#a força do querer
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isis valverde as ritinha in a força do querer.
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❤️🔥 Bibi Perigosa moodboard ❤️🔥
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#icons marco pigossi#icons atores#icons cidade invisivel#icons novelas#cidade invisível#a força do querer#novelas#novela#icons without psd#twitter icons#icons#icons br#icons sem psd
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bibi o style e o kant agora literalmente aquela trend do tiktok de #mulherdepreso
ELES SÃO MUITO MULHER DE PRESO! as pessoas tão falhando muito em ver o potencial disso tudo
#bibs ask#Anonymous#no off#e eu não sei se vc lembra anon#mas esse negocio de mulher de preso me lembra demais a bibi de força do querer
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A Força do Querer // Rita Rosa Ferreira Garcia
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Name: Rita Rosa Ferreira Garcia Age: 24 - 29 Relationship: single (verse depending) open for ships Sexuality: pansexual Job: Residence: Faceclaims: Isis Valverde Blog written by:
bio
VERSES
#fandom // A força do querer#A força do querer // Rita Rosa Ferreira Garcia#faceclaim // Isis Valverde
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
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minha história com
a mia
(e dicas)
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- o começo
Tudo começou com uma conversa entre meu tio avô e minha avó por parte de mãe, em 2018, falando sobre como eu havia engordado (eu pesava pouco mais de 38kg na época).
A partir desse dia, eu comecei a pesquisar coisas do tipo "qual comida mais engorda?" e "como perder peso em um dia?". Em uma dessas pesquisas, lembro de ter lido que os carboidratos engordam.
E então eu tentei parar de comer pão e comecei a fazer aulas de ballet para me exercitar e perder mais peso (durante essas aulas, conheci uma menina chamada Alice que era gorda e me servia de motivação para perder peso).
É óbvio que eu não consegui perder mais que 4kg, eu era apenas uma criança. Se alguém me oferecesse doces ou frituras, eu aceitaria sem pensar duas vezes.
Em 2020, com a chegada da pandemia, eu me afundei de vez no t.a. e buscava dicas em blogs proana dos anos 2000, muitos deles já inativos. Comecei o ano com cerca de 43kg.
Mas tudo começou a correr por água abaixo quando, em Julho de 2020, meu melhor amigo, Mathias, cometeu suicídio e em Abril de 2021 minha avó por parte de pai teve uma pneumonia e faleceu.
Eu me culpava pela morte dos dois e comecei a descontar minha raiva e tristeza na comida. No final de 2021 eu pesava 63.7kg, com apenas 13 anos.
No ano de 2022, conheci Anne, que era anoréxica e pesava 24kg a menos que eu). Anne foi quem me apresentou a mia e me deu muitas dicas e me ajudou a purgar pela primeira vez.
Terminei o ano com 52kg.
Nos primeiros cinco meses de 2023, acabei me desconectando da mia por conta da chegada do ensino médio, mas logo voltei e terminei o ano com 47kg.
Novamente, no início desse ano, me distanciei da mia e ganhei 3kg. Atualmente peso 50.2kg e estou tentando me afundar novamente no t.a., minha meta sendo chegar aos 40kg.
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- algumas dicas de como purgar
Eu particularmente prefiro usar meus dedos para induzir o vômito, mas há quem use escovas de dente ou até mesmo canetas.
Beba muita água antes de tentar purgar, isso faz a comida subir mais rápido.
A gravidade é sua amiga, use-a ao seu favor. Fique de pé enquanto força os dedos na garganta e quando sentir aquele reflexo de vômito, abaixe a parte superior do corpo e então a mágica acontece.
Não escove os dentes depois de purgar, isso desgasta ainda mais o esmalte dos dentes. Opte por enxaguar a boca e lavar o rosto.
NÃO coma barras de cereal, pão ou vegetais crus. Esse tipo de comida não sobe facilmente.
Coma comidas que subam facilmente, como sorvetes por exemplo.
NÃO tente purgar nada cítrico. Se você já fez isso, sabe o que quero dizer (por exemplo, abacaxi).
Vomitar mais de uma hora depois de comer é inútil. Todas as calorias e gorduras já foram absorvidas
Feche a boca ao redor dos dedos enquanto os força na garganta, isso abafa os sons caso você engasge ou algo do tipo.
Coloque papel higiênico na água do vaso sanitário para abafar o som e evitar que vômito e água de privada respingue em você.
Opte por purgar o quanto antes após comer. Quanto mais você demora, mais comida o seu corpo absorve.
Beba muito líquido, uma garrafinha ou duas de qualquer coisa vai automaticamente ajudar você a vomitar. Se você beber pra caramba, você vai ficar muito cheio e seu corpo vai jogar fora o que não cabe.
Não coma comida muito quente, você não conseguirá mastigar direito e então será difícil vomitar pedaços grandes. Se você já passou por isso, sabe do que estou falando.
Tente vomitar tudo de uma vez, se você parar um pouco, não vai querer voltar. Então respire fundo e faça tudo de uma vez.
Talvez pareça tolo, mas girar até ficar mega zonzo realmente ajuda.
"Ah mas eu eu já tentei de tudo. Nada funciona pra mim! Me ajuda!" Come. Come muito. Come muito mesmo. Come como se não houvesse amanhã. Come rápido. Se você comer mais do que a capacidade do seu estômago, o seu corpo naturalmente te força a vomitar a comida que está em excesso. Quando você começar a vomitar, pega no bonde e já vomita tudo.
Se você puder, procure métodos anticoncepcionais para parar de menstruar. Todas nós sabemos como nosso apetite aumenta nesse período (e se, assim como eu, você tiver endometriose, as cólicas são um INFERNO). Os anticoncepcionais em pílula NÃO engordam, isso é MITO! Pode tomar sem medo. Além disso, um de seus efeitos colaterais é o enjoo, o que pode servir de desculpa para não comer e também pode ajudar a purgar (estou falando de minhas experiências com o anticoncepcional 'Elani', podem haver outros com diferentes efeitos colaterais e que talvez não te façam enjoada!).
Não vomite após toda e cada refeição, isso vai fuder com o seu estômago e sua garganta.
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Meu marido que mesmo sem querer acendeu o fogo da traição.
By; Alice
Meu nome é Alice, 38 anos, casada. Sou morena, com 56 quilos bem distribuídos em 1,65 m. Meu marido, 45 anos, que eu amo de paixão, sempre me elogia, dizendo que eu continuo gostosa como quando ele me conheceu. Entre várias coisas de que ele gosta em mim estão meus seios, que são grandes e fartos, e minha bunda, na qual ele adora bater, quando me coloca de quatro.
Ultimamente, durante nossas transas, ele tem falado como gostaria de me ver dando para outro homem na frente dele. Isso tem dado um fogo danado, me deixa muito excitada e gozo rapidinho.
Ele diz que só fala isso pra apimentar o nosso momento, que não quer e nem pensa em traição e tal. Bom. Aquilo ficou na minha cabeça e cada vez que eu pensava nisso ficava molhadinha de tesão.
Um belo dia, saindo do meu trabalho, um colega meu, por quem eu tinha uma certa queda, me pediu carona, já que eu passava em uma avenida próxima à casa dele. Paulo, tinha 29 anos, e era mais alto do que eu. Ele era moreno claro e tinha um corpo de quem malhava há muito tempo.
Sempre achei ele bonito e simpático, desde a primeira vez que eu o vi, quando ele foi transferido para o meu setor, há um ano. Às vezes, eu ia para o trabalho com um vestido mais justo, e então eu o pegava olhando para mim com um olhar safado, mas eu fazia de conta que não era comigo.
Nesse dia da carona, fazia muito calor, por isso eu decidi ir para a empresa com vestido curto, que deixava minhas pernas aparecem até um pouquinho acima dos joelhos, com um decote, que deixava o colo dos meus seios à vista. Para completar eu estava sem sutiã. Concordei, enfim, em dar carona para o Paulo. Ele sentou ao meu lado e não parava de olhar para minhas coxas e meus seios enquanto eu dirigia.
Perto do local onde eu ia deixá-lo, ele me perguntou se eu não queria tomar um suco na casa dele, já que fazia muito calor e eu tinha reclamado que estava com muita sede. Aceitei o convite e fomos para casa dele.
No meio do caminho, ele comentou que havia terminado com a namorada recentemente e que estava muito triste e carente. Expliquei que essas coisas acontecem e que logo ele arranjaria outra namorada, pois ele era bonito e que as mulheres deviam chover na horta dele. Ele disse que não era bem assim. Para completar, falou que se eu não fosse casada ele tentaria “me pegar. Minha buceta ficou molhadinha nesse instante.
Chegando à casa de Paulo, quando ele abriu a porta e entramos, não aguentei e o beijei na boca dele. Ele não só correspondeu meus beijos como começou a lamber meu pescoço e minha orelha. Eu estava ardendo de tesão. Enquanto ele me beijava, levantou meu vestido até cintura, rasgou minha calcinha (sim, o safado fez isso!) e enfiou os dedos na minha buceta, me masturbando até me fazer gozar.
Depois que eu gozei, ele retirou o vestido todinho e fiquei peladinha para ele. Paulo tirou a roupa também e me fez ajoelhar enquanto enfiava a vara dele na minha boca. Era grande e grossa, cheia de veias latejando. Devia ter 18 cm, maior do que o do me marido.
Paulo começou a fazer movimentos de vai e vem como se minha boca fosse uma buceta. Eu não conseguia abocanhar nem a metade daquilo. De repente, ele disse que não ia aguentar, pois há muito tempo não gozava. Senti ele pulsar e encher minha boca com aquela porra doce e quente. Chupei e engoli tudo até a última gota.
Então, ele me pegou no colo e me jogou na cama, me obrigando a sentar a buceta na boca dele. Enquanto eu sentia a língua deliciosa dele dentro de mim, eu comecei a chupar o pau dele de novo. Lambi da cabeça até o saco várias vezes. Nunca tive um cacete tão duro, grande e grosso como aquele na minha boca.
Depois de me fazer gozar com a língua dele, Paulo me deitou virada para ele com as pernas abertas e falou que agora ele ia meter em mim, com força, como uma puta merece.
Ele abriu minhas pernas e enfiou o pau devagarinho na minha buceta. Senti a cabeça grossa daquele caralho entrar, o pau dele latejava dentro de mim, enquanto ele enfiava cada vez mais fundo até socar no fundo do meu útero. Ele apertava meus peitos e os chupava alternadamente, mordendo os biquinhos e passando a língua em volta deles. Quando ele colocou minhas pernas nos ombros dele, pude ver o corpo sarado do Paulo. Fiquei ainda com mais tesão.
Ele abriu ao máximo as minhas pernas e enfiou aquela vara linda com força em mim. Enquanto ele metia, eu senti as bolas dele batendo no meu cu. Fiquei mais excitada e molhadinha. Não aguentei e mudei de posição, ficando de quatro para ele, pedindo para ele comer meu rabinho. Mas Paulo fez sacanagem.
Primeiro, ele chupou meu cu com força e depois enfiou o pau de novo na minha buceta. Eu gemia e gozava igual a uma cadela. Ele batia na minha bunda, e começou metendo devagar e depois com muita força.
De repente, ele parou de meter, pegou o caralho e enfiou no meu cuzinho. A cabeça ainda não tinha entrado, quando pedi para ele parar, pois sabia que se fizesse isso, ele ficaria mais excitado e iria me regaçar do jeito que eu queria. Paulo ficou doido de tesão à medida que eu pedia para ele desistir. Ele enfiou tudo. Senti a cabeça e o resto do pau passar pelo anel do meu cuzinho com tanta força que chorei de tesão e dor. Ele me pegou pelos ombros e puxou meu corpo para trás, de modo que pudesse me beijar e apertar meus peitos. O pau dele entrava e saia me rasgando todinha, enquanto eu sentia o saco dele bater na minha bucetinha.
Era uma delícia. O suor dele escorria pelas minhas costas, pela minha bunda até chegar ao meu grelhinho. Não aguentando mais, Paulo soltou um jato quente de porra no meu cu, tremendo e gemendo até desabar em cima de mim. Ele deitou do meu lado e vendo que o cacete dele ainda estava duro, montei nele e comecei a cavalgar. Paulo chupava meus peitos e eu rebolava em cima dele. Ele me chamava de puta me dando tapas no rosto. Eu fiquei com tanto tesão que me senti realmente uma puta. Como eu rebolava naquele caralho!
Fiquei apaixonada pelo cacetão do Paulo que entrava e saía da minha buceta sem dó, me machucando todinha. Desta vez, eu queria que Paulo enchesse minha bucetinha de porra. Devo ter ficado uns quinze minutos cavalgando aquele macho até sentir a porra quente dele me lambuzando por dentro. Ele parecia uma máquina de produzir porra. Que delícia! Meu marido de vez em quando conseguia encher minha boca, mas Paulo era diferente. Cada gozada dele era como se uma cascata de porra corresse dentro de mim.
Após essa trepada incrível, disse para o Paulo que eu queria dar para ele de novo, a hora que ele quisesse. Quando cheguei em casa meu marido estava vendo TV, eu lhe beijei e fui tomar banho.
A noite na cama, mamei a rola do meu marido e dei a buceta pra ele, foi um papai mamãe gostosinho, evitei outras posições pra que ele não visse alguma marca.
Me senti uma vadia safada, sem vergonha, mas tão feliz.
Enviado ao Te Contos por Alice
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morrer de T | Lee Heeseung
Fem!Reader × Lee Heeseung | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da Sun: “No Doubt” é muitooo boa, eu tava escutando, não resisti e escrevi essa, espero que vocês gostem!!
— Aquele ali não é seu namorado? — perguntou sua amiga quando vocês saíram do prédio antigo e histórico da faculdade, dando de cara com um lava-jato improvisado. No momento, Heeseung e seus amigos estavam trabalhando em um jipe verde-musgo. Você sorriu; aquilo com certeza era ideia do seu namorado engenhoso.
A verdade é que ele estava quase se formando, mas a turma precisava de dinheiro para a formatura, então estavam bolando ideias mirabolantes para arrecadação. No ano anterior, a turma de um curso montou uma barraca do beijo, onde vocês se conheceram. Encarnaram um beijo tímido que, à vista de todos, foi apenas isso, mas, entre vocês, evoluiu até se tornar o relacionamento universitário que têm hoje.
A universidade era conhecida por esses eventos, então, desta vez, não podia ser diferente; eles tinham que pensar em algo incrível. Você se despediu da sua amiga e correu até onde Heeseung estava. Cutucou-o nas costelas para que ele se virasse para você, e ele sorriu, segurando sua bochecha com a mão antes de lhe dar um beijo leve.
— A gente fez um calendário, quer? — Heeseung perguntou todo animado, e você assentiu, curiosa para saber do que se tratava. Ele correu até uma barraquinha improvisada e voltou com o calendário. Em cada mês, havia uma foto dos garotos da turma; e, claro, janeiro era inaugurado com uma foto dele.
— Escolhi janeiro porque é o nosso mês de aniversário. — Você sorriu, abraçando o calendário com força.
— Vou querer um — Ele sorriu, mexendo nos cabelos molhados com alguns resquícios de sabão que você afastou com a mão.
— Vou colocar na sua conta, amor — Heeseung disse, aproveitando que o pessoal estava ocupado vendendo calendários e ensaboando carros, para segurar sua mão. A dele estava gelada, enquanto a sua, quentinha, fazia o contraste perfeito. Ele a conduziu até o vestiário masculino, conferindo se tinha alguém ali antes de fechar a porta com você dentro. Você se sentou em um banquinho em frente aos armários, mas Heeseung apenas levantou os braços, olhando para você com uma sobrancelha ligeiramente arqueada.
— Ah, então foi pra isso que me trouxe aqui? — Você questionou, levantando-se e tocando a barra da camisa molhada dele.
— Tá encharcada.
— Quer deixar outra coisa encharcada? — você provocou, como quem não quer nada, e Heeseung sorriu, inclinando-se para beijar a pontinha do seu nariz.
— Tá andando demais comigo — Você puxou a camisa devagar, tirando-a do torso dele, e a pele molhada parecia brilhar como cristais, quase ao estilo Edward Cullen, de Crepúsculo. Heeseung procurou seu armário, jogou a camisa molhada lá dentro sem hesitar, e vestiu outra em uma rapidez surreal.
— Senta lá de novo — Ele pediu, e você obedeceu sem entender. Heeseung ajeitou os cabelos molhados com os dedos e se aproximou, você sorriu quando ele praticamente se sentou no seu colo. Na verdade, ele imobilizou suas coxas com as próprias pernas e tocou seu rosto com as mãos.
— Arrecadar dinheiro pro seu curso tá te transformando num Magic Mike? — Você brincou, e Heeseung riu, beijando seus lábios devagar, prolongando o ósculo. Suas mãos deslizaram por debaixo da camisa dele, tocando o abdômen e sentindo-o contrair em resposta ao contraste entre a pele fria dele e a sua quente.
— Posso rebolar no seu colo — Ele sussurrou, e você sorriu entre os lábios dele. Sua cabeça se inclinou na direção dele enquanto Heeseung descia as carícias, baixando o próprio quadril também, mas sem depositar todo o peso sobre você. Os beijinhos que ele deixava no seu pescoço não tinham preço; a boca dele era um paraíso, e o corpo dele inteiro, pra falar a verdade.
— Eu adoraria isso, mas definitivamente não aqui — você respondeu, arranhando levemente a pele dele com suas unhas ligeiramente longas, pintadas com sua cor favorita. Heeseung olhou para você com um beicinho, aquele típico de quando ele queria algo, os lábios levemente inchados dos beijos.
— Certeza? — Ele perguntou com um sorrisinho malandro, e você, perdida nas carícias, mas ainda sensata, confirmou.
— Não tô afim de morrer de tesão por você aqui.
Heeseung te beijou novamente, a mão escorregando da sua bochecha para o pescoço, acariciando sua nuca e aplicando uma leve pressão, sabendo que você adorava aquilo.
— Egoísta. Eu morro de tesão por você em todo lugar.
@sunshyni. todos os direitos reservados.
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isis valverde as ritinha in a força do querer.
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VOU MILITAR E TRAZER FATOS CIENTÍFICOS: sempre acho graça quando posto foto de uma thinsp0 pra mim e alguém vem querer me ensinar o que é ser An4 ou só dizer que eu ainda não cheguei "lá". ai, gente.... se tr4nstorno 4limentar envolvesse só ter ou querer ter o corpo com todos os ossos a mostra era muito fácil. "os transtorn0s 4limentares (TA) são caracterizados por uma perturbação persistente na alimentação ou no comportamento relacionado à alimentação que resulta no consumo ou na absorção alterada de alimentos, que compromete significativamente a saúde física ou o funcionamento psicossocial". esse não é um conceito que eu criei, tirei um um artigo CIENTÍFICO. não é porque você ficou com o corpo extremamente magro ou que quer ter esse corpo que só você tem transtorno. o espectro é maior e mais complexo que isso.
transtorno alimentar é sobre o seu comportamento em relação a comida e não sobre seu corpo apenas. compulsão alimentar, por exemplo, também é um transtorno pro DSM (manual diagnóstico de transtornos mentais). ou seja, uma pessoa come de forma compulsiva (e compulsiva não é não ter força pra parar de comer e sim o sentimento de que não vai conseguir parar de comer ou não conseguir controlar o que tá ingerindo) e depois precisa usar laxante ou tem comportamento compensatório (por exemplo, hoje eu comi descontroladamente, amanhã não vou comer nada pra compensar por hoje), essa pessoa TEM transtorno.
esse mesmo artigo científico que eu citei ainda classifica como transtorno o fato da pessoa se encaixar em todos os sintomas da AN, mas seu IMC não estiver com IMC abaixo do classificado como normal. então, não é porque você não tem o IMC na magreza que você deixou de ter AN. e pra vocês terem uma noção de como transtornos são mais complexos do que IMC, ainda tem a síndrome da alimentação noturna. o que eu quero dizer é que TA é mais complexo do que a competição que alguns querem fazer aqui de quem é mais an4. aliás, só o fato da pessoa manter um perfil aqui já é um indicativo de que algo não está certo. transtorno não é só o que você acha e você não é a única An4 daqui porque você colocou na cabeça que An4 é só sobre corpo e espelho.
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SPIDER ON THE RUN
Capítulo 2
🕸️ ➥ Damian Wayne X Spider¡!Leitora
Sinopse :: Sem amigos, sem família e sendo vista por aqueles que deveriam ser seus protegidos como nada mais do que uma fera aracnídea que se pendura entre seus prédios. Nada poderia ser tão ruim, até que ela descobriu que era um erro, uma anomalia. Fugindo, ela cai em um universo sufocante, sem estrelas, onde a loucura se esconde sob capas negras e a noite nunca termina.
Avisos :: Menção de morte, a história se passa antes dos acontecimentos em Aranhaverso 2, Damian e a leitora tem idade para estarem no ensino médio + eu não entendo absolutamente nada sobre os números das dimensões da Marvel/DC, então ignorem qualquer erro.
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VOCÊ OFEGOU ENQUANTO RETIRAVA A MÁSCARA DO ROSTO, manchas de hematomas frescos já se formando nas suas bochechas, e com certeza haviam mais daqueles por debaixo do restante do traje. Erguendo o pulso na altura do rosto, coordenadas irregulares surgiram sob a tela quebrada do visor do seu relógio. Um suspiro escapou do seu peito antes de apertar um botão para concretizar o que seria a decisão menos lúcida da sua vida.
O hexágono brilhante se materializou no topo do prédio, o mosaico de cores piscodélicas te fazendo piscar e querer desviar o olhar. Não demorou muito até você sentir as pequenas mexas soltas do seu cabelo sendo sugadas em direção à ele, como uma força de sucção invisível e indetectável. Suas mãos se erguerem puxando a máscara flexível sobre o seu rosto novamente, engoliu em seco e pulou, se deixando ser abraçada pelas cores do teletransporte. A dor no seu tornozelo picando com o impulso.
E pensar que tudo isso começou com um simples teste na máquina de voltar para casa.
"Argh! Essa coisa estúpida continua dando defeito!" Margo reclamou alto, seus hologramas se movendo por todos os lados do grande painel de controle da máquina de teletransporte. "E eu já consertei um milhão de vezes!"
"O que há de errado com a docinho? Não consegue me mandar para casa?" Você bebeu ruidosamente uma caixinha de suco roubada da lanchonete aranha. Seus pés para o alto na cadeira de descanso que você tinha tirado de Deus sabe onde.
"Não chame ela assim." Você ergueu as sobrancelhas. "E esse não é o problema. Na verdade, ela nem consegue detectar a dimensão correta." Tecnologia não era muito a sua praia e nem chegava a ser tão interessante, mas você tinha se voluntariado para ajudar Margo a testar a máquina por ter pensado que seria divertido - e poderia te livrar de uma missão chata por um tempo - mas aquilo tinha se tornado mais do que chato há muito tempo.
Arrastando o tédio de lado, você arremessou a caixinha vazia em direção à uma lixeira, sorrindo para si mesma quando acertou em cheio. "O que a docinha está detectando? A dimensão do mosquito-aranha?" Você riu alto, mas ficou em silêncio com o olhar julgador da sua amiga.
"Dimensão 304, uma dimensão vizinha da sua." Ela virou o visor na sua direção. "Uma daquelas poucas que não tem um homem aranha." Ela voltou a conectar os cabos uns nos outros e digitar sem parar. "É estranho por que esse resultado vem aparecendo nos últimos quatro testes que fizemos."
Você estava prestes a dizer algo quando a porta da sala se abriu para revelar a figura grande e imponente de Miguel. Ele estava sem a máscara, e uma ruga se formava entre suas sobrancelhas. À essa altura, você pensou que talvez ela fosse permanente.
"Nenhum progresso feito?" Questionou pegando uma prancheta holográfico com os dados de progresso - e regresso - da máquina até agora. Margo negou com a cabeça e um de seus clones apareceu em frente ao homem. "A máquina continua indicando a dimensão errada, não importa quantos ajustes eu faça."
"Vocês duas estão aqui há quanto tempo?" Ele ergueu o olhar da prancheta para você, que acenou para ele com os dedos e sorriu preguiçosamente. Miguel não era exatamente o seu fã número 1. Ele te achava irritante, inconsequente, infantil, imatura, insuportável e qualquer outro adjetivo que começasse com "i", mas, bom, ele não era exatamente o primeiro a pensar assim.
"Aproximadamente... Quatro horas." Certo, a sua bunda já estava dormente há pelo menos duas.
"Vão descansar hoje. Amanhã começaremos de novo." Ele se aproximou da bancada e começou a analisá-la junto com Lila. Margo te deu um tchauzinho antes de seu holograma desaparecer e te deixar ali com o seu adorável chefe.
"Você não vai embora?" Era mais uma indireta do que uma pergunta. Murmurando uma ofensa baixa em resposta, você arremessou suas teias para sair dali e do alcance de visão dos olhos de águia do aranha 2099. "Lila, pode repassar os dados da máquina?"
"É claro." A holograma enviou os arquivos para o visor principal da bancada, os vídeos dos testes e as atualizações escritas do progresso aparecendo ao lado. "O único defeito é com a identificação da dimensão ao qual o aranha pertence. O teste tem insistido na dimensão 304 há pelo menos quatro testes."
"Isso é interessante." Miguel se descurvou da bancada e firmou seus olhos na plataforma do centro. Arremessando uma teia, ele pousou sobre ela e olhou ao redor da estrutura. "A 304 é uma das únicas-" "Uma das únicas dimensões sem um aranha. A gente pode pular essa parte?" Miguel revirou os olhos para a holograma e se deixou ser escaneado pela máquina.
"Ugh-Bom, isso é interessante." Lila se inclinou contra o painel e estreitou os olhos. Miguel arqueou uma sobrancelha em curiosidade. "Acho que a máquina se concertou sozinha." Uma expressão quase cômica se formou no rosto do homem.
"Espere, o que?" Ele usou duas teias para sair de cima da plataforma. O visor brilhava mostrando o número 928 de maneira bem clara. "Nós... Mexemos em algo?"
Lila negou. "Parece que ela... Se consertou." A holograma cruzou os braços e se afastou do painel, entretanto, Miguel ainda permanecia inclinado sobre ele, a ruga tinha voltado e quase era possível ver as engrenagens faiscando em sua cabeça.
"Talvez ela só..." As palavras ficaram presas em sua garganta quando seus olhos se ergueram para a plataforma. O padrão de listras amarelas na cadeira de descanso ainda posicionada no centro. "Talvez ela só nunca estivesse quebrada."
Você caminhou calmamente pelos corredores do seu prédio enquanto seus fones de ouvido explodiam em alguma música pop dos anos 2000. Suas mãos tatearam sua calça em busca das chaves, rapidamente a achando com a ajuda do chaveiro de pompons da loja de souvenir do outro lado da rua.
Antes que pudesse entrar, seus pés chutaram algo no chão, um jornal. Você se abaixou e pegou o embrulho de papel entre os dedos, sua testa enrugou com a matéria da primeira página:HERÓINA OU AMEAÇA? A MULHER-ARANHA ESTÁ TORNANDO O QUEENS UM NINHO DE CRIMINOSOS?
Por J. Jonah Jameson
Nos últimos sete meses, uma figura mascarada tem escalado paredes, pulado entre prédios e – segundo relatos de testemunhas – deixado um rastro de caos por onde passa. A chamada Mulher-Aranha, uma vigilante sem identidade conhecida, parece determinada a tecer suas teias pela nossa cidade, mas a pergunta que não quer calar é:Isso é bom para Nova York?
Os números não mentem! O Queens, que antes era considerado um bairro relativamente tranquilo, vem tendo um aumento preocupante no número de casos de hiper-criminosos nos últimos meses. Coincidência? O Clarim conversou com autoridades e especialistas que alertam:a presença de vigilantes em nossas cidades costuma vir acompanhada do aumento de casos de criminosos igualmente incomuns.
“Antes, lidávamos com assaltantes de banco e ladrões de joias. Agora temos sujeitos com braços mecânicos, bandidos com armaduras indestrutíveis e criminosos que atiram raios pelos olhos”, afirma um policial que pediu para não ser identificado.
Suas mãos amassaram o jornal antes de sequer terminar de ler aquela página. O que havia de errado com eles? Ninguém tinha visto as inúmeras vezes em que você se colocou em risco para salvar os cidadãos inocentes? Quantas vezes você tinha ajudado a polícia a derrotar criminosos com os quais eles não teriam a menor chance?
Os casos de hiper-criminosos começaram muito antes de você assumir o manto como Mulher-Aranha, o número de casos de mortalidade policial tinha aumentado em 13% até que você apareceu, e ainda assim, todos insistiam em achar que você era a causa do problema.
Depois de tomar um banho rápido, jantar o almoço que a doce senhorinha do 23 preparou para você e se aconchegar no sofá com seu pijama, você ligou a televisão e se encolheu contra o sofá macio. De olhos fechados, você sentiu a cidade vivendo ao seu redor. Os sons das vozes, sirenes, carros e da chuva. Tudo ecoou dentro de você de maneira reconfortante, como se todos os problemas do mundo desaparecessem naquele instante.
Isso até que você ouviu o som do seu relógio apitando. Um bufo escapou de você, assim como uma maldição colocada sobre Miguel e a sua maldita habilidade de sempre te tirar dos seus momentos de calma e purificação. Já com o seu traje, você abriu um portal para o QG e pulou dentro dele, um pequeno post-it grudado no balção da cozinha para caso a sua tia May se preocupasse com a sua ausência - ela não faria.
A dimensão da Sociedade Aranha tinha um fuso horário diferente da sua, então o Sol ainda brilhava fortemente dentro do QG. Você caminhou pelos corredores cumprimentando seus colegas aranhas e roubando uma rosquinha da lanchonete, até parar em frente a porta do escritório de Miguel. Dando três batidas, você entrou.
"Migueeeeeel, meu chapa!" Se sarcasmo matasse, você já deveria estar apodrecendo. "Meu amigo, meu irmão! Eu posso saber por que você interrompeu o meu horário de descanso, aquele que você mesmo estipulou?"
Ele estava de costas, mas você quase pode sentir ele revirando os olhos. O silêncio se alongou por um minuto, carregando um peso invisível, mas palpável. Miguel se virou, seus ombros rígidos e mandíbula tensa. Os olhos dele carregavam a hesitação de uma notícia ruim, palavras que você sabia que não carregavam nada de bom.
"Eu não te chamaria até aqui se não fosse extremamente necessário, acredite." Ele desceu da plataforma suspensa e se aproximou, mas manteve uma distância respeitosa. "É sobre... Os resultados do teste da máquina."
"A docinho?"
"..."
"Okay, eu fico quieta." Revirou os olhos.
"Depois que você e a Margo saíram, eu fiz meus próprios testes." Ele se virou novamente, dessa vez, espelhando um holograma ao redor de vocês. A teia que conectava todos os aranhas. "A máquina nunca esteve quebrada."
Você arqueou uma sobrancelha e terminou de comer a rosquinha, a cobertura doce sujando os dedos do seu traje. "Você vai dizer algo logo ou...?" Miguel bufou e se virou para você, com a expressão mais dura do que a anterior.
"O que eu quero dizer é:a máquina não detecta o seu DNA, ela detecta o DNA da aranha que te picou e designa a dimensão correta para ela." Um holograma da sua aranha se materializou na sua frente. O aracnídeo tinha patas longas e afiadas, tingidas de vermelho intenso, assim como suas presas e olhos. Seu corpo era branco e brilhante, semelhante à porcelana, e com um ferrão afiado que não era nada menos do que perigoso.
A visão te causou arrepios nostálgicos de um ano atrás. A cicatriz no seu pescoço penicou ainda fresca, como se tivesse acabado de ser inflingida. Levando uma mão à pele, você olhou para Miguel com hesitação e abaixou o olhar. Você não era idiota, e Miguel não gostava de rodeios.
"O que você quer dizer com isso?..." Você sabia a respostas antes mesmo de perguntar.
"Você foi picada por uma aranha de outra dimensão. Eu investiguei." Outro holograma surgiu na sua frente, uma gravação do que parecia ser um laboratório e uma gaiola inicialmente vazia. "Cientistas do seu mundo fizeram um experimento trazendo uma aranha de outra dimensão. A conquista teria sido anunciada para o mundo se ela não tivesse fugido e ido parar no museu de física quântica de Nova York há exatamente um ano."
"Quando eu fui picada." Seus ombros caíram e você deu um passo em direção a ele. "Há quanto tempo você sabia?"
"Eu e Lila descobrimos hoje. É estranho que não tenhamos tido essa informação antes." Ele apoiou as mãos na cintura e mudou o peso de um pé para o outro. Nem tudo tinha sido esclarecido, aquela tensão no ar estava piorando a cada olhar que Miguel te direcionada, uma mistura de pena, pânico e outra coisa desconhecida.
"Tá, e o que fazemos agora? Escondemos dos outros?" Você inclinou seu torço em sua direção. O holograma de Lila se materializou sobre o ombro de Miguel e te olhou com pena e apreensão. "... Quem mais sabe?"
"Apenas a Margo e a Jéssica. Não é o tipo de informação que queremos que se espalhe." Miguel disse como se estivesse tentando te tranquilizar. "Agora, tudo o que precisamos é que você fique calma e colabore."
"Colaborar? Colaborar com o que?" Você deu um passo para trás e ele suspirou dando outro em sua direção, o que apenas te fez se afastar mais ainda.
"[Nome], quero que entenda que, atualmente, você é um risco para a sua dimensão." Ele gesticulou. "Não podemos deixar que você volte agora."
"Que droga isso significa?" Cerrando os punhos, seu sentido aranha disparou como uma sirene de emergência. O zumbido se tornando mais agudo quando seus olhos captam a silhueta de Jéssica na escuridão, e o holograma de Margo surgindo logo atrás de Miguel.
"Nós temos que te manter aqui, o mais longe possível da sua dimensão." O mexicano anunciou com a tranquilidade de alguém que não entendia o absurdo de suas palavras. "Não sabemos o quanto você alterou o seu mundo até agora. Vamos estudar as possibilidades e-"
"Vocês querem me prender?" Não era uma pergunta para ele, era você tentando se convencer de que aquilo não era um delírio da sua cabeça. "A minha dimensão precisa de mim!" Retrucou.
Margo deu um passo à frente. "[Nome], por favor-" Miguel a interrompeu.
"Não, eles não precisam." Sua voz soou mais autoritária dessa vez. Novamente, um holograma se formou ao seu redor, uma imagem da sua Nova York meses antes de você assumir o manto da Mulher-Aranha. "Essa era a sua dimensão antes de você ser picada pela aranha da dimensão 304." O holograma mudou para mostrar uma Nova York com prédios parcialmente destruídos ou em manutenção, menos pessoas nas ruas e as poucas que andavam por aí com gessos médicos ou olhares cautelosos e assustados. "E essa é ela depois."
"O que você está dizendo? Que a culpa dos vilões terem surgido é minha?" Você olhou para ele deixando bem evidente o absurdo da ideia, mas o olhar em seu rosto deixava claro que era exatamente isso. "Eu não acredito nisso." Uma risada de incredulidade escapou dos seus lábios.
"É a verdade, [Nome]." Continuou. "A presença de um aranha em um universo onde ele não deveria existir causa uma interferência no universo. Os vilões que deveriam aparecer para você gradualmente apareceram de uma vez só."
"Tá, eu posso lidar com eles. Eu sou uma aranha, assim como todos aqui!" Você deu um passo em direção a Miguel, seus nervos lentamente começando a explodir. "Você concorda com ele?" Se virando para Margo, você viu como ela hesitou antes de responder. "Ah, ótimo."
"[Nome], você está ficando irritada." Jéssica finalmente disse alguma coisa, mas isso só serviu para te irritar ainda mais.
"Ah, bem, tem um cara querendo me prender como se eu fosse uma criminosa, mesmo que eu não tenha feito nada. Acho que a reação mais normal para essa situação seria ficar irritada!" As últimas palavras saíram um pouco mais altas do que você pretendia, mas não tinha tempo para se importar com aquilo.
"Não é tão ruim quanto você faz parecer." Jéssica tentou apaziguar a situação andando até vocês.
"Então me faz entender como isso pode ser aceitável?" Você apontou para ela e olhou para Miguel mais uma vez. Seus olhos te perfuravam como duas agulhas em brasa.
"[Nome], você precisa se acalmar." Margo se aproximou de você com calma, mas seus olhos se desviaram para o pequeno ponto brilhante no painel de controle da sala, piscando freneticamente e te fazendo sentir que algo estava acontecendo.
"Me acalmar? Vocês querem me prender, como os criminosos que temos aqui!" Miguel chamou seu nome, dando um passo até você, mas você o ignorou. "Eu dou conta dos vilões, e até que ponto você pode me considerar uma anomalia? Eu não tenho glitch e nem altero a estrutura quântica da minha dimensão. Um aumento de criminosos? Wow, que surpresa! Isso acontece em toda maldita dimensão! "
"Wow, Wow, calma aí, garota." Jéssica finalmente interveio diretamente, mas ela não foi a única.
Um por um, vários aranhas entraram na sala e cercaram as paredes ao se redor. Um suspiro desacreditado escapou de você quando seu cérebro reconheceu até mesmo rostos amigos. Miguel tinha te contado sobre o plano de contenção da organização, mas ele deixou claro que só seria usado em situações extremas. Isso era uma situação extrema? Ótimo.
"Você tem que manter a calma, okay? Nós não estamos te prendendo, você apenas será mantida na base para estudarmos como a sua dimensão foi afetada por essa anomalia." Miguel explicou, e você poderia até ter acreditado se não fosse pela pressão familiar na sua nuca e o zumbido quase imperceptível no seu ouvido.
"Você vai me soltar depois que obter respostas?" Perguntou.
"É claro que sim."
...
...
...
O silêncio que se reinou foi mais do que palpável. Ele era denso e poderia esmagar metal. Você escutou as respirações trêmulas, os batimentos irregulares, o bip incessante do painel de controle e o som massivo do silêncio. Suas mãos se abaixaram e o ar saiu pela sua boca.
Mentira.
Seu corpo irrompeu pela porta da sala, tão rápido que seus olhos mal conseguiram processar seus próprios movimentos até que você estivesse se pendurando pelas estruturas de metal e desviando de teias e socos de metal. Miguel gritou atrás de você, longe o suficiente para te fazer se aliviar com a vantagem, mas perto o bastante para fazer seu coração doer de ansiedade e medo.
Seu corpo parou abruptamente durante a fuga, em um solavanco que com certeza te deixaria com torcicolo mais tarde. Dois buracos fumegantes foram feitos na parede ao seu lado, quatro centímetros de distância da sua cabeça. Sua boca se abriu em choque ao se virar para o Cowboy Aranha alguns metros abaixo de você e com uma pistola erguida na sua direção.
"Cara...?"
"Os espíritos do rodeio me dominaram por um instante!" Exclamou com uma voz dramática, mas seus braços logo caíram ao lado do corpo e o Cavalo Aranha relinchou. "Me empolguei." Lamentou.
Uma teia foi jogada bem atrás de você logo em seguida, te fazendo dar continuidade à sua fuga. Poucos minutos depois, você já estava fora do QG, se pendurando pela dimensão hiper-tecnológica e ainda desviando de dezenas de teias e golpes... Certo, você tinha recebido alguns socos e chutes no caminho.
Você os despistou depois de se enfiar em espaços estupidamente apertados e se esconder atrás de carros e lixeiras. Seu corpo estava gasto e provavelmente você tinha quebrado algo. Lutar contra vilões era fácil, brincadeira de criança, mas fugir de centenas - até milhares - de pessoas com as mesmas habilidades que você - algumas com décadas a mais de experiência - em uma dimensão totalmente desconhecida? Isso era um pesadelo.
Você parou sobre um prédio pequeno longe da rua principal e ergueu o relógio em seu pulso, um arrepio subiu pela suas espinha ao ver o visor partido ao meio e as configurações meio embaralhadas na tela. "Droga, droga, droga..." Tocando a tela algumas vezes, você constatou que o relógio ainda era perfeitamente funcional até aquele momento. Suspirando em alívio, você pulou do prédio, se balançando em suas teias.
O vento bateu contra o seu rosto enquanto seus olhos corriam frenéticos em busca de qualquer sinal vermelho pulando ao seu redor, mas seu coração se acalmou quando percebeu um horizonte limpo. Um arrepio e, de repente, você foi arremessada contra as janelas de um prédio ao lado. Sangue escapou da sua boca e o ronco do motor de Jéssica machucou seus tímpanos.
Aquela vaca te acertou com uma moto. Uma maldita moto!
"Vem cá... você não é-Agrh-... Mãe?" Com dificuldades e uma dor latente no seu lado direito, você se arrastou entre as mesas de escritório e os cacos de vidro estilhaçados no chão por conta da sua queda.
Não demorou nem mais um segundo até que Miguel também estivesse ali. Sua figura se movendo até você com uma velocidade assustadoramente lenta. Você ergueu um braço para se apoiar em uma das cadeiras, mas a mão dele foi mais rápida em te agarrar pelo pescoço e te erguer do chão com uma facilidade que não parecia natural, nem mesmo para um aranha.
"Lila, mande todos de volta para a sede." Ele comunicou e a holograma se materializou rapidamente sobre seu ombro, ela te olhou com o que poderia ser pena ou culpa, mas não ficou mais tempo. "E você... Você não entende a gravidade do que você está fazendo, não é?"
O aperto em seu pescoço era firme e desesperador. Sua boca se abriu em busca de ar e suas narinas se dilataram. Você tentou atacá-lo com socos, mas não passaram de simples golpes fracos demais para sequer arranhar. "Ughr-Mn."
"Miguel-" Jéssica chamou, mas ela se calou com um grito do homem que rapidamente voltou para você mais uma vez.
"A sua dimensão não precisava de uma aranha, nunca precisou." Você viu suas presas agora mais aparentes do que nunca. Os marfins que pareciam prestes a perfurar sua alma, assim como os olhos enegrecidos pela raiva. "Você trouxe problemas com os quais eles não deveriam ter que lidar. A sua mera existência colocou em perigo pessoas inocentes que não mereciam nada daquilo."
Há essa altura, pontos pretos se formavam na sua visão, pés chutavam o ar inutilmente e suas mãos perdiam qualquer força que já tiveram. Pela sua visão periférica, Jéssica os encarava com uma expressão relutante. Ela poderia ser o braço direito de Miguel, mas até mesmo ela conseguia ver o prazer sádico e deturpado dele.
"Eles não precisavam de você." Você tentou responder, mas um murmúrio patético foi a única coisa que se ouviu. "Você vai voltar comigo para o QG, e lá você-" outro golpe, dessa vez na pessoa certa. Miguel foi arremessado há alguns bons metros de distância, te soltando no processo.
Seus pulmões se expandiram em busca de ar, membros dormentes demais para se mover imediatamente. Você escutou o som de mesas e cadeiras sendo jogadas e uma parede terminando de rachar completamente. Jéssica tinha arremessado a moto.
"Foge!" Gritou.
"Não consigo...Uhm-mexer." sua voz saiu em um sussurro rouco e quase inaudível. Deitada de barriga para cima, seu peito ainda subia e descia frenético, os pontos pretos finalmente começaram a sumir, mas Miguel já era audível do outro lado do prédio.
"Rápido! Ele está acordando." Jéssica se ajoelhou ao seu lado e ergueu seu pulso, seus dedos digitando coordenadas de maneira desesperada, mas precisa.
"...obrigada..." Você focou seus olhos nela, mas a ardência em seu olhos esquerdo e o líquido quente escorrendo sobre seus cílios te fez descobrir um novo tipo de lesão. "Me agradeça depois, eu-"
"Jéssica." Miguel rosnou se levantando dos escombros. Você não podia vê-lo mancando em sua direção, passos mancos que logo se tornaram uma corrida agressiva e frenética. Tudo o que você viu e sentiu foi a sucção de um portal te sugando para outro mundo, a dor em seu corpo se tornando mais intensa e a certeza de que agora definitivamente havia algo que faço.
Isso te leva ao presente, onde o seu corpo se recuperava da quinta viagem de teletransporte do dia. O chão sob o qual você estava era frio e úmido, pingos de chuva caiam sobre a parte descoberta do seu rosto e um ar denso entrava pelas suas vias nasais como brasa. O ar daquele lugar era podre e imundo, pesado como cobre e te fazia querer vomitar.
Seu olho também ardeu com a poluição no ar. Era tudo tão escuro e cinza. Se levantando com dificuldade, você ficou de pé sobre o que notou ser um prédio não tão alto de uma cidade que era muito parecida com Nova York, mas completamente diferente.
O céu não tinha estrelas, o ar não era bom e apenas estar ali te causava arrepios e um constante estado de alerta. Mesmo olhando o seu visor, as coisas apenas pioraram.
DDimENsãХ̶̿̀͊̍̈́͑̓̈́̃̆́o ERRO🛈༝
Que tipo de lugar era aquele?
Isso deveria ser um capítulo pequeno de introdução, mas eu acabei me empolgando e eu simplesmente não sei resumir coisas😭
Por favor, ignorem as minhas tentativas falhas de incluir o humor dos aranhas na narrativa, apenas finjam que nunca aconteceu🙏🏻
#batfamily#batfam#dc comics#quadrinhos#spider reader#spider girl#spider woman#damian wayne x y/n#damian wayne x reader
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Touma se aproximou rapidamente do casal que estava em luta para salvar Savannah. Não importa o que acontecesse, ele tinha que garantir a segurança dela primeiro.
Savannah, por outro lado, parecia querer falar algo para Touma conforme ele se aproximava, mas claro que era impossível quando sua boca estava coberta pela mão do homem.
Com o impulso que teve ao vir correndo, Touma se choca contra o homem, que solta Savannah. Touma, por outro lado, sentiu que o empurrão foi muito forte, ao ponto de lhe falar-lhe o ar.
Mas sem tempo para reclamar da dor, ele golpeou o cara no rosto e… Céus, aquela porra doía demais. Do que diabos esse cara era feito? Ferro?!
Ah claro, Touma tinha visto algo brilhar na têmpora de Roy e não era nada menos do que o mesmo dispositivo que os androides dos Harringtons usam.
Na última vez que viu ele, Touma tinha certeza que nada havia em sua têmpora, então talvez esse seja o falso Roy que Savannah tinha visto antes… Além disso, o marido dela não estava aqui, talvez significasse que ele havia saído ou sido levado?? Assim como estavam tentando fazer com Savannah agora mesmo??
Uma coisa era certa, Touma estava levando uma surra dessa coisa. Não era normal, esse cara tinha uma força além do comum, era uma máquina destruidora.
Se ele pudesse definir sua dor, era como se todos os seus ossos tivessem se quebrado em milhões de pedacinhos. Até mesmo respirar estava sendo um sacrifício.
O homem agarrou Savannah pelo braço e a levou para fora de casa, mesmo que ela implorasse para que a deixasse em paz.
O falso Roy andava decidido em sem praguejar, parecia não ter medo de ser visto do lado de fora enquanto arrastava uma mulher pelo braço contra sua vontade.
Touma tentou acompanhar e impedir, mas a dor em decorrência do golpe do androide foi forte o suficiente para que suas pernas falhassem e ele fosse ao chão, sem forças para levantar.
As coisas estavam feias. Savannah havia sido levado e ele não conseguiu fazer nada! Agora, mais do que nunca, ele deveria procurar uma forma de descobrir para onde ela tinha sido levada e por qual motivo, antes que fosse tarde demais.
#02.03 - post 1/3#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#not so berry challenge#ts4 gameplay#ts4 simblr
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As irmãs Ana e Mia.
Querido Diário, hoje eu conheci as irmãs Ana e Mia. Elas eram tão belas, ao ponto dos caras pararem para olhar e as garotas a invejar.
Ana com seu toque frio e silencioso,me falou que posso ser amiga delas, basta eu ser a mais magra, a mais fina, entre elas.
Ana, a irmã que me ensina a negar
A comida, os sabores, tudo a evaporar.
A cada passo, a cada escolha,
Eu me sinto mais leve, como uma folha.
Mia, a irmã que me faz querer mais,
Vomitar o que me cabe, e o que me satisfaz.
Elas são lindas, perfeitas, adoráveis.
Nos seus braços, minhas dores são passáveis.
Juntas, elas me mostram o caminho da perfeição,
Mas é uma estrada sem fim, sem solução, na qual preciso ter ambição.
Ana e Mia, as irmãs tão queridas,
Ensinaram-me que minhas forças não estão perdidas.
Mas, no fundo, sei que é preciso lutar, para que talvez assim, eu aprenda a me amar.
E assim foi que Ana e Mia, as irmãs traiçoeiras, devoraram cada segundo de sua vida lhe falando asneiras.
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A Força do Querer // Jeiza Nascimento Rocha
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Name: Jeiza Nascimento Rocha Age: 26 - 35 Relationship: single (verse depending) open for ships Sexuality: heterosexual Job: Residence: Faceclaims: Paolla Oliveira Blog written by:
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#fandom // A força do querer#A força do querer // Jeiza Nascimento Rocha#faceclaim // Paolla Oliveira
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