#amamentação e nutrição
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A Jornada Cheia de Sentimento: Nutrindo Através da Amamentação
Descubra como vivenciar a amamentação de forma amorosa e cuidadosa. Dicas práticas e esclarecedoras para mães e bebês na jornada do aleitamento materno.
Ah, o maravilhoso mundo da maternidade! É um reino repleto de alegria, noites sem dormir e um mar de perguntas, especialmente quando se trata da linda arte da amamentação. Se você se pergunta, “Como amamentar meu bebê?” – não tenha medo, pois você embarcou em uma jornada de amor e conexão que é ao mesmo tempo natural e milagrosa. O Primeiro Abraço: Uma Dança de Amor e Nutrição Imagine isto: os…
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Chá de Alumã: Um Chá de Ervas com Muitos Benefícios à Saúde
Descubra os incríveis benefícios do Chá de Alumã, um chá de ervas do Brasil conhecido por suas propriedades terapêuticas. Aprenda sobre seus usos, efeitos colaterais e como prepará-lo. Introdução: Se você é fã de chás de ervas e está procurando uma nova variedade para adicionar à sua coleção, considere experimentar o Chá de Alumã. Este chá, que tem origem no Brasil, é feito a partir das folhas…
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#Alergias alimentares#Alimentação saudável#Chá de Alumã#chá de ervas#Efeitos colaterais do Chá de Alumã#Gravidez e amamentação#Medicina tradicional#Nutrição natural#Preparação Do Chá#Propriedades anti-inflamatórias#Redução do estresse#Reforço imunológico#saúde digestiva#saúde respiratória
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Cornucópia
Uma grande divindade e representante do arquétipo da Grande Mãe é Cybele, uma figura milenar cultuada inicialmente na moderna Turquia central, entre o povo Frígio daquela terra que era conhecida como anatólia na era clássica. Sua influência se alastrou até amadurecer em colônias Italianas como as da região de Nápoli e Sicília, conhecida antigamente como Magna Graecia. O povo devoto a sua imagem a chamava de Magna Mātēr, para referi-la como Grande Mãe.
Cybele é a personificação do arquétipo junguiano da Grande Mãe, sobretudo, a semiótica do arquétipo se dá em termos homônimos devido a sua relevância, posteriormente a amplitude do arquétipo da Grande Mãe, desenvolvido por Jung, foi esmiuçada por Neumann, chegando até mesmo a escrever um livro sobre essa figura tão intrigante que é a da Mãe e a simbologia do sagrado feminino; na segunda parte de seu livro, ele retrata a presença imagética da Grande Mãe em mitos (como o da própria Cybele, Deméter, Rhea e Gaia) e em figuras religiosas (como a Virgem Maria no cristianismo, ou a deusa Kālī, no hinduísmo).
Sankhya indiretamente referenciou o arquétipo de maternidade pelas gunas geradas da relação entre Prakrti e Purusha: sattva, rajas, tamas, que representam três princípios extremamente relevantes no arquétipo da Grande Mãe, os princípios traduzidos do sânscrito seriam: bondade, paixão e escuridão. O aspecto luminoso do arquétipo, seria o conceito da maternagem como nutrição, nutrição simbolizada até pela própria amamentação, onde o bebê é dependente do leite que por um tempo considerável é sua única fonte de alimentação, e que além de gerar saciedade e sustento, gera sensação de acolhimento e estimula os laços simbióticos de mãe e bebê. Esse e colo materno exercendo seu papel se torna substancial para a sobrevivência da criança, pois suas necessidades só são supridas pela mesma e sua fonte aparentemente inesgotável de afeto e cuidado, que lhe gera força para crescer. O lado sombra no arquétipo seria justamente o poderio enigmático que a autoridade da mãe exerce, a ambivalência em seu poder de nutrir e desnutrir. Aliás, para que uma mãe seja mãe, é necessário ter filho, é necessário simbiose, por parte de uma doação materna para com o filho, o que consta na devoção de quem é nutrido. Sua figura maternal gera um espaço de conservação e segurança, como uma muralha que o protege do exterior; esse ambiente envolve e o limita a não agir por si mesmo, e de modo sorrateiro, por debaixo dos panos sua “tirania” se apresenta, porque caso haja algum indicativo de autonomia por parte do filho, ela o faz desmamar. Sua força é quase que implícita por ser atrativa, seu colo que acolhe, é o mesmo que te domina, e assim essa possessividade se mascara de passividade magnética. Apesar desse dom deífico, nossas mães ainda são humanas, e justamente por isso são finitas por natureza, e o filho que suga todo o leite como infinito, não sabe que um dia o poço de conservação presente no peito da mãe se esvazia. Esse choque em reconhecer que sua própria mãe não pode ser eternamente seu porto seguro, e que ela ainda é um indivíduo apesar da simbiose advinda da maternidade, cria a desilusão causadora de um corte abrupto no cordão umbilical e a partir disso, se desenvolve um conflito com a projeção que fazemos da nossa própria mãe dentro de um arquétipo desumano.
O arquétipo da Grande Mãe, é representado por divindades inesgotáveis, figuras femininas determinantes que representam fertilidade, como a própria Gaia, que como Mãe Terra, ao mesmo tempo que fertiliza, soterra, que nutre desde as maiores pragas até as mais belas paisagens, que alimenta o filho mais degenerado até o filho pródigo na mesma intensidade. Outro exemplo de Mãe Sagrada seria a própria Mãe de Deus, Virgem Maria, que com seu Coração Imaculado é capaz de perdoar até quem o faz sangrar, que ama desde sua prole, o Deus Filho, até o maior dos pecadores, e ainda os concede a graça da contrição perfeita e amor baseado em redenção. Talvez a Deusa Kālī seja a Deusa mais próxima de uma mãe humana; também conhecida como a “mãe amorosa e terrível” que, ao mesmo tempo que cuida, pune, que apesar de mãe não extingue sua individualidade como anima em prol da maternagem. E um padrão notado desde a Grande Mãe cristã até a pagã, é que seu amor é infinito e perfeito, é um colo almejável que nunca vai embora. E esquecemos que são figuras sagradas, referências divinas que projetamos nas referências humanas. Por fim o resultado disso tudo é que o filho após a cisão com a primeira mulher de sua vida, se desenvolve um desejo consciente por uma anima, mas um desejo inconsciente de encontrar um seio que supra a nutrição inesgotável que lhe foi negada, fica enterrada no seu mundo onírico, e só é apresentada nas nuances de seus desejos. Como mito filosófico, Prakrti dança diante de Purusha para la rememora do “conhecimento discriminatório”, não se remete ao arquétipo da Mãe, mas sim o arquétipo da anima, que reiteradamente se manifesta na psique do homem como uma semelhante à figura de sua mãe, devido ao desejo do filho em reencontrar esse seio.
Assim a figura imagética da anima passa por uma transição, que Jung descreve em quatro estágios, chamados de Eva, Helena, Maria e Sofia, onde a psique masculina conceitua as verdadeiras formas da Anima. No primeiro estágio, o homem ainda associa todas as mulheres a mesma imagem de sua própria mãe, que por consequência da maturidade sexual e puberdade, dado ao desencanto proveniente da falta de semelhança com o papel da anima com o de sua mãe, inevitavelmente faz com que ele, saia desse do estágio Eva para entrar no segundo estágio. O estágio Helena, que seria onde o Eros se apodera do homem com o intuito de libertação da imagem da mãe dentro de um relacionamento amoroso; um verdadeiro divisor de águas entre sua mãe e outras mulheres. Um problema advindo do segundo estágio seria a objetificação e banalização do feminino, proveniente da dissociação do respeito obtido por sua mãe, para com as outras mulheres, já que elas já não compartilham a mesma imagem conscientemente. Até que com a sequência natural das relações, a psique masculina entra no seu terceiro estágio, onde as expectativas e projeções se esvaem, e ocorre a observação factual da anima, um processo semelhante com o da introspecção, como olha para si, de modo mais humano e compreensivo, consequentemente passando a adquirir admiração pela parceira por seus aspectos como indivíduo, além de qualidades nas dinâmicas do relacionamento, dissociando cada vez mais quaisquer projeções. Até que no último, o quarto estágio, a anima adquire uma imagem de musa ao homem, porque é onde o ciclo se reinicia, onde a maternidade é concedida a anima, e todo o espírito maternal presente no ambiente, avassala o coração do antigo filho e agora pai, e o faz encantar-se novamente pelo feminino, porque aquela mulher gerou sua prole, e sacrifica de seu corpo e tempo para nutrir seu filho. E nesses quatro estágios vividos na mente masculina, se vê uma reconexão com o feminino, provenientes da apreciação e beleza da maternidade.
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Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério
Introdução: A Importância do Vínculo Mãe-Bebê no Puerpério O período do puerpério é um momento crucial na vida de mãe e bebê. É durante essas primeiras semanas após o nascimento que o vínculo mãe-bebê começa a se formar, trazendo benefícios de longo prazo para ambos. Um forte vínculo afetivo pode promover o desenvolvimento emocional e físico do bebê, além de oferecer suporte emocional para a mãe. Neste artigo, vamos explorar práticas e ações que podem ajudar a fortalecer essa conexão tão especial. Descubra como o contato pele a pele, a amamentação, e uma rotina de cuidados dedicados desempenham um papel essencial na construção desse laço único. Contato Pele a Pele: Benefícios e Práticas O contato pele a pele entre mãe e bebê é uma prática com impactos profundos no desenvolvimento emocional e físico do recém-nascido. Durante o puerpério, esse vínculo pode ser intensificado, trazendo inúmeros benefícios para ambos. Aqui, destacamos os principais benefícios e compartilhamos algumas práticas eficazes para implementar essa conexão em sua rotina diária. Fortalecimento do Vínculo Emocional: O contato pele a pele ajuda na liberação de ocitocina, conhecido como o hormônio do amor, fortalecendo o vínculo afetivo entre mãe e bebê. Regulação Térmica e Cardíaca: O calor corporal da mãe também auxilia na regulação da temperatura e dos batimentos cardíacos do recém-nascido, contribuindo para o seu bem-estar. Apoio à Amamentação: A prática pode facilitar a amamentação, estimulando o reflexo de sucção do bebê e aumentando a produção de leite da mãe. Redução do Estresse: Para a mãe, esse momento íntimo pode reduzir níveis de estresse pós-parto, proporcionando uma sensação de calma e relaxamento. Para integrar o contato pele a pele à sua rotina, aqui estão algumas práticas recomendadas: Inicie logo após o nascimento: Sempre que possível, comece essa prática imediatamente após o parto, mantendo o bebê no peito por pelo menos uma hora. Escolha momentos tranquilos: Separe momentos do dia sem interrupções para praticar o contato pele a pele, seja antes da soneca ou após o banho. Adapte posições confortáveis: Encontre uma posição confortável tanto para você quanto para o bebê, utilizando almofadas de amamentação se necessário. Inclua o pai ou parceiro: O contato pele a pele também é benéfico quando realizado pelo pai ou outro cuidador, fortalecendo ainda mais os laços familiares. Integrar o contato pele a pele na sua vida diária durante o puerpério pode ter benefícios duradouros para você e seu bebê, estabelecendo um vínculo sólido e amoroso que irá perdurar por toda a vida. Amamentação: Uma Conexão Além da Nutrição A amamentação é um dos momentos mais íntimos e especiais entre mãe e bebê, proporcionando não apenas uma fonte de alimento, mas também uma riqueza de interações afetivas. Este é um processo que vai além da simples nutrição, sendo essencial para o fortalecimento do vínculo entre ambos durante o puerpério. Ao amamentar, a mãe oferece ao bebê segurança, conforto e carinho, estabelecendo uma ligação emocional profunda. Aqui estão algumas formas pelas quais a amamentação contribui para essa conexão singular: Contato Visual: Durante a amamentação, mãe e bebê se olham nos olhos, aumentando a confiança e proximidade emocional. Produção de Hormônios: A ocitocina, conhecida como hormônio do amor, é liberada tanto na mãe quanto no bebê, promovendo sensações de prazer e ligação. Acalento e Segurança: O calor e o ritmo do coração da mãe acalmam o bebê, proporcionando uma sensação de segurança e proteção. Para maximizar essa experiência única, é importante que as mães criem um ambiente relaxante durante a amamentação, livre de distrações. Esse ambiente tranquilo favorece não apenas a alimentação, mas também a comunicação afetiva silenciosa, mantendo a mãe e o bebê conectados emocionalmente. Escolha um local confortável e tranquilo para amamentar. Mantenha o contato pele a pele sempre que possível. Fale suavemente ou cante para o bebê durante a amamentação. Lembre-se, a amamentação é mais do que alimentar – é uma oportunidade valiosa para cultivar amor e confiança que duram uma vida inteira. Rotina de Cuidados: Momentos de Interação e Afeto Durante o puerpério, estabelecer uma rotina de cuidados não é apenas benéfico para o bem-estar do bebê, mas também é uma oportunidade de fortalecer a conexão emocional com ele. Cada atividade diária, desde a troca de fraldas até o banho, pode se transformar em momentos significativos de interação e afeto. Aqui estão algumas dicas para criar momentos especiais durante a rotina de cuidados: Troca de fraldas: Use esse momento para olhar nos olhos do seu bebê, falar com uma voz suave e sorrir. Isso ajuda a construir um ambiente de confiança e segurança. Hora do banho: Além de ser um momento relaxante, o banho �� uma oportunidade para o contato pele a pele e para introduzir brincadeiras com água, estimulando os sentidos do bebê. Amamentação ou alimentação: Utilize esses momentos para conversar ou cantar para seu bebê. Assim, ele vai associar a alimentação a um momento de conforto e carinho. Seguir uma rotina de cuidados consistente não só ajuda seu bebê a se sentir seguro, como também cria rituais que fortalecem a relação mãe-bebê. Cada interação diária, por menor que pareça, contribui para um vínculo afetivo duradouro. Comunicação Não Verbal: Entendendo os Sinais do Bebê No período do puerpério, a comunicação não verbal desempenha um papel crucial na conexão entre mãe e bebê. Muitos dos sinais que os bebês emitem não são verbais, mas eles revelam muito sobre suas necessidades e emoções. Compreender esses sinais pode ajudar a fortalecer o vínculo entre mãe e filho. Aqui estão algumas dicas essenciais para interpretar a comunicação não verbal do bebê: Choro: Diferentes tipos de choro podem indicar fome, desconforto ou necessidade de atenção. Aprender a diferenciar os tipos de choro pode ajudar a mãe a responder adequadamente. Expressões faciais: Bebês são muito expressivos. Um sorriso pode indicar prazer, enquanto uma careta pode sinalizar desconforto. Gestos corporais: Movimentos como a agitação dos braços e pernas geralmente expressam excitação ou desconforto. Contato visual: O contato visual é uma forma poderosa de comunicação, indicando que o bebê está prestando atenção e interagindo. Para asContinue a ler »Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério O post Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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O leite materno é amplamente reconhecido como alimento padrão ouro para crianças de até seis meses de idade. Diversos estudos científicos comprovam os múltiplos benefícios da amamentação, desde a oferta completa de nutrientes ao fortalecimento do sistema imunológico por meio de anticorpos que protegem contra doenças, promovendo a saúde e bem-estar da criança. A enfermeira Camila Furtado Rodrigues, especialista em aleitamento materno e responsável pelo Banco de Leite do Hospital Regional de São José, lista os benefícios do leite materno. “É um alimento completo e de fácil digestão, que fortalece o sistema imunológico do bebê e protege contra diversas doenças. Considerado o padrão ouro, contém todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento do bebê. Também ajuda na prevenção de doenças futuras, incluindo as doenças gastrointestinais, respiratórias e crônicas.” O ato de amamentar, desde as primeiras horas de vida do bebê, se mostra eficaz na redução da mortalidade neonatal. As crianças que recebem leite materno apresentam maior resistência a infecções, além de redução do risco de diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia e obesidade na vida adulta. Além disso, favorece o desenvolvimento cognitivo, formação dos dentes, desenvolvimento da face e da fala, bem como da respiração. O leite materno garante nutrição e hidratação adequadas. A amamentação é recomendada até os dois anos ou mais, sendo de forma exclusiva até os seis meses do bebê. Até o 6º mês, ele não precisa de chás, sucos, nem outros leites. Após essa idade, deve-se introduzir a alimentação complementar saudável juntamente com o leite materno, pois ele continua sendo uma importante fonte de energia, proteína e outros nutrientes. Mais informações:Gabriela Ressel e Josiane RibeiroAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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O QUE VOCÊ VAI APRENDER: Neste guia completo sobre amamentação, um dos momentos mais preciosos e essenciais na vida de um bebê e de uma mãe. Abordaremos desde os benefícios do leite materno até dicas práticas para tornar a amamentação uma experiência tranquila e gratificante.
Através deste livro, você aprenderá a nutrir e fortalecer seu bebê por meio desse vínculo único que é a amamentação.
Preparando-se para amamentar Os primeiros dias de amamentação Lidando com os desafios da amamentação Alimentação materna durante a amamentação Amamentação em situações especiais Amamentação e trabalho Desmame gradual e introdução alimentar Amamentação prolongada e seus benefícios. Rede de apoio para uma amamentação bem-sucedida
VOCÊ ESTÁ SEGURO, FIQUE TRANQUILO! O código de defesa consumidor (Art. 49) garante 7 dias para solicitar reembolso em caso de insatisfação com o produto.
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O que é isso tudo? É guia completo onde iremos ensinar diversas dicas como amamentar seu pequeno da forma correta.
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Muitas pessoas quando pensam em ovos como alimento pensamos em colesterol e que não se pode comer ovos com frequência. No entanto e apesar de ser rico em colesterol, o ovo é um ótimo alimento. É não só uma excelente fonte de proteínas, fornecendo todos os aminoácidos essenciais ao organismo, mas também várias vitaminas e minerais. Exemplos destas vitaminas são vitamina A, vitamina B2, vitamina B5, vitamina B12 e vitamina D. O ovo também é rico em colina, este nutriente tem sido ligado ao desenvolvimento cerebral, por esta razão ser considerado importante para mulheres durante a gravidez e amamentação. O ovo é ainda um fonte de fósforo e zinco.
Os ovos são ainda ricos em antioxidantes (luteína, e zeaxantina), que são protectores dos olhos, reduzindo o risco de cataratas e de degeneração macular relacionada com a idade, duas das principais causas de cegueira e perda de visão.
Apesar de ser rico em colesterol, já foi comprovado que o consumo de ovos ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, tornando-os mais saudáveis. E ao melhorar os níveis de colesterol, vai ajudar a minimizar o risco de doenças cardiovasculares, como enfarte do miocárdio e AVC.
E não nos esqueçamos de uma vantagem que nos dias que correm é bastante importante, os ovos são uma fonte de proteína barata.
Fazer duas refeições de ovos como principal fonte de proteína por semana, é saudável, e mais barato.
Se gostou, deixe um gosto e partilhe. Obrigado.
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Consulta de Nutrição para Emagrecimento
Consulta de Nutrição para Doentes Oncológicos
Consulta de Nutrição para Diabéticos
Consulta de Nutrição para Aumento de Peso
Marcações para: 910566609
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Como manter a amamentação depois da licença-maternidade?
A amamentação é um elo mágico entre mãe e bebê , proporcionando não apenas nutrição, mas também carinho e conforto.
Muitas mães enfrentam o desafio de manter a amamentação após o retorno ao trabalho, especialmente quando a licença-maternidade chega ao fim.
Se você está buscando estratégias para prolongar esse vínculo especial, aqui estão algumas dicas valiosas:
Estabeleça uma Rotina de Amamentação
Durante a licença-maternidade, a amamentação muitas vezes segue uma rotina mais flexível. Ao se preparar para retornar ao trabalho, tente estabelecer uma programação regular de amamentação.
Isso ajudará a manter a produção de leite e garantir que você e seu bebê continuem desfrutando desse momento especial.
Além da rotina da amamentação, muitas mães estão optando por gerar mais conforto e segurança na escolha das fraldas. Optar por fraldas ecológicas é uma ótima ideia para quem quer economizar e ter atitudes sustentáveis no cuidado com seu bebê.
Introduza a Ordenha do Leite Materno
A ordenha do leite materno é uma ferramenta valiosa para as mães que retornam ao trabalho. Comece a introduzir sessões de ordenha gradualmente algumas semanas antes de retornar.
Escolha um horário do dia em que a produção de leite seja mais abundante. Isso permitirá que você armazene o leite para ser utilizado quando estiver no trabalho.
Invista em uma Bomba de Leite Eficiente
Escolher a bomba de leite certa faz toda a diferença . Opte por uma bomba de qualidade que atenda às suas necessidades e seja eficiente.
Existem opções elétricas e manuais no mercado, e algumas até vêm com ajustes de sucção para imitar o padrão de sucção do bebê.
Comunique-se com o Empregador
Antes de retornar ao trabalho, comunique-se com seu empregador sobre a importância da amamentação e sua intenção de continuar. Muitas empresas estão comprometidas em apoiar mães que desejam manter a amamentação, oferecendo espaços adequados para a ordenha e flexibilidade de horários.
Organize um Local Confortável para Ordenhar
Ter um local confortável e privativo para ordenhar é fundamental . Certifique-se de que o ambiente seja equipado com uma cadeira confortável, uma mesa para apoiar a bomba e uma tomada elétrica.
Personalizar esse espaço pode tornar a experiência mais agradável e relaxante.
Mantenha a Hidratação e Nutrição Adequadas
Manter uma boa hidratação e uma dieta equilibrada é crucial para a produção de leite.
Certifique-se de beber água regularmente e incluir alimentos ricos em nutrientes, como frutas, vegetais e grãos integrais, em sua alimentação. Além disso, considere o uso de suplementos, caso necessário.
Conserve o Leite Materno Adequadamente
A armazenagem correta do leite materno é essencial para garantir sua segurança e qualidade. Utilize recipientes próprios para armazenamento, rotule-os com a data e assegure-se de seguir as orientações de armazenamento. Isso garantirá que seu bebê receba leite fresco e nutritivo enquanto você está no trabalho.
Planeje Momentos de Amamentação em Casa
Mesmo após o retorno ao trabalho, planeje momentos regulares de amamentação quando estiver em casa.
Esses momentos fortalecem o vínculo entre você e seu bebê, proporcionando-lhes a continuidade do conforto e carinho associados à amamentação.
Esteja Aberta a Ajustes na Rotina
A transição de volta ao trabalho pode ser desafiadora, e é importante estar aberta a ajustes na rotina conforme necessário . Esteja atenta às necessidades do seu bebê e adapte a programação de amamentação conforme o desenvolvimento dele e as mudanças na produção de leite.
Manter a amamentação após a licença-maternidade pode exigir esforço e organização, mas o impacto positivo desse compromisso é imensurável.
Ao adotar estratégias práticas, comunicar-se efetivamente e garantir o suporte adequado, você pode continuar proporcionando ao seu bebê os benefícios físicos e emocionais únicos da amamentação, mesmo após retornar ao ambiente profissional.
Lembre-se de que cada mãe e bebê são únicos, portanto, ajuste essas estratégias de acordo com suas necessidades e circunstâncias específicas.
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Curso online com certificado! Curso de Aleitamento Materno: Iniciando a Amamentação
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Amamentação: Benefícios Incontáveis para o Bebê e para a Mãe
Explore os benefícios surpreendentes da amamentação, tanto para o bebê quanto para a mãe, e descubra como essa prática natural fortalece o vínculo entre mãe e filho.
A amamentação é uma das primeiras e mais importantes experiências compartilhadas entre mãe e filho. Além de fornecer nutrição essencial, a amamentação oferece uma série de benefícios para a saúde e o desenvolvimento do bebê, bem como vantagens para a mãe. Este artigo explora esses benefícios e destaca a importância de incentivar e apoiar a amamentação. Benefícios para o Bebê Nutrição Ideal: O…
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Ministério da Saúde pretende instalar salas de amamentação nas UBSs
O Ministério da Saúde anunciou, nesta segunda-feira (31), que pretende instalar salas de amamentação em Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país. Segundo a pasta, a iniciativa visa apoiar mães que trabalham fora de casa, principalmente as que não têm vínculo empregatício formal e, portanto, não contam com amparo legal.
A proposta ministerial é que os projetos arquitetônicos para a construção de novas unidades com mais de quatro equipes de saúde prevejam um espaço apropriado para que mulheres possam amamentar seus filhos ou coletar leite para doar à Rede de Bancos de Leite. Além disso, um projeto experimental está sendo implementado em cinco unidades da federação (Distrito Federal; Pará; Paraíba; Paraná e São Paulo) para testar a viabilidade de instalar as salas também em unidades básicas já em funcionamento. “Essa é uma grande inovação que vai favorecer a amamentação, especialmente se pensarmos nas trabalhadoras informais”, comentou a coordenadora de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente do ministério, Sônia Venâncio, ao anunciar a medida, durante evento de lançamento da campanha nacional de incentivo à amamentação e início da Semana Mundial da .Aleitamento Materno. Segundo o ministério, com as salas de amamentação, as mulheres contarão com um local apropriado, perto de seus locais de residência e trabalho, para retirar e armazenar o leite. A iniciativa será implementada em conjunto com os governos estaduais e municipais. Apoio Com o tema “Apoie a amamentação: faça a diferença para mães e pais que trabalham”, a campanha nacional deste ano busca destacar o peso que as atividades laborais e as normas trabalhistas exercem sobre os cuidados parentais destinados aos recém-nascidos. Embora os benefícios da amamentação para a saúde do bebê e da mãe sejam conhecidos, e que os indicadores brasileiros venham melhorando ao longo das últimas décadas, as taxas de amamentação ainda seguem abaixo das recomendadas por organizações internacionais especialistas no tema. Segundo o mais recente Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani), em 2019, apenas 45,8% das crianças menores de seis meses de todo o país eram alimentadas exclusivamente com leite materno. A meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que, até 2025, ao menos 50% das crianças de até seis meses de vida sejam amamentadas exclusivamente. E que, até 2030, esse índice chegue a 70%. Além disso, de acordo com Sônia Venâncio, o mesmo estudo apontou que o percentual de aleitamento exclusivo cai para apenas 23% quando analisadas apenas as crianças entre quatro e seis meses de vida. “Este é um período que tem forte influência da volta ao trabalho”, explicou a coordenadora, reforçando que a amamentação é, isoladamente, a forma de proteção mais econômica e eficaz para a redução da mortalidade infantil, protegendo as crianças contra infecções respiratórias, diarreias e alergias, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento infantil saudável, reduzindo as chances de obesidade e diabetes. “Isso nos coloca dois grandes desafios: além do aleitamento materno exclusivo, também o da continuidade da amamentação”, acrescentou Sônia, destacando a importância de leis que assegurem o direito das crianças à amamentação, como, por exemplo, a ampliação das licenças maternidade e paternidade. “Temos que pensar ações específicas para as mulheres, mas também para os homens, para que vivam a experiência dos primeiros cuidados da amamentação de seus filhos”, acrescentou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, defendendo as ações pensadas a partir de um recorte de gênero, raça e geográfico. Paternidade A possibilidade de ampliação também foi mencionada pelo coordenador de Atenção à Saúde do Homem, Celmário Brandão. Para ele, a medida beneficiaria toda a família, permitindo aos trabalhadores passar mais tempo com seus filhos, participando mais ativamente dos primeiros cuidados dedicados aos recém-nascidos e apoiando as mães. “É importante colocarmos esse debate para a sociedade, para o governo e para o empresariado, para que possamos reformular, aperfeiçoar as normas que fortaleçam esse direito”, comentou Brandão ao se referir aos atuais cinco dias de licença paternidade que a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) assegura aos trabalhadores com carteira assinada. “Precisamos fazer um movimento para estimular os homens a aderirem à licença paternidade porque, por incrível que pareça, uma parcela deles ainda não sabe que tem esse direito. E pouquíssimas empresas aderiram ao programa Empresa Cidadã, ampliando a licença paternidade para 20 dias. Na nossa avaliação, porque as empresas também tem pouco conhecimento sobre o programa.” Para a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, estimular a vinculação paterna aos cuidados familiares é um “desafio” para a sociedade brasileira e passa pela questão da paternidade responsável e da distribuição igualitária das tarefas executadas por homens e mulheres. “É importante os homens saberem que a paternidade responsável é fundamental para as crianças e para eles mesmos.” Semana Mundial
Os Correios e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançam, a partir desta terça-feira (01/08), o selo comemorativo sobre a Semana Mundial de Aleitamento Materno. O selo traz a mensagem: "A melhor coisa para o bebê é mamar: Garantir o direito à amamentação é responsabilidade de todos" e destaca a importância da amamentação, iniciando na primeira hora de vida até os 6 meses de forma exclusiva e complementado até os dois anos ou mais de idade. As ilustrações, em cada selo, mostram a cena de uma mulher amamentando seu bebê, representando a diversidade de mulheres do Brasil. Há selos com mulheres negras, indígenas e brancas. As mulheres e bebês foram ilustrados em seus ambientes, cada qual amamentando em diferentes posições, todas recomendadas por especialistas. A folha de selos também traz a imagem de uma mulher sentada amamentando ao lado de uma criança e um companheiro, ressaltando a importância do apoio familiar para que a amamentação tenha sucesso. A imagem representa apenas uma das muitas composições familiares existentes no País. “O início da amamentação já na primeira hora do nascimento, seguida de amamentação exclusiva até o sexto mês de vida e depois complementada com alimentação saudável até os 2 anos de idade, oferece uma poderosa linha de defesa contra todas as formas da má nutrição na primeira infância, incluindo desnutrição e obesidade”, afirma Luciana Phebo, chefe de saúde do UNICEF no Brasil. A obliteração dos novos selos foi realizada nesta segunda-feira, em Brasília, no evento “Apoie a amamentação: faça a diferença para mães e pais que trabalham”, que marcou o início da Semana Mundial da Amamentação. O evento contou com a presença de Nísia Trindade, Ministra da Saúde; Cida Gonçalves, Ministra das Mulheres; Juscelino Filho, Ministro das Comunicações; Maria do Carmo Lara Perpétuo, Diretora Econômico-Financeira, de Tecnologia e Segurança da Informação dos Correios; Socorro Gross, representante da OPAS/OMS no Brasil; Youssouf Abdel-Jelil, representante do UNICEF no Brasil; Lucilene Florêncio, Secretária de Saúde do Distrito Federal; Felipe Proenço; Secretário de Atenção Primária à Saúde Adjunto; Marco Aurélio Krieger; vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz; e Hisham Mohamad Hamida, presidente do Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems). Direito A amamentação é um direito de mulheres e bebês. No trabalho, em casa e até quando estão privadas de liberdade, as mulheres têm o direito de alimentar o seu filho com leite materno. Segundo o artigo 9º do Estatuto da Criança e do Adolescente, é dever do governo, das instituições e dos empregadores garantir condições propícias ao aleitamento materno. O aleitamento materno na primeira hora de vida é importante tanto para o bebê quanto para a mãe, pois para a mulher auxilia na melhora da recuperação do pós-parto e para o bebê, o colostro (primeiro leite produzido) é rico em fatores de proteção importantes para a garantia da imunidade, e, ainda fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho/filha. Amamentar os bebês imediatamente após o nascimento pode reduzir a mortalidade neonatal – aquela que acontece até o 28º dia de vida. Os bebês até os seis meses de idade devem ser alimentados somente com leite materno, não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar saudável, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais. Read the full article
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🌹As mulheres são incríveis, a cooperação entre as mães e o instinto maternal fica ainda mais aflorado quando a mulher está com um bebê pequeno. 🤱🏻No passado muito se falava de mãe leite.... Mas você sabia que ❌ não se deve amamentar outra criança que não seja filho? 👉🏻A chamada “amamentação cruzada” é o ato de amamentar o filho de outra mulher, e traz diversos riscos ao bebê e à mamãe que amamenta, podendo transmitir doenças 👾 infectocontagiosas. ✨ A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde contraindicam a prática de mães amamentarem filhos de outras que apresentam alguma dificuldade com o aleitamento materno. 📊As pesquisas científicas avançaram e hoje sabe-se que a prática da “mãe de leite” pode trazer riscos à saúde da criança. 👉🏻Toda mãe tem leite, porém algumas têm mais dificuldade ou por algum problema são impossibilitadas de amamentar. Caso isso aconteça com alguma mamãe, deve-se primeiramente buscar ajuda junto ao seu médico, ao pediatra, à unidade de saúde onde teve seu filho, a um banco de leite humano (BLH) ou a um especialista em amamentação com 🎖️certificação garantida. 🤱🏻Amamentar é mais que um ato de amor, é também de responsabilidade. ✅O aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até 5 anos, evita diarreia, infecções respiratórias, diminui risco de alergias, diabetes, colesterol alto, hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade. ☝🏼Além disso, o ato contribui para o desenvolvimento da cavidade bucal do pequeno e promove o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê. ⚠️⚠️Somente a própria mãe deve amamentar o seu bebê! #odontopediatriabrasil 🇧🇷 (em Clínica Torres Tagawa) https://www.instagram.com/p/Cp0NKmDgp0U/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL No mês Agosto Dourado, de conscientização sobre a importância do aleitamento materno, a Agência AL aprofunda o debate sobre o tema. Nós conversamos com o médico pediatra Cecim El Achkar, mais conhecido como Tio Cecim, sobre diversos assuntos ligados à amamentação, como os benefícios para mãe e bebê, dicas para quem tem dificuldade de amamentar, entre outros. Confira a entrevista abaixo: Pergunta: Quais os principais benefícios do leite materno, tanto para a mãe quanto para o bebê? Tio Cecim: Vou falar primeiro da mãe. Para a mãe é importante porque ela vai voltar para o peso dela mais rápido. Toda aquela silhueta que ela perdeu vai voltar mais rapidamente, porque quanto mais ela amamenta, mais ela faz a silhueta. Também aquele peito que cresceu e ficou um pouco flácido, quanto mais ela amamentar, mais ela vai recuperar a musculatura do peito. Fora isso, ela vai cumprir a função de mãe, o que perpetua uma mãe é um bebê, e o que mais fascina a mãe é amamentar o seu bebê. Então ela vai ter um resultado físico, um resultado emocional e um resultado de realizaç��o pessoal. Isso para ela. É cansativo, mas é um resultado importante para a vida dela. Para o bebê, ele vai tomar o leite da espécie dele, quer dizer um bebê tomando o leite da mãe, um bezerro tomando o leite da vaca, cada um com a sua espécie. Segundo, a arcada dentada desse bebê é sete vezes mais desenvolvida do que um bebê que usa a fórmula ou toma madeira. Bebê que mama no peito tem uma imunidade muito maior do que um bebê que mama na fórmula. O intestino de um bebê que mama no peito é diferente do intestino de um bebê que mama fórmula. Vocês sabiam que a única forma de diarreia normal é quem mama no peito, então todo bebê que mama no peito, nas primeiras semanas, toda vez que o bebê mama faz uma evacuação diarréica. Na fórmula não é assim. Para a intelectualidade do bebê, porque o bebê passa nove meses dentro da barriga da mãe, que é um paraíso, quando ele vem para fora, ele tem um trauma, um trauma que ele precisa respirar, ele precisa comer, ele perde aquele lago que ele estava, aquele paraíso, então ele sofre o maior trauma da vida dele. O próprio parto no nascimento seja no parto normal, seja em uma cesárea, é um grande trauma. Quando você sofre um trauma, você precisa de aconchego e nada mais do que o aconchego de uma mãe abraçando seu bebê, levando ele ao peito e ele recebendo calor, luz, amor e o alimento que ele precisa. Então essas são as principais vantagens, tanto para a mãe quanto para o bebê, sem contar que o leite está disponível 24 horas por dia para o bebê, na temperatura ideal, na quantidade ideal. Quando você tem uma fórmula, você tem que preparar o leite. Você tem um custo financeiro, você tem um custo operacional. Você tem um custo de tempo. Então só a economia de tempo, de valores e de nutrição já vale totalmente a pena, sem contar que você pode afirmar com certeza hoje que o leite materno, quanto mais bebês forem amamentados ao seio, menos nós vamos ter problema com o planeta. Então você pode dizer que, além de tudo, o amamentar é o maior ato ecológico para preservar o nosso planeta. Pergunta: Com tantas opções de fórmula nas suas variedades, por que o leite materno continua sendo a melhor opção? Tio Cecim: O leite materno é o leite feito por o bebê na temperatura normal, com todos os nutrientes que a criança precisa. O intestino do bebê desde a sua boca até a saída dele, todas as substâncias que estão ali são para que o bebê produza a melhor saúde, e você sabe que nós temos um cérebro aqui e um cérebro no intestino. A gente considera o intestino hoje o segundo cérebro e 60% dos nutrientes hoje é produzido no intestino. Então, se você colocar como primeiro alimento de um bebê o leite materno você está dando uma garantia que aquele segundo cérebro vai funcionar plenamente. Outra coisa, existe no Rio Grande do Sul, um acompanhamento dos bebês de toda a cidade durante 40 anos. Quando essas crianças
fizeram 30 anos, fez-se uma pesquisa e se comparou quem mamou no peito até seis meses e quem não mamou, e qual era a qualidade de todos os parâmetros. Aquele que mamou no peito ele tinha uma vida social melhor, aquele que mamou no peito tinha um emprego melhor, aquele que mamou no peito tinha uma saúde física melhor, aquele que mamou no peito tinha uma saúde mental melhor, aquele que mamou no peito tinha condições de adaptação no meio ambiente melhor. Então, todos os principais parâmetros é disparado a diferença entre fórmula e leite materno. Pergunta: A gente sabe também que a amamentação é um processo muito individual. Tem muitas mães que infelizmente não conseguem amamentar, então o que dizer para essas mães para também auxiliar com essa frustação? Tio Cecim: As mulheres do século XX, as nossas mães, as nossas avós, elas nasciam, cresciam para dar de mamar, para casar, para cuidar do filho e para cuidar da casa. As mulheres do século XXI vieram em condições de igualdade. Então, elas nasceram, foram para a escola, tiveram a sua vida social, tiveram a sua vida profissional, a academia, seu grupo de amigos, igual o homem. Então, hoje a mulher tem as mesmas oportunidades que o homem com a vantagem de ela ser um ser muito mais completo. Então, quando ela se propõe, dentro daquela vida completa dela, a ter um parceiro, uma parceira, engravidar ter um bebê e amamentar, para isso ela vai precisar abrir mão de muitas coisas que estavam no dia a dia dela. Então, se ela não consegue fazer aquilo ou se ela não tem condições, se ela não quer fazer aquilo, ela não vai amamentar. Então, o amamentar não é mais como no século XX, um ato instintivo. Ele é um ato que você precisa aprender, assim como você vai aprender ler escrever, fazer uma faculdade, e cada um tem uma dificuldade maior, para aprender inglês, para aprender francês, para andar de bicicleta. Assim também é com as mulheres. Cada uma delas vai ter uma dificuldade maior ou menor para amamentar. E é aí que a gente precisa ensinar. Então hoje a mãe não nasce e o bebê põe no peito e ela sai amamentando. Isso não existe mais. Então, para isso, ela precisa ter uma orientação. Primeira coisa, alguém para ensinar e alguém estar ali full time até que essa mulher aprenda a amamentar. Segundo, você tem alguns critérios, primeiro amamentar é uma atividade física de alta performance. É como se você tivesse que fazer todo dia uma maratona de 42 km. Então, o que você precisa de uma rede de apoio que faça todas as outras atividades da casa para que você se concentre 100% no aleitamento. Então, se não tiver uma rede de apoio, não existe nenhuma mãe que vai conseguir amamentar. Até a mãe ganhar o bebê, o peito dela foi de 38 para 42 de 42 para 46, e aí é como se aquilo enchesse de pó, o que ela vai precisar é renovar a água. A mãe que amamenta começa a sentir muita sede aquela sede. O cérebro está dizendo assim: eu preciso de água para renovar aquele leite para que o leite saia na quantidade adequada. Então, a mulher que amamenta precisa ter ingesta hídrica e uma dieta hipercalórica, porque você sabe que se você tiver uma dieta hipercalórica a tua nutrição vai ser mais calórica, o bebê vai se satisfazer mais e vai ganhar mais peso, então isso é fundamental. E, por último, ela precisa manter uma rotina. Rotina significa livre demanda e livre demanda não é esculhambação. Toda vez que o bebê mama, ele solicita. Então, no começo, o estômago dele é uma bolinha pequenininha, cabe só cinco ml de leite. No segundo dia cabe 10, depois cabe 15, e assim sucessivamente. Aquele estômago vai crescendo e ele vai mamando mais tempo. Quando a mãe ganha um bebê, ela não ganha uma visita, ela ganha uma outra pessoa que vai morar com ela. E quando alguém vem morar com você, você diz aqui: na minha casa, a gente toma café às oito, almoça meio-dia, janta às seis, e às nove todo mundo dorme. Então esse bebê vai ter que entrar para essa rotina, então o que a gente reza e orienta as mães para que ela faça amamentação durante o dia.
O bebê pode pedir a de hora em hora a cada uma ou duas horas. O que a gente não quer é que o bebê troque o dia pela noite, porque tem bebê que vai nascer noturno. Existem dois tipos de seres humanos, o diurno e o noturno. Aquele que acorda cedo e dorme cedo, e aquele que acorda tarde e dorme tarde. Como o bebê, ele não pode ser noturno. Ele é obrigado a se adaptar para ser diurno. Para isso, você tem que, na primeira semana, fazer intervalo de duas horas, duas horas e meia na segunda semana, e a partir da terceira semana, três horas. A partir dali, se estiver dormindo, você acorda, e de noite não. Depois das 10 horas da noite, ele pode dormir até o outro dia de manhã. O ser humano cresce de duas formas completamente antagônicas. Ele cresce durante o dia mamando. Quanto mais ele mamar durante o dia, mais ele cresce. E ele cresce de noite dormindo, com o jejum. Quanto mais jejum prolongado, o cérebro produz o hormônio do crescimento. Então, de noite ninguém precisa comer e o bebê também não. Se a mãe consegue todas essas premissas que a gente falou, ela vai conseguir amamentar o seu bebê muito bem. Pergunta: Qual a importância do Agosto Dourado e de iniciativas como essa que divulgam com o público a importância da amamentação? Tio Cecim: Este ano, o Agosto Dourado tem como lema “inclusão e exclusão”. Acolher as mulheres que estão excluídas, as mulheres que estão em dificuldade, as mulheres que estão na periferia, as mulheres que não têm condição física, não têm condição mental adequada, não têm condição estrutural de família, acolher as mulheres excluídas em toda a sua dimensão. Essa é a nossa grande bandeira e eu quero aqui sugerir que o estado de Santa Catarina seja de novo pioneiro, porque Santa Catarina foi o primeiro estado do Brasil a instituir o mês Agosto Dourado. O Brasil só aderiu depois de seis anos. Queremos agora instituir aquilo que a gente chama de apoio pós nascimento. Em muitos países da Europa, quando o bebê nasce e vai para casa, o estado disponibiliza para as mulheres um apoio técnico, tático e de orientação. Essa mulher tem direito, por 12 a 15 dias, de uma orientadora que vai na casa e passa oito horas por dia. Ela vai ensinar a amamentar, vai ajudar a fazer a comida, vai ajudar a dar banho no bebê, vai ajudar em todos os cuidados, Eu sugiro que Santa Catarina, que essa Assembleia, que sempre deu a mão, deu os braços e deu muito amor ao aleitamento materno, fizesse um projeto desse, pelo menos para as mulheres excluídas, para as mulheres da periferia. Que escolhesse um grupo pequeno e começasse a dar a essas mulheres uma condição. Se ela amamentar, aquele bebê vai ficar menos doente. Se ela amamentar, ela não vai precisar da fórmula. E se ela amamentar, ela vai ter saúde e vai ter economia. Uma fórmula hoje custa R$ 90. Só o aleitamento materno custa zero. O aleitamento de fórmula custa mais de R$ 1000, que é quase um salário-mínimo. Então, o estado estará provendo essa mulher da melhor nutrição, estará provendo essa mulher de uma saúde física e mental para ela e para a criança. Estará economizando para o estado, economizando para o planeta não tendo fórmula, e economizando para o sistema de saúde, porque aquele bebê que amamenta, ele vai ficar muito menos doente e vai ocupar muito menos o sistema de saúde. Santa Catarina mais uma vez vai dar um exemplo de como se cuida do ser humano em todas as dimensões, e nós temos dois lados que são muito vulneráveis. É aquela mulher que está amamentando, aquela criança que está nascendo, e o idoso que está se indo. Então vamos proteger essa criança para que ela cresça, para que ela se desenvolva, para que aquele binômio mãe e filho se desenvolva adequadamente, que aquela mãe consiga cumprir a função que ela se propôs de ser mãe, amamentar, e criar uma criança que seja útil para ela e útil para a sociedade. Pergunta: Existe alguma medida que a mãe possa fazer durante a amamentação para produzir mais leite? Tio Cecim: Se você não descansar, você não tem leite.
Então, a primeira coisa é descansar. Por isso, esse projeto de uma pessoa que vem cuidar daquela casa para que a mãe tenha tempo de amamentar, vai fazer toda a diferença nas primeiras duas ou três semanas. Depois ela vai se adaptar, a mãe vai conhecer o seu bebê e aquilo vai ter uma relação mais harmoniosa. Segundo, ingestão de água. Terceiro, fazer uma dieta hipercalórica e cuidar com a alimentação, porque o bebê é o espelho da mãe, então tudo aquilo que a mãe come, vai passar a beber, então por isso que se faz a dieta. Por isso que você evita os alimentos mais fortes, porque aquilo vai dar uma indigestão, vai dar uma cólica no bebê. Então a cólica do bebê não é normal é porque a mãe ou come alguma coisa ou ela se estressa por alguma coisa. Porque tanto vai passar a comida física como vai passar as emoções para aquele bebê. Por último, manter a rotina. Mama de dia e dorme de noite. Com isso, com certeza, a grande maioria das mães, vai conseguir amamentar. Estamos na campanha do Agosto Dourado porque esta informação falta. O leite materno não faz parte de nenhuma indústria a não ser da indústria humana. Então, nós como humanos, precisamos defender a nossa espécie e cuidar daquela que vai ser a perpetuação da espécie que são os próximos bebês que virão aqui. Pergunta: Como trabalhar psicologicamente essa questão com as mães de uma maneira que reduza essa frustração por não conseguir amamentar? Tio Cecim: Toda pessoa que se propõe a fazer uma coisa uma ação e ela não consegue, aquilo vai doer. E quando uma mãe se propõe a amamentar e não consegue, vai doer muito. Nem todas as mães nasceram para amamentar e na maioria das vezes não é culpa dela. É culpa do gene dela, que já foi tão modificado que ele não mais produz leite.E essa mãe vai usar a fórmula. Então, aquela mulher que não pode, tudo bem se não pode, não pode deixar o bebê com fome. Não pode deixar o bebê morrer de fome. Então ela vai fazer o uso da fórmula e vai tocar a vida dela. Assim como as mães, muitas vão conseguir amamentar, outras não vão conseguir e todas vão ser mãe e vão cumprir o seu papel. E é fundamental o bebê perceber que a mãe está lá com ele. O bebê veio de uma situação traumática e ele precisa de aconchego, de amor, de segurança. E, para isso, precisa o olho no olho, de abraço, do aconchego da mãe. Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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