#achei hoje
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23:50 do dia sete de novembro. Dez minutos para o meu aniversário. Tua buzina soou alta da rua e todo o meu prédio pode escutar. Peguei minhas chaves e a bolsa e senti meu celular vibrar feito louco dentro dela, era você toda apressada, como sempre. Desci minhas escadas pulando cada degrau com uma animação estranha porque eu sempre detestei aniversários, sejam meus, sejam dos outros. Entrei no carro e te dei um beijo na bochecha te vendo sorrir e falar com a cara mais safada que poderia existir:
- Preparada para as surpresas?
- Não?
E você seguiu com o carro para o mesmo lugar que tivemos nosso primeiro encontro, naquela praça escura na frente da praia, sentamos exatamente embaixo do poste de luz como na primeira vez - e para a minha felicidade - a lua estava gigante bem na nossa frente, o vento passava fresco por nós e bagunçava meu cabelo uma vez ou outra.
- Meia noite – você olhou seu relógio —Feliz aniversário meu amor – e me abraçou tão apertado que eu só consegui rir. – ok, toma – e me entregou uma garrafa de vinho.
Eu abri a garrafa e virei na minha boca logo sentindo minhas bochechas queimarem. Nós ficamos ali por algumas horas ouvindo música, conversando sobre planos, músicas, filmes, vontades, videogame e tudo que se poderia ser dito. A lua brilhava cada vez mais ou eu apenas tinha ficado alta com duas garrafas de vinho. Comemos meus doces favoritos e alguns biscoitos. O vento começou a ficar mais forte e nós decidimos que talvez fosse melhor ir embora porque amanhã eu ainda teria muita coisa a fazer. Ao entrarmos no carro, minha mão foi direto na sua perna e você me olhou sacana sabendo o que eu pretendia. Eu acariciava sua perna bem devagar para que não se atrapalhasse enquanto dirigia, e comia meu biscoito com a cara mais tranquila do mundo, você seguia tentando se controlar e ir o mais rápido e de forma mais segura o possível para a minha casa. Você parou na esquina da frente já tirando a ruffles de churrasco da minha mão e me beijando.
Quando dei por mim estávamos no banco de trás do carro comigo ajoelhada e minha cabeça enfiada no meio das suas pernas. As janelas do carro ficavam embaçadas e nós duas íamos nos apertando lá dentro tentando caber naquele espaço, tentando caber uma na outra.
Anos se passaram e eu nunca mais consegui comer meu biscoito favorito, nem você.
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creads · 6 months ago
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olá amigas já pode abrir os portões da yappinlândia??! na verdade tentarei ser sucinta. hoje mais cedo eu vi um vídeo sobre uma menina falando que não deveríamos ser simpáticas com homens, que devemos sempre suspeitar de gentilezas e ela também deu vários exemplos e motivos, eu super concordei com ela, pq né, muitas vezes a gente não sabe quais são as verdadeiras intenções por trás desses atos. eu por exemplo sempre evitei ao máximo dar corda pra homens aleatórios, principalmente que mexem com a gente na rua, dou nome falso quando perguntam, falo que tenho namorado etc etc. mas agora há pouco eu e minha mãe fomos buscar umas sacolas pesadas na casa de um moço, a gente foi a pé pra não ter que dar volta com o carro, e ele simplesmente virou e disse “não não, eu levo pra vocês” e assim, aceitamos pq realmente estavam pesadas e a rua estava bem cheia na hora etc etc não tinha muito perigo, mas a coisa é: quando ele se ofereceu eu pensei poxa que gracinha! que querido! mas aí quando eu já tinha me sentado no carro lembrei do vídeo, e pensei porra!!! talvez sim eu morreria num filme de terror bem trash sabe aquelas vítimas bem burrinhas!?? mas enfim a reflexão foi que porra mas que saco viu a gente ter que tomar tanto cuidado com essas coisas e não homens serem ensinados a serem ✨seres humanos decentes✨, obviamente que né nem todo homem (mas sempre um homem…)
enfim minhas gatinhas com isso eu convido vocês a gente destruir o patriarcado e eliminar todos os homens do mundo e ficar só nós mulherezinhas lindas e divas 🌷💗💝🌸💐 brincadeira ou não…
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kyuala · 8 months ago
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ai gente hj tô morrendo de dor de cabeça, de tpm e tendo pensamentos autodestrutivos só queria ser apagada na pirocada por um Homem agustín pardella até ele tirar todos os pensamentinhos da minha mente me deixar sem nenhuma unidade de neurônio com a cabeça oca oca e depois me ninar em seus braços fortes e cabeludos pra eu dormir em paz e ele resolver minha vida amanhã pela manhã
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#como podem ver tenho muitas fantasias envolvendo esse homem resolver a minha vida pra mim i'm just a girl 🎀#e ai meio alerta de gatilho talvez?? pq vou dar uma desabafada aqui mas ai sabe............ sabe#tirando as atrocidades já de lei da minha vida hj tô bolada pq tava indo tão bem no meu processo de melhora#aí só hj já nem tive coragem de participar de um painel pra um processo seletivo que tinha marcado#não fui no treino com as minhas amigas q tao me chamando há meses e quero me aproximar e me exercitar tb#e ainda comi mta besteira pq tava me sentindo uma pobre coitada e achei que precisava pra me sentir melhor#E DIGO MAIS ☝🏼 ando vendo muita mídia com tema amizades femininas e agora to me sentindo triste pq nao tenho mais amigas próximas#principalmente na vida real tipo as melhores amigas q eu tive me abandonaram do nada ou tive q cortar por toxicidade e outros problemas#aí recentemente uma começou a namorar e me largou a outra tadinha é tao atarefada ela tem uns 4 empregos tem tempo nem pra respirar#e a dita cuja.... aquela que nao deve ser nomeada acho que vcs nao tavam aqui qdo desabafei sobre tudo mas me afastei dela tb#enfim! claro q tenho amigas mulheres mas nenhuma que eu confie ou compartilhe a vida sabe e tenho meu melhor amigo q é um ANJO#mas faz falta uma amizade feminina tipo uma sueli pra minha fátima :( muito#e off sempre achei meio red flag mulher que nao tem amizade proxima com outras mulheres agora to pagando com a lingua#ENFIM sei q nada desses problemas sao reais ou tao graves assim pfv podem ignorar esse post amanhã estarei melhor#é que to de tpm aí tudo fica pior e entrei num loop autodepreciativo tbm hoje mais cedo aí fudeu kkkkk#mas enfim só precisava colocar pra fora mesmo pq nao consigo dormir aí quem sabe eu sossego ne sla#terminei fleabag nao sei mais oq assistir mas eu arranjo algo pra distrair a cabeça caso necessário#O MAIS IMPORTANTE DESSA MENSAGEM AQUI EH QUE EU QUERIA DAR PRO PARDELLA OK BOA NOITE A TODAS BEIJO#mari.txt#personal#dl
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kerimboz · 9 months ago
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bat-the-misfit · 2 years ago
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ok some rant under the cut and me being acephobic to myself
it's funny how usually when people find out they're not straight they get in denial and pretend they're straight and some time later they accept and love who they are
it's being the opposite with me lol when i found out i was asexual in 2017, i was so happy and proud and i would think about being asexual 24/7 and be so happy bc of it
but these past two months i started hating being ace. i hate being ace so much. i hate that i'm not allosexual like most people. all my romance problems would be solved if i was allosexual bc society ties romance with sex even if both are two different things.
idk i just can't help but feel envy. it's so easy for them to date. i never dated anyone bc all those dudes were all allosexual and i wouldn't force myself to have sex with them just to make them happy. that would kill MY happiness.
i fucking hate being asexual so muuuuuch and idk how to get back to the "i love being ace" state again 😭
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hefestotv · 9 months ago
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pode ter um terceiro poder passivo?
Não, laranja. Os semideuses só podem recolher uma recompensa uma vez. Se uma pessoa tem um poder ativo e ganha chance de recuperar algo, pode ser um poder passivo. Se elu tinha como poder principal um poder passivo, ficará com dois. Mas nunca três.
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princesasapatona · 1 year ago
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starter for @daphnedeselincourt
onde: salão do trono.
Não sabia o que a deixava mais frustrada naquela situação. O uniforme branco manchado de vermelha — tinha outros, é claro, mas aquele era o seu traje da sorte — ou as mãos pingando tinta fresca. Isso sem falar no bilhete. O maldito bilhete. Tony pediu um tempo para os seus guardas porque aquela era uma conversa que gostaria de ter a sós com Daphne e convocou a assistente até o salão do trono, onde sabia que nenhuma alma curiosa entraria enquanto a porta estivesse fechada. Atirou-se sobre o trono, soltando um resmungo gutural, enquanto a mulher inspecionava o presente. Quando era pequena, ela gostava de se sentar ali para visualizar o seu futuro na tentativa de tentar digeri-lo; agora que estava mais perto dele do que nunca era só uma cadeira como qualquer outra. "O que eu faço, Daphne? Não posso mencionar o bilhete para a Alessia, ela vai surtar e me trancar no quarto pelo resto da eternidade." Suspirou, cansada só de pensar. "E definitivamente não posso envolver o Conselho." Não queria, na verdade. Antoinette não sabia se realmente confiava neles depois de terem decidido mascarar o impacto da morte do seu pai com o pão e o circo que era a Seleção. "Nunca quis tanto ser rainha só pra acabar logo com isso. Mandar todo mundo de volta pra casa." Não temia por si, mas por André, a mãe e todo o resto da família que agora dependiam de tais escolhas certas que deveria tomar para continuarem com a cabeça no lugar.
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herefortheplot3 · 1 year ago
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tá bom São Paulo você tem o seu charme
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liebevalentine · 2 years ago
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yildizemre · 2 years ago
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ASK SALVADOR
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ASK EMRE
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vanteguccir · 10 months ago
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── ୨୧ ! 𝗦𝗔𝗨𝗗𝗔𝗗𝗘
          𝒎𝒂𝒕𝒕 𝒔𝒕𝒖𝒓𝒏𝒊𝒐𝒍𝒐 x reader
SUMMARY: Where Y/N and Matt have a long-distance relationship. After months of not seeing each other, Y/N decides to surprise Matt in LA.
WARNING: None.
REQUESTED?: Yes, from @lizziesx
AUTHOR'S NOTE: That is my work, I DON'T authorize any plagiarism! | English isn't my first language, so I'm sorry if there's any grammar error.
   ༻✦༺  ༻✧༺ ༻✦༺
Y/N sighed in relief as she left her last class of the day, closing her eyes momentarily and thanking that classes always ended early on Friday, before walking again, heading towards the Starbucks on the college campus.
A smile spread across her face when she saw her group of friends already waiting for her at their table, Julia already holding her usual, Caramel Machiatto.
"Oi meninas! (Hi girls!)" Y/N spoke with a smile in her voice, pulling out the reserved chair for herself, hanging her bag on the back of it, and sitting on the seat.
"Oi gatinha, como foi Direito Constitucional? (Hi kitty, how was Constitutional Law?)" Gabriela, who sat on her left, asked as Julia passed the drink to Y/N, who thanked her with a wink before taking a sip.
"Foi um porre, o professor adora pegar no meu pé, mas pelo menos eu tirei nota máxima no trabalho. (It was horrible. The teacher loves picking on me, but at least I got a perfect grade on my work.)" Y/N rolled her eyes, snorting at the mention of her teacher.
"Eu sei exatamente o que vai levantar o seu astral. (I know exactly what will lift your spirits.)" Anna, the third and last girl in the group, spoke as she raised her right hand, receiving everyones attention. "Achei um barzinho incrível na Vila Madalena, álcool é a solução pros nossos problemas. (I found an amazing bar in Vila Madalena, alcohol is the solution to our problems.)" She finished, a smile on her face, she was their typical Happy Hour organizer.
Julia and Gabriela smiled equally big, nodding their heads. By Brazilian tradition, Happy Hour always took place on Friday, so they were already looking forward to the idea through all day.
"Bora, amiga? (You coming, bestie?)" Anna turned to Y/N, waiting for confirmation after not seeing her react like she usually did.
"Não vou conseguir, meninas. Vou pra LA hoje. (I can't make it, girls. I'm going to LA today.)" She replied, unable to contain a smile when she mentioned the city.
"Hmm, vai visitar o boy? (Hmm, are you going to visit your boy?)" Julia said with a smile, stirring her drink with the straw.
"Sim, fazem meses que não nos vemos e não aguento mais só falar com ele por Facetime. Comprei passagem para ir hoje, e volto na segunda-feira, infelizmente. Se eu faltar mais uma aula, eu me fodo. (Yes, we haven't seen each other for months, and I can't stand just talking to him on Facetime. I bought a ticket to go today, and I'll be back on Monday, unfortunately. If I miss one more class, I'll get fucked.)" Y/N explained, taking a sip of her drink.
Y/N and Matt met on one of the girl's trips to Los Angeles years ago when she was still in her gap year, she and her parents had a house in the city and always went there on every vacation.
Their first meeting was an unusual one, but it caused the two to exchange numbers, keep contact, and, consequently, fall in love.
Because Y/N is Brazilian, lives with her mother in São Paulo and studies law at Mackenzie, she needed to travel back and forth from Brazil to be able to see her boyfriend in LA, since she wanted to finish her studies in her country.
The two agreed to continue their relationship in a long distance, and surprisingly, they handled that format very well. Their love for each other only intensified every day, and they felt like they fell in love all over again every time they saw each other in person, always reminding themselves that distance gave them a reason to love harder.
"Você vai de carro até o aeroporto? Ou sua mãe vai te levar? (Are you going to drive to the airport? Or is your mom going to take you there?)" Gabriela turned to her, seeing her shake her head.
"Nenhum, eu vou de Uber. O vôo é às 12pm e minha mãe tem plantão no hospital hoje, e eu não quero deixar meu carro no estacionamento do aeroporto. (None, I'm taking an Uber. The flight is at 12 pm, and my mom has a shift at the hospital today, and I don't want to leave my car in the airport parking lot.)"
"Eu te levo, amiga. (I'll take you, babes.)" Julia interrupted. "Depois eu me arrumo e vou direto pro tal bar que a Anna achou. (Then I'll get ready and go straight to that bar that Anna found.)"
     ༻﹡﹡﹡﹡﹡﹡﹡༺
"Aproveita o seu boy e manda atualizações no grupo, eu quero saber tudo. (Enjoy your boyfriend and send updates to the group, I want to know everything.)" Julia spoke as she closed the trunk of her car, helping Y/N place her bags onto the airport cart.
"Eu prometo que vou atualizar vocês todos os dias. (I promise I'll update you every day.)" Y/N rolled her eyes playfully, smirking. "Obrigada pela carona, amiga. (Thanks for the ride, babes.)" She added, pulling Julia into a tight hug.
"Não precisa agradecer, só mandar o pix. (No need to thank me, just send the pix.)" Julia responded jokingly, laughing when Y/N slapped her arm.
"Idiota. (Jerk.)" Y/N rolled her eyes with a smile on her face, walking up the sidewalk and starting to push the cart with her bags.
"Também te amo! (love you too!)" Julia shouted as she got into her car.
Y/N quickly entered the airport, fishing her phone out of her jeans pocket and unlocking the screen, searching for her flight information. Her eyes read the boarding gate before putting her phone away again and pushing the cart to the check-in counter.
The process didn't take long, and soon, Y/N was able to sit in one of the chairs near her gate, taking out her phone again and unlocking it. Her thumb searched for the messaging app, opening it and seeing some chats with new texts.
The girl ignored all of them, as usual, and clicked on her mom's one, reading the latest texts.
"Honey, Matt sent me a text, he said that you haven't spoken to him all day and he is worried, thinking that you died."
"I said you had a test today at college and you couldn't use your phone during it."
"I think it's a good idea for you to send him a text before he's the one to come to Brazil."
Y/N pressed her lips together, trying to hold back her laughter. They were both so dramatic.
The girl sent her mom a brief text letting her know that she was already at the airport and assuring her that she would talk to Matt.
Her thumb clicked the back button, and her eyes quickly found Matt's chat, seeing 10 new messages and 3 missed calls. Y/N rolled her eyes, not holding back a smile. She understood why he was so worried, since the two of them talked via messages and calls practically all day long, every day, her not sending anything other than a "good morning, my love" was worrying.
But it wasn't her fault that, after class, she had to go home quickly and pack her bags, which she obviously left to pack at the last minute.
Y/N briefly looked at the time, knowing that Los Angeles' time zone was different from Brazil's, before clicking the call button, waiting for her boyfriend to answer.
"Baby?" Matt's voice sounded on the other end.
"Hi my love, I'm sorry for not talking to you today. I had a test this morning, and I couldn't use my phone during it." The girl spoke, persisting in the lie created by her mother, as her eyes traveled across the space in front of her, seeing people walking back and forth with suitcases in their hands.
"It's okay, I was just worried." The boy spoke in a low tone. The sound of objects moving in the background echoed through the line. "How was the test? I'm sure you did well."
"It was-" Y/N looked up at the flight board, seeing that hers was taking off in 20 minutes, meaning they would soon announce it, and the girl would have to board. "It was great, baby. Honey, I need to go now, Julia is here at home doing some college work. I'll call you later. I love you, bye." She spoke quickly, cursing under her breath after hanging up the call.
She knew Matt would be sad about the way she acted, but she hoped that she going to LA would be enough for him to forgive her.
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The sound of the plane pilot's voice coming through the speaker woke the girl from her sleep. Her eyes opened as her ears picked up the message that the landing would be made in a few minutes.
Y/N straightened up in her seat, her eyes going to the window on her side, seeing that the sky was almost completely dark. She took her jacket out of her purse, wanting to protect her bare arms from the cold of Los Angeles, since in Brazil was 40°C and here would be 9°C. She prepared her body for the thermal shock.
The shudder of the plane warned her that the landing was going to happen, her hands tightly gripping the arm rest as her eyes closed. She hated that feeling.
A few minutes later, passengers were allowed to leave. Y/N got up from her seat and grabbed her purse, following the line of people until she entered the airport. The girl unlocked her phone and saw that it was already 7 pm LA time. Her notification bar was full of messages from Matt, which made her heart sink. She could only imagine the anxiety her boyfriend was feeling.
Her eyes went over the last text he sent 10 minutes ago, warning her that he would film the car video with his brothers in 20 minutes. A smile spread across her face, her plan would work.
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"Matt, get rid of that ugly face right now." Nick spoke from the backseat, leaning on the side of Chris's seat as he looked at Matt's side profile.
"No can do. He's naturally ugly." Chris said, letting out a laugh followed by a yell when Nick slapped his forehead.
"Shut up, dumbass. we all look the same."
The oldest leaned away at lightning speed when he saw Chris quickly turn around with an angry expression, his right hand raised, ready to hit Nick back.
"Hey, stop!" Matt said, placing his left arm between the two of them.
"Then get rid of that angry face." Nick ordered again, leaning against the sides of the front seats, meeting Matt's eyes in the rearview mirror momentarily.
"He's like this because his little girlfriend has been ignoring him all day." Chris said as he looked at the camera, smiling when he saw Matt cross his arms and sigh deeply.
The two of them didn't know what was going on between Matt and Y/N, or if anything was going on at all, but Matt had been frowning since that morning, walking around the entire house while cleaning up all the messes he put his eyes on.
Nick had asked him what happened at one point in the day, but Matt just said that Y/N was acting weird before turning his back to his brother, going back to cleaning the video game equipment in the living room.
A knock on the window on the passenger side made the boys jump in fright; Nick let out a scream, pushing his own body onto the seat behind Chris's, while Chris bent down and covered his head with his hands, as if that would protect him from whatever that was. Matt turned abruptly towards the door on his side, moving his upper half away from it, almost lying on top of the car console.
It took a few seconds for Matt to register that whoever was knocking on his window was his girlfriend. His blue eyes widened, and his mouth opened in a perfect O, his heart racing a mile a minute as he felt his hands shake slightly.
"Are you really going to leave me standing out here?" Y/N's voice sounded muffled as she took some steps back and smiled, her right hand hidden behind her back.
"Y/N!" Nick shouted, jumping into his usual seat and pulling on his door handle repeatedly while begging Matt to unlock it.
"Y-Y/N?" Matt whispered, still in disbelief, ignoring his brother completely.
"If you don't open that door right now and give your girl a good kiss, I'm going to hit you." Chris spoke after straightening up in his seat, fixing the beanie on his head. "Go!" He spoke loudly, pushing Matt, who seemed to finally wake up from his trance.
The brunette's right hand flew to the button to unlock the doors, clicking there before pulling the handle, opening his door with a thud.
Matt had never gotten out of his car so fast, his feet running a few steps until he reached Y/N, pulling her into his arms in a tight hug, lifting her a few inches off the ground and spinning her in the air, a loud laugh escaping his mouth as he closed his eyes, praying in his mind that this wasn't just a dream, but that if it was, that he never had to wake up again.
"Baby, I... you..." Matt pulled away slightly, shaking his head as he tried to process that his girlfriend was actually there, right in front of him. His blue eyes ran over Y/N's face and body, recording her image in his mind, despite already having it drawn, painted, and stuck in his soul. "You are here." He whispered, his eyes burning with tears.
"I'm here, baby." Y/N spoke in the same tone. "Oh my love, don't cry." Her eyes filled with tears as well, and a laugh escaped her lips. God, she loved him so much.
"So that's why you were ignoring me." Matt sniffled. His right hand went up to his face, passing them over his eyes, trying to stop the tears from falling.
"I'm sorry, sweetheart. I had to stop answering you for a while so I could prepare this surprise." She spoke, feeling her heart racing and butterflies in her stomach from the look in Matt's eyes. He looked so amazed. "But I have a present for you, as an apology." Y/N said slowly before taking her hand away from her back, showing the prettiest bouquet of tulips.
"Oh my-" Matt's eyes were wide, and his mouth was open, his heart freezing for a few seconds before speeding up like never before. Tears escaped his eyes without him even feeling them, while his cheeks burned with adrenaline. "This is for me?" He asked, perplexed.
"Of course, meu amor (my love). I saw it on the way here, and I thought: "Why not buy beautiful flowers for the prettiest boy in the world?"" She said softly, her eyes scanning his reactions closely.
"Thank you so much. I've never received flowers before." He sniffed, taking the bouquet delicately, as if any sudden movement could destroy it.
"They are so beautiful together." Chris commented a little away from them, his eyes also filled with tears. What they said was real. When a triplet cries, the other two cries as well.
Nick, who was next to Chris, nodded, a giant smile decorating his face as his hands held the camera, the lens focused on the couple, capturing the cute moment.
"This is true love, Y/N came all the way from Brazil just to see this idiot, and she brought flowers!" Chris continued to Nick in a low tone, not wanting to disturb the couple.
"At least now he'll be able to film today's video properly. He was worse than Grumpy from Snow White." The oldest triplet muttered from behind the camera loud enough for Matt to hear, letting out a laugh at the dirty look he gave him.
"Yes, but he's my Grumpy." Y/N spoke up, receiving grunts of disgust from Chris and Nick and a laugh from Matt.
The brunette took his free hand to Y/N's cheeks, pulling her lightly for a kiss, the first of that night. A contented sigh escaped the girl's mouth, who instantly relaxed and brought her hands to Matt's covered waist, squeezing the hoodie over her fingers while feeling like fireworks exploded inside her.
"Ew guys, that's enough love for one night." Chris said, covering his and Nick's eyes playfully.
Y/N pulled away from Matt, unable to contain her laughter, finally turning to the other two brothers.
"I think you have a video to film, don't you?" She asked wryly, smirking as she saw Chris roll his eyes and raise his arms in surrender, as if he hadn't been crying just seconds ago.
Nick turned, walking back to the car to put the camera in its place, and Chris followed, getting into the back seat next to the one Nick sits.
"I'll demand my hug later, Y/N." Nick shouted from inside the driver seat, trying to balance himself on it as he fiddled with the camera's focus.
"What do you think about being our guest on today's video?" Matt hugged her from behind, securely holding the bouquet, while resting his head in the crook of Y/N's neck, breathing in the scent of his girlfriend's perfume that he missed so much.
The girl smiled, even though he couldn't see it, stroking his left hand that rested on her waist while nodding her head.
Their fans would go crazy.
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bat-the-misfit · 2 years ago
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acabou o sonho Marilena pra mim, gente
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intensidade-livre · 22 days ago
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Dizem por aí que eu mudei, que me afastei, que não sou mais o mesmo. Mas ninguém vê o peso que carrego, a dor silenciosa de quem se entregou por inteiro e, no fim, percebeu que não foi o suficiente. Não vêem as feridas que ficaram em mim, as marcas profundas que trago na alma, cicatrizes de um amor que dei de coração aberto, esperando ser valorizado, mas que acabou sendo jogado de lado, como se nada significasse.
Há traumas que achei que estivessem esquecidos, enterrados no passado, mas a falta de reciprocidade, de respeito, trouxe tudo à tona. Como um filme que eu não queria rever, cada decepção reviveu memórias dolorosas que eu acreditava ter superado. Mas talvez o que mais doa seja essa sensação amarga de não ter sido o bastante para manter o amor de quem eu dei tanto de mim.
Agora carrego comigo não apenas o peso do que vivi, mas também o vazio do que nunca me foi dado. O respeito que faltou, a consideração que eu esperava em vão. É uma dor que moldou quem sou hoje — alguém mais cauteloso, mais distante, mas também mais consciente de que, se alguém me deixou de lado, talvez esse seja o sinal de que meu maior compromisso é comigo mesmo.
E apesar de tudo, sigo em frente, com as cicatrizes à mostra, mas com a certeza de que não me perco mais em promessas vazias.
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adesejei · 5 months ago
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Resolvi te procurar novamente, no fundo, sabia que estava mexendo com sentimentos que não deveriam ser revividos novamente. Mas precisava saber como você estava depois de tanto tempo. Resgatei contas antigas na esperança de encontrar algo que me levasse até você, queria saber se estava feliz, se já tinha encontrado alguém que te faz sorrir como um dia já fiz. Juro que ainda consigo escutar sua voz. E as noites nas quais me sinto perdida, as lembranças de nossas longas conversas me deixam melhor. Sempre achei que seríamos para sempre, apesar de muitas vezes te dizer que nada dura para sempre. Hoje eu queria que fossemos um pouco diferentes, talvez se tivéssemos tentado mais um pouco, se tivéssemos fugido mais das brigas. Sabe, o grande motivo de ainda estar vindo visitar esse lugar é a esperança de que um dia quem sabe, você sinta um pouco minha falta e venha me procurar. Não seria egoísta deseja que o tempo voltasse só um pouco.
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imninahchan · 8 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day thirteen: desconhecidos com enzo vogrincic.
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— aviso: oral f!receiving, Enzo bem gostoso no elevador.
— word count: 1,3k.
— notas: curtinho, mas cheio de carinho. esta autora está em semana de provas e trabalhos e pede a compreensão de todos os leitores do site.
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eram exatamente seis da manhã quando você desceu do Uber que a deixou em casa. sua amiga gritou uma despedida do banco de trás e você agradeceu o motorista paciente.
sua fantasia de pirata parecia ridícula á luz do dia. o corpete apertado faziam os seios pularem em desconforto, além de delinearem a sua cintura de maneira anormal. as botas de salto alto, apesar de absurdamente lindas, apertavam os seus pés sem piedade. a saia curta expunha muito mais do que deveria ser considerado ético. na noite anterior, você se sentia uma gostosa. hoje você se sentia uma safada.
a noite anterior tinha dado lugar ao evento de Halloween que a sua amiga havia insistido para vocês duas irem. era alguma festa chique de uma revista de moda de Buenos Aires e tinha sido perfeita em todos os aspectos. exceto pelo fato que você tinha voltado para casa dividindo um Uber com a sua amiga e não com um homem rico e gostoso.
você cumprimentou o porteiro com as bochechas queimando. ele era como uma figura paterna para você e você sentia-se estranhamente tímida de estar chegando em casa naquele horário e naquele estado. o homem gentil sorriu, lhe desejando um bom dia e um bom descanso.
apertou o botão para chamar o elevador, xingando mentalmente aquela bota estúpida que faziam seus pés doerem. considerou retirá-las, mas pensou que seria humilhação demais estar vestida de pirata e, ainda por cima, descalça. poderia jurar que morreria se algum vizinho a visse naquele estado.
quando o elevador chegou, vazio, você deu graças. entrou no cubículo de metal, escorando as costas cansadas no espelho. apertou o botão do seu andar e fechou os olhos, sonhando com a cama macia e limpinha que a esperava.
o elevador apitou, anunciando que a porta de metal se fecharia. estava quase lá quando um braço se pôs entre o vão restante da porta, fazendo com que ela se abrisse de imediato. você também abriu os seus olhos, sentindo um arrepio percorrer o corpo quando encontrou os olhos do homem bonito que entrava no elevador.
"bom dia." ele a cumprimentou, apertando o botão do andar dele. era um homem bonito, de cabelos longos e olhos escuros, profundos. vestia uma roupa esportiva e os cabelos estavam presos por uma gominha. provavelmente era um dos novos moradores.
"bom dia." você murmurou, ainda um pouco chocada com a beleza do novo vizinho.
"noite animada?" ele puxou assunto, a olhando da cabeça aos pés. você era uma mulher bonita, numa roupa estupidamente curta e apertada, era inevitável para qualquer homem dar uma boa olhada.
"até demais." você sorriu, um pouco bobinha. "essas botas estão me matando."
"por que você não as tira?" o desconhecido ergueu uma das sobrancelhas, curioso.
"achei que seria humilhante demais estar fantasiada e descalça às seis da manhã." confessou, rindo baixinho.
o homem fez que não com a cabeça, ajoelhando-se ao seu lado. "aqui, deixa eu te ajudar." disse, enquanto puxava o zíper de um dos pés, puxando a bota cuidadosamente para libertar o seu pé dolorido. você suspirou de alívio ao ser livre do aperto. o homem fez o mesmo com o outro pé, segurando o calçado em mãos enquanto você voltava a pisar no chão com conforto.
"melhor?" ele perguntou, fazendo você sorrir e confirmar com um aceno de cabeça. ele também sorriu.
"como posso te agradecer?" você encarou profundamente os olhos castanhos e gentis, inclinando levemente o seu corpo na direção do bonito desconhecido.
"não se preocupe com isso." ele negou com a cabeça, embora as bochechas estivessem levemente rubras e os olhos não saíssem da sua boca.
"eu insisto." não sabia se ainda estava tonta ou se o aperto da bota nos pés tinha levado à falta de oxigenação no cérebro, mas sentia-se mais destemida do que nunca sentira. com sorte, nunca mais veria esse desconhecido. seria apenas um beijo.
ele não resistiu. se aproximou, a puxando pela cintura para unir os lábios dele aos seus. o beijo foi quente, desesperado, célere. a língua invadiu a sua boca com uma forte motivação, lutando contra a sua para determinar quem ditaria o ritmo do beijo. ele tinha ganhado, é claro.
a pressionou contra o espelho, apertando a sua cintura sobre o corpete de couro. uma das coxas dele tomaram espaço entre as suas, pressionando-a contra o seu sexo estrategicamente. você gemeu contra os lábios dele, o que foi suficiente para que o desconhecido separasse suas bocas, descendo os beijos pelo seu pescoço.
os beijos foram depositados detrás da sua orelha até o seu colo, as mãos ansiosas do moreno apertando os seu seios com força, puxando o corpete para baixo para que pudesse sugar um dos seus mamilos com força. orou para que o porteiro que via como figura paterna não estivesse assistindo às câmeras naquele exato momento.
não teve forças para se opor quando o homem se ajoelhou na sua frente, colocando uma das suas pernas apoiada no seus ombros largos. você gemeu, admirando a visão dele entre suas pernas. você aproveitou para puxar a gominha que prendia os lindos fios negros.
um gemido baixo escapou dos lábios quando ele mordeu a parte interna da sua coxa, depositando uma sequência de selares ali até puxar a sua calcinha para o lado. você utilizou dos seus últimos neurônios para apertar o botão de parada de emergência para evitar ser pega naquela situação constrangedora.
a língua quente deslizou pelos seus lábios, provando todo o seu gosto através do seu mel que havia molhado a sua calcinha. o homem respirou fundo, agarrando sua coxa com possessividade enquanto mergulhava o rosto entre suas pernas.
a língua deslizou até o seu clitóris, circulando ao redor dele antes que os lábios se unissem para sugá-lo com cuidado. você gemeu, fechando os olhos. a destra pousou no topo da cabeça do moreno, os dedos capturando as madeixas com força, o punindo cada vez que ele fazia o seu corpo estremecer.
ele continuou sugando e lambendo o seu ponto sensível, molhando todo o rosto enquanto se deliciava com você e o seu gosto. os barulhos lascivos eram como música misturados aos seus gemidos baixos e necessitados. foi só quando pensou em gemer o nome dele que reparou que nem mesmo sabia como ele se chamava.
dois dedos deslizaram para a sua entrada, acariciando-a antes de se alojarem dentro do seu canal apertado, fazendo você estremecer. a perna que te sustentava bambeou, mas o homem segurou a sua outra perna com força, mantendo você firme. os dedos saíram e entraram de você numa velocidade torturante, se enrolando entre suas paredes, fazendo você gritar e puxar os fios de cabelo.
e foi assim que permaneceram por bons minutos, o desconhecido sugando o seu ponto sensível com uma impressionante estamina, enquanto os dedos a estimulavam de diversas maneiras, performando delícias no interior do seu canal vaginal.
seu corpo contraiu, a coluna arqueando contra a superfície embaçada do espelho. as gotas de suor desciam geladas pela testa e por dentro da fantasia pomposa. as pernas ainda fraquejavam e os gemidos se perderam em algum lugar entre os seus pulmões e a sua boca. isso anunciava perfeitamente que você estava próxima do seu orgasmo, o que fez o homem se dedicar ainda mais para te levar até lá.
quando você finalmente relaxou e fechou os olhos, aproveitando toda aquela sonolência pós-orgasmo, pôde escutar o homem se levantando e apertando o botão para que o elevador voltasse a andar. limpou o rosto na camisa, prendeu os cabelos mais uma vez e pôs no rosto a carinha de bom moço que exibia previamente.
"me chamo Enzo, aliás." ele anunciou, fazendo você abrir os olhos. Enzo. soaria muito bonito na sua voz.
"Enzo, você gostaria de tomar café na minha casa?" você indagou, fazendo-o rir baixinho. "é o mínimo que posso fazer para agradecer."
"na verdade, você pode fazer muitas coisas para me agradecer..."
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