#Colostro e anticorpos
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opoderdeamamentar-blog · 6 years ago
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Um bebê pode morrer de fome só mamando no peito?
Surge um assunto polêmico nas mídias sociais:
"Nasceu, há 5 anos, um bebê americano a termo com 3.360 kg de uma cesária de emergência por suposto sofrimento fetal, com Apgar 8/9; sem intercorrências do parto, peso ótimo e com reservas de gorduras satisfatórias. A mãe foi identificada com problema na lactogenese II por avaliação com consultora de amamentação, enfermeira e médico, tudo baseado em informações de anamnese: diabetes limítrofe, síndrome do ovário policístico, pequeno problema de infertilidade e bico do peito pequeno durante a gestação. Citam também, que quem identificou o problema de baixa produção foi um consultora certificada pela IBCLC (International Board Certified Lactation Consultant) dentro da própria maternidade onde o bebê nasceu, responsabilizando assim a consultora, que não é a responsável em emitir o diagnóstico final e nem realizar exames médicos. Por fim, o bebê chegou à óbito aluns dias após a alta do hospital e o atestado de óbito alegou a causa da morte como: desidratação hipernatrêmica e parada cardíaca por choque hipovolêmico (hipotermia)."
*Leia toda a história em: https://fedisbest.org/2017/02/given-just-one-bottle-still-alive/ (em inglês)
Diante da grande polêmica em torno do velho debate sobre a fórmula ser necessária para que os bebês não tenham desidratação por algum problema com a amamentação da mãe, decidimos trazer considerações importantes (baseadas em evidências científicas) de que nenhum dos problemas citados na matéria é um impeditivo absoluto para a amamentação exclusiva.
São elas:
Esta mesma equipe do hospital avaliou a pega como "perfeita" e encorajou a mãe a amamentar.
Contradição, porque não é satisfatório avaliar uma pega como perfeita se de fato está ocorrendo um problema na amamentação. Precisa de mais que uma pega perfeita para efetivar as mamadas.
O texto trata como se a fórmula artificial fosse negada pelo hospital e a amamentação exclusiva imposta como obrigatoriedade.
No Brasil, o protocolo dos hospitais com a certificação "Amigo da Criança" priorizam a amamentação, mas, a ideia que o texto passa é a de que, investir no aleitamento materno exclusivo, foi neste caso e em outros semelhantes prejudicial.
Relatam que o bebê não largava o peito, ficando plugado 24hs por dia na mãe.
A impressão é que tratam isso como algo negativo, quase uma patologia, ignorando as necessidades vitais de contato integral com a sua mãe, principalmente no primeiro trimestre, a chamada Exterogestação.
Disseram também se tratar de um bebê cluster-feeding, que mama a cada hora ou interruptamente, associando isso a produção escassa da mãe.
Tratam o choro como se fosse uma manifestação exclusiva de fome. Sabemos que o peito não é só alimento, mas principalmente, segurança e alimento emocional para um bebê.
Informam que o bebê não fazia xixi nem cocô na frequência esperada.
Mas não foram realizados (e nem citados no texto) quaisquer exames para investigar problemas de absorção do leite materno, mal funcionamento gastrointestinal ou outras anomalias.
Ainda, quem escreveu o texto associou a frequência da amamentação ao número de fraldas sujas sugerindo que a alimentação era insuficiente.
Uma associação absurda de horas mamando x número de fraldas sujas, pois espera-se que o bebê em livre demanda tenha um ritmo padronizado de eliminação, mas, não se deve cronometrar as mamadas tendo em vista que os padrões de sucção, absorção e sono do bebê, variam de bebê para bebê.
Tem um parágrafo comparativo das horas mamando no peito e a perda de peso em porcentagem.
Mesmo sendo a perda de peso pós nascimento um fator esperado e conhecido (devido ao acúmulo de gordura assim que um bebê nasce, justamente para esperar o tempo da apojadura do leite maduro da mães) esse terrorismo com o peso dos bebês pode interferir negativamente na amamentação.
Mencionam que amamentar estava "queimando mais calorias" que as fornecendo e citaram a "Síndrome da Segunda Noite", quando o jejum no primeiro dia causa consequências para o bebê.
Em nenhum momento houve a orientação de complementar com o próprio leite na mãe em um copinho, seringa, colher ou na sonda. Nenhuma orientação sobre a técnica da compressão das mamas (para extração do leite) ou o uso da técnica do bebê canguru (para estimular a descida do leite). A Síndrome foi citada, mas não foi realizada a triagem bioquímica para investigar se, de fato, a suspeita se confirmaria neste caso.
O bebê havia perdido 9,7% do peso do nascimento, no momento da internação na maternidade.
A literatura médica lida com um esperado de 10% de perda do peso ao nascer e cita 15% de acúmulo de gordura destinado para essa perda natural.
Mãe e bebê receberam alta hospitalar no prazo esperado.
Ou seja, para o hospital estava tudo OK com este bebê.
Em casa ela seguiu amamentando de acordo com a própria recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde).
Supostamente em Livre Demanda e com a pega perfeita diagnosticada por esta equipe.
O bebê tem hipotermia e morre. O atestado de óbito alega: desidratação hipernatrêmica e parada cardíaca por choque hipovolêmico.
Falta de água corporal, falta de sódio e pouco volume de sangue no corpo do bebê. Todos estes componentes estão presentes no colostro e no leite de transição (leite maduro) em proporções ideais para nutrir um recém-nascido.
O texto não é científico, tem apelo emocional e foi promovido pela Fundação “Fed’s Best” que é dedicada à prevenção da inanição de recém-nascidos e lactentes devido à insuficiência de amamentação exclusiva.
Para uma mãe que está produzindo o colostro, amamentando e o recém nascido não está sendo nutrido a primeira providência é avaliar se a mamada está sendo efetiva, uma equipe bem preparada, como fonoaudiólogas, enfermeiras, nutricionistas, doulas, consultoras de amamentação e até o próprio pediatra vai observar tudo: a pega, o tempo das mamadas, a musculatura oro facial do bebê e, principalmente, apoio efetivo à mãe para este momento crucial de estabelecer uma amamentação bem sucedida. Se tudo isso estiver dentro dos padrões de normalidade passa-se a investigar por doenças congênitas, se há alguma suspeita. O bebê em questão, não tinha o funcionamento esperado do trato gastro intestinal. Simplesmente não dá pra alegar que 'ele não mamou o suficiente'.
Para enfatizar a importância do colostro segue abaixo um breve levantamento bibliográfico realizado pela nutricionista materno infantil, Luciana Silveira, contendo quadros comparativos entre o colostro, o leite de transição e finalmente o leite maduro.
A composição do LH varia entre as mulheres e em relação à própria mulher, com diferenças relacionadas com a composição em energia, macronutrientes e micronutrientes. Os fatores que podem influenciar esta composição são individualidade genética, nutrição materna, fase de lactação (Picciano, 2001).
O colostro humano é definido como o primeiro produto da secreção láctea da nutriz, até o 7º dia pós-parto. Apresenta aspecto amarelado e espesso, possui maior conteúdo de proteína, vitaminas lipossolúveis e minerais, como o sódio e o zinco, e menor teor de gordura, lactose e vitaminas hidrossolúveis, quando comparado com o leite maduro. O volume produzido varia amplamente, de 10 a 100 mL/dia, com média em torno de 30mL, aumentando gradualmente até atingir a composição do leite maduro.
Possui ainda altas concentrações de fatores de defesa, como as imunoglobulinas (IgA, IgM, IgG), lisozimas, lactoferrina, fator bífido e outras substâncias imunomoduladoras, além de agentes anti-inflamatórios, destacando-se os fatores de crescimento e os leucócitos, conferindo proteção ao recém-nascido (Akré, 2010).
Pelas suas características nutricionais e imunológicas, o colostro está bem adaptado às necessidades específicas do RN. Os seus rins, imaturos, não conseguem processar grandes volumes de líquidos; a produção de lactase e outras enzimas intestinais está começando; antioxidantes e quinonas são necessários para a proteção contra o dano oxidativo e a doença hemorrágica; as imunoglobulinas forram a sua imatura flora intestinal, impedindo a aderência de micro-organismos patógenos; e os fatores de crescimento estimulam seus sistemas vitais (Akré, 2010).
Características do leite de mães de prematuros
O leite de mães de prematuros possui maiores concentrações de calorias, gorduras, proteínas, sódio e IgA e menores de lactose, cálcio e fósforo que o leite de mães de recém nascidos a termo. Também possui maior capacidade anti-infecciosa, por conter maior quantidade de IgA, lisozima e lactoferrina (Matuhara, 2006; Lamounier, 2009; Gross, 1981).
Entre as vantagens do fornecimento do leite humano ao recém nascido prematuro destacam-se as relativas a suas propriedades imunológicas. Quando as mães destes recém nascidos permanecem no hospital durante a sua internação, ocorre a produção materna de anticorpos contra os micro-organismos nosocomiais da unidade neonatal, o que é importante para a prevenção de infecção durante a permanência hospitalar (Goldman, 1994).
Estudos tem apontado a diminuição de incidência de várias infecções, como septicemia e enterocolite necrosante, em lactentes prematuros alimentados com LM, em comparação com os que utilizaram fórmula infantil (Matuhara, 2006; Oliveira, 2005).
Já estão circulando em blogs versões cortadas e traduzidas com o título ‘uma única mamadeira salvaria essa vida‘. A indústria está se aproveitando desse material de forma desleal. A indústria faz isso. Pega casos isolados, não investigados e distorcem os fatos de modo a alcançar seu objetivo maior: FOMENTAR A INDÚSTRIA DO LEITE ARTIFICIAL. FUNDAÇÕES FINANCIADAS PELA PRÓPRIA INDÚSTRIA PROMOVEM ESTES ESTUDOS INCOMPLETOS E TENDENCIOSOS, SEM METODOLOGIA CIENTÍFICA NEM ABORDAGENS ESTATÍSTICAS NECESSÁRIAS. SITES E BLOGS, SEM NENHUM COMPROMISSO COM A AMAMENTAÇÃO E COM OS IMPACTOS QUE TAIS INFORMAÇÕES ERRADAS CAUSAM NA SOCIEDADE, DIVULGAM E CONTRIBUEM PARA NATURALIZAR O DESMAME DE MUITOS BEBÊS. NÃO PROPAGUEM SENSACIONALISMO, NÃO ACREDITEM EM TUDO QUE VENDEM! CUIDADO COM A INDÚSTRIA!
Todas nós sentimos muito a perda dessa vida. Utilizar do sofrimento dessa mãe para difundir mitos que podem prejudicar muitas outras mães e seus bebês é baixo, é muita maldade. Desejamos uma assistência adequada às lactantes do mundo todo.
Equipe de moderação do grupo FAG - Falando de Amamentação Gemelar da rede AMS - Aleitamento Materno Solidário.
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Como hoje é comemorado o Dia Mundial da Prematuridade, quero compartilhar com vocês um pouquinho da minha experiência: Para quem não sabe, a foto da legenda é da Lili, minha filha, que nasceu prematura, com 34 semanas e 5 dias. Ela precisou ficar na UTI Neonatal para ganhar peso. Foram 19 dias, mas que pareciam uma eternidade. Muitas dúvidas, medos, insegurança... "E agora, vou poder amamentar? Será que o meu leite vai ser suficiente?"🤱 ⁣ 👉 Antes de tudo: a natureza é muito sabia, certamente o seu leite é perfeito para o seu bebê! ⁣ Mas como o bebê prematuro não se desenvolveu completamente, existem chances dele não ter maturidade gastrointestinal. ⁣ Ou seja, seu sistema digestivo pode ainda estar em desenvolvimento, e portanto a sua alimentação terá que ser adaptada.⁣ ⁣ 👉 Outro detalhe é que o pequeno pode não ter desenvolvido o instinto de sugar e engolir, sendo necessária então a alimentação por sonda. ⁣ �� Então, ocorrendo tudo bem nessa fase inicial, o bebê vai se desenvolver e poderá sim ser amamentado! Por isso, mesmo que você não consiga amamentar diretamente seu bebê nos primeiros dias, é muito importante retirar seu leite para oferecer através da sonda, especialmente o colostro, que é o primeiro tipo de leite produzido pela mãe, e contém muitoosss anticorpos! ⁣ 👉 Outro ponto importante: não se assuste com a quantidade de alimentação do seu pequeno, ele realmente não "comerá" muito! Mas a frequência provavelmente será alta, a cada 2 ou 3 horas.⁣ ⁣ Hoje, dia mundial da prematuridade, e eu me ponho à disposição para tirar dúvidas! Vamos disseminar esperança e informações importantes!⁣ ⁣ Marque aqui mamães ou futuras mamães que precisam saber disso! ⁣ #diamundialdaprematuridade #nutrição #nutriçãomaternoinfantil #nutriçãopediátrica #nutrigiseleguarnieri https://www.instagram.com/p/CWYmiECjPPP/?utm_medium=tumblr
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manualdemaeblog · 4 years ago
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Qual a importância do colostro, o primeiro alimento do bebê
O colostro é um fluido mamário produzido por humanos, vacas e outros mamíferos antes da liberação do leite materno.
É muito nutritivo e contém altos níveis de anticorpos, proteínas que combatem infecções e bactérias.
O colostro promove o crescimento e a saúde em bebês e animais recém-nascidos, mas pesquisas mostram que tomar suplementos de colostro bovino pode promover imunidade, ajudar a combater infecções e melhorar a saúde intestinal ao longo da vida.
Este artigo analisa a nutrição, os benefícios e as possíveis desvantagens dos suplementos de colostro bovino.
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Amamentação: vivências, vantagens e regresso ao trabalho
Amamentar é uma técnica, aprende-se a amamentar, ensina-se a criança a mamar. Nos primeiros meses, algumas mães podem confrontar-se com momentos verdadeiramente desafiantes. Estarem informadas é meio caminho para se tornaem verdadeiras peritas.
 Artigo da responsabilidade da Enfª.  Bárbara Sousa, Enfermeira Especialista em Saúde Materna e Obstetrícia
   O período de amamentação é carinhosamente apelidado de “4º trimestre da gravidez”, não só pela proximidade que se mantém entre mãe-filho/a, mas principalmente porque o recém-nascido permanece, tal como o feto, totalmente dependente da mãe em termos nutricionais.
A natureza dotou a mulher da capacidade de nutrir os filhos, pelo que o seu corpo está preparado e é capaz de produzir leite para as necessidades da criança em todas as fases da amamentação.
As primeiras semanas são vitais para estabelecer uma boa produção de leite materno a longo prazo, pelo que sugerimos que, por um lado, se amamente em regime livre, isto é, sempre que o bebé solicitar; por outro lado, que haja uma atenção e cuidado frequente com as mamas e mamilos, aplicando no final de cada mamada colostro/leite materno e lanolina nos mamilos, favorecendo a hidratação e regeneração da pele.
ALIMENTO VIVO
O leite materno é um alimento vivo que contém células estaminais, glóbulos brancos e bactérias benéficas, bem como outros componentes bioativos, como anticorpos, enzimas e hormonas.
De entre muitas vantagens para a criança amamentada, destacamos, nesta fase, o papel importante na prevenção de doenças e combate a infeções, contribuindo não só para um início de vida saudável, como para um desenvolvimento adequado.
O leite materno é um leite único e completamente adaptado a cada criança, havendo consenso mundial de que a sua ingestão exclusiva é a melhor forma de alimentar os bebés até aos 6 meses de vida, mantendo-se posteriormente com a alimentação diversificada pelo período de tempo que a mãe entender.
COMO EXTRAIR O LEITE
Embora se refira a dependência da mãe em termos nutricionais, não significa presença física ad aeternum. A mulher que amamenta pode ter espaços seus, quer seja por motivos sociais, quer profissionais, podendo o bebé ficar ao cuidado de um familiar.
Neste sentido, quando a mãe necessita de se ausentar durante algum período que coincida com as mamadas, pode extrair e conservar o leite para ser oferecido à criança. É, assim, premente conhecer técnicas de extração e conservação de leite, para que possa planear esses momentos.
Por exemplo, no regresso ao trabalho, é importante pensar como vai manter a produção de leite, conhecer e escolher a técnica de extração que mais se adequa à sua situação (manual ou mecânica), se há possibilidade de efetuar extração no local de trabalho, como vai armazená-lo, conservá-lo e transportá-lo em segurança.
Por outro lado, é necessário refletir como será o leite oferecido à criança e quem o fará, para que essa pessoa possa ser também elucidada sobre os cuidados a ter com o leite (como aquecer, que quantidades oferecer, entre outros).
O leite materno extraído pode ser utilizado para alimentar o bebé durante um período de tempo variável, sendo possível criar uma espécie de banco de leite para recorrer nas situações que a mãe está ausente.
VERDADEIRAS PERITAS
Amamentar é uma técnica, aprende-se a amamentar, ensina-se a criança a mamar (trazem reflexos, mas muitas vezes têm de ser orientados). Nos primeiros meses, algumas mães podem confrontar-se com momentos verdadeiramente desafiantes. Estarem informadas é meio caminho para se protegerem de todas e mais algumas opiniões (carinhosas, mas muitas descontextualizadas), triarem o importante e se tornarem verdadeiras peritas nos seus filhos.
Leia o artigo completo na edição de outubro 2020 (nº 309)
  Amamentação: vivências, vantagens e regresso ao trabalho publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/
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dralililobo · 5 years ago
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A Organização Mundial de Saúde recomendam que as crianças sejam amamentadas em exclusivo durante seis meses. Isto significa que geralmente não são dados outros alimentos, com a exceção de vitamina D em alguns casos. Depois da introdução de alimentos sólidos aos seis meses, recomendam que se continue a amamentar entre o primeiro e segundo anos de idade, 38% de todas as crianças do mundo são amamentadas em exclusivo até aos seis meses de idade. A amamentação diminui o risco de infecções respiratória e diarréia, tanto em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento. Diminui ainda o risco de asma, alergias alimentares, doença celíaca, diabetes tipo 1 e leucemia. A amamentação pode também melhorar o desenvolvimento cognitivo e diminuir o risco de obesidade em adulto. Entre os benefícios da amamentação para a mãe estão uma diminuição das hemorragias após o parto, melhor recuperação do útero, perda de peso e menor incidência de depressão pós parto. A amamentação atrasa o regresso da menstruação e da fertilidade, um fenómeno denominado amenorréia lactacional. Entre os benefícios a longo prazo para a mãe estão a diminuição do risco de cranco da mama, doenças cardiovasculares e artrite reumatóide. A amamentação é geralmente menos dispendiosa do que o leite artificial. As mães podem sentir pressionadas para amamentar, mas o desejo tem que partir delas. A informação está acessível a todos. O colostro é a primeira secreção láctea produzida pelo seio materno, podendo ter uma coloração translúcida (transparente) ou amarelada. Por meio do colostro a mãe transfere anticorpos para o recém-nascido, que possui um sistema imunitário ainda imaturo. Estudos indicam que a amamentação prolongada pode contribuir para uma maior inteligência e melhores rendimentos na idade adulta.  #amamentar #bebessaudaveis #vinculomaeebebe https://www.instagram.com/p/CEydEy6lr0x/?igshid=1cp7zm2sa2e6q
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farmale · 5 years ago
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🤔Você sabe a diferença entre vacinação e imunização? A imunização é o objetivo da vacinação, ou seja, conferir ao indivíduo vacinado imunidade contra determinada(s) doença(s), por meio da administração do imunobiológico que propiciará a proteção. Portanto, o conceito de vacinação é o ato de vacinar e imunização é a aquisição de proteção imunológica contra uma doença, geralmente infecciosa. 📌A imunização pode ser ativa e passiva ✔A imunização ativa ocorre quando o próprio sistema imune do indivíduo, ao entrar em contato com uma substância estranha ao organismo (antígeno), responde produzindo anticorpos e células imunes (linfócitos T). Os dois meios de adquirir imunidade ativa ocorrem ao se contrair uma doença infecciosa e por meio da vacinação. Em geral, esse tipo de imunidade dura por vários anos e, às vezes, por toda vida, ao contrário da imunização passiva, que é induzida pela administração de anticorpos contra uma infecção específica. Os anticorpos colhidos dos humanos são chamados imunoglobulinas e os dos animais, soros. A imunização passiva permanece apenas algumas semanas. ✔A imunização passiva pode ser adquirida de forma natural ou artificial. - A imunização passiva 𝗻𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 é aquela conferida ao recém-nascido por meio da passagem transplacentária de anticorpos da classe imunoglobulina G (IgG). Esses anticorpos protegem contra determinadas infecções bacterianas e virais e refletem a experiência imunológica materna. Essa proteção diminui gradualmente ao longo dos primeiros meses de vida e desaparece até os 15 meses de idade. Por outro lado, a proteção intestinal do recém-nascido e do lactente depende de imunoglobulina A (IgA) secretora. Anticorpos da classe IgA não atravessam a placenta, mas estão presentes no leite materno, especialmente no colostro. - A imunização passiva 𝗮𝗿𝘁𝗶𝗳𝗶𝗰𝗶𝗮𝗹 pode ser heteróloga, conferida por transfusão de anticorpos obtidos do plasma de animais previamente vacinados, geralmente equinos, ou homóloga, conferida por transfusão de anticorpos obtidos do plasma de seres humanos. 📍🅕🅞🅝🅣🅔: Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. Ministério da Saúde, 5. ed. 2019. #farmaleachouvacinas #vacinas #imunização #sistemaimunologico #empoderarpacientes
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inovaniteroi · 5 years ago
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USP desenvolve spray nasal contra Covid-19
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Modelo de imunização já foi testado em camundongos contra a hepatite B
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. Foto: Divulgação
A Universidade de São Paulo (USP) está desenvolvendo uma vacina por spray nasal contra a Covid-19. De acordo com a universidade, o modelo de imunização já foi testado – com  resultados positivos – em camundongos contra a hepatite B. 
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Para construir a nova vacina, os pesquisadores da USP colocaram uma proteína do novo coronavírus dentro de uma nanopartícula, criada a partir de um substrato natural. A substância resultante é aplicada em forma de spray nas narinas do paciente. 
Segundo a equipe que desenvolve a vacina, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, a expectativa é que o organismo do paciente produza a IgA Secretoram, um tipo de anticorpo presente na saliva, na lágrima, no colostro, no trato respiratório, no intestino e no útero, que atuaria no combate ao novo coronavírus.
A nanopartícula criada pelos pesquisadores e utilizada na construção da vacina permite que a substância permaneça na mucosa nasal por até quatro horas, tempo suficiente para ser absorvida e iniciar uma reposta do sistema imunológico. De acordo com a USP, para garantir a imunização, serão necessárias a aplicação de quatro doses – duas em cada narina, com intervalo de 15 dias.
Os protótipos devem ficar prontos em cerca de três meses – quando será possível iniciar os testes em animais. Os pesquisadores estimam que o produto seja repassado ao público a um custo de R$ 100 reais.
Também estão participando da pesquisa virologistas e imunologistas do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, especialistas em nanotecnologia do Instituto de Química da USP, pesquisadores da Plataforma Científica Pasteur-USP, e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Agência Brasil
Publicada às 9h50
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folhadobrasil · 5 years ago
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A Universidade de São Paulo (USP) está desenvolvendo uma vacina por spray nasal contra a covid-19. De acordo com a universidade, o modelo de imunização já foi testado – com resultados positivos – em camundongos contra a hepatite B. Para construir a nova vacina, os pesquisadores da USP colocaram uma proteína do novo coronavírus dentro de uma nanopartícula, criada a partir de um substrato natural. A substância resultante é aplicada em forma de spray nas narinas do paciente. Segundo a equipe que desenvolve a vacina, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, a expectativa é que o organismo do paciente produza a IgA Secretoram, um tipo de anticorpo presente na saliva, na lágrima, no colostro, no trato respiratório, no intestino e no útero, que atuaria no combate ao novo coronavírus. A nanopartícula criada pelos pesquisadores e utilizada na construção da vacina permite que a substância permaneça na mucosa nasal por até quatro horas, tempo suficiente para ser absorvida e iniciar uma reposta do sistema imunológico. De acordo com a USP, para garantir a imunização, serão necessárias a aplicação de quatro doses – duas em cada narina, com intervalo de 15 dias. Os protótipos devem ficar prontos em cerca de três meses – quando será possível iniciar os testes em animais. Os pesquisadores estimam que o produto seja repassado ao público a um custo de R$ 100 reais. Também estão participando da pesquisa virologistas e imunologistas do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, especialistas em nanotecnologia do Instituto de Química da USP, pesquisadores da Plataforma Científica Pasteur-USP, e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Fonte: Agência Brasil #bolsonaro #bolsonaropresidente #jairbolsonaro #direita #jairmessiasbolsonaro #aliancapelobrasil #conservador #bolsonaro2022 #bolsonaropresidente2022 #globolixo #bolsonarotemrazao #b38 #bolsonaro38 #folhadobrasil #focodobrasil #brasil #jornal #jornalismo #política #noticias #familia #bolsonarotemrazao (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CBMZiGspb5n/?igshid=1vfdujmellnqu
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mfsbana · 5 years ago
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Aleitamento Materno
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Fonte:https://www.einstein.br/noticias/editorias/gravidez-bebe/semana-aleitamento-materno-2017/beneficios-amamentacao
Nos primeiros dias, o leite materno é chamado colostro, que contém mais proteínas e menos gorduras do que o leite maduro, ou seja, o leite secretado a partir do sétimo ao décimo dia pós-parto. O leite de mães de recém-nascidos prematuros é diferente do de mães de bebês a termo, e do leite de vaca. Este tem muito mais proteínas que o leite humano e essas proteínas são diferentes das do leite materno. A principal proteína do leite materno é a lactoalbumina e a do leite de vaca é a caseína, de difícil digestão para a espécie humana. O leite humano possui numerosos fatores imunológicos que protegem a criança contra infecções. A IgA secretória é o principal anticorpo, atuando contra microorganismos presentes nas superfícies mucosas. Os anticorpos IgA no leite humano são um refl exo dos antígenos entéricos e respiratórios da mãe, ou seja, ela produz anticorpos contra agentes infecciosos com os quais já teve contato, proporcionando, dessa maneira, proteção à criança contra os germens prevalentes no meio em que a mãe vive. A concentração de IgA no leite materno diminui ao longo do primeiro mês, permanecendo relativamente constante a partir de então. Além da IgA, o leite materno contém outros fatores de proteção, tais como anticorpos IgM e IgG, macrófagos, neutrófi los, linfócitos B e T, lactoferrina, lisosima e fator bífi do. Este favorece o crescimento do Lactobacilus bifi dus, uma bactéria não patogênica que acidifi ca as fezes, difi cultando a instalação de bactérias que causam diarréia, tais como Shigella, Salmonella e Escherichia coli.
Fonte:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf
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biomedicineamandha-blog · 7 years ago
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Semana 13 Resumos
Albumina e proteínas plasmáticas 
As proteínas plasmáticas totais ou PPT referem-se a todas as proteínas do plasma, que são compostas pela albumina e pelas globulinas. As determinações das proteínas plasmáticas totais em acompanhamento ao hemograma são úteis para avaliação dos líquidos e eletrólitos, e ainda no diagnóstico de anemia. A albumina é a proteína mais abundante do plasma, pois representa entre 35 a 50% de todas as proteínas encontradas. Ela é sintetizada pelo fígado, assim como a maioria das demais proteínas, em uma taxa diária de 150 a 200 mg/kg em todas as espécies de animais domésticos; a taxa de produção da albumina nunca é elevada, mas pode haver diminuição em problemas hepáticos, por exemplo. As funções da albumina são: Manter a pressão oncótica do plasma, onde se pode dizer que a albumina é responsável por cerca de 75% da manutenção dos líquidos no interior dos vasos sanguíneos; Servir como o maior reservatório de aminoácidos do organismo; Transportar a maior parte dos componentes do plasma, exceto aqueles que possuem substâncias específicas para seu transporte, por exemplo, o ferro e o cobre Esse transporte de substâncias através da albumina as torna solúveis e facilmente transportáveis pelo sangue, impedindo ainda que sejam eliminadas pelos rins. Com isso, estes compostos podem ser catabolizados por todos os tecidos metabolicamente ativos do organismo e diversas substâncias são carreadas de um lado a outro do corpo do animal. A meia-vida da albumina é variável conforme a espécie em questão, sendo de cerca de oito dias em cães, 15 dias em seres humanos, 16 em bovinos e 19 em equinos. Já as globulinas são proteínas que migram conjuntamente em campos elétricos através de eletroforese em acetato de celulose constituindo famílias, divididas em alfa (α), beta (β) e gama (γ) de acordo com seu tamanho e carga elétrica. As proteínas são em geral negativas, sendo a albumina fortemente negativa e as globulinas fracamente negativas. As principais globulinas são: Alfa (α): antitripsina, que inibe a tripsina; HDL (lipoproteína de alta densidade), VLDL e LDL (lipoproteína de baixa densidade), todas transportam lipídios; α2-macroglobulina que se liga à insulina; eritropoetina, que estimula a eritropoese e a trombopoese; ceruloplasmina, transportadora do cobre; e haptoglobina, que se liga à hemoglobina livre. Beta (β): transferrina, que transporta o ferro; hemopexina, que se liga ao heme (da hemoglobina); C3 e C4, fatores do sistema complemento; plasminogênio, componente da fibrinólise; e o fibrinogênio, participante da coagulação e processos inflamatórios. Gama (γ): são as imunoglobulinas, ou seja, os anticorpos. São diversos anticorpos, diferenciados conforme as espécies animais e outras características. A importância da avaliação da PPT em um exame de sangue deve-se especialmente às suas alterações quantitativas, referidas como hiperproteinemia, quando o nível de proteínas circulantes no plasma é maior do que o esperado; e, hipoproteinemia, quando ocorre o oposto, ou seja, o nível de proteínas é menor do que o esperado. Além da espécie animal em avaliação interferir na quantidade esperada de PPT, outro fator que influência significativamente este parâmetro é a idade do animal, a qual deve ser conhecida no momento da interpretação do resultado. A idade do animal interfere especialmente devido ao incremento dos níveis de anticorpos em relação ao momento do nascimento. Ao nascer, um animal possui baixos níveis de proteínas plasmáticas, pois recebia sua nutrição apenas através da placenta; contudo, logo após a primeira ingestão de colostro esses níveis modificam. Isso persiste ao longo do crescimento e amadurecimento do animal, especialmente porque além da mudança de fonte alimentar (leite materno para outras fontes de proteínas) também há o contato com número cada vez maior e mais variado de antígenos e consequente produção de anticorpos. Outro fator fisiológico que pode interferir nos níveis de PPT é a gestação. A gestação desencadeia uma diminuição dos níveis de albumina e um aumento nas globulinas, o que pode levar a um resultado final de aumento na PPT. Estas globulinas produzidas a mais têm a finalidade de ser encaminhadas para o colostro, o que ocorre com o término da gestação. De acordo com a migração das globulinas para o colostro e o retorno gradativo da albumina ao ser valor normal, a PPT também se restabelece, voltando aos valores encontrados anteriormente. Já entre as causas patológicas de alteração da proteína temos aquelas que levam a hiperproteinemia e aquelas que levam a hipoproteinemia. Entre as causas patológicas de hiperproteinemia estão: Desidratação: a perda de líquidos acarreta um aumento relativo, isto é, falso, das proteínas plasmáticas; nessas situações também há aumento relativo do número de hemácias, levando a uma hemoconcentração. Processos infecciosos: especialmente os crônicos, os quais elevam a PPT proporcionalmente a resposta imunológica que induzem. Processos imunomediados: que desencadeiam a elevação da PPT por aumento da(s) globulina(s) envolvida com o processo imunomediado em questão. Pós-vacinação: as vacinas estimulam a resposta imunológica do animal, assim aumentos da PPT podem ocorrer devido a este estímulo, que não é necessariamente patológico. A concentração elevada de outros metabólitos do sangue como a glicose, uréia, sódio ou cloretos pode causar um falso aumento da PPT. Sendo necessária esta informação para avaliação do quadro real do animal. Já a hipoproteinemia pode ocorrer em diversas ocasiões, entre elas: Desnutrição: nas situações de desnutrição, nas quais o animal não adquire proteínas suficientes em suas fontes alimentares para atender a demanda do organismo, não há sinterização adequada nem da albumina nem das globulinas. Insuficiência pancreática: do tipo exócrina, na qual o animal pode até se alimentar adequadamente, mas como não consegue absorver as proteínas sofre de hipoproteinemia. Na pancreatite ocorre deficiência da tripsina, enzima responsável por desdobrar as proteínas em aminoácidos no trato gastrointestinal para que estas possam ser absorvidas. Insuficiência hepática: suficiente para causar hipoproteinemia somente quando pelo menos 80% do parênquima hepático encontra-se afuncional, impedindo a síntese adequada de proteínas, principalmente a albumina. Hemorragias agudas ou crônicas: as quais levam a perda de todos os componentes do sangue, inclusive as proteínas. Enfermidades exsudativas: que levam a perda de líquidos corporais sem que ocorra necessariamente a perda de células sanguíneas em conjunto, por exemplo, queimaduras da pele, que quanto mais extensas, pior ou em gastroenteropatias com perda protéica na diarréia. Nefropatias: os rins são responsáveis por impedir a perda de proteínas pela urina, no entanto quando estes já não funcionam devidamente, há a perda de proteínas pela urina, conhecida como proteinúria. Outras situações que podem levar a hipoproteinemia são neoplasias invasivas ou situações de imunodeficiência que levem o animal a ausência ou diminuição da produção de anticorpos, conhecidas respectivamente como agamaglobulinemia ou hipogamaglobulinemia.
AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS
Aminoácidos podem ser entendidos separadamente, ou ligados a proteínas. Após ligação à proteína, ocorre uma pequena modificação em sua composição, a perda de dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (perda de água após realização da ligação peptídica), e a mudança de função química, que passa a ser amida. Entendamos a estrutura de um aminoácido fora do contexto de uma proteína.
Todo aminoácido pode contar com mais de dois grupos funcionais, porém dois sempre existirão em sua estrutura. O grupo amino (-NH2), e o grupo carboxila (-COOH), que caracterizam, respectivamente, as funções amina e ácido carboxílico. A presença dessas duas funções na mesma molécula esclarece a nomenclatura utilizada, “aminoácido”.
HTLV
O HTLV é um retrovírus da mesma família do HIV, que infecta a célula T humana, um tipo de linfócito importante para o sistema de defesa do organismo. Ele foi isolado, em 1980, no portador de um tipo raro de leucemia e é mais prevalente em certas regiões geográficas específicas, como o Japão, Caribe e alguns países africanos. No Brasil, representa um problema de saúde pública, apesar de o número de pessoas infectadas ser proporcionalmente baixo, se consideramos as dimensões e a população do país.
Existem dois tipos desse vírus: o HTLV-I e o HTLV-II. O primeiro está associado a doenças graves neurológicas degenerativas (paraparesia espástica tropical) e hematológicas, como a leucemia e o linfoma de células T humana do adulto (ATL). Polimiosites, poliartrites, uveítes e dermatites são enfermidades que parecem relacionadas com esse tipo de vírus.
Quanto ao segundo tipo, ainda não foi plenamente esclarecida sua ligação com alguma patologia determinada.
Da mesma forma que o HIV, o HTLV é transmitido por via sexual (relações sexuais desprotegidas), nas transfusões de sangue, pelo uso compartilhado de seringas e agulhas e da mãe para o filho durante a gestação, o aleitamento e no momento do parto.
Sintomas
As estatísticas indicam que apenas 5% das pessoas infectadas pelo HTLV desenvolvem problemas de saúde relacionados com o vírus. Nesses casos, em geral, instalam-se quadros neurológicos degenerativos graves e de leucemias e linfomas.
No entanto, a infecção pode ser absolutamente assintomática. Quando se manifestam, são sintomas indicativos de doença neurológica: dor na batata da perna e nos pés, na coluna lombar, fraqueza, dormência e formigamentos nos membros inferiores,perturbações urinárias.
Nos quadros de leucemia e linfomas, os sintomas mais comuns são: lesões cutâneas maculopapulares, descamação, gânglios infartados, alterações visuais e ósseas.
Diagnóstico
Muitas vezes, a pessoa descobre que é portadora do HTLV, por acaso, quando vai doar sangue, por exemplo. O diagnóstico de certeza só é estabelecido pelos resultados positivos dos testes ELISA e Western-blot específicos para esse tipo de retrovírus. No entanto, tomar conhecimento da infecção é fundamental para controlar a transmissão do vírus.
Tratamento
Como o risco do desenvolvimento da doença associada ao HTLV-I é muito baixo, não existe tratamento preventivo ainda. Também não se descobriu uma solução terapêutica para eliminar o vírus completamente do organismo infectado.
No entanto, todas as doenças correlacionadas com o retrovírus HTLV têm tratamento O prognóstico depende do estadiamento, tempo de evolução e da presença de outras infecções.
Diagnóstico precoce e a observância às orientações médicas são requisitos básicos para o bom resultado do tratamento.
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blogoutside360 · 5 years ago
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As 9 Melhores Rações para Cachorros Filhotes de 2020
Pesquisando sobre a melhor ração para cachorro filhote? As melhores rações para cachorros filhotes são cada vez mais procuradas pelos donos de cães que buscam uma alimentação balanceada e equilibrada para seus animais de estimação.
Quando são feitas com as proteínas e vitaminas corretas, auxiliam no desenvolvimento e crescimento do cachorro, proporcionando uma melhor qualidade de vida.
Melhores Rações para Cachorros Filhotes
ImagemRação para FilhotesDescriçãoMelhor Preço Raças de Pequeno Porte 1. Ração Royal Canin Mini JuniorMelhor Ração para Cachorro Filhote Pequeno PorteR$ 185,99 na Amazon 2. Ração Golden Fórmula Mini BitsMelhor Ração para Cachorro Filhote Porte Custo BenefícioR$ 99,90 na Amazon 3. Nestlé Purina Dog ChowRação para Cachorro Filhote Boa e BarataCompre na Amazon Raças de Médio Porte 4. Ração ProPlan PuppyMelhor Ração para Cachorro Filhote Médio PorteR$ 293,90 na Amazon 5. Ração Equilíbrio Cães Filhotes Raças MédiasMelhor Ração para Cachorro Filhote Médio Porte Custo BenefícioR$ 179,90 na Amazon 6. Ração Pedigree para Cães Filhotes Raça MédiasRação para Cachorro Filhote Médio Porte Boa e BarataR$ 99,99 na Amazon Raças de Grande Porte 7. Ração Royal Canin Maxi PuppyMelhor Ração para Cachorro Filhote Grande PorteR$ 248,89 na Amazon 8. Ração Golden Filhote Sabor Frango e ArrozMelhor Ração para Cachorro Filhote Grande Porte Custo BenefícioR$ 125,90 na Amazon 9. Ração Baw Waw NaturalRação para Cachorro Filhote Grande Porte Boa e Barata21% OFFR$ 70,22 na Amazon
Para te ajudar nessa escolha, fizemos uma seleção com uma descrição detalhada das melhores rações para cachorros filhotes e trouxemos um guia completo que vai te ajudar na hora de escolher a sua!
Por que Optar por Ração para Cachorro Filhote?
Os cachorros filhotes precisam de uma excelente alimentação para crescerem fortes e saudáveis, sendo assim, comprar uma ração com qualidade para cachorro filhote é muito importante.
Outra vantagem das rações é que elas estão com os preços cada vez melhores e pesquisando direitinho dá para comprar uma ração boa e barata!
Guia de compras: Quais são as Melhores Rações para Cachorro Filhote?
Existem vários tipos de rações para filhotes disponíveis no mercado e cada um deles apresenta recursos para necessidades diferentes.
Para que você tome a decisão correta, vamos apresentar aqui os critérios mais importantes a serem observados. Assim, você vai se certificar de que está escolhendo a melhor ração para cachorro filhote.
Tipos
Entre os principais tipos estão as mais econômicas que têm uma embalagem menor e os tipos mais elaborados que proporcionam uma quantidade maior de nutrientes, além de embalagens com quantidades maiores de ração.
Há modelos para cachorros filhotes de porte pequeno, porte médio, e porte grande. Analise o perfil do seu cão e veja qual delas melhor se encaixa!
Ingredientes
A maioria das rações é feita com óleo de peixe, por proporcionarem aos cães, desenvolvimento do cérebro e visão, além de uma pelagem brilhante e vistosa.
Além disso, as rações para cachorro filhote deverão conter todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento dos cães.
No entanto, se você deseja uma ração com grãos menores que auxiliem a mastigação do seu cão, opte por aquelas que tenham mini grãos em sua composição.
Em relação ao gosto, a maioria das rações não tem nenhum gosto especifico, mas as consideradas rações premium, costumam apresentar sabores artificiais em suas fórmulas.
Adicionais
Muitas vezes as rações para cachorro filhotes são escolhidas exclusivamente pelo preço sem considerar outros fatores prejudicando o crescimento do cão, já que a escolha da ração deverá sempre ser pautada nos nutrientes que ela pode oferecer.
Outro adicional são os tamanhos das embalagens que irão variar de marca para marca.
As rações para cachorro filhote mais preparadas podem contar ainda com alimentos naturais, sem corantes artificiais e ainda saboreadas como se fossem alimentos humanos, por exemplo, frango.
Para que você consiga escolher a melhor opção de ração para seu filhote, saber a raça, idade e o peso do cão vão te ajudar muito na sua escolha, pois existem características próprias a depender de cada uma dessas informações.
Qual é a Melhor Ração para Cachorro Filhote?
Agora que você conhece os critérios de escolha mais importantes, veja abaixo as melhores rações para cachorros filhotes para todas as raças.
Caso queira conhecer, deixamos aqui uma lista completa das raças de cachorro e suas características.
Raças Pequeno Porte
Se o seu cachorro é de uma raça de pequeno porte, como os seguintes:
Poodle;
Chihuahua;
Yorkshire terrier;
Shih tzu;
Lulu da Pomerânia;
Shiba inu;
Dachshund;
Papillon;
Para mais raças, veja a lista nesse artigo.
Confira agora e escolha uma boa ração para alimentar o seu pequeno.
1. Ração Royal Canin Mini Junior
Melhor Ração para Cachorro Filhote Pequeno Porte
Marca: Royal Canin Mini Junior| Departamento: Raças Pequenas
Essa é a melhor Ração para cachorro filhote pequeno do mercado. Fabricada pela Royal Canin, é uma ração Super Premium indicada para cães de raças pequenas de 2 até 10 meses de idade.
Além disso, ela supre as necessidades nutricionais dos cães de tamanho pequeno durante a fase de crescimento proporcionando seu desenvolvimento com saúde.
A Ração Royal Canin Mini Junior também contém um complexo de antioxidantes e nutrientes balanceados que favorecem o crescimento saudável do animal, estimulando a digestão e equilibrando a flora intestinal.
R$ 185,99 na Amazon
2. Ração Golden Fórmula Mini Bits
Melhor Ração para Cachorro Filhote Pequeno Porte Custo Benefício
Marca: Golden Fórmula Mini Bits | Departamento: Raças Pequenas
Essa é a melhor Ração para Cachorro Filhote Custo benefício do mercado. Fabricada pela Premier Pet, é uma ração formulada com os mais modernos conceitos em nutrição para pets.
Além disso, ela apresenta grãos mini bits adequados para animais de pequeno porte, facilitando a mastigação.
A Ração Golden Fórmula Mini Bits também proporciona aos cães filhotes, o nível ideal de todos os nutrientes para um crescimento forte e saudável e é enriquecida com Ômega 3, nutriente essencial para o desenvolvimento do cérebro e da visão.
Essa ração está disponível em embalagens com diferentes quantidades de ração facilitando a vida dos donos de animais.
E com todas essas vantagens, ainda oferece um ótimo Custo Benefício, com valores mais baixos do que os outros encontrados no mercado!
R$ 99,90 na Amazon
3.  Nestlé Purina Dog Chow
Ração para Cachorro Filhote Pequeno Porte Boa e Barata
Marca: Dog Chow | Departamento: Raças Pequenas
Se você está procurando uma Ração para Cachorro Filhote Boa e Barata, essa é a melhor escolha! Fabricada pela Nestlé Purina, é uma ração formulada com alimentos completos e balanceados para cães adultos de tamanho mini e pequeno de 1 a 7 anos de idade.
Além disso, ela apresenta prebióticos e fibras naturais que auxiliam ne digestão dos cães, auxiliando com que tenham uma melhor qualidade de vida.
A Ração Nestlé Purina Dog Chow também proporciona aos cães filhotes, uma experiência única com a quantidade de grãos necessários em cada pacote para uma alimentação na medida certa.
A ração para cachorro filhote boa e barata oferece um excelente produto com um preço melhor ainda!
Compre na Amazon
Raças de Médio Porte
Por outro lado, caso o seu cachorro seja de uma raça um pouco maior, de raça de médio porte, temos outra indicações de rações para ele.
Segue uma breve lista com algumas raças de médio porte:
American Bully.
American Staffordshire Terrier.
Australian Cattle Dog (Boiadeiro Australiano)
Basset Hound.
Buldogue Inglês (Bulldog)
Bull Terrier.
Chow Chow.
Cocker Spaniel Americano.
Para uma lista mais detalhada com cachorros de médio porte, veja aqui.
4. Ração ProPlan Puppy
Melhor Ração para Cachorro Filhote Médio Porte
Marca: ProPlan Puppy | Departamento: Filhotes médios
Essa é a melhor Ração para Cachorro Filhote Médio. Fabricada pela Purina, é uma ração super premium formulada com os melhores nutrientes responsáveis por uma alimentação balanceada e equilibrada.
Além disso, ela é indicada para cães filhotes de porte médio, oferecendo os nutrientes necessários para um crescimento forte e saudável.
A Ração ProPlay Puppy também proporciona aos cães de porte médio, uma combinação perfeita entre proteína e gordura que ajudam no desenvolvimento de uma massa corporal magra.
A melhor ração para cachorro filhote médio ainda oferece anticorpos naturais do colostro, auxiliando nas defesas naturais do organismo nos cães e conta com uma embalagem muito bonita e econômica!
R$ 293,90 na Amazon
5. Ração Equilíbrio Cães Filhotes Raças Médias
Melhor Ração para Cachorro Filhote Médio Porte Custo Benefício
Marca: Ração Equilíbrio | Departamento: Filhotes médios
Essa é a melhor Ração para Cachorro Filhote Custo Benefício. Fabricada pela Neovia Nutrição e Saúde Animal, é uma ração formulada com o composto dos melhores nutrientes para uma boa alimentação para o seu cão.
Além disso, ela é indicada para cães em fase de crescimento, de 2 a 12 meses de vida, combinando qualidade e bom gosto!
A Ração Equilíbrio também proporciona a melhoria do trânsito intestinal com a combinação entre probióticos e prebióticos, e a redução do odor das fezes.
A melhor ração para cachorro filhote custo benefício ainda oferece a quantidade necessária de Ômega 3 e 7, gerando uma pelagem sedosa e brilhante nos animais por um excelente Custo Benefício.
R$ 179,90 na Amazon
6. Ração Pedigree para Cães Filhotes Raça Médias
Ração para Cachorro Filhote Médio Porte Boa e Barata
Marca: Pedigree | Departamento: Filhotes médios
Se você está procurando uma Ração para Cachorro Filhote Boa e Barata, essa deverá ser a sua escolha!
Fabricada pela MasterFoods Brasil Alimentos Ltda, é considerada uma das melhores do mercado com qualidade e preço justo!
Além disso, ela conta com vitaminas, minerais e fibras naturais que ajudam o seu cão a se manter forte, saudável e com uma boa digestão estomacal, através do reequilíbrio da flora intestinal!
A Ração Pedigree também oferece grãos com texturas que ajudam a reduzir a formação de tártaro, mantendo os dentes e gengivas saudáveis.
A ração para cachorro filhote boa e barata ainda oferece a oportunidade em ajudar animais abandonados, pois a cada compra na Pedigree, parte da renda é doada para ajudar cachorros abandonados.
R$ 99,99 na Amazon
Raças Grande Porte
Já para os grandalhões, temos algumas recomendações mais completas para manter o seu cachorro grande com todas as vitaminas e minerais que ele precisa.
Confira algumas raças que são consideradas de grande porte:
Akita.
Border collie.
Boxer.
Cane corso.
Doberman.
Dogo argentino.
Dogue alemão.
Fila brasileiro.
Labrador.
Uma lista mais completa você pode encontrar aqui no site da DogHero.
Abaixo veja quais foram as rações para cachorros filhotes de grande porte que escolhemos como as melhores.
7. Ração Royal Canin Maxi Puppy
Melhor Ração para Cachorro Filhote Grande Porte
Marca: Royal Canin Maxi Puppy | Departamento: Raças Grandes
Essa é a melhor Ração para Cachorro Filhote Grande. Fabricada pela Royal Canin, é uma ração super premium indicada para cães filhotes de 2 a 15 meses de idade.
Além disso, ela satisfaz todas as necessidades nutricionais dos cães de raças grandes em sua fase de crescimento, devido as suas particularidades anatômicas e fisiológicas, além de uma flora intestinal equilibrada.
A Ração Maxi Puppy também proporciona aos cães de porte grande, auxilio no reforço às defesas naturais do organismo graças a um complexo de antioxidantes patenteado.
E para fechar o pacote completo dessa ótima ração para cachorro filhote grande, ela oferece o suporte para consolidação dos ossos e músculos contribuindo para um desenvolvimento harmonioso do animal!
R$ 248,89 na Amazon
8. Ração Golden Filhote Sabor Frango e Arroz
Melhor Ração para Cachorro Filhote Grande Porte Custo Benefício
Marca: Golden | Departamento: Raças Grandes
Essa é a melhor Ração para Cachorro Filhote Custo Benefício. Fabricada pela Premier Pet, é uma ração formulada com ômegas 3 e 7 auxiliando no desenvolvimento do cão.
Além disso, ela satisfaz todas as necessidades nutricionais dos cães, com proteínas de qualidade que ajudam no desenvolvimento muscular, ósseo e dental.
A Ração Golden também proporciona aos cães de porte grande, equilíbrio na flora intestinal e auxilio na saúde e beleza da pelagem.
A melhor ração para cachorro filhote custo benefício, ainda conta com uma linda embalagem em tamanhos de 3kg e 15kg com um ótimo custo benefício.
R$ 125,90 na Amazon
9. Ração Baw Waw Natural
Ração para Cachorro Filhote Grande Porte Boa e Barata
Marca: Baw Waw | Departamento: Raças Grandes
Essa é a melhor Ração para Cachorro Filhote Boa e Barata. Fabricada pela Rações Reis, é uma ração formulada com ingredientes naturais sem corantes artificiais.
Além disso, ela satisfaz todas as necessidades nutricionais dos cães, auxiliando no crescimento rico em dha, fornecendo a relação ideal entre ômega 3 e 6 que resultam em uma pelagem mais saudável e brilhante.
A Ração Baw Waw também proporciona aos cães de porte grande, o sabor irresistível de 27% de proteína de alta qualidade de arroz e frango, contribuindo para um melhor consumo do alimento.
Essa ração para cachorro filhote boa e barata ainda foi desenvolvida seguindo padrões internacionais de produção, tecnologia e formulação, oferecendo um alimento completo da mais alta qualidade por um preço justo!
21% OFFR$ 70,22 na Amazon
Conclusão
Nesse post você conferiu dicas para escolher a melhor ração para o seu cachorrinho, além de conferir os principais produtos disponíveis no mercado.
Pode parecer bobeira, mas escolher a ração ideal vai fazer com que o seu pet cresça saudável, forte e possa desenvolver todas as suas habilidades.
O que você achou dessas dicas? Já utiliza alguma dessas rações? Compartilhe a sua experiência conosco.
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piranot · 5 years ago
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USP desenvolve vacina por spray nasal contra a covid-19
A Universidade de São Paulo (USP) está desenvolvendo uma vacina por spray nasal contra a covid-19. De acordo com a universidade, o modelo de imunização já foi testado – com  resultados positivos – em camundongos contra a hepatite B. 
Foto: AFP
Para construir a nova vacina, os pesquisadores da USP colocaram uma proteína do novo coronavírus dentro de uma nanopartícula, criada a partir de um substrato natural. A substância resultante é aplicada em forma de spray nas narinas do paciente.
Segundo a equipe que desenvolve a vacina, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, a expectativa é que o organismo do paciente produza a IgA Secretoram, um tipo de anticorpo presente na saliva, na lágrima, no colostro, no trato respiratório, no intestino e no útero, que atuaria no combate ao novo coronavírus.
A nanopartícula criada pelos pesquisadores e utilizada na construção da vacina permite que a substância permaneça na mucosa nasal por até quatro horas, tempo suficiente para ser absorvida e iniciar uma reposta do sistema imunológico. De acordo com a USP, para garantir a imunização, serão necessárias a aplicação de quatro doses – duas em cada narina, com intervalo de 15 dias.
Os protótipos devem ficar prontos em cerca de três meses – quando será possível iniciar os testes em animais. Os pesquisadores estimam que o produto seja repassado ao público a um custo de R$ 100 reais.
Também estão participando da pesquisa virologistas e imunologistas do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, especialistas em nanotecnologia do Instituto de Química da USP, pesquisadores da Plataforma Científica Pasteur-USP, e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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USP cria vacina em spray nasal contra o coronavírus
Pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP criou uma vacina em spray que é a nova aposta contra o novo coronavírus. O produto será de aplicação no nariz e, dentro de três meses, deverá passar por testes em camundongos.
A elaboração da vacina foi feita a partir da criação de uma nanopartícula extraída de uma substância natural. Dentro dela, foi colocada uma proteína do vírus. O que se espera é que ao ser aplicada dentro do nariz – uma das principais portas de entrada do coronavírus – o organismo seja capaz de produzir a IgA secretora, um anticorpo que é encontrado na saliva, lágrimas, colostro e nas superfícies do trato respiratório.
Ao Jornal da USP, o médico veterinário coordenador do estudo, Marco Antônio Stephano, disse que além de inibir a entrada do patógeno na célula, a vacina impedirá a colonização deles no local da aplicação.
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De acordo com a Universidade de São Paulo, 0 modelo de imunização já foi testado anteriormente contra a hepatite B e obteve resultados positivos em camundongos.
Vantagem do spray
A nanopartícula criada na USP tem o poder adesivo, isso permite que ela permaneça na mucosa nasal por até quatro horas, tempo suficiente para ser absorvida e iniciar uma reposta do sistema imunológico. Além disso, essa característica mucoadesiva também impede que o vírus seja expelido através de espirros, por exemplo.
Os pesquisadores adiantaram que, para garantir a imunização, serão necessárias quatro doses – duas em cada narina, a cada 15 dias. A estimativa é que o spray seja repassado para o público a um valor de R$ 100.
youtube
Veja também: Dória anuncia produção de vacina contra o novo coronavírus
USP cria vacina em spray nasal contra o coronavíruspublicado primeiro em como se vestir bem
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murillobasto · 5 years ago
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USP desenvolve vacina por spray nasal contra a covid-19
USP desenvolve vacina por spray nasal contra a covid-19 O modelo de imunização já foi testado em camundongos USP desenvolve vacina por spray nasal contra a covid-19 - A Universidade de São Paulo (USP) está desenvolvendo uma vacina por spray nasal contra a covid-19. De acordo com a universidade, o modelo de imunização já foi testado – com  resultados positivos – em camundongos contra a hepatite B. Para construir a nova vacina, os pesquisadores da USP colocaram uma proteína do novo coronavírus dentro de uma nanopartícula, criada a partir de um substrato natural. A substância resultante é aplicada em forma de spray nas narinas do paciente. Leia também: Ministros do STF mantêm flexibilização da LRF e LDO durante pandemia do coronavírus Segundo a equipe que desenvolve a vacina, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, a expectativa é que o organismo do paciente produza a IgA Secretoram, um tipo de anticorpo presente na saliva, na lágrima, no colostro, no trato respiratório, no intestino e no útero, que atuaria no combate ao novo coronavírus. A nanopartícula criada pelos pesquisadores e utilizada na construção da vacina permite que a substância permaneça na mucosa nasal por até quatro horas, tempo suficiente para ser absorvida e iniciar uma reposta do sistema imunológico. De acordo com a USP, para garantir a imunização, serão necessárias a aplicação de quatro doses – duas em cada narina, com intervalo de 15 dias. Os #desenvolvevacinaporspraynasal #imunização #nasalcontraacovid19 #spraynasalcontraacovid19 #uspdesenvolvevacinaporspray #USPdesenvolvevacinaporspraynasalcontraacovid19 #vacinaporspraynasal Read the full article
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marketingcomcaio · 5 years ago
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Grávida Pode Amamentar?
Saiba se uma mulher grávida pode amamentar ou se ela deve esperar e procurar alternativas caso engravide de novo muito rapidamente após o parto.
Para muitos casais, formar uma família e ter uma casa cheia de filhos é o sonho de uma vida. E enquanto alguns preferem esperar alguns anos entre uma gestação e outra, existem aqueles que optam por ter um neném logo depois do outro, para que os filhos tenham uma idade próxima.
Ou então, por algum descuido do casal ou pela falha do método contraceptivo escolhido, uma segunda gravidez inesperada e não planejada pode acontecer pouco tempo depois da primeira, enquanto o filho mais velho ainda é amamentado.
Qualquer que seja o caso, é importante saber que duas gestações próximas exigem diversos cuidados, além de um acompanhamento médico individualizado e frequente para sanar todas as dúvidas e saber o que a mulher pode e o que não pode fazer em prol de sua saúde e da saúde das crianças.
Por exemplo, vale a pena, além disso, saber quais são os alimentos perigosos para mulheres grávidas que elas devem evitar na dieta e também aqueles alimentos essenciais na gravidez.
Mas será que uma grávida pode amamentar?
Uma das dúvidas que pode surgir na mente da mulher que descobre uma gestação enquanto ainda está na fase do aleitamento do filho mais velho é se uma mulher grávida pode amamentar.
Segundo a Associação Americana da Gravidez, algumas mamães se preocupam que o aleitamento durante a gestação possa provocar leves contrações uterinas. Entretanto, a organização afirmou que em uma gravidez saudável essas contrações não costumam ser uma preocupação, já que elas geralmente não causam o parto prematuro.
A instituição explicou que durante a amamentação há a liberação de ocitocina, um hormônio que estimula contrações, porém, essa liberação acontece em quantidades pequenas, que não são suficientes para provocar o parto prematuro.
Para a Associação Americana da Gravidez, essas contrações também são inofensivas para o feto e raramente aumentam as chances de aborto. E, embora uma pequena quantidade de hormônios da gestação passe ao leite, a organização acredita que esses hormônios não representam um risco para a criança.
No mesmo sentido, a médica ginecologista e obstetra Shannon Laughlin-Tommaso indicou que uma mulher grávida pode amamenta desde que tenha o cuidado de seguir uma alimentação saudável e consumir bastante líquidos.
A especialista também mencionou que embora o aleitamento possa desencadear as leves contrações uterinas, já citadas pela Associação Americana da Gravidez, essas contrações não são uma preocupação para uma gravidez sem complicações.
Entretanto, o mais seguro e ideal para a mulher que ainda amamenta e acabou de descobrir que está grávida novamente é consultar o médico para saber se deve continuar com o aleitamento da criança mais velha.
Quando você descobre que está esperando um neném novamente, deve conversar com o seu médico sobre o seu histórico e a sua saúde. O seu médico pode ajudar a tomar a melhor decisão a respeito de continuar ou não a amamentar.
Lembre-se de que este artigo serve somente para informar e jamais pode substituir as orientações profissionais, qualificadas e embasadas do médico.
Podem haver contraindicações
A Associação Americana da Gravidez também informou que embora amamentar durante a gravidez possa ser considerado seguro, em alguns casos o desmame pode ser recomendado.
Isso inclui as gestações de alto risco ou com risco de parto prematuro, as gestações de gêmeos, os casos em que a mulher recebeu a orientação médica para não fazer sexo durante a gravidez e as grávidas que têm sangramento ou dor no útero, completou a organização.
Quando a mulher já teve um aborto anteriormente, já passou por um parto prematuro em uma gestação prévia ou não está ganhando uma quantidade saudável de peso na gravidez, o médico também pode recomendar o desmame.
“Se você experimentar esses sintomas, converse com o seu médico para determinar se o desmame seria a melhor opção para você, para o seu lactente (filho que ainda mama) e para o seu filho que ainda não nasceu”, orientou a Associação Americana da Gravidez.
Fatores que devem ser levados em conta antes de optar pelo desmame
Antes de optar pelo desmame, é necessário que os pais e os médicos que acompanham a gestação e a saúde da criança mais velha considerem se a mulher e o pequeno que ainda mama estão prontos para isso, apontou a Associação Americana da Gravidez.
Isso depende de fatores como a idade e a personalidade da criança, os padrões da amamentação e as respostas físicas e psicológicas do filho mais velho em relação à gravidez da mãe, esclareceu a organização.
Por exemplo, se por um lado a criança pode estar muito apegada à amamentação, por outro, no quarto e quinto mês da gestação pode haver uma diminuição no fornecimento de leite, que pode provocar mudanças no leite e torná-lo desagradável para o filho mais velho, fazendo com que ele esteja pronto para o desmame antes de esperado, explicou a instituição.
A médica ginecologista e obstetra Shannon Laughlin-Tommaso esclareceu que ainda que o leite materno permaneça nutricionalmente adequado durante a gravidez, ele também sofre com mudanças em seu conteúdo, que podem alterar o sabor que ele apresenta.
Quando o bebê nasce, ele recebe o primeiro leite materno chamado colostro. Então, conforme a gestação progride e o corpo se prepara para o nascimento do novo neném, o leite materno vai mudar do leite maduro que a criança mais velha recebe e voltar a ser o colostro.
O colostro é cheio de anticorpos e nutrientes, o que significa que ele ainda é bom para o filho mais velho. Ele é um laxante natural, que serve para ajudar os recém-nascidos a fazerem o seu primeiro cocô, conhecido pelo nome de mecônio. Portanto, a criança que é amamentada por uma mãe grávida pode ficar com as fezes moles.
Além disso, a ginecologista e obstetra Laughlin-Tommaso destacou que o ato de amamentar enquanto grávida pode gerar desconfortos e ser desafiante para a mulher, por conta da fadiga, da sensibilidade nos mamilos e da dor nas mamas que uma gestação pode provocar.
Qualquer que seja a escolha, o que não pode deixar de ser feito é o monitoramento da saúde e do desenvolvimento da criança mais velha, com um cuidado especial para os bebês com menos de seis meses de idade que dependem exclusivamente no leite materno, indicou a Associação Americana da Gravidez.
Segundo a organização, pode ser necessário complementar ou suplementar a alimentação do filho mais velho para assegurar que ele esteja apropriadamente nutrido.
Se a sua criança que está sendo amamentada tem menos de um ano de idade e você perceber uma diminuição do suprimento de leite, converse com o pediatra. Você pode precisar dar fórmula infantil em adição ao aleitamento para certificar-se de que o bebê receba o que necessita.
Já no caso de uma criança com mais de um ano, que já deve estar consumindo alguns alimentos sólidos, a amamentação até pode continuar, porém, pode ser necessário começar a dar leite integral ou uma fórmula como suplemento.
A importância da alimentação
Se depois de conversar com o médico, for decidido que a grávida pode amamentar, é importante que ela esteja ciente da necessidade de cuidar da alimentação nos primeiros meses da gravidez pelo bem da saúde da criança que amamenta e do neném que carrega.
É importante contar com o acompanhamento do médico e do nutricionista para definir os padrões dessa dieta, conferir se a gestação está progredindo como deve e se a mãe está ganhando peso suficiente.
Por exemplo, a quantidade exata de calorias que precisarão ser adicionadas ao plano alimentar da mulher depende da idade do filho que ainda mama. Isso sem contar as necessidades nutricionais da mulher e de cada uma das crianças.
Vale registrar que o organismo precisa de muita energia para produzir o leite materno e que são necessários nutrientes para o bebê em desenvolvimento e para manter a mãe forte e saudável. Por isso, além de cuidar da dieta, é aconselhável que a mulher também reserve um tempo para ter um descanso extra.
Referências Adicionais:
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1871519217301105
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28642112
https://www.researchgate.net/publication/262816438_Breastfeeding_During_Pregnancy_Safety_and_Socioeconomic_Status
https://journals.lww.com/jnr-twna/Fulltext/2012/03000/A_Comparative_Study_of_Breastfeeding_During.10.aspx
https://www.llli.org/breastfeeding-info/breastfeeding-pregnancy-tandem-nursing/
Você já se perguntou se grávida pode amamentar? Conhece alguém que tenha passado por essas gravidezes muito próximas? Comente abaixo!
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clubedohipismo · 6 years ago
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Desafios na criação de potros
O nascimento dos potros gera uma das maiores expectativas na criação de cavalos. Momento em que o criador aguarda ansiosamente o fruto do acasalamento de indivíduos de alto potencial genético. A expectativa é que o potro seja superior aos pais, que reúna as qualidades da mãe e do pai. Logo, a nutrição deve favorecer a expressão dos genes, para que o potro apresente o fenótipo (genética + ambiente) desejado. Sendo assim, devemos nos preocupar, no caso dos potros, desde a concepção (momento da fecundação do óvulo pelo espermatozoide) até a fase final do seu crescimento, por volta dos 24 meses. Durante a formação e desenvolvimento do feto ocorre a Programação Fetal (expressão de genes) que vai determinar características do indivíduo para o resto de sua vida. A Programação Fetal pode ser influenciada por hormônios (insulina, leptina, cortisol), nutrientes (aminoácidos, ácidos graxos, minerais) e outras substâncias que chegam ao feto pela placenta e ou cordão umbilical. Por exemplo, o número de fibras musculares de cada músculo é determinado nos primeiros 40 dias após a concepção. Após este período não ocorre hiperplasia (aumento do número de fibras) e sim hipertrofia (aumento do tamanho das fibras). Desenvolvimento embrionário do potro Pesquisas estão sendo realizadas para determinar quais nutrientes podem interferir na Programação Fetal, dentre eles, a Glutamina. Este aminoácido possui várias funções entre elas, promover o desenvolvimento muscular (anabólico). De acordo com estudos, o aporte de determinada quantidade de glutamina pode interferir positivamente no número de fibras musculares do feto. Esta influência da égua (matriz ou receptora) na Programação Fetal é chamada de Imprinting Genético. Logo, quando falamos em nutrição de potros e expressão do potencial genético temos que atentar para a nutrição, saúde e bem-estar da matriz ou receptora desde a concepção e não somente no terço final da gestação e ou após o nascimento. Antes e após o nascimento é muito importante o estado nutricional da égua, pois, o mesmo interfere na qualidade imunológica do colostro e na quantidade de nutrientes do leite. Criar um potro não é uma tarefa fácil e exige muita atenção e cuidados do criador. Nas horas iniciais do nascimento é extremamente importante garantir que este potro faça a ingestão do colostro adequadamente, a fim de obter imunidade. Nas primeiras 18 horas o intestino tem maior permeabilidade, favorecendo a absorção dos anticorpos (elementos de proteção contra doenças). Estudos apontam que há em torno de 8 a 10% de perdas de potros lactentes neste período por falta de manejo adequado, descuidos com higiene e erros alimentares. O fator que mais interfere nesta porcentagem é a ingestão inadequada de alguns nutrientes. Uma das principais afecções que acomete este grupo de animais é a diarreia, caracterizada pela alta frequência na defecação e por baixa quantidade de matéria seca nas fezes. Quando estes potros lactentes apresentam este quadro, suas vilosidades (membranas) intestinais ficam comprometidas, influenciando negativamente na eficiência da digestão e absorção dos nutrientes. Para evitar esta disfunção é importante: Égua com estado imunológico fortalecido; Ingerir colostro nas primeiras 18h; Desinfecção do coto umbilical; Observar defecação duas a três horas após o parto para eliminação do mecônio; Desmame gradativo; Tenha instalações adequadas (creep feending); Programa de vermifugação (a partir do primeiro mês de vida) e vacinação (a partir do quarto mês de vida) adequados; Alimentação que atenda as exigências nutricionais.     O programa nutricional deve ser composto por nutrientes balanceados de acordo com a exigência da fase. A complementação com ração concentrada favorece o aporte de nutrientes e energia necessários a expressão do potencial genético. Essa complementação deve ser sempre acompanhada de uma avaliação do crescimento e da saúde dos potros para que não ocorra uma subnutrição ou uma superalimentação, além de ter de ser ajustada a cada fase do desenvolvimento. O importante é a qualidade dos nutrientes e não a quantidade de nutrientes e ração oferecida. Por exemplo, qual a porcentagem de proteína? Mais importante que a quantidade total de proteína é o teor, o balanceamento (relação entre eles) e a disponibilidade dos aminoácidos (Lisina, Treonina, Metionina e Triptofano). A proteína também deve ser balanceada com relação à energia. A exigência energética dos potros vai depender da intensidade de crescimento (ganho de peso kg/dia e altura cm/mês) e da atividade física que são submetidos. As rações concentradas, utilizadas para complementar a dieta dos potros, devem priorizar as fontes de energia com menor concentração de carboidratos solúveis, principalmente amido e sacarose (melaço). Estes carboidratos são facilmente fermentáveis podendo causar diarreia. Devem ser utilizadas fontes de energia rica em óleos e fibras de fácil digestão e alta produção de energia. A quantidade de macro e microminerais fornecidos também são de suma importância para o desenvolvimento dos potros. Utilização de fontes de maior disponibilidade e de minerais quelatados a moléculas orgânicas garantem maior aproveitamento, menor inclusão e menor poluição ambiental. É importante lembrar que os potros devem ser criados em liberdade. As pesquisas já demonstraram que potros criados em pastos maiores onde podem correr, saltar, brincar e possuem maior secreção do hormônio do crescimento GH. Este hormônio tem um efeito anabólico em quase todos os tecidos, favorecendo o desenvolvimento equilibrado dos animais. Além dos nutrientes é importante a presença de aditivos como pró e prebióticos que irão auxiliar no equilíbrio da microbiota intestinal, propiciando melhor digestibilidade, aumento na disponibilidade dos nutrientes, redução de microrganismos patógenos, menor ocorrência de resistência bacteriana e consequentemente uma melhor resposta imune. Nutrientes funcionais como o Ômega 3-DHA (ácido graxo essencial) possui ação anti-inflamatória e auxilia nas defesas do organismo, no desenvolvimento neonatal e no comportamento do potro (tempo de lactação e aprendizado). O aminoácido Glutamina também tem função importante nesta prevenção. Ele é utilizado como fonte de energia pelas células da mucosa intestinal, logo contribui para integridade e recuperação deste tecido, reduzindo os efeitos deletérios da diarreia. Não é à toa a presença deste aminoácido no leite materno com objetivo de desenvolver o intestino e aumentar a digestibilidade e absorção dos nutrientes. Estudos mostram que a suplementação de éguas no último mês de gestação e nos primeiros meses de lactação favorece ao aumento da concentração de Glutamina no leite. Para que o potro expresse todo seu potencial genético e desenvolva corretamente seus sistemas fisiológicos, temos que cuidar das várias fases, desde a concepção até seu completo desenvolvimento. E que em cada fase temos exigências nutricionais e energéticas específicas. Artigo escrito por: Luzilene Araujo de Souza, Médica Veterinária, Doutoranda na UFRPE, supervisora técnica de Equinos na Guabi Nutrição e Saúde Animal Eduardo Villela Villaça Freitas, Zootecnista, Doutor em Zootecnia, supervisor técnico de Equinos na Guabi Nutrição e Saúde Animal Read the full article
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