#afagos
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leiabomsenso · 2 years ago
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Alguns não buscam soluções, e sim afagos. E em especial para ideias mirabolantes.
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martafelipe · 1 year ago
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Tô assim
Semana corrida, animada, pouco tempo disponível mas antes de iniciar o meu dia… Continue reading Tô assim
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markievie · 1 month ago
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BEGAN WITH ONE.ᐟ ★ ( 쟈니 )'s / HCS.
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⎯⎯⎯⎯⎯ 枯。   𝖻𝖿!𝗆𝖺𝗋𝗄   𝑓𝖾𝖺𝗍.   𝖻𝗌𝖿!𝗁𝖺𝖾𝖼𝗁𝖺𝗇    ♡
 𝒑. 𝗆𝖺𝗋𝗄  ◦  𝒇. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋  ︲ 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 ︲  𝒄. 𝖼𝗋𝖾𝖺𝗆𝗉𝗂𝖾, 𝖼𝗁𝗈𝗄𝗂𝗇𝗀, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗉𝗋𝗈𝗍𝖾𝗀𝗂𝖽𝗈, 𝖻𝗂𝗀!𝖽𝗂𝖼𝗄 𝗆𝖺𝗋𝗄  |  ⟡   1.160  𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎𝑠.
○   𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ    𖹭    prévia da one-shot com os mahae, espero que vocês gostem! se pá a continuação sai amanhã.
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namorado!mark que sabe que você e o "melhor amigo" dele, donghyuck, se odeiam, então tenta fazer de tudo para que vocês se deem bem :(
namorado!mark que te convence a ir para o apê dele curtir um romancinho, só esquece de informar que o intrometido do amigo dele estaria lá também;
namorado!mark que se entretém jogando cod com o inominável, no sofá, mas faz questão de te puxar pra ficar de grudinho, pondo seus pezinhos por cima das pernas dele;
namorado!mark que te amassa de beijinhos no rosto toda partida que ganha, te chamando de amuleto da sorte e pedindo carinho como recompensa,
namorado!mark que tenta, com TODA a paciência que cultivou sendo amigo de haechan por anos, não surtar a cada mínima farpa que você dois trocam;
"já vi precisarem de ajuda pra comer, levantar... agora pra segurar um console igual gente é a primeira vez.", o rapaz debocha.
"te perguntei?", mark suspira, já sentindo três anos de vida serem tirados dele.
"resposta pra burro eu dou de graça."
"é, igual sua mãe aquela-", mark afasta o amigo com o pé e segura sua boca com a mão, já sabendo no que daria.
namorado!mark que percebe sua frustração crescer a cada segundo que donghyuck simplesmente existe — como se as implicâncias e a dedicação em atrapalhar cada afago que mark tenta fazer não fossem motivos mais que plausíveis;
namorado!mark que espera você ir até a cozinha beber água e lança uma desculpinha esfarrapada qualquer só para ir atrás de você;
namorado!mark que chega de mansinho por trás e te agarra pela cinturinha com firmeza, — a pegada forte trabalhando em enlaçar seu corpinho com carinho;
namorado!mark que apazigua seu biquinho dando um beijo molhado no seu ombro, sorrindo de leve quando escuta um ganidozinho birrento;
namorado!mark que é um mestre em domar a mulher braba que tem, logo, ao invés de tentar se defender — ele sempre estaria errado —, só faz adular sua manha com cheirinhos suaves na nuca;
namorado!mark que utiliza a chance que o aconchego fornece para encosta-lá no peito dele, — as mãos com mansidão treinada tratando de te balançar de um lado para o outro de levinho — o hábito favorito dele;
namorado!mark que ao perceber a rachadura no seu rostinho outrora fechado, vê uma brecha para deixar uma mordidinha no seu lóbulo e sussurar rouquinho: "deixa eu te amansar, hm?"
"nem vem, se aquele chato ouvir algo-"
"é só ficar caladinha, vida." vai acariciando as falanges pelos teus quadris, "ele nem vai perceber..."
abre a boca para negar novamente, deixando ela aberta pela metade quando mark tapa com a mão, "que tal assim, hm?"
"meto devagar pra bucetinha não doer, cê deixa?"
namorado!mark que ouve seu gemidinho manhoso e, sem esperar mais, coloca sua calcinha fininha para o lado com luxúria;
namorado!mark que não tem pressa em acariciar sua buceta, pelo contrário, roça os dígitos na sua entrada até sentir tudo ficar bem meladinho;
namorado!mark que ignora o amigo esperando por ele na sala, muito mais interessado em te arquear sobre a mesa da cozinha;
namorado!mark que desce a calça de moletom só o suficiente pra pôr o pau pesado para fora e roçar ele contra você;
namorado!mark que enfia a cabecinha devagarinho, o olhar obcecado no modo com que a entrada se estica inteira só para abrigar a pica grossa;
namorado!mark que mete lento... mas mete TUDO, te segura no lugar pra obrigar seu canalzinho a aguentar piroca dentro até o último centímetro restante;
namorado!mark que faz você aguentar quietinha, seus chorinhos sendo completamente abafados pela palma sobre seus lábios;
"fica caladinha," circula os quadris de levinho, pressionando mais fundo, "cê aguenta levar bem mais piroca que isso."
namorado!mark que tem o talento na hora de ondular os quadris e esfregar o caralho lá dentro, a cintura de mola angulando a cabecinha certinho pra acertar sua bucetinha bem gostoso;
namorado!mark que tenta se controlar, mas o jeito que você joga para trás, rebolando gostoso, deixa o loirinho pirado de tesão;
namorado!mark que tira tudo só pra ter o prazer de ver o estrago que fez — a entradinha inchada e o filete de melzinho escorrendo assim que ele puxa para fora;
namorado!mark que utiliza a glande para colher cada gotinha que vazou, fazendo questão de levar de volta pro teu buraquinho com uma estocada bruta;
namorado!mark que fica cada vez mais RUDE quando está perto de gozar e acaba esfregando a pontinha da pica num lugarzinho doído — e fundo — até demais;
namorado!mark que vê como isso te converte numa bagunça escandalosa e crava a mão no seu pescoço com firmeza, só satisfeito quando os gemidos viram barulhinhos silenciosos de engasgos;
namorado!mark que se deleita totalmente quando teu gritinho manhoso fica restringido na garganta que ele maltrata, zero disposto em compartilhar seus sons;
"ahhhhh," sua entradinha pisca com o tratamento rude, "cê gosta, não gosta?" os movimentos, antes vagarosos, ficam frenéticos e você logo sabe que ele vai gozar.
tenta responder, mas tudo que sai são ruídos. "a-ah, é... 'cê n-não... não consegue responder..." o riso soprado deixa os lábios bonitos e você se assusta com o tanto que a atitude faz lembrar a haechan.
seus olhos arregalam, "que foi? só gosta de ser tratada mal quando é com o hyuck?"
uma nova enforcada turva sua mente, mas não o suficiente para não reconhecer quando seu ápice ameaça atingir com aquela provocação suja.
namorado!mark que morde seu ombro com força para sufocar o próprio gemido enquanto te lota de porra, o cacete ficando melado com o gozo de vocês dois;
namorado!mark que sequer tem tempo para respirar antes de ser questionado pela voz exigente de hyuck;
namorado!mark que ofega: “porra, hyuck, eu já… t-tô indo!", ao ouvir o rapaz reclamar da demora em alto e bom som;
namorado!mark que quase não tem tempo de ajeitar a própria roupa antes de te ver romper em direção a sala furiosamente;
namorado!mark que anda atrás de ti cegamente, preso nos líquidos que escorrem pelas suas coxas;
"mô, calma, peraí"
"NÃO, MARK!!!" surta de vez, "'cê não pode nem tirar DEZ minutos pra me comer que esse maluco com dependência emocional vem pertubar!" grita frustrada.
namorado!mark que não suporta presenciar, outra vez, as duas pessoas que mais almeja na vida se insultarem numa discussão mesquinha sobre prioridades;
namorado!mark que se xinga ao sentir o pau ficar duro, de novo — tudo porque te vê gritar com hyuck naquele seu jeitinho todo mandão, apontando a unha decorada — e afiada — bem no rostinho coradinho;
namorado!mark que observa os olhinhos cor de mel do homem mais novo caírem para sua sainha desalinhada, a mordida nos lábios cheinhos explicitando a visão que ele possuía ao estar sentado no chão a sua frente;
namorado!mark que não consegue mais deixar passar a forma como o melhor amigo olha para você — e sempre olhou, ele só não queria ter que admitir;
namorado!mark que imagina ter encontrado a solução perfeita para o impasse entres vocês três.
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○   𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ    𖹭    sinceramente, ia lançar em duas partes diferentes porque NINGUÉM merece ler um headcanon com exatamente 35 TÓPICOS, mas me faltou coragem para organizar o post todo de novo :) enfim, espero que não tenha sido cringe demais (apesar de ter quase zero diálogos). já informando que a cont. tem a participação do haechan, já que nessa o bichinho só foi coadjuvante (e odiado, ainda).
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luvyoonsvt · 2 months ago
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptível há metros de distância, hansol não imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria ótimo poderia te deixar assim, já que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se não podia te fazer ver o quão capaz era, seu namorado entrou numa missão própria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gênero: smut + fluff
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol é um namorado incrível que tem ótimas intenções, ok?
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se à vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebê, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que não tenho muito pra dizer, apenas que não foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aí, por favor.
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o final de ano trazia reações adversas: alguns estavam animados com as festas e comemorações, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tópicos anteriores pois a rotina acadêmica as sugava por completo. era nesse grupo que você se encaixava. 
em parte você pôde sentir um pequeno alívio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como você seria capaz de não se render àquela pressão sufocante? constatou que era humanamente impossível manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinônimo do seu sucesso e abririam ótimas portas pra ti. 
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, você não parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que você sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua própria cabecinha — muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve. 
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando você finalmente notou as sacolas na mão de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniência perto do prédio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias. 
— boa noite, linda — sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante. 
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adorável ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
— boa noite, meu amor. passou onde? — hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mão dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha. 
afastando a tecnologia perigosa que não te deixou nem maratonar uma de suas séries favoritas em paz, você se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatório que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quão cintilante você parecia aos olhos dele quando estava em bons dias. 
— tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo. 
— eles acabaram anteontem e você passou as últimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles — rindo, você se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofá contigo pra dar um selinho nos lábios rosados. 
— ainda bem que você é inteligente e entendeu os sinais, obrigada. 
— seus sinais eram “ai, que tortura não ter meu biscoito pra comer”, não era muita questão de inteligência. mas de nada, né. 
você poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas são atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porém seria um debate v��o. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita… enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia. 
— você sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa? 
ele riu com como você deixou de lado sua própria agonia por estar tão confortável ali. 
— minha namorada tava toda desolada no sofá, era uma emergência muito maior do que ir pro banho. 
— mas você deve estar cansadinho também. 
ah. o descontentamento na sua expressão foi facilmente reconhecido por hansol, que não demorou pra te tranquilizar.
— não fica assim. já falei muitas dezenas de vezes que tá tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofá — vendo que sua tentativa não surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saída. — que tal me fazer companhia enquanto tomo banho? 
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e já era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por você. 
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocês, até que entrassem num consenso de que ao invés de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que já tinham pra isso. claro que toda a parte romântica não era deixada de lado, porém precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos. 
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendência do trabalho, você passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas próprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam até o menor dos esforços um do outro. 
hansol deixou o celular em suas mãos, te incumbido de decidir entre as músicas e playlists que seriam ruído de fundo enquanto você ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado. 
às vezes você não conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restrições quando se sentia confortável pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussão entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote — embora fosse difícil até mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido. 
pouco a pouco você foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustrações foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fácil ser compreensivo contigo, não tinha como assimilar corretamente que você, uma pessoa criativa, dedicada na área que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadêmicos poderia ter alguma dúvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofá com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porém, naquele momento, só ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. — você sabe que é muito inteligente, né? — a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco. 
não porquê você estava focada na tv, pelo contrário, não conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que você gostava muito de ver naquela época do ano. sua cabeça retornava àquele mesmo tópico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que você imaginou, pois só de senti-lo ali fazia você sentir um pouco mais confiante. — acho que to mais pra esforçada. — isso também. mas algumas coisas que você conquistou não teriam sido possíveis se você não fosse autêntica, inteligente, se não tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. — isso é hora pra me bajular? — toda hora é hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça — ele finalizou a fala que te pôs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. — tenta distrair um pouco, você já tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme não seria a distração adequada pra você. qual seria a graça de te conhecer tão bem senão saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que você tentasse se concentrar no filme pelos próximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tão sorrateiro que você mal percebeu as intenções veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periódicos no seu ombro também te deixou alheia ao fato que a mãozinha dele fazia aquelas carícias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequência, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. — tá gelado, hansolie. — uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encará-lo com aquela expressão descontente que ele conhecia bem, porém mais uns beijinhos te convenceram a se submeter àquele castigo congelante. e, mais uma vez, você foi um pouco ingênua. pensou que hansol pretendia somente manter os dígitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. você piscou e lá estavam os dedos dele na barra do short que você usava, passando pelo elástico e retornando pra sua cintura como se não tivesse te provocado naquele segundo. contudo, você não tinha a menor pretensão de reclamar. era gostosinho e você sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, não tinha porquê abrir a boca e fazê-lo parar. ele encarou seu silêncio como um incentivo, indo mais e mais além. mas não pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as águas primeiro. 
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lábios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressão era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu núcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rápido do que você imaginou, porém antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quão facilmente você o aceitou, sugando e girando a língua nos dedos dele até deixá-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes. 
toda a construção do momento era deliciosa e você amava, porém precisava tanto de mais que fazer um pouco por si só pareceu uma ótima ideia. o que não foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mão furtiva tentando pôr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. — hansolie… — será que você não pode ser nem um pouco paciente? — aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha não ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alívio. — tudo bem, prometo que vou ser agora — ele te calou sugando com força aquela parte específica no seu pescoço que te deixava toda molinha. — eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, você sabia que a partir dali estava nas mãos dele. quer dizer, já estava antes, porém todo movimento dele seria imprevisível de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que você atendeu rapidamente. 
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de você no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, não fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que você se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a única coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tão perto daquele precipício que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. — não, não para agora. por favor, bebê. — poxa, vida. você prometeu que ia ser paciente — mesmo que não pudesse vê-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. — e eu tava sendo, hansolie. — é, acho que tenho que concordar. se você passar no último teste, te dou tudo, ok? teste? a opção “negar” era inviável, porém os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites também acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, você aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrás de ti. hansol não pretendia te martirizar assim. o único objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. não querendo fazer muito movimentos complexos, ele só puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que você não via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na própria extensão com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. — tá vendo que já passamos da metade do filme? — meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, você só acenou confirmando. — a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, você vai só aproveitar meu pau dentro de você até os créditos. depois eu te fodo de ladinho que nem você gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quão péssima era essa ideia. mas é claro que cada molécula sua queria que você fosse preenchida por hansol o mais rápido possível, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tão lentinho, você quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente até ter o que tanto precisava. porém a satisfação de se sentir tão cheia bastou naquele momento. 
momento este que não durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura já havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mísero centímetro.  daquela forma você podia sentir cada veia do comprimento dele, à medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tão fodido quanto você, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
você poderia apostar que nunca esteve tão molhada, o fluído entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocês (internamente torceu para que não fosse o sofá, seria terrível limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lânguido deixando seus lábios enquanto as lágrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
— você tá indo tão bem, amor. só mais um pouco, lembra? tá quase — ele não diria em voz alta que poderia estar arrependido.
não era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. só que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurônios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipócrita do caralho se esperasse que você desse alguma atenção à tela quando o próprio hansol era incapaz disso.
a última música do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porém você só pôde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol só deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto você.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisão que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de você, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessáveis. mas era tão bom que não teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quão facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofá da sala dele.
o prazer dele foi vocal, não te deixando sem saber o quão bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a própria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressão dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensível foi seu fim. o ápice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visão branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tão arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilômetros sem nem saírem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que você se sentiu da mesma forma que ele. — a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
— porra, não precisa nem falar, amor.
— mas você foi muito mau, chwe hansol — as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
— vai me perdoar se eu fizer aquele macarrão que você gosta?
— ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tão terrível quanto você ao se levantar do sofá. com sorte só o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na máquina de lavar. de resto, nada que um bom banho não resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recém criada, não que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porém colocar garfadas de massa na boca dele foi o único método que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensações por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
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yourteght · 2 months ago
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» POBRE CORAÇÃO (15/12) — futura doação » categoria: Boku no Hero Academia » personagens: Bakugou & Midoriya » recursos: psds por navh (deviantart) & mnini
meimei's note: eu amo capas românticas vermelhas e rosadas por trazer exatamente o conforto no coração que eu sinto quando vejo meu gato, juro pra vocês (!) essa capa foi bem especial pois fiz ela quando estava atribulado com uns trens que estavam acontecendo e eu pedi por um afago, quando pensei nesse título, eu vi essa capa e quando chegay em casa, comecei a editar ela até eu termina-la. Ela ficou muito melhor do que eu imaginava, juro, foi uma das minhas capas favoritas.
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projetovelhopoema · 5 months ago
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Se colocar no lugar do nosso próximo deve ser algo difícil, sentir o que ele sente, tentar entender o que se passa no coração, na cabeça, na alma. O mundo precisa disso, de amor, de compaixão, de humildade, que as pessoas consigam enxergar a alma das outras, consiga abraça-las, nem que seja apenas com uma simples palavra ou até um simples abraço. Se todos soubéssemos o quanto isso cura, o quanto alivia, acalma e traz paz saberíamos o valor do amor, da empatia, aprenderiamos muito, ajudariamos, espalhariamos sementes de esperança, de fé, de amor. Que as pessoas consigam enxergar além das retinas, atravessar o peito, tocar na ferida que não pode ser exposta, sentir o que não dói em si. Que as pessoas consigam ouvir o que range por trás da parede silenciosa da face. Interromper os gritos com um afago, ainda que o suspiro não seja seu. Porque o se colocar no outro é decifrar o suspiro. Ser lugar fora de lugar, por um instante. Ser o outro. Ter empatia não é viver uma outra realidade. Ter empatia é ter a capacidade de se sensibilizar, é pousar com cuidado sobre o que não entendemos, é cavar espaço para guardar mais um sentir e expulsar as friezas. É se descobrir frágil, porque quando nos voltamos para dentro, reconhecemos o outro que passa.
— Carolina Alves em Relicário dos poetas
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luvielie · 10 months ago
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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pensando-so · 2 months ago
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A gente se ama o suficiente para viver o novo
e o receio do antigo não permanece quando encontra nesse caminho
uma rota que traga afago e um destino que faz sentido.
Maxwell Santos
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gimmenctar · 9 months ago
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MENORES NÃO INTERAJAM!
hendery x leitora; namorados, somnophillia (com consentimento), thigh fucking, sexo desprotegido, degrading (de leve) não foi revisado ainda, mas aproveitem.
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Em dias estressantes, Hendery não fica bravo, e sim carente. A manha transborda no rostinho, nos toques e nas palavras arrastadas. É um fofo.
Hoje foi um dia assim. A correria esgotou sua energia, ele mal vê a hora de poder chegar em casa e correr para os seus braços, pedindo carinho.
Mesmo dirigindo, sua imaginação é fértil. Dery se lembra da última vez, recentemente, que você se ofereceu para cuidar dele ali mesmo no carro. Sua boca lambia a cabecinha nervosa enquanto suas mãos ágeis subiam e desciam na cadência mais deliciosa possível. Os rastros quentes do orgasmo marcaram seus lábios vermelhos e seu nariz pontudinho, fazendo a imagem ficar tatuada na mente do namorado.
Ele precisa muito chegar em casa.
Ao adentrar o apartamento, nota a escuridão total dos cômodos. Ele mira o relógio, já passa das onze da noite. Óbvio que estaria dormindo.
Hendery se demora no banho quente, deixando a água da ducha mandar embora toda tensão acumulada antes de se deitar ao seu lado na cama espaçosa. Sua pele cálida gruda na dele quando ele te puxa pelo quadril, mas você não desperta. Na verdade, nem sinal.
Ele levanta a coberta grossa para checar se tinha sentido certo e, sim, tudo o que você veste é uma blusa que pertence a ele, apenas. Wong toma o lábio inferior nos dentes ao se deparar com a visão. Sua bunda redondinha bem à disposição dele recebe um afago lentinho e gostoso das palmas calejadas, então ele se recorda do seu pedido outro dia.
"Dery, você pode me usar enquanto eu estiver dormindo?"
Porra, ele está ferrado. O teor de seus pensamentos mudaram num piscar de olhos. Agora, ele pondera todas as formas de se aproveitar da sua entrega total a ele.
Começa levantando a única peça que protege o seu corpo, removendo com sucesso, você nem parece sentir a movimentação. Antes, ele havia refletido sobre qual seria a graça em fazer algo com você dormindo. No momento, porém, ele está ansioso por te tocar nesse estado. O membro já está orgulhosamente em pé e cutuca suas coxas fartas.
Seu sono pesado permite que Hendery te gire na própria direção. Por uns instantes, como se nunca tivesse te visto nua, ele admira cada centímetro de você e murmura elogios bem baixinho.
"Gostosa." Ele vê seus olhos fechados, pensando que parece estar tranquila e nem faz ideia do quanto ele necessita de um toque agora. "Tão safada, pedindo pra eu gozar em você dormindo." Dery ri da situação.
Devagar, distribui beijos lentos e molhados pelo seu pescoço. Logo desce mais, alcançando o colo. Dá uma lambida generosa no desenho dos seios antes de tomar um deles nos lábios, beliscando o mamilo livre entre o indicador e o polegar. Mesmo assim, você não acorda.
Ele não compreende como pode estar tão excitado apenas imaginando seus gemidos. O pau meladinho suja seu abdômen agora, ele está duro feito pedra.
Hendery pensa que talvez não desse para te comer esta noite, porque não estaria molhada. Mas, levando os dedos longos até sua intimidade, sente que está completamente encharcada, mais do que nunca. O grelo tão inchado que parecia prestes a se desfazer. Ele estava errado.
"Caralho, gata. Se eu soubesse que você gostava assim..."
Por fim toma o cacete pela base e insere no canal úmido com facilidade. O plano era só a cabecinha primeiro, porém, sua boceta o engoliu de tão escorregadia. Dery se movimenta pausadamente, tirando quase tudo e fodendo até onde você aguenta.
As tentativas de controlar os gemidos são completamente falhas, seu corpo quente contrasta tanto com seu sono pesado que ele não é capaz de se conter. Que porra de euforia é essa que você está causando nele.
Wong se tortura com os movimentos vagarosos até que acelera sem perceber, os quadris agem por si só em busca do próprio ápice. Por causa do caos das estocadas erráticas e da bagunça que seus fluidos estão fazendo no caralho melado do namorado, a cabecinha falha em voltar para dentro, então Hendery acaba esfregando a extensão pela sua vulva, estimulando seu clitóris com cada investida. Suas coxas apertam o pau com força, fazendo com que ele comece a ver estrelas.
"Minha putinha." Ele exclama, focado inteiramente na sensação de te foder desse jeito novo. "Eu vou gozar na sua perna toda, te sujar inteira. Sua vagabunda, você ama uma putaria."
Por que está tão bom assim? Como que chegou nesse ponto? Não interessa para ele, honestamente. Ainda sonhando, você emite um gemido que bombeia o pau do namorado, e ele não aguenta. O leitinho jorra pela sua boceta e escorre pelas pernas, Dery faz uma bagunça.
Ele acalma os movimentos, recuperando o fôlego aos poucos. Processando o que acabou de acontecer, sorri para si, afagando seu corpo frágil com gratidão e apreço. Definitivamente faria isso mais vezes.
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xexyromero · 1 year ago
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baby boy. fran romero x fem!reader
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fem!reader, francisco romero x reader.
cw: +18!, consentimento dúbio, nipple play.
sinopse: seu namorado fran te acorda de um jeito inusitado.
wn: não tem smut, mas tem fran manhoso <3 olha como eu sou jovem coloquei até a fotinha!!!!
você acordou no susto. 
estava em sua cama, deitada de lado, como se lembrava bem de ter adormecido - no entanto, a blusa do pijama tinha sido erguida até seu pescoço, deixando seus seios à mostra. e uma mão muito da atrevida brincava com seus mamilos.
“mi amor. te acordei?” a voz de fran soou no meio da escuridão e, na medida que seus olhos se adaptavam, viu o rapaz deitado em sua frente. uma das bochechas estava apoiada no travesseiro e a mão que não estava… ocupada, segurava o telefone que iluminava seu rosto. 
ele rolava algum feed sem muita empolgação, os olhos perdidos. claramente estava mais interessado no que fazia com as mão. um cínico. 
“sim? o que você está fazendo?” sua voz saiu sonolenta, sem coragem. seu corpo ainda tentava entender aquela afobação toda, claramente confuso entre a tesão e a surpresa.
fran era carinhoso e não costumava dormir tão cedo quanto você, apesar de sempre deitarem juntos e no mesmo horário. por muitas vezes já tinha sim te acordado de madrugada com diversos tipos afagos. era gostoso, confortável. você se aninhava mais ainda no corpo masculino. vez por outra as carícias se tornavam sexuais e vocês transavam ali mesmo, rapidinho, os corpos sonolentos.
mas o argentino não costumava simplesmente atacar seus seios, de primeira. a mão só chegava lá quando você já estava bem desperta.
seus olhos o olhavam com suspeita. 
quase que para provar o que você pensava, ele começou a beliscar seus mamilos (com cuidado, claro, mas ainda beliscando - era um safado mesmo). “ué? como assim?” a voz carregada de uma falsa inocência. ele continuava a movimentar os dedos - tanto os que te acariciavam quanto os que mexiam no telefone.
“fran.” 
teve que usar sua voz séria com ele. o tom de repreensão fez até ele tirar as mãos do seu corpo. o quentinho se afastando quase que doeu. não tinha percebido que estava gostando tanto. mas ia manter a pose. 
“ay, mi amor!” fran respondeu, extremamente manhoso. fechou a tela e largou o celular em algum lugar da cama, enquanto descia levemente o corpo e se aproximava de você, arrastando os lençóis junto. encaixou o rosto bem no meio dos seus seios, depositando vários beijinhos. “é que você estava dormindo tão bonita… aí acho que você sentiu frio, sabe? seu mamilo ficou tãaaaao durinho.” alongava as palavras, fazendo drama.
fran era incorrigível mesmo. 
deixou um beijinho no topo da cabeça dele enquanto envolvia o corpo para um abraço. 
“dá próxima vez pelo menos me acorda?”
apesar de ele estar escondido entre seus seios, sentiu a boca dele se curvando em um sorriso. 
“ué. você está acordada agora, não?”
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brincandodeserfeliz · 6 months ago
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Que possamos receber o afago de Deus na alma, e abraçar o novo dia com gratidão.
🍃🌼🍃🌼🍃🌼🍃🌼
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orvalhando · 5 months ago
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Ah, o privilégio de dormir no aconchego dos teus braços é sem explicação! Sentir seu coração bater em um ritmo acelerado, sua respiração quente no meu rosto, seus dedos entrelaçados aos meus, seus beijos ao despertar vez ou outra durante a madrugada, seu afago em meus cabelos e seu cheiro exalando por todo o quarto. Logo eu que nunca fui de toque físico, me vi querendo sentir cada parte dos nossos corpos juntos, como se fosse um só.
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aluariar · 18 days ago
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Hoje acordei com o peito em chamas Chamas quentes, assim como tu me amas Ama com sinceridade, paixão, intensidade Esse amor só perde pra distância, que infelicidade. Ao invés de calor, quem me dera acordar com teu sabor Teu cheiro, afago, carinho, ternura, textura, amor Aquelas chamas em mim, se tornaram um frio desolador Assim como a distância que há entre nós, que causa dor Me pego pensando como seria a vida assim? Talvez um sonho distante, mas consolante De te ter por perto, mais que apenas um instante Viver a vida a dóis, sem dor, só calor, olha, que refrescante.
Poesias anônimas // IG
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idollete · 11 months ago
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aniversário do enzo chegando, e me diz juju, como você acha que nosso uruguaio favorito iria reagir ao chegar em casa no dia do aniversário dele e ver a leitora, que normalmente é bem tímida, deitada na cama usando um conjunto lindo na cor favorita dele e com um laço de presente em volta da cintura?
eu literalmente faria isso por ele
o enzo fica sem reação, ele vai dar uma risadinha e colocar mão no peito, te medindo da cabeça aos pés sem parar, ele se demora no laço (ele pode estar no pescoço também, inclusive, e ele adoraria isso), gosta da insinuação implícita de que você está praticamente dizendo "ei, eu sou o seu presente e você pode fazer o que quiser comigo", quer prestar atenção em cada detalhe também, porque sabe que você se dedicou pra isso. chega pertinho, ainda manso, te pega pelo queixo, "mocinha, mocinha...o que é que eu faço contigo, hein?". você, tímida, vai esfregar o rostinho na palma dele e sussurrar, "o que quiser...sou seu presente hoje" "tudo o que eu quiser? isso é muita coisa...". ele tem as piores intenções naquele momento, a mente fica a mil pensando em todas as posições que te quer. "vai ser a minha bonequinha hoje? pra eu usar como quiser? é isso, nena?" você só assente, sente a mão dele passar pelo seu cabelo em um afago, toca a lateral do pescoço, a alça do sutiã, abaixando um tiquinho "tá tão bonitinha, me dá ainda mais vontade de te destruir, sabia?"
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furiastock · 8 months ago
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Só quero seu colo e seus afagos.
Alma de Lobo - Solus Taciturnus.
@furiastock
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projetovelhopoema · 7 months ago
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Se colocar no lugar do nosso próximo deve ser algo difícil, sentir o que ele sente, tentar entender o que se passa no coração, na cabeça, na alma. O mundo precisa disso, de amor, de compaixão, de humildade, que as pessoas consigam enxergar a alma das outras, consiga abraça-las, nem que seja apenas com uma simples palavra ou até um simples abraço. Se todos soubéssemos o quanto isso cura, o quanto alivia, acalma e trás paz saberíamos o valor do amor, da empatia, aprenderiamos muito, ajudariamos, espalhariamos sementes de esperança, de fé, de amor. Que as pessoas consigam enxergar além das retinas, atravessar o peito, tocar na ferida que não pode ser exposta, sentir o que não dói em si. Que as pessoas consigam ouvir o que range por trás da parede silenciosa da face. Interromper os gritos com um afago, ainda que o suspiro não seja seu. Porque o se colocar no outro é decifrar o suspiro. Ser lugar fora de lugar, por um instante ser o outro. Ter empatia não é viver uma outra realidade. Ter empatia é ter a capacidade de se sensibilizar, é pousar com cuidado sobre o que não entendemos, é cavar espaço para guardar mais um sentir. E expulsar as friezas. É se descobrir frágil, porque quando nos voltamos para dentro, reconhecemos o outro que passa.
— Carolina Alves em Relicário dos poetas.
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