#Amamentação colostro
Explore tagged Tumblr posts
Photo
[A Amamentação] 🤰👼👶🏻 - Após o parto, o leite que desce é o que chamamos de colostro. Este é quase transparente, amarelo claro. Ele protege contra infecções e alergias e acelera a maturidade intestinal. . Entre 48 e 72 horas, começa a descer o leite maduro, ocorre a apojadura. O seu teor é perfeito para o crescimento e desenvolvimento cerebral do bebê, de fácil absorção e digestão. . Aliás, essas e outras informações você sempre terá em nosso blog também!
https://togravidaefashion.com.br/05-dicas-que-voce-precisa-saber-apos-o-parto/
1 note
·
View note
Photo
o SISTEMA te diz: - apertou e não esguichou? - só saiu isso na bombinha? - seu bebê só ganhou "x" gramas em um mês? - SEU LEITE NÃO É SUFICIENTE! a INDÚSTRIA te diz: - pra que se desgastar tanto amamentando? - pra que se privar do sono? - o leite que nós produzimos é tão bom ou até melhor que o seu. - nossas mamadeiras e chupetas de última geração são justamente o que você precisa para recuperar o controle da sua vida. - SEU LEITE É DISPENSÁVEL! a SOCIEDADE te diz: - esse bebê não sai do peito? - ainda não dorme a noite toda? - já tá chorando de fome outra vez? - cadê as dobrinhas? - SEU LEITE NÃO SUSTENTA! mas a CIÊNCIA te diz: - colostro é leite. - peito não é estoque, é fábrica. - ordenha não é parâmetro para medir produção. a sucção do bebê é infinitamente mais eficaz. - bebês amamentados em livre demanda não passam fome. - bebês não choram SÓ de fome. - cada bebê desenhará sua própria curva de desenvolvimento. - namadeira, chupeta e bicos de silicone causam desmame precoce entre outros danos. - extero-gestação, picos e saltos, angústia da separação, mostram que seu peito é alimento não só do corpo, mas também da alma. - cama compartilhada é vida. - SEU LEITE NÃO SÓ É SUFICIENTE, COMO É PERFEITO E INIGUALÁVEL; PRODUZIDO NA MEDIDA CERTA PARA AS NECESSIDADES DO SEU BEBÊ. num mundo tão cheio de (des)informações, precisamos escolher bem quem vamos escutar. disso dependerá nosso sucesso ou fracasso na árdua, mas maravilhosa e recompensadora jornada da amamentação. viva o tetê! texto da @gabicbs. ilustração da @typhainelegallo. https://www.instagram.com/p/BwZY3qMlX2-/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1grlk7hvhv7r2
1 note
·
View note
Photo
Um bebê pode morrer de fome só mamando no peito?
Surge um assunto polêmico nas mídias sociais:
"Nasceu, há 5 anos, um bebê americano a termo com 3.360 kg de uma cesária de emergência por suposto sofrimento fetal, com Apgar 8/9; sem intercorrências do parto, peso ótimo e com reservas de gorduras satisfatórias. A mãe foi identificada com problema na lactogenese II por avaliação com consultora de amamentação, enfermeira e médico, tudo baseado em informações de anamnese: diabetes limítrofe, síndrome do ovário policístico, pequeno problema de infertilidade e bico do peito pequeno durante a gestação. Citam também, que quem identificou o problema de baixa produção foi um consultora certificada pela IBCLC (International Board Certified Lactation Consultant) dentro da própria maternidade onde o bebê nasceu, responsabilizando assim a consultora, que não é a responsável em emitir o diagnóstico final e nem realizar exames médicos. Por fim, o bebê chegou à óbito aluns dias após a alta do hospital e o atestado de óbito alegou a causa da morte como: desidratação hipernatrêmica e parada cardíaca por choque hipovolêmico (hipotermia)."
*Leia toda a história em: https://fedisbest.org/2017/02/given-just-one-bottle-still-alive/ (em inglês)
Diante da grande polêmica em torno do velho debate sobre a fórmula ser necessária para que os bebês não tenham desidratação por algum problema com a amamentação da mãe, decidimos trazer considerações importantes (baseadas em evidências científicas) de que nenhum dos problemas citados na matéria é um impeditivo absoluto para a amamentação exclusiva.
São elas:
Esta mesma equipe do hospital avaliou a pega como "perfeita" e encorajou a mãe a amamentar.
Contradição, porque não é satisfatório avaliar uma pega como perfeita se de fato está ocorrendo um problema na amamentação. Precisa de mais que uma pega perfeita para efetivar as mamadas.
O texto trata como se a fórmula artificial fosse negada pelo hospital e a amamentação exclusiva imposta como obrigatoriedade.
No Brasil, o protocolo dos hospitais com a certificação "Amigo da Criança" priorizam a amamentação, mas, a ideia que o texto passa é a de que, investir no aleitamento materno exclusivo, foi neste caso e em outros semelhantes prejudicial.
Relatam que o bebê não largava o peito, ficando plugado 24hs por dia na mãe.
A impressão é que tratam isso como algo negativo, quase uma patologia, ignorando as necessidades vitais de contato integral com a sua mãe, principalmente no primeiro trimestre, a chamada Exterogestação.
Disseram também se tratar de um bebê cluster-feeding, que mama a cada hora ou interruptamente, associando isso a produção escassa da mãe.
Tratam o choro como se fosse uma manifestação exclusiva de fome. Sabemos que o peito não é só alimento, mas principalmente, segurança e alimento emocional para um bebê.
Informam que o bebê não fazia xixi nem cocô na frequência esperada.
Mas não foram realizados (e nem citados no texto) quaisquer exames para investigar problemas de absorção do leite materno, mal funcionamento gastrointestinal ou outras anomalias.
Ainda, quem escreveu o texto associou a frequência da amamentação ao número de fraldas sujas sugerindo que a alimentação era insuficiente.
Uma associação absurda de horas mamando x número de fraldas sujas, pois espera-se que o bebê em livre demanda tenha um ritmo padronizado de eliminação, mas, não se deve cronometrar as mamadas tendo em vista que os padrões de sucção, absorção e sono do bebê, variam de bebê para bebê.
Tem um parágrafo comparativo das horas mamando no peito e a perda de peso em porcentagem.
Mesmo sendo a perda de peso pós nascimento um fator esperado e conhecido (devido ao acúmulo de gordura assim que um bebê nasce, justamente para esperar o tempo da apojadura do leite maduro da mães) esse terrorismo com o peso dos bebês pode interferir negativamente na amamentação.
Mencionam que amamentar estava "queimando mais calorias" que as fornecendo e citaram a "Síndrome da Segunda Noite", quando o jejum no primeiro dia causa consequências para o bebê.
Em nenhum momento houve a orientação de complementar com o próprio leite na mãe em um copinho, seringa, colher ou na sonda. Nenhuma orientação sobre a técnica da compressão das mamas (para extração do leite) ou o uso da técnica do bebê canguru (para estimular a descida do leite). A Síndrome foi citada, mas não foi realizada a triagem bioquímica para investigar se, de fato, a suspeita se confirmaria neste caso.
O bebê havia perdido 9,7% do peso do nascimento, no momento da internação na maternidade.
A literatura médica lida com um esperado de 10% de perda do peso ao nascer e cita 15% de acúmulo de gordura destinado para essa perda natural.
Mãe e bebê receberam alta hospitalar no prazo esperado.
Ou seja, para o hospital estava tudo OK com este bebê.
Em casa ela seguiu amamentando de acordo com a própria recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde).
Supostamente em Livre Demanda e com a pega perfeita diagnosticada por esta equipe.
O bebê tem hipotermia e morre. O atestado de óbito alega: desidratação hipernatrêmica e parada cardíaca por choque hipovolêmico.
Falta de água corporal, falta de sódio e pouco volume de sangue no corpo do bebê. Todos estes componentes estão presentes no colostro e no leite de transição (leite maduro) em proporções ideais para nutrir um recém-nascido.
O texto não é científico, tem apelo emocional e foi promovido pela Fundação “Fed’s Best” que é dedicada à prevenção da inanição de recém-nascidos e lactentes devido à insuficiência de amamentação exclusiva.
Para uma mãe que está produzindo o colostro, amamentando e o recém nascido não está sendo nutrido a primeira providência é avaliar se a mamada está sendo efetiva, uma equipe bem preparada, como fonoaudiólogas, enfermeiras, nutricionistas, doulas, consultoras de amamentação e até o próprio pediatra vai observar tudo: a pega, o tempo das mamadas, a musculatura oro facial do bebê e, principalmente, apoio efetivo à mãe para este momento crucial de estabelecer uma amamentação bem sucedida. Se tudo isso estiver dentro dos padrões de normalidade passa-se a investigar por doenças congênitas, se há alguma suspeita. O bebê em questão, não tinha o funcionamento esperado do trato gastro intestinal. Simplesmente não dá pra alegar que 'ele não mamou o suficiente'.
Para enfatizar a importância do colostro segue abaixo um breve levantamento bibliográfico realizado pela nutricionista materno infantil, Luciana Silveira, contendo quadros comparativos entre o colostro, o leite de transição e finalmente o leite maduro.
A composição do LH varia entre as mulheres e em relação à própria mulher, com diferenças relacionadas com a composição em energia, macronutrientes e micronutrientes. Os fatores que podem influenciar esta composição são individualidade genética, nutrição materna, fase de lactação (Picciano, 2001).
O colostro humano é definido como o primeiro produto da secreção láctea da nutriz, até o 7º dia pós-parto. Apresenta aspecto amarelado e espesso, possui maior conteúdo de proteína, vitaminas lipossolúveis e minerais, como o sódio e o zinco, e menor teor de gordura, lactose e vitaminas hidrossolúveis, quando comparado com o leite maduro. O volume produzido varia amplamente, de 10 a 100 mL/dia, com média em torno de 30mL, aumentando gradualmente até atingir a composição do leite maduro.
Possui ainda altas concentrações de fatores de defesa, como as imunoglobulinas (IgA, IgM, IgG), lisozimas, lactoferrina, fator bífido e outras substâncias imunomoduladoras, além de agentes anti-inflamatórios, destacando-se os fatores de crescimento e os leucócitos, conferindo proteção ao recém-nascido (Akré, 2010).
Pelas suas características nutricionais e imunológicas, o colostro está bem adaptado às necessidades específicas do RN. Os seus rins, imaturos, não conseguem processar grandes volumes de líquidos; a produção de lactase e outras enzimas intestinais está começando; antioxidantes e quinonas são necessários para a proteção contra o dano oxidativo e a doença hemorrágica; as imunoglobulinas forram a sua imatura flora intestinal, impedindo a aderência de micro-organismos patógenos; e os fatores de crescimento estimulam seus sistemas vitais (Akré, 2010).
Características do leite de mães de prematuros
O leite de mães de prematuros possui maiores concentrações de calorias, gorduras, proteínas, sódio e IgA e menores de lactose, cálcio e fósforo que o leite de mães de recém nascidos a termo. Também possui maior capacidade anti-infecciosa, por conter maior quantidade de IgA, lisozima e lactoferrina (Matuhara, 2006; Lamounier, 2009; Gross, 1981).
Entre as vantagens do fornecimento do leite humano ao recém nascido prematuro destacam-se as relativas a suas propriedades imunológicas. Quando as mães destes recém nascidos permanecem no hospital durante a sua internação, ocorre a produção materna de anticorpos contra os micro-organismos nosocomiais da unidade neonatal, o que é importante para a prevenção de infecção durante a permanência hospitalar (Goldman, 1994).
Estudos tem apontado a diminuição de incidência de várias infecções, como septicemia e enterocolite necrosante, em lactentes prematuros alimentados com LM, em comparação com os que utilizaram fórmula infantil (Matuhara, 2006; Oliveira, 2005).
Já estão circulando em blogs versões cortadas e traduzidas com o título ‘uma única mamadeira salvaria essa vida‘. A indústria está se aproveitando desse material de forma desleal. A indústria faz isso. Pega casos isolados, não investigados e distorcem os fatos de modo a alcançar seu objetivo maior: FOMENTAR A INDÚSTRIA DO LEITE ARTIFICIAL. FUNDAÇÕES FINANCIADAS PELA PRÓPRIA INDÚSTRIA PROMOVEM ESTES ESTUDOS INCOMPLETOS E TENDENCIOSOS, SEM METODOLOGIA CIENTÍFICA NEM ABORDAGENS ESTATÍSTICAS NECESSÁRIAS. SITES E BLOGS, SEM NENHUM COMPROMISSO COM A AMAMENTAÇÃO E COM OS IMPACTOS QUE TAIS INFORMAÇÕES ERRADAS CAUSAM NA SOCIEDADE, DIVULGAM E CONTRIBUEM PARA NATURALIZAR O DESMAME DE MUITOS BEBÊS. NÃO PROPAGUEM SENSACIONALISMO, NÃO ACREDITEM EM TUDO QUE VENDEM! CUIDADO COM A INDÚSTRIA!
Todas nós sentimos muito a perda dessa vida. Utilizar do sofrimento dessa mãe para difundir mitos que podem prejudicar muitas outras mães e seus bebês é baixo, é muita maldade. Desejamos uma assistência adequada às lactantes do mundo todo.
Equipe de moderação do grupo FAG - Falando de Amamentação Gemelar da rede AMS - Aleitamento Materno Solidário.
1 note
·
View note
Photo
COLOSTRO É TUDO DE BOM! 💛 Nos primeiros 7 dias após o parto, as mamas produzem o COLOSTRO. 🤱 Comparado ao leite maduro, ele é produzido em pequena quantidade (na dose certa para o tamanho do estômago do bebê), é viscoso, possui maiores concentrações de proteínas, minerais e vitaminas lipossolúveis, particularmente A, E e carotenóides (o que dá a cor amarela ao colostro), bem como menores quantidades de lactose, gorduras e vitaminas do complexo B. Seu conteúdo energético oscila ao redor de 58 calorias em cada 100ml, em contraste com as 71 calorias existentes no leite maduro. Caracteriza-se ainda, por conter resíduos de materiais celulares presentes na glândula mamária e ductos por ocasião do parto. O colostro é RIQUÍSSIMO em fatores de defesa, como imunoglobulinas, agentes antiinflamatórios, dentre os quais se destacam os fatores de crescimento ou tróficos, e ainda os leucócitos. É por isso que a amamentação nos primeiros dias é a primeira vacina do bebê! Se você não conseguir amamentar nos primeiros dias, faça a extração do seu colostro e ofereça ao seu bebê no copinho. Gostou desse conteúdo? COMPARTILHE! Créditos: @rosane_baldissera (em Hortolândia) https://www.instagram.com/p/CRq80FzLFAM/?utm_medium=tumblr
0 notes
Text
Amamentação: vivências, vantagens e regresso ao trabalho
Amamentar é uma técnica, aprende-se a amamentar, ensina-se a criança a mamar. Nos primeiros meses, algumas mães podem confrontar-se com momentos verdadeiramente desafiantes. Estarem informadas é meio caminho para se tornaem verdadeiras peritas.
Artigo da responsabilidade da Enfª. Bárbara Sousa, Enfermeira Especialista em Saúde Materna e Obstetrícia
O período de amamentação é carinhosamente apelidado de “4º trimestre da gravidez”, não só pela proximidade que se mantém entre mãe-filho/a, mas principalmente porque o recém-nascido permanece, tal como o feto, totalmente dependente da mãe em termos nutricionais.
A natureza dotou a mulher da capacidade de nutrir os filhos, pelo que o seu corpo está preparado e é capaz de produzir leite para as necessidades da criança em todas as fases da amamentação.
As primeiras semanas são vitais para estabelecer uma boa produção de leite materno a longo prazo, pelo que sugerimos que, por um lado, se amamente em regime livre, isto é, sempre que o bebé solicitar; por outro lado, que haja uma atenção e cuidado frequente com as mamas e mamilos, aplicando no final de cada mamada colostro/leite materno e lanolina nos mamilos, favorecendo a hidratação e regeneração da pele.
ALIMENTO VIVO
O leite materno é um alimento vivo que contém células estaminais, glóbulos brancos e bactérias benéficas, bem como outros componentes bioativos, como anticorpos, enzimas e hormonas.
De entre muitas vantagens para a criança amamentada, destacamos, nesta fase, o papel importante na prevenção de doenças e combate a infeções, contribuindo não só para um início de vida saudável, como para um desenvolvimento adequado.
O leite materno é um leite único e completamente adaptado a cada criança, havendo consenso mundial de que a sua ingestão exclusiva é a melhor forma de alimentar os bebés até aos 6 meses de vida, mantendo-se posteriormente com a alimentação diversificada pelo período de tempo que a mãe entender.
COMO EXTRAIR O LEITE
Embora se refira a dependência da mãe em termos nutricionais, não significa presença física ad aeternum. A mulher que amamenta pode ter espaços seus, quer seja por motivos sociais, quer profissionais, podendo o bebé ficar ao cuidado de um familiar.
Neste sentido, quando a mãe necessita de se ausentar durante algum período que coincida com as mamadas, pode extrair e conservar o leite para ser oferecido à criança. É, assim, premente conhecer técnicas de extração e conservação de leite, para que possa planear esses momentos.
Por exemplo, no regresso ao trabalho, é importante pensar como vai manter a produção de leite, conhecer e escolher a técnica de extração que mais se adequa à sua situação (manual ou mecânica), se há possibilidade de efetuar extração no local de trabalho, como vai armazená-lo, conservá-lo e transportá-lo em segurança.
Por outro lado, é necessário refletir como será o leite oferecido à criança e quem o fará, para que essa pessoa possa ser também elucidada sobre os cuidados a ter com o leite (como aquecer, que quantidades oferecer, entre outros).
O leite materno extraído pode ser utilizado para alimentar o bebé durante um período de tempo variável, sendo possível criar uma espécie de banco de leite para recorrer nas situações que a mãe está ausente.
VERDADEIRAS PERITAS
Amamentar é uma técnica, aprende-se a amamentar, ensina-se a criança a mamar (trazem reflexos, mas muitas vezes têm de ser orientados). Nos primeiros meses, algumas mães podem confrontar-se com momentos verdadeiramente desafiantes. Estarem informadas é meio caminho para se protegerem de todas e mais algumas opiniões (carinhosas, mas muitas descontextualizadas), triarem o importante e se tornarem verdadeiras peritas nos seus filhos.
Leia o artigo completo na edição de outubro 2020 (nº 309)
Amamentação: vivências, vantagens e regresso ao trabalho publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/
0 notes
Photo
A Organização Mundial de Saúde recomendam que as crianças sejam amamentadas em exclusivo durante seis meses. Isto significa que geralmente não são dados outros alimentos, com a exceção de vitamina D em alguns casos. Depois da introdução de alimentos sólidos aos seis meses, recomendam que se continue a amamentar entre o primeiro e segundo anos de idade, 38% de todas as crianças do mundo são amamentadas em exclusivo até aos seis meses de idade. A amamentação diminui o risco de infecções respiratória e diarréia, tanto em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento. Diminui ainda o risco de asma, alergias alimentares, doença celíaca, diabetes tipo 1 e leucemia. A amamentação pode também melhorar o desenvolvimento cognitivo e diminuir o risco de obesidade em adulto. Entre os benefícios da amamentação para a mãe estão uma diminuição das hemorragias após o parto, melhor recuperação do útero, perda de peso e menor incidência de depressão pós parto. A amamentação atrasa o regresso da menstruação e da fertilidade, um fenómeno denominado amenorréia lactacional. Entre os benefícios a longo prazo para a mãe estão a diminuição do risco de cranco da mama, doenças cardiovasculares e artrite reumatóide. A amamentação é geralmente menos dispendiosa do que o leite artificial. As mães podem sentir pressionadas para amamentar, mas o desejo tem que partir delas. A informação está acessível a todos. O colostro é a primeira secreção láctea produzida pelo seio materno, podendo ter uma coloração translúcida (transparente) ou amarelada. Por meio do colostro a mãe transfere anticorpos para o recém-nascido, que possui um sistema imunitário ainda imaturo. Estudos indicam que a amamentação prolongada pode contribuir para uma maior inteligência e melhores rendimentos na idade adulta. #amamentar #bebessaudaveis #vinculomaeebebe https://www.instagram.com/p/CEydEy6lr0x/?igshid=1cp7zm2sa2e6q
0 notes
Photo
Amamentação 1h de Vida Não há melhor maneira de dar as boas vindas para seu bebê do que dando o peito assim que ele chega! Amamentação na primeira hora de vida não é “moda”: é recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e é capaz de reduzir em 22% a mortalidade neonatal. No Brasil, do total de mortes de crianças com menos de 1 ano, 65,6% ocorrem no período neonatal e 49,4% na primeira semana de vida. É muito provável que o leite, propriamente dito, ainda não tenha “descido”, mas além da importância do contato com a pele da mãe, que deixa o bebê tranquilo e ajuda a regular a temperatura do corpinho dele, você já vai estar produzindo o colostro. um líquido quase transparente e que sai em pequena quantidade. mas é conhecido como a “primeira vacina” da criança. é ele que prepara o corpo do bebê e possibilita o desenvolvimento do sistema imunológico, adapta o aparelho respiratório, acelera o desenvolvimento da mucosa intestinal, além de conter todos os nutrientes que um recém nascido pode precisar. o bebê alimentado na primeira hora de vida já começa desde sempre acostumado ao movimento de sucção, o que aumenta as chances de sucesso na “pega” e até o volume de produção do leite. O processo de recuperação pós-parto também é mais rápido: quando a mãe amamenta o bebê assim que ele nasce, acelera a produção de hormônios importantes, como a ocitocina e a endorfina, que são responsáveis por diminuir significativamente as dores do parto e estimulam o instinto de proteção materno, fortalecendo o vínculo entre mamãe e bebê. Por isso, converse com o seu obstetra e deixe que ele saiba da sua preferência por amamentar o bebê assim que ele nascer. é importante que o médico saiba antes, para que o procedimento seja adaptado após o parto. Quando a mulher opta por “dar o peito” imediatamente após o nascimento, todo aquele processo de limpeza do corpinho do bebê fica para depois. O que é muito bom. aquela camada branca que envolve a pele do bebê, chamado de vérnix caseoso,é responsável pela hidratação natural da pele, protege contra a ação de bactérias e regula a temperatura do corpo do recém-nascido, por isso, não tenha pressa para o banho. A Organização Mundial de Saúde ( https://www.instagram.com/p/CDevH88Jz5T/?igshid=1ndwt92sa5vcf
0 notes
Photo
(RE) ENCONTROS E DESCOBERTAS
Capítulo 439
- Vou preparar o almoço, seu pai falou que vem almoçar aqui para ver a netinha de novo.
- Qual vai ser o menu mamãe? Eu já estou com fome.
- Você tem que se alimentar de três em três horas, filha. Agora tem uma bezerrinha que precisa de você. Vai ter legumes no vapor com carne, arroz, salada e suco de frutas.
- Mãe parece bom.
- Sim filha.
- Hoje nossa bonequinha vai conhecer a parte debaixo da casa, primeiro almoço em família do nosso bem mais precioso!
- Você tem certeza? Nao é melhor a minha netinha ainda ficar hoje por aqui?
- Mãe, você ouviu o que a obstetra disse ontem? Então posso quase tudo, e estou bem, aliás vou tomar banho que meu amor já vai querer mamar, ela está fazendo muitas caretas aqui.
- Vai lá mamãe, papai segura a ferinha aqui . Se eu pudesse ficava o tempo todo com ela no colo, e enquanto ela mama a gente posta as mensagens. Depois é só aguardar o alvoroço Ju.
Enquanto Juliana amamentava após o banho chegou a Doula, com a pediatra da equipe
- Primeiras visitas do dia, filha.
Elisa - E então Ju, como foi a noite?
- Bem tranquila, ela é bem calminha.
Elisa:- Ela está mais lindinha ainda, e está fazendo bem a pega. Tem alguma dúvida?
- Já ouvi dizer que tem que retirar o restante do leite e do colostro ao final da amamentação. Estou fazendo, mas não sei se está certo.
Elisa - Ju seria o ideal, mas às vezes ela mesma vai dar cabo, vou deixar o telefone da principal mãe dos grupos de amamentação aqui pra vocês. Além das explicações que já te dei a qualquer momento, só entrar lá e fazer a pergunta que com certeza outras mães assim como você vão te responder. Faço parte como orientadora. E acho que isso vai te dar mais segurança.
- Nossa, isso vai ser ótimo. Mas só se fala de amamentação ou outras dúvidas sobre tudo relacionado a bebês?
Elisa- Tudo, o nome grupo de amamentação é só um nome. Esta é a pediatra Drª Letícia, especialista em neonatais.
Drª Letícia:- Ontem infelizmente estava em outro parto e não deu para eu estar aqui ao mesmo tempo. Mas quando não estou temos outra pediatra tão boa quanto no consultório. Vou deixar todos os meus telefones de contato e os dela. Ela até viria, mas a Elisa disse que vocês tinham um de família e que até preferiam que fosse ele.
- O marido da minha prima, eles vieram passar uns dias no Rio. Aí aproveitamos e já abusamos.
- Rod liga pra vê se eles podem vir, assim o Binho já passa os detalhes da nossa pequena já que ele foi o primeiro a examiná-la.
- Ligando agora amor.
- Trouxe suco para todos, vou deixar aqui na mesa.
E Cris foi corujar um pouco a neta.
Elisa- Cada bebê que nasce é mais uma bênção, e eu nunca deixo de me encantar com cada um deles. Ah, esqueci de contar-lhes que a lua ontem ajudou muito vocês, a lua nova é a lua que mais facilita os partos, com a influência dela os partos são mais tranquilos e mais fáceis para as mães.
- Tudo correu bem graças a Deus, foi tranquilo. Quando não vinham aquelas dores, e se não fosse vocês aqui. Nos momentos que eu balancei tive o apoio que eu precisei e na hora certa. Se eu vou querer repetir a dose? Quem sabe daqui a alguns anos.
- O Binho e a Lika estão tomando café e já vão vir.
E voltando ao assunto no momento certo, agora a atenção será toda e por muito tempo da minha princesinha.
- Own Minha Linda.
Elisa- Então pretendem aumentar a família futuramente?
- Queremos dar irmãos pra nossa princesa, sou filha única e não reclamo. Mas vejo a parceria do Rod com os irmãos e não seria justo privar nossa princesa deste presente da vida, queremos outros sim. Talvez uns três ou quatro.
- Somos três e seriamos quatro se a minha mãe não tivesse perdido um.
Elisa- Estarei presente se assim vocês desejarem.
- Claro Elisa, minha bebê linda acabou aqui, chega que nem abre os olhinhos.
Elisa- Pega papai, depois dela arrotar a gente apresenta esta lindeza à pediatra. Ju daqui a dois dias o leite já deve começar a descer.
- Enquanto isso colostro na minha pequena.
Drª Letícia- Que por sinal chamamos de a primeira vacina. Quando me falaram que ela nasceu com 46 cm imaginei um bebê bem pequenino. Mas os quase 3 quilos ficaram bem distribuídos. Foram 2,820 kq como está aqui nos documentos.
- Sim, Ju agora vou ter que trocar essa fralda que está suja .
- Vamos lá para quarto dela. Assim a Drª Letícia já vai vendo a sua nova paciente. Depois dessa consulta quais são as orientações?
Drª Letícia:- Hoje trouxe tudo o que vocês vão precisar, inclusive a caderneta de vacinação. Vou escrever tudinho pra vocês, e os espero lá no consultório daqui a quinze dias. Mas claro que qualquer dúvida, a mínima que seja é só ligar, se chorou e não sabem o motivo, liguem. Eu sei como são pais de primeira viagem. Não tenham medo de incomodar, prefiro que liguem do que vocês ficarem desesperados. Que aí a coisa piora porque vocês tensos vão passar essa tensão pra ela. Onde posso lavar minhas mãos e braços?
- Tem álcool gel em todo lugar da casa.
Drª Letícia:- Ela acabou de chegar ao mundo. Trouxe até um jaleco limpo aqui só pra ver minha nova paciente. Então vou higienizar bem as mãos e braços. Vocês estão em contato com ela direto. Outra coisa, não é pra vocês serem anti sociais, mas agora vocês tem que preservar ao máximo a vidinha que vocês colocaram no mundo. As visitas vão entender, melhor que encher a casa de gente e no meio vir junto um vírus. Limitem, avisem que na hora certa vocês receberão todo mundo. Sejam chatos!
- Faz todo sentido, família e os mais próximos.
- Filha, vamos também acreditar que a grande maioria tenha bom senso. Campainha, deve ser a Lika e o Binho. Vou lá.
Drª Letícia:- Que bebê rosadinha , já até sei recebeu todos os nutrientes da placenta até o cordão umbilical parar de pulsar?
- Exatamente isso! Mas dá mesmo pra ver a diferença dos que não recebem?
Drª Letícia:- Da sim, faz diferença. Este vermelhinho demora um tempo para sair, semanas até. Mas é a cor mais saudável que um bebêzinho pode ter. Parabéns a vocês pela escolha. E aí pequenina? A tia vai mexer com você. Termômetro gelado, né? Tia má, eu estava toda quentinha.
Na casa dos Paiva e Simas chegam Lika e Binho.
4 notes
·
View notes
Text
Aleitamento materno
Sábado dia 05 de novembro. Exceto o que a doula tinha me passado sobre, e algumas trocas de figurinhas pelo grupo do Whats de mães, eu não tinha recebido uma orientação válida sobre amamentação e ordenha. E fazia quase dois dias que estava na maternidade. Na sexta que procurei a sala de amamentação fui direcionada a não fazer a ordenha já que o que estava descendo era só o colostro, a fisioterapeuta aconselho não força para não machucar. Porém do outro lado tinha toda uma equipe me cobrando amamentação e ordenha para suplemento que a Maria supostamente precisava, e me sentia culpada por isso, não conseguia amamentar, nem fazer ordenha. No sábado de manhã eis que chega o fisioterapeuta de plantão e escuta por alguns instantes as minhas dúvidas e me caminha para sala de ordenha, sento numa cadeira, ele põe as luvas, e começou apertar meus seios, lateralmente ao bico, que nessas horas estavam duros e cheio de ondulações (mais conhecido como leite pedrado), a dor era insuportável, a mão dele era pesada, horas ele soltava, e pedia pra que eu fizesse, comecei a falar da dor, e ele respondeu: “que a dor era minha, que ele não sabia, mas dizem que dói muito mesmo, o processo de amamentar e/ou ordenhar”. Dos poucos relatos que já ouvi anteriormente, aceitei esse discurso dele e aguentei a dor, hora ele apertava no meu seio com o máximo de apoio com os dedos para espalhar o leite, hora ele pressionava a auréola pra sair líquido, quando eu fazia, o leite caía em gotas, quando ele fazia, algumas vezes o leite saía em jato, porém não conseguia ver, essas horas estavam com os olhos bem fechado para tentar controlar minha dor. Fiquei mais uma vez pensando o quanto era cruel biologicamente esse processo de gravidez/parto/alimentação com a mulher, porque o corpo da gente muda tanto é faz a gente sentir tanta dor, enquanto o homem que tem o mesmo nível de obrigação, não tem nenhuma alteração biológica. Mais uma vez volto ao meu discurso que disse tanto no período da gravidez: “não consigo dizer se é mais fácil ou mais difícil, afinal, só sabe do processo psicólogo quem passa, mas a diferença de tudo isso para o homem é que ele participa e pra mulher ela é consumida em todos os aspectos, sociais, físicos, psicólogo”, eu já achava que tinha sentido dores demais nas contrações, e em menos de dois dias eu tava desejando não ter seios. A dor se torna um processo comum e natural durante tudo isso, em que todos inclusive a mulher precisa aceitar e aceitam, sem questionar. Resultado da minha primeira ordenha, foi um pouco menos que metade de um copo de plástico de 200ml, fez exercício com Maria depois disso e finalmente ela consegue pegar o bico e mamar, meu seios nessas horas estava muito dolorido, não aguenta sequer uma pedaço de pano bater, porém, ver Maria fazendo a sucção e se alimentando, foi umas das sensações de dever cumprido tão grande quanto a última contração que sentir antes de parir ela. O fisioterapeuta perguntou se eu achava que ela tinha mamado o suficiente, aleguei que sim, e de uma.forma muito impulsiva ele simplesmente joga o colostro ordenhado no copo na pia. Achei aquilo estranho, porém, imaginei que tudo isso foi um processo para que Maria enfim pegasse o peito. Então, ele marcou a tarde fazemos outra ordenha, volto pro quarto com Maria, machucada, mas feliz. E reflexiva de pensar que a tarde ia sentir a mesma dor ou quase a mesma. Nessa hora a pressão das enfermeiras aumentaram enquanto a necessidade de dar o meu leite no copinho para Maria, como suplemento além de treinar amamentação, precisava fazer isso de 3h e 3h, tirar em torno de 10ml e dar pra Maria, já que pelo que tinha entendido só a amamentação não era o suficiente, já que Maria nao tava pegando direito e a taxa de glicose continuava baixa. Mandei mensagem pra Clara, nutricionista especialista em aleitamento materno, contando da minha experiência com a ordenha e como estava o processo de amamentar a Maria, e quando falei que doeu muito, ela questionou que não doía, que é normal o seio ficar dolorido no início, mas que não eram para tanto. Comecei a pensar porque o meu seio doeu demais fazer isso e se eu precisava de completo para Maria, porque o cara jogou o que teria feito mais cedo? Final da tarde volta o fisioterapeuta, mas agora no meu quarto, e começa a ordenha de novo, eu falava pra ele que doía muito, e ele dizendo que era normal, todo empolgado com o jato que saia, mandava eu olhar, mas eu não conseguia, minha mão estava presa no ferro da cama, eu chorei muito, a sensação que tive era que agora em diante se eu precisasse de alimentar Maria, teria que cortar o braço aos poucos e ir tirando o meu sangue. A força era pensar que ela precisava disso, e que não tinha outro jeito, eu não conseguiria ter outro comportamento, mas se alguém chegasse pra mim e disseste que para Maria se manter viva e saudável a partir daquele dia eu precisava me enforcar, eu sem pensar duas vezes pegaria a corda e eu mesma faria. O fisioterapeuta saiu de lá, me desejando boa sorte, dizendo que o seio só precisava dar em torno de 10min cada entre os suplementos, eu entrei em pânico, pra fazer a glicose dela ficar estável o suficiente para recebemos alta no outro dia, eu precisava de encher 5 copinhos durante a madrugada. Conclui em desespero, chorando muito que não ia conseguir, que ela não teria alta, que a gente não ia sair de lá. E mais uma vez fui conversar com Clara, ela me aconselhou fazer compressa de água fria com as fraldas de pano, e assim fiz, jantei, tentei relaxar, fiz as compressas com as fraldas geladas e percebi que o leite se espalhava de forma bem mais leve, peguei os copinhos na farmacia, sentei na frente deles é comecei aos poucos massagear o peito e aperta a auréola, da forma que o fisioterapeuta falou, porém com uma diferença que a Clara disse: “faça no seu tempo”. E assim fiz, em menos de 30min de gota e gota, eu enchi mais que 10ml. E sem doer nada! Eu percebi ali que tinha sido violentada, a primeira coisa que fiz foi falar pra todas as mulheres do quarto o que tinha percebido, e que elas não deixasse o fisioterapeuta naturalizar a dor no corpo delas. Informação é mesmo poder, podemos fazer exatamente o que quisermos com quem não tem informação sobre algo, e foi isso que ele fez, eu não tinha informação nem experiência sobre o assunto, e pelo discurso do fisioterapeuta eu acreditei que a única forma era sentindo dor, pelo discursos da obstetrícia a naturalização da violência do corpo da mulher é só mais uma consequência de como somos tratadas nesta sociedade machista, misógina e patriarcal. E como devemos ver o nosso corpo? Como corpos que não funciona, e que precisa de a todo tempo “uma mãozinha” para ajudar. Paremos um minuto, pensemos, imagina um pênis sendo cortado, que dor né? Que absurdo? Mas porque tantas vaginas são cortadas para partos normais com o argumento que não temos passagem? Porque tantas barrigas são cortadas camadas e camadas para fazer cesária com milhões de argumento que o parto normal não é possível, porque o corpo da mulher não funcionou? Machismo, naturalização da violência contra a mulher Ordenhar não dói, não machuca, não deixa hematomas iguais o que visualizei no meu seio, dois dias depois que estava em casa. Amamentar não machucar, é um processo delicado, principalmente porque o peito não está acostumando com a demanda de exercícios que começa a ter depois que a criança começa amamentar, mas não aceite a violência como a única forma, existem outros jeitos. Eu tive o privilégio de conhecer a Clara no grupo Germinar (roda de parto humanizado) que se disponibilizou e me ajudou com isso, o que me preocupa é a quantidade de mulher que passa por esse processo e tem pessoas, iguais esses fisioterapeuta, ficando com o seu corpo violentado, com argumentos tão naturalizado. E por fim, não se joga o colostro na pia ou leite materno, em lugar nenhum. Principalmente quando sabe que a criança está precisando de suplemento. (Fica a dica profissionais da área)
4 notes
·
View notes
Text
Grávida Pode Amamentar?
Saiba se uma mulher grávida pode amamentar ou se ela deve esperar e procurar alternativas caso engravide de novo muito rapidamente após o parto.
Para muitos casais, formar uma família e ter uma casa cheia de filhos é o sonho de uma vida. E enquanto alguns preferem esperar alguns anos entre uma gestação e outra, existem aqueles que optam por ter um neném logo depois do outro, para que os filhos tenham uma idade próxima.
Ou então, por algum descuido do casal ou pela falha do método contraceptivo escolhido, uma segunda gravidez inesperada e não planejada pode acontecer pouco tempo depois da primeira, enquanto o filho mais velho ainda é amamentado.
Qualquer que seja o caso, é importante saber que duas gestações próximas exigem diversos cuidados, além de um acompanhamento médico individualizado e frequente para sanar todas as dúvidas e saber o que a mulher pode e o que não pode fazer em prol de sua saúde e da saúde das crianças.
Por exemplo, vale a pena, além disso, saber quais são os alimentos perigosos para mulheres grávidas que elas devem evitar na dieta e também aqueles alimentos essenciais na gravidez.
Mas será que uma grávida pode amamentar?
Uma das dúvidas que pode surgir na mente da mulher que descobre uma gestação enquanto ainda está na fase do aleitamento do filho mais velho é se uma mulher grávida pode amamentar.
Segundo a Associação Americana da Gravidez, algumas mamães se preocupam que o aleitamento durante a gestação possa provocar leves contrações uterinas. Entretanto, a organização afirmou que em uma gravidez saudável essas contrações não costumam ser uma preocupação, já que elas geralmente não causam o parto prematuro.
A instituição explicou que durante a amamentação há a liberação de ocitocina, um hormônio que estimula contrações, porém, essa liberação acontece em quantidades pequenas, que não são suficientes para provocar o parto prematuro.
Para a Associação Americana da Gravidez, essas contrações também são inofensivas para o feto e raramente aumentam as chances de aborto. E, embora uma pequena quantidade de hormônios da gestação passe ao leite, a organização acredita que esses hormônios não representam um risco para a criança.
No mesmo sentido, a médica ginecologista e obstetra Shannon Laughlin-Tommaso indicou que uma mulher grávida pode amamenta desde que tenha o cuidado de seguir uma alimentação saudável e consumir bastante líquidos.
A especialista também mencionou que embora o aleitamento possa desencadear as leves contrações uterinas, já citadas pela Associação Americana da Gravidez, essas contrações não são uma preocupação para uma gravidez sem complicações.
Entretanto, o mais seguro e ideal para a mulher que ainda amamenta e acabou de descobrir que está grávida novamente é consultar o médico para saber se deve continuar com o aleitamento da criança mais velha.
Quando você descobre que está esperando um neném novamente, deve conversar com o seu médico sobre o seu histórico e a sua saúde. O seu médico pode ajudar a tomar a melhor decisão a respeito de continuar ou não a amamentar.
Lembre-se de que este artigo serve somente para informar e jamais pode substituir as orientações profissionais, qualificadas e embasadas do médico.
Podem haver contraindicações
A Associação Americana da Gravidez também informou que embora amamentar durante a gravidez possa ser considerado seguro, em alguns casos o desmame pode ser recomendado.
Isso inclui as gestações de alto risco ou com risco de parto prematuro, as gestações de gêmeos, os casos em que a mulher recebeu a orientação médica para não fazer sexo durante a gravidez e as grávidas que têm sangramento ou dor no útero, completou a organização.
Quando a mulher já teve um aborto anteriormente, já passou por um parto prematuro em uma gestação prévia ou não está ganhando uma quantidade saudável de peso na gravidez, o médico também pode recomendar o desmame.
“Se você experimentar esses sintomas, converse com o seu médico para determinar se o desmame seria a melhor opção para você, para o seu lactente (filho que ainda mama) e para o seu filho que ainda não nasceu”, orientou a Associação Americana da Gravidez.
Fatores que devem ser levados em conta antes de optar pelo desmame
Antes de optar pelo desmame, é necessário que os pais e os médicos que acompanham a gestação e a saúde da criança mais velha considerem se a mulher e o pequeno que ainda mama estão prontos para isso, apontou a Associação Americana da Gravidez.
Isso depende de fatores como a idade e a personalidade da criança, os padrões da amamentação e as respostas físicas e psicológicas do filho mais velho em relação à gravidez da mãe, esclareceu a organização.
Por exemplo, se por um lado a criança pode estar muito apegada à amamentação, por outro, no quarto e quinto mês da gestação pode haver uma diminuição no fornecimento de leite, que pode provocar mudanças no leite e torná-lo desagradável para o filho mais velho, fazendo com que ele esteja pronto para o desmame antes de esperado, explicou a instituição.
A médica ginecologista e obstetra Shannon Laughlin-Tommaso esclareceu que ainda que o leite materno permaneça nutricionalmente adequado durante a gravidez, ele também sofre com mudanças em seu conteúdo, que podem alterar o sabor que ele apresenta.
Quando o bebê nasce, ele recebe o primeiro leite materno chamado colostro. Então, conforme a gestação progride e o corpo se prepara para o nascimento do novo neném, o leite materno vai mudar do leite maduro que a criança mais velha recebe e voltar a ser o colostro.
O colostro é cheio de anticorpos e nutrientes, o que significa que ele ainda é bom para o filho mais velho. Ele é um laxante natural, que serve para ajudar os recém-nascidos a fazerem o seu primeiro cocô, conhecido pelo nome de mecônio. Portanto, a criança que é amamentada por uma mãe grávida pode ficar com as fezes moles.
Além disso, a ginecologista e obstetra Laughlin-Tommaso destacou que o ato de amamentar enquanto grávida pode gerar desconfortos e ser desafiante para a mulher, por conta da fadiga, da sensibilidade nos mamilos e da dor nas mamas que uma gestação pode provocar.
Qualquer que seja a escolha, o que não pode deixar de ser feito é o monitoramento da saúde e do desenvolvimento da criança mais velha, com um cuidado especial para os bebês com menos de seis meses de idade que dependem exclusivamente no leite materno, indicou a Associação Americana da Gravidez.
Segundo a organização, pode ser necessário complementar ou suplementar a alimentação do filho mais velho para assegurar que ele esteja apropriadamente nutrido.
Se a sua criança que está sendo amamentada tem menos de um ano de idade e você perceber uma diminuição do suprimento de leite, converse com o pediatra. Você pode precisar dar fórmula infantil em adição ao aleitamento para certificar-se de que o bebê receba o que necessita.
Já no caso de uma criança com mais de um ano, que já deve estar consumindo alguns alimentos sólidos, a amamentação até pode continuar, porém, pode ser necessário começar a dar leite integral ou uma fórmula como suplemento.
A importância da alimentação
Se depois de conversar com o médico, for decidido que a grávida pode amamentar, é importante que ela esteja ciente da necessidade de cuidar da alimentação nos primeiros meses da gravidez pelo bem da saúde da criança que amamenta e do neném que carrega.
É importante contar com o acompanhamento do médico e do nutricionista para definir os padrões dessa dieta, conferir se a gestação está progredindo como deve e se a mãe está ganhando peso suficiente.
Por exemplo, a quantidade exata de calorias que precisarão ser adicionadas ao plano alimentar da mulher depende da idade do filho que ainda mama. Isso sem contar as necessidades nutricionais da mulher e de cada uma das crianças.
Vale registrar que o organismo precisa de muita energia para produzir o leite materno e que são necessários nutrientes para o bebê em desenvolvimento e para manter a mãe forte e saudável. Por isso, além de cuidar da dieta, é aconselhável que a mulher também reserve um tempo para ter um descanso extra.
Referências Adicionais:
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1871519217301105
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28642112
https://www.researchgate.net/publication/262816438_Breastfeeding_During_Pregnancy_Safety_and_Socioeconomic_Status
https://journals.lww.com/jnr-twna/Fulltext/2012/03000/A_Comparative_Study_of_Breastfeeding_During.10.aspx
https://www.llli.org/breastfeeding-info/breastfeeding-pregnancy-tandem-nursing/
Você já se perguntou se grávida pode amamentar? Conhece alguém que tenha passado por essas gravidezes muito próximas? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. Grávida Pode Amamentar? Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
0 notes
Text
Conheça os 4 tipos de mamilos e veja quais podem dificultar amamentação
Entenda quais tipos de mamilos facilitam ou dificultam a amamentação
Saiba tudo sobre os mamilos normais, planos e invertidos e veja quais cuidados ter com cada um
Normalmente, as mulheres não costumam se preocupar com os tipos de mamilos que existem. No entanto, quando a maternidade chega, essa questão passa a ter bastante importância para elas, já que nessa fase os mamilos são importantíssimos para alimentar o bebê. Contudo, se apresentam algumas diferenciações, a amamentação pode ser um desafio e, em alguns casos, até dolorosa.
Existem quatro principais tipos de mamilos: os mamilos normais ou protusos, os invertidos, os planos e os compridos. No texto a seguir, explicamos como cada um influencia o aleitamento materno e qual é a melhor forma de lidar com eles. Acompanhe agora mesmo!
1. Mamilos normais
Os mamilos tidos como normais ou protusos se sobressaem das aréolas. É o tipo de mamilo mais comum entre as mulheres, sabia? Esses, ficam rígidos facilmente quando são estimulados, o que acaba facilitando bastante a amamentação.
A mamãe que tem esse tipo de mamilo, normalmente não precisa se preocupar tanto com a amamentação, no entanto, é importante que se certifique de que o bebê está fazendo a pega correta para evitar machucados.
Lembre-se de que não é normal sentir dor enquanto alimenta o pequeno. Então, se algo está incomodando você, verifique se o bebê está abocanhando a aréola e não o mamilo, tudo bem?
O rostinho do pequeno precisa estar virado para a mama e a boca bem aberta, o mais aberta possível, na verdade. É preciso ver os lábios do bebê bem virados para fora e o queixo encostadinho no peito para garantir que não haja desconfortos, tanto para ele como para a mamãe.
2. Mamilos planos
Esse tipo de mamilo não se sobressai e fica praticamente na mesma linha da aréola. No entanto, quando são estimulados, apresentam a mesma projeção dos mamilos normais ou protusos.
Mulheres com mamilos planos podem ter algumas dificuldades iniciais para amamentar. Isso porque, ao começar a mamada, o bebê costuma utilizar a língua para pressionar o mamilo contra o palato e assim fazer o leite escorrer. No caso do mamilo plano, o bebê tem dificuldade em fazer isso. Entretanto, precisamos salientar que é possível, sim, amamentar com esse tipo de mamilo, viu? Os mamilos planos não são um empecilho para a amamentação.
“Se conseguir fazer uma boa pega e o bebê abocanhar a aréola toda, conseguimos amamentar”, afirma a psicóloga perinatal e consultora em amamentação Bianca Balassiano, da Consultoria em Amamentação Posso Amamentar.
Além de garantir a pega correta, algumas atitudes simples ajudam na hora da amamentação. “Durante a gestação, não há nada que possamos fazer. Porém, após o nascimento do bebê é importante iniciar a amamentação o quanto antes, pois na fase do colostro a mama está macia e flexível. Não ofereça chupeta, mamadeira ou outros bicos. Assim, o bebê consegue fazer a pega logo”, afirma Bianca Balassiano.
3. Mamilos invertidos
Os mamilos invertidos são aqueles que estão virados para dentro dos seios. Mulheres com esse tipo de mamilo podem ter algumas dificuldades iniciais para amamentar pelo mesmo motivo que as mulheres com mamilos planos.
O bebê costuma utilizar a língua para pressionar o mamilo contra o palato e assim fazer o leite escorrer. No caso do desse tipo de mamilo, o pequeno tem dificuldade em fazer isso.
Contudo, isso não faz com que os mamilos invertidos sejam um empecilho para a amamentação, não. “Assim como no caso do mamilo plano, se conseguir fazer uma boa pega e o bebê abocanhar a aréola toda, é possível amamentar”, afirma a consultora Bianca Balassiano.
As mulheres que têm mamilos invertidos também necessitam iniciar a amamentação o quanto antes, assim como as mamães com mamilos planos. Afinal de contas, como dissemos, na fase do colostro, a mama está bem mais macia.
A amamentação é a maneira ideal e mais natural de tornar os bicos invertidos e planos mais salientes, sabia? Embora haja vários métodos para prepará-los, como conchas, exercícios e bombinhas, é a sucção que o bebê faz durante o aleitamento que vai garantir que eles estejam proeminentes.
Se você notar que sua aréola está rígida, retire um pouco de leite manualmente antes de oferecer o seio para seu bebê.
4. Mamilos compridos
Esse tipo de mamilo é bastante saliente e as mamães que têm ele precisam tomar um cuidado especial durante a pega do bebê. Isso porque a criança tende a abocanhar somente o bico, causando dor e, em alguns casos, até sangramentos e rachaduras.
Além disso, é preciso ficar atenta às posições para amamentar. Essa questão, na verdade, independe do tipo de mamilo da mamãe, pois é essencial que a mulher busque sempre uma posição confortável nesse momento, tanto para ela quanto para o bebê.
A posição tradicional, invertida ou deitada, por exemplo, são consideradas boas. Mas, se a mamãe estiver muito cansada ou sonolenta, é recomendado que ela amamente ao lado de alguém a fim de evitar acidentes, como quedas ou sufocamentos.
Independentemente do tipo de mamilo, a orientação é a mesma: o pequeno precisa abocanhar a aréola com a boca bem aberta para evitar problemas, tudo bem?
Saiba quando procurar ajuda em casos de dificuldades na amamentação
Caso ainda ocorram problemas na amamentação, independentemente do tipo de mamilo, é interessante buscar a ajuda de um consultor em amamentação ou mesmo de seu médico. Também é importante manter a calma nesse momento para, assim, investigar o que está ocorrendo durante o aleitamento, certo?
Como mencionamos, sentir qualquer dor ou desconforto não é um bom sinal. Assim, aconselhamos que converse com um profissional qualificado, explicando exatamente o que ocorre durante amamentação. Existe, ainda, a opção de buscar ajuda em um Banco de Leite. Existem diversos deles espalhados pelo Brasil que poderão ajudar você e seu bebê!
Pronto! Agora você já sabe quais são os principais tipos de mamilos e como cada um deles influencia o aleitamento materno. Com mais informações sobre o assunto, você poderá se preparar para esse momento tão sublime e especial com mais segurança e tranquilidade.
Gostou do conteúdo? Se você ainda tem alguma dúvida sobre os tipos de mamilos e como eles influenciam a amamentação, que tal deixar um comentário neste post? Será um prazer ouvir você e te ajudar da maneira que pudermos!
Ilustração mostra três dos tipos de mamilos
Conheça os 4 tipos de mamilos e veja quais podem dificultar amamentação publicado primeiro em https://bebemamae.com/
0 notes
Text
Tudo o que você precisa saber sobre aleitamento materno
O aleitamento materno é a alimentação do bebê com o leite materno, que pode ser exclusivo, ou seja, alimentar o recém nascido apenas com o leite da mãe, ou ocorrer em conjunto com outras fontes de alimento. Geralmente, a recomendação para as mães é que elas façam um aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida do bebê e depois utilizem a amamentação como complemento até os dois anos de idade. Essa recomendação é devido à importância do leite materno para os bebês, ainda mais quando ele vem diretamente do seio da mãe. Benefícios do aleitamento materno O aleitamento materno é considerado por médicos, especialistas e estudiosos, o melhor método de alimentar um bebê. Os efeitos positivos podem ser vistos não somente no bebê, mas também na mãe. Benefícios para os bebês O leite materno é um alimento extremamente nutritivo. Ele ajuda a proteger o bebê contra infecções, alergias, algumas doenças crônicas e cânceres infantis, além de também atuar contra a síndrome da morte súbita dos bebês. O aleitamento materno também permite o contato visual e a proximidade física entre a mãe e a criança, o que reforça o vínculo entre mãe e filho. Benefícios para a mães É comprovado que mães que praticam o aleitamento materno possuem níveis mais baixos de estresse e mal humor. A prática também pode ajudar na recuperação do pós-parto e, no longo prazo, diminuir riscos de obesidade, da osteoporose, de câncer do seio e dos ovários. O que dizem as pesquisas sobre aleitamento materno? Até o momento, as pesquisas são consistentes em comprovar os benefícios do aleitamento materno na área de nutrição da criança, e na saúde também. Alimentar o bebê com leite materno tem um impacto importante nas taxas de morbidade e mortalidade, ainda mais quando olhamos o cenário de países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Algumas pesquisas apontam que o aleitamento materno pode influenciar até mesmo no desenvolvimento de infecções gastrointestinais e respiratórias, incidência de doenças crônicas que surgem na infância, tais como diabetes, doença celíaca e doença de Crohn, além de algumas patologias infantis. Boa parte da proteção imunológica dos bebês é decorrente da amamentação. As crianças que são amamentadas têm menos incidência de alergias durante a amamentação e pelo resto de sua infância. O aleitamento materno também tem um papel muito importante no desenvolvimento social e emocional da criança. Os estudos mostram que crianças que tiveram aleitamento materno exclusivo até os dois anos de idade ou mais, são mais sociáveis, socialmente seguras e apresentam maior pontuação em escalas de desenvolvimento. Por fim, o leite materno para as crianças pode ajudar na prevenção de obesidade infantil e durante a adolescência, uma condição cada vez mais presente nos jovens. Como se preparar para amamentar? O primeiro lugar que as mães podem se informar para a preparação para a amamentação são os centros de saúde de sua cidade. Neles, profissionais podem instruir as mulheres sobre boas técnicas de amamentação e ajudar as mães iniciantes a aprender a lidar com essa nova fase. A OMS desenvolveu os “Dez passos para o aleitamento materno bem sucedido”, que é o guia oficial dos centros de saúde para orientar as mulheres em relação à amamentação. Além disso, você pode buscar informações com outras mulheres que já tiveram essa experiência, profissionais especializados, entre outras pessoas. O ponto de atenção, nesses casos, é entender que a experiência da amamentação costuma ser diferente entre as mulheres. Enquanto algumas passam por dificuldades, outras conseguem não ter problemas para amamentar, mesmo nas primeiras vezes. A primeira amamentação A primeira vez de uma mulher ao amamentar o seu filho(a) é um momento único, mas pode causar muita ansiedade, especialmente para as mães de primeira viagem, que ainda não sabem como é a experiência do aleitamento materno. Geralmente, a amamentação ocorre ainda na sala de parto, e o ideal é que o bebê se alimente do leite da mãe ainda nas primeiras horas de vida. Quando o bebê entra em contato com a pele da mãe, a mulher já é estimulada a liberar o hormônio responsável pela lactação (ocitocina) e o leite começa a descer pelo seio. O leite nos primeiros dias do pós-parto é chamado de colostro. Ele tem algumas características que o diferem do leite dos períodos seguintes, pois os fatores que protegem os bebês contra doenças estão presentes em maior quantidade, e funcionam como a primeira vacina da criança. O que saber antes de amamentar? Apesar de ser chamado de um processo natural, nem todas as mulheres sentem a amamentação como algo “instintivo”. Por isso, é normal que as mães tenham dúvidas sobre como se preparar para a amamentação e como devem agir durante a alimentação do filho. Primeiramente, ao contrário do que muitas pensam, os seios não exigem nenhum preparo antes da amamentação. O seu corpo já vai cuidar naturalmente de qualquer preparo que você precise. Geralmente, as mães precisam mais de preparo mental do que físico para a amamentação! Um fato importante para as mães voltarem sua atenção é a “pega” do bebê. A forma como o seu filho(a) vai pegar o peito determina boa parte do sucesso da amamentação. Quando a “pega” do peito não é adequada, a criança pode receber pouco leite e ainda esticar demais a pele dos seios, provocando rachaduras, fissuras e até sangramentos. Por isso, procure sempre posicionar a criança de uma forma favorável e que também fique confortável para você.
0 notes
Text
Amamentação de bebê prematuro é possível e precisa ser incentivada
Desde 2017, agosto é considerado o mês do aleitamento materno, também conhecido como Agosto Dourado. O dourado faz alusão à definição da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o leite materno: alimento que vale ouro para a saúde dos bebês. Não por coincidência, a Semana Mundial de Aleitamento Materno de 2019 acontece entre os dias 1 e 7 de agosto com o slogan “Capacite os pais e permita a amamentação, agora e no futuro!”
Mesmo a amamentação sendo uma grande aliada da saúde da criança por conta de seus inúmeros benefícios multifuncionais, que além de nutrição tem grande poder de prevenir doenças, de acordo com dados da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), as taxas mundiais de aleitamento materno ainda estão muito abaixo do ideal. A cada três crianças nascidas no mundo, duas não são alimentadas exclusivamente com leite materno até os seis meses.
Porém, quando se trata de bebês prematuros, as dificuldades são ainda maiores.
ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO É INDICADO ATÉ OS 6 MESES DE VIDA
Hoje a prematuridade é a principal causa de mortalidade infantil no Brasil. O país é 10º no ranking mundial da prematuridade onde mais de 12% dos partos realizados são de prematuros. Neste sentido, a Associação Brasileira de Pais e Familiares de Bebês Prematuros – ONG Prematuridade.com, reforça o papel essencial que a amamentação e o leite materno têm para a saúde dos prematuros, com impacto positivo para o seu crescimento e desenvolvimento saudável, além da qualidade de vida durante a primeira infância até a fase adulta, evitando doenças como diabetes e hipertensão, entre outras.
O leite materno das mães de prematuros é diferente do leite produzido pelas mães de bebês que nascem a termo, principalmente no que diz respeito à quantidade de proteínas, calorias e fatores de proteção da imunidade. A amamentação do prematuro, além de fortalecer o vínculo mãe-filho, muitas vezes abalado por longas permanências na UTI Neonatal, é responsável por favorecer a maturação gastrintestinal e aumentar o desempenho neuropsicomotor dessas crianças.
Denise Suguitani, diretora executiva da ONG Prematuridade.com, acredita que a amamentação de recém-nascidos prematuros é um desafio que exige muita dedicação e paciência por parte tanto das famílias, e aqui logicamente a mãe tem papel principal, quanto dos profissionais de saúde. “Todos, família e profissionais, precisam estar afetivamente disponíveis para que o aleitamento do prematuro aconteça, e isso significa empatia, doação de tempo, não desistir e realmente acreditar na importância daquele ato”, afirma Denise.
A enfermeira neonatal e vice-diretora da ONG, Aline Hennemann, trabalhando em UTI neonatal por vários anos, pensa que “os benefícios do aleitamento transcendem as paredes do hospital e se sobrepõem às dificuldades que possam haver nesse processo. Por isso, não só devemos instrumentalizar as equipes com conhecimento técnico, mas também incentivar a afetividade nesse momento. Realizar a escuta ativa do bebê, da mãe, pai e todos os envolvidos no processo é essencial para que haja sucesso”.
Já o professor Marcus Renato de Carvalho, IBCLC, UFRJ, editor do portal aleitamento.com explica que o método canguru também pode ser aplicado nesta fase, aumentando ainda mais o vínculo da mãe com o bebê prematuro. “O Cuidado Mãe-Canguru possibilita que o recém-nascido prematuro possa ser amamentado. Na impossibilidade, o contato pele-a-pele permite que a mãe produza mais leite e que o aleitamento materno seja possível de alguma maneira”, explica.
Dificuldade de amamentar o filho
Mãe do Theo, que nasceu prematuro com 24 semanas e 800 gramas, a arquiteta de 42 anos, Cândida Damasio, conta que sua gestação aconteceu de forma tranquila, mas que uma infecção assintomática, acelerou o parto. Cândida conta que no começo tinha pouco leite, tanto pelo parto no sexto mês de gravidez, quanto pelo choque do parto prematuro. Ela explica que ainda durante a internação, extraia o pouco colostro produzido com uma bombinha e que depois de sua alta, continuou a extração do leite materno na Sala de Coleta do hospital, de três em três horas, todos os dias.
Por muitas vezes, ela teve vontade de desistir pelo desgaste da situação, por ainda produzir pouco leite e não poder amamentá-lo no colo, mas seguiu firme. Mesmo após várias complicações comuns aos prematuros, e com a perseverança na mãe, o Theo começou a receber o leite por meio de uma sonda especial, até que conseguiu sugar o peito da mãe com a ajuda da equipe de saúde da UTI neonatal, 93 dias depois do nascimento. “Quem não está familiarizado com o universo da prematuridade, não tem a dimensão real das batalhas diárias que enfrentam os bebês e os pais de prematuros. É como vivenciar o estresss de uma guerra, já que todos os dias acontecem pequenas intercorrências que nos assustam”.
Theo ficou quase cinco meses na UTI neonatal, mas continuava a ser amamentado pela mãe e à noite, com a ajuda das enfermeiras, com o complemento de fórmula na mamadeira para ajudar na demanda necessária ao bebê. Na volta para casa, Theo seguiu sendo amamentado pela mãe de três em três horas até os nove meses. “Mesmo com todo o estresse, eu continuava me alimentando bem e bebendo muita água para aumentar a produção de leite. Todo o esforço, a persistência e força de vontade pela amamentação materna do Théo foi gratificante e valeu muito a pena. Hoje ele está com sete anos e é um menino saudável e feliz, minha maior realização”, conta Cândida emocionada.
Para ajudar as mamães de prematuros na importante etapa da amamentação, a ONG Prematuridade.com listou 10 dicas para o aleitamento materno de bebês pré-termo:
1. Apesar de nem tudo correr como planejado, é preciso estar calma e ser perseverante para que o bebê prematuro possa usufruir todos os benefícios da amamentação e se desenvolva com mais saúde;
2. As mamães não podem se esquecer da qualidade de sua alimentação, pois o bebê vai necessitar de gorduras, proteínas e outros componentes do leite. Então, é importante manter uma alimentação saudável. Também não se esqueça de beber muita água, no mínimo 2 litros por dia;
3. Tão logo seja possível, a equipe de profissionais de saúde deve estimular a mama da mãe, extraindo o colostro, de preferência nas primeiras 24 horas após o parto;
4. A ordenha pode ser feita com as mãos (solicite ajuda de um profissional na primeira ordenha e sempre que necessário) ou com uma bombinha (manual ou elétrica). Não tenha vergonha de procurar ajuda;
5. Faça a extração do leite com uma frequência aproximada de 3/3 horas, de 6 a 8 vezes por dia. No começo, a quantidade de leite que sai pode parecer pequena, mas não desista. Mantenha a ordenha do leite – quanto mais você ordenhar, mais leite vai produzir;
6. Tente não ficar mais de 6 horas sem tirar leite. Quanto mais regulares forem as ordenhas, maior será a produção;
7. Já é possível encontrar bombinhas elétricas para comprar ou alugar, visando facilitar a retirada do leite em casa após a alta. Informe-se no próprio hospital;
8. Para os prematuros que não têm condições de sugar adequadamente, a equipe de saúde deve orientar sobre qual a melhor forma de oferecer o leite materno por outras vias: sonda, seringa ou copinho;
9. Com o passar dos dias, à medida que desenvolve os reflexos naturais de sucção e de deglutição, o bebê fica apto a alimentar-se por via oral. Daí cabe à equipe da UTI Neonatal avaliar a viabilidade do início da amamentação;
10. Já em casa, amamente exclusivamente, evite o uso de mamadeiras e chupetas. Se precisar sair de casa sem o bebê, peça para alguém oferecer seu leite ao bebê utilizando um copinho.
Veja também: Como lidar com a pressão de não conseguir amamentar
Amamentação de bebê prematuro é possível e precisa ser incentivadapublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Gravidez semana a semana: saiba o que acontece em cada fase da gestação
O desenvolvimento embrionário e fetal perdura ao longo de 37 a 40 semanas, ocasionando infinitas transformações no organismo da mulher ao decorrer dos meses. “É importante acompanhar e observar o crescimento do feto, assim como o quadro clínico da gestante, para garantir a evolução adequada do embrião, a viabilidade e vitalidade dele”, explica Cristiane Martins de Lira (CRM-SP 85481), ginecologista e obstetra. O acompanhamento da gravidez semana a semana é importante para a mãe saber o que está acontecendo com seu bebê.
Para identificar os sintomas da gravidez e acompanhar o desenvolvimento do bebê em cada semana da gestação, elaboramos a lista abaixo consultando os mestres em Biologia, José Luiz Faria Vasconcellos e Fernando Gewandsznajder e a ginecologista e obstetra Sheila Ferreira Sedicias (CRM-PE 17459). O tamanho do embrião em cada semana está representado por uma semente ou uma fruta.
Índice do conteúdo:
Gravidez semana a semana
Pré-natal
Gravidez semana a semana
iStock
1ª semana: semente de papoula. Nesta etapa, a célula-ovo já está sendo dividida e reproduzida em ritmo acelerado resultando na massa celular mórula. Aproximadamente já foram produzidas 100 células, algumas destas irão desenvolver o embrião e outras a placenta. A mãe tem a menstruação interrompida e os altos níveis de progesterona se mantêm durante toda a gestação.
2ª semana: semente de sésamo. Nesta etapa, a massa celular mórula é encaminhada em direção ao útero e se modifica resultando no blastócito. Então, o pequeno embrião é fixado no endométrio (camada interna e vascularizada do útero). A mãe sente o olfato mais aguçado e maior sensibilidade corporal.
3ª semana: semente de uva. Aqui, o pequeno embrião se adequa de modo independente da mãe, apesar da necessidade do corpo dela para se desenvolver. A mãe tem corrimento vaginal cor-de-rosa e cólicas, além da oleosidade na pele.
4ª semana: grão de lentilha. O embrião é alongado e formado por três camadas de células (ectoderme, mesoderme e endoderme). A mãe sente muitas oscilações emotivas.
5ª semana: amêndoa. O marco dessa etapa é o sulco nas costas com uma protuberância que será a cabeça. O saco amniótico já está formado, o embrião recebe oxigênio da placenta e o coração está em desenvolvimento. A mãe sente sono, cansaço e enjoos excessivos, além de dores nos seios e adormecimento nos mamilos.
6ª semana: grão de ervilha. O sistema nervoso central está em desenvolvimento, além dos pulmões, que ao longo da gestação se formarão completamente. A mãe poderá ter a indicação de ácido fólico na alimentação.
7ª semana: arando vermelho (pertence a mesma família do mirtilo). O coração já possui quatro câmaras que permitem o batimento cardíaco. A mãe sente dores de cabeça constantes, pois há altos níveis do hormônio beta HCG no sangue.
8ª semana: framboesa. Aqui inicia-se a formação de braços e pernas, como também os traços faciais. A mãe poderá ter a indicação de suplementos de ferro devido à anemia, sendo normal nessa fase.
9ª semana: azeitona. A cabeça já está arredondada, sendo a metade do seu tamanho, os olhos ainda estão separados e fundidos pelas pálpebras, evitando que se possa abri-los. A mãe poderá ter candidíase vaginal, pois seu sistema imunológico está baixo.
10ª semana: ameixa-preta. O pescoço já se alongou e permite movimentar a cabeça. A musculatura facial se desenvolve permitindo mastigar e sugar. A mãe poderá ter sangramento na gengiva ao escovar os dentes devido à inflamação.
11ª semana: lima. Nesta etapa, o bebê se acomoda em novas posições. O coração bombeia sangue em todo organismo pelo cordão umbilical e os ovários ou testículos já estão formados dentro do corpo. A mãe começará a sentir desconforto, pois o útero transpõe os ossos pélvicos, havendo mais espaço para o bebê se desenvolver.
12ª semana: ameixa. Nesta etapa o bebê já consegue bocejar, engolir e soluçar. A mãe tem os seios aumentados e o abdômen está mais visível.
13ª semana: pêssego. As mãos e os pés estão formados, mas as articulações, os músculos e a ossificação estão enrijecendo. A mãe poderá ter lapsos de memória e suas veias estão mais visíveis no corpo.
14ª semana: limão-siciliano. Nesta etapa há o crescimento de cabelos, unhas e sobrancelhas. Os órgãos sexuais estão em desenvolvimento, sendo possível detectar o sexo do bebê. A mãe tem a silhueta arredondada, os hormônios se estabilizam deixando-a mais disposta e o risco do aborto espontâneo é reduzido.
15ª semana: laranja. Nesta etapa, o marco é saber o sexo do bebê, pois seus órgãos sexuais já estão formados. Com os ossos dos ouvidos se desenvolvendo, o bebê consegue identificar e reconhecer vozes. A mãe poderá ter a diminuição dos enjoos matinais.
16ª semana: abacate. A pele do feto está mais rosada, ainda que transparente, é possível observar o esqueleto. Além disso, o bebê começa a treinar sua respiração incentivando o desenvolvimento dos pulmões. A mãe sente o aumento do apetite, pois o bebê precisará de mais energia conforme vai crescendo.
17ª semana: cebola. Nesta etapa o bebê já consegue sonhar e a característica dos primeiros dentes já aparece no osso maxilar. A mãe sente calor, inchaço, coceira na barriga ou seios e azia, pois há altos níveis de progesterona no organismo.
18ª semana: batata-doce. As impressões digitais estão em desenvolvimento por meio da gordura acumulada nas pontas dos dedos das mãos e dos pés. A mãe poderá ter um corrimento branco constante, que aumenta conforme aproxima-se do parto, sendo comum nessa fase.
19ª semana: manga. Nesta etapa o cérebro desenvolve os cinco sentidos específicos como visão, olfato, audição, paladar e tato. A mãe tem uma linha escura vertical no centro da barriga e poderá sentir dores abaixo da barriga devido aos ligamentos do útero que esticam conforme o crescimento.
20ª semana: banana. O batimento cardíaco é mais forte, podendo ser ouvido com o estetoscópio sobre a barriga. O bebê já consegue virar-se e rolar-se, além de movimentar as mãos e agarrar o cordão umbilical. A mãe sente o aumento na frequência urinária e poderá ter estrias no corpo.
21ª semana: romã. O marco desta etapa é a produção de todos os ossos e as células responsáveis pela proteção do organismo (glóbulos vermelhos e glóbulos brancos). A mãe tem a barriga empinada pelo fato de o útero ter crescido bastante e é indicado a prática de exercícios físicos leves, o que melhora a circulação sanguínea e facilita o parto.
22ª semana: mamão. Nesta etapa o bebê já consegue mexer com facilidade os braços e as pernas, colocar as mãos no rosto e chupar os dedos. Além disso, o nariz e a boca estão mais desenvolvidos. A mãe poderá ter hemorroidas e infecções urinárias frequentes, sendo comum nessa fase.
23ª semana: toranja. Aqui, o pâncreas já está em funcionamento e faz o organismo do bebê produzir insulina. Os olhos começam a se movimentar rapidamente, a audição está mais aguçada e é indicado ouvir músicas e sons diversificados para o bebê acostumar-se. A mãe sente oscilações no equilíbrio, pois o centro da gravidade está mudando.
24ª semana: melão-galia. Nesta etapa, as pálpebras ainda estão fechadas, mas os cílios já estão formados. A mãe perceberá com facilidade quando o bebê estiver dormindo e/ou acordado devido às movimentações e aos chutes.
25ª semana: brócolis. Os cabelos do bebê aparecem e têm uma cor predefinida, que após o nascimento irá mudar. No organismo do bebê já circulam a adrenalina e noradrenalina nas circunstâncias de estresse e agitação. A mãe sente desconforto ao dormir, pois ficará mais difícil encontrar uma posição adequada devido ao tamanho da barriga.
26ª semana: alface. Os olhos do bebê são em tons mais claros e após o nascimento irão escurecer de acordo com a genética familiar. Se o sexo do bebê for masculino, os testículos descem completamente até o saco escrotal, e se for feminino, o clitóris está saliente e os óvulos já estão formados dentro dos ovários. A mãe sente dores intensas nas costas ao curvar-se ou sentar-se, além de desconforto ao ficar muito tempo de pé.
27ª semana: couve-flor. Nesta etapa o bebê poderá estar sentado, de lado e/ou de cabeça para baixo. A mãe poderá ter dificuldade na respiração devido à pressão do útero contra o diafragma.
28ª semana: berinjela. Nesta etapa, o ciclo de sono, respiração e deglutição já está regularizado. O bebê alimenta-se do líquido amniótico que se acumula no intestino, o que auxilia no desenvolvimento do mecônio (dejetos). A mãe começará a produção de colostro (líquido amarelado nutritivo) nos seios, sendo uma prévia da amamentação.
29ª semana: abóbora-bolota. O marco dessa etapa é a posição que o bebê se encontra para nascer, em geral, está de cabeça para baixo no útero e assim permanece até o parto. A mãe poderá ter as contrações iniciais Braxton-Hicks, que são curtas e sem dores e irão preparar o útero até o parto.
30ª semana: pepino. A gordura corporal do bebê é de aproximadamente 8% do seu peso, o que auxiliará a regular sua temperatura após o nascimento. O bebê já está de cabeça para baixo e com os joelhos dobrados para cima, facilitando o parto. A mãe sente cansaço e alterações de humor, o que é comum nessa fase.
31ª semana: abacaxi. Nesta etapa o bebê está mais receptivo às brincadeiras e aos estímulos de sons e luzes. A mãe poderá ter as aréolas escurecidas e mais sensíveis, além de pequenos caroços devido a produção de leite. A insônia poderá ser frequente e é indicado a ingestão de chás (valeriana ou passiflora) para relaxar.
32ª semana: abóbora. Os olhos do bebê já se mantêm abertos ao acordar, se movem em direção da luz e piscam. O batimento cardíaco é de aproximadamente 150 vezes por minuto. A mãe poderá sentir cólicas frequentes, sendo uma prévia do trabalho de parto.
33ª semana: couve. Os ossos da cabeça do bebê ainda não se fundiram, o que facilita sua saída durante o parto normal. A mãe sente desconforto nas costelas ao se alimentar devido a pressão do útero. Caso tiver retenção de líquido excessiva, é indicado conversar com o profissional, pois há indícios de pré-eclâmpsia.
34ª semana: moranga. Os sistemas nervoso central e imunológico do bebê ainda estão em desenvolvimento. Ele se prepara para o parto. A mãe tem a barriga mais dura e sente dores e/ou adormecimento na região pélvica devido ao relaxamento das articulações.
35ª semana: coco. O bebê já está formado completamente, exceto os pulmões que ainda estão em desenvolvimento. A mãe tem o umbigo mais saliente e poderá ter engordado.
36ª semana: melão-amarelo. Nesta etapa o bebê ainda precisa crescer e ganhar peso. Se houver a antecedência do parto, considera-se prematuro. A mãe sente cada vez menos os movimentos do bebê devido ao espaço limitado a ele.
37ª semana: abóbora d’água. Nesta etapa os pulmões já estão formados completamente, além de todos os órgãos e sistemas. O bebê é semelhante a um recém-nascido e poderá encaixar e nascer a qualquer momento, sendo considerado termo. A mãe tem a barriga abaixada, sentindo-se mais leve e respirando melhor, porém o cansaço ainda permanece e é indicado repousar.
38ª semana: melão-pele-de-sapo. O bebê está pronto para nascer, mas poderá permanecer até a 40ª semana, engordando e crescendo. A mãe sente as contrações em ritmo padronizado a cada 30-40 minutos e é indicado contatar o(a) obstetra, pois o momento de o bebê nascer está chegando.
39ª semana: abóbora gigante. Nesta etapa, as circunstâncias anteriores permanecem. A mãe tem o rolhão mucoso (muco gelatinoso) que fecha a extremidade do útero e as contrações são a cada 10 minutos indicando que o trabalho de parto está cada vez mais próximo.
40ª semana: melancia. As circunstâncias anteriores permanecem até o nascimento do bebê e é indicado calma e serenidade.
Pré-natal
iStock
O pré-natal consiste na assistência e no aconselhamento do(a) médico(a) obstetra, garantindo uma gestação saudável e um parto seguro. De acordo com as novas diretrizes sobre os cuidados pré-natais da OMS (Organização Mundial de Saúde) emitido em 2016, recomenda-se que sejam realizadas no mínimo oito consultas nesse ínterim da gestação.
1ª consulta: atendimento nas 12 primeiras semanas.
2ª consulta: atendimento na 20ª semana.
3ª consulta: atendimento na 26ª semana.
4ª consulta: atendimento na 30ª semana.
5ª consulta: atendimento na 34ª semana.
6ª consulta: atendimento na 36ª semana.
7ª consulta: atendimento na 38ª semana.
8ª consulta: atendimento na 40ª semana até o parto.
Os exames realizados no decurso do pré-natal “avaliam o binômio mãe-bebê durante as 40 semanas de gestação, constantemente são analisados o sangue, a urina e as ultrassonografias”, esclarece Cristiane. Além disso, são verificados o peso e a pressão da gestante e também a movimentação e os batimentos cardíacos fetais.
O post Gravidez semana a semana: saiba o que acontece em cada fase da gestação apareceu primeiro em Dicas de Mulher.
Gravidez semana a semana: saiba o que acontece em cada fase da gestação Publicado primeiro em https://www.dicasdemulher.com.br/
0 notes
Text
Gravidez semana a semana: saiba o que acontece em cada fase da gestação
O desenvolvimento embrionário e fetal perdura ao longo de 37 a 40 semanas, ocasionando infinitas transformações no organismo da mulher ao decorrer dos meses. “É importante acompanhar e observar o crescimento do feto, assim como o quadro clínico da gestante, para garantir a evolução adequada do embrião, a viabilidade e vitalidade dele”, explica Cristiane Martins de Lira (CRM-SP 85481), ginecologista e obstetra. O acompanhamento da gravidez semana a semana é importante para a mãe saber o que está acontecendo com seu bebê.
Para identificar os sintomas da gravidez e acompanhar o desenvolvimento do bebê em cada semana da gestação, elaboramos a lista abaixo consultando os mestres em Biologia, José Luiz Faria Vasconcellos e Fernando Gewandsznajder e a ginecologista e obstetra Sheila Ferreira Sedicias (CRM-PE 17459). O tamanho do embrião em cada semana está representado por uma semente ou uma fruta.
Índice do conteúdo:
Gravidez semana a semana
Pré-natal
Gravidez semana a semana
iStock
1ª semana: semente de papoula. Nesta etapa, a célula-ovo já está sendo dividida e reproduzida em ritmo acelerado resultando na massa celular mórula. Aproximadamente já foram produzidas 100 células, algumas destas irão desenvolver o embrião e outras a placenta. A mãe tem a menstruação interrompida e os altos níveis de progesterona se mantêm durante toda a gestação.
2ª semana: semente de sésamo. Nesta etapa, a massa celular mórula é encaminhada em direção ao útero e se modifica resultando no blastócito. Então, o pequeno embrião é fixado no endométrio (camada interna e vascularizada do útero). A mãe sente o olfato mais aguçado e maior sensibilidade corporal.
3ª semana: semente de uva. Aqui, o pequeno embrião se adequa de modo independente da mãe, apesar da necessidade do corpo dela para se desenvolver. A mãe tem corrimento vaginal cor-de-rosa e cólicas, além da oleosidade na pele.
4ª semana: grão de lentilha. O embrião é alongado e formado por três camadas de células (ectoderme, mesoderme e endoderme). A mãe sente muitas oscilações emotivas.
5ª semana: amêndoa. O marco dessa etapa é o sulco nas costas com uma protuberância que será a cabeça. O saco amniótico já está formado, o embrião recebe oxigênio da placenta e o coração está em desenvolvimento. A mãe sente sono, cansaço e enjoos excessivos, além de dores nos seios e adormecimento nos mamilos.
6ª semana: grão de ervilha. O sistema nervoso central está em desenvolvimento, além dos pulmões, que ao longo da gestação se formarão completamente. A mãe poderá ter a indicação de ácido fólico na alimentação.
7ª semana: arando vermelho (pertence a mesma família do mirtilo). O coração já possui quatro câmaras que permitem o batimento cardíaco. A mãe sente dores de cabeça constantes, pois há altos níveis do hormônio beta HCG no sangue.
8ª semana: framboesa. Aqui inicia-se a formação de braços e pernas, como também os traços faciais. A mãe poderá ter a indicação de suplementos de ferro devido à anemia, sendo normal nessa fase.
9ª semana: azeitona. A cabeça já está arredondada, sendo a metade do seu tamanho, os olhos ainda estão separados e fundidos pelas pálpebras, evitando que se possa abri-los. A mãe poderá ter candidíase vaginal, pois seu sistema imunológico está baixo.
10ª semana: ameixa-preta. O pescoço já se alongou e permite movimentar a cabeça. A musculatura facial se desenvolve permitindo mastigar e sugar. A mãe poderá ter sangramento na gengiva ao escovar os dentes devido à inflamação.
11ª semana: lima. Nesta etapa, o bebê se acomoda em novas posições. O coração bombeia sangue em todo organismo pelo cordão umbilical e os ovários ou testículos já estão formados dentro do corpo. A mãe começará a sentir desconforto, pois o útero transpõe os ossos pélvicos, havendo mais espaço para o bebê se desenvolver.
12ª semana: ameixa. Nesta etapa o bebê já consegue bocejar, engolir e soluçar. A mãe tem os seios aumentados e o abdômen está mais visível.
13ª semana: pêssego. As mãos e os pés estão formados, mas as articulações, os músculos e a ossificação estão enrijecendo. A mãe poderá ter lapsos de memória e suas veias estão mais visíveis no corpo.
14ª semana: limão-siciliano. Nesta etapa há o crescimento de cabelos, unhas e sobrancelhas. Os órgãos sexuais estão em desenvolvimento, sendo possível detectar o sexo do bebê. A mãe tem a silhueta arredondada, os hormônios se estabilizam deixando-a mais disposta e o risco do aborto espontâneo é reduzido.
15ª semana: laranja. Nesta etapa, o marco é saber o sexo do bebê, pois seus órgãos sexuais já estão formados. Com os ossos dos ouvidos se desenvolvendo, o bebê consegue identificar e reconhecer vozes. A mãe poderá ter a diminuição dos enjoos matinais.
16ª semana: abacate. A pele do feto está mais rosada, ainda que transparente, é possível observar o esqueleto. Além disso, o bebê começa a treinar sua respiração incentivando o desenvolvimento dos pulmões. A mãe sente o aumento do apetite, pois o bebê precisará de mais energia conforme vai crescendo.
17ª semana: cebola. Nesta etapa o bebê já consegue sonhar e a característica dos primeiros dentes já aparece no osso maxilar. A mãe sente calor, inchaço, coceira na barriga ou seios e azia, pois há altos níveis de progesterona no organismo.
18ª semana: batata-doce. As impressões digitais estão em desenvolvimento por meio da gordura acumulada nas pontas dos dedos das mãos e dos pés. A mãe poderá ter um corrimento branco constante, que aumenta conforme aproxima-se do parto, sendo comum nessa fase.
19ª semana: manga. Nesta etapa o cérebro desenvolve os cinco sentidos específicos como visão, olfato, audição, paladar e tato. A mãe tem uma linha escura vertical no centro da barriga e poderá sentir dores abaixo da barriga devido aos ligamentos do útero que esticam conforme o crescimento.
20ª semana: banana. O batimento cardíaco é mais forte, podendo ser ouvido com o estetoscópio sobre a barriga. O bebê já consegue virar-se e rolar-se, além de movimentar as mãos e agarrar o cordão umbilical. A mãe sente o aumento na frequência urinária e poderá ter estrias no corpo.
21ª semana: romã. O marco desta etapa é a produção de todos os ossos e as células responsáveis pela proteção do organismo (glóbulos vermelhos e glóbulos brancos). A mãe tem a barriga empinada pelo fato de o útero ter crescido bastante e é indicado a prática de exercícios físicos leves, o que melhora a circulação sanguínea e facilita o parto.
22ª semana: mamão. Nesta etapa o bebê já consegue mexer com facilidade os braços e as pernas, colocar as mãos no rosto e chupar os dedos. Além disso, o nariz e a boca estão mais desenvolvidos. A mãe poderá ter hemorroidas e infecções urinárias frequentes, sendo comum nessa fase.
23ª semana: toranja. Aqui, o pâncreas já está em funcionamento e faz o organismo do bebê produzir insulina. Os olhos começam a se movimentar rapidamente, a audição está mais aguçada e é indicado ouvir músicas e sons diversificados para o bebê acostumar-se. A mãe sente oscilações no equilíbrio, pois o centro da gravidade está mudando.
24ª semana: melão-galia. Nesta etapa, as pálpebras ainda estão fechadas, mas os cílios já estão formados. A mãe perceberá com facilidade quando o bebê estiver dormindo e/ou acordado devido às movimentações e aos chutes.
25ª semana: brócolis. Os cabelos do bebê aparecem e têm uma cor predefinida, que após o nascimento irá mudar. No organismo do bebê já circulam a adrenalina e noradrenalina nas circunstâncias de estresse e agitação. A mãe sente desconforto ao dormir, pois ficará mais difícil encontrar uma posição adequada devido ao tamanho da barriga.
26ª semana: alface. Os olhos do bebê são em tons mais claros e após o nascimento irão escurecer de acordo com a genética familiar. Se o sexo do bebê for masculino, os testículos descem completamente até o saco escrotal, e se for feminino, o clitóris está saliente e os óvulos já estão formados dentro dos ovários. A mãe sente dores intensas nas costas ao curvar-se ou sentar-se, além de desconforto ao ficar muito tempo de pé.
27ª semana: couve-flor. Nesta etapa o bebê poderá estar sentado, de lado e/ou de cabeça para baixo. A mãe poderá ter dificuldade na respiração devido à pressão do útero contra o diafragma.
28ª semana: berinjela. Nesta etapa, o ciclo de sono, respiração e deglutição já está regularizado. O bebê alimenta-se do líquido amniótico que se acumula no intestino, o que auxilia no desenvolvimento do mecônio (dejetos). A mãe começará a produção de colostro (líquido amarelado nutritivo) nos seios, sendo uma prévia da amamentação.
29ª semana: abóbora-bolota. O marco dessa etapa é a posição que o bebê se encontra para nascer, em geral, está de cabeça para baixo no útero e assim permanece até o parto. A mãe poderá ter as contrações iniciais Braxton-Hicks, que são curtas e sem dores e irão preparar o útero até o parto.
30ª semana: pepino. A gordura corporal do bebê é de aproximadamente 8% do seu peso, o que auxiliará a regular sua temperatura após o nascimento. O bebê já está de cabeça para baixo e com os joelhos dobrados para cima, facilitando o parto. A mãe sente cansaço e alterações de humor, o que é comum nessa fase.
31ª semana: abacaxi. Nesta etapa o bebê está mais receptivo às brincadeiras e aos estímulos de sons e luzes. A mãe poderá ter as aréolas escurecidas e mais sensíveis, além de pequenos caroços devido a produção de leite. A insônia poderá ser frequente e é indicado a ingestão de chás (valeriana ou passiflora) para relaxar.
32ª semana: abóbora. Os olhos do bebê já se mantêm abertos ao acordar, se movem em direção da luz e piscam. O batimento cardíaco é de aproximadamente 150 vezes por minuto. A mãe poderá sentir cólicas frequentes, sendo uma prévia do trabalho de parto.
33ª semana: couve. Os ossos da cabeça do bebê ainda não se fundiram, o que facilita sua saída durante o parto normal. A mãe sente desconforto nas costelas ao se alimentar devido a pressão do útero. Caso tiver retenção de líquido excessiva, é indicado conversar com o profissional, pois há indícios de pré-eclâmpsia.
34ª semana: moranga. Os sistemas nervoso central e imunológico do bebê ainda estão em desenvolvimento. Ele se prepara para o parto. A mãe tem a barriga mais dura e sente dores e/ou adormecimento na região pélvica devido ao relaxamento das articulações.
35ª semana: coco. O bebê já está formado completamente, exceto os pulmões que ainda estão em desenvolvimento. A mãe tem o umbigo mais saliente e poderá ter engordado.
36ª semana: melão-amarelo. Nesta etapa o bebê ainda precisa crescer e ganhar peso. Se houver a antecedência do parto, considera-se prematuro. A mãe sente cada vez menos os movimentos do bebê devido ao espaço limitado a ele.
37ª semana: abóbora d’água. Nesta etapa os pulmões já estão formados completamente, além de todos os órgãos e sistemas. O bebê é semelhante a um recém-nascido e poderá encaixar e nascer a qualquer momento, sendo considerado termo. A mãe tem a barriga abaixada, sentindo-se mais leve e respirando melhor, porém o cansaço ainda permanece e é indicado repousar.
38ª semana: melão-pele-de-sapo. O bebê está pronto para nascer, mas poderá permanecer até a 40ª semana, engordando e crescendo. A mãe sente as contrações em ritmo padronizado a cada 30-40 minutos e é indicado contatar o(a) obstetra, pois o momento de o bebê nascer está chegando.
39ª semana: abóbora gigante. Nesta etapa, as circunstâncias anteriores permanecem. A mãe tem o rolhão mucoso (muco gelatinoso) que fecha a extremidade do útero e as contrações são a cada 10 minutos indicando que o trabalho de parto está cada vez mais próximo.
40ª semana: melancia. As circunstâncias anteriores permanecem até o nascimento do bebê e é indicado calma e serenidade.
Pré-natal
iStock
O pré-natal consiste na assistência e no aconselhamento do(a) médico(a) obstetra, garantindo uma gestação saudável e um parto seguro. De acordo com as novas diretrizes sobre os cuidados pré-natais da OMS (Organização Mundial de Saúde) emitido em 2016, recomenda-se que sejam realizadas no mínimo oito consultas nesse ínterim da gestação.
1ª consulta: atendimento nas 12 primeiras semanas.
2ª consulta: atendimento na 20ª semana.
3ª consulta: atendimento na 26ª semana.
4ª consulta: atendimento na 30ª semana.
5ª consulta: atendimento na 34ª semana.
6ª consulta: atendimento na 36ª semana.
7ª consulta: atendimento na 38ª semana.
8ª consulta: atendimento na 40ª semana até o parto.
Os exames realizados no decurso do pré-natal “avaliam o binômio mãe-bebê durante as 40 semanas de gestação, constantemente são analisados o sangue, a urina e as ultrassonografias”, esclarece Cristiane. Além disso, são verificados o peso e a pressão da gestante e também a movimentação e os batimentos cardíacos fetais.
O post Gravidez semana a semana: saiba o que acontece em cada fase da gestação apareceu primeiro em Dicas de Mulher.
Gravidez semana a semana: saiba o que acontece em cada fase da gestação Publicado primeiro em https://www.dicasdemulher.com.br
Este conteúdo apareceu primeiro em : https://ift.tt/2x3P6jc
0 notes
Text
28 Candidíase Mamária (
candidíase mamária tratamento 28 Candidíase mamária (sapinho) Se lamentar já-começa em outras palavras frágua nos mamilos em outras palavras alguma dor aguda, que não desaparece em seguida dos primeiros minutos desde amamentação, posto isto poder-se-á expor a sapinho. A lua-de-leite durou alguma semana. Na segunda-feira egoísmo acordei com mastite. Com a desonra na resistência, a candidíase mamária, que continuamente esteve por acolá, contudo moderada, atacou com energia total. No esfera da manhã, ego explodi. Chorei que nem carinho, gritando. prezado homem ligou conveniência consultório do Cacá e protagonizou certa das conversas que viraram despropositado até este lugar em residência. Indicado a massacre do algar depois de todo mamada bicarbonato desde sodio manante no fama nascente bicarbonato você pode movimentar da mesma aparência para desunir a motor do feto. - Candidíase vaginalleia: Intervenção da. A corrupção fúngica vaginal. candidíase mamária febrasgo é determinado bolor corriqueiro que pode advir infecções da barra e também a fermento vaginal. Desencadeia progresso da achaque porque Candida esofagite. Candidíase Em pesquisa materializado por Brent(6), tratamento melhor comum da candidíase mamária foi nistatina nata com finalidade de a protetora bem como nistatina vocal com finalidade de cria. Novo Bodley et al.(5), a candidíase mamária pode designar-se alguma refratariedade ao sustento com nistatina papá, sendo indispensável hábito dentre fluconazol oral. Nesse situação, a aleitamento terá de estar interrompida, nesse caso fluconazol nunca obrigação tornar-se mandado a mulheres lactantes. Candidíase Na Pele (Intertrigo) Sim diversas ocasiões exibe-se no decorrer os primeiros dias dentre lactação, quando colostro se transforma dentro de leite materno, causando inchaço na glândula mamária. Esse turgência é promovido candidiase por único aumento na aglomerado com plasma forte na setor da elaboração dentre leite, causando acúmulo dos vasos que conduzem leite durante a lactação. A fim de formar diagnóstico pare doutor praticar a mama bem como os indícios que a fêmea apresenta, jamais sendo fundamental realizar qualquer decomposição preciso, no entanto em poucos casos a fim de se afirmar de que se trata de só candidíase mamária pode-se criar certa análise do leite longe da mama afetada. sintomas candidiase mamaria A figura da Candida Albicans no leite materno evidencia quadro de giz.
Oi com ângulo a aspecto a que egocentrismo li, a candidiase é antigo ao bebé no aleitamento, diretamente de que jeito se abstenção for detectada bebé pode abolir pra mamãe (mama) na aleitação. Quem aceita de outra formato nos dias de hoje sofreu com candidiase comum dessa maneira visto que empáfia e também a comum das mulheres, sabe que por diversas doses os tratamentos convencionais com medicações assim como Fluconazol (Diflucan) bem como as famosas pomadas locais de modo algum alcança comportar-se na pleito do impedimento, dessa maneira que amenizam os sintomas. Realmente que sofras com candidiase cronica (improvável!) precisa íntimo combinado pois infecções recorrentes podem ter dificuldades. fluconazol é cada antimicótico contudo lhe hábito contínuo pode adulterar a flora vaginal e ao solapar a cândida pode incentivar aparecimento com outras infecções. Em seguida a tratamento com essas pomadas seria fundamental realizares um medicamentação a fim de consolidação da flora vaginal. Mastite, também chamada de infecção mamária, é alguma infecção do tela mamário que pode ocasionar condoimento no coração, inchaço, calor bem como vermelhidão da mama. candidiase mamária remedio A mastite comumente afigura mulheres que estão amamentando (mastite puerperal), felicitações, por tempos, este condição suporte advir sobre mulheres que nunca estão amamentando (mastite não-puerperal).
A conjunto desde enfermagem capacitada com finalidade de determinar perturbações e também problemas com as mamas, bem como ainda assim habilitada tecnicamente com finalidade de atuar na disposição e controle das dificuldades mamárias ao longo aleitamento vernáculo, pode auxiliar com o objetivo de além do sucesso da criação, sobretudo a fim de a melhoria da saúde da fêmea e também da menina, em razão de aleitamento bondoso promove evoluções na nível com alimentação da mamãe e também da inocente, podendo amolar em cima de perda nos índices com morbimortalidade bondoso e também imaturo. 3Não é sempre que o mundo inteiro os sinais da candidíase mamária aparecem ao realmente quadra, dependendo de muitos fatores de que jeito conjunto imunológico da mulher-feita, a título de exemplo. 4Algumas das mais perfeitas modelos com proteger-se a candidíase mamária salutar preservar as mamas secas bem como arejadas e recusa utilizar bicos artificiais a fim de a aleitamento. Você nunca percebeu que a moléstia pode tornar-se transmitida do carinho com finalidade de a lia. Porém será que ele pode estar simulado de outra forma? A troco é afirmativo. Recusa que nem certa mazela, mas de modo infeliz a hora da aleitação nunca falece ser tanto prazerosa durante o tempo que a protetora estiver com candidíase mamária. 9. • Pode alojar-se nos bicos dos biberões e também comunicar bebé; • Pode estar durante a passagem do bebé pelo canelura do parição, se a mãe sentir desde candidíase vaginal; • Além disso pode afectar a arruaça das fraldas. Se ao longo a evento do bebé pelo canal do parto, a factor sentir a candidíase vaginal bem como não enunciar pensamento disso, na aleitamento a lia pode contratar candidíase mamária (duelo na fenda do bebé com os mamilos).
0 notes