Tumgik
#alia musica
cuartoretorno · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Rapidinha no banheiro da festa perto do corninho
By; Anna
Me chamo Anna, tenho 30 anos, sou casada e o que contarei aconteceu no ano passado nas festas juninas, e como já esta quase chegando as festas resolvi contar aqui.
Meu marido não sabe que é corno e essa é a parte mais gostosa de toda essa putaria. O prazer e adrenalina de trair escondidinha e fazer cara de sonsa dentro de casa.
Aconteceu num clube aqui do meu bairro. É um clube grande, com 2 andares, parte interna, parte externa, ou seja, vários ambientes.
Fui toda vestidinha caracterizada com roupinha de caipirinha, de sainha rodada e xuquinhas no cabelo. Além de sempre usar minhas sandalhonas de piranha.
Nao sou tao alta, , mas adoro usar sandalhona alta, pra ficar toda empinada, cavalona, trotando pelas ruas, chamando atenção dos tarados me olhando. Alias, adoro que me chamem de cavalona, acho um xingamento/elogio que me sinto mais gostosa quando em chamam assim.
A festa tinha varios ambientes, haviam feito uma fogueira no jardim, perto da piscina, com varias barraquinhas por la. Um ambiente interno no primeiro andar, todo decorado com bandeirinhas de festa junina e musicas tipicas dessas festas. E um segundo ambiente no andar de cima, mais estilo boate, tocando musicas eletronicas e funks.
Fiquei um pouco pela festa com meu marido, curtindo as barraquinhas e musicas tradicionais de uma festa junina.
Dancei, comi, bebi, até que o corno resolveu ir com uns amigos pro salão de jogos pra jogar sinuca. Fiquei um tempinho ali assistindo eles jogarem zzzzzzz, mas tava tão chato que acabei me despedindo do meu marido, deixando ele ali jogando com os amigos dele e fui com uma amiga curtir um pouco mais as barraquinhas.
Pelo menos foi isso que falei pro corno.
Sai do salão de jogos, largando o corno segurando num taco roliço, em busca de algo roliço pra eu segurar tambem rs.
Fui até o segundo andar, onde rolavam umas músicas eletronicas e muita gente bebada dançando mesmo vestidos de caipiras.
Ali sozinha na pista, comecei a dançar entrando no clima de boate, sempre com uma caipirinha na mão. Ate que começou a tocar funk.
Não tem como ficar parada com funk, ainda mais bêbada, ainda mais afim de chifrar, AINDA MAIS COM O CORNO NA FESTA!!!
Segurando um copinho de caipirinha, eu dançava no funk, quebrando o quadril e começando a chamar atenção dos tarados na pista.
Sem deixar uma gotinha de álcool cair do meu copo, eu dançava e me empinava toda pra um safado que dançava perto de mim. O cara me olhava descaradamente e quanto mais ele olhava, mais eu rebolava pra ele.
Eu nem disfarçava mais, dançava olhando nos olhos, encarando, atacando, escolhendo. Eu quero e pronto! Sou mimada rsrs
Com aquela sainha rodada de caipira, eu botava as mãozinhas no joelho, me empinando toda e rebolando de costas com a bunda virada pro safado que me olhava cheio de tesão.
Lá pela quinta música e décimo drink, eu já me desequilibrava nos meus saltinhos (sempre mantendo o copinho em pé hahaha) e toda torta de bêbada ameaçava levar um mega estabaco na pista.
De propósito? Não sei. Meu inconsciente de piranha é tão forte que eu faço essas merdas sem pensar e depois fico na dúvida até que ponto fiz as coisas de propósito.
Fato é que numa dessas cambaliadas, o meu herói forte e safado, se aproximou de mim, e num ato rápido de reflexo me segurou pelo braço, evitando que eu caísse no chão.
Uhuuuu meu herói, como eu poderia recompensá-lo? Hahahaha
Torta de bêbada, gaguejando e trocando as palavras, agradeci toooooda sorridente
– Aaaiii brigada…
– Ta com a boquinha nervosa bebendo sem parar, é melhor você SENTAR um pouco
Eu to bêbada ou a resposta dele foi uma mega mensagem subliminar? hahaha
Maaaasss como além de mimada e sou teimosa, saí de perto dele só pra buscar outra bebida, mas dessa vez com direito a canudinho pra dançar chupando deliciosamente olhando pro meu pretendente da noite.
Daí por diante acho que a coisa escancarou de vez, eu olhava pra ele, ele olhava de volta, eu chupava o canudinho com a cara mais de vagaba de todas, e ele sorria de volta, acho que o joguinho tava funcionando
O safado se soltou de vez e começou a dançar coladinho atras de mim, me encochando muito e roçando um volume gostoso na minha bunda.
Quanto mais eu sentia um volume na bunda, mais eu rebolava no pau dele.
Ficamos assim por um tempo, até que eu perguntei aonde tinha um banheiro por ali, ele me indicou o local. Maaaas usando o meu infalível beicinho perguntei se ele não poderia me levar até lá, não queria me perder
– Aiinnn é muito longe, e eu não to nem conseguindo andar em linha reta ia precisar de uma ajudinha, será que você não pode me levar ate lááááá?
Beicinho e sorrisinho de bêbada numa frase só, isso nunca falha!
Fui andando na frente pra ver se ele me seguiria e… Funcionou!! ele veio andando atras de mim todo sorridente.
Chegamos onde era o banheiro e havia a portinha do banheiro masculino e feminino. Entrei no banheiro feminino, e meu acompanhante tarado ficou do lado de fora esperando.
Fui na pia, lavei o rosto, retoquei a maquiagem e caprichei no batonzão de piranha. Eu queria borrar aquele batonzinho na rola do meu novo amigo.
Sai do banheiro toda produzida e sorridente, e meu safado me esperava do lado de fora como quem espera uma pizza pra comer. No caso a pizza seria eu rs.
Não quis perder muito mais tempo e ja fui abraçando ele ali mesmo e dando um beijo de língua com vontade e tesão. Mal terminei o beijo e ja levei minha boca até sua orelha
– meu marido esta na festa
Ele ficou parado me olhando sem entender nada, e então repeti
– meu marido está na festa, então não posso demorar muito aqui.
O idiota continuou parado e tive que tomar iniciativa da coisa. Eu queria rola e nao podia demorar muito.
Apertei o seu pau por cima da calça, com a minha maozinha de patricinha casada. vem entra aqui. Falei isso apontando pro banheiro masculino.
Ao entrarmos la, havia umas duas pessoas dentro do banheiro, que nos olharam com espanto, mas nem quis saber, fui puxando o meu safado pela mão e entramos numa das cabines do banheiro.
Foi tudo muito rapido. Nos beijando e passando a mão por nossos corpos, baixamos a tampa do vazo e joguei ele sentado ali mesmo.
Me ajoelhei na sua frente com a maior cara de vadia do mundo e fui abrindo as suas calças.
Ajoelhadinha na cabine de um banheiro, segurando a rola de um cara que acabei de conhecer, com meu marido na festa, chupei aquela rola gostosa com a minha boquinha de vadia, deixando meus pezinhos pra fora da cabine.
Foda-se se alguém visse. Meu marido é corno mesmo!
O batonzinho que eu havia retocado no banheiro estava sendo todo borrado no cacete do meu novo amigo. O corno na festa e a esposa dele com uma rola na boca.
Subia e descia minha cabeça chupando gostoso igual uma putinha gulosa, ate que peguei uma camisinha e fui colocando no seu pau.
Com minhas mãozinhas de patricinha casada, eu desenrolava a camisinha naquele caralho grosso na minha frente.
Me levantei, em pé, me virando de costas pra ele, espalmando as minhas duas mãos na parede do banheiro.
Ali, em pé, com as mãos na parede, toda empinada, meu tarado levantou a minha saia, dando de cara com a minha bunda com uma calcinha toda enterrada no rabo.
– Sua puta gostosa…
PUTA QUE PARIU!! ai sim eu pirei de vez!!!
O safado desceu a minha calcinha no meio das minhas coxas e foi se encaixando atras de mim. Colocando o pau na entradinha da minha bucetinha enfiando gostoso aquele caralho grosso na minha xaninha.
Tinha gente no banheiro. Meu marido tava na festa. Mas FODA-SEEEE
Foi uma meteção e gemidinhos de vadia manhosa sem parar. Com certeza todo mundo ali no banheiro ouviu.
A foda nao durou nem 10 minutos, até porque eu nao queria ficar muito tempo longe do corno, mas puta que pariu, que meteção gostosa!!!
Empinadinha com as maos na parede, com roupinha de caipirinha, o safado que eu mal sabia o nome me fudeu muito gostoso.
Levei pica num vai e vem frenético ate nos 2 gozarmos gostoso. Me recompus, vesti a calcinha, baixei o vestidinho, sai da cabine e tinha uns 4 caras ali esperando a gente sair dali de dentro.
Dei sorrisinho de piranha, xauzinho de miss pra eles e fui rebolando em direçao do banheiro feminino. Eu precisava retocar a maquiagem outra vez.
Acho que ao todo, fiquei uns 40 minutos longe do corno. Voltei pro salão de jogos e ele tava tomando cerveja na mesa de sinuca com os amigos.
Sentei no colo do corno toda sorridente e felizinha da foda que eu havia acabado de dar. E o corno jamais reparou em nada!
Enviado ao Te Contos por Anna
256 notes · View notes
anne-souza · 3 months
Text
Caminhadas matinais tem me ganhado, bem mais do que o vizinho irritante que as meninas do bairro vivem no portão. A musica que eu mais estava amando, era uma sobre amor próprio. Boto meu fone de ouvido que é bem mais eficiente do que a maioria das pessoas da minha rua e sigo meu caminho. Eu estava completamente apaixonada por mim, e era confortante a minha paz. Não há desvios nem inquietação. Sigo contente comigo mesma. Eu me sinto plena e haja suor pra tentar chegar aqui. Nem tente querido, deseje algo que possa conseguir um dia. Nem perca seu tempo amor, olhe para o outro lado. Nao adianta assobiar igual um imbecil ou tentar chamar minha atenção numa moto tão barulhenta e nojenta, quanto quem anda nela. Nao tenho espaço para meninos mimadinhos. Nem para homens afundados. Nao to afim de me enfiar em um buraco cheio de gente que fede a cigarro e alcool, pra tentar conhecer alguem legal, ou tentar me aparecer em uma foto com um vestido que mostra a bunda, ou um cropped que mostra o peito. Como um cardápio online. E nem aparecer em um bar cheio de homens mal resolvidos que nao amam nem a si mesmos, e dizem amar a cachaca. E nunca cogitei derrubar minha dignidade pedindo pra um ex insuportável voltar, ja que rompi com ele por nao suportar tanta chatice. Nao existe um passado que eu queira no meu presente. No meu presente só penso no meu futuro; eu cada dia mais linda e mais feliz. E a carencia de alguns dias eu prefiro suprir com meu gatinho, que é uma fofura e fica quieto quando eu explodo. Nao adianta me chamar pra almoçar, voce nao sabe? Eu sigo de dieta. Pior ainda é me chamar pra ir a sua igreja, achando que ganhara alguma moral por seguir Deus. Nao estou disponível, chame uma menininha mais imatura. Talvez eu prefire acender um incenso, colocar um blues e uma taca de vinho. Mais sozinha. Não é convite. É que minha compania só basta. E pra acabar com mensagens inesperadas, homens sem senso, e mulheres que odeiam mulheres, eu nao uso mais apps sociais. Sem Instagram, sem whatsapp, sem facebook ou toda essa idiotice que o povo tem pra se aparecer de alguma maneira diferente. Não faço parte da maioria. Estou vivendo. Vivendo pra mim. Eu posso ir a praia ler um livro depois da caminhada, e cozinhar meu frango com salada a hora que eu sentir fome. Posso tomar meu café sem açúcar e forte, sem me lamentar por ser amargo. Alias o amargo tem sido algo bom pra mim. Tenho gostado mais que o doce. Minhas escolhas são impróprias para alguns. Eu nao preciso de ninguem. Mais tantos por ai precisam de alguem igual a mim..
18 notes · View notes
diceriadelluntore · 8 months
Text
Tumblr media
Storia Di Musica #301 - Weather Report, Mysterious Traveller, 1974
I detrattori di Miles Davis hanno sempre puntato in particolare su un aspetto: non è mai stato un virtuoso del suo strumento, la tromba. Effettivamente l'osservazione ha senso, ma nel progetto musicale di Davis è irrilevante il virtuosismo esecutivo, dato che aveva sempre in mente ben più potenti rappresentazioni musicali. Ma perfino i suoi più acerrimi avversari non hanno mai potuto dire nulla sua sul carisma da band leader e sul suo fiuto di talent scout, capaci di mettere insieme gruppi di musicisti sulla carta perfino antitetici, ma che con lui non solo hanno dato il loro meglio, ma hanno persino continuato e ampliato le sue idee. Questo successe al pianista, tastierista e organista Joe Zawinul e al sassofonista Wayne Shorter. Il secondo è stato il pilastro del secondo grande quintetto davisiano (a cui dedicai il mese celebrativo della 250.ma Storia Di Musica), il primo fu uno degli innesti decisivi in quel piccolo arco di tempo che attraverso i già citati capolavori In A Silent Way e Bitches Brew porta al jazz fusion. Zawinul è il più entusiasta della svolta, e anche quello più aperto alla sperimentazione, Shorter forte della sua esperienza è colui che lo asseconda ma lo tiene anche con un piede per terra. Il mix diviene perfetto quando si aggiunge il musicista cecoslovacco Miroslav Vitouš, virtuoso del contrabasso, formando il trio centrale di una nuova formazione che decidono di chiamare come qualcosa che la gente ricordi facilmente: Weather Report, il bollettino meteo.
Il primo album, omonimo Weather Report, è inciso nel marzo del 1971 in soli tre giorni. Con i tre ci sono il batterista Alphonse Mouzon e i percussionisti Barbara Burton e Don Alias entrambi agli inizi della carriera. Airto Moreira, che invece è l’unico a comparire nelle note di copertina, incide solo qualche intervento. Partono da dove era finita la lezione "elettrica" del Maestro Davis, ma spingendosi verso una spiritualità musicale, con atmosfere ancora più eteree e sfuggenti: la critica ne è rapita, tanto che la rivista Downbeat lo colloca al primo posto come album dell’anno. Il momento creativo è magico, e nello stesso anno pubblicano I Sing The Body Electric. L’album riprende il titolo da un racconto del 1969 dello scrittore Ray Bradbury che, a sua volta lo aveva preso da una composizione poetica di Walt Whitman del 1867. Nell’album compare per la prima volta il sintetizzatore di Zawinul che da qui in avanti caratterizzerà il musicista: Zawinul ne diventerà un pioniere, tanto che alcune grandi aziende produttrici se lo contenderanno sia come testimonial sia proprio come sperimentatore, e molte innovazioni tecniche di questi strumenti, e alcune derivazioni come i vocoder, devono molto all'opera del musicista nato in Austria. Le ultime tre tracce vengono registrate in Giappone durante una tournée del gruppo, e sono utilizzate anche per il terzo album Live in Tokyo dello stesso anno. Dom Um Romao alle percussioni e Eric Gravatt alla batteria subentrano nella sezione ritmica ai musicisti originari. Nel 1973 esce Sweetnighter, più orecchiabile dei lavori precedenti, che è apripista per il disco di oggi, che chiude in un certo senso il primo percorso della band.
Vitouš si chiama fuori, e parteciperà solo ad una traccia di Mysterious Traveller, che esce nel marzo del 1974, frutto di registrazioni del Novembre del '73 e di una giornata di perfezionamento poco prima dell'uscita del disco nel marzo 1974. Infatti è presente solo in un brano, la sua American Tango, musica che più si mantiene legata agli standard iniziali, e lascia il posto ad Alphonso Johnson, fenomeno del basso elettrico, che porta con sé tutta la forza della nuova musica nera; entra nel gruppo insieme al batterista Ishmael Wilburn, il quale prende il a sua volta il posto di Greg Errico, batterista nelle sessioni e nel tour di Sweetnighter, ma che declinò l'offerta di entrare in pianta stabile nel gruppo. Mysterious Traveller si apre con uno "scherzetto": gli oltre dieci, magici, minuti di Nubian Sundance, una sorta di rituale musicale magico con un celestiale coro scat singing, furono registrati in una surreale unica take di registrazione, e per valorizzarne l'effetto, fu fatta passare come un brano live, a cui aggiunsero applausi e brusii di pubblico in post produzione. Il disco mostra come ormai sia quasi del tutto naturale la contaminazione nelle strutture del jazz di sonorità funk, R&B, persino di musica etnica, che proprio in quegli anni stava avendo un notevole interesse di riscoperta. Cucumber Slusher è il funk del basso che accompagna gli assoli di Shorter e le terzine ai piatti di Wilburn e le percussioni etniche, in uno dei brani più famosi della compagnia. Mysterious Traveller è un brano sognante e armonioso, che sfuma nel duetto\scontro tra Zawinul e Shorter di Blackthorn Rose, vertiginosa scalata elettrica. Scarlet Woman, compassata e ritmica e l'intro quasi prog di Jungle Book (che sarà il punto di partenza per chiunque si accosterà alla materia per mille future divagazioni world e fusion) segnano un passaggio storico al pieno utilizzo degli strumenti elettronici nel jazz. Il risultato fu accolto con grande successo sia di pubblico, con il disco che va altissimo nelle classifiche di vendite jazz, e non sfuggì all'occhio attento dei lettori della rivista Downbeat, che lo decretarono disco dell'anno.
Zawinul continuerà ancora a registrare questo jazz-funk-rock fino al 1976, quando l'incontro con un altro genio, Jaco Pastorius, renderà ancora diverso, rinnovandone l'unicità, il suono meraviglioso e distintivo di una band che volle chiamarsi con un nome che tutti potevano facilmente ricordare.
14 notes · View notes
momo-de-avis · 9 months
Note
broa tou no autocarro da stcp a ler um painel que diz deveres dos autocarros/clientes e um dos pontos nos clientes é 'não importunar os outros com ruído excessivo, por exemplo chamadas de telemóvel e ouvir música 🫚 é tão prevalente que têm de escrever nas minutas
se fosse eu fazia lei
alias quando me tornar overlord da peninsula iberica no apocalipse as primeiras pessoas a levarem guilhotina sao todas aquelas q nunca usaram fones na vida e ouviram musica e tiktoks alto como o crl. lamento
10 notes · View notes
Text
youtube
Nicola Matteis Jr. (fl. c. 1650 –c. 1713) - Alia fantasia
Artist: Lina Tur Bonet, Ensemble: Musica Alchemica
4 notes · View notes
soulkarente · 6 months
Text
Eu tava cantando listen to your heart e a moça veio falar kkk "você está apaixonada ne"
Eu disse não, ela "ue, mas essa música é de quem ta apaixonado"
Interessante como a gente liga as músicas a determinados sentimentos que nem sempre são da maneira pensada.
Por exemplo, quando vc supera um amor vc consegue lembrar sentimentos que nao necessariamente de trazem dor, sofrimento, saudade... Mas vc sabe exatamente o que é sentir aquilo e portanto a música tem o significado pra você, não porque vc está passando por aquilo, mas porque já passou e sabe como é.
É tipo passar a mão sobre uma cicatriz de ferida no joelho e recordar como aquilo doeu e como foi difícil recuperar, ou ainda como foi legal o dia em que você machucou o joelho, por exemplo supondo que tenha sido um dia mt bom e feliz mas que você caiu e machucou o joelho.
Passar o dedo na cicatriz e lembrar se daquele dia, sorrir com a lembrança do dia bom, ou lembrar como foi difícil a dor e a superação do machucado, não significa esteja doendo novamente ali ou que vc queira voltar naquele dia pra viver novamente aquele momento antes de machucar.
O sentimento trazido em determinadas musicas é como isso, você sente e se identifica com a letra e melodia e não necessariamente significa que esteja passando por aquilo enquanto está ouvindo hahahaha
Tipo pra mim, da pra usar uma quantidade infinita de músicas pra dar exemplo kkkkk
Mas vou usar numb do linkin park que me remete a adolescência e como foi difícil nem por isso eu sofro ouvindo a música mas sim uma questão de identificação, aliás todas as músicas da banda ne rs
E isso que eu mais amo na música, seu poder de identificação, como a música feita por outra pessoa remete a exatamente coisas que vc passou, viveu, sentiu, etc... e ficam conectados de alguma forma, todos que escutam se sentem conectados com todos que escutam rs
É tipo ouvir música na rádio e saber que tem outras pessoas por aí ouvindo e compartilhando aquele mesmo som naquele exato momento, alias amo isso das rádios :)
Meio complexo mas entendedores entendem. :)
2 notes · View notes
ballata · 7 months
Text
Una volta, senza neanche andare troppo indietro, esisteva un innocente "Tempo delle mele", Ve lo ricordate il film con la bellissima Vic alias Sophie Marceau dove i sentimenti erano genuini, la musica orecchiabile, i popcorn e gli abbracci
non erano ancora manipolati dalla follia di media impazziti e da deficienti con capelli viola, tutine in lattex , sciarpe arcobaleno, tette e barba, che gridano perennemente arrabbiati di essere fluidi, indignandosi per ogni cosa che non li riguardi da vicino. Chissà mi chiedo, quando, prima o poi capiterà, se un uomo di questi gender, uccidesse una donna e poi dichiarasse di sentirsi donna se ci troveremo comunque di fronte a un femminicidio?
Ma è un fardello che lascio volentieri a questa società malata e che risolveranno loro,woke-eco-fluid-rainbow-proislam-complicated-gender....#caos
#iltempodellemele #reality #woke #cancelculture #richardsanderson #robertonicolettiballatibonaffini #nostalgia #cancelculture #europa
instagram
3 notes · View notes
viisiond · 10 months
Text
Tumblr media
CHARACTER PROFILE- MARCHESA BONFAMILLE (OC)
Name: Marchesa Bonfamille Alias: Matriarch of the Bonfamille family, Lady Marchesa, The Duchess Age: 39-40 [12/24] Species: Turkish Angora Beastman Affiliations: Opera Epiclese [Benefactor/Owner], Bonfamille Family
Personality: Elegance and passionate, Marchesa is the head of the Bonfamille family and among some of it’s most prominent and successful members. She is a kind individual who puts the studies of her students before her own needs, making sure they can get the most out of her classes and if needed, advice from their teacher who has had her hand in everything. Outside of running the Opera Epiclese however, Marchesa is the mother to three children- Thibault, Serenity, and Felix. And while she’s a single mother, she still continues to make sure the three are upstanding ladies and gentlemen; she loves them all dearly and is always very proud of how far they’ve come in life...
Family: Lafayette Reitherman (Husband; Deceased) Thibault Bonfamille (Oldest Son; 1st triplet) [17] Serenity Bonfamille (Eldest/middle daughter; 2nd triplet) [17] Felix Bonfamille (Youngest Son; 3rd triplet) [17]
Vision: Cryo Weapon: Sword Constellation: angelus musicae [Angel of Music]
Elemental Skill: TBA
Elemental Burst: She never felt alone [Marchesa can summon forth enemies she has defeated in battle to fight for her as a companion.]
OTHER: - The head of the Bonfamille family, one of the longest living and prominent families within Fontaine. Most members go off to be successful soldiers or mages while others go into the arts be it as performers, musicians, or artists... Which is why the Opera Epiclese exists, being her father’s creation- the Bonfamille family owns and presides over the opera house despite it having an influx of new managers every now and then. Marchesa’s current choice, Gaston, has kept things afloat while she is away. He is also a long term friend of hers from back when she was a showgirl working at the Opera Epiclese. While she is aware they use the building for their trials, Marchesa has yet to attend one until recently. - Marchesa did end up moving from showgirl to opera singer a couple years down the line but she only stopped because of two things: her husband and her triplets coming into the world. Her husband, by that point, had been diagnosed with Tuberculosis and admitted to the hospital. Marchesa did end up marrying him in the hospital so they could be official, sadly he passed before their kids were born and she has made sure his compositions are preserved on the walls of the Bonfamille estate. - At the moment, she has retired from performing and is currently busy running the Opera Epiclese. She still does small shows from time to time but she hasn’t done them as often as she has in the past; you can find her performing with a small jazz club she oversees at small taverns and the like however!
5 notes · View notes
teoriaespacial · 11 months
Text
hola amigues de la musica!
Tumblr media
paso a recomendarles a la banda de amigues muy querides, BURDAS.
esta banda nació el año pasado y ahora se viene su primera fecha, junto con Posible Romance y Levotiroxina, en el mítico Qi (Villa Crespo, CABA). les invito a ir a conocerles, las anticipadas salen 800 pesitos, y son trolxs disidentes como vos y yo.
domingo 27/8, 20 hs ▪︎ thames 240
>>> sacá tu anticipada al alias burdasmusica (envia comprobante por ig)
seguiles en ig >>>
burdas ▪︎ posible romance ▪︎ levotiroxina
escuchá las influencias de burdas aquí
2 notes · View notes
burnthheparaphilia · 11 months
Text
46 years without you, Elvis
I lit my candle next to your vinyl, your figure, your necklace, your glass and you shine more beautiful than ever, you move your flame with a passion it is almost as if you were here and what I want to say right now I will say it in my language of birth.
Hoy se cumplen 46 años de tu despedida, puede que no haya nacido en el momento correcto para verte o conocerte pero al igual que muchos, hemos tenido el merito de poder conocer tu historia y tu musica, tus pasiones, tus amores, escuchar el sonido de tu risa, el hermoso sonido de tu voz. Tu musica inspiró a mucha gente y abrió grandes puertas al mundo de la música, tu musica me inspiró y me acompañó en los días mas nublados y grises, marco una sonrisa en la tristeza. Hoy hace 46 años murió una de las personas más importantes en mi vida, hoy hace 46 años diste tu último brillo, hoy hace 46 años diste tu última risa, hoy hace 46 años vimos a un hombre generoso partir de aquí, yo daría mi vida por que tu volvieras a estar aquí pero muy en el fondo todos sabemos que tu ya estabas cansado, cansado de ser Elvis Presley, sabíamos muy en el fondo qué merecías un descanso, por eso te fuiste un día como hoy en 1977. Hoy hace 46 años no solo murió una parte del mundo y de su música, murió Elvis Aaron Presley Alias El Rey Del Rock n'Roll.
----------------------------------💙
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Hoy hace 46 años el mundo brillo por última vez"
Elvis has left the building
-------------------------16/8/1977💙
4 notes · View notes
Character summary: Meam Carus Rhua
Tumblr media
alias/nicknames: Rhua, Lady Rhua (she will make sure that was your last breath if you call her that)
Technically she presents herself to everyone as just Meam Rhua given the real translation of her full name (My Dear Rhua). And even then, everyone mostly knows her as just Rhua. 
gender: female
age: 40? (Been too lazy to do some math given she started at 37)
zodiac: ----
abilities  + talents: Rhua’s very adept at memorizing things. Thousands of them. And multitasking. This is pretty much the only reason why she ended up as an engineer given how she lacked a lot of preferences during her youth. She also is very, very perceptive of people though. Not to the extent that her mother is, but she can still feel and read others quite well. 
alignment:  lawful / neutral / chaotic / good / neutral / evil / true
sins: envy / greed / gluttony / lust / pride / sloth / wrath
virtues: charity / chastity / diligence / humility / justice / kindness / patience
languages: I’m on the fence of whether the people of the First have a different language than Eorzean or not. It’s an interesting concept to think of when it comes to her and somehow having pulled off talking in Eorzean with other characters despite having only heard of the language through her mother. But this one is still a huge “???”
family: Rutla Hann (Deceased Father), Haven Hann/Haila Wetyios (Mother), Rhea Meam Amatus (Younger Brother), Rohmio Lee ( Baby “Big” Brother), Helia Lee (Baby Sister), Howl Lee (Baby Brother), Luma Lee (TECHNICALLY Step Father. Rhua will die before considering him that way). 
friends: Sergius. She gets along with almost everyone from the Bellworks. But in the end if one was to ask her who her friends are, probably Sergius is the only name that comes to her mind. If asked personally how she feels about others she gets along with... She’d probably have really weird individual denominations for them instead of ‘friend’. Just like ‘Stupid grandpa’, ‘Senile old man’, ‘Dumbass we put child safety locks on’ and so on. 
sexuality: ??????????
heterosexual / bisexual / pansexual / homosexual / demisexual / asexual / unsure / other
I as the writer am just staring at her, shaking her like an 8-ball asking “What the actual fuck?”
relationship: single / partnered / married / widowed / open relationship / divorced / not ready for dating yet / it’s complicated
libido: ??????????
sex god / very high / high / average / low / very low / non-existent 
build: slender / average / athletic / muscular / curvy / other 
hair: white / blonde / brunette / red / black 
eyes: brown / blue / gray / green / black / other (Amber)
skin: pale / fair / olive / light brown / brown / dark / other 
height: I don’t remember but she’s average height for female Viera
scars: What little is left of Rhua’s upper left arm is absolutely covered in nasty stab scars and slightly deformed from the infection that followed. She’s not ashamed of this, but is self conscious from scaring any weak stomached people if she has to pull up her sleeve to deal with her prosthetic. Other than that, there’s a very thin line right on top of her heart, one would have to look very closely to tell something definitely happened there. 
dogs or cats || birds or bugs || snakes or spiders || coffee or tea || ice cream or cake || fruits or vegetables || sandwich or soup || magic or melee || sword shield dagger or bow || summer or winter || spring or autumn || past or future
A few songs that remind you of them:
I struggle a lot when it comes to songs because I did not spend any particular time of my life listening to songs with lyrics, so this is all I could scrounge up between non-lyric and lyric songs
RUANN - There’s no ending (Ando Kenn bootleg version)
Itoki Hana/Toby Fox - THE GREATEST LIVING SHOW
Arcane - Dear friend across the river (Samuel Kim arrangement)
FFXIV - The Twinning
Ado - Tot Musica
Honkai Impact 3rd - Moon Halo
tagged by: @tea-and-conspiracy 
tagging: @sergiusreports​ I GUESS SINCE I SEE THE TAG FROM HER DIDN’T GO THROUGH FOR YOU 
4 notes · View notes
dilfiesz · 1 year
Note
Oi, tUdo bem? Como a vida tá?
slap na tlep na shapi slap afogando mp na xrc ranpititonpititonpe pula ni mi prrKa
Tumblr media
QUE SIADDAESS to mal pq minhas aulas voltam segunda e vcccc ALIAS essa musica mt boa
3 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Muy feliz año nuevo para todos! Esta portada, diseñada especialmente por mi hermano Hector Aguero, pertenece al primer single de "Jesus Rey", alias con el que hacemos canciones que hablan de la Fe en Dios, el regreso de Jesús y la vida del ser humano en medio de su evolución y crecimiento espiritual. ¿Nos ayudarias con un play en Spotify? Podes encontrar el link en mi bio y también podes encontrarlo en todas las plataformas! Desde ya muchas gracias! . . #MusicaNueva #Reggae #reggaemusic #reggaevibes #jesuschrist #musicaelectronica #jesus #jesús #jesuscristo #JesusEsRey #Cristo #Dios #diosesbueno #diosesfiel #diostebendiga #DiosEsAmor #Fe #Luz #Jah #jahbless #Musica https://www.instagram.com/p/Cm9dRyNut9O/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
diceriadelluntore · 1 year
Photo
Tumblr media
Storia Di Musica #280 - Joni Mitchell, Mingus, 1979
Quando nel 1972 George Wein, celebre organizzatore del Festival di Newport, presentò Charles Mingus all’ora governatore della George, Jimmy Carter, futuro presidente degli Stati Uniti d’America, stava già su una sedia a rotelle, in una fase terribile della malattia di Gehring. Ma fu presentato come “il più grande jazzista vivente”. Qualche anno prima, non invitato dallo stesso Wein al Festival di Newport, organizzò un controfestival, con esibizioni notevolissime, girando in macchina con un megafono proprio nella stessa Newport, attirando non poche persone. Mingus negli anni ‘70 era appena tornato sulle scene, dopo il tracollo mentale dello sfratto e le cure psichiatriche. Eppure proprio in questi anni ci fu una riscoperta totale dei suoi dischi, anche perchè come sempre lui ci mise lo zampino: si mise in testa di poter far soldi con la Candid Records, una piccola casa discografica fondata nel 1960 dal critico e produttore Nat Hentoft e da Archie Bleyer, proprietario della casa discografica Cadence. Mingus auto assunse il ruolo di “direttore” e in 6 mesi registrò dischi favolosi, garantendo agli artisti totale libertà concettuale e artistica, ma non pagò musicisti, tecnici, firmò contratti stranissimi, tanto che durò tutto dall’agosto del ‘60 all’aprile del ‘61. Ma dagli anni ‘70 il catalogo completo fu ridistribuito con il marchio Barnaby della CBS, riaccendendo l’interesse su questo geniale quanto stranissimo musicista. Di questo periodo anche le sue ultime grandi composizioni, con il vulcanico quintetto di George Adams e Don Pullen, con cui registrò Changes One e Changes Two, tutti e due del 1975, con uno dei suoi ultimi grandi pezzi, Duke Ellington’s Sound Of Love. La sua quarta moglie, Sue, è il suo angelo custode, e proprio Sue gli porta un album di una cantante canadese,  Don Juan's Reckless Daughter, che in quegli stessi anni, siamo nel 1977, stava sperimentando il canto jazz: Joni Mitchell. Affascinato dalla sua voce, Mingus la contatta e iniziano a parlare di una collaborazione. La prima idea è grandiosa, in pieno stile Mingus, musicare cioè i Quattro Quartetti di T. S. Eliot: Burnt Norton, East Coker, The Dry Salvages, e Little Gidding sono 4 racconti che il grande scrittore americano aveva pensato come sezioni simili ai tempi di un quartetto d’archi, da cui il nome, scritti prima e dopo lo scoppio della Seconda Guerra Mondiale, dal simbolismo ermetico e potentissimo. Joni Mitchell in un primo tempo rifiuta, poi Mingus lascia perdere Eliot e le regala sei composizioni autografe, chiamate Joni I-VI, a cui Mitchell dovrà aggiungere i testi. Siamo nella secondo metà del 1978, e Mingus per via della sua malattia si trasferisce con Sue a Cuernavaca, in Messico. Mitchell prova le canzoni con un gruppo di musicisti, ma non è convinta, così richiama il leggendario bassista e suo collaboratore nei dischi precedenti, Jaco Pastorius, a cui affianca un gruppo fenomenale: Wayne Shorter al sassofono soprano, Peter Erskine alla batteria, Don Alias alle congas, Emil Richards alle percussioni e il grande Herbie Hancock al piano elettrico. Prodotto dalla stessa Mitchell e registrato presso gli Electric Ladyland Studios di New York, Mingus esce nel giugno 1979. Mitchell aggiunge di suo God Must Be A Boogie Man è per voce, chitarra acustica e basso fretless di Pastorius e The Wolf That Lives In Lindsey, più particolare: lungo brano di voce e chitarra più, qua e là, congas (e ululati) e il jazz rock di God Must Be A Boogie Man. Nei brani scelti tra quelli scritti da Mingus, c’è altra magia: A Chair In The Sky è in quartetto con Hancock, Shorter, Pastorius ed Erskine, è uno degli ultimi gioiellini di Mingus, tra armonie complesse e delicate melodie, con Shorter sugli scudi e il lavoro eccellente di Pastorius in tessitura strutturale. Sweet Sucker Dance è quasi swing; The Dry Cleaner From Des Moines è un saltellante blues con tanto di sezione fiati (arrangiata da Pastorius). Il brano decisamente più emozionante è quello che chiude il disco, la magnifica ballata del 1959 che Mingus dedicò a Lester Young, Goodbye Pork Pie Hat: sempre in quartetto, Joni Mitchell fornisce una stupenda esposizione melodica  cantando anche la prima, lunga, parte del bellissimo assolo di sax tenore presente nell’originale del 1959. La Mitchell qui come cantante si è superata, e ci ha donato una preziosa versione di questo immortale brano di Mingus. Tra i brani, si intervallano delle parti di dialoghi buffi e scanzonati, segnati sul libretto come Rap, tra Mingus, amici e vari musicisti. Il disco fu un fiasco commerciale, e anche la critica non seppe capirlo all’epoca. Tuttavia per tutti i musicisti, fu uno dei lavori più cari per vari motivi, non ultimo quello che successe di lì a poco. Appena quasi tutti i brani erano pronti, tranne God Must Be a Boogie Man, furono mandati a Mingus a Cuernavaca, a fine 1978. Mingus fece appena in tempo ad ascoltarli, perchè il 5 gennaio del 1979 muore stroncato da un infarto. Il disco uscirà nel giugno 1979. E nelle note di copertina di Mingus, Joni Mitchell racconta questa storia, che si pensava fosse una leggenda di sua invenzione, ma che alla fine si rivelò vera: nello stesso giorno della sua morte, in una Baia non lontana da Cuernavaca, una mareggiata spiaggiò diversi capodogli. Erano 56, 56 come gli anni di Charles Mingus. Il giorno dopo, come da sua volontà, il suo corpo venne cremato e le sue ceneri verranno poi depositate nel Gange. Nello stesso giorno della cremazione, anche le carcasse dei capodogli vennero bruciate in colossali pire sulla spiaggia. Leggenda vuole che le fiamme facessero nel cielo delle piccole M: l’ultima leggenda di Charles Mingus, genio della musica.
22 notes · View notes
Text
Dramavinile - Soaked
Ehi! Eccoci di nuovo. Oggi vorrei dedicare spazio e tempo (non richiesti ovviamente) ad un progetto elettroacustico molto interessante, a me sconosciuto fino a qualche giorno fa.
Sto parlando di Dramavinile, alias di Vincenzo Nava dall'Irpinia, già deus ex machina di Manyfeetunder, etichetta ambient attiva dal 2013.
"Soaked" è l'ultimo album, in ordine di tempo, uscito dalla mente e dalla vena creativa di Nava. Siamo in ambient(e) elettroacustico. I suoni sono dichiaratamente lo-fi. Lo sono, però, nel senso più buono del termine, con le minimali note di chitarra che si fanno fisiche, quasi tangibili nell'aria. E' possibile scorgere continui brusii naturali, stimoli seminascosti. Ogni ascolto diventa l'occasione per individuare un rumore o un suono nuovo, anche se il tutto sembra volutamente essenziale.
Un elemento straordinario nella sua "normalità" è il fatto che in alcuni pezzi si senta un respiro umano tra le note. Questo diventa la voce del disco in un certo senso: affascina ed impreziosisce l'ascolto.
Dramavinile e la sua musica sono, in definitiva, una splendida scoperta, che non fa che confermare l'ottimo stato della musica difficile italiana, in particolare degli artisti elettroacustici che popolano, silenziosamente, il nostro territorio.
[ fb ]
2 notes · View notes