#a pequena livraria dos sonhos
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— tarde no parque, piquenique e leituras 🧺
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O problema das coisas boas é que, muitas vezes, elas se disfarçam de coisas horríveis.
A Pequena Livraria dos Sonhos Onde os Finais São Sempre Felizes – Jenny Colgan
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Oiiii, booklovers!
Pra quem não sabe, o último post falando exclusivamente da minha wishlist foi em julho de 2022 - e com ele aprendi que nem eu mesma aguento ler uma lista de pelo menos 30 títulos - e aquele post no início do ano foi basicamente para falar de lançamentos que pretendo ficar de olho, mas que não me decidi então, puf! falemos da minha humilde wishlist.
Acho que primeiro preciso explicar que sou meio viciada em fazer listas na Amazon, além de um pouquinho perfeccionista e organizada demais. Na verdade, não tenho só uma lista de livros: são seis, mas não se preocupem, não vou listar todos os livros delas aqui hoje kkkkkkk 🤡🫶🏻
As duas principais são a criativamente chamada de "Lista de Livros", onde estão todos os que tenho certeza e a "Dar uma olhadinha", onde ficam os que ainda vou ler as resenhas e amostras ou preciso saber mais pra poder decidir se quero comprar - fiquei traumatizada depois de gastar dinheiro e não gostar do que comprei cinco vezes seguidas.
Maaaaaas, hoje vamos nos concentrar na Lista de Livros e para não listar os 25 que estão nela, vou falar por alto dos gêneros e citar alguns 🙃
💸| Romance YA
O dono da minha wishlist kkkkkkk
Aqui temos alguns famosinhos - n gostar de hypados n quer dizer que eu não queira ler nenhum 🤡👍🏻 - como Melhor do que nos Filmes; Beijos e Croissants; Uma Garota Cubana, Chás e Amanhãs; A Mecânica do Amor e a 4ª e 5ª temporadas de Minha Vida Fora de Série (sim, eu amo MVFS, mas levei anos pra tomar coragem e ler a 3ª)
💸| Romance policial
Admito que até hoje não sei direito a diferença entre mistério, romance policial e suspense (suponho que no suspense não tenha nenhum investigador em específico), mas acho que esse é o gênero certo. De qualquer forma, os títulos são Maisie Dobbs, O Clube do Crime das Quintas-feiras e, é claro, Agatha Christie (não tenho preferência por nenhum dela, só quero ver se gosto).
💸| Romance de época
Andei um pouquinho obcecada por romances de época nos últimos dias e isso refletiu um pouco na minha lista de livros. Para esse gênero, temos A Indomável Sofia (indicação via A Pequena Livraria dos Sonhos), Nicola e o Visconde (ainda da época da minha leitura de Victoria e o Patife), Manual para Damas em Busca de um Marido (Rico) e A Queda de Lorde Drayson.
💸| Romance histórico (Segunda Guerra Mundial)
Esse aqui tem até pouca coisa no momento, apesar de ser um dos meus gêneros preferidos. Temos aqui Somos os que Tiveram Sorte (que vai ter uma adaptação, se é que já não lançaram) e O Livro dos Nomes Perdidos. Pois é, bem pouco mesmo.
💸| Outros
Temos o primeiro volume de uma saga familiar (nunca li nenhuma, ent pra mim é novidade), A Filha Italiana; um raro romance contemporâneo, Se não Fosse por Você (nacional 🤠) e O Poder dos Quietos, que eu tentei ler uns séculos atrás, mas não estava acostumada com e-books e acabei largando ainda no início.
Mas enfim gente, é isso, espero que tenham gostado do post 🫠
Bjs e boas leiturass <333
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The most exotic flower.
11.
Recomendação musical para acompanhamento durante a leitura.
As gotas de chuva batiam fortemente contra as janelas, enquanto a luz cinzenta esgueirava-se pelas frestas das cortinas pesadas do escritório. Ele era um garotinho, observando da porta entreaberta. As pequenas mãos agarravam a madeira escura enquanto ele espiava o pai, sentado atrás da grande mesa de carvalho.
— Senhor, ele não vai conseguir pagar o que o deve este mês. — O homem à frente de seu pai tremia, cada palavra sua era carregada de embaraço. Era um filiado antigo da empresa, alguém que o pequeno garoto vira várias vezes em sua casa nos chás da tarde, mas naquele momento, o homem parecia reduzido a um mero subordinado.
— E o que isso tem a ver comigo? Se ele não pode pagar, não merece estar ao meu lado.
Mesmo a criança reconheceu o tom final do pai. Não haveria misericórdia. O funcionário engoliu em seco, mas não se atreveu a protestar. Virou-se e saiu do escritório com passos arrastados.
Sr. Laurent ajeitou os papéis à sua frente com os olhos impassíveis em silêncio. Não era nada além de trabalho, certo?
— Anthony. — Foi tomado de susto com o chamado repentino do pai. — Eu sei que você está aí. Entre.
O coração do garoto disparou, mas ele empurrou a porta com toda a coragem que o restava e entrou de cabeça erguida, como sempre fora lhe ensinado.
— Você viu o que aconteceu aqui, certo? — Anthony assentiu. — Então, aprenda isso, criança. O mundo não tem lugar para pessoas fracas. Se você não souber agir com indiferença, não vai sobreviver. As coisas funcionam assim.
O garotinho absorveu essas palavras como verdades inquestionáveis.
Ele precisava ser forte.
Esse sonho, quase incômodo, acabou quando ele levantou-se precisamente, sem necessitar de seu despertador. Dobrou os lençóis que a criada deixara arrumados, mas não o suficiente, e alinhou os cantos com cuidado.
Pegou seu relógio áureo, passando os dedos pela superfície fria antes de colocá-lo em seu pulso. Sempre o mesmo relógio.
Já sabia o que faria antes de ir à universidade, no treino, quais aulas teria aquele dia. Mas algo o incomodava com o seguir dos dias.
Por que sua mente se desviava tanto?
"Sofia..."
Ele repetiu para si mesmo, como se saboreasse cada letra com curiosidade.
— Senhor, seu banho está pronto, como você gosta.
Ele assentiu quietamente. Não pedia a elas, mas as subordinadas faziam questão de mimá-lo desde a infância.
O vapor subiu suavemente da água. Enquanto despia-se, ele encarava o reflexo no espelho. Os olhos índigo, como se perfurassem aquele vidro, ainda mantinham o mesmo brilho do menino que espiava o pai em assuntos sérios.
A criada, de pé na porta, observava de longe, aguardando instruções silenciosas. Ele acenou com a mão, dispensando-a de forma cortês.
Descansou a cabeça no encosto da banheira, soltando um suspiro lento enquanto a água quente envolvia seu corpo tenso.
De súbito, o rosto dela surgiu. Não apenas o rosto, mas também o sorriso que ela dava quando ele colocava aquele colar em seu pescoço. Ele esfregou a mão pelo rosto, para afastar aquilo.
Mas, talvez ela devesse se distrair com seu irmão, por que para Anthony, isso deveria ser saudado com palmas.
Quem sabe, o livraria do que ele estava passando agora.
"Sofia..."
Aquela garota cheirava a jasmim. Mas, ele nunca pensou que essa flor poderia ser tão intrometida assim. Ela estava em sua universidade, em sua propriedade, em seus pensamentos. Mesmo que ela não pertencesse a lugar nenhum.
Ele franziu o cenho e levantou-se da banheira. A água escorria por seu cabelo e encontrava seus pés.
Talvez aqueles dois juntos fosse uma coisa boa. Afinal, diferente deles, Anthony e ela... eles ainda eram estranhos.
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desde que vi ARTHUR BELLUCCI nos arredores de MISTY HILL, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! aos 48 ANOS, talvez seja sua PACIÊNCIA que o torna tão radiante, mas é sua AUTOSSUFICIÊNCIA que o mantém único… além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama LIVROS, ANDAR DESCALÇO E DAR CONSELHOS e odeia GROSSERIA, PEDIR AJUDA E RITMO DE TRABALHO ACELERADO, não é especial? espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente LIVREIRO na LIVRARIA HAVEN. 𓇢𓆸 ( wagner moura ◦ cis masculino ◦ ele/dele )
solitude sets us free, just as loneliness brings depth to our lives.
nascido em nova iorque, arthur sempre foi acostumado com o ritmo acelerado de uma cidade grande. seus pais, imigrantes, tinham grandes sonhos, mas nenhuma possibilidade de realizá-los. portanto, o único filho foi criado com grandes expectativas e um futuro brilhante pela frente, desde que trabalhasse duro para consegui-lo.
desde cedo, almejava a perfeição. tinha as melhores notas, créditos extras de sobra e um histórico impecável. ser aceito em uma das melhores universidades do país foi uma grande realização. também na universidade, conheceu sua futura esposa, annie haven, natural de apple cove e futura herdeira da Haven, única e mais antiga livraria da cidadezinha.
arthur se apaixonou por apple cove desde que visitou a cidade pela primeira vez, para conhecer os pais da então namorada. porém, como sempre tinha se definido como um "homem moderno da cidade", sabia que a calmaria da cidade seria reservada apenas para as breves visitas familiares.
tanto arthur como annie saíram da faculdade já empregados, inclusive na mesma empresa. com a estabilidade na carreira e promoções sempre à vista, os planos de se casarem e formarem uma família foram rápidos. os três filhos (duas meninas e um menino) vieram com poucos anos de diferença um para o outro, já que annie também desejava focar na própria carreira.
os dois chegaram em cargos altíssimos em suas respectivas carrreiras. em tempo recorde, arthur se tornou um grande homem de negócios. e apenas isso. não era mais um pai extraordinário, um marido incrível ou um filho atencioso. mas era um grande homem de negócios. até que todos os sacrifícios, de tantos anos, se voltaram contra ele.
arthur passou por dois grandes episódios de burnout antes de cair em si e tomar uma iniciativa. assinou sua demissão uma semana depois de ser apontado como o possível novo CEO, e na mesma semana também assinou os papéis de divórcio, já que há muitos anos o casamento com annie era apenas uma conveniência.
virou-se, então, para o lugar e as pessoas que sempre lhe acolheram: apple cove. a família da ex-mulher o acolheu de braços abertos, com uma proposta: um acordo para a compra da livraria, que vinha passando por anos difíceis e já ficara fechada por alguns períodos.
arthur mora e trabalha em apple cove há oito anos. apesar de ainda gerir um negócio, ele mudou totalmente sua forma de pensar e lidar com as coisas. com a mente reprogramada e tranquila, muito por influência do ritmo diferente da cidade, tem, finalmente, uma relação saudável com seu trabalho.
a livraria haven
o pequeno estabelecimento localizado em misty hill é conhecido por apple cove desde os anos 40 e, junto com a biblioteca municipal, por décadas foi o refúgio e a janela para o mundo dos residentes da cidade.
a família Haven sempre foi muito dedicada ao local, cuja administração era passada de geração em geração. a curadoria de livros é cuidadosa, certeira e necessária. muitos clientes fiéis dizem que a livraria Haven não te dá apenas os livros que você quer, mas também os que você precisa, mas nem sabe.
com a internet, a popularização e disseminação das compras online e o desinteresse dos atuais herdeiros pelo negócio da família, a pequena livraria passou a ter anos difíceis. mesmo com a saída da joja corporation da cidade e a valorização do comércio local, as vendas de livro online ainda eram uma competição injusta.
há oito anos, os Haven viram no ex-genro uma salvação. a livraria estaria nas mãos de alguém conhecido, querido por todos os membros da família e que amava aquele lugar tanto quanto eles.
arthur não quis mudar a essência da livraria, mas, ao longo dos anos, implementou ideias que ajudaram a renovar a presença da Haven na cidade e até mesmo nas redes sociais.
a principal mudança implementada foi uma pequena prateleira no fundo das estantes de livros, que vende cidra de maçã (com e sem álcool). o produto é artesanal, produzido por arthur e pela família haven, e em pequena escala. a venda é realizada uma vez por semana, por encomendas e reservas, com poucas unidades extras disponíveis aos primeiros que conseguirem comprar.
além disso, eventos estão sempre acontecendo na livraria: lançamentos de autores locais, grupos de conversa, e até mesmo um clube do livro sob leve influência de álcool (com open de cidra!).
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♡ ( ellie bamber ) — veja só se não é fawn vandeleur caminhando pelas ruas de foxburg! para alguém de vinte e quatro anos, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. se não me engano, ela trabalha como estagiária no jornal da cidade, e é a melhor na área. que sorte tê-la como vizinha!
ooc.
Patty, 18+, ela/dela. Não tenho triggers e minha disponibilidade é à noite e nos finais de semana porque trabalho e estudo.
informações.
♡ Estudante de jornalismo, atualmente cumprindo o seu estágio obrigatório no jornal da cidade.
♡ Dona de um diário virtual de moda e estilo chamado The Fawn Diaries que já alcançou a marca de cinquenta mil seguidores.
♡ Bissexual.
♡ Natural de Foxburg.
sobre.
♡ Fawn nasceu em foxburg, mas nunca desejou resignar-se à cidade. os vandeleurs são donos de uma pequena livraria, a Crimson Quill, construída pelo avô, um pedreiro aposentado, e administrada pela avó, uma mulher que largou a alta sociedade inglesa para ter uma vida calma ao lado do homem que amava (e que nunca se arrependeu disso, apesar de todas as dificuldades!). Tendo crescido entre os livros, o pai sonhava em publicar um grande best-seller, mas antes que pudesse terminar a sua obra, o homem veio a falecer de um mal súbito, deixando a pequena Fawn (fruto de uma de suas aventuras pelo país atrás de inspiração para escrever) para os avós cuidarem. O sr. e a sra. Vandeleur foram mais do que bons avós para a garotinha; com o passar dos anos, Fawn começou a se esquecer da voz, do cheiro e até mesmo da fisionomia do pai... Tudo o que tinha dele era o seu livro inacabado e uma foto gasta na mesa de cabeceira do seu quarto. Enquanto isso, Errol e Bette cumpriram com o papel de progenitores, afinal, também haviam perdido um filho. ♡ A sua maior herança do pai foi o amor pelas palavras, embora Fawn tivesse ideias diferentes do homem. enquanto ele queria ser um escritor de best-sellers de ficção científica, fawn preferia histórias reais, de pessoas de verdade... e principalmente sobre os seus estilos. De vida, de roupa, de tudo. O que ela podia fazer se Sex & The City moldara a sua personalidade e Carrie Bradshaw fora a sua melhor amiga por anos? Em seus devaneios, ela morava em um apartamento luxuoso em Nova York e trabalhava para um grande e glamurosa revista de moda: aprendeu a costurar e fazer roupas para si mesma (afinal, não tinha dinheiro para comprá-las) e estava determinada a ser um tipo de jornalista das estrelas, que entendia tudo sobre o que elas vestiam, sem nunca errar nos próprios looks também. ♡ O seu desejo de se tornar uma jornalista de sucesso na cidade dos sonhos era conhecido por todos que possuíam um nível de familiaridade com os Vandeleurs, e por isso, houve certa comoção quando a garota ganhou a bolsa para estudar em Nova York mas não pôde ir porque durante uma de suas obras no telhado, Errol caiu e comprometeu as pernas. ♡ Não podia deixar a avó, já em idade avançada, sozinha para cuidar do avô e de tudo; a livraria não vendia mais como antes, quase não sendo capaz de colocar a janta na mesa deles todos os dias. Além disso, ela sentia que devia isso para eles... por terem cuidado dela durante toda a sua vida. Fawn então aceitou o seu destino em Foxburg, na Pensilvânia. foi aceita na universidade local e começou os estudos de jornalismo. Nas horas vagas, escreve em seu diário virtual de moda e estilo, que agora já possui mais de cinquenta mil seguidores. o The Fawn Diaries, uma referência à icônica Carrie, é o mais próximo que ela tem do seu sonho.
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A pequena livraria dos sonhos: Onde os finais são sempre felizes | Jenny Colgan | LIVRO PDF
No livro A pequena livraria dos sonhos é uma narrativa encantadora que gira em torno da personagem Nina Redmond, uma bibliotecária apaixonada pela literatura e pela conexão que ela cria entre pessoas e livros. Após o fechamento da biblioteca em que trabalha, Nina encontra uma nova esperança em um anúncio de classificados que promete a oportunidade de transformar uma van em uma livraria volante.…
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O Tomo de Azazel
Parte 1: A Descoberta Proibida
Em uma pequena livraria antiga em Jerusalém, entre estantes cobertas de poeira e tomos esquecidos, uma descoberta estava prestes a mudar a vida de Elias Amsalem. Elias, um jovem estudante de teologia com uma curiosidade insaciável por ocultismo e magia, estava pesquisando antigos textos sobre magia salomônica para sua tese. Sua atenção foi atraída por um volume encadernado em couro negro, desgastado pelo tempo e marcado com símbolos cabalísticos.
O livro, intitulado “O Tomo de Azazel”, estava cercado por uma aura de mistério e perigo. Elias sabia que a magia salomônica era conhecida por seus rituais complexos e perigosos, e que a invocação de demônios poderia ter consequências graves. No entanto, sua ambição e desejo de descobrir segredos antigos superavam seu medo.
O conteúdo do tomo era enigmático. Continha descrições detalhadas de rituais para invocar demônios e entidades de outros mundos, e suas páginas estavam repletas de diagramas cabalísticos e encantamentos. O texto prometia revelações sobre o poder oculto e a capacidade de controlar forças além da compreensão humana. Elias estava fascinado, mas também ciente dos riscos envolvidos.
Ao levar o livro para casa, Elias sentiu uma estranha mistura de excitação e apreensão. Ele sabia que estava à beira de algo significativo, mas o peso do tomo parecia carregar uma pressão quase palpável. No entanto, sua determinação de compreender o desconhecido o impulsionava a seguir em frente.
Parte 2: O Ritual de Invocação
Na solidão de seu apartamento, Elias preparou o ritual descrito no tomo. Ele havia estudado o livro intensamente nas últimas semanas, aprendendo cada detalhe do ritual com precisão meticulosa. A preparação envolvia criar um círculo mágico no chão, desenhado com uma mistura de sal, carvão e ervas secas, cada ingrediente selecionado com cuidado para garantir a eficácia do encantamento.
As velas foram dispostas ao longo do círculo, suas chamas tremeluzindo com uma luz fraca e sinistra. Elias recitou as palavras arcanas em um tom baixo e reverente, cada sílaba carregada com a intenção de chamar uma presença de outro mundo. A atmosfera ao seu redor parecia se transformar, com o ar tornando-se mais pesado e a temperatura caindo.
À medida que Elias completava o encantamento, uma sombra começou a se manifestar no centro do círculo. O ar ao redor parecia pulsar com uma energia estranha e opressiva. A sombra tomou forma, revelando Azazel, um demônio imponente com olhos que brilhavam como brasas e uma aura de poder esmagador. O demônio observava Elias com uma mistura de curiosidade e desdém, sua presença tornando-se uma força dominante no ambiente.
Parte 3: O Conhecimento Proibido
Azazel começou a falar com uma voz profunda e ressoante, ecoando como se viesse de uma caverna subterrânea. Ele ofereceu a Elias um pacto: em troca de seu serviço e obediência, Azazel concederia conhecimento e poder além da imaginação humana. Elias estava tentado, mas a sensação de perigo crescente o fazia hesitar. Ele estava consciente de que as consequências poderiam ser devastadoras, mas a promessa de segredos ocultos era irresistível.
O demônio revelou a Elias uma série de segredos arcanos e conhecimentos proibidos. As descrições dos rituais para invocar outros demônios e as técnicas para controlar forças além do mundo físico eram fascinantes e aterrorizantes ao mesmo tempo. Elias mergulhou no estudo desses segredos, cada novo conhecimento ampliando sua compreensão do oculto, mas também aprofundando sua conexão com o demônio.
No entanto, conforme Elias se aprofundava no conhecimento proporcionado por Azazel, começava a perceber os efeitos corrosivos do pacto. Seus pensamentos e sonhos eram invadidos por imagens perturbadoras e visões de terror. O demônio parecia se alimentar do medo e da incerteza de Elias, intensificando sua influência sobre ele e moldando sua mente e espírito para se ajustar aos seus próprios desígnios.
Parte 4: O Declínio
A deterioração mental de Elias começou a se manifestar de maneiras cada vez mais graves. Sua vida cotidiana começou a desmoronar. Seus relacionamentos pessoais se deterioraram, e ele se isolou em seu apartamento, onde passava a maior parte do tempo realizando rituais e estudando o livro de Azazel. As interações com outras pessoas tornaram-se raras e desconectadas, e Elias se viu cada vez mais mergulhado em um mundo de horror psicológico.
O ambiente de seu apartamento tornou-se um reflexo das perturbações internas que ele estava enfrentando. As sombras nas paredes pareciam se mover por conta própria, e os sussurros inaudíveis preenchiam o espaço. Os pesadelos se tornaram frequentes e intensos, retratando imagens de demônios e criaturas aterrorizantes que pareciam vir de um lugar além da realidade. O próprio apartamento parecia estar consumido por uma energia sombria, como se o demônio estivesse moldando o ambiente para se ajustar ao seu controle.
Parte 5: O Confronto Final
Desesperado para reverter a situação e libertar-se do controle de Azazel, Elias decidiu realizar um ritual final para desfazer o pacto. Ele passou dias preparando o ritual com uma precisão meticulosa, revisitando cada detalhe descrito no tomo e ajustando os ingredientes e os encantamentos conforme necessário. O ambiente ao seu redor estava carregado de uma tensão palpável, e Elias estava ciente de que o ritual seria sua última oportunidade para recuperar sua liberdade.
Quando o ritual começou, o ambiente se tornou um campo de batalha entre Elias e Azazel. A presença do demônio se manifestou com uma força ainda maior, causando distorções na realidade e lançando ondas de terror e desespero sobre Elias. O confronto foi uma batalha desesperada, com Elias lutando contra a influência crescente de Azazel enquanto tentava completar o encantamento de reversão.
O ambiente ao redor se desintegrou em um caos de sombras e gritos enquanto a batalha se intensificava. As velas se apagaram, e o círculo mágico parecia desmoronar sob a pressão do confronto. No entanto, Elias conseguiu manter o foco e completar o encantamento final. Com um grito desesperado, ele pronunciou as palavras finais do ritual, e uma força poderosa surgiu, expulsando Azazel de sua presença.
Parte 6: A Libertação e o Legado
Com a expulsão de Azazel, a atmosfera sombria do apartamento começou a dissipar-se, e a normalidade lentamente retornou. Elias estava exausto, tanto física quanto mentalmente, e sua experiência havia deixado marcas profundas em sua mente e espírito. Ele sabia que o custo do pacto havia sido imenso, e que o verdadeiro impacto de sua busca pelo conhecimento proibido era a perda de sua própria paz e sanidade.
Determinando que o “Tomo de Azazel” não deveria cair em outras mãos, Elias tomou a decisão de destruí-lo. O livro foi queimado em um ato de purificação, e ele se afastou do estudo do oculto, buscando uma vida mais tranquila e simples. No entanto, o legado de sua experiência e o conhecimento que havia adquirido permaneceram como um aviso sombrio sobre o custo do poder e do conhecimento além da compreensão.
A história de Elias Amsalem e o “Tomo de Azazel” se tornou uma lenda em Jerusalém, um conto de advertência sobre os perigos do conhecimento proibido e o custo de buscar poder além dos limites humanos. O conto de Elias serviu como um lembrete de que algumas portas, uma vez abertas, podem nunca ser fechadas completamente, e que o verdadeiro terror reside não apenas nas entidades que invocamos, mas nas consequências inevitáveis de nossas ações.
O relato de Elias Amsalem continua a ser um exemplo vívido das sombras que todos carregamos e dos limites da compreensão humana. O Abismo de Azazel, como se tornou conhecido, permanece como um símbolo de que o conhecimento proibido e o poder são forças que, uma vez tocadas, podem ter efeitos profundos e duradouros sobre nossas vidas.
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O Amor nos Tempos do Café
Início de Uma Amizade no “Cantinho do Café”
“Em uma cidadezinha pitoresca, conhecida por suas cafeterias acolhedoras e ruas floridas, vivia um jovem barista chamado Tomás.
Além disso, ele trabalhava na ‘Cantinho do Café’, um lugar especial onde cada xícara de café era preparada com um segredo: uma pitada de amor e uma história.
Por conseguinte, Tomás acreditava que cada café servido podia trazer um sorriso, curar um coração partido ou até acender a chama do amor.”
Certo dia, enquanto o aroma de café recém-moído enchia o ar, uma jovem chamada Elisa entrou na cafeteria.
Ela era nova na cidade, tendo se mudado para começar um emprego na livraria local.
Com os cabelos cor de outono e um sorriso tímido, ela pediu um café simples, mas Tomás viu uma oportunidade para algo mais.
“Café do Destino” e Outros Encantos
“Intrigado por Elisa, Tomás preparou para ela uma de suas criações especiais, o ‘Café do Destino’. Este era um expresso com um toque de baunilha e canela, destinado a despertar o coração para novas possibilidades.
Enquanto servia o café, ele contou a Elisa a história da bebida: ‘Dizem que quem bebe deste café encontrará um caminho novo e surpreendente em sua vida.’
Elisa sorriu, agradecida pela bebida e pela história. Nos dias que se seguiram, ela retornou várias vezes, cada visita marcada por uma nova história e uma xícara de café especial.
Gradualmente, sem que percebessem, uma amizade floresceu, alimentada por conversas sobre livros, sonhos e, claro, histórias de café.”
Amor Entre Aromas e Sabores
Com o passar das semanas, Tomás começou a perceber que seus sentimentos por Elisa iam além da amizade.
Ele decidiu criar o “Café dos Corações Entrelaçados”, uma mistura de café com chocolate e pimenta, simbolizando a paixão que ele começava a sentir.
Ao entregar a xícara para Elisa, ele compartilhou sua própria história de coração aberto, confessando seus sentimentos.
Elisa, tocada pela sinceridade e pela doçura do gesto, revelou que também sentia algo especial. Ela tinha sido cativada não apenas pelo café, mas pelo homem extraordinário que o preparava.
Naquele momento, no pequeno “Cantinho do Café”, entre vapores aromáticos e risos compartilhados, um novo amor nasceu.
“O Amor nos Tempos do Café” tornou-se uma história querida pela cidade, um lembrete de que, às vezes, o amor pode ser encontrado nos lugares mais simples, talvez numa pequena cafeteria, onde cada xícara de café traz consigo uma promessa de algo maravilhoso.
E para Tomás e Elisa, cada dia juntos era como uma nova página em sua história de amor, sempre acompanhada de uma boa xícara de café.
O post O Amor nos Tempos do Café apareceu primeiro em publicita.net.br.
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DIA 21DE FEVEREIRO DE 2024 : 60 ANOS DA GALERIA 111 .PRIVILÉGIO DE UMA VISITA GUIADA COM A FUNDADORA ÁS DUAS EXPOSIÇÕES COMEMORATIVAS ,
Em 2024, celebram-se os 60 anos da Galeria 111 e, como forma de assinalar , o Centro de Arte Manuel de Brito, apresenta uma exposição comemorativa destas seis décadas, reunindo mais de 200 obras de quase todos os artistas que lá expuseram .A Galeria 111 também se juntou à festa com a exposição;” Homenagem: Lourdes Castro e Paula Rego”, onde se presta tributo a duas grandes artistas que, durante meio século, expuseram ali as suas obras .O ano de 2024 será também de celebração dos 50 anos do 25 de abril .Foi justamente em 1960 em tempos de repressão política e das guerras de África que Manuel de Brito, com apenas 35 anos, concretizava o sonho de abrir uma livraria que fosse um lugar de tertúlia e onde se pudessem ver obras de arte, consultar livros e ouvir música. A 3 de fevereiro de 1964, numa pequena sala anexa à livraria, iniciava atividade a Galeria 111. Ali, pretendia mostrar-se as obras de artistas jovens que nunca tinham exposto, como Álvaro Lapa ou António Sena. 60 anos depois a galeria continua a integrar jovens artistas no seu plano de exposições. Rui Brito é agora o responsável pela renovação da galeria a funcionar na rua Dr. João Soares. Dezoito anos após a morte do seu fundador Marla Arlete Alves da Silva e Rui Brito continuam a adquirir obras para a Colecção Manuel de Brito e em Janeiro de 2023 abriu, no espaço do Campo Grande, o CAMB (Centro de Arte Manuel de Brito) sem fins comerciais, onde se mostram as obras da colecção. . Não podia falhar esta comemoração dos 60 anos de uma galeria a cujo início estive ligado. A Maria Zaza e eu compramos lá a primeira obra da nossa colecção - a gravura Tamisa de Bartolomeu Cid Manuel Brito e Arlete Alves da Silva foram sempre amigos encantadores para um “fraco” cliente . Ontem justamente tive o privilegio de uma visita guiada às duas exposições com a fundadora . O fascínio de Castro e Paula Rego repete-se sempre . E no carrossel das 229 obras foi quadro a quadro , desenho a desenho escultura a escultur. Destaque para colagens dos primórdios de Maria Velez e Sá Nogueira , para um auto-retrato de Arpad-Zsenes e Vieira da Silva , um desenho de Manuel Brito por Júlio Pomar , um Batarda esplêndido, um João Vieira celebrando Abril .E (esperando que me perdoe a inconfidência) até fiquei a saber em que tipo de copos Paula Rego bebia champagne com a sua grande amiga e galerista . Foi um dia ganho
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Algumas pessoas passam a vida inteira sem conseguir tomar muitas decisões, sem querer se comprometer, sempre com medo das consequências de tentar algo novo. É claro que essa própria postura é, em si, uma decisão. Sempre chegamos a algum lugar, por resultado do nosso esforço ou pela falta dele. Contudo, fazer algo novo é muito difícil. E algumas coisas podem ajudar nesse processo.
A Pequena Livraria dos Sonhos Onde os Finais São Sempre Felizes – Jenny Colgan
#A Pequena Livraria dos Sonhos Onde os Finais São Sempre Felizes#Jenny Colgan#vida#medo#decisão#esforço
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Oiii, booklovers!
Hj vou responder uma tag mais visual - não dá pra vcs ficarem só lendo meus textos enormes, né? - sobre as minhas leituras do primeiro semestre.
• | O melhor até agora
A Volta da Chave não é nem de longe o melhor livro que já li na vida, mas está ocupando o posto de melhor do ano. Gostei de todo o suspense, o estilo da narrativa e da protagonista, porém acho que algumas coisas poderiam ter sido mais elaboradas.
• | Me decepcionaram
Um ano cheio de decepções literárias 🫠
A Bússola do Coração no começo tava até legal, mas depois ficou tão repetitivo que eu simplesmente cansei. Era sempre a mesma história e ainda tinha descrições enormes da Margareth ajudando pessoas carentes.
Match Imperfeito foi a mesmíssima coisa: começou legal e depois ficou parecendo uma fanfic do Wattpad - embora o Wattpad tenha fanfics melhores do que esse livro. E o pior foi que, quando tava pesquisando a foto da capa para esse post, descobri que tem uma série. Uma série. Mds.
A Pequena Livraria dos Sonhos era meu sonho de consumo desde 2019. Eu fiquei totalmente apaixonada pela introdução da Jenny Colgan e pela história vendida. Mas houve um pequeno probleminha: odiei o par romântico 🙃
• | Não botei fé, mas surpreendeu
Senhora foi a primeira leitura obrigatória do colégio nesse ano e eu realmente fiquei muito surpresa por ter gostado do livro. Claro, a linguagem atrapalha um pouco, mas no geral, não foi uma leitura chata.
Para ser sincera, eu estava até com medo de ler Amor & Azeitonas depois da tristeza que foi Amor & Sorte. Mas no geral, foi até legal. Não foi tão incrível quanto Amor & Gelato, nem peguei crush no mocinho, porém gosto da vibe "fofinha" que os livros da Jenna passam.
• | Me tiraram da ressaca literária
A Biblioteca das Histórias não Contadas era mais um dos nacionais empacados no meu Kindle, até q faltou energia e eu fui obrigada a ler alguma coisa pra não morrer de tédio 🤡 Achei a ideia da história bem diferente e interessante, gostei muito.
Na verdade, já tinha começado Ao Seu Lado uma vez e larguei, mas como estava sem conseguir me apegar a um livro, resolvi ir de Kasie West (a querida autora de Namorado de Aluguel e A Distância que nos Separa). Queria que traduzissem mais livros dela 🥹
• | Espero que melhorem minhas leituras
Vcs sabem que eu não tenho meta de leitura, mas dá pra fazer uma previsão de quais serão as minhas leituras do segundo semestre :)
Os Três Mosqueteiros eu estou querendo ler desde que terminei a série Os Mosqueteiros (em abril/maio). Sempre gostei dos Mosqueteiros e tenho até uma versão "infantil" do livro em capa dura. Tô só esperando ficar disponível na Biblion pra começar. nota posterior da autora: minha reserva caiu, mas acho q só vou poder começar semana que vem (quero ler, mas ainda tenho que passar pelas provas do final do semestre)
Apenas Mais um Conto tbm tava juntando poeira no meu Kindle (não é nada pessoal, tem uns 200 nessa situação e nem todos são nacionais), aí vi um post sobre outro livro da mesma autora e fiquei interessada. Então me toquei de que já tinha um livro dela na minha biblioteca 🤡
Peripécias de uma Estudante de Moda foi um e-book recomendado por uma amiga virtual lá em 2020/2021. Desde então, venho esperando ficar gratuito (não sou mão de vaca, apenas não tenho dinheiro 🥲) e então aconteceu esse milagre! Vou esperar as minhas férias começarem pra ler mais à vontade, mas estou muuuuito feliz!!!
A Garota do Lago é bem famoso por ser "8 ou 80", mas estou afim de tentar. Ele está aqui pq fiz a reserva na Biblion em MARÇO e até agr nada. Então, virou leitura do 2° semestre.
Enfim gnt, é isso! Algum dia eu posto sobre minhas "coleções" no Kindle :)
Bjs e boas leiturassss <333
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Nome: Nam Kyung Faceclaim: Mingyu, Seventeen Data de nascimento e idade: 06.04.1997 — 26 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Jung-gu Ocupação: Personal, VIP Fitness Center Qualidades: Amigável, Dedicado Defeitos: Egoísta, Ganancioso User: @bks_kyung
TW: Alcoolismo, agressões físicas e verbais, morte
No início os Do eram unidos e muito felizes, não tinham muito mas era suficiente para criar os dois filhos e ter um lar confortável. Porém tudo mudou quando Junhee começou a consumir álcool com mais frequência do que o comum e se tornou um homem agressivo. Os dias da família se tornaram um inferno, as agressões físicas e verbais se tornaram comuns na casa.
O filho mais velho do casal, Kyung, até tentava defender a mãe e a irmã mais nova, mas isso só fazia com que apanhasse ainda mais do genitor.
Não teve um momento sequer durante o crescimento em que deixou de sonhar com o dia em que se livraria daquela situação, principalmente pela mãe e irmã que viviam com medo e tão cheias de hematomas quanto ele. Por isso começou a trabalhar cedo e se planejar para o futuro, tendo unicamente o foco voltado ao próprio sonho.
No meio disso, Junhee acabou falecendo devido a complicações do alcoolismo e mesmo com tudo o que o mesmo havia feito com a família, a partida foi sentida profundamente por todos. Kyung sabia que nem sempre teve aquele pai ruim, por vezes orou desejando que ele voltasse a ser quem era antes, mas nunca de fato teve a chance de vivenciar o velho Junhee novamente.
Embora os traumas e cicatrizes, a família voltou a se reerguer como podia. Enquanto Kaeun abria um restaurante de frutos do mar, a filha mais nova seguia nos estudos e Kyung chegou a ingressar na faculdade, cursando educação física já que começou a se interessar no assunto ainda quando estava na escola e bom, sempre teve um bom físico e procurava cuidar bem de si.
Quem via os Do tão felizes nessa nova fase, sequer podia imaginar o que já tinham passado e eles também iam pouco a pouco deixando tudo no passado e virando a página daquele livro.
Após se formar, Kyung chegou a trabalhar em uma pequena academia do bairro e fazendo serviços particulares. Assim, até se mudou para um pequeno apartamento em Myeongdong, ainda bem perto do restaurante da família e consequentemente da casa delas também, o que permitia visitas frequentes.
Há poucos meses conseguiu uma vaga em uma academia conhecida na cidade, com um salário bem melhor e a chance de conquistar ainda mais o próprio espaço na área, desde então tem alegrado todos aqueles que estão ao seu redor no VIP Fitness Center, com o jeito bobão e divertido de ser, bem diferente do garoto triste e ferido que tinha sido um dia.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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✦ Nome do personagem: Lee 'Katherine' Kari. ✦ Faceclaim e função: Krystal Jung - Atriz. ✦ Data de nascimento: 10/10/1996. ✦ Idade: 27 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estadunidense, sul-coreana. ✦ Qualidades: Criativa, focada, sincera. ✦ Defeitos: Exigente, manipuladora, impaciente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Artista Autônoma. ✦ Twitter: @MO96LK ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE. ✦ Char como condômino: Como uma pessoa amigável, Kari é conhecida por estabelecer laços afetivos com seus vizinhos. Ela cumprimenta todos com um sorriso caloroso e sua natureza acolhedora cria um ambiente positivo e amigável, porém não é a favor de barulhos incômodos e muito menos de pessoas que atrapalhem a convivência do coletivo, assim como pessoas que ultrapassem seu espaço pessoal.
Biografia:
Lee Kari, conhecida como Katherine, nasceu nos Estados Unidos em uma das grandes cidades do estado da Califórnia, Riverside. Sua vida foi marcada desde o início por uma dualidade cultural, uma vez que seus pais mudaram-se muito cedo para o continente americano, na tentativa de proporcionar uma educação de qualidade para a pequena filha do casal. Com condições financeiras, não foi difícil se manter no país logo após o nascimento de Kari, a família Lee viveu bons anos no condado de Riverside, tudo enquanto seu pai mantinha uma rede de empresas consolidadas na Coreia do Sul.
Durante sua infância, Kari desenvolveu um amor precoce pela literatura. Desde cedo, ela se viu imersa em livros e histórias, encontrando refúgio e inspiração nas páginas que explorava avidamente. Seus pais sempre incentivaram seu amor pela leitura, presenteando-a com uma biblioteca particular que se tornou seu santuário, eventualmente incentivando a garota a estudar mais, o que tornou muito fácil o aprendizado do coreano, mesmo que apenas o falasse em casa com a própria família.
Após concluir o ensino médio, Kari decidiu seguir sua paixão pela literatura e ingressou na faculdade, onde cursou a graduação em literatura inglesa na University of California. Durante esse período, ela mergulhou em diferentes gêneros literários e estudou a obra de grandes escritores ao redor do mundo. Sua dedicação e talento não passaram despercebidos, a mulher passava horas e horas na companhia de seus livros, estudando mais do que qualquer pessoa poderia suportar. Tinha o defeito de se cobrar demais, por isso sentia que perdeu boa parte de sua vida correndo atrás de seu sonho.
Sua vida foi interrompida por uma notícia inesperada: a morte de seu pai. Kari não conseguia colocar em palavras a dor que estava sentindo. Sanghun, como era conhecido, havia construído um império empresarial e deixou uma fortuna considerável para trás. Por causa disso, Kari e sua mãe precisaram largar tudo e voltar ao país de origem de sua família para lidar com os assuntos relacionados à herança. Estava com a vida estabelecida em Riverside, precisou abandonar sem pensar duas vezes o cargo de editora de uma revista de moda, mas faria aquilo por seu pai, sabia que era o maior sonho dele voltar à terra natal.
Ao retornar à Coreia, Kari se viu imersa em uma nova cultura e ambiente. Viu sua mãe ter que lidar com a burocracia legal e os desafios de administrar uma herança tão significativa, uma herança que não era desejada por elas, de forma alguma. No entanto, Kari decidiu que não deixaria o dinheiro e a responsabilidade que vinham com ele definirem sua vida. Apesar de ter acesso a recursos financeiros consideráveis, ela escolheu trilhar seu próprio caminho, e recebeu o apoio de sua mãe. Determinada a seguir seu sonho de se tornar uma escritora de renome, Kari se mudou para Seoul com sua mãe, onde começou a trabalhar em uma livraria como bibliotecária. Ela acreditava que essa experiência seria enriquecedora, permitindo-lhe estar em contato com os livros e o público leitor que tanto a inspiravam.
Nos momentos de folga, Kari dedicava-se à escrita criativa, desenvolvendo histórias e aprimorando suas habilidades narrativas. Ela buscava inspiração em sua própria jornada pessoal, em suas experiências de vida e nas pessoas que conhecia, enquanto tentava descobrir um pouco mais sobre si mesma e sobre seu lugar no mundo.
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Vamos nos encontrar pessoalmente?
No segundo sábado de cada mês a Sarita Livros abre as portas e recebe todas as amizades para eventos acolhedores e significativos. No dia 8 de Abril vamos receber a teóloga, estudante de psicanálise, escritora, e poeta Emily Coelho que fará o lançamento do seu livro Any, uma leitura de mulher editado e comercializado no Brasil e Portugal pela editora Primeiro Capítulo, parte do Grupo Editorial Atlântico.
A autora maranhense residente em Ponta Grossa também participará de uma roda de conversa intitulada A mulher que deixa o espaço religioso, que vai debater as opressões sofridas por mulheres em espaços religiosos e suas implicações. O encontro vai contar com a participação da teóloga, linguista, escritora e professora autista, Angela Natel, de Curitiba.
Roberto é um poeta, apaixonado por Any, sua musa. Dando voz a essa mãe de duas crianças pequenas, casada com o homem dos seus sonhos! Ou será pesadelo? Muito convicta e dedicada em sua crença! Ou será alguém tentando se enganar e fugir de suas dúvidas? Nessa narração empolgante e de tirar o fôlego, vemos nossa personagem ir de uma vida regrada e penitente a experiências intensas que lhe dão uma reviravolta cheia de perdas, as quais ela precisará superar no caminho. Será que ela, essa menina que mal sabe viver, será capaz de se tornar a mulher que precisa ser, por si mesma? E tomar da vida o que precisa para ser ela, tornando-se ao fim a escritora de sua própria história?
As atividades começam às 14h com as playlists do bruxo, banquinha de expositores locais, livros artesanais, fanzines e autógrafos da Emily Coelho. Já às 16h acontece a roda de conversas com transmissão pelo Youtube no canal da Sarita Livros. Para animar as conversas teremos chá quente e pães artesanais veganos disponíveis para petiscar.
Garanta seu exemplar autografado do livro “Any, uma leitura de mulher”. Disponível no evento pelo valor de capa (R$43,90) com pagamento através do pix, picpay, mercado pago e cartão de crédito.
A entrada é gratuita e não requer agendamento; todas as pessoas que aceitam os termos do código de conduta são bem-vindas; pets, crianças e bicicletas também são bem recebidas no espaço compartilhado da editora e livraria Sarita Livros, no bairro Órfãs.
Roda de Conversa e Lançamento de livro
Sábado, dia 08 de Abril, das 14h às 20h.
Sarita Livros
Rua Balduíno Taques, 1556, Altos.
Órfãs, Ponta Grossa, PR.
84015-255
Transmissão ao vivo em https://www.youtube.com/watch?v=Ix7IbUGkw_I
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Como se livrar de algo que nem sequer começou? Tenho uma semana livre. Saio de Boston porque quero dizer que é possível sair de algum lugar. Pego um trem até Ahmrest. Quero conhecer a pequena e velha universidade e sentir como é ter um outuno caricato dentro de si. Uma sensação de terra desperdiçada que é o que a paisagem do nordeste deste país carrega: vazio ou natureza como terra arrasada. As ruas são para os carros. As calçadas quase não existem. Os trens custam caro e são poucos, os ônibus ruins e amargurados. Estou me dando de presente uma viagem ao passado de um país para descobrir que eu mesmo não tenho país nenhum, nem futuro, apenas passado. Um passado entranhado como o ninho de um joão de barro, um chiclete no cabelo, um tumor uterino que finca a paisagem. Nunca saí daquela casa, daquela respiração, é uma espécie de vigília. É um medo alongado, uma nuvem dobrável, cinzenta. Pago a carona ao senhor que me trouxe, me coloco no hotel. É de madeira como é de madeira a juventude: pode explodir e se consumir rapidamente. Subo as escadas, deixo a mala e vou a livraria próxima. Na vitrine, retratos de Emily Dickinson e a segunda edição de seu livro de poemas. A imitação de uma de suas cartas ao mestre está pendurada na parede como uma gargalhada que caça o silêncio. Olho para os retratos de Dickinson porque sei que não há retratos verdadeiros de Dickinson. Nem mesmo aquele, jovem, aos seus 16 anos poderia capturar qualquer coisa de similar. É apenas um homem novo mas velho olhando uma mulher que está no futuro. É transtornado, é o verde o preto e a métrica de um pincel partido e inatingível. A melhor parte dos segredos é expo-los para guarda-los. É a sua força: quando alcançam a divindade de serem sentidos sem poderem serem ditos em voz alta, sem substantivos, nomes em vão. Essas ruas são um corpo exposto do segredo. Entro na loja e busco pelas suas cartas. Há uma sensação de que se vivia mais intensamente quando não era possível viver. E que hoje o sonho vem sempre atrasado. Compro o livro e caminho em direção a segunda casa da família Dickinson. Não há ninguém no mundo que entenderia esta minha experiência. São duas casas uma de frente a outra que falam por séculos. Um bilhete feito de madeira, terra e distância. A distância é a linha de um caderno. O amor é a fraqueza de ceder as linhas, porque são, o verão do pensamento. Do pensamento, não do corpo. Onde fica o corpo? Se me perguntarem, estou aqui para não estar no corpo. Poderia dizer que aquela cidade era meu corpo. Que falo o inglês estadounidense para sair da pele. Para não respirar plenamente. Falo porque acho rude, feio, pequeno. Me sinto pequena dentro dele, como se as palavras fossem embalagens. Fossem comercializadas, como se cada uma se bastasse, só. acho que deixei meu corpo quando tínhamos nossos quatorze anos. Quem diri que o sonho necessita do corpo? Deixei o sonho e o corpo guardados embaixo da cama de alumínio, embaixo do tapete de pele de ovelha, embaixo da lama. Nunca falamos disso e ocorre que os sonhos ficaram mudos e tive que ir para o norte frio, impessoal e com certeza inóspito. Queria uma chance de ocorrer novamente, de retornar, de voltar, e de certo modo também não falar. Mas nao deixar de levantar os conchões, os tapetes. De meter lenha na fogueira. De escutar o fogo por descendência. De iniciar descendências. Pego no sono em meio a neve, embaixo de uma árvore.
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