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#aplicação pessoal
esbocos-de-sermoes · 1 year
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Como estudar a Bíblia?
O estudo da Bíblia é uma prática essencial para aqueles que desejam crescer em sua compreensão das Escrituras e aplicá-las às suas vidas.
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learncafe · 6 months
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Curso online com certificado! Visagismo e Autoestima: Descubra como a aplicação correta do visagismo pode elevar a confiança e a autoimagem pessoal
Visagismo e Autoestima: Descubra como a aplicação correta do visagismo pode elevar a confiança e a autoimagem pessoal. Neste curso especializado, você terá acesso às informações mais precisas e detalhadas sobre o visagismo, desde seus fundamentos até a aplicação prática no dia a dia. Aprenda sobre os elementos do visagismo, como linhas, formas e proporções, […]
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lostoneshq · 2 months
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Pessoal, como não teve interesse na aplicação do Mushu por nenhuma parte até agora, tudo bem para vocês se eu tirá-lo dos aplicáveis e fazer um NPC da central? Preciso de alguém para ser o locutor do Jornal Mágico e acho que ele serviria bem no papel.
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livinchaos · 6 months
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TASK 001 — DIÁRIOS DO SEMIDEUS
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Relatório sobre a aplicação do Questionário: Ava Sanches
A filha de Deimos se sentou na cadeira posta em frente a um fundo branco, seu olhar refletia certa curiosidade ao ser chamada para responder as perguntas da equipe. Um dos cantos de seus lábios se elevou ao constatar a câmera pendurada ao pescoço de um dos aplicadores. Ava não demonstrou entendimento em relação a entrevista, porém também não demonstrou aversão. Respostas entre parênteses foram retiradas na íntegra.
Comentário do aplicador: Valerie Sanches parecia se divertir ao responder.
“Ei, você. Se for tirar alguma foto minha, deixe que eu mostre meu melhor ângulo.” — quote retirado de parte da entrevista.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: “Valerie Sanches, ou Ava.”
Idade: “21 anos.”
Gênero: “Mulher cisgênero.”
Pronomes: “Ela/Dela”
Altura: “1,55 metros. É isso mesmo. Meu pai me odeia. Próximo?”
Parente divino e número do chalé: “Deimos, chalé 32. Me questiono todos os dias se ele exis…” — Comentário do aplicador: a semideusa foi interrompida por uma de suas irmãs caçadoras. A equipe acredita que foi a própria Tenente.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: “11 anos.”
Quem te trouxe até aqui? “A própria deusa Artemis. Devo chamá-la de madrinha?”
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? “Fiquei um tempo no chalé de Hermes, sim. Novamente, meu pai existe?” — Comentário do aplicador: Tenente arremessou um pedaço de papel na semideusa, equipe informa que não a acertou por poucos milímetros.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? “Fiquei por aqui. O que faria lá? Ninguém se importava comigo mesmo.” — Comentário da equipe: tom de voz indiferente.
Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? “Não senti. Já disse, nada tenho a ver com aquelas pessoas do lado de lá.” — Comentário da equipe: semideusa continuou em tom entediada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? “Égide! Já imaginou ter um foderástico escudo com a cabeça da Medusa?! Acho que aumentaria minha skin em 100 levels!” — Comentário da equipe: Tenente das caçadoras decidiu sair da entrevista.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? “Não? Não sei! Sei lá… Essas histórias de profecias são bem idiotas. Pensa comigo: todos nós vamos morrer! Pra que quebrar a cabeça com metáforas mal feitas?”
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: “Ok, essa é legal. Eu consigo controlar o terror das pessoas. Não o medo, o terror! Pânico é tão satisfatório. Você pode ter medo de barata, mas pânico? Pânico é uma força muito maior. E, cereja do bolo, eu fico mais forte com o pânico das pessoas.”
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: “Tenho reflexos e agilidade sobre-humanos. No que me ajudam? Desviar de bolinhas de papel da Tenente, saber quando tem alguém se escondendo e etc. Eu acho útil.”
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? “Nop. Dizem que foi no orfanato que eu morava. Eu era assustadora para eles… Consegue acreditar?” — Comentário do aplicador: Semideusa soltou uma risada alta.
Qual a parte negativa de seu poder: “Não tem! É um filme de terror melhorado e sem mocinhos idiotas!”
E qual a parte positiva: “Iria dizer que assustar as pessoas, mas bom mesmo é causar pânico numa luta. Pânico é igual a eu vencendo.”
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? “Gosto de espadas, me obrigam a usar arco e flecha. Pedi permissão e agora me deixam usar minha espada. É mais ágil, mais rápida e não precisa ficar recarregando.”
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? “Ganhei do meu avô. Pois é, eu conheço meu avô mas não meu pai. Fiz um trabalho, ganhei uma espada foda. Às vezes, ser meio-sangue é divertido. “
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? “Machado. Muito grandes. Já viu meu tamanho?”
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? “Em várias, mas todas pela Caçada ou por mando de Ártemis!” — Comentário da equipe: Semideusa mandou um beijo para o céu?!
Qual foi a primeira que saiu? “Caçada a um manticore solto em Manhattan. Fácil, rápido, gratificante. “
Qual a missão mais difícil? “A última que não consegui terminar. Por que foi difícil? Eu não consegui terminar!”
Qual a missão mais fácil? “Fácil, a procura de armas mágicas. Era meio lógico procurar um filho de Hermes do mal. Quem não pensou nisso?”
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? “Não. Eu confio demais em mim mesma. Pode colocar aí: é arrogante.”
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? “Não? Não sei? Na verdade, eu não me importo. Já falei que não tenho pai?”
CAMADA 5: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? “Ártemis. Eu devo tudo à minha deusa.”
Qual você desgosta mais? “Deimos. Ele existe?”
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? “Ártemis, mas ela não tem filhos.”
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? “Ártemis, Ares… Sr. D conta? A deusa é meio impaciente, as vezes. E Ares mente a altura, juro pelos deuses!”
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? “Ártemis. Acho que já ficou clara a minha devoção.”
CAMADA 6: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? “Não é mais difícil, mas é mais chato: aves da Estinfália. Tão injusto elas voarem!”
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? “Nenhum. Todos são a mesma coisa: ou mato ou morro. “
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? “Hidra. Sem paciência com essa coisa de crescer cabeças.”
CAMADA 7: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X)
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( ) — “Tem graça correr com pégaso? Eles voam!”
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? “Por mais babaca que eu seja, sim. Que foi, surpreso?” — Comentário da equipe: Ava percebeu fotógrafo levantando a sobrancelha.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? “Eu morreria. Tem pior que isso?”
Como gostaria de ser lembrado? “Viveu, quase cresceu e xingou o pai. Tomara que tenha passado da expectativa de vida.”
CAMADA 9: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: “Sala de Esgrima. Já falei que amo espadas? Ei, sem piadinha.” — Comentário da equipe: semideusa percebeu leve sorriso no rosto do fotógrafo.
Local menos favorito: “Refeitório. Todos os meus pseudo-inimigos se encontram.”
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: “Não tenho encontros, sou caçadora… Praia!” — Comentário da equipe: última frase foi sussurrada.
Atividade favorita para se fazer: “Perturbar os outros!”
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Semideusa terminou o questionário com um grande sorriso no rosto. Posou para algumas fotos antes de ser levada pela Tenente das Caçadoras.
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kuronekonerochan · 7 months
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Rant gigantesco sobre Portugal, políticas, e parafraseando mal de propósito o nosso Salgueiro Maia, o estado a que esta merda chegou.
Como o pessoal tuga online sabe há um certo subreddit tuga conhecido, dito de maneira simpática, pela sua afinidade pela ala direita do espectro político, pela sua crítica à imigração (apesar de terem familiares emigrados pela Europa fora, América, etc, alguns estarem eles próprios emigrados fora do país, e uma grande percentagem estarem constantemente a falar sobre terem que emigrar eles próprios...e também uma percentagem não tão insignificante assim de bolsonaristas que se esqueceram que são eles próprios imigrantes em Portugal), críticas às políticas sociais e apoios como subsídios de desemprego e rendimento social de inserção (das quais muitos se descaem e acabam por confessar sem se aperceberem que são beneficiários destas mesmas políticas sociais).
Como disse, estava a ser simpática. Se for objectiva, é um antro de racismo e xenofobia que me deixa envergonhada de ser compatriota desta gente. E é também claramente uma comunidade de extrema direita de indivíduos delirantes que acha que ainda vai ser rico, se ao menos lhes baixassem um bocadinho os impostos, em vez da realidade de que lhes bastava 3 meses de desemprego ou doença para ficarem endividados na penúria, e que sem o estado social que tanto criticam seria menos de um mês. Claramente também não têm conexão entre o tico e o teco naquelas cabecinhas (ver a dissonância cognitiva relativa à e/imigração acima).
Indivíduos para os quais as sanguessugas do sistema são sempre os outros, nunca eles, aqueles que nunca vão ficar doentes, nunca vão ficar desempregados, que quando emigrarem porque "este país é uma merda e só vai piorar" vão ser bons imigrantes para onde forem, não é como os outros imigrantes "que para aqui vêm dar cabo do nosso país". Porque são sempre os outros que são uma merda, por eles "fazia-se uma limpeza e este país andava para a frente".
Porque é que estou neste sub? Porque não quero ficar confinada à minha bolha ideológica e deixar-me enganar a pensar que no meu país todos pensam como eu. Também para me obrigar a contactar com outras ideologias e ver as críticas que fazem às minhas, ver também se me identifico com alguma parte de outra ideologia. No fundo para me forçar a manter pensamento crítico, a tentar perceber a realidade de forma mais objetiva no seu todo e não cair no conforto do meu subjectivo, não me deixar tão exposta ao mesmo loop de opiniões que acabe por ser indoctrinada numa versão da "realidade" que não é de facto real. Confesso no entanto que quanto mais contacto com "o outro lado" mais segura estou que, mesmo que eu não esteja certa, eles estão definitivamente errados. Empatia, simpatia, compaixão e preocupação com o próximo parecem conceitos alienígenas naquele sub. Não saio porque acho que é mesmo importante saber que quando saio de casa, uma parte significativa das pessoas com quem interajo pensa assim. No entanto é tóxico, ptt como todos os venenos, limito a minha exposição ao mínimo necessário.
Atenção que não estou aqui a criticar diferentes opiniões políticas, pelo menos as moderadas. É legítimo ter opiniões diferentes sobre carga fiscal, alocação e aplicação dos fundos do estado, etc. É o que significa viver em democracia, poder discordar mas ainda assim respeitar a opinião dos outros.
E para o pessoal do "não ligo a política", tudo nas nossas vidas É política. E a política É o que tem o poder para mudar as nossas vidas, quer para melhor quer para pior. "Ai mas não muda nada". Pode haver áreas em que os cidadãos consigam ter mais voz direta que noutras, é verdade, mas também é verdade que quantos mais há do "não ligo, não percebo, não vale a pena", pior as nossas vidas vão ficando. A minha avó de 85 anos de iniciativa própria e com muitos problemas de saúde vai votar, não há desculpa para adultos saudáveis não se darem a esse trabalho. Não são crianças, já deviam ter passado a fase da birra do "não gosto, não faço". Já são crescidinhos e sabem ler, usem essa faculdade, da qual muitos dos nossos antepassados infelizmente não gozaram, para ler nem que seja na diagonal o programa dos partidos. Façam o mínimo do dever cívico.
Voltando ao infame sub, bora lá dar um rant gigantesco e desorganizado sobre um dos temas preferidos...
"O imigrante que não quer trabalhar e vem para cá arruinar o país e abusar do nosso sistema que isto é só direitos e subsídios."
Não me dou ao trabalho de debater isto nos comentários lá. Primeiro porque pessoas sem o mínimo de consideração e compaixão pelo próximo que acham que o mundo gira em redor deles, xenófobos, racistas, homofóbicos, retrógrados não merecem sequer resposta. Segundo porque isto aqui é mais um desabafo, ventilação emocional das respostas a estas falácias que sei como responderia e tenho opinião formada sobre o assunto, apesar de preferir ser mosca na parede, infiltrada e invisível naquele covil.
Ok, é agora, juro:
Através das políticas dos sucessivos governos nas últimas décadas, uma grande parte dos portugueses de gerações mais novas foi forçado a emigrar e ao contrário das gerações anteriores, não vão voltar. Por isso a emigração é necessária porque precisamos de trabalhadores jovens a descontar e até de crianças que eventualmente cresçam cá e ajudem a renovar a população activa e assim contribuindo para as pensões dos portugueses mais idosos (vamos todos chegar a velhos, se tivermos essa sorte, embora muitos pareçam esquecer-se disso). A culpa de os portugueses jovens terem emigrado não é dos imigrantes. Quanto muito é de outros portugueses com poder de decisão. A questão da imigração poder estar descontrolada também não é dos imigrantes, é dos políticos portugueses.
Side rant: A título pessoal e fora deste argumento, tenho a dizer que acho que todas as pessoas têm o direito a procurar melhores condições de vida e a questão da legalidade da emigração é uma hipocrisia em si mesma. Da mesma forma que considero que todos os seres humanos têm direito à saúde e a proteção na doença, à habitação, à educação, direito a comida, água, paz, liberdade religiosa, sexual e de expressão (que termina quando põe em causa todos estes direitos do outro). No fundo todos temos o direito de vivermos com dignidade.
No entanto, isto é um mundo cão que, até atingirmos um nível civilizacional mais próximo do utópico, há de facto considerações que exigem que haja controlo de migrações. Os factores económicos não são a razão disto (a economia são pessoas, não é um fenómeno aleatório e imprevisível natural e portanto os problemas económicos são problemas causados por pessoas). São apenas a condicionante que impõe questões de segurança, saúde pública e gestão de recursos limitados que no final põe em causa a dignidade humana por infelizmente não ser possível dar uma vida digna, com direito a tudo o que já disse, a todos os que migram em busca disso. Por isso é importante haver políticas de imigração que prejudiquem o menos possível as pessoas, quer as naturais de um local, quer os imigrantes. Mesma perspectiva sobre acesso à saude. Tem de ser gratuita e é um direito humano, quer uma pessoa esteja no seu país de origem quer seja estrangeiro, no entanto, fundos limitados, incapacidade de atender a todos, dignidade humana, etc. Isto no abstracto. Na saúde não consigo nem quero mudar a minha opinião de que quem precisa de cuidados de saúde tem de os ter e não pode haver qq consideração financeira. Se não pode pagar, não paga, não tem de ficar endividado por doença e tem é de ser tratado. Nisto somos todos iguais. Pode parecer uma contradição depois de dizer que o sistema não aguenta, mas felizmente não me cabe a mim tomar decisões administrativas em saúde.
Agora, de volta à falácia de que falei, em que o imigrante vem trabalhar o mínimo para ter direito ao subsídio de desemprego e depois sai.
Isto só é assim se se for despedido e não se se despedir.
E de facto, ser despedido se uma pessoa quiser não é difícil. É só fazer mal o trabalho de propósito, ou não o fazer e dar prejuízo ao patrão. Mas este aproveitamento do sistema não tem nada a ver com ser imigrante ou português. Há portugueses a fazer o mesmo. Circuito trabalhar o mínimo para assegurar o subsídio de desemprego, que implica inscrição no centro de emprego, obrigam a fazer umas formações (se não quiserem chateiam os médicos para passar uma baixa curta a justificar as faltas), recusam as primeiras propostas até serem obrigados a aceitar ou perdem o subsídio, e volta ao início...
Mas sinceramente, e sei que estou na minoria nesta questão, mesmo na companhia de pessoas moderadas ou de esquerda, nada disto me incomoda assim por aí além porque tirando a parte da ética e moral de ser injusto e desonesto, o dinheiro que levam com isto é uma ninharia que mal dá para uma subsistência básica, só para sobreviver (nem o salário mínimo dá, quanto mais estes apoios).
A alternativa a estes mecanismos não existirem é forçar as pessoas ao desespero completo e levar ao aumento da criminalidade e depois gastar muito mais com reforço de policiamento e armamento e meus amigos, eu prefiro estar a pagar para que outras pessoas sobrevivam do que estar a pagar para que morram e matem em conflitos policiais, com a agravante de ter de sair do emprego e ir a correr refugiar-me em casa porque depois do pôr do sol corro o risco de morrer durante um assalto.
Portanto, pagar para outros poderem sobreviver e com isso poder de vez em quando jantar fora e andar a pé na rua de noite em relativa segurança não me parece o fim do mundo.
Sobretudo porque o que eu pago em impostos para isso são migalhas comparado com o que pago para resgatar bancos dos quais não sou cliente (se esses bancos caíssem a lei garante o pagamento aos clientes de dinheiro à ordem e nas poupanças, excluindo investimento de risco, até um valor máximo bastante superior às poupanças dos portugueses comuns), joguinhos de privatização, nacionalização, e volta atrás de empresas do estado e negócios onde o estado vende empresas a meter mais milhões nelas para poderem ser vendidas, fuga ao fisco de gajos milionários que se pagassem a p*ta dos impostos todos certinhos, continuavam podres de ricos (Salgado, Berardo, o Vieira, etc), pacotes de despedimento milionários de gestores (o gajo da PT aqui há uns anos, a Alexandra Vieira e a outra francesa da TAP), desvio de dinheiro e derrapagem nas obras públicas...enfim tudo exemplos em que apenas um destes casos daria para pagar anos do total de subsídios atribuidos pelo estado de proteção social aos mais pobres.
Uma pessoa sem rendimentos manipular o sistema para não morrer de fome nas ruas, mesmo que seja por não querer trabalhar, não me dá mais que um ligeiro incómodo, até porque o "não quer trabalhar" num país como o nosso com o SNS a arder e zero de investimento em saúde mental é muito provável que seja na verdade problemas psiquiátricos não diagnosticados nem tratados porque a pessoa é demasiado pobre para ir a um psiquiatra privado e a menos que tenha um surto sério pode nunca ir parar à psiquiatria no SNS.
Consulta no médico de família (se o tiver sequer) sem motivo de doença aguda são meses de espera. Juntar a isto ter o azar de não ter apoio de família/amigos nem a capacidade de se aperceber que não está bem psicologicamente e temos pessoas com sérios problemas de saúde mental que as impedem de manter empregos e que vão passar anos (ou a vida inteira) sem diagnóstico, tratamento ou acompanhamento necessários, o que resulta em ficar depende a longo prazo destes subsídios para sobreviver.
O que me deixa lixada são os muito ricos que não têm necessidade nenhuma de desfalcar o estado para levarem uma vida com as mordomias todas e só o fazem por pura ganância. Isso e a corrupção toda que em Portugal compensa porque nunca ninguém, mesmo condenado, leva com pena de prisão de jeito e o crime compensa. Mas se um pobre roubar umas latas de atum ao Continente, grupo multimilionário Sonae que chegou a meter caixas de vinil com alarme em bens essenciais baratos para não serem roubados (por aqui se vê o bem q pagam aos funcionários se os obrigam a gastar o seu tempo remunerado a "proteger" alimentos de menos de 3 euros 1 a 1), sujeita-se a ficar com a vida estragada.
Voltando ao ponto inicial de fazer de propósito para ser despedido e ir ganhar subsídio durante uns meses, um trabalhador a ganhar salário mínimo e a ser explorado (por vezes até vítima de bullying por superiores) a fazer isso não me incomoda por aí além, se for a comparar com pessoal com dinheiro a entrar com cunhas para cargos de gestores públicos em que independentemente de fazerem bem o seu trabalho ou não saem sempre a ganhar. Se ficarem no cargo, ganham balurdios em bónus que atribuem a si próprios, enquanto cortam os salários dos seus trabalhadores e despedem outros, e se fizerem porcaria suficiente para chamarem a atenção da comunicação social, saem com pacotes de despedimento de milhões que estavam contratualizados (os nossos contratos de trabalho não são assim infelizmente), e por vezes ainda mais milhões porque por terem saído ficam impedidos pelas leis da concorrência de trabalhar no seu sector durante uns tempos, portanto levam quantias surreais para ir gastar nas Maldivas enquanto estão "impedidos de trabalhar". Passado esse período, já há outro tacho à espera deles. Mais uma vez, quantos rendimentos sociais de inserção e subsídios de desemprego a quantos milhares de pessoas seriam precisos para igualar o bónus de rescisão de um só destes tipos? Isto tudo pago também com os nossos impostos.
A questão para mim é que atirar as culpas das contas do país para o cidadão comum que só está a tentar sobreviver de mês a mês, quer estejam a manipular o sistema ou não, é populismo barato, quando o dinheiro a sério está a ser desviado das contas do estado por malta que mesmo sem falcatruas teria dinheiro suficiente para viver como um rei até ao fim dos seus dias e sustentar ainda as vidas inteiras das próximas duas gerações. Pagar impostos para pagar a conta de supermercado de outra pessoa, quer mereça ou não, não me tira o sono. Contribuir para o terceiro Porsche de um gajo que só tem em seu nome uma garagem em cascos de rolha (coitadinho), mas que a mulher, a ex, os filhos, o amigo, o motorista e o periquito têm todos património equivalente ao rei de Inglaterra (hipérbole), enquanto tenho de esperar horas com pulseira laranja a contorcer-me de dores para que um médico exausto me consiga ver porque "o estado não tem dinheiro para investir no SNS", isso sim deixa-me doente.
Disclaimer final obrigatório no final deste post (e sobretudo se se escrever no tal subreddit):
NÃO VOTO, NÃO VOU VOTAR, NEM NUNCA VOTEI PS, EXCEPTO UMA VEZ PARA A JUNTA DE FREGUESIA, EM QUE SE VOTA PELA PESSOA E NÃO PELO PARTIDO.
Portanto malta, ó pá, votem! Votem à esquerda, ao centro, à direita, votem PS, votem o que quiserem (sim, mesmo nos tais partidos que não devem ser mencionados... mas aí tenham a decência de admitir isso em público e não só no computador, anónimos, porque eu quero saber com quem não quero conviver)...é isso que significa democracia.
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amontilla-port · 3 months
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Capa - O Anbu da Sarada (fanfic por @ceyakushi)
Mais uma capinha pro projeto Aniverse, dessa vez pra uma fanfic de Boruto, escrita pela Naruteira @ceyakushi :3
Informações do pedido de capa: - estilo de capa: Clean / Romantica / Divertida - tema: Máscaras (Month 03/2024) - protagonista: Sarada Uchiha (adulta) - Boruto - observações: a fanfic se passa no futuro do universo ninja, Sarada é Hokage e Boruto trabalha como Anbu. Roupas próximas das originais, e não modernas. Pode ter alguns objetos como o chapéu ou manto de Hokage e a máscara dos Anbus.
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Aqui foi uma dúvida mortal, eu não sabia se as observações foram pra facilitar ou pra dificultar kkkkkkk. Pois eu sabia que não iria encontrar artes oficiais da Sarada e do Boruto adultos, e usar deles jovens seria complicado... Outro problema foi que, como não acompanhei Naruto e nem acompanho Boruto, mas esse foi fácil de resolver tirando minhas dúvidas com a Ceya, que foi um amorzinho em me responder todas elas <3
Agora, vamos ao que interessa: o conceito e a aplicação! ^^
Para o fundo eu queria algo bem soft e familiar. Pesquisei imagens da vila da folha até encontrar uma que me agradasse, também optei por suavizar o verde intenso com uma sobreposição branca com pontilhados (o que se mostrou a coisa mais cute-cute do mundo).
O princípio de suavizar o verde veio por causa do vermelho, cor-tema da capa de Hokage e das roupas da Sarada. O vermelho e o verde (se ambos estivessem intensos) em oposição iria deixar um resultado muito pesado, sobrecarregando demais a imagem. Suavizar o vermelho seria neutralizar a personalidade da Sarada, suavizar o verde foi determinar a dominância dela sobre o ambiente (algo justo, já que nessa fic ela é Hokage).
Os elementos de Hokage para sobreposição, com as chamas no fundo e os escritos da capa sobre a faixa dela vieram para reforçar a questão do poder da personagem. Tudo pra empoderar a pequena Uchiha <3
A máscara de Anbu foi o charme final da capa, assim como a Kunai, para completar e preencher com significado a capa. A máscara de raposa, pois é a que aparece na história; e a Kunai reforçando a imagem da Sarada como líder.
O resultado me agradou demais, pois colocou a Sarada como uma Hokage forte, séria e poderosa, ocupando seu lugar como uma líder dominante da Vila da Folha. Acho que consegui fazer ela num misto de soft e divertida, que foi a premissa principal que usei pra nortear a montagem. (Falei um monte aqui, hein? Kkkkkkk)
Agora, quanto aos copyrights:
- A foto de fundo é uma imagem oficial da vila da folha e a textura pontilhada que usei por cima é de uso livre (do Unsplash, como de praxe);
- A máscara de Anbu e a Kunai vieram do Freepik (salvo engano) e também são de uso livre (^^);
- Enquanto a imagem da Sarada é uma fanart belíssima feita por @uzimaho13 (Thank you so much <3).
Por fim, segue o link de onde você pode encontrar a história para ler: ~ Spirit Fanfics
Próxima parada: Mais uma capa pra fanfic do Aniverse ou retrofit de uma capa pessoal.
Até mais, galera! Beijos da bruxinha :3
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elysianhqs · 8 months
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Oi pessoal, bom dia. Tudo bem com vocês nessa quinta? Passando aqui "cedo" apenas para deixar alguns avisos rápidos para o dia de hoje/restante da semana. Pedimos que se houver alguma dúvida, perguntem para a gente.
Como está no fixado, vamos estar aceitando somente mais uma vaga de espião. Temos 10% dos personagens que servem algum dos lados e para não virar uma bagunça, decidimos que vamos limitar essas vagas. A última vaga livre para aplicação está no fixado - e é para um espião do lado francês.
Sobre a task, ela encerra hoje mas pode ser postada ao longo do resto da semana, em qualquer uma das vagas que seu personagem ocupa. A única diferença é que para as selecionadas que postarem ela após às 23h59 de hoje, ela não vai contar como parte para receber o prêmio especial.
Iremos fazer, sim, a timeline como foi pedido pelo anônimo nessa ask. Eu fiquei responsável de fazer, mas a vida ooc, bem como os jogos acabaram me atarefando. Prometo que desse final de semana não passa.
Por último mas não menos importante, adicionamos uma nova regra na parte de "Atividade e Hiatus", podendo ser lida em "Aceitações."
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Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior. 
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT. 
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos),  que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom. 
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo. 
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê?  Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades. 
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
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mellot481 · 7 months
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A volta dos que não foram!
Oi, pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim, porque aqui, comigo, tá tudo ótimo!
O post de hoje é bastante interessante, acho que vocês vão gostar tanto quanto eu curti fazer esse projeto em parceria com uma amiga e colega de comunidade fictícia.
Os logos apresentados aqui são resultados de um desafio proposto pela querida Ruiza (@ruyyoshida é o arroba dela no Twitter; sigam ela por lá) que tinha a seguinte premissa: recriar o HDR - ou, sem usar uma linguagem tão técnica, podemos dar o nome de "textura reflexiva", nesse caso em específico - do logo da TV Globo no ano de 2005, um dos mais marcantes da emissora (e favorito de muitos por aí, inclusive é o meu predileto).
Ah! Mas a coisa não para por aí! Tem um detalhe bastante importante nesse desafio. Sabe qual é? Ela me propôs uma recriação completa dessa textura 100% em PowerPoint! Pois é, foi um teste diferente, algo completamente novo pra mim. Além do mais nós nem tínhamos tanta certeza se isso ia ou não dar certo.
E querem saber da maior? Deu muito mais certo do que o esperado! Claro, as primeiras tentativas de aplicação da textura em um logo montado (usei o da Lodo como exemplo) nos causaram um certo estranhamento, pois parecia que algo estava faltando.
O que faltava mesmo era acertar a coloração desse tal HDR. Uma hora ficava muito azulado, outra acinzentado demais... mas não pensem que foi tão difícil encontrar o equilíbrio mais agradável entre as nuances tonais das cores que formam essa textura, pelo contrário. Com um pouquinho de pós-produção, tudo se resolveu!
Tá, acho que já enrolei vocês demais por hoje, não enrolei? Kkkkkk. Vamos aos tão aguardados resultados desse desafio!
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Essa aí é a primeira versão! Confesso que, olhando agora, não me causa tanto estranhamento quanto da primeira vez, mas dá só uma olhada como ficou a segunda versão depois de aprimorarmos a textura:
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Bem mais realista, não é? Deu até vontade de fazer um encerramento de programação dessa época, não vou mentir não, kkkkkk.
Quem sabe essa ideia não acabe até entrando na lista dos próximos vídeos a serem produzidos, hein!? Fica no ar...
Bom, e por hoje era isso aí, minha galera! Eu, particularmente, curti bastante o desafio, bem como o que obtivemos como logos finais. Valeu, Ruiza, minha amiga, por ter me feito essa proposta! Fizemos um ótimo trabalho em equipe (dupla, nesse caso, kkkkk).
Volto em breve com mais conteúdos sobre o mundo das paródias e do Design Gráfico aqui, pra vocês, nesse mesmo endereço, tá certo?
Até mais! =)
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esbocos-de-sermoes · 1 year
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Como entender a Bíblia?
Neste artigo, apresentaremos cinco dicas práticas para ajudá-lo a entender melhor a Bíblia e aplicar suas verdades à sua vida diária.
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learncafe · 7 months
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lostoneshq · 3 months
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Oi, pessoal! Passando para dizer que a Tiger Lily, de Peter Pan, foi adicionada entre os aplicáveis do conto, dando mais uma personagem canon disponível para aplicação!
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barebones-hq · 1 year
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Pessoal, estamos fazendo esse post para esclarecer algumas decisões que tomamos na articulação desse rpg. Desde o início do jogo, temos recebido muitas perguntas anônimas a respeito da abertura de mais vagas, possibilidade de criação de personagens originais ou adição de outros nomes conhecidos do universo de Harry Potter que sabidamente viveram nessa mesma época.
Prezando pela abertura entre a moderação e os players, gostaríamos de, primeiramente, explicarmos por que o fluxo de admissão de personagens não é contínuo.
Nós somos em 3, mas ainda assim o trabalho não é pouco. Há coisas da moderação que tomam muito tempo e organização, especialmente a supervisão de personagens e seus respectivos players. Para cada personagem que entra no rpg, nós temos que 1) editar nossa tabela de players (nome, idade, triggers); 2) editar nosso arquivo de personagens (nome, fc, casa, informações, curiosidades, etc); 3) atualizar nossa lista de activity check e, principalmente, 4) fazer novos edits. Além disso, duas de nós trabalham o dia todo e a outra está em um período pesado da faculdade, então, assim como vocês, também temos nosso tempo bem ocupado pra dar conta de tanta coisa - e também queremos nos divertir!
Nesse contexto, abrir para novos personagens gera um fluxo de trabalho que, mesmo em três, é muito pesado. Mesmo assim, estamos abertas a abrir mais vagas, desde que o número inicial de personagens esteja estável e consistente.
O que isso quer dizer, mods?
Há personagens por aqui que já estão bem estabelecidos por seus players, que aparecem com uma boa frequência na dash e já têm sua própria “cara”. No caso de personagens como Dorcas Meadowes isso ainda não aconteceu! Isso significa que alguns desses personagens já passaram pelas mãos de dois players em duas semanas e não se mantiveram por aqui. Dessa forma, não vale a pena liberarmos fluxo contínuo se sabemos que, a cada semana, alguns mesmos personagens devem cair por inatividade e teremos que fazer tudo de novo (apagar dados, renovar dados, refazer edits).
Nós estamos muito felizes com o carinho que estamos recebendo, mas não queremos nos deixar levar pelo hype e depois ter um rp sobrecarregado de personagens que não interagem entre si, dificultando a experiência dos players regulares. Preferimos preservar essa pequena comunidade com os players maravilhosos que temos e ir estudando novas possibilidades aos poucos!
No momento, estamos com a personagem Dorcas Meadowes disponível para aplicação! Além disso, alguns nomes conhecidos, como os gêmeos Prewett, já estão na nossa mira para possíveis novas vagas assim que for viável!
Esperamos que com esse esclarecimento vocês entendam que é muito mais uma questão de cuidado com a experiência dos players (e nossa também, por que não?) do que resistência à entrada de novos personagens por si só. Lembrando que nosso chat está sempre aberto para qualquer um que queira fazer sugestões ou tirar dúvidas!
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sosoawayrpg · 1 year
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olá mods, tudo bem? queria saber mais ou menos como é a aceitação com o pessoal novo, questão de plots e afins. também queria saber se as vagas de skeletons estão atualizadas. enfim, é isso. eu tô com algumas ideias de aplicação.
tudo sim cinza e você?
eu sou suspeito a falar né ddshjf mas aqui a galera é MUITO calorosa e estão sempre combinando plots com players novos. ninguém é ignorado aqui não.
e sim, as vagas dos skeletons estão atualizadas!
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pesquisadaordem · 1 year
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Oi novamente, pessoal. Devido a uma quantidade considerável de respostas à pesquisa, resolvi dar um spoiler do plot para vocês. Apenas lembrando que ainda estamos aceitando respostas lá ou até mesmo aqui, se tiver mudado de ideia em relação a uma aplicação futura. No source abaixo vai estar o link da ask aberta, caso queiram deixar alguma sugestões e o que mais acharem construtivo de falarem. Se tiverem dúvidas também, não hesitem em mandar. Agora, fiquem com o sneak peek:
Após a devastação da Segunda Guerra Mundial, uma academia oculta nasceu nas profundezas de Val d'Aran, Espanha, a Arcana. Em meio às sombras da sociedade, a academia ergueu-se majestosa, como uma fortaleza impenetrável, onde a magia e o conhecimento se entrelaçam. Segredos sussurrados ecoam pelos corredores de pedra, enquanto magos de todos os cantos do mundo convergem para este local misterioso. A Arcana ficou conhecida por ser um refúgio para aqueles que buscavam desvendar os mistérios do universo oculto e suas habilidades. No entanto, essa serenidade está sendo abalada por rumores que se tornam cada vez mais intensos. Incidentes de magia corrompida trazem à tona uma sociedade secreta, sedenta por poder e disposta a usar magias proibidas em sua busca desenfreada. Enquanto a academia é conhecida por seu equilíbrio e sabedoria no mundo mágico, algo desconhecido está diante de seus portões. Rumores assustadores percorrem os corredores e ecoam pelos jardins. A Sociedade de Atlas, uma comunidade mágica oculta, surgiu das sombras, ameaçando o delicado equilíbrio entre os mundos mágico e humano. A reputação da academia e o destino de seus estudantes estão em perigo iminente diante dessa ameaça desconhecida que está mais próxima que se imagina.
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londreshq · 1 year
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olá, pessoal. viemos aqui com um aviso e novidade que serve tanto para os players quanto para os interessados em se juntar. desde que abrimos o rp, alguns skeletons foram severamente procurando de acordo com nossa demanda e outros sequer foram reservados em todo esse tempo já de atividade. inicialmente, não pensávamos em abrir mão de nenhum, mas decidimos por nossa conta fazer uma alteração. agora, estamos abrindo mão dos abertos. para sermos justas, todos os personagens estão aqui praticamente desde que o roleplay abriu, tirando uma dupla nova. não vamos tirar os skeletons e tampouco desfazê-los, permanecendo para os players consultarem. porém, estamos abrindo para aplicações sem skeletons. vocês poderão enviar suas fichas com as labels que desejarem, sem pegar skeletons, mas também não iremos escrever sobre eles ou criar uma nova biografia por nossa conta. vai dar trabalho, nossa moderação é ocupada, mas essa foi a melhor forma que encontramos para receber players interessados que vêm nos enviando mensagens. portanto, estamos com três vagas femininas e cinco vagas masculinas para aplicarem livremente. qualquer uma pode ser destinada a personagens não-binários também. elas estão livres para aplicação a partir de agora, e, com isso, encerramos o sistema de skeletons por ora.
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