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PRIMA PAGINA El Mundo di Oggi mercoledì, 16 ottobre 2024
#PrimaPagina#elmundo quotidiano#giornale#primepagine#frontpage#nazionali#internazionali#news#inedicola#oggi paloma#thriller#ambientado#guerra#fria#jugar#hermano#antes#para#abrir#canal#entonces#recibir#traer#abraza#idea#deportacion#fuera#rechaza#abre#debate
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A claridade diurna estava o irritando. Com os olhos mais sensíveis do que o comum, o humor azedo era deixado de lado para dar lugar a algo mais urgente no momento: a preocupação. De braços cruzados, pigarreou para chamar a atenção da pessoa à sua frente, e passou os olhos pela figura na busca de algo que indicasse desconforto ou ferimentos. O clima estava péssimo. A ameaça era clara. ❛ Foi um golpe baixo pra caralho. ━━━━━ Referia-se à terrível madrugada das visões, e, apenas de lembrar o que viu ao enfrentar seu maior medo, o corpo já se arrepiava. ❛ Se quiser um café, eu estou indo atrás de um. Não consigo pensar em como me vingar sem um pouco de cafeína nas veias.
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“escuché el rumor de que brenda vende v, tal vez fue por eso…” — 📍 🍻 bar main vein.
' es una acusación muy grave, ¿no te parece? se dicen muchas cosas pero no hay certezas aún, o eso creo. ' muerde su labio inferior, pensativa mientras observa el vaso de cerveza entre sus dedos, no muy común en alguien como malai, sin embargo, con lo ocurrido necesitaba distraerse un rato y terminó allí, en el bar. ' además, también se llevaron a patrick… ' no que ella sea una experta en investigaciones, ni mucho menos, está asustada e intenta unir los puntos, encontrarle algo de sentido a todo pues a fin de cuentas arcadia bay es su hogar ahora. / @r3nji
#🌸 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘦𝘳. ›› start a fire in my soul.#con: renji.#hola ♡#espero esté ok que lo haya ambientado#cualquier cosa me dices y lo edito :)
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starter privado para @lukavs
Sobre de dormir en una mano, botella de agua en la otra, camina jurando que sus ojos se han adaptado a la falta de luz y que puede con todo ella sola. Como si la vida quisiera demostrarle lo contrario, choca con alguien y objetos caen al suelo. “Perdona, no te v... ¿Lukas?” Entrecierra los ojos, jurando que se trata de él, se han vuelto cercanos en el último tiempo y simplemente lo reconoce. “Que bueno que eres tú, hay gente muy nerviosa aquí y lo último que quería es una pelea.” Admite soltando un suspiro cansado y se agacha para comenzar a juntar sus cosas. Tormenta le despierta mucho miedo y por más que ha intentado disimularlo, se le nota.
#✨ sit still look pretty / starter.#with / lukas.#bueno dejo aqui a una mozzie dramática#como de costumbre ah#puede estar ambientado donde sea 🫶
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I find funny to be in family gatherings and at one point my mind drives off to imagine my f/o and their reactions if they were here because I know my family can be very loud and overwhelming sometimes lmao
#so im like hmmm how would skwisgaar react to them and to what they do and lately have happening with the red dead characters jsjsjs#i just know Javier would be just as ambientado as them huehue
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MOONIE 👀 top 3 cosas que te gusten de Ume 💖 te prometo que no le cuento (?)
"Confío que esto quede entre nosotros." repite, ni siquiera está seguro por dónde comenzar. "Primero, me gusta que sea más clingy de lo que parece, aunque haga muecas de que no le gusta estar abrazada a mi. Segundo, es muy buena en lo que hace, se esfuerza al máximo hasta que consigue lo que desea. Y tercero, cuando no me lleva la contraria en absolutamente todo..." bueno, eso último es casi imposible, pero de todas formas le gusta todo de su novia.
#ambientado ya cuando son novios y este dude era un poco (poco) menos insoportable(???)#( dialogue: choi kimoon )#grccve
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( @perffvme ) ◞ ‘ gracias por hacerte tiempo hoy, te echaba de menos. ’ palabras sinceras que salen a la par que vuelve a tomar asiento, cafetería poco concurrida que permitía el reencuentro de viejas amistades. ‘ si te contara cómo fue mi último año no me creerías... pero mejor cuéntame ¿cómo estás? ¿cómo te ha tratado la vida todo este tiempo? ’
#. ♡ ◞ mixtli uriarte ╱ 𝒅𝒊𝒂𝒍𝒐𝒈𝒖𝒆.#perffvme#algo que debes saber de mis pjs mexas#es que no viven en méxico#:clown:#mi culpa no es que no existan rps ambientados en mx#te presento a mix#era maestra de artes en un internado (8#... embrujado#kinda
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No lpm que ganas de escribir un re-telling de "Alicia en el País de las Maravillas" basado en "Los Árboles Mueren de Pie"
#my post#argentina#teatro#alicia en el pais de las maravillas#corte que la minita que seria alicia#se caiga en la madriguera#y que despues todo sea igual que la obra#pero ambientado en el pais de las maravillas
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Hi! i have some questions if its fine: Catnap, what is your opinion about Ni? Dogday, why do you have a scar, what happened? Bubba what is your opinion about all that happened? (sorry if there is too many questions)
ESP: Ni? Ha, no la considero cómo una Diosa. Un Dios de la Luz y Creación? Que títulos para una diosa que es ausente y cruel. A veces me pregunto si ella existe. Porque no ayudó cuando Day lo necesitaba? Ella tendría que ver la destrucción y muerte en todo el continente pero nada. Es un chiste. No y tampoco es mejor, pero el siempre a estado ausente.
ENG: For how DogDay acquired the scar, it’s all written here. It was originally a non canon fic set in the world of Red Crescent written by my friend Crab over on Twitter/X. But I loved it so much so after some thinking I decided to make it canon! It’s a really cool fic you guys should read it if you haven’t already. :))
ESP: Para saber cómo DogDay adquirió la cicatriz, todo está escrito aquí. Originalmente era un fic no canónico ambientado en el mundo de la Red Crescent escrito por mi amigo Crab en Twitter/X. Pero me encantó tanto que después de pensarlo un poco decidí hacerlo canónico! Es un fic realmente genial, chicos, deberían leerlo si aún no lo han hecho. :))
ESP: Quisiera que las cosas hubieran sido diferentes. El enfoque no era lo que tenía en mente. Por el caso de Day… lo siento por él. De verdad si me siento culpable. Todavía creo que Day me resiente en el fondo, incluso si dice que no. Toda la situación estaba desordenada.
#redcrescentau#smiling critters au#dogday#catnap#bubba bubbaphant#Red Crescent Ask#archive of our own#ao3 fanfic
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Álbum de fotografias | HC
II – Photography
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.4k
。𖦹°‧Notinha da Sun – “Ah, Sun, mas você deveria postar a segunda parte em outro dia e blá blá blá” EU SEI 😭 Mas sou ansiosa e a única coisa que tá me deixando feliz ultimamente é escrever e postar. Enfim, espero que vocês gostem e se você ainda não leu a parte I, tá aqui!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
Felizmente, sua mala estava em frente ao seu quarto quando você abriu a porta naquela manhã, ainda com o receio de encontrar Donghyuck. Já nem pensava mais em Jeno; sua mente estava ocupada com a loucura que havia feito algumas horas antes. Nunca tinha beijado alguém assim, de forma tão repentina, e isso a deixava estranhamente desconfortável — mas o que mais a intrigava era o fato de ter gostado. Gostou do beijo e da ideia de que talvez Hyuck também tenha apreciado, a julgar pelo olhar brilhante que ele lhe lançou.
Você caminhou até a varanda do quarto, se apoiou na grade, mas rapidamente se endireitou ao avistar Donghyuck. Ele segurava uma bola e exibia um sorriso contagiante, bem diferente da expressão séria que tinha mostrado há pouco tempo.
— Tá todo mundo te esperando pra tomar café, burguesinha — ele disse, com o ar de quem acabara de jogar futebol, considerando os cabelos úmidos e o rosto levemente suado. — Não vai nos dar a honra da sua presença?
— O desprazer, você quer dizer, considerando o jeito que me tratou ontem — você respondeu, segurando-se na grade. Haechan olhou para você, revirou os olhos da mesma maneira que fizera antes, mas desta vez, em vez de bufar, acompanhou o sorriso tímido que surgiu nos cantos da sua boca e foi se espalhando lentamente.
— Você é muito sensível, burguesinha. Vai, desce logo. O que você gosta de comer no café da manhã? — Ele perguntou, desviando o olhar. Conversavam pacificamente, algo incomum para duas pessoas que haviam se beijado intensamente no escuro. Você hesitou por um instante, mas a resposta já estava na ponta da língua há algum tempo.
— Todo tipo de fruta, torrada e suco.
— Bem previsível, pra ser sincero — ele comentou, e você sorriu. Era engraçado estar conversando enquanto você permanecia na varanda e ele no chão, quase como se fossem Romeu e Julieta. O fato de existirem vigas ao lado da varanda, que possibilitariam a subida de Haechan, tornava a situação ainda mais parecida com um conto de Shakespeare.
— Sou muito previsível pra você, né? — você perguntou sem pensar muito, mas se preocupou que ele não deveria achar isso de você, não depois do beijo que você o surpreendeu com — inicialmente sem permissão, mas, no final, se a mala não tivesse rolado tragicamente até o térreo, quem sabe até onde o beijo teria ido. Você se pegava esperando inconscientemente por mais.
Donghyuck a olhou, como se estivesse pensando no que dizer ou apenas a admirando, o rosto iluminado pelo sol da Grécia, que parecia um holofote em uma peça de teatro quando o foco está em um personagem específico.
— Acho que não dá pra te descrever como previsível — ele finalmente disse. Suas bochechas coraram instantaneamente, e Donghyuck sorriu, passando a bola de uma mão para outra antes de acrescentar: — Vai, se apressa. Vou preparar o seu banquete enquanto isso.
Sua irmã tinha organizado uma mesa ao ar livre para todos os padrinhos e madrinhas. Você avistou Jeno, um pouco distante, jogando bola com os outros padrinhos, enquanto algumas madrinhas observavam, avaliando possíveis interesses românticos.
Sua irmã a abraçou apertado quando a viu, como se tivessem passado anos sem se ver, embora sempre tenham sido muito próximas. A sensação era quase essa.
— Você sobreviveu ao Haechan — ela comentou, e você roubou o bolinho de chocolate que ela segurava, dando uma mordida.
— Felizmente, sim. Mas você deveria ter me avisado sobre o temperamento desse sujeito — você respondeu, curiosa sobre o paradeiro de Haechan. — Tenho algo pra te contar.
— O que foi? Fala — você estava prestes a contar sobre o beijo roubado quando Jaemin e, consequentemente, Haechan apareceram na tenda com uma mesa cheia de pratos típicos do café da manhã.
— Sentiu minha falta? — Jaemin perguntou à sua irmã, e você quase revirou os olhos com o excesso de doçura. Não aguentava mais segurar uma tocha na presença de ambos. Seu cunhado a notou e sorriu, enquanto abraçava a noiva por trás. — Finalmente você chegou. Sua irmã não parava de reclamar sobre o quanto você é workaholic e não consegue se afastar do trabalho por muito tempo.
— Eu não...
Pela segunda vez, Donghyuck a interrompeu, tocando sua cintura enquanto segurava um prato repleto de frutas, mais do que você esperava, mas não podia reclamar, não com ele sendo tão gentil.
— Não sabia o que você gostava, então peguei de tudo um pouco — ele disse, e você assentiu, meio desorientada.
— Haechan te recebeu bem? — Jaemin perguntou. Você abriu a boca para responder, mas Haechan sorriu como um menino travesso e se sentou em uma das cadeiras, observando-a descaradamente, desafiando-a a responder ao cunhado. Sentiu suas bochechas corarem de novo, mas logo se recompôs.
— Sim. Me fez subir a escadaria com a mala, sozinha — você disse, sentando-se na cadeira ao lado de Donghyuck, que colocou o braço ao redor do encosto e a olhou com as sobrancelhas arqueadas, mas ainda com um sorriso no rosto.
— É mentira dela — ele disse para todos. — Não quer admitir que subiu as escadas só pra me beijar?
Ele sussurrou isso só para você, quase fazendo-a se engasgar com uma semente de melancia. Você o empurrou no ombro, e provavelmente teria se engasgado com outra semente se tivesse dado mais uma mordida na fruta, pois Jeno acabava de se aproximar.
— Oi — ele disse, ainda ofegante por causa do futebol.
— Oi — você respondeu, sem saber onde colocar as mãos, então as descansou no colo. Jeno puxou a cadeira ao seu lado, dando sinais de que se sentaria ali, mas Haechan, do outro lado, a puxou para mais perto de si sem aviso.
— O que você tá fazendo, idiota? — você sussurrou.
— Ele não é seu ex?
— Sim, mas eu não sou do tipo que faz teatrinho.
— Mas essa é a parte mais divertida — seus olhos se encontraram, e devido à proximidade das cadeiras, seus rostos ficaram muito próximos para uma conversa comum. Donghyuck afastou uma mecha do seu cabelo, encantando-a com um único movimento, porque aparentemente esse era o jeito dele — deixar uma impressão duradoura nas pessoas.
— Jaemin e eu estávamos procurando fotos para a retrospectiva e... eu encontrei isso — sua irmã entregou um álbum de fotografias, o seu álbum de infância, com as poucas fotos reveladas que você tinha, já que nasceu em 2000 e, com o tempo, as câmeras deram lugar aos celulares. Você sorriu, folheando as páginas. Em algumas fotos, posava com sua irmã, em outras com seus pais, e em várias estava sozinha. Quando criança, era bem fotogênica.
— Você era uma modelo mirim? — Donghyuck perguntou, apontando para uma foto em que você ostentava um sorriso doce com as mãos na cintura. Ele roçou levemente a mão em seu ombro, afastou seu cabelo, e tocou a sua nuca com os dedos. A essa altura, você mal prestava atenção nas fotos. Esses toques sutis bastaram para abafar todos os sons ao redor, fazer sua pele aquecer, sua respiração se descompassar. E mesmo sem olhar diretamente nos olhos dele, você tinha certeza de que ele sabia o efeito que tinha sobre você.
— Espera um pouco — Haechan fez você parar em uma página específica. Você não se lembrava mais do contexto daquela foto, mas lembrava do garoto travesso que a acompanhou o dia todo e apareceu em uma das fotos tiradas por sua mãe, com o sorriso mostrando dentes tortos e algumas pintinhas salpicando-lhe o rosto.
— Esse aí sou eu, burguesinha — ele disse, como se o seu olhar já não tivesse entregado sua constatação.
Você sorriu, ainda surpresa, e assentiu com a cabeça.
— Claro que é você.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑫𝒂𝒏𝒄𝒆 SPOILERS 💥
Could it be that wanting to go to New York is like a last minute thing? The reshoots were in August and when in the bar they say to go there could also be reshoots, just like when they see the statue on the street (it had reshoots in Las Vegas in September). They also say that 𝑺𝒑𝒊𝒅𝒆𝒓-𝑴𝒂𝒏 4 will be set in Battleworld and they will put together all of New Yorks, where, what a coincidence, 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 is now and it's assumed that, if in the end 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 is still alive because of the cockroach, he is going there. So, does leaving them in New York in their universe have other intentions? Will their reunion be in 𝑺𝒑𝒊𝒅𝒆𝒓-𝑴𝒂𝒏 4? Is that why 𝗧𝗼𝗺 in this interview doesn't know what to say when was asked about 𝗦𝗽𝗶𝗱𝗲𝗿-𝗠𝗮𝗻?
But what if 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 is really dead in 𝙎𝙤𝙣𝙮's universe, he "transfered" through the hive mind to the bit of the 𝑴𝑪𝑼, and he is there, and 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 is in 𝙎𝙤𝙣𝙮's universe, but they will bring him to the 𝑴𝑪𝑼 because of Battleworld? 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 would spend time with 𝗦𝗽𝗶𝗱𝗲𝗿-𝗠𝗮𝗻 until 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 appears and then they meet and 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 would already have the white spider on his chest and they would fight 𝗞𝗻𝘂𝗹𝗹.
By the way, I'm glad that I'm not the only one who didn't understand the interviews, because in some of them 𝗧𝗼𝗺 says that he's not going to come back, in others he says that he's dying to continue playing them and doing things with them... Anyway.
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SPOILERS de 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑬𝒍 Ú𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐 𝑩𝒂𝒊𝒍𝒆 💥
¿Puede ser que lo de querer ir a Nueva York es como metido de última hora? Las regrabaciones allí fueron en agosto y cuando en el bar dice de ir puede ser también por regrabaciones, al igual que cuando ven la estatua en la calle (tuvieron regrabaciones en Las Vegas en septiembre). Además dicen que 𝑺𝒑𝒊𝒅𝒆𝒓-𝑴𝒂𝒏 4 estará ambientado en Battleworld y juntarán todas las Nueva York, donde, qué casualidad, está 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 ahora y se supone que, si al final 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 sigue vivo por la cucaracha, va para allí. Entonces, ¿lo de dejarlos en Nueva York en su universo tiene otras intenciones? ¿Su reencuentro será en 𝑺𝒑𝒊𝒅𝒆𝒓-𝑴𝒂𝒏 4? ¿Por eso 𝗧𝗼𝗺 en esta entrevista no sabe qué decir cuando le preguntan por 𝗦𝗽𝗶𝗱𝗲𝗿-𝗠𝗮𝗻?
Pero, ¿y si 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 está realmente muerto en el universo de 𝙎𝙤𝙣𝙮, se "traspasó" por la mente colmena al trocito del 𝑼𝑪𝑴, y él está allí, y 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 en el universo de 𝙎𝙤𝙣𝙮, pero lo traerán al 𝑼𝑪𝑴 por lo de Battleworld? 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 pasaría tiempo con 𝗦𝗽𝗶𝗱𝗲𝗿-𝗠𝗮𝗻 hasta que 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 aparezca y entonces se reúnen y 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 ya tendría la araña blanca en el pecho y lucharían contra 𝗞𝗻𝘂𝗹𝗹.
Por cierto, me alegro de que no sea la única que tampoco entendió las entrevistas, porque en unas 𝗧𝗼𝗺 dice que no va a volver, en otras dice que muere de ganas de seguir interpretándolos y de hacer cosas con ellos... En fin.
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#tom hardy#edward thomas hardy#venom#eddie brock#edward brock#we are venom#veddie#veneddie#venom x eddie#symbrock#venom 3#venom 3 spoilers#spoilers de venom 3#venom the last dance#the last dance#el último baile#venom el último baile#nosotros somos venom#knull#spider-man#spiderman#spider-man 4#peter parker#spidey#videos#tom hardy videos#my edits#mis edits
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Did you saw Ultraman Rising? Or more like ULTRAMAN RAISING😅 What is your opinion?
I saw it and MY GOD THE VISUAL SECTION IS CRAZY.
I heard that the company that made this movie is mainly focused on special effects, and IT SHOWS, especially in the use of lights and how the environments change depending on the context and what is happening around the characters.
The style of characters reminds me a lot of anime, which is understandable since it is set in Japan, and the small details they put into the setting are MWA.
I especially like the design of the mother Kaiju and, of course, Emi. especially how they animated the scene where the mother "dies" and how everything lights up when Emi is born.
The villain is not very deep or intimidating, but I think that was the point, Onda sees his job as eliminating an invasive species that killed his family, while Professor Sato sees them as creatures that are not conscious and it is not correct to attribute them this because they are not evil. They both have their points and are right to some extent.
I like that Onda didn't suddenly change his attitude towards his people, he really cares about HUMAN life, but only that. not the kaijus. we love a consistent villain.
Kenji is a nice character, at first a little uncomfortable for me because of his ego, but the more he shows his TRUE side, especially with Emi, the more likeable and endearing he becomes. especially with its plot with the grief of losing his mother and his relationship with his father.
How Wakita compares his relationship with his daughter and the relationship with Kenji and Emi seemed extremely tender to me because in general he does not romanticize the most important aspects of fatherhood, which I think is GREAT and that should be taken into account not only for the merit of laughs, but as a plot factor (which the movie does).
The parallels between Kenji and Emi and Mr. Sato with Kenji are adorable and painful at the same time, how Kenji really comes to care about Emi despite everything that happened to him up to that point and how thanks to her he mends his relationship with his father. seems appropriate.
I NEED AN EMI PLUSHIE I'M BEGGING YOU NETFLIX----
Although the story is somewhat predictable, I really like how it is executed and the sequel promises a lot.
Solid 8/10
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la vi y DIOS MIO EL APARTADO VISUAL ES UNA LOCURA.
Oi que la compania que hizo esta película esta principalmente orientada en los efectos especiales, y SE NOTA, especialmente en el uso de las luces y como cambian los ambientes dependiendo del contexto y lo que pasa alrededor de los personajes.
el estilo de personajes me recuerda mucho al anime, lo cual es entendible pues esta ambientado en Japon, y los pequeños detalles que ponen en la ambientacion es MWA.
me gusta especialmente el diseño de la Kaiju madre y, por supuesto, Emi. especialmente el como animaron la escena donde la madre "muere" y como todo se ilumina cuando Emi nace.
el villano no es muy profundo o intimidante, pero justamente creo que ese era el punto, Onda ve su trabajo como eliminar una especie invasora que mato a su familia, mientras el profesor Sato los ve como criaturas que no son concientes y no es correcto atribuirles esto porque no son malvados. ambos tienen sus puntos y tienen razon hasta cierto punto.
me gusta que Onda no cambiara su actitud con su gente de repente, realmente le preocupa la vida HUMANA, pero solo eso. no los kaijus. amamos un villano consistente.
Kenji es un personaje agradable, al principio un poco incómodo para mi por su ego, pero cuanto mas se muestra de su VERDADERO lado, especialmente con Emi, se hace mas simpatico y entrañable. especialmente con su trama con el duelo de perder a su madre y su relación con su padre.
como Wakita compara su relación con su hija y la relación con Kenji y Emi me parecio tierna de sobremanera porque en general no romántiza los aspectos mas importantes de la paternidad, lo cual me parece GENIAL y que debe ser contado en cuenta no solo para merito de risas, sino como factor de la trama(lo cual hace la película).
los paralelismos entre Kenji y Emi y Sr. Sato con Kenji son adorables y dolorosos al mismo tiempo, como Kenji realmente llega a preocuparse por Emi pese a todo lo que le paso hasta ese punto y como gracias a ella arregla la relación con su padre me parece apropiado.
NECESITO UN PELUCHE DE EMI TE LO REUGO NETFLIX----
si bien la historia es algo predecible, me gusga bastante como lo ejecutan y la secuela promete mucho.
Solido 8/10
#movie review#ultraman rising#ultraman netflix#ultra man#emi sato#kenji sato#ami wakita#español#spanish#seria tan feliz con una Emi peluche#TE ESTOY MIRANDO NETFLIX 👀
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Contém descrição a sangue, stalker, terror e suspense medíocre, leitora com medo de bonecas . Ambientado na casa da leitora e no hotel. Classificação +15, imagine de 3,8 mil palavras.
Você tem medo de bonecas
── ❝ Desejo aqueles que decidiram seguir uma boa viagem e uma ótima leitura ❞
Era véspera do dia dos namorados, Harry estava em sua casa, já que vocês passariam o final de semana juntos, seriam a primeira vez que ficariam dias seguidos juntos desde que ele terminou de hrabar a segunda temporada de House of The Dragon, série em que ele atuava. Os dois tinham planejado passar o dia inteiro em casa e sair no dia seguinte.
Enquanto Harry tomava banho, depois de chegar de uma viajem de seis horas, voce estava na sala, verificando algumas mensagens em seu instagram, algumas mensagens estranhas das fãs esquisitas do seu namorado, a maioria te fazia rir porque era adolescentes frustradas por perdem a chances que nunca tinham existido de ficar com ele.
A campanhia tocou chamando sua atenção, levando do sofá e deixando o celular lá, você andou até a porta e abriu. A sua frente tinha um entregado com uma caixa de tamanho médio dizendo que era para você.
Você pegou a caixa e assinou o que ele pediu, entrando novamente para dentro de casa. Você não se lembrava de ter comprado algo tão grande, apesar da caixa não está tão pesada, então deduziu que fosse um presente de Harry.
Animada e ansiosa para vê o presente de seu namorado, você deixou a caixa sofá e pegou um abridor de cartas, sentou-se ao lado dela e cortou as fitas e abriu as abas da caixa. Ao olhar para dentro, você tirou toda a espuma e estranhou o que tinha dentro.
Sentindo seu corpo se arrepiar, mas um arrepio esquisito, você tirou a boneca de dentro da caixa.
── Mas que porra é essa? - você murmurou olhando para a boneca, achando ela esquisita.
A boneca era uma versão sua, com a mesma tonalidade de pele, tamanho, formato e cor de cabelo. O rosto tinha o formato semelhante que o seu assim como os olhos, a diferença era que eles eram opacos e vazios, o que te deixava aflita. Ela usava uma blusa listrada colorida com uma jardineira por cima e tênis pretos, exatamente como a roupa que você usou em seu último encontro com Harry, que você havia postado uma foto no instagram.
Sentindo-se incomodada e com medo daquela boneca, você a deixou de lado e voltou a olhar para dentro da caixa procurando por algo a mais dentro, e realmente tinha um cartão ali, você o pegou e de imediato sentiu o cheio do perfume que você usava vindo dele. Abrindo ele você observou as letras cursivas vermelhas desejando um feliz dia dos namorados.
Você jogou o cartão dentro da caixa de novo junto com a boneca e se levantou do sofá irritada passando a mão pelo rosto. Harry gostava de fazer algumas pegadinha mas aquela tinha passado dos limetes.
── Harry! - você gritou pelo seu namorado, que chegou em alguns segundos, com os cabelos castanhos molhados e vestindo uma calça de moletom preta e uma blusa de algodão branca. ── Foi você que me deu isso? Muito engradado, eu to morrendo de rir.
── Isso o quê? - Harry se aproximou e olhou para você, que pegou a caixa e entregou a ele bastando no peito dele. O moreno olhou para dentro da caixa. ── Boneca legal.
── Estou falando sério, Harry. Você sabe que eu odeio bonecas, se isso é uma brincadeira sua... - você resmungou aflita, não gostando da brincadeira do seu namorado.
── Não fui eu, amor. Eu juro para você que não foi eu. - Harry pegou a boneca e a analisou por alguns segundos. ── Ela é bem parecida com você.
── Sim, é verdade. E isso é extremamente perturbador. - você disse, vendo seu namorado ficar confuso.
── Eu não te mandei, por que faria isso se sei que você odeia bonecas? - Harry falou, fazendo você suspirar.
── Então, quem mandou? - você perguntou confusa e assustada.
── Eu não sei. Deve ter sido apenas uma brincadeira idiota dos seus amigos para o Dia dos Namorados, eles deviam achar que você ia ficar sozinha. - sugeriu Harry, colocando a boneca colocando a boneca sentada no sofá.
── Que droga. Coloca essa boneca na caixa. - você murmurou, pegando seu celular para mandar uma mensagem para Lisa, sua melhor amiga.
── Pra quem você está mandando mensagem? - perguntou seu namorado, observando você.
── Estou perguntando para Lisa se foi ela ou alguém que fez isso e dizendo que não tem graça nenhuma. - respondeu você. Ao verificar a mensagem da sua amiga, viu que ela negava ter sido a autora da brincadeira, mas prometia descobrir e falar com você.
── Pelo menos ela é bonitinha e não se parece com a Annabelle ou algo assim. - comentou Harry, passando a mão pelos cabelos da boneca.
── Ela é bizarra. - você pegou a boneca das mãos do seu namorado e a colocou dentro da caixa, caminhando em direção à porta.
── O que você vai fazer com ela? - perguntou ele.
── Ia jogá-la no lixo, mas o condomínio arrecada doações. De qualquer forma, essa coisa não vai ficar aqui dentro. - você abriu a porta e colocou a boneca na varanda.
── Mas alguém pode pegá-la. - comentou o moreno, seguindo você.
── Melhor ainda. - respondeu antes de voltar para dentro.
Você sentou no sofá novamente e passou a mão pelo joelho que tremia. Mesmo depois de se livrar da boneca, o nervosismo e medo percorriam pelo seu corpo, você realmente não gostava de bonecas. Harry vendo como você estava sentou-se do seu lado e te abraçou, tentando te confortar.
── Amor, já acabou. Você colocou a boneca para fora, não precisa se preocupar, foi só uma brincadeira idiota. - Harry te apertou em seus braços, tentando te confortar. ── Vamos pedir uma pizza, assistir a uma comédia romântica e depois ir para o quarto... hum... o que acha?
── Acho uma ótima ideia. - você sorriu, recebendo um beijo nos lábios dele.
── Ótimo, vamos esquecer a boneca e aproveitar nosso final de semana - Harry se levantou e te puxou junto ── Vamos pedir nossas pizzas.
Vocês dois ligaram para a pizzaria e pediram duas pizzas. Enquanto elas não chegavam, você subiu para o seu quarto para tomar um banho e vestir seu pijama.
Enquanto tomava banho, você teve a sensação de estar sendo observada. O pensamento invadiu sua mente e permaneceu até o momento em que você terminou de se vestir e saiu do seu quarto, indo para a sala onde Harry estava. Ele percebeu que seu rosto estava meio estranho e ficou confuso.
── Aconteceu algo? - Harry perguntou, dissipando os pensamentos que rondavam sua mente.
── Nada, amor. - você sorriu levemente, sentando ao lado dele e abrindo uma caixa de pizza.
── Eu escolhi a proposta - Harry falou, dando play no filme e depois pegando uma fatia de pizza de pepperoni.
── Amo esse filme. - você falou, mordendo um pedaço da sua fatia de queijo.
À medida que a noite passava, você e Harry comeram as duas pizzas, além de uma fatia de bolo de chocolate que ele havia comprado no caminho para a sua casa. Vocês também assistiram a um filme de terror e depois mais uma comédia para aliviar o medo que você sentiu durante o primeiro filme. Quando a comédia acabou, vocês decidiram ir para o quarto.
Sua cabeça afundou no travesseiro enquanto você ria, sentindo os pequenos beijos de Harry em seu pescoço. O riso se transformou em um suspiro quando ele começou a beijar sua clavícula. Suas pernas se envolveram em volta da cintura dele, enquanto a paixão entre vocês aumentava.
No entanto, seus olhos se abriram repentinamente ao ouvir pequenos ruídos vindos do andar de cima, que era onde ficava o sótão. Harry percebeu que você não estava mais envolvida no momento e ergueu o rosto para olhar para você, preocupado com a expressão em seu rosto.
── O que foi, amor? Parece que algo te incomodou - ele perguntou, deslizando sua mão suavemente pelo seu braço para lhe transmitir conforto.
Você hesitou por um momento, incerta se deveria compartilhar sua preocupação com ele. Mas, no final, decidiu abrir-se e expor seus pensamentos.
── Eu ouvi alguns ruídos estranhos vindo do sótão. Parecia algo arrastando ou batendo. Pode ser só minha imaginação, mas... não consigo ignorar - você explicou, franzindo a testa com apreensão.
── Quer que eu vá verificar? Talvez seja apenas algum objeto que caiu ou um animal que se infiltrou lá. - Harry acariciou seu rosto com ternura, olhando nos seus olhos.
Você ponderou por um momento e, finalmente, assentiu, sentindo-se grata por ter Harry ao seu lado para enfrentar qualquer coisa.
── Sim, por favor. Ficarei mais tranquila se soubermos o que está acontecendo. - você respondeu, sentando-se na cama enquanto observava Harry se levantar e se dirigir em direção ao sótão.
Enquanto aguardava ansiosamente, sua mente divagava entre possíveis explicações para os ruídos. Os minutos pareciam uma eternidade, até que você finalmente ouviu os passos de Harry descendo as escadas. Ele entrou no quarto com uma expressão de alívio no rosto.
── Não se preocupe, era apenas uma caixa que estava mal posicionada. Com o vento, acabou balançando e batendo em outras coisas. Nada assustador.
Você suspirou de alívio e sorriu, sentindo-se aliviada ao ver que não havia nada sinistro no sótão.
── Obrigada por verificar, Harry. Eu realmente fiquei preocupada. - você disse, abraçando-o com carinho.
── Estou aqui para cuidar de você, amor. Sempre estarei. - Ele retribuiu o abraço e beijou suavemente o topo da sua cabeça.
Você levou as mãos até as bochechas dele e o puxou para um beijo. Harry retribuiu, colocando a mão em sua cintura e em seu cabelo. Seus lábios se abriram e você sentiu a língua de Harry adentrando sua boca, provocando um gemido. Suas mãos desceram do rosto dele até seu peito, agarrando sua camisa branca.
No entanto, a sessão de carícias foi interrompida por uma notificação em seu celular. Você se afastou um pouco de Harry e pegou o aparelho que estava sobre a mesa de cabeceira. Ao ligar a tela, viu uma mensagem de um número desconhecido, que aparentemente conhecia os presentes que você havia recebido e lhe chamava pelo apelido usado apenas por seus amigos.
Suspirando de irritação, você colocou o celular de volta no lugar e se deitou novamente, com Harry sobre você.
── Quem era? - ele perguntou.
── Um dos meus amigos - você revirou os olhos. ── Eles me mandaram a boneca. Usaram meu apelido. São uns idiotas.
── Vai mandar mensagem para a Lisa? - perguntou Harry, ao que você negou.
── Não, ela foi em um encontro com um cara que conheceu. Deixa isso para lá. - você respondeu, levando a mão ao cabelo de seu namorado e sorriu com malícia. ──De onde nós paramos mesmo?
── Eu posso te mostrar, se você quiser - Harry sorriu galanteador e vocês se beijaram novamente.
Você acordou com a janela aberta, permitindo que o sol entrasse no quarto e incomodasse sua visão, mesmo tendo certeza de que havia fechado as cortinas. Levantou-se, dirigiu-se até a janela e olhou para a rua, que estava calma e vazia, sem movimento de pessoas. Fechou as cortinas e dirigiu-se à porta, saindo do quarto.
Ao entrar na cozinha, preparou o café da manhã para você e Harry. Pegou ovos, salsichas e bacon na geladeira, colocou as frigideiras no fogão com um fio de azeite e começou a fritá-los. Também colocou torradas na torradeira e esperou que ficassem prontas.
Enquanto virava o bacon e a salsicha, sentiu braços envolvendo sua cintura e assustou-se, virando-se para ver que era Harry, que riu da sua reação.
── Está assustada, amor? - Harry perguntou, dando um beijo na sua bochecha.
── Estou. - você deu um tapa no braço dele. ── Pega os pratos, os ovos já estão prontos.
Vocês dois terminaram de preparar o café e o levaram para a mesa. Enquanto comiam, você ouviu um barulho baixo e quase imperceptível, mas que se repetiu algumas vezes, fazendo você acreditar que algo realmente estava acontecendo.
── Você está ouvindo isso? - você perguntou para Harry, que estava com a boca cheia de torrada.
── O quê? - Harry perguntou com a boca cheia, mas depois mastigou e engoliu. ── Desculpa, o que?
── Esse barulho - vocês ficaram em silêncio para ouvi-lo novamente e confirmaram que ainda estava presente.
── Você deixou a torneira aberta? - Harry perguntou, e você negou.
── Eu não, nem mexi na torneira - respondeu, levando um pedaço de ovo à boca.
── Será que fui eu? - Harry arregalou os olhos e correu até a cozinha para verificar.
Você contou o espaço entre os pequenos barulhos, semelhantes a gotas, que eram muito espaçados. Tudo parecia estranho para você, o que te deixava assustada.
Harry voltou para a mesa e disse que a torneira estava devidamente fechada, eliminando a possibilidade de desperdício de água. Vocês terminaram o café da manhã e decidiram fazer algumas atividades.
Aproveitaram o sol que estava brilhando e passaram metade do dia na piscina. Você aproveitou para se bronzear e depois nadou um pouco com Harry. Almoçaram uma massa feita por vocês mesmos, o que acabou gerando muita sujeira na cozinha. Após o almoço, tiveram que limpar tudo.
Passaram a tarde comendo algumas besteiras enquanto faziam uma maratona da série que estavam assistindo juntos virtualmente. No entanto, sua atenção era ocasionalmente desviada para o som das gotas, que continuava, mas parecia mais alto em seu quarto.
Era cerca de seis da noite, o sol já havia se posto e o céu estava escuro. Sua casa também estava escura. Você pediu a Harry para ligar todas as luzes, pois detestava ficar no escuro. Assim que ele voltou para o quarto, você se levantou e pegou a mão dele.
── Para onde estamos indo? - Harry perguntou, olhando para você.
── Até o sótão. Tenho certeza de que esse barulho está vindo de lá, ou estou ficando maluca - você disse, respirando fundo.
── Ok, isso está começando a ficar estranho - disse Harry, pegando seu celular e ligando a lanterna.
A cada degrau que era subido por vocês, uma sensação de inquietação tomava conta de seus corpos, mas mais intensamente do seu do que do Harry, que estava mais preocupado com você. Assim que entraram no sótão, você sentiu todo o seu corpo se arrepiar pelo frio que fazia ali.
Harry apontou a lanterna para a esquerda de vocês, e uma visão perturbadora se desenrolou diante dos olhos atentos de vocês, que se arregalaram em choque.
No meio daquela poeira, frio e escuridão do sótão, havia um altar sinistro montado com fotos suas, momentos em que vocês não estavam disponíveis na internet e dentro da sua casa. Havia flores murchas e velas queimadas até o fim. Era um cenário macabro, um culto dedicado a você. Vocês estavam horrorizados, percebendo que algo muito sério e macabro estava acontecendo.
── Mas que porra é essa? - você sussurrou, se aproximando do altar. ── Isso não é mais uma brincadeira.
── Quando essas fotos foram tiradas? - Harry perguntou, olhando para fotos suas dormindo, algumas tiradas em momentos delicados, outras meio borradas, mas todas capturadas sem a sua permissão.
── Quem poderia ter feito isso? - você se questionou, sentindo sua respiração desregulando. Você estava começando a suar frio, e o som das gotas continuava, agora ainda mais alto.
── Eu não faço ideia, mas isso já é caso de polícia. Vamos. - Harry pegou na sua mão. No entanto, você não se mexeu, o som das gotas e aquela situação estavam elevando suas emoções ao limite.
── Mas que droga de barulho é esse? - você se virou irritada com toda aquela situação, pegou o celular da mão de Harry e apontou para o canto atrás deles. Seu namorado virou-se junto com você.
Os olhos de ambos se arregalaram. Quando você ia gritar, Harry colocou a mão em sua boca e tomou o celular de sua mão. Um arrepio subiu pela espinha de ambos, e o medo tomou conta de seus corpos. Vocês nem sabiam se poderiam se mexer.
A imagina a sua frente era terrível, horrenda e arrepiante. O corpo de Lisa estava pendurada por cordas uma em cada extremidade de seu corpo a deixando em uma posição de estrela-do-mar, ela estava sem roupa e seu corpo estava fatiado em cortes e tinha sangue por todo lado, mas a coisa mais brutal era seu coração estava exposto com toda a carne ao seu redor retirada o deixando bem visível e o som de gotas, eram justamente daquele machucado central que caia em um balde que estava debaixo do corpo dela.
── Vamos agora ─ disse Harry, dominado por seu instinto de sobrevivência. Ele segurou sua mão firmemente e te puxou para fora do sótão.
Vocês não levaram nada dentro de casa, exceto o celular de Harry, que estava em sua mão. Assim que chegaram ao outro lado da sua casa e ao jardim do vizinho, puderam respirar tranquilamente. Enquanto Harry ligava para a polícia, a cena que você testemunhou voltava à sua mente.
Sentada na calçada, você começou a chorar como uma criança. Sua melhor amiga havia sido assassinada e colocada dentro de sua casa, como se não fosse nada, no lugar onde você deveria se sentir segura. Faltou muito pouco para que você ou Harry fossem os próximos.
Você estava tão imersa em seu sofrimento que não percebeu o tempo passar. A sirene da polícia indicava sua aproximação, juntamente com uma ambulância. Os policiais entraram em sua casa, vasculharam tudo e depois saíram. Você só recobrou a consciência do que estava acontecendo ao seu redor quando um cobertor foi colocado sobre seus ombros e Harry chamou seu nome.
── Vamos, eles têm algo para dizer ─ Harry te ajudou a levantar, enxugou suas lágrimas e deixou um beijo na testa antes de te guiar até os policiais.
A polícia explicou que, durante a busca em sua casa, encontraram uma área no sótão onde alguém estava morando há pelo menos um mês. Havia comida enlatada, cobertores, escova de dentes e sabonete. Essa pessoa também era responsável pelo altar feito para vocês e pelas fotos tiradas dentro de sua casa, além de ser o assassino de Lisa.
── Você acha que ele pode ter me filmado em situações mais delicadas? ─ você perguntou, encolhendo-se nos braços de Harry, que te segurava firmemente.
── É bem provável que sim. Havia muitas fitas e CDs lá em cima, assim como uma televisão com aparelhos. Ele possivelmente sabe de todos os seus passos dentro e fora de casa ─ explicou o policial, deixando você ainda mais abalada. Sentia que poderia desmaiar a qualquer momento. ── Você tem um perseguidor. Vamos precisar do seu celular e da boneca que você recebeu também.
── Eles estão todos em casa ─ você respondeu, sentindo sua voz falhar.
── Temos uma foto dele. Você acha que poderia reconhecê-lo? ─ o policial virou a foto para você, e isso te assustou ainda mais. Era uma colagem de um homem ao seu lado.
── Meu Deus ─ você levou a mão à boca, reconhecendo o homem que estava morando em sua casa. ── Foi ele que tirou uma foto nossa em um dos nossos encontros, Harry.
── Qual encontro? ─ Harry questionou, sentindo você apertar sua mão.
── Aquele em que eu estava com a blusa colorida listrada e a jardineira ─ você olhou para ele, lembrando-se da roupa que a boneca estava usando.
── Ele não foi encontrado dentro de sua casa, mas as buscas por ele já começaram. Vocês devem ir para um hotel onde nunca estiveram antes. Vamos acompanhá-los até lá. Se quiserem pegar algo dentro de casa...
Você e Harry entraram em sua casa acompanhados por dois policiais. Todos foram para o seu quarto, e tanto você quanto seu namorado fizeram mochilas com o básico e saíram rapidamente dali. O pânico e o medo de se sentirem vulneráveis ainda os cercavam, e nenhum de vocês queria passar mais um segundo dentro daquela casa.
Vocês foram escoltados até um hotel e fizeram a reserva de um quarto. Ao se trancarem lá, os policiais garantiram que uma equipe estaria rondando a área durante toda a noite para garantir a segurança de vocês, enquanto as autoridades investigavam o caso e procuravam pelo seu perseguidor.
Assim que você estava no quarto, com a porta trancada, pôde respirar um pouco melhor. Ainda estava horrorizada e o medo permeava todo o seu corpo. A imagem de sua amiga pendurada, com o coração exposto, continuava a assombrar sua mente de forma nítida. Você sabia que não conseguiria dormir por vários dias, e isso lhe causava apreensão.
── Amor, vem, eu enchi a banheira ─ Harry pegou na sua mão e começou a te guiar até o banheiro do quarto.
Foi assim pelo resto da noite. Desde que vocês deixaram a casa, sua mente estava tumultuada e você estava alheia a tudo ao seu redor. Harry era quem estava te guiando e oferecendo o suporte necessário.
Depois de te ajudar a tirar suas roupas e entrar na banheira, ele saiu do quarto por um tempo para pedir o jantar para vocês. Você apenas abraçou seus joelhos e colocou a cabeça sobre eles.
Harry retornou ao banheiro e te ajudou a tomar banho. Ele lavou seu cabelo, fazendo uma massagem em seu couro cabeludo enquanto sussurrava palavras reconfortantes. Naquele momento, você se sentiu grata por tê-lo como seu namorado e por ele estar ao seu lado.
Após o banho, você se secou e vestiu seu pijama. Deitou-se na cama e esperou até que Harry retornasse do seu banho. Alguns minutos depois, braços rodearam sua cintura, juntando seu corpo ao dele. Você suspirou, fechando os olhos, tentando esquecer a cena que ainda estava fresca em sua mente, além da sensação de estar sendo observada que persistia.
── Eu estava pensando que, depois do enterro da Lisa, podemos viajar para algum lugar e, em seguida, procurar uma casa ou apartamento perto do meu. ─ Harry falou, acariciando levemente seu braço. ── Ou até mesmo você se mudar e morar junto comigo.
── Pode ser ─ você sussurrou, abrindo os olhos. ── Agora, eu só quero descansar um pouco.
── Antes, vamos comer ─ assim que ele terminou de falar, alguém bateu na porta. ── O serviço de quarto chegou. Eu pedi o seu prato favorito.
O moreno se levantou da cama e caminhou até a porta, abrindo-a para pegar os pratos. Harry os colocou na mesa e sentou-se em uma cadeira. Você se levantou e sentou ao lado dele. Ambos abriram suas bandejas, e no seu prato havia um cartão.
Confusa, você pegou o cartão, chamando a atenção de Harry, que observava atentamente suas ações. Ao abrir o cartão, sentiu um cheiro metálico invadir suas narinas, causando náuseas. Sua respiração ficou descontrolada novamente, seu peito subia e descia rapidamente, seus olhos se encheram de lágrimas, e o medo se apoderou do seu corpo mais uma vez. Seu estômago se revirou, e você sentiu como se fosse desmaiar. Observando seu estado, Harry olhou para o conteúdo do cartão e ficou paralisado. Assim como você, ele sentiu o pânico novamente, fazendo seus ossos estremecerem.
O cartão estava manchado de vermelho em várias partes, algumas das manchas se conectando à frase escrita nele com uma letra cursiva elegante: "Feliz Dia dos Namorados". A tinta ainda estava molhada e um pouco pegajosa, assemelhando-se muito a sangue. Junto com o cartão macabro, havia uma polaroid de você e Harry entrando no hotel, acompanhados por dois policiais.
(não levem nada desse imagine a sério! Os símbolos não foram feitos por mim, os créditos são para seus criadores originais)
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“¿viste lo que pasó? ¿o te enteraste después?” — 📍 🥞 lugosi’s diner.
pensó que ir allí y comer algo delicioso calmaría sus nervios, su ansía, sin embargo hace minutos que se encuentra viendo los hotcakes que pidió, buscando el incentivo para tragarlos y pasar por alto que su estómago está completamente cerrado. sube su rostro cuando nota que alguien se dirige hacia ella y reconoce a la chica de la feria. ' yo no… me encontraba lejos, escuché gritos y el alboroto, pero no llegué a ver nada. ' en parte siente que fue mejor, no podría quitarse esas imágenes de la cabeza. ' ¿que hay de ti? ¿estás bien? ' / @sunh3e
#🌸 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘦𝘳. ›› start a fire in my soul.#con: sunhee.#hola ♡#espero esté bien haberlo ambientado#cualquier cosa lo edito!
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Movie Night
Está de pie, apoyada detrás de su sillón reclinable, pasando sin prestar mucha atención los canales de la tele. Boring, boring, lame, boring, talking heads, realityshit, capeshit...
En cierto punto encuentra lo que parece ser un programa de lucha libre, que deja puesto ... hasta que se da cuenta de que es un drama ambientado en una promoción de lucha libre.
"If you ever marry a woman, I hope that woman is me"
...who wrote this crap, Jesus fuck. Cambia de canal, aburrida. Decide entonces, molestar a Ollie... que está sentado en el otro sillón. Le mete la mano en el pelo y se lo revuelve. Tú, tetón, te recuerdo que hoy hay noche de peli.
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“¿Y que eran unas momias, verdad?” jamás olvidará el divertido adjetivo de ella hacia los vampiros, así como tampoco la amable sonrisa de Damian y su comentario de que era un apodo muy creativo. La alusión al wendigo que habita en una zona más lejana pinta de rosado sus mejillas, fijando los iris verdes con matices dorados en los de su hermana. “Tengo miedo a que no sienta lo mismo, ¿Y si solo me ve como un buen amigo o se aleja?” Sincera, llevando la mano libre a los cabellos de Sain, acariciándolos para tranquilizarse. Silver nunca está nervioso, es alguien positivo y que por su naturaleza intenta alegrar la vida de los demás, cosa que ha hecho con Lukyan desde que se conocieron y sintió su pecho apretarse ante una mirada distante y solitaria. “Creí que demostrar mi cariño a través de regalos era buena idea pero… ahora lo estoy dudando.”
Sain descansa recostada sobre el regazo de su hermano, tarareando una canción que trajo Dasha de la zona cercana al mar, abriendo sus ojos azules como el hielo cuando el otro comienza a hablar sobre gustar y sentimientos. - —¿Qué hacer cuando alguien nos gusta? Creo que a mi Dami le dije que su raza era estúpida la primera vez que charlamos — -tal vez ella y seguramente Dasha, eran los menos indicados para hablar de amor romántico y gentil como el que su hermano experimentaba. - —Creo que a Lukyan le gustarían las cosas directas, ya vez, parece más un hada del hielo que yo misma — -sonríe maliciosamente, sabiendo que hablaban del wendigo aunque no fuese mencionado.
#sain siendo la razón y silver el corazón siempre <3#no sé si está ambientado pre o post evento canónico donde silver casi no la cuenta(?) dsfsdf#supongo que pre porque sain está de buen humor(?) SDFSDFS#( dialogue: bing silver )#( dynamic ★ sain & silver )#( verse ❀ once upon a dream )#mikrokosmcs
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