#acronimo
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«Veroño»
Veranillo de San Miguel
https://www.canalmenorca.com/verono/
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Vorrei portare all'attenzione della regia che dopo un mese tumblr non ha ancora risposto al mio Ticket ma ha mandato tre mail di scuse per non aver risposto al ticket, ho solo otto follower, leggo libri di Benni in trasferta dove arrivato alla fine sperando in happy ending manco mi ricordo il titolo.
#Censurato la parte sulla solitudine perché pordocio#benni sempre bene ma aumenta il buco che c'è dentro di noi come cantava Pezzali#E chi mi messaggia é un bot di tumblr perché una volta ho cercato mia la cantante che è invece un acronimo sull'anoressia
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https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/other/descubra-o-significado-de-20-siglas-corporativas-para-n%C3%A3o-passar-vergonha-no-trabalho/ar-BB1qx8WI?ocid=hpmsn&cvid=b026794f959747d281a4fcb092dc77eb&ei=25
Para não ficar perdido quando a conversa se transformar em siglas, é importante estar atento para o significado dos acrônimos mais utilizados. Confira quais foram as 20 abreviações mais procuradas nos últimos 12 meses, segundo uma pesquisa de palavras-chave compilada pelo QR Code Generator.Leia também
Descubra o significado de 20 siglas corporativas para não passar vergonha no trabalho© Fornecido por Forbes BrasilCarreira Formada em IA, ela quer reeducar algoritmos contra padrões de beleza tóxico
Getty Images© Fornecido por Forbes BrasilAas 20 abreviações mais confusas no trabalho
1. NSFW – Not Safe for Work (Não Seguro para o Trabalho, em tradução literal): usado como um aviso para indicar que o conteúdo de uma mensagem, imagem, vídeo ou link pode ser inadequado para visualização no ambiente de trabalho ou em locais p��blicos;
2. DEI – Diversity, Equity and Inclusion (Diversidade, Equidade e Inclusão);
3. OTP – On the Phone (No Telefone): em mensagens ou chat, pode ser usado para indicar que alguém está falando ao telefone;
4. ETA – Estimated Time of Arrival (Hora Estimada de Chegada): no contexto corporativo, é utilizado para comunicar prazos e metas em projetos, tarefas ou entregas;
5. KPI – Key Performance Indicator (Indicador-Chave de Desempenho): métrica usada para avaliar o sucesso de uma organização, departamento, projeto ou indivíduo em relação aos seus objetivos estratégicos;
6. CRM – Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente): estratégia, sistema ou software utilizado pelas empresas para gerenciar e analisar interações e dados dos clientes com o objetivo de melhorar o relacionamento e a satisfação;
7. AWOL – Absent without Leave (Ausente sem Licença): usado informalmente para descrever alguém que está ausente de uma situação ou compromisso sem explicação ou aviso;
8. AFK – Away from Keyboard (Longe do Teclado): indica que alguém está temporariamente ausente e indisponível para responder ou participar de atividades;
9. DM – Direct Message (Mensagem Direta);
10. VPN – Virtual Private Network (Rede Privada Virtual): tecnologia que cria uma conexão segura e criptografada sobre uma rede pública, como a internet;
11. CEO – Chief Executive Officer (Diretor Executivo);
12. TBD – To Be Decided (A Ser Decidido);
13. NDA – Non-Disclosure Agreement (Acordo de Confidencialidade);
14. PTO – Paid Time Off (Folga Remunerada);
15. COO – Chief Operating Officer (Diretor de Operações);
16. ROI – Return on Investment (Retorno sobre Investimento): métrica financeira usada para avaliar a eficiência e a rentabilidade de um investimento;
17. WFH – Working from Home (Trabalhando de Casa);
18. SEO – Search Engine Optimization (Otimização para Motores de Busca): conjunto de práticas e estratégias usadas para melhorar a visibilidade e o posicionamento de um site nas páginas de resultados dos motores de busca, como o Google;
19. ICYMI – In Case You Missed It (Caso Você Tenha Perdido): expressão usada para destacar ou compartilhar informações, notícias ou atualizações que alguém pode não ter visto anteriormente;
20. RFP – Request for Proposal (Solicitação de Proposta): utilizado para solicitar propostas de fornecedores, prestadores de serviços ou consultores para a execução de um projeto ou fornecimento de produtos e serviços.
Por que alguns acrônimos são necessários
Muitos optam pela brevidade da comunicação em detrimento da clareza, principalmente em empresas de tecnologia. O resultado? Tentando parecer “antenadas”, essas pessoas falam rápido, mas correm o risco de serem mal compreendidas – especialmente em uma conversa com quem está fora da empresa ou do setor.
Adivinhe quem decide se sua comunicação é eficaz ou não? Seu público. Você está “falando a língua deles” ou usando frases de efeito que só você entende?Impacto na comunicação corporativa
O verdadeiro impacto vem com intenção, não necessariamente com as palavras (ou letras) que você escolhe. Autor e especialista em marketing e branding, Jeffrey Shaw afirma que, para entender a linguagem de alguém, é necessário saber do que essa pessoa precisa, mas não sabe pedir.
Afinal, se elas não entendem o que você está dizendo, como você avança na sua carreira? Como consegue a promoção, o novo emprego, o investimento na sua ideia de negócio ou o apoio da sua equipe?
Clareza é o mais importante. Fale a linguagem da pessoa que está à sua frente – não demonstre quantas abreviações você pode soltar em 60 segundos. Se está falando com investidores ou qualquer pessoa de fora do seu setor, usar acrônimos internos pode irritar seu público. Não abrevie seu impacto.
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*Chris Westfall é colaborador da Forbes USA. Ele é autor de livros, escreve sobre a importância da comunicação para a liderança e também é consultor de empresas e empreendedores, ajudando a criar culturas com melhor engajamento e colaboração
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ROMA. La scuola della destra controlla e punisce. Un salto indietro nel tempo
Le prove INVALSI (acronimo che sta per Istituto nazionale per la valutazione del sistema educativo di istruzione e di formazione) sono da anni al centro del dibattito italiano per la loro capacità di misurare le competenze degli studenti in momenti chiave del loro percorso scolastico. Di recente, le proposte di riforma avanzate dai partiti di destra hanno acceso nuove discussioni, delineando una…
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#Associazione La Nostra Scuola Agorà 33#Irene Manzi#prove INVALSI (acronimo che sta per Istituto nazionale per la valutazione del sistema educativo di istruzione e di formazione)#Roma#SCUOLA#Usb Scuola
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#ansa#ansait#ansa ultima ora#ansa lombardia#ansa ultima ora terremoto#ansa veneto#ansa puglia#ansa piemonte#ansa emilia-romagna#ansa toscana#Agenzia ANSA: ultime notizie di cronaca#politica e sport#Scopri sul sito dell'Agenzia ANSA le ultime notizie su cronaca#politica#economia#sport#calcio e cultura dall'Italia e da tutto il mondo#Cosa vuol dire l acronimo Ansa?#In che anno è stata fondata l'Agenzia Ansa?#Come scaricare l'app Ansa?
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Se avete cinque minuti, leggete fino alla fine questo articolo. Astutillo Malgioglio, per gli amici Tito, era il portiere di riserva dell’Inter di Trapattoni, quella dello scudetto dei record. Nel 1987 lo andai ad intervistare per Il Giorno, il quotidiano per cui allora lavoravo, a Piacenza. Avevo saputo che Malgioglio, allora 29enne, aveva aperto vicino a casa una palestra per la rieducazione motoria dei bambini cerebrolesi; aveva chiamato la struttura ERA 77 (acronimo di Elena, il nome della figlia nata appunto nel 1977, di Raffaella, la moglie, e di Astutillo) e coadiuvato dalla moglie prestava questo servizio gratuitamente mettendo a disposizione tutto il suo tempo libero. Per questa intervista vinsi un premio a Como, che mi venne consegnato da Pierluigi Marzorati, il campione della Pallacanestro Cantù, somma che girai immediatamente all’Unicef. Malgioglio mi raccontò cose bellissime e bruttissime. Cose vere. Mi raccontò che stava facendo tutto questo da 7-8 anni ma a fari spenti, quasi in incognito: perché non era buona cosa, per come andavano le cose nel mondo del pallone, che un calciatore professionista si distraesse con pensieri (o attività) inutili o bizzarre come, appunto, aiutare il prossimo. A meno di non incontrare sulla propria strada due persone come Nils Liedholm e Sven Goran Eriksson, come capitò a Tito nei due anni alla Roma dall’83 all’85, che convinsero Dino Viola a mettere a disposizione di Malgioglio, nel tempo libero, la palestra di Trigoria, per permettergli di fare anche a Roma quel che aveva cominciato a fare a Piacenza. Mi raccontò che l’Associazione Calciatori, sul suo giornale, aveva aperto una sottoscrizione tra tutti gli iscritti (gli oltre mille calciatori di serie A, serie B, serie C1 e serie C2) per raccogliere fondi a favore dell’attività di Tito; e che alla fine il ricavato era stato di 700 mila lire, che con un certo imbarazzo l’AIC aveva provveduto a fargli avere. Mi raccontò, soprattutto, che un giorno alla Pinetina Jurgen Klinsmann lo aveva avvicinato e gli aveva chiesto come mai finiti gli allenamenti lo vedesse andarsene, sempre, così di fretta a Piacenza. Tito gli aveva spiegato il perché e Klinsmann gli aveva detto: domani vengo con te, voglio vedere con i miei occhi quello che fai. Klinsmann mantenne la promessa. Salì sul maggiolino scassato di Malgioglio, andò con lui a Piacenza, passo l’intero pomeriggio a guardare Tito assistere i bambini cerebrolesi. Poi, prima di risalire sul maggiolino per farsi riportare a Milano, sfilò di tasca il libretto degli assegni e senza dire una parola scrisse 70 milioni (settanta milioni), staccò l’assegno e lo consegnò al compagno. Aveva gli occhi lucidi. Come quelli di Malgioglio". [Paolo Ziliani da Il Fatto Quotidiano]
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C'è questo termine appartenente alla "cultura pop", MILF, che è un acronimo inglese che sta ad indicare il trasporto emotivo sessuale per le madri di famiglia, una sottocategoria del mature, ma più calibrata sui mammoni. Quale sorpresa nell'accorgermi di essere ormai entrato a pieno diritto, almeno per età e fase della vita, nella categoria dei FILF, termine attestato nientemeno che dall'enciclopedia Treccani:
Da oggi niente più uomini di mezza età quindi, solo FILF, ricordando sempre che da FILF a granny il passò è breve, "tors rancura" (mantovano): spicciarsi, darsi da fare.
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Soffiano venti di Guerra? Russia Ucraina e la situazione critica nel Medio Oriente, combinati con l'instabilità profonda nell'africa subsahariana, le tensioni sempre maggiori nell' Indopacifico, mettono in luce un quadro con prospettive cupe. Ci davanti scenari estremamente fluidi e instabili. Anche se può sembrare che questi conflitti siano geograficamente distanti, sono direttamente collegati a noi con dinamiche profonde e interconnesse. In questo contesto riconosciamo una matrice comune, ossia uno scontro tra due visioni del mondo fortemente incompatibili.
L'ordine globale è minacciato da un nuovo acronimo, CRINK che racchiude le iniziali dei regimi coinvolti nelle crisi Cina, Russia, Iran, Corea del nord. I 4 costringono la Nato a rafforzare le relazioni con gli stati dell'Indo-Pacifico che condividono gli stessi timori. Australia, Nuova Zelanda, Corea del sud e Giappone hanno preso parte per la 1 volta ad un incontro a Bruxelles. Tuttavia, la Nato non è unita nell'espandere i legami con l'est. La Francia è stata la forza trainante nel bloccare il progetto della Nato per l'istituzione di un nuovo ufficio a Tokio, insistendo sul fatto che l'Organizzazione del Trattato Nord Atlantico si concentri sulla sua regione d'origine.
I Paesi dell'Europa centrale confinanti con la Russia vogliono che la Nato si concentri sul preparare la loro regione ad un'eventuale guerra con Mosca - e che lasci l'Indo-Pacifico agli Stati Uniti. La Cina, intanto, da anni avverte l'Alleanza di non avvicinarsi troppo alle 4 demi razie dell'Indo-Pacifico.
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“ Churchill, dopo un’iniziale sbandata per Mussolini (da lui ammirato anche per aver saputo tenere a bada il bolscevismo), disprezza gli italiani, li considera opportunisti e inaffidabili. L’autrice inglese Caroline Moorehead nel suo La casa in montagna. Storia di quattro partigiane scrive: «Churchill non nutriva grande considerazione neanche per i capi dei movimenti liberali che stavano facendo ritorno dopo anni di esilio, da lui liquidati come ‘storpi politici’, e metteva in guardia contro qualunque accordo avesse costretto i britannici a reggere sulle proprie spalle chi invece avrebbe dovuto reggersi da solo: gli italiani avrebbero dovuto lavorare sodo prima di poter sedere al banco delle nazioni con potere decisionale. Quello che i britannici volevano davvero era il controllo indiscusso del Mediterraneo e, alla fine, un trattato che privasse l’Italia delle sue colonie. A questo proposito venne anche coniato un acronimo: KID, ossia Keep the Italians Down (‘teniamo a bada gli italiani’)».
Ricorda il disprezzo di Churchill verso gli italiani anche lo storico inglese Paul Ginsborg, autore della Storia d’Italia dal dopoguerra a oggi: «Churchill dava poca importanza all’antifascismo italiano. Di Croce aveva detto che era ‘un professore nano’ e nel febbraio 1944 fece un discorso famoso e offensivo, schierandosi a favore della monarchia e contro il CLN». Diverso è l’atteggiamento degli alleati americani, che, al contrario, tengono in una certa considerazione il CLN e sono meno prevenuti e preoccupati degli inglesi rispetto alla rapida crescita dei comunisti italiani. Ancora Ginsborg: «In questo momento la differenza tra i due alleati può forse venire espressa confrontando i differenti slogan politici da essi coniati per l’Italia. Gli inglesi proclamavano la loro intenzione di ‘prevenire epidemie e disordini’, gli americani di ‘creare stabilità e prosperità’. Non vi è dubbio su chi fosse più lungimirante». I rapporti sono complicati, dunque. “
Silvia Ballestra, La Sibilla. Vita di Joyce Lussu, Laterza (collana I Robinson / Letture), 2022¹, p. 149.
#Joyce Lussu#La Sibilla#letture#leggere#biografie#guerra#Joyce Salvadori Lussu#Silvia Ballestra#Storia del '900#CLN#Storia delle donne#femminismo#pacifismo#Sardegna#vita#winston churchill#Regno Unito#Gran Bretagna#supponenza#intellettuali italiani del XX secolo#antifascismo#lotta partigiana#imperialismo inglese#partigiane#partigiani#Liberazione#secondo dopoguerra#Resistenza#Benedetto Croce#seconda guerra mondiale
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OPERATIVI I PRIMI TRENI ALIMENTATI CON OLIO DA CUCINA
In arrivo un nuovo treno alimentato a olio da cucina. Lineas, operatore privato di trasporto ferroviario di merci in Europa, ha infatti avviato la sperimentazione della locomotiva che utilizza il biocombustibile Fame con l’obiettivo di sostituire nel più breve tempo possibile i treni a diesel con nuovi alimentati proprio da olio da cucina.
Il Fame (acronimo per fatty acid methyl ester, estere metilico di acidi grassi) è uno speciale biodiesel ottenuto da acidi grassi di olio vegetale fatti reagire in eccesso di alcool metilico. Benché il biocombustibile Fame sia già utilizzato nei motori marini e nei sistemi di combustione semplici, non era ancora stato testato per il trasporto ferroviario. I test proseguiranno fino a giugno e riguardano il porto commerciale di Gand in Belgio. Lineas è ottimista dal momento che fino ad ora la sperimentazione è stata un successo. “I test attualmente condotti con Fame evidenziano i nostri sforzi per implementare soluzioni di trasporto sostenibili”, afferma Bernard Gustin, Presidente esecutivo di Lineas. “Ci impegniamo a ridurre il nostro impatto ambientale garantendo al contempo l’efficienza e l’affidabilità dei nostri servizi.” Lineas infatti punta a ridurre le proprie emissioni del 42% entro il 2030 sottolineando però che c’è un gran bisogno di un ulteriore sviluppo delle infrastrutture per consentire un uso diffuso di questi combustibili. Attualmente infatti non esiste alcuna infrastruttura di rifornimento per la fornitura di biocarburanti, il che ne ostacola la diffusione immediata. Il progetto sperimentale è reso possibile grazie alla collaborazione con Cargill, gruppo agro-industriale che ha deciso di scommettere sulla particolare soluzione e proprio la cooperazione con varie realtà produttive è ciò che Lineas auspica per accelerare la transizione verso carburanti per trasporti sostenibili.
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Fonte: Lineas
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«Transumanesimo, Estropianesimo, Singolaritanismo, Cosmismo, Razionalismo, Altruismo Efficace e Lungotermismo»: il TESCREAL è un acronimo che riunisce queste 7 formule (...). Il termine (é) nato come critica contro il mondo distopico della Valley (...). Nello specifico, l’estropianismo è la sua “corrente” (...) più criptica (...). L’entropia come noto è una grandezza fisica che descrive il grado di disordine di un sistema e che aumenta da sola: di contro invece, il termine “estropia” (...) vorrebbe intendere la “direzione opposta del movimento”. Si passa dal caos all’ordine e poi ancora oltre, sempre più in alto (...). I due giovani “pionieri” del TESCREAL nel 1988 definirono cinque principi fondamentali per l’estropianismo: “espansione senza confini, autotrasformazione, ottimismo dinamico, tecnologia intelligente e ordine spontaneo“. Qualcosa di scherzoso all’inizio ma decenni dopo, con lo sviluppo di ChatGPT e altre intelligenze artificiali, quell’ideologia rischia davvero di diventare religione dalla Silicon Valley verso il resto del globo. (...) Nick Bostrom, uno dei principali scienziati esterofili dell’epoca, scrisse che il transumanesimo non era una religione, «sebbene assuma alcune delle funzioni per le quali le persone hanno tradizionalmente usato le religioni». (...) Ad oggi le due più importanti aziende di AI nel mondo – Google e OpenAI – sono guidate da “sacerdoti estropianisti”, miliardari che credono i limiti della biologia debbano essere superati (...). Un’ideologia religiosa che soppianti l’umano per “superarlo”: come scriveva il “Foglio” qualche mese fa trattando il tema del TESCREAL (...).
via https://www.ilsussidiario.net/news/estropianesimo-che-cose-lideologia-tescreal-silicon-valley-religione-nata-per-caso-ora-inquieta-con-lai/2574423/
Chi si trovi immerso nel vortice spiralante a velocità sempre più alta dello sviluppo di frontiera, fatalmente sente di dover inquadrare quel che fa e le direzioni in qualcosa di olistico, meta scientifico -> "religioso".
Chi invece sta nelle retrovie di periferia a consumare, crede di non aver più bisogno di religione - e consuma a sua insaputa i surrogati più comici della superstizione: peggio degli oroscopi è l'abbi fede nella scenza, l' Ipse dixit contemporaneo.
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Me dijo 'te amo'
Me dijo 'te amo' de la manera más inesperada posible. La sensación de parálisis en el corazón, que creía reservada solo para los dolientes y desafortunados amantes en la mitad del océano en la inmediatez de la soledad, se hizo presente. Pensé que solo ellos podrían observar como un filme cualquier situación canónica que tatuaran sobre su alma, pero me equivoqué. Sentí de inmediato una absurda sensación de felicidad, que me llevó a una sonrisa confusa frente a una pantalla insignificante pero mágica.
Desde hace tiempo dejé de pensar que el tiempo es un delimitante para un sentimiento, mucho menos la distancia. Cosas tan banales y efímeras como estas, sin duda alguna, no pueden interferir en lo que dos almas puedan causar al colapso de una melodía. Lo sentí y lo siento mío, es maravilloso en cada minúscula partícula que voy descubriendo de él; me tiene hechizada y ciertamente algo enamorada. En algún momento, me aterraba esa palabra, pero ahora creo que es el gesto más lindo y puro en el cual puedes demostrar tu sentir de bienestar por el otro.
Pensar que esa corta palabra puede simbolizar tantas cosas:
• A, amable apasionado
• M, motivar mesuradamente
• O, optimismo oportuno
No tiene sentido mi acronimo, pero el amor tampoco.
(12/01/24)
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Mi aporte p3denjo de este a au c!roier y f!cellbit ? no me acuerdo como era el acronimo
Original:
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ci sono dei modi di dire entrati nella terminologia comune del linguaggio giornalistico che mi creano un profondo senso di fastidio. il primo che mi viene in mente è l’uso di 007 per indicare i servizi segreti. mi è bastato fare una veloce ricerca su google per trovare un esempio imbarazzante risalente a sole 18 ore fa. cito testualmente il titolo del Fatto Quotidiano: “lo scandalo MeToo travolge anche la Cia: 007 condannati per violenze sulle colleghe”. a parte il fatto che CIA è un acronimo e andrebbe scritto con le lettere maiuscole, 007 è un personaggio di fantasia, il doppio zero è un codice che indica la sua licenza di uccidere. vorrei inventare degli esempi ma la mia mente non è così creativa (“gli indiana jones ritrovano un reperto che si credeva perduto”?). la lista dei termini che mi infastidiscono potrebbe essere infinita. capisco che alcune siano terminologie entrate ormai nell’uso comune, però la loro esistenza nel mondo del giornalismo è soltanto colpa di un ricerca maldestra di trovare un linguaggio veloce che sia diretto per i lettori, che sono per lo più svogliati. se sia nato prima l’uno o l’altro non ci è dato saperlo. comunque, sono due gli ultimi esempi che mi hanno spinto alla bestemmia in questi giorni. il primo è “bomba d’acqua”, traduzione pure sbagliata del termine inglese cloudburst. trovo la parola italiana nubifragio molto più bella di bomba d’acqua, sinceramente. il secondo non è un termine usato spesso come 007 o bomba d’acqua ma si collega alla svogliatezza di un certo giornalismo italiano, quel giornalismo che utilizza un concetto noto nella cultura popolare anziché ideare un titolo che sia sì comunicativo ma di buon senso. stamattina repubblica scrive: “premio nobel. il dilemma: superstar o “famolo strano”.” tutto ciò mi snerva in modo esagerato, lo ammetto.
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Altre cose (è un periodo così, frammentato)
Una piccola percentuale di miei contatti in un noto sistema di messagistica telefonica ha come immagine di profilo delle foto in déshabillé estivo che tipicamente nella stagione calda non noto ma d'inverno se capita di smessaggiare li guardo e penso "soccia, ma non hanno freddo?" (certo, potremmo fare anche delle considerazioni di buongusto ma se avessi a cuore il buongusto nelle autorappresentazioni digitali mi toccherebbe togliermi gli occhi col cavatappi ogni due giorni - e poi fare seppuku per colpe mie)
Vicino a dove lavoro c'è la sede di una ditta di consulenza che sembra particolarmente importante, di quelli con un acronimo che sembra scelto da un gatto che passato una tastiera, e che ogni mattina ha la processione di gente elegantissima con zainetti da portatile nerissimi e facce tristissime che entra in uffici illuminatissimi. Ogni volta che vedo questa processione penso che se per disgrazia uno finisce a fare un lavoro in cui gli tocca di mettersi in tiro tutti i giorni, apparentemente gli uomini se la cavano con un'uniforme fatta da completi bluscuri e camicie bianchine lasciando come unica attività decisionale il colore della cravatta e la ricerca delle scarpe più brutte possibili da associare al completo. Le donne se da un lato hanno più scelta, dall'altro vuole pure dire che se vuoi vestirti da ufficio elegante ti tocca inventarti qualcosa dall'aspetto moderatamente costoso ogni due giorni, che è un po' la mia definizione di incubo.
È incredibile quanto possa stupirti la gente quando non ti aspetti un cazz tappo. Ma è incredibilmente difficile non aspettarsi mai un cazz tappo.
Quando, come un coperchio, il cielo basso e greve schiaccia l'anima che geme nel suo tedio infinito, e in un unico cerchio stringendo l'orizzonte fa del giorno una tristezza più nera della notte; ecco, qui il signor Baudelaire a sua insaputa non stava descrivendo lo spleen ma la stagione fredda. Io non so quando l'ha scritta ma di sicuro non era d'estate. Fortunatamente ci siamo lasciati alle spalle santalucialanottepiùungachecisia ma l'epifania è dietro l'angolo e dopo si apriranno almeno altri due o tre mesi di freddo odioso resi meno sopportabili dall'assenza di feste comandate e di mandarini decenti.
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A decorrere dalla giornata di domenica 7 luglio, tutte le auto di nuova immatricolazione in Europa dovranno essere obbligatoriamente dotate di un limitatore di velocità: la presenza del dispositivo Isa, acronimo di Intelligent Speed Assistance, sarà dunque necessaria affinché un veicolo possa essere regolarmente targato. A definire la nuova prescrizione è il Regolamento UE 2019/2144, che ha reso obbligatoria l'introduzione del dispositivo dal 2022.
Il sistema ha la funzione di ridurre automaticamente la velocità dell'autovettura su cui è installato adattandola ai limiti imposti sul tratto stradale che si sta percorrendo, e per fare ciò combina i dati Gps con quelli rilevabili attraverso le videocamere di bordo. A questo punto, qualora il conducente vada oltre suddetto limite, il dispositivo mette immediatamente in funzione una serie di allarmi sonori e visivi, provvedendo al contempo a decrementare la velocità del mezzo. L'autista potrà quindi decidere se mantenere l'andatura impostata in modo automatico oppure se accelerare e superare il limite, ma solo ed esclusivamente nel caso in cui sopraggiungano ragioni valide e legalmente accettabili per effettuare una scelta del genere.....
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Pensa che bello, il limitatore che ti fa passare da 90km a 70km in 20 metri...(là dove sono istallati i multavelox per far cassa) dovrà inchiodare...tamponamenti a go-go?
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