#∙  ━━ ⁽ ⠀  all threads ⠀⁾  ♡ ⠀gianluca versace * ⠀
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italianluc · 4 years ago
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With: @averyrevelio e @valcardieux​
“Vai uma Felix Felicis?” se aproximou puxando os dois com um abraço. Estendeu um pequeno frasco e inclinou-se para sussurrar. “É mentira, é whisky de fogo! Mas vai dar tanta coragem quanto e certeza que o cálice valoriza isso”
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@tripontos​
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italianluc · 3 years ago
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ONDE: Proa.
COM: @italianluc
O pior lugar para uma pessoa desastrada sentar, Mina tinha escolhido. Na proa do barco, a loirinha ocupava o espaço em uma das madeiras achatadas. Para sua sorte, Gian estava perto o suficiente para que ela esticasse a mão e o segurasse, se acabasse se desequilibrando. ’ ——— Sabe o que esse lugar pede?’ indagou com um sorriso travesso. ’ ——— Histórias de fantasmas. Meu pai disse que um dos nossos familiares adorava velejar, ele se perdeu no mar, nunca mais voltou, mas desde então toda vez que algum Van Dijk pisa em um barco, o espírito dele volta guiar de volta para terra.’ contou. ’ ——— Mas fantasmas não ficam presos nos lugares onde morrem?’
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"Mina tu não acha melhor sentar tipo um pouquinho mais longe de um lugar que potencialmente pode cair e morrer? Porque assim, eu aposto que os alunos de durmstrang jogaram uns monstros no lago só pra eliminar concorrência” fez uma careta antes de arrastar um pouco mais a bunda na proa para ficar em uma distância que permitisse evitar qualquer merda eventual, e claro, ficar perto dela. Levou a garrafa de cerveja amanteigada sem álcool aos lábios, depois oferecendo à ela. “Por um momento pensei em pedir pra minha tia vir velejar pra se perder, mas agora que disse que os espíritos ficam presos...” negou com a cabeça aquele pensamento e deixou o olhar se perder no horizonte. Com ela não precisava ficar fingindo que tava tudo bem. “Olha eu nunca esperei alguém morrer pra ver se ficava no lugar, mas podemos tentar já que o torneio tá vindo ai e já estamos num barco da escola que faz magia negra né? Entrar no clima!” soltou um riso com a piada que era um pouco creepy antes de olhar o contorno da lua no céu. “Você já leu as histórias do holandês voador?”
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italianluc · 4 years ago
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Gianluca estava animado, a apresentação tinha sido um sucesso. No auditório paralelo ao jardim, local designado para a dispersão dos alunos de beauxbatons, ajeitou seu chapéu azul deixando poucos cachos ruivos escaparem. “Foi um bom começo” murmurou para Icarus que estava ao seu lado, não tinham tido a oportunidade de conversar ainda. “Hogwarts continua movida de ímpeto, não é?” puxou o assunto a julgar a apresentação anterior, um simples indicativo para notas mentais. Inclinou-se apenas o suficiente para sussurrar um comentário. “Algumas coisas não mudam. Por exemplo como você consegue estar sempre perfeitamente alinhado, é meio irritante sabia?” Versace brincou tocando o ombro alheio antes de tombar a cabeça em um riso breve. 
Com um movimento anti-horário apontou a varinha para sua calça branca da prada, realizando o encantamento para recapturar as borboletas de seu traje enfeitiçado que voaram durante o desfile. A distração propiciou que o garoto também se vestisse, tirando sua capa e a camisa social pomposa e com babados. Quando finalmente se virou para olhá-lo levou a mão ao queixo coçando a bochecha com a ponta de seu indicador, como se estivesse refletindo sobre aquilo. “É, acho que paguei minha língua!” revelou antes de dar a volta nele e se afastar fazendo um quadrado com as mãos, como se capturasse uma foto. “Algumas coisas mudam sim. Você fica bem desarrumado, passa a impressão de alguém disposto aos desafios do torneio. Está animado?” questionou com um simples sorriso antes de fazer sinal para irem para os jardins. @fallenicarvs​
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@tripontos​
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italianluc · 3 years ago
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@minaliev & @sarahda​
Por que eu to confiando em vocês mesmo? - Luca olhou para as amigas e depois para as três vassouras dispostas no campo de quadribol franzindo o cenho. Não gostava da insegurança daquele meio de transporte, em sua opinião os cavalos alados com suas celas e equipamentos de proteção eram bem mais confiáveis. - Nem sabemos se vai ter alguma prova que eu precise voar numa dessas, eu acho que dá pra passar o torneio sem voar! - correção: ele tava mesmo morrendo de medo! - Só espero que sejamos melhores que os brasileiros quando levaram surra da liga alemã!
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@tripontos​
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italianluc · 3 years ago
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O abraço trocado com Niklaus fez com que aos poucos o silêncio da sala da penseira desse lugar as dúvidas que agitavam a mente de Gianluca. Seu coração ainda batia descompassado pelo excesso de informações, mas as lágrimas se tornaram apenas um rastro marcado no rosto alvo. “Você... você é primo!” a constatação falhada era óbvia, porém necessária para que gravasse aquelas palavras. Finalmente conhecia sua família biológica. “Nós fomos mesmo obliviados!” era como se Luca precisasse rememorar o que tinha visto para que talvez o choque lhe abandonasse, ainda estava em negação. “Mas por que? Se Nice fez isso...” é porque alguma coisa  séria teria por trás. Foi o que pensou, mesmo que não tivesse motivos o suficiente para sustentar aquele pensamento. Suas mãos suaram antes de olhar para o loiro por mais uma vez. “Eu nem sei o que pensar, Nik! Até horas atrás eu achava que era um garoto adotado por trouxas que teve sorte no mundo bruxo. E agora.. agora eu não sei mais!”
@averyrevelio​​
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italianluc · 3 years ago
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Já era tarde quando enviou o memorando para Niklaus pedindo para que lhe encontrasse na torre de astronomia. Sabia que deveria estar dormindo para aproveitar aquela semana após o anúncio do cálice, mas não poderia parar e com a proximidade das provas do torneio o tempo corria rápido. Olhou para o relógio que tique taqueava na parede, sentindo um arrepio pelo vento da madrugada. Quando os passos se fizeram ouvidos tirou a varinha do bolso por precaução, empunhando em direção a escada. “Nik, te acordei?” perguntou fazendo sinal para que fosse seguido, entrando em uma subsala abaixo da sala aberta de observação lunar. Uma parede mofada com uma velha estante estava em um canto iluminado pela penumbra e se aproximando o ruivo puxou uma tábua solta fazendo com que a estante magicamente se afastasse revelando uma bacia de marfim com águas límpidas, uma penseira. De dentro do bolso tirou aquela caixinha negra que sabia que ele reconheceria, pelo fecho reluzente de um pelúcio e a letra Z entalhada no topo. “Você também notou que as coisas estão mudando? Parece aquele jogo dos brasileiros onde nos últimos instantes a liga alemã arremesou 7 goles” fez a referência que sabia que o loiro entenderia, afinal, tinham visto aquele jogo juntos na copa! Era aquela sensação que corria suas veias, a animação de ser um tribruxo na final de um mundial e o choque de notar que um pomo de ouro foi perdido. “Eu não vi mais ele e quando fui pro quarto achei isso…” balançou a caixinha e com um “Revelio” saído da ponta da varinha os segredos revelaram um frasco reluzente. “Eu acho que é uma memória… a memória que perdemos!” anunciou antes de arrumar a capa azul que ainda vestia, estendendo a mão para que o amigo se aproximasse.
@averyrevelio​
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italianluc · 3 years ago
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“Tá, deixo ver se entendi...” a voz alterada era perceptível já que não estava medindo esforços para entornar o máximo de bebida que pudesse. “Esse navio de Durmstrang possui tesouros piratas? Ou Vikings já que eram os saqueadores nórdicos” tentou corrigir seu raciocínio que estava levemente prejudicado. “E esse mapa vai me levar a esses mistérios ou você só está tentando me enganar pra me arrastar por ai?”
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@tripontos​ 
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italianluc · 4 years ago
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O ruivo olhava desconfiado para uma mesa de durmstrang. Na ponta dos saltos, esgueirava-se atrás de umas amigas. Poderia jurar que conhecia o loiro cujo um emblema de quadribol reluzia. Estava diferente de fato, mais velho, mas aquele olhar não lhe era estranho. Enquanto vasculhava na mente de onde o conhecia não notou a proximidade do grupo da escola rival e somente quando ouviu um pigarreio ergueu o olhar, mantendo-se impassível e cruzando os braços no entanto. “O que foi? Olhar não tira pedaço!” murmurou em brincadeira antes de negar com a cabeça. “Eu tenho impressão que te conheço” soltou as palavras sem qualquer rodeio e estendeu a mão em cumprimento. “Gianluca Versace” apresentou-se para quem sabe refrescar a memória, a tempo de um professor solicitar que seu grupo de amigos apresentasse um pouco da escola. Ao ouvir o sobrenome dele conseguiu juntar algumas peças, era seu amigo perdido da copa de 2002? Se lembrava de terem ficado em acampamentos vizinhos. “É você!  Assistimos a derrota terrível do Krum para os egípcios certo? Espero que vocês tenham mais sorte no torneio do que na copa” soltou um riso ao se lembrar do jogo que marcou a aposentadoria do búlgaro e fez sinal com a cabeça para que andassem. “Acho que ganhou um guia, podemos começar pelos troféus.” @averyrevelio​
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@tripontos
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italianluc · 3 years ago
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Memorandos da Madrugada
O sol estava prestes a nascer enquanto Gianluca dobrava o papel em gramatura no formato de um avião, selando a mensagem  que levitou até o dormitório de @minaliev
✉ ainda está acordada Fiore? Não consigo dormir, acho que a noite foi agitada demais. E se eu tô assim, te conhecendo imagino que também esteja contando hipogrifos! Não esquece de já tomar a poção revigorante, tá bom? Ressaca, a lua, o anúncio e fantasma não foi uma boa ideia, acho que eu tenho um conjunto de péssimas ideias! Me dá notícias? Por favor.
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italianluc · 3 years ago
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“Eu ainda não acredito que fez aquilo!” gargalhou levando a mão a barriga ao lembrar-se da cena do garoto sendo esbofeteado. Andava de costas para poder manter o contato visual com a morena, se guiando pela caminho que ela tomava em direção à ala designado para os alunos de hogwarts. “Mas bem que ele mereceu, foi uma cantada terrível e Morgana Bulcock merece muito mais!” a voz soou como uma das manchetes que estavam habituados, trazendo o glamour que a família alheia possuía nos tablóides. Crispou os lábios em um sorriso matreiro com a próxima frase. “Nolan deve estar se mordendo por ver que eu quem ganhei uma passaporte para seu quarto” o ruivo usou dos indicadores para brincar, gesticulando com os dedos para que ela se aproximasse como se estivesse a conduzindo por cordas imaginárias. Lhe lançou uma piscadela com a desinibição que a bebida trazia para amplificar a alegria de nos últimos momentos de festa ter conseguido se libertar das preocupações da semana que passou. Não via melhor forma de encerrar sua noite de transmutação do que compartilhar do gosto com a amiga que fazia seus olhos brilharem. “Estou ansioso por ver esse Kimono!” juntou as mãos animado antes de parar diante da porta que ela indicava. “Posso entrar?”
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@mwrgana​
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italianluc · 3 years ago
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Havia mais uma ponta solta no seu cotidiano e desta vez não era sua família ou as inseguranças do torneio. Luca remexia sua comida com o olhar perdido na mesa, procurando uma pessoa em específico: @valcardieux​. Fazia tempo em que não cruzava nem mesmo nos horários das refeições e aquilo o incomodava, fazia com que confabulasse qual era o motivo daquela distância. Se sentia culpado por não ter contado sobre sua decisão do cálice e os problemas pessoais; culpado pela brincadeira com Niklaus ou como não conseguiu mais falar com ela depois da festa no barco. Com um longo suspiro levantou-se da mesa jogando sua bandeja intacta e com passos largos foi até o dormitório pegar alguns itens que seriam indispensáveis para o dia, precisava encontrar a melhor amiga. 
(...)
Os estábulos deveriam estar vazios pela aula de equitação, mas bastou encontrar-se com os colegas para notar que faltava um cavalo-alado e um membro do Clube. Com um pigarro entrou no local logo encontrando um cavalo alado conhecido, massageando sua crina branca. “Vim te ver... Celeste” a palavra não era direcionada a criatura em si, mas se tivesse sorte o dono ouviria. “Você não sabe como a montaria é chata sem você...” novamente, não se referia a aula. Sua voz soava baixa, menos brincalhona do que o normal e na canhota segurava uma camiseta e um desenho revitalizado do clube de artes. “Se você vir sua adestradora... entregue a ela sim?” mencionou ao animal pendurando os objetos em sua cela antes de fechar os olhos e abraçar o Pégaso. 
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italianluc · 3 years ago
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Quando a professora de transfiguração pediu que fossem feitas duplas Luca não hesitou, saindo de sua carteira e se aproximando o mais rápido que pode de Juno. “Espero que seja boa em transfiguração, já que... sabe...” deu uma olhada para os cabelos dela, mutáveis pela metamorfomagia, antes de tirar do bolso um pequeno pote que parecia creme, mas se tratava de uma de suas poções cosméticas. Mergulhou seus dedos na pasta levando aos fios ruivos os massageando, cada madeixa adquiriu uma tonalidade diferente. Poderia não fazer sentido algum para quem olhasse de fora, mas ele... ele sabia que seria compreendido. Pois na infância quando as crianças do bairro olhavam esquisito para o garoto de vestido e a menina de fios bicolores, se lembrava de ter pintado suas raízes com papel crepom que manchou boa parte do rosto. Guardou o pote dentro do bolso e um olhar expressivo se focou no rosto arredondado dela, por mais que não tivesse palavras suficientes para concertar o incidente da festa, esperava que ela entendesse que estava se desculpando por não tê-la ouvido como deveria. “Vai ser um novo ano... espero fazer boas duplas!” exclamou se referindo a aula, mas não somente a isso. Com um sorriso tirou sua varinha abrindo o livro da aula. @pericujuno​
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italianluc · 3 years ago
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Luca tinha um livro apoiado na mesa, aberto verticalmente. Com o título “O meu Eu mágico, versão bruxos influentes” contava sobre os heróis de guerra e os tribruxos da última edição, mas é claro que ele usava daquilo para inspirar-se... mesmo que não tivesse lido uma história inteira se quer! Atrás do livro tinha o pergaminho de sua mãe, encontrado na sala dos troféus justo na sessão de honra ao mérito. Agora ele próprio carregava aquela responsabilidade e estava mais ávido que nunca em descobrir aqueles códigos. “Eu não consigo decifrar!” reclamou mais para si do que para a amiga que também parecia concentrada. “Mina, me ajuda aqui por favor... porque eu não diria que sou inteligente sabe? Eu sou sábio!” repetiu a piada trouxa que assistiram uma vez, segurando um riso baixo que foi recriminado pela bibliotecária. “Sério, eu não consigo me concentrar! Ainda mais nessa vibe de reality show!” @minaliev​
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italianluc · 4 years ago
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Seu coração parecia que ia sair pela boca. Estava ansioso por reencontrar alguém que tanto marcou sua trajetória. Helenka era sua primeira namorada, aquela que se descobriu pansexual e aquela que amou. Este era o motivo para prontamente ter comemorado a carta que avisava que ela iria para o torneio, era a chance de desenvolver mais daquela amizade que se sedimentou após o término amistoso pela distância que tinham. Tamborilando os dedos nas coxas torneadas pela equitação, o ruivo esperava escondido na penumbra de uma coluna do corredor leste. Tinha prometido que apresentaria Beauxbatons, mas é claro que quando se tratava de Gianluca Versace não havia um passeio que não envolvesse aventura. Ao vê-la se aproximar abriu um extenso sorriso antes de estender os braços para recepcioná-la em um abraço. Suas pernas pareciam mais fracas que o normal, mas por sorte conseguiu acolhê-la no seu peito de uma maneira calorosa. “Mon dieu, isso está mesmo acontecendo? Por favor me belisque!” usou o ditado trouxa antes de sentir uma pressão em seu braço. “Ai, Hella era brincadeira.” reclamou com um muxoxo antes de levar as mãos até a cintura dela apertando um pouco antes de erguer o braço para que ela lhe acompanhasse. “É melhor começarmos a andar logo antes que as estátuas fofoqueiras nos denunciem.” vociferou para Napoleão Bonaparte que repetia suas frases como uma vitrola quebrada. Puxou a ex-para virarem o corredor e com o arquear de lábios ainda presente a fitou lateralmente. “Estou feliz que esteja aqui, de verdade”. @volkhell​
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italianluc · 4 years ago
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Gian estava tão distraído conversando com o grupo de pessoas na mesa enquanto comia que mal notou quando a sua amiga se afastou. “Blóts e rituais de sangue não seria pagão demais?” referia-se aos boatos de que Durmstrang com seu apreço pelas artes das trevas tinham esses costumes nórdicos. “Não sei, eles usam varinhas e depois da guerra.... talvez só espalhem isso para causar certo medo ou curiosidade” murmurou antes de se inclinar para deitar no colo de sua suposta amiga. No entanto o rosto que lhe encarava não era o que imaginava encontrar. “Santo Merlim!” exclamou rapidamente levando a mão ao peito, se levantando. “Eu jurava que... estou há quanto tempo tagarelando com você?” colocou seus cabelos ruivos atrás da orelha. Sua agitação não era por ter erroneamente se largado em cima de alguém, mas por notar que a pessoa em questão era ninguém menos que Kaia. Não tinha como estar errado, conhecia aqueles traços da ex-amiga londrina. Engoliu em seco com as memórias que vieram a tona. “Desculpa Kaia, eu vou parar de incomodar e... já provou as madeleines? Beauxbatons tem as melhores!!” o assunto emendado e um sorriso fora de hora mostrava o nervosismo enquanto enchia a boca com um doce e levava outro a boca dela. Que péssima escolha! Gianluca tinha um comportamento audaz, mas aquela intimidade quando não se falavam por anos era totalmente contraproducente. Com um suspiro que  tentou despistar virando o rosto estendeu a mão a ela, tomando coragem antes dos olhos azuis focarem de novo nela. Com toda sua sinceridade desejou “benvenuto, la mio rosa” e naquele momento o calor que se dissipou no seu peito marcou a familiar saudade. 
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@tripontos​
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italianluc · 4 years ago
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Gian olhava de novo a última carta recebida por Vic. Marcava com uma pena preta alguns pontos de destaque que lhe ajudaria a desvendar as entrelinhas. Era um costume deles escrever alguns códigos nos pergaminhos para que somente eles entendessem. Ela estaria mesmo voltando para Beauxbatons no torneio? Olhou de novo no relógio, já estava dando o horário mencionado e nenhum sinal da loira. Estaria no lugar errado? Olhou em volta pensando que outro ponto de encontro seria o marco da amizade deles e não havia nenhum tão expressivo quando a fonte desativada nos jardins. Não precisavam das águas milagrosas do elixir da pedra filosofal ou das lágrimas das belas veelas naquela ocasião, apenas ter um espaço para estabelecerem mais uma vez a conexão forte que tiveram. Quando ouviu barulho de passos o ruivo se virou de imediato a ponto de ver a amiga se aproximando. Exibiu um sorriso límpido e aberto, piscou algumas vezes até que praticamente gritou pela distancia. “Isso é uma miragem ou estou mesmo vendo meu Oásis?” ele exagerou nas palavras em brincadeira, mas a felicidade que tinha por vê-la novamente era verdadeira. Sabia que não seria um ano fácil para ela, mas estaria ao seu lado. Com os braços abertos fez sinal para ela se aproximar e largou a pena e o papel a esmo, mas não aguentou a espera e simplesmente correu até a menor levantando ela do chão com um abraço. “Bem vinda de volta, chaotic girl” brincou com o apelido.  @vblanchard​​
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@tripontos
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