#amamentação e nutrição
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A Jornada Cheia de Sentimento: Nutrindo Através da Amamentação
Descubra como vivenciar a amamentação de forma amorosa e cuidadosa. Dicas práticas e esclarecedoras para mães e bebês na jornada do aleitamento materno.
Ah, o maravilhoso mundo da maternidade! É um reino repleto de alegria, noites sem dormir e um mar de perguntas, especialmente quando se trata da linda arte da amamentação. Se você se pergunta, “Como amamentar meu bebê?” – não tenha medo, pois você embarcou em uma jornada de amor e conexão que é ao mesmo tempo natural e milagrosa. O Primeiro Abraço: Uma Dança de Amor e Nutrição Imagine isto: os…
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A Importância do Colostro para o Recém-Nascido: Benefícios e Curiosidades
O colostro, muitas vezes chamado de “ouro líquido”, é a primeira forma de leite produzido pela mãe após o parto. Embora sua aparência e quantidade possam parecer modestas, sua composição é extraordinariamente rica em nutrientes, anticorpos e outros componentes vitais que promovem a saúde do recém-nascido. Neste artigo, exploramos a importância do colostro para o recém-nascido, destacando seus…
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Chá de Alumã: Um Chá de Ervas com Muitos Benefícios à Saúde
Descubra os incríveis benefícios do Chá de Alumã, um chá de ervas do Brasil conhecido por suas propriedades terapêuticas. Aprenda sobre seus usos, efeitos colaterais e como prepará-lo. Introdução: Se você é fã de chás de ervas e está procurando uma nova variedade para adicionar à sua coleção, considere experimentar o Chá de Alumã. Este chá, que tem origem no Brasil, é feito a partir das folhas…
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Cornucópia
Uma grande divindade e representante do arquétipo da Grande Mãe é Cybele, uma figura milenar cultuada inicialmente na moderna Turquia central, entre o povo Frígio daquela terra que era conhecida como anatólia na era clássica. Sua influência se alastrou até amadurecer em colônias Italianas como as da região de Nápoli e Sicília, conhecida antigamente como Magna Graecia. O povo devoto a sua imagem a chamava de Magna Mātēr, para referi-la como Grande Mãe.
Cybele é a personificação do arquétipo junguiano da Grande Mãe, sobretudo, a semiótica do arquétipo se dá em termos homônimos devido a sua relevância, posteriormente a amplitude do arquétipo da Grande Mãe, desenvolvido por Jung, foi esmiuçada por Neumann, chegando até mesmo a escrever um livro sobre essa figura tão intrigante que é a da Mãe e a simbologia do sagrado feminino; na segunda parte de seu livro, ele retrata a presença imagética da Grande Mãe em mitos (como o da própria Cybele, Deméter, Rhea e Gaia) e em figuras religiosas (como a Virgem Maria no cristianismo, ou a deusa Kālī, no hinduísmo).
Sankhya indiretamente referenciou o arquétipo de maternidade pelas gunas geradas da relação entre Prakrti e Purusha: sattva, rajas, tamas, que representam três princípios extremamente relevantes no arquétipo da Grande Mãe, os princípios traduzidos do sânscrito seriam: bondade, paixão e escuridão. O aspecto luminoso do arquétipo, seria o conceito da maternagem como nutrição, nutrição simbolizada até pela própria amamentação, onde o bebê é dependente do leite que por um tempo considerável é sua única fonte de alimentação, e que além de gerar saciedade e sustento, gera sensação de acolhimento e estimula os laços simbióticos de mãe e bebê. Esse e colo materno exercendo seu papel se torna substancial para a sobrevivência da criança, pois suas necessidades só são supridas pela mesma e sua fonte aparentemente inesgotável de afeto e cuidado, que lhe gera força para crescer. O lado sombra no arquétipo seria justamente o poderio enigmático que a autoridade da mãe exerce, a ambivalência em seu poder de nutrir e desnutrir. Aliás, para que uma mãe seja mãe, é necessário ter filho, é necessário simbiose, por parte de uma doação materna para com o filho, o que consta na devoção de quem é nutrido. Sua figura maternal gera um espaço de conservação e segurança, como uma muralha que o protege do exterior; esse ambiente envolve e o limita a não agir por si mesmo, e de modo sorrateiro, por debaixo dos panos sua “tirania” se apresenta, porque caso haja algum indicativo de autonomia por parte do filho, ela o faz desmamar. Sua força é quase que implícita por ser atrativa, seu colo que acolhe, é o mesmo que te domina, e assim essa possessividade se mascara de passividade magnética. Apesar desse dom deífico, nossas mães ainda são humanas, e justamente por isso são finitas por natureza, e o filho que suga todo o leite como infinito, não sabe que um dia o poço de conservação presente no peito da mãe se esvazia. Esse choque em reconhecer que sua própria mãe não pode ser eternamente seu porto seguro, e que ela ainda é um indivíduo apesar da simbiose advinda da maternidade, cria a desilusão causadora de um corte abrupto no cordão umbilical e a partir disso, se desenvolve um conflito com a projeção que fazemos da nossa própria mãe dentro de um arquétipo desumano.
O arquétipo da Grande Mãe, é representado por divindades inesgotáveis, figuras femininas determinantes que representam fertilidade, como a própria Gaia, que como Mãe Terra, ao mesmo tempo que fertiliza, soterra, que nutre desde as maiores pragas até as mais belas paisagens, que alimenta o filho mais degenerado até o filho pródigo na mesma intensidade. Outro exemplo de Mãe Sagrada seria a própria Mãe de Deus, Virgem Maria, que com seu Coração Imaculado é capaz de perdoar até quem o faz sangrar, que ama desde sua prole, o Deus Filho, até o maior dos pecadores, e ainda os concede a graça da contrição perfeita e amor baseado em redenção. Talvez a Deusa Kālī seja a Deusa mais próxima de uma mãe humana; também conhecida como a “mãe amorosa e terrível” que, ao mesmo tempo que cuida, pune, que apesar de mãe não extingue sua individualidade como anima em prol da maternagem. E um padrão notado desde a Grande Mãe cristã até a pagã, é que seu amor é infinito e perfeito, é um colo almejável que nunca vai embora. E esquecemos que são figuras sagradas, referências divinas que projetamos nas referências humanas. Por fim o resultado disso tudo é que o filho após a cisão com a primeira mulher de sua vida, se desenvolve um desejo consciente por uma anima, mas um desejo inconsciente de encontrar um seio que supra a nutrição inesgotável que lhe foi negada, fica enterrada no seu mundo onírico, e só é apresentada nas nuances de seus desejos. Como mito filosófico, Prakrti dança diante de Purusha para la rememora do “conhecimento discriminatório”, não se remete ao arquétipo da Mãe, mas sim o arquétipo da anima, que reiteradamente se manifesta na psique do homem como uma semelhante à figura de sua mãe, devido ao desejo do filho em reencontrar esse seio.
Assim a figura imagética da anima passa por uma transição, que Jung descreve em quatro estágios, chamados de Eva, Helena, Maria e Sofia, onde a psique masculina conceitua as verdadeiras formas da Anima. No primeiro estágio, o homem ainda associa todas as mulheres a mesma imagem de sua própria mãe, que por consequência da maturidade sexual e puberdade, dado ao desencanto proveniente da falta de semelhança com o papel da anima com o de sua mãe, inevitavelmente faz com que ele, saia desse do estágio Eva para entrar no segundo estágio. O estágio Helena, que seria onde o Eros se apodera do homem com o intuito de libertação da imagem da mãe dentro de um relacionamento amoroso; um verdadeiro divisor de águas entre sua mãe e outras mulheres. Um problema advindo do segundo estágio seria a objetificação e banalização do feminino, proveniente da dissociação do respeito obtido por sua mãe, para com as outras mulheres, já que elas já não compartilham a mesma imagem conscientemente. Até que com a sequência natural das relações, a psique masculina entra no seu terceiro estágio, onde as expectativas e projeções se esvaem, e ocorre a observação factual da anima, um processo semelhante com o da introspecção, como olha para si, de modo mais humano e compreensivo, consequentemente passando a adquirir admiração pela parceira por seus aspectos como indivíduo, além de qualidades nas dinâmicas do relacionamento, dissociando cada vez mais quaisquer projeções. Até que no último, o quarto estágio, a anima adquire uma imagem de musa ao homem, porque é onde o ciclo se reinicia, onde a maternidade é concedida a anima, e todo o espírito maternal presente no ambiente, avassala o coração do antigo filho e agora pai, e o faz encantar-se novamente pelo feminino, porque aquela mulher gerou sua prole, e sacrifica de seu corpo e tempo para nutrir seu filho. E nesses quatro estágios vividos na mente masculina, se vê uma reconexão com o feminino, provenientes da apreciação e beleza da maternidade.
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A nutrição exerce um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo ao longo da vida, especialmente durante os períodos críticos, como a gestação, infância e adolescência. Durante essas fases, o cérebro está em constante desenvolvimento, e a ingestão adequada de nutrientes é essencial para garantir a formação e funcionamento de estruturas neurais e sinapses.
1. Gestação e Primeiros Anos de Vida
Na gestação, a nutrição materna impacta diretamente o desenvolvimento do cérebro fetal. Nutrientes como ácido fólico, ferro, ácidos graxos ômega-3 (especialmente o DHA) e iodo são essenciais para a formação do sistema nervoso. A deficiência desses nutrientes pode levar a danos irreversíveis, como baixo QI e dificuldades de aprendizagem.
Nos primeiros anos de vida, a amamentação é crucial, pois o leite materno contém nutrientes importantes como ácidos graxos essenciais, proteínas e anticorpos que promovem o crescimento cerebral. Crianças desnutridas nessa fase podem apresentar atraso no desenvolvimento motor, cognitivo e emocional.
2. Infância e Adolescência
Na infância, a manutenção de uma dieta equilibrada com vitaminas do complexo B, ferro, zinco e antioxidantes é essencial para a plasticidade cerebral e a consolidação de habilidades cognitivas. O ferro, por exemplo, é necessário para a formação de mielina, que facilita a transmissão dos impulsos nervosos. A deficiência pode levar a problemas como dificuldade de concentração e redução da memória.
Durante a adolescência, o cérebro ainda está em desenvolvimento, e nutrientes como vitamina D e proteínas desempenham um papel importante na maturação de áreas associadas ao controle emocional e à tomada de decisão.
3. Impactos da Desnutrição
A desnutrição em qualquer etapa da vida pode ter consequências severas:
Déficits cognitivos permanentes;
Dificuldades de aprendizagem e atenção;
Maior vulnerabilidade a distúrbios neuropsiquiátricos, como ansiedade e depressão.
4. Papel da Nutrição no Envelhecimento Cognitivo
Além de influenciar o desenvolvimento inicial, a nutrição é importante na prevenção de declínios cognitivos associados à idade. Dietas ricas em antioxidantes, como vitamina E, selênio e polifenóis, além de ácidos graxos ômega-3, ajudam a proteger contra doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.
Uma boa alimentação, rica em nutrientes essenciais, promove o desenvolvimento cognitivo e a saúde cerebral. Exemplos incluem:
Alimentos saudáveis: peixes ricos em ômega-3 (salmão), vegetais verdes-escuros (espinafre), frutas frescas (laranja, mirtilo), grãos integrais e ovos.
Alimentos prejudiciais: ultraprocessados (salgadinhos, fast food), doces industrializados e bebidas açucaradas (refrigerantes).
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Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério
Introdução: A Importância do Vínculo Mãe-Bebê no Puerpério O período do puerpério é um momento crucial na vida de mãe e bebê. É durante essas primeiras semanas após o nascimento que o vínculo mãe-bebê começa a se formar, trazendo benefícios de longo prazo para ambos. Um forte vínculo afetivo pode promover o desenvolvimento emocional e físico do bebê, além de oferecer suporte emocional para a mãe. Neste artigo, vamos explorar práticas e ações que podem ajudar a fortalecer essa conexão tão especial. Descubra como o contato pele a pele, a amamentação, e uma rotina de cuidados dedicados desempenham um papel essencial na construção desse laço único. Contato Pele a Pele: Benefícios e Práticas O contato pele a pele entre mãe e bebê é uma prática com impactos profundos no desenvolvimento emocional e físico do recém-nascido. Durante o puerpério, esse vínculo pode ser intensificado, trazendo inúmeros benefícios para ambos. Aqui, destacamos os principais benefícios e compartilhamos algumas práticas eficazes para implementar essa conexão em sua rotina diária. Fortalecimento do Vínculo Emocional: O contato pele a pele ajuda na liberação de ocitocina, conhecido como o hormônio do amor, fortalecendo o vínculo afetivo entre mãe e bebê. Regulação Térmica e Cardíaca: O calor corporal da mãe também auxilia na regulação da temperatura e dos batimentos cardíacos do recém-nascido, contribuindo para o seu bem-estar. Apoio à Amamentação: A prática pode facilitar a amamentação, estimulando o reflexo de sucção do bebê e aumentando a produção de leite da mãe. Redução do Estresse: Para a mãe, esse momento íntimo pode reduzir níveis de estresse pós-parto, proporcionando uma sensação de calma e relaxamento. Para integrar o contato pele a pele à sua rotina, aqui estão algumas práticas recomendadas: Inicie logo após o nascimento: Sempre que possível, comece essa prática imediatamente após o parto, mantendo o bebê no peito por pelo menos uma hora. Escolha momentos tranquilos: Separe momentos do dia sem interrupções para praticar o contato pele a pele, seja antes da soneca ou após o banho. Adapte posições confortáveis: Encontre uma posição confortável tanto para você quanto para o bebê, utilizando almofadas de amamentação se necessário. Inclua o pai ou parceiro: O contato pele a pele também é benéfico quando realizado pelo pai ou outro cuidador, fortalecendo ainda mais os laços familiares. Integrar o contato pele a pele na sua vida diária durante o puerpério pode ter benefícios duradouros para você e seu bebê, estabelecendo um vínculo sólido e amoroso que irá perdurar por toda a vida. Amamentação: Uma Conexão Além da Nutrição A amamentação é um dos momentos mais íntimos e especiais entre mãe e bebê, proporcionando não apenas uma fonte de alimento, mas também uma riqueza de interações afetivas. Este é um processo que vai além da simples nutrição, sendo essencial para o fortalecimento do vínculo entre ambos durante o puerpério. Ao amamentar, a mãe oferece ao bebê segurança, conforto e carinho, estabelecendo uma ligação emocional profunda. Aqui estão algumas formas pelas quais a amamentação contribui para essa conexão singular: Contato Visual: Durante a amamentação, mãe e bebê se olham nos olhos, aumentando a confiança e proximidade emocional. Produção de Hormônios: A ocitocina, conhecida como hormônio do amor, é liberada tanto na mãe quanto no bebê, promovendo sensações de prazer e ligação. Acalento e Segurança: O calor e o ritmo do coração da mãe acalmam o bebê, proporcionando uma sensação de segurança e proteção. Para maximizar essa experiência única, é importante que as mães criem um ambiente relaxante durante a amamentação, livre de distrações. Esse ambiente tranquilo favorece não apenas a alimentação, mas também a comunicação afetiva silenciosa, mantendo a mãe e o bebê conectados emocionalmente. Escolha um local confortável e tranquilo para amamentar. Mantenha o contato pele a pele sempre que possível. Fale suavemente ou cante para o bebê durante a amamentação. Lembre-se, a amamentação é mais do que alimentar – é uma oportunidade valiosa para cultivar amor e confiança que duram uma vida inteira. Rotina de Cuidados: Momentos de Interação e Afeto Durante o puerpério, estabelecer uma rotina de cuidados não é apenas benéfico para o bem-estar do bebê, mas também é uma oportunidade de fortalecer a conexão emocional com ele. Cada atividade diária, desde a troca de fraldas até o banho, pode se transformar em momentos significativos de interação e afeto. Aqui estão algumas dicas para criar momentos especiais durante a rotina de cuidados: Troca de fraldas: Use esse momento para olhar nos olhos do seu bebê, falar com uma voz suave e sorrir. Isso ajuda a construir um ambiente de confiança e segurança. Hora do banho: Além de ser um momento relaxante, o banho é uma oportunidade para o contato pele a pele e para introduzir brincadeiras com água, estimulando os sentidos do bebê. Amamentação ou alimentação: Utilize esses momentos para conversar ou cantar para seu bebê. Assim, ele vai associar a alimentação a um momento de conforto e carinho. Seguir uma rotina de cuidados consistente não só ajuda seu bebê a se sentir seguro, como também cria rituais que fortalecem a relação mãe-bebê. Cada interação diária, por menor que pareça, contribui para um vínculo afetivo duradouro. Comunicação Não Verbal: Entendendo os Sinais do Bebê No período do puerpério, a comunicação não verbal desempenha um papel crucial na conexão entre mãe e bebê. Muitos dos sinais que os bebês emitem não são verbais, mas eles revelam muito sobre suas necessidades e emoções. Compreender esses sinais pode ajudar a fortalecer o vínculo entre mãe e filho. Aqui estão algumas dicas essenciais para interpretar a comunicação não verbal do bebê: Choro: Diferentes tipos de choro podem indicar fome, desconforto ou necessidade de atenção. Aprender a diferenciar os tipos de choro pode ajudar a mãe a responder adequadamente. Expressões faciais: Bebês são muito expressivos. Um sorriso pode indicar prazer, enquanto uma careta pode sinalizar desconforto. Gestos corporais: Movimentos como a agitação dos braços e pernas geralmente expressam excitação ou desconforto. Contato visual: O contato visual é uma forma poderosa de comunicação, indicando que o bebê está prestando atenção e interagindo. Para asContinue a ler »Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério O post Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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O leite materno é amplamente reconhecido como alimento padrão ouro para crianças de até seis meses de idade. Diversos estudos científicos comprovam os múltiplos benefícios da amamentação, desde a oferta completa de nutrientes ao fortalecimento do sistema imunológico por meio de anticorpos que protegem contra doenças, promovendo a saúde e bem-estar da criança. A enfermeira Camila Furtado Rodrigues, especialista em aleitamento materno e responsável pelo Banco de Leite do Hospital Regional de São José, lista os benefícios do leite materno. “É um alimento completo e de fácil digestão, que fortalece o sistema imunológico do bebê e protege contra diversas doenças. Considerado o padrão ouro, contém todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento do bebê. Também ajuda na prevenção de doenças futuras, incluindo as doenças gastrointestinais, respiratórias e crônicas.” O ato de amamentar, desde as primeiras horas de vida do bebê, se mostra eficaz na redução da mortalidade neonatal. As crianças que recebem leite materno apresentam maior resistência a infecções, além de redução do risco de diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia e obesidade na vida adulta. Além disso, favorece o desenvolvimento cognitivo, formação dos dentes, desenvolvimento da face e da fala, bem como da respiração. O leite materno garante nutrição e hidratação adequadas. A amamentação é recomendada até os dois anos ou mais, sendo de forma exclusiva até os seis meses do bebê. Até o 6º mês, ele não precisa de chás, sucos, nem outros leites. Após essa idade, deve-se introduzir a alimentação complementar saudável juntamente com o leite materno, pois ele continua sendo uma importante fonte de energia, proteína e outros nutrientes. Mais informações:Gabriela Ressel e Josiane RibeiroAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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O QUE VOCÊ VAI APRENDER: Neste guia completo sobre amamentação, um dos momentos mais preciosos e essenciais na vida de um bebê e de uma mãe. Abordaremos desde os benefícios do leite materno até dicas práticas para tornar a amamentação uma experiência tranquila e gratificante.
Através deste livro, você aprenderá a nutrir e fortalecer seu bebê por meio desse vínculo único que é a amamentação.
Preparando-se para amamentar Os primeiros dias de amamentação Lidando com os desafios da amamentação Alimentação materna durante a amamentação Amamentação em situações especiais Amamentação e trabalho Desmame gradual e introdução alimentar Amamentação prolongada e seus benefícios. Rede de apoio para uma amamentação bem-sucedida
VOCÊ ESTÁ SEGURO, FIQUE TRANQUILO! O código de defesa consumidor (Art. 49) garante 7 dias para solicitar reembolso em caso de insatisfação com o produto.
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DÚVIDAS FREQUENTES:
O que é isso tudo? É guia completo onde iremos ensinar diversas dicas como amamentar seu pequeno da forma correta.
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Muitas pessoas quando pensam em ovos como alimento pensamos em colesterol e que não se pode comer ovos com frequência. No entanto e apesar de ser rico em colesterol, o ovo é um ótimo alimento. É não só uma excelente fonte de proteínas, fornecendo todos os aminoácidos essenciais ao organismo, mas também várias vitaminas e minerais. Exemplos destas vitaminas são vitamina A, vitamina B2, vitamina B5, vitamina B12 e vitamina D. O ovo também é rico em colina, este nutriente tem sido ligado ao desenvolvimento cerebral, por esta razão ser considerado importante para mulheres durante a gravidez e amamentação. O ovo é ainda um fonte de fósforo e zinco.
Os ovos são ainda ricos em antioxidantes (luteína, e zeaxantina), que são protectores dos olhos, reduzindo o risco de cataratas e de degeneração macular relacionada com a idade, duas das principais causas de cegueira e perda de visão.
Apesar de ser rico em colesterol, já foi comprovado que o consumo de ovos ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, tornando-os mais saudáveis. E ao melhorar os níveis de colesterol, vai ajudar a minimizar o risco de doenças cardiovasculares, como enfarte do miocárdio e AVC.
E não nos esqueçamos de uma vantagem que nos dias que correm é bastante importante, os ovos são uma fonte de proteína barata.
Fazer duas refeições de ovos como principal fonte de proteína por semana, é saudável, e mais barato.
Se gostou, deixe um gosto e partilhe. Obrigado.
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Consulta de Nutrição para Emagrecimento
Consulta de Nutrição para Doentes Oncológicos
Consulta de Nutrição para Diabéticos
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Como manter a amamentação depois da licença-maternidade?
A amamentação é um elo mágico entre mãe e bebê , proporcionando não apenas nutrição, mas também carinho e conforto.
Muitas mães enfrentam o desafio de manter a amamentação após o retorno ao trabalho, especialmente quando a licença-maternidade chega ao fim.
Se você está buscando estratégias para prolongar esse vínculo especial, aqui estão algumas dicas valiosas:
Estabeleça uma Rotina de Amamentação
Durante a licença-maternidade, a amamentação muitas vezes segue uma rotina mais flexível. Ao se preparar para retornar ao trabalho, tente estabelecer uma programação regular de amamentação.
Isso ajudará a manter a produção de leite e garantir que você e seu bebê continuem desfrutando desse momento especial.
Além da rotina da amamentação, muitas mães estão optando por gerar mais conforto e segurança na escolha das fraldas. Optar por fraldas ecológicas é uma ótima ideia para quem quer economizar e ter atitudes sustentáveis no cuidado com seu bebê.
Introduza a Ordenha do Leite Materno
A ordenha do leite materno é uma ferramenta valiosa para as mães que retornam ao trabalho. Comece a introduzir sessões de ordenha gradualmente algumas semanas antes de retornar.
Escolha um horário do dia em que a produção de leite seja mais abundante. Isso permitirá que você armazene o leite para ser utilizado quando estiver no trabalho.
Invista em uma Bomba de Leite Eficiente
Escolher a bomba de leite certa faz toda a diferença . Opte por uma bomba de qualidade que atenda às suas necessidades e seja eficiente.
Existem opções elétricas e manuais no mercado, e algumas até vêm com ajustes de sucção para imitar o padrão de sucção do bebê.
Comunique-se com o Empregador
Antes de retornar ao trabalho, comunique-se com seu empregador sobre a importância da amamentação e sua intenção de continuar. Muitas empresas estão comprometidas em apoiar mães que desejam manter a amamentação, oferecendo espaços adequados para a ordenha e flexibilidade de horários.
Organize um Local Confortável para Ordenhar
Ter um local confortável e privativo para ordenhar é fundamental . Certifique-se de que o ambiente seja equipado com uma cadeira confortável, uma mesa para apoiar a bomba e uma tomada elétrica.
Personalizar esse espaço pode tornar a experiência mais agradável e relaxante.
Mantenha a Hidratação e Nutrição Adequadas
Manter uma boa hidratação e uma dieta equilibrada é crucial para a produção de leite.
Certifique-se de beber água regularmente e incluir alimentos ricos em nutrientes, como frutas, vegetais e grãos integrais, em sua alimentação. Além disso, considere o uso de suplementos, caso necessário.
Conserve o Leite Materno Adequadamente
A armazenagem correta do leite materno é essencial para garantir sua segurança e qualidade. Utilize recipientes próprios para armazenamento, rotule-os com a data e assegure-se de seguir as orientações de armazenamento. Isso garantirá que seu bebê receba leite fresco e nutritivo enquanto você está no trabalho.
Planeje Momentos de Amamentação em Casa
Mesmo após o retorno ao trabalho, planeje momentos regulares de amamentação quando estiver em casa.
Esses momentos fortalecem o vínculo entre você e seu bebê, proporcionando-lhes a continuidade do conforto e carinho associados à amamentação.
Esteja Aberta a Ajustes na Rotina
A transição de volta ao trabalho pode ser desafiadora, e é importante estar aberta a ajustes na rotina conforme necessário . Esteja atenta às necessidades do seu bebê e adapte a programação de amamentação conforme o desenvolvimento dele e as mudanças na produção de leite.
Manter a amamentação após a licença-maternidade pode exigir esforço e organização, mas o impacto positivo desse compromisso é imensurável.
Ao adotar estratégias práticas, comunicar-se efetivamente e garantir o suporte adequado, você pode continuar proporcionando ao seu bebê os benefícios físicos e emocionais únicos da amamentação, mesmo após retornar ao ambiente profissional.
Lembre-se de que cada mãe e bebê são únicos, portanto, ajuste essas estratégias de acordo com suas necessidades e circunstâncias específicas.
O post Como manter a amamentação depois da licença-maternidade? apareceu primeiro em Infecção Urinária: Sintomas, tratamento e como aliviar | Destaque Saúde .
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Curso online com certificado! Curso de Aleitamento Materno: Iniciando a Amamentação
No Curso de Aleitamento Materno: Iniciando a Amamentação, da área Nutrição, você aprende Assistência no pós-parto, Iniciando a amamentação, Cuidado com as mamas, Cuidados com o recém-nascido, Nutrição materna, Retorno da mãe ao trabalho e Armazenamento do leite materno. Quem gosta desse curso também gosta do Curso de Avaliação Nutricional na Prática, Aleitamento Materno e […]
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Amamentação: Benefícios Incontáveis para o Bebê e para a Mãe
Explore os benefícios surpreendentes da amamentação, tanto para o bebê quanto para a mãe, e descubra como essa prática natural fortalece o vínculo entre mãe e filho.
A amamentação é uma das primeiras e mais importantes experiências compartilhadas entre mãe e filho. Além de fornecer nutrição essencial, a amamentação oferece uma série de benefícios para a saúde e o desenvolvimento do bebê, bem como vantagens para a mãe. Este artigo explora esses benefícios e destaca a importância de incentivar e apoiar a amamentação. Benefícios para o Bebê Nutrição Ideal: O…
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Ministério da Saúde pretende instalar salas de amamentação nas UBSs
O Ministério da Saúde anunciou, nesta segunda-feira (31), que pretende instalar salas de amamentação em Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país. Segundo a pasta, a iniciativa visa apoiar mães que trabalham fora de casa, principalmente as que não têm vínculo empregatício formal e, portanto, não contam com amparo legal.
A proposta ministerial é que os projetos arquitetônicos para a construção de novas unidades com mais de quatro equipes de saúde prevejam um espaço apropriado para que mulheres possam amamentar seus filhos ou coletar leite para doar à Rede de Bancos de Leite. Além disso, um projeto experimental está sendo implementado em cinco unidades da federação (Distrito Federal; Pará; Paraíba; Paraná e São Paulo) para testar a viabilidade de instalar as salas também em unidades básicas já em funcionamento. “Essa é uma grande inovação que vai favorecer a amamentação, especialmente se pensarmos nas trabalhadoras informais”, comentou a coordenadora de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente do ministério, Sônia Venâncio, ao anunciar a medida, durante evento de lançamento da campanha nacional de incentivo à amamentação e início da Semana Mundial da .Aleitamento Materno. Segundo o ministério, com as salas de amamentação, as mulheres contarão com um local apropriado, perto de seus locais de residência e trabalho, para retirar e armazenar o leite. A iniciativa será implementada em conjunto com os governos estaduais e municipais. Apoio Com o tema “Apoie a amamentação: faça a diferença para mães e pais que trabalham”, a campanha nacional deste ano busca destacar o peso que as atividades laborais e as normas trabalhistas exercem sobre os cuidados parentais destinados aos recém-nascidos. Embora os benefícios da amamentação para a saúde do bebê e da mãe sejam conhecidos, e que os indicadores brasileiros venham melhorando ao longo das últimas décadas, as taxas de amamentação ainda seguem abaixo das recomendadas por organizações internacionais especialistas no tema. Segundo o mais recente Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani), em 2019, apenas 45,8% das crianças menores de seis meses de todo o país eram alimentadas exclusivamente com leite materno. A meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que, até 2025, ao menos 50% das crianças de até seis meses de vida sejam amamentadas exclusivamente. E que, até 2030, esse índice chegue a 70%. Além disso, de acordo com Sônia Venâncio, o mesmo estudo apontou que o percentual de aleitamento exclusivo cai para apenas 23% quando analisadas apenas as crianças entre quatro e seis meses de vida. “Este é um período que tem forte influência da volta ao trabalho”, explicou a coordenadora, reforçando que a amamentação é, isoladamente, a forma de proteção mais econômica e eficaz para a redução da mortalidade infantil, protegendo as crianças contra infecções respiratórias, diarreias e alergias, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento infantil saudável, reduzindo as chances de obesidade e diabetes. “Isso nos coloca dois grandes desafios: além do aleitamento materno exclusivo, também o da continuidade da amamentação”, acrescentou Sônia, destacando a importância de leis que assegurem o direito das crianças à amamentação, como, por exemplo, a ampliação das licenças maternidade e paternidade. “Temos que pensar ações específicas para as mulheres, mas também para os homens, para que vivam a experiência dos primeiros cuidados da amamentação de seus filhos”, acrescentou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, defendendo as ações pensadas a partir de um recorte de gênero, raça e geográfico. Paternidade A possibilidade de ampliação também foi mencionada pelo coordenador de Atenção à Saúde do Homem, Celmário Brandão. Para ele, a medida beneficiaria toda a família, permitindo aos trabalhadores passar mais tempo com seus filhos, participando mais ativamente dos primeiros cuidados dedicados aos recém-nascidos e apoiando as mães. “É importante colocarmos esse debate para a sociedade, para o governo e para o empresariado, para que possamos reformular, aperfeiçoar as normas que fortaleçam esse direito”, comentou Brandão ao se referir aos atuais cinco dias de licença paternidade que a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) assegura aos trabalhadores com carteira assinada. “Precisamos fazer um movimento para estimular os homens a aderirem à licença paternidade porque, por incrível que pareça, uma parcela deles ainda não sabe que tem esse direito. E pouquíssimas empresas aderiram ao programa Empresa Cidadã, ampliando a licença paternidade para 20 dias. Na nossa avaliação, porque as empresas também tem pouco conhecimento sobre o programa.” Para a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, estimular a vinculação paterna aos cuidados familiares é um “desafio” para a sociedade brasileira e passa pela questão da paternidade responsável e da distribuição igualitária das tarefas executadas por homens e mulheres. “É importante os homens saberem que a paternidade responsável é fundamental para as crianças e para eles mesmos.” Semana Mundial
Os Correios e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançam, a partir desta terça-feira (01/08), o selo comemorativo sobre a Semana Mundial de Aleitamento Materno. O selo traz a mensagem: "A melhor coisa para o bebê é mamar: Garantir o direito à amamentação é responsabilidade de todos" e destaca a importância da amamentação, iniciando na primeira hora de vida até os 6 meses de forma exclusiva e complementado até os dois anos ou mais de idade. As ilustrações, em cada selo, mostram a cena de uma mulher amamentando seu bebê, representando a diversidade de mulheres do Brasil. Há selos com mulheres negras, indígenas e brancas. As mulheres e bebês foram ilustrados em seus ambientes, cada qual amamentando em diferentes posições, todas recomendadas por especialistas. A folha de selos também traz a imagem de uma mulher sentada amamentando ao lado de uma criança e um companheiro, ressaltando a importância do apoio familiar para que a amamentação tenha sucesso. A imagem representa apenas uma das muitas composições familiares existentes no País. “O início da amamentação já na primeira hora do nascimento, seguida de amamentação exclusiva até o sexto mês de vida e depois complementada com alimentação saudável até os 2 anos de idade, oferece uma poderosa linha de defesa contra todas as formas da má nutrição na primeira infância, incluindo desnutrição e obesidade”, afirma Luciana Phebo, chefe de saúde do UNICEF no Brasil. A obliteração dos novos selos foi realizada nesta segunda-feira, em Brasília, no evento “Apoie a amamentação: faça a diferença para mães e pais que trabalham”, que marcou o início da Semana Mundial da Amamentação. O evento contou com a presença de Nísia Trindade, Ministra da Saúde; Cida Gonçalves, Ministra das Mulheres; Juscelino Filho, Ministro das Comunicações; Maria do Carmo Lara Perpétuo, Diretora Econômico-Financeira, de Tecnologia e Segurança da Informação dos Correios; Socorro Gross, representante da OPAS/OMS no Brasil; Youssouf Abdel-Jelil, representante do UNICEF no Brasil; Lucilene Florêncio, Secretária de Saúde do Distrito Federal; Felipe Proenço; Secretário de Atenção Primária à Saúde Adjunto; Marco Aurélio Krieger; vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz; e Hisham Mohamad Hamida, presidente do Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems). Direito A amamentação é um direito de mulheres e bebês. No trabalho, em casa e até quando estão privadas de liberdade, as mulheres têm o direito de alimentar o seu filho com leite materno. Segundo o artigo 9º do Estatuto da Criança e do Adolescente, é dever do governo, das instituições e dos empregadores garantir condições propícias ao aleitamento materno. O aleitamento materno na primeira hora de vida é importante tanto para o bebê quanto para a mãe, pois para a mulher auxilia na melhora da recuperação do pós-parto e para o bebê, o colostro (primeiro leite produzido) é rico em fatores de proteção importantes para a garantia da imunidade, e, ainda fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho/filha. Amamentar os bebês imediatamente após o nascimento pode reduzir a mortalidade neonatal – aquela que acontece até o 28º dia de vida. Os bebês até os seis meses de idade devem ser alimentados somente com leite materno, não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar saudável, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais. Read the full article
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🌹As mulheres são incríveis, a cooperação entre as mães e o instinto maternal fica ainda mais aflorado quando a mulher está com um bebê pequeno. 🤱🏻No passado muito se falava de mãe leite.... Mas você sabia que ❌ não se deve amamentar outra criança que não seja filho? 👉🏻A chamada “amamentação cruzada” é o ato de amamentar o filho de outra mulher, e traz diversos riscos ao bebê e à mamãe que amamenta, podendo transmitir doenças 👾 infectocontagiosas. ✨ A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde contraindicam a prática de mães amamentarem filhos de outras que apresentam alguma dificuldade com o aleitamento materno. 📊As pesquisas científicas avançaram e hoje sabe-se que a prática da “mãe de leite” pode trazer riscos à saúde da criança. 👉🏻Toda mãe tem leite, porém algumas têm mais dificuldade ou por algum problema são impossibilitadas de amamentar. Caso isso aconteça com alguma mamãe, deve-se primeiramente buscar ajuda junto ao seu médico, ao pediatra, à unidade de saúde onde teve seu filho, a um banco de leite humano (BLH) ou a um especialista em amamentação com 🎖️certificação garantida. 🤱🏻Amamentar é mais que um ato de amor, é também de responsabilidade. ✅O aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até 5 anos, evita diarreia, infecções respiratórias, diminui risco de alergias, diabetes, colesterol alto, hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade. ☝🏼Além disso, o ato contribui para o desenvolvimento da cavidade bucal do pequeno e promove o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê. ⚠️⚠️Somente a própria mãe deve amamentar o seu bebê! #odontopediatriabrasil 🇧🇷 (em Clínica Torres Tagawa) https://www.instagram.com/p/Cp0NKmDgp0U/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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