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Pé-de-Meia: Descubra Como Estudantes da EJA Vão Receber Este Importante Incentivo Financeiro
O programa Pé-de-Meia surge como uma iniciativa inovadora e essencial para promover a inclusão educacional e social dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Em um país onde o acesso à educação ainda enfrenta desafios significativos, especialmente entre as populações mais vulneráveis, o Pé-de-Meia oferece um incentivo financeiro que pode fazer toda a diferença na vida dos estudantes,…
#apoio ao estudante#combate à pobreza#educação de jovens e adultos#EJA#governo e educação#incentivo escolar.#incentivo financeiro#inclusão social#Pé-de-Meia#programas educacionais
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UTILIDADE PÚBLICA!
em ajuda a algumas pessoas, fui atrás de alguns "métodos" pra conseguir algum tipo de auxílio/tratamento psicológico de forma gratuita.
POR FAVOR!: caso alguma informação que eu usei aqui esteja desatualizada, não tenha serventia ou você não teve uma experiência boa com alguma citada, me avise para corrigir a informação!
1.) CVV - 188: o Centro de Valorização a Vida é um canal específico para ajuda ao apoio emocional. você pode entrar em contato através do número de telefone (188), através do site (chat particular) ou por e-mail. você pode encontrar os horários disponíveis no site ou se possui algum centro próximo do seu endereço.
2.) CLÍNICA UNIVERSITÁRIA: se na sua cidade tiver uma universidade que ofereça o curso de psicologia, você pode buscar pela clínica psicológica da universidade. o serviço é gratuito, como se fosse uma "aula prática" por estudantes do curso. procure no Google por "atendimento psicológico + nome da universidade" ou entre no site do psicólogo gratuito e busque pela sua cidade, lá possui uma lista de universidades que oferecem esse tipo de ajuda.
3.) SUS: nesse caso, você precisa ter uma carteirinha do SUS pra ir até a unidade de saúde e pedir para agendar uma consulta pra você.
4.) PSIAPP: é um aplicativo gratuito pra agendar consultas on-line. você pode agendar ou fazer uma consulta "na hora", o app te dá essas opções. você faz um rápido cadastro e começa/agenda o atendimento
6.) PSYMEET: esse serviço NÃO �� GRATUITO, mesmo que a intenção do post não seja essa, mas encontrei muitos comentários positivos sobre. esse site também é pra consultas on-line, mas com preços que variam de R$20,00 a R$50,00. também faz um rápido cadastro e logo agenda/é consultado.
é possível recorrer a outros lugares como igrejas, centros acadêmicos, ONGs e organizações sociais para pedir ajuda psicológica.
reforçando aqui que TUDO o que te incomoda é válido pra conversa. não se diminua por achar que tal assunto "não é preocupante". acredito que não só a mim, mas todos os outros blogs aqui do Tumblr estão abertos para diálogo através da ask (em anônimo, se preferir) ou pela caixa de mensagem. procurem por pessoas confiáveis do seu convívio como familiares, amigos ou até mesmo professores pra conversar abertamente sobre tal assunto. e por favor, se cuidem! vocês são MUITO especiais 🤍
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Yes Sir! Capítulo 39
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry. Lembrando que teve um avanço de tempo na história.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Um mês depois...
Aurora
O barulho do motor era a única coisa que preenchia o silêncio sufocante dentro do carro, eu segurava o volante com tanta força que, por um momento, pensei que poderia quebrá-lo.
As últimas quatro semanas tinham praticamente me engolido, eu estava presa entre a faculdade e a tentativa de manter minha vida sob algum tipo de controle, mal tive tempo de pensar em qualquer coisa. Assim que entreguei todos os trabalhos finais, pedi um atestado médico para justificar minha ausência na última semana de aula, fiz questão de que não mencionassem a gravidez no documento, minha barriga já estava difícil de esconder e eu não estava pronta para enfrentar os olhares ou os fofocas e muito menos ficar ouvindo e presenciando todo o alvoroço em torno de uma formatura que eu não iria comparecer.
Minha mãe e minha irmã vieram me visitar enquanto eu estava em casa e isso só serviu para me lembrar de por que escolhi a doação. Minha mãe parecia incapaz de falar comigo sobre qualquer outra coisa que não fosse esse bebê, ela sempre encontrava uma maneira de apontar o quanto eu estava sendo irresponsável, o quanto não seria boa o suficiente para criar meu próprio filho, talvez ela estivesse certa.
Eu não era suficiente.
Quando vi que tinha chegado ao meu destino, estacionei o carro, desliguei o motor e fiquei ali, meus pés pareciam colados ao tapete.
— Você consegue, é só uma conversa. — Repeti a mim mesma, olhando no espelho.
Puxei o envelope do banco do passageiro amassado, dentro dele estava a resposta para uma pergunta que eu tinha medo demais de fazer.
Era um menino ou uma menina?
Minha mão hesitou sobre o lacre, a curiosidade tomando conta de mim, antes que pudesse ceder, forcei-me a abrir a porta e sair do carro.
O prédio à minha frente era pequeno, discreto, como se fosse intencionalmente projetado para não chamar atenção. A placa na entrada dizia apenas “Serviços de Adoção e Apoio Familiar”.
Empurrei a porta e fui recebida pelo som de um sino. Uma recepcionista olhou para mim de maneira breve antes de sorrir, mas eu só consegui retribuir com um aceno tenso.
— Aurora? — Uma voz suave me chamou antes que eu pudesse sentar.
Levantei os olhos para encontrar a assistente social, ela era alta, de cabelos castanhos presos em um coque simples, seus olhos tinham uma gentileza que combinava com os óculos grandes.
— Sou Evelyn, é um prazer conhecê-la. — Estendeu sua mão e eu retribui. — Pode me acompanhar?
Eu a segui por um corredor estreito até a sala, era pequena e organizada, com paredes decoradas com quadros de paisagens suaves.
Alguém achou que isso seria reconfortante?
Não era.
Sentei-me na cadeira indicada, tentando não demonstrar como minhas pernas tremiam. Evelyn se acomodou à minha frente, cruzando as mãos sobre uma prancheta que parecia intimidante demais.
— Você parece nervosa, quer uma água?
— Eu estou bem.
— Não se preocupe, aqui é um lugar seguro e sem julgamentos. — Deu um pequeno sorriso que pareceu me acalmar por alguns segundos. — Antes de começarmos, quero que saiba que você pode desistir a qualquer momento, não importa em que estágio do processo estejamos, isso é uma escolha sua e você tem o direito de mudar de ideia. — Eu só assenti, incapaz de responder. — Você está grávida de seis meses, correto?
— Sim... E como isso funciona exatamente? — Minha voz insistia em tremer juntamente com minhas pernas.
— A adoção é feita legalmente, você pode optar pelo nível de envolvimento que deseja, como escolher a família se quiser ou também optar por algo mais reservado, sem contato com a criança, tudo isso será uma escolha sua.
— E... quando o bebê nasce? O que acontece?
— Você ficará com ele no hospital, dois dias após a alta assinamos os documentos, até lá, a decisão não é definitiva.
— Então eu posso escolher a família, isso?
Acho que essa era a opção mais viável, eu precisava saber se ele teria bons pais.
— Sim, você pode. — Evelyn sorriu. — Quando estiver pronta, podemos revisar perfis juntas.
Pronta?
Como alguém poderia estar pronto para algo assim?
Será que eu seria capaz de decidir isso?
— Certo.
— Há algo importante que você gostaria de compartilhar sobre o pai da criança? Ele já foi informado sobre a sua decisão? — Evelyn me lançou um olhar que parecia atravessar minha alma, eu neguei com a cabeça. — Entendi, quero que saiba que não é obrigatório o consentimento dele, mas é preferível que ambos estejam cientes. Se possível, de acordo, algumas famílias gostam de saber mais sobre os pais biológicos, seja por questões médicas ou por curiosidade natural. — Eu apenas assenti novamente, eram tantas perguntas que estavam me deixando a beira de um colapso. — E quanto ao sexo do bebê? Você já sabe? — Evelyn perguntou com o olhar em sua prancheta antes de voltar para mim. — Algumas famílias têm preferências específicas, então precisamos incluir isso no formulário.
— O sexo do bebê está aqui. — Puxei o envelope do bolso da minha bolsa e o entreguei. — Eu... eu não quero saber.
Evelyn pegou o envelope, mas não abriu, apenas o colocou sobre a mesa, como se quisesse me mostrar que respeitaria meu desejo.
— Tudo bem, a partir de agora, farei visitas regulares a vocês se você estiver de acordo.
— Ok.
— Fique tranquila, estamos aqui para te ajudar, você não está sozinha, nós faremos isso juntas.
Juntas?
Isso nunca soou tão vazio como agora.
Ninguém iria viver com as consequências da minha escolha a não ser eu, se eu errasse, a culpa seria minha e levaria pelo resto da minha vida.
A verdade era que estava sozinha nessa decisão e eu não sabia se essa era realmente a escolha certa.
Harry
Último mês tinha me empurrado ainda mais para o fundo do poço, minha mente sempre estava dividida entre as pilhas de provas para corrigir e a batalha legal que eu e Violeta estávamos enfrentando, eu me forçava em não pensar em Aurora e toda a dor que causei a ela, era melhor assim, ela estava melhor sem o “caos” que eu causava toda vez que tentava consertar alguma coisa.
E como se não pudesse piorar, tinha a Claire.
Eu não conseguia mais escapar, desde que aquilo aconteceu, eu tentei, tentei me esconder, me afastar, fazer qualquer coisa para que ela não tivesse a chance de se aproximar novamente, mas aqui estávamos nós, eu sentado em uma sala cheia de professores e Claire sentada ao meu lado.
Porra! Que mulher mais insuportavelmente insistente!
Quando ela se acomodou, o cheiro do seu perfume invadiu meus sentidos, meu estômago embrulhou, eu não queria olhar para ela, muito menos falar, mas obviamente isso seria impossível.
— Você realmente vai continuar me evitando assim?
Dei uma olhada rápida ao redor, garantindo que ninguém estava prestando atenção em nós, mas a sensação de estar ali com ela sem poder fugir desta vez era sufocante.
— Eu não estou te evitando. — Respirei fundo, tentando manter a calma.
Eu estava me escondendo esse tempo todo.
Eu sabia disso.
Ela sabia disso.
— Sério, senhor Styles? — Ela provocou, cruzando as pernas e meus olhos instintivamente foram ao encontro de suas pernas. — Você vem fugindo de mim há um mês e ainda se faz de desentendido? Finge que não me vê nos corredores, se esquiva de mim a cada oportunidade! — Deixou um sorriso de lado escapar. — Você pode tentar, Harry, mas isso não vai durar para sempre e francamente, a sua resistência só me faz te querer mais.
Eu só queria que as coisas voltassem ao normal, que eu pudesse simplesmente esquecer aquele erro e principalmente aquela noite.
— Aquilo foi um erro.
— Um erro? Você pareceu bem confortável para alguém cometendo um erro.
A provocação dela me irritava.
— Eu sou casado, Claire, você sabe disso. — Isso só a fez rir.
— Isso não importou muito quando você estava me fodendo naquela noite no bar, não é?
Eu quase engasguei com o café que tomava, meu corpo inteiro estava tenso, ela não tinha falado isso em voz alta, mas alguém poderia ter ouvido.
— Eu não sei o que você quer, mas pare com isso.
— Ah! Você sabe exatamente o que eu quero. — Ela inclinou ligeiramente na minha direção, seus cabelos caindo suavemente sobre meu ombro. — Você.
Ela se recostou na cadeira com a tranquilidade assim que a reunião começou, isso foi o suficiente para me deixar desconcertado o tempo inteiro que o organizador do baile, Sr. Moretti falava, eu não conseguia desviar os pensamentos de Claire, da maneira como parecia que ela queria me arrastar de volta para aquela noite, para aquela culpa. Foi quando Sr. Moretti falou sobre as duplas de supervisão da noite do baile de formatura que minha atenção voltou com força total, afinal ele havia acabado de citar meu nome, mas eu não sei para qual propósito.
— Me desculpe, Moretti, fiquei meio perdido, você pode repetir, por favor? — Ergui minha mão, interrompendo.
— Claro, estava falando das duplas para a supervisão da festa, como discutido, sabemos que alguns alunos podem ser um pouco ousados demais trazendo algumas drogas e não queremos que incidente das bebidas batizadas do ano passado se repita, você não estava, mas foi o caos, então vamos redobrar a supervisão esse ano, o primeiro turno ficou com senhor Brown e a senhora Scott, o segundo turno ficou você, senhor Styles e a senhorita Donnelly, afinal vocês são os novatos desse ano, então nada mais justo que os deixar juntos.
Meu estômago afundou instantaneamente.
O pânico quase me paralisou.
Não!
Não podia ser!
Donnelly?
Claire Donnelly?
Isso só podia ser brincadeira.
Olhei para ela e ela sorriu, claro que estaria sorrindo.Eu queria protestar, mas as palavras não saíram e logo o maldito homem encerrou o assunto. Já era tarde demais, a decisão estava tomada.Claire parecia se divertir com a minha agonia silenciosa, depois da reunião, eu estava determinado a evitar mais uma conversa com ela, porém sabia que ela não desistiria tão fácil. Em passos apressados, ia em direção ao meu escritório, ouvindo os saltos dela, logo atrás.
— Senhor Styles?! — Ela me seguia. — Precisamos conversar. — Não parei, mas ela apressou os passos até me alcançar.
— Não posso agora, senhorita Donnelly, estou muito ocupado. — Nem olhei para trás antes de falar.
— Harry! — Sua voz estridente ecoou.
Merda!
— Tudo bem, mas seja breve.
Girei a maçaneta do meu escritório entrando, mas deixei a porta aberta assim que ela passou, talvez assim fosse mais fácil evitar alguma conversa constrangedora.
— O que você quer, Claire?
— Eu já disse.
— Por favor, Claire, o fato de eu ter te evitado esse tempo todo já não foi suficiente para você entender que eu não quero você? — Soltei um suspiro pesado, cruzando os braços.
Ao invés de me responder, ela caminhou até a porta, trancando-a com um sorriso malicioso, tirando a chave da maçaneta, segurando em sua mão.O pânico se espalhou sobre mim novamente, eu sabia que não tinha mais como escapar agora, Claire não estava brincando, ela sabia que me tinha onde queria e aquela chave que ela segurava só fazia aumentar o peso da pressão sobre meus ombros. Eu a observei, se aproximar novamente, o perfume que ela usava me invadiu de novo, por um momento, meu corpo parecia relembrar a memória daquela noite.
Malditas lembranças.
— Você realmente acha que isso vai me fazer desistir de você?— Ela tentou me provocar, mas tudo o que eu conseguia focar era na chave. — Você quer isso? — Fez um biquinho e, com um movimento casual, colocou a chave entre seus seios que estavam estampados em um belo decote. — Vem pegar.
Eu teria que tocá-la para pegar de volta e era o que ela mais queria, eu não iria dar esse prazer a ela, então simplesmente ignorei-a, me virei para a mesa, sentando tentando me concentrar nos papéis à minha frente.
— Sabe, Harry, eu não consigo parar de pensar em você naquela noite... Você não sente falta disso? Não acha que deveríamos repetir?
— Não, Claire, por favor, vá embora.
— Você pode negar, mas eu sei que você gostou.
Eu não sabia mais o que fazer, não sabia mais o que dizer, então, apenas voltei a olhar para os papéis na mesa, continuando a ignorá-la, o que claramente a irritou, sem qualquer aviso, ela empurrou minha cadeira para trás, fazendo com que eu quase perdesse o equilíbrio, a sensação de estar completamente vulnerável me atingiu com uma força inesperada.
— Claire, pare com isso, eu não vou cair no seu jogo.
— Jogo? Ah, Harry, isso não é um jogo. — Ele sorriu em vitória por finalmente dar atenção a ela. — Isso é você tentando se convencer de que não me quer, mas sabe o que é engraçado? Quanto mais você tenta resistir, mais eu vejo o que você realmente quer.
E antes que eu pudesse processar, ela estava na minha frente, os olhos fixos nos meus, com aquele sorriso provocante, ela se sentou na mesa como da última vez que esteve em meu escritório, a saia preta dela subiu, revelando mais suas coxas, o calor no meu corpo aumentou, mas tentei resistir.
Meu corpo não podia me trair agora.
— Eu realmente não quero, mas está muito difícil de você entender. — Disse, me aproximando com intuito de tirá-la da minha mesa, mas assim que cheguei mais perto, suas mãos foram ágeis para me prender ali.
— Eu entendi muito bem, mas eu não acredito em você.— Ela ficou a centímetros de mim, tão perto que quase pude sentir seu hálito quente. — Eu só penso em você desistindo de lutar contra seu desejo... Minhas mãos correndo por você agora...
Eu fechei os olhos por um instante, tentando recuperar minha compostura.
Isso não estava acontecendo.
Eu não iria ceder.
— Você está passando dos limites. — Eu tentei me afastar, mas ela não me deixava. — Para!
— Limites? Que limites, Harry? Você fala como se não quisesse me pegar agora mesmo e acabar com todo esse tesão acumulado que está sentindo. — Engoli seco, tentando respirar fundo e não deixar as palavras dela me afetarem. — Você não quer que eu pare, admita, está imaginando o que eu faria se você simplesmente me deixasse continuar... — Ela subiu devagar sobre mim, eu queria afastá-la, mas, em vez disso, senti meu corpo reagir, a necessidade, tudo me consumindo. — Eu vou ser bem clara com você, se você me deixasse, Harry, eu ficaria de joelhos bem aqui, só para te agradar, eu faria tudo o que você quisesse. — Ela começou lentamente a rebolar em cima de mim, segurei os quadris dela para parar, mas minhas mãos tremiam e Claire percebeu o quão perto estava de romper minhas barreiras. — Me deixa, Harry vai. — Gemeu em meu ouvido.
Eu estava ali, paralisado, tentando resistir, ela estava cavalgando devagar, provocando-me com cada movimento, quanto mais eu tentava resistir, mais o desejo crescia, como se minha mente estivesse dividida entre o que era certo e o que eu mais queria.
— Para, Claire! — Eu quase gritei, mas ela não parou.
Ela colocou a mão no meu peito, seus dedos deslizando lentamente para baixo, como se estivesse marcando o território dela em mim, a sensação de seus dedos sobre minha pele me fez tremer, eu estava perdendo o controle e ela sabia disso.
Eu não queria isso.
Não queria.
Mas o desejo estava lá, forte, impossível de ignorar, eu estava duro, isso apenas tornava tudo ainda mais difícil porque ela sentiu e roçou em mim com mais vontade.
— Viu? Você não pode me negar, Harry.
Seus lábios tocaram os meus, eu tentei me afastar, mas ela prendeu meu rosto entre as mãos, forçando-me a beijá-la, eu tentei, mais uma vez, lutar contra isso, eu não ia deixar a porra do meu tesão foder com minha vida de novo, com um movimento rápido, eu segurei os quadris dela mais firme dessa vez tirando-a de cima de mim.
— Para, porra! Eu já disse que não quero você. — Ela apenas riu.
— Harry, você pode tentar se convencer, pode até tentar se afastar, mas eu estou vendo exatamente o que eu quero. — Olhava para minha protuberância em minhas calças.
— Isso não quer dizer nada, faça o favor de não me procurar mais.— Limpei seu beijo de meus lábios. — Saia, Claire! Agora.
— Não quero ser injusta, mas eu sou paciente até certo ponto, pense bem no que está fazendo.
— O que você está insinuando?
— Não estou insinuando nada, você sabe, Harry, eu só queria ser boa para você, mas se é assim que vai ser, talvez outras pessoas, como o reitor, devam saber como você lida com mulheres... — Ela sorriu ao ver minha expressão de espanto. — Soube que você já está na lista negra dele por ser um dos suspeitos de terem traçado uma aluna, não seria uma pena se ele soubesse que você também andou me assediando?
— Eu nunca fiz isso.
— Será sua palavra contra a minha, mas não se preocupe, eu vou te dar um tempo para pensar, até o baile. — Ela tentou se aproximar de novo mas eu recusei. — Tudo bem, eu vou garantir que você não consiga olhar para mais nada além de mim e quando você estiver olhando para mim, tentando resistir, talvez se pergunte... Será que estou usando algo por baixo? Ou será que eu quis facilitar as coisas só para você? Eu vou fazer de tudo para que você me queira tanto quanto eu quero você.
— Claire, isso acabou, o que aconteceu, aconteceu, mas não vai se repetir, pare de insistir.
— Ah, Harry... Eu sempre consigo o que quero e você não será exceção. — Ela pegou a chave de onde estava, com um sorriso provocante, saiu pela porta, deixando-me sozinho.
Aurora.
Era o dia da formatura, o dia em que deveria estar vibrando e comemorando, afinal, foram longos anos de muita dedicação para chegar até aqui, eu finalmente era uma advogada!
Mesmo em casa fingindo estar doente eu recebi mensagens de alguns amigos e parentes me parabenizando pela grande conquista, todos ao meu redor estavam felizes, minha galeria estava cheia de fotos de vestidos de festa da Lily, aparentemente estava difícil demais escolher qual vestido a deixava mais sexy, eu, por outro lado, só conseguia sentir uma apatia esmagadora com tudo isso.
Aquele deveria ser o meu momento, eu deveria estar lá com ela me arrumando em seu dormitório, tomando margaritas e aproveitando nossa última noite, mas ao invés disso eu estava enorme, com os pés inchados que já não cabiam mais em meus sapatos, sentada em frente a TV vendo a reprise de Ellen DeGeneres e mesmo eu pedindo para Gabriel não aparecer, lá estava ele sentado no meu sofá, ao invés de se arrumar para sua incrível noite do baile.
— Não é querendo te expulsar, mas você não deveria estar colocando seu smoking e fazendo um esquenta com seus amigos? — Perguntei, sem tirar os olhos da TV.
— Não é querendo me expulsar? Já me expulsando! — Gabriel riu, franzindo o nariz. — E para sua informação, eu não sou o tipo de cara que faz "esquenta".
— Claro que não, você é o tipo que invade a casa de alguém que claramente pediu para ficar sozinha.
— Invadir é uma palavra forte, não acha? — Ele sorriu, apoiando os cotovelos nos joelhos, me observando de perto.
— Gabriel, você sabe que não precisa estar aqui, né? Esse é o seu grande momento, deveria estar aproveitando.
— E te deixar aqui? — Ele apontou para a TV com uma expressão teatral. — Assistindo Ellen DeGeneres pela terceira vez na semana?
— É a segunda vez, obrigada. — Revirei os olhos.
— Ainda assim, você merece mais do que isso.
— E o que eu "mereço", na sua opinião? Ir ao baile me sentindo ridícula, com todo mundo me olhando como se eu fosse uma aberração?
— Você não é uma aberração, Aurora. — Ele balançou a cabeça, como se não acreditasse no que estava ouvindo. — Longe disso, você é a grávida mais linda que já vi. — Fiquei em silêncio por um momento, eu odiava como, de alguma maneira, ele me fazia odiar menos essa gravidez. — Você tem certeza de que não quer ir? Ainda dá tempo!
— Já disse que não, Gabriel.
— Você deveria estar lá, comemorando com todo mundo e não ligar para o que vão dizer.
— Nós já conversamos sobre isso, não estou pronta para contar sobre a gravidez.
— Tudo bem, mas você sabe que isso não vai ficar escondido por muito mais tempo, precisa enfrentar esse medo.
— Eu sei. — Suspirei, tentando conter a onda de frustração. — Seus pais estão vindo do Canadá, você devia estar focado nisso, não em mim.— Mordisquei mais uma pipoca. — Aliás, você não deveria buscar eles ou algo assim?
— Meu tio foi pegá-los. — Aproximou-se mais de mim, seus dedos começando a brincar com uma mecha solta do meu cabelo. — Você não quer mesmo conhecê-los? — Ele perguntou, como se estivesse tentando me convencer com sua insistência.
— Gabriel, nós nem estamos juntos há tempo o suficiente para dar esse passo. — Respondi, afastando suavemente sua mão. — Não faz sentido eu conhecer sua família agora, ainda mais assim, nessa situação.
— E que situação é essa? — Ele arqueou uma sobrancelha, como se quisesse me provocar.
— Preciso mesmo explicar? — Apontei para mim mesma, com a barriga enorme saindo da blusa de pijama. — Eu não estou exatamente no meu melhor momento.
— Eles nunca se importariam com isso. — Ele riu baixo, balançando a cabeça. — Confie em mim, eles iam gostar de você.
— Não se importariam? — Senti a irritação crescer dentro de mim. — Sério, Gabriel? Eles vão olhar para mim e pensar “Que ótimo, meu filho está namorando uma grávida de outro cara qualquer por aí!” — Joguei as mãos para o ar, frustrada.
Hoje definitivamente não era um bom dia para mim.
— Meus pais não são assim. — Ele franziu a testa, visivelmente irritado. — Mas, se isso te faz sentir melhor, eu posso dizer que é meu, assim evitaria as perguntas.
— Não! — A palavra escapou antes que eu pudesse me conter. — Isso não é sua responsabilidade, Gabriel, você não tem que ser meu salvador todas às vezes, resolvendo tudo como se fosse simples assim!
— Eu sei que não é simples. — Ele passou a mão pelos cabelos, exalando um suspiro pesado. — Mas você também complica as coisas, não deixa ser ajudada, eu estou fazendo tudo o que posso por você e por esse bebê, mas você continua achando maneiras de me afastar.
— É porque eu não pedi isso! — Minha voz subiu, fazendo-o recuar. — Você não é o pai! Então para!
O arrependimento veio no mesmo instante, eu não deveria ter dito aquilo, mesmo que fosse verdade.
Gabriel não merecia.
— Eu sei que não sou o pai! Ok! Você sempre deixou isso bem claro. — Ele levantou a voz, algo que ele nunca fazia, aquilo me fez sentir um calafrio. — Mas onde está ele? Hein? Onde está Harry? Você nem ao menos teve coragem de contar a ele!
— Uau! Realmente era a última coisa que gostaria de ouvir hoje. — As palavras dele ainda ecoavam na minha mente, difíceis de engolir.
— Me desculpe. — Gabriel tentou se aproximar, mas assim que seus dedos me tocaram, recuei. — Eu não queria falar desse jeito, mas poxa, Aurora, eu não sei mais o que fazer, estou aqui tentando, pesquisando, planejando, sonhando com um futuro para nós e tudo que eu recebo em troca é você me dizendo que isso não é problema meu. — Eu podia ver seu maxilar travado, a insatisfação em seu olhar. — Eu tenho feito o meu melhor, Aurora, reprimi minhas dúvidas, minhas inseguranças, porque sei que você precisa de apoio e não de mais problemas, mas você está sendo cruel jogando isso na minha cara o tempo todo.
— Talvez você devesse parar de se esforçar tanto e planejar um futuro para nós! — Gritei, sentindo o desespero me sufocar.
Eu não aguentava mais o ver planejar um futuro para esse bebê que nem estaria aqui no final de tudo.
— O que você quer dizer com isso?
— Eu... Eu não vou ficar com o bebê...
Pareceu que um peso saiu de meus ombros, mas o silêncio e o olhar que ele me deu foi quase esmagador, era como se eu tivesse acabado de dizer a coisa mais absurda do mundo.
— O quê?
— Gabriel, eu queria ter te contado antes...
— Você já decidiu isso? Realmente, já está certa de que não vai ficar com ele? Me diz que não, por favor.
— Sim... — Eu estava lutando contra as lágrimas. — Já dei entrada no processo de adoção.
— Quando?
— Foi essa semana...
— Essa semana? — Cerrou os dentes. — Desde quando você vem pensando sobre isso?
— Desde o início.
— E você pretendia mentir para mim até quando? Até o bebê nascer e levarem ele?
Meu corpo inteiro tremia, eu sabia que isso era minha culpa, eu não deveria ter dado esperanças a ele.
— Gabriel... Me desculpe... Eu nunca...
— Você nunca o quê? — Me interrompeu, levantando-se, começando a caminhar de um lado para o outro. — Me magoar? Bem, parabéns, você conseguiu. — A dor em seus olhos parecia queimar, eu tinha medo do que viria a seguir — O que a gente está fazendo aqui, Aurora? Porque, honestamente, eu não sei mais! — Ele parou de repente me encarando, mas eu não conseguia olhá-lo, eu abaixei a cabeça, mordendo meus lábios até sentir o gosto amargo do sangue. — Eu comprei o berço mais caro da loja onde trabalho, Aurora, era uma surpresa para você! Eu fiz estoque de fraldas na casa do meu tio para você nunca precisar se preocupar, eu importo com você e com esse bebê, mesmo que não seja meu, eu leio livros de maternidade todas as noites, TODAS AS NOITES, Aurora! Eu me preparei de todas as formas possíveis, tudo isso, enquanto você... — Sua voz sumiu por um instante. — Nem ao menos quis me dizer a verdade.
— Gabriel... — Tentei me aproximar, mas ele ergueu a mão no ar, me impedindo.
— E antes que você diga, pela milésima vez, que isso não é minha responsabilidade ou que nunca pediu nada disso... — Seus olhos se encheram de lágrimas. — EU FAÇO TUDO ISSO PORQUE TE AMO, AURORA! EU TE AMO!
Aquelas palavras me acertaram como um soco.
Ele...
Ele realmente me ama?
Fiquei imóvel, sem conseguir reagir, meu coração batia tão alto que parecia ecoar no silêncio que se formou entre nós naquele instante.
— Mas talvez isso não seja suficiente para você.— Suspirou cabisbaixo.
Antes que eu conseguisse reagir, ele virou as costas e caminhou até a porta.
— Espera... — minha voz falhou. — Gabriel.
Eu queria dizer o mesmo, mas...
Eu ainda não...
Ele parou por um instante, mas não olhou para trás, abriu a porta e simplesmente foi embora depois de dizer que me amava.
Harry
Hoje finalmente era o dia da audiência, minhas mãos tremiam enquanto estava sentado em uma das cadeiras de madeira na sala de espera do tribunal, ao meu lado Violeta estava silenciosa, seus dedos brincavam nervosamente com a aliança na mão esquerda, era estranho vê-la aqui, sentada ao meu lado, considerando tudo que havíamos passado.
Eu deveria estar focado no baile de formatura, me preparando para o discurso que daria aos meus alunos, mas em vez disso, estava plantado quase uma manhã inteira naquela cadeira desconfortável. A lembrança do que Claire me disse no meu escritório ainda martelava minha cabeça, mas não podia deixar isso dominar meus pensamentos agora.
Eu precisava focar aqui, na minha família, na minha filha.
Era isso que importava no momento.
— Obrigado por... — Comecei, hesitante, sem saber exatamente como continuar. — Por, ao menos, me ouvir e voltar a falar comigo.
— Não fiz por você. — Ela suspirou, os olhos cansados virando-se brevemente para mim antes de voltarem para o chão.
— Eu sei, mesmo assim, obrigado.
Ela não respondeu.
O som de um relógio na parede parecia mais alto na falta de palavras.
— Violeta, eu estava pensando... — Arrisquei, com minha voz mais baixa.
— No quê? — Indagou sem olhar diretamente para mim, como se já esperasse algo que iria a frustrar.
— Eu vou entrar de férias depois que isso acabar e nossa bebê nascer... — Comecei devagar, esperando pela reação dela, seus olhos finalmente encontraram os meus, com curiosidade e cautela. — O que acha de fazermos uma viagem? Como família.
— Uma viagem? — Ela arqueou uma sobrancelha. — Harry, se mal conseguimos dividir um teto sem brigar, você realmente acha que uma viagem vai resolver alguma coisa?
— Não é para resolver nada. — Suspirei, endireitando-me na cadeira. — Só acho que precisamos de uma pausa de tudo isso. Mesmo que não resolva nossos problemas, pelo menos as meninas teriam algo bom. Algo que não fosse só silêncio ou mágoa.
— Você tem ideia de como vai ser minha vida depois que essa bebê nascer? — Ela desviou o olhar, os dedos ainda brincando com a aliança. — Noites sem dormir, fraldas, amamentação... Você acha mesmo que isso é uma boa ideia? Harry, eu vou estar esgotada.
— Sei que não vai ser fácil — Admiti, tentando não soar defensivo. — Mas você pode levar alguém para ajudar, se quiser. Eu também vou ajudar, sou o pai dela! Sempre ajudei, mesmo quando as coisas estavam ruins entre nós, não vai ser agora que vou parar... Só pensei em algo como a Disney, sei que elas amam, acho que faria bem para elas.
Ela mordeu o lábio, um sinal de que eu sabia muito bem que era sua forma de dizer que estava considerando, mesmo que de forma relutante.
— Não sei... — Resmungou, desviando o olhar novamente.
— Não estou pedindo para decidir agora. Só... pense nisso, por favor.
Antes que ela contestasse, a porta da sala se abriu, Anderson, nosso advogado, apareceu com seu terno azul-marinho impecável e uma maleta, carregando a confiança que eu desejava ter.
— Estamos prontos para começar.
Levantei-me e ofereci minha mão para ajudá-la, Violeta aceitou, mas evitou me encarar enquanto ela ajeitava a bolsa no ombro, num gesto quase automático, inclinei-me e depositei um beijo rápido em seus lábios.
Ela congelou por um segundo, surpresa, mas não disse nada.
Eu também não sabia explicar por que fiz isso.
Talvez fosse um reflexo, talvez fosse culpa.
— Vai dar tudo certo.
Ela não respondeu, apenas seguiu em direção à sala de audiência, enquanto eu ficava parado por um momento, tentando sufocar o peso que parecia se acumular no meu peito.
Eu me sentei no fundo, entre os espectadores, com uma visão clara de Violeta e Bryan à frente, meu coração batia pesado, cada pulsação era um lembrete do quanto eu estava impotente ali.
Bryan parecia absurdamente confiante, sentado ao lado de Eric Hall, eu me perguntei quantas vezes ele já havia ensaiado aquele sorriso pretensioso que me dava vontade de atravessar a sala e socá-lo.
O juiz entrou e todos ficamos de pé, após as formalidades iniciais, Eric Hall foi o primeiro a falar, abrindo o discurso com sua voz impecavelmente treinada.
— Excelência, este caso é sobre o bem-estar da criança, Aurora Styles. — Ele falava como se estivesse discursando para uma plateia. — Meu cliente é o pai biológico e deseja estabelecer um relacionamento saudável, também o desejo sincero de ser parte ativa de sua vida! Algo que ele foi privado por circunstâncias infelizes.
Privado?
O homem teve muito tempo para ser presente, mas a ignorou por esses dois anos, agora queria bancar o pai perfeito.
— Ele é um homem estável, financeiramente responsável e emocionalmente comprometido em prover um ambiente seguro e positivo para sua filha. — O jeito com que ele falava até fazia qualquer palavra parecer verdadeira.
Anderson obviamente rebateu com calma, destacando o papel de Violeta como mãe dedicada e a estabilidade que nossa casa sempre proporcionou, também a desinteresse da parte dele por todo esse tempo, por um momento, tudo parecia estar indo bem, então, Bryan olhou para mim e depois chamou Hall para uma breve conversa antes do advogado se levantar novamente, ajeitando seus papéis com aquela arrogância irritante.
— Excelência. — Fez uma pausa dramática que me fez ranger os dentes. — Meu cliente gostaria de ajustar sua proposta inicial, dadas as novas evidências que recebi agora, acreditamos que a guarda total de Aurora Styles seria mais adequada para o seu bem-estar.
O quê?!
O ar pareceu sumir dos meus pulmões, eu me sentia sufocando.
Aquilo não podia estar acontecendo.
Violeta se virou para mim, os olhos arregalados de puro choque.
— Objeção, Excelência! — Anderson reagiu imediatamente. — Isso é completamente inaceitável, o pedido inicial não incluía guarda total e agora no meio do processo, querem alterar os termos?
— Senhor Hall, o senhor sabe que mudanças desse nível não podem ser feitas assim, sem aviso prévio. — O juiz ergueu uma sobrancelha, apoiando os cotovelos na mesa.
— Excelência — Hall sorriu, aquele maldito sorriso arrogante. — Entendo sua preocupação, mas estamos falando do bem-estar da menor, nós temos provas que justificam essa solicitação tão repentina.
Meu estômago revirou.
Provas?
Que provas?
— Excelência. — Anderson bufou, indignado. — Se há novas provas, elas deveriam ter sido apresentadas com antecedência, não jogadas no tribunal de última hora para tentar desestabilizar minha cliente!
Eu queria me levantar, gritar e socar aquela cara do Bryan que parecia estar se divertindo às nossas custas.
— Normalmente, eu rejeitaria a inclusão de provas de última hora, mas, como estamos lidando com a guarda de uma criança e houve alegações sobre o bem-estar dela preciso considerar todos os elementos que possam afetar essa decisão. — O juiz suspirou, ajeitando os óculos.
Porra! Ele iria considerar?!
Não!
Bryan não poderia ter a guarda total da minha filha.
Ele não podia simplesmente aparecer e arrancá-la de nós.
Meu mundo estava desmoronando bem ali.
— Sendo assim, concederei um recesso para revisar esse material antes de decidir se ele será aceito como evidência formal no processo, mas que isso não se repita, senhor Hall. — O juiz bateu o martelo. — Voltaremos a essa audiência daqui a duas semanas.
Tudo dentro de mim estava anestesiado pelo medo, os advogados começaram a se mover, as pessoas iam saindo ao meu redor, mas eu só conseguia encarar Bryan, ele estava sorrindo, como se soubesse que já tinha vencido.
Pela primeira vez desde que entramos naquele tribunal, eu me perguntei.
Estávamos prestes a perder?
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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[Recursos] Alguns livros ilustrados sobre a experiência trans
As vezes é difícil achar representação na mídia conforme você gostaria. Essa é uma lista de livros ilustrados que inclue quadrinhos, webcomics e mangás e possuem protagonismo ou temas transgênero.
Texto vermelho - conteúdo bastante adulto ☆ - favoritos e melhores representações *** - representação questionável
Mangás
☆ Hanayome wa Motodanshi (A Noiva foi um Menino) - transfeminino
Uma autobiografia de Chii, autora MtF, sobre sua vida como mulher trans no Japão até se casar.
☆ Our Dreams at Dusk (Nossos Sonhos ao Anoitecer) - LGBT em geral
Karamani Yuuki, autore agênero, explora a vivencia LGBT de várias partes da comunidade através da visão de um adolescente gay que encontra um grupo de apoio ficticio. Três partes focam em três personagens, um agênero, um transmasculino e uma transfeminina/questionando.
☆ To Strip the Flesh (Para Arrancar a Carne) - transmasculino
Do autor trans Oto Toda, que é assistente em Chainsaw Man. O oneshot explora a jornada de transição de um homem trans que trabalha como streamer "garota sensual" antes da transição, os efeitos na sua saúde mental, e seu pai que está morrendo de câncer.
Zenbu Kimi no Sei (Tudo por Sua Causa) - Generofluido e tematicas intersexo
Uma condição médica atinge os personagens em que começam a trocar entre sexos biológicos. O romance principal tem um personagem generofluido e fala sobre a aceitação de si mesmo e condições médicas de gênero.
Love Me for Who I Am (Me Ame por Quem Eu Sou) - transfeminino e não binárie
Uma pessoa não binárie transfeminina começa a trabalhar em um café temático, enfrentando transfobias e desafiando os paradigmas de gênero dos outros trabalhadores de lá.
*** Seibetsu no Monalisa (O Gênero de Monalisa) - Não binárie e intersexo
Uma exploração de um mundo em que as pessoas decidem seu gênero na adolescência. Nesse contexto, Hinase não quer escolher um gênero nem consegue forçar suas mudanças corporais. Forma-se um triangulo amoroso entre Hinase e seu melhor amigo e amiga, questionando se deveria se tornar qual gênero para estar entre os dois - apesar delu não ter um gênero em seu coração. Como um personagem intersexo no mundo da narrativa, acontecem diversas decisões questionaveis de como retratar sua condição. Além disso, Hinase é quase sempre forçade a ir para um dos lados sem justificativa.
Boys Run the Riot (Garotos Fazem a Insurreição) - Trasmasculino
Do autor transgênero Keito Gaku, essa serialização fala de um estudante transmasculino que cansa da vida como seu gênero de nascença e entra no mundo de criar roupas de moda de rua (street fashion). Uma exploração de objetivos de vida e a importancia de amigos nessa jornada.
*** The Requiem of the Rose King (O Réquiem do Rei das Rosas) - Transmasculino e intersexo
Com a única condição intersexo realista dessa listagem, o protagonista é um principe nascido com uma mistura de genitais feminina e masculina, além de condições hormonais femininas. Ele se identifica como homem e esconde suas caracteristicas femininas o maximo que pode, por ser chamado de demônio pelas poucas pessoas que sabem. Um conto sobre realeza e guerra, apesar de ter termos e descriminações questionaveis e romances de grande diferença de idade.
*** Yuureitou (A Torre Fantasma) - Transmasculino e Gênero Não Conformante (AMAB)
Um mistério de assassinato e tesouro do Japão de 1950. Entre os dois protagonistas, um é um homem transgênero cuja transição vira parte do mistério em si, e o outro começa como homem e se descobre não-conformante a normas de gênero atraves do Crossdress durante a obra. Extremamente adulto, lidando com temas de mutilação, nudez, incesto, entre outras das piores faces da humanidade como parte do mistério. Além disso não é tão bem pesquisado quanto a temas trans, médicos e hormonais, sendo estranho em geral.
*** Wandering Son (Filho Errante) - Transfeminino e transmasculino - não é bom para representação transmasculina
Dois jovens transgênero, um homem trans e uma mulher trans, passam juntos pelos problemas de puberdade, crescimento e identidade. Infelizmente é conhecido por não ter uma boa representação transmasculina, visto que o protagonista transmasculino é retratado como voltando a ser uma mulher cis, entre outros fatores da cultura japonesa que, por exemplo, desfazem de homens trans como mulheres confusas.
Umareru Seibetsu wo Machigaeta! (Eu Nasci do Gênero Errado!) - Transfeminino
Autobiografia de Konishi Mafuyu, autora trans, que conta como foi todo o processo de ir para Tailandia ter todas suas cirurgias de transição.
*** Stop! Hibari kun! (Pare, Sr. Hibari!) - Transfeminino
Mangá de comédia sobre um protagonista que começa a gostar de uma personagem transfeminina filha de um chefe de máfia, chamada Hibari. Ela é tratada no masculino e nada bem durante o mangá inteiro, além do tema justamente ser o humor de "uma mulher que na verdade é um homem".
At 30, I Discovered I Had no Gender (Aos 30, Eu Descobri Que Não Tinha Gênero) - Agênero
Uma autobiografia de Shou Arai, autor agênero, falando sobre o envelhecimento sendo LGBT e trans, o impacto da cultura japonesa na vida trans e obstaculos de vida. Mais uma coleção de mini histórias. Como pessoa que realizou a transição tardia para os termos da comunidade (maior que 30) e escreveu a história com 50 anos, Shou Arai acaba tendo uma perspectiva única no assunto.
☆ Last Gender: When We are Nameless (Último Gênero: Quando Nós Somos Sem Nome) - LGBT em geral
Uma exploração adulta do que é identidade, romance, gênero, e a comunidade LGBT em si. Seguimos um personagem diferente por capitulo, todos os quais frequentam o mesmo bar LGBT local. Alguns capitulos focam em pessoas não bináries, transfemininas e bigênero.
Extremamente adulto com diversas cenas sexuais explicitas, focadas em encontros de uma noite entre personagens.
Quadrinhos
The Prince and The Dressmaker (O Príncipe e a Costureira) - Transfeminino e gênerofluído
Um conto curto sobre um príncipe gênerofluído entre homem e mulher, e a vida diaria com sua costureira. Há dificuldades entre manter sua vida como principe e modelo de vestidos famosa, e mostra mais sobre a experiência de ser generofluido.
Broccoli Soup (Sopa de Broccoli) - Não binárie
Uma webcomic surrealista, fantastica e de comédia sobre ume protagoniste não binárie criade por uma deusa muito educada que só queria amigos.
☆ Kill Six Billion Demons (Mate Seis Bilhões de Demônios) - temas transfemininos
Um épico extremamente detalhado, no estilo de graphic novel, sobre uma guerra entre diferentes universos fantasticos. Uma das três protagonistas é efetivamente uma mulher trans de uma raça de anjos que são apenas homens, e transiciona através da história.
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Não tem em português. E agora?
Alguns desses títulos foram traduzidos para português, enquanto outros não. Todos eles estão disponiveis pelo menos em inglês, mas é uma barreira dificil para algumas pessoas.
É possivel, embora de forma precária, ler eles atraves de tradução de imagem automática.
#transgender#transgenero#trans#transmasc#ftm#mtf#transfem#não binário#nb#português#representação#livros
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Os passos firmes contam que ETHEL DENHOLM atualmente é ESTUDANTE COMPLEMENTAR DE DRACONOLOGIA com seus VINTE E NOVE ANOS. Dizem que é SERENA, mas também RANCOROSA, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ADELAIDE KANE.
THE CHANGELING
Desde o princípio, a história de Ethel foi marcada pela inadequação; em Aldanrae, poucas coisas poderiam ser consideradas mais desonrosas e indesejadas do que uma criança nascida de uma changeling e um khajol. Dizer que Ethel viveu à margem da sociedade era quase um eufemismo, com os pais renegados de ambos seus respectivos núcleos e de repente cientes que, sem apoio algum, o tão intenso amor que sentiam não era suficiente. Ethel tinha cinco anos de idade quando, em um dia como qualquer outro, sua mãe a deixou na porta de um orfanato em Eldrathor e não voltou mais; foi a última vez que viu a mulher, e o pai tampouco se importou em aparecer, se é que sabia que fim havia levado a filha. Mesmo com o recém-adquirido título de órfã, o estigma seguiu Ethel de forma consistente; todos na cidade sabia quem ela era, de quem era filha, portanto o abandono e sua consequente nova moradia foram apenas uma mudança de status – jamais escaparia o legado de seu sangue. Mas, apesar de sua ascendência, uma criança changeling ainda era um potencial soldado e desses Aldanrae jamais teria o bastante. Tal como a primeira infância, seu recrutamento e posterior educação em Wülfhere foram marcados por inúmeros percalços. Uma vez que as pessoas ficavam sabendo de suas origens – e elas, de alguma forma, sempre acabavam descobrindo –, era ainda mais fácil dar as costas à menina mirrada, sem honra entre bastardos. O fato de estar habituada de lado, por bem ou por mal, a determinação de Ethel em se provar era fortíssima. Passava por baixo do radar sempre que possível, sem deixar de se dedicar aos estudos e também às pouquíssimas e raras companhias que não pareciam se importar com a mistura específica do sangue que corria nas veias da menina. Na Ceifa, foi uma das últimas a acordar, quase dada como descartada com a proximidade do amanhecer; Ethel demorou a encontrar Aygoas, seu dragão tímido e bondoso, no Reino do Sonho Profundo. Mesmo com tantos obstáculos, Ethel mantém uma personalidade serena e observadora, tão gentil como se pode esperar de alguém que cresceu com um nível de dificuldade absurdo mesmo para os padrões rígidos de Eldrathor. Vê-la alterada é raro, o que significa que sua primeira tendência é sempre internalizar e compartimentalizar sentimentos, virar e revirá-los em sua mente até que consiga aplicar uma dose adequada de racionalidade a eles. Caso Ethel não se recusasse a pensar na família, talvez atribuísse esse traço a uma herança do pai. Apesar da tendência de evitar conflitos, é firme e carrega opiniões fortes, é inteligente e bem estudada, além de nunca se esquecer de quem lhe fez mal; os conceitos de perdão e rancor são as rachaduras em sua armadura de lucidez.
THE DRAGON
Aygoas é um Aquaris relativamente pequeno, cuja personalidade é tão branda quanto a de sua cavaleira. Não é um dragão muito adequado para linhas de frente de batalha, sendo sua tendência ágil muito mais útil como retaguarda e reconhecimento. Apesar de sua aparência típica de um dragão de Água, Ethel jura que as escamadas turquesa de Aygoas são mais brilhantes do que o comum.
THE ACADEMIC
Apesar de sua necessidade ardente de provar o próprio valor, Ethel nunca teve muito apreço pelo sacrifício ou pela glória. Quando se formou em Wülfhere, a decisão de dedicar mais alguns anos aos estudos foi fácil; a primeira vez que se sentiu de fato pertencente foi quando foi escolhida por seu dragão, então era apenas justo que Ethel dedicasse sua vida a estudar, compreender, as criaturas em suas infinitas complexidades. Portanto, a Draconologia veio como escolha óbvia.
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ecos da separatividade:
ego e panelinhas e o caminho ilógico do ego ferido #3
(eu exijo que a pessoa esteja aqui, mas na real eu nem queria isso…)
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perceba que todas as pessoas que são extremamente controladas são, no fundo, extremamente inseguras.
todas as pessoas que são insensíveis, no fundo, tem uma mágoa tremenda com a sensibilidade.
Paty, e o quanto isso pode ser trazido a tona agora, pela própria pessoa, a fim de isso ser transmutado, cuidado?
amores, só depende dela e de sua vontade…
é importante praticarmos esse olhar pois isso nos liberta, aos poucos, de 2 coisas:
sentir que tu tá errado por seguir o caminho oposto, te tira desse processo de querer a aprovação do outro que tanto te quer levar para o caminho do controle, do medo de ser julgado, o caminho do ego ferido…
te faz também ir trabalhando a raiva, porque você passa a ver que esta pessoa está tão, tão ferida no fundo.
e observação importante! aos empáticos e amorzinhos do meu coração, não caiam na bobeira de querer salvar tais pessoas. ninguém salva ninguém, certo? nós damos a mão uns aos outros… nós ajudamos, mas não salvamos.
o processo de sair de toda e qualquer questão negativa deve ser pessoal, as ajudas, os apoios, o colinho, deve existir, quando nos sentimos realmente confortáveis para isso e quando o outro ACEITA! em resumo: quando ele realmente quer mudar.
infelizmente, muitas pessoas estão presas na ilusão do prazer momentâneo. ego ferido, muito machucado por não se sentir capaz, seguro. mas todos os dias a pessoa busca aquele grupo dela que faz sumir por uns instantes essa sensação de medo do julgamento, medo da exclusão… só que não é algo seguro e construtivo. foi construído em bases não sólidas e não saudáveis. é temporário e superficial.
nunca é tarde para buscarmos o cuidado dessas questões.
as oportunidades nunca estiveram tão grandes como hoje em dia, por meio desse texto que te traz para o estado de reflexão e/ou incômodo; por meio de diversos amparos que existem por aí…
meditações para contato interior maior, inclusive meditações bem espirituais canalizadas, técnicas terapêuticas, terapias holísticas, frequências musicais de alta vibração disponíveis, e muuuito conhecimento sendo canalizado e trazido à tona.
das escolas à política das reuniões em família às reuniões religiosas das amizades ao ambiente de trabalho….
em todos esses locais, sempre exercemos um papel.
qual foi e tem sido o seu?
o de excluir, o de incluir, ou um de "ficar em cima do muro"? rsrs.
esse "ficar em cima do muro" pode ser um dos mais perigosos caminhos, a depender do caso.
se inserir num processo de inconsciência e "ignorância é uma dádiva", quando, na real, sabe bem o que está rolando em seu entorno, só não quer perder a aprovação dos outros, é, no fim, um medo do julgamento também.
EU ACREDITO num mundo com mais inclusão e justiça social, que comece por nós!
pois todo político (aquele que mais nos influencia, em níveis nacionais e globais) ontem foi estudante, "simplesmente cidadão", e os vieses distorcidos, as ideias nada inclusivas que muitos que estão em cargos políticos compartilham, também compartilhamos.
eles não são os únicos que precisam evoluir rsrsrs.
trabalho interno reverbera no externo!
não tenha pressa, mas se possível, comece o seu Hoje.
#autoconhecimento#autoconsciencia#baixa autoestima#autorais#escritos#meus escritos#críticas#família#religião#instituições culturais#cultura#paradigmas#preconceitos#ego ferido#ego negativo#escritos meus#meus textos#minhas autorias#textos autorais#inspiracao#autoaperfeiçoamento#autocura#insegurança#bullying#problemas sociais#sociedade
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ainda me lembro das vezes que cruzei com nam wora / "celeste" na kappa phi! ela era tão parecida com kim yoo-jung, mas, atualmente, aos 34 anos, me lembra muito mais nana. fiquei sabendo que, depois de cursar medicina, atualmente é desempregada e que ainda é gentil e insegura. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
𝐬𝐡𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐟𝐢𝐧𝐝 𝐚𝐧𝐨𝐭𝐡𝐞𝐫 𝐠𝐮𝐢𝐝𝐢𝐧𝐠 𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭
nam wora nasceu em seul, coreia do sul, em uma família de médicos que administravam uma rede de clínicas pelo país. ela é a filha mais velha de três irmãs e sempre foi vista como a esperança de continuar o legado familiar. desde pequena, wora preferia atividades criativas — ou inúteis, segundo sua mãe — às acadêmicas, demonstrando um espírito livre e uma tendência a se perder em seus próprios pensamentos. ainda na adolescência, a estabilidade financeira da família foi abalada quando seu pai perdeu quase todo o dinheiro em jogos de azar. com a falência iminente, sua mãe decidiu enviá-la para a frança, com a esperança de que ela estudasse medicina e trouxesse um futuro próspero para a família, ficando sobre a tutela de amigos dos seus pais, wora não teve escolha a não ser aceitar os planos da mãe.
𝐜𝐡𝐚𝐧𝐠𝐞 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐡𝐞𝐜𝐲
aos 18 anos, wora chegou em des moines para cursar medicina, carregando o peso das expectativas de sua família, mas nunca se apaixonou pelo curso. durante os anos de faculdade, adotou o apelido “celeste” e era apenas mais uma estudante. sua vida acadêmica foi marcada pela mediocridade: passava nas disciplinas sem honras, sempre no limite, equilibrando suas obrigações acadêmicas com seu verdadeiro interesse — a ociosidade. ela se uniu à fraternidade kappa phi, mas nunca se sentiu realmente parte do grupo. sabia muito bem que a maioria dos seus colegas a viam como desinteressante e pouco envolvida nas atividades da fraternidade. após o incidente de fiona ficou cada vez mais distante e quando se formou cortou a maioria dos laços com eles, mantendo contato apenas com alguns poucos amigos próximos.
𝐛𝐮𝐫𝐧 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐟𝐢𝐥𝐞𝐬, 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐫𝐭 𝐚𝐥𝐥 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐩𝐚𝐬𝐭 𝐥𝐢𝐯𝐞𝐬
depois de se formar sem honrarias, celeste trabalhou em hospitais e pequenas clínicas. mas a falta de paixão e o sentimento constante de estar perdida a levaram a um terrível esgotamento emocional. dois anos depois de formada, decidiu deixar a carreira médica definitivamente. como forma de desculpas, mandou todo o dinheiro que tinha economizado para sua família, cortando o último laço financeiro com eles. depois disso, nunca mais teve notícias dos seus pais ou das suas irmãs.
𝐢 𝐩𝐫𝐞𝐟𝐞𝐫 𝐡𝐢𝐝𝐢𝐧𝐠 𝐢𝐧 𝐩𝐥𝐚𝐢𝐧 𝐬𝐢𝐠𝐡𝐭
sem o apoio da família e sem rumo definido, começou a trabalhar em diversos empregos informais para sobreviver. foi barista, babá, assistente em lojas de roupas e, eventualmente, começou a aceitar pequenos trabalhos de edição de fotos, onde podia aplicar sua iniciante paixão pela fotografia. desde que chegou, nunca saiu de des moines e atualmente vive uma vida nômade na cidade. sem endereço fixo, mora temporariamente em uma pensão e guarda todas as suas coisas em uma caminhonete antiga, a qual comprou com muito custo. sem um emprego fixo, dedica-se à fotografia e ocasionalmente consegue trabalhos como editora de fotos, essa tem sido sua válvula de escape e sua maneira de encontrar significado em um mundo onde se sente constantemente à deriva. celeste sabe que tem um mar de possibilidades à sua frente, mas a falta de ambição e o medo de criar vínculos a mantém estagnada. ela vive um dia de cada vez, esperando encontrar um caminho que seja verdadeiramente seu, sem as pressões e expectativas que uma vez a aprisionaram.
𝐬𝐨 𝐚𝐟𝐫𝐚𝐢𝐝, 𝐢 𝐬𝐞𝐚𝐥𝐞𝐝 𝐦𝐲 𝐟𝐚𝐭𝐞
marcada por um espírito livre e uma aversão a compromissos, ela se sente perdida e sem objetivos claros, na maioria das vezes refere a companhia de sua própria mente à de pessoas e evita criar vínculos. muitos a veem como imatura e desleixada, mas ela possui uma profunda sensibilidade e uma capacidade única de ver beleza em momentos cotidianos.
𝐨𝐧𝐥𝐲 𝐟𝐨𝐨𝐥𝐬 𝐝𝐨 𝐰𝐡𝐚𝐭 𝐢 𝐝𝐨
roupas gastas, esboços rápidos em guardanapos, fotografias instantâneas desbotadas, viagens solitárias, mercados de antiguidades, clipes de papel, longas caminhadas noturnas, edifícios abandonados, coleção de mapas antigos, tulipas brancas, aroma de café fresco, poças de água refletindo luzes da cidade, contraste entre beleza e desordem.
* 𝐢𝐧𝐯𝐢𝐬𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐬𝐭𝐫𝐢𝐧𝐠
as conexões listadas a seguir são apenas uma sugestão, podendo ser alteradas de acordo com o seu char. qualquer mudança/nova sugestão é bem-vinda!
𝐭𝐡𝐞 𝐛𝐥𝐚𝐜𝐤 𝐝𝐨𝐠 - celeste e valentin se conheceram no primeiro dia de aula e logo se tornaram grandes amigos. eles tinham muito em comum, desde interesses acadêmicos até hobbies, e isso fez com que se aproximassem. a amizade evoluiu para um namoro, e alguns anos mais tarde, para um noivado. eles sempre foram muito próximos e compartilhavam segredos e sonhos, sendo apoio incondicional um para o outro. no entanto, com o tempo, celeste começou a se distanciar. sem dar muitas explicações, ela terminou o noivado e passou a evitar valentin. ele ficou confuso e magoado, sem entender o que havia acontecido, principalmente quando soube que celeste tinha aparentemente superado o relacionamento quase que instantaneamente. anos depois, o destino fez com que se reencontrassem. (ex noivos, fechado - valentin)
𝐭𝐡𝐞 𝐥𝐚𝐬𝐭 𝐠𝐫𝐞𝐚𝐭 𝐝𝐲𝐧𝐚𝐬𝐭𝐲 - a família de muse b e celeste sempre tiveram uma boa relação, as viagens em família eram frequentes durante a infância de ambos. nunca foram realmente próximos, prezavam pela boa convivência em respeito à história das famílias, mas pelo menos celeste nunca se esforçou para criar uma amizade. isso mudou quando os nam quase entraram em falência e a única esperança de reerguer a família era enviando celeste para a frança. a atitude foi encorajada pela família de muse b, a qual acolheu celeste como uma filha. o convívio diário e as situações compartilhadas aproximaram os dois, revelando lados um do outro que não conheciam. (quase irmãxs, aberto)
𝐭𝐡𝐞 𝐯𝐞𝐫𝐲 𝐟𝐢𝐫𝐬𝐭 𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭 - celeste nunca foi de se arriscar, preferindo sempre sua zona de conforto. já muse c, adorava a adrenalina. eles se conheceram em uma festa na fraternidade e desde então, muse c sempre fazia questão de incluí-la em sua roda de amigos. extrovertida e cheia de vida, era o contraponto perfeito para a reservada celeste. muse c a ajudou a sair de sua concha, enquanto ela trouxe um pouco de equilíbrio para a vida tumultuada dela. mesmo quando surgiam rumores sobre as atitudes duvidosas delx, elx sempre tinha uma desculpa pronta e um sorriso cativante que convenciam celeste a ignorar as advertências dos amigos. embora muse c parecesse imprudente, celeste via nela uma sinceridade e lealdade que outros não enxergavam. surpreendentemente, a amizade deles resistiu ao tempo, mesmo parecendo que não tinham nada a ver uma com a outra. ("má" influência/amigxs de festas, aberto)
𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐥𝐜𝐨𝐭𝐭 - a relação entre aron e celeste sempre foi uma incógnita para ambos. durante os anos de universidade, celeste se viu navegando entre a certeza de uma amizade sólida e a possibilidade de estar apaixonada. as conversas longas nas madrugadas e os olhares prolongados deixavam uma tensão no ar. no entanto, ela nunca teve coragem de confessar seus sentimentos, com medo de perder a amizade que tanto valorizava. (melhores amigos na universidade, fechado - aron)
𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐫𝐜𝐡𝐞𝐫 - vivienne e celeste mantinham uma relação saudável; não eram tão próximas, mas também não tão distantes. sempre que se viam, colocavam os assuntos em dia e sabiam que podiam contar uma com a outra. vivienne sempre apoiou celeste nos momentos difíceis, oferecendo um ombro amigo e palavras de conforto - era seu porto seguro. no entanto, quando vivienne precisou de apoio, celeste não estava lá. ela se viu sozinha, buscando o conforto que sempre ofereceu, mas que não foi retribuído. o que antes era uma amizade promissora se transformou em uma relação marcada por mágoas e ressentimentos. (ex amigxs, fechado - vivienne)
𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐞𝐱õ𝐞𝐬
amigos que se afastaram e agora querem se reaproximar
encontro às cegas
não vão com a cara um do outro
chefe
vizinhos
confidentes/colegas de quarto - fechado - eva
unidos pelo fracasso
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olá gente! tudo bem? não sei se alguém lembra de mim, mas há algum tempo administrei duas comunidades na tag que vieram a fechar por motivos diferentes. acompanhando o masterchef e o anime food wars, deu muita vontade de voltar com uma delas: o gwajageoli, focado em gastronomia! no entanto, não queria que ele voltasse igual ao que era antes. minha proposta é um instituto de culinária no centro de um bairro gastronômico, onde seus estudantes tem de equilibrar seus trabalhos nesses restaurantes e sua vida acadêmica. além disso, haveria vagas para os instrutores (chefs, cozinheiros e outros cargos desses restaurantes) e clubes nos quais todo mundo poderia participar, seja aluno ou instrutor. portanto, a ideia é ter a mesma quantidade de personagens alunos e a mesma quantidade de personagens instrutores. eu e minhas amigas (sim, aprendi minha lição, moderar sozinha nunca mais) queremos ver se alguém teria interesse nessa proposta. ficamos disponíveis na ask para dúvidas. nossa plataforma seria o bluesky com apoio do discord. sabemos que esse tipo de enquete nem sempre garante que o rp vai ter alguma aplicação, mas gostaríamos de ter ao menos uma certeza de que alguém gostaria de explorar esse mundo culinário conosco!
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Teste final - Background
3ª semana de dezembro
Dia do julgamento. Todos os documentos haviam sido entregues ao tribunal um mês antes e os adicionais poderiam ser entregues no prazo de uma semana antes do julgamento. Meu orientador, como o esperado, estava ansioso, nervoso e suando frio. Não podia negar que também não estava, afinal era o momento que iria definir se eu estaria ou não formada em advocacia. A sentença do julgamento também era a minha sentença de formação.
Foram longos meses trabalhosos em parceria com a ProLegis Advocacia, uma renomada empresa de advocacia dedicada, principalmente, a casos pro bono e com noventa e cinco porcento de sucesso. Minha supervisora, Marceline Louise, estava ao meu lado me dando apoio e segurança.
Estávamos no Tribunal Superior de Justiça, Cameron Street, Upper West Side. Era horário de almoço e seria o quinto julgamento do dia. Meu caso era delicado, iria colocar muitos nomes públicos em cheque, colocar o meu nome e a minha carreira na mira. Quanto mais olhava para os arquivos, mais me preocupava. Podia passar horas em uma mesa de cirurgia, mas ali eu poderia colocar o nome da minha família e da empresa em jogo.
- Victoria Wayne. Está na hora.
Todos já estavam acomodados na plateia do julgamento. Os últimos, sendo os advogados de acusação, as testemunhas, o júri e os advogados de defesas. A juíza Marshall se fez presente, todos se levantam e a aguardam se sentar.
- Senhoras e senhores, iniciaremos o caso pro bono de Victoria Wayne em parceria com a ProLegis Advocacia. Dra. Wayne, a palavra é sua.
- Obrigada, Vossa Excelência. Membros do júri, permitam-me guiar vocês pelas evidências que sustentam as alegações. Por favor, acione a exibição de slides. – A apresentação se inicia com todos os detalhes que eu havia colocado em conjunto com a minha supervisora. – Começaremos com o reconhecimento facial obtido das câmeras de segurança das empresas. – Apresento imagens dos funcionários envolvidos nas fraudes os identificando respectivamente pelos seus nomes verdadeiros. – Aqui estão os rostos dos indivíduos que se repetem em todas as empresas que abriram falência. Pessoas que, apesar de parecerem rotativas, estavam conectadas por um fio invisível.
O advogado acusador da NébulaFin e dos tais funcionários se levanta exacerbado e me interrompe.
- Imagens manipuladas! Essas tecnologias podem ser facilmente adulteradas.
- Silêncio, Dr. Tegan. Continue, Dra. Wayne.
- Entendo suas preocupações, mas os registros foram verificados por especialistas forenses independentes. Além disso, apresentamos depoimentos de ex-funcionários que confirmam a coerção sofrida para participar do esquema. Melhor dizendo, para manterem o silêncio.
- Testemunhos são subjetivos, Dra. Wayne. – Disse Tegan, hesitante. – Eles podem ser fabricados.
- Concordo que testemunhos podem ser desafiados. – Digo assertiva. – Por isso, avancemos para as certidões e identidades falsas. – Exibo os documentos na tela. – Aqui estão as evidências de documentos forjados, usados para encobrir a verdadeira identidade dos réus.
- Isso não prova nada! – Tegan se revolta e toma um tom de ignorância para cima de mim. Isso só faz com que eu veja que estou no caminho certo. Seu medo é a minha vitória. – Pode ser um descuido administrativo.
- Desculpe, mas não é um descuido administrativo quando observamos uma empresa fantasma chamada NébulaFin. – Exibo registros bancários e documentos de constituição. – Esta empresa, aparentemente de investimentos, é, na verdade, uma fachada para a distribuição ilegal de recursos.
- E quem garante que não seja uma coincidência? – Diz ele, ardiloso. – Como podemos confiar na integridade de uma estudante de advocacia que pode muito bem ter sido persuadida pela ProLegis Advocacia? – Ele acabava de ter se jogado no fundo do poço. A ProLegis era renomadíssima no ramo.
- Protesto, excelência.
- Aceito. Se continuar interrompendo a defesa com sua postura inadequada, teremos que fazer uma pausa para que se recomponha. Continue, Dra. Wayne.
- Senhoras e senhores, não se trata de coincidência, mas sim de um padrão que se repete em diversos casos. Agora, se me permitem, – Exibo gravações de câmeras de segurança – essas imagens mostram os réus em atividades suspeitas nas empresas que faliram.
- São apenas pessoas circulando pelos corredores. Onde está a evidência concreta? – Comenta apontando para as imagens.
- Vamos ampliar essa imagem. Aqui vemos os réus acessando sistemas e fazendo alterações. Isso não é apenas circulação, é manipulação dos registros que levaram à falência das empresas. Peço que considerem as provas e ponderem sobre o que é justiça para vocês. Termino por aqui, Vossa Excelência.
- O júri se retirará para deliberar. Retornaremos com o veredicto em breve.
- O júri chegou a um veredicto unânime. Considerando as evidências apresentadas, este tribunal declara os réus culpados pelos crimes de fraude, desvio de verba, coação e outros delitos correlatos. Caso encerrado.
Aquelas três batidas do martelo me trouxeram alívio. Toda a tensão do corpo se esvaiu. Olhei para o júri sentindo-me satisfeita e realizada.
- Agradeço ao júri pela atenção e sabedoria.
- Além disso, reconheço a excelência da Dra. Victoria Wayne durante todo o processo. Parabéns pela condução impecável deste caso. E, em uma nota positiva, tenho o prazer de dar a notícia de que também está aprovada no curso de advocacia da Universidade de Gotham. Parabéns, senhorita Wayne. Fez um ótimo trabalho.
- Agradeço pela oportunidade de servir à justiça. Que este caso inspire outros a buscarem a verdade, mesmo quando escondida nas sombras.
A juíza Marshall pediu para que eu me aproximasse para entregar meu diploma. Estava assinado pelo reitor, pelo meu orientador e por ela. Havia uma grande nota de felicitação pelo feito. Isso me fazia sorrir.
Já com o tribunal vazio, vi meu pai, Dick, Tim, Alfred e, mais ao canto, Conner completamente disfarçado de civil com um boné, camiseta branca e jeans. Ainda estávamos abalados pelo que havia acontecido, mas ele fez questão de se fazer presente. Corri para os braços da minha família grata por todo esforço que houve para que eu chegasse ali.
- Jantar em família! Temos que comemorar! – Dick disse todo animado. Ele bagunçava meu cabelo cheio de alegria. Orgulho também emanava dele.
- Vá convidar Conner, filha. – Aperto meus lábios e o vejo se aproximar com cautela. Encaro meu pai e ele me dá aquele olhar significativo de que ele tem razão. Em seguida, ele faz sinal para que os outros o sigam e me deixa sozinha com Conner.
- Você foi muito bem hoje.
- Obrigada. – Passo a mão pelo meu pescoço e respiro fundo. – Vamos jantar para comemorar meu diploma.
- Quer mesmo que eu vá? – Abaixo a cabeça. – Nos vemos na Caverna. – Diz se retirando, mas o impeço segurando seu braço.
- Quero. Você é importante para mim. Eu amo você. É importante que vá. Que esteja ao meu lado. – Lhe ofereço a mão e ele a aceita um pouco relutante. – Vamos para casa.
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o apartamento E2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá há UMA SEMANA foi JUNG KYUNGYUL, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como/estuda ARTESÃO, ATENDENTE NA CAFETERIA DANDAN E ESTUDANTE DE ARTES PLÁSTICAS. estão dizendo que se parece muito com LEE FELIX, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/2390b4e2ba33bdd619f007de3558b349/c8a80f5fcd049cc3-62/s540x810/7191f39899f1f9656aecd7f153a5bee5255e9bbc.jpg)
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
designade como homem quando nasceu e com outro nome, kyungyul tinha também uma irmã gêmea alguns minutos mais velha, taeyeon. seus primeiros anos de vida foram tranquilos e felizes, sempre acompanhade da irmã e com um sorriso radiante nos lábios, mas tudo mudou quando os gêmeos completaram dez anos. um terrível acidente quando as crianças voltavam andando do parquinho tirou a vida da pequena taeyeon na frente de sue irmãne. kyungyul assistiu a vida da gêmea deixar seus olhos, suas mãos ficarem frias, e o grito desesperador dos pais ao ver a cena. desde então a família jung nunca mais foi a mesma. taeyeon sempre foi a filha perfeita, a favorita, e sua perda até hoje não foi aceita pelos pais dos gêmeos. a adolescência de kyungyul foi marcada pela necessidade de ocupar o papel de filha, sendo obrigade a usar roupas extremamente femininas.
foi aos dezesseis anos que elu finalmente se cansou de ser tratado como uma boneca pelos pais, tentando viver como um garoto comum. ainda demorou alguns anos e muitas sessões de terapia até elu finalmente encontrar sua verdadeira identidade. uma tentativa de suicídio foi o que precisou para que seus pais vissem o quanto haviam prejudicado ê próprie filhe, e no hospital psiquiátrico onde ficou internado que kyungyul começou a traçar o caminho da própria vida, deixando taeyeon para trás para finalmente viver como elu mesme. mudou de nome, começou a usar roupas que lhe deixassem confortável e passou a buscar um objetivo em sua nova vida.
descobriu um interesse em artesanato em seu tempo internado. agora mora junto com algumas pessoas que conheceu virtualmente, em um apartamento caindo aos pedaços mas que se tornou seu lar. faz pequenos trabalhos de artesanato para vender, que é como consegue dinheiro para se sustentar, enquanto seus pais ajudam apenas com a mensalidade da faculdade.
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´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
tem pouco mais de um ano que se assumiu não-binárie e passou a usar pronomes neutros. ainda está tentando se acostumar com tudo isso, mas é visível que agora kyungyul se sente muito mais livre e com vontade de realmente viver intensamente.
faz alguns trabalhos manuais, como velas, sabonetes, acessórios de crochê, objetos de cerâmica e customizações em roupas para ganhar um dinheirinho extra.
é cosplayer desde os dezesseis anos, e está aprendendo a costurar para começar a fazer as próprias roupas já que não tem mais o apoio de seus pais para comprar os cosplays prontos.
também já fez alguns covers de músicas de kpop. não dança muito bem, mas o que importa para elu é se divertir apresentando e o apoio que recebe dos outros.
está aprendendo agora a andar de bicicleta, e comprou uma vintage com cestinha de palha. já caiu muitas vezes e foi culpade de causar alguns atropelamentos na entrada do complexo.
ask game: beijo romântico ; super poder ; ambição para o futuro ; música ; vida perfeita ; conquistas ; hobbies favoritos .
músicas importantes em sua vida.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/2390b4e2ba33bdd619f007de3558b349/c8a80f5fcd049cc3-62/s540x810/7191f39899f1f9656aecd7f153a5bee5255e9bbc.jpg)
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ com @gyeonyeong ⊰ atualmente o relacionamento delus é puramente profissional, com yeong sendo o primeiro chefe que yul tem em toda a sua vida. elu ainda está tentando se acostumar com o novo trabalho, mas ser vizinho de seu chefe acaba sendo uma grande ajuda, como também um desastre.
╰ ♡ ✧ ˖ com @nyisoo ⊰ se conheceram na faculdade, e quando kyungyul mais precisou, yisoo ofereceu dividirem o apartamento no haneul. estão ficando mais próximes graças a isso, e yul fica feliz em ter alguém lhe apoiando nessa nova fase de sua vida.
╰ ♡ ✧ ˖ aberto ⊰ muse conheceu kyungyul por outro nome (taecyeon) e antes de sua transição, e ainda tem um pouco de dificuldade em se acostumar com a mudança drástica. { não tem idade ou gênero fixo! só alguém que eventualmente pode acabar errando o pronome ou nome, chamando no feminino ou masculino (já que muitas vezes yul tinha que atuar como menina perto dos pais), e podemos combinar se elus eram mais próximos ou não. }
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Comecei a estudar para concursos públicos, atitude que no meu caso, seria uma invenção altamente impossível.
Embora contando com uma pequena parcela de rede de apoio. É desafiador ser mãe e ao mesmo tempo ter tempo para outras atividades, neste caso, me refiro aos estudos. Duas tarefas que exigem energia, pique! Discordo quem abre a boca para dizer que ama estudar, devo resaltar que há diferença entre gostar de aprender e estudar, mas vou me posicionar a esta última opinião.
Para aqueles que dizem estudar por amor, estão estudando errado. Haja vista que, só a iniciativa de vencer a procrastinação e meter a raba na cadeira e a cara nos livros, por si só, já é uma vitória. Seguindo, para esses que definitivamente tomaram a iniciativa e permanecem nos estudos, é por causa de algum objetivo/sonho. Mas qus para isso é preciso um planejamento de estudos, para executar as metas e finalmente chegar ao alvo final. Estudar, gera desconforto, asim como gera frustração, principalmente quando o estudante recebe uma nota inversamente proporcional as horas de estudos dedicadas diariamente. Digo isso, porque um dia já fui universitária. Me ingressei em curso que eu achava que era a minha cara, e mais tarde quebrei a mesma. Pois mesmo a gente gostando de uma área que nos identifique, é preciso ter todo o jogo de cintura para suportar todas as pressões exigidas pelo SISTEMA!
E foi com a maternidade que passei a quebrar um pouco da mentalidade pragmática que esse sisteminha, me ensinou. Essa semana ( Que ainda, não terminou), está sendo bastante difícil diante um estado gripal que se encontra minha filha, só tive tempo de resolver 10 questões acertei 8 delas. Embora se fosse a eu de antigamente fosse ativada, esta noite só seria bem dormida se tomasse algum remédio para dormir, pois da semana toda, só deu para solucionar essas poucas questões, enquanto meus concorrentes reservam 6 horas diárias para aos estudos. Mas compreendo, que esse foi o tempo que tive, além disso, tem um serzinho ainda dependente dos meus cuidados. E for para comparar, eu comparo aquelas pessoas que têm menos obrigações em relação a minha, mas que não fazem o mínimo para mudar suas vidas através do estudos, nem a vida de outras de pessoas. Esta noite estou indo dormir, mas sem precisar de remédio, por saber que sou uma vitoriosa, uma vez que, apesar dificuldades que enfrentadas ao longo da semana, destinei o pouco tempo que tive ao aprendizado.
~raramenti
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"HiMERU", o ídolo perfeito.
AVISO;; spoilers de obbligato + trama principal por trás de HiMERU HiMERU é um personagem do jogo ensemble stars introduzido inicialmente em 2019 durante a hitória de "Meteor Impact" por uma menção de Subaru Akehoshi que teria perdido uma audição para se "tornar" HiMERU. Não muito tempo depois após o anúncio de ES!!, HiMERU foi introduzido propriamente como um dos membros da até o momento nova unit, Crazy:B !! HiMERU é conhecido por ser um ex solista que teria se formado na academia de idols de Reimei, sendo o único de sua unidade que finalizou a escola completamente. HiMERU é conhecido e famoso por ser misterioso, atraente, extramamente educado e sempre referir a si mesmo em terceira pessoa além de raramente ser visto em ocasiões não relacionadas ao seu trabalho de idol, o que inclusive deu vários problemas na formação do grupo na main story. "Mas quem está por trás de HiMERU??" esta foi uma pergunta que durante todos os 4 anos de ensemble stars music nunca foi respondida e agora com 5 anos de jogo finalmente recebemos parte da resposta. A pessoa por trás da imagem de HiMERU é conhecida como Kaname Tojo:
Kaname Tojo foi introduzido na história " Obbligato " em 2022 durante uma tangente de pensamentos de Jun Sazanami que como ex colega de sala de HiMERU percebeu grandes diferenças em seu comportamento após anos do "incidente". Kaname Tojo era um jovem de 15-16 anos que foi criado em orfanatos após a morte de sua mãe que era uma grande fã de show de idols e coisas relacionadas a essas celebridades, um dia tendo ficado empolgada ao extremo e invadindo o palco, causando um acidente com o famoso ídolo Akehoshi, que a matou e resultou no fim de sua carreira e a marca permanente na linhagem "Tojo" que será pra sempre conhecida como a linhagem que DESTRUIU a carreira do maior idol do japão naquele momento. Devido a enorme solidão que Kaname sentia ao ser rejeitado pelas outras crianças, Kaname jurou a si e sua falecida mãe que se tornaria o "Ídolo perfeito", assim sua mãe poderia amá-lo junto de todo o resto do Japão que o tratara com tanto desprezo. Ao entrar no colégio Reimei, Kaname criou sua persona de trabalho: HiMERU. HiMERU foi criado para ser perfeito, ele é talentoso, elegante, sempre educado,alguém feito para ser invejado e adorado por todos, todos deveriam amar, respeitar e desejar HiMERU...no entanto...HiMERU era tudo que Kaname não conseguia ser apesar de tanto tentar: Kaname era desastrado, nunca lembrava nomes, gaguejava nas entrevistas e ainda provavelmente nem era bom em dançar em cantar. HiMERU era uma falha, um erro, imperfeito. HiMERU nunca saiu do papel. Mas Kaname não desistiu. O jovem Tojo nunca desistiu de chamar mais atenção que Tatsumi Kazehaya, o aluno mais popular de Reimei. Tatsumi sempre foi alguém que Kaname admirava, e após a proximidade entre os dois, Kaname viu a oportunidade de se aproveitar da bondade do outro e ver até onde poderia ir junto de Tatsumi, seu comportamento ficou mais amargo e determinado a ser alguém perfeito após receber o número de telefone de seu meio irmão. Kaname não sabia que havia outros membros da família, e mais uma vez sua vontade se ser alguém especial e desejado foi reforçada e incentivada pelas esquivas do irmão que não queria se envolver com o mais novo. Então apesar de exausto, sem créditos, sem amigos e sem apoio de outros que não Kazehaya, Kaname aceitou se juntar ao grupo de Tatsumi, eles eram completos opostos: Todos amavam Kazehaya e odiavam Tojo.... após sua primeira e única apresentação oficial, Kaname foi emboscado por outros estudantes e espancado brutalmente até ficar desacordado. Kaname segue em coma até os dias de hoje. Devastado pela possibilidade de ter sido capaz de impedir Kaname de subir no palco aquele dia, o Tojo mais velho ( que ainda não possui seu nome revelado ao público ), resolveu se TORNAR, HiMERU. Aproveitando que igual o mais novo não tinha uma grande reputação e por inveja do outro de ter um sonho, culpa e raiva por não ter estado presente quando foi preciso, Tojo jurou se tornar o verdadeiro HiMERU, o HiMERU perfeito que Kaname nunca foi e provavelmente nunca conseguirá ser. DIFERENÇAS ENTRE KANAME + HIMERU !!
Como só temos imagens de Kaname quando ele tinha 15-16, obviamente no HiMERU atual temos traços mais maduros e seu cabelo é um tanto maior, mas ainda seguindo o penteado favorito de Kaname. HiMERU não é mais "fofo" e caloroso em suas interações e fanservices perdendo também seus traços puxados pro tsundere, sendo mais frio, reservado e puxando mais pro sensual, o que parece ter funcionado bastante já que HiMERU é um bocado popular. HiMERU ( o irmão !! ) se refere em terceira pessoa para ressaltar que é sobre HiMERU o idol e não mistura seus gostos pessoais com sua imagem de palco, tentando afetar o mínimo possível a reputação de Kaname para quando ele voltar. O que sabemos sobre o Tojo mais velho é que ele parece genuinamente gostar de doces, especialmente coca-cola, raramente é visto comendo ( existem diversas histórias onde ele se recusa a comer causando uma comoção entre seus amigos preocupados ), odeia falar sobre si e parece ter um lado mais cuidadoso e carinhoso com os mais novos, especialmente Kohaku, que lembra o adormecido Kaname. No momento apenas Ibara Saegusa sabe sobre a verdade, e os personagens que mais desconfiam da identidade de HiMERU são Jun e Rinne Amagi. HiMERU é visto evitando a presença de Tatsumi e em diversos momentos, Tojo perdeu para suas emoções, mencionando Kaname para o padre, cometendo atos violentos e falando em primeira pessoa, nunca escondendo seu desprezo por Tatsumi Kazehaya, que aceita de bom grado a acídez, ambos reconhecem que HiMERU é assim nos dias de hoje por sua culpa.
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Nome: Ahn Hyeri Idade: 24 anos (22 de setembro / virginiana) Sexualidade: em exploração e descobertas Profissão: estudante de psicologia, tiktoker de just dance mascarada, dançarina erótica de boate em segredo. Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F2 (faz apenas alguns dias que se mudou para o apartamento do meio irmão)
resumo: uma jovem cuja vida foi marcada pela ausência paterna e uma mãe dedicada que a protegeu de possíveis abusos do pai. apesar de ter tido acesso à educação, graças às batalhas da mãe com pai, enfrentou dificuldades financeiras e bullying na escola devido à falta de recursos para luxos. a situação piorou quando a mãe adoeceu, levando-as a vender a casa para pagar o tratamento médico da mulher. Hyeri assumindo a responsabilidade financeira pelo que a mãe pudesse precisar e por si mesma, começou a trabalhar como dançarina em uma boate, mantendo sua identidade oculta por meio de máscaras. ela também é famosinha no tiktok por conta de seus vídeos de just dance, onde também usa máscaras para manter um mistério. após vender a casa e sem ter pra onde ir, acabou procurando seu meio irmão @danilcc por apoio e abrigo.
personalidade: é alguém que quando necessário usa de coragem e iniciativa, não é ingênua, mas se faz em alguns momentos. possui uma aura alegre e determinada, costuma ser gentil e solícita com as pessoas. extremamente leal aqueles que ama, sempre é possível contar com ela, até pra esconder um corpo. forte, solidária e comprometida com sua família. possui um grande senso de autopreservação e cuidado consigo mesma.
Estilo musical: kpop (simplesmente ama vários grupos populares), pop e hip-hop. músicas dançantes no geral é algo que aprecia bastante. Filme favorito: Dirty Dancing é de longe seu favorito, mas adora boa parte da franquia de step up e curte bastante filmes de terror. Vícios: apesar não ter um gato de estimação, simplesmente ama acessórios e coisinhas de gato, tem várias mochilas, algumas pelúcias, roupas e até fone game com tema de gato. comprar roupas provocantes para suas apresentações e perucas, aprender novas coreografias, bibimbap, kimchi, bulgogi, mandu, twigim, bungeoppang, yakgwa e choco pie. Hobbies: dançar, pesquisar e inovar na edição e produção de vídeos, jogar jus dance / zelda / kirby / the sims e outros jogos, visitar a mãe, sair com amigos, sair para dançar, ir ao cinema, ser voluntária em asilos e orfanatos, cuidar da pele e fazer skin care. Características: 1,65 de muita maturidade e fofura, o cabelo longo é frequentemente visto solto ou preso em um coque frouxo, tem mania de morder a ponta da caneta quando está muito concentrada estudando, calças legging, camisetas largas e tênis são sua principal forma de vestir no dia a dia.
Bio completa
A vida de Hyeri teria sido muito diferente se o pai tivesse assumido sua paternidade, por uma lado ela jamais teria problemas financeiros, por outro… sofreria horrores nas mãos do pai. Sua mãe foi tão maltratada durante a gravidez que se esforçou ao máximo para manter a filha longe dele, acabando por fazer um certo terror psicológico em Riri, tanto que até hoje ela tem pavor de encontrar o pai algum dia.
Jamais foi permitido qualquer tipo de contato entre o pai e Hyeri, porém, a mãe batalhou, ameaçou e exigiu que os estudos da filha fossem bancados por ele. Sofreu muito nas escolas que frequentou, as mensalidades, material e uniforme eram pagos pelo genitor, mas apenas isso, ela nunca teve acesso aos luxos que seus colegas tinham. E era justamente por isso que sofria bastante nas mãos deles com deboches e afins.
A faculdade também estava sendo paga pelo genitor, mas… a mãe adoeceu e foi preciso interná-la para receber tratamento. Seu pai jamais daria dinheiro para as despesas médicas, por isso, elas optaram por vender a casa em que moravam, o dinheiro não era muito, mas garantiria os custos da internação por um bom período. Hyeri já ganhava algum dinheiro com seus vídeos de just dance pro tiktok, mas não seria o suficiente, por isso, começou a trabalhar como dançarina em uma boate. Tanto nos vídeos quanto na boate sempre usou máscaras para preservar sua identidade.
O dinheiro serviria para se sustentar e pagar possíveis custos médicos adicionais da mãe. Sem ter para onde ir após venderem a casa, lembrou que sua mãe uma vez mencionou um meio irmão. Precisou de um bom tempo pesquisando pela internet, contratou um detetive particular e finalmente conseguiu encontrar Daniel. Ligou para o irmão, pediu desculpas pelo contato repentino e explicou a situação, perguntou se poderia morar com ele por um tempo e se comprometeu a ajudar no aluguel. Assim foi feito. A mãe ficou mais tranquila pela filha não estar mais sozinha. Hyeri ficou feliz por ter um irmão e visita a mãe toda semana.
porque seu personagem está em haneul complex?
Hyeri foi morar com o irmão após vender a casa para ajudar a custear o tratamento médico da mãe. Com a mãe doente, ela não pode pagar por um aluguel alto, além de ser mais econômico dividir a despesa com alguém, por isso pediu ao irmão para morar com ele.
vaga de garagem: uma bicicleta rosa com cestinha
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Como o anime 'Orange' pode te ajudar a entender sobre saúde mental!
Indicação de anime para quem gosta de psicologia ✨
"Durante a primavera do seu segundo ano do colegial, Naho recebe uma carta. A remetente é ela mesma, de dez anos no futuro. A carta lhe conta que ela se apaixonará por Kakeru, um estudante recém transferido... E que ele morrerá aos 17 anos, no inverno."
Ao saber do arrependimento e dos desejos da Naho de 26 anos, o que a Naho de 16 anos poderá fazer de diferente?
Orange é um anime que mergulha profundamente no âmbito da saúde mental, abordando com sensibilidade e envolvimento sobre questões emocionais e psicológicas, como o tema do suicídio com sensibilidade e foco na importância do apoio emocional, da comunicação aberta e do cuidado com as pessoas que estão lutando contra problemas relacionados a saúde mental. ⠀
O anime não apenas retrata os desafios enfrentados por aqueles que lutam contra problemas de saúde mental, mas também enfatiza a importância do apoio emocional, da comunicação aberta e do cuidado com as pessoas ao nosso redor. Ao destacar a ideia de que pequenos gestos de gentileza e compreensão podem fazer uma grande diferença na vida de alguém, Orange oferece uma mensagem poderosa de esperança e empatia.
A jornada emocional dos personagens, permeada por momentos de alegria, tristeza, arrependimento e superação, cria uma conexão íntima com o público e estimula a reflexão sobre a importância do autocuidado, do perdão e do amor incondicional.
No geral, Orange é uma obra-prima que não apenas entretém, mas também educa e inspira. Sua narrativa complexa, personagens bem desenvolvidos e mensagens profundas tornam este anime uma experiência verdadeiramente memorável, capaz de deixar uma marca duradoura no coração e na mente de quem o assiste. ⠀⠀
Ele é capaz de proporcionar uma experiência que toca a alma e desperta reflexões sobre a importância do cuidado que temos que ter de si próprio quanto dos outros, ao mesmo tempo em que promove uma compreensão mais íntima da saúde mental.
Se você se sentir identificado com os temas abordados ou conhecer alguém que esteja passando por desafios semelhantes, saiba que não está sozinho. É importante buscar apoio e orientação. Por favor, não hesite em entrar em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV) através do número 188.
Este serviço oferece suporte emocional e atendimento voluntário, garantindo um espaço seguro para compartilhar seus sentimentos e preocupações. Lembre-se de que procurar ajuda é um sinal de coragem e autocuidado, e há sempre pessoas dispostas a ouvir e oferecer suporte durante momentos difíceis.
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“O sofrimento e a dor são sempre obrigatórios para uma consciência ampla e para um coração profundo.”
Crime e Castigo é uma história sobre um ex estudante de direito que comete um assassinato baseando-se na teoria de que algumas pessoas afortunadas tem o direito de cometer crimes em prol do bem comum, portanto ficariam isentas de culpa pelo ato cometido. Passando por dilemas que envolvem religião e filosofia, a verdade é que, mesmo com a tentativa de justificar seu crime, ele sofre por tê-lo cometido.
O enredo é cheio de entrelinhas e personagens secundários que ajudam a enriquecer os conceitos abordados e também nos permite compreender quem é, de fato, o criminoso: sua situação financeira, suas relações familiares, seu altruísmo com os desconhecidos e sua inteligência acima da média. A história abrange ações e reações extremamente humanas, desde o real motivo para o assassinato, até o castigo vigente que, tomado por arrependimento, encontra o amor.
A ambientação das cenas e descrições dos personagens são muito importantes para a compreensão do declínio do medo e da culpa, principalmente ao final da história. É uma leitura finíssima que requer toda a atenção possível para mergulhar no abismo junto com o protagonista, para sentir sua culpa e seu alívio.
Pelo que entendi das minhas pesquisas, ler uma tradução direto do russo é a melhor maneira de captar a essência da história, coisa que pretendo resolver em breve com uma releitura. Sei que a Editora 34 trouxe uma tradução direta, então fica a dica pra quem pretende ler e pra mim mesma do futuro: sempre observar como a tradução foi feita.
Essa minha edição custou alguns centavos na loja da Amazon para o Kindle, se você realmente não tiver condições vale a pena ler mesmo assim. Afinal de contas, o livro é tão rico que quando dei por mim já estava lendo artigos acadêmicos, revistas e outros textos de apoio sobre o romance.
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olha só quem está chegando, é ISABELLE SUNI CHUNG-PARK. ela é filha de JEAN-BAPTISTE SUI CHUNG E PARK GAEUL, que morou no haneul em 2023. olha só como já está grande, acho que tem VINTE E DOIS anos agora, acho que ainda é ESTUDANTE DE ASTRONOMIA. olhando daqui parece um pouco com ROH JISUN, não acha?
resumo:
Isabelle é a filha mais velha de Jean e Gaeul, nasceu e cresceu na França, apesar de ser a primogênita, nunca teve um tratamento diferenciado em relação a sua irmã. Isabelle é a cópia viva de Gaeul, desde pequena foi muito próxima dele, grudada no pai e sempre fazendo um monte de perguntas sobre tudo. E a curiosidade da menina foi o que fez ela ser muito decidida desde cedo.
E mesmo assim, Isabelle tinha algo que a mantinha ligada ao Jean, ela simplesmente gostava de receber a atenção dele relacionado aos cuidados de sua aparência, pois ele só fazia o que ela queria e sempre a exaltava por isso. Enquanto a irmã mais nova era sempre a princesinha, cheia de estilo e que brilhava fácil em qualquer ambiente, Isabelle era mais com o seu estilo próprio, e nunca foi tratada diferente por preferir um cabelo colorido as vezes, roupas mais largas de vez em quando ou enfeites no cabelo mais esotéricos. Chegou a ganhar de seu pai Jean, uma lua belíssima para colocar nos cabelos, no qual ela usa quase o tempo todo.
Muito ligada aos astros, meditação e movimentos pró-meio ambiente, Isabelle é bem engajada com questões sociais e ambientais, naturalista, vegana e sempre presente em movimentos e manifestações que aconteciam na Europa. E agora, está com esse mesmo engajamento com movimentos coreanos. Enquanto Louise tinha uma enorme coleção de barbies, Isabelle tem uma enorme coleção e variedade de plantas, que cuida quando está com o pai Gaeul e começou uma nova variedade agora que está na Coreia, sempre fazendo uma chamada de vídeo com o pai para pedir conselhos e para mostrar como elas estão.
Isabelle sempre teve muita ligação com a parte francesa da família, raramente tinha esse contato com o lado coreano, isso fez com que ela e a irmã mais nova decidisse ir até o país para estudar, com total apoio dos pais, ainda que eles estivessem apreensivos com os seus bebezinhos tão longe. Sendo assim, esse ano, Suni - que é o nome coreano dado por sua avó por parte de Gaeul - e a sua irmã Mimo, vão fazer parte da reunião em Haneul, para ver de perto onde começou toda a história de amor de seus pais, no qual elas se orgulham e admiram demais.
#hcx:children#˚ ✰ 。 ㅤㅤ ( 𝐚𝐥𝐥 𝐝𝐨𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐩 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐢𝐧' 𝐜𝐡𝐞𝐬𝐬 𝐛𝐲 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐨𝐨𝐥. ) :: isabelle suni.#peguei a mesma tag só pra elas ficarem iguais
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