e trazendo outras totalmente diferentes. Com você foi assim, eu não precisei de inúmeras razões, apenas de uma presença que preenchia tudo ao meu redor, como a luz do sol entrando por uma janela entreaberta. Eu amo ouvir sua voz, principalmente quando canta, ela amansa e acalma todas as feras que estão dentro de mim e silencia todos os barulhos que elas fazem. É como se cada palavra sua fosse uma canção destinada a mim, mesmo quando não é nada além de uma frase casual, de um simples "oi, amor". Talvez o amor seja isso: um lugar onde o som e o silêncio coexistem em harmonia, criando um refúgio seguro no meio do caos do mundo. Houveram dias em que eu me sentia perdido, preso em labirintos de incertezas, mas sua voz me mostrava a saida. Não era sobre o que você dizia, mas sobre o modo como dizia, era um timbre que carregava a promessa de que tudo ficaria bem. Seu riso, então, sempre foi como a chuva depois de um verão abrasador, caindo sobre a aridez que eu havia me tornado. Quando estamos juntos, o tempo parece se curvar, as horas deixam de ser horas e viram momentos, pedaços de eternidade costurados pelos nossos olhares, toques e suspiros. Descobri que o amor mora nas pequenas coisas: no som do seu "bom dia, meu bem" antes do café, no jeito como você me olha quando acha que não estou reparando, no silêncio confortável que compartilhamos ao fim de um dia longo. Se amar você é um tipo de loucura, então escolho ser insano todos os dias da minha vida. Porque, no final, o que somos senão dois universos que se encontraram no infinito, onde sua voz é o eco que dá sentido ao meu mundo? E assim, mesmo quando as feras ameaçam sair, basta você falar, basta você me olhar, basta você encostar sua pele na minha que elas desistem. Cada palavra sua é um mapa que me guia de volta ao único lugar que sempre quis estar: ao seu lado.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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moongirl-26 · 1 month ago
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En los “quisiera” he estado atrapada por muchos años. En esos deseos que se quedan en lo platónico, en aquellos amores incompletos y sin sentido he estado dando vueltas. Con heridas que cierran y se vuelven a abrir he lidiado tanto tiempo que mi piel se ha acostumbrado a tal masacre. Por los “quisiera” me he perdido muchas veces, esos que se quedaron como un suspiro en el viento, alejándose ante mis ojos sin que pueda retenerlos. En los sueños sin cumplir, esos que como agua entre las manos se escurrieron de a poco, también se me escaparon algunos años de mi vida. En esas tierras que sembré tanto amor, se quedó mi fuerza de voluntad, ya que en su aridez y en mi propia estupidez perdí casi toda la fe. En los “quisiera” ignoré tanta realidad que vanamente perdí la habilidad de discernir lo que es y lo que no es, lo que fue y lo que no será. En los “quisiera” perdí tanto, incluso un poco de mí…
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vaniinh · 1 month ago
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Últimamente todo me parece un cebo para la felicidad. Aquél momento, aquella risa, aquella caminata. En cualquier momento puede ocurrir de nuevo. Reconozco tardíamente los puntos que me han fracturado, pero no alcanza. Reviso constantemente cada signo, parpadeo rápidamente. Uno para sí, dos para no. Esta mañana he parpadeado siete veces seguidas. Confundo la aridez con la previa empatía. Un beso entre el trigal se adhiere a mis recuerdos.
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aguillar · 7 months ago
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POV: everything you want is on the other side of fear.
There is no fear in love. But perfect love drives out fear, because fear has to do with punishment. The one who fears is not made perfect in love.                           ⸻ John 4:18
⚠ TRIGGER WARNINGS: menções a violência contra crianças e afogamento
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⚲ Na caixola de Santiago, presente.
Ok, talvez não estivesse sendo sincero consigo mesmo a respeito da estadia na Ilha de Circe. Tinha, sim, motivos para se preocupar, e nenhum deles dizia respeito à deusa e suas sacerdotisas – ao menos não da maneira que você talvez possa esperar.
Se as promessas de livre ida e vinda e acesso ao spa fossem verdade, tornar-se mão de obra escrava na montagem de armadilhas era um pequeno preço a se pegar. Não confiava na palavra de deus algum desde muito antes das peripécias de Hécate mas, mesmo em um cenário onde o pior era possível, o problema não estava em morrer nas mãos de uma mulher bonita – essa parte realmente não lhe soava desagradável. 
Para começo de conversa, seu histórico com o Mar de Monstros não era dos melhores. Da última vez em que ali havia enfrentado o oceano, esteve tão perto de morrer afogado que por vezes ainda podia sentir o gosto da água salgada quando tentava pregar o olho nas noites de insônia. Não havia maneira de o dizer que o salvasse da vergonha e, mesmo em pensamento, admitir o fato só podia ser feito como se arrancasse um band-aid: Santiago não sabia nadar.
E para completar o cenário de inquietação, não se sentia exatamente confortável com a ideia de se colocar em um território governado por uma mulher com punho de ferro e que ditava o que podia ou não ser feito, tendo poder suficiente para ali o selar por um pecado que não fora sua escolha. Não era como se tivesse decidido nascer homem, afinal, e avaliaria sua experiência de gênero com míseras duas estrelas se o perguntassem. Quando olhava para além dos elementos tropicais e mágicos que compunham a Ilha, percebia que Circe era a versão olimpiana de sua abuelita, e tinha certeza de que se a ela o dissesse encerraria sua expectativa de vida como um porquinho da índia.
Não, o problema não era o mar ou a deusa, sobre isso não havia mentido. A real causa de sua ansiedade era simples: tinha medo de se ver preso em cativeiro uma outra vez. Para explicar o porquê, precisaremos fazer uma breve viagem no túnel do tempo.
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⚲ El Paso, El Paso County, TX. 1997–2010.
A menos que seu hobby seja louvar ao Senhor com s maiúsculo, Santi não descreveria sua infância em El Paso como repleta de oportunidades para o lazer. A cidade na fronteira com o México era local de passagem para milhares de pessoas diariamente e, apesar de a aridez do deserto texano poder ser perfeitamente combatida por uma piscina, a opinião de sua avó era que ser visto em público com roupa de banho iria contra a palavra de Deus.
(Na mesma categoria de satânico estavam Pokémons, Bill Clinton, e a Fada do Dente – vá entender.)
Como tudo em sua vida até então, se abuela lhe dizia não, a palavra era lei. Mal saía da casa em que havia crescido por conta disso e, nas raras ocasiões em que ainda estava acordado quando a mãe voltava do trabalho, tentar questioná-la a respeito só a fazia entregá-lo de bandeja para a ditadora dos Aguillar, o objeto doméstico mais próximo se transformando em arma de punição corporal. 
Não tinha mais que seis ou sete anos de idade quando começou a entender que as coisas que o tornavam quem era precisavam ser guardadas só para si, e transformou seu silêncio em escudo.
Quando pequeno, costumava ficar acordado até tarde estudando os mapas de onde morava sob a coberta, a luz da lanterna sua única companhia enquanto os primos dormiam. Não tinha acesso a um celular ou computador mas, graças aos livros emprestados da biblioteca em segredo e ao catálogo de linhas de transporte público, podia sonhar acordado com uma tarde em que pudesse escapulir da casa compartilhada, e sabia exatamente o que faria então: caminharia até a estação central de ônibus e pegaria o Rota 24, que o deixaria na entrada do Parque onde estava o Lago Ascarate. A caminhada não levaria mais do que dez minutos então. Molharia primeiro os pés e, uma vez aclimado à temperatura, mergulharia de cabeça.
Suas fantasias nunca levavam em consideração a realidade de que não saberia nem nadar cachorrinho, e também nunca vieram a se realizar. Deixou El Paso sem ver o lago uma só vez e, uma vez tendo dado as costas à cidade e à família, nunca voltou atrás.
Havia escapado de uma prisão divina diferente e, com medo ou não, se dele dependesse não seria na Ilha que o voltariam a enclausurar.
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        ❝ I could tell you it's the heart,         but what is really killing him is loneliness.         Memories are worse than bullets. ❞
       ⸻ THE SHADOW OF THE WIND, Carlos Ruiz Zafón
  
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dariann-garcia · 9 months ago
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Prefiero sumergirme en un océano de recuerdos que quedarme en la orilla y sentir la aridez del vacío.
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vidalwit · 9 months ago
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"Estoy deshonrada. Sucia. No tengo dinero ni amigos ni amor. Deseos. Sólo deseos. Pérdida. Mi vida es un eterno perder rociado de angustias y melancolías baratas. Nada queda. Hay una sensación de aridez vergonzosa. Así va la vida, Alejandra.
Tengo infinitos deseos de suicidarme. Sonrío. ¡Mentira! Más que morir, quiero irme. Irme a las infinitas inexistencias. ¡Mi cholito! ¡Mi amor! ¡Mi vocación! ¡Mi sangre! ¡Mi elección!"
- Alejandra Pizarnik
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mujerconalasdemariposa · 4 months ago
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¡Cuán felices son los que hallan fuerzas en ti,
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los que ponen su corazón en tus caminos!
 Cuando cruzan por el valle de las lágrimas,
cambian su aridez en un manantial
al llenar la lluvia los estanques...
(Salmos 84:5-6)...
La palabra de Dios nos habla muchas veces de pasar por valles, valles de sombra de muerte, valles de lágrimas, valles desiertos, valles de decisiones...
En las escrituras no dice que nunca pasaremos por esos valles, pero si dice que mientras pasamos por esos valles El Señor estará a nuestro lado...
En el Salmo 84 nos dice que el valle de lágrimas se cambiará en una fuente...
Los valles de lágrimas es cuando caminamos por tiempos de mucho sufrimiento y de dolor y El Señor puede cambiarlos en tiempos más fáciles de llevar y en vez de ser de desierto serán como una fuente donde abunde en nosotros su fuerza y su bendición...
Tres veces dichoso el hombre que pone en El Señor sus fuerzas, cuando la palabra de Dios habla de fuerzas no necesariamente habla de la fuerza física…
Todos hemos vivido alguna vez situaciones en que la fuerza interior parece terminarse, momentos en los que si la gracia y el poder de Dios no obra sobre nosotros es imposible levantarse y continuar, sin embargo la escritura dice que es tres veces dichoso el hombre que no depende de sus propias fuerzas sino que pone en Dios sus fortaleza, es como el que se apoya sobre una roca para levantarse, por mucha presión o fuerza que eche esa roca no se hundirá, ni se quebrantará, así es El Señor siempre dispuesto a levantarnos, a sostenernos y a llevarnos de Su mano en tiempos de adversidad y cambiará nuestros valles de lagrimas en fuentes que traerán agua de vida...
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No es fácil pasar por un valle de lágrimas, duele tanto el corazón algunas veces y nos sentimos impotentes y sin fuerzas suficientes para continuar, pero aquellos que tienen en El Señor sus fuerzas pasarán por ese valle de lágrimas y no será solo dolor y sequedad porque Dios lo transformará en un manantial, El Señor permitirá que todo el sufrimiento sea para bendición y para bien de los que le aman...
La escritura continúa diciendo irán de victoria en victoria hasta llegar a ver al Señor, así es nuestra vida, si vamos de victoria en victoria es porque vamos de batalla en batalla, guerra tras guerra, prueba tras prueba, dificultad tras dificultad, pero con la promesa que de todas saldremos vencedores hasta llegar a estar con El Señor en la eternidad donde todo el sufrimiento termine y estemos para siempre con Él, gloria a Dios! 
Señor Jesús toma mi vida y todas aquellas cosas en las que humanamente no puedo hacer nada, pongo sobre ti mi carga porque mis fuerzas no son suficientes, me canso en el camino y necesito tu ayuda, tu intervención, tu pronto auxilio. Pongo mis fuerzas en ti, me apoyo en ti, descanso en ti Señor, cambia mi valle de lágrimas en un manantial de agua viva, que el tiempo de sufrimiento sea para bendición y que nuestras fuerzas siempre estén puestas en ti...
Se que iré de victoria en victoria, porque tu estás conmigo porque tu me haces más que vencedor y nunca me abandonas...Amén...
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Mi Gente Buenos Días...Feliz y Bendecido Fin De Semana... DTBM.!! 🙌🦋🌼🍃
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jartita-me-teneis · 7 months ago
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«Desiderata», que en latín significa «Cosas que se desean». Lo escribió Max Ehrmann en 1927 pero fue publicado en 1948 por su esposa, una vez que falleció su autor.
Se dice que durante muchos años "Desiderata" fue un poema que se hizo pasar de mano en mano, como una enseñanza de vida. Se convirtió en algo así como una proclama, se buscaba que quien lo recibiera practicara tan bellas y sabias palabras
DESIDERATA
Por: Max Ehrmann
Anda plácidamente entre el ruido y la prisa, y recuerda la paz que puede haber en el silencio.
Tanto como sea posible, sin rendirte, cultiva la armonía con todos los seres. Habla de tu verdad tranquilo y claramente; y escucha a los demás, aun al torpe y al ignorante porque ellos también tienen su historia. Evita a las personas agresivas y escandalosas ellas son una molestia para el espíritu.
No te compares con otros, si lo haces te convertirás en un vanidoso o en un amargado, porque siempre existirá alguien mejor y alguien peor. Disfruta de tus éxitos así como de tus planes. Mantente interesado en tu carrera, aunque sea humilde tu carrera es una posesión real en estos tiempos cambiantes.
Sé cauteloso en los negocios porque el mundo está lleno de trampas, pero no dejes que esto te ciegue a la virtud que existe, porque hay personas que luchan por altos ideales y en todas partes la vida está llena de heroísmo. Sé tú mismo. Especialmente no finjas afecto. Tampoco seas cínico sobre el amor, porque entre los rostros de la aridez y el desencanto el amor es perenne como la hierba.
Toma agradablemente el consejo de los años, renunciando sin amarguras a las cosas de la juventud. Cultiva fuerza de espíritu para protegerte de las desgracias repentinas pero no te angusties con pensamientos negativos porque muchos miedos nacen del cansancio y la soledad.
Además de practicar una disciplina saludable, también se benévolo contigo mismo. Tú eres un hijo del universo como lo son los árboles y las estrellas, tienes el derecho de estar aquí. Y aunque a tu entendimiento esté claro o no nunca dudes que el universo se desarrolla como debe.
Por lo tanto mantente en paz con Dios, cualquiera que sea la forma en que lo concibas. Y cualesquiera que sean tus obras y aspiraciones en la ruidosa confusión de la vida guarda paz en tu alma. Con toda su maldad, dificultad y sueños rotos el mundo es aun hermoso. Sé alegre. Esfuérzate por ser feliz.
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didiribeiro · 7 months ago
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"Quando Deus quer, não há nenhuma aridez, nenhum impedimento, que não nos faça florir.
É assim com as flores, é assim com a gente!"
- Lu Prado -
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letras-de-maye · 10 months ago
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Jesús nos dio un retrato “bien claro” de cómo nuestra relación con El debería ser. EL ES LA VID… la fuente de nuestra vida. ¡NOSOTRAS SOMOS LAS RAMAS DONDE EL FRUTO ES PRODUCIDO! A medida que recibimos la vida de Cristo, el resultado natural e inevitable, es que ese fruto se produzca en nuestras vidas.
En nuestro celo por producir “resultados” para nuestro Señor, nosotras a veces, nos volvemos tan vehementes en la producción del fruto, que nos olvidamos de nuestra comunión con Cristo.
Nosotras podemos sentir que “nuestra comunión con Cristo” no es muy productiva, o que nos quita demasiado tiempo en nuestro afán por producir fruto. Pero Jesús dice que no es nuestra actividad lo que produce el fruto… ¡ES NUESTRA RELACION CON Él LO QUE LO PRODUCE!
Jesús les hizo una advertencia muy seria a Sus discípulos. Les advirtió que si trataban de vivir su vida cristiana – APARTE DE UNA RELACION INTIMA CON EL -- ellos descubrirían que habían dejado de producir resultados que valieran la pena.
Ellos podrían hacer un gran esfuerzo para el reino de Dios. Pero cuando se detuvieran para chequear y dar cuentas de sus vidas… ¡SOLO ENCONTRARIAN ARIDEZ! Uno de los actos más dramáticos – QUE JESUS HIZO -- fue maldecir a la higuera. ¿Saben por qué? ¡PORQUE NO HABIA PRODUCIDO FRUTO!
Jesús le dijo a la higuera, en Marcos 11:14: ¡Que nadie vuelva a comer fruto de ti! ¿Estás cómoda permaneciendo en Cristo? ¿O te impacientas por comenzar tu actividad? Si tú permaneces firmemente en comunión con Jesús, una gran cosecha será el producto secundario de tu comunión con El.
¡JESUS ES MUY CLARO! El no ha venido para ser solo nuestro Maestro, nuestro Guía, nuestro Salvador, y nuestro Señor. El es todo eso… y mucho más. ¡EL ES NUESTRA VIDA! EN UN SENTIDO MUY REAL – NOSOTRAS MORIMOS CON ÉL EN LA CRUZ – Y AHORA EL VIVE EN NOSOTRAS.
Él sostiene. El produce Su fruto en nosotras. ¡EL HACE SU OBRA EN NOSOTRAS, Y A TRAVES NUESTRO! Cuando nosotras pensamos que hemos guiado a otros a Cristo… nosotras no lo hicimos. ¡LO HIZO JESUS!
Cuando nosotras pensamos que nos hemos vuelto más pacientes, más amorosas, o hasta más alegres, solo nos volvimos así porque Jesús lo hizo en nosotras. ¡TODO ES SU OBRA!
Carmen Camino.
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claudiosuenaga · 3 months ago
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Lançamento do livro "Arqueologia Proibida no Brasil", de André de Pierre, com prefácio de Cláudio Suenaga
Cidades Perdidas na Amazônia, Pirâmides, Fortes Estrelas, Monumentos Megalíticos, Inscrições Anômalas e Artefatos Censurados
A verdadeira história do Brasil está oculta sob o véu do desconhecido.
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Em "Arqueologia Proibida no Brasil", o historiador André de Pierre revela uma narrativa fascinante que desafia o conhecimento convencional. Após percorrer milhares de quilômetros por todos os cantos do país, Pierre cataloga pirâmides, cidades perdidas na Amazônia, sítios megalíticos, inscrições rupestres e artefatos arqueológicos censurados que questionam as bases da história ensinada em escolas e universidades. Com evidências surpreendentes de civilizações antigas no Brasil, este livro é uma jornada pela arqueologia proibida e pelo que pode ser o legado esquecido do nosso país.
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Preto e Branco (capa colorida/miolo preto e branco)
Tamanho: 16x23
Número de páginas: 270
Preço: R$ 61,90
Prazo de entrega: 60 dias úteis
Adquira na Loja da Enigmas
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Leia na íntegra o Prefácio de Cláudio Suenaga
Era 2020 quando pelas redes sociais tomei conhecimento da Revista Enigmas, um oásis em meio a aridez de um “novo normal” que se impunha como discurso cada vez mais dominante. Fiquei tomado de tal entusiasmo que resolvi escrever imediatamente ao seu editor, André de Pierre, oferecendo-lhe algumas matérias que havia produzido sobre minhas explorações arqueológicas no Japão, país em que residia e trabalhava havia quatro anos e que, como andava a constatar, estava repleto de monumentos megalíticos ainda praticamente desconhecidos do Ocidente, a despeito da tão decantada globalização.
Desse primeiro contato surgiu uma intensa e inesperada colaboração e uma amizade profícua. Mesmo assim, confesso que o convite – ou “intimação” – para prefaciar este seu primeiro livro sobre arqueologia oculta apanhou-me completamente de surpresa por não me considerar à altura de tamanha responsabilidade. Redijo estas linhas, pois, mais por uma dívida de gratidão e reconhecimento do que por aptidão e capacidade.
O passado da humanidade é muito mais rico e oculto do que conhecemos até agora. Partindo da visão da Pré-História e da História Antiga hoje aceita pela arqueologia, pela antropologia ou pela etnografia, deparamo-nos com tantas discrepâncias e anomalias que até os mais ortodoxos acadêmicos são obrigados a reconhecer que tal versão está errada em pelo menos alguns dos seus pressupostos.
Ao longo dos últimos dois séculos, pesquisadores encontraram artefatos que provam que humanos tão inteligentes e capazes quanto nós existiram há milhões de anos e não há 100 mil, como se acreditava. A ciência oficial, no entanto, suprimiu esses dados notáveis. Os preconceitos calcados na teoria científica atual predominante atuam como um “filtro de conhecimento”, dando-nos uma imagem da Pré-História que é em grande parte incorreta e deturpada.
Este livro traz à tona, justamente, descobertas que contrariam a crença dominante sobre a antiguidade e evolução do homem, reunindo um número significativo de fatos convincentes, desafiando-nos a repensar nossa compreensão sobre as origens, a identidade e o destino da humanidade.
A arqueologia utiliza dados materiais para estudar o passado, mas os vestígios materiais não falam por si. Eles precisam ser interpretados. Toda arqueologia depende da estrutura lógica subjacente para compreender os dados: a teoria que fundamenta a interpretação. No entanto, a teoria arqueológica parece muitas vezes inacessível ou mesmo irrelevante, envolta em jargões e repleta de alusões obscuras, em conformismo com o hiato cultural que ela mesma ajuda a ampliar.
Escrito por quem tem refeito o caminho inverso desde os nossos dias atuais até o verdadeiro início da civilização, este livro apresenta o assunto de uma forma que seja ao mesmo tempo legível e que mostre sua relevância sem uma postura pré-concebida, delineando a gama de visões teóricas sobre alguns dos temas e problemas mais frequentemente encontrados na arqueologia, introduzindo uma ampla variedade de conceitos e abordagens igualmente relevantes para o arqueólogo profissional ou amador, estudante ou leitor não especialista em trabalhos arqueológicos.
Com dados científicos, históricos e arqueológicos sempre à mão, e com uma prosa elegante, precisa e fluida, Andé de Pierre faz-nos sentir a vertigem dos tempos antigos e das geografias desconhecidas ao partilhar conosco, em detalhes vívidos, a aventura da busca por cidades perdidas e civilizações desaparecidas, com todos os percalços que os cercam.
Sem levantar os olhos das suas páginas, emocionado com a autenticidade e profusão de suas narrativas, maravilhado com a erudição do seu conhecimento, ávido por saber quantos dos emocionantes enigmas arqueológicos estaria preste a resolver, não consegui largar o livro, privilegiado que fui em ser um dos primeiros a ter acesso aos seus originais, uma recompensa para quem vem igualmente buscando decifrar os enigmas do passado.
Nesta obra de largo espectro de interesse porque permite que o leitor se aprofunde pelas veredas amplas que se lhe abrem, descobrindo por si novos e fantásticos reinos de mistério, André de Pierre reuniu um verdadeiro acervo de novas informações para todos os interessados em arqueologia histórica. A geografia oculta e a história marginal ou alternativa é o que ele nos mostra. Assim, penetramos nos lugares mais enigmáticos e misteriosos deste amplo território repleto de mitos, lendas e tradições que possuem uma base real. Como sempre a realidade supera a ficção, como poderá comprovar aquele irá consultar este livro. Eu sugeriria este volume especialmente para aqueles afinizados com a Arqueologia Oculta ou Proibida e uma perspectiva de vanguarda.
A inteligência universal da humanidade, esse manancial comum de saberes que constituem a história de sua passagem pelo mundo, sofre colapsos de tempos em tempos. Uma espécie de esclerose ou amnésia. Assim se perdem, na noite escura dos séculos, a lembrança de atos e fatos. A esse repositório comum podem recorrer aqueles que ousam ir além, como o faz, intrepidamente, André de Pierre, pesquisador arguto que não se limita a falar o que ouve, mas procura a fonte primeira das informações. Nem por isso apela a hipóteses descabidas, mesmo em assuntos tão propiciosos a elas, mas busca fixar-se nos limites rigorosos da comprovação científica dos fatos, alinhando as suas deduções com a dos que o antecederam e com as de especialistas contemporâneos para referendá-las.
André de Pierre enfeixa neste livro os principais trabalhos publicados a respeito e que se encontram dispersos em vários livros e revistas especializadas a que o leitor comum habitualmente não tem acesso. Com a ajuda desta bibliografia particularmente extensa, o autor mostra porque é que estas realidades, embora conhecidas por uma elite maçônica oculta, permanecem vedadas ao grande público, que é deixado a tirar as suas conclusões de conceitos da Nova Era ou de teorias enganosas como o darwinismo. Há sem dúvida, portanto, um conhecimento proibido ou oculto, restrito a uma elite excelsa de iniciados, que é inacessível à quase totalidade da humanidade. Pelo que já tive a oportunidade de ver em inúmeros museus, e pelas numerosas notícias sobre a destruição de acervos, objetos e fontes similares, podemos fazer uma ideia do quanto já se perdeu em documentos originais de pedra que levariam a conhecer melhor a Pré-História e mudariam, quem sabe, capítulos inteiros de nossa História.
Repleto de descrições ricas e raras de descobertas arqueológicas pouco conhecidas, este livro confirma a inerrância das mitologias e lendas de todos os povos que contam as façanhas de seres divinos e de gigantes que possuíam conhecimentos muito avançados em relação à tecnologia atual, bem como de tradições orais que descrevem os instrutores primordiais como criaturas de uma inteligência excepcional, ao mesmo tempo em que ataca as mentiras da "Pré-História" e dos "homens das cavernas". O livro também demonstra cabalmente que povos altamente avançados deixaram suas marcas por todo o território brasileiro muito antes da chegada dos portugueses.
O trabalho de investigação de Pierre é em grande parte um trabalho independente e desprendido feito com o apoio de seus seguidores através de milhares de quilômetros percorrendo paisagens espetaculares, perigosos e inóspitos caminhos do sertão, formações rochosas, penhascos íngremes ou úmidas sendas em florestas tropicais, buscando aquilo que outros desconhecem, não se atrevem ou depreciam.
O leitor ficará surpreso e encantado ao descobrir megálitos, alinhamentos astronômicos, petróglifos e pirâmides em Santa Catarina; uma pirâmide próxima da famosa Pedra do Ingá na Paraíba; a Saca de Lã, também chamada de Machu Picchu brasileira, uma grande muralha na caatinga do Cariri, obra de uma civilização antediluviana; a Pirâmide de São Vicente do Sul, no Rio Grande do Sul; a Igreja de São Miguel Arcanjo construída sobre ruínas megalíticas; o Forte Dom Pedro II em Caçapava do Sul em forma de hexagrama com megálitos na base e alinhado com o Marco do Descobrimento em Porto Seguro, na Bahia, onde está inscrita a Cruz Templária; o Vale dos Gigantes com megálitos semelhantes a Adams Calendar na África do Sul; indícios da presença de sumérios no Morro das Três Pedras em Botucatu, interior de São Paulo, rota do Peabiru, conforme as indicações de Frei Fidélis da Mota, o Peregrino Vidal; Fuente Magna, um vaso com inscrições proto-semíticas (hebraicas) encontrada na Bolívia; o Parque Arqueológico do Solstício, o “Stonehenge Brasileiro”, em Calçoene, no Amapá, estado onde também haveria uma pirâmide oculta na selva amazônica; a Fortaleza de São José de Macapá, construída acima de ruínas muito antigas; inscrições em um monólito em Carmópolis de Minas em Minas Gerais; as ruínas “incas” de Cordeirópolis, interior de São Paulo; o Forte Príncipe da Beira e as cidades perdidas de Rondônia; e muito mais.
Sempre em busca de evidências da presença de antigas civilizações do Oriente Próximo, Oriente Médio, Europa, Ásia Menor e Norte da África no Brasil pré-histórico e também estruturas ou arte rupestre que indiquem contatos transoceânicos ou até mesmo alienígenas (de outros mundos ignotos ou de mundos dentro deste nosso próprio mundo ainda bastante desconhecido), André de Pierre advoga que nossa terra foi palco de uma colisão cultural que mudou paradigmas milhares de anos antes de Cristo, deixando edificações imponentes, monumentos megalíticos, estradas e mitos de deuses que desciam do céu e ensinavam os homens.
A humanidade, certamente, está em contato com forças extra-humanas há milênios, seres desconhecidos que se apossaram da Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo, se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade.
André de Pierre vislumbrou longe no passado milenar e soube concatenar com propriedade as peças que podem clarificar e tornar visíveis e compreensíveis boa parte dos mistérios da humanidade, demonstrando ser da mesma estirpe dos grandes que o antecederam, para citar apenas estes: Henrique Onffroy de Thoron, Coronel Percy Harrison Fawcett, Ludwig Schwennhagen, José Anthero Pereira Junior, Candido Costa, Bernardo Azevedo da Silva Ramos, James Churchward, Harold Tom Wilkins, Marcel Homet, Jacques de Mahieu, Renato Castelo Branco, Luiz Galdino, Hernani Donato, Aurélio Medeiros Guimarães de Abreu, Gabriele D'Annunzio Baraldi, Luís Caldas Tibiriçá, Eduardo Chaves e Pablo Villarrubia Mauso.
Em 1922, Howard Carter espiou pela primeira vez o túmulo de Tutancâmon com a única luz vindo da vela em sua mão estendida. Instado a contar o que estava vendo através da pequena abertura que havia feito na porta da tumba, o egiptólogo respondeu: “Vejo coisas maravilhosas”. A fabulosa descoberta de Carter é uma indicação do que o leitor irá vislumbrar nas próximas páginas.
Já disse o suficiente. Não vou mais retardar o leitor, que só irá parar de ler na última página, e logo sentirá saudades, felizmente sanáveis, pois este não é um livro para ser lido apenas uma vez, e sim para ser consultado muitas e muitas vezes.
Largas portas abrem o livro de André de Pierre. Um livro que tem em si, latentes, todas as grandezas de seu admirável espírito.
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