#adestradora
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Você vai me enlouquecer?
O teu jeito me tira do eixo, toda essa voracidade de escorpiana.
Tem momentos que parece que somos as pessoas que mais fazem sentido nesse mundo uma para outra, em outros damos um choque tenebroso. Nossas formas de agir tão diferentes, eu sou fogo e você é água. Eu sou a porra de um golden daqueles que descrevem em casais pela internet afora, mas você nem sei o que é, talvez só uma adestradora de golden.
O fato é que tenho coração de uma criancinha feliz, quando sair da braveza pode me chamar, porque eu ja não estou brava faz tempo ja, aqui sempre passa rapido.
Só não faz isso sempre ta? Porque eu tolero muito bem, até não tolerar mais.
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O Voo do Falcão
Agosto C, Out-30-2024
Neste Sábado de Outubro, com um tempo macio, suave, onde o Sol já surgia a cortar o nevoeiro que ainda estendia o seu manto por sobre a terra de Salvaterra, entrávamos na Falcoaria Real. Logo ao entrarmos, em múltiplas vitrinas, eram visíveis diversas representações de aves nos seus voos de caça, de treino… Foi-nos mostrado um vídeo sobre a história da falcoaria, do seu período áureo, das suas vicissitudes ao longo do tempo.
A Falcoaria é uma prática reconhecida pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade, desde 2010. Portugal integra este grupo de países desde 2016. A falcoaria é um local com uma história rica e fascinante, que nos transporta para uma época em que a nobreza portuguesa se dedicava à arte da caça, da falcoaria. Construída no século XVIII, esta magnífica estrutura, com influências da arquitetura pombalina e holandesa, serviu como centro de treino e demonstração desta antiga prática de caça com aves de rapina. Esta está intimamente ligada ao Paço Real de Salvaterra de Magos, uma das casas de campo da Coroa Portuguesa. A proximidade com Lisboa, o Rio Tejo e as excelentes zonas de caça tornaram Salvaterra num local privilegiado para a prática da falcoaria.
A falcoaria era mais do que uma simples atividade de caça. Era um evento social importante, onde a nobreza se reunia para demonstrar as suas habilidades e celebrar a vida. Nela se podem apreciar aspectos da história da falcoaria em Portugal, com artefatos históricos e informações sobre as aves de rapina utilizadas. Uma das actividades hoje mais características da falcoaria são as exposições. É possível participar de visitas guiadas e aprender mais sobre a arquitetura do edifício, a história da falcoaria e a vida das aves. Uma das experiências mais emocionantes é assistir às demonstrações de voo dos falcões. É incrível ver a agilidade e a beleza destes animais em ação.
Passámos para o espaço relvado onde estão expostas as aves de rapina ou predadoras. Este é um espaço verde e bem cuidado, destinado a proporcionar um ambiente adequado tanto para os visitantes como para as aves. O relvado é amplo, com uma extensão de relva verde e macia, que cria um contraste bonito com as aves de plumagem majestosa. No espaço, há várias estruturas em madeira ou metal, como poleiros de diferentes alturas, onde as aves se posicionam de forma estável. Essas estruturas são estrategicamente dispostas para facilitar a visualização dos falcões, águias e outras aves de rapina sem interferir no ambiente natural delas. Ao redor do relvado, pode haver algumas áreas sombreadas, árvores ou pequenos arbustos, complementando o ambiente e dando um toque mais natural ao espaço. O cenário é tranquilo, com uma atmosfera de respeito e reverência para com os animais.
Espectáculo digno de ser visto, o majestoso grupo das mais de vinte aves que se nos apresentavam. À frente a família dos falcões. A seguir uma segunda família, com mais espécies, águias, açores, bútios, milhafres, gaviões. E mais atrás, o grupo das aves nocturnas, o mocho, a coruja. E bem atrás, no seu trono, mostrando todo o seu ar doutoral, apresentava-se-nos o Sr. Bufo. O bufo real, uma espécie euroasiática, a única ave nocturna do grupo.
A Sara, a adestradora dos falcões, nossa cicerone, foi-nos falando de algumas das características de todas estas aves. Uma das mais marcantes delas é a sua visão excepcional. Elas possuem olhos grandes e posicionados na frente da cabeça, o que lhes proporciona uma visão binocular e uma percepção de profundidade incrível. Além disso, muitos rapinantes possuem uma membrana especial, uma espécie de terceira pálpebra que protege os olhos durante o voo e a caça. O seu bico é adaptado para rasgar a carne das presas. Ele é curto, forte e possui uma curvatura característica, semelhante a um gancho. O seu alimento é apenas carne, de aves, alguns roedores… As suas garras são longas, afiadas e extremamente fortes. Elas são utilizadas para agarrar e imobilizar as presas durante a caça, em pleno voo. A maioria destas aves possui asas largas e poderosas, que lhes permitem realizar voos longos e planados. Algumas espécies, como os falcões, são capazes de realizar mergulhos em alta velocidade para capturar as presas. A velocidade do falcão peregrino, o animal mais veloz da natureza, chega aos trezentos quilómetros hora. Apesar de a caça já não ser uma actividade normal dos falcões, desde a importância adquirida pelas armas, estes ganharam muito valor do ponto de vista ecológico. Podem ajudar a controlar certas espécies de aves, ajudar a expulsar pombos, um seu bom alimento, cujos dejectos corroem as frontarias dos monumentos. E, hoje em dia, expulsar as gaivotas, que, agressivas, se atrevem a retirar a comida nas esplanadas, muito na cidade do Porto. Estas aves possuem cerca de sete mil penas, de três tipos: para suportarem os elementos do ambiente; um segundo tipo, para manterem a temperatura do corpo; outras importantes para o voo. E todas elas são substituídas uma vez por ano. as penas dos falcões são estruturas complexas e maravilhosas que permitem a essas aves dominar os céus. Sua beleza e funcionalidade são um testemunho da incrível adaptação dos seres vivos ao ambiente.
Demos volta a outro espaço, onde nos apercebemos da importância de Salvaterra para a nobreza, da importância do Rio Tejo nas comunicações. Visitámos um dos pombais, com mais de trezentos nichos, cada um abrigo de uma família de pombos, elementos fundamentais no treino do falcão. E seguimos a uma demonstração do seu voo.
Caminhámos pelo exterior da falcoaria, a Sara acompanhava-nos com a pequena mas forte ave presa na luva. O falcão estava coberto com um caparão ou capuz. O capuz é uma pequena cobertura de couro, especialmente desenhada para cobrir a cabeça do falcão, bloqueando a visão dele. Isso ajuda a acalmar a ave, reduzindo o estímulo visual que poderia agitá-la ou distrair a sua atenção. Em certo ponto, o caparão foi-lhe retirado e o falcão, após uns segundos de espera, lançou-se ar fora, no sentido da falcoaria. Voo bonito, com a ave lá em cima, mostrando toda a sua elegância, garridice, habilidade. Foi pousar no telhado da falcoaria, onde permaneceu cerca de um minuto. Deve ter verificado bem se alguma presa por ali rondava. Como tal não acontecia, fez o seu voo no sentido contrário e veio poisar na luva da mestra. A ave sabia que havia um prémio à sua demonstração. De facto, a Sara não esquecera isso, apresentou à ave metade de uma bem gorda codorniz que a ave logo tratou de deglutir, calma, bem calmamente.
Pela tarde chegámos à aldeia de Escaropin. Com as suas casas típicas, dos pescadores que em tempos faziam do rio o seu mundo. Construídas em madeira, as casas são pintadas de cores vivas e decoradas com redes de pesca e outros utensílios marítimos, criando um ambiente único e pitoresco. A origem das Casas de Escaroupim está ligada aos pescadores avieiros, que migraram do litoral português e da região da Vieira de Leiria para o Tejo no século XIX, em busca de melhores condições de vida e pesca mais abundante.
Visitámos a casa-museu, uma casa avieira, que parecia flutuar no espaço. Cheia de objectos que lembravam as actividades dos pescadores do rio. E fomos-nos abeirando do Rio Tejo. Aí entrámos no Rio-A-Dentro, o barco que nos ia levar a navegar um pouco pelo rio. Quem sabe, não me cruzaria com o barco da Olinda? Aquela tão bela e aguerrida mulher que Alves Redol nos deu a conhecer no seu livro Os Avieiros.
O nosso arrais, mestre Luís, pessoa muito bem disposta, enquanto manobrava já o barco para jusante, para o lado de Lisboa, ia-nos falando de tudo isto. Da vida do escritor por estas paragens, onde cultivou todos os ingredientes que tão bem soube utilizar no seu romance. Navegávamos no, designado, Tejo Novo, aqui com cerca de trezentos metros de largura. Em certos pontos, recebíamos uns ligeiros salpicos, sobretudo quando algum vento se fazia sentir, que vento quase não estava.
Navegámos por cerca de Hora e meia. Passámos ao largo da Azambuja, Cartacho, mais perto de Valada do Ribatejo, de Reguengo do Alviela. Passámos ao largo da aldeia de Palhota, verdadeira aldeia dos avieiros. Vieram-me bem vívidas à lembrança as últimas grandes cheias do rio, as de 1979, que deixaram toda a Lisboa sem água durante quase quinze dias. Mas as cheias também eram benéficas. Elas deixavam nos campos à volta os sedimentos do rio, os limos, os melhores produtos para o enriquecimento dos solos, que produziam colheitas mais ricas e abundantes.
Ao largo, algumas das pequenas ilhas que davam um colorido tão bonito à paisagem. A Ilha dos Cavalos. Esta possuía bastante verde, onde se avistavam alguns cavalos, ou éguas, e uma vaca a apreciarem o seu repasto da tarde. A esta ilha acedia-se na maré baixa, ou seja, quando a água estava mais baixa e os animais podiam passar através dela até ao seu oásis de relva verde.
A Ilha das Garças. Esta pequena ilha, com cerca de 0,5 hectares, é um refúgio para centenas, e até milhares, de aves durante a época de nidificação. Um verdadeiro espetáculo da natureza. Uma visita fascinante Entre a Primavera e o Verão… Ninhos e mais ninhos, toda a azáfama das centenas de aves, com os mais diversos gorjeios, com toda a diversidade de cores… Que fascinação. Nesta altura, em pleno Outono, esta ilha era, sobretudo, refúgio para a noite. Eram as garças boieiras, os corvos marinhos, que, ao final da tarde, chegavam em chusma à ilha em grande pipilar.
a Ilha dos Amores. Assim fora baptizada por ter sido visto nela um casal de jovens, uma criança e um cão. Era uma ilha com menos de cinquenta anos. Resultara de um banco de areia, onde se foram juntando pedaços de árvores, plantas, os troncodilos, pequenos e grandes pedaços de troncos, assim se formando mais uma ilha… Como, do mesmo modo, se formam todas as ilhas ao longo do rio.
Encontrávamos também alguns jacintos do mar. Planta invasora, oriunda da Amazónia, que se multiplicava. De cor azulado-violeta, Perniciosa para o nosso rio, pois quando se espalhava muito, cobrindo vastos espaços, impedia que a luz penetrasse no interior da água. E assim morriam peixes, algas, a vida que pudesse existir no local.
O Céu estava todo azul, agora liberto de nuvens. O Sol já se inclinava para o ocaso. As cores iam passando dos verdes ao amarelo, já ao avermelhado. E, bem lá em cima, em pleno azul, um falcão. Espectacular! Que gracilidade, que beleza! Planava, voava, voava, o sentido do seu voo o ocaso. Quereria ele encontrar-se com o próprio Sol? Acreditei que já não era a caça que assim o impulsionava. Talvez ajudar a natureza a manter-se viva; o ser humano mais alegre!…
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Para quem busca um novo integrante de quatro patas para a sua família anote na agenda, pois sábado, dia 16, será o grande dia. A Fundação do Meio Ambiente de Camboriú (FUCAM) irá realizar uma feira de adoção de animais que foram abandonados. A ação será promovida a partir das 9h na Praça das Figueiras, localizada na Rua Gustavo Richard, no Centro. A iniciativa faz parte da Campanha “Dezembro Verde”, que aborda a sensibilização e combate aos maus tratos e abandono aos animais.Para adotar um pet é necessário apresentar documento com foto e comprovante de residência. Além da feira de adoção, também serão realizadas atividades como: atendimento veterinário, um bate-papo com a adestradora e treinadora de cães guia, Gabriela Mytaly do Carmo e doação de mudas. Fonte: Prefeitura de Camboriú - SC
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Multicampeã e recordista olímpica, Charlotte Dujardin desistiu de ir aos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Após vídeo da adestradora ter vazado enquanto batia em um cavalo durante treinamento, a britânica agora passa por investigação da Federação Equestre Internacional (FEI).
Olimpíadas: atleta desiste após vídeo batendo em cavalo
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Do que serve a vergonha além de ser uma boa adestradora de mentes? Uma boa forma que o mundo tem de te manter cativo de si mesmo é se utilizando da humilhação que é não poder fazer parte de um grupo; claro e esse mesmo grupo é aquele de um modelo criado por pessoas que você nem mesmo sonha em conhecer. Exatamente aquele o qual todos gostariam de fazer parte, porque é muito prestigioso para o ego ser parte de algo tão grande e importante.
A culpa não é sua de desejar ser amado, de querer encontrar um lugar em que você tenha a liberdade de ser quem você é, claro que com suas ressalvas quanto aos comportamentos sociais apropriados dentro de uma comunidade. O ponto que quero chegar aqui é em como a vergonha é uma ótima arma para se ter controle da sua alma, você se torna muito obediente, porque é através dela que você se acostuma a não ser amado. A vergonha é a punição por ser quem você é.
Grupos mais periféricos da sociedade entendem bem o que é isso, mas todos pelo menos alguma vez se viram assim. Esse sentimento é compartilhado entre todos nós. Olhe bem para o mundo e enxergue a máquina se movimentando, se articulando para poder lembrar a você que é muito provável que falta alguma coisa essencial dentro de ti e que por isso tem de comprar o remédio para essa mazela.
É inevitável que não enxerguemos o capitalismo como um grande maquinário e aliado do ego. Um sistema que não produz para comunidade é um sistema falho, precisa ser corrigido. A vergonha é só mais uma forma do ego se ver pequeno, como ele exatamente é. Se ver diferente de algo que o seu ego e que sua sociedade valorizam é justamente se ver pequeno, acreditar na história de que você é de fato pequeno e desprezível.
Porém, essa é uma mentira que sua mente também te conta. A existência abraça a todos nós, ela não tem seus escolhidos e nem seus algozes para punir. Todos nós temos poder, verdadeiro poder. Todos nós somos os escolhidos. E eu acredito fielmente que a lição que a vergonha tem a nos prestar é de que neste mundo em que vivemos é desafiador amar a si mesmo a tal ponto que sua própria existência tem um valor imensurável, que a noção do ego não é capaz de medir.
Portanto, ame-se. Perdoe-se. Viva a vida que te foi dada e transforme ela na sua obra-prima. E seja impiedosamente você mesmo.
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"Deixa eu ver se eu entendi..." Cruzou os braços rente ao peito, caminhando ao lado de Chloe ao pensar no que acabara de ouvir sair de sua boca. "Se eu, de repente, virar um dragão como a Malévola, a sua melhor opção pra salvar as pessoas do Mundo dos Perdidos é montar em mim?" Não sabia se aquilo realmente fazia sentido ou se era apenas confuso para Coralie. Se considerasse que não entendia nada de dragões, realmente não poderia questioná-la a respeito. "Você vira algum tipo de adestradora de dragões na sua nova história? Talvez seja útil que esteja sempre por perto. Eu realmente não sei se vou mesmo virar um dragão ou uma bruxa com as asas cortadas. Nada me prova o contrário." Se preocupar com aquela possibilidade ainda assim era algo que faria dali em diante. Não gostando nem um pouco de conviver com cinquenta por cento de chances positivas. "Será que se eu perguntar a Malévola talvez ela saiba me responder essa dúvida?"
"ouch!" tocou em seu peitoral dramaticamente, como se o apontar dela tivesse sido tão ofensivo que chegou a doer. mas, só estava brincando e por esse motivo, o sorriso não tardou a aparecer. com o comentário sobre a animação, arregalou os olhos, não demorando para um sorriso grande aparecer. "sim!? eu também acho! é tão simples e legal?! sem moral da história, só uma grande viagem." falou mais empolgada do que planejava, os olhos até brilhando com isso. daqui a pouco estaria cantando as músicas se não fosse parada. parou de andar também, se sentindo como alguém que foi flagrado fazendo besteira. "ah, qual é! não é assim!" tentou se defender, enquanto sentia um calor passar pelo seu rosto, virando para continuar a andar. "é que, tipo, se você se transformar do nada... eu vou ter que fazer algo, né?! e se você for como os dragões que eu conheço, vou conseguir, sei lá, dar conta da situação." elaborou melhor, mesmo que sua cabeça já tivesse criado todo um cenário terrivelmente sugestivo. por favor, que malévola não leia mentes e não tenha passado esse poder para coralie. "na minha opinião, é uma dúvida muito válida."
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Fique atento ao peso do seu cachorro 😉 . . . . . #adestra #adestrado #adestrador #adestradora #adestradordecaes #adestramento #adestramentoanimal #adestramentobrasil #adestramentocanino #adestramentocomportamental #adestramentodecaes #adestramentodecães #adestramentointeligente #adestramentopositivo https://www.instagram.com/p/BoOnb57nMiG/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1iljspna8rjt5
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respeitável público, le cirque des rêves apresenta: BABY, a adestradora de animais. em comparação com a vida no castigo, a utilidade que possuía no circo não seria considerada um fardo, exceto todas as suas perdas e derrotas no caminho. depois do circo nada é o mesmo — suas amizades, seus amores. anulações de si mesma em nome de um eterno segredo partilhado pelos que convivem consigo. tudo limita-se a efemeridade dos anos vividos na academia, completando um aprendizado que é praticamente uma luta — quando se tem o vislumbre de liberdade, como não desperdiçá-la e querer mais do que se pode ter? o circo é deslumbrante em vários aspectos, mas não quando se faz parte da estrutura. ainda bem que baby não pensa nisso. é baby, afinal. sonhos com finais felizes não estão atrelado na composição da circense. nem a qualquer um com quem cresceu. ao menos eles são livres, já ela... é brilhante e grandiosa — como uma surpenova.
⋆ 𓂃 ♡ ◞ is there another us on this whole planet?
seu papel no circo está nos bastidores, com animais de diversos tamanhos, educando-os para, assim como ela, desempenharem sua função. ensina-os truques e interage diaramente com os mesmos. carinho e familiaridade existem nessas interações.
* também é acrobata, mas por conta de sua constante ousadia e imprudência em apresentações, fugindo sempre do repertório para manobras perigosas e pouco ensaiadas, fizeram com que a afastassem de sua função. azar deles!
é replicadora temporal, ou seja, tem a habilidade de trazer clones — do passado ou futuro — para o presente.
* sua interação com as cópias não influênciam no futuro, uma vez que são projeções e desaparecem assim que concluí o objetivo de sua invocação. isto é, algumas vezes, suas projeções só a ajudam para que sumam de uma vez. outras, no entanto, podem até tentar matá-la — ela não tem controle sobre as ações delas. ( se em uma distância grande de baby, elas também desaparecem.)
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Pra quem ainda não sabe, eu fiz uma campanha no Sharity pra juntar fundos pra fazer um curso de adestradora e poder ajudar doguinhos por aí. Peço a quem puder pra entrar aí no link que ta na Bio, doar e compartilhar. Cada centavo é importante e não vou conseguir bater essa meta sem vocês! #sharity #cainpain #crowdfunding #dogtrainer https://www.instagram.com/p/CY7KaEsFWbX/?utm_medium=tumblr
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Havia mais uma ponta solta no seu cotidiano e desta vez não era sua família ou as inseguranças do torneio. Luca remexia sua comida com o olhar perdido na mesa, procurando uma pessoa em específico: @valcardieux. Fazia tempo em que não cruzava nem mesmo nos horários das refeições e aquilo o incomodava, fazia com que confabulasse qual era o motivo daquela distância. Se sentia culpado por não ter contado sobre sua decisão do cálice e os problemas pessoais; culpado pela brincadeira com Niklaus ou como não conseguiu mais falar com ela depois da festa no barco. Com um longo suspiro levantou-se da mesa jogando sua bandeja intacta e com passos largos foi até o dormitório pegar alguns itens que seriam indispensáveis para o dia, precisava encontrar a melhor amiga.
(...)
Os estábulos deveriam estar vazios pela aula de equitação, mas bastou encontrar-se com os colegas para notar que faltava um cavalo-alado e um membro do Clube. Com um pigarro entrou no local logo encontrando um cavalo alado conhecido, massageando sua crina branca. “Vim te ver... Celeste” a palavra não era direcionada a criatura em si, mas se tivesse sorte o dono ouviria. “Você não sabe como a montaria é chata sem você...” novamente, não se referia a aula. Sua voz soava baixa, menos brincalhona do que o normal e na canhota segurava uma camiseta e um desenho revitalizado do clube de artes. “Se você vir sua adestradora... entregue a ela sim?” mencionou ao animal pendurando os objetos em sua cela antes de fechar os olhos e abraçar o Pégaso.
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Atividade será realizada neste sábado, dia 16, e contará com outras atividades especiais Quer trazer um novo integrante de quatro patas para a sua família, que vai encher de amor a sua casa? Se esse é o seu desejo, a oportunidade perfeita pode ser neste sábado, dia 16. Nesta data, a Fundação do Meio Ambiente de Camboriú (FUCAM) irá realizar uma feira de adoção de animais que foram abandonados. A ação será promovida a partir das 9h na Praça das Figueiras, localizada na Rua Gustavo Richard, no Centro. A iniciativa faz parte da Campanha “Dezembro Verde”, que aborda a sensibilização e combate aos maus tratos e abandono aos animais. Para adotar um pet é necessário apresentar documento com foto e comprovante de residência. Além da feira de adoção, também serão realizadas outras atividades como: atendimento veterinário, um bate-papo com a adestradora e treinadora de cães guia, Gabriela Mytaly do Carmo e doação de mudas.Fonte: Prefeitura de Camboriú - SC
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a adestradora de corujas . 1945 . the owl tamer
#Gertrude Abercombrie#owl#coruja#noite#owls#surreal art#max ernst#salvador dali#dreams#fantasy#sonho#mundo dos sonhos#lua#mulhe#mulheres na historia da arte#arte
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"Ainda sofremos com uma educação antidemocrática e adestradora.
Muito foi mudado na Pedagogia teoricamente falando. Mas como se sabe, costumes não são mudados com uma canetada. Embora muitos autores defendam uma Educação libertária e libertadora, o que vemos ainda em muitas salas de aula são crianças, adolescentes, jovens e adultos sendo adestrados para uma vida medíocre por professores igualmente medíocres.
E quando uso o termo mediocridade , não me refiro à falta de conhecimento teórico. Muitos docentes leram “trocentos” livros e estudaram por anos e anos antes de assumirem uma cadeira. Mas ler diversos autores e entrar em contato com diversas teorias não torna necessariamente uma pessoa intelectualizada de forma profunda e verdadeira.
Se o conhecimento teórico e técnico não for lapidado por senso crítico, desenvolvimento da alteridade e consciência das próprias limitações vira pedantismo acadêmico. Se o conhecimento teórico e técnico não for lapidado pelo entendimento afetivo de que o saber só importa na medida em que transforma a nossa vida vira perda de tempo, vira desperdício existencial.
Sim, o saber só faz sentido na medida em que nos torna mais conscientes, mais livres , mais autônomos…e mais felizes, por que não?
Aprendemos para expandir horizontes , quebrar casulos e redomas de vidro. Aprendemos para alçar voos mais altos, romper com a mesmice cotidiana, desafiar o status quo, para descobrir quem somos, para nos conectarmos com as pessoas, para fazer amor com as palavras, brincar com a linguagem reinventando o mundo. Aprendemos para nos curarmos da moléstia da ignorância. E quando uso o termo ignorância, não me refiro unicamente à falta de conhecimento teórico. Me refiro principalmente à ignorância que nos impede de sermos nós mesmos e batalharmos por nossa existência de forma apaixonada.
É inaceitável que ainda existam em todos os graus do ensino, professores que se contentam em ser leitores de Power Point. Nada contra o Power Point como um recurso auxiliar. O problema é restringir tudo à leitura mecânica e decoreba , sem por nada em dúvida, sem por nada em debate.
É inaceitável que ainda existam em todos os graus de ensino, professores que não escutem a voz dos seus alunos. Em uma sociedade informatizada como a nossa , o aluno não depende mais do professor para entrar em contato com informações. O papel do professor é o de lapidar estas informações, auxiliando o aluno a entende-las de forma consciente e profunda.
Também não cabe ao professor fazer lavagem cerebral. Ele deve inspirar. Transmitir seus pontos de vista , mas sem tentar impô-los.
Sim, em minha opinião, sala de aula é espaço para discutir temas atuais e polêmicos. Sala de aula é espaço para ver filmes transgressores e “malditos” pela crítica politicamente correta. Sala de aula é espaço para emitir opiniões, desenvolver ideias, produzir textos irreverentes, fazer avaliações dinâmicas.
Enquanto os professores estiverem mais preocupados com listas de chamada e decorebas do que preparar para a vida , hordas e hordas de profissionais medianos e pessoas apequenadas continuarão sendo jogadas no mercado de trabalho e da vida todos os anos."
(Por: Pensar Conteporâneo)
Saudações: Manifesto Visionário

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Aprendendo com a tia @morganazermiani a me comportar!!! ▪ Sou obediente só tenho déficit de AUtenção... 😄 #adestradora ---------------------------------------------- #lunaa_pug #blumenau #serumaninho #adestramento #santacatarina #doginfluencer #teamlaserstore #boxpetiko #cuscoloko #laserstorefc #pugsblumenau #digitalinfluencer #pugsc #nature #tot #pug #trip #pugworld #photooftheday #sweet #cute #achadosdasemana #adorable #photo #dogs #instadog #pet #diadafofura #dogsofinstaworld #boatardee (em Blumenau, Santa Catarina, Brazil)
#santacatarina#cuscoloko#doginfluencer#adestramento#pug#pet#sweet#diadafofura#adestradora#dogsofinstaworld#boatardee#blumenau#pugsblumenau#boxpetiko#teamlaserstore#serumaninho#adorable#pugsc#tot#dogs#laserstorefc#pugworld#achadosdasemana#nature#cute#photooftheday#instadog#photo#digitalinfluencer#lunaa_pug
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Capa roxa com muitos tons de insanidade: conheça Becka Klasfox La’Fontaine
Ela se chama Rebecka Klasfox La’Fontaine e é pretora do Acampamento Júpiter. Chamá-la de louca seria pouco, porque ela é bem fora da casinha, totalmente insana e completamente louca! Só pra você ter noção do tamanho da loucura que estamos falando: ela já pulou de um trem em movimento, se atirou de um forte, já desafiou o deus do medo e já foi internada em um manicômio. (Produção, que foi que tirou ela de lá?) Bom, é o suficiente para você entender o porquê ela não é muito normal. Por aquele motivo, a equipe do Fofocalizando não sabia o que esperar daquela entrevista e estavam um pouco tensos antes da filha de Baco surgir na redação.
Divertida, espontânea e completamente irônica são características da líder romana, que também a fazem bastante carismática. Aquilo era algo relatado por seus alunos das aulas de Combate a Monstros, afinal, Becka também é uma exímia adestradora e conhecedora do bestiário. Mesmo sendo um ponto fora da curva, ela gosta de conhecer pessoas e interagir com os alunos. Mas, agora, era hora de descobrir o que mais podíamos aprender sobre aquela semideusa.
É um tanto boca suja e pode soar irônica ao dar respostas atravessadas a tudo que considerar idiota.
– Quem era você antes do Acampamento Júpiter? - Piper iniciou, após ligar o gravador e colocar a caneta a postos junto a um bloco de anotações. Todos estavam curiosos para saber o passado desconhecido de Becka La’Fontaine.
– A maioria dos semideuses tem uma vida fora do acampamento, mas eu nunca estive fora dele de verdade - ela diz, desanimando todos que esperavam por algo mais emocionante. – Missões podem contar como pequenas aventuras, mas o meu lar sempre foi o mesmo - ela concluiu, com algum ar de nostalgia na voz enquanto parecia pensar em seu passado.
– Mas, nesse tempo todo, você diria que alguma coisa mudou?
– As coisas mudam independente do lugar em que você está, conforme cresce muitas coisas acontecem. Pessoas entram e vão embora o tempo todo, algumas ficam, algumas parte eternamente e conforme crescemos, aprendemos a lidar com cada mudança, desafio e complicação. Então sim, muita coisa mudou, mas não porque eu morei fora do acampamento e sim porque sempre estive nele.
Sua resposta pareceu tão completa, mas ao mesmo tempo, tão misteriosa, como se ela não estivesse revelando tudo. O olhar dela pareceu distante e os pensamentos devem ter viajado para algum lugar desconhecido de seu passado, o que fez com que um silêncio se instaurasse momentaneamente na sala. Ficou apenas o ruído da caneta contra o bloco de anotações, até o momento em que Piper pigarreou para chamar a atenção de Becka de volta à Terra.
– O que motivou você a se tornar centuriã e depois pretora do Acampamento?
– Eu não fui motivada e sim persuadida. Diferente da maioria dos líderes, eu não tive uma escolha. Me impuseram um cargo, eu não escolhi ter ele e na verdade não o queria. Sabiam antes de mim que eu tinha potencial - ela disse, com um tom e uma expressão divertida. Mas o olhar não demonstrava o mesmo, como se estivesse perdido naquele passado no qual ela divagou minutos antes.
– E qual o seu maior desafio como pretora da Duodécima Legião Fulminata?
– Segurar minha personalidade impulsiva. Sim, eu sou louca… - ela disse, e todos na redação fizeram aquela expressão de “ah, jura?” – ...e se eu pudesse transformaria o acampamento em algo muito mais divertido, mas tenho pessoas bastante sensatas para me segurar.
Ao concluir essa fala, uma risada escapou por seus lábios. Não era novidade para os legionários mais antigos que Becka era uma peste antes de se tornar líder. Ela tocava terror no acampamento mesmo, tão complicada quanto um filho de Hermes/Mercúrio, mas insana como uma filha de Baco. Ter que abrir mão disso subitamente deve ter sido bastante estranho para ela, mas um alívio para os demais.
– Qual o seu maior defeito?
– Quando se trata de mim, eu não penso em consequências. Eu faço mesmo que isso possa me matar. Algo que não acontece quando existe um segundo ou um terceiro indivíduo envolvido. Eu me coloco em risco a troco de nada - ela admitiu, com um ar divertido e uma expressão mais leve. Foi apenas quando ela demonstrou estar relaxada e tranquila na entrevista.
– E sua melhor qualidade?
– Eu vejo as coisas de um jeito que mais ninguém consegue - ela disse, erguendo sutilmente os ombros. Agora ia adotando um ar um pouco irônico na fala, o que trazia sua característica zombeteira.
– Um medo?
– As pessoas só sentem medo quando tem alguma coisa a perder e atualmente eu só tenho uma: o Acampamento Júpiter. Eu odiaria vê-lo cair.
A resposta perfeita que um verdadeiro líder daria? Sim, mas aquilo não foi apenas uma fala política. A expressão de Becka tornou-se sombria com aquilo, demonstrando a sua sinceridade. A semideusa já havia enfrentado seus medos, o próprio deus do medo, e não lhe restou nenhum, apenas o de perder o seu lar. Inclusive quando a centuriã da III Coorte aplicou um treinamento para explorar os medos, Becka estragou os aparelhos de simulação quando os mecanismos não encontraram nenhum outro medo nela.
– Uma alegria?
– Você, sim você que está vendo isso - ela disse fazendo graça com a entrevistadora, e mandando um alô para a câmera que registrava aquilo. Com aquela fala, ela adotou uma postura mais galante e charmosa.
– Um alguém?
– Um é pouco demais quando existem milhares - ela disse, mantendo o mesmo ar da resposta anterior. Um sorriso malicioso estampa seus lábios e ela deu uma breve piscadela para Piper.
– E como está sua vida amorosa no momento?
– Um verdadeiro mistério - disse, com aquele ar de “desvende-me”.
– Becka Klasfox La'Fontaine por Becka Klasfox La'Fontaine?
– A graça da vida está em desvendar as pessoas e não deixar que elas te desvendem.
A pretora encerrou a entrevista como se estivesse lançando um desafio àqueles que desejassem desvendá-la. Afinal, ninguém sabe o suficiente sobre ela e Becka não permitiria que as pessoas a desvendassem com facilidade.
Voltamos no próximo sábado com mais uma entrevista. Quem será que vai aparecer aqui na “telinha” do Fofocalizando?
Beauty Queen
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˗ˏˋ 💕 INFOS:
nome atual: aine kolbeck
descendência: anna & hans
idade: 19 anos
ocupação: adestradora de animais
local: auradon
faceclaim: mina sundwall
˗ˏˋ 💕 RESUMO:
O deslize entre Anna e o vilão Hans foi o que gerou Aine, e, acredite, a princesa de Arendelle à princípio não estava nem aí para a gravidez, principalmente por saber que a criança teria uma parcial descendência que não pertencia cem por cento à sua família. Apesar disso, aconteceu, e isso enquanto a maldição ainda existia. Os podres de antigamente foram deixados para trás e Anna acabou por ficar com Hans em uma relação instável que gerou Aine e mais um menino, depois disso, se separaram. A jovem pestinha tem mais do pai que Anna queria, mas isso não faz dela um ser tão deplorável quanto o homem foi, o que já é de grande alívio. E enquanto isso, Aine tenta sobreviver em Auradon sendo fruto de uma relação não aprovada e mal vista de uma mocinha com um vilão.
˗ˏˋ 💕 PROMPTS:
PLOT 01: Cresceram juntos em Auradon e o que era pra ser uma boa amizade, se tornou rixa/rivalidade. Aine e essa pessoa não se suportam e também pudera! Quem aguentaria uma descendente de Anna e Hans assim? A não ser que fosse um amor reprimido de ambas partes...
PLOT 02: Essa relação tem tudo pra ser problemática porque Aine é uma excluída por conta de sua descendência e essa pessoa também é herdeira de algum vilão OU é igualmente "bastarda". Acabaram se aproximando devido esses problemas, mas talvez essa afeição que cresce entre eles não seja só cumplicidade de bons amigos.
˗ˏˋ 💕 HEADCANONS:
“Amor” sempre foi uma palavra e um sentimento que trabalhava como uma constante na vida da princesa Anna. Ela sempre teve amor pela família, mas aparentemente não tinha para quem dedicar e transbordar aquele amor… até encontrar Hans. Mesmo que no final das contas fosse caótico pensar o que poderia ter sido se o príncipe tivesse prosperado no lugar das irmãs de Arendelle, um amor falso de outrora foi compensado na realidade também falsa de Storybrooke.
Diante da maldição, ironicamente, Hans e Anna se davam perfeitamente bem. Bom, “perfeitamente” era uma palavra excêntrica de se utilizar no caso, já que suas personalidades se chocavam constantemente. Contudo, sob aquelas mesmas circunstâncias conseguiram se entender o suficiente para que após a queda da maldição, ambos tivessem momentos significativos para a vida um do outro, contemplando não só a amizade gerada de uma mentira como também um romance-não-tão-romântico assim.
Ao contrário da irmã e dos amigos ao redor, Anna tinha uma relação de cumplicidade, bem “amigável” até, com Hans que fazia com que fossem incapazes de se intitular algo para começar a explicar como os filhos nasceram. No entanto, era de se esperar que ambos agissem de tal forma. Anna descobriu o espírito livre dentro de si, mas inesperadamente se viu grávida de Aine, para começar, o que fez com que ela passasse a rever suas prioridades em Arendelle.
De Hans herdou uma generosa quantidade de aptidão para mentiras e se unisse isso à paixão e determinação de Anna, que também possuía, era capaz de conquistar qualquer um sob qualquer pretexto. Se existisse uma Globe em Auradon, ela seria a Glória Pires de lá. Sempre que cometia algum erro ou fazia o que não devia, culpava qualquer outro - que não seu irmão caçula - para suprimir problemas de sua parte. Bom… isso quando o próprio pai não a descobria, esse era seu único ponto fraco: ser muito previsível.
Apesar de ser uma pestinha nas horas vagas, adora acompanhar o irmão quase como um carrapato. Acontece que Aine sempre assumiu um gosto enorme pelas vivências de sua mãe, pelo menos as que soube, capaz de adquirir também a mesma aura dela, uma pessoa espirituosa e que não queria nada além de viver a vida e experimentar o que bem entendesse, tal qual Anna também viveu anteriormente. Enquanto o irmão é a parte menos extrovertida dos pais, ela é a mais elétrica para compensar, apesar de ser bastante cuidadosa também - diria até minuciosa.
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