#aquecer carro antes de sair
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Uso do veículo sem aquecimento
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#aquecer carro antes de sair#boris feldman#chão de oficina#e necessario aquecer o motor antes de sair#injecao eletronica#usar etanol#verdade de oficina
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Stelena Au
Dezembro enfim chegou trazendo as datas comemorativas de final de ano. A expectativa pelas festas paira no ar espalhando o som do sinos batendo pelos quatros cantos de Mystic Falls.
Na manhã da véspera de natal, a antiga pensão Salvatore agora somente mansão é permanente silenciosa. Cada cômodo devidamente decorado com os enfeites natalinos, o clima era só natalino mais romântico. Já que entre muitos quartos da Mansão, um em especial abriga o calor e o aconchego do casal Stefan e Elena.
Os dois pombinhos estavam enredados sob o cobertor macio. Elena suspirava suavemente entre os braços de Stefan, que a envolviam com um carinho protetor.
Embora seu abraço transmitisse segurança, Stefan tinha o sono leve, bem diferente da morena ao seu lado, que parecia hibernar. De tempos em tempos, ele abria os olhos para conferir se tudo estava bem, preocupado com o frio que poderia deixá-la desconfortável.
Stefan entreabriu os olhos, a luz fraca do inverno entrando pela janela parcialmente coberta. Ele sorriu ao perceber Elena ainda aninhada contra seu peito, o rosto escondido no espaço entre seu ombro e o cobertor.
— Dorminhoca... — ele murmurou, a voz rouca pela manhã, enquanto seus dedos deslizavam suavemente pelo cabelo dela. Ele teve o cuidado de não acordá-la, como se aquele momento fosse tão precioso que não merecia ser interrompido. Mais infelizmente foi
Um estrondo na janela quebrou o silêncio do quarto, fazendo ambos despertarem com um sobressalto. Stefan afrouxou o abraço enquanto Elena abria os olhos assustada.
— O que foi isso? — ela perguntou, inclinando-se e olhando para ele com os olhos arregalados.
— Não faço ideia — respondeu Stefan, franzindo o cenho enquanto tentava captar outro som.
Uma batida vindo do andar de baixo então
soou.
Stefan saiu rapidamente da cama, e Elena o seguiu, pegando um roupão de algodão vermelho que estava pendurado no cabideiro. Ela vestiu o roupão enquanto desciam as escadas juntos, ainda meio sonolentos.
Ao abrir a porta, Stefan arqueou as sobrancelhas ao se deparar com um grupo apinhado na entrada, tremendo de frio.
- Bom dia, Já chegamos - Caroline foi a primeira a passar por eles sem cerimônia alguma.
— Finalmente! Vocês têm o sono bem pesado — Bonnie reclamou, esfregando as mãos para se aquecer. — Estamos aqui há minutos, e está congelando lá fora!
— A Elena tem — Caroline provocou, cruzando os braços. — Já o Stefan... Acho que a audição dele não está das melhores.
- Espero que a janela esteja inteira — Jeremy comentou enquanto entrava, carregando duas malas.
Stefan e Elena se trocaram olhares incrédulos
— A janela... foram vocês? — Elena perguntou, ainda tentando processar. — Jogaram uma pedra na nossa janela?
— Foi o jeito, já que vocês não escutavam! — Tyler respondeu, levantando as mãos como se fosse inocente.
Stefan estreitou os olhos vendo a situação daquela manhã enquanto as pessoas entravam na sua casa.
— Não foi pedra, foi uma pinha! — Caroline corrigiu, gesticulando como se fosse óbvio. — Estamos no inverno, e em alguns lugares dizem que jogar pinhas nas janelas traz sorte.
— Claro... Compreendemos — Elena respondeu com um tom cansado, enquanto Stefan balançava a cabeça discretamente.
— Olhem só pra vocês dois! — Bonnie exclamou, apontando para o casal. — Pijamas de Natal, cara de quem acabou de acordar e já reclamando.
Elena deu alguns passos para frente, encarando o relógio antigo na parede.
— Mas ainda nem são oito horas! — ela reclamou, virando-se para o grupo.
— São oito e meia, dorminhoca — corrigiu Stefan, com um sorriso divertido. Ele começou a fechar a porta, mas Matt a segurou, entrando com mais malas.
- E marcamos as oito - Bonnie relembrou erguendo as sombrancelhas.
— Agora sim pode fechar — disse Matt, ajeitando a mala nas mãos. — Mas, cara, se quiser sair com seu carro, é melhor pegar uma pá. Tem uma tonelada de neve bloqueando sua garagem.
Stefan assentiu com um suspiro, os lábios em uma linha reta. Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Tyler bateu palmas, chamando a atenção.
— Bom, já escolhi meu quarto.
— Eu também! — Jeremy anunciou, subindo as escadas com as malas.
— Nem pensem nisso antes de nós! — Caroline protestou, correndo atrás deles.
— Concordo! — Bonnie afirmou, subindo apressada logo atrás.
Os meninos trocaram olhares antes de seguirem com o restante das bagagens.
Stefan e Elena ficaram parados por um instante, absorvendo a situação.
— Nossos hóspedes chegaram — Stefan comentou, com uma leve ironia.
Elena soltou um sorriso forçado, balançando a cabeça.
Quando Stefan tocou de leve o ombro de Elena enquanto subiam as escadas, ela virou o rosto por um breve momento e encontrou seu olhar. Mesmo em meio ao caos, havia algo reconfortante na forma como ele sempre parecia ter tempo para ela. Um sorriso suave escapou, e, por um instante, o barulho dos amigos ao fundo pareceu se dissolver.
#elena gilbert#stefan salvatore#stelena#romance#fafiction#stelenafanfic#tvdu#nina dobrev#paul wesley
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Esvaziei toda a agenda de sábado ,deixei minha filha com o pai, larguei a casa do jeito que estava só para te ver.
Peguei um trem às dez da manhã e encarei uma viagem de três horas para estar ao seu lado por mais uma tarde . Não esperava nada, mas qualquer coisa já me deixaria bem feliz, sua companhia me traz paz e eu posso ser apenas eu . Aquela garota de quase dez anos atrás que aqui dentro vive e eu gosto dela como gosto do conceito de nós.
Quando o trem avançava as estações e chegava mais perto da minha primeira parada começou a me faltar o ar , meu coração começou a descompassar e eu respirava fundo. estava nervosa e anciosa por algum motivo.
Eu não tenho questões de ansiedade e controlo bem os meus sentimentos . Mas hoje eu tive uma montanha russa de emoções já cedo e acabei os deixando me dominar . Comecei a sentir um nervosismo e precisei me conectar comigo para trazer a realidade .
Respirei fundo algumas vezes e tudo ficou bem , segui meu caminho de forma tranquila observando a vida pela janela do trem . Em cada estação um vasto movimento de pessoas entrando e saindo o tempo todo . Conversas altas e assuntos dos mais diversos possíveis .
Fiquei observando o movimento até minha mente se desconectar do ambiente e me perdi em pensamentos. quando me dei conta ja estava na estação que deveria descer para fazer integração com o BRT. Levantei rapidamente e sai do trem pensando em quanto tempo passará desde que nos conhecemos , e quase inacreditável que aqui estamos nós de novo . (Ainda bem que estamos , pensei) Respirei fundo e sentia o calor daquele sol em pleno inverno carioca aquecer a minha pele enquanto descia a passarela .
Quando cheguei na integração já logo um ônibus encostava , não demorou nada até estar devidamente acomodada .
Aproveitei para conferir o celular e haviam mensagens da minha mãe ,minha amiga e também o avisei em que altura estava .
Já havia uns 20 minutos sem mensagens dele , mas fiquei despreocupada , como havia me avisado que a irmã sairia ao meio dia e a hora já se aproximava, imaginei que estaria organizando isso por lá. Ainda levaria uns 40 minutos até o terminal , então não tinha pressa.
Respondi as outras mensagens e abri as notas do celular para revisar alguns escritos . Mas em poucos minutos chegou uma mensagem dele explicado exatamente o por que da demora e era o que eu pensava mesmo . também me encaminhou o endereço para onde eu deveria chamar o carro de aplicativo .
E seguimos conversando normal.
A princípio deixaria minha mochila na casa dele e seguiríamos parq fazer alguma coisa , mas na minha cabeça eu não ligaria de não sair de casa, eu havia dormido pouco na noite anterior e já vinha de uma rotina bem agitada . Ficar em paz ao lado de alguém que gosto já era mais do que suficiente para mim .
A essa hora eu sentia um pouco de fome e falávamos isso pelo telefone, ele me disse para eu comer quando chegasse ao terminal e assim confirmei que faria .
Por volta de 12:50 desembarquei do ônibus e parei para comprar algumas coxinhas e uma água com gás . segui o caminho para chamar um carro de aplicativo .
Coloquei o endereço e rapidamente minha solicitação foi aceita.
Embarquei , ajeitei a mochila e aproveitei para comer .
Comi três das seis pequenas coxinhas e já procurava vontade para comer as outras, como não encontrei as guardei e segui o caminho enquanto tomava minha água e avisava o tempo restante. Não era uma corrida muito longa então em breve chegaria .
Faltando cinco minutos alertei a ele e então me disse que sairia de casa .
Desci do Uber e já tinha te visto pela janela do carro . Nos encontramos e nos cumprimentamos antes de pegar o pequeno caminho até sua casa. Fomos conversando
e em pouco tempo já estávamos acomodados no sofá vendo a copa América.
Comentamos um pouco o jogo de futebol que passará na TV e você me puxou para perto, senti seu cheiro e o calor do seu corpo encontrar minha pele , meu estômago comprimiu e eu respirei fundo . Todas as mesmas emoções de nós voaram sobre mim naquele momento e eu te olhei . Meus olhos chegaram a marejar , passamos tantas coisas .
cheguei mais perto, os teus olhos encontraram os meus e aquele momento era real que nossas almas estavam fazendo intermédio por nós . Sorrimos e você beijou minha cabeça .
Me senti diminuir , mas seu carinho na minha perna , puxando mais mais cima me trouxe de volta . Eu comecei a te fazer carinho , mexer no seu cordão e por alguns minutos falamos poucas palavras . O que não é do nosso feitio por que falamos bastante , mas estava tão bom que eu só quis fechar os olhos e ficar ali com você.
Sua mão acariciava meus cabelos em um cafuné que me levava quase adormecer . Eu estava exausta , mas valeu cada segundo da escolha de ir até você .
Eu falei
- se você ficar fazendo cafuné eu vou dormir
- Olhei e sorri, eu estava tentando entender tudo que estava em mim naquele momento. Mas eu nem seria capaz
Senti a firmeza de suas mãos tensionar as minhas pernas e eu gostava disso.
Conversamos um pouco, rimos , você mexeu na minha orelha , eu estremeço quando mexem nelas , você dedilhou as minhas costelas e cócegas eu senti. Precisava mesmo ficar caçoando da minha pessoa ?
Nos divertimos de forma fluida , conversamos um pouco e reparamos nossa diferença de altura. Tantos anos e nós nunca reparamos que eu realmente sou um ser pequeno.
A sua risada enche meu coração , eu já te falei isso não é ? Gosto de te ver e ouvir sorrir , me faz bem .
A essa altura eu não não imaginava a gente indo a lugar algum, mas o que eu não esperava era te encarar naquele momento e ouvir você dizer que teve a mesma sensação que eu tive antes de chegar .
Meu tempo parou ao ouvir
- eu estava nervoso/ ansioso antes de você chegar
Minha respiração se foi sei lá para onde , teus olhos diziam tantas coisas . Eu via por detrás deles .
Por um minuto eu não sabia o que dizer , mas me arrisquei a perguntar , por que?
A resposta fez meu estômago comprimir com muita força .
- talvez por que eu ainda sinta algo por você .
suspirei . Só Deus sabe o medo que eu senti todos esses anos , aonde minha fraqueza tinha me deixado .
Eu me tornei tão não eu por medo, mas eu senti tanta , tanta saudade de você .
Te sentir tão perto me deixou em paz .
Senti uma vontade imensa de te beijar, de te abraçar e não te soltar por um longo tempo. Me acomodei mas em você , me aproximei do seu cheiro e daquele momento .
Senti suas mãos mais fortes nas minhas pernas e me agradava o rumo que as coisas iam tomando. Eu queria tantas coisas com você , mas meu celular não me deixa em paz . Minha mãe e minha amiga me mandavam mensagens incansavelmente . Respondi a elas e deixei o celular do nosso lado no sofá . Você me puxou com mais força para perto e nos encaramos de novo. Você se aproximou e encontrou nossas respirações em um beijo prestes a começar .
Muitos beijinhos até de fato nos beijarmos com o calor dos nossos corpos. Me posicionei no seu colo e continuamos a nos beijar intensamente . Parávamos , nos encarávamos , sorriamos .
Estamos em boa sintonia , mas meu celular não parava , juro que queria jogá-lo para longe, mas não poderia ignorar .
Entre beijos, meus cabelos para lá e para cá e mais beijos já começava a sentir um calor que me fazia corar .
Suas mãos quentes tensionavam meu corpo e a sensação que tive foi de buscar algo que foi tirado de nós a muito tempo. Uma urgência por reconhecimento .
Ficamos de pé e você arrancou a roupa em uma fração de segundos, reclamou de ter que procurar o botão do meu short para abrir e eu fiz isso com facilidade. você sentou, me posicionei encima de você e senti seus Dedos entre um beijo afastar o pequeno pedaço de tecido da minha calcinha . Interrompemos o beijo e em uma fração de segundos senti a sensação de ter você em mim. Os movimentos Deixaram de ser delicados e tudo estava bom muito bom. Paramos um minuto , você foi conter os longos fios soltos do meu cabelo e eu peguei o celular, você segurou minha mão , como quem me repreende e eu larguei o celular . Mesmo sabendo que precisava responder.
Você não me deixou voltar para o sofá, enrolou meus cabelos na mão e me mandou ajoelhar , eu obedeci mas lembrei que estava com pontos na gengiva da recém retirada de raiz feita . Mas como não achei que poderia arrebentar segui assim, trocamos intimidades e como eu senti repuxar o ponto eu precisei te alertar. Mas nada aconteceu . Voltamos para o sofá e nossos movimentos que me preenchiam por inteira , eu não queria parar , eu precisava de você . Mas o telefone não parava. Então você nos levantou e disse “chega , responde isso”
Assim eu fiz e sabia que após essas respostas teríamos pelo menos uma hora sem interrupções .
Voltamos a nos sentar no sofá e o seu corpo suava aparentemente , meu rosto corado um pouco de uma suave reação alérgica e agora a vermelhidão do suor e da temperatura do corpo que subira.
Tirei a camisa na tentativa de não deixar a minha alergia ao calor atacar e sentei no sofá , temos um facilidade absurda em estar transando em um momento e simplesmente começar uma conversa super normal do instante seguinte . Você olhou nos meus olhos e perguntou o que foi. Eu disse nada enquanto procurava o compasso da minha respirar ção , eu não estava preocupada com nada , não estava acontecendo nada . Mas foi como você disse um pouco mais cedo , parece que estamos vivendo a mesma cena de anos atrás no sofá da sua mãe. É verdade , eu pensei , parece que o tempo não passou .
Voltamos a nos aproximar , você beijava meu pescoço, meu colo, minha barriga e minhas pernas , eu quis te beijar , você disse em um tom leve de que não me beijaria . Fiz até um beicinho e entrei na sua, eu ri quando pouco tempo depois você me deu um beijo no “reflexo” e eu ouvi em tom de alegria “foi mal , esqueci “, essas palavras me fizeram rir.
Depois as carícias continuaram e eu passei as unhas pelas suas costas , como quem quer mais. Foi a sua vez de vir me beijar e eu me esquivar . Nossos momentos são sempre muito bons; a nossa essência sempre será o que mais me agrada em nós.
Passamos a nos beijar de forma veemente e você colocou seu corpo sobre o meu no sofá , nos beijamos mais , como quem tem sede , então você falou , gostamos de sofá , eu assenti, nós realmente gostamos deles .
Você invadiu meu corpo novamente e os nossos sons emanavam na sua sala . Você afundava seu corpo e meus quadris sentiam aquela pressão que trazia consigo as melhores sensações .
Os movimentos se intensificaram e eu tinha muita sede de nós , você via isso em meu olhar naquele momento e eu senti seus tapas chegarem com necessidade, junto deles minhas unhas lanhavam teu corpo naquele movimento sem necessidade de parar. Mas, se levantou e fomos em direção ao quarto, me mandou deitar, eu obedeci , me deixou com meio corpo encima da cama e com minhas pernas abracei seu pescoço , sentia com força cada uma das suas estocadas, elas me satisfaziam de uma forma absurda que eu me questionava como eu consegui ficar tanto tempo sem algo assim. Entrei em uma transe mas por um segundo percebi que não emitia sons, mas na minha cabeça eu só queria que eu não parasse , não agora .
Mas você resolveu me castigar e não continuar, mas para o meu prazer e para a sua satisfação auditiva você resolveu fazer um oral que foi impossível me conter . Eu te odiava demais por sair de dentro de mim, mas eu te queria muito ali .
Meu corpo já alçava um ápice de necessidade de você , quis medir forças e domínio, mas sabia que você não ia ceder . Eu gostava daquilo, eu gosto de nós .
Você me fez alcançar a alta e decidiu que estava com fome me deixando com ainda mais necessidade. Fui incapaz de sentir raiva por me deixar assim e quando nos levantamos , eu vi sua pele suada e a respiração procurando compassar e eu sabia que essa era a imagem que eu queria sempre de você, de nós .
Paramos em frente a entrada do banheiro e chamei sua atenção para as marcas que havia feito , cheguei a me desculpar , mas sabia que não se prolongaria muito , afinal não coloquei muita força .
Você saiu para pegar a toalha e eu conferi o celular rapidamente já largando ele novamente. então ficamos em frente a porta do banheiro de novo e nesse momento eu te olhava desarmada. Você disse que eu te olho com muito amor , é verdade , eu sabia que ali você iria conseguir ver e sentir todas as coisas que estavam comigo e eu não queria esconde-las .
Te abracei ainda com nossos corpos suados, respiramos fundo e trocamos alguns beijos . Eu sei, foi muito clichê tudo aqui, mas eu não estou ligando muito. Estava com muita saudade de você comigo, então só por hoje me deixa ser assim .
Mais alguns beijinhos e você foi tomar banho. Eu me ajeitei, vesti a roupa e quando saiu te entreguei a sua roupa que estava ridiculamente no sofá a sua frente e você não viu. Eu ri com essa cena te entregando as mudas .
Passei um perfume e a escova em meu cabelo buscando ficar apresentável para ir ao mercado e sabia que fios loiros ficariam por ali depois que eu partisse .
Me levantei e saímos . Eu não estava com fome , mas você sim, então fomos direto aos congelados e de forma decidida você pegou pizza . Eu realmente não queria nada, só uma água com gás para me hidratar seria o suficiente.
Ja de volta a sua casa e enquanto você colocava a pizza no forno nós conversamos um pouco.
Tivemos um momento de risadas ainda na cozinha antes de voltarmos para a sala e eu conferi o celular. Voltei o olhar para você e enquanto resolvia o que assistir na televisão, cheguei mais perto. Enfim você deixou rolar Friends , aquela série conforto que gostamos. Embora não estivéssemos prestando total atenção , valia a pena.
Conversamos mais um pouco enquanto nos fazíamos carinho . Eu me acheguei mais, como se já não tivesse passado o dia me esfregando em você. Porém,como não pareceu se importar eu continuei a me aninhar.
Você me olhou e percebeu minha angústia da despedida se aproximar . Então disse para sofrer só na hora de ir embora.
Tentei dissipar esses pensamentos e me voltei a televisão .
Mas na minha cabeça passava a esperança que via em teus olhos .
Os planos para quem sabe um futuro e algumas questões que sei que ainda estão na sua mente .
Aquelas sensações ,as palavras ditas que também me surpreenderam fizeram meu fraco coração acelerar. Tinha tanto tempo que eu não me sentia tão bem , que eu não recebia um carinho , isso me fez suspirar mais uma vez como tantas eu já tinha feito ao longo daquela tarde e repousei minha cabeça sobre o seu peito. Nossa respiração sincronizada me fez sorrir e te encarar .
Eu precisava ir embora , mas você disse que eu iria comer e essa hora o cheiro da pizza já tomava conta da sala .
Você levantou e eu te acompanhei com os olhos .
Eu gosto de te observar .
trouxe pizza e comemos ainda ali no sofá , eu quis lavar os pratos e você não deixou , então eu quis te beijar e você deixou.
Nos beijamos de novo e de novo e quando me dei conta eu já estava no seu colo novamente .
A labareda que subiu do meu corpo mais cedo começava a queimar , nossos beijos voltavam a se intensificar e você me puxou mais para perto. Sabia que você já estava pronto para mais um momento de nós, podia sentir isso. E eu já queria ter você totalmente em mim e como se você também tivesse essa certeza apertava meus quadris com força me fazendo estremecer e implorar por você com meu olhar .porém o relógio era o nosso maior inimigo e ele corria rápido demais . Meu corpo pulsava de vontade de você e eu te olhei como quem tem fome e implora para te ter dentro de mim . Suas palavras seguintes fizeram meu copo queimar , “ não me olha com essa cara de vagabunda, cachorra na hora de ir embora” , senti você enrijecer e eu me posicionei bem no seu colo para aproveitar nossos últimos minutos . Eu não queria te largar, e algo me dizia que você partilhava do mesmo pensamento . Mas eu precisava ir . A última vez que olhara o relógio tínhamos mais 8 minutos e eles já se prolongaram com certeza. Trocamos mais alguns beijinhos e eu levantei contra a minha vontade. Me ajeitei minimamente enquanto você solicitava a corrida.
Quando levantou nós rimos da situação , estávamos aparentemente em estado crítico mas nos foi jogado um balde de água fria.
Então quando ja estávamos contidos saímos e você fechou a porta . Enquanto esperávamos o Uber voltei a me aproximar , te abraçar , sentiria saudades .
Saímos andando e você falou que não tinha o costume de andar de mãos dadas e eu não sei por que motivos meu coração descompassou.
Eu disse que não tinha problema , se eu quisesse eu ia te agarrar pelo braço, e foi isso mesmo que eu fiz , gosto de estar perto .
( na verdade eu acho que sei sim o por que meu coração descompassou ,eu esperei tanto por nós , e não é como se eu tivesse pressa de nada, eu não tenho e não quero que as coisas ultrapassem os processos, mas sentir que nós ainda vivemos de alguma forma em você também fez meu pequeno coração disparar.)
Poucos passos e o Uber já estava a minha espera , um beijo e outro e nos despedimos daquela tarde de nós. É sempre muito bom estar com você , viver nossos momentos , é bom saber que a vida não foi capaz de encerrar esse ciclo , amadurecemos mas ainda somos nós .
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Com o começo de 2024, podemos aproveitar a desculpa do novo ano, para criar novos hábitos. Afinal de contas é uma tradição fazer resoluções de ano novo. Mas tentemos quebrar a tradição de desistir das resoluções logo no inicio do ano.
Para que isso aconteça não devemos fazer resoluções radicais, pois isso vai tornar ainda mais difícil alterar os maus para bons hábitos.
Criar um novo hábito não é fácil, mas é duradouro. Opte por fazer pequenas alterações e ir aumentando gradualmente. Se gostava de começar a fazer exercício, como caminhada, comece por andar apenas 15 minutos todos os dias. E ao fim de uma a duas semanas aumente para 30 minutos. Até conseguir caminhar 60 minutos por dia. Dessa forma, vai criando o hábito. Ficam aqui algumas sugestões:
Proponha-se a objetivos que consegue manter. Mude os pequenos erros que faz.
Planeie as refeições à semana. Durante o fim de semana planeie e prepare as refeições.
Quando estiver a planear/preparar as refeições ao fim de semana, divida logo por porções. Assim quando chegar do trabalho, sem paciência e/ou tempo para cozinhar, já tem a refeição praticamente feita, ou mesmo feita, e assim apenas tem de aquecer.
Os vegetais congelados são seus amigos. Os vegetais congelados são saudáveis e facilitam quando estamos a cozinhar, pois estão prontos a cozinhar. Os cuidados a ter com os vegetais congelados é quando os comprar eles devem estar soltos dentro do saco (e não tipo bloco de gelo/em pedra), e arrumá-los logo que chega a casa, para não descongelar.
Os pacotes de salada pronto a comer são ótimos para quem tem preguiça de arranjar salada.
Use as escadas em vez de usar o elevador (se for edifícios com muitos andares, pode sair do elevador um ou dois pisos antes e ir o resto de escadas). Deixar o carro mais longe do estacionamento, ou se andar de transportes, sair uma ou duas paragens antes, em vez de sair mesmo à porta.
Se gostou, deixe um gosto e partilhe. Obrigado.
—-
Consulta de Nutrição para Emagrecimento
Consulta de Nutrição para Doentes Oncológicos
Consulta de Nutrição para Diabéticos
Consulta de Nutrição para Aumento de Peso
Marcações para: 910566609
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𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲: 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 12
“O vestido”
❥Na: Muito obrigada a todos por estarem cada sexta aqui♥️ sem mais comentários pois o post não permite então é isso.
Aviso: A parte em negrito é um pequeno Flashback.
Boa leitura ✨
•8 de Abril de 2021•
S/n sempre sentia-se nervosa em entrevistas, mesmo que isso já fosse parte de sua vida, toda vez que ela precisava falar de si para uma câmera a deixava tensa e agora não estava sendo diferente.
"Pronta senhorita?"
"Sim"
—Senhora e Senhores S/n Stringer.— Ellen com toda animação chamou a convidada do programa.
— Olá a todos. — S/n acenou para à plateia logo que sentou-se. — Estou muito feliz em estar aqui novamente. — Ela faz um sinal de agradecimento com as mãos para a mais velha.
— Eu estou muito feliz que esteja participando conosco. — Ela sorriu. — S/n você acabou de lançar seu segundo álbum certo?— Ela pegou o álbum na mão mostrando para a plateia. — Podemos falar dele um pouco?— Ellen diz e S/n afirmou com a cabeça. — Tem duas músicas suas que me chamou à atenção. A música que deixou todos nós intrigados foi " You broken me first" A qual saiu seu primeiro clipe deste álbum. Ela está fazendo muito sucesso sendo a mais tocada em 4 países meus parabéns — a plateia aplaudiu calorosamente.
— Muito obrigada Ellen— Comentou animada . — Estou realmente muito contente com toda essa repercussão, não esperava tanto apoio nesse segundo algo como está sendo.
— Nós podemos mostrar o clipe um pouco do clipe no telão produção?— Prontamente o colocaram.
— Você pode nos dizer um pouco mais sobre esta música? O que te inspirou a escrever?
— Bem.— Ela respirou pesadamente alguns segundos. — É uma música muito pessoal, acho que a própria letra já se explica por si só. — Ela sorri um pouco nervosa. — Não tem muito a acrescentar.
— São vídeos caseiros seus no clipe certo?
— Sim.
— Feito pela pessoa que quebrou seu coração eu presumo— Ela diz e toda a plateia faz um enorme "Oh" tristonho.
— Sim. — S/n faz um beicinho. — Eu e os produtores achamos que seria mais verdadeiro usar estas imagines, mas obviamente tiramos a outra pessoa para manter sua privacidade.
— Recentemente você terminou com o ator Nick Robinson, sinto muito por isto.
— Obrigada Ellen.
—Acho que esta é a pergunta que você mais deve receber, mas nós precisamos saber. É sobre ele? — Uma música de suspense toca ao fundo fazendo ambas rirem. E S/n da uma olhada pra Diana antes de responder.
— Não. — Ela pronúncia e a plateia fica surpresa junto com Ellen.
— Uau!— Ela está boquiaberta.—Quem é este homem secreto que partiu seu coração?
— Eu sabia que esta seria a reação de todos, precisei estar preparada para isto, mas ainda não terei um nome para dar. — Ela deu os ombros suavemente. — Acho que abrir meu coração nesta música já diz muito de mim, talvez desta pessoa também.
— Como você se sente relevando um novo romance publicamente? Para uma cantora que sempre manteve seus relacionamentos privados, nós nem sabimos que existiu alguém antes de Nick.— Ellen tomou um gole da bebida sua xícara, soltando uma risadinha.
— Me sinto aliviada, eu acho, tem sentimentos que ficam tanto tempo guardado nos corroendo por dentro, a forma que encontrei de me livrar deles e começar o processo de cura para seguir em frente foi através da música.
—Isto foi profundo— Comentou. —Você e Nick Robinson ainda se falam? Foi um término tranquilo?
— Términos em si nunca são tão tranquilos, Nick e eu se vimos algumas vezes mesmo ainda sendo um pouco estranho, mas acho que estamos lidando bem.
—Alguma música de seu novo álbum é para Nick? Quero dizer esta música "Don't Forget: Você se esqueceu?Que eu ainda estava viva.Você se esqueceu? Tudo que tivemos. Você se esqueceu? De mim?" Um verso revelador no entanto, também me intrigou muito para saber se desta vez era sobre ele.— Ela diz esperançosa.— Mas depois desta revelação, não sei mais o que pode acontecer.
— Me sinto um pouco tola ao admitir isto, mas sim. — As bochechas da cantora coraram.— É sobre Nick.
— Ele sabe?
— Agora provavelmente sim. — Ela soltou uma gargalhada fofa tentando esconder seu rosto avermelhado com as mãos.
— Oh! Você e Nick eram um casal tão fofos, queremos vê-los juntos de volta.
— Quem sabe um dia, quem sabe. — Ela riu antes de continuarem com a entrevista.
• 19 de abril de 2021•
Harry não tinha certeza de como se sentiria ao vê-la agora, depois de tanto tempo, isto seria o mais próximo que ele esteve dela em meses, as borboletas estavam dando reviravoltas em seu estômago, tanta coisa havia mudado, parecia que sim, ele queria esquecê-la, mas estava muito difícil com seu novo álbum em todas as paradas e rádios, ela era como uma praga, para onde que Harry ia só falavam dela e ele estava odiando isso. Ainda assim ele estava lá, sentado, tentando não esbolsar nenhuma reação quando a porta do escritório se abriu, ele respirou fundo, ajeitando-se melhor em seu assento vendo Diana entrar.
"E então, podemos começar?" Ela diz fechando a porta atrás de si.
"Não devemos esperar S/n?" Harry tentou parecer despreocupado.
"Ela pediu desculpas a todos, mas não estará presente conosco hoje." Diana respondeu sentando-se.
"Ótimo." Resmungou irônico, sentindo toda esperança de ter um pouco dela esvaindo-se, não que ele estivesse desesperado para ouvir sua voz, sentir seu cheiro, tocar sua pele em um aperto de mão desajeitado, talvez um pouco, mas seu ego nunca deixaria admitir que sentia falta dela, não depois de tantas feridas causadas pela última vez que a viu ou por todas às vezes que doeu ouvir a música que ela escreveu para ele.
"Podemos continuar?" Jeff pronuncia-se.
"Não! Antes eu quero saber! Você sabia Diana?" Ele tentou se conter em não questiona-lá sobre a música, mas não durou nem cinco minutos para se lamentar miseravelmente.
"Do que exatamente você está falando Harry?"
"Que ela seria tão baixa a usar algo tão íntimo nosso pra promover sua música? Ou que ela já tinha essa música pronta bem antes de assinarmos o contrato de nossa parceria?"
"Harry." Jeff chamou a atenção."Não faça isso! Está sendo ridículo."
"Eu quero saber! Se ela não tem a porra da coragem de vir aqui cancelar essa parecia que ela mesma assinou, porque sabe que eu a enfrentaria então no mínimo eu quero saber a verdade de você, me diga." Ele falou um pouco mais alto.
"Sim Harry, eu sabia que ela usaria essa música e o clipe, na verdade era para ter sido lançado à algum tempo, mas ela descartou à ideia durante alguns meses dizendo que não iria mais lançar! Porém voltou a trás em sua decisão, agora podemos focar aqui?" Ela estava ficando impaciente ao ler os papéis do rompimento da parceria.
"Como ela pode ser tão calculista." Rebateu.
"Eu não entendo, não foi você quem usou um áudio da sua ex em Cherry?" Diz irônica.
"Foi diferente."
Ele iria continuar se seu agente não tivesse apoiado sua mão em seu braço o interrompendo.
"Harry, pare ou eu vou pedir para você se retirar." Jeff falou severo. " Não é o momento porra."
"Não precisa." Ele levantou-se. " Não estou mais com cabeça para isto, terminem essa merda como quiserem, eu não me importo mais." Apertou o passo a sair dali.
Sentado em seu carro logo depois de dar alguns autógrafos Harry esperava por Jeff vasculhando suas redes sociais, algo lhe chamou atenção rapidamente quando viu o nome dela na trending topics do Twitter.
1º Assuntos do Momento
#SneNickVoltaram
#Nick
#S/neNick
300mil tweets
Sua mandíbula pulsou quando ele fechou os olhos e respirou fundo antes de ler alguns tweets sobre eles.
"Ela só pode está de brincadeira comigo? Faltar a reunião para sair com este merda?." Harry mumurrou socando o volante, jogando o celular no banco do passageiro. "Eu sou um idiota em pensar que ela poderia querer me ver! Idiota! Idiota! Idiota!"
•21 de abril de 2021•
"Ei Harry, posso pegar uma da suas camisas?" Charlotte perguntou enquanto saía do banho só de calcinha.
" Claro." Ele sorriu, Harry secava seu cabelo com a toalha observando-a caminhar em seu quarto. Ela era tão linda! Não como S/n, mas ainda havia algo nela que fazia o coração de Harry aquecer-se." Não... nessa gaveta ..." Harry nem pode terminar sua frase quando ela o interrompeu.
" O que é isto?" Ela encarava a caixa de madeira com as iniciais de Harry e S/n.
" Por favor, guarde onde você encontrou." Ele soou rígido.
" Mas eu quero ver." Ela brincou chacoalhando a caixa. " Que inicial é essa com a sua? S/n?
"Sim. Cuidado com isto." Ele soou mais alto agora.
" Calma, eu não vou estragar." Ela caminhou sentando-se na ponta da cama, pronta para abrir quando a mão de Harry pousou em cima da dela.
"Eu disse que era pra você guardar." Às narinas estavam dilatas enquanto tinha seu olhos fixados nela.
"Você é tão obcecado por ela." Ela provocou.
" Não sou." Rebateu.
" Então deixe me ver, mostre que isto não tem importância." Ela arqueou as sobrancelhas.
"Foda-se." Murmurou, indo buscar algo para vestir. " Vá em frente."
Charlotte abriu a caixa boquiaberta de tantas coisas pequenas e insignificantes que haviam ali — mas não para Harry, cada pequeno objeto dentro daquela caixa era uma lembrança do momento que tiveram. O primeiro objeto que ela pegou na mão foi um par de ingressos que eles usaram em seu primeiro encontro. — Eles foram ver "Diários de uma Paixão" no Cinema Drive-In do outro lado da cidade, Harry queria privacidade e foi onde roubou o primeiro beijo de S/n. Ela deixou de lado pegando uma pequena concha.— Esta concha o fazia se lembrar quando a levou para seu primeiro fim de semana na praia como um casal? Ou sla o que fossem onde disse que a amava pela primeira vez.
" O que é isto?" Ela segurava alguns papéis amassados.
" O que?" Harry vira-se terminando de vestir seu moletom.
"São músicas? Pra ela?." Ela nem precisou ouvir uma confirmação, lendo cada verso. "Uau! Algumas são boas por que não gravou isto?"
"Porque são muito pessoais, você já se divertiu agora me de isto." Ele parou na frente dela. "Por favor." Pediu-lhe com mais calma.
" Espera! From The Dining Table? Como assim? Eu não sabia que era pra ela." Ela tentou esconder os rascunhos para continuar a olhá-los. "Tão carente e obcecado você Harry, nunca sonharia que você era desse tipo." Ela zombou, mas Harry segurou o pulso dela com uma certa força para pegar o papel." Ei, você está me machucando." Ela soltou-se da mão dele.
"Acho melhor você ir." Ele guardava com cuidado cada objeto tirado novamente na caixa.
" O que? Eu acabei de chegar Harry." Ela reclama.
"Foda-se, eu quero que você vá embora, porra."
"Por isto?" Ela indaga ofendida. " Por essas coisas velhas que você deveria ter se desfeito à anos."
Harry não deu ouvidos fechando a caixa e guardando onde estava.
"Harry?"
"Eu te mostrei o caralho de um lado meu que nunca ninguém tinha visto depois dela e o que você faz? Zomba de mim." Ele estava ofendido e irritado.
"Baby, aquilo não foi sério."
"Não me chame assim, não te dei esse direito." Ele gritou.
"Harry pare de agir como um babaca." Ela respondeu à altura.
" Por favor Charlotte é melhor você ir."
" Harry estava tudo bem até agora, você vai fazer isto só por conta de uma caixa idiota?" Ela ajeitava suas coisas. "Eu pensei que estávamos indo bem, que eu tinha ..."
" Que você tinha me mudado?" Interrompeu.
" Não é isto...quer dizer, você estava diferente."
" Eu não preciso ser concertado." Indagou sentando-se a cama.
"Você precisa seguir em frente e por um momento eu pensei que estava."
" Pensou errado." Bufou. "Agora saía, cansei de você."
Então Charlotte em prantos deixou a casa de Harry.
•1 de maio de 2021•
" Mais vinho?" Sarah ofereceu.
" Com certeza." S/n ergueu sua taça. "Obrigada mais uma vez por me convidar para vir hoje, sabe eu não tenho tantas amigas." Ela fez uma careta. " Não de verdade, quando você é famoso é meio difícil saber se a pessoa tá ali por quem você é ou só pela fama."
" Como vinho te deixa carente." Zombou de sua amiga.
" Eu sei, eu fico péssima." Ela riu.
" Fico feliz que tenha aceitado o convite, com Mitch fora da cidade eu me sinto tão sozinha."
" Para onde ele foi mesmo?"
" Casa dos seus avós." Ela mordeu um dos petiscos da mesa de centro. " Mas eu estou louca pra saber, você e Nick? Voltaram ou não? Está rolando algo de novo?"
"Não!"Ela soltou um gritinho. " Desta fez não... bem estamos tentando ser amigos, não há nada rolando entre nós.
"Jura? Não parece, vocês até andaram saindo."
" Nós não pretendíamos ter tanta atenção pra isto." Ela riu." Mas não digo que não acabamos damos uma escorregada em uma noite de bebedeira e dando alguns beijos."
"Eu sabia." Sarah exclamou. "Harry ficou rabugento alguns dias depois de vocês serem assunto número um no Twitter."
" Foda-se o Harry!." Ela molhava sua torrada no fondue. " Está uma delícia."
"Então sua música é verdadeira mesmo? Você não se importa mais com ele?"
"Não." Cantarolou.
"Vocês não se falaram mais depois de tudo o que aconteceu no seu camarim?" Ela questionou curiosa.
"Não, sinceramente quero distância dele."
Antes que Sarah pudesse especular um pouco mais a campainha foi tocada, a pessoa atrás dela parecia impaciente tocando sem parar, ela se levantou deixando seu vinho ao lado de S/n indo atender.
"Ei, tudo bem?" Ela diz alegremente vendo Harry parado em frente à sua porta.
"Oi Sarah, você tem a chave reserva do estúdio? Deixei a minha em Londres, estava pensando em ir lá escrever alguns versos já que estou de bobeira."
" Tudo bem Harry, entre, eu vou pegar para você."
"Humm, que cheiro bom, estou morrendo de fome." Ele comentou a fechando a porta." O que você fez aí?"
"É fondue de queijo, se quiser um pouco está na sala."Ela gritou do corredor indo procurar a tal chave.
Harry caminhou até onde Sarah havia mencionado, seus olhos se arregalaram ao encontrar S/n sentada ao chão de frente para mesa de centro. Ele poderia jurar que seu coração parou de bater e sua respiração ficou presa na garganta.
"Ah é você." Ela diz com indiferença após erguer sua cabeça tirando sua atenção do telefone por alguns segundos, mas ele não respondeu, ele estava muito paralisado para isto, logo ela voltou a sua atenção ao aparelho nem ligando para o homem parado a encarando.
"Aqui está a chave." Sarah entra no local." Você não quer provar?" Ela apontou para a mesa.
"Perdi minha fome." Ele ainda tinha os olhos fixos nela enquanto ela nem fez questão de olhá-lo por uma segunda vez. " Tchau Sarah." Ele se virou deixando um beijo em sua bochecha, antes de sair pela porta.
Nauseado não descrevia a sensação que ele sentira em seu estômago, era pior. Ele nunca se sentiu tão insignificante do que naquele momento, saber que ela tinha raiva dele depois de tudo ainda era alguma coisa, mas olhar para ela e sentir seu olhar de indiferença era o fim. Aquilo foi o suficiente para provar a si que nenhum vestigio de sentimento restou ali, acabou, Harry tornou-se invisível, insignificante para ela. Isto bastou para acabar com sua noite, errar o caminho para o estúdio e acabar em uma balada qualquer com um uísque na mão e novamente com uma garota nova em sua cama pela manhã
• 10 de maio de 2021•
A viagem de LA para NY durou um pouco mais de cinco horas e S/n sentiu-se muito agradecida por seu pai ter emprestado seu avião particular para que pudesse comparecer ao Met Gala deste ano, champanhe e conversas sobre o evento preenchiam o local, mas ela só tinha sua atenção aos seus pensamentos sobre a noite que estava esperando-a.
Logo que chegou ao hotel começou às preparações tudo tinha que estar perfeito, era o dia dela, ela tinha que ser o centro de tudo. Diana se responsabilizou de contratar os melhores para que S/n estivesse impecável, ela esteve presa em seu luxuoso quarto do hotel sendo praticamente esculpida por mais pessoas do que se sentia confortável.
" Traga minha roupa por favor." S/n pronuncia-se a uma das assistentes do dia, assim que sua maquiagem acabou de ser finalizada.
"Desculpe S/n não estamos encontrando." a voz da pequena mulher tremia .
"O que? Chame agora! Diana aqui!"
Ela suspirou fundo tentando não surtar, a mulher estava em uma ligação e sua feição parecia descontente com a pessoa do outro lado da linha.
" Diana." Chamou desta vez mais alto agora tendo toda a atenção dela.
"Desculpe querida, o que aconteceu?"
"O pior desastre possível, não conseguem achar minha roupa para ir." Ela respirou fundo tentando manter a calma.
"Não há nada com que se preocupar, houve só uma mudança de figurino." Ela a acalmou. "Traga por favor o vestido que chegou hoje." Disse para assistente que prontamente saiu dali pra buscar a peça.
"Pronto!" A mulher que a vestiu exclamou, admirando-a por completo enquanto ainda estava em cima do pedestal.
" Deixe-me ver."S/n não pode deixar de sorrir ao se olhar no espelho, ela se sentia incrível.
"Gostou? Como se sente?" Diana parou ao lado do espelho à observando.
"Um pouco pesado admito nem sei como andarei com isto." Ela riu. " Mas é simplesmente o vestido mais lindo que já usei." Os olhos dela brilhavam.
"Agradeça ao Alessandro Michele." Ela riu da expressão de supresa de S/n. " Um presente dele, uma peça feita exclusivamente para você."
" O que? Isto é Gucci? E foi feito só para mim ? Meu Deus sempre foi meu sonho usar Gucci no Met Gala eles são os melhores." Ela pulava de alegria." Está noite vai ser incrível, eu não acredito que recebi um presente desses." Ela tinha as mãos sobre a boca surtando de felicidade, a única coisa que ela podia fazer era se lembrar do dia que sonhou com esse momento.
Harry mal conseguia dormir quando não tinha os braços em volta dela, essa era uma de suas partes favoritas sobre seu relacionamento secreto com a cantora, mas essa noite quando se mexeu um pouco entre os seus lençóis sua cama estava vazia.
"S/n? baby?" Chamou um pouco sonolento.
Cambaleando até o andar de baixo ele a encontrou assistindo deitada preguiçosamente no seu sofá.
"Amor, o que faz acordada?"
"Perdi meu sono, não quis te acordar."
"Que horas são?"
"Umas três da manhã."
Ele deu um suspiro profundo e se aproximou dela, ajeitando-se em seu colo.
" o que está vendo?"
"Reprise do Met Gala." Disse risosa. " Esse ano os artistas estavam incríveis."
Harry mal raciocinava pelo sono, ele se remexeu para ficar mais confortável antes de aninhar o rosto em seu pescoço, puxando o cobertor dela para se cobrir.
"Baby?" Ela perguntou.
"Hmm." Resmungou ele quase pegando no sono novamente.
"Posso te contar um segredo?"
"Claro."
"Um dia eu quero estar lá."
" Na tv? Mas você já é famosa"
"Não bobinho, no Met Gala, meu sonho é ser convidada! Eu quero estar perfeita! No meu lindo vestido Gucci.
"Gucci?"
"Sim!! Os melhores vestidos sempre serão Gucci e meu sonho é um dia eu ter um feito só para mim." Sorriu.
Harry envolveu a cintura dela em seus braços, seus dedos frios deslizando para dentro de sua camisa e enviando uma sensação de arrepio à sua pele.
"E terá amor, eu prometo que darei a você tá bom?
"Você faria isso?
"Eu faço tudo por você, você sabe disso,mas só vamos dormir, tá bom?" Ele implorou, mal conseguindo manter os olhos abertos.
"Ok, vamos meu amor."
Uma pequena parte dela ficou feliz pelo que ele disse, mesmo que talvez ele nem se lembrasse de sua promessa pela manhã ou se aquilo realmente se realizasse, de alguma forma era reconfortante saber que o tinha daquela maneira.
S/n estava familiarizada com o procedimento, de eventos como este, mas Diana repassou às coisas durante a viagem do hotel até o local. Ela iria sair, andar pelo carpete, posar para algumas fotos, cumprimentar os anfritriões e entrar, se misturar com algumas pessoas e curtir a noite.
Haviam gritos de empolgação das pessoas reunidas ali, quando a porta do carro de S/n foi aberta, o barulho causado em sua chegada resultou em toda atenção para ela naquele instante. S/n endireitou sua postura e colocou um sorriso no rosto antes de caminhar até o tapete vermelho. Assim que entrou pelas portas o som dos cliques das câmeras aumentou conforme os paparazzi mudavam o foco para S/n em seu vestido atraente. Tudo estava imprecionante desde o decote até a cauda elegante a tornava o centro de tudo por um pequeno momento, andar lá sozinha ainda traziam borboletas ao seu estômago, mas ela conseguiu passar por isso sem nenhum problema, S/n nasceu pra isto, ela sonhou com isso, ela trouxe seu caminhar elegante deixando todos invejados para serem ou estarem com ela.
Não muito longe dela, no início das escadas encontrava-se o anfitrião da noite Harry Styles, os olhos de S/n percorreram seu corpo o analisando por completo, Harry vestia o macacão de renda preta caia tão bem em si, o tecido feito sob medida para seu corpo o tornava inegavelmente o homem mais atraente da noite, mas ela não iria deixar se afetar por isso, ela continuou a posar para as fotos quando ouviu uma voz chamando seu nome.
" S/n."
Ela congelou em seu lugar por um momento, vendo Harry voltando e estendendo a mão.
"Deixe-me ajudá-la a subir, por favor." O sorriso instalado no rosto dele era encantador.
Claro, que ele não poderia deixar de ser um cavalheiro de merda trazendo toda a atenção de volta a ele, fazendo todos ali registrarem este momento para ser admirado mais uma vez.
" Claro." Ela forçou um sorriso, deixando-o segurar sua mão e começando a subir."Você realmente não precisava, mas obrigado." Ela diz logo que já estavam no topo.
"Você está incrível."
"Obrigada, você também Harry."
"Acho que te vejo na festa,então?" Ele perguntou.
Eles se olham por um momento, um silêncio constrangedor entre os dois.
"Acho que sim." Ela diz um pouco tímida passando por ele e entrando no evento.
Assim que S/n entrou Harry se juntou a Alessandro Michele que cumprimentava alguns convidados.
"Muito obrigada Alessandro por ter aceitado meu pedido tão em cima da hora." Harry diz, dando um tapinha no ombro de seu amigo."Sei o quanto foi apertado para você fazer aquela peça exclusiva, mas ficou incrível." Sorriu satisfeito. "Aquele vestido ficou realmente incrível nela."
Adoraria saber o que você achou🥺💖
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Nossa História.
É engraçado lembrar como tudo começou, qualquer pessoa que não acredite em destino, começaria a acreditar se escutasse a nossa história.
Em 2016, um menino lindo me adicionou no facebook, óbvio que de cara, eu fiquei impactada em como ele era lindo, trocamos curtidas nas fotos e nada mais, me vi sendo excluída e adicionada por cerca de duas vezes, na terceira me irritei, não entendia o motivo disso, e falei pra ele que não aceitaria ele mais, entre outras coisas, de alguém que estava brava por isso, mas não sabia o real motivo, já que nunca havia acontecido nada, ele respondeu que tudo bem, e sumiu, foi viver a vida dele, e eu fui viver a minha.
Morávamos, em bairros vizinhos, era incrível porque mesmo estando tão perto, a gente nunca havia se visto pessoalmente, ele conhecia amigas minhas já esteve no mesmo ambiente que eu, e mesmo assim o destino não ajudava para a gente se cruzar.
Bom, a vida seguiu, ele voltou com a então e namorada dele, e eu tive alguns relacionamentos, três anos se passaram, quanta coisa ele havia feito, e eu também, obviamente que quando ele conta, meu coração chega a estraçalhar de ciúmes, e raiva, porque como ele atualmente me disse, eu já era dele, e sim ele também já era meu, mas voltando a história, ele terminou o relacionamento dele, de uma das piores formas, e eu estava em um péssimo também, quando eu vi uma solicitação de amizade chegar, puta merda eu pensei, era aquele menino lindo de novo, só que agora mais lindo do que antes, como era possível? O tempo era melhor amigo dele, disso eu não tinha dúvidas, senti meu coração aquecer, palpitar, eu não entendia o poder que ele exercia sobre mim, eu nunca nem havia visto ele pessoalmente, eu pensei, contei até dois e aceitei, confesso que o primeiro pensamento foi, se eu aceitar ele aqui, eu estou literalmente fodida, acredito que todos já teve um ponto fraco na vida, pois bem no fundo eu sabia, aquele homem era o meu; Aceitei, mas dessa vez seria diferente, pelo menos era o que eu pensava, a cada foto dele, geralmente eu deixava uma curtida discreta, um comentário em publicações aleatórias, acho que no fundo era uma forma de dizer, eu estou aqui.
Passou algum tempo, minha melhor amiga me chamou e disse: -Você não sabe quem perguntou de você. Foi loucura, mas quando ela disse eu somente respondi: Nossa vida sempre dá dessas, parece que é difícil de se cruzar, dei risada e ali morreu o assunto, mas morreu para quem? A quem eu estava tentando enganar? Aquilo não saia da minha cabeça, ele não saia da minha cabeça, era estranho eu precisava esquecer a minha vida já estava difícil demais, mas tecnicamente lá no fundo, eu amaria fazer aquele problema virar solução, eu só sabia que eu queria ele, naquele momento era a única coisa que eu tinha certeza, mas tentei driblar meus pensamentos e esquecer.
Eu havia perdido a minha mãe, fazia 1 ano e alguns meses, eu estava mal, minha vida estava difícil, eu relutava contra a depressão, minha vontade de viver tinha se reduzido a zero, quando um dia desses de ficar bem pra baixo eu resolvi, acessar o messenger era o único lugar que tinha conversa com ela, e eu precisava ler algo que me confortasse, eu instalei, quando eu instalei vi uma sequência de oi, consecutivos, de quem? Dele, meu ponto fraco, pensei respondo ou não respondo, quando vi já tinha respondido.
Começamos a conversar, e claramente eu puxei assunto também, eu me via presa naquela conversa, eu não me importaria de ficar 3, 4 ou 24 horas falando com ele direto, o assunto fluía, e eu que nunca gostei de escutar áudio, amava escuta-lo por horas, não era só ele que era lindo, era a voz, e o papo meu Deus, era surreal o quanto ele me fazia bem sem eu ao menos conhece-lo, eu não pensava em mais nada depois daquela conversa, ele me fazia esquecer do quanto a minha vida estava um caco, a cada conversa dele eu me sentia viva, eu já não me sentia assim durante muito tempo, eu já não me importava com nada, claramente se ele me pedisse pra fugir com ele naquele dia eu ia, sem se quer cogitar, será que eu estava apaixonada? Mas como? Eu nunca, havia visto, beijado, tocado ele, mas como eu queria... eu largaria tudo por ele, era só ele dizer sim.
Eu nunca escondi a minha vida para ele, e ele não escondeu a dele para mim, a gente sabia o quanto era complicado, ele havia saído de um relacionamento longo e estava envolvido com outra pessoa, não sentimentalmente, mas estava, e eu ainda estava em um relacionamento, mas por ele eu estava disposta a largar tudo.
Continuamos conversando, e eu já estava envolvida, acredito que até mais que ele, e em uma bela noite ele me avisa que vai sair, eu não podia cobrar nada, então desejei um bom role para ele, mas confesso que morrendo de ciúmes até porque a pessoa que ele ficava naquele momento havia chamando ele para sair, mas ele disse que não ia, não com ela confesso que respirei aliviada, e no meio da noite recebo um outro áudio dizendo que ele não conseguia parar de pensar em mim, simplesmente sorri. Essa noite eu nem consegui dormir aflita, recebo de repente um áudio dele dizendo que, havia ocorrido uma briga onde ele estava, e que não era para ele estar ali, e que ele queria estar comigo naquele momento, meu coração quase parou né, de preocupação e também se aqueceu, porque se eu pudesse estaria com ele naquele momento.
No outro dia ele me ligou, e começou a falar como tinha sido, o que tinha acontecido realmente, e claramente ele não me devia satisfação, mas ele me deu e aquilo me ganhou, eu avisei ele que iria vê-lo na segunda-feira, e desde então ele perguntava se eu iria realmente, e eu fui, meu Deus um fim de semana nunca passou tão devagar.
Deu o horário, peguei o carro e fui, meu coração não batia, ele saltava, e quando eu o vi, por alguns minutos congelei, que homem era aquele? Bem melhor pessoalmente, desci do carro e entramos no seu apartamento, o cachorro dele latia, arranhava a porta e eu mal escutava, estava vidrada nele, no cheiro dele, no peito dele, eu não queria ir embora, eu poderia morar naquele peito por toda minha vida, ele colocou um filme, e obviamente ele assistiu, eu nem lembro qual era, eu nem prestei atenção, eu estava focada nele, foi então quando eu tomei a atitude, falei que ele estava demorando muito e o beijei, confesso se naquele momento ele quisesse eu teria feito amor com ele, eu já estava completamente entregue, qualquer um que me conhecesse bem perceberia quando eu fui embora eu estava decidida, eu o queria, como nunca quis tanto algo na minha vida.
Conversando com ele, ele pediu pra eu decidir a minha vida, e decidida eu já estava, criei coragem e fiz o que tinha que ser feito, dei fim em algo que já não existia, e fui ser feliz, pelo menos era o que eu queria, mas tinha algo nele sombrio, tinha algo nele fechado, algo nele estava machucado, dava pra ver o quanto ele queria tentar, mas o medo falava mais alto, seu olhar era tão distante quanto o seu toque, suas conversas eram rasas e diretas, as vezes eu me perguntava o que tinha acontecido com aquele homem carinhoso que falava comigo pelo whats app, me perguntava se era só pra me conquistar, se aquilo era realmente ele, mas no fundo eu conseguia entender, aquele homem estava quebrado, eram cicatrizes que eu só conseguiria tocar na intenção de curar, se houvesse permissão, mas aquele momento era dele, ele estava arredio, dava pra sentir o medo, a dúvida, eu sabia que ele tinha dúvida de ter me pedido pra largar tudo, porque ele sabia que naquele momento ele não poderia me dar tudo, porque literalmente haviam despedaçado o seu coração.
Por muitas vezes eu tentava conversar, mas a conversa era curta e grossa, eu sempre fui do tipo detalhista e calma para falar, ele não tinha paciência, e eu pensava quando ele conversava comigo ele não ligava que eu era assim, em fim eu queria tentar e não desistiria, desde então não nos largamos, recordo que o primeiro mês éramos distantes, ele não olhava no meu olho, não conversava comigo, aquilo me magoava, mas ainda assim eu preferia estar ali, eu tinha esperanças de aquilo mudar.
Passaram alguns meses, e com isso veio a primeira discussão talvez uma das mais pesadas, recordo que foi um dia antes do meu aniversário, aquilo me matou, eu não conseguia conquistar ele e as minhas atitudes estavam o afastando de mim, eu resolvi pelo menos tentar aproveitar esse fim de semana ao seu lado, pois eu sabia que não o teria mais, quando retornasse pra SP, eu não queria perder ele, mas ali já tinha se esgotados as esperanças, ele era lindo por dentro e por fora, eu sabia que ele conseguiria alguém melhor sem nem se esforçar, e então ali eu resolvi deixar rolar, eu não queria alguém comigo por pressão, eu queria me sentir amada, mas aquele coração não era meu, não ainda. Nos reconciliamos, e eu resolvi, não pressionar mais, o que ele quisesse eu queria em dobro, mas sem essa de relacionamento aberto, costumo dizer que não entendo o termo ficar sério, pra mim isso não existe, voltando a briga, depois dela tudo mudou, entre nós, em mim, eu me sentia acuada, me sentia triste e com isso fui ficando mais cautelosa em relação a me doar, e foi ai que o jogo virou, passou alguns dias ele me pediu em namoro, e eu disse sim, praticamente um mês disso, a gente disse eu te amo, depois de fazer amor por diversas vezes, e foi lindo aquela foi a primeira vez que me senti amada por ele.
Passado cerca de 2 meses, eu engravidei, nós dois ficamos tão felizes, foi lindo, foi mágico, e aquele bebe era muito amado, mas passou exatos 3 dias da descoberta, perdemos nosso bebe, e foi tão horrível pra nós, mas ele como sempre segurou a barra, não me deixou cair nem por um segundo, e tem sido assim desde que ele apareceu, eu cresci, eu amadureci, eu melhorei, eu aprendo várias vezes, e ele também, a gente se escolheu, a gente se ama, e a gente briga também, e as vezes eu tenho vontade de esganar ele, mas já revive-lo com uma respiração boca a boca, pra ele já voltar me agarrando, e estamos longe da perfeição, mas ele me faz feliz, ele ressignificou a minha vida, e a conclusão da história? Não tem, porque se concluir tem fim, e nós não teremos, deixo aqui mais uma vez minhas reticências ... a nossa história continua.
PS: EU TE AMO.
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A Casa do Prazer: 1. Raiza
Me devorava com os olhos pelo jeito que encarava. Me aproximo e encosto por trás dela lentamente para seguir o ritmo da música. Seu bumbum colado em mim era suficiente para me provocar. Tiro seu cabelo da nuca e esfrego minha barba por fazer deixando-a arrepiada. Vamos andando até encontrar um canto onde finalmente posso sentir o gosto do seu beijo. Começa logo apressada, mas deve ser por estar com muito tesão por causa das caricias sutis. Sensível, logo demostra o que quer ficando na ponta dos dedos só para sentir minha ereção evidente. Pressiono seu corpo contra a parede e aperto com vontade sua cintura, mostrando a pegada que eu possuía. Dançando conforme o som que tocava, mordo seus lábios e os sugo provocando até que ela me olha com uma cara safada. Seguimos nos beijando até encontrar um banheiro aberto. Não estava muito em mim por causa do álcool.
Entramos correndo, e fecho a porta como podia. Passamos horas apenas com beijos encostados na parede. Minhas mãos estavam descobrindo todas as suas curvas de um jeito malicioso. Puxava seu cabelo e guiava sua boca até a minha. Nossas línguas imitavam uma dança única até eu parar e sugar a sua do mesmo jeito que você fazia comigo. Meu coração fica acelerado à medida que percebia que ela queria mais de mim, mesmo estando num lugar pequeno. Apertava com força seu bumbum, cravando as unhas por cima da roupa querendo tira-la. Não importava se era forte demais, parecia que ela gostava desse tipo de pressão, apenas acompanhando o que eu queria. Pegava seu pescoço e mordia com vontade, ouvindo cada vez mais forte a sua respiração profunda. Levanto a blusa e revelo os seios empinados que cabiam na palma da mão. Encaixo neles entre os carinhos e prendo entre meus dedos o biquinho rosado. Empurrando minha cabeça para baixo querendo que eu começasse, demostrava estar pronta para mais. Mordo em volta até deixar vermelha sua pele e passo a língua molhada para aliviar minha maldade. Ela não reclama e me agarra com mais vontade. Envolvo o mamilo entre os meus lábios e sugo até fazê-la gemer. Meus dentes então o prendem e puxo por cima sua pele deixando-a excitada.
Minha mão desce até seu short para abri-lo e percebo sua calcinha molhada quando meus dedos acariciam sua fenda. Subo e desço lentamente colocando uma pressão que a deixava ainda mais doida. Puxo a lingerie para o lado e enfio na sua entrada lambuzada de desejo. Coloco como se fosse meu pau ao mesmo tempo que me delicio com seus peitos deliciosos. Queria te foder como eu gostava, de forma selvagem, mesmo sem poder fazer assim. Passo o dedo indicador pelo seu clitóris, roçando por cima da área sensível.
Massageando meu pau duro por cima da minha roupa, ela baixa meu calção para me masturbar. Pressionando-a na parede, começo a esfregar meu pau inchado entre sua vulva do mesmo modo que fiz com meu dedo. Não basta muito para deixar melado com sua buceta. Levanto uma de suas pernas apoiando-a em cima do vaso, e penetro de uma vez. Ela tenta querer me segurar para ir mais devagar, mas meu cacete grande já tinha entrado todo. É bem gostoso a sensação de meter quando é apertada desse jeito. Soco com mais intensidade enquanto ela se apoiava como podia para me sentir. Beijava sua boca olhando fixamente nos seus olhos. Percebia a entrega total a cada estocada profunda. Ia descobrindo seus segredos mais íntimos enquanto invadia seu ser. Não sei se podiam nos ouvir, porém, para garantir, coloco a mão em sua boca fazendo-a gemer sufocada.
Segurava com força sua cintura, finalmente podendo descarregar toda a vontade acumulada de tanto tempo de provocação. Seus suspiros abafados aumentavam e me deixam ainda mais excitado. Os seios na minha frente eram convites para minha boca que não cessava prova-los até me cansar. Mordia enquanto meu cacete duro estava pulsando de tanto tesão. Não sabia que podia ser tão gostoso foder nessa posição. Estava querendo ter mais do que uma transa rápida até que ela me surpreende:
- Enfia com força, me bate como eu mereço. Sou uma menina má.
Não sabia exatamente o que ela queria além do que já estava fazendo, mas seu pedido invoca meu lado mais pervertido. Segurava sua boca, colocando meus dedos apenas para deixa-la quase engasgando. Quanto mais era maltratada, melhor suas reações iam ficando. Se curvando como podia no banheiro, ficava bem encolhida sentindo o prazer pelo seu corpo. A dor não era ruim, pelo contrário, era desejada. Decido bater no seu rosto, e ela mordia os lábios de tanto gostar. Sua pele era doce, e chegava a ficar vermelha a cada toque violento que sentia. Gostava tanto que voltava a colocar a face na posição apenas para que eu repetisse a dose. Aperto seu pescoço e ao invés de tirar, segura minhas mãos para que eu continuasse. Estava ficando sem ar, e ansiava por isso. Deixo meu pau socado bem fundo, focando nessa brincadeira e ouvindo seus gemidos fracos. Fechando as pernas, se encolhendo, treme quieta chegando no ápice. Deixo-a sem respirar normal até que somos interrompidos pelo barulho de alguém batendo na porta. Tinha ficado tão concentrado ouvindo seus sons de deleite que parecia estar em outro lugar. Nos vestimos apressados e depois de um tempo saímos nervosos com medo de alguém ter percebido nossa loucura.
Deixo-a ir na frente pela casa, sem estar muito certo do que fazia de tão bêbado. Vamos andando até ela sentar numa grama do quintal distante de tudo que acontecia ao nosso redor.
Era uma resenha num sitio. Vários lugares para fazer as coisas, porém todos deviam estar ocupados. Seu jeito era bem descolado e não se importou com o local escolhido. Estávamos nos dando tão bem que tive a impressão que já a conhecia. Ainda assim, era um mistério todo esse lado submisso mesmo em uma transa rápida.
- O que foi aquilo? Parecia que gostava do que fiz e o pior eu gostei de te fazer sentir dor...
- Calma, eu quero, eu pedi. Um saco não ter como continuar...
- Sim... achei que ia ser rápido.
- Mas foi rápido... tempos que não encontrava alguém sem peninha de mim.
Realmente, seu rostinho era muito feminino, dava medo de machucar. Olhos grandes, nariz empinado e lábios finos e vermelhos. Escondia muito bem qualquer vontade pesada.
- Não tem isso de peninha, se você quer, eu só quero que se sinta bem... Seja sentindo dor ou prazer.
Parece que estava bêbado para falar isso, contudo, ela também estava.
- Sim, preciso de mais que prazer. Preciso sentir algo mais forte. Meu corpo meio que desperta e posso aproveitar as duas coisas, a dor e o prazer. Não quero ter que fazer nada e sim ser usada.
- Entendo... eu gosto do que você sentiu, parece que me dá mais vontade saber está tendo o que quer.
- Você me acha louca?
- Claro que não, até faria mais coisas.
- Meu rosto está vermelho?
De longe, uma garota faz sinal acompanhada de outras amigas que parecem estar indo embora. Me olhando triste, se despede com um simples abraço.
- Espera, me dá seu número. A gente marca algo. – Peço.
- Não! me dá o seu... eu decido depois que dormir e acordar melhor.
Passo meu telefone e fico observando-a até sumir da minha vista. Me deito olhando pro céu, tentando entender o que tinha acontecido até fechar os olhos e apagar.
O sol aquece no meu rosto e acordo reparando na destruição que ficou o lugar. Percebo que ainda estou inteiro com minhas coisas em meus bolsos. Com uma dor de cabeça infernal, tento encontrar meus amigos, porém todos já tinham ido embora.
Entro no carro e dirijo tentando lembrar o que havia acontecido. Apenas flashbacks vinham a minha memória. Não sei se foi sonho ou só vontade. Melhor tomar cuidado com o que eu tomo da próxima vez.
Volto a minha rotina normal no dia seguinte. Trabalhava como assessor de marketing de um vereador da cidade. Cuidava das redes sociais, publicando projetos e respondendo mensagens que vinham. Como já tinha passado o período de eleições, praticamente estava com tempo livre que dedicava a maratonar as séries que gostava ou a malhar para manter o corpo em forma.
Quando era criança, fui obeso e sofri muito bullying por isso. Desde que pude, decidi mudar e hoje consigo contar os gominhos na minha barriga. Tenho braços e pernas grossas, o que me ajuda muito quando estou interessado em alguém. Ter sofrido quando menor também me deixou com um pavio curto e carrego até hoje esses sentimentos que tenho de descontar em algo mesmo que não tenha nenhuma relação com meu passado. Entretanto, não considero nada demais, só deixo tudo intenso. Cada peso que levanto na academia me deixa mais longe de usar isso em outra situação. O sexo também me acalma bastante quando posso soltar essa minha fera interior.
Gosto de ir para as festas ´prives´ quando tem alguma. Não uso nada, apenas bebo minha cerveja e fico tranquilo. O clima e atmosfera são bem diferentes de outros lugares que frequento. Sinto que posso fazer qualquer coisa, e geralmente, acaba acontecendo algumas histórias doidas difíceis de acreditar. Mal tinha saído de uma, contudo já pensava na próxima. Não me preocupava com muita coisa na vida, só queria fazer coisas novas e recuperar o tempo perdido na infância me divertindo.
A semana passou, e no sábado à tarde já estava me preparando para sair de novo quando recebo uma mensagem no celular.
- Você vai na festa do Mr. Krabs?
- Quem é?
- A menina que ficou contigo no sábado, Raiza.
- Desculpa, eu não lembro muito bem, mas estou me arrumando para ir.
- Você pode passar aqui em casa antes? As meninas que moram comigo saíram e a gente pode ir junto.
- Passo aí então e a gente vê o que faz.
- Te espero, gostoso.
Essa última mensagem me faz pensar em quem seria. Tento lembrar, todavia, não consigo direito. Sei que estava no banheiro com uma garota. Podia ser trote de algum amigo, mas não tinha problema ir conferir já que não era longe de onde eu morava.
Ela estava num condomínio fechado de casas. Entro como se fosse um morador por causa do porteiro despreocupado. Estaciono em um terraço que parecia estar sem ninguém pela falta de cuidado com as plantas da frente. Assim que bato, um rosto familiar aparece sorrindo.
- Entra, não quero que vejam você aqui.
Estava usando um vestido rosa que marcava o seu corpo de tão apertado. Conseguia ver a marca dos seus seios provocantes apontados em minha direção. Seu tamanho era mais ou menos na altura dos meus ombros. Seu cabelo longo escorria pelo corpo de tão liso.
- Então, eu não sei seu nome. Não quero um desconhecido na minha casa.
- Prazer, Henrique.
- Então, prazer sou a Raiza. Senta. Quero te conhecer melhor.
Me acomodo em um dos sofás da sala enorme. Tudo era bem organizado. Havia uma tv grande e um aparelho de som. Vários quadros de paisagens enfeitavam o ambiente rebuscado em tons laranja iluminados pelo sol que entrava pelas cortinas da janela.
- Desde do sábado eu tenho pensado em você. Queria te chamar antes, mas juro que não sabia o que dizer e hoje tinha a festa como assunto.
- Que é isso, tá tudo bem.
- Eu voltei marcada para casa e as meninas até perceberam.
- Como assim?
- Olha – Baixando o vestido até quase mostrar o seio, apresenta uma marca de mordida quase sarando.
- Eu que fiz isso?
- Sim, você é mal.
- Desculpe, não era a intenção.
- Esse que é o problema, eu gostei.
De repente, olhando você assim de perto, começo a me lembrar de estar transando e chego a me excitar só por pensar nisso.
- Quer que eu te deixe mais marcada?
- Talvez. Eu tenho isso de um jeito que não sei se vai entender. Mas você também fez. Foi tão rápida nossa química.
Fico tentando compreender o que quer dizer sem me perder com seu olhar penetrante.
- Eu não lembro bem, mas parece que gosta da dor, é isso?
- Não é só dor. Fico excitada quando sinto. É só uma fantasia minha. Não falo disso assim, a não ser que a pessoa faça algo... tipo você fez. Se você merecer te conto mais segredos sobre mim.
- Foi para isso que me chamou então...
Sentando perto de mim, se aproxima e fala no meu ouvido de forma sedutora:
- Quero ser sua submissa, quero descobrir meus limites. Quero que você me domine agora.
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Na minha série favorita o personagem principalmente diz algo sobre existir para todo mundo um segundo que dura uma eternidade. No episódio, o segundo retratado é triste, profundamente triste e a cena me parte o coração até hoje para lhe ser sincero.
Enfim, o ponto que quero chegar é o meu segundo. Ele vive se repetindo em minha mente diariamente desde que aconteceu faz quase dois anos. Foi algo tão simples, mas me aquece o peito de uma forma inexplicável.
Era sexta ou sábado, nós havíamos marcado de sair. Eu já estava pronto e fui te encontrar na sua casa. Foi a primeira vez que entrei em sua casa. A maioria das luzes estavam apagadas e seu perfume chegava até a entrada mesmo que você estivesse no seu quarto. Sua irmã estava deitada no sofá assistindo algo na TV. Se não me engano foi sua prima quem me atendeu naquele dia e disse com um leve sorriso que você estava em seu quarto. Fui até lá, pelo pequeno corredor e quando cheguei você estava no chão cercada de diversas peças de roupa que certamente experimentou e não te agradaram. Você parecia tão despreocupada e leve. Abriu um grande e tímido sorriso ao me ver e disse “oi” e meus lábios abriram o sorriso que aprenderam a fazer desde que te vi pela primeira vez. Conversamos pouco e pedimos um Uber. Eu só sabia te olhar encantado com a sua existência, ainda te olho assim, não acho que conseguirei não te olhar assim algum dia. Tu me fascina como a mais bela e intrigante obra de arte já criada.
Foi aí, meu bem. Entramos no carro, nos esprememos no banco de trás. Eu, você e sua prima. E aquele segundo, o micro segundo em que botou seus braços ao redor de meu pescoço e deitei minha cabeça em seu ombro. Aquele foi o meu eterno segundo. O cheiro do teu perfume estava por todo lado e eu sentia tanto dentro de mim que pareciam fogos de artifícios explodindo sem parar. Eu passei toda uma vida naquele pequeno instante, eu vivi mais ali do que jamais vivi antes de te conhecer. É por isso que nessas noite mais frias, solitárias, nesses momentos que tudo parece insuportável e doloroso eu procuro reviver e reviver esse segundo, mesmo sabendo que ele não volta. Que você talvez, não volte. Eu já vivi uma vida ao teu lado dentro daquele segundo infinito. Por isso tudo valeu apena e tudo bem. Te deixo ir.
10.10.20
- Juno
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Lost. ⁽ᶤ ᵃᵐ ᵒʳ ᵃʳᵉ ʸᵒᵘˀ⁾
Por muito tempo Catherine se acostumou a acordar sozinha, poucas foram as vezes que havia acordado e que alguém estava ao seu lado, mas felizmente, isso era o que tornava esses momentos memoráveis, naquele presente, entretanto, ser memorável não era bom. A primeira coisa que sentiu foi a dor avassaladora no peito, não no coração, estava mais para ter um buraco negro dentro de si, a segunda foi o frio, caralho, estava acostumada a sentir frio, morando em Liverpool por tanto tempo, até gostava, mas não quando estava vestindo um short tão curto e uma regata tão fina, não conhecia ninguém que estava sentado dormindo naquele chão gelado, o lugar parecia mais um albergue do que qualquer outra coisa.
Então se levantou, sentindo a cabeça doer, girar, a náusea veio antes da tremedeira mas a deixou agoniada tanto quanto. Colocou os cotovelos nos joelhos e apoiou as mãos no rosto, reconheceria a sensação de longe, era o mesmo que acontecia meses atrás, quando acordava depois de ficar chapada e não se lembrava o que tinha feito, mas nem se lembrava direito de sair de casa, muito menos de ter usado algo, sabia que algo estava errado e, céus, que momento lixo para estar longe de casa, não por precisar de um apoio, mas por sentir que alguém precisava estar lá. O rosto estava molhado em segundos, e demorou até que conseguisse pensar direito, sabia que nem conseguiria conversar com ninguém, então pensou em mandar uma mensagem, a questão é que às vezes, as coisas estão fadadas a dar errado, e não encontrou o celular em canto nenhum.
Estar na estação de trem parecendo uma sem teto não ajudava muito, mas pelo menos soube onde estava: Ellesmere Port, longe para caralho considerando que não se lembrava de ter chego ali, procurou primeiro um banheiro, e quando encontrou, tentou não sentir tanto nojo. Não se olhou no espelho nos primeiros momentos, se focando em respirar e tentar pensar em uma solução apesar do choro, abraçou o corpo e respirou fundo, porque não adiantaria continuar estagnada com frio, e sem chão principalmente. Os pensamentos voavam para todos os lados, mas um permanecia, o quão desapontado ele ficaria em saber? E caralho, o que era essa sensação ruim no peito que a dizia que precisava vê-lo, encontrá-lo logo.
Não soube ao certo quanto tempo ficou ali, parada na mesma posição, mas quando se olhou no espelho limpou as lágrimas que já incomodavam. A maquiagem estava toda borrada, por isso, abriu a torneira, sentindo a água terminar de deixar o corpo duro, xingou, mas ainda sim, a raiva e decepção consigo mesma era maior, por isso usou o sabonete líquido para lavar o rosto, querendo chorar mais a cada momento da leve tortura que se infringiu.
Secou o rosto com o papel toalha, tendo que lavar mais algumas vezes para se livrar de toda a maquiagem no rosto, ao terminar, os dedos estavam vermelhos e o corpo pedia arrego, mas estava relativamente limpa, pronta para fingir que estava tudo bem pelo caminho gelado. Se encontrar pelas ruas da cidade foi extremamente difícil, aos poucos, parou de sentir frio, ainda que o corpo tremesse sem aviso em alguns momentos, pelo caminho, Anne treinou e treinou, mas não era como se fosse realmente difícil, já estava acostumada a ter que fazer esse tipo de coisa.
A hesitação só veio quando subiu os quatro degraus e parou na frente da porta, impediu os olhos de se encherem d’água novamente e depois de alguns segundos bateu, se não fosse o frio, estaria trêmula apenas pela situação. Pensou e repensou, mas não tinha outra opção, então tocou a campainha e, esperou. Sorrir era de praste, não havia falhas no sorriso, acostumada a sorrir sempre mesmo que não se sentisse feliz ou animada com nada.
Abraçou, quando o primo abriu a porta, sentindo o contraste do corpo gelado com a pessoa que claramente estava dentro de casa quentinha.
— Oi! Meu deus, que saudade!
— Cath? O que faz aqui? Cadê suas roupas?
Ignorou a cara de preocupação do primo e deu de ombros, ainda com o sorriso, mas agora brincalhão.
— Sabe como é né, não estamos no lugar mais seguro do mundo. E apesar da saudade, só vim ver se pode pedir um Uber para mim, perdi meu celular também.
Não teve tempo de fazer mais nada, Joseph a puxou para dentro, tentando aquecer os braços da garota com as mãos, e fazendo com que ela risse, nem sabia por quanto tempo estava no frio, não faria tanta diferença tentar esquentar o corpo agora, queria ir para casa, tomar um banho quente e remoer até não conseguir chorar mais.
— Relaxa, Joe, eu pago com meu cartão só pede pra mim, por favor.
— Anne Catherine. — Se encolheu com o tom de bronca, esperando que ele perguntasse sobre ou dissesse algo ruim. — A gente não se vê por dois anos, será que você pode sentar e conversar comigo?
— Não! Não eu não posso, eu preciso ir embora, será que você dá pra me ajudar? Tem coisas muito importantes que eu preciso fazer, venho ficar um ano na porra da sua casa depois, mas agora eu preciso ir, um amigo meu precisa de mim.
Não era normal da moça ficar alterada ou perder o sorriso quando conversava com pessoas da família, até mesmo quando conversava sobre assuntos mais complicados ou delicados, visto que, depois de tanto tempo suprimindo os sentimentos, era mais fácil não saber expressá-los do que fazer algo sobre eles de fato.
O frio não diminuiu, continuou naquela posição de inércia até que o carro do Uber chegasse, acreditava ter assustado o primo para que toda a família soubesse do ocorrido estranho em menos de dois dias, e para que alguém batesse à sua porta ou mandasse uma mensagem de falsa preocupação a seu respeito. Entretanto, sabia que era a pessoa mais deslocada da família, acima de tudo, sabia que a preocupação não era por ela, mas pelo que poderia fazer com o nome que os pais reconhecidos em Liverpool ficasse sujo.
A cada segundo dentro do carro, no ar condicionado quente, o corpo tremia mais e quase escutava o desespero de si em ver o amigo que por tanto tempo não via, a sensação era estranha demais, costumava sempre brincar sobre a ligação que ambos tinham, mas a verdade era que o timing só era correto na maioria das vezes, nas vezes que sentia que talvez fosse necessária na vida dele, para dar aquele empurrãozinho e deixar tudo no lugar.
Não percebeu estar chorando novamente, mas não se importava, o Uber não parecia ligar muito também, agradeceu quando chegou em casa, só percebendo a leve chuva quando saiu de dentro do carro para entrar finalmente na residência. Por não ter nada nos bolsos, que sequer tomariam conta de um celular, pegou a chave no esconderijo secreto perto da entrada e usou para abrir. A surpresa foi grande ao encontrar a casa perfeitamente organizada, o celular demorou para ser achado, até chegar no segundo andar, arrumando o aquecedor da casa para uma temperatura quente, ligou a banheira e quando se virou, ali estava, coisas desorganizadas demais no tampo da pia, e no quarto, coisas tão ruins quanto, procurou por todo lugar até achar o celular, e só quando o encontrou e desbloqueou que o baque veio.
Havia passado dias sumida, não eram poucos, muito pelo contrário, dias o suficiente para que quando aparecesse as pessoas com que conversava não se lembrassem de si e as que mantinha uma amizade a chamassem de sumida.
Menos ele, então procurou, procurou porque a sensação de ter algo errado parecia ainda mais avassaladora, só que não encontrava nada, em lugar nenhum, em nenhuma rede social, sem Derek. Os sentimentos vieram mais fortes que a racionalidade, ele não a deixaria sozinha depois de tantas coisas, sempre ia junto com ele para as mesmas regiões desde que haviam se reencontrado, céus, ele já havia visto seu momento mais deplorável e nem por um momento pareceu querer desistir da cacheada, porque faria isso agora? Não estava certo.
Ele não a deixaria.
Achava que não, uma parte de si sabia que não, sabia que por mais que tentasse ser egoísta, ele tinha muitas coisas que valiam a pena lutar para ter, não deixaria o lugar, ou pessoas para trás daquela forma, então foi procurar, mais e mais, tinha que encontrá-lo, sabia disso, não desistiria nem mesmo se por algum motivo ele tivesse fugido pra porra do Alaska, ainda que a pista do Hex não fosse tivesse nada de alaska.
A verdade, entretanto, costuma ser muito mais dolorosa do que as suposições que criamos em nossas cabeças, mas mesmo sabendo disso, não doeu menos estar parada na frente dele naquela cama de hospital, talvez fosse um horário errado, ou talvez o certo, o exato momento em que ninguém mais estava ali. Não havia levado flores ou presentes, só os pensamentos, o rosto avermelhado e sem maquiagem do mesmo jeito que havia chegado em casa. Queria xingá-lo, que susto descobrir que a pessoa mais importante pra você está daquele jeito, mas mais triste ainda era não poder fazer nada.
O tempo todo desde que tinha conhecido o homem, se empenhava em não deixar que coisas ruins demais acontecessem com ele, tudo que estava em seu poder, fazia, qualquer coisa para deixá-lo bem, talvez, apesar de reclamar sobre as várias pessoas malucas e neuróticas obcecadas com que ele se relacionava, ela fosse a mais doida de todas e doía saber que mesmo assim não era capaz de mantê-lo seguro.
“Que saco, seria muito mais fácil se eu de fato fosse a Bella.”
Demorou muito mais do que esperava até que o choro parasse, e quando isso finalmente aconteceu, tomou coragem para se aproximar, esperou por mais tempo até ter certeza, era certeza de muitas coisas, mas a que mais se sobressaía pelo momento inoportuno era a de que faria o maior pudim já feito para o tatuado, ainda que soubesse muito bem que ele não gostava do doce.
Se aproximou como se ele fosse a coisa mais frágil do mundo, uma bolha de sabão prestes a estourar, os lábios tocaram a testa gélida por alguns segundos e finalmente se afastou, menos preocupada, e até sorrindo um pouco ao ver uma das lágrimas em sua bochecha e ter que limpar com o indicador. Os verdes mais vermelhos do que se tivesse se drogado por um mês todo, se sentia mais perdida do que jamais estivera, mas tinha certeza de que se algo ruim estava acontecendo com ele, talvez ele também se sentisse daquela forma.
— Desculpa por não ser a Rapunzel, mas eu to ligada que você tá bem, vou achar umas receitas de pudim pra te fazer, a cara que faz quando come doce é ótima.
Limpou por fim o próprio rosto novamente, se afastando, não faria mais nenhuma visita a ele, sabia que não, porque não conseguiria vê-lo daquela forma de novo, mas imaginava que ele soubesse de todas essas coisinhas, das peculiaridades, do fato de que ela não sabia nada lidar com aquilo ainda que tivesse se drogado por meses quando estavam na América.
Não contaria nada do que havia acontecido, não contaria porque ele não precisava saber e nem se preocupar ainda mais com alguma coisa, mas iria esperar impacientemente o momento que ele acordasse para voltar e encher o saco, mantendo o sorriso, claro, fosse ele falso ou não, desde que ele ficasse bem.
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FITNESS, Shortfic com Zayn Malik
CAPÍTULO 2
Não morava tão longe da academia, mas levando em consideração as duas vizinhas fofoqueiras que faziam plantão nas janelas de suas casas toda tarde, eu preferia ir de carro e evitar qualquer comentário sobre como estava me vestindo e, consequentemente, uma discussão. Não iria levar desaforo para casa.
– Alô? - respondi sem ao menos ter visto quem estava me ligando.
– Cíntia, baby, Cíntia - ela riu. – Alguma de suas vizinhas saíram da rua, foi? Vi um caminhão de mudança por lá hoje pela manhã… E ainda estava acontecendo uma briga danada na casa de Lurdes.
– Não acredito que você me ligou para isso, Cíntia. Você está pior do que elas - ri. – Mas não estou sabendo de nada ainda.
– Me informe, por favor. E aproveitando a ligação, vem pra academia hoje. Já estou por aqui.
– E eu acabei de estacionar o carro aqui fora.
– Nem acredito que não irei precisar pedir duas vezes - ela olhou para o estacionamento e fez um Ok com os dedos na minha direção.
– Aproveite o milagre, querida.
Entrei na academia, cumprimentei o pessoal da entrada e fui em direção às esteiras. Ela estava lá. Comecei a me aquecer e me alongar, enquanto ouvia-a dizer o quão surpresa estava pela minha presença ali em uma sexta-feira. Eram raros os dias que isso acontecia, em partes porque também eram as folgas de Eric. Mas como não precisei ir trabalhar e estava temendo as dores do corpo caso ficasse tão distante dos exercícios, não vi mal algum em estar ali novamente. E talvez eu quisesse ver novamente o novo personal trainer… só talvez.
– Ele pegou muito no seu pé ontem? - estávamos caminhando na esteira.
– Malik? Tive que fazer vinte agachamentos seguidos. Você sabe o quanto isso é difícil para mim? - rimos.
– Ele é lindo, é só o que tenho a dizer. E o que todas aqui também têm.
– Já está acontecendo os comentários? - perguntei divertida. – O cara chegou ontem.
– Amiga, ninguém aqui perde tempo. Fiquei até tarde por aqui, ele também, então pude ouvir tudo o que falaram.
– Até tarde? Esperando o Butler sair? O que tá rolando?
– Tô pegando - respondeu Cíntia, tímida.
Gargalhei alto. – Que safadinha!
– Cala a boca, (seu nome). Eu não posso perder as oportunidades.
– Errada você não está, safadinha. Deve ser por isso que você sempre está por aqui.
– Ah, claro, e por que a senhorita está aqui hoje? - indagou maliciosa.
– Só fiquei com medo de sentir dores caso só aparecesse por aqui na segunda - dei de ombros.
– Mentir pra mentiroso é tão feio… - olhou para trás. – Teu belo motivo acabou de chegar.
Olhei na mesma direção quase que imediatamente. Ele estava com uma camiseta regata e eu pude observar as milhares de tatuagens em seus braços. No dia anterior ele vestia uma camisa de mangas longas e não pude notá-las. Ele caminhou em nossa direção assim que nos viu.
– E ele ainda é todo tatuado. Eu não aguento, (seu nome)! - exclamou se abanando com as mãos.
– Te controla, mulher! - revirei os olhos.
– Boa tarde, meninas - disse Zayn, parando ao lado da esteira que a Cíntia estava.
– Boa tarde.
– Não tem ninguém acompanhando vocês hoje? - encarou-me.
– Eu já já irei pra outro aparelho, Butler vai me orientar - respondeu Cíntia. – Na verdade, estou indo agora… - parou o aparelho e se despediu, antes me olhar maliciosamente.
– E você? - ele ainda me olhava.
– Para falar a verdade, só vim ficar um pouco na esteira.
– Ficou com medo de sentir dores? - sorriu.
– Você também lê mentes, Malik?
– Confesso que tenho afirmações de efeitos para alunas como você - fiz cara de espanto.
– Então esse é o seu método?
– Talvez seja um deles - rimos. - Desculpe o atraso, estava resolvendo umas questões pessoais mais cedo. Mudança e tudo mais.
– Não tem problemas, eu adoro uma esteira.
– Nada de muito esforço mesmo, não é?
– Ah, já entendeu meu raciocínio? - ele gargalhou.
– Desde que vi a sua ficha e a sua foto.
– Então eu tenho cara de preguiçosa? - dei stop na esteira e o encarei com as mãos na cintura.
– Na verdade, tem cara de sono e é bem linda - falou de uma maneira tímida, o que me deixou envergonhada. – É… quer dizer…
– Não precisa ficar assim, eu sei muito bem que tenho cara de preguiçosa mesmo - quebrei um pouco o clima pesado que estava surgindo. – Mas se não se incomodar, você não tem cara de que é um gibi.
Ouvi sua gargalhada de novo.
– Vem, vamos tomar um suco porque já sei que você não fará nenhum exercício mais hoje - ele disse e eu sorri.
– Estamos avançando nas idéias, Malik.
Havia uma cantina pequena ao lado da academia, sentamos por lá e pedimos um suco. Não passavam das três horas da tarde e por esse motivo tudo estava calmo, o que me deixava mais tranquila para estar ali. E, enquanto o suco estava sendo preparado, aproveitei para, discretamente, observar Zayn. Diferente dos outros profissionais que trabalhavam na mesma área, ele não era extremamente sarado e cheio de músculos saltitantes e muito menos exibia-se. Talvez fosse porque era recém chegado ou, talvez, fosse porque realmente era seu jeito. E essa segunda opção me agradava.
Os sucos chegaram.
– Não há nada melhor do que isso, hein? - questionei-o bebendo um pouco. – Muito melhor que está levantando peso e ficando suada com alguém falando no seu ouvido que você não deve parar até completar sei lá o quê.
– Eric pegava tanto no seu pé assim? - sorriu.
– Na verdade, sim, mas eu o entendia. Afinal, era o trabalho dele e ele não tem culpa do meu sedentarismo. Me matriculei aqui para tentar mudar as coisas e até que evolui um pouco - falei orgulhosa.
– De ontem para hoje foi uma ótima evolução, devo concordar - brincou. – Tenho uma pequena participação ou o mérito é apenas seu?
O encarei rindo. – Considerando que esse é o nosso segundo dia e eu já fiz agachamentos, esteira e tive disposição para vir aqui numa sexta-feira, acho que você tem 5% do mérito.
– Teremos uma longa jornada pela frente e essa porcentagem só irá aumentar.
– Convencido ou determinado?
Ele gargalhou. Eu já estava achando-a gostosa demais.
– Determinado e um ótimo profissional - respondeu.
– Veremos, senhor Malik. Veremos…
Durante os trintas minutos que se seguiram, conversamos sobre as diversas histórias do meu sedentarismo e experiências dele do trabalho. E, por vezes, provocações e desafios eram lançados. Quando ele precisou retornar a academia para o próximo horário de aulas e eu fiquei no estacionamento para voltar para casa, tive uma leve impressão de que os próximos dias poderiam ser bem mais proveitosos do que eu imaginava.
Zayn me olhou pelas paredes de vidro e acenou para mim. Eu fiz o mesmo, entrei no carro e, antes de dar a partida, o olhei novamente pelo parabrisa.
Sorrimos.
...
Notas da autora 🌙
Capítulo fresquinho para vocês, haha. Espero que gostem! Os pedidos estão abertos na ask e para feedbacks também. É muito bom saber o que estão achando da mini fic. Já já teremos outro capítulo!
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IMAGINE LOUIS TOMLINSON
*Pedido
* Quero cm o Louis que eles estao em uma viagem junto dos amigos deles e em uma noite os dois somem da festa e enquanto ta todos os amigos procurando eles, o casal ta tendo uma noite louca e romantica ( use sua imaginação nessa parte 😉) (eles podem ter um momento hot nessa noite) e no outro dia eles aparecem no hotel cm cara de apaixonados. Obrigada desde ja amore 😘
Depois de tudo organizado em minha mochila, pego meu telefone discando para seu número, ansiedade e empolgação era o que me definia no momento.
— (s/n), tá em casa?— pergunto despretensioso.
— Oi Louis, estou sim!
— Tem planos para o fim de semana?
— Estava pensando em assistir minhas séries o fim de semana todo.
— Bom... é que nesse fim de semana, o pessoal da faculdade irá se reunir para acampar e fazer uma festa lá na floresta. Tá afim de ir comigo?
— Sério Louis? Eu adoraria!
— Me ligue quando estiver pronta, vou buscar você. — desligo o aparelho.
Exatamente uma hora depois ela ligou avisando que estava pronta, recolho minhas coisas e vou para sua casa, buscá-la.
— Preparada para uma festa inesquecível? — pergunto de frente a sua porta.
— Se eu estou preparada? Estou mais que preparada Lou! Nunca participei de uma festa dessas, tenho certeza que será incrível! — sua animação chega a quase ser palpável.
— Garanto que vai ser! Antes quero que conheça meus amigos, eles estão no carro, vamos pegar carona com eles.
Acompanho ela até o veículo a apresento para os meninos.
— (s/n) esses são Zayn, Harry, Liam e Niall. — digo apontando para cada um deles.
— Oi (s/n)! — responderam em coral.
— Olá pessoal, é um prazer conhecer vocês!— (S/N) disse se acomodando no banco ao lado de Niall.
— Vamos, o que estão esperando? Entrem logo! — diz Zayn impaciente no volante.
— Mal posso esperar!
Na estrada ligamos o som nas alturas pra animar o caminho da viagem, (s/n) estava se divertindo, o que era perfeito, o bem estar dela significa muito pra mim. Quando chegamos no local já estava anoitecendo, já havia algumas pessoas se reunindo montando suas barracas e arrumando o espaço para começar com a festa. Ajudamos a organizar o que faltava, no fim ficou um ambiente bem rústico e aconchegante, com luzes penduradas nos galhos e a fogueira no centro para nos aquecer e iluminar ao nosso redor. As bebidas iam passando de mãos em mãos assim como os salgados, conectaram a caixa de som e logo tudo ficou mais animado.
— Está curtindo? — pego ela de surpresa, distraída.
— Eu estou amando Louis! Obrigada por ter me convidado! — ela diz levando a copo de bebida a boca.
— Não precisa agradecer. — sorri malicioso após surgir uma ideia. — Quer ver uma coisa legal?
— Bom, você é meu guia, vamos em frente.
Segurei sua mão e seguimos para outro lado disfarçadamente. Passamos por uma trilha que eu conhecia, onde os vaga lumes iluminavam nossa passagem para finalmente o destino, a praia com a mais bela vista aberta do céu.
— Ainda vamos demorar para chegar? Meus pés já estão doendo. — dou uma gargalhada com sua cara de desânimo.
— Mas nós já chegamos amor, esse é o lugar que eu queria te mostrar. Não é incrível? — digo apontando para a cachoeira a nossa frente.
— Louis... Esse lugar é incrível! — seus olhos brilhavam de encantamento.
— Temos as estrelas só pra gente, eu sei que parece egoísta, mas eu sou um pouco egoísta quando se trata de você.
Me aproximo dela e separo uma mecha de seu rosto.
— Você está brilhando. — sorri.
— Você me deixa sem graça, é tão bom estar assim com você... — ela diz com os olhos fechados e seus lábios roçando nos meus.
— Eu não estava mais aguento ficar sem te dar um beijo. — roubo um beijo rápido.
— Estava louca pra ter você...
— Eu sou louco por você.
Tomo seus lábios contra os meus mais uma vez, sua boca nunca foi tão macia e quente, tínhamos uma conexão inesplicável, eu amava me conectar com ela daquela maneira.
— Amor, você... teria coragem.... de entrar na água comigo? — perguntei pausadamente quando me separava do seu beijo.
— Bom... Se você prometer não sair de perto de mim, sim, eu aceito!
Retiro minhas roupas ficando do jeito que vim ao mundo. Totalmente pelado.
— Você é louco Louis! E eu amo isso em você!
— Quer participar dessa louca aventura comigo? — convidei e me joguei na água, molhando meu corpo. — Vem (s/n), tá quentinho aqui.
— Está bem... Aqui vou eu!
No começo ela ficou com vergonha de mim, eu sempre notei sua timidez quando se despia diante de mim, eu queria que ela enxergasse como eu a vejo, perfeita pra mim.
Ela entrou na água fazendo uma careta por está gelada, mas logo deixou de reclamar quando meu corpo passou a aquecer o seu e nossas bocas se encaixaram.
Ergui seu corpo em uma pedra próxima, lambia e beijava cada extensão de sua pele, não paramos o contato visual nenhum segundo, ela me observava curiosa enquanto eu estava entre suas pernas. Era excitante.
Com delicadeza a carrego no colo de volta na areia, ficando por cima dela, nada quebrava aquela troca de intensidade que compartilhávamos. (S/n) entrelaçou as pernas em meus quadris, para que minhas penetrações chegassem mais fundo, invadir sua carne me deliciando com cada centímetro, meu pau latejava dentro dela quando escutava seu gemido tímido em meu ouvido.
E naquela noite, diante das estrelas, fizemos amor até pegar no sono.
— Louis... Amor... Acorda...— senti as mãos de (S/N) em meu peito me sacudindo de leve.
— Hmmm. — reclamo insatisfeito com a claridade. Mas bastou meu olhar encontrar o seu, para sorri feito bobo. — Bom dia, que horas são?
— Eu não faço ideia, dormimos no chão e ainda por cima pelados!
— Não acredito amor! — puxo ela pra cima de mim. — Como você pode ser tão perfeita quando acorda?
— Louis, você ainda não entendeu? Nós estamos PELADOS no meio de uma floresta, nossas roupas estão todas molhadas e alguém pode chegar aqui a qualquer momento!
— Não vejo nenhum problema. — brinquei. — Tá bom, vamos voltar pra barraca.
Vestimos nossas roupas ainda molhadas e começamos a caminhar, (S/N) me abraçava pela cintura enquanto eu acariciava suas costas.
Assim que chegamos ao acampamento pude ver a figura dos meninos sentados ao redor do que já havia sido uma fogueira nos olhando com sorrisos maliciosos.
— Olha só quem resolveu aparecer! — diz Zayn nada discreto.
— Onde vocês estavam? Ficamos preocupados. — disse Liam.
— Por que estão acordados tão cedo? Que tal voltar a dormir? — puxei (s/n) pra entrar na nossa barraca.
— Louis Tomlinson seu garanhão! — ouço as piadas rindo com eles.
— O que posso fazer se sou irresistível! — pisco para eles e fecho o zíper da barraca para que pudéssemos aproveitar mais um pouco nossa viagem.
Fim
Yasmim e Thicy
Espero que vocês tenham gostado, voltem aqui para me dizer o que acharam! Um beijo!
Quer me conhecer melhor?
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Sobrevivendo ao Inferno - Racionais MC’s
O álbum, lançado em 1997 pelos Racionais MC’s é um dos mais importantes da história da música brasileira, e com certeza o mais importante do rap nacional.
Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e Kl Jay transformaram um álbum musical em uma aula. O disco retrata o cotidiano do jovem negro na periferia, o sentimento de revolta e a luta para sobreviver num Estado que tira violentamente a vida de milhares de jovens por ano. As faixas escancaram o dia-a-dia emocional e social do negro periférico, dissecando a exclusão racial que existe no país.
O título “Sobrevivendo ao Inferno” já nos dá uma pista do que seria abordado nas letras dos Racionais: A Vida na Periferia… e porque não como sobreviver à ela.
Logo de início, na primeira faixa do disco, “Jorge da Capadócia”, os Racionais musicalizam uma oração à São Jorge, um dos santos mais populares tanto no catolicismo, quanto em religiões afro-brasileiras e até no espiritismo. É homenagem e conta com a participação de Jorge Ben Jor, que tem uma música lançada com o mesmo nome, em 1975.
A letra, implicita que os integrantes dos Racionais estariam se vestindo com as roupas de São Jorge para que pudessem transmitir a sua mensagem com proteção:
“Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge // Para que meus inimigos tenham pés e não me alcancem
Para que meus inimigos tenham mãos e não me toquem // Para que meus inimigos tenham olhos e não me vejam
E nem mesmo um pensamento eles possam ter para me fazerem mal.”
E é em “Gênesis” em que ocorre a introdução ao álbum. Nessa faixa, Mano Brown resume que Deus criou tudo que há de melhor no mundo, mas o homem, graças à sua ganância, cai em tentação e visa apenas a vantagem própria. E que através de orações, e/ou da força da violência, Brown e todos os moradores da periferia tentam sobreviver ao cotidiano selvagem que é a realidade para todos eles.
“Eu? Eu tenho uma bíblia véia, uma pistola automática e um sentimento de revolta.
Eu tô tentando sobreviver no inferno".
A Faixa “Capítulo 4, Versículo 3” começa com Primo Preto dando estatísticas sobre a população negra e de periferia:
“Sessenta por cento dos jovens de periferia sem antecedentes criminais // Já sofreram violência policial
A cada quatro pessoas mortas pela polícia, três são negras
Nas universidades brasileiras // Apenas dois por cento dos alunos são negros
A cada quatro horas, um jovem negro morre violentamente Em São Paulo //
Aqui quem fala é Primo Preto, mais um sobrevivente”
Mano Brown então começa a música da forma mais “Racionais” possível: de modo agressivo e pesado. Como os Racionais sempre abordaram seus temas. E mostra como é o ambiente hostil em que vivem e como às vezes é necessário ser herói, e às vezes vilão.
Brown começa:
“Minha intenção é ruim esvazia o lugar // Eu tô em cima, eu tô afim um dois pra atirar
Eu sou bem pior do que você tá vendo // O preto aqui não tem dó é 100 por cento veneno”
E depois vem assim:
“Na queda ou na ascensão, minha atitude vai além // E tem disposição pro mal e pro bem
Talvez eu seja um sádico, um anjo, um mágico // Juiz ou réu, um bandido do céu
Malandro ou otário, quase sanguinário // Franco atirador se for necessário”
Fazendo o uso de muitas antíteses, para mostrar que não existem 0’s e 1’s e que às vezes é necessário virar até um franco atirador. É o bom e o mau vivendo em conjunto.
Mais adiante, Brown fala como o trabalhador na periferia rala, soa a camisa e mesmo assim vive quase miserável, ainda com contas à pagar e dívidas para quitar e assim é criado um monstro. Monstro esse que nasce da frustração de ser pobre, de viver sempre endividado, com a corda no pescoço, trabalhando para enriquecer os outros.
“Quatro minutos se passaram e ninguém viu // O monstro que nasceu em algum lugar do Brasil
Talvez o mano que trampa debaixo do carro sujo de óleo // Que enquadra o carro forte na febre com o sangue nos olhos
O mano que entrega envelope o dia inteiro no sol // Ou o que vende chocolate de farol em farol
Talvez o cara que defende o pobre no tribunal”
Para muitos, empunhar uma arma de fogo é um jeito mais rápido de prosperar e, além disso, se vingar daqueles que sempre tiveram tudo em mãos.
“Se eu fosse aquele cara que se humilha no sinal // Por menos de um real, minha chance era pouca”
E nesse trecho brown fala que não há como levar uma vida honesta morando na rua, e que caso se humilhasse no sinal em trocas de uns trocados certamente estaria morto.
“Diário De Um Detento” é uma composição inspirada no diário de Jocenir, ex-detento do presídio do Carandiru. Jocenir costumava escrever sobre sua rotina e devaneios em papeis que circulavam pelo presídio. É um relato forte, mas importante, por retratar como pensavam os presos, vítimas do massacre (mortos, feridos ou não, todos sofreram com o massacre que matou 111 presos).
“Rátátátá, Fleury e sua gangue // vão nadar numa piscina de sangue.
Mas quem vai acreditar no meu depoimento? // Dia 3 de outubro, diário de um detento."
• (Fleury era o Governador de SP na época do massacre à Carandiru e há quem diga que o Governador já sabia o que estava para ocorrer antes do massacre mas não interveio já que seria uma “limpeza” na sociedade. Transformando presos e pretos em estatística.)
Como é possível de ver, cada música do álbum tem muito à dizer e são muito ricas em sentidos, relatos, protestos e desabafos. Se eu for destacar todos os pontos importantes de cada faixa, eu escreveria um livro completo, de tão complexo e denso que é esse álbum. Não é a toa que é considerado o mais importante do rap nacional, e um dos mais importantes da nossa história musical, que é riquíssima.
Mas eu queria destacar alguns trechos que exemplificam bem, que desde criança o morador preto, da periferia é colocado em situações em que SOBREVIVER AO INFERNO é algo quase impossível (e as vezes, realmente é), levando-os à caminhos em que suas mães não se orgulhariam.
Edi Rock compôs a 10ª faixa do álbum: “Mágico de Oz” - uma referência ao personagem dos livros do escritor norte-americano L. Frank Baum. O título, remete á história “Mundo Fantástico de Oz” uma história que a maioria de nós leu enquanto crianças.
A música começa com uma intro de Pulga do ABC, um MC que na época ainda era criança:
"Comecei usar pra esquecer dos problemas // Fugi de Casa.
Meu pai chegava bêbado e me batia muito. // Eu queria sair desta vida.
O meu sonho? // Estudar, ter uma casa, uma família.
Se eu fosse mágico?
Não existia droga, nem fome e nem polícia."
E mostra como os problemas familiares, o abandono e a violência doméstica acabam resultando na fuga de casa e à procura pela vida da droga pelos menores.
E isso resulta em um outro verso de Edi Rock:
“Aquele moleque sobrevive como manda o dia a dia // tá na correria, como vive a maioria”
E para se aquecer na noite fria e para esquecer da sua realidade:
“A noite chega, e o frio também, // sem demora e a pedra o consumo a cada hora,
pra aquecer ou pra esquecer, viciar, // Deve ser pra se adormecer, pra sonhar”
Mostrando que o menor dá seu jeito para sobreviver ao dia a dia nas ruas de acordo com suas necessidades. “Na correria” (na esperteza, malandragem) como a maioria. O que muitas vezes pode resultar em cometer alguns delitos.
E além disso, expõe como esses moleques não tem nem as mesmas condições e oportunidades que uma criança da classe média, e que a sociedade vira as costas para ela. E só se lembram delas na hora do preconceito, na hora de pedirem para “limparem aqueles cracudos dali” E que talvez não exista salvação para eles:
“Ninguém liga pro moleque tendo um ataque, // Foda-se quem morrer dessa porra de crack!”
“Hey mano, será que ele terá uma chance? // Quem vive nesta porra, merece uma revanche”
“É preciso eu morrer pra Deus ouvir minha voz // Ou transformar isso aqui no mundo mágico de Oz” - sem droga, sem fome… e sem polícia, como pedia Pulga do ABC
Edi Rock ainda termina tendo empatia por todos esses moleques:
“Porque meu povo já sofreu demais, e continua sofrendo até hoje! // Só quero ver os moleque nos farol, na rua, muito louco de cola, de pedra, // e eu penso que poderia ser um filho meu, morô?
Eu tenho fé…”
• Todo o álbum dos Racionais nos obriga a parar e refletir. Suas músicas são um exercício de reflexão, pois ao ouvi-las experimentamos um assombro: é um negro contando a sua história “de lágrima, sangue, vidas e glórias, abandono, miséria, ódio, sofrimento, desprezo, desilusão” - “Diário de um Detento”. Não é como nos livros didáticos, que na maioria das vezes traz a versão de um branco contando a história de um negro ou do povo negro, mas a narrativa da condição do negro narrada por um negro. O álbum faz uma crônica da violência, exclusão, discriminação, racismo e falta de oportunidades à juventude negra.
Deixo aqui um trecho da faixa ‘Salve”, a última do álbum em que Brown realmente manda um “salve” para todas as quebradas e todos aqueles que fazem música nas periferias:
“Todos os DJs, todos os MCs, que fazem do rap a trilha sonora do gueto
E pros filha da puta que querem jogar minha cabeça pros porcos, aí, tenta a sorte mano
Eu acredito na palavra de um homem de pele escura, de cabelo crespo, que andava entre mendigos e leprosos pregando a igualdade
Um homem chamado Jesus
Só ele sabe a minha hora
Aí ladrão, to saindo fora
Paz”
#racionais#sobrevivendoaoinferno#afrobrasil#hiphop#brasilidade#RacionaisMCs#negritude#afrobrasilidades
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2023 chegou, e com novo ano, vêm novos começos e novos hábitos. Mas para que isso aconteça não devemos fazer resoluções radicais, pois isso vai tornar ainda mais difícil alterar os maus para bons hábitos.
Criar um novo hábito não é fácil, mas é duradouro. Opte por fazer pequenas alterações e ir aumentando gradualmente. Se gostava de começar a fazer exercício, como caminhada, comece por andar apenas 15 minutos todos os dias. E ao fim de uma a duas semanas aumente para 30 minutos. Até conseguir caminhar 60 minutos por dia. Dessa forma, vai criando o hábito. Ficam aqui algumas sugestões:
Proponha-se a objectivos que consegue manter. Mude os pequenos erros que faz.
Planeie as refeições à semana. Durante o fim de semana planeie e prepare as refeições.
Quando estiver a planear/preparar as refeições ao fim de semana, divida logo por porções. Assim quando chegar do trabalho, sem paciência e/ou tempo para cozinhar, já tem a refeição praticamente feita, ou mesmo feita, e assim apenas tem de aquecer.
Os vegetais congelados são seus amigos. Os vegetais congelados são saudáveis e facilitam quando estamos a cozinhar, pois estão prontos a cozinhar. Os cuidados a ter com os vegetais congelados é quando os comprar eles devem estar soltos dentro do saco (e não tipo bloco de gelo/em pedra), e arrumá-los logo que chega a casa, para não descongelar.
Os pacotes de salada pronto a comer são óptimos para quem tem preguiça de arranjar salada.
Use as escadas em vez de usar o elevador (se for edifícios com muitos andares, pode sair do elevador um ou dois pisos antes e ir o resto de escadas). Deixar o carro mais longe do estacionamento, ou se andar de transportes, sair uma ou duas paragens antes, em vez de sair mesmo à porta.
Se gostou, deixe um gosto e partilhe. Obrigado.
—-
Consulta de Nutrição para Emagrecimento
Consulta de Nutrição para Doentes Oncológicos
Consulta de Nutrição para Diabéticos
Consulta de Nutrição para Aumento de Peso
Marcações para: 910566609
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Rascunho de História
Mais uma ideia que ficou presa em minha mente, dessa vez com os irmãos Twistfell de @itsladykit (espero que não se importe!).
Twist/Slim (mermaid)
Algum tempo após chegarem à superfície os irmãos Twistfell se mudam para uma pequena cidade litorânea que vive principalmente de pesca e turismo de verão, e apesar de pequena e um tanto antiquada é muito tolerante aos monstros (talvez por todas as lendas sobre monstros marinhos e maldições piratas).
Poucos dias morando lá, Twist descobre que ele e Black não são os únicos monstros esqueletos na cidade. Ele vê o outro monstro apenas por um breve momento no mercado a céu aberto antes de perdê-lo na multidão.
Twist começa a perguntar aos moradores e descobre que ele é chamado de Slim e que faz pequenos trabalhos para os pescadores ou no mercado de peixe e vive numa das pequenas cabanas na beira da praia.
Movido pela curiosidade Twist vai procura-lo, afinal monstros de esqueleto são raros, então nada mais logico que se apresentar (e investigar) ao esqueleto local.
Slim parece chocado e animado ao vê-lo, mas assim que Twist o cumprimenta a animação dá lugar a confusão e medo. Ele se afasta, tentando evitar o outro esqueleto, Twist ainda tenta falar com ele, mas Slim foge (ou ele entra na cabana e bate a porta na cara de Twist ¯\_(ツ)_/¯).
Twist volta frustrado e ainda mais intrigado. Ele resolve investigar mais e descobre que ninguém sabe realmente quem ou de onde o misterioso esqueleto veio. Um dia ele simplesmente apareceu no porto e meio que é “adotado” pelos pescadores locais. Não se sabe nem mesmo seu nome verdadeiro, já que ele é aparentemente mudo e não sabe ler ou escrever.
Cada vez mais Twist fica intrigado com o outro monstro. Ele faz Blackberry ir até o mercado de peixes na esperança que o esqueleto mais curto tenha mais sucesso em falar com o monstro esquivo (afinal quem resiste ao seu incrível irmão?). A reação de Slim é ainda mais drástica e ele foge assim que vê Blackberry, “Parecendo que viu a própria Morte vindo busca-lo!” nas palavras de seu irmão.
Blackberry pede que ele deixe o outro esqueleto em paz. Claramente ele não quer ser abordado por eles. Twist promete que não irá tentar falar com Slim novamente.
Ele, no entanto, faz de um ritual ir até o mercado ou em qualquer lugar que Slim esteja trabalhando no dia. Ele apenas circula pelo local, ignorando o outro monstro (ele afinal prometeu não falar com ele, não de não ir até aqueles locais... é só uma coincidência o outro também estar lá!) e conversando com todos.
Com o tempo a atitude de Slim muda, passando a ser mais relaxada e até curiosa (mas nunca se aproximando deliberadamente de Twist).
Um dia Twist vê uma comoção no porto e descobre que o carro de um dos mercadores não está funcionando. Ele se oferece para dar uma olhada. Uma rápida checagem e ele consegue fazer o carro voltar a funcionar. Enquanto todos o agradecem ele percebe Slim o observando com uma expressão muito intensa antes de fugir.
No dia seguinte, ao sair do porto, decepcionado por não ver o outro monstro ele da de cara com Slim o esperando segurando algo nos braços como se fosse um tesouro. Ele fica parado evitando olha-lo diretamente antes de estende o objeto como uma oferenda. É um radio toca-fitas tão velho que deveria estar num museu. Twist hesita antes de pega-lo de forma mais lenta possível e Slim por um segundo parece que não vais solta-lo, mas o faz.
Twist olha do radio para Slim sem saber o que fazer. Slim olha do radio para ele e então para o chão. Twist pode ver a tensão em seu quadro e a esperança em seus olhos nos breves segundos que seus olhos se cruzam. Twist estuda o radio, se perguntando o que significa. É um presente? Ele agradece (mais como uma pergunta) e Slim parece quase em pânico antes de apontar para o radio e então para um carro estacionado ali perto. Ele repete o movimento algumas vezes.
Twist tem um estalo e tenta ligar o radio, mas esse não funciona, está quebrado.
Ele ri antes de se senta na calçada e começar a desmontar o aparelho. Slim se senta a seu lado ainda um tanto hesitante.
(Twist pode ou não conseguir concertar o rádio)
Após esse incidente Slim se torna mais aberto, Blackberry não está muito satisfeito, mas não pode realmente reclamar (afinal foi Slim que procurou Twist). Slim ainda parece ter medo (inexplicavelmente) de Blackberry, mas aos poucos se aquece a ele também (mais ainda é mais hesitante com ele que com Twist).
Twist começa a ensinar linguagem de sinais para Slim, e a ler e escrever. Ele fica muito bom em sinais, mas não fala sobre seu passado e Twist não pergunta.
(E aqui minha criatividade me abandonou e meu cérebro só queria se focar na parte “técnica” da história e não na trama, e eu só posso concluir que:)
Twist acaba descobrindo o segredo de Slim. Slim acaba o vendo e foge para o mar assustado ficando desaparecido por vários dias até que reapareça muito ferido na praia.
Twist o leva para casa e cuida dele até que ele acorde.
Bônus:
Quando houve a guerra entre humanos e monstros, muitos monstros vendo que não ganhariam fugiram. Alguns deles conseguiram chegar aos oceanos e lá se esconderam. Os monstros esqueletos por não precisarem respirar foram um destes.
Com o tempo sua magia foi mudando para se adaptar ao seu novo habitat.
No inicio os monstros que viviam nos oceanos continuaram a “guerrear” contra os humanos, afundando navios, afogando marinheiros, mas com o passar do tempo e quando os humanos começaram a evoluir ainda mais suas armas eles desistiram da guerra e foram se esconder em lugares ainda mais profundos, sumindo assim e deixando apenas as lendas.
Todos na cidade sabem (ou desconfiam) que Slim é uma sereia. Ninguém se importa. Na verdade eles acreditam que é um sinal de boa sorte que um deles resolveu deixar o mar e vir morar no meio deles.
De forma muito sutil várias pessoas na cidade estavam torcendo para que Slim e Twist ficassem juntos. Afinal isso significaria que Slim não abandonaria Twist para voltar ao mar, e toda sereia tem que ter seu príncipe encantado não é? Algumas pessoas chegam tão longe a dizer que foi por isso que Twist foi para aquela cidade / foi por isso que Slim deixou o oceano. (provavelmente algumas senhorinhas românticas).
Não é que Slim não possa falar, é que ele não sabe como fazer sua magia trabalhar em vocalização. A forma de se comunicar nos oceanos é através de projeções, mas os humanos não conseguem entender bem (ficam confusos e não sabem interpretar sentimentos sem recorrer a palavras). Ele não ousa no inicio projetar, pois acha que como Twist e Blackberry falam, eles são mais como humanos que monstros marinhos.
Ou...
Ele pode falar, mas a vocalização para monstros marinhos é utilizada como uma arma. Suas “palavras” são carregadas de um tipo de magia que afeta os humanos.
Ele fica surpreso ao ver Twist porque pensa que ele é igual a ele. Mas quando Twist fala ele percebe que o monstro esqueleto não é um monstro marinho preso a terra como ele. Isso o confunde e o assusta (já que os monstros marinhos acham que os humanos mataram todos os monstros da superfície).
Ele foge de Blackberry porque esse o lembra de Razz, o que é igualmente preocupante (assustador) e doloroso.
Slim não deixou os oceanos porque quis. Ele descobre a musica humana e se torna fascinado por isso. Ele começa a se aproximar da costa, ou de barcos na esperança de ouvir mais disso. Depois de um incidente ele acaba na costa e descobre que pode ficar na terra. Ele começa a se aventurar mais e mais na superfície, até que um dia suas escapadas são descobertas pelo seu clã.
Razz é o atual líder de seu clã e não permite que a lei de não aparecer para os humanos seja quebrada. Ele sentencia Slim ao exílio (pois não consegue mata-lo e não pode demonstrar tal fraqueza perante aos outros deixando o vivo e ileso) avisando que se voltar ele irá mata-lo.
Como Slim se mostrou aos humanos, quebrando uma lei sagrada, nenhum outro clã ira ajuda-lo. Sem proteção ele vira alvo fácil de predadores e de outros clãs marinhos.
Ele tenta viver por um tempo sozinho, mas quando percebe que não conseguirá acaba indo para a costa onde se esconde e observa de longe os humanos. Depois de alguns dias, tomado pelo desespero e fome, acaba se aproximando deles.
Ele esperava ser morto pelos humanos, mas surpreendentemente é aceito por eles.
#undertale#twistfell#swapfell#sf!papyrus#twistfell!sans#twistfell!papyrus#twistxslim#papcest#mermaid papyrus#merskeleton#sf!sans#mermaid razz#não Atypical#itsladykit#em português#drafts#story drafts
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MEDO
Capítulo 1
Tem algo atrás de mim. É como se só existisse eu e aquele ser horrendo. Estou fugindo e me escondendo já faz uma semana, tenho tido sonhos horríveis, não consigo dormir sem a companhia dela... Minha arma, óbvio.
Não sei por que aquilo está me seguindo, para ser sincero, não me importo. Mas é implacável, todas minhas tentativas de parar aquele monstro foram falhas, portanto, decidi que fugir e me esconder seria a melhor opção. Só quero que esse inferno acabe.
Hoje é meu sexto dia fugindo, conheci um casal que tentou me ajudar, isso lhes custou a vida. Nem sequer conseguiram me dizer seus nomes, a fera os cortou ao meio. É uma pena, apesar de não saber absolutamente nada sobre eles, ninguém merecia morrer daquele modo.
Com a picape que estava com eles, consegui me distanciar da coisa, mas como eu disse ela é implacável e logo me encontrará. Pra colaborar com a minha situação a gasolina está acabando.
Depois de aproximadamente meia hora na estrada completamente deserta, a gasolina acabou faltando 1.5km para o posto de gasolina mais próximo. Desci e continuei andando, meu objetivo era bem simples, pegar a gasolina, voltar para o carro e continuar meu caminho até a cidade ou casa mais próxima.
Cheguei ao posto e consegui um pouco de gasolina, e entrei na loja de conveniência que estava vazia, quero dizer, não havia ninguém lá, mas todas as luzes estavam ligadas e nenhum produto tinha sequer sido tocado por alguém. Era como se o dono do estabelecimento tivesse abandonado tudo e simplesmente tivesse ido embora. Com essa oportunidade, eu peguei tudo o que coube na minha mochila e bolsos, afinal, furtar nunca foi um problema pra mim.
No meio do caminho para o carro, em um momento em que eu já me encontrava mais calmo, avistei uma borboleta azul muito linda, porém, desde criança eu tive medo de borboletas, mas essa era tão amigável aos olhos. Porém a calmaria não durou, logo ela se transformou na fera, assim que vi a transformação acontecendo, eu corri o mais rápido que pude. Como ela não se moveu enquanto se transformava, consegui uma distância considerável que me rendeu a chance de colocar gasolina o suficiente para sair daquele lugar. Foi tudo muito intenso naqueles trinta segundos, eu senti meu coração batendo, o suor descendo pela testa, minha pressão caindo e o medo de ser morto.
Quando os trinta segundos mais lentos da minha vida passaram, entrei dentro da picape e fugi. Segui pela rodovia 97 até chegar na pequena cidade Chiloquin; Onde, após verificar as casas, consegui abrigo e um pouco de conforto durante a noite.
Capítulo 2
Apesar de ter conseguido um local até então seguro, não consegui dormir, o silêncio me causa medo; Medo de não encontrar nenhum ser vivo que não seja a besta, medo de ficar sozinho neste pesadelo que não tem fim. Durante a noite a temperatura começou a cair, e então fui buscar madeiras para ascender a lareira e consequentemente me aquecer.
Quando saí da casa senti uma presença pesada, algo que me fazia mal, como fumaça. Rapidamente peguei os pedaços de lenha que haviam no quintal e fui entrando, no segundo em que toquei na maçaneta da porta, ouvi um rugido bem distante de onde eu estava, entrei e ainda sim coloquei a madeira na lareira e coloquei fogo. Nunca imaginei que um dia meu vício em cigarros me salvaria.
Quando finalmente amanheceu, fui vasculhar as outras propriedades, e curiosamente todas estavam completamente arrumadas e limpas, como se algum criado tivesse acabado de limpar. Passando pelas casas eu encontrei velas, balas para revólver, um cantil, uma bússola, um rifle de caça e uma foto de família completamente borrada, sei que era uma família pois haviam três pessoas, dois adultos e uma criança. Aquilo me deu calafrios então coloquei ela onde eu encontrei.
A fome começou a surgir e então fui comer, sem medo de ficar escasso de mantimentos, pois eu furtei muita coisa da loja de conveniência.
E então após conhecer todo o lugar decidi que iria me estabelecer ali, havia conforto e até então a coisa não tinha me encontrado; Durante os primeiros dias foi tudo tranquilo, eu estava começando a me acostumar com a situação, mas uma mulher com aparência jovem surgiu, ela tinha um ar de desespero. Como eu tinha visto, a besta mudava de forma, eu fiquei receoso. Ainda sem certeza de que era seguro, eu decidi amparar a moça. Ela se apresentou.
-Meu nome é Elizabett, qual é o seu nome?
Com essa pergunta percebi que não sabia meu nome ou de nada que tivesse acontecido antes dos dez dias que se passaram. A mulher que percebeu minha confusão puxou uma faca e a colocou em meu pescoço e me perguntou.
-Tem alguém com você?
E então, calmo eu respondi.
-Não
E com uma velocidade impressionante, ela enterrou a faca em minha perna esquerda; Eu gritei, e junto de meu grito, aquele rugido veio acompanhado. Tive certeza que morreria ali nas mãos daquela maníaca. Ela fez um barulho estranho, e então dois homens entraram na casa com armas em mãos. Eles diziam que eu havia machucado alguém e que eu pagaria pelo que fiz. Naquele mesmo momento o rugido novamente pôde ser escutado, mas é como se o animal que produziu o som estivesse na cidade. Os dois homens saíram para matar o animal, e de dentro da casa era possível apenas escutar os gritos deles; Quando ela abriu a cortina, ficou horrorizada, me levantei com a faca na perna e enquanto ela estava no chão em estado de choque, peguei minhas coisas e tentei convence-la de ir comigo, apesar do que ela me tivesse feito, eu sabia do que a coisa era capaz e eu não queria ficar sozinho.
Quando ela se levantou eu a puxei pelo braço; Conseguimos entrar na picape, quando estávamos saindo daquela pequena cidade, a coisa veio atrás e conseguiu apenas arranhar lateral do carro. Nós estávamos salvos por hora.
Capítulo 3
Quando conseguimos distância, consegui retirar a faca de minha perna e costurei o buraco, fiz um curativo e seguimos caminho pela rodovia 97. Na primeira hora de estrada foi um silêncio absoluto, a noite chegava e parecia que nós nunca chegaríamos em lugar algum. Com sono e com dor, pensei em perguntar se Elizabett estava bem. Ela me ignorou, parecia até que ela não me escutava de verdade.
Após uma duas horas avistei um hotel posicionado na beira da estrada; Ele estava completamente iluminado, não faltava energia e parecia tudo normal; entramos no primeiro quarto que vimos e nos estabelecemos ali durante a noite. Nenhum dos dois conseguiu dormir, eu não confiava nela e ela não confiava em mim. E para minha surpresa ela me perguntou por que eu trouxe ela comigo, eu disse que já vi o que a fera poderia fazer e não achei que fosse certo abandoná-la. Não que eu seja alguém altruísta, muito pelo contrário, eu só pensei que talvez eu conseguisse fugir daquilo com a ajuda de alguém. Logo em seguida ela expressou tristeza, lhe perguntei o por que de estar expressando aquilo; Ela me explicou que aqueles dois eram seu irmão e seu marido, e agora estavam mortos. Ela desmoronou em lágrimas, não pude fazer nada além de ficar quieto.
Sem que me desse conta, acabei pegando no sono e dormindo; Na manhã seguinte levantei e não vi Elizabett, fui até o estacionamento da hotel e o carro havia desaparecido. Ela me deixou ali, apenas com meus suprimentos e um bilhete escrito por ela mesma dizendo: "Você me tirou viva de perto daquela coisa, alguns grupos de viajantes que eu encontrei chamavam ela de Nightmare. Me desculpe não leva-lo comigo, mas apesar de ter me salvado, você ainda fez coisas ruins, coisas que não me deixam confiar em você. Peguei apenas dois enlatados das suas coisas, agora você deve ter comida para quatro dias. Boa sorte".
Mesmo mancando eu consegui seguir meu caminho pela estrada. Se eu encontrar o monstro agora eu provavelmente não vou conseguir fugir sem lutar. Espero que a sorte que Elizabett me desejou realmente venha até mim.
Continua...
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Depois de ir com Patrícia nas lojas para ela escolher o vestido para o baile e deixa-la em casa, mando uma mensagem avisando Carlos aonde ia e que ele poderia pedir pizza ou comer na lanchonete, pois não tinha hora para chegar naquele dia. Antes de sair da cidade passo na cafeteria e compro alguns donos de chocolate e um café expresso e caio na estrada por volta das cinco da tarde.
Enquanto estava ali na estrada sozinho minha mente vagava na ultima conversa que tive com Christian e logo me vem à vontade de mandar alguma mensagem no final um pedido de desculpas. Mas logo aquela historia ganho lugar na mente e percebo que seria uma grande tolice aquilo, ligo o som deixando a musica “Ironic” da Alanis Morissette preencher todo o silencio da estrada.
Meia hora depois entro na reserva e percebo que a cidade não tinha mudado muito deste o ultimo dia que estive ali, as casas em estilo vitorianas ganhavam um ar de sossego e as ruas estavam cheia de gente por qualquer lado que se olhasse. Abaixo o volume do som para não atrapalhar aquilo e vou entrando no bairro de Joshua e logo noto que haviam construído um bar/balada ali e sinto desejo de voltar ali, mas vezes.
Encontro a casa dele no final do quarteirão, era a única que o terreno era grande e com jardins na frente da casa com a garagem ao lado, a casa era repleta de janelas o que deixava a porta de carvalho em destaque. Paro na frente e êxito um pouco antes de descer, pode ter sido burrice ter vindo ate aqui sem ao menos o avisar que viria e se ele não quisesse visita de ninguém? Ou tivesse viajando para algum lugar? Se fosse alguma coisa destas Carlos iria me avisar.
Enquanto estava ali parado tentando tomar coragem para ir ate a porta, nem percebo que tinha alguém vindo à direção no carro e tomo um susto quanto batem na janela; era um garoto asiático que tinha uma tatuagem tribal no braço esquerdo e estava só de short e tênis no frio que estava fazendo. Ele bate novamente ate que abro a janela para ele que abre um sorriso quanto me vê.
- Você e Daniel? - ele me pergunta animado – e bom finalmente conhece-lo – e me oferece um aperto de mão, franjo o cenho com aquilo, mas retribuo o aperto – ainda bem que você veio visitar ele, assim acho que para de falar de você um pouco…
- Ele fala de mim? - pergunto surpreso, então o fila da puta não atende ao telefone, mas fala de mim? Ótimo
- Sim – o garoto confirma me encarando – espera ai, eu falei alguma coisa errada aqui?
- Não e isso – respondo meio desconcertado – e que ele não me retorna tem uma semana, então decidir ver o que anda acontecendo com ele, só isso…
- Humm. Tendi – o garoto fala um pouco serio, mas sua expressão era que havia um motivo para ter ido ate ali naquele dia, que logo me arrependo de ter mencionado o fato – vocês são namorados? - ele me encara e logo me vem uma subida vontade de rir – ele foi roubado poucos dias atrás e quase não esta saindo de casa deste então, ninguém sabe o que aconteceu com ele; também quase ninguém conversa com o garoto – ele respira fundo e me encara – se conseguir o ver avisa que estive aqui…
- Aviso sim – o interrompe arrumando as coisas pra descer – qual e o seu nome?
- Robert – ele abre um sorriso forçado e vai embora cabisbaixo.
Queria poder dizer pra ele que não havia nada entre eu e Joshua, mas o que poderia mentir uma coisa que não sabia ao certo o que aquele ser andava falando. De um lado fiquei aliviado por saber o motivo de ele não ter me ligado, por outro, havia aquela velha vontade de socá-lo.
Desço com a mochila nas costas e vou à direção da porta pensando no que dizer quanto atendesse o interfone, eu poderia ser bom em tudo menos inventar uma desculpa aplausível. Por fim, decido não dizer nada antes de qualquer um que estivesse ali.
Bato no interfone e espero alguém atender o que ninguém atende de primeiro o que me frustra, porque uma tempestade de neve estava se formando e não queria estar ali quanto ela chegasse. Quanto estou quase voltando pro carro alguém abre a porta e fica me encarando.
Subo pra varando novamente com uma pontada de raiva e o vejo de chinelos e uma calça moletom – que era a única peça de roupa que estava usando – ele faz um gesto para eu entrar na qual obedeço.
Ficamos ali parados um de frente para o outro, ele sentado na escada que dava acesso ao andar de cima e eu encostado na porta com a mochila pendurada no ombro pensando na possibilidade de voltar pro carro e ir pra casa.
- Aceita alguma bebida? - ele fala por fim, ponto um fim naquele silencio horrível que se formara.
- Vodka dupla, por favor – respondo colocando a bolsa no chão e tirando o casaco.
- Bela escolha rapaz – ele fala sumindo na cozinha.
A casa dentro era uma pequena replica de uma casa de campo, na entrada tinha um pequeno retrato onde podia se ver a mãe de Joshua o segurando nos braços e seu pai do lado com a farda do exercito; depois você entrava na sala de star onde tinha alguns animais empalhados pendurados aleatoriamente pela a parede e uma chaminé que estava acesa. Me sento perto dela para aquecer, enquanto esperava ele chegar com os drink´s, noto que havia mas alguns retratos espalhados na chaminé da mãe dele.
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