#alice passos
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lumitie · 2 years ago
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[Resenha] Heartstopper: Um Passo Adiante - Alice Oseman
Seguindo com a história de amor de Nick & Charlie, agora os acompanharemos para Paris! Continue reading Untitled
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harrrystyles-writing · 3 months ago
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
NotaAutora: Bem, como todo ano eu faço imagines de Harryween, espero que gostem! Não se esqueçam de deixar uma ask para mim depois 🥹 cada comentário me ajuda incentivando a continuar postando coisas assim por aqui💗
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões, Harry não é muito gentil.
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31 de outubro de 2024
No quarto, você se arrumava para mais uma festa de Halloween.
Quantos anos você e Harry mantinham essa pequena tradição? Já nem lembrava mais. A única coisa que importava era a fantasia, um toque de ousadia e as noites sempre inesquecíveis que vinham depois.
Em frente ao espelho, você ajustava o laço preto no cabelo, o vestido curto inspirado em Alice destacava cada curva com um ar provocante, com certeza parecia a Alice, mas uma versão bem mais safada dela.
Sem perceber, você estava sendo observada. Do lado de fora da porta entreaberta, uma figura sombria se escondia. Harry,  agora com a icônica máscara de Ghostface do filme Pânico, não emitia nenhum som enquanto a encarava. O olhar por trás da máscara seguia cada movimento seu, esperando o momento certo.
Você terminou de ajustar o laço e alisou o vestido, sorrindo ao imaginar a reação dele ao vê-la.
— Prontinha, amor... Vamos? – disse ainda distraída.
Mas, ao virar, o sorriso no seu rosto desapareceu. A silhueta de uma figura de preto preenchia a entrada da porta, imóvel, a máscara branca de Ghostface a encarando em completo silêncio.
— Harry? – sua voz saiu vacilante, o coração acelerando.
Ele deu um passo à frente, depois outro, a cada movimento se aproximando mais, sem emitir uma palavra. Uma tensão elétrica crescia no ar, uma parte de você sabia que era ele, mas outra… uma dúvida se misturava com o medo.
— Ghostface? Sério? – tentou brincar, mantendo a compostura.
Ele permaneceu quieto, apenas inclinando a cabeça lentamente para o lado, sem reação.
Sem resposta.
O coração martelava em seu peito, mas você avan��ou, tentando ver o rosto por trás da máscara. Quando estava perto o suficiente, ele estendeu a mão, segurando sua cintura com firmeza e puxando você para si. Em um movimento lento, ele ergueu a máscara, revelando o sorriso travesso e irresistível de Harry.
— Gostou? – ele murmurou, o tom de voz rouco e sedutor.
Você suspirou, aliviada.
— Muito, talvez você ganhe pontos pela atuação. – sorriu, subindo as mãos até seu peito.
— Só talvez? — Ele inclinou-se, a boca próxima demais do seu ouvido. — Espero provar que você está errada antes da noite acabar.  — Deu sorriso de lado. — Você está deslumbrante...
— Obrigada. — Você respondeu com um sorriso, aproximando-se e pousando as mãos no peito dele antes de dar-lhe um selinho. — A propósito... estou sem calcinha.
— Sem calcinha, com esse vestido tão curto? Caramba!  Posso começar agora mesmo? — Ele arregalou os olhos, percorrendo-a de cima a baixo.
— Nem pensar! —  Respondeu com um riso leve e um olhar provocador.
— Ah, qual é... — Ele fez um biquinho, fingindo desapontamento.
— Nada disso! Vamos, a festa já deve estar começando.
A festa desse ano foi organizada por ninguém mesmo que James Corden, ele literalmente alugou uma mansão mal assombrada só para isso. A mansão era localizada no meio de uma floresta sombria, as árvores ao redor balançavam suavemente, sussurrando com o vento, o caminho até a entrada era iluminado apenas por lanternas de abóbora e velas trêmulas, criando o clima perfeito para uma noite assustadora.
Ao entrar, você sentiu a música pulsar em seu peito, cada batida ecoando pelas paredes decoradas com teias de aranha falsas, esqueletos pendurados e uma iluminação em tons de vermelho e roxo, a festa estava lotada de pessoas em fantasias criativas e assustadoras,  lobisomens, vampiros, fantasmas e, claro, vários convidados com a máscara icônica de Ghostface do filme Pânico.
Você segurava firme o braço de harry, que a guiava entre a multidão enquanto ela observava tudo ao redor com um sorriso encantado.
— Ok, essa é oficialmente a festa mais incrível que já fomos! — Seus olhos brilhavam de empolgação. — Essa fantasia está em todo lugar! Como vou conseguir não te perder aqui, hein? — brincou, apertando a mão dele.
Harry sorriu por baixo da máscara, dando de ombros de maneira despreocupada.
— Talvez eu queira que você me procure um pouquinho...
Vocês continuaram andando, até encontrarem seus amigos no salão principal, Mitch e Sarah, vestidos como Frankenstein e a Noiva de Frankenstein, dançavam no centro do salão, enquanto Brad, fantasiado de zumbi, dançava com uma estranha vestida de coelhinha e Jeff e Glan, estavam como Bonnie e Clyde.
— Olha só quem finalmente apareceu! Ghostface e sua Alice?  — Brad lançou um olhar intenso para a sua  fantasia provocante. — A Alice mais atraente que já vi.
— Muito obrigada, parceiro, mas foca na sua coelhinha ai. — Harry disse um pouco incomodo.
James, o anfitrião, apareceu com sua esposa, ambos vestidos como Gomez e Morticia da Família Addams.
— Cara, se isso aqui não virar uma letra de música de Halloween, vou ficar decepcionado. — Ele deu uma piscadela para você. — S/n tem que fazer essa noite ser inesquecível para  nosso astro do pop!
— Não é todo dia que eu tenho a Alice mais linda me acompanhando… — Harry colocou o braço ao redor da sua cintura, puxando-a para perto.  — Com certeza a noite vai ser mágica.
— Bora! Aproveitar a festa gente. — Jeff ergueu seu copo trazendo animação a todos.
Realmente James não mediu esforços para tornar aquela noite incrível, havia vários garçons circulando com muitos drinks e comidas temáticas, vocês passaram um  longo tempo dançando e bebendo juntos, perdendo a noção do tempo conforme a música os envolvia. Você sentia o corpo leve, aproveitando cada segundo ao lado de Harry, que a segurava firme enquanto dançavam.
— Você sabe que está me matando com essa fantasia, não é? — Os olhos brilhavam de forma provocativa.
— Não mais do que você com essa máscara tenho um fraco por homens misteriosos. — Você sorriu, mordendo levemente o lábio enquanto o olhava.
— Bom saber... Porque quero muito foder você bem gostoso hoje, com ela.
— Eu vou adorar isso.
— Vamos tirar uma foto, você está incrível.—  Harry  puxou
Vocês posaram juntos, o brilho das luzes da festa refletia nas lentes, capturando seu sorriso radiante.
— Preciso ir ao banheiro, já volto. —  Comentou sentindo o peso em sua bexiga.
— Não demore, viu? — Pediu ele, segurando a sua mão por um segundo antes de soltar.
— Prometo voltar rápido. — Falou antes de sumir na multidão.
Quando saiu do banheiro,  notou que o corredor estava mais vazio do que antes, o barulho da festa estava abafado, o silêncio do lugar parecia sinistro, um pouco hesitante decidiu volta para a pista de dança, mas no fim do corredor, uma figura encapuzada vestida de Ghostface estava parada a encarando com uma faca na mão.
Seu estômago deu um nó.
— Harry? —  Chamou acreditando ser ele brincando de novo. — Onde encontrou essa faca?
Mas o Ghostface não respondeu.
— Se for você de novo, eu juro que vou te matar. —  A figura continuava imóvel, observando-a atentamente. — Harry, estou falando sério, para com isso!  — Seu coração começou a acelerar, você sabia que Harry gostava de pregar peças, mas algo naquele momento a fez hesitar. — Amor, pare com isso, já entendi a piada.
O Ghostface não respondeu, em vez disso, começou a andar lentamente em sua direção, você olhou pra trás vendo só outro corredor longo atrás de si, não havia como  voltar para a festa agora sem passar por ele. O desconforto em seu estômago aumentou, então decidiu lentamente se afastar para trás sem deixar de olhar para ele, mas enquanto se afastava, os passos dele ficaram rápidos, o pânico tomou conta  de você, que começou a correr, seu coração batendo forte enquanto as sombras do corredor pareciam engolir tudo ao redor, o Ghostface continuava a segui-la de perto, desesperada para escapar, tentava abrir qualquer porta que aparecia em seu caminho, mas por ironia do destino todas pareciam  magicamente trancadas, até finalmente uma abrir a dar para a parte externa da casa.
O ar fresco da noite a envolveu assim que você passou pela porta da mansão. O som abafado da música e das risadas ainda ecoava atrás de você, mas ao olhar ao redor, percebeu que estava sozinha na vastidão escura da floresta que cercava a mansão. As árvores eram altas e densas, formando sombras fantasmagóricas sob a fraca iluminação da casa, a sensação incômoda de estar sendo observada não desapareceu, um arrepio subiu por sua espinha, você olhou para trás, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de paranoia, mas a figura mascarada surgiu atrás de você, avançando em sua direção com passos decididos.
O coração disparou, e, sem pensar duas vezes, você começou a correr em direção à floresta. O salto alto afundava no solo úmido, dificultando cada passo. Galhos e arbustos  arranhavam suas pernas, mas o medo a impulsionava para a frente. Tentando aumentar a velocidade, tropeçou em uma raiz saliente, caindo de joelhos, a meia-calça se rasgou, e uma dor aguda percorreu seu corpo, o sangue quente escorrendo por seu joelho, quando tentou se levantar, sentiu um par de mãos fortes a envolver pela cintura, puxando-a contra um peito sólido.
— Acha que pode fugir de mim? — a voz saiu abafada pela máscara, mas carregada de um tom ameaçador.
Você gritou, se debatendo, tentando escapar do aperto dele, num movimento rápido, ele levantou a faca  a pressionou suavemente contra o seu pescoço, aproximando os lábios mascarados de seu ouvido.
—Você pode gritar o quanto quiser. — Ele sussurrou com a voz abafada pela máscara, mantendo a faca em seu pescoço. — Ninguém vai te ouvir daqui.
O coração disparado e a respiração entrecortada pela adrenalina tornaram tudo ainda mais intenso, mas então algo naquela voz a fez hesitar. O tom, a maneira como ele falou,  era familiar demais para ser coincidência.
— Harry? — Você arriscou, quase sem acreditar.
O mascarado soltou um riso baixo antes de finalmente responder
— E se não fosse? Ainda brincaria comigo?
— Isso não tem graça... — você murmurou, a voz fraca.
— Só quero me divertir com você... — Ele ainda brincava com a faca em seu pescoço.
— Harry... — Sua voz mal saiu.
O homem não respondeu, em vez disso, jogou a faca no chão, em um movimento rápido, segurou seus pulsos e a jogou sobre o ombro, ignorando suas tentativas de se soltar. O toque firme de suas mãos percorreu suas pernas, subindo até dar um leve tapa em sua bunda, que fez seu corpo estremecer, mesmo que tentasse resistir.
— Pra onde você está me levando? — resmungou, enquanto ele avançava ainda mais para dentro da floresta, com os passos determinados.
— Para longe de qualquer um que possa me interromper.
Ele caminhou até uma pequena clareira, onde a luz da lua mal atravessava as copas das árvores, criando um jogo de sombras sobre seu rosto e corpo. Ele te colocou no chão com um cuidado, suas mãos mantinham um toque firme deixado claro que você não teria escapatória. Seus dedos deslizaram até a borda da máscara, ele começou a levantá-la, revelando, aos poucos, um par de olhos verde-escuros que brilhavam cheios de uma intensidade perturbadora, um sorriso sádico se desenhando em seus lábios.
— Ficou com medo, amorzinho? — Você engoliu em seco, sentindo o coração ainda disparado, sem saber como responder. — Eu queria te ouvir gritar de medo… —  Ele sussurrou em seu ouvido com uma voz rouca.  — Mas agora, só quero ouvir você gritar o meu nome... até não restar mais nada de você.  — Deixou uma leve mordida na pele sensível do seu pescoço, que fez seu corpo inteiro reagir.— E não vou parar... Até que você implore.
O sorriso malicioso que ele lançou antes de deixar um beijo firme e provocador no canto da sua boca fez seu coração disparar, a tensão entre vocês crescia a cada segundo, com um movimento ágil ele a virou de forma que suas costas se encontrassem com o tronco da árvore, enquanto o corpo dele se moldava ao seu, quente e firme, tirando seu fôlego. 
— Você não vai escapar de mim agora…
Ele se afastou por um breve momento apenas para te observar, o olhar devorador como se quisesse gravar cada reação sua e então ele te ergueu, segurando firme em suas coxas para te apoiar contra a árvore, sentindo-se completamente à mercê dele, você enlaçou suas pernas ao redor da cintura dele, enquanto ele pressionava o corpo contra o seu.Harry levou a boca ao seu pescoço, beijando e mordiscando a pele sensível, enquanto suas mãos exploravam cada curva do seu corpo, sem pressa, apenas aproveitando o momento para te fazer perder qualquer resquício de autocontrole.
— Você gosta disso, não é? — Sua voz baixa e cheia de um sarcasmo provocador. — A maneira como eu te prendo aqui...
— Sim... —  Choramingou em seus lábios.
Ele riu ao perceber o efeito que causava em você, a boca dele  novamente encontrou a sua, quente e decidida, em um beijo que não deixava espaço para dúvidas que essa seria uma das melhores fodas de sua vida.
Harry deixou seus dedos deslizarem lentamente pela sua pele, subindo por debaixo do vestido até alcançar o calor entre suas pernas, com um toque suave, quase superficial, um sorriso carregado de malícia surgiu em seus lábios ao sentir o quanto você já estava molhada.
Você estava tão excitada, você provavelmente não deveria estar, não depois do que ele fez.
—Isso vai ser divertido.— Os dedos dele apenas roçaram em seu clitóris, de forma torturante. — Vou foder essa buceta e você vai estar pingando cheia da minha porra quando eu terminar com você.
Você suspirou, tentando empurrar o corpo contra a mão dele, buscando mais, mas Harry segurou firme em sua cintura, prendendo você contra o tronco da árvore e mantendo seu controle absoluto sobre o momento.
— O que foi? Quer mais? — Ele perguntou, com um tom de sarcasmo, inclinando o rosto até sua boca. — Então pede.
— Harry, por favor... — Você mal tinha fôlego.
— Não. — Ele riu ao ver sua expressão, claramente se deliciando com o efeito que estava causando. — Vai ter que esperar até eu decidir que você merece. — Ele bruscamente a colocou no chão, ouvindo seus gemidos de frustração. — Agora ajoelha.
— Mas, Harry... minha perna. — Reclamou ainda sentindo a ardência do corte.
— Não perguntei! Eu mandei ajoelhar. —  Ele rosnou segurando sua garganta entre os dedos.  — Eu vou foder sua boquinha até você ficar uma bagunça e quando eu termina vai me agradecer por isso, entendeu?  — O apertou dele ficou um pouco mais forte tirando seu fôlego. — Responda!
— Sim...
Ele continuou a enforca-la forçando a deslizar para baixo, até que seus joelhos batessem na terra dura, você sibilou de dor, mas no final das contas não se importava porque desse ângulo ele estava tão sexy, ele colocou a máscara novamente, você não conseguiu evitar deslizando suas mãos até o topo da cintura dele e acariciar sua ereção por cima da calça, você queria agradá-lo agora, ser uma boa menina para ele, afim de ele finalmente deixar você ter um pouco de prazer, a máscara olhando para você tornava as coisas mais quentes.
Harry puxou para baixo as calças, junto com a cueca, seu pau bateu contra seu estômago antes de ficar ereto, alinhado com seu rosto, ele agarrou a base de seu pau e bateu em seus lábios vermelhos algumas vezes antes de empurrar contra sua boca. Ele não foi gentil, nem ao menos deixou você se acostumar com seu tamanho antes que seus movimentos começarem a acelerar, sua mão acariciou seu cabelo antes de pegar um belo punhado e puxa-lo para si, para que cada vez entrasse mais fundo, quando a ponta tocou sua garganta ele deslizou o pau para fora da sua boca e enfiou novamente, fazendo isso repetidamente, logo seus quadris tinham vida própria, movendo-se em um ritmo insanamente rápido, até você estar engasgando em seu pênis, olhos lacrimejando, seu batom borrado por todo o comprimento dele.
— Está indo muito melhor do que eu imaginava. — Ele murmurou, assim que tirou seu pau deixando você respirar um pouco.
— Pode tirar sua máscara? — Ousou perguntar. — Preciso tanto ver você, Harry.... — Choramingou com os olhos de cachorrinho que certamente o convenceram.
Em um ato de bondade, Harry tirou-a jogando no chão.
— Satisfeita?! Agora volte ao trabalho.
Você obedeceu, passando a língua por toda a cabeça de seu pau, depois engolindo até onde conseguia, o aperto da mão dele em seu cabelo a insentivavam ir ainda mais fundo, uma de suas mãos segurava firme a coxa dele, outra massageava suas  bolas dando ainda mais prazer a ele.Os gemidos de Harry eram tão altos, roucos e tão deliciosos, deixando você ainda mais louca de tesão, era muito bom sentir ele tão duro na sua boca, pulsando, sua boceta estava encharcada, seu corpo tremendo, olhado para cima você tinha a bela visão de seu rosto perfeito com a cara de safado que só ele fazia.
— Não faz assim caralho....Porra, eu vou gozar logo se continuar a me olhando assim. — Choramingou, fazendo você sorrir mordendo os lábios.
Ele perdeu o controle, soltando seus cabelos, te puxando para cima sem muita paciência, te empurrou contra a árvore, até que suas bochechas estivessem colada nos galhos úmidos. Ele abriu suas pernas com o joelho,sua bunda ficando incrível nessa posição, suas pernas estavam abertas, completamente incapazes de esconder sua boceta molhada dos olhos famintos de Harry.
— Tô louco querendo essa buceta a noite toda. — Ele se encaixou e meteu fundo sem nenhum aviso, um grito de prazer escapou de seus lábios inchados, ele estava sendo cruel demais hoje e você estava gostando desse lado dele. — Sua buceta tá uma delícia, toda meladinha pra mim. — Harry estava  ofegando contra a parte de trás do seu pescoço.
— Porra... — Soltou um gemido patético enquanto o ritmo dele só acelerava. — Mais, Harry...
Você se apoiava na árvore, sentindo as mãos firmes dele explorarem suas curvas, enquanto ele se movia em um ritmo profundo e implacável, cada investida arrancando gemidos mais altos dos seus lábios.
— Gosta assim, não gosta? — ele sussurrou, a voz baixa e carregada de prazer. — Toda submissa, gemendo pra mim… Eu vou continuar te fodendo desse jeito, até você não conseguir mais segurar.
— Harry... Hmmm, tá tão bom... — você gritava, empurrando seus quadris contra ele, o som da sua pele encontrando a pélvis dele estalando. — Quero... Quero gozar.
— Já quer gozar? Pensei que aguentasse mais do que isso.
Ele continuou socando em você, suas unhas cravaram no tronco, buscando algum tipo de suporte, Harry segurava sua cintura com força, os dedos se afundando em sua pele, guiando você para trás a cada movimento, deixando claro o quanto ele desejava manter o controle, você não conseguia acreditar que ainda estava de pé
— Ah! devagar, Harry. — você gritou contraindo suas pernas, com certeza estaria dolorida pela manhã.
— Desculpe, meu amor, não posso, essa porra de boceta é muito boa. — Deixou uma mordida  que com certeza ficaria marcada em seu ombro. — E se fechar as pernas vai ser pior.
Uma de suas mãos foi em direção à bagunça escorregadia que era seu clitóris, os dedos dele começaram a fazer círculos que fizeram seus olhos reviravam enquanto tentava desesperadamente alcançar seu ápice,  aquele prazer incendiando em seus estômago, mas toda vez que estava tão perto, quase lá, seu corpo tremendo e sua boceta latejando por mais, Harry parava e voltada a te foder com mais vontade, você só conseguia lamentar,  som escapando de seus lábios incontrolavelmente enquanto o prazer avassalador ia consumindo você, a cada estocada te empurrando para mais perto do limite, até seu corpo não aguentar mais.
— Caralho.... Você está ainda mais apertada, vai gozar? — Os dedos agis dele esfregavam círculos ainda mais  rápidos no seu clitóris
— Eu vou.... Eu...Hmmm... — Você gritou, assim que aquela sensação que tanto queria pareceu explodir dentro de você, o prazer  formigando cada pedacinho de seu corpo.
Você estava rendida ao prazer, suas pernas já estavam trêmulas, mal conseguindo se sustentar enquanto ele ainda metia fundo em você.
— Adoro sentir você quando goza. — Mordiscou sua orelha. — Me de mais um.
— O que?
— Goze de novo no meu pau.
— Harry.... Eu não consigo fazer isso!— Sua voz falhou enquanto ele te segurava firmemente no lugar.
— Ah! Mas você vai. — Ele riu. — Você não tem escolha.
Ele continuou metendo em você até  ficar uma bagunça sem palavras, às lágrimas escorrendo pelo seu rosto pelo imenso prazer e superestimulação, o segundo orgasmo te atingiu ainda mais forte, o prazer entorpecente fazendo com que você não conseguisse se concentrar em nada além do pau dele te penetrando.Seus movimentos continuaram tão fortes e rápidos, que você mal conseguia aguentar, um gemido longo e choroso saiu dos lábios de Harry quando o corpo inteiro dele tremeu de prazer e te encheu de porra, diminuindo seu ritmo, até que ele finalmente se acalmou em um grunhido suave.
— Que bagunça você fez em mim. —  Ele zombou, finalmente se afastando.
— Como se você também não tivesse feito o mesmo. — Você ainda estava trêmula, o esperma dele escorrendo por suas pernas.
Ele olhou para você com um sorriso satisfeito enquanto você tentava arrumar o vestido e tirar folhas do cabelo.
— Não adianta, não vai conseguir disfarçar.— Ele comentou, rindo e começando a tirar galhos do seu cabelo.
— Claro, porque alguém achou divertido me arrastar pela floresta, né? — Resmungou, esfregando o joelho machucado.  — Me ajuda a ajeitar logo isso, antes que alguém ache que a gente…
— Que a gente o quê? — Ele te interrompeu. — Fudeu no meio da floresta? — Ele piscou, um sorriso provocador nos lábios.
— É, exatamente isso! — Tentou se manter séria, mas ele estava se divertindo demais. — E aposto que você quer que todos saibam disso, né?
Harry deu uma risadinha e passou os dedos pelo seu cabelo, tirando outra folha.
— Não vou negar que é divertido que eles  saibam que só eu posso te deixar assim.
Depois de um tempo tentando ajeitar a roupa e limpar as folhas e galhos do cabelo, você e Harry voltaram à festa. Ele ainda ria, satisfeito com a própria brincadeira, enquanto você tentava disfarçar a raiva e o susto. Ao se aproximar da entrada, as luzes da mansão revelaram o estado em que você estava: meia-calça rasgada, joelho machucado e o vestido todo amassado e sujo de terra.
Quando vocês entraram, várias cabeças se voltaram. Alguém quase derrubou o drink ao te ver e alguns amigos lançaram olhares curiosos, alguns até sorrindo maliciosamente.
— O que aconteceu com você, garota? — Sarah exclamou, visivelmente chocada.
— Ah, eu acabei caindo, sabe... Na floresta.
— Na floresta? O que você estava fazendo na floresta?
— Andando... — Não havia muito explicação para isso.
— Sei… pelo jeito a desse ano foi divertida em, vocês dois e essas ideias malucas, não sei mais o que pode acontecer. — Disse fazemos todos rirem.
Você realmente não sabia o que mais poderia acontecer, mas mal podia esperar para o próximo Halloween só para descobrir.
Obrigado por ler até aqui, deixe uma ask se gostou ❤️
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star-elysiam · 10 months ago
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headcannon de como seria os meninos vendo a loba no seu vestido de casamento no altar pela primeira vez?? 🥺🥺🫡 TE LOVE DIVA
oi minha linda diva 🫶♥️🫂 ai amiga que cenário sensível, arrasou na escolha 🤧
Para mim, existem grupos de reações possíveis com os meninos. Os que ficam os que já estão chorando sem nem te ver, os que desabam no segundo que te vê e aqueles que ficam estáticos, em choque, com um sorriso de orelha a orelha, tal qual o gato da alice
Certeza absoluta que na gangue dos "chorões" (🥲🥹🥺😭) teríamos o Fran, Blas e com toda certeza, Pardella. Consigo ver que são daqueles que mal conseguem dormir e que poucas horas antes da cerimônia, vão ficar super tentados a querer te ver para pelo menos dar um beijinho. Vão suar de nervoso mesmo que tenha ar condicionado. E quando fizerem a entrada, já vão entrar chorando. Eles estão tão felizes e desacreditados que finalmente estão se casando, que eles não conseguem conter as lágrimas.
Quando você entra no local da cerimônia, caminhando em sincronia com a música, algum dos padrinhos vai ter que dar um lenço para eles que ficam com o rosto mega vermelhinho de tanto chorar, emocionados com sua beleza.
"Você parece um anjo vindo abençoar a minha vida", eles dizem algo do tipo, no impulso, assim que você termina a caminhada e chega até o altar. E digo mais, vão dar um beijinho na sua testa e só não te puxam para um beijão pq não querem estragar o ritual da cerimônia.
Na categoria de choque (😳😦😲🥹), colocaria o Kuku, Fernando, Pipe e Enzo.
Eles passariam o dia um pouco tensos, rindo mas de nervoso. O frio na barriga não parou um segundo sequer e cada minuto que se passava sem você aparecer, parecia uma eternidade para eles. Tentam se distrair conversando vez ou outra com os padrinhos, algum convidado que esteja próximo ao altar, vão analisar com mais afinco a decoração e como conseguia ver um pouco se vocês dois em cada detalhe.
Quando você aparece, eles soltam todo o ar que estavam segurando e nem sabiam. É uma mistura de sentimentos que evoluem a cada passo seu. Conforme você vai se aproximando, o choque vai passando e a realidade começa a bater. Enzo e Esteban podem soltar um riso anasalado desacreditados, possivelmente deixando escapar alguma lágrima de felicidades. E detalhe, corta para o Enzo com a mão no peito em todo o instante. O Esteban vai ficar com um sorriso mais contido mas em momento algum deixa de sorrir ou desvia o olhar do seu e quando chegar ao altar, vai beijar sua mão e sussurrar que te ama. Já o Pipe também deixaria escapar alguma lágrima mas além disso, estaria fazendo biquinho enquanto te analisa se aproximar dele, com as narinas um pouquinho dilatadas pelo choro. O Fernando vai se derreter todo quando você solta o primeiro sorriso para ele, da para ver ele apertando a mão de nervoso e soltando um suspiro aqui e ali.
E temos aqueles que vão estar sorrindo mais que o coringa (😄😁😆🥹), meus queridissimos Matías, Simón e Jerónimo. Não me levem a mal, não é que eles não possam se emocionar mas com certeza esse trio não teria nenhum pingo de vergonha em mostrar sua felicidade.
Simón age como se aquele fosse o dia mais feliz da vida dele, porque na realidade realmente é e ele não faz questão nenhuma de esconder e nem vai. Poderia facilmente colocar ele em qualquer outro grupo mas por um detalhe muito específico, quis manter ele aqui. Quando ele te vê, o sorriso está lá e as lágrimas também. Os olhos brilham mais que o normal e a emoção é tanta que quase bate palmas pra você.
Matías parece um pinscher raivoso, de tanto que o bichinho treme esperando te ver e quando finalmente vê, toda a ansiedade passa. Só sabia sorrir, como se a vida dependesse disso. Ele olha orgulhoso para os familiares e amigos, que estão retribuindo o mesmo olhar de felicidade e orgulho para ele.
O Jeron é uma mistura de sentimentos o sorrisinho nervoso nunca sai do rosto. Ele sorri com os olhos, aquele sorriso que faz as bochechas apertarem os olhos. E quando você aparece? Automaticamente ele sente perder as forças e o controle do próprio corpo. Ele quase tropeça quando resolve se aproximar de você, logo que se aproxima do altar.
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blackiron11 · 2 months ago
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Death's Lover - Chapter 4
Desculpa a demora, gente. AAAAAAA me empolguei com a outra readerio e esqueci dessa.
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Todos estavam tão encantados com o caminho que ninguém percebeu que não havia uma bruxa pra representar a água ou que o portal só se abriu com a presença de Billy.
O que você percebeu foi que Harkness continuava impressionada demais. Isso não deveria ter uma atitude de alguém - a única pessoa - que já venceu o caminho, não é mesmo?
"É bem como eu imaginava" Billy estava maravilhado. Você não podia negar que este lugar tinha mesmo sua beleza.
"É, é a sua cara" Agatha disse, ainda olhando em volta.
Você estreitou os olhos para isso. Tinha alguma coisa nessa frase... você só não sabia colocar o que era.
"E você achou que o caminho não era real" Lilia falava com Alice, enquanto vocês caminhavam a passos lentos.
"E você achava?" ela retrucou. Lilia se calou.
Scratchy se remexeu em seu colo, lembrando você da existência dele. Hora de devolvê-lo para a chata da dona.
S/N contornou sua mentora e Alice e colocou a mão no ombro de Agatha.
"Harkness" você chamou-a. Você viu ela se desvencilhar de seu toque e suspirar, antes de te encarar.
"O que foi agora, Coisinha?" perguntou, cruzando os braços.
Calma, S/N. É só uma bruxa velha querendo te irritar, e ela não vai conseguir.
"Toma" você empurrou o coelho nos braços dela. Agatha o segurou rapidamente, sem entender como Senor Scratchy estava aqui. Ela não o viu com você.
A bruxa o abraçou forte e beijou sua cabeça.
"Obrigada..." os olhos de Agatha finalmente se suavizando em sua presença "Stella" a mulher fez careta ao usar seu nome falso.
Você apenas assentiu e ia se virar para voltar para o lado de Lilia, mas Agatha segurou seu rosto antes de você sair. Foi sua vez de se desvencilhar do toque dela. Você não queria ser tocada pela ex-mulher da sua esposa.
Agatha rapidamente tirou a mão, percebendo o que fez tarde demais.
"Só queria analisar seu corte, querida. Te retribuir de alguma forma" sua voz estava baixa. Parecia que nem ela mesma entendia a bondade repentina.
"Não fiz isso por favor a você" você estava pouco afetada com a situação e saiu de perto dela o mais rápido que conseguiu.
Mas como assim "corte?"
Você sentiu algo quente e molhado em sua bochecha. S/N tocou o próprio rosto e arfou quando viu a mão cheia de sangue. Você não sentiu nada até agora, a adrenalina correndo em suas veias. Provavelmente foram os estilhaços de mais cedo. Mas, no momento que você tomou consciência do sangue, o corte começou a latejar e sua cabeça doer. Ótimo, tudo que você precisava.
Lilia e Alice conversavam algumas amenidades quando você voltou; Sharon mais perdida que tudo. Lilia te notou primeiro e te abraçou, preocupada. Ela tentou segurar seu rosto, percebendo seu ferimento somente agora.
Você deu um tapa de leve na mão dela e se afastou, Lilia te olhou chateada. O que era aquilo com todo mundo te tocando? Você não queria consolo, estava muito irritada por serem alvo das Sete de Salém.
Alice estranhou a interação, perguntando "Quem é você mesmo?"
Lilia respondeu antes que você pudesse, ainda querendo te proteger. "É minha assistente, Stella".
Alice te analisou. "Uma humana comum, então?"
"Precisamente" Lilia a encarou, como se a desafiasse a falar algo sobre isso.
E talvez ela tivesse algo para dizer, mas Sharon finalmente pareceu perceber que isso aqui não era uma miragem.
"Vocês sabem o que é isso?" Todos vocês viraram para encará-la. "Isso é um sequestro! E já mais do que na hora de alguém ligar para a polícia" Sharon estava mesmo tentando usar o celular aqui?
Você revirou os olhos, mas isso só fez sua cabeça latejar ainda mais.
"Vamos ignorar o fato das Sete de Salém estarem perseguindo a Agatha?" você reclamou.
"Como assim "Sete de Salém"? Você não falou nada de estar sendo perseguida, Harkness" Alice acusou a bruxa mais velha.
Agatha somente deu de ombros com um sorriso cínico no rosto, enquanto colocava Scratchy no chão. S/N pensou em dizer algo, mas o coelho ficou ao lado da dona, comportado, e vocês voltaram a caminhar pela estrada.
"Bem, elas são problema nosso agora" Lilia disse.
"Isso porque um coven compartilha as suas bênçãos e seus fardos?" Você achava Billy legal, mas o otimismo dele estava ficando insuportável de lidar.
"Ainda dá tempo de mandar o Jovem para casa?" você perguntou a ninguém em específico.
"Ah, tenho certeza que meus pais já estão dormindo", ele sorriu, "a menos que aqui seja uma noite perpétua...essa é a vibe?"
"Gente...gente" Sharon falou novamente, Agatha parecia pronta para arrancar o próprio rosto fora e você não estava muito diferente (...)
"Que observação útil, mulher aleatória sem nenhuma habilidade mágica" você disse cansada, mas sua fala chamou a atenção de Agatha.
"Ei!" ela abraçou Sharon, falsamente "Ela tem nome. É Sra. Hart."
Qual era o fraco de Harkness em errar o nome das pessoas de propósito? Você se perguntava.
"É Sharon"
"Que seja. Isso quer dizer que só tem duas bruxas nesse caminho?" Alice se preocupou
"Qualquer um pode ser uma bruxa, basta ter treinamento" Billy tentou apaziguar a situação.
"Não é bem assim que funciona, garoto" você sorriu fraco.
Vocês estavam muito mortos. O caminho das bruxas já era difícil com todas as bruxas com plenos poderes. Imagina com duas humanas e dois bruxos sem poderes? Todo mundo estava perdido.
"Nem sabemos o que estamos enfrentando" Alice ainda não deu uma trégua na discussão.
"Provações... É o que diz a canção" você olhou para Agatha "como elas são?"
Agatha começou a pensar sobre o que ela diria a vocês. Mais um pouco e você poderia jurar que ela estava inventando tudo na hora.
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Billy estava um tanto animado demais com o caminho, quase como se fosse uma ida ao parque de diversões; como se não fosse um lugar mortal. Você também percebeu como Agatha passava vários minutos o analisando ou como ela o protegeu das perguntas das outras, lá no começo. As motivações dela te intrigam.
"Ah, meu deus do céu" Sharon gritou "eu posso morrer nessa cozinha"
Bem, isso faz a provação de Sharon.
Você não lembra direito da ida até aqui, ou a roupa que o caminho te vestiu, sua cabeça nublando seus pensamentos; mas consegue sentir o sangue sujando o tecido novo.
Você se escorou na parede, para tentar se equilibrar. Sentiu as mãos de Lilia em suas costas, ajudando a te firmar. Dessa vez, você permitiu o cuidado, sem ter forças para reclamar. Você já sentia os batimentos do seu coração altos em seu ouvido.
"Precisamos te curar" Lilia comentou. Você dispensou a ideia com a mão. Ferimentos feitos pelas Sete de Salém só podem ser curados por uma bruxa verde. Maldita hora que não tem nenhuma aqui com vocês.
Você precisa aguentar até o final, até pedir seu prêmio.
"Olhem só isso aqui" Billy chamou a atenção de vocês com um envelope. Todas foram até a sala. Ele te analisou, você ainda estava encostada na sua mentora. "Você tá bem, Stella?" Ele perguntou preocupado.
Levou um longo minuto para você perceber que você é Stella. Você assentiu e pediu para ele continuar.
"Vinho!!!" Sharon exclamou, animada.
Você sente que está perdendo mais lacunas de tempo aqui. Tudo que você consegue discernir é Agatha tentando enganar vocês para fazer alguma coisa. Ou talvez, seja sua cabeça pregando peças?
Billy pediu sua ajuda para pegar o saca-rolhas.
"Toma cuidado com a Agatha, Billy" você pediu
"Eu sei como vocês se sentem sobre ela", ele respondeu, um pouco preocupado que você continuasse chamando-o pelo nome, mas não com seu aviso.
Não. Ele não sabia como você se sentia sobre ela e isso te enraiveceu.
"Você sabia que ela trocou o filho pelo livro dos condenados?" S/N se chocou com as palavras que saíram da própria boca. Você sabia que isso era mentira, apenas uma fofoca bruxa de mau gosto. A pessoa que levou Nicky era sua esposa, afinal.
Billy franziu o cenho. "Isso não pode ser verdade"
Você queria dizer que não era verdade, mas sua boca disse outras palavras. Era como se seu corpo não te respondesse mais. Talvez esse veneno fosse mais forte do que você imaginava.
"Bem, é o que as pessoas dizem. E você, sabe... Fofoca sempre tem um fundinho de verdade." Você não queria estragar a memória de Nicky, ele não tinha culpa da mãe que teve; da mãe que o fazia matar bruxas todos os dias, mas não conseguiu se calar. "Achei", você colocou o abridor nas mãos de Billy e se desequilibrou para frente. Ele te segurou.
"Você não está bem... O que houve com seu rosto?"
"As Sete de Salém..." Você falou como se isso explicasse tudo. Não explicava. Billy não chegou nessa parte das aulas na internet.
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Agatha colocou um pouco para cada um de vocês e Sharon bebeu tudo de uma vez. Vocês a olharam com espanto.
"Eu tive um dia muito difícil, ok?"
Você deu de ombros e virou seu copo também, talvez melhorasse a dor de cabeça.
"Tudo bem..." Agatha continuou, estranhando suas ações. Ela não conhecia os efeitos das Sete de Salém. Nunca leu nada sobre elas, querendo esquecer que um dia as matou. "Mais alguém quer virar a taça?" Brincou.
"Posso beber?" O jovem perguntou ao perceber que ainda tinha vinho na garrafa, mas todas negaram. Sharon se encarregou da segunda dose.
Vocês se sentaram no sofá para esperar o tempo e você acha que viu Agatha jogar o vinho de seu copo fora, mas não tem certeza.
Você fechou os olhos para tentar relaxar, enquanto Senor Scratchy pulava em seu colo. Você sorriu e começou a alisa-lo.
Agatha franziu o cenho para a cena, claramente sem gostar, mas ficou calada. Tinha outras coisas para pensar no momento.
"Então", Sharon bateu na taça, chamando a atenção de todos, menos a sua. S/N achou que podia tirar um cochilo, enquanto elas descobriam a provação.
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Você acordou de supetão com a gritaria. Todas olham a si mesmas no espelho, preocupadas. Estava um pouco difícil de respirar, como se algo prendesse a sua garganta. Sr. Scratchy estava longe de ser visto.
Alice tentava conversar com Sharon, mas sem sucesso. Você observou seus rostos e não te surpreendeu que vinho estivesse envenenado. Vocês deviam ter imaginado que tomar algo dado pelo Caminho das Bruxas era perigoso .
Mesmo com a cabeça doendo e respiração superficial, você tomou as redias da situação. Anos de conhecimento finalmente iriam servir para alguma coisa.
"Vou fazer algumas perguntas para identificar a toxina, ok?" Você empurrou Alice para o lado "Tá sentindo um formigamento na garganta?" Sharon negou. "Tá sentindo gosto de amora?"
"Como é o gosto de amora?" Sharon estava confusa.
Fala sério.
"Tá ouvindo alguma campainha, ou som de fadas chorando?" Você continuou.
"O quê?" S/N percebeu que não ia adiantar.
"Eu amo vocês" Lilia disse, do nada.
Ela provavelmente estava em outra visão, mas você respondeu no automático.
"Também te amo, Lia" S/N não percebeu que todos a encararam por causa da frase proferida, inclusive Agatha, que estava muito preocupada em escapar daquele lugar.
"Que que é?" Lilia perguntou, tirando a atenção de você.
"Eu me sinto um pouco melhor" Sharon suspirou aliviada.
"Nossos rostos voltaram ao normal, yay" alguém comemorou, mas você não sabe quem. Estava ocupada tentando puxar alguma lembrança da mente.
"Não comemorem!, isso não é nada" você continuou lembrando das lições "se eu me lembro corretamente, agora vem as tonturas, alucinações, coração disparado... Resultando em morte" você cambaleou um pouco, mas mais pelo veneno das sete do que pelo veneno do vinho.
Os dois venenos no seu sistema estavam lutando para ver qual era o mais forte, mais um pouco e você se reencontraria mais cedo do que nunca com a sua esposa.
"Ei! Agatha não bebeu o vinho" Billy apontou para um copo escondido no canto.
S/N perdeu a linha. Agatha Harkness não seria sua perdição. Comandada pelo envenenamento, você pegou a taça das mãos do garoto e empurrou na direção da bruxa mais velha. Ela não pegou.
"Beba!" Você ordenou, com raiva.
Agatha estreitou os olhos, cruzando os braços com a sua audácia. "E se eu não quiser?"
Você colocou a taça nas mãos de Billy novamente. Você olhou em volta e achou a taça de Sharon em cima da mesa. Rapidamente a jogou no chão, quebrando-a. S/N pegou um caco e avançou contra Agatha, forçando o vidro em seu pescoço, enquanto a puxava pelo cabelo, para manter a mulher no lugar.
"Então, eu te mato e poderemos seguir nosso caminho" você sorriu, perversa.
"S/N!" Lilia te chamou, surpresa com seu comportamento. Ela sabia que você não era assim e sabia como era o veneno das sete de Salém. Mas talvez, a junção dos dois venenos seja mais perigosa do que ela temia.
Você não deu ouvidos a sua mentora, estava concentrada na bruxa sem coven. "Parece que alguém está mostrando as garras, não é mesmo, Coisinha?"
De novo com os "apelidos". Seus olhos escureceram, enquanto você apertava ainda mais o vidro na garganta dela. Ninguém sabia o que fazer, com medo de te irritar.
"Não me teste, Harkness" Algo em sua mente dizia como seria saboroso matar a mulher e entregar esse presente para sua bruxa verde. Você estava quase dando ouvidos a essa voz.
Agatha analisou seu rosto, o ferimento na bochecha criando veias roxas ao redor, seus olhos escuros e pupilas dilatadas, sua respiração superficial. Ela não te conhecia a muito tempo, mas sabia que você não era do tipo assassina. Ela notou que tinha algo fora do normal. E, como ninguém parecia se importar o suficiente para ajudar, só restava beber o vinho.
A bruxa ainda te olhava, quando pegou o copo das mãos de Billy e bebeu o líquido com um pouco de dificuldade, já que você não afrouxou seu aperto até ela tomar tudo.
"Feliz?" Agatha brandou
Você não disse nada, apenas jogou o vidro no chão e largou Agatha. Todos te olhavam.
Você se segurou no balcão da cozinha, tentando melhorar sua respiração, sem muito sucesso. Pelo menos, seus olhos voltavam ao normal. S/N percebeu que segurou o vidro com muita força, se ferindo no processo; tentou estancar o sangue da mão, usando água.
Lilia tentou ir até você para conversar, mas Sharon interrompeu.
"Por favor, Wanda" ela estava alucinando "eu te imploro, deixa ele respirar" Alice a ajudou quando ela caiu no sofá.
Já você, seus olhos estavam fixos em Billy, tentando ver se ele reconhecia o nome da mãe, mas... Nada.
"Ei, garota esperta" Agatha chamou sua atenção, o rosto inchado "tá na hora de fazer um antídoto."
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Você acordou sentindo os dedos delicados dela em seu rosto.
"Hmmm" você gemeu, sorrindo "eu poderia me acostumar a acordar assim todos os dias"
"Posso providenciar isso, querida." Sua esposa beijou seus lábios e você se derreteu.
"Sério?" Você abriu os olhos, encarando aquele mar chocolate que tanto amava. "Sem colher almas o tempo todo?" Seria perfeito, parecia um sonho.
"Sério." Rio sorriu para você. "Eu posso delegar algumas funções, amor. Pegar alguns estagiários para fazer o trabalho pesado" Não parecia certo a Morte ter estagiários, mas sua mente já estava longe. Fazia tanto tempo desde a última vez que estiveram juntas.
Ela já estava distribuindo beijos em seu pescoço, quando o quarto começou a ruir.
Você sentiu a Morte se afastando e se viu saindo do transe, encontrando Lilia te chacoalhando.
"S/N... S/N!" Ela gritava, os outros em seu encalço "O antídoto. Você precisa fazer agora." O relógio marcava seis minutos.
Água começava a entrar na casa e todos estavam nervosos. Você colocou os ingredientes e deu instruções do que os outros deveriam fazer. Mesmo não havendo tempo, você percebeu Scratchy ao seu lado e o colocou em cima do balcão, junto de Sharon.
"Preciso de um fio de cabelo de cada um de vocês" você pediu, enquanto arrancava o seu próprio. Você estava mais nervosa que todos.
S/N estendeu a mão para Agatha, pedindo seu fio de cabelo, mas a viu se afastar, provavelmente tendo sua alucinação tardia.
Você a viu arfando no chão e teve um sentimento de pena. Se as alucinações eram sobre alguém que você sentia falta, provavelmente a de Agatha era sobre Nicky. Você sentiu um aperto no coração, sem poder fazer nada para ajudar.
"Agatha!" você gritou, desesperada. Faltavam três minutos.
Harkness saiu do transe, e foi até você, te dando o cabelo.
"O que você viu?" Billy perguntou, mas não obteve resposta. Agatha ignorando-o completamente.
"Não está funcionando" você franziu o cenho. Você fez tudo certo, copiou tudo que a receita do antídoto pediu.
Então, você se lembrou. Você não era bruxa. Conhecimento não bastava. Harkness os trouxe aqui, mas foi você que iria matá-los por sua incompetência. E teria que viver para sempre com seus fantasmas te assombrando. Talvez Rio tivesse pena de você, e encerrasse sua vida patética.
Todo mundo te olhava assustado, enquanto você repetia "eu vou matar todos", sem perceber. A água já estava em sua cintura e o relógio marcava um minuto para o fim.
Lilia correu, como pôde, até seu lado e te segurou pelos braços.
"Se tem alguém que consegue nos salvar sem magia, é você, S/N." Sua mentora falava rápido, por causa do tempo finito, mas não deixou de te olhar com carinho. Se algo acontecesse, ela queria que você soubesse que não foi sua culpa.
"Conhecimento é poder, querida. E você aprendeu tanto comigo, e hoje eu aprendo com você. Todo mundo tem magia dentro de si, mesmo os humanos. Você tem um coração tão bom, tão altruísta, isso por si só já é mágico."
"40 segundos" Alice gritou.
"Então, o que falta?" Lilia te encarou.
"Sangue", você se lembrou, aliviada. "Sangue de alguém não envenenado". Agatha correu e tirou sangue de Billy. Deu certo. Agora você só teve sua dor de cabeça para se lembrar das Sete de Salém.
O forno se abriu e Lília estava debatendo sobre a amiga dela que entrou e morreu, mas não havia tempo, precisavam confiar. Você rapidamente pegou Sr. Scratchy no colo, o pobre coelho todo molhado e tremendo, e empurrou sua mentora para entrar. Você passou logo depois.
S/N torceu para que lembrassem da Sr. Hart. Por algum motivo, ela não tinha acordado ainda.
Agatha chutou todos vocês, para se levantar primeiro. Você revirou os olhos, como ela era mesquinha.
"Meio enferrujada, Coisinha?" perguntou, enquanto tirava o coelho de seus braços. Ela estava com ciúmes? Inacreditável.
"Meio traidora, Harkness?" você devolveu na mesma moeda. Agatha chiou para você. Lilia se pôs entre vocês.
"Ei! Estamos vivas. Passamos pela primeira provação. E todo mundo está a salvo"
"Nem todo mundo" Billy disse, se levantando, "Sharon morreu".
O quê?
Seus ouvidos zumbiam, a dor foi esquecida. Tinha acontecido. Você matou uma pessoa... Não importava que Rio viria em pouco tempo para recolher o corpo. Que você iria reencontrar seu amor. Você matou alguém. A culpa é sua!
S/N não acha que um dia vai se recuperar desse sentimento ruim.
O veneno das bruxas mortas pode chegar ao ápice agora. Você não se importa mais. Uma vida por uma vida. É o que você merece.
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tecontos · 1 year ago
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Boquete dentro do elevador no amigo do meu marido
By; Taiane
Ola, me chamo Taiane, tenho 28 anos e sou casada.
Hoje vou falar sobre o Renato, o Renato! Juro que nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com ele, até porque ele é o melhor amigo do meu marido. Nestes quatro anos de amizade, Renato se tornou muito querido e até na casa da minha mãe!
Em todo churrasco, lá está ele bebendo com meu pai que parece gostar mais dele do que do Rodrigo, meu marido. Mas ele é uma figura mesmo, educado, bem humorado e preciso admitir que um coroa muito gato e sarado!! Saímos sempre com ele e a cada seis meses ele está com uma namorada diferente, é incrível como ele foge da raia quando elas começam a falar sobre casamento kkk.
Durante este tempo que o conhecemos, nunca aconteceu nada que me fizesse perceber um interesse de Renato, ao menos até aquele final de semana na Praia Grande- SP. Rodrigo, eu, Renato e a Alice, que era sua nova namoradinha, fomos passar um final de semana na praia. Ficamos em um apartamento que alugamos em cima da hora, mesmo assim o prédio ficava de frente para a praia, super bem localizado.
O final de semana foi muito agradável, Alice era um amor de pessoa, muito diferente da Raquel a ex dele, affff ela era insuportável.
No Domingo, final de tarde estávamos voltando para o prédio. Alice já tinha ido na nossa frente e Renato, eu e Rodrigo havíamos ficado, mas infelizmente havia chegado a hora de partir e agora estávamos indo arrumar as coisas, tomar um banho etc…
Eu estava com um biquíni laranja com um laço na lateral na parte de baixo e outro nas costas para a parte de cima e uma canga. Ao entrar no prédio o Rodrigo disse pra subirmos na frente pois ele iria conferir como estava a bateria do carro, de fato na última semana ela andou falhando ele queria ver se estava tudo certo antes de pegarmos estrada.
Até então, ao menos para mim, estava tudo normal. Renato e eu entramos no elevador com mais outras pessoas, porém foi que senti sua mão em minha cintura e depois de se encostar numa das paredes do elevador ele me trouxe pra ele de forma que meu corpo se encaixou perfeitamente ao seu. Imediatamente senti aquele volume delicioso em minha bunda me fazendo arrepiar todinha. Não consegui sair da situação, na verdade, eu nem tentei, também não sabia o que pensar, seria maldade aquilo?
E minha dúvida foi respondida assim que o senti ele sarrar com mais vontade em minha bunda e apertando-me a cintura. Se eu não cuidasse, quase ele me arrancou um gemido ali mesmo no elevador. Sentia minha bucetinha molhar imediatamente de tão muito excitada.
E como é engraçado notar o fato de como o destino favorece certas safadezas, ainda mais as proibidas. Naquele momento um senhor de certa idade entrava no elevador a passos lentos, o que atrasou a saída do elevador mas abriu tempo para Renato me abraçar gostoso por trás e morder minha orelha, meu pescocinho e me levar a loucura!
Instintivamente empinei minha bunda e comecei a subir e descer sutilmente me esfregando no seu volume.
E assim que o elevador começou a subir, Renato deslizou sua mão por dentro do meu biquíni e logo as pontas de seus dedos tocaram meu grelinho passando a massageá-lo. E imaginem a situação da minha boceta! Estava ensopadinha! Não falei nada, apenas permitia a ousadia dele, eu evitava olhar pra alguém pra assim não perder a coragem.
Estava louca pra gemer e certamente os olhares mais curiosos perceberam o que estava acontecendo. E se sim, certamente puderam apreciar minhas pernas se contorcendo, minhas bochechas coradas e meus mamilos durinhos marcando o biquíni.
Éramos um casal para qualquer que olhasse e notasse nosso momento. Aqueles dedos seguiam massageando meu clitóris enquanto o elevador parava no primeiro, segundo andar.
No terceiro andar eu já estava com o rosto de ladinho beijando Renato de língua e me esfregando um pouco mais safada no volume do seu pau sem ligar muito para as pessoas.
Até que chegou o quarto e último andar e era ali mesmo que iríamos descer. Me soltei do corpo dele com o objetivo de sair às pressas, pois estava um pouco envergonhada. Mas Renato segurou meu braço com força e depois de vermos a última pessoa sair do elevador, ele me puxou colocando-me de frente pra ele e tão logo meus braços estavam sobre seus ombros e nos beijamos bem gostoso.
– Preciso te confessar uma coisa Tai, faz tempo que sou louco pra te foder – ele sussurrou no meu ouvido e com o elevador parado no andar com as portas abertas, continuamos a nos pegar. Sentia as mãos dele percorrendo meu corpo, segurando minha bunda e apertando com vontade – Você é muito gostosa – ele disse e abriu sua bermuda e aquela piroca gostosa encostou em minha mão.
Eu olhava em seus olhos sem conseguir falar nada, apenas segurei seu pau e comecei a punhetá-lo e logo voltamo-nos a nos beijar. Os estalinhos dos beijos ressoavam pelo elevador e provavelmente pelo corredor.
– Chupa o meu pau… – ele disse no meu ouvido.
Olhei pra ele, me afastei o suficiente para espiar o corredor garantindo que não vinha ninguém.
– Ai que loucura..- eu disse ajeitando meu cabelo prendendo-o num rabo de cavalo.
Então me coloquei ajoelhada, segurei seu pau olhando-o e passei a chupá-lo bem gostoso. Gente e que pau delícia ele tem viu!!
Segurando-me pelo cabelo ele começou a socar seu pau em minha boca, metendo com desejo, nessa hora quase engasguei kkk. Renato gozou na minha boquinha e eu engoli toda sua porra, por um momento me esquecendo que estava chupando ele no elevador do prédio.
Mais eis que vozes começaram a ecoar pelo corredor e chegaram até nós. Rapidamente me levantei, limpando minha boca e saí do elevador sem esperá-lo. Passei por uma família que realmente estavam indo pegar o elevador e então entrei no nosso apartamento. Alice, namorada de Renato, estava na sala terminando de arrumar sua mochila. Entrei no quarto e segundos depois ouvi a voz de Renato na sala conversando com ela.
Me perguntava como aquilo aconteceu, coloquei a culpa nas caipirinhas que havia tomado, mas uma coisa era inegável, eu tinha gostado e talvez no fundo sempre desejei aquilo. No quarto juntando minhas coisas ria sozinha da situação. E agora? Como vai ser? Naquele dia a viagem de volta ocorreu como se nada tivesse acontecido. Mas entre Renato e eu estava explícito que havia algo mais, apenas torcia para que Rodrigo não percebesse aquela maior afinidade.
Enviado ao Te Contos por Taiane
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tiaspettoaltrove · 11 months ago
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È impressionante quanto mi manchi Alice.
Non ero innamorato di Alice. Come scrivo spesso, metto in dubbio (sempre di più) l’amore, mi chiedo sempre se quello umano esista davvero oppure no. Però bisogna arrendersi alla realtà: Alice ha lasciato un segno. Lo ha fatto perché ha saputo insinuarsi, a poco a poco, arrivando all’improvviso, e facendo un po’ quel che voleva nella mia anima. Anche silenziosamente, a volte. Alice era la miglior correlazione tra bellezza e giovinezza. Non era solo questo, ovviamente, ma non dimenticherò mai il suo dolce viso, il suo candore, e in generale la sua fisicità. Mi sento immensamente onorato, per aver potuto ammirarla. Seppur a distanza, seppur per pochi istanti, in modo fugace. Starei due giorni senza mangiare, per quel corpo. E sapete quello che penso sull’”amore a pagamento”, ma se fossi obbligato da qualcuno ad usufruirne, vorrei una sua fotocopia. Lì pagherei, lì andrebbero i miei soldi. Lo sapete, non farei mai una cosa del genere, la disprezzo. Ma apprezzate la sincerità, seguite il concetto e rendetevi pertanto conto della forza di quel che sto esprimendo. E il paradosso è che non era nemmeno l’aspetto fisico, quello che mi colpiva di più in lei. No, anzi. Era la sua gentilezza, a farmi vacillare. Il suo modo di porsi nei miei riguardi: sempre rispettoso, rimanendo un passo indietro. Mai una parola fuori posto, seppur con sparute eccezioni nella parte finale del periodo in cui abbiamo conversato. Alice era una ragazza che sapeva chiedere scusa, che sapeva pregarmi, che sapeva pentirsi. Mi vedeva per ciò che sono, ed è anche vero che mi ubriacava di parole. Però erano parole bellissime. Ricordo i nostri racconti a quattro mani, fantasticando di perderci di notte nei boschi. Ricordo quanto era assolutamente certa di essere succube di me. E credo che lo sia stata a tal punto da non esser più in grado di gestire il tutto, fuggendo via come ha fatto. Sì, quello è stato il dolore più grande. C’erano state probabilmente già delle avvisaglie, periodi fatti di lunghi silenzi da parte sua. Però poi tornava. Invece, l’ultima volta, dalla sera alla mattina cancellò il suo account Tumblr, e anche quello Telegram. E così l’ho persa, per sempre. Bello il mondo virtuale, eh? No, per niente, eppure ne siamo tutti (in qualche modo) affascinati, se non dipendenti. A differenza di quanto accaduto in passato, non credo che Alice fosse un “fake”. No, ne sono piuttosto certo. Innanzitutto perché non sono più ingenuo come un tempo, e in secondo luogo perché l’ho sentita parlare, l’ho vista in foto, e anche in video. E l’intelligenza artificiale non era ancora avanzata come lo è adesso. Di tutto, cosa rimane? Il fatto che Alice mi manca ancora. Certo, non come prima, ma quella ferita non si è rimarginata. Tremila caratteri non bastano, per provare a descrivere la potenza di certe conversazioni, la forza di certe emozioni. Lei non tornerà. Lo so e lo accetto. Ma la ringrazio lo stesso, perché mi ha dato molto più di quel che potrebbe credere. Le auguro davvero il meglio.
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multiverseofseries · 6 months ago
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House of the Dragon 2, Episodio 6 (Smallfolks): Women Power!
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È un passo a due quello del sesto episodio della seconda stagione di House of the Dragon (2x06): Rhaenyra e Mysaria, Daemon e Alys, Aegon e Aemond. Una danza parallela a quella dei draghi, ma che non si evolve come vi aspettereste.
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House of the Dragon* continua sulla scia delle puntate che solo apparentemente sono statiche, di strategia e non di azione, ma è solo un'impressione. Lo spin-off del Trono di Spade, con il sesto episodio della seconda stagione si avvicina verso il gran finale. Tuttavia, dopo il quarto sconvolgente episodio, qualcuno si è lamentato dell'eccessivo andamento altalenante della narrazione.
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Emma D'Arcy e la sua Rhaenyra rimangono uno dei fiori all'occhiello della serie
Dispiace leggerlo in giro perché sembra che gli spettatori non abbiano più pazienza. Pazienza di gustarsi l'episodio settimanale con calma; pazienza di attendere gli sviluppi dei personaggi e delle storyline, che non sono sempre immediati, come la scrittura originaria di George R.R. Martin, del resto, insegna. Poi, la pazienza di non pretendere svariate morti truculente in ogni episodio, altrimenti anche il realismo drammatico in salsa fantasy del mondo delle Cronache del Ghiaccio e del Fuoco rischia di sgretolarsi.
La rivincita dei "bastardi"
Nel finale del quinto episodio Rhaenyra (Emma D'Arcy) insieme al primogenito Jace (Harry Collett) aveva avuto la folle idea (degna del nome della Casa che porta) di riunire gli eredi di altre famiglie di Westeros che avevano del sangue Targaryen nelle vene da antiche discendenze per provare a forgiare nuovi cavalieri di draghi. Perché, nella Danza dei Draghi oramai entrata nel vivo, bisogna averne di più, averli più grandi e saperli cavalcare. Purtroppo la Regina legittima erede al Trono di Spade ne ha persi due in poco tempo: prima quello di Daemon (Matt Smith), oramai arroccato ad Harrenhal preparando sostanzialmente si un'offensiva contro i verdi ma anche contro la moglie; e poi Rhaenys il cui drago è stato ucciso in battaglia, creando stupore e scalpore in tutto il regno.
In quest'ottica l'idea potrebbe essere geniale… oppure rivelarsi un pericoloso fiasco totale: se andrà male, chi altro senza sangue puro e primario potrà mai avere il coraggio di avvicinarsi nuovamente ad una di quelle mitiche creature sputafuoco? Questi "pretendenti" non sono gli unici "bastardi" (non in senso letterale) estraniati su cui si concentra la puntata: torna il fratello di Daemon e Viserys, che torna in un cameo inaspettato attraverso le visioni del Principe Consorte e che farà felice i fan, torna il fratello di Alicent che la aggiorna sull'altro suo figlio, Daeron, riflettendo su come sarebbero state le loro vite se il padre Otto avesse puntato tutto sul primogenito e non su di lei.
Una donna tra gli uomini
Proprio Alicent (Olivia Cooke) è di nuovo al centro dell'episodio in modo speculare rispetto a Rhaenyra e in questo House of the Dragon continua il discorso sul women power della scorsa: come dicevamo, due fazioni, stessa famiglia allargata, due concili ristretti eppure stesse problematiche da affrontare per le due Regine e stesso ragionamento patriarcale figlio del tempo fantastico, ma a tratti socialmente fin troppo reale, che racconta. Eppure proprio in questo spin-off venuto temporalmente ben prima degli eventi, Ryan Condal riesce ad essere ancora più moderno e legato ai tempi che corrono.
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Il verde del vestito di Alicent è di nuovo protagonista e simbolico
Con un plot twist perfettamente coerente col racconto imbastito finora che riguarda Rhaenyra e che la conferma un'abile stratega grazie anche alla sua (oramai) consigliera Mysaria (Sonoya Mizuno), riesce a fare, metaforicamente parlando, breccia tra le mura di King’s Landing. Alicent invece partendo da suo padre Otto continua ad essere usata da tutti gli uomini della sua vita - compreso Ser Criston, se ci fermiamo a riflettere un attimo - e, quando ha mal interpretato le parole del marito in punto di morte, pensava di poter controllare Aegon ed ora si è ritrovata per le mani il regno del terrore di Aemond (Ewan Mitchell), che è pronto a distruggere tutto quello che c'è stato prima in nome del piano machiavellico che ha in mente.
Fratelli coltelli
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Il sadismo di Aemond la fa da padrone nella puntata
Il sesto episodio è davvero un eterno passo a due tra le coppie di personaggi citate, in precedenza, e tra queste non si può escludere proprio il Re Usurpatore e suo fratello con la benda sull'occhio. Ci sono almeno due sequenze profondamente inquietanti e disturbanti tra i due Targaryen che lasciano col fiato sospeso. Così come qualche altra scena particolarmente avvincente che passa solo in parte all'azione ma che contribuisce a giocare con lo spettatore che dalla narrativa di Martin si aspetta sempre il peggio dietro l'angolo.
Non sono gli unici due parenti di sangue che si confronteranno in questo episodio, mentre Alys Rivers (Gayle Rankin) - altro personaggio sempre più chiave proprio come Mysaria - continua con le proprie affermazioni sibilline e il proprio carisma magico e mistico, consigliera di un uomo sempre più in balia dei propri demoni, di nome e di fatto. Parallelamente il serial affronta la questione sociale del popolo affamato, e ancora una volta le due parti della stessa Casa avranno un atteggiamento molto diverso sul problema. La risposta, neanche a farlo apposta, è nei draghi.
Conclusioni
In conclusione Il sesto episodio della seconda stagione di House of the Dragon (2x06) è sicuramente un episodio di passaggio – il precedente era più un “post mortem” - ma allo stesso tempo è ricco di sequenze angoscianti e piene di significato che ci dicono molto sui personaggi e sulla loro involuzione più che evoluzione. È come se stessero tutti sprofondando in un abisso sempre più nero dal quale sarà difficile tirare fuori qualcosa di buono. A rimetterci però è sempre il popolo dei Sette Regni, che inizia ad insorgere pesantemente e pericolosamente.
👍🏻
Strutturare la puntata a coppie di personaggi, consanguinei e non, con qualche colpo di scena in canna.
Il sadismo di Aemond.
L’idea dei consanguinei “latenti” in una serie sulla successione di sangue.
È un episodio sicuramente di passaggio (anche se in realtà ricco di vari spunti narrativi).
La perdita della bussola di Daemon potrebbe urtare i fan del personaggio, n ma resta in linea per come ci era stato presentato fin dall’inizio della serie.
👎🏻
In molti sicuramente troveranno qualcosa che non va, del resto è l'hobby del fandom di Hotd di questionare su qualsiasi dettaglio, ma per questa puntata mi astengo perchè non ho trovato nulla di rilevante che non mi sia piaciuto.
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cartasparaviolet · 2 years ago
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Eu entrei na toca do coelho para sair em outro mundo, afinal “quem não sabe para onde ir, qualquer caminho serve.” Aventurei-me com coragem a mergulhar em meu subconsciente sem nada a me amparar. Imprudente talvez, porém emergia uma necessidade de liberar velhos padrões incondizentes com aquela versão que eu almejava me tornar. Uma escolha exclusiva minha, bem distante das expectativas alheias. Às vezes, é preciso encarnar a Rainha de Copas e cortar as cabeças para permitir que o coração fale. Desabroche. Expanda. Viva. Aquela pequena garota repleta de sonhos em sua alma transitava pelo País das Maravilhas após confrontada pelo Coelho Branco da curiosidade que apontava ansioso para os ponteiros do relógio anunciando que havia chegado o momento de despertar para novos caminhos. Nunca estive só em terra firme, ansiava por viajar além da imaginação e buscar por aquilo que somente em meu íntimo eu sentia que existia. Não havia provas além da minha intuição. O gato intuitivo que transcendia os dois mundos guiava-me por aquele cenário inusitado, que causava-me uma certa apreensão, colocando em cheque absolutamente tudo que eu havia aprendido no decorrer de uma vida. Desmoronava, uma a uma, as antigas programações e conceitos concretos a cada passo em solo daquele mundo imaginário que eu me permitia desbravar. Desapegar da racionalidade é demasiado desafiador quando a única coisa que nos ensinam é que devemos abandonar nossos sentimentos, pois são taxados como fraquezas. Naquele universo à parte, inexistia espaço para a mente expressar-se, era regido por outras leis bem diferentes do comumente aceitável. Era vazio e silencioso quando tratava-se da razão. Só é impossível se você acreditar que é. Muitas simbologias contrastavam com a realidade imposta até então. Felizmente, eu me rendi àquela jornada e por vontade própria decidi aceitar o convite do Chapeleiro Maluco que mesmo com tanta rigidez em relação ao tempo, ainda assim, proporcionou-me desfrutar de um prazeroso chá da tarde enquanto debatíamos a respeito do que seria afinal das contas loucura ou razão. Em um mundo governado pelo coração, quem seria o louco no fim? Em meio ao breu, podia ver o sorriso na Lua a iluminar aquele caminho inconsciente a qual eu estava pronta a percorrer para que a lagarta pudesse passar por sua metamorfose e descobrir antes que tudo aquilo terminasse: “quem é você?”.
“Não posso voltar para o ontem, porque lá eu era outra pessoa.” Em algum aspecto, somos todos Alice.
@cartasparaviolet
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baek-snow · 11 days ago
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MIROIR
Byun Baekhee, uma jovem inquieta e ingênua, é inesperadamente puxada para uma realidade distorcida ao cair em uma misteriosa toca de coelho durante um passeio na floresta. Ao despertar, ela se encontra em Miroir, uma versão sombria e decadente do País das Maravilhas, onde é chamada de Alice por figuras que deveriam ser familiares, mas agora estão corrompidas e irreconhecíveis.
Enquanto tenta compreender esse mundo desmoronando ao seu redor, Baekhee se torna alvo da atenção do enigmático Gato de Cheshire — uma criatura feita de sombras e mistério, que a observa de longe e sussurra segredos perturbadores, como se antecipasse cada um de seus passos.
Em Miroir, o tempo não é apenas passageiro, mas um inimigo cruel. Cada decisão errada acelera o colapso iminente, deixando Baekhee diante de uma escolha aterradora: lutar pela sanidade ou sucumbir ao caos, mergulhando cada vez mais fundo na loucura. [SHORTFIC]
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pricecaufielddtstorm · 5 months ago
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🎧 listening:
hi guys! parafraseando um dos meus livros favoritos, da Alice Oseman:
tem alguém ouvindo? nesse caso, lendo né ksks
sei que ninguém vai ler isso, até porque não sei quantas pessoas realmente usam essa rede social (sem ofensa). mas mesmo assim, decidi vir pra cá porque... acho que eu precisava de um lugar para refletir sobre o que eu sou.
eu me descobri ace ano passado. no início, foram flores, porque eu finalmente entendia o que estava acontecendo comigo, por que eu sentia-ou não sentia, no caso- as coisas de uma forma diferente. era bom, sabe, saber que tinha um nome pra isso e que a bandeira continha minhas cores favoritas 💜
mas bem... recentemente eu descobri que a vida cinza não é nenhum morango! tem esse menino que eu estou conhecendo, e logo no início das nossas interações, eu resolvi me abrir sobre minha sexualidade, já que eu tinha certeza de que não seria um grande problema pra ele. mas infelizmente, foi, acreditam?!
nós já contornamos isso, mas na hora eu me senti a própria prefeita da coitadolandia! foi péssimo pro meu ego ter sido rejeitada por algo que eu não podia controlar. e acho que o pior foi o sentimento de que eu QUIS MUITO ser como ele, sabe? sentir como ele e gostar desse tipo de interação mais íntima, se é que vocês me entendem  ͡⁠°⁠ ͜⁠ʖ⁠ ͡⁠°
eu nunca detestei tanto o fato de não curtir sexo. nunca quis tanto me sentir NORMAL. eu sei, é uma coisa bem boba até, mas eu nem sempre curto o fato de ser diferente. queria que fosse mais fácil me relacionar com os outros, sem ter que criar todo um processo de intimidade e diálogo com a outra pessoa. mas bem, se tudo fosse fácil, qual seria a graça da vida né?
enfim, vamos um passo de cada vez. essa sou eu, e até que eu gosto disso. foi só um episódio de disforia e acho que, cada dia que passa, eu consigo me amar um pouquinho mais. esse perfil é mais um passo pra isso.
aliás, me perdoe pelo surto que foi meu primeiro post, eu tava no meio da tempestade na hora, eu acho ksksks
obrigada por ler até o final 🖤🩶🤍💜
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anyyzz · 2 years ago
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Dicas para ter motivação na escrita:
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Sabemos que cada escritor tem o seu tempo, alguns conseguem escrever em questão de dias o que lhe vem à mente, já outros necessitam de uma mão amiga, e está tudo bem!
Então, com esse post venho-lhes ajudar com algumas dicas para ter motivação na escrita. Serei sua mão amiga ^^3
1. Primeiro passo: busque inspiração.
Somente nos escritores sabemos como é extremamente estressante iniciar uma história e no meio não termos mais inspiração, faltar aquela fagulha que tínhamos inicialmente para escrever.
Sendo assim, aqui vai a minha primeira dica, busque inspiração em séries, filmes e vídeos que tenham relação com o seu enredo.
Se está escrevendo algo fantasioso, busque assistir filmes como "Alice no país das maravilhas", ou saga "Harry Potter", a nossa inspiração vem de onde menos esperamos.
2. Segundo passo: Se desafie
Conseguir motivação para iniciar uma história e ir até o fim com o enredo é um grande desafio, sabemos disso, porém podemos usar isso a nosso favor.
Comece a se desafiar durante a escrita, tente tornar isso divertido, sejamos francos, ninguém gosta de trabalhar em um ambiente chato e sem graça.
Estipule metas ou crie desafios semanais para si mesmo, comece com algo pequeno como "escrever 2.000 palavras na semana" ou "Terminar um certo capítulo até o dia tal". Tenho certeza que com pequenos desafios você irá criar motivação.
3. Terceiro passo: dê um chega pra lá na preguiça
Com o tempo a preguiça pode nos consumir, fazendo com que abandonemos nossa história de vez, e de vez em quando é necessário que você dê um "chega pra lá" nessa preguiça toda.
Torne seu ambiente de escrita aconchegante, mas não demais a ponto de dormir, faça um café quente para despertar e simplesmente sente-se e comece a escrever, escreva tudo independente dos erros, algumas incoerências, apenas escreva. Depois volte os parágrafos aperfeiçoando suas ideias.
A única forma de ter motivação é começando!
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
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jxckofhearts · 1 year ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ fire in my bloodstream, water in my lungs. waiting on a black wave, running in a rat maze, shaking in my own cage. what do i believe? stumbling down the streets, i swear to god you don't wanna test me.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ THE ACE OF HEARTS.
Nome do Personagem: Alexander Lukyan Stayne
Herança: Alice no País das Maravilhas
Classe: Híbrido (humano/fada)
Atributos:
Força: 7
Inteligência: 4
Carisma: 3
Habilidade: 6
Habilidades Especiais: Luta com espadas, combate corpo a corpo, telecinese.
Equipamento: (Liste os equipamentos favoritos do seu personagem)
Arma: O machado de cabo longo que seu pai ganhou misteriosamente (task 3).
Armadura: Armadura de ferro, do exército da Rainha Vermelha
Itens: Ace carrega no pescoço um colar com um pequeno frasquinho contendo pixie dust, que era de sua mãe e seu pai o deu como herança.
Outros: Lança de ferro, da guarda real do reino vermelho.
BACKGROUND
ace, como é chamado por todo mundo, é filho do valete. obviamente, seu pai não o fez sozinho, mas ele nunca conheceu a mãe, uma fada que acabou falecendo depois de seu nascido e de quem o pai nunca falou muito. só explicou que havia sido um caso, algo passageiro e que o filho tinha ficado como um presente da relação, mesmo que tenha sido curta. pessoalmente falando, ace nunca remoeu muito o fato. tinha um pensamento muito prático a respeito da ausência da mãe em sua vida: não dava para sentir falta do que nunca tivera.
entretanto, os reflexos da falta da mãe eram visíveis em sua vida. mesmo que ele não visse, seu pai via e tentava contornar da melhor maneira possível. o problema é que ilosovic era cruel por necessidade. fazia o que fazia para sobreviver enquanto habitante do reino vermelho e servo da rainha. alexander, por outro lado, é cruel por natureza. o rostinho bonito esconde isso muito bem, mas basta um pouco mais de intimidade para perceber que ele sempre foi uma linda maçã envenenada.
seus sonhos são grandes demais para sua posição, mas que ele adoraria ser o rei de seu próprio reino e ser ele a dar as ordens, ah ele queria. até lá, segue os passos do pais como servo fiel da rainha vermelha, esperando para assumir o lugar de seu pai como conselheiro real e carrasco. enquanto isso, atua como guarda real.
Relações com Outros Personagens: upcoming.
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ohmurphy · 2 years ago
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Starter para @slccpylixn na Estufa.
A lavanda estava morta! Ou quase isso. A querida planta trouxa de Alice, recordação de sua amada casa, estava cada vez mais amarelada e murcha. Nenhum feitiço ou poção parecia capaz de salvá-la e embora Murphy não fosse tão ruim em herbologia, achava que uma visita a estufa poderia fazer bem. Quem sabe tivesse algum super adubo? “Você vai ficar bem, certo? Todo mundo passa por uma fase ruim.” Comentou com a lavanda ao colocá-la em cima do balcão, o aroma tomando o ambiente. A primeira providência seria tirar as folhas secas e... Alice se virou ao ouvir passos, deparando-se com Frank. Tinha alguns dias que não falava com ele, desde a noite na biblioteca, mas não era por querer. Tinha estado ocupada. Contudo, não havia deixado de pensar ou sonhar com o Longbottom. Na realidade, estava até um pouco envergonhada por ter pedido um beijo. Sentia-se um tanto rejeitada, mas não queria deixar que afetasse a amizade de ambos. “Oi, Frank.” Alice deu um sorriso pequeno para ele. “Como está? Nem te ouvi chegando.” Tinha percebido os passos apenas quando estavam perto demais.
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corvodiaval · 4 months ago
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@aliceadormecida
Todo mundo que conhecia Diaval àquele ponto sabia que ele não apreciava muito o povo de Wonderland. Ele podia lidar com pessoas excêntricas, mas às vezes achava que era difícil de ser ouvido pelo povo de lá; se falava A, eles continuavam com Z. Se queria voar, eles lhe dariam um chá anti gravidade. Sem contar que não apreciava ser praticamente arrastado para festas surpresas de chá ou desaniversários. Mas infelizmente precisava falar com Alice, e por isso estava visitando o Cemitério Arco-Íris, com esperança de que poderia encontrá-la por ali. Talvez Diaval ainda não soubesse, mas tinha uma visão um tanto errada da garota que nada tinha a ver com as pessoas de Wonderland. "Com licença." Ele disse assim que a avistou, aproximando-se com passos silenciosos, como sempre fazia. Encontrou-a na casinha colorida do cemitério, questionando-se se ele estava tirando toda a 'diversão' do passeio ao cruzar pelo local voando como um corvo e só voltando à sua forma humana quando encontrou a tal casa do lar dos espíritos. Só que ele não estava preocupado com um tour. "Eu preciso de informações sobre a morte. Talvez algum livro que não tenha na biblioteca...?" Questionou-a, um pouco incerto se deveria continuar. A informação dessa vez não era para terceiros, do jeito que Diaval estava acostumado a trabalhar, e sim para si mesmo. Principalmente com o problema de seu conto, onde ele sequer existiria para ter uma história para contar, morrendo em um incêndio antes que Malévola sequer cruzasse seu caminho. "Mais especificamente, sobre as pétalas."
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pedroofthronesblog · 2 years ago
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Mães em Guerra: Paralelos entre Alicent Hightower e Catelyn Stark
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Arte da Catelyn: Mordin99
(Infelizmente não consegui achar o artista da Art de Alicent)
Esse texto também se encontra disponível em meu blog:
Olá, eu trago esse texto (originalmente uma thread minha no twitter) para mostrar um grande paralelo que eu dificilmente vejo sendo comentado: Alicent Hightower e Catelyn Stark/Tully. Ambas grandes mulheres da arte política que estiveram envolvidas em duas grandes guerras de Westeros: A Dança dos Dragões e a guerra dos Cinco Reis.
As duas mães acabam atraindo opiniões um tanto negativas dos fãs: seus erros, suas atitudes questionáveis, e, talvez o pior, ir contra alguns dos "queridinhos" da saga.
Eu mesmo não gostei nada de Alicent na minha primeira leitura, mas passei a repensar minhas opiniões de modo mais neutro em relação a ela. Atualmente, por mais que eu não seja um grande defensor, acredito que ela é mais complexa e simpatizante do que eu acreditava.
Acho que uma das maiores igualdades narrativa entre a Hightower e a Tully, são que ambas são colocadas em narrativas totalmente políticas:
-Catelyn é a matriarca da casa Stark e o principal foco político da sua facção durante a guerra. Ela é talvez a principal conselheira de Robb Na guerra.
-Alicent já entrava na política desde cedo; com o nascimento de seu filho (e a saída de seu pai na corte, inicialmente aceitando a derrota), ela tomou para si a tarefa de correr atrás das ambições de sua família e de atrair lordes e ladies para sua causa.
Ambas também pareciam ser as favoritas das ambições de seus pais: Catelyn sempre foi dita como a favorita de seu pai e viajava com ele, enquanto Otto parece ter visto que Alicent era esperta e poderia ser útil para ele (sendo cuidadora de Jaehaerys e "amável o bastante pra atrair e se casar com o rei Viserys).
Alicent passou anos crescendo politicamente na corte, ao passo que Rhaenyra se distanciava cada vez mais dela. Isso ajudou a Alicent a ter o caminho livre para suas maquinações.
Lembre-se: o pequeno conselho foi reunido por ela, no quarto dela, na madrugada, apenas o Rei, a Mão ou um regente teria tal poder, e Alicent naquele momento era só uma rainha consorte/viúva, mas tinha plena confiança em si e de sua força política (que ela conquistou por anos).
Lembrando que antes de tudo isso, um servo avisou expecificamente Alicent em seus aposentos após descobrir a morte do Rei. Isso implica que a esposa do falecido Viserys instruiu os servos da fortaleza e acumulou poder e confiança o suficiente para poder ditar ordens por baixo do nariz de seu marido e ter a garantia de que essas ordens seriam obedecidas.
Por isso não vejo tantas similaridades com Alicent e Cersei como a maioria vê: Alicent é mais parecida com a mulher que Cersei pensa que é; uma mulher que além de ser bela, é inteligente e habilidosa e que se casou com um rei amado e gentil. A rainha Lannister pode achar que é esperta, mas nunca seria tão hábil politicamente quanto a Rainha Hightower.
Paralelos mais sutis
Antes de ir para os principais, vamos para os paralelos mais simples entre as duas.
Infelizmente, Cat e Alicent teriam uma calúnia perseguindo e manchando suas imagens (principalmente Alicent); o Bobo da Corte, Cogumelo, lançaria a calúnia de que Alicent teria perdido a virgindade com Jaehaerys, além desta calúnia, ela também seria alvo de outros burburinhos, como de ter se deitado com Daemon --Ou ter sido abusada por ele--, e depois de ter tido um caso com o Rei Viserys, antes deles se casarem; Catelyn também teria sua imagem manchada por Petyr Baelish, que se gabaria por ter lhe tirado a virgindade da esposa de Eddard Stark quando ela ainda era jovem.
Tanto Alicent quanto Catelyn foram alvos de rumores misóginos contra a sua pessoa. Mesmo estes rumores sendo uma clara fantasia, eu mesmo já vi gente acreditando que Alicent era uma grande "prostituta sedenta por poder" e que ela teve casos até com o Rei Jaehaerys-- O que é bem absurdo, visto que o próprio Rei, que foi sempre fiel a sua esposa, estava claramente debilitado e nunca teria como sequer ter qualquer ator sexual, mesmo que quisesse. Seu relacionamento com Alicent era algo quase paternal e ela parece ter guardado boas memórias do Velho Rei, se lembrando dele até no dia de sua morte, diferente de seu marido ou de seu pai.
Inclusive, a relação de Alicent e Jaehaerys pode lembrar os últimos dias de Catelyn e seu pai, Lorde Hoster, enquanto este estava terrivelmente doente e com a memória falhando; ambos os homens enfermos acreditariam que as suas jovens cuidadoras são na verdade suas filhas que voltaram para perdoa-los pelos seus erros no passado (Saera no caso de Jaehaerys e Lysa no caso de Hoster).
Na verdade, ainda sobre os rumores sobre Alicent, é bizarro como consideram possível o caso de Alicent com Daemon uma "prova" de sua ambição e jogo sujo: as pessoas exaltam Daemon por suas atrocidades e parecem ignorar que, caso ele realmente tenha tido algo com a filha de Otto, foi muito provavelmente um abuso (ou uma certa manipulação por parte de Daemon, talvez para irritar Otto); não vejo sentido em julgar Alicent aqui, ainda mais se as pessoas nem sequer vão julgar Daemon pelo possível caso --Se ambos realmente tiveram algo e de forma consensual, não é apenas a jovem Hightower que deveria ser alvo de criticas.
É bem possível ver uma certa misoginia nesse argumento contra Alicent: que ela vendeu seu corpo, dando boatos escandalosos como reais, não julgar os homens em sua vida (seja o pai dela ou seus possíveis amantes), ignorar que em boa parte desses eventos ela era uma criança, etc...
Eu também imagino que ambas as mães fossem bem ligadas ao Sete Deuses.
A conexão com os deuses é algo que é muito mencionado nos capítulos de Catelyn, em momentos de alegria, de tristeza, busca por conforto... Infelizmente, não temos tanto destaque para a fé de Alicent, mas é bem claro que ela era uma mulher muito ligada a fé dos sete: é a fé predominante em Westeros, principalmente na Campina, e os Hightower são fortemente ligados a essa religião (na época de Alicent, Vilavelha era o local da fé dos sete); então é fácil imaginar que ela era uma mulher de grande fé.
Um paralelo que fico curioso se existiria ou não, é o fato de ambas talvez se sentirem deslocadas; Cat tinha uma grande dificuldade de se encontrar na cultura nortenha, principalmente quando se encontrava no bosque sagrado.
Alicent se sentia assim? Difícil dizer... A família Real era da mesma religião que a dela, além do fato de Alicent ter convivido com os membros da realeza desde jovem.
A família Targaryen não tinha muitos costumes diferentes do resto de Westeros, exceto o incesto e os dragões. Não sabemos se era algo bizarro para Alicent, talvez em algum grau fosse, visto que o resto de Westeros repudia isso, mesmo a fé do Sete era contra inicialmente. Claro, seus filhos Aegon e Helaena acabaram por se casar, mas não sabemos exatamente o quanto ela gostava disso e o quanto ela apenas fez isso para demonstrar que seu filho "seguia o estilo de vida Valiriano", diferente da irmã.
(Isso se ela sequer decidiu casar os dois, pois é dito ser uma escolha do próprio rei... O quanto ela o convenceu --afinal essa decisão cabe a penas a ele-- e o quanto ela não teve nada a ver com a união é ambíguo, mas creio que ela sabia que isso poderia ajudar na imagem de seu filho como Targaryen Legitimo.)
A maternidade na jornada de Catelyn e Alicent
Outra igualdade está em seus filhos: Catelyn e Alicent estão dispostas a fazer tudo por eles. Cat, inclusive, deixou várias vezes a razão de lado (como ao libertar Jaime) para dar razão ao desespero de reunir sua familia.
Alicent muito provavelmente fez o golpe contra os negros para proteger seus filhos: quem garantiria que Daemon não lhes faria mal algum? Ela poderia até achar que enteada apenas os ignoraria, mas e Daemon? Ele permitiria que alguma ameaça a posição de sua esposa (e filhas, visto que eram prometidas aos filhos de Rhaenyra) vivesse? Temos que lembrar que Daemon sempre destratou os filhos de Alicent abertamente (Viserys parecia ignorar e Rhaenyra se alegrava com isso); e os filhos e netos de Alicent não estavam prometidos a nenhum filho de Rhaenyra.
A bastardia também é um ponto importante aqui: Catelyn sempre temeu que Jon Snow, bastardo de Ned, fosse uma ameaça aos seus filhos legítimos, especialmente pela aparência dele e a importância que seu pai lhe dava como um quase igual entre seus filhos legitimos. 
Com Alicent a situação era pior: os filhos de Rhaenyra de fato tomaram posições de herdeiros por cima de seus próprios, todos os garotos se odiavam (a ponto de um deles arrancar um olho de Aemond).
Que Alicent realmente não devia dar tanta importância assim a "moralidade" de serem bastardos era um fato, mas que eles eram uma ameaça aos seus filhos e netos também era um fato (pelo menos para ela); embora ela, assim como Cat e qualquer lorde e lady em Westeros, tivesse um grande preconceito contra bastardos, então não seria chocante ela também acreditar que Rhaenyra e seu consorte seriam péssimos para reino (assim como os bastardos de sua rival).
E dificilmente Corlys e a própria Rhaenyra iriam em favor da família de Alicent se algo acontecesse em desfavor deles; pois seus filhos e netos também eram uma ameaça para eles enquanto vivessem.
E, é claro, a grande inimizade entre Daemon e Otto também não passaria desapercebida--Ironicamente, o pai de Alicent disse no conselho verde que caso Daemon subisse ao trono, sua cabeça seria a primeira a cair, e foi o que aconteceu.
Acho que algo que acabou prejudicando muito Alicent e a fez temer cada vez mais o que viria a seguir foram dois fatores: os filhos ilegítimos de Rhaenyra terem arrancado o olho de seu filho e nada ser feito sobre isso --o que acabou por indicar uma rivalidade maior entre os seus filhos e os de sua enteada, além do próprio choque e ódio de Alicent ao ver Rhaenyra mandar torturar Aemond, sendo ele irmã da princesa e tendo apenas dez anos na época--, e o casamento inesperado de sua enteada com Daemon, um notório inimigo dos verdes e que sempre zombou de seus filhos.
Lembrando que não estou dizendo que Alicent não tem uma parcela de culpa: ela sempre colocou uma rivalidade entre os filhos e a meia-irmã deles, além dos filhos da mesma. A própria rainha, inclusive, pediu o olho de Lucerys, mesmo ele tendo apenas 5 anos.
Alicent também teria bons motivos e argumentos para coroar Aegon (além da própria ambição e a defesa do mesmo); ela tinha séculos de lei e precedentes que os lordes ainda respeitavam, além do Grande Conselho de 101 e a própria imagem do amado rei Jaehaerys sobre a primogenitura masculina vir antes da feminina... Embora, para ser justo, o argumento dos black também são igualmente fortes, visto que usam a própria escolha do Rei Viserys para legitimar a reinvindicação de Rhaenyra. A guerra ocorreu justamente por ambos os lados terem bons argumentos do ponto de Vista da sociedade Westerosi (e, é claro, misoginia contra uma mulher herdar algo; mas também devemos levar em conta que Rhaenyra cometeu uma alta traição descarada com iniciar seu caso com harwin e ao ter filhos obviamente bastardos com ele e ameaçar de morte qualquer um que falasse a verdade sobre seu crime) mas ambos os lados destruiriam Westeros quando o conflito de iniciasse.
Tanto Cat quanto Alicent perderiam seus filhos (e no caso de Alicent, filhos e netos, enquanto Cat apenas pensaria ter perdido a maioria de seus filhos) na guerra.
Salvo uma excessão: uma descendente feminina, a qual se casaria com o inimigo.
No caso da matriarca Stark, Sansa estaria casada com Tyrion, enquanto no caso da Rainha dos verdes, Jaehaera se casaria com Aegon III, filho de Rhaenyra (sua neta morreria logo, mas Alicent morreu pouco antes dela). As duas mulheres pensariam ter sua jovem filha/neta casada com o lado inimigo, mas morreriam antes de saber que os casamentos não iriam ter descendentes.
Ambas são pegas por uma loucura após a morte de seus primogênitos (ambos sendo os últimos mortos); Catelyn rasgaria a própria cara, ao passo que Alicent entraria em delírio e depressão; rasgando suas roupas, odiando a cor verde... Pode-se dizer que a morte foi uma misericórdia para ambas.
(Interessante dizer que no caso de Cat sempre é dito que ela teria "uma loucura de mãe" no fim)
Uma coisa interessante de se notar, é que ambas são descritas como tendo "Coração de pedra" em seu estado de fúria total após a morte de seus filhos.
"Por vezes sentia-se como se o coração tivesse se transformado em pedra"; é um pensamento de Catelyn no primeiro livro, e ela logo adotaria o nome de "Coração de Pedra" na sua ressurreição.
"O assassinato do último filho dela transformou o coração de Alicent em pedra."
-Meistre Gyldayn, Fogo & Sangue
Diferenças:
A maior diferença entre as duas seria de que Alicent é muito mais fria (e também ambiciosa, talvez) do que Catelyn.
Ela não tinha problemas em trair, manipular e até matar quem quer que fosse que estivesse em seu caminho.
É algo totalmente imoral, mas ajudou Alicent em tempos de guerra; como planejar matar Corlys após seu apoio, "trair" Truefyre, esconder o corpo morto de seu marido, e talvez o mais cruel, mandar dilacerar o jovem Aegon.
Cat jamais (ou pelo menos dificilmente) se sujeitaria a fazer coisas assim; Pois estava mais propensa a lutar contra a sede de vingança e a violência. Sempre prezando pela paz e união em primeiro lugar.
Alicent apenas tentava a paz quando tentava evitar que sua família corresse riscos (ela não se importava de fato com seus inimigos e o bem estar do reino, apenas a própria garantia de segurança). Isso é demonstrado nos tratados de paz, tentar casar Aegon e Rhaenyra, pedir um grande conselho ou separar o reino (esses 2 últimos quando tudo parecia perdido).
Alicent deixaria esse lado "pacifico" para trás Após a morte da maioria de seus filhos e netos; cometendo o mesmo erro de Rhaenyra em ignorar Corlys e se negar a fazer a paz contra seus inimigos (mesmo quando ela e seu filho não tivessem condições de seguir o caminho da guerra); instigando Aegon a continuar (algo que Cat seria contra).
Assim como Alicent, Catelyn deixaria de buscar a paz após a morte de seu primogenito.
– Por que não fazer a paz? – perguntou Catelyn. 
Os senhores olharam-na, mas foram os olhos de Robb que sentiu, os dele, e apenas os dele.
– Senhora, eles assassinaram o senhor meu pai, seu marido – disse ele em tom sombrio. Desembainhou a espada e pousou-a na mesa à sua frente, fazendo cintilar o aço brilhante contra a madeira rústica. – Esta é a única paz que eu tenho a dar aos Lannister. 
Grande-Jon berrou a sua concordância, e outros homens acrescentaram suas vozes, gritando, desembainhando espadas e batendo na mesa com os punhos. 
Catelyn esperou até que se calassem. 
– Senhores – disse ela então –, Lorde Eddard era seu suserano, mas eu partilhei sua cama e dei à luz os seus filhos. Julgam que o amo menos que os senhores? – sua voz quase se quebrou, mas Catelyn inspirou longamente e se acalmou. – Robb, se esta espada pudesse trazê-lo de volta, eu nunca deixaria que a embainhasse até que Ned estivesse de novo ao meu lado… Mas ele partiu, e uma centena de Bosques dos Murmúrios não mudarão isso. Ned partiu, tal como Daryn Hornwood, tal como os valentes filhos de Lorde Karstark, tal como muitos outros bons homens, e nenhum deles regressará para nós. Precisaremos ainda de mais mortes?
-Catelyn XI, AGOT
Pé-Torto prometeu que sor Perkin e seus cavaleiros de sarjeta se juntariam aos homens da tempestade para restaurar o rei Aegon II ao Trono de Ferro, com a condição de que todos eles, exceto o usurpador Trystane, fossem perdoados de todo e qualquer crime, incluindo traição, rebelião, roubo, assassinato e estupro. A rainha Alicent aceitou que seu filho, o rei Aegon, se casasse com a senhorita Cassandra, a filha mais velha do lorde Borros, e a tornasse rainha. A senhora Floris, outra filha de sua senhoria, seria prometida a Larys Strong. O problema da frota Velaryon foi debatido por algum tempo.
— Precisamos incluir o Serpente Marinha nisto — teria dito o lorde Baratheon. — Talvez o velho goste de uma esposa nova e jovem. Ainda tenho duas filhas sem compromisso.
— Ele é três vezes traidor — disse a rainha Alicent. — Rhaenyra jamais teria tomado Porto Real sem sua ajuda. Sua Graça, meu filho, não esqueceu. Quero que ele morra.
— De um jeito ou de outro, ele não vai demorar a morrer — respondeu o lorde Larys Strong. — Vamos fazer as pazes com ele agora e usá-lo como for possível. Quando tudo estiver resolvido e não precisarmos mais da Casa Velaryon, então poderemos dar uma ajuda ao Estranho.
E assim se acordou, vergonhosamente.
-Arquimeistre Gyldain, Fogo & Sangue.
Isso é quase um paralelo com Lady SH: Ambas mães levadas a crueldade (e até loucura) com as perdas familiares que elas tanto tentaram evitar. Ambas acabaram tomadas por fúria e ódio.
Pra acabar essa primeira parte, deixo aqui uma frase do Martin sobre Cat que acho que resume ambas:
“Bem, eu queria criar uma personagem mãe forte. A representação de mulheres em fantasias épicas tem sido problemática há muito tempo. Esses livros são geralmente escritos por homens, mas mulheres também os leem, em grandes números. E as mulheres na fantasia tendem a ser mulheres muito atípicas…Elas tendem a ser mulheres guerreiras ou princesas rebeldes que se recusam a aceitar o que seus pais ditam, e eu tenho esses arquétipos nos meus livros também. Mas com Catelyn tem algo a se resgatar de Leonor d’Aquitânia, a figura da mulher que aceitou seu papel e suas funções em uma sociedade restrita e mesmo assim consegue exercer um poder, influência e autoridade consideráveis, embora aceitando os riscos e limitações dessa sociedade. Ela é também uma mãe…então, uma tendência que se vê muito em outras fantasias é a de matar a mãe e retirá-la de cena. Ela está normalmente morta antes que a história comece.”
O que esses paralelos podem nos dizer sobre o futuro?
Nos livros, quando Alicent morre pela praga é dito que "O Estranho foi buscá-la em uma noite chuvosa, na hora do lobo".
Isso pode ser um paralelo com a possível morte de Lady Stoneheart!
Uma teoria famosa é que Arya terá de matar a própria mãe nos próximos livros; lhe dando a "misericórdia" como muitas vezes é descrito no livro quando ela mata alguém rapidamente.
Arya, como é próprio de uma Stark, é vista como a figura de um lobo; Sempre se descrevendo como "uma loba selvagem/solitária", entre outros aspectos...
Além, é claro, sua conexão com a morte; seja com O Estranho (o deus da morte dos sete) ou com o Deus de muitas faces.
Assim como Alicent, Cat agora é um ser frio e cruel, presa em um estado de dor e sofrimento. Elas querem apenas rever seus filhos perdidos ou vinga-los.
"— Quero ver meus filhos de novo — disse ela para a septã —, e Helaena, minha doce menina, ah… e o rei Jaehaerys. Vou ler para ele, como fazia quando eu era pequena. Ele dizia que eu tinha uma voz linda. — (Estranhamente, em suas horas finais a rainha Alicent falou muito do Velho Rei, mas nunca de seu marido, o rei Viserys.) O Estranho foi buscá-la em uma noite chuvosa, na hora do lobo."
-Arquimeistre Gyldain, Fogo & Sangue
— Ela quer o seu filho com vida, ou os homens que o mataram mortos, — disse o homem grande. — Ela os quer para alimentar os corvos, como fizeram no casamento Vermelho. Freys e Boltons, sim. Nós vamos dar a ela aqueles que ela quer. Tudo o que ela pede de você é Jaime Lannister."
--Brienne VIII, AFFC
Talvez, como Alicent tentou fazer com a neta, Lady Stoneheart tente convencer a filha se unir em sua jornada de vingança e morte. E Arya, assim como Jaehaera, ficará horrorizada e negará fazer parte disso.
"Quando finalmente pôde compartilhar uma refeição com Sua Graça, ela disse para Jaehaera cortar a garganta do marido quando ele estivesse dormindo, o que fez a criança começar a gritar."
Arya, na verdade, será o como o Estranho para a Cat ressuscitada: dando lhe a misericórdia e deixando que seu espírito finalmente encontre paz na morte, e quem sabe, reencontrar aqueles que ela amava.
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aspencovehq · 11 months ago
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bem vindos a aspen cove, AMREN, NORA DUNN (TINKER BELL), AMITY BLIGHT, MUSA, JUDE DUARTE, DORIAN GREY, NESTA ARCHERON, KAZ BREKKER, POWDER JINX, MATHIAS CRONQVIST, XADEN RIORSON, TAMLIN, VASILIA DRAGOMIR, ANGELICA TEACH, PHOEBE BUFFAY, NATALIE COOK, VICTOR FRANKENSTEIN, DAISY JONES, ALICE CULLEN, USAGI TSUKINO, BLOOM, DRACULAURA, VI (VIOLET), FELIX, AANG, FATHER BRAH, JOEY TRIBBIANI, ALEX RUSSO & STELLA. espero que aproveitem o seu tempo aqui e nem pensem em ir embora... sem dizer tchau! millie, pips, minnie, cady, dina, six, moony, cleo, maria, skitty, vegas, moony. vocês têm 24 horas para enviar o(s) tumblr(s) dos seus personagens. não se esqueça de seguir o passo a passo da checklist, e divirtam-se!
ei, aquele ali é JENNIE? não, é só AMREN, um personagem CANON de A CORTE DE ESPINHOS E ROSAS ouvi dizer que ELA tem VINTE E OITO ANOS, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é uma EX DETENTA. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco SOTURNA e CAÓTICA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é LUCY BOYNTON? não, é só NORA DUNN (TINKER BELL), uma personagem CANON de PETER PAN. ouvi dizer que ELA tem VINTE E NOVE ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma MECÂNICA. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco CRIATIVA e ENCRENQUEIRA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é OLIVIA SCOTT WELCH? não, é só AMITY BLIGHT, uma personagem canon de THE OWL HOUSE. ouvi dizer que ELA tem VINTE E UM ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma ESTUDANTE DE MECATRÔNICA em PENINSULA COLLEGE e JOGADORA DE HANDEBOL. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ATENCIOSA e ARROGANTE sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é NHUNG HONG? não, é só MUSA, uma personagem CANON de THE WINX CLUB. ouvi dizer que ELA tem VINTE E DOIS ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma DJ em NEON HAZE e MUSICISTA. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco DIVERTIDA e TÍMIDA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é SASHA CALLE? não, é só VI (VIOLET), uma personagem CANON de ARCANE/LEAGUE OF LEGENDS. ouvi dizer que ELA tem VINTE E SEIS ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma FUNCIONÁRIA em BUTTER BLISS. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco OBSTINADA e AGRESSIVA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é BRUNA MARQUEZINE? não, é só JUDE DUARTE, uma personagem CANON de THE CRUEL PRINCE / THE FOLK OF THE AIR. ouvi dizer que ELA tem VINTE E SETE ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é uma FLORISTA em KABLOOM e INSTRUTORA DE AUTO DEFESA em FAST PACE GYM. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco OBSTINADA e VIOLENTA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é SONG JOONG KI? não, é só DORIAN GRAY, um personagem CANON de O RETRATO DE DORIAN GRAY. ouvi dizer que ELE tem 573 ANOS (APARENTA TRINTA E CINCO), mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é um PROPRIETÁRIO em GOLDEN GALLERY & MUSEUM (GGM). ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CHARMOSO e EGOCÊNTRICO sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é KATIE MCGRATH? não, é só NESTA ARCHERON, uma personagem CANON de MAASVERSE / ACOTAR. ouvi dizer que ELA tem VINTE E OITO ANOS, mora em aspen cove há DEZ MESES e é uma CURADORA DE LIVROS em THE TURNING PAGE. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ESTRATEGISTA e FRIA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é LEE SOO HYUK? não, é só KAZ BREKKER, um personagem CANON de SIX OF CROWS. ouvi dizer que ELE tem TRÊS ANOS, mora em aspen cove há TRINTA E DOIS ANOS e é um PRÓPRIETÁRIO em DIRTY JOE’S. ele NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco ESPERTO e AGRESSIVO sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é ANYA TAYLOR-JOY? não, é só POWDER JINX, uma personagem CANON de ARCANE. ouvi dizer que ELA tem VINTE E CINCO ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é uma ARTISTA INDEPENDENTE e MECÂNICA em MECHANIC CLOVER (oficina dela). ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco BRINCALHONA e INSTÁVEL sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é BEN BARNES? não, é só MATHIAS CRONQVIST (DRÁCULA VLAD TEPES), um personagem CANON de CASTLEVANIA. ouvi dizer que ELE tem 932 ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é um PADRE na ST. PATRICK’S CATHOLIC CHURCH. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco OBSTINADO e INSENSÍVEL sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é TAYLOR ZAKHAR PEREZ? não, é só XADEN RIORSON, um personagem CANON de THE EMPYREAN. ouvi dizer que ELE tem VINTE E CINCO ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é um INSTRUTOR na FAST PACE GYM. ele NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco DISCIPLINADO e AUTORITÁRIO sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é MATTHEW NOSZKA? não, é só TAMLIN, um personagem CANON de MAASVERSE / ACOTAR. ouvi dizer que ELE tem +500 ANOS, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é PROPRIETÁRIO da KABLOOM. ele TEM PARTE de suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco EDUCADO e INTOLERANTE sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é DANIELA NIEVES? não, é só VASILISA DRAGOMIR, uma personagem CANON de VAMPIRE ACADEMY. ouvi dizer que ELA tem VINTE E TRÊS ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é ESTAGIÁRIA no RICHARDSON & FLINCH LAW. ela TEM PARTE de suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco DOCE e INGÊNUA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é SOFIA CARSON? não, é só ANGELICA TEACH, uma personagem CANON de PIRATES OF THE CARIBBEAN. ouvi dizer que ELA tem VINTE E NOVE ANOS, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é uma ADVOGADA AMBIENTAL em RICHARDSON & FLINCH LAW. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco INDEPENDENTE e MANIPULADORA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é LILI REINHART? não, é só PHOEBE BUFFAY, uma personagem CANON de FRIENDS. ouvi dizer que ELA tem VINTE E SETE ANOS, mora em aspen cove há OITO MESES e é uma MASSAGISTA em THE OASIS SPA. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco CRIATIVA e SEM FILTRO sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é MADDIE PHILLIPS?     não, é só NATALIE COOK, uma personagem CANON de AS PANTERAS.     ouvi dizer que ELA tem VINTE E OITO ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma PROFESSORA DE QUÍMICA em ASPEN COVEN HIGH.     ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco CARISMÁTICA e DISTRA��DA sempre que a vejo andando pela cidade.  
ei, aquele ali é JONATHAN BAILEY?     não, é só VICTOR FRANKENSTEIN, um personagem CANON de FRANKENSTEIN.     ouvi dizer que ELE tem TRINTA E DOIS ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é um MÉDICO CIRURGIÃO em ASPEN COVE GENERAL.     ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco INTELIGENTE e ARROGANTE sempre que o vejo andando pela cidade.  
ei, aquela ali é EMILY ALYN LIND? não, é só STELLA, uma personagem CANON de WINX CLUB. ouvi dizer que ELA tem VINTE E UM ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma COSTUREIRA e ESTUDANTE DE MODA em PENINSULA COLLEGE.  ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ENTUSIASMADA e SEM FILTRO sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é ELLA PURNELL? não, é só DAISY JONES, uma personagem CANON de DAISY JONES & THE SIX. ouvi dizer que ELA tem VINTE E CINCO ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é uma CANTORA. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco LEAL e EXPLOSIVA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é LOLA TUNG? não, é só ALICE CULLEN, uma personagem CANON de THE TWILIGHT SAGA. ouvi dizer que ELA tem DEZENOVE ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é uma ESTUDANTE DE MODA em PENINSULA COLLEGE. ela não tem suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco SOCIÁVEL e INGÊNUA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é MINATOZAKI SANA?     não, é só USAGI TSUKINO, uma personagem CANON de SAILOR MOON.     ouvi dizer que ELA tem VINTE E SEIS ANOS, mora em aspen cove há UM ANO E CINCO MESES e é uma BERÇARISTA em LUCKY DUCKLINGS.     ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco BONDOSA e MEDROSA sempre que a vejo andando pela cidade.  
ei, aquela ali é ELLIE BAMBER? não, é só BLOOM, uma personagem CANON de THE WINX CLUB. ouvi dizer que ELA tem VINTE E DOIS ANOS, mora em aspen cove há NOVE MESES e é uma FLORISTA em KABLOOM. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ALTRUÍSTA ] e INGÊNUA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é GRACIE ABRAMS? não, é só DRACULAURA, uma personagem CANON de MONSTER HIGH. ouvi dizer que ELA tem VINTE E QUATRO / MIL E SEISCENTOS ANOS, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é uma HERDEIRA em aspen cove. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco AMIGÁVEL e DRAMÁTICA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é PEDRO PASCAL? não, é só FELIX, um personagem CANON de DETONA RALPH. ouvi dizer que ELE tem QUARENTA E CINCO ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é um FAZ-TUDO. ele NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco PRESTATIVO e IRRITANTE sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é EVAN MOCK? não, é só AANG, um personagem CANON de AVATAR, A LENDA DE AANG. ouvi dizer que ELE tem VINTE E UM ANOS, mora em aspen cove há SETE MESES e é um ESTUDANTE em PENINSULA COLLEGE. ele TEM PARTES DE suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco ANIMADO e AVOADO sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é HARRY SHUM JR? não, é só FATHER BRAH, um personagem CANON de CRAZY EX GIRLFRIEND. ouvi dizer que ELE tem TRINTA E DOIS ANOS, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é um PADRE em ST. PATRICK'S CATHOLIC CHURCH. ele NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco POSITIVO e INCONSEQUENTE sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é MILO MANHEIN?     não, é só JOEY TRIBBIANI, um personagem CANON de FRIENDS.     ouvi dizer que ELE tem VINTE E SEIS ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é um ATOR DE COMERCIAL. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco PROTETOR e GARANHÃO sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é SELENA GOMEZ? não, é só ALEX RUSSO, um personagem CANON de FEITICEIROS DE WAVERLY PLACE. ouvi dizer que ELA tem VINTE E TRÊS ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é um ESTUDANTE DE MODA em PENINSULA COLLEGE e ESTAGIÁRIA em SILK & SATIN. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CORAJOSA e TEIMOSA sempre que a vejo andando pela cidade.
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