#ameaçavam
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jesusreidamisericordia · 6 months ago
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Surgiu diante de mim uma multidão de demônios: Ela nos roubou tudo aquilo que conseguimos com o trabalho de tantos anos. Diário 418.
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hsballerina · 1 month ago
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olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
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Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lágrimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
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dreamwithlost · 1 month ago
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♡°•: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas você sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua língua tão bem"
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-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui é mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguém é de ferro KKKK Espero que gostem meus amores ♡
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Um silêncio amigável reinava no apartamento enquanto você finalizava os últimos retoques na maquiagem. O relógio já marcava um pouco além do horário da festa de Halloween que você e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa não resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, você saiu do banheiro e caminhou até a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrá-la levemente, a cena à sua frente quase fez com que você soltasse uma gargalhada alta. Lá estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorável cachorro. Não havia nada de lobo naquilo — orelhas caídas, um focinho desajeitado e até um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressão emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tão hilário que você mal conseguia segurar o riso.
— Isso não tem graça — Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para não explodir em gargalhadas. — Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, você não conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lágrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
— Ai, Gyu, meu Deus... eu não estou aguentando! — Você disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. — Você está uma gracinha, olha só pra você.
— Gracinha? — Ele perguntou, claramente mais irritado. — Eu pareço um idiota!
— Olha, não dá tempo de trocar. Além disso, foi cara! — você respondeu, tentando manter a seriedade. — E você vai usar assim mesmo, porque a gente não vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que está perfeito.
Mingyu bufou, claramente não convencido, mas não teve escolha. A expressão de contrariedade dele só aumentava o quanto você achava a situação divertida, mas você se conteve. Vocês seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como você já imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "Cadê o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas só vejo um pet fofo aqui!". As provocações continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silêncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
Você tentou aproveitar a festa, mas era difícil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortável, arrastando-se atrás de você, como... Bem, um cachorrinho.
Após algumas horas, o clima se tornou insuportável para os dois. Já frustrada com a atitude dele, você decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensão pairando no ar.
Assim que vocês entraram pela porta, você não conseguiu aguentar — tinha histórico de ser cabeça quente — e soltou sua irritação.
— Você foi insuportável a noite inteira! — Você esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. — Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
— Eu? Você me obrigou a usar essa fantasia ridícula!
— Porque você realmente parece um cachorro, Mingyu! — Você retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. — Você se comporta como um, especialmente quando está usando essa língua... — Sussurou a última parte.
Um silêncio carregado se instalou entre vocês. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que você acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas você se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
— Sinto muito se minha brincadeira te deixou tão irritado. Achei que seria no mínimo engraçado — Confessou. Você não gostava de irritar seu namorado ou deixá-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocá-lo um pouquinho. — Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo à frente, seus lábios curvados em um sorriso que você conhecia bem.
— Então é isso? Você gosta de como eu uso a minha língua? — Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir também, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
— Sinto muito também. Minha reação pode ter sido exagerada — Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidão calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. — Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zíper de sua própria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. Você seguiu seus movimentos com os olhos, até o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e você mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou à sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensão crescia.
As mãos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centímetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça íntima foi descartada, a sensação de liberdade fez você suspirar fundo. Ele olhou para você com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os lábios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportável.
Quando sua língua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no início, quase uma carícia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensíveis do seu corpo. Sua língua se movia com precisão, traçando círculos lentos que faziam você perder o fôlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressão, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rápidos, mantendo um ritmo imprevisível que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da língua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava não apenas a língua, mas os lábios e até a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitóris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportável percorreu seu corpo, e você se agarrou ao colchão, o coração disparado.
— Ah... — Você gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisão que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensações. A cada nova investida, você sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
— Gyu... — Você sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerável, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensão acumulada se espalhando por cada centímetro da sua pele.
Mingyu não parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua língua desenhava padrões precisos sobre seu clitóris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clímax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressão dentro de você aumentava, até que não havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitóris uma última vez, com a pressão perfeita, você sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de você por inteiro.
— Oh, meu Deus... Gyu! — Você gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontroláveis escapando de seus lábios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a língua movendo-se suavemente enquanto você descia da montanha de êxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto você relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciência deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas até os quadris, roçando de forma quase imperceptível, enviando choques elétricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e você podia sentir isso a cada movimento de sua língua. Ele se deleitou em você mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidão torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lábios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitóris, e você prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possível continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da língua fazendo pequenos círculos ao redor do ponto mais sensível do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensão.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a língua dele traçava padrões que pareciam desenhados diretamente para te levar à loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rápidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava à beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da língua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, até que o prazer se tornasse quase insuportável. Ele pressionava o clitóris com mais firmeza agora, a língua se movendo em círculos rápidos, enquanto seus dedos se juntavam à ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
Você estava tão perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
— Isso... assim... — Você ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clímax se aproximando mais rápido do que você poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou próximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mão, ele não parou, nem por um segundo. Sua língua se movia com precisão e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitóris com a pressão exata que você precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lábios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro de você. Mingyu continuou, sua língua se movendo suavemente, prolongando o clímax e te mantendo em um estado de êxtase por mais tempo do que você poderia imaginar.
Você ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lábios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e você, completamente entregue.
— Puta merda — Você sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre você, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
Você se impulsionou para o lado, invertendo os papéis e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
— Ainda temos que brincar mais — Você disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. Você se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rígido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a única coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mãos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, você o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mãos dele, prensando-as no colchão macio.
— Você não vai me tocar — Você ordenou, a voz baixa, autoritária, enquanto continuava a provocá-lo. — Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava estático, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da última peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que você adorava chupar seu namorado, abocanhá-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lábio, admirando-o, e então tomou o pênis do rapaz em sua boca. Você foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lábios dele foi tudo o que você precisava para saber que estava no controle. Você começou devagar, movendo a língua ao longo da extensão dele, lambendo a cabeça sensível antes de envolvê-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
Você, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
— Toda vez que você me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus músculos tensos enquanto ele acatava suas condições, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
— Bom garoto — Sussurrou, deslizando suas mãos pelas coxas do moreno até o momento em que mais uma vez desceu até seu pênis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto você o levava ao limite, mas sem deixá-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava à mercê de cada movimento seu.
Mas você foi implacável, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mãos do lugar.
Você mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traíam o quanto ele estava perdido no prazer.
— Por favor... — Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
Você levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausência. Ele estava no limite, cada músculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
— Por favor, o quê? — Você perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quão vulnerável e entregue ele estava.
— Por favor, me deixa tocar você... — Ele murmurou, a cabeça jogada para trás enquanto seus lábios tremiam de ansiedade. — Me deixa — Ele foi interrompido por um gemido involuntário que saiu de suas cordas vocais, enquanto você tocava lentamente em seu membro.
Você sorriu, deslizando a língua devagar pela extensão do membro dele, provocando-o sem pressa.
— Ainda não. Você está sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, você aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua língua levando-o mais perto do ápice.
Ele estava à beira do colapso, e você sabia disso. Podia sentir a tensão no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquício de controle que ainda lhe restava.
— M-mas eu... — Ele tentou falar, mas a voz falhou quando você deu um chupão mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
Você estava determinada a prolongar sua punição o máximo possível, vendo até onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o à loucura.
Mingyu parecia estar à beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alívio. Cada vez que ele pensava que você o deixaria chegar ao clímax, você desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
— Você quer gozar, Gyu? — Você sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
— Por favor... — Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
Você finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos, sugando com força e precisão, até que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os músculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lábios, e você sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensão acumulada. Você não parou até que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fôlego. Você se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Agora que você foi punido... acho que está na hora de ser recompensado, não acha? — Você disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. Você sabia que a noite estava longe de terminar.
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harrrystyles-writing · 2 months ago
Note
Oiie. Você poderia fazer um concept baseado no no 10 e 12, e outro no 4, por favor!! Amo suas escritas 💖💖
Frases: Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim. / Então você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
NotaAutora: Espero que goste meu amor, logo posto outro com a frase 4.
✨ MASTERLIST✨
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Harry Concept #26
O sol começava a se esconder atrás dos edifícios da faculdade. O campus, sempre vibrante durante o dia, agora estava mais calmo, mas para S/n, a calma externa contrastava com o caos que sentia por dentro. O relacionamento com Harry, que há alguns meses era divertido e descomplicado, parecia estar à beira de um precipício.Ela o observava de longe na cafeteria do campus, sentado na mesa de sempre, perto da janela. Ela sabia que ele estava consciente do que ela queria discutir, afinal sua mensagem o chamando para a cafeteria foi bem sugestivo, mas sua postura mostrava que ele preferia fingir que estava tudo bem.
– Precisamos conversar – Disse ela tentando controlar sua voz, mas a angústia começou aparecer.
– Falar sobre o quê?
– Isso. – Gesticulou apontando para ambos. – Não dá mais, uma hora você diz que sou sua garota favorita, na outra me trata como se eu fosse uma estranha.
– De novo isso? – Harry olhou para o lado, apertando os lábios.
 Ele estava fugindo, ele sempre fugia quando algo exigia mais dele.
– Ontem a noite, você fez amor comigo e você sabe muito bem que aquilo não foi sexo, porque nós ja fizemos isso muitas vezes, depois dormiu comigo e hoje de manhã você agiu como se eu não existisse.
– Eu não sei por que você precisa complicar tanto as coisas, S/n. –  Murmurou, as palavras como se não fosse nada. – As coisas entre nós são boas do jeito que estão.
S/n sentiu o estômago se revirar
— É isso que você acha?
 –Você está vendo coisa onde não tem. Pra que forçar algo? O que a gente tem já é bom, Isso não basta?
–Não basta mais pra mim, Harry. – Respondeu, sentindo a raiva começar a dominar. — E eu não acho que basta pra você também, porque se não, não teria dito aquelas coisas que disse para mim ontem a noite.
Harry recuou levemente, como se ela tivesse dito algo que o incomodava profundamente. E realmente incomodou, afinal ele foi longe demais na noite passada revelando muito mais do que ele gostaria, ele se deixou levar pelo momento e deu esperanças a ela a qual ele não estava preparado para assumir. E foi por isso que nessa manhã ele simplesmente fingiu que aquilo nunca havia acontecido. E  agora não seria diferente. Harry voltou a encará-la, seu rosto assumindo uma expressão fria, quase indiferente.
– Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim. — Disse ele, seco.
As palavras caíram pesadas, como um tapa no rosto de S/n, ela se sentiu uma completa idiota, uma parte dela ainda acreditava que Harry estava mentindo, que aquelas palavras eram uma tentativa desesperada de mantê-la longe de seu coração. Mas ainda assim, ouvi-las foi devastador. Ela piscou, tentando afastar as lágrimas que ameaçavam brotar, mas seu orgulho não a deixaria ceder.
– Entretenimento? — Repetiu ela, a voz baixa, quase um sussurro, mas carregada de mágoa. – Então é isso que eu sou pra você?
Harry desviou o olhar, mas o silêncio que se seguiu foi resposta suficiente.
Duas semanas depois…
Harry mal conseguia respirar direito. Seus olhos estavam fixos em S/n, que conversava animadamente com Lucas, do outro lado do pátio. O riso dela, leve e descontraído, parecia um soco no estômago. Lucas estava perto demais, e isso fazia algo dentro de Harry queimar. Ele sabia que não tinha o direito de se sentir assim. Afinal, ele mesmo tinha dito que S/n não significava nada, mas agora, vendo-a com Lucas algo dentro dele gritou, tentando romper a barreira de orgulho que havia construído ao redor de si mesmo.
Sem pensar muito, ele começou a andar na direção deles, os passos pesados, a mandíbula trincada. A cada passo que dava, sua raiva aumentava. Quando estava a poucos metros de distância, Lucas olhou para ele, cumprimentando-o com um aceno casual, S/n virou o rosto, e por um momento, o sorriso desapareceu de seus lábios ao ver Harry se aproximando.
– S/n. – Harry chamou, a voz mais dura do que ele pretendia.
– Tudo certo, cara? – Lucas perguntou um pouco desconfortável.
– Eu só preciso falar com ela, sozinho. — Harry respondeu, sem sequer olhar para ele.
S/n suspirou, visivelmente irritada. Ela sabia que Harry estava agindo assim por ciúme, mas parte dela gostava de ver que ele ainda se importava, mesmo que não conseguisse admitir.
– Lucas, eu falo com você depois, tudo bem?
Lucas hesitou por um momento, mas concordou com a cabeça e se afastou, deixando eles sozinhos.
Assim que ficaram a sós, Harry se aproximou dela, ainda com o rosto duro e os punhos cerrados.
— Então é isso agora? — Ele perguntou, a voz carregada de sarcasmo. — Você está andando por aí com ele? Achei que você tivesse um pouco mais de dignidade.
— Dignidade? Sério? Agora você quer falar sobre dignidade? Quem é você para falar isso de alguém? — Ela revirou os olhos, cruzando os braços na frente do peito.
— Não estou falando sobre mim. — Retrucou rapidamente. — Estou falando de você ou você realmente acha que sair com aquele idiota vai te fazer se sentir melhor?
Ela o encarou por um longo momento, vendo a raiva, o ciúme.
— Você mesmo disse que eu era só entretenimento, lembra? — Sua voz saiu firme. — Então você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
O silêncio que se seguiu foi esmagador. Harry piscou, surpreso pela franqueza das palavras dela. O impacto foi imediato, o ciúme borbulhou ainda mais forte dentro dele. Por um momento, ele tentou manter a postura arrogante, mas o controle estava escapando por entre os dedos.
— Ah, então é assim? — Riu. — Você foi bem rápida em correr para os braços de outro cara. Não esperava menos de você.
S/n o encarou com desprezo, mas por dentro, as palavras dele cravaram-se como facas.
— Talvez eu tenha sido rápida? Talvez, mas pelo menos Lucas tem coragem e sabe o que quer.
Harry trincou os dentes, a raiva quase transbordando. Ele deu mais um passo à frente, invadindo o espaço dela, até que seus rostos estivessem a centímetros de distância.
– Coragem? Você acha que ele tem coragem? Não seja ridícula, Lucas não te conhece. Não do jeito que eu conheço.
Ela deu um passo para trás, recusando-se a ceder à pressão dele.
– Ainda não, mas vai conhecer, porque ao contrário de você ele não me trata como se eu fosse descartável.
Harry soltou um suspiro frustrado, passando a mão pelos cabelos, claramente irritado.
– Você acha mesmo isso? Oh! Impossível ser mais tapada! Você está se jogando nos braços de alguém que só quer te comer… Ah, mas quer saber? — Ele fez uma pausa, o sarcasmo e a raiva misturados agora de maneira incontrolável. — Vai em frente. Fique com ele. Vamos ver quanto tempo dura até você perceber que ele não é nada além de uma distração, igual a que você foi pra mim.
S/n sentiu o peito apertar. A dor de ouvir aquelas palavras novamente era quase insuportável.
– Talvez seja isso mesmo, Harry, talvez eu só esteja procurando uma distração agora, mas talvez com ele eu possa sentir algo que com você eu nunca senti.
– O quê?
– Que eu realmente importo.
O silêncio caiu novamente entre os dois. Harry olhou para ela, os olhos dele ardendo com uma mistura de ciúme e frustração. Ele sabia que estava perdendo o controle da situação, mas não sabia o que fazer para mudar isso. Ele se recusava a admitir o quanto ela importava para ele, mas a ideia de vê-la com outro homem era insuportável.
– Você acha que me conhece tão bem assim? –Ele perguntou, a voz agora mais baixa, quase rouca. – Acha que eu não me importo? Você realmente acredita nisso?
Ela ficou em silêncio por um momento, encarando-o nos olhos. Lá no fundo, ela sabia que ele se importava, mas estava cansada de lutar por algo que ele se recusava a reconhecer.
– Você mesmo disse que eu era só entretenimento, Harry, se você se importasse, nunca teria dito aquilo, nunca agiria como você age comigo. – S/n retrucou, o sarcasmo misturado com tristeza. – Agora, você quer me convencer do contrário? Não pode simplesmente voltar e dizer que se importa. As coisas não funcionam assim.
– Se você realmente acha que Lucas é uma opção, então vá em frente – ele disse, o tom desdenhoso. – Fique com ele, mas não venha me procurar depois, você não é a única que pode encontrar alguém.
S/n sentiu a raiva borbulhar dentro dela.
– Então é isso? – ela perguntou, a voz mais alta, quase gritando. – Você me fode e depois me trata como lixo e se convence de que isso não importa? Mas, não quer que eu fique com outro, mas também não quer se comprometer. Isso é ridiculo, Harry. – Suspirou incredula.
Harry cruzou os braços, ele se recusava a ceder, a mostrar qualquer fraqueza. O orgulho era tudo o que lhe restava, e ele não estava disposto a abrir mão.
— Não sou eu quem está correndo para os braços de outro — Retrucou, o sarcasmo mais evidente agora. — Se você fazer isso, fique à vontade. Mas não venha depois rastejando pra mim.
S/n respirou fundo, tentando manter a calma.
— Eu só estou tentando seguir em frente, Harry. Você foi o primeiro a dizer que não queria nada sério, e agora quer controlar o que eu faço? – O desafio em sua voz era palpável. — Você não sabe o que quer.
— Não estou te impedindo, faça o que quiser, só estou te avisando para não vir me procurar depois se as coisas derem errado — A frieza na voz, a causava nojo.
Como ele podia dizer isso depois de tudo?
– Não se preocupe, eu não vou.
E, enquanto ela se afastava, Harry sentiu o peso esmagador da dor e da frustração que ele não havia conseguido expressar. O orgulho que até então o mantinha firme começou a ruir a cada passo que S/n dava. Ele ficou imóvel, dividido entre o desejo de chamá-la e o medo de dizer o que realmente sentia e a imagem dela se distanciando se tornava um lembrete doloroso do que ele nunca teve coragem de admitir.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @lanavelstommo
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mcdameb · 4 months ago
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                     𝐰𝐡𝐚𝐭 𝐢𝐟 𝐈'𝐦 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐨𝐧𝐞 𝐈 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐰𝐚𝐧𝐭 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 ? ¦ pov#04
— task 03.
๋ a dor do luto atinge as pessoas de forma diferente, aprendia isso da pior forma possível. sua mãe era uma semideusa e deveria ter retornado consigo para o acampamento. se tivesse insistido mais, ela estaria viva ali. indiretamente, a culpa parecia ser sua. como uma sombra persistente, aquela culpa se instalava em seus ombros. a morte da mãe foi um golpe inesperado e devastador, deixou um vazio que brooklyn não sabia como preencher. nos primeiros dias tentou encontrar consolo nas memórias felizes, nas histórias e nos momentos compartilhados, mas a dor era intensa demais, sufocante. a tristeza se transformou em um peso constante, uma presença que ele não conseguia afastar.
então se afastou das pessoas que amava para tentar lidar com a dor.
escusado seria dizer que não funcionou. encontrou refúgio no álcool, como um bom filho de dionísio. o primeiro copo de vinho trouxe um alívio temporário, uma breve fuga da realidade esmagadora. com o tempo, um copo se transformou em uma garrafa, e as noites se alongaram em um borrão de embriaguez. o álcool oferecia uma anestesia para a dor, uma maneira de entorpecer os sentimentos que ameaçavam transbordar.
cada gole parecia acalmar o tumulto interno, silenciando as vozes de culpa e arrependimento. mas, ao mesmo tempo, o álcool trazia consigo um novo tipo de tormento: a névoa de tristeza. estava triste por se afastar dos amigos e dos irmãos, por perder a mãe, por desapontar dionísio. dormir embriagado era sua nova rotina e parecia que aquilo finalmente daria errado como o pai tanto avisou. sabia que não estava enfrentando seu luto de forma saudável, mas a dor de encarar a perda sem o amortecimento do álcool era insuportável. a bebida se tornou sua companheira constante, uma barreira entre ele e a realidade cruel assim como fazia na adolescência quando queria afugentar a dor de ter sido expulso de casa por sua mãe por causa do descontrole de seus poderes.
no fundo, sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com a dor sem recorrer ao álcool mas cada vez que tentava se afastar da garrafa, o vazio parecia ainda mais ameaçador. era uma silenciosa e solitária, uma guerra travada dentro de si mesmo, onde a única vitória parecia ser a fuga temporária, mesmo que ela viesse ao custo de sua própria sanidade; e enquanto isso afetasse apenas a si mesmo, estaria tudo bem. mas claro que não continuaria assim para sempre.
as parcas gostavam de emaranhar seus fios, deixar nós no meio do caminho para que ele tropece em situações tumultuosas. foi por isso que não se surpreendeu quando, naquela madrugada, o alarme recém instalado no acampamento tocou de repente.
e junto com ele veio o grito terrível.
os gritos, na verdade.
a mente ébria demorou a compreender que havia dois gritos diferentes, ou era apenas um que se transformava em algo assustador no meio? de qualquer forma, vestiu uma roupa apressado, a espada em mãos rapidamente quando o anel foi girado no dedo. mesmo meio bêbado, brooklyn sabia que tinha que agir. correu com dificuldade e se apresentou junto a sua equipe; infelizmente fazendo sorte da equipe de patrulha, não teria como escapar mesmo que sentisse que o corpo estava pesando mais do que o normal. entrar no bosque sob as ordens de daphne enquanto lutava para que a semideusa não percebesse que ele estava bêbado foi um desafio imenso, não queria se envergonhar diante da filha de ares então manteve distância. cada passo para dentro do bosque parecia um esforço imenso, o mundo girando um pouco ao seu redor mas ele sabia que não podia ignorar seu dever.
enquanto corria, sentiu uma sensação de pavor começar a se formar no seu interior. ele não estava em condições de lutar e nem de pensar claramente. a bebida tinha nublado seus sentidos, e brook temia que isso pudesse colocar todos em perigo. mas recuar não era uma opção. precisava estar lá, precisava tentar, mesmo que soubesse que isso poderia acabar dando errado.
os sons dos gritos começaram a ficar mais altos enquanto se aproximavam; brooklyn tentou clarear a mente, focar na tarefa à frente… mas de repente não dava mais para andar. estava preso. os pés grudavam no chão e a névoa que tinha até então passado despercebida, foi finalmente notada. não parecia uma névoa comum, era branca mas tinha um leve tom dourado e ah… já tinha visto aquilo antes. no baile. era magia, não era névoa. esse foi seu último pensamento coerente antes de ser abruptamente transportado para a beira do lago. dentro de si não havia mais confusão, havia um turbilhão de emoções que lutavam para serem despejados. a água do algo estava tranquila, um contraste imenso em como brook se sentia. o filho de dionísio estava bravo, tão bravo que fazia tempo que não sentia aquela raiva imensa inundar seu peito e se espalhar por todos os seus sentidos; tão raivoso que o sentimento emanava dele como uma onda invisível, afetando tudo ao seu redor.
não, espere. tudo não. havia um alvo específico. beatrice.
a filha de fobos despertava em si uma avalanche de sentimentos tão conflitantes que aumentava sua ira. saudade, arrependimento, mas acima de tudo, uma raiva que não conseguia controlar. seus poderes de manipulação emocional estavam fora de controle e ele sabia que ela seria a primeira a sentir os efeitos. “você não deveria estar aqui, beatrice. ” disse brook, sua voz carregada de uma frieza que não era comum nele. beatrice parava, parecia surpresa com o tom, mas não recuava. ela nunca recuava, não era de sua personalidade isso. a semideus tinha em si uma determinação invejável, aos seus olhos, a mulher sempre lhe pareceu uma fortaleza; emanava força mas ao mesmo tempo diversão, parceria, companheirismo. mas isso foi antes.
brooklyn sentiu a raiva aumentar pois lembrar de antes era lembrar também do motivo de ter se afastado. de ter perdido a amiga. uma corrente elétrica percorria seu corpo, sempre quis explicar, queria dizer a ela o quanto se importava, mas as palavras que saíam de sua boca eram venenosas. “você não deveria estar aqui porque eu já afastei de você por estar cansado de te ver se destruindo! eu não queria ficar para trás e ver você se perdendo.”
beatrice, apesar de tudo o que o semideus conhecia sobre ela, parecia recuar como se tivesse levado um tapa. as palavras dele a atingiram com força, e brooklyn viu a dor nos olhos dela. isso deveria ter sido um sinal para parar, mas ele não conseguia. “você não faz ideia de como foi difícil ver alguém que você ama se autodestruir! eu deveria ser seu amigo, não sua babá! não poderia sempre estar lá para consertar seus erros!” cuspia as palavras com ódio, se aproximando mais e mais cada vez que falava. sabia que estava sendo cruel, sabia que cada palavra que dizia estava machucando-a profundamente, mas era como se estivesse preso em uma espiral de raiva e mágoa da qual não conseguia sair.
os poderes dele fluíam descontroladamente, aumentando a intensidade das emoções ao redor. viu a amiga começar a tremer, não só de raiva, mas de tristeza e desespero, podia sentir isso e apenas servia para inflamar mais aquilo que sentia. o semideus mal a enxergava, apenas despejava nela suas palavras raivosas e seus sentimentos. seu poder era uma via de mão dupla, quanto mais inflamava a chama dentro de si, mais também passava isso para quem estava perto, para quem fosse seu alvo. para beatrice, não devolvia raiva, devolvia algo pior: dor, mágoa, angústia, medo.
no meio daquela onde de agradável de raiva, ouviu um soluço. o barulho pareceu lhe trazer de volta a realidade e ele… piscou. assim como aconteceu na adolescência com sua mãe, os poderes pareciam se esgotar de repente, deixando-o apenas uma casca vazia. a visão das lágrimas no rosto da jovem que costumava amar e proteger, o rosto de bee agora parecendo destruído pelas suas palavras, trouxe uma nova onda de culpa e arrependimento. queria se desculpar, mas as palavras não vinham. a garganta travava. o controle que sempre teve sobre suas emoções e poderes estava quebrado e ele não sabia como consertar. “beatrice...” a voz dele tremeu, finalmente mostrando a dor que sentia. “eu…” mas antes que pudesse continuar, ela deu um passo para trás, balançando a cabeça. “não, brooklyn. eu... eu não posso mais. não assim.” a semideusa se virou e começou a se afastar, deixando brooklyn sozinho à beira do lago. assim como temia, tinha mais uma vez machucado com seus poderes alguém que amava.
o grito que escapou de sua garganta carregava um nível de angústia pesado, algo que nunca sentiu antes. o rosto estava molhado com lágrimas e de repente seus pés pareciam mais leves, podia correr. sentia-se assustado porque não estava na beira do lago como tinha imaginado, não havia beatrice por perto; via apenas daphne correndo depressa na direção da casa grande, seguida pelo resto de sua equipe. aurora e christie não pareciam em um estado melhor que o seu, brook já não estava bêbado mas tremia e sentia o corpo frio demais. acabou esbarrando no filho de afrodite e não entendeu de princípio o que acontecia, o soluço preso na garganta quando ergueu a vista e viu o que tinha parado todos.
a cena que via era horrível, assombrosa. diante de si, todos os campistas pareciam presos em um transe doloroso. faces pálidas com veias vermelhas marcando a tortura que deveria acometer as mentes; os olhos brancos, todos ajoelhados impotentes. seguiu o olhar de aurora e viu a criatura encapuzada na frente da casa grande. um suspiro baixo escapou de suas narinas, estava congelado ali. o medo talvez fosse o que lhe prendia no lugar, mas também poderia ser a magia forte e pesada do ambiente. o recado que receberam era tão claro quanto o dia: o grimório de hécate não deveria ter entrado ali no acampamento. aquela coisa precisava ir embora.
citados: @mindkiler ; @wrxthbornx ; @stcnecoldd ; @christiebae
para: @silencehq
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maximeloi · 10 months ago
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𝕵𝖚𝖘𝖙 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖊𝖞𝖊𝖘, 𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖚𝖓 𝖎𝖘 𝖌𝖔𝖎𝖓𝖌 𝖉𝖔𝖜𝖓...
ʿ                                     as noites inquietas às vezes cobravam demais de maxime que tentava a todo custo não deixar a mente vagar para um canto escuro cheio de fantasmas do passado que assombravam suas lembranças. vez ou outra, tentar dormir sem a poção era um tipo de tortura ao qual se permitia fazer. tentar significava ser arrastado de volta àquela fatídica noite, com o céu estrelado de testemunha e a lua de vigia para observar o acidente que aconteceria, lembranças pareciam tão vividas que podia sentir tudo novamente.
a escuridão se tornava mais densa ao redor dos três, as risadas dos monstros se tornavam um grunhido sinistro; as espadas e adagas refletiam a luz do luar. as Dracaenae surgiam das sombras como criaturas esguias, suas garras afiadas despertando o medo nos três semideuses escondidos. a fogueira deles agora apagada já não servia de nada, apenas para tornar o cenário mais aterrorizante.
o filho de Afrodite sentia a frieza do medo envolvendo seu coração. cada passo naquela noite parecia afundá-lo mais profundamente na escuridão, lutar contra as sombras que ameaçavam sufocá-lo era em vão.
os olhos azuis que costumavam refletir a beleza de sua mãe divina, agora espelhavam o horror do pesadelo. sage, apenas alguns passos ao seu lado, transformava-se em uma figura fantasmagórica, perdida na noite em uma postura defensiva. maxime tentava gritar, mas sua voz se perdia nas trevas, ecoando apenas como um sussurro fraco. parecia apenas um telespectador sem o poder de intervir por mais que soubesse o que aconteceria ali.
lutar contra as memórias, contra os fantasmas daquela noite esgotava o semideus que estava suando, eufórico, o coração batendo a mil. o suor frio escorria por sua testa enquanto ele se debatia no colchão, estava preso em um ciclo de desespero que parecia eterno.
num piscar de olhos, a cena do pesadelo mudava e envolviam maxime, prendendo-o de frente agora para a batalha. o cheiro de enxofre preenchia o ar enquanto o trio — seu eu mais jovem, veronica e thabata — avançavam pelo denso bosque tentando correr das dracaenae. o céu, que antes era estrelado, parecia vazio sombrio, antecipando o destino inevitável.
o uivo distante de uma Dracaenae rasgou a quietude, alertando os semideuses para o perigo iminente. a emboscada havia começado, eles não tinham mais chance. mais uma vez elói tentava gritar, mas nada saia. com olhos ardentes e presas afiadas, as dracaenae apareciam famintas. thabata, a filha de hipnos, era a primeira a reagir, conjurando ilusões temporárias para confundir as dracaenae em um ato de coragem. seu eu mais novo também reagia em seguida, sage junto consigo. a batalha desenrolou-se em uma situação caótica de lâminas e garras.
no entanto, a astúcia das Dracaenae era implacável e eles estavam em vantagem, havia mais delas do que deles. uma delas emboscou thabata, quebrando a ilusão do poder da semideusa e tornando mortal a ação. maxime se viu diante de um dilema angustiante, enquanto sage, em apuros, gritava por auxílio em desespero contra duas criaturas e tão mais próxima de si, a filha de hipnos era atraída para mais perto de uma armadilha longe demais.
o filho de Afrodite hesitou por um instante, olhando para a aflição nos olhos de thabata e para sage, cujos gritos ecoavam em sua mente com um peso maior. o amor que sentia pela semideusa era grande, perdê-la seria um golpe que talvez não iria superar. sabia que não podia salvar ambas a tempo, sequer conseguia alcançar thabata, na verdade. a decisão pesou em seus ombros, o coração apertado pela cruel escolha que ficava em sua frente.
maxime correu em direção a ronnie, seu chicote cortando o ar, mas a dor o consumia por dentro. os grunhidos das dracaenae se misturavam aos murmúrios agonizantes de thabata, que se debatia contra as garras do monstro. a distância entre eles crescia, inalcançável.
ao escolher salvar veronica, sentiu o peso da responsabilidade e da perda. cada golpe que em conjunto com a namorada era desferido contra as Dracaenae, parecia uma punição por não ter conseguido alcançar thabata a tempo. o gosto amargo da derrota e da morte da amiga inundava seus lábios, enquanto a escuridão daquela noite se dissipava e com um chacoalhar em seus ombros, elói despertava.
em sua frente não havia veronica, não havia o corpo sem vida de tabby, mas sim bella, sua irmã. a respiração ofegante, as lágrimas grossas que molhavam a face de Elói, nada disso era novidade. não era a primeira vez que precisava ser acordado e também não seria a última. quando a culpa lhe pesasse mais nos ombros e sentisse que a face de thabata estava fugindo de sua memória, elói retornava ao mundo dos sonhos para lembrar da amiga que perdeu.
mencionados: @mcronnie
musiquinha de fundo: safe & sound
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bloodyxart · 2 months ago
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As conexões abaixo valem para qualquer gênero independente do pronome utilizado na descrição, demais particularizações ( por ex. conexões específicas para vampiros ) também estarão expostas. Lembrando que os plots aqui são sugestões e ilustram um pouco do que gostaria de desenvolver com meu personagem, mas não precisam ser limitantes, se não gostar de nenhuma conexão podemos pensar em outra coisa juntos!
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𝐈. OLD FRIENDS, NEW FRIENDS? (Aberta, caçadores) — MUSE I é descendente de uma das famílias de caçadores que ofereceram refúgio para Amber fora de Arcanum enquanto o rapaz estava em fuga. A proteção foi concedida em forma de barganha, é claro, desde que o vampiro os ajudasse a caçar outros de sua espécie, teria um lugar seguro para passar os dias. Embora Amber nunca tenha encontrado qualquer satisfação em matar seus semelhantes, na época, foi uma prática necessária para sua sobrevivência. Dito isso, Ambrosius não nutria muita compaixão ou empatia por vampiros particularmente cruéis e que genuinamente ameaçavam uma parcela da população mundana. Em cima disso, a família de MUSE I e o vampiro criaram um vínculo que eventualmente tornou-se algo próximo de amizade, pelo menos para alguns membros, visto que outros nunca conseguiram enxergá-lo dessa forma. MUSE I só tem conhecimento sobre Amber devido os registros de sua família e, portanto, é uma das poucas pessoas em Arcanum que conhece o passado conturbado do homem.
𝐈𝐈. DARLING ARTIST. (Closed, Ba'al @blackorbs) — Como um grande colecionador e apreciador de arte, Ba'al costumava contratar Amber para fazer restaurações em quadros, murais e esculturas, passando a admirar, inclusive o trabalho pessoal do rapaz como artista. Recentemente, Ba'al se ofereceu para patrocinar uma exposição apenas com os quadros de Amber, mas o vampiro não está totalmente convencido de que é uma boa ideia. Desde então, Ba'al tem tentado convencer ele a seguir em frente com a exposição de diferentes formas, se aproximando e buscando conhecê-lo melhor.
𝐈𝐈𝐈. DARLING MUSE. (Aberta) — Todo artista precisa de uma musa. MUSE III é essa pessoa para Amber, por mais que elu não saiba. Ele a observa de longe de forma não muito discreta, diga-se de passagem, tanto que elu provavelmente já notou o admirador, mas até agora nunca se falaram.
𝐈𝐕. I'M GONNA MAKE A VAMPIRE OUT OF YOU. (Aberta, vampiros) — MUSE IV está extremamente engajado na missão de transformar Amber em um "vampiro de verdade", o que significa que ele está há pelo menos uns vinte anos tentando convencer Amber a voltar a consumir sangue humano (mesmo que isso seja contra as regras) e a deixar sua besta interior "mais solta". Depois de tanto tempo é seguro concluir que Amber é tão teimoso quanto uma mula, mas MUSE IV é ainda mais teimoso e acredita que, talvez, esteja bem perto de alcançar seu objetivo.
𝐕. EAT SHIT AND DIE. YES, FUCK YOU. (Aberta) — A relação de MUSE V e Amber começou de maneira estranha, visto que os dois eram muito diferentes um do outro e qualquer conversa parecia fadada a terminar em discussão. Surpreendentemente, em vez de afastá-los, a rivalidade os tornou mais próximos e eles são aqueles tipos de amigos que sempre falam na cara o que estão pensando sobre o outro. Hoje, eles são uma dupla dinâmica improvável, mas bem articulada, com os próprios trejeitos e camaradagens, do tipo que discute, mas não deixa de se amar.
𝐕𝐈. SWORDMASTER (Aberta) — O hobbie favorito de Amber é, na verdade, a esgrima. Ele e MUSE VI praticam juntos em uma relação de rivalidade amigável. Eles tem um acordo silencioso de, a cada semana, trazer algo novo para ensinar ao outro (em um duelo, é claro).
𝐕𝐈𝐈. I WALKED WITH YOU ONCE UPON A DREAM (Aberta, sobrenaturais) — Antes de ficar preso em Arcanum MUSE VII conheceu Amber por puro acaso, ou por obra do destino, dependendo do que você preferir acreditar. O encontro rendeu o estabelecimento de uma relação entre eles (pode ser positiva ou negativa) que durou até os dois precisarem seguir seus respectivos caminhos. Agora, em Arcanum, MUSE VII e Amber se reencontraram configurando o cenário perfeito para uma reunião agradável ou um encontro explosivo. Ou ambos.
𝐕𝐈𝐈𝐈. STITCHES (Aberta) — Amber nunca foi de se apegar a alguém, até porque ele tem uma visão bem cética do amor, mas ele e MUSE VIII tem história. Uma história que azedou e terminou abruptamente. No caso, no momento que Amber percebeu que MUSE VIII nutria sentimentos genuínos por ele, terminou o relacionamento sem dar muitas explicações e ficou por isso, já que eles nunca conversaram direito sobre o acontecido e sempre que se encontram é de praxe rolar uma discussão.
𝐈𝐗. A SIMPLE FAVOUR (Aberta, vampiros) — Amber odeia muitas coisas sobre vampiros, mas se tem algo que ele odeia ainda mais é dever um favor a um vampiro. Amber vive esperando que MUSE IX cobre o tal do favor, contudo, parece que ela nunca está disposta a concluir a transação, alegando estar aguardando o momento certo. Quanto mais MUSE IX adia a cobrança, mais parece que ele se meteu numa enrascada. E provavelmente se meteu mesmo. OBS: detalhes a combinar.
𝐗. OLD HABITS DIE HARD (Aberta, vampiros) — Mais um remanescente da época de caçadas de Amber, MUSE X chegou a ser perseguido por Ambrosius e seus aliados caçadores, mas nunca foi pego pelo grupo. Agora que eles se encontraram novamente em Arcanum, Amber afirma que prefere deixar o passado morrer e que só quer viver pacificamente. Vampiros, entretanto, costumam ter uma memória longa e guardar diversos rancores, justamente por serem imortais. MUSE X, não está muito convencido das palavras de Amber, nem sabe se é capaz de perdoar o homem por ter se aliado a caçadores.
𝐗𝐈. ROMANCE IS DEAD (Aberta) — Quando se vive tanto tempo quanto Amber, eventualmente a ideia de "amor verdadeiro" torna-se nada além de um conto de fadas. MUSE XI está determinado a provar que Amber está errado, constantemente arranjando encontros às cegas para o rapaz, que, naturalmente, sempre fica puto da cara com MUSE XI.
𝐗𝐈𝐈. SECRETS KEEPERS (Aberta) — Amber descobriu um segredo de MUSE XII e agora ela está com medo de que o rapaz use isso contra ela, por mais que ele já tenha dito que não tem interesse em fazê-lo. OBS: detalhes a combinar.
𝐗𝐈𝐈𝐈. BOOK CLUB (Aberta, clã das sombras silentes) — Nenhum dos membros do clã sabem exatamente porque Amber se juntou às Sombras Silentes. O homem certamente tem talentos que o encaixam perfeitamente ali, visto os anos que passou sobrevivendo se escondendo nas sombras e fazendo uso de subterfúgios, entretanto, ele não parece ter nenhum interesse nos objetivos do clã. Na verdade, Amber só aparece às reuniões pra ler livros e fazer truques de mágica com cartas. MUSE W, MUSE X, MUSE Y e MUSE Z acabaram se juntando ao rapaz e criaram um clube do livro que se reúne após as reuniões do clã. Apesar do nome, eles passam mais tempo jogando cartas e jogando conversa fora do que realmente falando de livros, formando um grupo estranho, no qual alguns tentam convencer Amber a ser mais engajado com os assuntos do clã e dos vampiros no geral, enquanto outros só querem matar tempo mesmo.
𝐗𝐈𝐕. TO SAVE A SOUL (Aberta) — Por algum motivo, o vampiro tomou como missão pessoal ajudar MUSE XIV a fazer boas escolhas, oferecendo conselhos e protegendo-o no geral. Apesar disso, Amber também não quer ser chato, então, na maior parte do tempo, apenas tenta ser uma boa influência para MUSE XIV.
𝐗𝐕. MYSTERY MAN (Aberta) — O fato de que Amber quase não fala sobre si mesmo e tem o hábito de mudar de assunto quando perguntam sobre seu passado chamou a atenção de MUSE XV. Seja porque ela é uma boa fofoqueira ou porque ela quer chantagear o vampiro de alguma forma, MUSE XV vive tentando encontrar maneiras de descobrir mais sobre o vampiro. Em sua mente, ela certamente vai descobrir mais sobre ele e sobre os motivos que o levam a fazer tanta questão de manter seus segredos. É só uma questão de tempo.
OUTRAS CONEXÕES.
melhores amigos.
amigos próximos.
vizinhos.
má influência.
crush.
initially friendzoned.
one night stand.
friends with benefits.
ex-amigos.
inimigos.
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aquedadoanjo · 1 year ago
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28 anos de questionamento, medo, repressão e julgamentos que começaram em casa ainda pequeno, na escola com rejeição por não ser tão masculino; tentei fingir, me enganar, fugir, mas na adolescência piorou com a religião que fui obrigado a seguir, depois de amar garotas, amei um garoto pela 1ª vez e o que eu sentia era muito bom mas ouvia que era errado pra mim, minha família, o mundo e Deus, na igreja gritavam que pessoas como eu iam queimar, pra fugir da realidade encontrei na escrita e na internet um refúgio para desabafar e comecei a me conectar com mais pessoas e viver disso, ao começar me questionar fui expulso de casa, precisei sobreviver sozinho, assinei contratos abusivos, tive empresários homofóbicos e pessoas desse meio tentavam me ‘’consertar’’, passei por assédio mental, sexual e físico; me ameaçavam dizendo que decepcionaria meus leitores por também gostar de meninos? Por que? Eu queria tanto voltar no passado e proteger aquele Erick, talvez por isso o universo me colocou aqui hoje com essa exposição e com meus livros, talvez isso chegue em alguém se descobrindo: talvez seus pais nunca te compreendam, os meus nem tentaram, mas só você precisa se entender, talvez você precise passar pelo que passei até chegar num lugar seguro para se libertar, cresci com exposição e cobrança, ninguém soube das tentativas de suíciodio, por ouvir de pessoas iluminadas o quanto eu era um pecado, mas agora estou aqui e não importa o que eles vão falar, não é sobre assumir pro mundo, e sim você se sentir confortável na sua pele, não importa o tempo ou a forma, amei garotas e garotos, amo pessoas, me apaixono por almas, não escondo minha liberdade, todo amor é milagre: belo, transformador, ilimitado, infinito. Tenho #orgulho de dizer que sou Pansexual, demisexual e gênero fluido, amo almas, meu espírito flui entre neutro, masculino e feminino, é único, é lindo, não é sobre corpos, é sobre amar, a alma transcende isso, me abrir não é me limitar, tá tudo tão errado, ninguém pode te culpar por sentir, ser você, ser feliz, com 28 anos nesse dia 28, digo que sinto orgulho de mim.
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misspickpocket · 1 year ago
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this is an open starter local: dentro do labirinto
A ideia de ser capaz de completar o desafio do labirinto instigara tanto sua natureza competitiva quanto curiosa. Não precisou que alguém a desafiasse a entrar ou que fosse perseguida por um monstro labirinto a dentro. Não, Annelise caminhara por entre as paredes de cerca viva de livre e espontânea vontade, desafiando a si mesma a superar o sentimento nada convidativo que o lugar emanava. Suprimindo as exclamações que ameaçavam escapar de seus lábios toda vez que algo estralava alto demais sob seus sapatos ou quando a cerca se movia de forma extremamente suspeita, Anne caminhava tentando mostrar-se confiante para quem quer que a estivesse vendo. Contudo, ao dar um encontrão em MUSE ao tentar refazer seu caminho após dar de cara com um beco sem saída, ela não conteve um pequeno arquejo. — Me perdoe. Não ouvi você chegar. — Desculpou-se. — Decidiu tentar a sorte ou monstros trouxeram você até aqui?
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madorosenpai · 8 months ago
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Reflexo
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Summary: Havia percebido da maneira mais amarga e detestável possível que era inútil tentar, afinal uma poça suja e grossa de lama jamais poderia se transformar no mais fino e puro grão de areia, não é?
Notes: Essa foi uma ideia que surgiu depois de eu ter lido umas comics e começado a acompanhar a segunda temporada de Mashle recentemente. No mais, foi bem divertido de escrever sobre os irmãos Mádl, que são 2 personagens que eu gosto muito na história original :)
Espero que gostem! Boa leitura!
~*~
“Fraco, inútil, iludido...” – esses dentre tantos outros adjetivos degradantes não cessavam de perturbar a mente de Wirth, que se debatia incansavelmente sobre sua cama no dormitório da casa Lang à noite. Parece que a derrota para Lance Crown abalou toda a sua confiança, destruindo qualquer resquício de sonho que ainda existisse abafado no mais profundo âmago de sua alma.
Ao se revirar, o terceiro canino notou seus óculos escuros repousando sobre a mesinha de cabeceira ao lado de sua cama e de súbito as memórias com seu irmão mais velho, sua maior inspiração, invadiram sua mente.
~*~
Era final de tarde na casa Mádl, onde do quintal puderam ser ouvidos vários estouros de feitiços, acompanhados de broncas enfurecidos de um pai para o filho mais novo.
- Francamente, como você é fraco! Custo a acreditar que seja meu filho mesmo! – Bufava o pai.
- Estou tentando o meu melhor... – Choramingou o menino, que aparentava ter seus 13 anos de idade.
- Tsk, essas palavras me enojam, não me admira que não possua talento algum. Como se não bastasse aquele imbecil do seu irmão estar me dando tanta dor de cabeça...
- Meu irmão é um grande homem! Coisa que o senhor nunca foi e nem vai ser para mim! – Gritou o garoto enfurecido. Não aceitaria que ninguém, nem mesmo seu pai abusivo proferisse tais ofensas sobre seu irmão, aquele que mais amava e admirava. Se no futuro pudesse se tornar metade do homem que ele era, dar-se-ia por mais do que satisfeito.
Não tardou muito até que a mão de seu pai viesse de encontro ao seu rosto lhe acertando um tapa na maçã esquerda do rosto, fazendo com que o menino cambaleasse e caísse sentado no chão pela força que seu pai impôs sobre si.
- Saia da minha vista, agora!
Lágrimas ameaçavam cair dos olhos do pequeno garoto, que não pensou duas vezes antes de se levantar e correr direto ao seu quarto, trancando-se lá pelo resto da noite.
As horas se passaram e Wirth ainda se encontrava deitado sobre sua cama com seu rosto afundado no travesseiro desabando em um choro incessante. A quem ele queria enganar? A verdade é que tinha com medo do que estava por vir. Desde que o departamento de polícia foi integrado ao gabinete da magia, seu irmão vinha tendo menos contato consigo em casa, o que o levava a ter de enfrentar a ira irracional de seu pai sozinho em casa.
Orter sempre esteve lá por ele, sempre o protegendo e motivando a se tornar ainda mais forte, mas agora que pouco a pouco sua presença em sua vida estava se esvaindo, Wirth daria cabo de tudo sozinho? Ele já sabia a resposta para esse questionamento. Ainda estava muito longe de conseguir ser capaz de desbravar as desavenças mundo à fora. Se nem sequer era capaz de confrontar seu pai, quem dirá sobreviver? Sentia como se o mundo inteiro estivesse prestes a engoli-lo.
“Sou patético mesmo!” – era o que pensava enquanto desejava profundamente um caloroso e acolhedor abraço de seu irmão naquele momento.
Quase como se tivesse previsto o futuro, 3 batidas leves na porta de seu quarto foram ouvidas.
- Wirth? Posso entrar? – A voz de seu irmão ecoava do outro lado da porta.
Após ter escutado um murmúrio desconexo do mais novo, o mais velho adentra o quarto, indo em direção à cama, sentando-se sobre ela. Uma de suas mãos repousa sobre os cabelos do menor fazendo um leve cafuné, o que pareceu acalmar o mais novo depois de alguns minutos.
- Deixe-me ver o seu rosto.
O menor, um tanto relutante de início, gradativamente foi levantando seu rosto do travesseiro e virando-se para encarar seu irmão mais velho. Este tocou gentilmente sua face depositando um carinho reconfortante com seus dedos. Quando viu a marca vermelha ainda estampada na face esquerda do menor, o maior franziu as sobrancelhas e rangeu os dentes em ódio.
- Maldito... – Proferiu o maior com uma pontada de desprezo por si mesmo.
Orter se culpava por não poder tê-lo defendido novamente. Essa nova rotina estava abrindo brechas para que seu pai ferisse seu irmão física e emocionalmente. Precisava ser forte por Wirth se realmente quisesse viver em paz com ele. Jamais se perdoaria caso o perdesse para sempre, afinal suas memórias mais queridas sempre foram todos os momentos que haviam passado juntos.
Estava determinado a impedir quem quer que arquitetasse a destruição da sua razão de viver. Se neste mundo, as regras que o regiam o privassem do clamor mais profundo do seu coração, então ele queimaria todas elas.
- Irmão...- O chamado quase inaudível do mais novo o fez retornar à realidade, afastando tais pensamentos intrusivos.
De repente, Wirth sentiu um par de braços o puxar para o abraço caloroso pelo qual tanto estava ansiando e em meio ao carinho fraterno, o mais novo finalmente se deu conta de que o momento de alçar voo se aproximava cada dia mais um pouco. Era o ciclo natural da vida. Não poderia esperar Orter resgatá-lo e defendê-lo para sempre, era apenas inevitável que em algum momento desse o pontapé inicial para ficar mais forte.
- Irmão, eu vou te superar, custe o que custar! – exclamou o menor.
O mais velho se surpreendeu a priori, mas ao mesmo tempo se alegrava de saber que o mais novo se espelhava em si, tomando-o como um exemplo a ser seguido. Wirth estava crescendo e não tinha dúvidas do potencial monstruoso que o menor possuía, mas até que o pequeno diamante bruto atingisse seu brilho completo, ele jurou para si estar ali o lapidando e aperfeiçoando.
- Ora, é mesmo? Pois então eu fico no aguardo do grande dia. – Disse o mais velho em um tom descontraído. – Aliás, Wirth, quero te dar uma coisa antes. Espere só um momento.
O menor encarava o mais velho com curiosidade enquanto este se afastava e saía do seu quarto. Alguns minutos depois, Orter retorna com um par de óculos escuros em suas mãos.
- Este é meu tesouro de infância que agora estou confiando-o a você. Gostaria que os usasse como um amuleto. Sempre que se sentir perdido ou desamparado, veja-se no espelho e lembre-se de que estou aqui com você. Podemos selar nossa promessa assim? – Questionou o mais velho estendendo seu dedo mindinho em direção ao mais novo.
- É uma promessa! – Exclamou o mais novo também estendendo o seu mindinho o unindo com o de seu irmão.
~*~
- Perdoe-me, irmão, parece que eu não consegui cumprir nossa promessa... – Disse em tom de desolação.
Havia percebido da maneira mais amarga e detestável possível que era inútil tentar, afinal uma poça suja e grossa de lama jamais poderia se transformar no mais fino e puro grão de areia, não é?
No fim, seu pai estava certo. Ele era um completo inútil, sem valor algum. Onde estava com a cabeça? Sentia-se um tolo por haver chegado a acreditar que um dia poderia ser capaz de superar aquele a quem mais admira. Contudo, o que mais o corroía era a certeza de que seu irmão o desprezaria. Seu mundo havia ruído e a única felicidade que nele restava havia sido cruelmente levada de si.
~*~
Na manhã seguinte, Wirth levantou-se sem um pingo de ânimo, questionando-se se valeria à pena sair do seu quarto para tomar café da manhã. De repente, ouviu algumas batidas à sua porta. No entanto, quem quer que estivesse do outro lado não proferiu nenhuma palavra, tornando-se impossível de reconhecer.
Contudo, os únicos que sabiam da localização de seu quarto eram Abel e seus outros companheiros da Magia Lupus. Cogitando ser algum deles abriu a porta sem pestanejar apenas para entrar em completo estado de choque ao ter em sua frente ninguém menos que Orter.
- Irmão?! – Exclamou incrédulo. Tudo o que ele não queria agora era ter de ouvir a confirmação de tudo o que estava pensando vindo de seu próprio irmão.
Em um ato de desespero, tentou buscar uma brecha entre seu irmão e a porta para fugir dali. Porém, teve seu pulso segurado pelo mais velho. Não tinha mais para onde fugir. Agora iria pagar pelo seu descumprimento da promessa. Contudo, ao sentir um abraço caloroso do seu irmão pelas suas costas o tempo pareceu parar, mas era uma pausa gentil que Wirth desejava que durasse para sempre.
- Eu estou aqui. – Disse calmamente o maior.
Essas palavras, aparentemente simples foram mais do que suficientes para fazer o menor derramar lágrimas. Não havia necessidade de dizerem mais nada. Apenas o aqui e agora que importava.
Afinal de contas, eles eram os reflexos um do outro, na força e na fraqueza, mas o laço era indestrutível. Não importa o quão caótico o mundo o fosse, eles reagiriam 10 vezes mais intensamente. Nada nem ninguém tinha o direito de roubar a felicidade deles, pois o que mais importava sempre esteve ali e sempre estaria.
~*~
Notes: Eu havia lido em algum lugar também que os óculos do Wirth seriam a forma dele se espelhar no Orter. Então, peguei essa ideia como base pra escrever o passado deles aqui.
À propósito, o "Madoro" do meu nick de usuário foi inspirado neles, hahaha
Edit: Credits to みつしま for the fan art!
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fr-freaky · 27 days ago
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Following To You - Kwon Soonyoung
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Hoshi x fem. reader
N/A: Eu acho ele tão fofinho que chega a doer. Também achei que ele combinou com o tema angústia.
Aviso: Angst e sem um final definido, então podem imaginar o que quiserem.
Inspirado na música Maps - Maroon 5
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A noite caía sobre Seul, as luzes da cidade piscando como estrelas no céu escuro. Soonyoung caminhava pelas ruas tranquilas, suas mãos nos bolsos do casaco, e a música ainda ecoava em sua mente. Os sons do passado se misturavam com os atuais, formando uma trilha sonora que falava de risos e promessas.
Ele parou em frente a uma cafeteria que costumava ser o refúgio de vocês. O cheiro do café fresco e os sussurros de conversas felizes invadiam suas memórias. Aquelas tardes juntos, onde as horas pareciam voar enquanto conversavam sobre sonhos e medos, eram agora apenas sombras. O vazio deixado por você era imenso.
"Onde você está agora?" Pensou, seus olhos fixos na porta da cafeteria. A imagem de você sorrindo ainda era vívida, mas os momentos felizes agora se misturavam à dor da sua ausência.
Uma lembrança surgiu: você havia dito que sempre estaria ao seu lado, mesmo nos momentos mais difíceis. No entanto, quando ele estava mais vulnerável, você havia desaparecido.
Sentindo-se perdido, começou a caminhar novamente. Cada passo parecia guiá-lo por um mapa invisível, uma intuição que o levava em direção a você. Lembrou dos lugares que compartilharam: aquele parque com flores de cerejeira onde prometeram estar sempre juntos, e a ponte onde trocavam juras enquanto a cidade pulsava ao redor.
Se sentou em um banco de parque, puxando o celular do bolso. As músicas que costumavam tocar entre risadas e olhares cúmplices ecoavam em sua mente, e a canção que mais amava se destacou. Era aquela que sempre tocava em seu carro enquanto vocês exploravam a cidade, um hino à juventude e à esperança. As letras agora pareciam um lamento.
"I'm following the map that leads to you," murmurou para si mesmo a letra da música, enquanto as lágrimas ameaçavam escapar. Ele precisava encontrá-la, precisava entender por que suas rotas sempre voltavam para ele. A busca não era apenas por respostas, mas por reconexão.
Ele fechou os olhos, permitindo que a brisa da noite acariciasse seu rosto. A memória que de você, envolta pela luz suave das lanternas da cidade, tomou conta de sua mente. Ele podia quase sentir o calor da sua risada e imaginar suas palavras ecoando: “Sonnie, nunca desista de nós, tá bom? Independente do acontecer entre a gente.”
Essa última acendeu uma centelha de esperança em seu coração.
Com renovada determinação, ele se levantou. As ruas estavam silenciosas, mas a sensação de que cada passo o aproximava de você era inegável. Cada esquina e cada caminho que cruzava se tornava traços de um mapa familiar, uma rota repleta de memórias.
Kwon precisava crer que a conexão que compartilhavam ainda estava viva.
Ao passar por um mural grafitado, onde haviam capturado momentos juntos, uma onda de nostalgia o envolveu. Contudo, ele não podia se deixar levar. O caminho que o levava a você era mais do que um simples trajeto; era uma jornada de redescoberta e esperança.
"Estou quase lá," murmurou, sentindo a determinação pulsar dentro dele. A brisa fresca da noite parecia encorajá-lo, como se o mundo estivesse conspirando a seu favor. A cada passo, a conexão que desejava se tornava mais clara, e ele estava disposto a enfrentar qualquer desafio para reencontrá-la.
Assim, Hoshi seguiu com o coração acelerado, em busca do caminho que o levaria de volta ao seu coração, decidido a não desistir, mesmo que o percurso fosse longo e incerto. O mapa que o guiava não era apenas uma diretriz, mas um lembrete de que o amor ainda estava à espera de ser redescoberto.
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semi-deuses · 4 months ago
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Quantos Iluminados foram calados?
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Elias foi prometido que voltaria. Se você ainda não sabe sobre as revelações do espiritismo, João Batista era o Elias, que viria antes de Jesus, para confirmar ao mundo que ele era o prometido. Se expôs e foi esquartejado.
Jesus também revelou ao mundo os ensinamentos do amor. Mesmo sendo claro quando disse "dai a Cesar o que é de Cesar", com a ajuda dos Hebreus, foi chicoteado e crucificado.
Pulando a criação da Besta Apocalíptica, as guerras santas, as fogueiras da inquisição, vamos lembrar de Kardec. Só não sofreu como os primeiros reformadores porque do alto, tudo foi planejado para ele faser o trabalho na França. Bom, sua literatura está na lista das obras apócrifas. Na Espanha todos os livros foram proibidos e queimados...
Paira sobre a superfície, forças niveladas no escuro, onde a VERDADE sempre foi uma ameaça, principalmente aqueles que tinham sob suas vontades o poder temporal sobre os homens. A ordem sempre foi preservar a ignorância nos homens.
Topa refletir sobre isso? Sabemos que muitos são os exemplos em nossa sociedade, que foram calados porque suas ideias ameaçavam o poder de alguém ou algo. Exemplos não faltam:
- se você trás uma ideia mais justa ao modelo atual político, sua imagem é destruída;
- se você cria a cura de uma doença, perde o incentivo a ideia pois prejudicará os lucros do remédio paliativo.
- um produto ruim, precalece como única opção, mesmo existindo ideias melhores, porque existe um complexo mecanismo para impedir o desenvolvimento de algo que o substitua. A história do carro elétrico começou a mais de 100 anos. Por que nos anos 2.000, mesmo com a tecnologia da energia eólica e das placas solares, o governo no Brasil continuou investindo nas megas construções das hidrelétricas?
Pense nisso!
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wolfrcge · 2 months ago
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com @dcvilizh
uma das preocupações recorrentes de nathaniel era a respeito de sua antiga alcateia chefiada por elias, seu irmão mais velho. às vezes, à noite, quando a cidade dava tréguas e ficava silenciosa, nate sentava no terraço do estúdio e fechava os olhos. jurava poder ouvi-los uivando dolorosamente em distância. poderia ser sua imaginação (e provavelmente era), mas o tormento de pensar que eles não tinham seguido em frente, e mais alguém de seu bando poderia estar na iminência de se tornar prisioneiro daquela cidade era devastador. ele tinha que saber. ele precisava saber mais. e até então, suas possibilidades de conseguir qualquer informação do mundo exterior eram nulas. isso mudou após conhecer anthony e o oitavo pecado, ouvindo por conexões coisas interessantes, fazendo uma chama há muito apagada se acendeu no peito do lobisomem. ele nunca tinha perdido a esperança de sair de arcanum: essa vontade esteve apenas dormente, amolecida por anos de bebedeira e outros mais de trabalho intenso. e foi com uma quantidade ridícula de dinheiro que nate entrou no clube, tomando cuidado para passar despercebido e evitar rostos conhecidos, afinal, estava conduzindo uma atividade ilegal. passando por corredores de salinhas fechadas após várias inspeções, nate finalmente se viu cara a cara com anthony. seu peito batia acelerado em antecipação e tudo em seus olhos entregava o quão expectante ele estava, desde o brilho de lágrimas que ameaçavam cair às pupilas contraídas. anthony tinha notícias para lhe dar? como estava elias? e sua irmã mais nova, emma? seu lábio inferior quase tremia no êxtase da possibilidade remota de ter um pedaço lá de fora. ainda que completamente teórico. "e então?" foi o que conseguiu perguntar.
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leaozinho · 3 months ago
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❛Had a feeling I would find you all alone out here.❜ ( james )
O som da voz de James não o assustou, mas o surpreendeu. Não esperava que ninguém aparecesse no lago àquela hora, muito menos que esse alguém estivesse procurando por ele. Um sorriso pequeno despontou em seus lábios e Aslan passou a mão nos olhos para limpar as lágrimas que ameaçavam cair. — Acho que você me conhece mais do que eu imaginava — respondeu com sinceridade, embora fosse óbvio que James saberia onde encontrá-lo. — Eu precisava ficar um pouco sozinho. Lá está muito barulhento, fica difícil pensar, sabe? — não que ele quisesse realmente pensar; nos últimos dias, tudo que mais queria era silenciar a voz em sua mente. Porém, ela, somada ao burburinho dos outros semideuses, era demais para Aslan, que por vezes sentia vontade de gritar para que todos se calassem. Como não podia fazer isso, o melhor era fugir para onde não houvesse mais ninguém, onde a voz em sua cabeça seria a única. Em certos momentos, até ela ficava quieta, como se também quisesse apreciar a vista à sua frente. — Mas vem, senta aqui, me faz companhia — chamou, afastando-se um pouco para que o irmão se sentasse ao seu lado no tronco de árvore partido. — Ei, você sabe que eu te amo, não é, küçük kardeş¹? Desculpa se eu nunca te disse antes ou se não digo com frequência, mas eu te amo, tá? E tenho muito orgulho do cara que você é.
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antonio-gregorio · 7 months ago
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O estado de espírito de Mário Cesariny, segundo o seu biógrafo, enfiado em quartos de pensão com ocasionais marujos num período difícil em que as polícias política & moral lhe ameaçavam cerco: «não fodia descansado».
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lacharapita · 1 year ago
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ʟᴇᴡɪs ʜᴀᴍɪʟᴛᴏɴ⇨ ★ ʟɪᴛᴛʟᴇ ᴍɪɴx ★
Por favor comentem!
Não sejam leitores fantasmas !
Daddy Kink, sex, inappropriate public touch, fingering (F! Receiving), pet names
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      – "Meu Deus... porra-"– Lewis disse baixo. Os quadris dele não se mantiam quietos enquanto a mão boba de Lena continuava esfregando a protuberância coberta dele. A carioca aproximou o rosto do ouvido de Lewis, fazendo com que o corpo inteiro do inglês se arrepiasse quando ouviu a respiração leve dela em seu ouvido.
– "Se você continuar se mexendo desse jeito eles vão perceber."– Ela disse em um sussurro e então um sorriso presunçoso surgiu em seus lábios. A música alta no bar ensurdecia todo o local. Lewis respirou fundo, vendo como todos em sua volta estavam bêbados demais para perceber qualquer coisa e então ele se levantou, agarrando a mão de Lena e a puxando para o primeiro banheiro que avistou.
Ele empurrou o corpo dela contra a porta de metal e então o barulho da tranca foi ouvido.
– "Você adora ficar agindo como uma vadiazinha mal criada, não é?"– Um sorriso nos lábios dela enquanto as palavras de Lewis eram ditas. Os olhos dele se mantendo fixos nos dela.
Umas das mãos dele desceu pelo corpo dela, sentindo como o vestido minúsculo cobria tão pouco de seu corpo. A mão sorrateiramente viajando para a parte interna da coxas de Lena e então sentindo o tecido úmido que cobria a buceta dela.
Um gemido baixo fugindo dos lábios dela quando os dedos de Lewis afastaram a calcinha dela e tocaram as dobras úmidas e quentes. – "Tão molhada hm? Era por isso que você estava agindo desse jeito? Porque está desesperada para que eu tocasse em você?"– A única resposta que Lena conseguia pronunciar eram os gemidos sôfregos que saiam dela.
        – "Lewis-"–
        – "Nome errado, amor."– Ele disse em um sussurro enquanto seus dedos ameaçavam entrar no buraco apertado dela. O quadril dela se empurrou para frente, uma tentativa falha de fazer com que os dedos de Lewis se colocassem dentro dela.
Sua mão livre correu para a cintura de Lena e segurou o corpo dela com força enquanto lhe dava um olhar ameaçador. – "Se tentar fazer qualquer coisa sem que eu te de permissão de novo, eu paro e volto para onde eu estava."– Lewis disse de forma seca e ríspida. Um choro carente saiu de entre os lábios de Lena e o inglês sorriu.
– "Papai, por favor..."– Lewis empurrou o corpo dela contra a porta quando ela tentou juntar seus lábios com os dele. Ela choramingou alto quando ele se afastou, negando o afeto e toque que ela desejava
– "Não seja mal criada."– Lena acenou com a cabeça e então deixou um gemido alto fugir quando, abruptamente, Lewis escorregou três de seus dedos para dentro dela.
As mãos macias e pequenas dela tomaram ações opostas, uma segurava no corpo de Lewis e a outra cobriu seu rosto envergonhado, as bochechas ganhando um tom avermelhado enquanto ele fodia seus dedos dentro dela. – "Oh, agora você está com vergonha, bonequinha? Lembro-me do sorriso que você tinha quando pegava no meu pau na frente de todos nossos amigos. Você não parecia envergonhada lá."– Lewis disse enquanto empurrava seus dedos com mais força para dentro dela, o buraco apertado engolindo seus dedos tão bem.
O choro alto que saiu dos lábios de Lena quando os dedos dele atingiram aquele ponto doce dentro dela. Tudo no banheiro congelou quando os dois ouviram uma batida na porta.
– "Tem alguém aí?"– Uma voz doce masculina disse. Lena tentava desesperadamente se livrar dos dedos de Lewis, mas ele não estava muito interessado nessa opção. Seus dedos se empurraram mais fundo dentro dela e ela apertava os olhos e os lábios tentando impedir que seus sons profanos escapassem.
– "Diga que está ocupado."– Lewis disse baixo quando aproximou seu rosto do ouvido dela.
– "Lew..."–
– "Diga."– Lewis disse enquanto seus polegar começava a esfregar calmamente o clitoris carente de Lena.
– "Está-, está ocupado."– Lena disse em um voz audível e então se ouviram passos se afastando do banheiro.
– "Uma garota tão boa."– Ele começou a descer beijos pelo pescoço de Lena enquanto sentia a umidade dela escorrer pelos dedos dele.– "Acho que você nunca ficou tão molhada, meu amor."– Os dedos dele aceleraram dentro dela enquanto ela levava suas duas mãos para agarrar o pescoço de Lewis, puxando o rosto dele para mais perto e então finalmente tocando seus lábios nos dela.
Um gemidos escapou dos lábios dela no meio do beijo e Lewis tomou tal ato como uma oportunidade para escorregar sua língua para a boca dela, ação que Lena recebeu de bom grado. A carioca podia sentir como seu útero se apertava, um sinal de que seu orgasmo a atingiria a qualquer momento.
Lewis percebeu quando a buceta dela apertou seus dedos com mais força, sentindo como se ela quisesse que eles estivessem lá para sempre.
– "Papai"– Ela gemeu brevemente quando separou seus lábios dos dele, mas logo Lewis voltou a beijar os lábios avermelhados dela, sentindo muita falta de como a boca dela se encaixava perfeitamente na dele.
Um gemido alto foi abafado quando Lena sentiu seu orgasmo a atravessando como uma enorme onda. Os dedos dele nunca parando com seus movimentos, sentindo como a porra dela molhava seus dedos e escorria por sua mão, chegando a atingir seu braço.
– "Eu vou te foder até minha porra escorrer de você. É isso que você quer hm?"– Em um tempo recorde, Lewis fez com que as pernas de Lena se enrolassem em seu quadril e logo em seguida levou uma de suas mãos até o zíper da calça bege, abrindo-o e então liberando a ereção rígida presa no tecido grosso.
Não demorou para que Lewis se empurrasse para dentro do buraco apertado na buceta dela, fazendo-a gemer alto, agarrando os ombros dele em busca de algum apoio. Os choros que insistiam em sair dos lábios dela faziam com que os impulsos do inglês se tornassem cada vez mais erráticos, cada vez mais fundos. – "Puta merda, boneca! Você não é real."– Lewis disse baixo enquanto levava seus lábios ao pescoço desnudo de Lena, deixando marcas que ficariam lá por dias e dias.
Os braços de Lewis seguravam o corpo dela contra o dele em um aperto firme, os rostos próximos, sentindo ambas as respirações tão perto. Os olhos dele brilhavam, observando cada detalhe de cada expressão que ela tinha. A forma como seus lábios se mantinham entre abertos, os olhos lacrimejando com tanto prazer, as maçãs dos rosto avermelhadas, o brilho da leve camada de suor em sua testa.
O corpo dela batia na porta cada vez que Lewis se empurrava para dentro dela, fazendo com que seu pau fosse fundo dentro dela, chegando a tocar o colo do útero. Os gemidos sôfregos e altos que insistiam em sair de seus lábios e os gemidos roucos que Lewis soltava ocasionalmente.
       – "Por favor..."– Lewis sorriu quando ouviu as palavras serem ditas com tanta dificuldade. A forma como a buceta de Lena se apertava em torno do comprimento dele, tornando até mesmo difícil para que Lewis conseguisse se empurrar para dentro dela.
        – "Você gosta hm? Gosta quando o papai te fode depois de você ser uma princesa tão mal criada? Porra..."– O gemido que ela soltou fez com que o pau de Lewis se contorcesse dentro dela. O som favorito dele. Amando dormir depois de ouvir esses gemidos por horas. A forma como os lábios dela pronunciavam seu nome, o sotaque carioca em seu inglês deixando tudo melhor.
As mãos de Lena seguraram firme no pescoço de Lewis, os lábios dela se abrindo mas nada saia além de gemidos e choros. Ele sorriu percebendo a forma como ela tentava falar com ele, mas seu pau era enterrado tão fundo nela que se tornava difícil pronunciar qualquer palavra.
        – "Não consegue falar princesa? Caralho- me apertando tão bem, boneca."– Lewis disse perto do ouvido dela. A cabeça de Lena se deitando para trás, deixando seu pescoço marcado totalmente exposto para o piloto, que não perdeu tempo em deixar contusões roxas e avermelhadas por toda a pele suave.
        – "Eu- eu vou- porra!"– O sorriso arrogante no rosto dele só aumentou. O corpo dela entregando como só Lewis poderia fazer ela reagir daquela forma com um simples sexo.
        – "A princesa vai gozar? Fale para o papai quem é o único que pode foder essa buceta bonita, hm?"– Lena gemia cada vez mais alto, sendo incapaz de falar qualquer coisa. Lewis agarrou o pescoço dela com uma de suas mãos e puxou o rosto dela para que ela olhasse para ele. – "Você não vai gozar até que eu goze, princesa."– As mãos dela se agarraram mais firmemente ao pescoço tatuado de Lewis. Os olhos chorosos dela enquanto ela só conseguia focar na forma como o pau dele entrava e saía dela.
        – "Lew- porra!"– Palavras interrompidas quando o pau dele atingiu o ponto mais doce dentro dela. Lewis sorriu sentindo como sua buceta se apertou mais em torno dele.– "Eu- eu não posso esperar tanto!"– Ela disse tão rápido que foi quase difícil de se entender. Os movimentos de Lewis se tornaram mais apressados conforme ele buscava seu orgasmo junto com o dela. O sorriso orgulhoso em seu rosto mostrava como ele se sentia em relação a última frase dita pela mulher.
– "Goza, boneca. Prometo que vou logo depois de você."– As paredes dela se cerraram em torno dele quando ela veio, seu orgasmo passando por seu corpo trêmulo e superaquecido.
Lewis se empurrou para dentro dela por mais alguns minutos. A ardência na buceta dela causava uma série de gemidos e palavras incompreensíveis saindo de seus lábios. O inglês veio com um gemido rouco saindo de seus lábios. Enterrando sua semente no fundo da buceta de Lena e fazendo a carioca gemer ainda mais alto, se sentindo tão cheia dele.
O corpo dela se abraçou firmemente com o de Lewis enquanto ela tentava se recuperar da intensidade de seu orgasmo junto com o inglês.
Movendo uma das mãos até o rosto de Lena, Lewis segurou firme no maxilar da carioca e fez com que ela o olhasse nos olhos.
        – "Da próxima vez me diga o que você quer e não fique agindo como uma pirralha mal criada."–
★★★★★★★★★★★★★★★★
Tenho nem calcinha pra ver esse homem meudeus
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