#amor eterno de Deus
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dameteucoracao · 8 months ago
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O Salmo 136 e a bênção dos redutores de velocidade espirituais
Hoje, não desvie deste quebra-molas espiritual. Leia o artigo!
por Mike Emlet O amor de Deus ainda parece uma notícia de última hora em sua vida? Se formos honestos, às vezes a “velha, velha história” parece, bem, velha para nós, especialmente se somos cristãos há muitos anos. Mas os escritores das Escrituras nunca se cansam de relatar este tema. Eles nunca consideram isso garantido. O Salmo 136 nos dá uma imagem vívida de como é manter o amor inabalável…
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furiastock · 6 months ago
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Alma de Lobo - Solus Taciturnus.
@furiastock
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fatosdolennon · 6 months ago
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Alma de Lobo - Solus Taciturnus.
MINHA RECOMENDAÇÃO DE LEITURA PARA VOCÊ
Eu recomendo o livro “A Coragem de Não Agradar”. Este não é apenas um livro; é um guia prático para libertar-se das amarras da opinião alheia e superar suas próprias limitações.
Por que você deve adquirir este livro?
“A Coragem de Não Agradar” desafia as convenções e oferece insights profundos baseados na filosofia. Ele capacita você a tomar decisões alinhadas com sua verdadeira essência, sem se preocupar com a aprovação dos outros.
Este livro é um convite para dizer “sim” à transformação. Ele revela como a filosofia pode ser uma aliada na busca pela autenticidade e realização pessoal.
Aproveite enquanto ainda há estoque disponível! Não deixe para depois o que pode mudar sua vida.
📖 Garanta "A Coragem de Não Agradar" e comece a trilhar o caminho da liberdade e autenticidade. Não espere mais!
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elohimvive · 15 days ago
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Romanos 15: 1-3
“Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam”.
O que renunciamos por amor a Deus?
              O maior desejo de Deus é que possamos adorá-lo e ama-lo na glória, juntos na eternidade, mas nosso pecado o machuca e impede que estejamos na presença dEle. O nosso Criador é o ser mais poderoso que existe e nada real ou imaginável pode se comparar ao poder de Deus. Por amor a nós Ele “delimitou” seu poder para compreender sua criação, nos ensinar sobre santidade e abrir um caminho para a comunhão com o Pai, privilégio que a humanidade perdeu na queda do Éden. No Velho testamento Deus escolheu uma nação santa para ser a porta até Ele para as outras nações, mas Israel não conseguiu, o povo escolhido perdeu a comunhão por causa dos desejos da carne e da idolatria. Então o próprio Deus se tornou carne, Ele se tornou a porta, o Caminho.
              O Deus do velho testamento é o mesmo Deus que se fez carne, nos amou e nos concedeu perdão pela graça. Deus é forte, muito forte! Por isso veio suportar nossas fraquezas e nos ensinar como vencer o pecado e o mundo. O Deus Pai e Criador representado no Velho testamento é visto como rígido, exigente e fogo consumidor, mas esquecemos que esse mesmo Deus também é o Filho, o Cristo e Redentor da criação, aquele mesmo que andou com os pobres, perdoou prostitutas e comeu à mesa com pecadores, um Deus que amou incondicionalmente. Jesus é Deus! Em João 10:30 Ele diz “Eu e o Pai somo um...” e em João 10:38 “... o Pai está em Mim e Eu estou nEle”. Jesus é a forma visível do Deus abnegado, renunciando a sua forma poderosa e invisível, tudo por amor a nós, porque Ele quer que estejamos com Ele, na presença dEle. Jesus veio mostrar o caminho e ser a porta, porque se Deus vem aos homens em toda a sua Glória seriamos consumidos por causa de nossos pecados.
              No versículo estudado quando o apóstolo Paulo diz para suportar, ele se refere a dar suporte, apoio, um sustento, seja com ajuda de custo, comida ou oração, e o edificar os outros nos edifica também, pois edificar, em seu sentido literal, significa levantar uma construção; conduzir à virtude, ou seja, hábitos que levam o homem para o bem. Porque ações sempre irão valer mais do que palavras. O Velho testamento é sobre a palavra de Deus para o povo escolhido, e o Novo Testamento é a ação do próprio Deus no meio de seu povo, ele se tornou o exemplo. Quando Deus diz para termos uma vida santa, é para sermos exemplos, como Jesus foi. As vezes as pessoas observam nossa vida cristã para se basear nela e nem percebemos. Estamos atravessando o deserto ou em meio a tempestade, mas mesmo assim louvamos, glorificamos e permanecemos firmes na fé, isso é testemunho, isso é ser exemplo para quem está tentando se fortalecer em Deus.
              Mas a Igreja dessa Era está desmoronando por dentro, os próprios Cristão estão se destruindo, e as vezes nem é por religião ou política, mas por liturgias ou doutrinas erráticas. Essa é uma estratégia clássica e antiga do inimigo de nossas almas, jogar Cristãos contra Cristãos. Porém, ele tem uma estratégia mais atual que é o de distrair a Igreja, seja com futebol, redes sociais, séries, jogos etc. O pior é que os Cristãos nem percebem que estão trazendo os conceitos do mundo para dentro da Igreja, um local que deveria ser separado do mundo e não misturado a ele. Estão pregando somente o amor e esquecendo a obediência à palavra de Deus. Antigamente o povo pecava por uma idolatria de imagens de madeira, ferro ou barro, mas hoje isso foi trocado por uma idolatria simbólica onde são adorados influencers, artistas ou a própria imagem que, geralmente, leva a soberba e o orgulho.
              No versículo 3 Paulo relata como Jesus foi o maior exemplo que sempre colocou os outros em primeiro lugar. Ele tomou sobre si as nossas dores, lavou os nossos pecados com seu sangue e, nos comprou com a sua morte. Morte de cruz! Lembrem-se, Deus, o ser mais poderoso e autossuficiente, que não precisa de nada e nem ninguém para existir se limitou por amor de nós, só para estarmos com Ele na casa dEle. Dá para imaginar um amor assim? O amor de Deus é equivalente a sua grandeza, por isso ambos são infinitos.
              Deus nos ama incondicionalmente! Mas podemos nos perguntar, se é incondicionalmente então porque há leis no Velho Testamento? Elas não seriam condições? As leis serviam para nos tornar santos porque o nosso Deus é Santo, e para estarmos na presença dEle sem sermos consumidos precisamos ser santos também. Deus nos ama, ama a igreja, sua noiva e quer estar conosco, mas o pecado não deixa. Isso não quer dizer que Deus está fazendo acepção de pessoas, é só que o nosso pecado não é compatível com a santidade. Imagine o quão doloroso é querer estar com a pessoa amada e não poder, morrer por ela e ve-la se perder, se afastar, sofrer na eternidade. Por isso, Deus criou formas para estarmos com Ele sem sermos consumidos, no Velho testamento foi a lei e no Novo testamento o sacrifício de seu próprio filho, Jesus.
              Deus ama a toda criatura, mas abomina o pecado, Ele ama o pecador e rejeita o pecado, porque isso o fere, o machuca. Por isso Deus se entristece quando um ímpio morre, porque Ele perdeu mais um dos seus amados, será mais um que não estará com Ele na Glória. Em Lucas 15:10  diz: “assim voz digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende”. A palavra grifada significa: na frente, à vista. Sabe o que está na frente dos Anjos? À vista deles? O trono do Senhor, então essa passagem quer dizer que o próprio Deus se alegra quando um pecador se arrepende. Então eu volto a perguntar, consegue imaginar um amor assim?
              Esse Deus poderoso, que nos ama, que nos quer com Ele, na casa dEle, o dono de todo o ouro e prata, criador dos céus e da terra, e tudo o que tem fôlego de vida. Abriu mão disso para se tornar semelhante a servos, para nos salvar de nosso próprio pecado, ou seja, nem morreu uma morte de cruz por objetivos pessoais, mas por nós, tudo foi por nós. Se o ser mais poderoso que existe, autossuficiente e que não precisa de nada e nem de ninguém para existir, renunciou por amor a nós, eu retomo a pergunta inicial, o que nós renunciamos por amor a Deus?
              Renunciamos nosso tempo? Desejos? Sonhos? Quando achar que está fazendo muito por Deus ou pela Igreja, lembre-se do que o Criador renunciou por mim e por você, pois nada do que a gente faça será o bastante, nada no mundo, nem mesmo a nossa alma pode pagar pela vida e pelo sangue de Cristo. Lembre-se sempre do que Ele sacrificou em nosso benefício quando achar que está desperdiçando o seu tempo na Igreja. Não espere o jogo acabar, a chuva passar, a dor de cabeça melhorar para adorar e ir ter comunhão com o Senhor na casa dEle, pois o dia do Senhor pode chegar e você ficar. Deus nos quer junto dEle, mantenha isso em mente!
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JESUS VEM! BUSQUEM AO SENHOR ENQUANTO SE PODE ACHAR!
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caminhadacomdeus · 25 days ago
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Nos momentos mais sombrios da minha vida, quando tudo parecia perdido e sem esperança, encontrei nos braços de Deus a força e a redenção que tanto precisava. Assim como a ovelha perdida foi encontrada pelo pastor, fui resgatada pelo Seu amor infinito e graça. A cada dia, sou lembrada de que não estou sozinha e que a paz e a esperança sempre estarão ao meu alcance através da Sua presença constante. 🌟❤️
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furiastock · 6 months ago
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tu és minha.
C,
gravei o som da tua risada nos meus ouvidos guardei na minha retina o teu sorriso tatuei pelo meu corpo o teu toque eu te mantive em mim mesmo depois do fim nc.
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furiastock · 6 months ago
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Alma de Lobo - Solus Taciturnus.
@furiastock
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fatosdolennon · 6 months ago
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"Eu, a noite, um café, e você ecoando por todos os cantos da minha cabeça."
Alma de Lobo - Solus Taciturnus.
MINHA RECOMENDAÇÃO DE LEITURA PARA VOCÊ
Eu recomendo o livro “A Coragem de Ser Imperfeito”. Este guia prático oferece estratégias eficazes para simplificar a vida, abraçar a imperfeição e encontrar a verdadeira essência que reside dentro de cada um de nós.
Por que você deve ler “A Coragem de Ser Imperfeito”?
Ele desafia você a abandonar a busca pela perfeição e a abraçar suas vulnerabilidades. Ao ler suas páginas, você se sentirá inspirado a fazer mudanças positivas em sua vida.
A autora explora temas como autoaceitação, coragem e compaixão. Ela nos lembra que a verdadeira beleza reside na autenticidade. Ao adquirir este livro, você está dizendo “sim” a ser você mesmo, sem máscaras ou pretensões.
Aproveite enquanto ainda há estoque disponível! Este livro é uma joia rara, e sua mensagem ressoa profundamente com todos que o leem.
Lembre-se: A vida é curta demais para viver com medo da imperfeição. Seja corajoso(a), abrace suas falhas e descubra a verdadeira beleza que existe em ser você mesmo.
Garanta “A Coragem de Ser Imperfeito” agora e mude seu modo de pensar! 📚✨
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gleyssonsalles · 6 months ago
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Será que Deus se Cansou de Mim?
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furiastock · 6 months ago
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Só precisava disso e .......... Alma de Lobo - Solus Taciturnus.
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Porque Eu te aprecio e te Amo.
Testemunho de vida Com. Shalom – Fortaleza / Recife. Durante pesquisa para a monografia, experimentei o amor de Deus e parti em missão: (Is 43, 1 – 4). Foto – ComShalom Sou Débora Cristina, tenho 22 anos e sou da Comunidade Católica Shalom de Recife. Falarei para vocês como se deu minha experiência com o Amor de Deus. Tudo começou há dois anos atrás, no dia 24 de julho de 2014, em um dia…
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furiastock · 6 months ago
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Talvez eu só não me encaixe mais no mundo.
Alma de Lobo - Solus Taciturnus.
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cherryblogss · 4 months ago
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ooi maria vc pode nos dar uma migalha sobre como os meninos seriam com a reader querendo anal? 😓🙏🏼
vcs lendo minha mente que eu queria dar o cu esses dias😍 (falando isso como se não tivesse postado que queria o pipe fizesse isso) eu nunca dei o c# então se for irreal entre na fila do reclame aqui cherryblogss
coloquei aqui os que me vieram em mente! (n sei se ficou bom e n revisei tbm por vergonha😞 e se forem dar o rabo usem lubrificante e proteção pelo amor de deus)
Rafa Federman (eterno kingo da somnophilia. fontes: maria cherry 14)
Por conta da rotina agitada de vocês dois, tinham feito um acordo que poderiam usar o corpo do outro para se aliviar mesmo que estivesse dormindo. Era comum Rafa te acordar no meio da noite com o pau enfiando na sua bucetinha, fodendo lentinho e suspirando com a voz doce no seu ouvido. Normalmente, você não sonhava muito com atividades sexuais, mas ultimamente um tópico tem te assombrado e te deixado sedenta por mais.
Um dia você se deitou para dormir antes do Rafael chegar do trabalho, caindo no abismo do sono rapidamente depois de tomar um banho. Tudo começou como todo sonho molhado, seu namorado te beijando e passeando as mãos por todo seu corpo, sussurrando no eeu ouvido todas as safadezas que ele queria fazer contigo até chegar em uma parte particularmente excitante para você "Amorzinho, eu só consigo pensar em foder esse cuzinho apertado." O rafa do sonho te põe de quatro, puxando seus quadris até os dele para começar a estimular as duas entradinhas com os dedos hábeis, fazendo sons altos saírem da sua garganta.
Você desperta abruptamente ao gritar o nome do argentino quando enfia o primeiro dedo no seu buraquinho mais apertado. Tentando se habituar ao calor a mais do sonho erótico falha em perceber corpo grande deitado sobre as suas costas.
"Hmm," Rafa murmura no seu ouvido continuando a mexer os quadris que se chocavam contra os seus ao socar sua bucetinha apertada. "Parece que alguém estava sonhando comigo... Foi bom, princesa?"
Você assente desesperada, inclinando a cabeça para recostar no ombro dele e agarra os lençóis com mais força ao gemer. A sensação deliciosa do pau comprido dele te preenchendo te distrai dos pensamentos intrusivos do sonho, focando em rebolar conforme ele aumentava o ritmo.
"E o que passa nessa sua cabecinha?" Pergunta sonolento roçando o nariz grande no seu cabelo, grunhindo com o cheiro gostoso. "Sonhou comigo te usando como?" Ele percorre as mãos pelas laterais do seu corpo que sacudia com as investidas, parando para apertar sua cintura e bunda com força.
Você pressiona a cabeça no travesseiro com vergonha de falar o que passava pela sua mente, mas Rafa não desiste e vira seu rostinho quente para encará-lo de lado. Você murmura timidamente o que estava fazendo contigo no sonho.
"Que safadinha, bebita." Ele fala batendo na sua bunda. "Até dormindo pensa em mim te enchendo em todo lugar." Ele acelera mais ainda, abrindo suas nádegas para cuspir no seu buraquinho apertado te fazendo gemer alto.
"Pode falar, amorzinho, você quer eu te fodendo aqui?" Ele te provoca passando o polegar pela entradinha, observando piscar e desacelera os quadris quando te escuta dizer sim repetidas vezes.
"Um dedinho tá bom? Ou dois?" Pergunta depois de cuspir mais um vez para auxiliar na lubrificação.
Você levanta dois dedos com um olharzinho tímido e abrindo mais as pernas para facilitar para ele. Rafa mete coloca a pontinha do dedo no seu cuzinho, logo pentrando em um ritmo constante, sentindo o pau metendo no outro buraco, você mia extasiada quando ele enfia o segundo te faznedo dentir tão cheinha, Rafa prende os olhos nos seus buracos alargados e morde os lábios com a sensação deliciosa de te possuir de todas as formas.
Fernando Contigiani (fernando professor? fernando professor!)
Você estava mais uma vez sentada no colo do professor Contigiani no escritório particular dele após um dia cansativo de aulas, já faziam isso há uns meses e ele era a melhor parte do seu dia. Agora, você estava se esfregando no pau grosso enquanto o beijava e penteava os cabelos longos com seus dedos. As mãos grandes acariciavam suas costas de vez em quando descendo até sua bunda para apertar com vontade e grunhindo na sua boca muitos xingamentos.
"Fer, me toca." Geme dengosa se afastando para encarar os olhos escuros severos.
"Mas eu tô te tocando, princesa." Fernando responde em um tom debochado, beliscando sua bunda e te fazendo arfar com a ardência súbita.
"Não aí, Fer." Responde com um biquinho pegando uma das mãos grandes, que Fernando só permite você agarrar quando volta a rebolar no colo dele e gemer baixinho, encaminha os dedos longos até a sua bucetinha embaixo da saia. Era pecaminosa a imagem dele com os pulso másculo enfiado no meio das suas pernas e coberto pelo tecido quadriculado, era ainda mais sórdida a sensação molhada da sua fendinha sendo acariciada pelas pontas dos dígitos já que você estava sem calcinha justamente para encontrar ele.
Fernando massageia seu pontinho inchado, bulinando o conjunto de nervos com uma habilidade que só ele tinha. Você se contorcia e sentia o corpo ferver com as sensações dos olhos escuros te fitando e os dedos te tocando da forma mais eletrizante possível. Não demora para seu primeiro orgasmo chegar, tombando sua cabeça até ficar recostada no ombro dele e rebolando nos dedos que faziam círculos largos no seu clitóris. Quando sente os dedos descendo para começarem a te penetrar, levanta o rosto corado para pedir algo que vinha circulando na sua mente e já se sentia corajosa para testar.
"Quero diferente hoje, professor." Diz em um tom tímido e manhoso sabendo que ele não te negaria nada. Fernando grunhe impaciente, ousando um pouco ao enfiar metade de um dedo na sua bucetinha quente e estreita.
"Você sabe que não temos muito tempo." Ele fala com uma expressão desinteressada, olhando o punho se movimentar ao te penetrar devagarinho com um dedo e fingindo não ficar afetado pelos seus gemidos ofegantes. "Mas fala o que você quer, gosto de te ouvir implorar toda nervosinha."
"Eu só queria..." Timidamente, volta a enfiar o rosto no pescoço dele temendo que o moreno te achasse promíscua demais. Fernando não aceita sua hesitação e te puxa pela sua nuca para te fazer encarar ele de novo, com os olhos mais suaves e o polegar fazendo um carinho na sua bochecha suada.
"Pode falar, princesa, sou seu professor e posso te ensinar tudo que você quiser." Ele diz seriamente, mas com um olhar brincalhão e íntimo buscando qualquer sinal de desconforto nos seus olhos.
"Quero seu dedo no meu cuzinho, Fer." Fala focando nos lábios rosados e barba por fazer. Percebe pela visão periférica que ele arqueia as sobrancelhas surpreso com a sua ousadia e ideia, geralmente você era muito suja, mas sempre era tímida em pedir as coisas pra ele.
"É uma putinha insaciável, né? Quer todos os buraquinhos cheios." Fala entredentes agarrando suas bochechas com os dedos ao mesmo tempo que dá uma palmada na sua bunda. Fernando move as pernas, tentando ajustar a ereção dolorosa nas calças. "Mas eu dou tudo o que a minha princesinha quer, não dou?"
Agustin della corte (meio sem sentido mas fds)
Ele era tão lindo. Era a única coisa que você pensava quando via o amigo do seu irmão ajudar a organizar a festa surpresa. Seus olhos não perdiam um movimento daqueles braços fortes, secando toda vez que eles ficavam tensionados quando Agustin carregava várias mesas e utensílios para todos os lados. Há exatamente duas semanas ele tinha tirado sua virgindade em um dia que veio passar o dia com seu irmão e acabou sendo deixado de lado quando o amigo fugiu para encontrar um ficante, o que te fez ficar sozinha com a maior paixonite que você já teve, além disso, ele que havia te dado o primeiro beijo e desde então a relação entre vocês ficou bem esquisita. Uma coisa levou a outra quando Agustin te ofereceu companhia e durante os meses que se passaram você evitava ele toda oportunidade presente.
De repente sua mãe te avisou que eles teriam que sair para comprar mais coisas que faltavam e teve que ficar sozinha com Agustin, o nervosismo te consumia ao pensar como aguentaria ficar a sós com o homem que secretamente nutria uma paixão e nunca admitiria em voz alta. Por isso agora você se encontrava assim, na posição que prometeu nunca mais estar. De quatro com a boca emitindo gemidos altos enquanto Agustin te lambia e chupava como se quisesse te devorar, seus braços falhavam cada vez que ele sugava seu clitóris e socava os dedos grossos no seu buraquinho.
"Que gatinha insaciável, hm? Nem parece que ficou me ignorando por dias." Ele diz arrogante ao se afastar do seu grelinho com um estalo molhado, continuando a estocar os dedos lentamente, saboreando o calor do seu canal estreito. "Mas você não me engana, só eu dizer que quero comer essa sua bucetinha carente que na hora você decide que me quer."
Você só sabia gemer e implorar por mais, nem sabia o que queria, mas só queria ele consumindo todo o seu ser até tudo que você consiga pensar e sentir seja Agustin. Com a chegada do seu orgasmo, começou a miar desesperada o nome dele, rebolando nos dedos grossos que te alargavam deliciosamente.
"Porra, sujou meu braço inteiro com o seu melzinho, amorcito." Ele geme subindo beijos pela suas costas até grudar todo o torso musculoso na sua coluna, o pau grosso encaixado entre as suas nádegas. Um suspiro engasgado sai da sua garganta quando a cabecinha cutuca sua entradinha traseira, o que faz agustin franzir o cenho e remexer os quadris, impulsionando-os novamente e escutando mais um choramingo desesperado sair dos seus lábios, consequentemente colocando um sorriso arrogante no rosto do moreno. "Ah, mas você é uma safadinha, né? Diz que não me quer e agora só falta implorar pra eu foder esse cuzinho apertado."
Agustin se levanta para mover as mãos grandes até sua bunda, afastando as bandinhas e expondo o buraquinho piscando. Você queria enterrar sua cara em qualquer lugar possível, se sente incontrolável quando está perto dele e detesta como gosta da maneira suja que te trata. Queria ele fazendo coisas mais sujas ainda contigo, nunca cogitou sexo anal, mas ficava insaciável com Della Corte, queria tudo que o uruguaio poderia te oferecer.
Agustin cospe no seu buraquinho, dando tapinhas fracos na sua pele quando você emite sons baixinhos que tem certeza que era um xingamento direcionado a ele, mas nem ligava. Sempre teve uma quedinha por ti, adorava seu jeito meigo e meio esquentadinho, além de admirar como você é uma mulher divertida e inteligente, mas saber que era uma safada por baixo de tudo isso, o fazia querer te foder até tirar todos os segredos que guardava na sua cabecinha.
Enzo Vogrincic (migalhas do enzo amante 😛)
No momento que viu sua mensagem Enzo pensou que era uma piada. Ele não entendia muito bem o seu linguajar e humor as vezes, então deixava passar. Só que tudo tinha limites, como você tinha coragem de mandar algo tão... provocante ao meio dia junto com uma foto sua de lingerie, isso já era demais para ele aguentar.
Por isso, quando você chegou no apartamento dele depois do trabalho toda envergonhada ele já sabia que talvez não fosse tão brincadeira, mas também tinha noção que você provocava ele e depois não sustentava a marra. Por isso, resolveu te dar o troco, você tinha feito ele ter que trancar a porta da sala e atrasar o almoço só pra bater uma depois de todas as fotos seminuas que mandou, ainda mais que era uma meta particular dele te foder no buraquinho que ninguém tinha chegado perto (só ele quando te dedou uma vez).
Enzo agarrava sua cintura e mordiscava seus lábios ao te beijar, ambos já estavam só de roupa íntima e completamente entregues ao momento de prazer. Você gemia manhosa toda vez que o moreno pressionava os dedos no seu pontinho inchado por cima da calcinha, massageando em círculos e te fazendo choramingar quando ele parava no momento que você chegava perto de gozar.
"Papi, por favor, deixa eu gozar nos seus dedos." Você implora com um biquinho, tocando os cabelos longos e escuros do uruguaio do jeitinho que ele gostava tentando de tudo para amolecer o coração dele.
"Não, não, muñequita, você ficou me mandando aquelas coisas sujas na hora do almoço e agora você vai pagar." Ele fala severamente, segurando seu rosto com uma mão enquanto a outra iniciava novamente a tortura, fazendo círculos rápidos e precisos na sua bucetinha ainda por cima da calcinha de renda estragada. Você grita ofegante e desesperada, estimulada demais por tudo que ele fazia. Mas quando você acha que ele vai te deixar terminar dessa vez, de novo ele para e você choraminga uma sequência de não's sofridos.
"De quatro, perrita." Ele comando se afastando e dando um tapa forte na sua bunda. Com as pernas bambas e reclamando baixinho, você se vira apoiando os joelhos e as mãos na cama macia. Sentia seu rosto esquentando com a sensação pulsante e ardente da sua buceta se contraindo querendo um alívio ou qualquer coisa para estimular.
"Você queria gozar nos meus dedos né, doçura? Vai gozar com os meus dedos no seu cuzinho então." Enzo abaixa sua calcinha expor toda a sua intimidade melada, em seguida pega um tubo de lubrificante pigando na entradinha menor que piscava. Enzo mordia os lábios para segurar um gemido com a imagem sórdida das suas entradinhas molhadas só para ele e como parecia tudo um sonho te ter pedindo para ele fazer algo tão sujo contigo. Na hora que ele começa a inserir um dedo no seu cuzinho, você enfia o rosto corado nos lençóis de tanta vergonha e tesão que te acometia no momento, mas quando Enzo te vê ficando toda molhinha estala a língua em negação. "Não, nem pensa em ficar fazendo nada que vai ser pior pra ti. Pode tocar essa sua bucetinha gulosa enquanto eu fodo seu rabinho."
Vocês ficam nessa por um bom tempo, suas mãoszinhas dedando sua entradinha enquanto ele enfia 3 dedos no seu buraquinho mais apertado. Pelo menos ele já tinha te deixado gozar uma vez depois de ver as lágrimas escorrendo pelas suas bochechas.
"Enzo... Papi, porfi, quero seu pau." Geme dengosa rebolando nos dedos do uruguaio que também não aguentava mais após sentir seu corpo se contraindo de uma forma deliciosa ao redor dele.
Enzo retira os dedos para posicionar a glande inchada no seu cuzinho, mas te manda manter os seus massageando sua bucetinha. Ambos soltando gemidos altos quando ele enfia a cabecinha com uma certa facilidade e vai metendo mais e mais até colocar quase tudo. Enzo não conseguia nem respirar direito e a única reação dele é afastar suas nádegas para dar uma cuspida certeira bem no seu rabinho cheio com a pica grossa dele.
Felipe Otaño (fiz no mesmo universo do pipe virjola de touch my body🙈)
Felipe não podia negar que era você quem comandava a vida sexual de vocês. Não que obrigasse ele a fazer coisas que não queria, mas sim, era você quem mais trazia novas experiências para o relacionamento e seu último pedido o deixou muito nervoso. Felipe nunca tinha pensado que iria fazer sexo anal algum dia, parecia algo tão incomum para a realidade dele e honestamente nada era melhor do que a sua buceta apertada. Por isso que quando você pediu para tentarem fazer anal, ele ficou nervoso e ao mesmo tempo excitado demais. Apesar da relutância, ele ia dormir pensando nisso e toda vez que olhava para a sua bunda mergulhava em devaneios sexuais. Ele pesquisou tudo e te preparou do jeitinho certo, o que te fazia ficar ainda mais apaixonada pelo argentino, a maneira cuidadosa e atenciosa que ele te tratava quase te deixava com mais tesão do que o ato em si.
"Assim mesmo, amor, tá tão gostoso." Você miava manhosa, de quatro na cama de vocês, se fodendo nos dedos compridos do seu namorado, que penetrava seu rabinho com dois dedos e um provocava sua bucetinha melecada. A mão dele era tão grande que conseguia facilmente meter nos dois buracos sem dó e com um ritmo eletrizante. Felipe grunhia e punhetava o próprio pau, hipnotizado pela visão erótica do seu cuzinho e bucetinha arrombados ao redor dos dedos dele.
O quarto era preenchido por barulhos molhados e gemidos de ambos, Felipe não conseguia conter o iminente orgasmo com a sensação de te possuir e te ter tão entregue a ele ao ponto de deixá-lo te dedar dessa maneira, ainda mais quando ele sentia os próprios dedos através da camada fina que revestia seu interior. Ele acelerava as duas mãos, gemendo fino e mordendo os lábios ao chegar mais perto de gozar quando você passa a rebolar nos dígitos grandes e grossos.
"La putra madre, gatita." Felipe xinga chegando mais perto ainda e mirando a cabecinha na direção das suas entradinhas. Enquanto isso, você não conseguia conter os gritos com o nome do argentino, logo depois arqueando as costas e gemendo ofegante ao gozar, levando Felipe junto contigo que suja sua virilha inteira de porra, não conseguindo se conter, ao ver - e sentir - seus buraquinhos pulsando e se contraindo ao redor dos dedos dele. Vocês dois sabiam que a noite não ficaria só por isso.
Simón Hempe
"Papi, quero maisss" Você geme com a cara enfiada no travesseiro. Era sempre alucinante quando Simon vinha te visitar no Brasil, ele te comia como se não houvesse amanhã e estivesse faminto por qualquer migalha sua. Agora, estavam de ladinho com uma perna sua por cima das do argentino, toda abertinha para ele fazer o que quiser contigo.
"Quer mais o que, minha linda? Já tem meu pau enfiado na sua buceta carente e meus dedos no seu grelinho." Simon grunhe ofegante beijando a sua bochecha e te fodendo mais forte ainda.
A cama balançava com a força dos quadris do moreno, mas o som não abafava suas súplicas e miados a cada estocada bruta. Ousando, pega a mão dele que estava estimulando seu clitóris e direciona a sua entradinha traseira.
"Quero que você foda meu cuzinho, amor." Pede dengosa, pressionando os dedos melecados no buraquinho.
"Sua cadela desesperada." Ele fala liberando os dedos do seu aperto e te dá um tapa ardido na coxa que faz gritar com o impacto e susto, e o argentino sorrir perversamente. "passa dois meses longe de mim e já fica doida pra dar esse rabinho. Mas eu digo logo, princesa, se for entrar algo vai ser só o meu pau."
Com isso, você solta um choramingo manhoso quando Simon retira o membro melado de dentro da sua buceta, em seguida, começa a descer beijos estalados pela sua coluna até chegar na sua bunda, onde ele mordisca a carne te fazendo espernear surpresa com a dor prazerosa. Simon não conseguia conter o risinho debochado ao ver todas as suas reações por algo que ele sempre teve vontade de tentar, adorava seu jeitinho desinibido e ao mesmo tempo tímido, ele sabia que as vezes era tudo charminho seu, fingindo que não era tão suja quanto ele, senão mais.
No momento que fica de frente com seus buraquinhos, Simon cospe na sua bucetinha e esfrega os dedos na área melecada pela penetração e saliva, espalhando os líquidos até o seu cuzinho onde ele enfia o polegar, colocando e tirando, atento aos seus sinais de prazer e o modo como se remexia na mão dele. O moreno pressiona o pau no colchão, aproximando o rosto pra cheira o aroma da sua buceta, em seguida lambendo a fendinha e subindo até seu rabinho, onde ele chupa e geme ao enfiar a língua no buraco apertado. Ele suga e lambe a pele até ficar encharcado, logo voltando a subir e se posicionar atrás de ti, com a pontinha do pau duro cutucando seu cuzinho.
"Vou te comer bem gostosinho, princesa, mas como você foi tão boazinha vou te dar dois dedinhos na sua bucetinha." Simon grunhe, elevando uma perna sua e massageando seu clitóris na medida que te penetrava. Sua mente estava nublada de prazer e não conseguia pensar em nada a não ser no calor do corpo másculo e na pica grossa que alargava seu cuzinho.
Fran Romero
Vocês eram amigos com benefícios e aproveitavam a amizade de anos para testar tudo o que queriam no mundo sexual. Ultimamente, uma coisa despertava sua curiosidade mais que tudo, então obviamente foi atrás do Francisco para satisfazer suas vontades e as dele que já tinha insinuado algumas vezes e até te dedado no buraquinho mais apertado.
Vocês eram a combinação perfeita, apesar de Fran ser super extrovertido e você não tanto, eram extremamente compatíveis na cama e na cumplicidade, sempre se apoiando e podiam confiar no outro para tudo. Francisco adorava quando você o procurava, desesperada para testar algo novo ou doidinha para ter uma rapidinha em qualquer local público.
"Isso, Fran, bem aí." Gemia manhosa, segurando suas pernas abertas enquanto o loirinho empurrava mais do membro latejante na sua entradinha traseira. Vocês dois estavam suados e soltando sons altos de prazer a cada centímetros que entrava.
No momento que ele coloca todo o pau dentro do seu rabinho e vê que você se contorcia pedindo mais, Fran inicia um ritmo gostoso, ondulando os quadris e dedando seu clitóris de uma forma deliciosa que só ele sabia fazer. Você agarra os próprios peitos já que Fran segura suas pernas colocando-as sobre um ombro e te apoiando melhor. O quarto era prenchido pelo som das suas peles se chocando e a voz fininha do Fran te elogiando e dizendo como era uma safada por deixar ele te foder naquele lugarzinho.
"Que cuzinho gostoso, cariño." Ele grunhe socando mais rápido e sacundindo seu corpo inteiro. Você mia repetidas vezes o nome dele, chegando mais perto do seu orgasmo em um tempo recorde. Fran não estava muito diferente, o rosto branquinho totalmente avermelhado e os quadris de vez em quando dando estocadas errôneas. "Quem sabe agora que te fodi aqui a gente não começa a namorar, florzinha?"
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furiastock · 7 months ago
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fato.............
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allebasimaianunes · 2 months ago
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doce pecado feito mel nos meus lábios.
[smut]
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seus lábios eram macios como um novelo de lã, seu cheiro doce embriagava sua mente, como um mel selvagem que melava seus paladar enquanto beijava-lhe o busto liso, um vale de ondas de pele arrepiada que transbordava um calor acolhedor que pulsava o sangue impuro até os campos cavernosos que um dia jurou perante a Deus, castidade.
celibato.
palavra ruidosa, que esticava na língua e pinicava sua moral. porém para padre charlie aquilo não significava tanta coisa – na realidade ele desejava quebrar as antigas estruturas que erguiam as tradições anciãs da igreja que ele congregava.
as mãos firmes deslizavam pelas ondulações do corpo, estava zonzo de tesão e desejo, a respiração quente tocando-lhe o rosto angelical, a forma como ela lamuriava com os olhos fechados e os lábios torcidos de desejos o enlouquecia. seu corpo grande, feito uma fortaleza de ossos duros e músculos forjados por horas e horas de exercícios físicos e uma alimentação impecável, que encaixava tão bem para um ser humano tão vaidoso quanto ele, ergueu as pernas esguias dela para seus ombros, na posição que estava era só penetrar nela, quente e molhada, macia e tão receptiva a ele e desfrutar do prazer eterno.
prazer eterno que perdurava por minutos inconstantes. por que Deus permitiu que um dos maiores prazeres da carne fosse finito? ele se questionava, a mão no pau de veias grossas que circulava todo o sangue até lá, a sensação de topor era grande: como se ele estivesse de cabeça para baixo, o sangue indo todo para a cabeça num instante para logo descer em cascata para o pau. melado, babado, lubrificado. posicionou a cabeça rosada na buceta que o acolhia em um abraço tepido, fixou o olhar para a mulher deitada, rendida a ele, os bicos dos seios apontados para cima, a pele arrepiada, o suor brotando na testa, ela gemendo de tesão e anseio.
ele se curvou encima dela, ainda segurando o pau com a destra, a canhota indo de encontro no queixo dela firmando-o para sua direção. a fez encarar o carvão em brasa de suas íris, pupilas dilatadas quase comendo o céu nublado do olhar, sussurrou, a voz grave retubando no quarto em chamas:
— me diga de quem você pertence.
— você.
saiu em um sussurro fraco. padre charlie riu entredentes, negou com a cabeça, molhou os os lábios, encostou a cabecinha do pau na entradinha da mulher que retorceu debaixo dele. a mão canhota desceu para o pescoço dela e apertou ali. repetiu autoritário:
— repete de novo. quero fuder essa bucetinha sabendo de quem ela é.
— sua! completamente sua charlie! me fode agora porra!
padre charlie riu. um sorriso malicioso. tremeu dos pés às cabeça, assentiu satisfeito com a ansiedade dela, os olhos pidões para ele. tão indefesa e vulnerável feito um cordeirinho que se afastou do seu bando e está na mira de um lobo voraz, sedento por carne fresca.
ele acariciou o rosto dela. seus lábios encontraram com os dela, um beijo casto demais enquanto ele enfiava seu pau dentro dela, numa investida brusca que a fez resfolegar antes de aliviar a tensão.
era tanto prazer que fugia da órbita. o ar era quente, em brasas. o sabor mel dos lábios misturava agora ao sabor agridoce de porra e orgasmo. respiração descontrolada, corpos em sincronia, vai e vêm numa dança lascívia. o desejo queimando cera pelas veias, deslizando em forma de gemidos de seus lábios entreabertos, olhares dengosos e amores surrupiados um pelo outro naquela comunhão herege em busca da plenitude divina do êxtase.
e mais uma vez, no meio dos braços dela, padre charlie mayhew se perdia completamente de si: sua humanidade, virtude, sua santidade se tornavam vãs. pequeninas demais para o grande prazer que o enchia enquanto metia e fodia uma mulher que jurou jamais amar como a amava naquele momento, em sua cama, berço de rezas e choros de arrependimentos. mas ele se arrependia de fazer aquilo?
não.
ele queria mais.
provar do fruto proibido uma vez atrás da outra, até se fartar. cometer o pecado da gula com luxúria de braços abertos feito um jesus cristo na cruz. aceitando sua humanidade como um pecador que no dia seguinte iria se ajoelhar, clamar por clemência e se açoitar até tirar o sangue impuro e imputar a dor do pecado de si mesmo.
tão simples.
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[trechos (imagens) do livro “o crime do padre amaro”, eça de queiróz (1875).]
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conjugames · 2 months ago
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O dia amanheceu nublado, e tomei café demais, enquanto as palavras me faltaram mais que o habitual. Falei pouco com o mundo, mas, dentro de mim, participei de intermináveis monólogos com os personagens que habitam minha mente. Relembrei rascunhos antigos, memórias desbotadas. Tentei me distrair, mergulhei em um livro, e um personagem secundário deu fim à própria vida com um tiro no peito, por amor. Fernando me acertou, fui pega de surpresa, como se o disparo tivesse acertado o meu coração. Essa ideia tem rondado minhas entranhas há dias. E se eu não estivesse? Se eu me ausentasse? Como os dias seguiriam sem mim? Pensei em alguns detalhes, mas nenhum que parecesse ter valor. Uma ideia tola, talvez. Falta-me apetite, e estar em minha pele tem sido uma indigesta rotina. Mas, ironicamente, não me imagino em outro lugar. Aqui estou, presa em mim mesma, tentando encontrar sentido onde a própria ausência parece reinar. Finalmente encontrei a palavra que há dias me escapava. Ensimesmada. Era ela que descrevia esse estado que tanto me inquietava e nunca me vinha à mente. Hilda já dizia que há sentimentos que simplesmente não se deixam nomear, mas foi um alívio encontrar a palavra que, de algum modo, organizou o caos dos meus pensamentos. Estou ensimesmada, recolhida em meu próprio universo, desatando os nós dos meus sentires, revisitando os eternos monólogos que habitam minha mente para me encontrar em cada um deles. E assim, os dias se arrastam enquanto as semanas voam. Sinto-me estagnada no tempo, presa nos minutos, inalcançável ao mundo que gira lá fora, longe de qualquer toque da socialização cotidiana.
sexta-feira, outubro. 14:41.
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