#amor vadio
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a boca que quero beijar não pode ser beijada. está é, então, a sina de uma mulher apaixonada? desejar todos os dias um terreno proibido. um amor vadio.
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Há um rio
a que o tempo roubou as águas
Um rio que fica entre o passado
carregado de velhas mágoas
e o futuro construído
sobre a ponte dos sonhos.
Naquele rio
ainda correm as memórias
d'um amor vadio
a quem o destino chamou
para a vida de quem o amou
de olhos fechados
De quem correu pelos montes
e semeou flores nos prados
para depois ver murchar
um sentimento que não sabe calar
É nas margens desse rio
onde se soltam todas as lágrimas
que hoje me preencho
com o que me deixa vazia
com as memórias passadas
que iludem o coração (re)nascido
com a música da alma.
É esse rio que me ensina
que o amor não acaba
o que acaba é a mentira
de quem nos arrastou
para o meio d'uma rua
gritando que a nossa vida
também era a sua.
Há um rio
onde o sofrimento corre
e onde o passado
ficou perdido nas curvas
apertadas onde só o amor
se sabe libertar dos obstáculos.
@angela caboz
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Era sede e fome e, ela era o fruto que se dizia proibido...
Eles eram a dor e as ruínas,
e ela era o puro milagre...
E podíamos ser tudo,
ou apenas nada...
A vida é uma viagem, mas o
bom, acontece assim por nada...
Temos que ser indecente, ousados, vadios em cio às vezes...
Caso contrário, o que é o amor?
@minhaluxuria
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Sexo
Perdido em seu olhar, encontrei a salvação.
Entre flechas velozes, vi transpassar cego coração.
Surdo mudo, caminhei no escuro para que somente então viesse apertar a minha mão.
De pouca sorte se apresentou aquele de largo e gentil coração.
Muitas palavras ele proferiu, visando apenas as marcas de um corpo vadio.
O tão aclamado, dito-cujo amor, logo ele tangenciou.
Renegado por Eros ele foi, condenado ao lado sujo do amor, onde não há espaço para nenhum pudor.
E tão pouco isto supriria seu vazio interior.
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ai, o jeito vadio que minha percepção retrata as coisas da vida, do mundo e dos amores que tive.
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Bem-aventurada a mulher que se liberta de dois terríveis flagelos típicos da alma feminina: a dissimulação e a falsa santidade. Nem discurso de freira, nem pensamentos vadios e nem actos clandestinos reprováveis. Personalidade e caráter!
Reinaldo Ribeiro - O Poeta do Amor
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O Hóspede e o Hospedeiro
Tais controvérsias morrem a beira da sensualidade Não tema contrair teus intervalos Convencer é tudo que as suturas abrigam Qualquer saída é um risco e um diabo marginalizado
Os afetos desencadeiam a escrita O símbolos nacionalistas O amor é um momento nostálgico A qual nunca pertenci
Abandono ambíguo: Compreender o desvario Comer de pronomes de tratamento Persuadir todos os reis com devoção
Esses prazeres tão artifícios Relacionam primavera com tédio E eu estive ali, desencadeando Licores passionais da tua boca de abóbora
Uma ciranda rumo ao precipício Tardar a fragilidade dos anos Imitar a eteriedade dos deuses da viagem Ao marfim que me escora que seja: Breve
O terreno do êxtase são escombros A crença na beleza lhe condenará Não há salvação aqui, não há cobiça Há somente a permanência de meus pecados
Me corpo é tua vitória mais lenta e poderosa Meu sonho é a tua queda mais infame e perigosa Minha fala são as cruzes que te entalham O esoterismo para fora de bússolas
Substancial xamã, erga-se o domínio Nos símbolos e conflitos que todos rezam No silêncio vadio de seus espelhos Nas transgressões que ainda hei de intimidar...
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Eu sou uma espécie rara que tenta colocar o amor nos corações vadios por aí,aqueles que dizem que amor verdadeiro é um mito,mas sempre estão caindo em contradição,pois dizem estar sofrendo por um amor,oras se amor verdadeiro não existe porquê tanto sofrimento, é só seguir em frente já que consideram o amor uma bobagem como no versinho antigo que diz,"o amor e uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas."você acredita mais no amor do que você pensa.
Jonas R Cezar
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É inverno na rua;
E os insetos, nas flores,
Se abrigam das dores,
E a lua tão alva.
É inverno na rua;
E os cães sonhadores,
Buscando favores,
Abanam a cauda.
É inverno na rua;
E as luzes, e as cores,
E os vadios cantores
Que o frio enalta...
É inverno na rua;
E nas poças, Amores,
Teimosos senhores
Buscando ressalva.
É inverno na rua;
E a trupe de atores,
Fingindo indolores,
Enganam seu trauma.
É inverno na rua,
E na carne tão crua
De minha tão nua
Alma...
✍️🏼Itamar FS
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“Esse amor me deixou surdo. Os conselhos de minha mãe não chegam até mim e eu não vejo a hora de ir embora desse bairro, desesperado de tristeza…
Não escapo da sua memória. Você aparece nas minhas escritas mesmo que eu não diga seu nome, mesmo que eu te substitua por outro... Foi você quem me tratou mal, mas você quer desculpas. Foi você quem me tratou mal, mas e se eu te tratasse igual…?
Você precisa se apaixonar por um vadio de verdade. Você precisa se apaixonar por alguém que te desacredite, alguém que te humilhe e que não te de valor… assim como fez comigo.
Você precisa perder uma guerra. Você precisa encontrar uma alma gêmea, que não te de o mínimo, que parta seu coração e que te deixe sofrendo… assim você talvez aprenda.
Seu amor me deixou surdo para os conselhos de minha mãe.”
@luistucks
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vc diz q eu te assusto, tbm diz q eu te desvio! também diz que eu sou um BRUTO e me chama de vadio... vc diz q eu te desprezo! que me comporto muito mal! tbm diz q eu nunca rezo... e ainda me chama de animal! vc não tem medo de mim (vc n tem medo de mim) vc tem medo é do amor que vc guarda para mim! vc n tem medo de mim (vc n tem medo de mim) vc tem medo é de você! vc tem medo é de querer.... me amar
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OS ALIMENTADORES
Sob o manto da noite, silenciosamente e sem testemunhas, movem-se sombras bondosas entre becos e casacos.
São os anjos da guarda, de olhares furtivos e passos leves, que distribuem sua caridade aos gatos vadios.
A cada prato de comida, a cada gesto de amor, eles dão esperança a esses olhos, que viram tanta dor.
Eles não procuram fama nem aplausos, sua recompensa é mais sincera, é o ronronar grato da vida que se espera.
Em cada esquina um abrigo, em cada gesto uma canção, os alimentadores de gatos, são poetas de coração.
Com mãos que não julgam, com almas que não desesperam, na arte de dar sem medida, são mestres que nos ensinam.
Então, na cidade que dorme, há heróis que não descansam, são os alimentadores de gatos, que tecem redes de esperança.
E mesmo que o mundo não os veja, nem seus nomes sejam conhecidos, nos olhos dos gatos, seus rostos estão esculpidos.
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Eu não gosto de ficar. Já caí nesse engodo e por isso posso dizer com propriedade que dele nada provém de digno e seguro. Eu não penso que esse seja um tipo de relacionamento sério e não o aceito como tal, nem aconselho que aceitem. Conheçam-se com segurança, curtam-se com compromisso, não se acobertem e nem se envaideçam por trás da libertinagem.
Pouco me importa que concordem ou discordem, porque o amor dessa geração está perdido. E não digo no sentido de desacreditado, mas sim indefinido. E justamente por saber que amor é um assunto sério, puro, eterno e sincero é, por óbvio, que não aceito os termos atuais tão diametralmente opostos a tudo o que citei ser o amor. É, também, com certeza concreta, que não confundo essa superficialidade com excesso de intimidade.
Não serei íntima de um homem que não quer ser meu. Não terá nada de mim enquanto não se atrever a me querer de verdade, a se revelar sem segundas intenções passageiras, em ser quem ele realmente seria se verdadeiramente não se importasse com quaisquer rótulos ou conceitos prévios sobre o que se define os relacionamentos irresponsáveis de hoje.
O amor não segue passo-a-passo, eu sei. Mas sei também que o amor não é vadio. Não é raso. A paixão é efêmera, irresistível, mas nem por isso se torna irresponsável e hipócrita. Não me venha com enganos porque vai me encontrar tão receptiva quanto uma muralha de pedra.
As pessoas estão traumatizadas ou evitando se traumatizar. Esquecem que tudo — absolutamente TUDO — nessa vida que levamos vai nos machucar. Vai doer, sangrar, mas não vai te matar. Ressinta-se, sofra, se encolha na cama e chore ou beba. Mas não misture sua realidade com a de quem não cruzou com o seu passado.
Você só vai amar de verdade quando reconhecer que não é a carência que move o amor. Mas a simplicidade dele. Amor é transparente. Não confunde. Não te torna inseguro. Faz sofrer, mas não por muito tempo. Dói, mas é remédio. É espera, mas sabe ser realização.
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Sexto dia de Decameron
Amanhecia em Pádua, as moças pintadas com o sumo da romã pintava uma tela impressionante! O vermelho cor de vinho fazendo contraste com o verde do capim ao fundo... Os seios maduros das mulheres aos pulos endurecia o pau dos homens... As moças rebolava suas bundas fazendo comédia e os espectadores atiravam-lhe frutas! Uma delas é colada sobre a catapulta e atirada a uma lama suja! As velhas dá risada lembrando de quando eram elas arremessadas à lama. Os meninos usam máscaras folclóricas e brincam com espadas de madeira... A farta ceia é posta à mesa e os pratos são servidos. Enquanto os convidados comem um teatro de ventríloquos é apresentado diante da mesa, e são contadas as fábulas aos que ceiam. As garotas pisam as uvas produzindo o vinho! Os homens se servem embriagando-se e ficando cada vez mais vadios. As jovens mostram-lhes a bunda e pede para que beijem! Um dos rapazes estica os beiços para beijar-lhe as nádegas e a moça da um peido! Os outros rolam no chão rindo dele, e as meninas assanhadinhas também ri um riso frenético. Elas também bebem! E fumam uma resina que emprestam-lhe fantasias que só quem está sob tal efeito enxerga. Os horrores começam... Danças estranhas são dançadas pelas garotas, e os homens vadios alisam suas poupas... Os cacetes estão eretos e são amolados pelas mãos das moças. Os demais almoçam e cantam, cantigas antigas que penetram nos espírito dos que estão sob o ópio. Frases de amor e de ódio são lançadas ao vento... Os delírios dos Dionísios estão cada vez mais vivos e nenhum excesso é o suficiente! Eles se contorcem e range os dentes, disparam risos e choros; seus membros faz gestos sinuosos, o fogo do corpo é capaz de cometer incêndio. Longe vê-se montanhas verdes, a neblina que no topo das colinas movimentam com o vento... Os alucinados sentem a vibração da vida em movimento, o restante observam. Fim do primeiro passeio.
Anoitece e continua a cerimônia, fogos de artifício são lançados iluminando o céu com múltiplas cores Cestas de pão são dispostas aos que festejam, vinho e chás de diversas ervas. A música é sempre presente nessas manifestações! A embriaguez desenibe os poetas a trovejar suas poesias aos astros e aos antigos heróis; as moças se beijam e direcionam sua energia sexual para Safo. Os irmãos Antonietto e Marchelo adormecem de bêbados e sonham com a decapitação do rei! São oposição ao castelo, fazem parte da resistência que luta contra a monarquia e pregam o livre comércio. O sonho é invadido por outros membros, que articulam-se para dar um golpe ao rei. A festa continua acontecendo, as meninas nuas dançando em doces movimentos, dá a direção da música que são tocadas pelos violeiros e sanfoneiros... Pratos de todos os tipos são servidos o jantar inteiro. Márcia e Magnólia esfregam-se uma a outra e são transformadas em cabras pelo feitiço que é lançado por uma bruxa! Os garotos dão risadas das belas moças agora transformadas em cabra. A bruxa pega sua vassoura e sai voando em direção a lua. Ela deixa uma fórmula com uma das garotas, que será usada até o fim dessa história. As rapazes corre atrás das moças e deitam-na no chão como se derrubace um bezerro! Mete os seus cacetes grosso na bucetinha das meninas que riem da cara de desgosto dos pais. Mas é dia de festa, tudo fora concebido aos espíritos mais fugaz! Nenhum dos vivos deve ser contido aos desejos carnais. O rei apresenta-se a festa, a maioria vibra com sua presença! Nem parece que é gente... Talvez uma assombração! Ornado em ouro, luxuosa veste; os pobres oferece-lhe os ombros, e ele obedece! Pisa firmemente sobre o lombo dos coitados, que se sentem reis também por estar embaixo do solado da majestade! É nesse exato momento que o rei sente um punhal perfurando-lhe a carne! Os irmãos Antonietto e Marchelo assassinaram. A música para! O desespero é tomado pela maioria dos corações apaixonados pelas tiranias do rei. As cartas não mentiram! Zelda, a princesa, filha do rei, que se encontrava na festa, tirou a carta treze no baralho cigano da bruxa que vôo mais cedo! E a porção foi entregue a ela, que bebeu e morreu ao lado do pai como se o destino deles fosse esse... Fim do segundo passeio.
Terminado o banquete, puseram a princesa e o rei na mesma rede, e entregaram ao reino. A rainha em terno desespero, chorava elegantemente a morte da filha e o parceiro. O castelo negro e cinzento tornaria-se ainda mais sombrio para vivê-lo! Abandonou a vida nobre e foi viver junto aos tropeiros. Vivia a vida peregrinando de reino em reino! Ninguém mais sabia-lhe o paradeiro. Os irmãos Marchelo e Antonietto foram presos e enforcados há poucos meses, mas realizaram seus desejos. Chegando no inferno encontram o rei! Não vê Dante nem Cérbero, mas reconhecem muitos conterrâneos seus. Ainda na superfície, as irmãs Márcia e Magnólia lutam pra ser livres... Buscam pela quebra do feitiço, que só encontram visitando um velho curandeiro. John Dee pratica necromancia quando vê duas cabritinhas aproximando-se de seu círculo mágico, elas olham de uma forma como se comunicasse alguma coisa; o bruxo entende que se trata de feitiço e prepara um líquido alquímico. Daqui a dois meses seus corpos estarão livres destes pêlos, voltem pra casa e aguardem o efeito. Assim as cabritinhas o fizeram, e depois de dois meses voltaram ao corpo humano. fim do terceiro passeio.
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