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#areias masterlist
doves-of-aphrodite · 5 months
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Aphrodite History - Masterlist
Introduction
Ishtar and Astarte - Their links to Lady Aphrodite
Worship in Sparta and Aphrodite Areia
Worship Spreads
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creads · 5 months
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⭐️ a noite toda. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; kuku!dilf pai de menina; leitora!milf; oral male e fem recieving; face fucking; sexo desprotegido; p in v; shower sex; dirty talk/praise; nipple play; face sitting; hair pulling; multiple orgasms; kuku!sex deprived [gemidos].
» wn: fiz esse one shot baseado em um ask que eu mandei pra diva @idollete uma vez, também me inspirei na diva @geniousbh na forma de escrever/formatação! mais um kuku dilf nesse perfil né meninas mas o que fazer quando sou apenas uma garota? 🎀 essa foto dele sem camisa me deixa absolutely feral OREM POR MIM estoy loca e precise dele agora 🪦🪦💀🕊🕊🕊
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kuku!dilf que você viu pela primeira vez na praia, no dia que tinha decidido levar sua filha de manhã para que ela pudesse brincar na areia e no mar enquanto o sol não estivesse tão forte. sua menina tomava uma água de coco sentadinha na canga na sua frente, ela percebeu a língua familiar que a menininha na barraca perto falava com o pai. “mamãe, eles estão falando espanhol”, a observação dela te fez olhar para ele pela primeira vez, apesar de ser muito bonito, não era isso que estava focada agora. “por que você não chama ela pra brincar então, chiquita?”.
kuku!dilf que observava sua filha chamar a dele para montar castelinhos de areia juntos, já que elas falavam a língua em comum. o pai da sua filha era colombiano, e, apesar de não manterem uma relação tão boa, você fez questão de ensinar a língua para a garotinha.
kuku!dilf que se aproximou de você com um sorriso educado no rosto, estendeu a mão para se apresentar, e te contou como ficou feliz da sua filhinha ter convidado a dele para brincar, já que ele era tímida que nem ele quando criança. depois, te falou que eram argentinos e tinham chegado há alguns dias no Brasil, e que ele já estava encantado pelo país.
kuku!dilf que se divorciou quando a filha ainda era bebê e tinha a guarda integral dela, e que ela é o mundo inteiro dele, e dava pra ver: a bolsa organizadinha e preparada para qualquer situação, a roupinha rosa e o cabelinho arrumado. ele também te contou que já tinha gastado muito dinheiro na praia porque não conseguia negar qualquer coisa que ela pedisse e também que pensou em vestir um short rosa para combinar com a filha, mas desistiu porque talvez seria demais. riu quando você explicou que “pra gringo é mais caro” e corou quando você disse que o short rosa seria fofo.
kuku!dilf que se encarregou de levar as meninas para o mar, e que fez você sentir coisas fortíssimas ao ver ele, não só fazendo elas rirem tanto, como também ao carregar as duas em só um braço com muita facilidade.
kuku!dilf que riu quando você disse que ele tinha que passar um bom exemplo para as meninas e passar filtro solar, porque já estava vermelho. ele que, surpreendentemente, ficou mais vermelho ainda quando você passou filtro no rosto dele, e fechou os olhos estrategicamente para não ficar te encarando. também, teve que cruzar as mãos no colo depois de você ter passado o protetor nas costas dele, ainda mais depois que você elogiou as costas cheias de sardinhas.
kuku!dilf que te chamou para almoçar com as meninas quando o sol começou a ficar muito forte. e no caminho do restaurante, carregou as bolsas dele e suas, enquanto andava de mãos dadas com a menininha loira. também precisou da sua ajuda para pedir no restaurante, te fez rir o almoço inteiro e, no final, não deixou você pagar sua parte da conta. e quando você agradeceu novamente antes de irem para caminhos distintos e propôs uma festa do pijama para as meninas no seu apartamento, ele aceitou com um sorriso enorme no rosto.
kuku!dilf que chegou no seu apartamento com a mochilinha da filha arrumada e um vinho tinto, te cumprimentou com um beijinho no rosto e sua filha com um abraço educado. também sugeriu que o filme da noite fosse “rio”.
kuku!dilf que carregou as meninas até o quarto depois que elas caíram num sono pesado no sofá com menos de 20 minutos de filme. e sorriu ao ver você na cozinha e as duas taças de vinho já servidas, brindou e repetiu “tim tim” logo após de você, apesar de não saber muito bem o que significa.
kuku!dilf que quando estavam sentados no sofá bebendo, fazia carinho na sua coxa, com o rosto deitadinho no sofá enquanto te admira. e, por mais que queria muito te beijar ali mesmo, quem tomou a iniciativa foi você: chegou mais pertinho dele e falou que a boca tava sujinha de vinho, passando o polegar nos lábios roxinhos entreabertos e manteve a mão ali no rosto, só aproximando sua boca da dele, finalmente selando um beijo depois de querer fazer isso o dia inteiro.
kuku!dilf que não perde tempo em te colocar no colo dele, segurando seu rosto enquanto te beija e bagunçando seu cabelo de levinho, as mãos grandes descendo lentamente para sua cintura e te apertando ali quando você move o quadril pra frente, gemendo baixinho dentro da sua boca.
kuku!dilf que diz “não faço isso há muito tempo”, e sorri quando você responde que ele tem a noite inteira pra matar a vontade, enquanto fica de joelhos na frente dele. quando sente sua mão o masturbar por cima da calça, joga a cabeça para trás e xinga baixinho, levanta os quadris para te ajudar a retirar a calça e a cueca e não consegue tirar os olhos de você desde o momento que você lambeu toda a extensão dele antes de enfiar ele todo na boca.
kuku!dilf que, a princípio, segura teu cabelo em forma de um rabo de cavalo para que seus fios não te atrapalhem, mas com o jeito que você chupa ele tão bem e ainda usa as mãos para envolver a parte do membro que não cabe na sua boca, segura seus cabelos com mais força e começa a fuder sua boca. e ele não se entrega aos próprios olhos quase se fechando de tanto prazer, fixado na sua boca e seus olhinhos lacrimejados, te observando com o olhar caído enquanto morde a gola da camisa, a fim de abafar os gemidos e xingamentos que saem da boca dele.
kuku!dilf que fala que vai gozar e puxa seu cabelo te afastando, se masturbando enquanto esfrega a cabecinha na sua língua de fora, para que possa ver ela ficar toda sujinha de porra.
kuku!dilf que afaga sua bochecha enquanto se recupera do orgasmo, e te acompanha com o olhar quando você se levanta, chega pertinho da boca dele só para sussurrar “vem me pegar no quarto”, e balança a cabeça com um sorrisinho sacana nos lábios enquanto te vê andar até o quarto, safada. cultiva uma marra enquanto levanta as calças e anda a alguns passos atrás de você até o cômodo, entra no quarto e se depara com você sentada na cama, morde o lábio ao fechar a porta, não deixa de te encarar.
kuku!dilf que se deitou em cima de você lentamente enquanto te beijava, as mãos grandes passeavam pelo seu corpo: seguravam seu rosto, enforcavam levemente seu pescoço, apertavam seus peitos e sua bunda por cima da roupa. as mãos logo se encarregaram de te despir, te deixando só de calcinha. beliscava seus mamilos enquanto apertava seus seios, soltando um arzinho pelo nariz enquanto te encoxava. passando as mãos pelos seus braços, pegou suas mãos e juntou elas sobre a sua cabeça, te imobilizando enquanto chupava seus peitos e descia com a mão livre até sua calcinha, fazendo círculos sobre o tecido molhado.
kuku!dilf que só parou de chupar seus peitos porque você levantou os quadris para que pudesse se esfregar conta a ereção dele, desesperada para que ele te fudesse logo. sorriu sacana antes finalmente de se ajoelhar entre suas pernas e retirar as roupas que vestia, deitando novamente em cima de você para te beijar, conseguia sentir ereção quente e a glande melada de pré-gozo sujar a parte interna da sua coxa. você gemeu quando sentiu ele esfregar a cabecinha na sua buceta molhada, e pediu “por favor, esteban… me fode logo” com os lábios encostados no dele.
kuku!dilf que enfiou a cabecinha enquanto analisava sua expressão, mas, covardemente, se retirou de dentro de você. rápido, te virou de bruços com muita facilidade e puxou seu quadril para cima, te deixando de quatro. “calma, bebita… a gente tem a noite toda…” disse, e logo se enfiou todo dentro de ti.
kuku!dilf que colou suas costas no peitoral dele enquanto te fodia, envolvendo a mão no seu pescoço para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, permitindo com que ele gemesse no seu ouvido e falasse “desde que eu te vi de biquíni mais cedo, tava sonhando em te comer desse jeito… só não imaginava que sua bucetinha seria tão gostosa assim…” enquanto move a mão que estava apertando sua bunda para o seu clitóris, fazendo círculos para te fazer gozar juntinho com ele.
kuku!dilf que, depois de vocês gozarem juntinhos na cama, te chama para tomar um banho já que estão todos suados e sua bunda ficou toda suja de porra. no banho, ele te pergunta se você gostou, como se não tivesse sido claro pelo jeito que ele teve que tampar sua boca diversas vezes porque você gemia alto demais, e também o jeito que pulsava ao redor dele e revirava os olhos enquanto gozava. você acha até bonitinho a preocupação dele, dá um selinho nele e diz “gostei, muito”.
kuku!dilf que pediu para que você se virasse para que ele pudesse lavar suas costas, esfregando a esponja de banho e o sabonete cheiroso nos seus braços, ombros e lombar. depois apertava seu ombro tensionado com o polegar, fazendo massagem. descendo o carinho para sua lombar, passando as mãos na sua cintura, percebendo que você gemia baixinho ao sentir as mãos grandes no seu corpo. abaixou o corpo para que pudesse apertar suas coxas, subindo cada vez mais perto da sua buceta, ainda sensível mas que ficou molhada com o toque, e ele fez questão de pontuar isso. “já tá molhadinha de novo, bebita? que linda…” enquanto te dedava lentinho.
kuku!dilf que empurrou seu corpo molhado contra a parede gelada para que pudesse resolver o problema entre suas pernas, e agora, entre as dele também. se empurrou lentamente para dentro de você, sugando o ar pelos dentes cerrados e sorrindo junto com você ao te preencher, mais uma vez. dessa vez, te fodia devagarinho enquanto apertava seus peitos com apenas uma mão, e a outra envolvia sua cintura, segurando seu corpo molinho de tão bem que tinha sido fudida há uns minutos atrás, do mesmo jeito que estava sendo fudida agora, o barulho das peles se chocando preenchia o banheiro. ele segurava seu cabelo com condicionador enquanto gemia no seu ouvido.
kuku!dilf que, dessa vez, gozou na parte interna da sua coxa, e se ajoelhou depois para limpar a sua pele com sabão, enquanto fazia massagem nas suas coxas. terminou o banho antes, se secou e esperou sentado na cama por você. e que quando te viu sair de toalha e com os cabelos molhados, exalou um ar que não sabia que estava guardado dentro de seus pulmões, não cansava de te ver, ainda mais com a nova vista: você pós banho em pé entre as pernas dele enquanto fazia carinho no cabelo levemente grisalho e molhado, e ele esfregando o rosto nos seus peitos cobertos pela toalha.
kuku!dilf que pediu para você sentar na cara dele enquanto desfazia o nózinho da sua toalha, e fez uma cara de cachorrinho abandonado depois que você disse que estava muito sensível dos últimos dois orgasmos. “por favor, nena… não vou conseguir dormir direito se não chupar sua bucetinha… deixa, vai… prometo que vou chupar gostosinho, devagarinho…” enquanto beijava sua barriga e apertava suas coxas.
kuku!dilf que não tirou os olhos de você em nenhum momento enquanto te chupava, lambuzando sua buceta toda de saliva, não se importando de molhar a barba e o bigodinho. te dava um beijo molhado ali, alternando entre lambidas extensas e chupadas nos seus lábios e clitóris. agarrava sua bunda e te incentivava a roçar contra a boca dele, empurrando seus quadris para frente e para trás, o que te deixou louca: além do jeito que ele te devorava, sentia a barba áspera contra sua pele sensível e o nariz grande bater no seu clítoris toda vez que mexia para frente.
kuku!dilf que depois de te fazer gozar mais uma vez, dormiu agarradinho com você debaixo das cobertas, depois de trancar a porta e estender as toalhas molhadas no banheiro. e de manhã, não estava ao seu lado na cama quando você acordou, só o viu novamente quando colocou uma roupa e foi ao caminho da cozinha, se deparando com as duas menininhas sentadas comendo café da manhã e ele cortando frutas. “bom dia, hermosa. dormiu bem?”, ele perguntou e te deu um beijinho na bochecha, com um sorriso no rosto de quem já sabia a resposta.
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Masterlist of all my characters (only most ofc) because why tf not?
Harley Jane
Age: 15/16 or 25/30 in my AU version
Pronouns: She/her, also uses he/him but in a butch lesbian, little guy way
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Evan/Evie
Age: same as Harley
Pronouns: Mainly he/she, genderfluid, sometimes uses they/them too
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Regulus Pierre
Age: Same as Harley, in some AU's he's up to five years younger than her tho but we ignore that cus i make it problematic
Pronouns: He/him, he's a demiboy but hasn't rlly found another pronoun that also fits him
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Mary Jane Smith
Age: same as Harley
Pronouns: She/her, Demigirl, same thing as reggie
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Vienna Allana
Age: Same as everyone else, sometimes a year older but not much
Pronouns: She/her, simple lol
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Nya Caliope
Age: Same as everyone else, sometimes shes aged down by a year but nothing substantial
Pronouns: She/they, nonbinary woman
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Phillippa
Age: Same as everyone else, sometimes a year older but again, nothing much
Pronouns: She/her but doesnt rlly gaf if you use anything else she won’t correct you
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Alexander
Age: Same as everyone
Pronouns: He/him, she/her when he‘s dressed fem but doesn’t rlly gaf about his gender much
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Violet
Age: Same as everyone, sometimes aged up or down a year
Pronouns: She/they
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James (nya‘s big brother)
Age: three ish years older than Nya, when she’s 16 he‘s 19/20 when she’s aged down to 14 he’s 17/18
Pronouns: He/him, just a Guy
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Allegra (Vienna‘s big sister)
Age: complicated. She’s technically always older than James, in the main universe she’s 22 when (almost) everyone else is 16, but as soon as everyone me is legal she’s like 26 or smth
Pronouns: She/her but kinda in a guy way yk
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Ryan
Age: 24
Pronouns: He/him
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Jonathan
Age: 23
Pronouns: He/him
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Marley/Marlene
Age: 15/16 in basically every universe, in the future one she‘s not as much there so she’s just about everyone else‘s age
Pronouns: She/they
Pics: (have to make a picrew, also can't add any more to this post)
Lily (Harley‘s little sister)
Age: 2 and a half to three years younger than her, usually 13 to 14 and in my later AU about 22
Pronouns: She/her
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Cody (Harley‘s older brother)
Age: Around James‘s age, three years older than Harley
Pronouns: He/him and she/her only when he‘s in drag or dressed fem
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Stacy
Age: same age as Harley
Pronouns: She/her but still searching for another set that fits her too
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Ripley
Age: again, complicated. In my main he‘s 16, but a few months older than us, in some other universes he‘s about 18 when everyone else is 16 it’s complicated
Pronouns: He/him
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Jake (Regulus‘s older brother)
Age: 20, four years older than Reg
Pronouns: He/him
Pics: (can't add any more, he looks similar to Reggie but with a lot of cute stubble and shorter hair)
August
Age: 16, she doesnt appear in any other universes except for the one she was made in which is not the main
Pronouns: She/her/they
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Victoria Areia
Age: C O M P L I C A T E D !!! Sometimes she‘s Allegra‘s age, sometimes she‘s Harley’s aged up age (19 when everyone else is 15 or 16) sometimes she’s 18, it’s weird
Pronouns: She/her
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Dorian J Caliari (fyi if you call him anything except for J he’ll rip your head off)
Age: FUCKIGN COMPLICATED about 7 years older than most of us but uhhh idkkk sometimes he’s just two years older than us it’s weirddd
pronouns: he/him but he‘d prefer to not be perceived at all actually
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Azur aka Austin Zachariah Cerule
Age: god this is complicated. When J is older, so is he, but at the same time he isn’t older than any of us? usually when J is like 26, the rest is either 18, or like 23/24. Azur is generally one to two years younger than J and in some universes he’s also younger than us by two or three years idkkk
pronouns: He/they/she/doesn’t rlly gaf what you call it
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there’s more, there’s an entire other universe but idk if y’all want that cus it’s very different 🤷🏻
I also haven’t added the pets so i might make a different post for them
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lettyfanfics · 2 months
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Best Friends
Imagine: Imagina que o Nathaniel é teu melhor amigo e que tu nunca perdeste a tua virgindade. Ele oferece-se e isso faz-te perceber que tens sentimentos por ele. 
Avisos: Nudez, Oral e Sexo. 
Famosos Masterlist
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Há algum tempo que eu e o Nathaniel nos conhecemos e tornamo-nos melhores amigos instantaneamente. Em diversas noites juntávamo-nos e fazíamos todo o tipo de idiotices desde charadas até assistir a filmes, encomendávamos pizza ou improvisávamos algo na cozinha e passávamos a noite juntos, mas com o passar do tempo as noites diminuíram. 
Desde que ele se tornou num ator famoso que não havia tempo para nos reunirmos e fazermos algo divertido. Tenho saudades do meu melhor amigo. 
O telemóvel vibra tirando-me dos meus pensamentos. É o Nate. 
- Hey desaparecido!  
- Olá (T/N), hoje estou de folga. Que tal nos juntarmos e vermos um filme? 
- Acho ótimo! - Finalmente tenho o meu melhor amigo de volta.  
*** 
Já são nove da noite quando alguém toca na campainha. Abro a porta e encontro o Nate com um enorme sorriso e um DVD em especial, o primeiro filme que vimos juntos desde que nos conhecemos... O Príncipe de Pérsia: As areias do tempo. 
Durante o filme vamos fazendo comentários e falando sobre antigas relações enquanto vemos as cenas passarem. 
- Eu ainda sou virgem. 
- Espera a sério?! 
- Sim, eu já fiz muitas coisas estupidas, mas nunca me senti bem com os meus namorados para o fazer. Quero perder a minha virgindade com alguém que eu confie, nem tem de ser numa relação. 
- Estás a dizer que podias perder a virgindade com um amigo em quem confias? 
- Sim, até a podia perder contigo. - O Nate para o filme e olha-me seriamente. 
- Hey! Eu estava a ver isso! 
- (T/N), estás a falar a sério?! 
- Sim. - Depois da minha resposta ele faz algo que nem eu esperava, ele beija-me e em vez de me separar passo os meus braços pelo seu pescoço e correspondo. - Queres continuar isto no meu quarto? - Ele assente-me e pega-me ao colo. 
Durante o caminho ele põe-me contra a parede para me beijar, as nossas roupas deixando um rasto até ao quarto. Chegando lá sinto o meu corpo atingir o colchão e o Nate põe-se em cima de mim. 
- Tens certeza de que queres fazer isto?! 
- Sim. - Ele começa a deixar um rasto de beijos começando na minha bochecha, o meu pescoço, o vale entre os meus seios, e o estômago parando no lugar onde mais preciso dele. 
Ele olha para cima como pedindo permissão e eu assinto abrindo as pernas mais um pouco. Os seus dedos agarram as minhas calcinhas e puxam-nas para baixo, a sua respiração perto do meu centro está me deixando louca. Ele lambe algumas vezes fazendo-me gemer alto e uso a minha mão para tapar a minha boca. 
- Eu quero ouvir-te. 
- Mas os vizinhos... 
- Devem saber quem é que está a causar-te tanto prazer. - Fico ainda mais exitada com essa frase. Eu sento um dos seus dedos entrar em mim curvando-se imediatamente enquanto ele põe e tira. 
- Foda-se. - Eu gemo. Ele retira o seu dedo e quando estou prestes a protestar ele insere dois.  
Eu mordo o meu lábio e fecho os meus olhos sentindo-o a aumentar o ritmo dos seus dedos. O Nate usa o seu polegar para esfregar o meu clitóris enquanto deixa beijos no meu pescoço. Os seus lábios pairam sobre um lugar em particular no meu pescoço enquanto eu estremeço. 
Eu posso sentir praticamente o seu sorriso torto antes dele pressionar os seus lábios contra o meu sweet spot e começa a sugar. 
- M-merda, Nate, e-eu vou...- Antes que eu possa acabar a frase, ele afasta-se. Eu dou-lhe um olhar zangado. 
- Eu pensei que como é a tua primeira vez, devia fazer o teu orgasmo especial. - Ele provoca. 
- Provocador. - Eu amuo e ele simplesmente ri, depositando um beijo nos meus lábios. Eu sento-me e viro-o, ficando por cima e deixando um rasto de beijos pelo centro do seu peito. 
- Agora quem é que está a ser o provocador? - Eu rolo os meus olhos e esfrego as minhas ancas nas dele. Ele deixa escapar um grunhido enquanto os meus dedos preparam-se para puxar os seus boxers. 
- Espera! - Ele diz mesmo antes de eu puxar os boxers. O Nate volta a virar-me.- Isto é tudo sobre ti. - Ele gentilmente me empurra contra a cama. - Não precisas te preocupar comigo. - Eu sorrio e ele deposita um beijo na minha testa. - Tens a certeza de que queres mesmo fazer isto? Depois não há volta a dar. 
- Sim. - Eu respondo sorrindo. - Tu és o meu melhor amigo e não há ninguém em quem eu confie mais. - Ele estica-se na direção das suas calças e tira um pacotinho prateado. 
O Nate tira os boxers e põem o preservativo antes de se posicionar na minha entrada. 
- Isto é capaz de seu desconfortável e um pouco doloroso no início. - Ele avisa-me.- Para-me se estiver a doer demasiado, ok? - Eu assinto e ele introduz o seu membro até meio. 
- Espera. - Eu murmuro. - Está a doer. - Ele para e fica quieto por alguns momentos, eu fecho os olhos e respiro fundo. 
- Queres fazer isto noutro dia ou...? - Eu abano a minha cabeça e abro os olhos outra vez. 
- Só preciso de me ajustar. - Ele assente e beija-me.- Podes continuar. - Ele insere o resto do seu membro voltando a parar. 
- Diz-me quando puder continuar. - Ele limpa algumas lágrimas. - Eu prometo que vai melhorar. - Eu assinto dando-lhe permissão para continuar. 
Depois de algumas estocadas a dor começa a desaparecer e o prazer toma o seu lugar. Eu deixo gemidos escaparem da minha garganta e as minhas pernas envolvem a sua cintura. 
- Mais rápido. - Ele apanha o ritmo e reprime um gemido. - S-sabes s-se eu posso gemer, tu t-também p-podes. - Ele sorri e beija-me. 
As nossas línguas começam a lutar por dominância e as suas estocadas vão-se tornando mais desleixadas. 
- N-Nate. Foda-se. - Eu arfo. - E-e vou… 
- Deixa vir. - Com essas palavras o orgasmo atinge-me fazendo-me gritar o seu nome enquanto a euforia toma conta do meu corpo. 
- Foda-se. - Eu oiço o Nathaniel murmurar. Ele volta a me beijar enquanto o seu ritmo chega a uma parada. 
Ele afasta-se um pouco de mim e encara-me enquanto os nossos peitos sobem e descem com a respiração pesada. O Nate sorri e beija a minha testa antes de sair de mim. Ele deita o preservativo fora e volta para a cama puxando-me para mais perto dele. 
- Então como foi a tua primeira vez? - Eu não respondo e quando a realidade me bate afasto-me bruscamente dele enrolando-me numa bola. 
Com os joelhos contra o peito deixo as lágrimas caírem, isto não pode ter acontecido comigo. Eu apaixonei-me pelo Nathaniel e ele é fantástico, tão incrível que nunca irá querer alguma coisa comigo. 
- (T/N)! O que foi? - Ele pergunta, voz cheia de preocupação. 
- N-nada. 
- Estás a chorar! F-fiz alguma coisa de errado?! - Ele está em pânico, então seco as lágrimas e viro-me para encará-lo. 
- Eu amo-te Nate. - Os seus olhos arregalam-se ligeiramente e um sorriso começa a aparecer no seu rosto deixando-me confusa. 
Ele puxou-me novamente para perto dele e beija-me docemente e de forma demorada. 
- Eu também te amo. 
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saieras · 6 years
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Masterlist
Find me on AO3. FFN.
How to Train Your Dragon
Fics:
Once There Were Dragons [Tumblr / AO3 / FFN]
Haddock family centric fic set 20 years after THW. Focused on a teenaged Zephyr & Nuffink.
TV Tropes page for this fic created by FFN user WikiSorcerer.
Haddock Shenanigans [AO3 / FFN]
The Story Behind Nuffink
How Nuffink got his name!
Dragon Babysitter?
Dragons stay AU. Baby Nuffink gets an unlikely babysitter.
Firemane
Dragons stay AU. Toothless comforts Hiccup during Zephyr’s birth. (Toothless POV)
How to Train Your... Parents?? [Tumblr / AO3 / FFN]
Zephyr and Nuffink get sent back in time to the beginning of the first movie... Chaos ensues!
Waking a Hiccup [Tumblr / AO3 / FFN]
Set during RTTE. Shameless Hiccstrid smut.
Art:
Zephyr & Nuffink
Zephyr’s Shield Portrait
If she were to get one painted, akin to the one in A Portrait of Hiccup as a Buff Young Man
For the Dancing and the Dreaming
At the wedding feast, Valka reflects and mourns
Headcanons:
Momstrid
Pregstrid
Zephyr’s middle name
Nuffink’s name
Name for the Night Lights [More detail here]
Other shitpost HCs can be found by searching “httyd headcanon” or “httyd crack” in my blog…
Edits/Analysis:
HTTYD Alignment chart
Hiccup appreciation
Marvel Cinematic Universe
Fics:
Hearts of Iron [Tumblr / AO3 / FFN]
Set during the last parts, and after Endgame. Follows the Iron Fam as they deal with the aftermath of the film’s events.
My name is Robert [Tumblr / AO3 / FFN]
Set after Endgame, FFH plot implied.
Peter travels the multiverse and somehow ends up in our world, where he meets RDJ... and maybe some more people!
I’m proud of you, Kid [Tumblr / AO3 / FFN]
1 year anniversary after the snap. Tony and Peter’s friends & family mourn their lost hero. Oneshot.
I’m Here, I’m Okay [Tumblr / AO3 / FFN]
Peter comes back from the Snap not remembering anything. But then he does, and he and Tony must learn to heal together. 2 chapters.
A Song of Marvel and Vengeance [AO3 / FFN]
Crossover with A Song of Ice and Fire / Game of Thrones
Set 20 years after the Doom of Valyria
No GoT characters will appear! Only MCU characters
Art:
Sorting Peter Parker (Hogwarts AU)
Headmistress Danvers (Hogwarts AU)
Edits/Analysis:
Supremefamily Roadtrip
Itsy Bitsy Spider
Marvel snipers
Gyllenholland
Endgame Appreciation
End of an Era
Other Fandoms
Airborn Trilogy (by Kenneth Oppel)
Freedom, Fascination, Ferocity
Matt and Nadira get into a situation neither expected.
I still consider this my best fan-work, and it will always hold a special place in my heart.
Wagers of War and Peace
Set during the beginnings of WWI
(crossover with Leviathan by Scott Westerfeld)
Flipped (book by Wendelin Van Draanen & film in 2010)
Dreams and Hopes and Other Nasty Stuff
Set after the movie, follows Bryce & Juli’s relationship through high school. Unfinished.
The Flipside of Reality
The First Fanfic. The one that began it all! Cringe.
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dionysianmystery · 3 years
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Festivals and Devotion Masterlist
Below the cut is a list of festivals I have researched, mainly those of Dionysus and Demeter, but also including several others. Also includes modern offerings lists. Feel free to request I research a specific festival or god via my inbox. Will be updated periodically.
Donαtion link: https://ko-fi.com/dionysianmystery
DEVOTION LISTS: Demeter Offerings
DEVOTIONAL PRAYERS
Anemoi Prayer
Aphrodite Prayer
Ares Prayer
Apollo Prayer
Athena Prayer
Demeter Prayer , Demeter Prayer 2, Demeter Prayer 3
Nemesis Prayer
FESTIVALS:
Antheia: April/May
Deity: Demeter
Kalamaia: June/July
Deity: Demeter
Epikleidia: Date Unknown
Deity: Demeter
Lampteria: Date Unknown
Deity: Dionysus
Areia: Date Unknown
Deity: Ares
Promethia (Prometheia): Date Unknown (Possibly Summer Solstice)
Deity: Prometheus
Boreasmi (Boreasmus): Date Unknown
Deity: Boreas (Anemoi)
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say-narry · 3 years
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Memories — Capítulo 3
Nota da autora: Espero que gostem da historia.
avisos: Cenas explícitas, alguns gatilhos emocionais; lembrando que as cenas de flashback estarão em itálico
capítulos anteriores | masterlist | fale comigo
Hoje é dia de ir pra casa e eu não poderia estar mais animado! Ainda mais que S/N iria me acompanhar.
— Vejo o senhor para um exame na próxima semana, Sr. Styles! – Dr. Tyler me cumprimentou e eu sorri concordando.
— Estarei aqui.
S/N estava ao meu lado, me segurando pela cintura e servia como apoio em minhas muletas enquanto eu tentava acenava um adeus para os enfermeiros que cuidaram de mim.
Vi Christopher se aproximar dela e dar um longo abraço apertado...
E eu não havia gostado disso.
Ele me ajudou a entrar no carro e a colocar as minhas coisas no porta malas. Pelo retrovisor, vi S/N agradecendo e se despedindo.
— Nós iremos pra nossa casa? – Falei ajeitando o cinto de segurança.
— Vamos para sua casa, Harry. – S/N enfatizou — Tem mais espaço, é mais confortável que meu apartamento.
Apenas concordei e respirei fundo.
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– Bem vindo de volta! – Ouvi um grito uníssono e 4 rapazes vindo em minha direção.
Uma sensação de euforia passou por mim e eu não pude deixar de abrir um sorriso. Eu reconhecia alguns rostos, algo em mim sabia que eu podia confiar em abraça-los.
Senti Liam e Louis me abraçarem fortemente dando alguns tapinhas em minhas costas, em seguida veio Zayn e Niall.
— Saiba que viemos a pedido de S/N. – Zayn disse antes de me soltar.
Eu o encarei confuso e ele se afastou. Niall me abraçou brevemente, sem falar muita coisa.
Havia algumas mulheres no canto, dentre elas com uma enorme barriga. Gigi estava grávida.
— Harold! - Ela me cumprimentou com um beijo no rosto e Louis e Liam já vieram me apresentar Claire e Maya, respectivamente.
— Eu gostaria de ter um menino. – S/N se sentou no banco de madeira do parque, enquanto algumas crianças corriam na enorme caixa de areia.
— E qual seria o nome? – Perguntei dando mais uma colherada no potinho de sorvete.
Era um dia quente na cidade de Nova York, me recordo que era sábado e tínhamos o dia todo só pra nós, então resolvemos dar uma volta.
— Thomas. – S/A respondeu.
— Porque não Edward? – A encarei e ela riu.
— Thomas Edward Styles...
— Soa muito bem pra mim. – Comentei sentindo uma sensação de conforto, deixei um beijo em sua bochecha e me ajeitei a abraçando de lado, acariciando seus ombros brevemente. — Nosso Thomas.
— Está melhor? - Gigi me perguntou e eu assenti.
Nos sentamos entre os sofás, S/N ia pra lá e para cá tentando deixar todos confortáveis e alimentados. O apartamento havia algumas vidraças, podia-se ver uma grande parte da cidade de Nova York, ela branco e estava limpo, nessa hora eu percebi que ela usava um vestido, havia ficado muito bonito no corpo dela, era um vermelho claro, deixava seus ombros a mostra e um pouco abaixo dos joelhos, ela estava linda.
Niall a ajudava, tirando alguns risos dela.
Eu não gostei nada disso também. Porque ficam tentando tomar a atenção da minha garota?
Ela é minha, não é?
— Como foi com a S/N? - Estávamos na república, sentados na nossa sala de estar.
— Puritana demais. — Ri bebendo um pouco de água da garrafinha e me sentei na enorme poltrona. – Fomos até o Ibiza, jantamos e conversamos.
— E o que mais, Harold? - Louis ergueu as sobrancelhas sugestivamente.
— Nada. Ela me deu um beijo no rosto e agradeceu pelo jantar. Provavelmente ela ainda é até virgem! Teve uma hora que eu acariciei a perna dela e ela fechou tão rápido! Suas bochechas quase derreteram de tão vermelhas que ficaram. — Comentei e vi os rapazes darem alguns risos — Nenhum homem deve ter encarado aquilo lá. Só eu sou o cavalheiro pra enfrentar o dragão.
— Não diga isso, Harry... Ela parece gostar de você e te trata bem, além de que ela é bonita, não podemos negar. — Niall comentou teclando no computador.
— Nisso eu concordo com o Niall, se acha ela feia porque está saindo com ela? — Liam perguntou.
— Eu vou ganhar aquela aposta. — Disse simplesmente.
— Mas a aposta justamente não é pra você ficar com ela e eles venceriam? — Liam perguntou confuso.
— Não exatamente... - Louis interrompeu - Eu apostei que Harry vai se casar com ela e Harry disse que até pode casar, mas, eu e Zayn teremos que pagar 10 mil dólares a ele, Niall achou absurdo, mas sabemos que o bad boy ali não vai tão longe.
— Ah não? - Ri cinicamente - Espere pra ver!
Merda! Merda! Merda!
— Harry? - Liam me chamou e eu voltei do meu transe - Está tudo bem?
Concordei com a cabeça.
— S/N disse que você não se lembra de muita coisa? Como está sendo isso? – Maya perguntou.
— É estranho! Eu quero me lembrar do dia do acidente e tudo antes dele, mas eu simplesmente não consigo. Eu tenho alguns flashs de memória, mas são poucos.
Me aconcheguei no sofá e S/N se sentou próxima a mim e Niall ao lado dela.
— Você se lembra das festas da faculdade, Harold? — Louis perguntou risonho e quase todos o acompanharam – Vivemos muitas histórias nessas festas...
— Eu realmente não me lembro.
— Quer comer algo, Harry? – S/N perguntou baixinho – Eu fiz seu bolo favorito de frutas vermelhas, mas se não quiser, não tem problema.
— Lovie! — Ouvi a voz de S/N entrar pelos meus ouvidos assim que tranquei a porta de nosso apartamento.
Havia sido um dia cheio. Eu só queria tomar um banho e dormir.
Vi ela vir em minha direção toda saltitante e com um bolo coberto de chantily rosa.
— Fiz pra você, o seu favorito! – Ela se aproximou risonha – Comprei morangos, cerejas, usei também amoras e blueberries que Anne nos trouxe.
— Não estou com fome. – Afrouxei a gravata e deixei a mala no chão.
Não podia negar que o cheiro no ambiente estava ótimo, mas eu estava cansado e com dor de cabeça. Eu queria aspirinas e silêncio.
— Sei que deve ter tido um dia estressante, mas come só um pedacinho, eu fiz com muito cari—
Em um movimento rápido, peguei aquele bolo em mãos que estava sobre um porta bolos de vidro e joguei contra a parede mais próxima. Eu sentia meu coração disparado, a levedura do sangue correndo pelo meu corpo e na minha frente, uma S/N calada, estática e com expressão de medo. O bolo escorregou da parede até o chão, deixando uma enorme mancha de chantilly na parede.
— Eu não quero a porra de um bolo! — A empurrei e subi as escadas até nosso quarto.
Me recordo que após o banho, eu sai do quarto e no topo da escada pude ver ela de quatro no chão, limpando o bolo que se desfez em pedacinhos, ela segurava soluços de choro.
Eu desci das escadas e me aproximei para tentar me desculpar, mas ela só me olhou e se afastou.
Desde então, ela não tinha mais feito bolo pra mim.
— Claro! Seria ótimo! - Sorri e ela me olhou um pouco assustada, mas assentiu indo buscar um pedaço.
Niall conversava com Zayn, as mulheres dos rapazes conversavam entre si e Liam e Louis também.
Era estranho, eu convivi por muitos anos com eles na república da faculdade, mas agora, se S/N não estivesse do meu lado, eu me sentia totalmente sozinho.
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Todos haviam ido embora, meu corpo estava dolorido, mas eu queria ficar próximo de S/A o maior tempo possível.
— Claire parece ser legal. - Comentei enquanto ela finalizava a limpeza da cozinha e tirava o avental.
— Realmente é. Ela sempre foi simpática e gentil comigo... Na verdade, todos eles sempre foram.
— Eu não sabia o que trazer para os melhores amigos do cara que estou saindo, então, fiz alguns cookies que vi na internet. — S/N estendeu um grande pote e Louis o pegou, Liam, Zayn e Niall chegaram a brilhar os olhos.
— Começou muito bem! — Niall disse pegando três cookies e os devorou.
— Espero sinceramente que gostem. Caso contrário, eu peço desculpas e fico devendo. — Ela me olhou um pouco envergonhada.
Os quatro rapazes relaxaram no sofá e suspiraram mordendo o cookie. Resolvi experimentar e realmente era uma delícia.
— Case-se com ela, Styles! Definitivamente, case-se com ela! — Zayn pontuou e nós rimos — Seja bem vinda ao grupo, S/N! Estamos felizes que o H conseguiu uma mulher legal agora.
— Concordo! - Liam respondeu de boca cheia e nós rimos.
— Que tal um banho? Acha que consegue sozinho?
Concordei com a cabeça.
Subimos o pequeno lance de escadas, ela me apoiando e segurando minha cintura novamente e minha mão agarrada ao corrimão.
Ela abriu a primeira porta a direita e entramos. Havia uma parede num tom cinza, as demais eram branquíssimas. Havia duas mesinhas brancas, uma de cada lado da cama. As cortinas eram de tom bege que iam até o chão. Havia um cheiro bom de desinfetante, mas totalmente diferente do hospital. Encarei aquela cama forrada por lençóis do mesmo tom da parede cinza, com meia dúzia de travesseiros.
— Sua mulher não vai chegar? – Courtney murmurou enquanto tentava dar um jeito na fivela do meu cinto.
Agarrei seu rosto e a beijei, com raiva e angústia, mas um reboliço era feito em meu estômago com o perigo de ser pego.
— Ela está viajando a trabalho. - Sussurrei beijando seu pescoço.
Com alguns passos lentos, deitamos na minha cama. Logo, Courtney estava despida e eu também. Me vesti com uma camisinha que estava dentro da mesinha de cabeceira.
Deus me livre em ter filhos.
Enfiei meu pau nela e uma sensação de êxtase passou novamente por mim. Ela soltava gemidos similares a de filmes pornográficos, parecia algo forçado, mas eu não ligava.
Suas pernas se enrolaram na minha cintura e meu pau ia deslizando mais rápido para seu interior.
— Oh Hazzy... — Seus lábios manchados de batom vermelho gemeram.
Meus cachos já estavam úmidos, minhas mãos esticadas lado a lado da cabeça de Courtney.
Ouvi a maçaneta sendo girada e a porta dando um leve som agudo.
Meu corpo arrepiou e uma ânsia de vômito me atingiu.
Virei meu rosto que antes olhava para Courtney e vi S/N parada ali. Ela segurava uma grande mala de viagem, ela estava de roupa social e óculos.
— Lovie? – Ela sussurrou com a voz embargada. Eu e Courtney permanecíamos estáticos. — Eu não...
S/N disse e pude ver suas lágrimas escorrendo por seu rosto. E sem mais qualquer palavra, ela se virou carregando a mala.
Sem escândalo. Sem briga. Sem qualquer outra reação além da expressão de dor e decepção.
— Está tudo bem, Harry? — S/A perguntou e eu concordei. — Bem, ali é o banheiro, irei pegar seu pijama. Me chame se precisar de algo, tudo bem?
Meu reflexos automáticos concordaram e eu abri à porta do banheiro, me virei e a fechei.
Na enorme bancada preta fazendo contraste com os pisos branco, eu me olhei no espelho.
Tudo estava tão confuso, eu havia a humilhado, traído, feito o pior das coisas e por que ela ainda estava comigo? Era queria se vingar e só estava preparando terreno? Ou ela realmente era tão pura de coração assim?
Me sentei na tampa da privada e respirei fundo. Eu precisava conversar com ela, eu estava arrependido do meu passado. Das partes que eu me recordava dele.
— S/N! - Falei um pouco mais alto enquanto tirava minha camiseta.
— Harry? Está tudo bem? - Ela falou do outro lado da porta.
— Entre, por favor! – Joguei minha camiseta em cima da pia e passei a mão pelos meus cabelos, os bagunçando um pouco.
Ela abriu a porta e pôs a cabeça pra dentro do banheiro, me olhando rapidamente e desviando o olhar pro chão.
— Pode olhar pra mim? Estou apenas sem camisa.
Ela voltou o olhar pra mim e deu um sorriso sem graça.
— Precisa de ajuda? - S/A sorriu simpática.
— Eu preciso de respostas.
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suntara · 4 years
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Poetry Masterlist
we are this tragedy / we act in this tragedy 
sindhoor, never kumkum
fifteen
madness
in april we lie, now we lie
I will find you, Haruka
ballroom of justice
farewell midnight
like a moth or a dove
LoveSick
Lapiz Lazuli
Haunted
A Letter From Rosian To Areia
Yellow Neighborhood 
wishing a curse on a wishing star
⛰mountain⛰
Moving
◑The forest in my candle light◐
☆Planetarium stickers on my bedroom ceiling★
♡I Felt My Heart Race Again ♡
Exile
Sepia
Burn
☽ Dusk and dawn  ☾
I don’t know 
Dear My Old Heart
Prophecy
14th Birthday
Poison Ivy
your touch took me back 
a letter to my future children 
the world is starry and it’s afternoon 
Wind Flower
Dionysus
yellow brick road
heartache
Perfect 
dream 
Go on 
Psyche And Cupid 
Dear children of the past
sincerely,  adults of the future 
Covid-19
Month by month we stand 
Fears 
Love Letters
novel of toxicity 
Magic Show 
Echoes 
Finish Line 
Disconnected
I wish I could’ve told you 
Oh Darling! don’t you know? 
Teen
History
Choke 
our love is god 
icarus 
pick my battles 
Roses 
piece of poetry 
A Christmas Tale 
I kissed you a chaotic goodbye 
Stars 
Fools Gold 
fiddle 
Seafoam touch 
you killed my world 
holding hearts 
Family 
destroying what she created 
bending bones 
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srtwilliams5h · 5 years
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Pleasure House - (17) - A Verdade
Pra quem não sabe, tem masterlist fixado na minha bio, só clica que irão aparecer todas as minhas fanfics devidamente organizadas e com seus capítulos em ordem. OK? Só conferir na minha bio de perfil, feliz natal bb’s
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Point Of View Camila
“Eu sou filha de Michael Jauregui e Clara Morgado”, aquela frase se repetia em minha mente e a cada maldito segundo, me deixando louca, praticamente cega.
“Eu me aproximei de você com o intuito de te seduzir, mandada por eles”. O que aquela maldita havia acabado de dizer? Sem ao menos pensar, me levantei da areia e a encarei, vendo-a se levantar também, parecendo assustada, toda desajeitada.
– Camila...
– Cala a boca! Porra! – Gritei, me afastando sem olhar para trás, pouco me importando se as pessoas olhavam para gente ou viam o meu escândalo.
– Camila, por favor, espera! Me deixa explicar, eu...
Quase tampei os ouvidos, pouco suportando ouvir sua voz, mas percebi que aquela seria uma reação muito infantil da minha parte. Sua revelação, falando que se aproximou de mim com intuito de me seduzir, que era filha do ex-noivo da minha mãe, não saía da minha mente. Não conseguia pensar em outra coisa, tentando entender o porquê, mas sem querer ouvir seus motivos ou qualquer explicação.
– Por favor, Camila! – Ela gritou, me alcançando e tocando em minha mão.
Foi como levar um choque e me afastei rápido de seu toque, olhando em seus olhos. Ela estava ofegante por correr atrás de mim, mas parecia assustada e magoada, quase arrependida.
Entretanto, o sentimento de ter sido enganada, de que tudo o que passamos até ali tinha sido uma mentira, não saia de dentro de mim. Era uma mágoa enorme, misturada a uma raiva que eu nunca senti na vida.
– Por quê?
– Camila...
– SÓ ME DÊ UM MOTIVO! – Gritei, me aproximando dela, meus pés afundando na areia. – Me dê um maldito motivo para tudo isso, Lauren!
– Eu vou contar tudo, mas, por favor, Camila... Fique calma.
– Ficar calma? Porra, eu acabei de descobrir que você é uma falsa descarada e ainda quer me pedir calma?
Ela pareceu engolir em seco, realmente assustada e eu fiquei louca, vendo o quão falsa ela poderia ser. Talvez tudo aquilo fizesse parte do joguinho maldito de sedução, contar a verdade para parecer ser a santa da história, mas aquilo não ia comigo, não mesmo.
– Abra a porra do jogo, Lauren! – Gritei, dando dois passos para ficar cara a cara com ela.
– Os meus pais... Eles têm uma obsessão pela sua família. – Ela murmurou, sem desviar os olhos dos meus. – Eu cresci ouvindo que tudo o que passávamos era por culpa de vocês. Meu pai era advogado e depois do fracasso que foi a cerimônia de casamento com a sua mãe, ele perdeu tudo. E minha mãe, ela foi a primeira namorada do seu pai, mas ele a largou para viver um ator pornô. Eu não sei muito bem como eles se conheceram, mas sei que alimentam um ódio grande por vocês e me fizeram odiar vocês também... Mas agora eu sei quem você é de verdade e sua família também. Sei que não são ruins como meus pais falavam para mim.
Ela se calou, seus olhos se enchendo de lágrimas.
– Continua. – Mandei, seca, mas sentindo meu coração se quebrar no meu peito.
– Eu só tinha que me aproximar de você e te seduzir... Para sua noiva descobrir e terminar tudo com você.
– Com que intuito?
– Para você ficar frágil e sua família também... Depois... Eu não sei o que eles iriam fazer. – Ela murmurou, olhando para as mãos e depois olhando para mim. – Mas eu te amo, Camila! Por favor, eu te imploro, acredita em mim! Eu te amo mais do que tudo, foi com você que eu descobrir o porquê de ter nascido e vivido até agora... Foi só pra amar você.
Ela chorava, seu rosto molhado e sua expressão sofrida, mas nada daquilo me atingia. Enquanto meu peito doía, minha mente trabalhava, tentando encontrar outra explicação. Tudo aquilo só podia ser mentira!
Eu não conseguia acreditar. Havíamos passado um dia maravilhoso, talvez um dos dias mais divertidos e importantes da minha vida, e agora ela vinha e me atirava aquela bomba, como se fosse a informação mais banal do mundo.
Estava angustiada, olhava para ela, mas não a via realmente, só conseguia pensar e sentir que todo o amor que direcionei a ela, não foi recebido realmente. E perceber que eu também não fui amada, que era só uma peça no meio daquela história ridícula, quase me deixou em pedaços. Podia sentir meu peito se apartar com a apunhalada forte e minha garganta se embargar em protesto, mas me recusava a chorar, não na frente dela.
Era difícil, era fodidamente difícil estar naquela situação, enquanto minha mente tinha clarões e mais clarões, enxergando o quão fácil tinha sido me enganar. Desde o começo.
– Aquela noite na boate... Como você sabia que eu ia para lá?
Ela me olhou, os olhos repletos de lágrimas ficando apreensivos de repente.
– Camila...
– Conta tudo! – Grite, cansada de ser enganada, querendo apenas saber de tudo, por mais que me machucasse.
– Normani a levou até mim.
– Normani? – Quase arquejei ao falar, sentindo minha mente rodar. – O que Normani tem a ver com isso?
– Ela é amiga do meu pai e também faz parte do plano.
– O quê? – Falei, me sentindo golpeada de todos os lados. Afinal, em quem eu podia confiar no meio de tudo aquilo?
Quase corri, querendo fugir daquilo tudo, para de ouvir, mas ao mesmo tempo, querendo entender até onde tudo aquilo poderia ir.
– Tudo foi armado então? Me levar a boate, você aparecer no restaurante aquela noite... Tudo?
– Sim. – Ela murmurou, parecendo derrotada.
– Eu não posso acreditar! Como você pode? Aliás, como todos vocês puderam fazer isso comigo?
Sentia-me traída, totalmente atingida, sem poder ouvir mais daquela história grotesca.
– Camila, preste atenção, por favor... – Ela pediu, se aproximando e tocando em minhas mãos. – Eu estou te contando tudo isso porque eu te amo...
– Ah, por favor! Não conte piada no meio de toda essa porra, Lauren!
– Eu estou falando a verdade! – Ela gritou, desesperada, segurando forte em minha mão. – Pense bem, para quê eu te contaria tudo isso? Se eu não te amasse, se não sentisse nada por você, seguiria com o plano. Mas eu te amo, eu juro que amo! Você precisa acreditar em mim, ficar ao meu lado e...
– Ficar ao seu lado? Você realmente acha que eu vou querer olhar na sua cara depois de tudo o que me falou? – Quase ri, me afastando dela e passando as mãos pelo cabelo, me sentindo uma inútil, uma tola por ter sido enganada tão facilmente. – Eu quero distância de você, Lauren!
Ela ofegou, dando dois passos para trás. De repente, ataca-la, fazer com que sentisse ao menos um pouco da dor que eu estava sentindo, era tudo o que eu queria. Em um passo largo eu já estava na frente dela e ela quase se distanciou novamente, mas agarrei seu braço, deixando a raiva tomar conta de mim.
– Você é a porra de uma mentirosa! Uma puta que se aproximou de mim, mentiu, inventou um monte de história triste para me comover e me fazer comer na sua mão. Como pôde ser tão fria, fingir tão bem? – Gritei, balançando-a, tão possessa e cega que não ouvia e nem via nada a minha volta.
– Não, Camila, eu nunca inventei história nenhuma, eu...
– CALA A BOCA, PORRA! – Rugi, puxando-a para mim e agarrando o cabelo próximo a sua nuca. Seus olhos se arregalaram e eu puxei seu cabelo para trás, fazendo sua cabeça deitar em minha mão. – Sabe que o você merece? Uma surra! Uma surra bem dada por ter tão falsa!
– Não... Por favor, Camila, está me machucando, para...
– Estou te machucando? Isso não é nada! – Rugi em seu rosto, louca de vontade de acabar com a raça daquela vadia. – “Eu fui estuprada, meus pais me batiam e me tratavam mal...”, inventou tudo isso porque sabia que a idiota aqui ia cair feito um patinho, não é? Eu pude até cair nessa sua historinha fajuta, Lauren, mas eu sou mulher o suficiente para acabar com raça de pessoas mentirosas como você!
– Para! Você não é assim! – Ela gritou, chorando e soluçando, parecendo tão apavorada e ao mesmo tempo tão confiante em mim, que eu quase acreditei. – Por favor, Camila, me solta, não se suja por minha causa, não deixa a raiva dominar você, por favor... Eu te amo, me perdoa.
Olhei para ela, sabendo que eu podia acabar com ela ali mesmo, facilmente sufocando-a ou quebrando seu pescoço, mas ela tinha razão, eu não sou assim, apesar da raiva me cegando, eu ainda tinha uma gota de consciência.
– Solta a moça, senhora.
Um homem vestido em um terno preto tocou em meu ombro e olhei de cima a baixo, reconhecendo o segurança do parque. Ao olhar ao redor, percebi que algumas pessoas nos olhavam e quase mandei todo mundo tomar no cu e ir cuidar da sua vida, mas percebi que se eu estivesse de fora, faria o mesmo.
Respirei fundo e soltei Lauren totalmente, me afastando. A olhei de cima a baixo, como se fosse um inseto e ela se encolheu, sabendo exatamente o que eu estava pensando dela.
– Pode deixar, não vou me sujar tocando nessa mulher. – Falei, dando uma última olhada para o segurança e virando-me para sair dali.
– Camila, me espera, eu...
Me virei, quase batendo de frente com ela.
– Se você vier atrás de mim, eu juro por Deus que te jogo na frente do primeiro metrô que passar! – Murmurei para que apenas ela ouvisse.
Lauren ofegou e arregalou os olhos, como se não me conhecesse. Nem eu me conhecia mais, apesar de saber que jamais faria aquilo com ela, nem se fosse a pior pessoa do mundo.
– Mas eu não sei ir embora sozinha e...
– Você não é uma puta vendida? Então chupa o pau de algum cara e pede pra ele te levar em casa. [N.A: morri de ódio nessa parte, parei até de ler de tão possessa que fiquei, ô personagem burro é esse da Camila, sério].
Seu queixo tremeu e ela soluçou, tirando as mãos dos meus braços. Me senti mal por ter falado aquilo, ela parecia uma menininha perdida e acuada, perfeita por fora, mas toda machucada por dentro. Quase a peguei no colo e pedi desculpas, mas me lembrei de tudo o que me disse, na forma suja como me enganou e me reergui, saindo dali sem olhar para mais ninguém.
Mas sentindo o peso da traição, das suas mentiras e da preocupação por deixa-la ali, sozinha, pesar em minhas costas e no meu coração estilhaçado no peito.
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ohexoimagines · 6 years
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EXO Reaction #25: (Mafia AU) você mata alguém por defesa.
Notas: AU, se trata de um universo paralelo, nessa caso, onde os membros do exo são de uma máfia. Tenho apenas um reaction assim no blog, que foi postado logo no início do tumblr, você encontra ele buscando por #5 ou na masterlist.
Muita gente já havia comentado que gosta desse tipo de reaction, porém só agora tive outro pedido desse tema... Boa leitura e Vamos lá!
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Kim Jongin
O homem esta sentado no sofá, com os olhos quase fechando, afinal, já era tarde da madrugada e ele nem sabia o motivo de estar acordado naquele horário, sendo que tinha tido um dia cansativo e não estava por fazer nada específico.
Saiu de seu transe ouvindo um barulho na porta, então foi posto automaticamente de prontidão, apenas baixou sua guarda quando viu que a silhueta que passava pela sala de estar era um tanto conhecida, ele sorriu confuso ao te ver ali, porém logo seu sorriso foi desfeito, quando viu o estado em que você estava, tremendo e chorando.
– “ O que aconteceu s/n? ” – Sua voz era seria e grave, preocupado.
–“ Um homem invadiu minha casa, ele estava procurando por você... ” – Não era fácil concretizar uma frase, e ele logo a interrompeu.
– “O que ele fez com você? Eu vou matar quem... ” – Agora fora a sua vez de interrompê-lo.
– “ Eu que o matei... Não foi de propósito, ele veio para cima de mim, quando eu vi eu já tinha feito, a faca estava cheia de sangue e o corpo no chão... O que eu faço Jongin? ”
Ele suspirou aliviado, ao saber que você estava bem, mas na verdade você não estava. Ele apenas te abraçou tentando de tranquilizar, e deixou um beijo no topo de sua testa.
“– Eu vou mandar se livrarem do corpo e de todo o resto, apenas vamos esquecer isso e agradecer que você esteja em segurança. ”
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Park Chanyeol
Você estava quase dormindo nos braços do rapaz, ambos deitados no sofá, as mãos deles em seus cabelos os acariciando enquanto um filme qual já tinham assistido pelo menos outras cinco vezes era exibido na TV.
Até que ele levantou em um pulo percebendo a movimentação estranha, sussurrou para que você fosse para o escritório dele e fechasse a porta, e foi o que você fez.
Desde que começou a se envolver com Park Chanyeol tinha medo que algo assim acontecesse, e agora, nunca esteve tão certa em temer. Se escondeu em baixo da mesa dele, tirando um piso falso uma arma, por mais que estivesse tremendo de mais, seu corpo automaticamente obedecia as instruções dele, e foi exatamente assim quando alguém entrou no cômodo.
“atire em qualquer um que entrar lá que não seja eu. ” a frase se repetiu na sua cabeça antes de puxar o gatilho e ver o homem caindo no chão. Seu corpo gelou, e você provavelmente iria desmaiar se Park não aparecesse atrás de você, te tirando dali. Quando se deu conta, você já estava num carro, e Chanyeol estava dirigindo para longe da casa dele, com a mão esquerda acariciando sua perna e murmurando.
“- Vai ficar tudo bem... ”
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Oh Sehun
Você tinha dito que precisava conversar com ele, e que era algo sério, de extrema importância. O primeiro pensamento que cobriu a mente dele, foi que você havia resolvido deixa-lo. Mas de qualquer forma, ele iria até o seu encontro, ansioso pelo que você diria.
– Não precisava ter posto um terno. – Você riria nervosa tentando afastar outras coisas de sua cabeça.
“-Eu não sabia o tipo de encontro que me esperava, então gatinha, seja direta e me fale o que quer.”
– SeHun... Tentaram me sequestrar.
“- O que? ”_ - ele praticamente engasgou com o que ele comia, tanto que teve que dar um gole no seu vinho. “– Quem? Como? Me conte logo e eu irei resolver isso”
– Eu estava saindo do shopping, quando entrei no carro, tinha um homem armado lá, ele estava com uma faca, a minha sorte foi que eu consegui usar a própria a faca dele para golpea-lo.
O silêncio passou a predominar ali, a expressão no rosto do mais velho era completamente indecifrável, muita coisa se passava pela cabeça dele naquele momento.
– Será que você pode dizer algo SeHun? – Sua voz falhou e logo algumas lágrimas começaram a escorrer pelos seus olhos. – Eu estou assustada pra caramba, e não faço ideia do que fazer, eu venho te pedir uma luz e você não diz nada...
Ele apenas observou suas mãos trêmulas limpando as lágrimas, antes de suspirar e se levantar indo até você do outro lado da mesa e pegando em sua mão, acariciando seu rosto.
“–Eu não quero que você pense nisso, apenas finja que não aconteceu nada que eu prometo que vou cuidar do resto.”
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Zhang Yixing
Ele estava tendo uma semana difícil, onde as coisas pareciam não funcionar da maneira que deveriam. Você sempre foi quem recuperava sua sanidade, mas dessa vez, estava acabando com ela.
– ” Chega. ” – era tudo que ele iria falar, usando seu tom de voz alto e fazendo você parar de falar compulsivamente, ele já estava extremamente estressado.
– “ O cara já esta morto, não há nada que você possa fazer, você sabe que se você não tivesse o matado, ele teria morrido pelas minhas mãos, apenas por encostar em você. ” – Ele falava segurando seus ombros, enquanto encarava seus olhos, você estava sentada na cama, tentando raciocinar. ‘‘– É exatamente por isso que você não vai embora, não assim de cabeça cheia e sem pensar no que esta fazendo, você deve ficar perto de mim, para que eu te proteja e isso não volte a acontecer. ”
Vendo por esse lado, ele tinha muita razão, você já tinha se envolvido com ele, e provavelmente era tarde de mais para voltar atrás, assim como era tarde de mais para fazer algo a respeito do homem que você havia matado por legitima defesa. Tudo que dava para fazer agora, é aceitar que aquilo foi para o seu bem, e que se dependesse de Lay, aquilo nunca mais voltaria a acontecer.
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Kim Junmyeon
Não é o tipo de cara que demonstra emoções, na verdade, raramente demonstra alguma coisa, ser transparente com seus sentimentos não era algo que ele gostava, a única coisa que ele não se importava em que soubessem que ele estava sentindo era raiva.
No momento isso não fazia tanta diferença, mas mesmo não sendo um homem sentimental ou alguém que chegasse a se importar com muita coisa, agora ele não estava se sentindo nem de longe bem. A sensação de ver sua namorada andar de um lado para o outro com o rosto vermelho por conta do choro, assustada e ansiosa, era algo que fazia ele se sentir extremamente desconfortável, e quem dirá um tanto... Culpado.
Sim, pois ele sabia que aquilo era culpa dele, se ele não tivesse te revelado suas atividades ilegais, você não seria ameaçada e não teria matado aquele homem por legítima defesa e agora não estaria a beira de um colapso nervoso sem saber o que fazer. Ele também repetia para si próprio que se tivesse te protegido melhor aquilo não teria acontecido, de qualquer forma, naquele momento ele estava se odiando por saber que sua garota tinha matado alguém, que sua princesa tinha simplesmente puxado um gatilho, e que de forma indireta, aquilo era culpa dele.
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D. O Kyungsoo
Ele nunca te imaginaria matando alguém, mesmo que por defesa, quando você contou para ele, ele custou a acreditar e a poder imaginar a cena, mas no fundo, ele estava bem aliviado por você ter conseguido se defender e matado o idiota, aquilo com certeza era melhor do que se aquele homem imundo tivesse conseguido tocar em você.
–“ Então você não é tão frágil quanto aparenta, é bom saber que aprendeu o que lhe ensinei. ”
Ele falou se referindo as aulas de autodefesa que ele mesmo lhe dera, porém como resposta, recebeu um discurso vindo de sua parte, dizendo que você nunca deveria ter feito aquilo e que nunca saberia lidar com a culpa, e ele não conseguia entender o seu lado, pois estava certo de que você não deveria se culpar por ter escolhido a sua própria segurança.
“– Sabe se lá o que aquele homem podia ter feito contra você, ele podia ter te matado sem dó nem piedade apenas para me afetar, você deveria se sentir privilegiada por ter tirado do mundo uma pessoa tão repugnante, e o mais importante de tudo é que você esta bem, eu não me perdoaria se algo tivesse acontecido com você, e ouça: sempre escolha a sua segurança.”
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Kim Jongdae
- ‘’ Você mal esta conseguindo lidar com isso, acha mesmo que vai preferir ficar sozinha e longe de mim?’’
O seu tom de voz era um pouco debochado, ele estava odiando a sua ideia estupida de querer sair do pais porque tinha matado um homem, ele já tinha se livrado do corpo e de todos os indícios, e mesmo assim você insistia que não iria continuar la.
‘‘- Você sabe que estando aqui ou la, a culpa vai pesar do mesmo jeito, não sabe?’‘
‘‘- Que seja, eu apenas não vou continuar aqui, nesse cenário que me lembra a todo momento o que aconteceu.’‘
Ele realmente não queria te deixar partir, mas o que ele poderia fazer? Você estava certa, ele sabia que permanecer ao lado dele te colocava em risco e ainda faria com que aquela memoria que te atormentava continuasse a rodar em sua mente, ele não queria que aquilo tivesse acontecido, ele era um assassino, não você. Queria apenas descobrir como deixou a situação tomar aquele rumo.
‘‘- Tudo bem, vá... mas eu espero que aprenda a lidar com isso logo e que entenda que não e pecado matar por defesa, você apenas optou pela sua vida ao invés da dele, e quando entender isso, apenas me diga que no mesmo instante eu irei te buscar.’‘
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Kim Minseok
Toda sua concentração estava indo por água a baixo, caindo de seus dedos como um punhado de areia e ele sabia que aquilo era culpa dele mesmo, se não fosse por ele, ninguém estaria atras de você, sabia que a mafia rival tinha te atacado para atingi-lo e ele sabia que não podia deixar aquilo barato, mas ao menos conseguia focar em construir um plano para ataca-los.
Era muita coisa para sua mente, você estava extremamente triste e culpada, e também assuntada com o que acontecera, ele não conseguia pensar direito e  estava com medo de o famoso ditado de ‘’ dente por dente’’ voltasse a valer e eles quisessem atacar novamente já que um de seus homens tinha morrido pela suas mãos.
A prioridade seria a sua segurança, mesmo que ele tivesse que te mandar para longe por um tempo e soubesse que nesse período você estaria extremamente atordoada e sem ele para te consolar.
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Byun Baekhyun
Nunca desconfiou de sua capacidade de fazer qualquer coisa, por isso, quando pediu para que a incluísse nos negócios dele, ele aceitou, mesmo que tivesse medo de ter por em perigo.
Ate tentava te privar das partes ‘’ emocionantes’’ mas você não permitia, e de qualquer forma ele não podia negar que você tinha talento. Porem tudo mudou em uma reunião, quando foram invadidos do nada, ele confiava em você, você tinha uma arma na mão e desempenhava bem tudo o que ele lhe ensinara durante aquela troca de tiros.
Ate que tudo parou, foi como seu o mundo ao seu redor congelasse por um momento e simplesmente largasse a arma olhando em volta, vendo todos aqueles homens lutando, atirando e sagrando, aquele claramente não era o seu lugar, o que você estava fazendo ali? Queria sair correndo, mas suas pernas simplesmente não funcionava, o desespero foi tomando conta de si, a dificuldade para respirar começou a se fazer presente, ate que você viu um homem apontando uma arma para você e aceitou que aquele seria o momento de sua morte se Baekhyun não fosse mais rápido e tivesse atirado bem no meio da testa do homem e te puxando para fora dali.
‘‘- O que aconteceu?’‘ - Ele perguntou assim que te levou para fora, a sorte dele e que essa altura todos já haviam fugido. Você não conseguiu responder, ainda estava em choque e ele logo percebera, te recebeu em seus braços enquanto acariciava seus fios de cabelo, tentava te acalmar enquanto se xingava mentalmente por ter aceitado te colocar no meio daquele caos que era a vida dele.
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Bella
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creads · 6 months
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⭐️ cherry on top. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; levemente enemies to lovers [uepa do ratinho]; age gap pequena; menção a consumo de álcool; sexo desprotegido; fingering; pipe melhor amigo do irmão! hold your horses!!!
» wn: sou a yapper n°1 de minas gerais então isso aqui ficou bem grandinho! mas espero que vocês gostem mesmo assim! 😁🎀
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— Como assim hoje não dá? — você perguntou no telefone, incrédula com a audácia do garoto.
— Eu já te expliquei, bebê. Os caras me colocaram na lista dessa festa e não tem como eu não ir, é uma vez no ano só. A gente sair pode rolar qualquer outro dia, não é? — foi a última coisa que você ouviu antes de desligar o telefone na cara do menino. Tá bom, o cara tinha sim uma fama de cafajeste, era seu veterano e infelizmente beijava muito bem, mas mesmo assim, você não esperava receber um bolo 10 minutos antes do horário combinado dele te buscar em casa.
Frustrada, analisa no espelho a roupa escolhida e maquiagem feitas para o date, passou a semana inteira pensando no dia; ainda mais porque seus pais viajaram e seria uma ótima oportunidade para sair sem eles encherem o saco da bebê - de 21 anos - perfeita deles, além disso, queria escapar da festa que seu irmão inventou de fazer na casa vazia, planejada desde o momento que sua mãe comentou que iria com seu pai para a casa de praia de um casal amigo.
— Ele só falou que não dava mais hoje? Meu Deus, que garoto abusado, mas eu te avisei, né? — Sua amiga responde no telefone depois de ouvir a peripécia da vez.
— É amiga, você avisou e eu devia ter te ouvido. Agora vou ficar que nem criança chupando dedo no único sábado que meus pais não estão aqui. — Você se lamenta, aliviada de ter tirado um pouco da raiva no seu sistema ao desabafar com a sua amiga.
— Vai chupar dedo só se você for boba. E a festa do seu irmão? Quem tá aí?
— Sei lá, os amigos dele. E uma menina que ele quer pegar, deve ter trazido as amigas também.
— E o Pipe? — Ela pergunta com um tom assanhado seguido de uma risadinha, e você bufa. Felipe é amigo do seu irmão desde quando você não existia, eles se conheceram ainda bebês e desde então nunca mais se desgrudaram. Mas o motivo da provocação da sua amiga é que Otaño foi sua primeira quedinha da pré-adolescência. Você se lembra muito bem: no auge dos seus 11 anos, ele era perfeito, com o cabelo comprido e olhos azuizinhos, e achava ele super descolado por já ter 14 anos e ir em festas de 15.
Além dele ser o melhor amigo do seu irmão, seus pais também adoravam Felipe, então vocês praticamente cresceram juntos. Quanto mais você crescia, mais percebia que, na verdade, Pipe não era nem um pouco descolado e muito menos perfeito, e sim insuportável. Não sabia se era o fato dele ser extremamente implicante longe dos adultos e na frente deles ser um anjinho, ou se era o fato dele ficar cada vez mais bonito, mais alto, mais forte… Independente da razão, você não aguentava ficar mais de 5 minutos na companhia do garoto.
— Nem vem — Você respondeu a garota na outra linha do telefone, bem humorada.
— Tô brincando, amiga, mas acho que você deveria descer pra pelo menos não ter se arrumado atoa. Vai lá beber alguma coisa, socializar um pouco… Quem sabe dar uns beijinhos no amigo do seu irmão… — Sua amiga brincou a fim de te fazer rir de novo, e ela até que tinha razão, não da parte de beijar o Felipe, mas socializar realmente seria bom para você se distrair.
Então, depois de se despedir da sua colega, se levantou da cama e desceu para a parte externa da casa, onde tinha mais gente do que você esperava, mas logo avistou seu irmão sentado com uma menina perto da piscina. Decidiu ir lá cumprimentar, achava muito divertido empatar foda dele. A garota era claramente muita areia pro caminhãozinho dele, bonita e simpática, vocês conversaram um pouco sobre interesses em comum até seu irmão interromper.
— Peraí, você não ia sair com aquele cara? — Ele disse, genuinamente confuso, e quando seu silêncio respondeu a pergunta dele, caiu na gargalhada e falou que falta de aviso não foi. Com isso, se despediu da sua nova amiga e foi em direção a cozinha, porque precisava urgentemente de uma bebida.
Enquanto você procurava o álcool para finalizar seu drink, Pipe entra no recinto com um copo vazio nas mãos, claramente alegrinho. Você observa o garoto que encosta no balcão e cruza os braços; mas você não diz nada, tem que fingir que os braços definidos e a correntinha pra fora da camisa não te afetam.
— Então você levou um bolo… — Ele finalmente preenche o silêncio.
— Meu Deus, eu sou irmã do Léo Dias. — Você diz, incrédula com a velocidade que seu irmão contou a fofoca para o amigo. O comentário arrancou uma risada de Felipe.
— Eu conheço esse cara, tive umas aulas com ele no último período, ele é bem babaquinha mesmo. Burro também.
— Só porque você tem facilidade nas matérias não significa que as outras pessoas sejam burras, Felipe.
Ele solta um arzinho pelo nariz e passa as mãos no cabelo. — Não tem a ver com as aulas. — Diz, enquanto te olha de cima para baixo.
Você fica com medo de ter entendido errado, então prefere não falar nada sobre o comentário do moreno. — Pelo menos agora eu aprendi a não dar corda pra babaca. Não cometo esse erro de novo— Comenta e dá um gole na sua bebida.
Felipe dá um sorrisinho e ergue as sobrancelhas, sai do seu lado para pegar uma cerveja na geladeira. — Eu acho que vezes o erro vale a pena. Por exemplo, se a gente se pegasse eu tenho certeza que você ia curtir, valeu a pena; mas eu sou amigo do seu irmão, erro. —
— Você tá bêbado, cara, não tá falando nada com nada mais. — Você diz, incrédula com a naturalidade que ele falou esse absurdo.
— E você tá muito gostosa com esse vestido. — Ele diz enquanto olha no fundo dos seus olhos, abrindo a cerveja com pouco esforço. — E eu tô completamente ciente do que eu tô falando, sabia que falas bêbadas são pensamentos sóbrios? Na verdade eu nem tô tão bebado assim. —
Espertinho. Você passa as mãos pelo seu cabelo, frustrada, Deus te dê forças. — Eu acabei de te falar que não dou corda mais pra babaca, Felipe. —
— E eu sou babaca?
— É.
— Por que? — Ele pergunta, provocador, sem um pingo de verdade no questionamento dele. E o pior, você não consegue nem dar um motivo para sustentar seu argumento. — Eu acho que você quer é me dar um beijo, mas como isso é uma má ideia, inventou nessa cabecinha linda sua que eu sou escroto. Eu só achei que você seria mais espertinha e perceberia que eu quero te dar um beijo também. — Ele continua. Você não sabia disso, mas a verdade é que desde que você entrou na faculdade, Felipe passou a te olhar com outros olhos, e ele só percebeu quando sentia ciúmes dos comentários que os colegas sobre a “irmãzinha gata” do melhor amigo dele.
Quer saber? Foda-se. Ser uma boa irmã não é tão importante agora, e além disso, a menina que seu irmão quer ficar vai ter mais um motivo pra pegar ele: a irmã dele é gente boa. Então de certa forma ele tá te devendo uma, não tem problema beijar o melhor amigo dele.
— Só um beijo? — Você responde, atrevida. E vê um sorrisinho cínico se formar no rosto do moreno.
— Vai pro seu quarto, daqui a pouco eu te encontro lá. Aí você vai ver se é só um beijo.
Você pega seu copo, quietinha, e sobe. Literalmente dez segundos depois de fechar a porta do seu quarto, Felipe entra, ofegante, como quem subiu as escadas correndo, a cerveja que ele recém abriu nem está nas mãos dele, ficou na cozinha. Você o vê fechar a porta e trancá-la, e em um piscar de olhos, o moreno te agarra pela cintura e te beija. O beijo começa lento, como se os dois estivessem testando as águas e se certificando que isso não é um sonho. No momento que suas mãos param na nuca de Otaño, as dele sobem pelas suas costas, passeando por essa região com muita urgência e te puxando para mais perto. O beijo se torna desesperado, o garoto não consegue evitar e te guia até a parede, te prensa contra ela, uma das mãos está no seu pescoço e a outra na sua bunda. Você se entrega e não impede os gemidos de saírem da sua boca, sendo incorporados no beijo, e sente um sorriso de satisfação se formando nos lábios de Felipe. Esse é o primeiro momento que seus lábios desencostam desde que o beijo foi iniciado.
— Por favor… — Você pede, nem sabe o que. Com isso, Felipe não quebra o beijo enquanto te guia até a cama e logo fica em cima de você, as mãos grandes viajam por suas coxas, e lentamente sobem por baixo do seu vestido. Essa ação faz seu coração errar as batidas, já completamente desesperada para que ele faça qualquer coisa. Como se ele fosse capaz de ler sua mente, interrompe o beijo e se afasta para olhar seu rosto, ele quer ver sua expressão mudando quando seus dedos finalmente arredam a calcinha para o lado. Ele até cogitou fazer círculos ao redor do seu clitóris, mas você está tão molhada que é impossível não enfiar dois dedos dentro de você, parece até magnetismo. Pipe assiste atentamente você fechar seus olhinhos e formar um ‘o’ com a boca, satisfeito com a sua reação, começa a beijar seu pescoço, descendo até seus peitos, dando mordidinhas e chupando a carne e os mamilos, geme em satisfação toda vez que te sente apertar os dedos dele.
— A gente vai ter que fazer isso mais vezes, nena. Porque eu ainda quero fazer você gozar só com os meus dedos, mas agora eu preciso meter em você, posso? Hm? — Ele pergunta dócil, como se não estivesse te dedando de uma forma tão deliciosa que faz seus dedos agarrarem e bagunçarem os lençóis da sua cama. Você concorda, óbvio, deixaria ele fazer qualquer coisa com você.
Você observa atentamente enquanto ele joga a camisa e a calça em um canto qualquer do seu quarto, hipnotizada, e o transe é intensificado quando ele tira o membro para fora da cueca, a cabeça babadinha de pré-gozo e a extensão do tamanho perfeito, e muito duro. Ele dá um sorriso quando percebe que você está encarando, encantado, chega pertinho e te dá um beijo, segura sua nuca firmemente. Tira seu vestido porque “não é justo só ele estar sem roupa”.
Ele não consegue fingir costume, te acha a mulher mais gostosa que já levou para a cama, mas ao invés de te encarar - que nem você fez com ele - beija seu corpo todo: algumas partes selinhos, outras beijos molhados, e outras lambidas, piorando ainda seu estado deplorável: burrinha de tanto tesão.
Os dois soltam um suspiro quando ele entra em você, um sinal de “finalmente”. Ele até tenta começar devagar, pra realmente saborear o momento, mas quando você envolve o quadril dele com as pernas e agarra seus cabelos, Felipe perde qualquer noção que tinha na cabeça, fica cego de tanto desejo por você, as estocadas perdem o ritmo, o beijo se torna bagunçado e escandaloso com um gemendo na boca do outro.
— Pipe, eu tô quase… — Você diz, e ele se esforça para manter o ritmo, que, por sinal, estava incrível para ele também.
Alguns segundos depois, Felipe te sente pulsando ao redor dele e precisa tampar sua boca para abafar os gemidos altos que saem de você. E logo atrás de você, ele também goza, e suja sua barriga todinha com a porra dele. Uma cena digna de Oscar, na sua opinião, fica hipnotizada pelo peito dele subindo e descendo rapidamente, a carinha de prazer, e principalmente o olhar de ternura dele para você. Ele abaixa para te dar um beijinho e pega lencinhos para te limpar. Ficam ali mais um pouquinho, abraçados na cama bagunçada. Os dois tem certeza que isso vai acontecer de novo, mas é uma coisa que não precisa ser falada no momento, só sentida.
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tccdomuri-blog · 7 years
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não consigo parar de pensar na ideia de concepts para um universo inventado.
preciso de um tema pra guiar todo o projeto, tho.
e, antes do masterlist de palavras-chave que me instigam para um possível tema, eu preciso documentar uma ideia vinda de uma teoria de coragem, o cão covarde vinda a mim pelo carissimo @felipe genda.
e se eu fizesse um universo sendo como meus gatos vêem a minha casa. todo um universo cheio de elementos e obstáculos que parecem bem maiores e exagerados do ponto de vista deles. talvez criar os personagens meio humanoides e fazer as pessoas que transitam pela casa sendo monstros gigantes ou montanhas que se movem (menos eu e meu irmão né seremos obviamente os deuses do role), e os ambientes serem, por exemplo, a cozinha uma selva com a pia sendo uma cachoeira gigante, a caixinha de areia ser tipo um vórtex que absorve as necessidades deles “”magicamente”” lkkkjj
enfim.
just thoughts
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say-narry · 3 years
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Memories — Prólogo
Nota da autora: Espero que gostem da historia.
avisos: menção a morte, perda de memória. Flashbacks em itálico e recuo.
capítulos anteriores | masterlist | fale comigo
A morte realmente é um mistério. Para as nações colonizadas pelo catolicismo, assim quando tomamos ciência do certo e errado, já somos instruídos de que existe um céu, significando um lugar bom e agradável para pessoas boas e o inferno, onde há gritos, medos e angústias para pessoas ruins e eu definitivamente não sabia onde eu estava.
Alguns flashs passavam pela minha frente, quando eu brincava numa enorme caixa de areia fazendo alguns castelos, meu primeiro beijo com a garota mais popular do colégio depois de um jogo entre amigos, quando eu chorei pela morte de uma tia querida... quando eu a encontrei, quando eu a decepcionei e quando ela saiu porta a fora e quando de outra mulher subindo no meu colo e fizemos um prazeroso sexo selvagem. Eu não tinha ido atrás dela.
Senti meus pulmões encherem de ar e abri meus olhos lentamente, eles ardiam devido as luzes led brancas instaladas no teto, tudo cheirava a água sanitária e desinfetante. Pisquei algumas vezes no intuito de umidecer mais meus olhos. Olhei para o lado esquerdo e havia um vazo com flores amarelas nas quais eu não lembrava o nome. As paredes azuis num tom suave, o piso bege claro sem qualquer risco aparente, uma pequena TV instalada na parede. Minha visão ainda embaçava e resolvi coçar os olhos e ali eu percebi que havia inúmeros fios ligados em meu braço e no meu nariz. Um monitor apitava, suas linhas indicavam meus batimentos cardíacos e quantas pulsações ele dava por minuto.
Era um hospital, definitivamente.
Ouvi a porta ser aberta e um jovem senhor de bigode e quase sem cabelos olhando num tablet, desviou o olhar pra mim. Logo, ele abriu um sorriso e se aproximou.
— Como se sente, Sr. Styles?
Por mais que eu quisesse, minha voz não saía, levantei minha mão direita com dificuldade e acenei com um positivo.
— Certo. — Ele pegou um de seus instrumentos e começou a dar ordens de alguns movimentos como ‘olhe para cá’, ‘respire fundo’ e ‘abra a boca’. — Saiba que sua cirurgia foi um sucesso, estamos felizes por ter voltado depois de tanto tempo.
— Tempo? — Minha voz saiu quase num miado. Tossi um pouco e ele ajustou o soro que estava ligado em meu braço esquerdo.
— Sr. Styles, é necessário que o senhor tenha calma, está bem? Meu nome é Tyler, sou neurocirurgião e acompanho seu caso desde o início. O senhor sofreu acidente há 1 ano atrás, um acidente de carro pra ser mais exato.
Fechei os olhos e mais flashs vieram, eu dirigia e já era de noite depois de um dia cansativo no trabalho, estava ajustando a música no multimídia do carro quando veio uma luz alta em minha direção e ouvi pneus derrapando no asfalto.
— Sei que tudo estava confuso, mas estou aqui pra ajudá-lo. — Dr. Tyler digitou mais algumas coisas no tablet e me olhou — Por hora, preciso que o senhor descanse e faremos mais testes mais tarde, está bem?
— Mi-minha... — suspirei — família...
— Oh certo, irei avisar... — Novamente seus olhos voltaram para o tablet e sua feição mudou — De parentesco, há apenas uma pessoa constando como visita frequente, S/N S/S Styles, o senhor se recorda?
Ela... não tinha desistido de mim...
Acenei positivamente com a cabeça e ele deu mais alguns cliques sobre o aparelho.
— Irei informá-la sobre a sua atual situação. Novamente, descanse e tente não se esforçar muito.
Dr. Tyler se despediu e eu tentei me ajeitar, mas meu corpo todo doía e milhares de questionamentos explodiam na minha mente.
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Eu realmente não sabia que horas eram, mas pelas janelas do quarto já dava pra perceber que estava escurecendo lá fora.
— Harry? — Uma voz conhecida me chamou e eu virei minha atenção para o outro lado.
Ela estava ali, segurando minha mão com uma cara de choro. Sua bochechas avermelharam e ela mordia o lábio inferior, como se quisesse engolir o choro.
Dei um meio sorriso e ela riu fraquinho.
— Você não sabe a alegria que estou sentindo ao te ver acordado! — Ela riu e algumas lágrimas desceram, que prontamente ela enxugou com a manga da blusa preta.
S/N estava diferente dos meus flashs, seu cabelo estava maior, ela estava mais magra e seus olhos mais tristes, cansados eu diria.
— Pode me con-contar o quê aconteceu? — Pedi sem muita reação expressão, pois ainda estava em choque.
— Claro! Perdão... — Ela soltou da minha mão e eu me senti algo estranho pela falta de contato, mas ignorei e continuei olhando-a.
— Dr. Tyler me disse que te contou brevemente o ocorrido. — S/N puxou uma poltrona para perto da maca que eu estava deitado — Você, aparentemente estava voltando da sua empresa... Você tem uma empresa de automóveis... — Seus olhos fixaram em algum ponto na parede atrás de mim, ela mordeu o lábio novamente — Você tinha bebido, de acordo com seus exames, você deve ter perdido a direção e seu carro capotou algumas vezes...
Não, eu estava mexendo no rádio... não estava?
— Desde então, você fraturou alguns ossos e teve que passar por uma cirurgia na cabeça... — S/N olhou para suas próprias mãos, ela chorava baixinho e soluçava as vezes — Perdão... — Ela engoliu em seco — Desde então, você ficou entubado e de um mês pra cá, você andou reagindo aos estímulos...
Fechei os olhos e meu coração disparou com as cenas de S/N assinando os papéis juntamente com um choro baixinho, mas não era um choro de alegria... ela havia saído duma sala acompanhada por um cara de terno enquanto eu me sentia... bem?
Em seguida, as cenas dela entrando na igreja com um vestido branco com um grande sorriso, algumas pessoas que eu me recordava se ser meus sócios estavam no altar ao meu lado, em especial, uma pessoa.
Niall.
— Ni-niall. — Murmurei sem muita força.
— Você quer que eu o chame? — Ela levantou rapidamente — Não precisa se esforçar muito. Aperte minha mão uma vez pra ‘sim’ e duas pra ‘não’.
S/N segurou minha mão e eu apertei conforme pude apenas uma vez.
— Vou ligar para ele, só um instante! — S/N se abaixou e pegou o smartphone na bolsa e andou para fora do quarto.
Continuei encarando as janelas transparentes que me permitiam ver o céu entrelado da noite, enquanto eu buscava memórias para reconstruir minha vida.
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Nota da autora: Me digam o que acharam, por favor!
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