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#ameaçavam
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Surgiu diante de mim uma multidão de demônios: Ela nos roubou tudo aquilo que conseguimos com o trabalho de tantos anos. Diário 418.
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mcdameb · 2 months
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                     𝐰𝐡𝐚𝐭 𝐢𝐟 𝐈'𝐦 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐨𝐧𝐞 𝐈 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐰𝐚𝐧𝐭 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 ? ¦ pov#04
— task 03.
๋ a dor do luto atinge as pessoas de forma diferente, aprendia isso da pior forma possível. sua mãe era uma semideusa e deveria ter retornado consigo para o acampamento. se tivesse insistido mais, ela estaria viva ali. indiretamente, a culpa parecia ser sua. como uma sombra persistente, aquela culpa se instalava em seus ombros. a morte da mãe foi um golpe inesperado e devastador, deixou um vazio que brooklyn não sabia como preencher. nos primeiros dias tentou encontrar consolo nas memórias felizes, nas histórias e nos momentos compartilhados, mas a dor era intensa demais, sufocante. a tristeza se transformou em um peso constante, uma presença que ele não conseguia afastar.
então se afastou das pessoas que amava para tentar lidar com a dor.
escusado seria dizer que não funcionou. encontrou refúgio no álcool, como um bom filho de dionísio. o primeiro copo de vinho trouxe um alívio temporário, uma breve fuga da realidade esmagadora. com o tempo, um copo se transformou em uma garrafa, e as noites se alongaram em um borrão de embriaguez. o álcool oferecia uma anestesia para a dor, uma maneira de entorpecer os sentimentos que ameaçavam transbordar.
cada gole parecia acalmar o tumulto interno, silenciando as vozes de culpa e arrependimento. mas, ao mesmo tempo, o álcool trazia consigo um novo tipo de tormento: a névoa de tristeza. estava triste por se afastar dos amigos e dos irmãos, por perder a mãe, por desapontar dionísio. dormir embriagado era sua nova rotina e parecia que aquilo finalmente daria errado como o pai tanto avisou. sabia que não estava enfrentando seu luto de forma saudável, mas a dor de encarar a perda sem o amortecimento do álcool era insuportável. a bebida se tornou sua companheira constante, uma barreira entre ele e a realidade cruel assim como fazia na adolescência quando queria afugentar a dor de ter sido expulso de casa por sua mãe por causa do descontrole de seus poderes.
no fundo, sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com a dor sem recorrer ao álcool mas cada vez que tentava se afastar da garrafa, o vazio parecia ainda mais ameaçador. era uma silenciosa e solitária, uma guerra travada dentro de si mesmo, onde a única vitória parecia ser a fuga temporária, mesmo que ela viesse ao custo de sua própria sanidade; e enquanto isso afetasse apenas a si mesmo, estaria tudo bem. mas claro que não continuaria assim para sempre.
as parcas gostavam de emaranhar seus fios, deixar nós no meio do caminho para que ele tropece em situações tumultuosas. foi por isso que não se surpreendeu quando, naquela madrugada, o alarme recém instalado no acampamento tocou de repente.
e junto com ele veio o grito terrível.
os gritos, na verdade.
a mente ébria demorou a compreender que havia dois gritos diferentes, ou era apenas um que se transformava em algo assustador no meio? de qualquer forma, vestiu uma roupa apressado, a espada em mãos rapidamente quando o anel foi girado no dedo. mesmo meio bêbado, brooklyn sabia que tinha que agir. correu com dificuldade e se apresentou junto a sua equipe; infelizmente fazendo sorte da equipe de patrulha, não teria como escapar mesmo que sentisse que o corpo estava pesando mais do que o normal. entrar no bosque sob as ordens de daphne enquanto lutava para que a semideusa não percebesse que ele estava bêbado foi um desafio imenso, não queria se envergonhar diante da filha de ares então manteve distância. cada passo para dentro do bosque parecia um esforço imenso, o mundo girando um pouco ao seu redor mas ele sabia que não podia ignorar seu dever.
enquanto corria, sentiu uma sensação de pavor começar a se formar no seu interior. ele não estava em condições de lutar e nem de pensar claramente. a bebida tinha nublado seus sentidos, e brook temia que isso pudesse colocar todos em perigo. mas recuar não era uma opção. precisava estar lá, precisava tentar, mesmo que soubesse que isso poderia acabar dando errado.
os sons dos gritos começaram a ficar mais altos enquanto se aproximavam; brooklyn tentou clarear a mente, focar na tarefa à frente… mas de repente não dava mais para andar. estava preso. os pés grudavam no chão e a névoa que tinha até então passado despercebida, foi finalmente notada. não parecia uma névoa comum, era branca mas tinha um leve tom dourado e ah… já tinha visto aquilo antes. no baile. era magia, não era névoa. esse foi seu último pensamento coerente antes de ser abruptamente transportado para a beira do lago. dentro de si não havia mais confusão, havia um turbilhão de emoções que lutavam para serem despejados. a água do algo estava tranquila, um contraste imenso em como brook se sentia. o filho de dionísio estava bravo, tão bravo que fazia tempo que não sentia aquela raiva imensa inundar seu peito e se espalhar por todos os seus sentidos; tão raivoso que o sentimento emanava dele como uma onda invisível, afetando tudo ao seu redor.
não, espere. tudo não. havia um alvo específico. beatrice.
a filha de fobos despertava em si uma avalanche de sentimentos tão conflitantes que aumentava sua ira. saudade, arrependimento, mas acima de tudo, uma raiva que não conseguia controlar. seus poderes de manipulação emocional estavam fora de controle e ele sabia que ela seria a primeira a sentir os efeitos. “você não deveria estar aqui, beatrice. ” disse brook, sua voz carregada de uma frieza que não era comum nele. beatrice parava, parecia surpresa com o tom, mas não recuava. ela nunca recuava, não era de sua personalidade isso. a semideus tinha em si uma determinação invejável, aos seus olhos, a mulher sempre lhe pareceu uma fortaleza; emanava força mas ao mesmo tempo diversão, parceria, companheirismo. mas isso foi antes.
brooklyn sentiu a raiva aumentar pois lembrar de antes era lembrar também do motivo de ter se afastado. de ter perdido a amiga. uma corrente elétrica percorria seu corpo, sempre quis explicar, queria dizer a ela o quanto se importava, mas as palavras que saíam de sua boca eram venenosas. “você não deveria estar aqui porque eu já afastei de você por estar cansado de te ver se destruindo! eu não queria ficar para trás e ver você se perdendo.”
beatrice, apesar de tudo o que o semideus conhecia sobre ela, parecia recuar como se tivesse levado um tapa. as palavras dele a atingiram com força, e brooklyn viu a dor nos olhos dela. isso deveria ter sido um sinal para parar, mas ele não conseguia. “você não faz ideia de como foi difícil ver alguém que você ama se autodestruir! eu deveria ser seu amigo, não sua babá! não poderia sempre estar lá para consertar seus erros!” cuspia as palavras com ódio, se aproximando mais e mais cada vez que falava. sabia que estava sendo cruel, sabia que cada palavra que dizia estava machucando-a profundamente, mas era como se estivesse preso em uma espiral de raiva e mágoa da qual não conseguia sair.
os poderes dele fluíam descontroladamente, aumentando a intensidade das emoções ao redor. viu a amiga começar a tremer, não só de raiva, mas de tristeza e desespero, podia sentir isso e apenas servia para inflamar mais aquilo que sentia. o semideus mal a enxergava, apenas despejava nela suas palavras raivosas e seus sentimentos. seu poder era uma via de mão dupla, quanto mais inflamava a chama dentro de si, mais também passava isso para quem estava perto, para quem fosse seu alvo. para beatrice, não devolvia raiva, devolvia algo pior: dor, mágoa, angústia, medo.
no meio daquela onde de agradável de raiva, ouviu um soluço. o barulho pareceu lhe trazer de volta a realidade e ele… piscou. assim como aconteceu na adolescência com sua mãe, os poderes pareciam se esgotar de repente, deixando-o apenas uma casca vazia. a visão das lágrimas no rosto da jovem que costumava amar e proteger, o rosto de bee agora parecendo destruído pelas suas palavras, trouxe uma nova onda de culpa e arrependimento. queria se desculpar, mas as palavras não vinham. a garganta travava. o controle que sempre teve sobre suas emoções e poderes estava quebrado e ele não sabia como consertar. “beatrice...” a voz dele tremeu, finalmente mostrando a dor que sentia. “eu…” mas antes que pudesse continuar, ela deu um passo para trás, balançando a cabeça. “não, brooklyn. eu... eu não posso mais. não assim.” a semideusa se virou e começou a se afastar, deixando brooklyn sozinho à beira do lago. assim como temia, tinha mais uma vez machucado com seus poderes alguém que amava.
o grito que escapou de sua garganta carregava um nível de angústia pesado, algo que nunca sentiu antes. o rosto estava molhado com lágrimas e de repente seus pés pareciam mais leves, podia correr. sentia-se assustado porque não estava na beira do lago como tinha imaginado, não havia beatrice por perto; via apenas daphne correndo depressa na direção da casa grande, seguida pelo resto de sua equipe. aurora e christie não pareciam em um estado melhor que o seu, brook já não estava bêbado mas tremia e sentia o corpo frio demais. acabou esbarrando no filho de afrodite e não entendeu de princípio o que acontecia, o soluço preso na garganta quando ergueu a vista e viu o que tinha parado todos.
a cena que via era horrível, assombrosa. diante de si, todos os campistas pareciam presos em um transe doloroso. faces pálidas com veias vermelhas marcando a tortura que deveria acometer as mentes; os olhos brancos, todos ajoelhados impotentes. seguiu o olhar de aurora e viu a criatura encapuzada na frente da casa grande. um suspiro baixo escapou de suas narinas, estava congelado ali. o medo talvez fosse o que lhe prendia no lugar, mas também poderia ser a magia forte e pesada do ambiente. o recado que receberam era tão claro quanto o dia: o grimório de hécate não deveria ter entrado ali no acampamento. aquela coisa precisava ir embora.
citados: @mindkiler ; @wrxthbornx ; @stcnecoldd ; @christiebae
para: @silencehq
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maximeloi · 8 months
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𝕵𝖚𝖘𝖙 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖊𝖞𝖊𝖘, 𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖚𝖓 𝖎𝖘 𝖌𝖔𝖎𝖓𝖌 𝖉𝖔𝖜𝖓...
ʿ                                     as noites inquietas às vezes cobravam demais de maxime que tentava a todo custo não deixar a mente vagar para um canto escuro cheio de fantasmas do passado que assombravam suas lembranças. vez ou outra, tentar dormir sem a poção era um tipo de tortura ao qual se permitia fazer. tentar significava ser arrastado de volta àquela fatídica noite, com o céu estrelado de testemunha e a lua de vigia para observar o acidente que aconteceria, lembranças pareciam tão vividas que podia sentir tudo novamente.
a escuridão se tornava mais densa ao redor dos três, as risadas dos monstros se tornavam um grunhido sinistro; as espadas e adagas refletiam a luz do luar. as Dracaenae surgiam das sombras como criaturas esguias, suas garras afiadas despertando o medo nos três semideuses escondidos. a fogueira deles agora apagada já não servia de nada, apenas para tornar o cenário mais aterrorizante.
o filho de Afrodite sentia a frieza do medo envolvendo seu coração. cada passo naquela noite parecia afundá-lo mais profundamente na escuridão, lutar contra as sombras que ameaçavam sufocá-lo era em vão.
os olhos azuis que costumavam refletir a beleza de sua mãe divina, agora espelhavam o horror do pesadelo. sage, apenas alguns passos ao seu lado, transformava-se em uma figura fantasmagórica, perdida na noite em uma postura defensiva. maxime tentava gritar, mas sua voz se perdia nas trevas, ecoando apenas como um sussurro fraco. parecia apenas um telespectador sem o poder de intervir por mais que soubesse o que aconteceria ali.
lutar contra as memórias, contra os fantasmas daquela noite esgotava o semideus que estava suando, eufórico, o coração batendo a mil. o suor frio escorria por sua testa enquanto ele se debatia no colchão, estava preso em um ciclo de desespero que parecia eterno.
num piscar de olhos, a cena do pesadelo mudava e envolviam maxime, prendendo-o de frente agora para a batalha. o cheiro de enxofre preenchia o ar enquanto o trio — seu eu mais jovem, veronica e thabata — avançavam pelo denso bosque tentando correr das dracaenae. o céu, que antes era estrelado, parecia vazio sombrio, antecipando o destino inevitável.
o uivo distante de uma Dracaenae rasgou a quietude, alertando os semideuses para o perigo iminente. a emboscada havia começado, eles não tinham mais chance. mais uma vez elói tentava gritar, mas nada saia. com olhos ardentes e presas afiadas, as dracaenae apareciam famintas. thabata, a filha de hipnos, era a primeira a reagir, conjurando ilusões temporárias para confundir as dracaenae em um ato de coragem. seu eu mais novo também reagia em seguida, sage junto consigo. a batalha desenrolou-se em uma situação caótica de lâminas e garras.
no entanto, a astúcia das Dracaenae era implacável e eles estavam em vantagem, havia mais delas do que deles. uma delas emboscou thabata, quebrando a ilusão do poder da semideusa e tornando mortal a ação. maxime se viu diante de um dilema angustiante, enquanto sage, em apuros, gritava por auxílio em desespero contra duas criaturas e tão mais próxima de si, a filha de hipnos era atraída para mais perto de uma armadilha longe demais.
o filho de Afrodite hesitou por um instante, olhando para a aflição nos olhos de thabata e para sage, cujos gritos ecoavam em sua mente com um peso maior. o amor que sentia pela semideusa era grande, perdê-la seria um golpe que talvez não iria superar. sabia que não podia salvar ambas a tempo, sequer conseguia alcançar thabata, na verdade. a decisão pesou em seus ombros, o coração apertado pela cruel escolha que ficava em sua frente.
maxime correu em direção a ronnie, seu chicote cortando o ar, mas a dor o consumia por dentro. os grunhidos das dracaenae se misturavam aos murmúrios agonizantes de thabata, que se debatia contra as garras do monstro. a distância entre eles crescia, inalcançável.
ao escolher salvar veronica, sentiu o peso da responsabilidade e da perda. cada golpe que em conjunto com a namorada era desferido contra as Dracaenae, parecia uma punição por não ter conseguido alcançar thabata a tempo. o gosto amargo da derrota e da morte da amiga inundava seus lábios, enquanto a escuridão daquela noite se dissipava e com um chacoalhar em seus ombros, elói despertava.
em sua frente não havia veronica, não havia o corpo sem vida de tabby, mas sim bella, sua irmã. a respiração ofegante, as lágrimas grossas que molhavam a face de Elói, nada disso era novidade. não era a primeira vez que precisava ser acordado e também não seria a última. quando a culpa lhe pesasse mais nos ombros e sentisse que a face de thabata estava fugindo de sua memória, elói retornava ao mundo dos sonhos para lembrar da amiga que perdeu.
mencionados: @mcronnie
musiquinha de fundo: safe & sound
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aquedadoanjo · 1 year
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28 anos de questionamento, medo, repressão e julgamentos que começaram em casa ainda pequeno, na escola com rejeição por não ser tão masculino; tentei fingir, me enganar, fugir, mas na adolescência piorou com a religião que fui obrigado a seguir, depois de amar garotas, amei um garoto pela 1ª vez e o que eu sentia era muito bom mas ouvia que era errado pra mim, minha família, o mundo e Deus, na igreja gritavam que pessoas como eu iam queimar, pra fugir da realidade encontrei na escrita e na internet um refúgio para desabafar e comecei a me conectar com mais pessoas e viver disso, ao começar me questionar fui expulso de casa, precisei sobreviver sozinho, assinei contratos abusivos, tive empresários homofóbicos e pessoas desse meio tentavam me ‘’consertar’’, passei por assédio mental, sexual e físico; me ameaçavam dizendo que decepcionaria meus leitores por também gostar de meninos? Por que? Eu queria tanto voltar no passado e proteger aquele Erick, talvez por isso o universo me colocou aqui hoje com essa exposição e com meus livros, talvez isso chegue em alguém se descobrindo: talvez seus pais nunca te compreendam, os meus nem tentaram, mas só você precisa se entender, talvez você precise passar pelo que passei até chegar num lugar seguro para se libertar, cresci com exposição e cobrança, ninguém soube das tentativas de suíciodio, por ouvir de pessoas iluminadas o quanto eu era um pecado, mas agora estou aqui e não importa o que eles vão falar, não é sobre assumir pro mundo, e sim você se sentir confortável na sua pele, não importa o tempo ou a forma, amei garotas e garotos, amo pessoas, me apaixono por almas, não escondo minha liberdade, todo amor é milagre: belo, transformador, ilimitado, infinito. Tenho #orgulho de dizer que sou Pansexual, demisexual e gênero fluido, amo almas, meu espírito flui entre neutro, masculino e feminino, é único, é lindo, não é sobre corpos, é sobre amar, a alma transcende isso, me abrir não é me limitar, tá tudo tão errado, ninguém pode te culpar por sentir, ser você, ser feliz, com 28 anos nesse dia 28, digo que sinto orgulho de mim.
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misspickpocket · 11 months
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this is an open starter local: dentro do labirinto
A ideia de ser capaz de completar o desafio do labirinto instigara tanto sua natureza competitiva quanto curiosa. Não precisou que alguém a desafiasse a entrar ou que fosse perseguida por um monstro labirinto a dentro. Não, Annelise caminhara por entre as paredes de cerca viva de livre e espontânea vontade, desafiando a si mesma a superar o sentimento nada convidativo que o lugar emanava. Suprimindo as exclamações que ameaçavam escapar de seus lábios toda vez que algo estralava alto demais sob seus sapatos ou quando a cerca se movia de forma extremamente suspeita, Anne caminhava tentando mostrar-se confiante para quem quer que a estivesse vendo. Contudo, ao dar um encontrão em MUSE ao tentar refazer seu caminho após dar de cara com um beco sem saída, ela não conteve um pequeno arquejo. — Me perdoe. Não ouvi você chegar. — Desculpou-se. — Decidiu tentar a sorte ou monstros trouxeram você até aqui?
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madorosenpai · 7 months
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Reflexo
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Summary: Havia percebido da maneira mais amarga e detestável possível que era inútil tentar, afinal uma poça suja e grossa de lama jamais poderia se transformar no mais fino e puro grão de areia, não é?
Notes: Essa foi uma ideia que surgiu depois de eu ter lido umas comics e começado a acompanhar a segunda temporada de Mashle recentemente. No mais, foi bem divertido de escrever sobre os irmãos Mádl, que são 2 personagens que eu gosto muito na história original :)
Espero que gostem! Boa leitura!
~*~
“Fraco, inútil, iludido...” – esses dentre tantos outros adjetivos degradantes não cessavam de perturbar a mente de Wirth, que se debatia incansavelmente sobre sua cama no dormitório da casa Lang à noite. Parece que a derrota para Lance Crown abalou toda a sua confiança, destruindo qualquer resquício de sonho que ainda existisse abafado no mais profundo âmago de sua alma.
Ao se revirar, o terceiro canino notou seus óculos escuros repousando sobre a mesinha de cabeceira ao lado de sua cama e de súbito as memórias com seu irmão mais velho, sua maior inspiração, invadiram sua mente.
~*~
Era final de tarde na casa Mádl, onde do quintal puderam ser ouvidos vários estouros de feitiços, acompanhados de broncas enfurecidos de um pai para o filho mais novo.
- Francamente, como você é fraco! Custo a acreditar que seja meu filho mesmo! – Bufava o pai.
- Estou tentando o meu melhor... – Choramingou o menino, que aparentava ter seus 13 anos de idade.
- Tsk, essas palavras me enojam, não me admira que não possua talento algum. Como se não bastasse aquele imbecil do seu irmão estar me dando tanta dor de cabeça...
- Meu irmão é um grande homem! Coisa que o senhor nunca foi e nem vai ser para mim! – Gritou o garoto enfurecido. Não aceitaria que ninguém, nem mesmo seu pai abusivo proferisse tais ofensas sobre seu irmão, aquele que mais amava e admirava. Se no futuro pudesse se tornar metade do homem que ele era, dar-se-ia por mais do que satisfeito.
Não tardou muito até que a mão de seu pai viesse de encontro ao seu rosto lhe acertando um tapa na maçã esquerda do rosto, fazendo com que o menino cambaleasse e caísse sentado no chão pela força que seu pai impôs sobre si.
- Saia da minha vista, agora!
Lágrimas ameaçavam cair dos olhos do pequeno garoto, que não pensou duas vezes antes de se levantar e correr direto ao seu quarto, trancando-se lá pelo resto da noite.
As horas se passaram e Wirth ainda se encontrava deitado sobre sua cama com seu rosto afundado no travesseiro desabando em um choro incessante. A quem ele queria enganar? A verdade é que tinha com medo do que estava por vir. Desde que o departamento de polícia foi integrado ao gabinete da magia, seu irmão vinha tendo menos contato consigo em casa, o que o levava a ter de enfrentar a ira irracional de seu pai sozinho em casa.
Orter sempre esteve lá por ele, sempre o protegendo e motivando a se tornar ainda mais forte, mas agora que pouco a pouco sua presença em sua vida estava se esvaindo, Wirth daria cabo de tudo sozinho? Ele já sabia a resposta para esse questionamento. Ainda estava muito longe de conseguir ser capaz de desbravar as desavenças mundo à fora. Se nem sequer era capaz de confrontar seu pai, quem dirá sobreviver? Sentia como se o mundo inteiro estivesse prestes a engoli-lo.
“Sou patético mesmo!” – era o que pensava enquanto desejava profundamente um caloroso e acolhedor abraço de seu irmão naquele momento.
Quase como se tivesse previsto o futuro, 3 batidas leves na porta de seu quarto foram ouvidas.
- Wirth? Posso entrar? – A voz de seu irmão ecoava do outro lado da porta.
Após ter escutado um murmúrio desconexo do mais novo, o mais velho adentra o quarto, indo em direção à cama, sentando-se sobre ela. Uma de suas mãos repousa sobre os cabelos do menor fazendo um leve cafuné, o que pareceu acalmar o mais novo depois de alguns minutos.
- Deixe-me ver o seu rosto.
O menor, um tanto relutante de início, gradativamente foi levantando seu rosto do travesseiro e virando-se para encarar seu irmão mais velho. Este tocou gentilmente sua face depositando um carinho reconfortante com seus dedos. Quando viu a marca vermelha ainda estampada na face esquerda do menor, o maior franziu as sobrancelhas e rangeu os dentes em ódio.
- Maldito... – Proferiu o maior com uma pontada de desprezo por si mesmo.
Orter se culpava por não poder tê-lo defendido novamente. Essa nova rotina estava abrindo brechas para que seu pai ferisse seu irmão física e emocionalmente. Precisava ser forte por Wirth se realmente quisesse viver em paz com ele. Jamais se perdoaria caso o perdesse para sempre, afinal suas memórias mais queridas sempre foram todos os momentos que haviam passado juntos.
Estava determinado a impedir quem quer que arquitetasse a destruição da sua razão de viver. Se neste mundo, as regras que o regiam o privassem do clamor mais profundo do seu coração, então ele queimaria todas elas.
- Irmão...- O chamado quase inaudível do mais novo o fez retornar à realidade, afastando tais pensamentos intrusivos.
De repente, Wirth sentiu um par de braços o puxar para o abraço caloroso pelo qual tanto estava ansiando e em meio ao carinho fraterno, o mais novo finalmente se deu conta de que o momento de alçar voo se aproximava cada dia mais um pouco. Era o ciclo natural da vida. Não poderia esperar Orter resgatá-lo e defendê-lo para sempre, era apenas inevitável que em algum momento desse o pontapé inicial para ficar mais forte.
- Irmão, eu vou te superar, custe o que custar! – exclamou o menor.
O mais velho se surpreendeu a priori, mas ao mesmo tempo se alegrava de saber que o mais novo se espelhava em si, tomando-o como um exemplo a ser seguido. Wirth estava crescendo e não tinha dúvidas do potencial monstruoso que o menor possuía, mas até que o pequeno diamante bruto atingisse seu brilho completo, ele jurou para si estar ali o lapidando e aperfeiçoando.
- Ora, é mesmo? Pois então eu fico no aguardo do grande dia. – Disse o mais velho em um tom descontraído. – Aliás, Wirth, quero te dar uma coisa antes. Espere só um momento.
O menor encarava o mais velho com curiosidade enquanto este se afastava e saía do seu quarto. Alguns minutos depois, Orter retorna com um par de óculos escuros em suas mãos.
- Este é meu tesouro de infância que agora estou confiando-o a você. Gostaria que os usasse como um amuleto. Sempre que se sentir perdido ou desamparado, veja-se no espelho e lembre-se de que estou aqui com você. Podemos selar nossa promessa assim? – Questionou o mais velho estendendo seu dedo mindinho em direção ao mais novo.
- É uma promessa! – Exclamou o mais novo também estendendo o seu mindinho o unindo com o de seu irmão.
~*~
- Perdoe-me, irmão, parece que eu não consegui cumprir nossa promessa... – Disse em tom de desolação.
Havia percebido da maneira mais amarga e detestável possível que era inútil tentar, afinal uma poça suja e grossa de lama jamais poderia se transformar no mais fino e puro grão de areia, não é?
No fim, seu pai estava certo. Ele era um completo inútil, sem valor algum. Onde estava com a cabeça? Sentia-se um tolo por haver chegado a acreditar que um dia poderia ser capaz de superar aquele a quem mais admira. Contudo, o que mais o corroía era a certeza de que seu irmão o desprezaria. Seu mundo havia ruído e a única felicidade que nele restava havia sido cruelmente levada de si.
~*~
Na manhã seguinte, Wirth levantou-se sem um pingo de ânimo, questionando-se se valeria à pena sair do seu quarto para tomar café da manhã. De repente, ouviu algumas batidas à sua porta. No entanto, quem quer que estivesse do outro lado não proferiu nenhuma palavra, tornando-se impossível de reconhecer.
Contudo, os únicos que sabiam da localização de seu quarto eram Abel e seus outros companheiros da Magia Lupus. Cogitando ser algum deles abriu a porta sem pestanejar apenas para entrar em completo estado de choque ao ter em sua frente ninguém menos que Orter.
- Irmão?! – Exclamou incrédulo. Tudo o que ele não queria agora era ter de ouvir a confirmação de tudo o que estava pensando vindo de seu próprio irmão.
Em um ato de desespero, tentou buscar uma brecha entre seu irmão e a porta para fugir dali. Porém, teve seu pulso segurado pelo mais velho. Não tinha mais para onde fugir. Agora iria pagar pelo seu descumprimento da promessa. Contudo, ao sentir um abraço caloroso do seu irmão pelas suas costas o tempo pareceu parar, mas era uma pausa gentil que Wirth desejava que durasse para sempre.
- Eu estou aqui. – Disse calmamente o maior.
Essas palavras, aparentemente simples foram mais do que suficientes para fazer o menor derramar lágrimas. Não havia necessidade de dizerem mais nada. Apenas o aqui e agora que importava.
Afinal de contas, eles eram os reflexos um do outro, na força e na fraqueza, mas o laço era indestrutível. Não importa o quão caótico o mundo o fosse, eles reagiriam 10 vezes mais intensamente. Nada nem ninguém tinha o direito de roubar a felicidade deles, pois o que mais importava sempre esteve ali e sempre estaria.
~*~
Notes: Eu havia lido em algum lugar também que os óculos do Wirth seriam a forma dele se espelhar no Orter. Então, peguei essa ideia como base pra escrever o passado deles aqui.
À propósito, o "Madoro" do meu nick de usuário foi inspirado neles, hahaha
Edit: Credits to みつしま for the fan art!
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Quantos Iluminados foram calados?
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Elias foi prometido que voltaria. Se você ainda não sabe sobre as revelações do espiritismo, João Batista era o Elias, que viria antes de Jesus, para confirmar ao mundo que ele era o prometido. Se expôs e foi esquartejado.
Jesus também revelou ao mundo os ensinamentos do amor. Mesmo sendo claro quando disse "dai a Cesar o que é de Cesar", com a ajuda dos Hebreus, foi chicoteado e crucificado.
Pulando a criação da Besta Apocalíptica, as guerras santas, as fogueiras da inquisição, vamos lembrar de Kardec. Só não sofreu como os primeiros reformadores porque do alto, tudo foi planejado para ele faser o trabalho na França. Bom, sua literatura está na lista das obras apócrifas. Na Espanha todos os livros foram proibidos e queimados...
Paira sobre a superfície, forças niveladas no escuro, onde a VERDADE sempre foi uma ameaça, principalmente aqueles que tinham sob suas vontades o poder temporal sobre os homens. A ordem sempre foi preservar a ignorância nos homens.
Topa refletir sobre isso? Sabemos que muitos são os exemplos em nossa sociedade, que foram calados porque suas ideias ameaçavam o poder de alguém ou algo. Exemplos não faltam:
- se você trás uma ideia mais justa ao modelo atual político, sua imagem é destruída;
- se você cria a cura de uma doença, perde o incentivo a ideia pois prejudicará os lucros do remédio paliativo.
- um produto ruim, precalece como única opção, mesmo existindo ideias melhores, porque existe um complexo mecanismo para impedir o desenvolvimento de algo que o substitua. A história do carro elétrico começou a mais de 100 anos. Por que nos anos 2.000, mesmo com a tecnologia da energia eólica e das placas solares, o governo no Brasil continuou investindo nas megas construções das hidrelétricas?
Pense nisso!
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leaozinho · 25 days
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❛Had a feeling I would find you all alone out here.❜ ( james )
O som da voz de James não o assustou, mas o surpreendeu. Não esperava que ninguém aparecesse no lago àquela hora, muito menos que esse alguém estivesse procurando por ele. Um sorriso pequeno despontou em seus lábios e Aslan passou a mão nos olhos para limpar as lágrimas que ameaçavam cair. — Acho que você me conhece mais do que eu imaginava — respondeu com sinceridade, embora fosse óbvio que James saberia onde encontrá-lo. — Eu precisava ficar um pouco sozinho. Lá está muito barulhento, fica difícil pensar, sabe? — não que ele quisesse realmente pensar; nos últimos dias, tudo que mais queria era silenciar a voz em sua mente. Porém, ela, somada ao burburinho dos outros semideuses, era demais para Aslan, que por vezes sentia vontade de gritar para que todos se calassem. Como não podia fazer isso, o melhor era fugir para onde não houvesse mais ninguém, onde a voz em sua cabeça seria a única. Em certos momentos, até ela ficava quieta, como se também quisesse apreciar a vista à sua frente. — Mas vem, senta aqui, me faz companhia — chamou, afastando-se um pouco para que o irmão se sentasse ao seu lado no tronco de árvore partido. — Ei, você sabe que eu te amo, não é, küçük kardeş¹? Desculpa se eu nunca te disse antes ou se não digo com frequência, mas eu te amo, tá? E tenho muito orgulho do cara que você é.
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lacharapita · 1 year
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ʟᴇᴡɪs ʜᴀᴍɪʟᴛᴏɴ⇨ ★ ʟɪᴛᴛʟᴇ ᴍɪɴx ★
Por favor comentem!
Não sejam leitores fantasmas !
Daddy Kink, sex, inappropriate public touch, fingering (F! Receiving), pet names
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      – "Meu Deus... porra-"– Lewis disse baixo. Os quadris dele não se mantiam quietos enquanto a mão boba de Lena continuava esfregando a protuberância coberta dele. A carioca aproximou o rosto do ouvido de Lewis, fazendo com que o corpo inteiro do inglês se arrepiasse quando ouviu a respiração leve dela em seu ouvido.
– "Se você continuar se mexendo desse jeito eles vão perceber."– Ela disse em um sussurro e então um sorriso presunçoso surgiu em seus lábios. A música alta no bar ensurdecia todo o local. Lewis respirou fundo, vendo como todos em sua volta estavam bêbados demais para perceber qualquer coisa e então ele se levantou, agarrando a mão de Lena e a puxando para o primeiro banheiro que avistou.
Ele empurrou o corpo dela contra a porta de metal e então o barulho da tranca foi ouvido.
– "Você adora ficar agindo como uma vadiazinha mal criada, não é?"– Um sorriso nos lábios dela enquanto as palavras de Lewis eram ditas. Os olhos dele se mantendo fixos nos dela.
Umas das mãos dele desceu pelo corpo dela, sentindo como o vestido minúsculo cobria tão pouco de seu corpo. A mão sorrateiramente viajando para a parte interna da coxas de Lena e então sentindo o tecido úmido que cobria a buceta dela.
Um gemido baixo fugindo dos lábios dela quando os dedos de Lewis afastaram a calcinha dela e tocaram as dobras úmidas e quentes. – "Tão molhada hm? Era por isso que você estava agindo desse jeito? Porque está desesperada para que eu tocasse em você?"– A única resposta que Lena conseguia pronunciar eram os gemidos sôfregos que saiam dela.
        – "Lewis-"–
        – "Nome errado, amor."– Ele disse em um sussurro enquanto seus dedos ameaçavam entrar no buraco apertado dela. O quadril dela se empurrou para frente, uma tentativa falha de fazer com que os dedos de Lewis se colocassem dentro dela.
Sua mão livre correu para a cintura de Lena e segurou o corpo dela com força enquanto lhe dava um olhar ameaçador. – "Se tentar fazer qualquer coisa sem que eu te de permissão de novo, eu paro e volto para onde eu estava."– Lewis disse de forma seca e ríspida. Um choro carente saiu de entre os lábios de Lena e o inglês sorriu.
– "Papai, por favor..."– Lewis empurrou o corpo dela contra a porta quando ela tentou juntar seus lábios com os dele. Ela choramingou alto quando ele se afastou, negando o afeto e toque que ela desejava
– "Não seja mal criada."– Lena acenou com a cabeça e então deixou um gemido alto fugir quando, abruptamente, Lewis escorregou três de seus dedos para dentro dela.
As mãos macias e pequenas dela tomaram ações opostas, uma segurava no corpo de Lewis e a outra cobriu seu rosto envergonhado, as bochechas ganhando um tom avermelhado enquanto ele fodia seus dedos dentro dela. – "Oh, agora você está com vergonha, bonequinha? Lembro-me do sorriso que você tinha quando pegava no meu pau na frente de todos nossos amigos. Você não parecia envergonhada lá."– Lewis disse enquanto empurrava seus dedos com mais força para dentro dela, o buraco apertado engolindo seus dedos tão bem.
O choro alto que saiu dos lábios de Lena quando os dedos dele atingiram aquele ponto doce dentro dela. Tudo no banheiro congelou quando os dois ouviram uma batida na porta.
– "Tem alguém aí?"– Uma voz doce masculina disse. Lena tentava desesperadamente se livrar dos dedos de Lewis, mas ele não estava muito interessado nessa opção. Seus dedos se empurraram mais fundo dentro dela e ela apertava os olhos e os lábios tentando impedir que seus sons profanos escapassem.
– "Diga que está ocupado."– Lewis disse baixo quando aproximou seu rosto do ouvido dela.
– "Lew..."–
– "Diga."– Lewis disse enquanto seus polegar começava a esfregar calmamente o clitoris carente de Lena.
– "Está-, está ocupado."– Lena disse em um voz audível e então se ouviram passos se afastando do banheiro.
– "Uma garota tão boa."– Ele começou a descer beijos pelo pescoço de Lena enquanto sentia a umidade dela escorrer pelos dedos dele.– "Acho que você nunca ficou tão molhada, meu amor."– Os dedos dele aceleraram dentro dela enquanto ela levava suas duas mãos para agarrar o pescoço de Lewis, puxando o rosto dele para mais perto e então finalmente tocando seus lábios nos dela.
Um gemidos escapou dos lábios dela no meio do beijo e Lewis tomou tal ato como uma oportunidade para escorregar sua língua para a boca dela, ação que Lena recebeu de bom grado. A carioca podia sentir como seu útero se apertava, um sinal de que seu orgasmo a atingiria a qualquer momento.
Lewis percebeu quando a buceta dela apertou seus dedos com mais força, sentindo como se ela quisesse que eles estivessem lá para sempre.
– "Papai"– Ela gemeu brevemente quando separou seus lábios dos dele, mas logo Lewis voltou a beijar os lábios avermelhados dela, sentindo muita falta de como a boca dela se encaixava perfeitamente na dele.
Um gemido alto foi abafado quando Lena sentiu seu orgasmo a atravessando como uma enorme onda. Os dedos dele nunca parando com seus movimentos, sentindo como a porra dela molhava seus dedos e escorria por sua mão, chegando a atingir seu braço.
– "Eu vou te foder até minha porra escorrer de você. É isso que você quer hm?"– Em um tempo recorde, Lewis fez com que as pernas de Lena se enrolassem em seu quadril e logo em seguida levou uma de suas mãos até o zíper da calça bege, abrindo-o e então liberando a ereção rígida presa no tecido grosso.
Não demorou para que Lewis se empurrasse para dentro do buraco apertado na buceta dela, fazendo-a gemer alto, agarrando os ombros dele em busca de algum apoio. Os choros que insistiam em sair dos lábios dela faziam com que os impulsos do inglês se tornassem cada vez mais erráticos, cada vez mais fundos. – "Puta merda, boneca! Você não é real."– Lewis disse baixo enquanto levava seus lábios ao pescoço desnudo de Lena, deixando marcas que ficariam lá por dias e dias.
Os braços de Lewis seguravam o corpo dela contra o dele em um aperto firme, os rostos próximos, sentindo ambas as respirações tão perto. Os olhos dele brilhavam, observando cada detalhe de cada expressão que ela tinha. A forma como seus lábios se mantinham entre abertos, os olhos lacrimejando com tanto prazer, as maçãs dos rosto avermelhadas, o brilho da leve camada de suor em sua testa.
O corpo dela batia na porta cada vez que Lewis se empurrava para dentro dela, fazendo com que seu pau fosse fundo dentro dela, chegando a tocar o colo do útero. Os gemidos sôfregos e altos que insistiam em sair de seus lábios e os gemidos roucos que Lewis soltava ocasionalmente.
       – "Por favor..."– Lewis sorriu quando ouviu as palavras serem ditas com tanta dificuldade. A forma como a buceta de Lena se apertava em torno do comprimento dele, tornando até mesmo difícil para que Lewis conseguisse se empurrar para dentro dela.
        – "Você gosta hm? Gosta quando o papai te fode depois de você ser uma princesa tão mal criada? Porra..."– O gemido que ela soltou fez com que o pau de Lewis se contorcesse dentro dela. O som favorito dele. Amando dormir depois de ouvir esses gemidos por horas. A forma como os lábios dela pronunciavam seu nome, o sotaque carioca em seu inglês deixando tudo melhor.
As mãos de Lena seguraram firme no pescoço de Lewis, os lábios dela se abrindo mas nada saia além de gemidos e choros. Ele sorriu percebendo a forma como ela tentava falar com ele, mas seu pau era enterrado tão fundo nela que se tornava difícil pronunciar qualquer palavra.
        – "Não consegue falar princesa? Caralho- me apertando tão bem, boneca."– Lewis disse perto do ouvido dela. A cabeça de Lena se deitando para trás, deixando seu pescoço marcado totalmente exposto para o piloto, que não perdeu tempo em deixar contusões roxas e avermelhadas por toda a pele suave.
        – "Eu- eu vou- porra!"– O sorriso arrogante no rosto dele só aumentou. O corpo dela entregando como só Lewis poderia fazer ela reagir daquela forma com um simples sexo.
        – "A princesa vai gozar? Fale para o papai quem é o único que pode foder essa buceta bonita, hm?"– Lena gemia cada vez mais alto, sendo incapaz de falar qualquer coisa. Lewis agarrou o pescoço dela com uma de suas mãos e puxou o rosto dela para que ela olhasse para ele. – "Você não vai gozar até que eu goze, princesa."– As mãos dela se agarraram mais firmemente ao pescoço tatuado de Lewis. Os olhos chorosos dela enquanto ela só conseguia focar na forma como o pau dele entrava e saía dela.
        – "Lew- porra!"– Palavras interrompidas quando o pau dele atingiu o ponto mais doce dentro dela. Lewis sorriu sentindo como sua buceta se apertou mais em torno dele.– "Eu- eu não posso esperar tanto!"– Ela disse tão rápido que foi quase difícil de se entender. Os movimentos de Lewis se tornaram mais apressados conforme ele buscava seu orgasmo junto com o dela. O sorriso orgulhoso em seu rosto mostrava como ele se sentia em relação a última frase dita pela mulher.
– "Goza, boneca. Prometo que vou logo depois de você."– As paredes dela se cerraram em torno dele quando ela veio, seu orgasmo passando por seu corpo trêmulo e superaquecido.
Lewis se empurrou para dentro dela por mais alguns minutos. A ardência na buceta dela causava uma série de gemidos e palavras incompreensíveis saindo de seus lábios. O inglês veio com um gemido rouco saindo de seus lábios. Enterrando sua semente no fundo da buceta de Lena e fazendo a carioca gemer ainda mais alto, se sentindo tão cheia dele.
O corpo dela se abraçou firmemente com o de Lewis enquanto ela tentava se recuperar da intensidade de seu orgasmo junto com o inglês.
Movendo uma das mãos até o rosto de Lena, Lewis segurou firme no maxilar da carioca e fez com que ela o olhasse nos olhos.
        – "Da próxima vez me diga o que você quer e não fique agindo como uma pirralha mal criada."–
★★★★★★★★★★★★★★★★
Tenho nem calcinha pra ver esse homem meudeus
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antonio-gregorio · 5 months
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O estado de espírito de Mário Cesariny, segundo o seu biógrafo, enfiado em quartos de pensão com ocasionais marujos num período difícil em que as polícias política & moral lhe ameaçavam cerco: «não fodia descansado».
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deepsixfanfic · 11 months
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Duela o que vc acha da Grace como lider?
Duela: Ela é tão doce e simpática, e dá pra ver que ela realmente se importa com você, sabe? Não é igual aos outros "chefes" que eu tive, que me ameaçavam toda hora e pareciam odiar minha presença. Gosto muito dela, se alguém fizer algo contra a Grace, eu vou obliterar do universo!
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mysteryacademyhq · 11 months
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EVENTO DE HALLOWEEN;
O despertar dos alunos e do corpo docente da Mystery Academy na noite de Halloween marcou o fim do transe provocado pelo veneno da bruxa. No entanto, assim que abriram os olhos, ficou claro que algo estava terrivelmente errado. Um homem descalço, visivelmente em estado de choque, batia freneticamente nos portões da academia, implorando por refúgio e proteção.
O homem, com palavras trêmulas, contou detalhadamente o que havia acontecido em Crystal Cove desde a ausência da proteção dos agentes. A história que ele relatou era sombria e aterrorizante, revelando que a cidade havia sido tomada pelas forças das trevas e que o caos reinava nas ruas, bruxas de todos os tipos chegavam na cidade sem parar. Não demorará muito para que o diretor Fred logo percebesse que estavam diante de uma ameaça de proporções épicas.
Os eventos das noites anteriores indicavam claramente uma invasão de bruxas e uma onda de terror se espalhando por Crystal Cove. Estrondos misteriosos ecoaram nas cavernas, sinalizando que algo sinistro estava em andamento. Três noites atrás, as bruxas se espalharam como uma praga, infiltrando-se nas entranhas da cidade, incluindo cavernas e o metrô. Civis eram atacados e capturados, aparentemente destinados a algum tipo de ritual macabro.
Diante desse pesadelo, a Mystery Academy se destacava como o único lugar seguro e protegido contra as forças das trevas que ameaçavam a cidade. Os alunos e o corpo docente estavam determinados a proteger não apenas a si mesmos, mas também a todos que buscassem refúgio na academia. A batalha para recuperar Crystal Cove e desvendar o mistério por trás desse ataque estava prestes a começar. A descoberta da ausência de Daphne Blake e de um dos alunos da academia gerou uma sensação de urgência e preocupação crescente entre os fundadores e os membros da Mystery Academy. Daphne, sendo uma das figuras centrais da academia, tinha sido sequestrada de sua própria residência sem deixar qualquer rastro, um acontecimento perturbador.
Além disso, o dormitório de Tyran(@aliensemterra) um dos alunos, revelava uma cena caótica e indicava claramente que uma luta corporal intensa havia ocorrido. A incerteza sobre o destino dessas duas pessoas era avassaladora, e a academia se viu diante de mais um mistério a ser desvendado, em meio ao caos que envolvia a cidade. A busca por respostas e a luta para trazê-los de volta se tornariam prioridades cruciais nos próximos desafios que enfrentariam.
Sob a liderança do diretor interino Fred Jones e do fundador Martin Mystery, um apelo urgente foi feito a todos os agentes da Mystery Academy. Eles foram convocados a vestir seus uniformes, pegar seus apetrechos na ala Wooph e se preparar para uma missão crucial: resgatar a cidade das garras das bruxas que a ameaçavam. A cidade dependia deles para restaurar a paz e a segurança, e todos estavam prontos para enfrentar os desafios que se aproximavam.
INFORMAÇÕES OOC:
O evento começa 05/11(domingo) a partir das 17:00 horas, mas dentro da timeline do rpg ainda estamos na noite do dia 31.
O evento encerra dia 11/11(próximo domingo) as 23:59.
Vocês podem postar os uniformes dos muses de vocês com a tag mahq;uniform e apetrechos e armas na tag mahq;apetrechos.
Vocês podem escolher entre ir derrotar um dos três tipos de bruxas, resgatar os reféns, resgatar os civis ou ajudar na enfermaria da escola.
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nemeunemaya · 1 year
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@jwestergaard // O peito borbulhava com a raiva a partir da pequena interação que teve com Hércules. Entrou na cabine acolchoada sem hesitar, os pés pisando com tanta força no chão que era capaz de quebrá-lo a qualquer momento. A presença de Jaime não passou despercebida, mas ainda não estava pronta para falar. Por conta dos aprendizados do genitor, Nemaya sabia mais sobre como acertar perfeitamente alguém como uma espada do que falar como sentia-se. Os olhos queimavam com lágrimas que ameaçavam sair, mas não permitiria ser fraca daquela forma. "Sabe de uma coisa? Foda-se." Aproximou-se do homem, pensando que precisava esbravejar com alguém, mesmo que fosse em formato de confissão. Não era possível que apenas ela achava aquilo um absurdo, o tratamento como se fosse um projeto pessoal e não uma pessoa. Desde que conhecia-se por gente, jamais tinha sido verdadeiramente sua. Fazia o que ele desejava, em troca do mínimo de aprovação. "Ele é um grande arrombado. Qual é a primeira coisa que você diria a sua filha quando a vê? Saudades, que bom ver você. Qualquer coisa seria melhor do que 'você deveria vestir algo que mostrasse seu porte de guerreira'. Porra, que saco. Além disso, apontou cada erro no meu corpo, como se eu fosse o objeto que ele comprou. Quem faz isso?" A voz estava mais alta do que desejava, a garganta queimando com cada palavra. Os olhos queimavam mais que tudo, mas não permitia liberar aquelas lágrimas. Liberá-las significava que aceitava o que Hércules fazia consigo, mas estava tão cansada. Cansada de fingir ser alguém que não era, fazer aqueles exercícios estúpidos e não comer o que desejava. "Por que eu não posso ser feliz fazendo o que eu quero? Por quê?"
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strawmariee · 2 years
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BUNDINHA, MANINHA
Turu poooooom? Então. Se não for pedir demais, podemos ter uma fic do Mista acalmando a amada dele enquanto ela tá numa crise de ansiedade?
Por favor? :'(
(Sim, tenho problemas de ansiedade :'<)
Oii maninha!! Turu pom comigo e espero o mesmo pra você💙. Bom, isso aqui foi inspirado (em partes) em uma situação que aconteceu comigo. Espero que você goste, fiz com todo o carinho!!💕 OBS: É um pouco curtinho mas espero que não tenha problema.
Eu Estou Aqui
Guido Mista x Leitora
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Cheguei em minha casa com minhas últimas forças, não sei oque havia feito mas esta semana havia sido horrível, com mais problemas do que soluções e o dia de hoje já havia sido estressante o suficiente! Taquei minha bolsa com força no chão e me joguei na minha cama, esperando adormecer de alguma forma mas o som de uma mensagem chamou minha atenção: Era um email de uma das minhas professoras. Franzi minhas sobrancelhas e abri para ler o conteúdo:
"Senhorita S/n S/s, por meio deste email venho comunicá-la que, infelizmente você não passou neste semestre. Você deverá repetir ele todo no próximo ano."
QUE?! M-Mas como?! Eu tinha estudado tanto! Comecei a ficar com o coração apertado e mandei uma resposta para ela para que ela checasse novamente se de fato eu havia reprovado. Não, não, não, não, NÃO!! COMO?! Eu não consigo entender! Eu virei noites estudando esse conteúdo, eu estava no meu último período e já contava que passaria direto! Caí da minha cama e coloquei ambas as minhas mãos na minha cabeça e olhei para os meus próprios pés, vários xingamentos invadiram a minha mente enquanto a mensagem se repetia várias vezes em minha mente.
"Você não passou neste semestre."
"Você não passou neste semestre."
"Você não passou neste semestre."
Mais uma notificação apareceu e eu abri rapidamente e vi que era uma ligação. Sequer consegui ver quem era a pessoa devido minha visão embaçada com as lágrimas. Torci internamente para ser minha professora. -... Alô? - S/n?! Que voz é essa?!- Reconheci imediatamente a voz de meu namorado Mista. - Não é nada... - "Nada"?! S/n, eu sequer tive notícias suas hoje e sua voz não está normal. - Eu estou bem Mista. - Eu não acredito em você! Vi que ele mudou a ligação para chamada de vídeo e eu atendi. - Viu agora como eu estou bem? - Bem? Amor, você literalmente tem olheiras escuras embaixo de seus olhos e... Você estava chorando?! Eu estava prestes a responder quando eu vi mais um email da minha professora. Cliquei na notificação rapidamente com meu coração já acelerado:
"Sinto muito S/n, mas aqui no sistema consta que a senhorita não passou. E infelizmente não há nada que eu possa fazer."
Arregalei os olhos enquanto o meu celular tremia em minhas mãos. Senti um peso enorme em meu peito e caí de costas no chão, só ouvindo o ruído da voz de meu namorado através do meu telefone.
Eu... Decepcionei a todos...
Minha respiração começou a acelerar enquanto as lembranças de mim estudando como uma louca, privando minhas 24 horas em livros e mais livros e prometendo a todos que eu passaria. Tudo foi em vão. Eu já não era nada... NADA! As lágrimas já escorriam por minhas bochechas e senti uma falta de ar. Apertei a minha blusa enquanto continuava a olhar para o teto, me perguntando oque tinha de errado comigo. - S/N!!- Sobresaltei enquanto ouvia a voz de Mista e em seguida vi ele me colocando eu seu colo enquanto me abraçava forte.- Droga, eu sabia que você não estava bem!! - Mista, por favor... - Não S/n, eu não vou te deixar sozinha. Mais lágrimas caíram e eu me agarrei em sua blusa enquanto ele me abraçava mais e me fazia um cafuné. - Estou aqui princesa. Depois do que pareceram horas, minha respiração foi voltando ao normal e meu coração começava a se regular. - Princesa, oque aconteceu com você...? Eu não sei se você quer falar sobre isso agora, mas eu estou preocupado com você a semana toda. Ele acariciou meu rosto enquanto passava seu polegar para limpar as lágrimas que ameaçavam cair. Engoli em seco e contei tudo para ele, e quando eu sentia que cairia novamente ele simplesmente beijava minha testa e segurava minha mão. - Amore mio, essa matéria é da mesma professora que você vem reclamando para mim e os outros?- Acenei concordando.- Então o problema não é você, ela que é uma incopetente! - Não sei... Mas eu não quero mais falar disso... - Tudo bem tesoro. Você quer fazer alguma coisa? - Hum... Podemos ir ao Mc Donald's?- Ele sorriu e me deu um beijo na bochecha. - Tudo que você quiser minha pequena.
⸺☆⸺
Assim que chegamos ao Mc Donald's, Mista estacionou sua moto e entramos no estabelecimento. Durante a fila, Mista tirou uma selfie nossa para colocar em seu insta, dizendo que queria mostrar a todos como sua namorada era linda e perfeita. Revirei os olhos e lhe dei um beijo na bochecha, me agarrando ao seu braço quando chegou nossa vez e fizemos nossos pedidos que não demoraram muito para estarem prontos. Nos sentamos em uma mesa e começamos a conversar, Mista comentando sobre nossos amigos e como a faculdade o estava matando. - S/n, você ficaria muito brava se eu largasse a faculdade para virar gangster? - Eu vou fingir que você não perguntou isso. - Amorzinhoo :( Dei uma risadinha enquanto uma notificação nova chegou e eu franzi as sobrancelhas. Mista segurou minha mão e quando eu o olhei ele fez que não com a cabeça. Peguei meu celular e vi que era a mensagem de uma amiga da faculdade:
"Amiga, você soube do babado?!"
Ela me enviou o link de uma matéria, na qual eu fiquei desconfiada enquanto lia. - QUE?! Me levantei da cadeira tão rápida que fiz um barulho alto e chamei a atenção de todos no estabelecimento. - Oque foi S/n?! - Mista, meu Deus! Eu mostrei a matéria para ele e o mesmo leu rapidamente tudo, me encarando tão chocado quanto eu. - Não acredito!! A matéria simplesmente dizia que esta mesma professora havia sido presa por falsificação de identidade e estar relacionada com um menor de idade. E após descobrir que um dos alunos era o irmão mais velho desse garoto no qual ela se relacionava, ela prejudicou a todos que estudavam junto com esse irmão. Mista e eu voltamos rapidamente para minha casa e eu corri até meu quarto e liguei meu computador rapidamente e abrindo a minha grade da faculdade.
"APROVADA"
Recarreguei o site várias vezes mas nada mudava. Chequei meu email e vi que tinha chegado um recente:
"Alunos da turma da professora Asley, viemos comunicar que a mesma não dará mais aulas para esta faculdade por certos motivos. Pedimos imensas desculpas pelo ocorrido e já consertamos tudo que ela havia feito. Mais uma vez nos desculpamos e desejamos boas férias."
Olhei para Mista que estava atrás de mim lendo o email comigo e nós simplesmente gritamos animados enquanto ele me abraçava e me levantava no ar. - Eu não te falei que tudo se resolveria?! Ninguém mexe com meu tesoro!- Ele começou a beijar minha bochecha várias vezes enquanto eu ria e chorava ao mesmo tempo. - Obrigada Mista, ti amo muito!- Eu o beijei apaixonadamente nos lábios e ele me correspondeu rapidamente. - Ti amo muito mais amore mio.- Ele acariciou meus cabelos enquanto um sorriso travesso aparecia em seu rosto.- Vamos contar essa fofoca para os outros?? Eu ri enquanto ele se jogava em minha cama e eu me joguei também, me deitando em seu peito enquanto eu abria o meu celular e procurava o grupo dos nossos amigos.
THE END.
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maddieever · 1 year
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@jfxrd​
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Os músculos de sua face já ameaçavam se enrijecer, cansados e doloridos de todos os sorrisos forçado impostos sobre os lábios durante a noite que parecia estender-se pela eternidade. Se não bastasse a expansiva simpatia oferecida durante o dia aos clientes que visitavam o estabelecimento onde trabalhava, Madison agora via-se obrigada a interagir com alguns de seus antigos colegas de colégio que, para a sua infelicidade, haviam escolhido o local como cenário para sediar um reencontro entre o grupo seleto. Contribuindo para o infortúnio, ainda deparou-se com a súbita bondade de seu gerente, que esperava tapinhas nas costas como agradecimento pela gentileza de liberá-la mais cedo de seu turno para que pudesse aproveitar o restante da noite com eles. Ótimo! Perfeito!  Ao menos contava com o álcool como mitigador para suas dores e amplificador para seu carisma. Com os cotovelos apoiados sobre o balcão, solicitava ao outro barman por um refil de seu uísque - por conta da casa, yay! - quando avistou uma figura conhecida, que fez nascer em seu estômago um estranho nervosismo. Lá estava James Langford, em carne e osso! Espantada com a visão, o observou sem reação durante alguns instantes, até perceber que não havia saída para a situação. Inconscientemente o evitava durante suas breves visitas à cidade, pois era uma das poucas pessoas com a habilidade de lê-la com exatidão e descobrir seus segredos, além de ser um lembrete vivo para a estagnação na qual se encontrava. Mas, ela nem sempre resistia ao desejo de reencontrar um velho amigo, um dos poucos fragmentos de sua antiga vida que ainda restava. De um modo geral, era sempre bom vê-lo. Apenas desejava ter tido um aviso prévio sobre aquele encontro. ── Ei, você não é aquele cara da internet? ── Brincou, assumindo o controle da situação e do clima da conversa. Com dois passos se aproximou. ── Não sabia que esse bar agora era frequentado por celebridades. Já aviso que não temos o costume de oferecer bebidas grátis para influencers,. Por favor, não insista. ── Encerrando seus gracejos, dava a ele a oportunidade de cumprimentá-la. 
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nihstyles · 1 year
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ansiosa pela parte dois aaaa /lari
Indestructible — Harry Styles
Parte 2
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Narrador
Vinte anos depois...
Vinte anos se passaram desde aqueles dias sombrios que S/N e Harry enfrentaram juntos. Agora, eles estavam em um novo capítulo de suas vidas, casados um com o outro e com uma fam��lia feliz. O tempo tinha deixado suas marcas, mas a amizade e o amor entre eles continuavam inabaláveis.
Sentados no jardim de sua casa, S/N e Harry olhavam para os rostos sorridentes de seus filhos brincando. Era difícil acreditar que tantos anos haviam se passado desde os tempos difíceis que compartilharam.
S/N acariciou a mão de Harry, um gesto que sempre trazia conforto — Lembra daqueles dias sombrios que vivemos juntos e que você cuidou de mim? Como superamos todas as adversidades e encontramos a felicidade?
Harry sorriu, olhando profundamente nos olhos de S/N — Como poderia esquecer? Foram esses momentos que nos uniram e nos fortaleceram. Enfrentamos nossos medos e incertezas juntos, e isso nos trouxe até aqui, a essa vida maravilhosa que temos.
S/N assentiu, uma mistura de gratidão e emoção preenchendo seu coração — Você sempre esteve ao meu lado, mesmo nos momentos mais difíceis. Você foi minha âncora, meu apoio incondicional. Eu não poderia pedir por um parceiro melhor para essa jornada.
Enquanto observavam seus filhos brincando, uma sensação de realização tomou conta deles. Aquelas crianças eram um testemunho vivo do amor que compartilhavam e da superação que haviam alcançado.
— Olhe para nós agora — disse Harry, com um tom de admiração em sua voz — Construímos uma família linda, baseada em amor e cumplicidade. E tudo isso começou com nossa amizade, com a jornada que percorremos lado a lado.
S/N segurou as lágrimas de felicidade que ameaçavam escapar de seus olhos — Nossos filhos são o resultado desse amor e amizade. Eles são a prova de que podemos superar qualquer obstáculo quando estamos juntos.
Eles se abraçaram, um abraço cheio de gratidão e amor, apreciando cada momento compartilhado e a bênção que tinham em suas vidas.
Com o passar dos anos, S/N e Harry continuaram a enfrentar desafios, mas agora eles tinham a força de sua amizade e amor para superá-los. Juntos, eles criaram uma vida cheia de memórias felizes, superando as dificuldades com resiliência e confiança um no outro.
Eles sabiam que a jornada estava longe de acabar, mas tinham a certeza de que enquanto estivessem juntos, poderiam enfrentar qualquer coisa que a vida lhes trouxesse. S/N e Harry encontraram a verdadeira felicidade um no outro e assim os dois são indestrutíveis.
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