#abr 2021
Explore tagged Tumblr posts
Text
não tem nada a ver com bbb
minhas saudades têm querido transbordar há um tempo. vêm aparecendo nos meus sonhos, nos pedaços da casa que eu passo, naquela fotinho que aparece sem querer no widget do celular e dá um gatilhozão.
eu curvo as sobrancelhas como quem quer, mas não vai chorar. passo a mão pelo meu rosto e tento me acalmar, cuidar de mim como eu queria poder estar cuidando do outro agora.
minhas mãos continuam sendo só as minhas mãos - elas me dão carinho, mas não me podem suprir a falta do cheiro, que é só do outro. ou a textura da pele, que é só do outro. e nem o que meus olhos enxergam, os detalhezinhos da maçã do rosto, do outro, que outrora imagino perto de mim.
tenho tantas formas de demonstrar meu amor, todas elas misturadas, que nem sinto pelo drama que poderia fazer dizendo que a minha principal foi tirada de mim. mas essa tá arranhando um tiquinho agora.
0 notes
Text
"Abre los ojos ya. ¿Qué es lo que ves?".
— Alma Madrigal en: "Encanto". (2021).
#en tu orbita#frases#escritos#citas#textos#realidad#palabras#pensamientos#emociones#sentir#eternizado#notas#frases en español#recuerdos#latinoversos#amor#desapego#frases en fotos#blackpaper#postdeamor#frases de amor#poemas de amor#citas de desamor#te amo#literatura#poesia#poemas#frases de la vida#fragmentos#frases y pensamientos
14 notes
·
View notes
Text
more popee the performer fanart !! (mar-abr.2021)
(recién me doy cuenta de cuántos dibujos tengo de ptp XD)
#artists on tumblr#art#my art#digital art#aggie.io#aggie#fanart#popee paraphone#popee#eepop#kedamono#onomadek#chinchikurin#keita ookami#ookami keita
72 notes
·
View notes
Text
☤ ༄.° 𝓈𝒾𝑒𝓃𝓃𝒶'𝓈 TIMELINE
a trajetória de Sienna Zhou: antes do acampamento, sua a vida como semideusa e os acontecimentos atuais.
༄.° antes do acampamento
2000: 23 de outubro; sienna nasce, filha de mãe solteira, em Manhattan, NY. 2009: sienna perde a mãe; por um ato impulsivo, sua mãe perde a vida e sienna carrega essa culpa até hoje; 2009 – 2014 (09 - 14 anos): após a morte da mãe, sienna é enviada para um orfanato da cidade de manhattan e frequenta (e é expulsa) algumas das escolas públicas da cidade; aqui ela começa a aprender que suas mãos leves lhe são extremamente úteis e que ela é muito boa em adquirir o que quer; 2014 (14 anos): após tentar (e falhar) roubar dracmas de ouro do bolso de um sátiro rastreador, sienna e outro meio-sangue são levados até o acampamento;
༄.° no acampamento
2015: foi reclamada por Hermes e se tornou oficialmente uma moradora do Chalé 11; 2015 – 2017 (15 - 17 anos): saída em missões e treinamento no acampamento todos os verões; elevação de nível I para nível II e aperfeiçoamento de seu poder (teletransporte); 2017 – 2019 (guerra contra gaia; 17 - 19 anos): teve participação ativa na preparação para a guerra contra gaia; durante a guerra, combateu inimigos corpo a corpo e auxiliou os irmãos Stoll no posicionamento correto das armadilhas. 2019 – 2023 (período de paz; 19 – 23 anos): elevação de nível II para nível III e total domínio de seu poder, usando-o a seu favor e do acampamento; (2021) sienna se torna instrutora de lança no duelo com armas especializadas e após receber acesso à sua herança, deixa o acampamento para viver em Manhattan, trabalhando como artista plástica e vendendo seus desenhos para marcas (estampas), galerias e afins.
༄.° eventos atuais
DEZ/23 — O INÍCIO: ao receber o chamado, sienna imediatamente arruma suas coisas e usa seu poder para se teletransportar para o acampamento e descobre que não consegue usar de suas habilidades para deixar o local; DEZ/23 — CELEBRAÇÃO DE NATAL: apesar de sua mãe nunca ter sido religiosa, ela e sienna sempre celebraram os natais juntas e poder fazê-lo no acampamento, junto de sua nova família, trouxe acalento ao seu coração e aliviou, momentaneamente, todas as preocupações e incertezas acerca dos acontecimentos recentes; JAN/24 — O ATAQUE: sienna toma parte do ataque e ajuda os demais semideuses contra o manticore e a quimera; foi ferida e envenenada pela última, o que lhe rendeu alguns poucos dias na enfermaria, onde pôde observar de perto Petrus, ainda em seu estado irresponsivo, enquanto esteve por lá. FEV/24 — A FESTA DOS LÍDERES: sienna, junto dos demais filhos de hermes, ajudou a espalhar a notícia da festa e, portanto, marcou presença na mesma, o que não foi surpresa nenhuma para quíron (ou qualquer outra pessoa). FEV/24 — O SUBMUNDO MANDA UMA SURPRESA: após o incidente com petrus e a abertura da fenda, sienna suspeita do filho de hades, mas não verbaliza nada para ninguém além de seus amigos mais próximos; sua curiosidade sobre a fenda é grande e sempre que possível ela ia até o limite da barreira mágica para poder observar. MAR/24 — UM DEUS INTERROMPE O JANTAR: sienna não foi escolhida para nenhuma missão por zeus, tampouco integrou alguma equipe; limitou-se às suas tarefas e obrigações dentro do acampamento. ABR/24 — SEGREDOS REVELADOS: após as informações serem divulgadas, da mesa de hermes é possível ver sienna dizendo "eu sabia que tinha Algo Esquisito sobre ele", mas apesar de vitoriosa, ela também se compadece pelas memórias roubadas e a forma como ele parece estar intrínsecamente envolvido nos últimos acontecimentos. ABR/24 — ELIMINANDO O MONSTRO: sienna tomou parte da caçada ao cão infernal e, no bosque, ajudou a eliminar os escorpiões que saíram da fenda; JUL/24 — UMA DEUSA NOS CONVIDA A RELAXAR: sienna aproveitou e muito sua estadia na ilha de circe, mas isso não significa que não trabalhou; foi uma das voluntárias na criação, desenvolvimento e posicionamento estratégico de armadilhas na ilha, conforme solicitado pela deusa. AGO/24 — FECHANDO A FENDA: durante o fechamento da fenda, sienna ajudou no combate a Campe e, apesar de ter se ferido, sua curta estadia na enfermaria foi devido ao uso exaustivo de seu poder.
TO BE CONTINUED...
17 notes
·
View notes
Text
A presente coleção de contos, caprichosa ou inconsequentemente designada Fabulário Índigo, é um pequeno tour de force cujas narrativas transitam desde a ficção científica utópica e distópica à hodierna crônica da violência urbana, da fábula moral ao experimentalismo metafísico, do suave horror ao humor mais escrachado. Tais eixos genéticos/genéricos não são de todo insulares, independentes, mas costumam se interpenetrar ao longo dos trinta e um contos aqui reunidos.
Costumo dizer que escrever poesia é encontrar imagens, enquanto escrever prosa é encontrar saídas. Poeta com infiltrações na prosa, aqui busquei saídas, embora, fiel à minha nomeadura, não me esqueci nem escarneci do poder fundacional e transcendental das imagens.
Em termos bibliográficos, iniciei minha produção ficcional com O Pequeno Livro dos Mortos, volume de contos publicado em 2015. De lá até aqui, a produção se desdobrou em momentos de maior ou menor euforia, ao sabor dos ventos benfazejos/malsãos da inspiração. Este Fabulário, espero, é a continuação e o alargamento não de um esforço, mas de um tão humano prazer de contar.
* * *
Alguns dos contos do livro receberam boa acolhida em concursos e revistas literárias.
O conto que abre a obra, A Segunda Vida de Gregor Samsa, foi escrito imediatamente após a publicação de O Pequeno Livro dos Mortos, e foi publicado na Revista Philos v.3 n°.24 (2017). Em 2020, saiu na Revista LiteraLivre (v. 04, n. 21).
Sahhir, o Perscrutador, encontra-se com Deus foi igualmente publicado pela Philos, ainda em 2017 (Philos v.3 n°.24), sendo veiculado também na Revista Ligeiro Guarani (v. 03, n. 03, 2020).
A Solução Final foi publicado na revista Brasil Nikkei Bungaku (n.64, 2020), bem como no site Escrita Cafeína.
A Ilha obteve a primeira colocação em sua categoria no II Concurso Literatura de Circunstância, organizado pela Universidade Federal de Roraima; recebeu ainda Menção Honrosa no 19º Concurso Literário Paulo Setúbal, promovido pela cidade de Tatuí – SP, ambos em 2021.
O conto Na Véspera de Um Dia Santo Numa Cidade Fulminante foi um dos vencedores do concurso promovido pela Editora Dando a Letra, sendo publicado na antologia Quem Será Pela Favela?.
Seu Onório do Bairro Antonina foi igualmente um dos vencedores do primeiro concurso Contos Fantásticos Niteroienses, sendo publicado em livro pela Vira-Tempo Editora.
O conto Estranho Horror na Senzala da Fazenda Colubandê foi publicado na Revista Mystério Retrô em sua edição de n.15/2021.
Como Quem Guarda Uma Cidadela foi publicado no primeiro volume da Revista Estrofe, em 2022. E também saiu na Revista Sarau Subúrbio, em 2021.
Para além disso, a maioria dos contos foi publicada em minha coluna no Jornal Daki, veículo de informação e opinião de terras gonçalenses.
O livro impresso (formato 14x21cm; 204 páginas) está disponível para aquisição diretamente com o autor, ao preço de R$ 30,00, já com valor de frete incluído. Escreva para o e-mail: [email protected] . Ou mande um direct.
Se você desejar o livro eletrônico, ele está disponível pela Amazon, ao preço de R$ 4,99, ou gratuito para aqueles que possuem a assinatura Kindle Unlimited. Confira AQUI.
#bookfriday#humor#horror#ação#romance#conto#contos#literatura#literatura de periferia#periferia#ficçãocientífica#scifi#ficção científica#distopia#utopia#capa#capas#book cover#sammis reachers
4 notes
·
View notes
Text
Consideraciones sobre la República Libre de Fiume
Por Georges Feltin-Tracol
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
El armisticio del 11 de noviembre de 1918 puso fin a la Gran Guerra, pero no detuvo los combates. Tampoco permitió volver a la época anterior. Los tratados de paz de 1919-1920 impuestos a los vencidos cambiaron el mapa político del continente europeo y dieron lugar a nuevos y violentos conflictos.
En 1974, Dominique Venner publicó Baltikum, una síntesis dirigida al público francés sobre los combatientes alemanes en los Estados bálticos y Silesia. Tres años antes, Jean Mabire había escrito la historia del último general ruso blanco contra el Ejército Rojo, el barón von Ungern-Sternberg. En cambio, no lejos de Francia, la apasionante aventura de Fiume ha estado durante mucho tiempo rodeada de misterio, ya que este golpe de fuerza desconcertó a todos los defensores de la más rígida taxonomía política.
Situado hoy en Croacia con el nombre de Rijeka, en la costa del mar Adriático, el puerto de Fiume se abre al golfo de Carnaro, hoy conocido como bahía de Kvarner. Ciudad pintoresca poblada por italianos, húngaros y eslavos (croatas y eslovenos), antes de 1918 Fiume pertenecía al Imperio de Austria-Hungría, en concreto al Reino de Hungría (o Transleithania), en el que, al igual que los territorios croatas, gozaba de una autonomía especial.
Antes de que Italia entrara en la guerra del lado de la Entente en 1915, desafiando su pasada alianza con los imperios centrales, los nacionalistas italianos ya la reclamaban. Al igual que las vecinas Trentino, Istria y Dalmacia, Fiume era considera como una tierra irredentista. Sin embargo, las negociaciones de paz impuestas por los vencedores, el eje Washington-Londres-París, privaron a Italia de la mayoría de estas reivindicaciones territoriales. Sin embargo, los vencedores no asignaron Fiume al nuevo reino de serbios, croatas y eslovenos (la futura primera Yugoslavia). Como en el caso de Danzig, la ciudad recibió un estatus internacional que no satisfizo a nadie.
El sentimiento de «Victoria mutilada» y la terrible crisis socioeconómica que asoló la Península alimentaron el descontento popular. Los italianos se sintieron repudiados y abandonados por sus recientes aliados occidentales. En un ambiente lleno de tensiones políticas y sociales, el escritor y héroe de guerra Gabriele D'Annunzio (1863-1938) asumió el papel de condottiere.
A la cabeza de un grupo de voluntarios motivados, los «legionarios», D'Annunzio tomó Fiume y sus alrededores el 12 de septiembre de 1919. Fue el comienzo de una larga prueba de fuerza con el gobierno italiano, los Aliados y Belgrado. Criticado por los políticos italianos que desaprobaban su iniciativa militar, Gabriele D'Annunzio proclamó la República Libre de Fiume o Regencia Italiana de Carnaro. Ningún otro Estado reconoció el nuevo Estado. El Fiume se convirtió así en un «Estado fantasma», uno de los primeros de este estilo en el siglo XX. En 2021, todavía existen varios Estados de este tipo en los cinco continentes, como Transnistria, Artsaj, Osetia del Sur-Alania, Abjasia, las Repúblicas Populares del Donbass y, más recientemente, Sealand, la plataforma independiente frente a las costas británicas, y el Principado de Hutt River, en Australia Occidental.
Para sobrevivir al bloqueo impuesto por el ejército italiano, los fiumanos no dudaron en recurrir a un original sistema económico. Claudia Salaris lo denomina «economía pirata». El anarquista estadounidense Hakim Bey, teórico de la Zona Autónoma Temporal (ZAT), asocia sin reparos la experiencia de Fiume a las «utopías piratas» de los siglos XVII y XVIII que estudió bajo su verdadero nombre de Peter Lamborn Wilson. En su opúsculo subversivo, recuerda que las exiguas unidades navales de la república del Danubio tomaron «el nombre de Uscochi de los extintos piratas que vivían en islas de la costa local y asaltaban barcos venecianos y otomanos». Los modernos Uscochi dieron algunos golpes de efecto: ricos barcos mercantes italianos ofrecieron de repente un futuro a la República: ¡dinero en las arcas! Claudia Salaris confirma que «la extraña economía de la Fiume refleja las grandes líneas del antiutilitarismo», el antiutilitarismo que Alain Caillé desarrollaría siete décadas más tarde en Francia en el seno del MAUSS (Mouvement anti-utilitariste dans les sciences sociales).
Gabriele D'Annunzio sabía que Fiume simbolizaba la «nación proletaria oprimida». Creó la Oficina de Relaciones Exteriores, que denunció la Sociedad de Naciones en manos británicas. Esta organización alentó la formación de una Liga de Fiume abierta a todos los pueblos agraviados, ocupados y colonizados. La Regencia italiana de Carnaro apoyó a los alemanes fuera de Alemania, a los irlandeses, a los flamencos, a los malteses, a los egipcios, a los indios, etc. «Esta actitud», señala Claudia Salaris, «prefiguraba con excepcional claridad la idea que abrazaría la generación que crecería en los años sesenta con respecto al Tercer Mundo, los “condenados de la tierra”, frente al imperialismo y la supremacía económica y cultural de Estados Unidos».
Estos sonados golpes militares y diplomáticos no impidieron el fin de la Regencia. El 30 de diciembre de 1920, tras un potente cañoneo de la flota italiana, Gabriele D'Annunzio y sus legionarios abandonaron la ciudad. La ciudad se convirtió en el Estado Libre de Fiume hasta 1924, cuando Italia logró finalmente anexionársela. La «epopeya de Fiume» dejó una huella imborrable. El joven movimiento fascista adoptó el decoro (discursos-diálogos con el público), los símbolos, los eslóganes («¡A nosotros!») y ciertos ritos de los legionarios. Sin embargo, sería un grave error considerar la expedición de Fiume como una repetición de la marcha sobre Roma. Mientras que muchos legionarios se unieron a los arditi con camisas negras, otros adoptaron una decidida postura antifascista.
La ideología de la República Libre de Fiume o Regencia Italiana de Carnaro era, por lo tanto, compleja y, sobre todo, muy heterogénea. En ella influían nacionalistas conservadores, futuros fascistas, veteranos del futurismo, sindicalistas revolucionarios, socialistas intervencionistas, anarquistas, partidarios tempranos del bolchevismo ruso y corporativistas. Sabedor de que el futuro de Fiume descansaba únicamente sobre sus hombros, Gabriele D'Annunzio, que concibió aquí su obra cumbre, demostró ser un poeta clarividente (Vate) y un líder muy deficiente. Encargó a su jefe de gabinete (el equivalente a primer ministro), el sindicalista revolucionario Alceste De Ambris, la redacción de una constitución. Promulgada el 8 de septiembre de 1920, la Carta Carnaro se inspiraba en la antigua Res Publica romana y en las comunas libres italianas de la Edad Media. Representaba un audaz compromiso entre monarquía, aristocracia y democracia. Hombre de la izquierda intervencionista, Alceste De Ambris fue testigo de cómo el propio Vate reescribía gran parte del texto antes de su publicación oficial.
El aspecto monárquico es inequívoco, dada la primacía ejercida por Gabriele D'Annunzio. El texto preveía también la posibilidad de nombrar un «dictador» en caso de crisis grave. Como comandante del Estado, el hombre de letras italiano lo supervisaba todo. Su gobierno constaba de siete ministerios (Guerra, Asuntos Exteriores, Policía y Justicia, Trabajo, Economía, Hacienda y Educación). Llama la atención el carácter democrático del gobierno. Se concede la ciudadanía a todos, incluidas las mujeres, que por fin tienen derecho a votar y a presentarse a las elecciones. El habeas corpus las amparaba en teoría. El Fiume dannunziano era también una democracia directa, basada en la autonomía local y funcional, por un lado, y en el trabajo productivo, por el otro. Es a través de las tareas productivas donde aparece el aspecto aristocrático, una aristocracia del y por el trabajo. Además de un salario mínimo garantizado, el mundo del trabajo se organizaba en nueve gremios (trabajadores industriales y agrícolas, marinos, técnicos industriales y agrícolas, gerentes y directores de empresas privadas, personal administrativo y secretarios privados, profesores y estudiantes, abogados y médicos, funcionarios y trabajadores de cooperativas), mientras que el décimo, informal, reunía a artistas y creadores (¿el propio D'Annunzio?).
¿Cómo funciona este Estado democrático-corporativista o nacional-libertario? El Parlamento tiene dos asambleas:
- el Consejo de los Mejores, elegido por sufragio universal para un mandato de tres años y responsable de los asuntos de soberanía;
- el Consejo de los Gremios, compuesto por sesenta miembros elegidos por los propios gremios para un mandato de dos años, que se ocupa de las cuestiones económicas, el comercio, los asuntos sociales, los servicios públicos, el comercio y los transportes.
Por último, el poder judicial se dividía entre el Tribunal Penal, el Tribunal Civil, el Tribunal Laboral, el Tribunal Municipal y el Tribunal Supremo.
¿No remite este Estado-ciudadano a las instituciones de la república más antigua del mundo, San Marino? Aún vigente en 2021, su constitución data de principios del siglo XVII. La «Serenissima República» tiene un sistema asambleario. Elegido cada cinco años, el Gran y General Consejo nombra cada seis meses a dos Capitanes Regentes, los jefes de la República. Gobiernan con el Congreso de Estado (un gobierno de diez Secretarías de Estado).
Recordamos que en la Carta de Carnaro se dice que «la música es el principio de organización». Gabriele D'Annunzio comprendió instintivamente la importancia de «la música como factor social revolucionario». «La Constitución de Carnaro era mucho más, como le gustaba señalar a D'Annunzio, que un símbolo, un mito, una prefiguración poética e imaginaria de una sociedad futura. Es cierto que nunca tuvo la oportunidad de aplicarse plenamente, ni siquiera en la ciudad de Fiume, pero en el clima de la época representó quizás la síntesis más interesante y siguió siendo un punto de referencia para los especialistas en derecho corporativo y constitucional a lo largo de los años de la Italia fascista primero y democrática después». Recuperada por cierta extrema izquierda, reivindicada por cierta ultraderecha y examinada por algunos partidos no alineados, la breve tentativa política y humana de Fiume sigue siendo, sin embargo, un bello ejemplo de vanguardia política y estética. Más que nunca, es una lección sobre la que merece la pena reflexionar.
2 notes
·
View notes
Text
adiós a la inocencia.
Una semana después del gran accidente, el despertar de Mikhail no ha sido nada fácil, especialmente debido a las nuevas sensaciones que está experimentando. Sus padres y hermanos lo visitan, pero ni siquiera eso logra mejorar su ánimo.
MIKHAIL KUZNETSOV. HABILIDAD: EMPATIA (3/3)
—FICHA INICIAL.
Nombre: Mikhail Aleksandr Kuznetsov Mordashov.
Edad de Ingreso al Servicio: 18 años (2015)
Edad de Salida del Servicio: 24 años (2021)
Rango al Salir: Suboficial Superior (старшина)
Pelotón: Comandante de pelotón (30-50 soldados)
Experiencia en Combate: INFORMACIÓN CLASIFICADA.
Accidente: INFORMACION CLASIFICADA.
EUROPA, EN ALGUNA PARTE.
Oscuridad.
Dolor.
Mucho dolor.
Mikhail abre los ojos sin reconocer su entorno: paredes blancas, sillas de plástico y una enorme ventana revelan un paisaje nevado. Confundido y adolorido, observa las máquinas que zumban a su alrededor sin entender por qué están allí. El sonido de cada máquina martillea su cabeza, intensificando el dolor que lo embarga. ¿Está en el infierno? No era un devoto religioso, pero siempre intentó actuar con bondad a su manera, y parece que ni eso bastó. Intenta moverse, pero sus extremidades parecen pesadas como si estuvieran ancladas por rocas. La garganta seca le impide hablar coherentemente.
Al levantar la mirada, nota a una mujer vestida de blanco que lo observa con ojos enormes y una expresión de sorpresa. Mikhail, casi creyendo que es un ángel, apenas logra articular:
— Agua... Necesito agua.
Un estruendo resuena en el pasillo, atrayendo a una multitud de personas hacia él.
En segundos, más personas llegan a su rescate, portando artefactos desconocidos para Mikhail. Le hacen preguntas en un idioma que apenas comprende… ¿Italiano? ¿Alemán? Solo sabe que le están hablando y que le resulta difícil responder. Siente las agujas inyectando sustancias en su cuerpo mientras, con el poco control que le queda, intenta quitarse todo, pero los hombres vestidos de blanco son más fuertes que él. Por primera vez en su vida, se siente impotente y diminuto ante el trato que recibe.
— Mikhail… Necesito que me respondas estas preguntas.
No hay respuesta; el rubio está demasiado agotado.
— Mikhail.
Silencio.
— Mikhail.
Más silencio.
El ruso no puede responder al llamado de su nombre. El dolor, la oscuridad y una profunda tristeza se han apoderado de él, especialmente esa sensación opresiva en su pecho.
En cuestión de segundos, se sumerge en la oscuridad total.
Fue una misión, una misión que debía salir bien y sin problemas. Pero el otro bando tenía un par de cartas bajo la manga: minas colocadas estratégicamente donde los rusos se encontraban, haciendo que todo saliera mal. Mikhail fue el único superviviente. Las secuelas eran graves, pero estaba vivo y, según los doctores, podría llevar una vida normal, o algo parecido. La explosión de un IED provocada por los enemigos hizo volar en pedazos su rodilla, la cual fue reemplazada por una prótesis de metal. Su brazo quedó quemado y sufrió otras lesiones que la familia Kuznetsov no quería seguir escuchando.
Su madre estaba a su lado, y parecía que los años le habían caído de golpe. Las ojeras se marcaban bajo sus ojos azules, ahora sin brillo. Fue la primera en tomar el primer avión y hacer todo lo posible para llevar a su hijo al mejor hospital de Europa, sin reparar en gastos. Su padre llegó después, con un semblante sombrío y negando con la cabeza ante los comentarios de los doctores.
Mikhail tragó en seco. ¡Cómo odiaba ver sufrir a su madre! Pero los Kuznetsov llevaban una vida marcada por el sufrimiento, y parecía que estaba en su destino sufrir trágicos accidentes. Sus hermanos también habían enfrentado problemas durante el servicio militar obligatorio, y él, el menor de todos, no sería la excepción ante los genes familiares.
— Mamá… —su voz es seca, apenas un susurro que Maria Kuznetsov puede escuchar. La mujer lo mira de nuevo, con una mirada cargada de dolor, preocupación y una tristeza que solo una madre podría expresar en ese momento.
— Sí, cariño.
— ¿Cuándo me sacarán todo esto? —pregunta con la inocencia de un niño.
Maria suspira. Le acaricia el cabello con delicadeza y niega con la cabeza.
— No lo sabemos, gatito.
Mikhail asiente. Las máquinas le molestan, los artefactos en su pierna también, y aún debe usar un respirador mecánico por precaución. Se pregunta qué pasa con su pierna. ¿Podrá volver a caminar y hacer deporte? Sabe que, de alguna manera, se buscó esto, porque la guerra nunca cambia y siempre será así. También se pregunta cómo podrá enfrentar a las madres de sus amigos, cómo podrá mirarlas a la cara. Y, sobre todo, ¿cuándo se irán el dolor en su pecho y la tristeza infinita?
Sus hermanas lo visitan, al igual que sus hermanos, y su padre lo observa con preocupación en cada visita. Mikhail sabe que no pueden detener su vida por su accidente; los Kuznetsov son guerreros y ya han enfrentado situaciones difíciles. Pero una parte de él aún anhela que su padre le diga unas palabras de aliento, que le diga: "Todo está bien, hijo". Sin embargo, sabe que esperar eso de su progenitor es complicado; no es un hombre de muchas palabras, y las emociones nunca han sido su fuerte. "Así son los hombres Kuznetsov", decía su hermana mayor.
— Gatito, pronto irás de nuevo a la sala de operaciones —le dice su madre, quien ha estado a su lado, cuidándolo como una leona cuida a sus crías. A pesar de estar en el hospital más lujoso de Europa, el rubio se siente abrumado por la preocupación de su madre. Ella lo ayuda a comer, a bañarse y con cualquier otra necesidad, como si volviera a ser un bebé. Esto le molesta, pero para no preocupar más a su madre, se queda en silencio, le sonríe—hasta donde puede—, y deja que ella siga cuidándolo.
— Lo sé.
Otro silencio se instala, interrumpido solo por el sonido de las máquinas y la lluvia que se intensifica fuera. Su madre sigue arreglando la habitación privada y haciendo llamadas a conocidos y familiares para avisar sobre la operación. Mikhail sabe que una de sus tías—la más devota—estará organizando una oración grupal. Aunque él no es creyente, siente que eso podría ayudar un poco, o al menos quiere creerlo.
Mientras lo preparan para la operación, Mikhail observa por la ventana y una parte de él lo sabe sin duda: su adolescencia ha terminado, su vida como la conocía ha cambiado, sus sueños han acabado. Las palabras de sus hermanos resuenan en su mente: "Dile adiós a tu inocencia, Mikhailo. Dile adiós a tus sueños, dile adiós a tus fantasías, porque ahora eres un hombre". Sabe que las pesadillas, donde sus amigos mueren por su culpa, volverán. Sabe que la vida puede darle la espalda y que la sensación de hundirse cada día será algo que no podrá bloquear como solía hacerlo en el ejército.
Por primera vez, llora. Llora por todo lo que ha perdido, por lo que perderá y por lo que nunca tendrá. Llora por haberse metido en el servicio militar y no haber seguido su sueño de ser pianista. Llora por haber querido seguir el sueño de su abuelo. Llora por el dolor en su rodilla, y llora simplemente porque siente un dolor inmenso.
— Oh, gatito… —su madre, su querida madre, viene en segundos a su lado para abrazarlo y darle esa sensación de consuelo que tanto necesita. Pero lamentablemente, ni siquiera eso puede aliviar el dolor en su pecho.
Mikhail Kuznetsov despertó una semana después de su operación. Los problemas se hicieron presentes: su corazón había reaccionado mal a la anestesia, complicando todo para los médicos. ¿Lo peor de todo? La operación, la hospitalización y el cuidado constante no eran nada comparado con la verdadera prueba que ahora enfrentaba: volver a caminar y recuperarse de sus lesiones. Esto sí lo afectó profundamente.
Recordando uno de sus poemas mientras lloraba al observar su nueva rodilla, las palabras resonaban en su mente: "¡Adiós, mi juventud, adiós, mi alegría!"
Y así era; su alegría se había ido.
#biografía. / * crueles intenciones.#uhm...solamente no sé qué decir; esto salió de la nada#y ahora voy con rhia !#leer bajo su propio riesgo#tw politicos#tw guerra#tw rusia#tw sangre#tw depresión#y sí su mamá le dice gatito pq es medio gato en mi mente#ahre
4 notes
·
View notes
Note
do you ever plan to convert your itch.io procreate brush set to other art programs? (make it an .abr/tpl or .sut)
definitely plan on making .suts for clip studio paint for sure!! tbh i haven't dabbled in making photoshop brushes ever (mainly because i haven't used photoshop for drawing since like 2021 i think...i still use photopea, but just for editing photos, haven't drawn much in there), but i don't wanna write off the possibility forever of that happening. but yes, csp brushes will happen (once i understand their brush engine more thoroughly LOL) 👍
19 notes
·
View notes
Text
Zanele Muholi (born 1972) is a South African artist and visual activist working in photography, video, and installation. Muholi's work focuses on race, gender and sexuality with a body of work that dates back to the early 2000s.
These "are images that challenge the meanings of identity, race and resistance, forcing us to reflect on the possibilities of a black woman in today's global society - especially in conventional media and spaces. “I want to encourage individuals in my community to be brave enough to occupy these spaces; to create without fear of being defamed. I want to show our history, rethink what history is about, and reclaim it for ourselves; encourage people to use artistic tools like cameras as weapons to fight back.” Exhibition in the Tate Modern, 2021
https://www.artequeacontece.com.br/.../tate-modern-abre.../
13 notes
·
View notes
Text
Difícil manter amizade com homem
10/12/23
Que não leve ao sexo. A atração está ali. Sei que sou desejada. Isso me excita. A cobiça. Saber que me querem. Muitas vezes eu nem quero, mas saber que alguém te deseja, é gostoso.
Eu sou gostosa. Inegável. Ontem fui no chá de panela do meu amigo que vai morar em uma casa que ele comprou com o dinheiro dele. Chocada. Enquanto isso eu não tenho expectativa de sair da casa dos meus pais. Antes desse rolê, fiz algo impulsivo. Lá estava eu dirigindo quando recebo uma mensagem do LP avisando que chegou na cidade 🙌🏻 aaaaa a saudade. Resolvi buscá-lo no aeroporto. Um trânsito infernal, mas tudo bem, o importante era poder vê-lo. Eu dirijo igual uma louca irresponsável, admito que deveria ser mais prudente, mas está no sangue ser do jeito que sou. Brincadeira, meus pais dirigem okay, eles só correm e vivem com pressa. Vi LP, matei minha saudade, não por completo, porque ainda preciso transar com ele, mas o suficiente para estar sorridente o resto do dia inteiro. Como eu gosto dele. A mão dele na minha perna, o beijo. Eu nem deveria reclamar do trânsito, ele me deixou mais tempo do lado dele. Quando que essa fase de apaixonadinha vai acabar??? Porque cada vez mais me vejo mais e mais apaixonada. Já até disse eu te amo. Não me resta mais nada. Queria abraçá-lo e me perder em seus braços. Dizem que um abraço é mais íntimo que um beijo. Deve ser por isso que eu sempre odiei abraçar as pessoas. É claro que agora eu abraço normal as pessoas, mas até 2018, abraços me deixavam incomodada. Definitivamente toque físico não é minha linguagem de amor. Não sei demonstrar carinho através de contato.
Mas é isso. Deixei LP na casa dele, fui pra minha para me arrumar pro chá de panela. Ganhei carona da minha irmã. Cheguei no rolê, parabenizei o casal pela conquista da casa própria, eu sou uma amiga avulsa do MM, não faço parte de nenhum grupo de amigos dele, ele falou que tinha fulano ou ND para sentar, cheguei meio atrasada, então todos já estavam acomodados, MM resolveu juntar nós 3 em uma mesa, a mesa dos amigos avulsos. Lá estava eu no meio de dois advogados, fulano que eu não lembro o nome mesmo e ND, o menino que sempre me chama para sair e eu nego. O beijei em 2021 e até hoje, ele não esqueceu daquele beijo. Paixão platônica por mim desde então. Até uma terceira pessoa aleatória veio falar para mim que ele é apaixonado em mim. Às vezes eu só queria poder sentir o mesmo para saber o que é amar alguém recíproco. Mas não dou uma chance para ele. Não sei, ele tem cara de homem que gosta de ser mandado por mulher brava e possessiva. É claro que é achismo, pode nem ser isso, mas eu sou a paixão platônica dele. Esse destino brincando com o meu futuro. É claro que não o destrato, conversamos de boa, então chegou o outro amigo dele que também sei que adoraria me comer. YC.
YC tem uma áurea de cafajeste, tem uma lábia que falta no ND, tipo ND é mais lado romântico, abre a porta do carro para você entrar, esses atos bobos de gentileza. YC tem a lábia. Não vou negar que entre os dois, eu pegaria o YC, mas não pegarei nenhum dos dois, pois ND é apaixonado por mim, YC não passaria do limite. A amizade com ND é mais importante. Mulheres, ele tem ao monte. Mas seguindo, la estava eu cercada de 3 advogados agora com a chegada de YC. Fulano foi embora cedo, por isso que nem fiz questão de lembrar o nome. Se eles propusessem um menage, eu até iria hein. Mas não. Não são tão liberais assim. Está estampado na cara do ND que ele gosta de mim. Será que é assim que o LP se sente ao estar comigo. Diferente do LP, nunca darei a oportunidade de transar comigo para o ND. Como se estivesse poupando ele de estar comigo. Não quero iludi-lo, nunca sentirei o mesmo que ele. Mas também, não sinto a atração que deveria sentir. Tipo já beijei e tal. Mas era em uma festa e naquela mesma noite eu tinha beijado outras 14 pessoas. Sim, eu dava um passo e alguém queria me beijar, beijei todos e não neguei um beijo.
Agora o YC, queria pegá-lo. Se ele for cafajeste, amanhã vai me adicionar no insta e começar a flertar comigo, se bem que não dei espaço para isso.
YC já chegou falando que acabou de conhecer o pai da menina que ele vai fazer sofrer daqui 3 meses, eu fiquei, se você já sabe que não vai dar certo com ela, por que continuar a relação e fazê-la sofrer daqui 3 meses, arrasando o psicológico da garota???
Eu sou muito contra pessoas que iludem, sabem que não vai ter futuro, mas ali está fazendo juras de amor, deixando a menina confusa. Para depois meter o pé.
Um traço negativo dele, ele realmente não presta e é desse tipo de cara que eu gosto. Os que não prestam. Por que eu sou assim? Eu acredito que não mereço ser amada, e por isso busco pessoas que nunca vão me amar. Busco pessoas que nunca verei novamente. Pessoas para transar uma vez e nunca mais.
Apesar de eu querer um relacionamento duradouro, eu sempre fujo de relacionamentos, LP foi o único que me fez permanecer em um, embora todo mês eu penso em sair do relacionamento, mas simplesmente gosto tanto desse relacionamento que nunca sou capaz de me desfazer dele. É o único relacionamento que permaneço, não sei até quando, mas o futuro fica para depois, para o incerto e desconhecido, não vou antecipar o fim por medo do futuro, com medo da pequeno Lirio de amanhã.
Em algum momento eu abordei não monogamia como solução dos problemas para os cornos, em algum momento da conversa e pronto, entramos em uma debate acirradíssimo sobre ser corno. YC falou que NM são cornos elétricos. Porque a pessoa tá ligada. Levei um tempo para entender a piada. kkkkkkkkk
O tempo foi passando. Falei que queria conhecer o ape do MM pro YC e ele agilizou isso, menino prático, não queria atrapalhar o MM na correria dele de dar atenção a todo mundo, mas lá fomos conhecer o ape. 2 quartos e um banheiro, espaço okay para duas pessoas morarem. A vista da sacada era bonita. Voltamos para o salão de festa.
CR e MM resolveram abrir os presentes. Fiquei refletindo como a vida vai acontecendo. Às vezes me pergunto quando irei parar de sentir que estou ficando para trás. Esse pensamento é muito idiota né. Vira e mexe eu fico assim, como se estivesse estacada na terra sem poder caminhar para frente. Invalidando minhas conquistas. Me diminuindo. Me menosprezando.
Fim de rolê, me despeço do MM com um abraço, ele fala: — tchau, farofinha. — sinto a ternura em sua voz, ele estava feliz pela minha presença. Me chamou pelo apelido que ele mesmo criou em 2021, quando ele pretendia talvez namorar comigo. Mas desmotivei essa ideia. A atração entre nós dois ainda existe. Está lá, posso sentir. Mas escolhas foram feitas. Ele resolveu voltar com a CR. E eu segui minha vida de solteira como sempre. A nossa amizade continua. E o namoro deles já são 5 anos. CR é uma querida, ela é bem emotiva, chora por qualquer coisa. Queria ser um pouco assim, emocionada por todo tipo de ação. Mas não sou. Talvez um pouco desalmada.
Quando será a minha vez de morar sozinha em uma casa que eu comprei com o meu dinheiro? Eu diria 50 anos. Até lá terei muita vida para viver. Muita história para contar. Muitas dores para sofrer. Muitas alegrias para sorrir. E assim vou sentir que vivi.
9 notes
·
View notes
Text
EL JARDINERO QUE VUELVE DE LA MUERTE
Nuestra especie ha dejado el Jardín hace mucho tiempo:
queda el Jardinero que vuelve de la muerte.
Pascal Quignard
I.
Caminas
y queda atrás el verde
aplastado en cada paso
la hierba preparada para soportar
el peso de otro cuerpo
eres el jardinero
que recoge las hojas
en el jardín de la muerte
II.
En el jardín de la muerte
se habla tu lengua
las víboras muerden
la mano abierta
de las palabras
III.
De las palabras
brotan flores que se marchitan
en el vientre de la madre
IV.
En el vientre de la madre
bailan lunas rotas
reminiscencias fugaces
de la primera danza
en la muerte
el deseo es una sombra que devora
la ausencia
V.
La ausencia
aquel viento
que danza
intrépido
y ahuyenta
los recuerdos
VI.
Los recuerdos
se clavan en tus ojos
por dentro
como vidrios finos
y alargados
penetran tus pupilas
a veces
la felicidad
es una herida
invisible
VII.
Invisible
en tus ojos
el miedo que paraliza al ciervo
antes de la huida
efímero ancoraje
en una geografía
que siempre ansías
bajo tu piel pájaros
latidos imperceptibles
que arrancan los pétalos
de las flores
VIII.
De las flores
aprendes la muerte
si cierras los párpados
y la vida
si los abres
el padre
es un cerezo
olvidado en el jardín
donde caminas
IX.
Caminas
y el Amor
el Amor
está a salvo
dentro del corazón
del jardinero que vuelve de la muerte
- Corina Oproae en "Desde dónde amar" (2021), Pre-Textos.
John B. Eaton. Sin título 1930´s
30 notes
·
View notes
Text
꧁-Lo que queremos escuchar-꧂
5 abr 2021
Lee por favor : 2 Crónicas 18:5-27
El evangelio en un año: Lucas 8:26-56
-… yo le aborrezco, porque nunca me profetiza cosa buena, sino siempre mal… (v. 7).-
Esa es precisamente la estrategia del enemigo (que nuestro Señor Jesucristo lo reprenda) confundir, dividir y evitar que nos quitemos la viga de nuestro ojo, sabe que si lo hacemos podremos quitar la paja en el ojo ajeno, el enemigo nos persuade de hacer cosas agradables a Cristo usando incluso a nuestros mejores amigos y a nuestros familiares “a que vas a la iglesia “?, “estas mejor aquí por esto?..por esto otro…”, el enemigo impide que escuchemos la verdad -porque esta no peca pero incomoda- y siempre pone en nuestros oídos aquello que queremos escuchar, que nuestro Señor Jesucristo sea dándote un excelente día, librándote de los dardos del enemigo y malos consejos y bendiciéndote junto con quienes amas….¡Shalom!
-Señor, ayúdame a escuchar tu consejo.-
-El consejo de Dios es confiable y sabio.-
te invito a leer la reflexión completa y otras más en nuestro sitio https://iglesiakayros.es.tl/
y redes sociales, gracias, shalom!
❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎❤︎︎
#kairosnanchital#cristo#sanregino#ka1rosnan#nanchital#iglesiaapostolica#el triunfo#el triunfonanchital#eltriunfo#iglesiaapostólica
2 notes
·
View notes
Text
No somos histéricas, Somos HISTORICAS.
This was something I did last year, noticing the lack of changes in this broken system and the lack of interest from the government, I decided to post this here.
(Si abres el enlace puedes leer el artículo en español. Lo publiqué en inglés aquí porque no me he topado con muchos hispanohablantes y en inglés puedo llegar a más personas)
I'm a photographer, not a journalist but I live here, I'm mexican and since I was 14 I got used to always telling my mom where I was and when I arrived safe at any place.
Why? Because as a woman in Mexico, you know you are in constant danger.
So this article is timeless even if I took the pics and wrote it last year.
I really hope you enjoy it and I beg you, please share this post for all the girls and women that never arrived home. Don't let them win. Don't let their names be forgotten. Let the world know what is happening here.
Don't let them die in vain.
Atte. Una Mujer Mexicana.
-------------------
On Wednesday, March 8, 2023 in Mexico City, approximately 90 thousand women marched towards the capital's Zócalo for Women's Day. Divided among various contingents, from schools to more than one batucada, thousands of women, teenagers, little girls, elderly women, as well as relatives of victims of femicide and disappearance, marched towards the Zócalo, supporting the different protests, but each of them had a common goal: To feel safe in a country where, as a woman, you have to be brave to go out on the streets. And while it was not a movement exclusive to the CDMX, it is the movement I have portrayed here.
Many of the signs and banners were accompanied by choruses and shouts. Among the most common were: "They took them alive, we want them back alive!" and "If they touch one, they touch us all!", among others. There were also signs with photos that read "until we find you, mom" or "give me back my sister" or "may my daughter's death not be in vain". And crossing the generation gap, little girls shouting at the protesters: "those gals do represent me!"
The protests were varied. While many demanded equality and equal pay, most of what could be read on the signs were calls for attention to the femicides that, statistically, have been increasing during this six-year term compared to previous years.
According to data disaggregated by gender from the Executive Secretary of the National Public Security System, which gathers the complaints filed in the Prosecutor's Offices of the 32 Mexican States, explains that, only in the first half of the year 2022: 2,831 women have died violently, 50,000 were physically assaulted, 2,000 were raped, 497 were victims of trafficking, 120 were kidnapped and there were 258,700 calls to the emergency service for being physicaly violented.
By the end of 2022, 948 femicides had been committed nationwide, 3,000 disappeared, equivalent to 2.6 women murdered and 8.37 disappeared per day. Most of them between 15 and 19 years old. Of course, these are the registered cases,there are missing cases that were not reported or that the authorities did not register the complaint correctly.
A couple of years before, in 2018, 898 femicides were registered and in 2021 they rose to 978. The state that, without a doubt takes the first place, is Estado de México with 120 Almost twice as many as in the CDMX with 54 femicides until September 2022 and just like the previous figures, impunity reaches 95% leaving most of the cases without culprits.
On Wednesday, March 8, 2023 in Mexico City, approximately 90 thousand women marched to the capital's Zócalo for Women's Day. Divided into several contingents, they marched towards the Zócalo with a common goal: To feel safe in a country whose president is more concerned about the press seeing the palace burned and not the obscene number of femicides that occur every day in the country. A country whose president cannot recognize that he is afraid of women who are definitely angrier than the opposition for a problem that he has ignored since the beginning of his six-year term.
A country where being a woman has become a death sentence.
CDMX, Mex.
March, 2023
2 notes
·
View notes
Text
oh! jesus gijinkas (abr.2021)
#artists on tumblr#art#my art#digital art#fanart#oh! jesus#oh jesus#ryuji masuda#boron marcos#nora kismet#gijinka
8 notes
·
View notes
Text
Cultura de Massas, Cultura das Mídias e Cultura Digital: o que a TV tem a ver com isso?
Sejam bem-vindos ao blog EduCibercultura!
Hoje, vamos bater um papo sobre a televisão, um verdadeiro ícone da cultura pop no século XX, que começou suas transmissões lá nos anos 30, nos Estados Unidos e Europa.
No Brasil, essa história iniciou em 1950 quando a TV Tupi chegou com tudo, criada pelo jornalista e empresário Assis Chateaubriand. Ao longo do tempo, a TV foi ganhando espaço nos lares brasileiros, marcando uma transição importante da cultura de massas para a cultura das mídias e depois para a cultura digital.
A cultura de massas surgiu lá entre o final do século XIX e o início do século XX. Ela foca em entretenimento e na venda de produtos culturais para as camadas populares. É aquela história de poucos produzirem e muitos consumirem, sem muito espaço pra gente influenciar o que está sendo produzido.
Depois, veio a cultura das mídias lá pela metade do século XX, onde "[...] qualquer um pode produzir, criar, compor, montar, apresentar e propagar suas produções" (Santos; Alves; Oliveira, 2018, p. 69).
E chegamos na cultura digital! Essa é a era da internet, do computador e da convergência das mídias, mas também é sobre como a gente se comporta, nossos valores e atitudes, tudo sendo influenciado pelas tecnologias digitais.
E a TV, como fica nisso tudo? Bom, ela começou como um símbolo da cultura de massas, mas foi se adaptando. Hoje em dia, com o surgimento da internet e de serviços de streaming como a Netflix, Amazon Prime e Star+, ela ainda está firme, acompanhando essas mudanças tecnológicas. No próximo post, falaremos sobre TV e educação. Será que há conexão? Fiquem ligados e até breve!
--------------
Referências
SANTAELLA, Lucia. Culturas e Artes do Pós-humano: da Cultura das Mídias à Cibercultura – Col. Comunicação. São Paulo: Paulus, 2003.
SANTOS, Isabella Silva dos; ALVES, André Luiz; OLIVEIRA, Kaio Eduardo de Jesus. Cibercultura: que cultura é esta? In. PORTO, Cristiane; ALVES, André; MOTA, Marlton Fontes. (Org.) EDUCIBER: diálogos ubíquos para além da tela e da rede: Aracaju: Edunit, 2018. Disponível em: https://editoratiradentes.com.br/e-book/educiber1.pdf. Acesso em: 5 abr. 2021.
2 notes
·
View notes
Text
16/abr/2021 - alice encontrou este Pin. Encontre (e salve!) seus próprios Pins no Pinterest.
2 notes
·
View notes