#acabei ligando
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tecontos · 4 months ago
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Dei pro pai de minha amiga no banheiro do camarote no Fortal (Julho-2024)
By; Karol
Ola, me chamo Karol, tenho 22 anos, sou de Fortaleza. O que contarei aconteceu no mês de Julho desse ano.
Uma amiga tinha conseguido convites pra um camarote no Fortal, o pai dela trabalhava na organização do evento e conseguiu os convites. Tinha tudo pra terminar em mais algumas histórias de carnaval (fora de época), álcool e algum sexo pra guardar de recordação. O que eu não esperava, era que essa história terminasse justamente na pica do pai dela…
Vou tentar contar pra vocês…
Um shortinho cor de rosa. Um abadá que virou top. Uma sandália de salto, branca. Um sorriso de safada querendo pica. E muito fogo no rabo pra esse carnaval…
Baixinha, loirinha, novinha, bêbada e cheia de tesão. O shortinho apertado explodindo a minha raba de 98 de quadril. O meu top recortado, com a barriguinha de fora e um decote nos seios. Os saltinhos pra me deixar menos baixinha, mais empinada e sambar no camarote.
Comidas, bebidas, pessoas flertando, musica tocando alto. Camarote, com todo clima de pegação num ambiente mais exclusivo. Eu a minha amiga dançávamos e curtíamos um pouco da mordomia VIP, até que ela me deu um perdido e sumiu com algum carinha.
Acabei me vendo naquela situação sozinha, bebendo, dançando… Até que dei de cara com um rosto familiar sorrindo pra mim. Era o tal pai dessa minha mesma amiga que havia sumido. Se algum carinha tava comendo a sua filha, nada mais justo que você comesse a filha dos outros também rs.
Meu shortinho rosa pink começando a ficar enterrado, as poupinhas da minha bunda de fora chamando a atenção do seu olhar mais safado. Eu rebolava e encarava ele.
A minha bunda carnuda engolindo o shortinho, mastigando a lycra e deixando ele todo enfiado. O meu sorrisinho de sonsa, os meus peitos pulando pra fora do decote, as minhas coxas suadinhas do calor e o meu olhar de perdida sozinha sem ninguém naquele camarote.
Todas as vezes que ele me via na sua casa, eu estava minimamente vestida com alguma calça jeans ou saia comportada. Agora eu tava num micro shortinho.
Ele se aproximou e dançou coladinho do meu lado. Eu ia dnçando e roçando no volume da sua calça. Nossos olhos colados, nosso quadril também.
A gente não precisou trocar uma palavra pra se entender pelo olhar. A sua filha, o meu pai, a sua esposa… Nada disso importava naquele momento. Eu tava com álcool na cabeça e fogo na bucetinha. Ele tava com a bunda da amiga gostosa da sua filha colada e roçando no volume da sua calça. A gente sabia muito bem a merda que tava fazendo…
Ele me dando um abraço em volta da minha cintura e deixando a loirinha dançar no seu pau com um micro shortinho apertado e enfiado, sendo encoxada no escurinho do camarote. Dava pra sentir a sua piroca encaixada no meio da minha bunda, com meu rabo esfregando e rebolando no volume da sua calça.
O meu tesão só subia mais com toda aquela sarrada safada. Sua mão na minha cinturinha e falando umas bobagens na minha orelha. Um beijo roubado, uma mão boba nas minhas pernas. Por todas as vezes que ele me olhou com cara de tarado no sofá da sua casa. Agora eu tava ali, toda molinha presa no seu abraço. E a sua mão descendo pro meu shortinho…
A sua mão agarrando e apertando firme a minha bunda. As nossas bocas se beijando. E o seu pau sempre esfregando em cima de mim.
O clima esquentando, o fogo aumentando e ele me chamou pra irmos pra algum cantinho mais a vontade. Vários casais se pegando ali dentro, ninguém tava ligando muito pra privacidade. Mas acabei dentro de um banheiro pequeno com ele. Mal cabia uma pessoa, e nós dois se agarrando la dentro.
As suas mãos nos meus peitos, a sua boca no meu pescoço, as minhas pernas enroladas nas suas. Em pé, sendo abraçada e apertada num banheirozinho do camarote. O barulho do trio elétrico vindo lá de fora, e a sua mão apertando com força a minha bunda do lado de dentro.
Ele levantava o meu top e beijava os meus peitos. Os biquinhos durinhos, eu toda arrepiada, de perninhas bambas e com a bucetinha babando de tesão.
Eu abria a sua calça, ele abaixava o meu short. Eu enfiava a mão segurando o seu pau, ele mordia e chupava os meus peitos. Um calor abafado no banheiro, um calor no meio das minhas pernas, eu suava de tão quente, eu suava na minha calcinha. O meu shortinho descendo pelas minhas pernas e deixando um ar refrescar a minha xaninha de ninfeta.
Ele tinha o dobro do meu tamanho, uma mão duas vezes maior que a minha. E eu queria descobrir o que mais em você era tão grande assim rsrrsrs.
Meu shortinho abaixado, meus peitos de fora e o seu pau na minha mão. Ele me abraçou, me apertou e me girou de costas. Na pequena cabine do banheiro, com as minhas mãozinhas espalmadas na parede, meu corpo inclinado pra frente, e os pezinhos no chão, sem dobrar os joelhos.
Ele é casado. CANALHA… Pai da minha amiga. CAFAJESTE… Se aproveitando de uma novinha bêbada. TARADO… E todas essas coisas só me deixavam com mais tesão de ser comida naquele banheiro. Definitivamente seria a loucura mais gostosa que eu tenha já feito. Eu tenho uma queda muito grande por coisas proibidas rs.
Toda peladinha, toda empinada, toda exposta. Meu shortinho nos joelhos e a marquinha de biquini chamando atenção na minha bunda. Ele em pé, atrás de mim, com a piroca esfregando nas minhas coxas, uma mão na minha cintura e a outra me dando um tapão estalado no meu rabo.
PLAFT
Ele parou alguns segundos admirando a minha bunda na sua frente. Grande, redonda, em formato de coração, com as marquinhas de fio dental. E outro tapa safado..
PLAFT
– Olha o tamanho desse rabo, sua gostosa…
Ele ficava numa mistura de tarado, admirando e tentando acreditar. Me segurando firme, me espremendo na parede, segurando meu cabelo e me dominando toda naquele banheiro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha por trás e um empurrãozinho de leve. Metade do seu cacete entrou dentro de mim…
– Sua vadia gostosa… Que buceta quentinha…
– Ainnn… Devagar… Vai com calma…
– Calma é o caralho, sua bunduda safada!
O tom da sua voz, o apertão mais firme na minha cintura, o tranco mais forte metendo vara por trás. Dava pra sentir o quão tarado ele ficou só nessa socada inicial. A fúria nos seus olhos e o tesão no seu caralho me fodendo todinha. Cheguei a dar um pulinho pra frente, mas ele me segurou…
E outro tranco me socando por trás!
Ele me puxava firme pelo meu rabo de cavalo. Enrolando meu cabelo na sua mão e me domando como uma cavala selvagem. Uma potranca, no banheiro do camarote do carnaval. Me cavalgando, me montando e me comendo gostoso, com as suas bolas batendo na minha bunda.
Minhas perninhas bambas de tesão, minha bucetinha pegando fogo, me apoiando nas mãozinhas espalmadas na parede. Sendo montada, levando vara e gemendo manhosa. Revirando os olhinhos e mordendo a boquinha a cada pirocada que ele me dava.
Eu tava curtindo, ele tava matando a vontade de encaralhar a safada da amiga da sua filha, a gente num ritmo acelerado das bombadas. Quando alguém abriu a porta do banheiro pegando a gente naquela situação.
Toda em pé, com o shortinho nos joelhos, empinadinha com ele engatado atrás de mim. Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros, no susto, no reflexo. E um vulto perdido no escuro e nas luzes do camarote. Foram uns 2 segundos com o voyeur parado olhando a gente ali, e a sua piroca toda cravada na minha xotinha safada.
Ele parou de meter, a gente ficou paralisado sem reação, o visitante não falou nada. Só fechou a porta e deixou a gente ali.
Não sei se deu susto, vergonha ou tesão. Talvez, tenha dado tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem tive tempo de pensar sobre isso, por já senti mais um tranco me empurrando por trás, e ele voltando a socar pica na minha bucetinha gulosa.
Foram mais uns 3 a 5 minutos de metidas, socadas e bombadas atrás de mim. Me segurando pela cinturinha, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda com uma bela e farta gozada enchendo a minha buceta toda.
Saí andando toda torta daquele banheiro. Vestindo o shortinho e puxando ele pra baixo, pra nao enfiar na minha bunda. Toda descabelada, batonzinho borrado, puxando meu shortinho e andando de perninhas bambas pra dentro do camarote outra vez. Com aquele ar de sexo, e algumas pessoas me olhando.
Não sei se me escutaram gemendo. Não sei se escutaram os tapas estalados. Mas cada cara que passava do meu lado, eu ficava sem saber se era ou não o safado voyeur que me pegou toda empinadinha levando pica lá dentro. Vai ficar pra sempre como um dos mistérios do sexo em um local publico.
A piranha da bunda grande que tava dando no banheiro do camarote. Vou virar lenda e essa história virou um conto rs
Eu nem lembrava mais que tinha ido com a minha amiga. Mas ela acabou me mandando uma mensagem que tinha se arrumado com outro cara e pra eu não me preocupar. Acabei voltando sozinha pra casa. Tomei um banho, toquei uma siririca bem gostosa e dormir.
Depois dessa transa, não teve como não acontecer outras mais entre nós e depois eu conto mais !
Enviado ao Te Contos por Karol
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sunnymoonny · 5 months ago
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O medo e uma mãe casamenteira - Seungkwan
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Sinopse: Você e Seungkwan terminaram o relacionamento de 5 meses, tudo por conta de um medo bobo seu. Mas será que o relacionamento dele com sua mãe terminou?
Palavras: 3.374
Avisos: Seungkwan e leitora tem a mesma idade, Seungkwan amorzinho de toda sogra (wbk), exs que ainda se amam mas são dois idiotas pra admitir, demonstrações de amor incansáveis do Boo, beijinhos e uma mãe casamenteira (nunca duvide de um poder de uma mãe saber de tudo).
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Seungkwan era seu ex...nada além disso. Tiveram uma relação boa, até demais. Porém o medo de se envolver com alguém tão seriamente te assustava, por isso decidiu terminar com apenas 5 meses de relacionamento, no mesmo dia que o menino te disse o primeiro "eu te amo".
De primeira, não falou com sua família, queria explicar toda a situação, mas era claro que iria ocultar a parte primordial da separação, o medo. Sua mãe ficou mal, ela era apaixonada pelo menino, até mesmo dizia que trocaria facilmente ele por você, porém percebeu a ausência de Seungkwan nas reuniões familiares, perguntava se ele estava ocupado demais ou se havia trocado de celular, dizia que o menino não respondia as mensagens. E tudo isso por um pedido seu.
O pior de tudo é que ainda amava Seungkwan e todos os jeitinhos dele. Sentia falta de estar com ele, de mandar e receber mensagens aleatórias durante o dia. Ficava se pegando nesses pensamentos o tempo todo, e era exatamente o que estava fazendo agora.
Um mês após a separação e a todo momento pensava no garoto, por isso, quando viu a mensagem de Seungkwan com um simples "posso te ligar?", sua cabeça entendeu aquilo como uma miragem, mas curiosamente, seu dedos trabalham inconscientemente, respondendo com um "sim".
"Alô?"
"Oi vida, quer dizer,...desculpa, é o costume, esqueci de tudo quando escutei sua voz"
"Tudo bem...então, o que queria falar?"
Não estava sendo grossa, apenas curiosa pela ligação repentina e cautelosa para não ultrapassar algum limite.
"Então, você sabe que eu tentei e ficou muito claro isso, mas acontece que sua mãe me ligou e eu acabei atendendo, sabe? Foi sem querer, eu juro, não prestei atenção em quem estava ligando."
"Eu entendo, Seungkwan. Sobre o que vocês conversaram?"
"Bom, ela me perguntou como eu estava, se eu estava ocupado e me xingou por não ligar e mandar mensagens para ela, não deu nem tempo de falar nada, ela sempre falou rápido assim?"
Seungkwan riu baixinho, estava com saudade de escutar aquilo.
"Ela me perguntou se eu gostaria de passar mais tarde aí na sua casa e tomar um café com ela. Eu não consegui aceitar ou recusar, mas disse que veria e logo retornaria para ela. Mas antes queria ver com você, sabe? O que você acha...e se eu posso."
Seu coração apertou. A ideia de ter Seungkwan novamente dentro da casa de sua mãe, sua antiga casa, te deixava ansiosa. Mas de certa forma, um dia isso aconteceria.
"Seungkwan, não tem problema. Pode ir sim. Eu também vou dar uma passadinha lá mais tarde, tenho que pegar algumas coisas que deixei por lá."
"Pelo jeito você conseguiu sair da casa da sua mãe, né? Era um sonho seu, lembro que a gente sempre conversava sobre..."
"Verdade, foi bem complicado...mas aqui, podemos contar pra ela do que aconteceu entre a gente e dar um fim a isso tudo."
"Tem certeza disso, vida? Quer dizer, se for o que você realmente quer, eu aceito, sem problemas...só quero que você seja feliz."
"Nos vemos mais tarde, Seungkwan"
Desligou o celular, jogando o aparelho ao lado de seu corpo na cama. Você não estava feliz, e tinha certeza que nunca seria feliz sem a presença de Seungkwan na sua vida.
Antes mesmo de começar a namorar Seungkwan, ainda naquela fase gostosinha de conhecer a pessoa como um potencial amante, conversaram bastante sobre independência e como você adoraria sair de baixo do teto de sua mãe. Estava com uma condição boa e idade suficiente para aquilo, e principalmente, teria o garoto ao lado para qualquer tipo de decisão...disso sempre teve certeza.
Atualmente, pondereva se a decisão havia mesmo sido a certa, e se referia a separação. Seungkwan ainda estava presente na sua vida em pequenos detalhes...a xuxinha de cabelo com um lacinho, que ele havia comprado apenas por que te fazia parecer uma princesa, agora era um acessório do dia dia, a escova de dentes que ele havia esquecido na casa de sua mãe agora estava na pia do seu banheiro na casa nova, as inúmeras camisas que havia pegado dele continuavam em seu guarda roupa.
Seungkwan nunca saiu de sua vida.
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Fechando a porta do seu carro, você suspirou baixinho, vendo o carro de Seungkwan estacionado ao lado, indicando que o rapaz já havia chego a algum tempo.
Segurou seu chaveiro antigo e encontrou rapidamente a chave da porta de entrada, abrindo a porta e logo escutando risadas vindas da cozinha. Seguiu calmamente, ansiosa e com medo da cena que poderia encontrar.
Seungkwan sentado com sua mãe na mesa de jantar, uma quantidade absurda de comida posta sobre a mesa e as risadas de sua mãe enquanto o rapaz contava alguma história sobre a época da faculdade, definitivamente era uma cena de esquentar o coração, poderia facilmente se acostumar em ver aquilo todos os dias, mas não...estava ali para terminar um ciclo.
"Garota, demorou tanto por que? Senta aqui, querida, o Kwan estava contando de uma das festas da faculdade, né meu bem?"
Seungkwan levantou o olhar. Os olhinhos brilhavam e teve que se segurar para não te abraçar e beijar ali mesmo, estava com tantas saudades de você. Um mês era tempo demais.
Ainda envergonhada, cumprimentou educadamente o garoto e se sentou do lado oposto da mesa, deixando sua mãe na ponta e Seungkwan �� sua frente.
"Eu tive que comprar algumas caixas pra levar o resto das coisas, consegui encontrar só uma loja no centro, por isso a demora." Percebeu o olhar de Seungkwan sobre seu rosto, como se procurasse alguma brecha para descobrir como foram os últimos meses. "Sem falar da fila que estava enorme."
"Meio dia é assim mesmo, minha filha. O centro tá lotado, as lojas estão lotadas, chato demais né? Por que não pediu para o Kwan ir junto? Ele não tem um amigo que trabalha em uma fábrica?"
Seu olhar finalmente encontrou o dele. Pelo olhar dizia para o rapaz que aquele era o momento, mas entendia algo diferente pelo olhar do mesmo, algo como medo, chateação e expactativa. Tossindo um pouco, se esticou para pegar um pedaço de bolo ao lado da mesa no qual Seungkwan estava, logo percebendo não ser necessário, o garoto foi mais rápido e te entregou o bolo inteiro, não deixando passar despercebido o objeto prateado em seu dedo anelar da mão direita. Viu Seungkwan limpar as mãos suadas na calça jeans que usava e se virar para sua mãe por completo.
"Então, eu aceitei vir hoje por que..."
"O Kwanie e eu vamos viajar!"
Kwanie? Viajar? De onde havia tirado aquilo e por que estava evitando o assunto da separação. Percebeu a feição de choque no rosto do garoto, mas logo voltou o olhar para sua mãe, vendo o rosto dela brilhar com a notícia.
"Viajar? Meu pombinhos vão fazer a primeira viagem juntos? Para onde vão?" Sua mãe perguntava ansiosa, agora o estrago já estava feito, teria que continuar com o teatro.
"Nós vamos para Paris. O sonho do Kwanie era conhecer e eu embarquei nisso junto. Vamos para lá comemorar os 7 meses de namoro, não é meu bem?"
"É, nós...vamos." Seungkwan comprou o teatro facilmente e você agradecia mentalmente por aquilo. "Decidimos ir pra lá nas férias. Estávamos tão ocupados no último mês que nem comemoramos o sexto mês. Inclusive, não respondia você antes, tia, por que meu celular estava no concerto, ele pifou do nada acredita? Gastei um dinheirão por conta disso."
Vendo sua mãe comprar a ideia, suspirou aliviada e olhou novamente para seu ex namorado, percebendo um sorrisinho sapeca tentar escapar dos lábios dele, o olhou rapidamente de forma reprovadora, ele estava aproveitando a situação e você percebeu isso.
O restante do almoço foi levado de forma tranquila. Seungkwan se direcionava a você como fazia enquanto namoravam, agia carinhosamente, fazendo sua mãe suspirar a cada ato.
"Voltem viu, aproveitem muito Paris e ai de vocês não me mandarem fotos, viu?" Vocês concordaram e Seungkwan segurou a mão de sua mãe e a abraçou, prometendo voltar e mandar muitas fotos da viagem. Por um momento, você esqueceu de toda a situação entre você e Seungkwan, e para que vieram até a casa de sua mãe.
Você se retirou do lugar sem que os dois percebessem e seguiu até seu antigo quarto, vendo algumas coisas que havia deixado para trás. Com as caixas que havia deixado mais cedo no cômodo, começou a encaixotar seus pertences, parando quando uma foto caiu de um livro. Era uma polaroid, pelas pontas amareladas e a escrita na parte inferior da foto levemente danificada, percebia o quão antiga ela era. Você abraçada com um menino da mesma idade, as bochechas gordinhas e os dentinhos faltando na boca dele denunciavam claramente os 5 anos de idade. Leu o que estava escrito, mesmo apagadinha.
"Sempre juntos, Boo adora sua amiguinha ~ 21/07/03"
Riu sozinha e sentiu uma lágrima descer sua bochecha. Tudo era mais fácil quando ainda eram crianças e não tinham nada para se preocupar. Por que cresceram e se apaixonaram um pelo outro? Por que o medo de perder Seungkwan te dominou tanto a ponto de terminar com ele? E no final, acabou se afastando do garoto, mesmo não querendo aquilo.
Escutou uma batida na porta e virou seu rosto, não antes de secar algumas outras lágrimas que haviam decido sem sua permissão.
Seungkwan entrou em seu quarto, olhando ao redor e sorrindo, mesmo com os olhos demonstrando tristeza.
"Sua mãe me prendeu na cozinha, disse que faria um bolo para a gente levar pra casa. Acho que ela pensa que moramos juntos escondidos. Até calda de chocolate ela quer fazer." Seungkwan disse, tentando amenizar o clima, mas assim que percebeu seu rosto molhado e olhos vermelhos, fechou os olhos e suspirou. "Desculpa. Só desculpa por toda essa situação. Eu só queria fazer sua mãe feliz e você começou com aquele teatro, eu me deixei levar e fazia tanto tempo que eu não te chamava de "amor", eu passei dos limites e...desculpa, por tudo"
Você virou por completo, balançando a cabeça e virando o corpo, ficando de frente para Seungkwan. Se aproximou dele e estendeu a mão, oferecendo a foto para ele pegar.
Com a foto em mãos, Seungkwan sorriu e sentiu seus olhos começarem a marejar. Aquela situação toda também estava o matando por dentro, sentia tanto sua falta. Em todos os aspectos sentia sua falta. Ele te amava tanto, ele te ama tanto.
"Agradecer aos céus pelo meu crescimento, eu parecia um biscoito traquinas." Seungkwan secou a primeira lagrima que desceu em seu rosto. "Sinto tanta falta desse tempo..." Olhou para você, se permitindo secar sua bochecha e deixar a mão ali, deixando você sentir o calor gostosinho que ele sempre ofereceu. "Sinto tanto a sua falta, sinto tanta falta de nós."
"Eu também, Kwanie. Eu também...mas eu sentia tanto medo de algo sério e te perder que acabei deixando você escapar sem eu perceber, eu perdi você sem perceber e..."
"Não." Seungkwan balançou a cabeça em negação. "Você nunca me deixou escapar ou muito menos me perdeu, eu sempre estive e vou estar ao seu lado, mesmo que você tente me afastar. Afinal, sua mãe me ama e não me deixou quieto por sequer um dia no último mês. Eu nunca tive coragem de tirar essa aliança." Riu das lembranças, te influenciando a fazer o mesmo. "Mesmo que eu não respondesse, sua mãe me mandava nossas fotos em todas as idades e anos possíveis, até mesmo aquela foto sua com as bochechas inchadas do dia em que você arrancou o siso. Lembra que você não deixou eu te ver por uma semana por conta disso? Eu tinha que ficar te enviando sorvete pela sua mãe." Você concordou e fungou, sentindo Seungkwan levantar seu rosto logo em seguida. Queria olhar em seus olhos para pronunciar as próximas palavras. "Mesmo você nunca dizendo de volta, eu sempre disse que te amo, enquanto amigos e quando namorados. Nunca quis sua resposta, mas sinto que passei dos limites naquele dia."
Percebendo que Seungkwan se referia ao dia do término, você fungou novamente e balançou a cabeça.
"Você nunca passou dos limites, Kwanie." Levantou a mão até o rosto do menino, repetindo a ação do mesmo com você poucos minutos antes. "Eu que era covarde de não me entregar por completo e não saber como portar com tantos sentimentos novos pelo meu melhor amigo de mais de 20 anos. Eu sempre percebi seu carinho, sempre senti seu amor, até com coisas pequenas. Lembra da história da xuxinha? Você andava com uma para todo lugar. Lembra do dia do shopping? Você segurou a porta do elevador pra mim, apertou o botão do segundo andar e me trocou de lugar quando algumas pessoas entraram e começaram a esbarrar em mim." Você fechou os olhos por alguns momentos, se recompondo e pensando nas suas próximas palavras. "Eu me apaixonei pelas pequenas coisas, seus jeitinhos e quase nulas imperfeições." Seungkwan riu e se aproximou mais de você, levando a mão que estava sobre a sua bochecha até seus fios de cabelo, os ajeitando atras de sua orelha. "Amo o Boo Seungkwan amigo, amo o Boo Seungkwan namorado, amo o Boo Seungkwan genro e continuo amando você mesmo sendo meu ex. Eu te amo, Boo Seungkwan."
Seungkwan riu entre as lagrimas e aproximou o rosto ainda mais do seu, lábios quase se encostando, testas apoiadas uma na outra.
"Eu te amo muito mais, meu amor." Deixou as respirações se misturarem e os batimentos tomarem um ritmo próprio. Não consegui se segurar mais, a boca formigava. "Posso te beijar?"
Concordou. Não tinha outra resposta para aquilo.
Sentir os lábios de Seungkwan nos seus depois de um mês era incrível. Não esperava que fosse se entregar tanto assim que encostassem as carnes grossinhas. Seungkwan fazia questão de fazer carinho em seu rosto com uma mão e com a outra deixava apertos em sua cintura, as pernas estavam bambas, por sorte o rapaz foi rápido para perceber e te apoiou no batente da janela de seu quarto, deixando a polaroid sobre o mesmo. Como não estava muito diferente de você, Seungkwan desceu uma das mãos e se apoiou sobre o mesmo local, sentia que poderia cair a qualquer momento. Se afastou rapidamente dos seu lábios, percebendo você o seguir, não querendo que aquilo se encerrasse, deixou um sorrisinho tomar conta de seus lábios e desceu até seu pescoço, onde deixou selares inocentes, só queria sentir sua pele sob eles.
Estava em êxtase com tudo aquilo, não sabia muito bem onde por as mãos. Momentaneamente esqueceu que estava na casa de sua mãe, no seu quarto antigo e com a posta aberta. Porém uma luz acendeu quando escutou sua mãe chama-los do primeiro andar.
"Gente, o bolo tá pronto! Se acabaram por aí, podem ir descendo e comendo um pedacinho."
Seungkwan riu, afastando dos seus lábios, não antes de dar um ultimo selar.
"Acho que podemos descer." Disse, sem afastar o corpo do seu. O carinho na cintura não cessava, o olhar ainda sustentado no seu e os lábios formando um sorrisinho te matavam aos pouquinhos, um frio na barriga gostosinho começava a florescer. Se sentia com 16 de novo, quando começou a gostar de Seungkwan.
"Vamos!"
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Seungkwan te ofereceu uma carona de volta pra casa, mesmo que você tivesse ido de carro até a casa de sua mãe, o menino insistiu. Queria estar perto de você, conhecer o caminho até sua casa nova e segurar sua mão durante todo o trajeto.
O bolo coberto com calda de chocolate estava no banco traseiro, coberto por um pano de prato escolhido a dedo pela sua mãe.
"É aqui?" Seungkwan pergunta enquanto estaciona o carro de frente a um condominio enorme. "Deve morar muita gente aí, não?"
"Não tanto quanto o proprietário gostaria." Respondeu rindo, tirou seu sinto e foi abrir a porta, sendo impedida por Seungkwan no meio do ato. "O que?"
"Tenho um negócio para te entregar, espero não te assustar. Mas digamos que isso esteve na minha carteira nos últimos meses." Tirou a carteira do bolso, abriu, de relance percebeu uma foto sua 3x4 sua, mas aquilo não era importante, não mais do que Seungkwan tirou dali. Uma xuxinha e sua aliança, a mesma que você deixou na mesa no dia do término de vocês. "A xuxinha volta pro meu pulso e a aliança pra dona dela, o que acha?"
Sem pensar duas vezes, estendeu a mão para Seungkwan, o viu colocar a aliança de volta onde nunca deveria ter saído. Beijou o anel e olhou para você.
"Te amo tanto que dói"
"Para de ser exagerado Kwanie. Mas saiba que mesmo assim eu te amo." Fez um carinho no cabelo do garoto e se virou novamente para sair, sendo parada novamente pelo garoto. "O que foi, Kwanie? Eu preciso subir."
"Um beijinho de despedida seria bom, você não acha? Seu namorado ficou muito tempo sem eles."
Riu do jeito dramático de Seungkwan dizer, se aproximando e deixando um selar demorado nos lábios do mesmo, sorrindo quando sentiu a mão dele entrar no meio de seus fios, os segurando com uma certa força, dependeu do beijo, deixando um leve barulho sair de sua boca sem perceber. Era a primeira vez que Seungkwan escutava aquele barulho vindo de você.
Nunca tiveram um momento íntimo. Muitas vezes, quando estavam chegando no começo de uma sessão gostosinha de amassos, alguém ou algo atrapalhava. Seungkwan nunca quis te forçar a nada, mas ficava frustrado todas as vezes que tinha que terminar o trabalho sozinho. Mesmo antes de namorar, Seungkwan sempre sentiu desejo por você, pensava que fosse a puberdade, algo que todos os seus amigos disseram que poderia ser, mas depois de 9 anos vendo você com olhos diferentes, percebeu que não era nada disso.
Por isso, quando escutou o barulho vindo de você, sentiu que estava indo pelo caminho certo. Desceu a mão que estava no seu cabelo até sua cintura, apertando do jeito que sabia que você gostava, mas logo depois pensando que havia feito algo de errado quando você se afastou.
"Desculpa, melhor eu ir..."
"Cala boca." Interrompeu Seungkwan, que fez rapidamente o que você pediu, sabia oque ele iria falar. Mas você não iria deixar, muito menos depois do que iria dizer. "Sobe comigo."
"Pra que?" Te olhou assustado, sabia muito bem ao o que você se referia, mas preferiu deixar esse pensamento de lado.
"Pra comer bolo." Ironizou, vendo o rosto de Seungkwan corar. "`Você não é bobo assim, Boo Seungkwan. Mas se não entendeu, deixa pra lá." Voltou a sair do carro, dessa vez não sendo impedida por Seungkwan, por que ele preferiu mil vezes sair do carro correndo, pegar o bolo e trancar o mesmo em menos de 10 segundos.
Olhou para o garoto desacreditada, conseguia apenas rir. Viu ele seguir em sua direção, passando o braço livre em por volta de seus ombros.
"Vamos então, namorada?"
Era incrível ter Boo Seungkwan de volta em sua vida.
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"Soube que o Seungkwan veio aqui hoje! A vizinha disse que se assustou com o carro dele aqui depois de um mês." Seu pai falou assim que se sentou no sofá, sua mãe soltou um risinho leve.
"Acredita que vieram em carros separados e ainda fingiram estar juntos pra velhota aqui acreditar? Acham que eu nasci ontem, só pode."
"Mas eles não perceberam?"
"Querido, minha atuação é incrível. E além disso, o Seungkwan estava com medo de ir até o quarto da nossa filha, fiz ele ir como se não soubesse de nada." Sua mãe contava o plano enquanto cortava as batatas para a janta.
"E deu certo?"
"Se deu certo?" Soltou a batata que cortava sobre a mesa e apontou a faca que usava para o marido. "Eu subi para perguntar se precisavam de ajuda e tive que descer correndo, os dois estavam sugando o rosto um do outro, nem perceberam eu ali. Desci e gritei daqui de baixo pra não gerar suspeitas." Voltou a descascar as batatas. "Nesse momento os pombinhos devem estar aproveitando."
"Você é impossível, mulher."
"É como dizem: 'uma mãe sempre sabe das coisas'. Eu só fiz meu trabalho."
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hyunjungjae · 1 year ago
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— Película rachada, Lee Jeno
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SLKKKKK, essa aqui foi a q fez eu começar a escrever, repostando ela🫶🏻 espero que gostem das correções q eu fiz nela, e p quem nunca leu, espero que goste 💋
avisos: menção a traição (traindo o ty😪) masss eh devolvendo o chifre, jeno te chama de ‘gatinha’ e ‘boneca’, sexo sem proteção, breeding kink, nao sei mais o que :))
Seu celular vibrava incessantemente, na ponta da cama de Jeno, com o nome “남친<33” na tela dizendo que era teu namorado Taeyong ligando, mas você nem ao menos percebia que ele estava vibrando, no momento, a única conseguia se concentrar era no prazer que teu aluno Jeno lhe causava.
O maior empurrava o quadril contra o seu, dando para senti-lo por inteiro, a cama do garoto batia varias vezes contra a parede fazendo um barulho e empurrando o celular que vibrava mais ainda para a ponta.
Amava a cara de prazer de Jeno, os olhinhos se fechando do tamanho prazer que sentia, a boca entreaberta, vez ou outra os dentes maltratando o lábio inferior, era uma imagem que se pudesse, você gostaria de ver todos os dias e toda hora.
Trair é errado, você sabe disso. Mas o que mais poderia fazer, enquanto Lee Taeyong, teu “namorado” fica abraçadinho com menininhas daquela merda de sala dele e só te chama quando quer transar? Não precisou de muito para que começasse a devolver o chifre.
“Ah porra, gatinha…como sua buceta é tão apertada ainda? Eu como ela todo dia mas sempre parece que você ‘tá sendo comida pela primeira vez ainda.” com essas palavras, você gemia mais, seu corpo balançando bruscamente, os peitos pulando, despertando uma vontade no Lee de segurá-los
Escuta o barulho de algo caindo, mas não dá a mínima, estava focada apenas em teu prazer.
Os planos de hoje eram os dois estudar anatomia do corpo humano, mas a hora que a mãe do Lee saiu de casa não conseguiram se conter. O desejo era tanto, que apenas de se olharem, dava para sentir a tensão sexual maior que aquele quarto.
Mas por parte, estávamos realmente estudando anatomia, apenas colocamos algumas coisas na prática…sabe…pra aprender melhor.
Sente teu ápice perto, então num movimento desesperado, coloca Jeno por baixo de ti, sentando nele, as mãos grandes e cheias de veias do garoto, ficam nas suas coxas apertando-as, vez ou outra dando alguns tapas, começa a quicar rápido em busca de um orgasmo próximo. Arranha o abdômen de Jeno, vendo ele ficar todo vermelhinho naquela região, vendo-o gemer de dor, mas uma dor de prazer.
Jeno começa a se mover abaixo de ti vendo que suas pernas já estavam cansadas, sentindo logo todo o líquido escorrer dentro de ti, fazendo um caminho até suas coxas.
Se joga em cima do garoto cansada, com ele ainda dentro.
“A gente esqueceu da camisinha...” ele diz passando a mão pela própria cabeça, preocupado. “Não se preocupa, to tomando as pílulas que eu comprei, pra caso justamente isso acontecesse.” diz levantando a cabeça, olhando-o e sorrindo sem dentes, antes de subir um pouco apenas para alcançar os lábios do maior e dar um selinho demorado.
“Era pra gente estudar hoje...” ele diz rindo, olham para mesinha em seu quarto com todas as canetas, apostilas e cadernos, todos jogados por cima da mesa. “É...fazer o que né?” brinca dando risada.
“Jaja minha mãe chega, melhor a gente se trocar...”
“Não queria nunca mais sair daqui…” uma feição chateada toma conta do teu rosto.
“Também não boneca, mas se minha mãe nos pegar aqui assim, pode ter certeza que ela te expulsa e você nunca mais pisa os pés nessa casa.” ele diz fazendo um carinho boa seus cabelos.
“Okay…vou me limpar.” pega suas roupas de forma desajeitada e vai em direção ao banheiro que fica dentro do quarto.
Ao voltar, Jeno está novamente ali sentado em sua escrivaninha estudando. “Seu celular novo caiu no chão e tá com a película rachada...” ele diz rindo, já esperando sua reação.
“De novo??? Eu acabei de trocar isso.” diz indignada pegando o celular da mão dele, “Ninguém mandou deixar ele na ponta da minha cama.” provoca ainda sorrindo, “Sem graça...” murmura, logo parando com a marra e rindo com ele.
[...]
“Amiga, não é possível, como você consegue quebrar sua película tão rápido?” sua melhor amiga pergunta sorrindo e pega teu celular na mão checando-o.
“Nem eu sei, só sei que eu to com fome, vamo comer.” responde puxando-a para a lanchonete.
“Mas é sério, por que a sua película quase sempre ‘tá rachada?”
“Também não sei...” responde rindo passando os dedos pela rachadura, só lembrando da tarde anterior que passou no quarto de Lee Jeno.
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little-big-fan · 1 year ago
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 3.
Parte 1. Parte 2.
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
— Por que não me contou, Hyung? — Perguntei, me sentando em uma das camas de solteiro. Hobi suspirou, sentando na outra enquanto coçava o queixo.
— Sinceramente? Achei que você sabia. — Ele me encarou, demonstrando que se sentia culpado. — Mas hoje… quando você olhou pra ela, eu soube que você não fazia ideia. — Ele cerrou os olhos. — Me desculpa, irmão. 
— Há quanto tempo você sabe? 
— Dois anos, mais ou menos. — Empurrou o cabelo para trás com os dedos. — Liz ainda não falava quando a conheci. — Assenti, assimilando as informações. — Eu soube que ela era sua no momento em que coloquei meus olhos naquela coisinha. — Sorriu. 
— Ela é…
— Perfeita. — Completou por mim. 
— Quando ficou sabendo, por que não falou comigo? — Suspirei. — Por que não brigou por não ter assumido a responsabilidade? 
— Três anos atrás você era imaturo. — Deu de ombros. — Você dizia para todos nós que estava apaixonado pela S/N e mesmo assim ficava com qualquer garota que te desse bola. — Falou, me deixando envergonhado. — Além disso, eu vi como Patrick cuidava delas.
— Ouvir a minha filha chamar esse cara de pai foi difícil. — Murmurei, sentindo meus olhos encherem mais uma vez. 
— Eu posso imaginar. — Disse em tom de consolo. — Mas você não pode culpar S/N por isso, Pac foi o pai que Liz conheceu. 
— Eu sei, mas não deixa de doer. 
— O que você vai fazer agora? 
— Vou assumir a minha filha. — Hobi sorriu.
— Fico feliz em ouvir isso. — Se levantou, sentando ao meu lado e passando o braço em meus ombros. — Quem diria que o nosso caçula seria o primeiro pai do grupo. — Brincou, balançando o meu corpo.
— Ainda é um pouco surreal. 
— Eu sei. Mas você precisa ir com calma. — Avisou. — Liz é pequena ainda, você precisa dar conforto e ter intimidade para chegar na vida dela. E eu acho que você e S/N, como pais, precisam ter uma conversa franca sobre isso. 
— Como? Ela não acredita em mim. — Lamentei. — Eu juro que não mandei aquelas mensagens horríveis, Hyung.
— Eu acredito em você. Mas alguém mandou, pelo seu celular. 
— Não consigo imaginar quem possa ter sido. — Bufei, frustrado. — S/N disse que eu estava na Tailândia quando mandei aquelas coisas. 
— Você não ficou com ninguém lá? 
— Mais de uma. — Resmunguei. 
— Assim você não ajuda. — Ele reclamou. 
— Acho que vou deitar. — Me levantei. — Preciso descansar e colocar a cabeça no lugar. — Hobi concordou, e eu voltei para o meu quarto. 
Deitei a cabeça no travesseiro, tentando imaginar todos os cenários possíveis. Eu não havia mandado aquelas mensagens, tinha certeza absoluta disso. Peguei meu celular, procurando no armazenamento fotos do meu antigo celular. 
Próximo à data das mensagens, haviam algumas fotos que tirei com a equipe durante um passeio turístico na Tailândia. 
Me sentei, ligando os pontos mais uma vez ao ver Lisa parada ao meu lado. Em uma das noites, depois de uma bebedeira, acabei parando no quarto de hotel de uma das dançarinas. Lembro de acordar atordoado enquanto a garota nua dormia confortável. Depois desse dia, não consegui mais entrar em contato com S/N e quando cheguei à Coreia descobri que ela havia sido transferida para os Estados Unidos. Quando recusei os sentimentos de Lisa, ela fez uma cena tão grande que a própria empresa acabou afastando-a, e eu sequer me lembrava dela em anos. 
Não pode ser. 
Ela não teria feito isso, teria? 
Eufórico, me levantei, esquecendo completamente de que já era madrugada e bati na porta dos quartos dos meus amigos, os arrastando para o meu. 
— Aconteceu alguma coisa? — Yoongi perguntou esfregando os olhos, nada feliz por ter sido acordado. 
— Vocês lembram da Lisa? 
— A dançarina que ameaçou se jogar no rio porque você não quis casar com ela? — Tae perguntou em um bocejo. 
— Ela mesma. — Confirmei. — Eu dormi com ela na Tailândia. 
— Parabéns? — Jimin disse sem entender a minha epifania. 
— No dia em que S/N me mandou mensagem dizendo que estava grávida, eu dormi com a Lisa. — Expliquei. 
— Ainda não captei. — Jimin disse ainda confuso. 
— E se foi ela quem mandou as mensagens? Enquanto eu dormia. 
— Mas como ela teria acesso ao seu celular? — Namjoon disse coçando a cabeça.
— Eu estava bêbado, apaguei. Ela pode muito bem ter usado meu dedo para desbloquear. 
— Puta que pariu! — Yoongi disse finalmente entender a gravidade do assunto.
— Essa é uma acusação séria, você não pode dizer essas coisas sem ter uma prova. — Namjoon disse tentando me acalmar.
— Como vou fazer isso? 
— Vamos pensar em algo. — Hobi murmurou.
— Agora, você precisa dormir. — O líder do grupo falou. — Temos um comercial para gravar amanhã e ninguém pode estar com olheiras.
— Não sei se consigo. — Sentei na cama.
— Nós vamos ajudar você. — Seokjin garantiu. — Meu Deus! — Disse de repente, chamando a atenção de todos. — Temos uma sobrinha! — Comemorou.
— Você só percebeu isso agora? — Yoongi disse desacreditado. 
— Ora, como eu ia saber que era filha do JK?
— Olhando pra ela? — Pronunciei orgulhoso.
— Bem que eu achei ela familiar. — Disse passando os dedos no queixo, em uma expressão cansativa.
— Acho que o sono destruiu os seus miolos, Hyung. — Debochei. 
Fazendo piada uns com os outros, eles saíram fazendo barulho. Deitei na cama novamente, fazendo o meu melhor para tentar dormir. Acabei apagando por puro cansaço, e acordando pior do que quando fui dormir. 
Passei o dia contando os minutos para que as horas passassem e eu pudesse ir de uma vez até a casa da minha pequena. Mesmo tendo visto apenas uma vez, já sentia falta da sua carinha fofa e o cheirinho de neném que ela exalava. 
Assim que fomos liberados, corri para o hotel para tomar um banho e me arrumar. Decidi vestir uma máscara e um chápeu, tentando evitar que alguém me reconhecesse e acabasse expondo o rosto da minha filha antes da hora. 
Às 20h em ponto, toquei a campainha, e logo S/N abriu a porta. Ela soltou um suspiro, me dando passagem. 
— Patrick saiu com a Liz, para nós dois conversamos antes. — Assenti, mesmo um pouco decepcionado e incomodado. A mulher indicou que eu sentasse na mesa de jantar, e me ofereceu uma xícara de café, que aceitei. — Eu quero saber quais as suas intenções. — Disse sentando na minha frente e cruzando os dedos em volta da xícara.
— Assumir a Liz. 
— Você sabe que ela é uma pessoa, certo? Mesmo que seja pequenininha, ela sente como qualquer outro. Você não pode entrar na vida dela se não pretende ficar. 
— Eu sei disso. — Afirmei. — E eu vou ficar. Eu quero ser o pai da Liz. — Ela me encarou por alguns segundos, e soltou um suspiro longo.
— Tenho algumas condições. 
— Pode dizer. — Tomei um gole do café, já havia imaginado que ela teria. 
— Não quero confundir a cabecinha dela. Então, até que eu confie, você segue sendo o titio JK. 
— S/N! 
— Ainda não terminei. — Ergueu o indicador. — Não quero que ela seja exposta na mídia. Pelo menos enquanto pudermos evitar. 
— Eu concordo. 
— Eu quero ser avisada cada vez que você for aparecer para vê-la.
— Óbvio. 
— E por último. E quero que você se comprometa. Se realmente vai entrar na vida dela, é pra ficar. 
— Eu juro, não vou dar para trás. 
— Foi uma decisão difícil, Patrick não está nenhum pouco feliz… — Ela começou, mas eu a interrompi. 
— Eu não quero a minha filha chamando aquele cara de pai. — Impus. 
— Liz não o chama de pai. — Ela franziu as sobrancelhas. 
— Eu ouvi ela chamando ele de papa. — Cruzei os braços. 
— Ah. — Ela riu. — Quando começou a falar, ela não conseguia pronunciar o nome dele. Papa é apelido para Patrick.
— Tem certeza? — Perguntei desconfiado. 
— Absoluta. Liz sabe que Patrick não é o pai dela. — Uma sensação de alívio me preencheu de repente.
— O que ela sabe sobre… mim? 
— Nada. — Deu de ombros. — Ela começou a conviver há pouco com outras crianças, então ela nem sabe o que é um pai. Ainda estava me preparando para as perguntas, para falar a verdade. 
— Então por que eu não posso dizer a ela que sou o pai? 
— Você está em fase de teste, Jeon. Não vou deixar você assumir um papel sem saber se pode cumprir. Essas são as minhas condições. — Engoli em seco, ainda contrariado. 
— Eu aceito. 
— Vou dizer para Pac trazê-la então. — Pegou o celular. 
— Você se importa das visitas serem aqui por enquanto? 
— Até prefiro. Liz ainda não está acostumada com você, e nem você com ela. — Assenti, aliviado enquanto ela levantava para ligar para o namorado. 
Por quase vinte minutos fiquei sentado no mesmo lugar, até que a porta da frente foi aperta e a minha miniatura veio correndo em minha direção.
— Titioooo. — Gritou feliz. 
Ignorei a dorzinha ao ouvi-la me chamar assim, ficando na felicidade de poder apertá-la em meus braços. 
— Os outros titios não vieram? 
— Não. — Apertei os lábios. — Mas eu fiquei com saudade então vim ver você. — A garotinha sorriu, deixando um beijo estalado na minha bochecha. 
— O que é isso? — Perguntou tocando a ponta do dedinho nas argolinhas no canto do meu lábio inferior.
— É um tipo de brinco. 
— Eu gosto de brincos, mas tenho medo da agulha, então a mamãe comprou um que não machuca a Liz. — Virou o rostinho, mostrando os brincos pequenos, provavelmente de pressão. No fundo da sala, vi Patrick sussurrar algo para S/N e sumir no corredor dos quartos em seguida. 
— Está com fome, querida? — Ela perguntou vindo em nossa direção.
— Fome de pizza. — A pequena disse com um sorriso sapeca, recebendo um olhar de lado da mãe. 
— Você sabe que só comemos bobagem no final de semana, e hoje é quarta. 
— Só hoje, mamãezinha. — Juntou as mãozinhas, implorando e me fazendo rir. S/N suspirou, completamente derrotada.
— Você precisa se preparar. — Disse para mim. — Ela sempre acaba me vencendo.  — Assenti com a cabeça. Feliz com o pensamento de ter um daqueles ataques de fofura dedicados a mim. 
Enquanto a comida ainda não chegava, Liz pegou em seu quarto um livro de desenhos e alguns lápis de cor. Sentada no meu colo, colorimos juntos uma princesa que eu não fazia ideia de qual era, mas provavelmente deveria aprender. 
Patrick não saiu do quarto a noite toda, o que me deixou aliviado de certa forma. 
— Posso comer no seu colo, titio? — Ela perguntou quando a mãe colocou a caixa da pizza na mesa. 
Assoprei um pedaço da pizza até que ficasse morna e ofereci a ela, que deu uma mordida grande e bateu palminhas. 
Precisei respirar fundo, tentando não chorar com o sentimento enorme que me atingiu ao alimentar a minha filha pela primeira vez. Liz não entenderia se um homem adulto chorasse ao lhe dar um pouco de comida. Mas esse era um sentimento que eu definitivamente não esqueceria nunca. 
Depois de comer e escovar os dentes, Liz reclamou quando a mãe a chamou para tomar banho. 
— Ela não gosta de tomar banho? — Perguntei achando graça do drama que a pequena fazia 
— Ela adora, o que ela não quer é o que vem depois. — S/N suspirou. — A cama. — Explicou. — Ela está em uma fase de querer ficar acordada até tarde. 
— Posso ajudar no banho? — S/N assentiu. 
Depois de preparar a banheira com a sua instrução, carreguei a pequena fúria até o banheiro. 
Não demorou muito para que Liz se divertisse na água quentinha, cantando uma música infantil para os patinhos de borracha coloridos e a boneca sereia que ela chamava de Luna. Esfreguei a esponja lilás cheia de espuma em suas costas, tomando cuidado para não molhar os cabelos presos em um coque. 
Depois de ouvir todo seu monólogo, reclamando por sair da banheira, levei-a até a cama, onde S/N colocou uma fralda na pequena e me entregou o mesmo pijama da noite passada.
— Estamos na fase do desfralde. — Ela explicou. — Por enquanto ela só usa quando vai dormir. 
— Que história você quer hoje? — Perguntei depois de cobri-la com a coberta de ursinhos. 
— Branca de neve. — Disse decidida. S/N fez menção em sair do quarto, mas a pequena sentou. — Fica, mamãe. — Depois de pensar por alguns segundos, S/N sorriu para a filha e sentou ao meu lado no chão. 
Revezamos os capítulos, até que ela pegasse no sono.
— Ela ronca como você. — Comentou baixinho, me fazendo rir. — Ela não tem nada de mim, na verdade. — Fez uma careta. 
— Tem sim. — Me olhou. — A personalidade dela é muito parecida com a sua. 
— Você acha?
— Acho. Ela é encantadora, sabe o que quer e ganha qualquer um com um beicinho. 
— Eu não ganho qualquer um com um beicinho. — Resmungou, mas sorrindo.
— Você tirava tudo de mim com um beicinho. — Sussurrei, nostálgico. S/N me encarou por alguns segundos e então se levantou em um pulo.
— Acho melhor você ir. 
— Tudo bem. — Ela me acompanhou até a porta. — Quando posso voltar? 
— Liz tem algumas atividades durante a semana, eu vou ver um dia livre e aviso, pode ser? 
— Pode. 
— O meu número ainda é o mesmo. — Falou, me deixando confuso. — Seja lá quem mandou aquelas mensagens, me bloqueou. 
— Achei que você tinha trocado de número… — Murmurei, me sentindo um idiota. Mas então a percepção de que ela começava a acreditar em mim me atingiu, me preenchendo de alívio. 
— Boa noite, Jeon.
— Boa noite, S/A.
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carriessotos · 10 months ago
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michaela&jack — send me   “eavesdrop”   and my muse will describe your muse like they’re talking to a third party. 
o nome indicado na tela de seu celular era um dos únicos que faria o ackerman atender uma chamada depois das dez da noite, e quem estava ligando sabia perfeitamente disso ao considerar a agravante de que era além da meia noite em um dia de semana. não fosse o bom-humor em que estava naquela noite, talvez sequer houvesse atendido em um primeiro momento e ido diretamente perguntar o que a irmã queria em uma mensagem, mas, a situação estava mais favorável que em outros momentos. jack realmente estava com um ótimo humor. “e se eu tivesse dormindo e você me acordasse, clarissa? eu trabalho cedo.” reclamou ao atender o telefone. ‘aí você ia estar enchendo o saco igual tá agora, ué’, a irmã retrucou no telefone, claramente achando graça da situação. revirou os olhos e pôs o telefone no viva voz, o apoiando no balcão da cozinha enquanto ia servir um copo de água. “tá, sério, o que rolou? acabei de chegar em casa.” indagou, ouvindo uma risadinha ao fundo por parte da irmã mais nova. ‘só queria saber se podia levar a sadie na escola amanhã, aliás. e buscar. vou ter que ir pra eugene ameaçar um fornecedor pra não ser tão inútil’, qualquer um imaginaria que o assunto não iria se estender além daquilo, mas jack conhecia a irmã melhor que ninguém, e praticamente conseguia escutar a pausa na voz dela ao final enquanto organizava as próximas palavras. ‘e deixa eu adivinhar… tava com a sua namorada, é?’
respirou fundo, tomando um gole de água antes de responder clarissa. “primeiro: sim, eu posso. não prometo não levar ela direto pra elly’s, mas é porque eu sou um tio legal demais.” e se conhecia o suficiente para saber que não conseguiria negar mais de uma vez se a sobrinha pedisse para ir pegar no caminho o seu sorvete favorito. sadie era completamente adorável, uma das seletas pessoas no mundo para quem jack era péssimo dizendo não. “segundo… ela não é minha namorada. mas, sim, eu tava com ela.” tinham ido no cinema e na atwood’s, e só não haviam concluído a noite indo um para a casa do outro porque, infelizmente, daquela vez jack realmente precisava acordar mais cedo que o normal - o que não estava surtindo muito efeito, considerando que ainda estava de pé. ‘se você deixar ela cheia de açúcar e toda elétrica, vou falar que você tá morrendo de saudade de ver frozen com ela pra parar de ser idiota..’ e conseguia praticamente ouvir a irmã revirando os olhos, assim como ele próprio estava fazendo ao se encaminhar para o quarto. ‘e nem me vem com essa, é óbvio que ela é sua namorada. você tá com ela, tipo, o tempo inteiro.’, acrescentou. “eu não… tô com ela o tempo inteiro.” nem ele acreditou em si mesmo ao tentar afirmar aquilo. “só… sei lá, eu gosto de sair com ela. muito. é normal que a gente fique saindo assim.”
‘vai à merda, jack. você gosta bem mais dela do que só gostar muito de sair.’, clarissa retrucou. “onde você tá querendo chegar?” franziu o cenho. “só… sei lá, até agora a gente não falou nada sobre essas coisas. não quero pressionar ela também.” na verdade, os dois sabiam que o problema estava exatamente em jack estar inseguro em sobre como abordar o assunto, ou o melhor momento de fazê-lo. era alguém normalmente muito direto, mas os anos desde que fizera um passo adiante daqueles em um relacionamento não eram poucos. “antes que você comece de novo, é óbvio que eu gosto dela, clarissa. e, sim, você tava certa quando ficou me enchendo o saco pra sair com a filha da sua colega e eu te ignorei porque você é chata de vez em quando. ela é…” absolutamente linda, boa demais para uma pessoa como ele, a pessoa que mais o fizera sorrir em muito tempo. não faltavam palavras para descrevê-la. “enfim, não falamos disso. nem sei se ela… sei lá, se a gente quer a mesma coisa.”
‘ai, cala essa sua boca, jack. é óbvio que essa menina deve querer ter as coisas sérias com você, ia estar te aguentando faz meses de graça? e ainda ia ter falado de você pra mãe dela por falta de assunto?’, escutou a irmã bufar do outro lado da linha. e, embora a lógica apontasse para tudo o que ela estava falando naquele momento, e não tivesse nenhum motivo para imaginar que o sentimento dos dois não era recíproco, não estava completamente pronto para dar o braço a torcer sobre a dúvida no assunto. “não sei, clarissa. eu só…” comprimiu os lábios, pensativo. “não quero estragar as coisas com ela tão rápido.” uma parte sua não conseguia acreditar que seria capaz de entrar em um tipo de relação funcional, e não precisava dar o gostinho de eu avisei tão rapidamente para sua insegurança. “tá, tudo bem, por mim, sim, ela seria a minha namorada já. eu precisaria estar maluco pra não querer ficar com ela.” admitiu, sabendo que era o que a irmã realmente queria ouvir. ‘foi tão difícil assim?’ ela indagou com um tom irônico "sabe, seria mais fácil se você não ficasse se metendo na minha vida a essa hora da noite.” retrucou, mesmo sabendo que clary tinha razão. ‘tá, tá, não enche. depois eu venho cuidar da sua vida em horário comercial então. mas... sabe, não é por você ter ficado sete anos com uma sociopata que precisa fingir ainda que não tem sentimentos. se você gosta tanto assim dela, vai falar pra ela logo. você já age igual namorado dela mesmo’.
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soleillady · 9 months ago
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Minha janta foi leve, peixinho, um pouquinho de arroz (bem pouquinho) e MUITA salada. Bebi chá gelado 0kcal tbm, prefiro beber água, mas como é 0kcal então acho que não tem muito problema. Eu não dancei nada hoje, eu ia dançar pra queimar calorias e pq amanhã vou lavar o cabelo, então não tinha problema ele ficar sujo pq amanhã eu lavo, mas acabei n dançando. Eu chuto que comi umas 700kcal, no máximo umas 900kcal, pra mim tá otimo, dois dias conseguindo me controlar, n tive nenhum descontrole (to em um nível q eu considero descontrole comer qualquer coisa q eu n precise comer - eu preciso comer tudo q a minha família vai desconfiar se eu n comer, as 3 refeições normalmente, se eu comer algo q ninguém tá vendo e nem ligando, me sinto culpada). To sentindo muita fome ultimamente, deve ser pq eu to conseguindo parar de comer a todo momento. Nunca pensei q eu fosse me afundar tanto assim no TA, acho q depois de ver q em 22 dias eu fui de 51,70 para apenas 51,65 eu dei uma surtada e tomei vergonha na cara. Eeeenfim, estou cansada pq acordei várias vezes com gente me ligando pra fazer proposta de operadora pro meu pai (meu pai faleceu vai fazer 1 ano mês q vem), isso é horrível pq acaba com o meu dia, principalmente pq eu sou acordada com isso, como q esse povo tem meu número? Um abuso não acham? N dá nem pra mandar pra casa do caralho pq n é nem uma pessoa, é uma IA. Enfim, boa noite edamigos
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yangnaseon · 1 year ago
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starter fechado com @danilcc. 
this is a flashback.
naseon recebeu a mensagem e acabou rindo porque ele estava prestes a mandar uma também. acabou ligando por outro enquanto terminava de tirar o capacete. ━ então você tá no meu apartamento? ━ questionou mas sem realmente acusa-lo, apesar de naseon ter o costume de resmungar quase sempre quando se tratava de haejin por exemplo mas que era por pura implicância. ━ sorte sua, acabei de chegar, já tô subindo. ━ avisou enquanto subia as escadas e apesar de estar apressando os passos a razão do coração estar acelerado era outra. assim que chegou no andar e viu o outro parado na porta abriu um sorriso largo. ━ oi. ━ foi tudo que conseguiu dizer em um primeiro momento um pouco ofegante, as bochechas estavam coradas mas de novo não era por conta do esforço de subir escadas correndo. ━ preciso te contar uma coisa. ━ só que agora se pegou pensando como fazer aquilo? seria que daniel ficaria bravo por não ter contato que foi seu aniversário? não queria que brigassem de novo. 
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sakurajjam · 2 years ago
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O que seriam fcs poc? Eu já vi meio por cima em helpers que nessa categoria tem indianos, árabes, etc, mas são só pessoas de localidades específicas ou todos que são não-brancos se enquadram como pocs? Sou do tempo que poc era o termo que existia no lugar de twink rsrs Queria saber como definir um skeleton como de char poc, pra não acabar escolhendo errado.
Oii, eu mandei ask pra vcs, mas não responderam. Talvez ela tenha sumido :\ Espero que consigam responder logo essa, pois minha dúvida ainda não foi sanada! O que seriam fcs pocs? Eu vejo mto isso pelo tumblr, e já percebi que nas tags com esse termo sempre são fcs de etnias não brancas, mas eu não sei o que significa essa sigla, e nem se engloba todas as etnias não brancas ou só algumas em específico. Por exemplo, se falarmos de contos de fada com personagens poc estamos nos referindo ao que?
Juntando suas duas asks, pompurin! Demorou, mas aqui está sua resposta e peço desculpas pela demora, mas tive alguns contratempos para realizar a pesquisa, não queria trazer qualquer info errada. Você me fez questionar a sigla POC e meu amigo me contou, literalmente, fiquei me sentindo a mais lerda do mundo... Como nossa conversa vai ser um pouco longa, irei colocar um readmore, mas vem comigo!
EDIT: um pompurin disse que POC é um substantivo para Person of Color, então o correto é FC OC invés de FC POC, estarei alterando o termo quando tiver um tempinho maior, mas conforme forem lendo, pensem em OC e não POC.
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Fiz uma longa pesquisa, porque tenho medo de falar besteira, mas caso ocorra, por favor, me perdoem. Seres humanos cometem erros, ainda mais, por não nascermos sabendo de tudo, caso alguma info colocada aqui esteja errada, podem falar comigo via chat, ask ou comentário, estou disposta a arrumar qualquer info escrita aqui.
Infelizmente é um assunto que não domino tanto, isso de etnia e nacionalidade sempre viram uma confusão na minha cabeça, até hoje, ainda escorrego quando falo de racebending.
Temos dois termos POC no mundo, aparentemente. Um deles deve ser sinônimo para twink também, porque quando joguei no search, apareceu, na hora, uma definição ligada aos homossexuais (e que eu não curti muito, mas essa é minha opinião...) Quando falamos de POC por aqui, ligando aos fcs, estamos falando de People of Color, logo, pessoas não brancas. Esse é o significado da sigla! Logo enquadramos fcs pretos, asiáticos, latinos e por ai vai.
Quando buscamos por fcs pocs, normalmente, é para ter diversidade no rp. Eu já vi coisas bem chatas na gringa, de gente reclamando que não tem abertura para fc poc em rp x, porque a moderação não quer essa inclusão (se meu inglês da padaria me permitiu entender bem). Utilizar de fc poc é como se libertar da mesmice de usar os mesmos atores brancos de hollywood, não tem nada de errado em utilizar deles, claro, mas até quando vai ser legal? Até quando vão usar e não enjoar da mesma cara? Amo quando abro uma central e tem uma diversidade de fcs, não os mesmos de sempre.
Creio que todos não brancos se enquadrem em fcs poc, mas enquanto procurava algumas coisas, me deparei com a questão de fcs brasileiros, com alguns posts nesse sentido: fcs brasileiros, brancos ou latinos/poc? e acabei parando para ler, é muito interessante, se tiver interesse, vou deixar os textos no final da ask... Eles estão em inglês, mas se não entender, o tradutor pode ajudar já que não utilizam termos complicados (ou me chama e eu posso traduzir no literal). Nós, os brasileiros, somos latinos-americanos, querendo ou não, usando o termo ou não. O Brasil foi colonizado por europeus, falamos uma língua latina, logo, somos latinos que vivem na chamada América Latina; não quero trazer uma aula de história e geografia, mas deixo dois links muito interessantes no final, vale conferir. No geral, somos considerados latinos e nosso povo é uma mistura muito bonita, temos brasileiros pretos, indígenas, brancos e por ai vai. Só que nem por isso somos todos poc, usarei de um exemplo conhecido, a atriz Camila Mendes de Riverdale, ela nasceu nos Estados Unidos, mas seus pais são brasileiros (o pai de Porto Alegre e a mãe de Brasília), costumam a colocar como poc, mas a Camila é branca. Apesar dos pais br, ela tem descendência portuguesa e italiana, tem traços italianos também, logo, não é poc. [ tudo isso está no terceiro link do final ].
É difícil classificar os brasileiros como poc, porque temos diversidade. Puxando o que a maravilhosa da Winter disse (quarto link), é falta de informação ao colocaram "brasileiro" como etnia, é uma nacionalidade; todos tem suas devidas descendências, porque muitos povos migraram para o Brasil em diferentes momentos históricos, nem por isso, todos são pocs. A maioria é mestiço e ainda assim, não se enquadra.
Depois da pausa para falar dos brs, posso voltar para a pergunta central da sua ask... Vamos falar de skeletons e como definir o char poc para ele. Nessa pauta, sinto que deve conversar com a moderação do rp, pedir sugestões de fcs poc, se você quer usar em skeleton x. Um rp que, até hoje, me faz bater palmas e chorar de emoção com o tanto de poc que tivemos foi o @hqslegacies da querida mod Anna, eu sou a maior entusiasta do trabalho dela em qualquer lugar, mas os chars que o Legacies teve... Deixando meu lado fangirl de lado, se estamos falando de contos de fadas, temos os naturalmente poc que são: a princesa e o sapo, mulan e aladdin (que eu lembro agora), onde temos protagonistas afro-americanos, chineses e arábes (talvez marroquinos, idk); para esses é obrigatório usar fcs que condizem com a história, para os demais, onde os personagens são brancos e não temos qualquer indicio de local em que a história passa, tem como dar um jeito, tudo se dá um jeito. Veja a Ariel no live action da Disney, teremos a Halle no papel e ela não é branca ou tem o cabelo vermelho, como a Ariel do desenho, isso é uma mudança muito boa, é ótimo ver!
A Branca de Neve, no desenho é branca, ligando-se a ser europeia. Por que não usar uma asiática para a interpretar em um rp? É algo bonito e divertido de jogar, por que devemos nos prender em detalhes assim?
Se você viu um skeleton de conto de fadas e quer tentar usar um fc poc, pergunte para a moderação se pode, não custa nada. Normalmente, transformam muitos contos e skeletons que parecem "brancos" em poc, o que é aceito por muitos, o que não pode fazer é transformar skeleton poc em branco, pessoalmente, acho bem feio e desconfortável.
É isso, espero ter ajudado, de alguma forma. E se eu falei besteira, por favor, me avisem para reescrever...
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Crise identitária: por que o brasileiro possui dificuldade em se considerar latino-americano?, por Alanis Comparoni de Oliveira.
Por que muitos brasileiros não se consideram latinos?, por Jefferson Ricardo.
BRAZILIANS AND ETHNICITY: POC OR WHITE?, por dracaryzrph. (Sugiro ler os reblogs também, são interessantes)
Being a brazilian (or a latino) doesn’t necessarily mean to be a PoC, por winterhelps. (Sugiro ler os reblogs também, são interessantes)
Pequeno aviso por thaywrites. (Sugiro ler os reblogs também)
Ask sobre escrever com personagens poc por weneeddiversebooks. (Um complemento MUITO bom que encontrei)
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freudivania · 30 days ago
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Amanhã eu surto hoje
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A dor é real
Amanhã é a grande prova de Neuro e sim, estou me borrando, mas vai dar tudo certo - é o que digo para mim mesma.
Estudei ontem e estudarei hoje, mas, primeiro, as prioridades (Tumblr).
Fui à aula ontem, até gravei e me dei conta que fui bastante idiota em não ter gravado o semestre todo. Os professores não ligam. Teve uma época aí que uns e outros "andaram ligando", o que me causou grande espanto por 2 razões, basicamente:
adultos não têm direito a qualquer tipo de privacidade com os filhos dos outros
na primeira graduação que fiz, os professores colocavam os dispositivos de gravação de todo mundo na mesa e procuravam falar perto dela pro áudio ficar bom
Mas no caso dessa graduação atual, embora eles nunca tenham incentivado, a oposição é literalmente zero.
Enfim, ontem foi revisão do professor gostoso, inteligente, curriculudo e de bom coração que, por não estar simplesmente lendo slides, deu uma aula realmente boa. Ele estava alegre e descontraído, provavelmente feliz por estar se livrando da gente. Aí vc olha no Lattes do cara e descobre q ele está no meio de um doutorado fudidíssimo, entende e contemporiza.
Hoje vou à aula também e aí, acabou. Acabou mesmo, the end no semestre, depois é só prova e férias. Passou extremamente rápido. Demorou, mas acabei me adaptando. Um pessoal está combinando confraternização mas, sinceramente, não dá, só consigo pensar na prova de amanhã, apesar de não estar precisando de muita nota.
Fico cá imaginando qual será a minha "Neuro" do semestre que vem, a matéria difícil que faz a gente questionar nossas escolhas de vida.
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tecontos · 1 year ago
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Me dei de bem...
By; Douglas
Me chamo Douglas e vou contar sobre minha amiga…
Eu sou amigo de um casal de namorados há muito tempo e éramos organizadores de eventos. A namorada dele é uma mulher sexy e eu a via com uma cara de safada que me deixava louco mas ficava em dúvida se podia me aproximar mais e ela não gostar.
Depois de toda reunião que fazíamos, eu mandava mensagem para ela para saber se estava tudo certo em relação ao evento, uma maneira de me aproximar mas ao mesmo tempo ficava com receio do namorado dela descobrir…
Fui pegando confiança e numa dessas noites eu comecei a apimentar nossas conversas. Ela então percebeu que eu queria algo mais e para minha sorte, gostou! Eu conversava com ela e o meu pau latejava. Eu queria ela de qualquer jeito e ficava imaginando se seria tão safada como eu imaginava.
Nossas conversas foram fluindo e eu ficava ansioso esperando a noite chegar para conversar com ela novamente. Então, depois de vários dias conversando madrugadas adentro, iríamos nos encontrar numa nova reunião de evento, que começou normalmente, pois seu namorado nem imaginava que estávamos conversando nas madrugadas. Sentia que ela me olhava com tesão, louca querendo meu cacete naquela bucetinha gostosa.
Estávamos sentados ao redor de uma mesa, ela ao meu lado. Eu não conseguia concentrar na reunião, somente nela. Então resolvi encostar a minha mão na perna dela por baixo da mesa, estava de mini-saia e eu fui subindo até encontrar a bucetinha dela. Ela era safada mesmo, pois estava sem calcinha. Eu tocava levemente aquela bucetinha lisinha e molhadinha, na frente do namorado e das outras pessoas. De vez em quando, olhava para ela e via que estava doida para fazer uma loucura. Quando eu tirei a mão, a safada colocou a mão por cima da minha calça e apertou meu cacete, duro de tesão.
Depois da reunião, chegando em casa recebi uma mensagem dela dizendo:
– Gostou? Quer mais?
Eu não aguentei e disse para ela:
– Vou fazer uma chamada de vídeo, quero te ver e gozar pra você.
Mas ela não quis, estava acanhada. Então mandei pra ela uma foto do meu cacete que a deixou louca. Estava com tanto tesão que acabei ligando pra ela, bati uma com ela falando muita putaria e gozamos gostoso.
Combinamos então de eu ir ao local de trabalho dela para buscar umas coisas do evento. Entrei na sua sala, ela estava sozinha e me recebeu com um beijo gostoso, cheio de tesão. Ela era tarada e safada, não se contentou somente com o beijo e sussurrou no meu ouvido:
– Quero mamar neste cacete gostoso!
Mesmo não tendo como trancar a porta, ela se abaixou , colocou meu cacete para fora e o engoliu como se fosse o último pau existente. Meu cacete encheu a boquinha dela, ela chupava e olhava para mim com aquela cara de putinha safada. Nem o medo de entrar alguém na sala conseguiu nos fazer parar com aquela loucura gostosa. Ela estava com tanto tesão que desceu a calça, abaixou a calcinha e disse:
– Me fode!
Eu já não me segurava de tanto tesão, peguei ela por trás, coloquei meu cacete na portinha da buceta dela e enfiei de uma vez só. Que delícia sentir aquela bucetinha quentinha e molhadinha. Ela olhou pra trás e disse:
– Come esta buceta que ela estava mesmo te esperando.
Eu comi ela ali, na sua sala, com a porta aberta e gozamos loucamente. Foi tudo muito rápido, mas que foda maravilhosa.
Na mesma noite, nos encontramos de novo na reunião e já não mais aguentávamos de tanta vontade. Neste dia a reunião foi somente nós três, então, quando o namorado saia para buscar algo, ela me beijava e segurava meu cacete com força.
A reunião acabou muito tarde e ela disse para o seu namorado que não precisaria a levar em casa e que iria de carona comigo. Assim que ela entrou no carro, abriu meu zíper e caiu de boca me chupando como uma vadia. Durante o trajeto, seu namorado ligou e ao mesmo tempo que ele falava, ela me chupava com mais tesão ainda. Quando desligou ela disse:
– Quero que você encha minha boquinha de leite quentinho.
Não deu outra, eu jorrei um jato de porra na boca dela, ela me olhou com aquela cara de safada e disse:
– Eu adorei seu leitinho, vou mamar até a última gota.
Cheguei em casa e só pensava nela, queria mais… Liguei pra ela e disse:
- Liga a cam que vou bater uma pra você assistir.
Ela só não concordou como ficou peladinha falando putaria e passando a mão na bucetinha molhadinha, me provocando, me deixando tremendo de tesão. Gozamos gostoso novamente.
Depois disso passamos a fazer loucuras… Ela passou a me chamar para ir na sua casa e na primeira vez, ela me recebeu só de calcinha, com aqueles seios fartos que me deixam louco… Ela pegou nas minhas mãos, me levou para o seu quarto, me deitou na sua cama e sugou meu cacete feito uma vadia. Pegou o celular e disse:
– Me filme te chupando, quero ter um vídeo da minha boca no seu pau!
Aquilo me deixou louco! Fiz o vídeo, depois coloquei ela de quatro e comi aquela bucetinha deliciosa, que gostou de rebolar na minha vara. Eu fudia ela com força e ela me provocando dizendo que até então era só o namorado a tinha comido e que tinha dado muito pra ele ali, naquela cama, mas que tinha mesmo era prazer em fuder comigo.
Assim foram várias vezes, mas o melhor estava por vir… Ela disse que queria mais e me propôs a chamar uma outra pra cama com a gente.
Agora, vamos precisar encontrar uma gostosa para realizar o desejo dela e o meu, claro! Espero logo, logo relatar para vocês como foi.
Enviado ao Te Contos por Douglas
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sunnymoonny · 1 year ago
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JEALOUSY - CSC
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desculpem o sumiço :((
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"Onde você estava?"
Havia acabado de chegar em casa, escutando a voz de seu namorado. Suas vestes denunciavam que você não saiu apenas para ir 'ali na esquina' e sim 'fui ali em uma boate'.
"Eu? Saí com umas amigas, cheolie. Você disse que não via problema, lembra?" Colocou a bolsa que usava sobre o sofá, vendo Seungcheol levantar da cadeira em que estava sentado e se posicionar a sua frente.
"E não vejo nenhum problema, meu bem. Só que você não me avisou e ainda foi com essa roupa..."
"O que tem minha roupa?" Perguntou com um sorrisinho de lado, sabia para onde aquela situação estava indo e gostava das consequências.
"Ah meu bem, você sabe..." bufou após a frase, olhando seu vestido de cima a baixo e gesticulando rapidamente com a mãos. "Mostra demais, sabe? Tenho certeza que algum engraçadinho deu em cima de você, não deu?"
Riu do rosto ciumento de Seungcheol. O biquinho e as sobrancelhas arqueadas denunciavam os sentimentos do garoto.
"Cheolie, para, meu bem. Eu só fui ali e voltei..." Segurou o rosto do mesmo entre suas mãos e beijou o biquinho de cheol rapidamente. "Errei em não ter te avisado, mas foi muito na hora e você estava dormindo, não queria ter que te acordar."
"Sério?" Perguntou colocando as mãos sobre sua cintura, apertando a carne do local.
"Uhum, pode confiar em mim, nada aconteceu. Você sabe que é o único da minha vida." Selou novamente os lábios do menino. "E além do mais, só foram as meninas, só bebemos e ficamos de boa, certo?"
Viu Seungcheol concordar e se inclinar o suficiente para puxar você novamente para um beijo, dessa vez, mais apressado, mais sentido.
Você sentia Cheol relaxar em seus braços, mas ao mesmo tempo, percebia que aquilo ali era apenas uma demonstração de: "Ainda bem que você sabe que é minha."
"Bom, agora eu vou tomar um banho e me deitar, me espera lá?" Perguntou, vendo Cheol concordar com a cabeça e logo se despedir de você, a vendo entrar no banheiro.
Poucos segundos depois, Seungcheol escutou um barulho vindo de sua bolsa. Era seu celular tocando. Pegou a mesma que estava sobre o sofá e a abriu, pegou o aparelho e sentiu algo cair sobre seu pé no mesmo momento, quem estava ligando, era um número desconhecido. Deslizou para atender e colocou o telefone sobre a orelha.
"Alô?" Se agachou pegando o papel que estava sobre seu pé, o abrindo aos poucos, vendo o conteúdo que estava ali.
Era um número de celular e um rostinho feliz, seguido pela seguinte frase: "Me liga :)"
Seungcheol sentiu seu sangue ferver.
"O-Oi, tudo bem? É o telefone da S/N?" Escutou uma vez masculina do outro lado do celular. Seungcheol apertou o celular ainda mais sobre seu ouvido.
"Quem é você e o que você quer com ela?"
"Meu nome é Hyunjae, nos conhecemos na boate hoje e ela me deu o número dela, na verdade ela..."
"Olha aqui seu moleque, quem tá falando é o namorado dela. Se eu souber que você está procurando minha mina, eu vou atrás de você e resolvemos uma cara a cara." Seungcheol dizia entre dentes.
"Opa cara, que isso. Eu tô namoral aqui, sem estresse, ouviu? Mal aí. Vou desligar."
Seungcheol escutou a ligação encerrar e você sair ao mesmo tempo do banheiro, a toalha enrolada em seu corpo e seu cabelo preso em um coque.
"O que significa isso?" Seungcheol perguntou com o papel na altura de seus olhos, vendo você correr para pegar o papel de suas mãos, falhando miseravelmente.
"Cheolie, deixa eu explicar..."
"Eu acabei de conversar com esse tal de Hyunjae, quer dizer que você passou seu celular pra ele? Mesmo tendo um namorado?"
" O que? Eu passei? Cheol, eu não passei meu celular pra ninguém. Eu não sou doida." Você tentava se explicar, mas Seungcheol estava nervoso demais para entender no momento.
"Então a senhorita pode me explicar como ele te ligou? Ou vai me dizer que seu número caiu do além no celular dele?"
"Eu de verdade não seu Cheol, eu passei um número fake pra ele por que ele não parava de me perturbar, até minha amiga viu e...merda!" Se deu conta do que estava acontecendo. "A minha amiga deve ter passado meu celular pra ele"
"O que? Essa amiga não sabe que você tem namorado?"
"Saber ela sabe, mas ela é meio doidinha. Acha que só porque as pessoas tem namorados, isso não quer dizer que possam ter, como ela diz, "pessoas backups". "
Seungcheol sentiu o sangue esfriar, mas ainda estava sentindo uma pontada no coração por toda aquela situação.
"E por que guardou o número dele? Achou ele bonito, é?" E o biquinho voltou para o rosto enciumado de Cheol.
"Cheol, para de drama, amor. Eu ia jogar fora, mas acabei esquecendo. E não, ele não era bonito, sabe por que?" Viu o menino discordar. "Por que eu só tenho olhos para uma pessoa, que inclusive, e o cara mais gostoso desse mundo."
Viu Seungcheol transformar o biquinho em um sorriso de canto.
"Amor, não fala assim..."
"Mas é verdade, você coloca todos os outros no chinelo." Respondeu o mesmo e riu da situação.
"O que eu faço com você, em? Me chamando de gostoso vestida assim...desse jeito eu não aguento, vidinha." Se aproximou mais ainda de você, as mãos indo para um lado de seu pescoço, o puxando um pouco para que apenas o outro lado ficasse completamente exposto para serem distribuídos beijos e mordidas por ali.
"Cheol..."
"Shh, vamos pro quarto. Que tal você me mostrar o quanto eu sou importante na sua vida em?"
Faria isso com gosto.
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unknotbrain · 3 months ago
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Consegui descansar bastante e me mimei com um chocolate quente para aproveitar o friozinho. Acabei não indo acompanhar minha amiga na tattoo, fiquei com preguiça.
Minha mãe ia colocar a sonda hoje, mas não deu certo e vão tentar outro dia. Antes de ir fazer o procedimento, ela me deu o anel que minha avó usava. Fiquei encarando o anel e pensando como seria se ela estivesse viva. Provavelmente estaria me ligando três ou quatro vezes por dia perguntando como minha mãe está e cheia de sintomas psicossomáticos. Mas como eu estou acompanhando minha mãe, não teria quem levasse ela ao pronto socorro para tomar um soro.
Se tem uma coisa que eu fiz muito nesses últimos quatro anos foi cuidar dos outros. Levava minha mãe e meus avós a todos os médicos (que não eram poucos), marcava e levava para fazer exames, ia à farmácia e mercado quase que diariamente. Também me preocupava muito com a sa��de, principalmente a mental, do meu ex namorado J***, mas quanto mais o tempo passava, mais inúteis minhas palavras eram. Ele até aderiu às medicações e terapia por um tempo, tentei ajudar financeiramente porque achava importante que ele mantivesse, mas não funcionou. Me oferecia para pagar rolês com o amigo dele (que eu não gostava e sempre achei uma das piores coisas que aconteceu na vida dele) para tentar tirá-lo um pouco de casa e ajudar na ansiedade. Não sei se ele achava ruim quando eu me oferecia para ajudá-lo financeiramente, mas eu só queria ver ele bem.
Lembrei que ontem no caminho de volta ao hospital vi um casal no metrô e meu primeiro pensamento foi "nossa, eles parecem de classes sociais muito diferentes". Aí foi inevitável pensar no meu antigo relacionamento. Meu ex namorado ser de uma classe social mais baixa que a minha nunca foi uma questão para mim. Fui uma menina criada a leite com pêra num apartamento e me sentia mais em casa numa favela em São Paulo. Mas acredito que isso era uma questão para ele, e talvez, uma das razões pelas quais ele me tratava mal. É só uma suposição.
Aos olhos dele, eu era uma mimada que não sabia nada da vida, que nunca tinha trabalhado enquanto ele trabalhava desde cedo e passou por muitas dificuldades. E realmente, nunca passei dificuldades financeiras. As minhas dificuldades foram outras e eu sempre me abri muito com ele em relação a isso. Ficava triste com tamanha insensibilidade e como ele fazia pouco dos meus sentimentos porque eu não passei por tantas dificuldades como ele. Parecia que eu não valia nada porque minha vida não foi tão difícil quanto a dele, que minha dor era "frescura". Além de sempre ser indiferente e frio diante as minhas conquistas, quando eu só incentivava ele e ficava muito feliz e orgulhosa quando ele conseguia fazer as coisas.
Eu ficava trancada em casa de 2010 até 2017 porque tinha fobia social grave e depressão. Não ia à escola, só conseguia passar de ano com atestados. Quando eu saía, tinha muitas crises de choro e chegava a vomitar. Reprovei na faculdade de 2014 até 2016. Fui uma criança e uma adolescente muito solitária e carente. Meus pais sempre foram ausentes e nunca senti que eles se preocupavam comigo. Sofria muito com a solidão e a tristeza, tinha ideação suicida constantemente, praticava autoagressão e automutilação. Tomava muitos remédios que me deixavam sonolenta e com muita fome. Engordei bastante nessa época. Cheguei aos 100kg, e depois, a depressão e o vício da minha mãe me fizeram perder o apetite e fui para os 70kg.
O amigo do J*** me chamava de "fracassada" e reforçava o "mimada" por causa da minha história. Agora o porquê minhas palavras chegaram ao ouvido dele, e as grosserias dele chegaram aos meus eu só consigo pensar em meu ex ser um idiota que sentia prazer de acabar com a própria namorada para os outros, e para mim também.
Toda essa situação fez minha autoestima ir lá para baixo. Ele fazia com que eu me sentisse um lixo, porque apesar de eu realmente ter sido mimada e criada sem dificuldades financeiras, eu me esforcei para entrar num curso concorrido, numa faculdade pública. Eu persisti, venci minha fobia social - com muita terapia - e consegui terminar um curso integral, sem nunca ter ficado de DP ou exame em nada. Sempre me dediquei muito porque não aceito ser medíocre nas coisas.
Hoje, eu sou concursada. Tenho um bom salário e consigo me sustentar sozinha, sem ajuda dos meus pais. E reconheço que só alcancei tudo isso porque minha família investiu na minha educação, porque cresci numa família de classe média. Sempre reconheci todos os privilégios que tive, e ainda sim, as únicas coisas que ele tinha para falar para mim era "mimada, fraca, fresca". É muito cruel alguém a quem eu sempre me abri e confiei muito me definir assim e ainda não se contentar em ser o único a me colocar para baixo, ainda trazia as palavras do amigo. Eu não merecia isso.
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meuscontospraele · 7 months ago
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Brincadeira perigosa com meu amigo vibrador
Sábado a noite, eu e o P. estávamos indo pro aniversário de 15 anos da minha cunhada, irmã dele. Eu estava com um vestido curto, preto, mas nada indecente. Minhas coxas grossas chamavam atenção, mas não ficava vulgar.
Quando chegamos no local da festa, antes de sairmos do carro, P. virou pra mim e me deu uma caixinha de presente. Na hora que abri dei de cara com um vibrador novo que tinha lançado que era a distância. Eu já tinha comentado com ele a respeito e ia até comprar.
Quando estava fechando a caixinha e indo guardar, ele pegou da minha mão e mandou:
- Coloca!
- Agora, amor?
- Coloca agora! -
Sobre a mira do seu olhar faminto, o obedeci ali mesmo e coloquei o vibrador na minha calcinha.
- Vou ficar com o controle e você não vai saber quando irei ligar.
O espaço do evento era grande e eu sabia o quão potente era aquele vibrador.
Ele ficou ligando ele rapidinho a noite toda, mas logo desligava. Assim quando eu começava a gostar, acabava.
Até que chegou uma hora que eu estava conversando com a mãe e a avó do P. e do nada senti o vibrador ligar. A princípio pensei que seria rápido, mas P. aumentou a velocidade. Meu desespero foi as alturas. Não conseguia prestar atenção mais no que a minha sogra dizia.
O vibrador dentro da minha calcinha me deixava cada vez mais desesperada. Não me contive, acabei pedindo licença e fui ao banheiro correndo, quer dizer, tentando apenas.
Finalmente cheguei no banheiro, corri pra uma cabine e ali tampando minha boca, relaxei e acabei gozando.
Deixei o vibrador ainda dentro da minha calcinha, mas desligado e fui sair do banheiro.
Quando coloquei os pés pra fora, P. apareceu me puxando pelo braço louco. Sem entender onde estávamos indo, até que saímos na porta nos fundos do local da festa.
Ele me colocou de costas pra ele e de frente pra parede e disse:
- Safada gozou gostoso, ne!? Agora vou comer esse rabo gostoso, meu pau ta estalando de tão duro, não vou esperar mais!
Subiu meu vestido, colocou minha calcinha pro lado, mas o vibrador acabou caindo na sua mão. Ele ligou, colocou no meu clitóris e foi metendo no meu cuzinho.
Ia entrando devagar, eu queria gritar de tesão e dor, mas estava gostoso demais.
- Aii que cuzinho gostoso e apertado! Puta que pariu, linda! Vou meter gostoso, ta!?
Quando ele disse isso, bateu com tudo na minha bunda e na mesma hora, um funcionário abriu a porta e perguntou se tinha alguém ali. P. tampou minha boca e sussurrou no meu ouvido:
- Fica quietinha!
Enquanto continuava a meter, até o funcionário ir embora. E quando ele finalmente foi, P. acelerou os movimentos, gozando e me fazendo gozar junto com ele.
- Que delícia, minha linda! Gozou gostoso?
Apenas assenti, ele saiu de mim, desceu minha calcinha e limpou com ela o gozo que escorria pelas minhas pernas.
Quando ia pegar a calcinha, ele guardou no seu bolso e disse:
- Isso aqui fica comigo e você vai tomar cuidado pra ninguém ver que está sem calcinha, ok!? Você é minha e não vou deixar ninguém ver nada ai!
Saímos juntos dali como se nada tivesse acontecido e seguimos pra festa normalmente.
Na volta pra casa, fui chupando o seu pau e ele gozou na minha boca...
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pikka-da-galaxz · 7 months ago
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Bom Olá, a vc que acompanha meu tumblr (se é q alguém ligue) estou aqui pois depois de muito tempo não dando a mínima para mim, e sempre optando pelo bem estar dos outros mais próximos de mim, depois de eventos ocasionais marcantes na minha vida, estouraram minha bolha e resultando a mudar minha perspectiva com as coisas. Bem nunca fui alguém que seria exemplo de ninguém muito menos de físico adequando pois sempre muito magro acabei não ligando tanto na aparência corporal. Pois de um tempo para cá consegui me concentrar mais em mim, e ver que eu sou toda a força que eu preciso ter, e sim preciso me cuidar e deixar de me alto sabotar, e digo mais não será um projetinho pra mandar o shape daqui para frente será estilo de vida, uma vida saudável e fértil em todos os ramos da vida
(o edit é autoria minha 😉)
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desativandooh · 11 months ago
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Belo e maravilhoso sábado a gente dormindo de boa em nossa cama e aí umas 6 e pouco seu celular toca em cima do seu criado mudo e vc vai ver pra pode atender é minha irmã, Ai você pega o celular e de camisa e calcinha preta levanta toda com preguiça atendendo ela
📱Ela - Alô
📱você - Alô
📱 Ela - Bom dia mulher, Desculpa tá ligando esta hora
📱você - Magina, Aconteceu alguma coisa ?
📱 Ela - Nao, Mais é que estava pensando em reunirmos em minha mãe amanhã pra fazermos um churrasco lá aí ia ver se você é meu irmão que ir
📱você - Aaah sim, Voce sabe que por mim vou sim, Mais não sei se seu irmão vai jogar pela manhã ou pensou em algo
📱 Ela - Sem problema, Convite tá feito aí qualquer coisa vocês podem ir, Aí só leva alguma Carninha pra assarmos lá
📱 Você - Tabom
📱 Ela - Beijos
📱 você - Beijos
Aí vc desliga o celular e olha que horas são e aí vc vai até a cozinha e pega um canecãozinho e coloca água nele, E aí vc liga o fogão e coloca água pra ferver… Nisso enquanto ferve a água você vai até o banheiro passar uma água no rosto e logo sai… Eu em nosso quarto jogo meu braço sobre seu lado e percebo que não está ali, Abro meu olho tendo a certeza que realmente não está e pego meu celular do meu lado do criado mudo e percebo que ainda é cedo, Aí fico meio confuso por vc no sábado acordar cedo, Porém me levanto só de cueca passsando a mão no rosto e vou até a cozinha, Aonde vejo vc em frente a pia colocando a água no coador pra fazer o café, Chego por trás d você pegando em sua cintura dando uma encoxada beijando seu pescoço e vc da uma viradinha de rosto e diz
Você - Bom dia meu preto
Eu - Bom dia minha vida
Lhe dou um beijinho na sua boca e pergunto
Eu - Aconteceu algo meu amor ?
Você - Porque vida ?
Eu - não, nada é que acordou cedo hoje e gosta de dormir até tarde
Você - Que sua irmã me ligou cedo
Eu - Porque ?Aconteceu algo ?
Você - Não, É que ela vai no seus pais amanhã e tá querendo assar uma carninha lá e chamou nós, Aí como não sabia se você iria jogar amanhã ou tinha programado algo pra fazermos juntos eu não confirmei
Eu - Tabom amor
Você - Aí ela pediu pra levar alguns kilo de carne
Eu - Tabom, Mais pra amanhã não tenho nada c você tiver…
Você - Também não tenho
Eu - Pois então, Vamos lá amanhã aí ficamos pro almoço e aí de lá c quiser vamos ao seu país pode ser ?
Você - Pode amor
Aí lhe dou mais um selinho e você termina o café, Aí ao sair eu dou uma pegada d mão cheia e um Tapa na sua bunda e vou até o banheiro, Aí você abre o armário vendo o que tem e pega um saco de pão de forma e abre a geladeira pegando presunto e mortadela e queijo, Aí você bate na porta do banheiro me chamando e eu digo que está aberta, Aí você abre e entrada e vai até o box abrindo ele dizendo
Você - mor vou fazer um pão quentinho com queijo, presunto e mortadela aceita
Eu - sim vida, um só tá
Você - Tabom… I esse negócio em pé em
Eu - Acordei agr né vida
Você - Aah bom rapazinho
Aí beijo sua boca e digo
Eu - maluquinha
Você - apenas cuido do que é meu
Eu - E eu lhe digo mesmo
Aí damos um beijo bem gostoso e vc fecha o box e vai fazer o pãozinho enquanto eu termino banho…. Eu saindo do banho sinto o cheiro bem gostoso de café da manhã que tomou conta da cozinha, E aí vejo ele sobre a mesa e vc lavando a Louça, Aí sento na cadeira tomando café conversando com você e vendo algumas notícias pela manhã
Você - Tem roupa sua pra lavar amor ?
Eu - Não, as que tinha eu coloquei na máquina algumas estão no cesto de roupa suja
Você - Tabom, Irei lavar algumas roupas que tem suja
Eu - Tem acho que 2 ou 1 jaleco branco seu que tá suco vida e calça aí eu coloquei no cabide lá fora pra não misturar com as outras e manchar e estragar
Você - Obrigado vida
Me dá um beijo e diz
Você - Que cheguei aquele dia correndo e acabei tirando a calça e o jaleco e acabei deixando na cama
Eu - Sim, Foi de branco até na calcinha, Pois a calcinha tava em cima da cama também
Você - Mor ( Dando risada )
Eu - Sério Preta, Tava lá jaleco, calça e calcinha de renda branca ( Dando risada )
Você - Tabom, não precisa ficar entrando em detalhes safado ( Dando risada )
Aí lhe dou um beijo e aí vc vai até o fundo de casa no cantinho ligando a máquina e aí eu saio lá fora e digo
Eu - Oh Preta, Eu vou lavar o carro, Você vai querer ajuda ?
Você - Tem a roupa pra lavar e depois eu iria passar um pano em casa e arrumar o quarto amor e tem frente de casa
Eu - Aah, Então eu tiro o carro amor e aí eu lavo a área e aí eu lavo carro lá fora, Aí quando tiver seco a área eu colo o carro pra dentro e dou geral em frente de casa
Você - Tabom vida, Aí eu arrumo o quarto e passo pano e lavo a roupa
Eu - Mais aí a água suja da máquina vc coloca no balde pra eu lavar na fora tá
Você - Tabom amor
Aí eu vou tirar o carro pra fora enquanto vc vai no quarto colocar um shortinho e começa dar uma geral e eu também… Você terminando o quarto vc vai lá fora e dar uma olhada no movimento e aí ficamos conversando e eu lavando carro e aí vc entra para passar pano, Aí eu dou a volta pelo corredor pra pegar a água e ai eu coloco o carro pra garagem e começo lavar lá fora, Aí vc passando pano ainda quando termino e aí eu dou a volta pelo corredor e vou até o fundo e vejo que a máquina parou e eu mesmo pego a roupa e estendo elas e aí coloco sua roupa branca e chamo vc, E aí você sai lá e eu falo
Eu - Preta, Coloquei a roupa branca sua aí na máquina não sei como lava ela
Você - Mais tem que estender a roupa amor
Eu - Ala no varal, Já estendi
Você - Obrigado amor, Mais eu coloco agora pra lavar
Aí dou beijo em vc, Passo meu pe no pano e aí vou na cozinha e vejo que horas é aí eu começo a fazer almoço pra nós enquanto vc passa pano e limpa terminando no quarto de hóspedes, Aí finalizando vc diz que vai banhar enquanto eu termino almoço e aí eu já lavo a louça e depois eu vou banhar pra almoçarmos juntos… Finalizando eu dou uma lavada nos pratos e aí vc guarda um suco que estávamos tomando e vai pro quarto aonde vc liga a vc e fica vendo o que está passando, Aí eu vou na sala e ligo a tv e procuro um filme, E aí vc desliga a tv do quarto e vai na sala sentando no outro sofá e diz
Você - Vai assistir o que preto ?
Eu - procurando um filme em espanhol
Você - Assim
Aí eu depois de ter achado um filme fico assistindo na minha e vc no celular no outro sofá teclando e conversando cmg, E aí você diz
Você - Preto você disse que irmos ao meus pais amanhã a noite ?
Eu - Foi
Você - Vamos hoje ?
Eu - Hoje a noite ?
Você - É vida
Eu - Eu ia chamar você pra irmos a pizzaria preta
Você - C você não c importar podemos pedir lá e comer lá amor
Eu - Pode ser, mais seus pais vão está lá
Você - Vou ligar pra minha mãe e vê com ela tá
Eu - Tabom
Aí você liga pra ela
📱você - Oi mãe
📱 Ela - Oi filha
📱 Mãe a senhora vai estar aí hoje a noite ?
📱 Ela - Iremos
📱 Você - Vamos aí hoje Tabom ?
📱 Ela - Tabom, Pode vim
Aí você fica conversando com ela até desligar e me dizer
Você - Vão estar lá amor
Eu - Pois vamos então
Aí vc se levanta e passa me dá um beijo e vai até o quarto pegar uma roupa pra tomar um banho, Aí fico vendo o filme que termina bem quando vc sai do banho, Vou até o quarto e você está enrolada na toalha penteando o cabelo em frente ao espelho e você diz
Você - Que foi preto
Eu - nada
Aí chego até você pegando na sua bunda você vira até mim e diz
Você - Safado ( dando sorriso )
Aí eu beijo sua boca pegando na sua bunda, E você diz
Você - Para amor, Vai deixar eu com vontade
Eu - Só beijo amor
Você - mais já me deixa molhada
Eu - deixa eu ver
Aí eu subo pouco sua toalha passando a mão na sua bctinha e vc da um sorriso dizendo
Você - Preto
Eu - O que ?
Você - cachorro
Dou risada e tiro minha mão e digo
Eu - Vou banhar
Você - E, acho bom mesmo
Aí pego minha roupa e vou, quando saio vc sobe a toalha olhando sua bunda no espelho vendo a marca da minha mão nela, aí você coloca uma calcinha vermelha e uma calça preta e uma blusa… eu saindo do banho já entro no quarto me arrumando de short e camisa e ambos de chinelo e aí vc coloca as nossas toalhas no varal lá fora enquanto eu vou fechando tudo pra sairmos, e aí entramos no carro e vamos até seus pais, Chegando lá sua mãe já nos recebe dando um abraço em vc dizendo que estava com saudades e aí comprimento seu pai e entramos aí entramos e vc e sua mãe na cozinha arrumando algumas coisas conversando e eu e seu pai na sala conversando, Aí ficamos lá com eles a pizza chega e começamos e ficamos mais alguns minutos até irmos embora… a caminho de casa você pede pra eu passar no mercado que você que comprar algumas frutas pra levar na segunda como lanche da tarde antes que esquece de comprar amanhã, aí vamos e compramos e no final de tudo vc acaba comprando até salgadinho que não estava nos planos e vamos embora, Chegando em casa deixo o caro na garagem e vc entra indo pro quarto tirar a calça e aí eu entro e vou até o quarto e vejo vc tirando as calças e quando vc abaixa eu dou um tapa e vc acaba de bananando toda com a calça e cai na cama e vc me xingando e eu saio correndo e vc atrás d mim correndo de calcinha e eu dando risada e vc dando soquinho em mim e aí quando vc vira a costas pra mim eu pego vc por trás abraçando levantando vc levando até o quarto jogando vc na cama e vc ficando toda descabelada e eu puxando vc pelas pernas e vc tentando escapar e eu puxando novamente e aí subo por cima de vc já cansada beijando sua boca e vc dizendo
Você - Ogro
Eu - Nossa
Aí quando vou sair vc gruda em meu pescoço e me beija e aí cai na cama novamente aos beijos, aonde desço beijando seu pescoço todo ouvindo vc dizer
Você - Aí preto
Eu subindo minha mão sobre sua barriga subindo sua blusinha colocando seus seios de sutiã pra fora tirando ele e chupando seus peitos, deixando eles durinhos engolindo eles todo, Passando minha língua no bico do seu peito durinho e descendo beijando sua barriga e vc com a mão sobre meu cabelo, coloco sua calcinha de ladinho abrindo sua perna e chupo sua bucetinha passando a língua de baixo pra cima lambendo ela todinha chupando os lábios dela e seu grelinho todo meladinho, vc com a mão ente meus cabelos pegando em seu peitos dando alguns suspiros profundos bem gostoso, Eu subindo novamente por cima de vc tirando o short e a cueca e batendo meu pau na sua bucetinha enfiando ele fudendo vc todinha enquanto vc geme peladinha na cama, E eu enfiando até o talo na sua bctinha quentinha, Aquela pegada quente e bem firme em vc socando até o talo com meu pau pulsando ouvindo vc gemer bem gostoso de prazer, Até ele começar a pulsar muito mais e eu socar levantamento até parar e vc sentir eu gozando bem gostoso na sua bucetinha, Tirando meu pau de dentro dela de vagar vendo minha goza escorrendo fora dela eu abrindo ela bem gostoso enfiando meu pau dando algumas socada e aí ao seu lado vc pegar nele e chupar tomando um pouquinho de leitinho na boquinha abrindo ela me mostrando e engolindo, Aí acabamos nos levantando pra irmos nos banhar, Um banho quente bem gostoso e a água escorrendo em nossos corpos e vc abraçadinha a mim e eu beijando sua testa, Aí saímos enrolados já toalhas e vc procurando sua calcinha pra vestir e pegando um shortinho pra usar e eu pegando colocando minha cueca e um short e aí como começamos pizza no seus pais nós subimos em cima da cama e aí vc me diz
Você - Preto você guardou as frutas
Eu - Que frutas ?
Você - Que compramos no mercado vida
Aí eu já levanto com tudo e vc dando risada diz
Você - não acredito que esqueceu no carro
Aí eu pego dentro do carro e levo até a cozinha guardando e aí volto pro quarto e digo
Eu - Acontece
Você - Doidinho meu
Aí vc me beija e c encosta sobre meu peito e eu fico conversando com vc fazendo Cafuné mexendo eu seu cabelo enquanto vemos algo na tv, Até que sinto que vc está calado e olho a você e já está dormindo toda cansada e aí eu deixo vc bem confortável no seu cantinho e aí desligo a tv e me encaixo de conchinho em vc e ficamos ali até dormirmos bem gostoso juntos 🌚❤️
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coruja-01 · 1 year ago
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Meus mundos 01
Estou em uma casa na floresta, no meio de um campo enorme, rodeado por árvores gigantes, minha casa não é muito grande, ela é bem pequena até, existem apenas 3 cômodos, sala que é junto com a cozinha, o quarto é o banheiro, não tem casas por perto, muito menos vizinhos, mas tem vários animais: vacas, galinhas, cavalos, coelhos, porcos, pássaros, gatos é cachorros, coloco comida para os animais, antes de saí de casa decido deixar eles alimentados, estou ouvindo um barulho de água por perto, então vou em direção ao son que estava escutando.
Me aproximando um pouco mais, vejo um rio, ele não é muito pequeno, me aproximo um pouco, vejo que a água está um pouco gelada, volto para a minha casa, mas antes que podesse se afastar do rio, olho em volta, é percebo uma linda paisagem, o céu é azul claro, um pouco de amarelo por conta da luz do sol, verde por do gramado é as árvores enormes.
fiquei encantada , um brilho pode ser visto em meu olhar, então me sento uns passos a frente, me deito na grama para pode apreciar aquele fenômeno, logo percebo que alguns animais se aproximam de onde eu estou, eles se deitam ao meu lado, não ligando muito para isso, até porque até os animais se encantaram com aquela vista.
umas horas depois acordo meio sonolenta, está tudo escuro, acabei dormindo enquanto admirava o céu, vi uma luz um pouco amarela no meio daquela escuridão, estava com muito frio, continuo a seguir a luz, chegando um pouco mais perto, percebo que é minha casa, entao eu entro, é me aqueço com o calor da lareira, fico olhando o fogo queimar os galhos, é assim continua todos os dias.
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