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#adocica
imninahchan · 8 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoólica, cigarro [bafora matías gnt não fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mútua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.
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𓍢ִ໋🀦 PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────
Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui já esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.
Permanece sentada no sofá, com a garrafa de bebida na mão. Tem uns dois caras já virados na sua frente, rindo, misturando mate e álcool, enquanto a batida monótona da música ecoa pelos cômodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, não quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, só pra ter certeza que o carro está lá.
Quando já tá a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promíscua da canção do momento, você abandona a sua garrafa no cantinho do sofá e se esgueira pra fora também. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tá vindo atrás.
Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.
Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos são muito bonitos pra você ameaçar descer deles e arrumar confusão com esse moleque. Dá umas batidinhas na janela do carro.
O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.
— Abre a porta, anda. — Você cruza os braços.
— Pede com jeitinho.
— Matías.
— Pede com jeitinho.
Você estala a língua, num suspiro. Porém, tomba o corpo pra frente, as mãozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cílios com drama.
— Matí, abre a porta, vai, porfi...
Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. Você resmunga, se ajeitando no banco de trás, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.
Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.
Não, valeu, nega, com uma careta.
— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, só que você o detém com a palma da mão sobre o rosto masculino. Termina primeiro, é o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.
Já deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro não valem nada, e são cercados de branco feito uma chaminé. Estão de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde então ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situações diferentes o suficiente pra você arriscar que o Recalt acha que vocês são, tipo, namorados. Mas não é como se fosse um problema também.
Você gosta dele, não é? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicância que ele tem contigo pelo campus te dá tesão, curte o tom de voz debochadinho e a língua afiada. Porém, pra qualquer um que pergunte, vocês são amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas você faz a sonsa, usa a carteirinha de que não é daqui e no hablo español e tals.
Ele sopra pela última vez, joga a bituca pela janela.
— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?
Você sorri, fazendo charme, porém o aceno com a cabeça faz que não, então o garoto usa o momento para colar seus lábios nos dele.
A língua traz um gosto ácido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os lábios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.
A mão dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si próprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. Você não vai, no entanto, resmunga um não manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.
— Alguém vai ver a gente — alega.
— Mas vai estar só sentada no meu colo...
Você o olha, com pouco crédito. A expressão na face do argentino é de pura inocência falsa, tal qual um belo ator.
— Quê? Você quer foder? — te pergunta, feito não fosse óbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lá, ser fofa, mas ‘cê é tão puta...
Você dispara um tapa no peito dele, automática, e tudo que o maldito faz é sorrir de volta.
Matías desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, só que sabe que tu vai falar, então desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?
— Não quer sentar no meu colinho — continua —, também imagino que não vai ficar de quatro no carro. — Te vê fazendo que não, conforme o previsível. — Você é cheia de coisinha... Como quer, então?
Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como você quer? Bem... Pega na mão dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos até a barra da saia curtinha. Matí assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, você pede, num fio de voz.
— Carinho? — ele repete, só pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde você quer carinho?
Em outro momento, você faria mais uma careta, talvez respondesse à altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocá-lo e ser tocada. Aí, só aí, entra no joguinho que ele faz contigo, cínico.
— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.
E ele franze o cenho.
— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?
— Não — você prolonga a pronúncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mão dele contra o meio das suas pernas, a pressão contra o clitóris é gostosinha.
— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde você quer que eu te toque?
— Matí...
— Diz, vai. Diz onde você quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra região mais aleatória do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavícula, porém nunca onde realmente deve tocar.
Você sorri, só que o riso se soma à frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veículo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tão baixas que você perde totalmente o controle da própria língua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pô, Matí, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’
— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que não existe no tom afiado. — É isso que você quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.
Você até tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detém sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o ângulo permita expor a sua peça íntima. O tapinha que te é desferido justo na região mais sensível, enquanto o vê rindo, soprado.
O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em círculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tão molhadinho. E quando você pensa que os dedos vão afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.
— Mas eu só vou te fazer carinho, se você fizer em mim também, nena. — Claro, tem uma condição. Isso não te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que só encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E você nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mãos dele, poderia ter procurado por outra fonte de álcool pela festa, porém preferiu o negócio, não?
Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeá-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.
— Parece justo pra ti também, bebê? — te pergunta. A sua atenção, porém, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cá e pra lá, em circular o polegar pela cabecinha melada. Matías sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, né? É só isso que você quer, só isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro só pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...
A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.
O tecido da sua calcinha é afastado, por fim, o contato da área fervente com a brisa da noite é de estremecer. Os dedos contornam o seu íntimo, correndo pelo monte de vênus, pelo interior das coxas, e só o médio é guiado até a própria boca dele, para lamber o dígito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.
O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que está fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e não o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estímulo — os músculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dígito, ora fugindo do toque.
Tranqui, mi amor, o sussurro só faz te alucinar mais. O ritmo da sua mão na carícia que oferece a ele se torna automático, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pálpebras se cerram, não consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigênio pra viver os pulmões, quando não está, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estômago se torna mais intensa se o peito queima junto.
Um beijinho é deixado no canto da sua boca, é o último toque afetuoso que te é dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.
Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.
— De novo — você pede, sussurando a sua vontade.
— Por que não presta atenção no que você tá fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — Já tá ficando bobinha com um dedo só, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho também, lembra?
Você mordisca os lábios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domínio do próprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mão com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.
A força Recalt sobressai a sua, te põe abertinha outra vez. Dali, só porque ousou interrompê-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam três dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pôr em poucos deslizes. E se já não bastasse, a palma da mão se choca deliciosamente no clitóris a cada investida, é proposital.
Mas ele não quer que você se entregue tão cedo. Não deixa vir, demanda, ao pé do seu ouvido, me espera.
Acontece que você não vai aguentar esperar. Até queria, até se esforçaria, porém o prazer é tamanho que rouba a sua obediência. A palma da mão que segura a ereção masculina já não tem força alguma, não se move. E Matías sabe, só de olhar pra ti, que você está na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lábios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carícia que te dá, mas não é esse o plano do argentino.
Você libera todo o tesão acumulado, não suporta. Porque as perninhas estão escancaradas dessa forma, os músculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitável, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt são apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tão fundo, e aí escapa pra fora.
— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual você, né?
Matí, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, é pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de não ser escutada por ninguém que caminhasse pela rua.
— Eu ainda tenho que gozar — a mão dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que não senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de você, ahm?
Você espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no próprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cê tá fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguém se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.
O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tão bêbada pelo orgasmo, agora a proposta até soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, não quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tão melhor guardadinho em ti, hm?
— Okay, mas tem que ser rapidinho.
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Track-Punk-Química
Mudei o gosto, mudei os gestos Aguei chaves até a ferrugem Derreti a nudez com meu tédio Sem as bulas de costumes Amaldiçoei tribunais Dancei com deuses Fiz do festim meu pulso Dancei um sangue amargo e translucido Meus rivais de carnavais choram em meu peito Se arrastam em minhas pernas, hipnotizados em feridas Tecendo o testamento de suas próprias fragilidades No pus semeando suas agitações inabituais Não pense, seja! Não seja, atue! Não atue, intrometa-se! Para sempre aos olhos do público Valei alguns precipícios que surgiam em meu rosto Botox o anjo inadequado disse entre goles de cicuta Teus rivais todos insistiram em fabricar jovialidade Mesma mentira que inflama rodas bélicas em carnavais Eu voaria até o poleiro dos teus cílios postiços Entoaria cânticos aos teus olhos de mármore Engolindo paisagens neutras e outras abóboras Abandonaria minha intenção no teu hábito hospitalar Vou puxar tuas cismas e adocica-las Com meu lamento itinerante Uma intérprete para todos os palcos Companhia a todas as oscilações Sem bulas, sem demandas, Sem prescrição, sem horário Sem nome, sem vaidade Sem dissimulação, sem prévia
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bluesegrunge · 2 years
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a paixão ardente dura três semanas contadas e o cheiro do ar até adocica por meses a fio mas tudo está fadado a uma despedida demorada de dois peitos que se amam tanto mas já se perderam em dor me entende? a sensação de que não vou te olhar mais com desejo sem pensar no quanto me feriu nem você vai morder o lábio e sentir energia nas veias porque tenho um rosto que te lembra o fim acabou
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morganamonaco · 4 months
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hoje meu horóscopo dizia pra que eu tomasse cuidado e não olhasse fotos antigas;
o cosmos sabe sobre as armadilhas da solidão,
sobre como esse estado nos coloca míopes, desce as réguas, e desloca contextos.
o potencial enlouquecedor, que adocica memórias amargas,
tudo na intenção que essa independência exacerbada descanse no abraço dos caminhos e decisões partilhadas.
é solidão, ou o tempo colocando as coisas em perspectiva?
se eu ficar MAIS ocupada, talvez pare de pensar sobre isso.
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geekpopnews · 5 months
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Crítica - "A TEIA" é suspense intrigante, sedutor e clichê que funciona
A Teia: Russell Crowe brilha em thriller envolvente, mas final previsível deixa a desejar. Vale a pena assistir para as atuações impecáveis? #Ateiacrítica #RussellCrowe #Thriller #Cinema
O novo filme de Russell Crowe, A TEIA, é o típico filme de suspense, que num primeiro momento te faz pensar que já o assistiu dezenas de vezes, tamanha é a semelhança com vários do gênero. Entretanto, tem algo no filme que adocica e apimenta a sensação do espectador a ponto de deixar um gosto agridoce no final. É a presença de Russell Crowe que faz toda a diferença, e a sedução e mistério de…
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filipeobrum · 8 months
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Meu amor é maior que a imensidão do céu
Ele é doce como o mel
Que adocica minha vida por inteiro ❤
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ecostemgirl · 1 year
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A noção de utilidade é uma corruptela que a mentalidade humana produziu, do fenômeno da adaptabilidade ao qual todos os seres estão sujeitos. A ideologia central dessa fantasia, é de que toda coisa que existe, existe para ser útil à algo. Poderia usar-se de exemplo para dar corpo à narrativa, de que o canto dos pássaros seria um elemento claramente útil pois os auxiliam na reprodução e adocica os ouvidos dos homens.
Entretanto basta um respiro para a superfície de uma visão contaminada pela redoma que o homem criou ao redor de si mesmo para perceber o absurdo que tal ideia representaria, a não ser mais absurda que o fato de ser aceita de bom grado por desavisados. Supor que o canto dos pássaros é útil, traz em linhas minúsculas do contrato, a condição de que o mesmo canto é o que o torna útil; afinal com que eficiência reproduziria, se anuncia a longa distância entre potenciais parceiros sobre sua disponibilidade sexual com a sinalização de boa, saúde que sai dos pulmões ou pior quem despenderia tempo cuidados estudos e dinheiro na aquisição de um animal que trancafiado em uma gaiola não exerce a função que o acaso lhe deu e o destino apreciou? Assim pensa o ser humano que com seu impeto "antropocenificador" espelha a maneira que se vê, nas lentes para o mundo exterior. Talvez para não assumir os próprios delírios ou simplesmente não sentir-se como o único miserável, ao invés de fagocitar sua imaginação cancerosa, envolve o mundo na sua metástase.
O homem se convenceu através de longa relação com um sistema baseado em recompensa (tal qual um caça níquel) de que ele não apenas vivem em função de algo como (trabalho educação prosperidade) mas que ele vive em função: não é necessária a presença do "quê" apenas que ele esteja pronto para qualquer coisa que lhe seja atribuída e automaticamente obedecida sem pausa ou questionamentos, o homem-funcional não ve sentido numa vida sem sentido, direção, orientação, rótulos e protocolos a serem devorados sem que ao menos tenham tido tempo para serem sentidos, o homem funcional se desconfigura quando seu sistema operacional é minimamente afetado e sucumbe em combustão espontânea ao contato com a substância corrosiva do Ócio.
O canto dos pássaros não é útil, é adaptável fazendo parte de uma cadeia de infinitas possibilidades de encaixes. O que é util deixa de ser quando as condições favoráveis a sua utilidade são distorcidas ou deletadas. O que é adaptável sempre encontrará condições que lhe caibam, pois não se define a uma validade mas é simbiotico a mutabilidade. fora de sua caixa de ferramenta, como seria o homem útil? Quem é útil se limita, quem é adaptavel ultrapassa a si mesmo.
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hits1000 · 2 years
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Songs in Portuguese from the 80s
Songs in Portuguese from the 80s Songs in Portuguese from the 80s, including: Djavan - Meu Bem-Querer, Doce - Amanhã De Manhã, Elis Regina – Alô, Alô Marciano, José Cid - Um Grande, Grande Amor, Marco Paulo - Eu tenho dois amores, Rita Lee - Lança Perfume, Rui Veloso - Chico Fininho and many more!!! Subscribe to our channel to see more of our content! 1. 1980 Djavan - Meu Bem-Querer 2. 1980 Doce - Amanhã De Manhã 3. 1980 Elis Regina – Alô, Alô Marciano 4. 1980 José Cid - Um Grande, Grande Amor 5. 1980 Marco Paulo - Eu tenho dois amores 6. 1980 Rita Lee - Lança Perfume 7. 1980 Rui Veloso - Chico Fininho 8. 1981 Biafra - Leão Ferido 9. 1981 Carlos Paião - Play-back 10. 1981 Gal Costa - Festa Do Interior 11. 1981 Gilberto Gil - Palco 12. 1981 Grupo de Baile - Patchouly 13. 1981 Milton Nascimento - Nos Bailes Da Vida 14. 1981 Rita Lee - Baila Comigo 15. 1981 Rita Lee - Banho de espuma 16. 1981 Roberto Carlos - Emoções 17. 1981 Trabalhadores do Comércio - Chamem a Polícia 18. 1981 UHF - Cavalos de Corrida 19. 1982 Alceu Valença - Tropicana 20. 1982 Blitz - Você Não Soube Me Amar 21. 1982 Dalto - Muito Estranho 22. 1982 Doce - Bem bom 23. 1982 Elba Ramalho - Bate coração 24. 1982 Fausto - A Guerra É A Guerra 25. 1982 Fausto - Navegar, Navegar 26. 1982 Fausto - O Barco Vai de Saída 27. 1982 GNR - Portugal na CEE 28. 1982 Gonzaguinha - O que é, o que é 29. 1982 Lena d'Água e Atlântida - Demagogia 30. 1982 Roquivários - Cristina (Beleza é Fundamental) 31. 1982 Roupa Nova - Clarear 32. 1983 Djavan e Caetano Veloso - Sina 33. 1983 Fagner - Guerreiro Menino 34. 1983 Gang 90 e Absurdetes - Nosso Louco Amor 35. 1983 José Cid - Portuguesa Bonita 36. 1983 Lulu Santos - Um certo alguém 37. 1983 Magazine - Tic Tic Nervoso 38. 1983 Maria Bethânia - Brincar de Viver 39. 1983 Milton Nascimento - Coração de Estudante 40. 1983 Ritchie - Menina Veneno 41. 1983 Roupa Nova - Anjo 42. 1983 Turma do Balão Mágico e Djavan - Superfantástico 43. 1984 AGEPÊ - Deixa Eu Te Amar 44. 1984 Barão Vermelho - Bete Balanço 45. 1984 Barão Vermelho - Pro Dia Nascer Feliz 46. 1984 Chico Buarque - Vai Passar 47. 1984 Kid Abelha - Como Eu Quero 48. 1984 Kid Abelha - Fixação 49. 1984 Marina Lima - Fullgás 50. 1984 Os Paralamas do sucesso - Óculos 51. 1984 Titãs - Sonífera Ilha 52. 1984 Ultraje a Rigor - Inútil 53. 1984 Xutos & Pontapés - Remar Remar 54. 1985 Cazuza - Codinome Beija-Flor 55. 1985 Cazuza - Exagerado 56. 1985 Fabio Junior - Quando Gira o Mundo 57. 1985 Gal Costa e Tim Maia - Um Dia de Domingo 58. 1985 GNR - Dunas 59. 1985 Jorge Palma - Deixa-me Rir 60. 1985 Legião Urbana - Ainda É Cedo 61. 1985 Roupa Nova - Dona 62. 1985 RPM - Loiras Geladas 63. 1985 RPM - Rádio Pirata 64. 1985 Tim Maia - Leva 65. 1986 Capital Inicial - Música Urbana 66. 1986 Heróis da Resistência - Só Pro Meu Prazer 67. 1986 Joanna - Um Sonho A Dois 68. 1986 Legião Urbana · Eduardo e Mônica 69. 1986 Lena d'Água - Dou-te um doce 70. 1986 Os Paralamas Do Sucesso - Alagados 71. 1986 Sérgio Godinho - Lisboa Que Amanhece 72. 1986 Titãs - Homem primata 73. 1986 Verônica Sabino - Demais 74. 1987 Engenheiros Do Hawaii - Infinita Highway 75. 1987 Heróis do Mar - O Inventor 76. 1987 In Loco - Já não há heróis 77. 1987 Legião Urbana - Que país é esse? 78. 1987 Radar Kadafi - 40º Á Sombra 79. 1987 Rosana - O Amor e o Poder 80. 1987 Roupa Nova - Volta Pra Mim 81. 1987 Sétima Legião - Sete Mares 82. 1987 Trovante - 125 Azul 83. 1987 Xutos e Pontapés - A Minha Casinha 84. 1988 Angélica - Vou de Táxi 85. 1988 Cazuza - Faz Parte do Meu Show 86. 1988 Cazuza - O Tempo Não Pára 87. 1988 Cazuza & Gal Costa - Brasil 88. 1988 Radio Macau - O Anzol 89. 1988 Xuxa - Ilariê 90. 1988 Yahoo - Mordida de Amor 91. 1989 Beto Barbosa - Adocica 92. 1989 Da Vinci - Conquistador 93. 1989 Inimigos do Rei - Adelaide 94. 1989 Jorge Palma - Frágil 95. 1989 Kaoma - Dançando Lambada 96. 1989 Kaoma - Lambada 97. 1989 Leandro e Leonardo - Entre Tapas e Beijos 98. 1989 Luiz Caldas - Tieta 99. 1989 Marisa Monte - Bem Que Se Quis 100. 1989 Sétima Legião - Por Quem Não Esqueci Related Hashtags #songsinportuguese #cançõesemportuguês #músicasemportuguês #hitsof1980 #hitsof1980to1989 #hitsof1980s #hitsof1980songs #hitsof1980uk #hitsof1980australia #hitsofthe1980sand1970s #kannadahitsof1980 #hitsof1979and1980 #tophitsofthe1980sbillboard #pophitsofthe1980s #hitsof1980sinmusic https://www.youtube.com/watch?v=oxUYDZRPVbw
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adocicadoce · 3 years
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Sesame street cake! Bolo do sesame street. Vários sabores :) #cake #bolobrasileiro #sabordobrasil #boston #bolobrasileiroemboston #encomendasabertas #cakes #adocicadoce #adocica #monthcakes #bolodomes #mesversarios #mesversario #aniversário #birthday #birthdaycakes (at Malden, Massachusetts) https://www.instagram.com/p/CPO_kygNqJU/?utm_medium=tumblr
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chef-fabio-cugon · 5 years
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Uma noite linda como a de hoje merece um docinho!! Venha para a Macellaio experimentar todas as nossas delícias do cardápio especial de sobremesas! 😋🧁 . #sobremesa #doces #hamburgueria #macellaioburger #macellaio #adocica #burger #burgerartesanal #burgerdeverdade #respeiteohamburguer #cheffabiocugon #vilazelina #vilaprudente #moocaémooca #mooca #vemcomigo #vempramacellaio https://www.instagram.com/p/B4OJxWKBkeTCW6ZiOxQolZbP822NWGul42Njak0/?igshid=1hvr1p5ojfkw4
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imninahchan · 3 months
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── dev!padre, heresia, profanação, sobrenatural?, diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, masturbação feminina e masculina, humping?. Não é meu intuito ofender nenhuma religião. Não revisado!
É o demônio na terra, Dev tem certeza. Mal consegue respirar, sela os lábios feito a própria san(t)idade dependesse disso, e o ar sobe quente pelas narinas, causa ruído, dor aos pulmões. Está febril, ou pelo menos é o que acredita ao constar os dedos das mãos trêmulos e as pernas vacilantes sobre o assoalho. Em contrapartida, o suor que escorre das têmporas, que se acumula no peito por baixo da camisa clerical o faz repensar seu estado de saúde.
Não apenas enfermo, deve estar enfeitiçado.
Junta as mãos no ar, em obséquio. A voz ecoa falha, recitando em latim o que julga ser o único antídoto contra o mal que o aflige.
Você solta um muxoxo, pendendo a cabeça de lado, ao observá-lo diante de si, entre as suas pernas abertas. “Ah, agora está implorando...”, sorri, é como se o veneno pudesse escorrer pelo canto da sua boca. Ergue um dos pezinhos descalços, subindo pela calça preta até chegar no cinto. Dev aperta os olhos, uma lágrima escapa por entre as pálpebras. “Eu gosto quando você implora”, você continua, calma, “não imagina o quão bonito está agora...”
Leva as mãos ao cinto, desafivela. O homem não cessa as preces, emenda uma liturgia atrás da outra, tentando conter o desespero, mas inerte em meio ao seu toque. Não quer dizer não, embora saiba que é o que deveria dizer. Por isso, roga. Culpado. Permitindo que a calça seja afrouxada no quadril; que, de dentro da peça íntima, a prova rígida, pulsante, da violação contra todos os seus votos seja exibida.
“Se não me quer tanto assim...”, você começa, perspicaz, “por que está tão duro, hm?”, toma o sexo na própria mão, a palma circulando por cima da cabecinha melada, inchadinha, “tão molhado...”, e Dev arqueja, os lábios tremendo. “Deve estar até doendo, meu amor...”, você junta o sobreolho, numa carinha sofrida, feito conseguisse sentir o que ele sente, “Não seja tão maldoso consigo mesmo. Só por um minutinho... Não vai deixar de ser santo se colocar só um pouquinho, vai?”
É o demônio, evidentemente. Apenas o maligno poderia tomar o corpo de uma garota doce como você era e transformar no inferno na terra. Tão mais jovem, na flor da juventude, oferecendo olhares sugestivos para o homem no púlpito. Assombrando os sonhos dele, ganhando na língua o cordeiro de deus, refletindo o pecado nos seus olhos. Aqui, nesse momento, natural da forma com que veio ao mundo, arreganhada sobre a mesa retangular, como um prato de comida para a última ceia.
Maldito ser vulnerável e pecador. Dev desmorona com as mãos na beirada do móvel, arfando, incapaz de reprimir os efeitos que a sua mão causa ao esfregar o pau teso. Mas mantem os olhos fechados, com medo, temendo, ao abri-los, dar de cara com o anjo caído, e não a sua face tão bela.
“Não pode lutar contra o seu desejo”, você sussurra. A boca chega perto da bochecha suada, a língua de serpente aponta entre os dentes enquanto continua alimentando a alma frágil, “Pecado de verdade é se privar dele. Fingir que não é a sua vontade meter em mim pra caralho, igual a porra de um animal, até eu não conseguir levantar as costas dessa mesa, com a buceta doendo.”
Ele solta o ar dos pulmões. Sente os músculos tencionando, os dedos doloridos de tanto apertar a madeira.
“Não quer saber como é quentinho meter em mim?”, você adocica o tom, manhosa. Arreda o quadril mais pra beirada, o suficiente para a cabecinha do pau dele resvalar na vulva banhada a sacrilégio. “Hm?”, resmunga numa falsa ingenuidade, quando é você mesma quem começa a arrastar a glande pra cima e para baixo. Subindo até o seu pontinho, descendo até a portinha para o paraíso. “Hmmm, vai ser tão bom”, geme, obscena. O quadril rebola, os lábios adotam um sorriso ladino. “Olha pra mim”, e tal qual um feitiço, Dev não pode evitar separar as pálpebras.
Os olhinhos brilham. Pretos como a imensidão estrelada, de pupilas dilatadas e marejando em meio aos cílios umedecidos. “Prometo que vou te deixar socar mesmo se parecer muito pra mim”, você murmura, “mesmo que pareça que não vai caber, eu aguento. Eu quero você. Quero a sua porra vazando de dentro de mim”, sutilmente vai escorregando a cabecinha pela vulva, “Quero me sentir quente. Cheia. Santa”, o encaixa direitinho, “se existe mesmo tanto mal dentro de mim, como você diz”, encara os lábios entreabertos, vacilantes, “me fode até eu ficar boazinha que nem você de novo.”
E é quando empurra, por fim, um pouquinho dele em ti, que o homem reage à tentação. Pega no seu pescoço, ríspido, apesar de ainda bambo. Por trás do clérgima, busca a cruz divina. Um último — quiçá único — ato de resistência e excomunhão do perverso.
Você não se assusta, é somente madeira e corda de cera. Então, se atreve a sorrir. “Não pode fugir de mim”, diz, “Com o tempo, vai ser pior de ignorar... Dias inteiros pensando em mim, noites sem dormir. Descendo as mãozinhas pra dentro da calça, se punhetando com a imagem do meu corpo abertinho pra você. Mordendo os lábios pra não gemer igual uma puta quando goza todinho na cueca.”
Você quer isso, a sua voz se expressa tão melódica que parece ecoar na mente dele. Dev descola, aos poucos, o olhar do seu para ir rastejando do seu busto abaixo. Os seios de bicos durinhos e apetitosos como um fruto proibido em dobro. Vem, você chama, encoraja. Os olhos seguem o trajeto das costelas ao ventre — ah, o sacro ventre. Quer se aprofundar ali dentro, corromper, semear. Vem. Ao se deparar com a buceta molhadinha, tão suculenta, a visão turva, um chiar nubla os ouvidos. Não vê, não raciocina. Mas ainda te escuta. Vem.
E ele vai.
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doosjevandany · 8 years
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Tem dias que a vida é um doce. 😍 #vidadoce #sweetthings #sweet #life #adocica #sugar #foodporn #desert #foodart
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lokomagnata · 2 years
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É o açúcar cristal que adocica minha vida
Tenho sonhado com ela desde que eu a conheci 🎶❤
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moonpagesblog · 3 years
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"Tive uma pequena lesão no dedo, mas quebrou de novo ..." ・ ・ ・ ・ ・ ・ ・ Obrigado. ............. Mas o seu lenço ... "Ele fica sujo ..." Eu ... importante ...? "" .......... tanto embora eu esteja sendo tipo ... eu sou descuidado comigo mesmo ... eu não posso ... "" Não foi intencional ... eu estava fazendo isso inconscientemente ... "" Me faz sentir fofo por poder ficar calmo desta forma. "" ... Estou muito feliz agora .... Não há mais ... "" ... você está sempre quente ... "
Graças a você e meus irmãos ... "" ... Principalmente você sempre me adocica ...
Diabolik LOVERS MPI DAYLIGHT
© Rejet / IDEA FACTORY
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stellar-dolly · 3 years
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Mudas de Fruta do Milagre
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Também conhecida como fruta do milagre ou miraculina, este alimento possui uma substância que bloqueia a acidez e “adocica” o gosto dos ingredientes no paladar.
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Todas nossas mudas de fruta do milagre são obtidas através de sementes de matrizes selecionadas, o que contribui para a qualidade e a boa produção das mesmas, temos mudas de 2 anos com 20 centímetros e mudas de 5 anos com 80 centímetros iniciando a produção, veja as fotos abaixo:
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taevie · 4 years
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bts bios textual!! ♡
amo te com todas as forças do mundo, pois somar sóis, luas e planetas jamais medirá este amor, amo te bts.
vivo por ti, você és minha galáxia mais linda e repleta de estrelas que ilumina meu mundo, 𝗯𝘁𝘀.
é como se eu fosse beija flor e vocês flor, és quem adocica minha vida e a faz mais feliz. 𝗯𝘁𝘀.
és tu que da sentindo ao meu mundo, vivo pela chance de poder amá-los profunda e verdadeiramente, poderei assim fazer de vocês meu refúgio: 방탄 소년단
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