#agente seis
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hyakilove129 · 7 months ago
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a small comic of rex and six in its female version is already old
white knight jealous of a child 😅
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dalightgeravenamymix · 1 year ago
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Owww its a very cute family
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family :D
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torrone44 · 1 month ago
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Eu resolvi assistir o tão respeitável
Paranoia Agent
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Eu tinha visto muita gente falando que o anime era extremamente desconfortável e difícil de assistir, eu não acreditava que assistindo eu iria ficar desse jeito mas, Jesus Cristo, eu juro por tudo que é mais sagrado, eu tive que dar uma pausa nos exatos 5 minutos do primeiro episódio porque eu fiquei muito desconfortável, o povo tava falando sério, eu acabei de pausar e tô escrevendo isso pra vocês. Vou terminar de assistir e depois eu falo como foi pra ver se eu consigo assistir o resto
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incorrect-stobotnik · 9 months ago
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Stone: I know you're deflecting by making jokes about how hot you are.
Robotnik: It's not a joke.
Robotnik, sniffling: I'm a legit snack.
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walkingintheamm · 5 months ago
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os jogadores do Sporting a pôr stories de despedida, nós estamos mesmo todos devastados
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o plantel está todo neste momento assim no google a pesquisar onde fica a ravina mais próxima
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swordwife · 1 year ago
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hey speaking of jack. did you know we canonically have a grandson
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rifleonthewall · 2 years ago
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hfjkhfdksjlh i just like thinking abt leon introducing beckett as his husband vice versa
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anditwentlikethis · 11 months ago
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o joão neves podia mas é sair do relvado do estádio da luz e vir para minha casa
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geniousbh · 7 months ago
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se vocês me derem uma licença☝🏼😔 eu gostaria de ALOPRAR aqui a respeito de um vocalist!enzo que conforme a banda decola, ele se torna bem soberbo e difícil de lidar - do tipo meanie, que destrata o manager e ignora as tietes se tá num humor ruim - mas que mascara absurdamente bem os traços e a escrotice atrás de uma carinha 🥺 totalmente inspirada por esta canetada feroz ☆ da camilitcha @creads e porque eu gosto muito de homens tóxicos (não precisam dar o passe pra mim, eu carregarei esta culpa✊🏻) smut blurb MDNI 🔞
esse enzo é tão absurdamente lindo e talentoso em tudo que ele se propõe a fazer. a voz é aclamada em todos os cantos do planeta, ainda mais depois que deixou a banda de garagem para seguir carreira solo. uma oportunidade que ele não pode negar, já que ganharia mais, teria mais shows e obviamente seria a estrela/atração principal (vontade intrínseca dele desde o início). ele sabe que é bom, e sabe que vende. do momento em que saía na primeira tour ao final desta, foram inúmeras revistas pedindo por ensaios fotográficos, entrevistas, alguns canais tentando exclusivas e obviamente várias matérias em jornais.
ele gosta muito da atenção, mas se ele tivesse que escolher o que mais o diverte com certeza diria que são os fãs. especificamente as fãs. como você, por exemplo, viajando junto com a produção pelas cidades, indo em cada show e apresentação, esgotando merchs e acampando do lado de fora do camarim, pagando rios de dinheiro por uma foto e sendo umas putinhas bem sujas quando queriam; totalmente alheias à como ele era na realidade, mesmo que algumas pessoas já tivessem tentado expor os comportamentos boçais (fora acusado de injúria moral e sua antiga agente/empresária inventara uma história sobre ele ser misógino dps que o próprio tinha decidido que não a comeria mais).
"tem uma garota aos prantos do lado de fora, enzo, faz dois dias, por quê você não aparece pelo menos pra dar um autógrafo?", ouvia o homem grisalho perguntando, suspirando pesado antes de tragar o cigarro mais uma vez e baforar para cima - ele sabia que tinha, um pouco depois do show terminar enquanto ele caminhava de volta para a sala do camarim tinha te visto, toda lindinha e com os olhinhos marejados, usando uma blusa com o rosto dele, uma mini saia e coturnos -, olhando para o outro em seguida e sibilando ironicamente. "é? por quê VOCÊ não oferece alguma coisa pra ela parar e ir embora? sei lá, caneca, cd, qualquer merda", "ela diz que precisa ser você". o vogrincic bufava antes de revirar os olhos e então fazer um gesto com a mão, cheio de desdém. "manda ela entrar e aí pode ir fazer suas coisas".
o uruguaio não demorava para ouvir a porta se abrir de novo, e uma voz suave e bem chorosa invadir o ambiente. o manager te deixava ali e saía trancando a passagem atrás, já sabendo que o que quer que fosse acontecer lá a imprensa não poderia ter chances de saber. enzo te encarava inexpressivo antes de indicar com a cabeça que se aproximasse. "pode vir, gracinha, não era o que você queria?", perguntava ainda do mesmo lugar, esparramado no sofázinho de couro preto, os olhos amendoados sendo rápidos em te medir. ele te observa por inteiro, a bunda arrebitadinha fazendo a saia cobrir ainda menos do que propunha e os lábios mordidos do chorinho. "qual é o seu nome, chiquita?", questionava apagando o cigarro no cinzeiro sobre o braço do móvel.
deixando que você se apresentasse e falasse ininterruptamente sobre como ele era seu ídolo favorito e o amor da sua vida, sustentando um sorriso ladino de canto, mas não de adoração, muuuito diferente, te achando completamente patética e idiota por gostar tanto de alguém que nem conhecia. "e nossa, eu faria de tudo pra tirar uma foto, de verdade, enzo, por favor!", você finalizava juntando as mãozinhas em frente ao peito, implorando. infelizmente ele mais reparava nos seus seios ficando apertadinhos no movimento do que no pedido em si.
o que ele podia fazer afinal? não dava para fazer tudo de graça, a indústria era cruel e se ele se tornasse mais como uma instituição de caridade o sucesso morreria aos poucos. por isso assentiu, e então fingiu pensar na resposta. "entendi... qualquer coisa?", confirmava - os olhos do moreno eram seu ponto de maior contraste, despistando todos os pensamentos sórdidos e arrogantes que ele tinha enquanto cintilavam e suas sobrancelhas caíam num semblante que faria qualquer um se compadecer - "juro! qualquer coisa!!", choramingava meiguinha.
ele mordia os lábios, tentado demais e já bem chapado do segundo cigarro de maconha - não que ele não estivesse acostumado já que o fazia quase todos os dias - te secando mais um pouquinho e erguendo o tronco para poder alcançar seu pulso com a mão grande e te trazer para sentar numa de suas coxas. "você não devia sair oferecendo qualquer coisa que um homem queira, sabia lindinha? é perigoso...", fingia preocupação, tirando uma mechinha do seu rosto para colocar atrás da sua orelha. "mas, sendo você..." você insistia prostrando um beicinho.
um sorriso malicioso crescia na lateral da boca do rapaz... estúpida, muito burra, vai se foder. "awn, assim você me deixa sem graça", passava a pontinha do indicador por seu nariz, num carinho breve e então descia a mão por seu braço, sentindo como se arrepiava com o simples atrito da palma dele com sua tez. "sabe, eu fico bem tenso depois do show... acha que consegue me ajudar?".
e era claro que você conseguiria. ele nem sequer precisava se esforçar mais que isso, já que você mesma findava a distância dos corpos beijando-o com fervor, tendo a boca capturada mais do que depressa depois que se afastava para se desculpar pelo impulso pff. as mãos cheias de anéis adentravam sua blusa apertando sua cintura e fazendo cócegas com a sensação geladinha dos metais.
enzo te colocaria ajoelhadinha no chão entre as pernas e guiaria seu ritmo enquanto você o chupasse, gemendo melódico e rouco sempre que você se engasgava tentando dar o teu melhor ao engolí-lo todo. pediria pra você juntar os peitos - ainda que fossem pequenos - para se esfregar entre eles, acabando por gozar no seu rostinho corado. e te foderia no mesmo sofá, sem tirar suas roupas, só arredando a calcinha de estampa fofa para o lado e metendo forte - o pouco de sangue que saía e suas lamúrias esganiçadas indicando que era a sua primeira vez, mas ele já estaria todo atoladinho em si para ser gentil - empurrando sua cabeça contra o estofado, não querendo que você fizesse muito escândalo ou bagunça. chuparia o polegar e colocaria a primeira falange no seu cuzinho também, se curvando para sussurrar que se você aparecesse no próximo show ele cuidaria daquele buraquinho.
e por fim, te dando dinheiro para voltar para casa. você deixaria o camarim totalmente desmontada, gotejando porra - porque ele odeia usar camisinha - e com os cabelos emaranhados. essa e a próxima seriam as duas únicas vezes que ele iria te foder, mesmo porque você sumiria e voltaria meses depois com um bebê de colo, reivindicando que ele assumisse a paternidade. "enzo, por favor, eu não posso criar sozinha", repetia o seguindo pelo corredor que ligava ao palco. o mais velho olhando de canto para o bebê quietinho e então para ti, sorrindo sacana "pensa nisso como uma lembrancinha", jogava uma piscadela antes de pedir pro segurança te retirar dali.🔇🔇🤐
e digo mais❣ tem algumas frases em músicas que passam exatamente a vibe do que eu pensei pra ele🤤💥🤯
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khagihan2000 · 7 months ago
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-Things that we enjoyed @intro-v Song: Super Trouper - ABBA List of comprehensible films, and shows (I think forgot something when edit, my braincells...): - Entergalactic - Sing 2 - Arcane - Infinity Train - I Lost My Body - Legend of Vox Machina - Central Park - Kipo Oak and The Age of Wonderbeast - Archer - Harriet the Spy - Hit-Monkey - The House - The Second Best Hospital in the Galaxy - Carmen Sandiego - Invincible - Mortal Kombats Legend - Inside Job - Young Justice - Seis Manos - Pantheon - Golgo 13 - Giant Robo - Getter Robo Arc - Redline - I Lost My Body - Nomad of Nowhere - Villainous - Scott Pilgrim Take Off - Twelve Forever - My Adventure with Superman - Dead End - Black Dynamite - Arlo the Alligator Boy - JJBA: Stone Ocean - X Men'97 - Captain Laserhawk - Ramshackle - Aggretsuko - Lastman - Pluto - Ballmastrz 9009 - The Ghost and Molly McGee - Hailey On It - Moon Girl and Devil Dinosaur - The World Can't Tear Me Down - Tales of Alethrion - Dog In Space - Hilda - Smiling Friends - Cyberpunk Edgerunner - Trick Moon - Centaurworld - Emesis Blue - Hit Monkey - Harley Quinn - Invincible - Green Eggs and Ham: The Second Serving - Sonic Mania Adventures - OK KO - ROTMNT - Glitchtechs - Cupheads - Spider-Man: Into the Spider-Verse - Spider-Man: Across the Spider-Verse - Legend of Vox Machina - Love Death + Robot - Amphibia - The Owl House - Regular Show - Close Enough - Futurama - Agent Elvis - Helluva Boss - Hazbin Hotel - Mystery Skulls - Nimona - Wolfwalker - The Amazing Digital Circus - Lackadaisy - Murder Drones - Bees and Puppycat - Adventure Time: Fionna and Cake - Super Mario Bros - Bad Guys - Beastar - Ramshackle - GiTS - Ranking of King - Odd Taxi - The Summit of God - Wolfboy - Big City Greens - Gumball - Metalocalypse - Venture Bros - Sonic Prime - Sonic X - Paprika - Castlevania - Castlevania Nocture - Blue Eyed Samurai - Star Trek Lower Deck - Final Space - Cleopatra in Space - Undone - City Hunter - Lupin the First - Lupin Zero - Lupin X Cat Eyes - Craig of the Creeks - Summer Camp Island - Primal - Scavenger Reign - Bob's Burger - Kid Cosmic - Unicorn: Warrior Eternals
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hyakilove129 · 10 months ago
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adventure time au generator rex
Marceline _ agent six
Finn _ rex
Princess bubblegum _ white knigh anda Rebeca Holiday
Jake _ bobo
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harrrystyles-writing · 2 months ago
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migaaaa, faz um usando as frases:
4. "Nós não somos bons um para o outro.”
10. “Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim.”
20. "Não me ame, por favor! Não faça isso.”
a s/n falando essas frases pra ele. quero ver nosso harryzinho sofrendo 💔🤭
Sinopse:S/n e Harry fingem um namoro para impulsionar suas carreiras. Mas quando sentimentos reais começam a surgir, eles enfrentam um dilema, será que, depois de tanta manipulação e jogo de aparências, ainda há espaço para a verdade?
Avisos: NamoradoFalso!Harry, final feliz?
NotaAutora: Amiga isso acabou de tornando um imagine Aproveitem!
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Fake Contrat
S/n estava sentada no sofá de couro no escritório de seu agente, encarando o contrato à sua frente.  Ser uma das atrizes em ascensão de Hollywood tinha seu preço, e parte disso era saber jogar o jogo da fama. Mas dessa vez, o preço parecia alto demais.
— S/n, isso é o melhor que podemos fazer agora. —  disse Noah, seu agente, enquanto se aproximava e colocava uma mão reconfortante em seu ombro. — Harry precisa de uma nova imagem e você precisa de um pouco mais de mídia, todos saem ganhando.
Ela suspirou, olhando para o nome de Harry Styles no documento. O cantor pop, sensação mundial, com uma voz que fazia corações suspirarem em qualquer lugar do mundo. Ele era o sonho de muitas, mas S/n só via o caos que ele trazia consigo e sempre trouxe em seus antigos relacionamentos.
— Não é só uma jogada de marketing, Noah. É minha vida. Fingir estar com alguém… não estava em meus planos.
— É só por alguns meses. Você finge que está apaixonada, aparece com ele em alguns eventos, e pronto. — Noah riu, tirando os óculos e os limpando com a barra da camisa. — Você não é  uma atriz? Você é boa nisso.
S/n olhou para o contrato mais uma vez. Ela sabia que era verdade. Sabia que, neste mundo de aparências, o que importava era a narrativa. E a dela estava precisando de um pouco de romance, mesmo que fosse de mentira.
— Ok. —  ela disse finalmente, assinando com um traço decidido. — Mas é só por alguns meses, nada mais.
— Ok
Na primeira vez em que Harry e S/n se encontraram para discutir os detalhes do relacionamento falso, eles foram apresentados de maneira casual em um restaurante chique em Los Angeles. Assim que entrou no lugar, S/n o viu de imediato, mas como não notá-lo, cabelo levemente bagunçado e aquele sorriso que parecia capaz de desarmar qualquer um.
— Ei! S/n — Harry disse com aquele sotaque britânico encantador, levantando-se para cumprimentá-la. — A famosa atriz que está prestes a fingir que me ama.
— Parece que esse é o plano. — Disse  apertando a mão dele.
— Vamos direto ao ponto então? — Harry puxou uma cadeira para ela.  — Não precisamos fingir agora,ok? Entre nós podemos ser só nós mesmos, não precisa ser um trabalho chato.
— Você está muito confortável com isso, não está? — S/n o observou por um momento.
— Não é a primeira vez e por experiência própria sei como isso pode ser insuportável ou apenas um trabalho. — Ele deu de ombros.
— Não quero piorar as coisas ainda mais.
— Eu sei que isso não vai ser fácil. Mas... se formos honestos um com o outro, podemos sobreviver a isso. — Harry estendeu a mão e tocou levemente a dela.
— Ok.
Os dois discutiram os detalhes, como apareceriam em público, como manteriam a narrativa convincente para a mídia. Harry, com sua atitude despreocupada, parecia levar tudo numa boa, mas S/n percebeu algo em seus olhos — uma certa exaustão, como se ele estivesse cansado de jogar esse mesmo jogo de aparências.
....
Os meses passaram como um borrão de flashes de câmeras, tapetes vermelhos e entrevistas onde ambos interpretavam seus papéis com perfeição.No início, tudo parecia simples. Harry e S/n sabiam exatamente o que estavam fazendo, tudo estava bem estabelecido, sem riscos, sem sentimentos. Mas a medida que os dias passavam, a barreira entre o acordo e o que eles sentiam um pelo outro começou a desmoronar, lenta e insidiosamente.
Harry era acostumado ao controle sobre sua vida e suas emoções, começou a sentir algo diferente. A princípio, era apenas uma curiosidade, ele se perguntava sobre S/n, sobre quem ela realmente era por trás da fachada de confiança. Mas logo começou  a se transformar em algo mais profundo, algo que ele não conseguia ignorar, em como ela mexia nos cabelos quando estava nervosa, o leve rubor que surgia nas bochechas quando ele a provocava, como ela parecia relaxar quando achava que ninguém estava observando. Ele percebeu que estava prestando atenção em cada detalhe, absorvendo cada pequeno gesto, como se ela fosse um enigma que ele precisava desvendar.
E isso estava começando a ficar perigoso para seu coração.
— Você não cansa de todo esse circo? — Perguntou S/n , exausta.
Eles haviam saido de maís um evento patético que só o que importava eram as aparências.
— Eu cansaria, mas  você está comigo. — Admitiu com o rosto corado, sentindo o coração acelerar, algo que ele não costumava sentir. Harry estava acostumado a conquistar, mas com S/n era diferente, ele se sentia inseguro. — Às vezes, eu até esqueço disso, S/n.
— Mas não podemos esquecer que tudo isso é uma mentira. 
Harry ficou em silêncio por um momento, observando S/n, sua expressão séria e o cansaço evidente nos olhos dela. Ele sabia que ela estava certa, que tudo aquilo era uma farsa bem elaborada, mas as emoções que estavam surgindo entre eles eram reais, intensas e incontroláveis. Ele sentia seu coração batendo mais forte, e, pela primeira vez em muito tempo, estava assustado.
Ele deu um passo em direção a ela, as palavras presas em sua garganta. Ele queria dizer que estava cansado de fingir, que queria que tudo fosse real, mas a lógica e o medo o impediam. Em vez disso, ele se aproximou ainda mais, suas mãos tremendo levemente enquanto as colocava nos ombros dela.
S/n levantou o olhar, surpresa pela proximidade. Ela sentiu a respiração de Harry, quente, e por um momento, o mundo ao redor pareceu desaparecer. Não havia mais tapetes vermelhos, câmeras ou o peso das aparências; havia apenas eles dois.
— Harry... — começou ela, mas a voz falhou.
As palavras fugiram de seus lábios quando ele inclinou a cabeça, os olhos fixos nos dela, sem pensar, sem planejar, ele a beijou. Foi um beijo inesperado, carregado de tudo que eles não ousavam dizer em voz alta. Os lábios de Harry encontraram os de S/n com uma intensidade que os pegou de surpresa. Foi como se todas as emoções reprimidas, todas as dúvidas e medos tivessem sido despejados naquele momento. Não havia mais barreiras, mais mentiras.
Quando se afastaram, ofegantes, os olhos de Harry estavam turvos, uma mistura de confusão e desejo. Ele tocou o rosto de S/n suavemente, como se estivesse com medo de que tudo aquilo fosse um sonho.
— Isso não parece uma mentira, S/n. — sussurrou ele, a voz baixa, carregada de emoção.
E naquele instante, tudo mudou.
O coração dela batia descompassado, e, pela primeira vez, ela se deu conta de que o que sentia por Harry não podia mais ser ignorado.
Ela queria dizer algo, qualquer coisa, mas as palavras não saíam.
Harry,  sabia que estavam pisando em terreno perigoso, que cruzar aquela linha significaria quebrar todas as regras que haviam estabelecido, mas, no fundo, ele não se importava mais.
— S/n... — Ele começou, mas antes que pudesse terminar, ela o puxou para perto novamente, seus lábios se encontrando com urgência, como se ambos estivessem tentando apagar qualquer vestígio de dúvida.
Eles estavam quebrando todas as regras, mas naquele momento, nada mais importava além do que sentiam um pelo outro.
— O que estamos fazendo? — S/n sussurrou.
— Eu não sei, mas eu sei que não quero parar. — Seus lábios voltaram ao encontro dos dela.
Algumas semanas se passaram, e o que começou como um beijo impulsivo se transformou em algo muito mais intenso e secreto. A relação entre Harry e S/n havia mudado drasticamente, mas eles mantinham tudo em segredo, vivendo uma espécie de dupla realidade.
— Isso é loucura, você sabe, né? — S/n disse, rindo levemente enquanto corria os dedos pelo cabelo dele.
Ambos estavam jogados na cama após uma noite intensa de sexo.
—  É, mas eu não consigo parar. — Ele segurou o rosto dela, seu polegar acariciando a pele macia. — Eu quero você de verdade, S/n.
— Harry.
—Eu sei que isso é complicado, mas eu não consigo fingir que nada disso está acontecendo.
Ela sentiu seu coração acelerar, não por causa da proximidade dele, mas por causa do medo que começou a crescer em seu peito.
— Harry... — Sua voz era baixa, quase um sussurro. — Isso... isso está indo longe demais.
— Do que você está falando? — Ele franziu a testa.
— Harry... você está confundindo as coisas. — A voz dela saiu mais firme,mas por dentro lutava contra os sentimentos que diziam para parar.
Que diziam para amá-lo.
— Confundindo? Nós já não fizemos isso? Nós já cruzamos essa linha faz tempo, S/n.
Sabia que ele estava certo, que a linha entre o real e o falso havia sido borrada muito tempo atrás, mas admitir isso em voz alta a assustava.
— Harry, isso está ficando fora de controle. — Suspirou. —Nós precisamos colocar um ponto final nisso antes que...
— Antes que o quê? — Ele interrompeu. — Antes que você admita que sente algo por mim?  — Suas mãos gentilmente foram para cada lado do rosto dela. — Porque, S/n... eu estou me  apaixonando por você. E não vou mentir sobre isso. Não vou fingir que isso aqui é só um jogo ou um contrato. Eu me importo com você, de verdade. — Beijou seus lábios. — O que você sente por mim, S/n?
Ela fechou os olhos, tentando manter o controle, tentando afastar a confusão que surgia dentro dela. Mas as palavras dele ecoavam em sua mente, e a ideia de se abrir para ele, de aceitar o que sentia, a aterrorizava.
— Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim.
S/n quis nunca ter dito aquelas palavras de volta, mas sabia que era tarde demais.
Depois daquela noite tudo mudou. Eles continuaram mantendo as aparências, posando para fotos e sorrindo para as câmeras, mas quando os flashes se apagavam, a distância entre eles se tornava evidente. Harry se afastou, parou de tentar se conectar, parou de fazer perguntas, e ela, por mais que quisesse, não podia consertar as coisas. Suas mensagens agora eram curtas e formais trocadas por meio de suas equipes, ele havia se fechado para ela. Não fazia mais aquelas piadas que costumavam suavizar os dias cansativos. Ele não a olhava mais da mesma forma. Nos poucos momentos em que seus olhares se cruzavam, havia algo frio e distante, algo que ela nunca tinha visto antes.
Ela não conseguia mais fingir, cada dia era insuportável sabendo o que estava fazendo com ele. Encerrar o contrato era a única opção.
— Tem certeza disso? Vocês estavam indo tão bem. — Noah parecia preocupado ao sentar na sala de reunião.
— Você disse alguns meses, já se passaram 10 meses, é o suficiente.
— Tudo bem, se é o que você quer. — Deu os ombros. — Harry chegará em breve.
— Você disse que ele não viria. — O coração dela errou a batida.
— Não tem como encerrar isso sem ele.
O som da porta sendo aberta chamou a atenção, imediatamente S/n virou- se, Harry com um olhar distante passou por ela.
— Noah, certo? — Apertou a mão do homem a sua frente.
— Sim.
— Você pode nos dar cinco minutos a sós? — Harry disse forçando um sorriso.
— Tudo bem.
Assim que a porta se fechou, Harry olhou em direção a ela. S/n tinha sua cabeça baixa.
— S/n, como você pôde?
— Pensei que era o melhor a se fazer. — Ela ainda encarava o chão.
— Você acha que pode simplesmente fingir que nada aconteceu, S/n? — Harry perguntou, a voz  carregada de tensão. — Acha que pode seguir com isso como se não tivesse me machucado de propósito?
— Harry, não foi assim...Eu...
— Não foi? — Ele riu amargamente, cortando suas palavras. — Você olhou nos meus olhos e disse que eu era só entretenimento pra você e agora simplesmente quer encerrar o contrato, acha que isso não importa? Acha que o que eu sinto por você não é verdade?
Ela respirou fundo, sentindo o peso das emoções dele, mas ao mesmo tempo, tentando proteger o que restava de si mesma.
— Eu... eu estava com medo, você ficou muito envolvido, eu não sabia como lidar com isso.
— Com medo de quê? De que eu te amasse? De que eu te quisesse de verdade e não como parte de um contrato estúpido?! — A voz dele subiu, e S/n percebeu o quanto ele estava machucado.
— Eu fiz isso porque não queria que você se machucasse mais, Harry. —. S/n olhou para o chão, incapaz de sustentar o olhar dele.  — Nós  não somos bons um para o outro.
— Não somos bons um para o outro? —  Harry soltou uma risada seca, balançando a cabeça, incrédulo. — Ou você só está com medo de se permitir sentir algo por mim? Você acha que está se protegendo, mas o que está fazendo é destruir tudo que poderia ser... E por que?
— Eu não posso... — S/n  sussurrou, sua voz quebrada, a insegurança tomando conta de si.  — Eu não posso te dar o que você quer.
— Sabe o que é pior? Mesmo depois de tudo isso... mesmo sabendo que você me afastou de propósito, eu ainda não consigo te odiar, eu te amo S/n.
Essas palavras fizeram o coração de S/n apertar. A culpa a corroía, mas ela ainda não conseguia se permitir abrir mão do controle.
— Por favor, Harry. —  Ela sussurrou, sua voz frágil.— Não me ame, por favor! Não faça isso.
— Você realmente acha que eu posso controlar isso?
S/n desviou o olhar, uma lágrima ameaçando cair. Ela sabia que não poderia controlá-lo. E, o mais assustador, sabia que não poderia controlar a si mesma.
— Me desculpe...
— Não! Eu não quero mais ouvir suas desculpas, S/n. Você tinha medo de se machucar? Parabéns, agora eu sou o único quebrado aqui.  — Ele puxou o contrato em cima da mesa assinando seu nome. — Você está livre.
S/n sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, mas não teve coragem de limpá-la. Harry a olhou mais uma vez, uma última olhada carregada de decepção e resignação. Ele suspirou, cansado, e passou por ela sem olhar para trás.
Ela ficou parada, sentindo que, finalmente, tinha perdido algo inestimável. Harry estava se afastando, e dessa vez, talvez não houvesse volta.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea, isso significa muito para mim.💕
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @lanavelstommo
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meu-bemquerer · 3 months ago
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“Eu quero “agente” junto. Sei que o português pode estar errado, mas a gente separado não funciona.
(Thiago Polycarpo)
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yakuly · 3 months ago
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"Coisas de Dançarino..." Haechan
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Lee Haechan!Dançarino X Leitora!Dançarina
Avisos: Provocações infantis, linguagem imprópria (desculpa não sei o que colocar 😬 )
Notas: Então né gente, Surtos da meia noite que só saem no outro dia... Era pra ser uma coisa, acabei focando em outra, e quando era pra sair melhor o que eu planejei saiu bem meia boca, mas no final tudo junto até que deu certo (eu acho). Acho que é isso, boa leitura! ☺️
P. S: Será se devo postar o que imaginei, mesmo que seja pequeno?
Dividers by: @cafekitsune 🩷 (love your work!)
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S/n e hee Donghyunk são nomes conhecidos pelos alunos da Universidade Neo. Os dois são os alunos em destaque do curso de dança, sendo constantemente vistos com suas roupas de ensaio (que por algum acaso ninguém entende como tais peças horríveis parecem incríveis em vocês), fones nos ouvidos, e bolsas repletas de remédios em diversas Formas.
Vocês entraram na Universidade no mesmo ano, porém no começo do curso nunca se cruzaram, foi apenas no segundo semestre que, para a alegria de todas as almas fofoqueiros que também estudam em Neo vocês se cruzaram na aula do Sr. Jordan de "Danças urbanas". Seus amigos em comum, Sabiam quetal encontro poderia ser a melhor coisa do mundo, ou o encontqqro mais desastroso do mundo!
— Eu voto na segunda opção. — Huang Renjun comenta distraído enquanto coloca sua bolsa no canto da sala. Seus outros amigos reclamam alegando que ele estava os amaldiçoando. — Vocês falam como se não conhecessem os dois, eu só estou sendo realista!
E o rapaz não estava errado. Logo nos primeiros minutos de aula se estranharam, pois de acordo com Hyuck você estava no lugar "dele", e de acordo com você "isso é ridículo" e que "não estavam na quinta série". Por conta disso o moreno passou a aula toda tentando te provocar o que te deixou surpresa com tanta infantilidade, mas sem o deixar sem uma resposta (e por conta disso, Huang recebeu olhares feios dos amigos).
Com um encontro tão marcante, vocês passaram a se provocar em toda e qualquer oportunidade que tinham, e passaram a ter muitas, oportunidades, agora que não só dividem três aulas, mas também se encontram com seus outros amigos. E por sua vez, a patota já não aguentaram mais suas provocações e reclamações.
"Você acredita que ela chegou meia hora antes da aula só pra ficar no meu lugar?! Meia hora Jeno!"
"Karina eu juro por Deus! Aquele garoto pediu pro desligar o ar condicionado, só porque ele não ficou no canto! Karina agente tá no verão! São quase 40 graus na sombra!"
Mas haviam coisas que nenhum dos dois poderia negar: Vocês possuiam beleza e talento. Talvez por esses motivos, mesmo não se gostando, não conseguiam reclamar quando eram colocados como dupla nos exercícios. Mesmo os estilos diferentes, vocês se completavam: quando Hyuck focava nos movimentos da parte superior do corpo, você chamava atenção para os membros inferiores; quando ele abusava das isolações e bopings, você realizava os mesmos passos com mais fluidez; e claro, sempre adicionavam detalhes de acordo com seus estilos,ele abusando do hiphop New School, e você com os elementos Old School.
Quem se aproveita dos constantes embates são os outros alunos da Universidade, que sempre colocaram mais lenha na Fogueira, inventando e aumentando histórias sobre os dois. Por isso você sempre evitava ir à festas principalmente quando sabia que Hyuck estaria Lá. Porém era final de semestre você precisava relaxar, e deixar Ningning e Chenle te convencer à ir a festa de Yeri pode não ter sido a melhor decisão (na realidade foi a primeira má decisão de uma longa sequência de mais decisões!).
Vestindo sua melhor roupa, decidiu ignorar a aura maçante de Donghyuck, que estava empenhado em levar uma pobre garota para seu covil, e foi tomar seu primeiro drink com suas amigas... depois o segundo... o décimo... o décimo... quinto?... Bom drinks suficientes para dançar com Hyuck sem nenhuma remarcação irônica ou sarcástica. Apenas você e um Haechan bem gostoso em seus jeans preto Skinny, camisa de botões - também preta-, que você percebeu estar com os dois últimos botões abertos, e aquela jaqueta ridicula preta dele.
Porque raios ele tinha que ficar tão bem vestindo assim?
Porque raios ele tinha que usar o cabelo desse jeito?
Porque raios ele tinha que ser tão cheiroso?
Porque raios ele tinha que falar no seu ouvido para o encontrar no banheiro?
Mesmo tentando, não consegue tirar do cabeça o modo como o moreno te prensava contra a porta com seu próprio corpo, mãos te apalpando firme enquanto seu quadril rodava contra o seu, e os lábios macios do rapaz roubavam todo o ar dos seus pulmões, explorando sua boca como se ele tivesse esperado por tempo demais para te beijar. Quando fecha os olhos consegue escutar voz abafada da Doja Cat que tocava na Festa, misturada com a respiração pesada que dividiam no banheiro, e claro, os gemidos que Hyuck soltava contra sua pele enquanto te marcava, mas também os gemidos roucos que eram proferidos contra sua boca quando você o pegava de surpre sa puxando os Frios de cabelo do rapaz.
É claro que a fofoca que "S/n E Haechan se pegaram forte no banheiro da Yeri" não demorou muito para se proliferar, e você não tar dou em rebater alegando ser mentira, o que não só causou uma dúvida coletivo sobre o que é mentira ou verdade na sua relação, mas também resultou em um Lee Doughyuck incrédulo e Frustrado na porta do seu dormitório. E sem muito esforço, esse mesmo Hyuck te fez engolir não só suas desculpas ("Não significou nada", "A gente tava bebado!"), mas tam bém seu pau.
Na semana seguinte foi você quem bateu no dormitório do rapaz reclamar de uma de suas gracinhas, e claro o fazer calar o boca sentando nele.
Mas mesmo com a mudança secreta e confusa na relação dos dois, suas interações provocativas pareciam ter se intensificado. Até porque sabiam que quanto mais provocações, mais orgasmos tinham. E para Lee essa é melhor preliminar do mundo!
— Vocês tão transando? — Jeno pergunta para vocês dois quando finalmente chegam na pizzaria, claro se provocando. A mesa todo encara o rapaz em silêncio, completamente chocados. Mas logo irrompem em lamúrias abismadas.
— Credo! Por que disse isso? — Renjun indaga, incrivelmente indignado.
— O que? Vocês não perceberam? — Jeno olha a mesa toda mas todos apenas o encaram como se fosse louco. — Os dois tão se provocando mais que nunca, sempre chegam ou saem ao mesmo tempo... sem contar do rumor da festa da Yeri! - Jeno apontou seus fatos.
— Jeno querido... — Ningning chama sua atenção — Cê tá chapado?
— Porque você juntou essas palavras, cara?! - Karina reclama, e a mesa toda começou o atacar, menos você eHaechan que ficam em silencio sorrindo um para o outro. Não que alguém além do já encrencado Jeno tenha percebido.
Com as aulas voltando, o ritmo ficou mais pesado e intenso dificultando para você e Hyuck. Porém sempre podiam usar os "ensaios extras", onde alternavam entre dançar, se pegar, conversar e voltar tudo de novo. E apesar de começar a gostar de verdade um do outro, ambos concordaram em não estar prontos para assumirem e firmar algo (pelo menos você, porquê Lee estava pronto pra se declarar na segunda noite que tiveram juntos).
Mas em um ensaio informal, algumas meninas estavam se jogando para o moreno, que por sua vez parecia amar a tenção. O bicho verde do ciúmes te cega. Ignorando o presença dos resto dos seus amigos, você coloca "Finesse" do Bruno Mars e caminha até o moreno.
Haechan te observa enquanto se aproxima, e meu Deus, só uma encarada sua, foi o suficiente pre o deixar arrepiado. Você o puxa até o centro da sala, e não tem ninguém ali que não esteja os olhando.
A coreografia é energética, e apesar do conceito parecer alegre, os movimentos são bem sensuais. Com os corpos próximos você consegue o provocar ondulado Seu corpo com o dele, mas sem o encostar, fazendo com que o moreno gruna frustrado. Para logo na sequência Hyuck se aproveitar do modo como se arqueia e rebola para de fato roçar sua virilha na sua bunda. Mesmo que milimetricamente afastados, o moreno não parava de a encarar, deixando o corpo seguir instintivamente, só para aproveitar não só a visão de você dançando perfeitamente, mas também saborear o seu modo de marcar seu território. O que Lee considerava ver a coisa mais sexy do mundo.
Quando a música acaba, vocês estão parados ofegantes, o rapaz segura sua cintura firme, encarando sua boca - te fazendo lembrar da noite no banheiro- considerando se podia te beijar, mas é você quem o faz, o puxando pela nuca tomando os lábios alheios nos seu. Quando se afasta, morde o lábio do garoto que grune.
— Meu. — é tudo o que diz.
— Sim Senhora! — é tudo o que ele diz, antes de te abraçar ete atacar de beijinhos. Tentando escapar de Haechan, vê as meninas em um misto de choque e decepção, e então seus amigos entregando dinheiro para Jeno, no que você descobriu ver o pagamento de uma certa oposta.
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midorihiyori · 1 year ago
Note
u said ur not a proshipper and stuff but isnt soushin a proship tho.... abuser x victim>???? and shin saw midori like the older brother he didnt have../??? /gen
Originally I wasn't going to respond to this, I thought it was funny so I giggled at it with my friends and I thought that would be it. But I realized this is a wonderful opportunity to write a really long post disproving these theories that this fandom insists are canon. I’ll start by debunking some common arguments. I put a lot of effort into this and am actually using proper grammar IM SERIOUS GUYS!!! This is really long by the way
“Shin saw Midori like an older brother”
I’ll get this argument out of the way first because it’s weak, it’s a common trope in media where relationships are described as familial to show the closeness of the relationship. Even so, Shin probably said that because he looks up to Midori and respects him. If you just want to see them as having a brotherly relationship, that’s fine, but this argument doesn’t stand for calling Soushin proship.
“Midori groomed Shin”
I honestly have no idea where this theory even came from. Some people say that Midori preyed on Shin and that he was much older, while it’s more likely they are both in the same age range. Shin is canonically 21-22 years old while Midori’s age isn’t stated, but since they were in highschool together it can be assumed he wasn’t all that much older than him. Not saying you can’t headcanon that they aren’t, but you shouldn’t push your headcanons as canon to insist Soushin is proship. Midori changed to Shin’s school so that he could get his signature but he also became his friend in order to make the Shin AI. He could have easily just been a highschooler himself. Midori is an Asu-Naro agent and from what we know about them they have used underaged people for labor (eg. Kai, Sei, Hinako). If the common theory that the silhouette in Kai’s mini episode being Midori’s mom is true, it’s probable that he grew up similarly to Kai and Sei, being made to do Asu-Naro’s bidding as children. It’s not like you need the credentials of an adult to give out contracts. You could also make the argument that Midori must be older because he worked as a nurse and school counselor while trying to get participant signatures, but one could argue Asu-Naro has the connections to get him in such a position without schooling or even have higher levels of schooling to get the education in a shorter timespan. But I’m getting off topic. Many people who say Midori groomed Shin say that he groomed him into believing he had to leave himself behind and that is why he took on Midori’s persona in the death game when it’s clearly not the case in canon. It was Midori who wanted Shin to be the best version of himself.
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“And you… should become the person you want to be, so you can meet them proudly.”
This dialogue is part of Shin’s lost memory, where they are talking about Shin’s wish to meet his lost sibling. It’s one of the only shown scenes of Shin and Midori pre-canon, and he’s clearly being supportive and wanting Shin to be happy with himself.
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Here ‘???’ is the shadow version of himself, he is having an inner conflict of interest. Commonly referred to as Shadsou, is the actual reason Shin took on Midori’s persona. What Shadsou is exactly is ambiguous but generally it’s the personification of Shin’s devil's advocate. People often assume that Shadsou is another consequence of Midori’s impact on Shin, as if he isn’t his own character who can make his own decisions. This fandom often waters down his character and infantilizes him like this.
“Midori is Shin’s abuser”
Again, another headcanon people insist is canon. The reality is that Midori and Shin’s relationship is ambiguous and it hasn’t been explored much in canon. Soushin can be explored in many different ways because of how vague their relationship is. Saying that Midori abused Shin is an unsubstantiated claim so it’s just a headcanon, not saying you can’t have that but again, you can’t be claiming it’s fact.
This is the one cg we have of Midori and Shin pregame btw:
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This is the cg where Midori is encouraging Shin to be someone he’s proud of. Not very abusive guys.
“But it’s implied to be abusive”
This is usually the evidence they use for the implication:
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“He’s… a scary friend of mine…” 
Midori’s mannerisms are scary. It isn’t just Shin who thinks that he is, he’s one of the main antagonists of the game. Shin finding Midori to be scary doesn’t mean he abused him.
“Though I learned a lot of things at his house…”
It’s insane to me that people use this as evidence but, this is clearly about Midori teaching him how to code. People claim that it has deeper meaning but really it comes down to how you want to interpret it.
There are multiple points where Midori is shown to feel affection in strange ways. It’s possible he didn’t understand ordinary forms of affection, similarly to Kai who was deprived of affection growing up as an agent. Midori’s odd mannerisms towards Shin could just be how he shows his love. awww. isnt that so sad
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Many people call Midori Shin’s abuser and claim Soushin is proship without proper canonical proof. A lot of people who kin Shin project onto their relationship and insist that it’s abusive because their bias rooted from their own trauma and experiences clouds their perception of Shin. This happens along with people infantilizing Shin and excusing all of his actions by blaming the supposed ‘grooming’ or ‘abuse’ he experienced from Midori. This is just a common problem with mischaracterization of Shin and Midori by the fandom. It’s gotten to the point where people like this dear anon believe these things to be true!
Then there's the people who ARE proshippers and insist that Soushin is abusive or pedophilic because they want it to be and are looking at them with that lens of thinking. These people greatly help spread the idea that Soushin is a proship, making it much harder to discern canon from fanon when much of the Soushin content is by these people, specifically outspoken adult western fans that praise proship and advocate out for Soushin being problematic, that's what the general fandom now sees it as even though it’s just not canonically happening.
At the time of posting this, Shin’s minisode has yet to come out. I’m sure that once it does it will give a much clearer view of their relationship, maybe I’ll have more to say then! For now, that is all I’ve got for you tumblr.
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nominzn · 1 year ago
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replay | j.jh
(parte 2)
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avisos! menção à morte. notas: o epílogo de tsou sairá em breve, mas não hj. para preencher o buraco, eis aqui a continuação desse cenário inspirado em manifest.
Um dia você está na Jamaica, no outro pousa em Nova Iorque após uma série de complicações.
Primeiro aquela turbulência sinistra no meio do voo, por um instante pensou que fosse morrer. Como ficariam seus pais, seus amigos, Jaehyun? Esse foi seu pensamento enquanto o avião tremia com as luzes apagadas e os raios ao lado de fora entravam pela sua janela como flashes de câmeras.
Passado o sufoco aterrorizante, não conseguiu dormir até que o capitão William Daly anunciasse que o pouso havia sido autorizado. Respirou aliviada por um breve instante, mas o outro anúncio a interrompeu. Por qual motivo a polícia escoltaria o desembarque?
Os 191 passageiros acompanham com horror quando — já desembarcados porém todos mantidos na pista, — os federais encurralam o piloto. Você passa os olhos pelos passageiros imaginando se um deles teria cometido alguma infração ou crime, mas era difícil ler os olhares tão assustados quanto o seu.
— Tem gente doente aqui! Qual é o problema? — uma mulher loira, alta, mais perto da aeronave pergunta em voz alta.
Ela está acompanhada de um homem um pouco mais velho de traços muito semelhantes, devia ser seu irmão, e de uma criança, a aparência abatida e fraca denuncia que ela estava falando da doença dele.
— O problema é que o voo Montego 828 decolou na Jamaica dia sete de Abril de 2013. Hoje é dia quatro de Novembro de 2018. — o detetive do NSA declarou em alto e bom som. — Vocês estavam desaparecidos, considerados mortos, por cinco anos e meio.
Em conjunto com mais da metade dos passageiros, você prendeu a respiração. Isso é impossível, só pode ser mentira. É uma pegadinha, com certeza. Há câmeras em algum lugar, não é? Há alguém rindo em casa neste exato momento das caras de terror e pânico que se formaram.
Exceto que não era uma mentira.
Pelas próximas horas, o galpão do outro lado do JFK abrigou os passageiros para que pudessem ser interrogados um por um. A espera era torturante e silenciona como um veneno poderoso. Quando finalmente chegou a sua vez, os nervos falharam e você perdeu a calma.
— Boa noite, senhorita. Eu sou o diretor da NSA, Robert Vance, e estou aqui para me certificar da sua segurança.
— Minha segurança? Estamos sem comer há horas dentro de um galpão sem aquecimento e ninguém nos explica nada! Como caralhos ontem eu embarquei na Jamaica e agora você me diz que eu perdi cinco anos da minha vida? Isso... — as lágrimas de desespero embargam sua voz e encharcam seus olhos. — Isso é impossível.
— Se eu fosse a senhorita, tomaria cuidado com o meu palavreado. — ele empurra uma caixa de lenços na sua direção. — O impossível já foi riscado da lista essa altura. — um suspiro sai da boca do policial visivelmente perdido e cansado. — Então por que nós não nos ajudamos? Me conte a verdade sobre o que aconteceu no avião.
— Eu era parte do voo 827. Cheguei no aeroporto e ouvi o anúncio do overbooking e do voucher, então para não perder tempo com despache errado e essas coisas, fui até o balcão e me voluntariei para ir no voo 828, que seria apenas duas horas depois. — um outro agente adentra a sala e lhe oferece uma xícara de café bem quente, você aceita e aproveita para esquentar as pontas dos dedos. — No voo, tirando a turbulência bizarra que me fez pensar que eu fosse morrer, correu tudo bem. Até a gente precisar ser escoltado pela polícia, é claro.
— Me descreve os momentos da turbulência, por favor. — é uma ordem disfarçada de pedido.
— Estava chovendo muito, os relâmpagos eram assustadores. De repente, as luzes apagaram e o avião chacoalhou demais. A doutora do meu lado perdeu o computador, até. Durou alguns minutos, cinco ou seis. Terrível.
Vance mirou os guardas ao seu lado, pareciam ter escutado a mesma história quase cem vezes. Bem, esta é a verdade.
— Muito bem, senhorita. Amanhã nós vamos permitir que alguém venha buscar os passageiros, porém mediante autorização. Preciso de nomes.
— Uhm, Mercedes e Frederic Bennett, meus pais adotivos, senhor.
O semblante do policial torna-se ainda mais firme, é quase assustador.
— Eles estão indisponíveis. — que cabeça a dele, não tinha como você saber. — Há dois anos, senhorita, seus pais foram encontrados sem vida no Queens. Envenenamento.
— O QUÊ? — não faz sentido, mas ao mesmo tempo faz. Isso tudo está longe de ser apenas uma brincadeira, então apenas permite os soluços escaparem. — Quem matou os meus pais?
O silêncio que segue o desvio do olhar responde a sua pergunta. O ar lhe falta e o nó na sua garganta dói um pouco mais ao passo que seu coração parece rasgar-se em pedaços dolorosamente pequenos.
— Você tem outra pessoa que possa vir? Pense em um nome, senhorita. Para o seu próprio bem.
Você regulariza a respiração como pode. No ontem dos passageiros 828, seu pais fizeram uma chamada de vídeo para lhe desejar um bom voo, hoje estão mortos. Não dá para acreditar. Funga enquanto pensa em quem poderia te ajudar, já que não tem muitos amigos, ainda mais cinco anos e meio depois. Quem se lembraria de você?
Johnny, talvez... Ou...
— Jaehyun Jung. — diz entre soluços e lágrimas secando.
— Mais alguém? Precisamos de outra pessoa, caso ele não apareça.
O que acontece se ninguém aparecer? Não é a primeira vez que Robert dá algo a entender.
— Johnny Suh.
— Parentes?
— Amigos.
— Realmente espero que sejam seus amigos, senhorita. Reze.
Um guarda te ajuda a voltar para o lugar onde os outros passageiros estavam, 191 camas estão sendo montadas agora. Passariam a noite ali. Os irmãos e o pequenino de mais cedo choravam ao juntos ao longe, deitados um ao lado do outro porque só resta esperar que o pesadelo inicial acabe.
Na manhã seguinte, o clima gélido da cidade não se assemelha em nada com o dia anterior, especialmente nas primeiras horas do dia. Desde às seis da manhã Jaehyun e Johnny estão de pé em frente ao portão acorrentado que deram como referência para o aguardo do horário combinado. Exatamente às sete e meia, a última distância entre vocês seria inexistente.
Jaehyun não ficou quieto desde o momento em que soube da notícia. Mal conseguiu trabalhar, muito menos pensar em algo que não fosse você, o que teria acontecido, onde passou todo esse tempo, porque não entrou em contato, como as autoridades não encontraram um sinal sequer da sobrevivência de todos os embarcados... o mistério era grande demais para que ele ficasse em paz.
Apenas piorou ao receber, por volta das nove da noite, a ligação dos federais comunicando que ele era um dos autorizados para te buscar. Se lembra dele, afinal. O coração descompassou por uma felicidade quase sombria, não sabe dizer se cabe no momento.
Se ele é um dos autorizados, quem seriam os outros? Jaehyun sabe que seus pais morreram, ele tentou evitar a todo custo. Visitas diárias, mudar-se para mais perto, agir como filho... nada adiantou. Por longos meses ele se culpou, sentia que a devia algo e não pôde cumprir. A pergunta não perdurou muito tempo em seus pensamentos, pois recebeu a segunda ligação mais difícil daquela noite.
Johnny Suh
Até o dia em que souberam do seu desaparecimento, não tinham noção de como a amizade que existia era frágil. Era você o elo que os conectava, sem a sua presença, como um castelo de areia, tudo se desfez e quase não deixou rastros.
Da mesma forma que ele, Johnny também cuidou dos seus amados e das suas coisas como foi capaz. Após a partida trágica das pessoas que você mais amava, tudo ficou demais. Portanto, mudou-se de volta para Chicago sem olhar para trás.
— Eu nunca imaginei ter que fazer essa ligação. — Johnny começou a falar do outro lado da linha. Ouvir a voz do rapaz comoveu Jaehyun, fez a situação inteira finalmente tornar-se sólida, real. — Acabei de chegar em NYC, você vai amanhã?
— Como... como você sabe que...
— Ela te amava, Jaehyun. E algo me diz que para ela o tempo não passou, então ela ainda ama você da mesma forma. — o barulho do freio de mão sendo puxado é seguido por um suspiro exausto. — Óbvio que ela escolheria você. Você vai?
— Vou. — mal consegue proferir nada, apesar da concentração em disfarçar a voz embargada.
— Esteja pronto às cinco.
Óbvio que às cinco em ponto ele já estava até fora do prédio, ansioso à espera do outro. A ansiedade corroendo o abdômen não se sabe se era causada pelo reencontro com Johnny ou contigo, tudo ao mesmo tempo, talvez.
Não foi um cumprimento alegre, os dois envolvidos e concentrados demais no maior mistério dos últimos anos. Ao passo que se aproximavam do aeroporto, mais apertados os corações ficavam. Que diabos aconteceu e como foi possível que todos voltassem? Estariam machucados?
Ao chegarem, foram submetidos ao interrogatório de um dos policiais à frente da operação resgate, como eles chamaram. Precisavam comprovar quem eram e que tinham sido convocados para retirar os passageiros do galpão.
— Estão falando deles como se fossem coisas. — Jaehyun declara com indignação na voz.
— Se falam deles assim para nós, imagina o que não fizeram com eles. Ou vão fazer.
Nas últimas horas, o mundo foi à loucura com o retorno do voo 828. Alguns chamam de aberração, outros de milagre, outros de impossível, uma minoria cogita ser um teste científico... Jaehyun, no entanto, passou a se apegar a ideia de que esta é a segunda chance que pediu aos Céus nos cinco anos que passaram.
Quando o ponteiro do relógio vintage do homem aponta sete e vinte e oito, o escarlate das veias borbulham. Johnny mal tem paciência para repetir que se acalme, pois já o havia feito incontáveis vezes. Esperou anos, horas, porém os minutos finais eram tal qual tortura.
No momento em que o portão abre, quem aguardava dispara para dentro do galpão feito louco. Johnny e Jaehyun, no susto, fazem o mesmo, sem nem saber a razão.
Você olha assustada para o avalanche de pessoas preenchendo o lugar outrora quieto senão pelos prantos disfarçados. O barulho atiça a angústia no coração, dá para ouvir os próprios batimentos cardíacos também.
O que será que vai acontecer comigo se eles não vêm?
As órbitas passeiam por cada canto do recinto, as unhas arrancam as pelinhas que se soltam ao redor dos dedos, a familiar sensação dolorosa na garganta começa a reaparecer. Está perdida.
O impacto que atinge as laterais do seu corpo te tiram do eixo por um milésimo, porém descansa ao reconhecer a tatuagem de girassol bem na altura dos seus olhos. Johnny. Do outro lado, o cheiro inconfundível de brisa campestre denunciou a presença de Jaehyun.
Nunca deveria ter duvidado.
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