#Virana Art
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oblivions-dawn · 4 months ago
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Before I continue to forget--I received this amazing art of Virana by @vhokken for my birthday!! It deserves to be shared and seen and added to my collection uwu Thank you again for such an awesome gift!!!! ;w;
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tamrielwanderer · 1 year ago
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Virana!
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oblivions-dawn · 6 months ago
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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!
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Vigdis as Death
Art by yours truly, OC belongs to the lovely @oblivions-dawn
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rainwalker-dragonblade29 · 2 years ago
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Return to Fang...
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"I'm still proud of you, Morning Mist." But what did the tired child know? Namaari had cried herself to sleep, scared of the druun...
I don't know about you guys but soft Virana doesn't get enough representation... she's proud of Namaari for choosing Fang first... even if the outcome of that meeting wasn't what anyone would've expected... and as cold and unbending the chief is, she still comes from a place of love... because Namaari is the only family for her left...
It's been a while since I posted my art here... but this one is soooo S O F T if I say so myself 😏
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queen-rhaenys-opress · 2 years ago
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Virana Avari
[Sith sorceress. Quick to anger. Mirialan.]
“I was a slave to the Jedi Order until Fate broke my chains.”
Mirialans believe that Fate is a guiding force in their lives. Gifted in the Force since birth Virana was taken at a young age to become a padawan on Tython. She was much too free thinking and free willed, however, to be chained by the Jedi code. Through Fate itself she escaped and was accepted into the Sith Academy on Korriban, though she has many trials left to complete…
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oblivions-dawn · 2 years ago
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MY FIRST EVER FAN ART OF MY GIRLS! IN ONE FRAME!! TOGETHER!!!! AAAAAAAAAAAAAAA!!!!!! I'M SO HAPPY I COULD DIE
Drawn by the lovely beautiful talented @thediamondcityradio!! I will thank you and love this forever!!!!
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wally-b-feed · 1 year ago
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Anthony Fineran (B 1981), Virana Haiti Hong, 2023
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tiny-dancing-dragons · 1 year ago
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This is Virana. She is a terrible former human being and I hate her
and tbh she scares me
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skboba-stars · 1 year ago
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Magical/Musical Girls AU : Raya
(inspired by @writing-heiress's AU)
Value/Virtue : Resilience
Gem : Diamond
Jewelry : Armbands
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BACKSTORY :
Raya was a Heart royal from Kumandra and descended from a long line of beast tamers and weaponsmasters. Her family still upheld the tradition of draconic languages before it had been lost 500 years ago. She initially carried the weapon of the Maiden of Resilience in the form of a dragon pendant which she gave to her enery, former friend, and future Royal Consort. She was tasked with bringing the dragons back.
This was necessary in order to stop the Druun, former animal companions of Kumandra who'd been corrupted, from wrecking havoc. Namaari, her rival, had somehow gotten her hands on the gem of the dragons and almost broke it, in which Raya revealed her abilities and with Namaari's help, healed the jewel.
She also learnt of Namaari's queendom's traditions as Namaari was not a magic wielder nor had the capacity for using magical items. The queen of Fang, Virana, teaches Raya how to harness such abilities.
POWERS/ABILITIES :
Enhanced regeneration and senses - Sahil can regrow limbs and recover more quickly from attacks. She also has more muscle growth and increased height.
General weapons/martial arts mastery - This allows the Maidens of Resilience to not only hone and enhance their fighting abilities, but increase the success of their attacks.
Shapeshifting - Mind reading
Metal-crystal manipulation - This enhances Sahil's UM. This ability differs with each Maide and adjusts to their skill levels.
FAIRY GUARDIAN | FAMILIAR :
Vedadian is the guardian and jinn connected to the Maiden of Resilience. Vedadian often takes the form of a cross between a panther and a dragon - a chimera of sorts. They look similar to a druk and black panther combined with hints of indigo and teal in their fur and scales.
They are known for being boisterous and sharp-witted, but incredibly secrettive and calm. They are fiercely protective over their maidens.
KNOWN MAIDENS :
Raya (initial maiden)
Hawi (former maiden - was actually chosen by the Maiden of Perseverance)
Sahil (current maiden)
Hawi and Sahil are my own original characters, but the AU belongs to @writing-heiress
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oblivions-dawn · 1 year ago
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S;OJFGHLODRKGI;SHFOHALIHlwilaihalowupalihwlehrpoqwhlfslihaliILSHGSLHKG;OAHGLISEGHLAHFAGOHSLEGJ;OWEHGLAOGHPQIHLEIJGLSKJ;OGHOWRLIGWRPOIHW40OPT9U103PO4IYRU403P56YU5TGIY3RU4WEPRUIHGKDHBOIRHGJ3WHDKORKJVHDBGFHILGRSJDJNOEFSJKO;SJHGLIODJKHNGO;DRJKHLJGFIOKJLHDOIKJDLHGJODF;L
Those Who Have Looked Into The Eyes Of The Dragonborn Claim To Have Seen Sovngarde In Them.
Vigdis, from @oblivions-dawn
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animaletras · 2 years ago
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Presa, Coração, Coluna, Garra e Cauda. Há muito tempo as nações viviam em paz e harmonia, mas aí, tudo isso mudou, quando Fang atacou. Só os dragões podem impedi-los, mas quando o mundo mais precisou deles, eles desapareceram. Quinhentos anos se passaram e Raya descobriu um último dragão de água. Embora sua habilidade com magia seja ótima, ela tem muito que aprender antes que possa dizer: “Eu sou a Sisu”. Mas Raya acredita que o Sissu pode salvar o mundo!
Se a introdução parece muito com a de outra animação, não é por acaso. Raya, assim como Avatar, é a junção de diversas culturas asiáticas em nações fictícias, que faz um comentário sobre guerra, com a diferença de focar no Sudeste Asiático (Brunei, Camboja, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Tailândia, Vietnã, Papua Nova Guiné e Timor Leste) ao invés dos países do Leste Asiático (ou Ásia Oriental) que inspiraram ATLA (China, Coreia do Sul e do Norte, Japão, Mongólia, Taiwan, Macau e Hong Kong). As similaridades, entretanto, acabam por aí, já que Avatar e Raya, ainda que com temáticas parecidas, às abordam de maneiras muito diferentes.
Raya e o Último Dragão é um filme de 2021, produzido e distribuído pelo Wall Disney Animation Studios que conta com direção de Carlos López Estrada e Don Hall. Seu anúncio foi especialmente importante para essa comunidade, que nunca teve a oportunidade de se ver representada por uma grande empresa, e agora ganharia a primeira princesa Disney do sudeste asiático, dublada por uma atriz vietnamita. Uma das primeiras decepções com o filme foi a divulgação do restante do elenco, com quase todos os outros personagens, ainda que da mesma ascendência, dublados por atores, já renomados, do leste asiático: Sandra Oh (Virana) é canadense coreana; Awkwafina (Sisu) é americana e sino-coreana; Gemma Chan (Namari) é britânica-chinesa; Daniel Dae Kim (Benja) é sul coreano e Benedict Wong (Tong) é chino-britânico, só para citar alguns exemplos.
Para nós, brasileiros, pode ser difícil entender porque isso é um grande problema, mas é preciso entender que, se um país como o nosso, já apresenta diferenças culturais significativas quando pensamos em nordeste, sudeste e sul, imagine então em países diversos, com línguas, crenças e culturas diferentes, que não podem ser resumidas apenas aos países mais conhecidos do leste. Segundo o pesquisador Stwart Hall, em “Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais” (2003)
“Os asiáticos não constituem de forma alguma uma ‘raça’, nem tampouco uma única ‘etnia’ (…) são perpassados por diferenças regionais, urbano-rurais, culturais, étnicas e religiosas; (…) a nacionalidade é frequentemente tão importante quanto à etnia” (HALL, 2003, p.69).
Há algum tempo em Hollywood já se faz questão de escalar atores com nacionalidades correspondentes aos personagens da dublagem, não porque as vozes são diferentes, mas porque se entende que certas minorias recebem menos oportunidades de papéis. Em Moana por exemplo, temos uma gama de atores da Polinésia dublando os personagens e o mesmo acontece com Encanto, com diversos atores latinos nos papéis principais. Em Raya e o Último Dragão, percebemos que existiu uma tentativa, mas existe uma visão tão alienada sobre a comunidade asiática que todos foram colocados em uma única categoria, favorecendo atores do leste.
A caracterização da protagonista tamb��m recebeu críticas desde o primeiro trailer. Muitos acreditam que Raya parece filipina, pelas características físicas, vestimentas e pelo tipo de arte marcial que ela pratica, ainda assim, a Disney se recusou a dizer qualquer coisa mais específica sobre o país que inspirou sua ascendência. Isso se repete para além da protagonista, para todo universo criado para a história.
Uma frase que ouvi em quase todo o material que pesquisei para escrever sobre o filme é que “as culturas asiáticas não são um monólito” e a razão pela qual ela precisa ser tão repetida, é porque foi assim que o Ocidente as viu por muito tempo. Em 1978, Edward Said escreveu o livro “Orientalismo”, que o professor Fernando Nogueira da Costa da Unicamp define como:
“um ensaio erudito sobre um tema fascinante”: como uma civilização fabrica ficções para entender as diversas culturas a seu redor. Para entender e para dominar. (…) Um clássico dos estudos culturais, Edward W. Said mostra que o “Oriente” não é um nome geográfico entre outros, mas uma invenção cultural e política do “Ocidente” que reúne as várias civilizações a leste da Europa sob o mesmo signo do exotismo e da inferioridade.
O Orientalismo é basicamente um processo do Ocidente de transformar o Oriente em um “outro”: uma cultura estranha e exótica, em contraste com a “norma” ocidental, de modo a desumanizar. Assim como a invenção do oriente, foi feita para o ocidente, a produção de Raya, não parece ter sido construída tendo em mente o público dos países em que se inspira. Diversos estudantes e críticos de mídia do sudeste asiático se reuniram, durante cerca de nove meses, para produzir, no canal da autora e youtuber americana-chinesa Xiran Jay Zhao, uma apresentação dividida em três partes somando quase seis horas de crítica a Raya e o Último Dragão por espectadores de diversos países do Sudeste Asiático numa tentativa de tornar a discussão mais plural e acessível a uma maior audiência. Destaco as principais falas aqui, de modo a ecoar suas vozes e os vídeos podem (e devem!) ser acessados integralmente nas referências.
Um dos primeiros pontos que destacam é o lançamento de Raya e o Último Dragão, apenas nos EUA, durante a pandemia, já que em diversos países que a empresa pretendia representar, sequer tinham o serviço de streaming funcionando na época em que o longa ficou disponível para o público. A verba destinada a divulgação também foi de apenas 1/3 das campanhas de Moana ou Frozen.
Pouquíssimas pessoas do sudeste asiático estiveram envolvidas no projeto. Parte da equipe chegou a fazer uma visita rápida a alguns dos países, mas mais para “uma apropriação estética das culturas para uma representação de fantasia genérica”. Afirmam que, apesar do marketing do filme repetir que “vai se tratar da primeira princesa do sudeste asiático” e retratar enfim a experiência real dessa comunidade historicamente apagada, o filme parece se destinar principalmente as audiências brancas, se ancorando no que os espectadores reconhecem da Ásia, pela mídia mainstream, disfarçado de diversidade cultural.
O que vemos na produção de Raya: O Último Dragão é exatamente o que Said escreve sobre a visão que o ocidente propaga da ásia: “exotificação, condescendência, apropriação, alteridade e tratamento geral do asiático como um bufê cultural no qual as pessoas se sentem à vontade para pegarem tudo o que querem e descartarem o que não lhes interessa.”
Sobre os temas e estrutura da história, o grupo também preparou uma apresentação sobre como o tema da “confiança” é abordado, levando em consideração o storytelling ocidental e o das histórias da região. Dentro do filme, a protagonista é retratada como alguém com dificuldades para confiar nos outros, e o filme parece trair sua própria proposta ao demonstrar que todas as vezes que confia, de fato, é traída e sua desconfiança se mostra justificada. Não ajuda que os personagens com discursos sobre confiança sejam os mais privilegiados: Benja (o pai de Raya, que é chefe da nação mais bem sucedida entre as cinco) e Sisu (que é um ser mágico e está acima dos conflitos humanos).
Como esse tema ecoa na vida real dos sudeste-asiáticos? As nações nunca foram unidas e passaram por diversos conflitos históricos, muitos que perduram até os dias de hoje. A moral de que “os países devem se unificar para ter paz” é uma fantasia imperialista que justificou diversas guerras, invasões e colonização.
Porque só é paz quando se é um? Por que a paz não pode ser múltipla e culturalmente diversa? Se as nações dividas do filme representam países reais, também é injusto justificar sua divisão como produto da ganância e desconfiança dos próprios governantes, quando, nos países reais, foi fruto de colonização de nações maiores, da europa e do leste asiático.
A filosofia do coletivismo, entre indivíduos, no sudeste asiático também é bem diferente da de Raya. São ensinados desde cedo que é através da confiança que se constrói uma comunidade e a ajuda mútua é grande parte da cultura dessa região, apesar dos conflitos. A desconfiança de Raya é americanizada e não parece autêntica com sua etnicidade. A união entre os personagens também tem um aspecto superficial: a função de cada personagem secundário é ser a representação de uma das nações, mas todos falam a mesma língua e não tem diferenças culturais relevantes o suficiente para que haja conflito e, portanto, resoluções o bastante para caracterizar a união. Mais uma vez, existe uma imensa diversidade cultural, étnica e linguística entre pessoas do sudeste asiático, e querer resolver séculos de conflitos complicados com “virem um grande país já que são todos asiáticos” é insensível.
O worldbuilding foi outro ponto de discussão. É inconsistente os países em que os animadores afirmam que as cinco nações foram inspiradas, já que essas informações mudam de entrevista para entrevista, e não batem com os países visitados pela equipe de produção para pesquisa. Em alguns a arquitetura parece vagamente inspirada em templos, castelos e outros pontos turísticos importantes, mas de forma geral, não se tem muita informação sobre as nações do próprio filme. Mesmo a fauna não é apropriada, já que os animais que inspiram as raças ficcionais não existem no sudeste asiático.
O que separa as cinco nações no filme? Nas cenas iniciais, Raya caracteriza cada uma das tribos como ladrões, violentos e assassinos. Benja, dá a entender que esses são estereótipos, vindos do preconceito, e que é necessário desconstruir, mas isso é subvertido de alguma forma no filme? Não. Cada personagem das diferentes nações, age exatamente como Raya descreve a princípio e a mudança em suas atitudes depois de conhecer Raya e Sisu é que passam a usar essas características negativas em favor delas, sem jamais deixar de reforçar os estereótipos.
Apontam também para a questão linguística e a redução que é chamar Sisu de “Dragão” e como a tradução, por vezes, acaba por apagar a real mitologia desses povos e as características mais específicas de seus seres. O argumento principal é que diversos seres, de diversas mitologias, foram misturados em uma coisa só e chamados de “dragão” para facilitar o marketing para audiências ocidentais.
Voltando à comparação com Avatar: o último mestre do ar, que foi feita a princípio, é indiscutível o cuidado de uma obra e o desleixo da outra. Mesmo que as nações do Fogo, da Água, da Terra e do Ar também sejam reinos fantasiosos inspirados em países asiáticos, cada um representa um, tendo referências na arquitetura, nas roupas, na fauna e até na filosofia e história. Também temos tempo o suficiente em cada um para que se aprenda sobre sua hierarquia e cultura enquanto em Raya tudo parece corrido e as regras de cada local não são claras. As mensagens de um e outro também são opostas: Raya defende um ideal utópico de unificação enquanto Avatar comenta essa mesma fantasia, mas apresentando as falhas desse pensamento. Mesmo a mensagem sobre confiança é melhor executada em Avatar do que em Raya: Zuko não recebe o mesmo tratamento especial de confiança cega que Namari recebe. Ele precisa de tempo para ganhar a confiança de seus pares e as diferenças culturais entre o grupo, é um ponto de discussão muitas vezes.
Também faço aqui uma breve menção ao queerbaiting, ao qual o grupo dedicou um vídeo inteiro para explicar. Afirmam que o roteiro tenta incluir uma dinâmica enemy to lovers, para Raya e Namari que não parece orgânica. As duas nunca foram amigas, apenas se conheceram em um dia, Namari traiu a confiança de Raya e as duas nunca mais se viram, por anos, de acordo com os diálogos do próprio filme. Ainda assim, temos diversas cenas com certa tensão entre as personagens nesse sentido. Ainda que as personagens fossem sáficas canonicamente, a representação ainda é muito alinhada à experiência branca e norte-americana de identidade queer, tanto em termos de design de personagem, quanto filosoficamente.
Joanna Robson, em entrevista à Vanity Fair, diz sobre o design de personagem em Raya que “(…) com o físico musculoso e o corte de cabelo assimétrico, Namari parece intencionalmente projetada para atrair a atenção da audiência queer”. Em comparação com Raya, a antagonista é muito mais codificada como queer, entretanto nada nela se parece com como uma pessoa sáfica do sudeste asiático realmente se apresentaria. Eles se preocupam a explicar como a masculinidade é percebida de formas diferentes no sudeste asiático e como as expressões de gênero não conformantes e a própria moda lésbica são em alguns dos países representados.
Se não se destina aos sudeste-asiáticos queer, para quem esse queerbaiting é destinado então? Para audiências queer brancas e ocidentais, criando uma versão palatável da experiência de uma pessoa asiática e queer. Muitos dessa audiência só foram ao filme por esse marketing alternativo, do filme ter essa “vibe sáfica”, ignorando a importância de ser uma história para o sudeste asiático.
Fica então a questão: a representatividade feminina e feminina asiática é uma boa representação? Para responder, li o artigo de Tamilyn Tiemi Massuda Ishida, “Fetichização da mulher leste asiática e de suas dispersões transnacionais: o papel do design em sua conscientização e resistência”, discutindo os estereótipos que mulheres asiáticas têm na mídia, ela destaca o da “Dragon Lady”:
(…) é a retratação da mulher leste asiática como misteriosa, exótica e ameaçadora, apresentada muitas vezes como a vilã, assim podendo ser considerada como uma versão feminina do Perigo Amarelo (ONO; PHAM, 2009). Grande parte das personagens as quais este estereótipo é aplicado usam vestimentas tradicionais e dominam alguma arte marcial (WANG, 2012).
Felizmente, tanto Raya, quanto Sisu e até Namari não são sexualizadas no decorrer do filme, mas Raya e Namari, principalmente, acabam chegando perto do estereótipo de Dragon Lady, mulheres asiáticas cujas as maiores habilidades são em artes marciais. Não dá para abordar a feminilidade separada da questão racial nesse caso, principalmente quando mulheres não-brancas são colocadas em duas caixinhas: ou submissas e servis, ou violentas e perigosas. Até Noi (que é um bebê), é completamente “dragon lady”, misteriosa, habilidosa em artes marciais e que não pode ser confiada. Sisu é a única que parece ficar num meio termo, mas também é a única que não é humana, e portanto, não é de nenhuma nacionalidade específica.
Fora todos os aspectos culturais, Raya: o último dragão também não é excelente estruturalmente. A primeira meia hora é apenas infodump em cima de infodump, com um flashback dentro de outro flashback sobre como os reinos se dividiram e consultas sem fim ao mesmo mapa. O meio da história é entediante com a constante apresentação de personagens mal desenvolvidos e a conclusão é apressada, sem se preocupar com trabalhar bons arcos de redenção ou sequer de reconciliação entre as personagens.
Referências:
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 1) — YouTube
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 2) — YouTube
(6) Raya’s Queerbaiting of Southeast Asians — The Importance of Cultural Context to Queerness — YouTube
Da_Diaspora_-_Stuart_Hall.pdf (hugoribeiro.com.br)
ORIENTALISMO, resenha do livro de Edward W. Said — GGN (jornalggn.com.br)
Orientalismo — O Oriente como Invenção do Ocidente | Blog Cidadania & Cultura (wordpress.com)
Como o orientalismo persiste e continua a marcar presença no cinema americano (buzzfeed.com.br)
Artigo-4.pdf (senac.br)
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biomeedure · 7 months ago
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>Just a response to @viranas-trolls-ask Ferris judgment post from Dark herself! (Don't feel like putting here * font since it's a lotta words to halve, PFFT) SS: Definitely NOT Royalty!! I was just certified by the Empire of my home planet, since I'm not a jade blood by default. ='w'= SS: I guess 10.6 sweeps is young for my caste, but I can't really help my small size and looks. **whispers.** my growth got stunted at some point. =>w<= SS: Swear it though, I'm a lil fighter!! I even hunt a LOT of aquatic beasts and fiends for myself and sometimes for the lil grubs I keep care of!! Most of the grub food I get from the grocery store though. ='w'= SS: But I would be lying if I said I wasn't trying to find my lil place in life too. All I know is that ART IS COOL and media likeee movies, shows, and stuffs is neat. =>w>= SS: Got nothing on a cool weapon's guy, but I at least have a art hobby and a grub raising job, hehehe. One of these days I could get a weapon from you!! Like for hunting the BIGGER aquatic beasts!!! =//>//w//<//=
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SS: Hehehe, if you don't know sushi... you should try it! Special chef humans back at my home make it. They make it with their human ingredients FRESH. It's super tasty and different. I love their rolls that have, what they call, "spicy tuna". =uwu=
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thefourdiamonds-fantrolls · 9 months ago
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HA BITCH YOU THOUGHT WRONG 🎮 + 🍰 + 📚 + 💯
🎮 — favorite video game(s)?
<> I am a Monster Hunter brain rotter with over 1.2k hours, and am trying to beat Stardew Valley with Virana so that's a good one :) <>
🍰 — favorite sweet(s)/dessert(s)?
<> I love white chocolate, milk chocolate with hazelnuts and meringues! <>
📚 — if you’re in college, what’s your level (undergrad, grad, phd, etc) and/or degree program?
<> I'm currently on the first year of college, going for a bachelor's degree in Arts of New Media! So basically digital art :') Also I'm studying at PJATK <>
💯 — share three random facts about yourself that your mutuals may not know about you.
<> Oh dear more of those-- <>
<> I always sleep with my window open, not closing an eye until my room is like being in the arctic. <>
<> I only drink carbonated water, as flat water is very difficult to swallow for me, only water though I don't know why <>
<> I have a little Soraka figurine that I ask for wisdom on my desk. She helps me do the braincell catching lol <>
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oblivions-dawn · 3 months ago
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HAPPY HOT LESBIAN DAY TO ME AND THESE TWO!!!!
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Virana for @oblivions-dawn Happy HOT LESBIAN DAY
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gravitywasneveranoption · 10 months ago
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Art dump dump pt 5: MY CHUNKY SKETCHBOOK TOUR SO FAR (in order)
1- (not showing u the cards cuz they're personal) full first page (Animatronic Daisy x2, Mooncrash (song), Danny, Me, Wendigoon x3 and the Rolling Giant)
2- (zoom in)
3- full second page (Colony x2, Maple, Me, Mooncrash (lsoh au), Rusty and Rose (lsoh), Rose (lsoh), Mooncrash (lsoh), Danny vc (DANNY VS. -Catholicism -Dysphoria -Alternates -Spiders -Danny?), Dedenne but real, Me (song))
4- (zoom in)
5- full third page (Gayle and Lankmann's #1 song it fits them so well (song), Danny and Jonah, random witchcore bunny, 2nd ever Megan drawings and tntduo with live platonic husbands reaction)
6- (zoom in)
7- (zoom in)
8-full fourth page pt1 (Cruella ( @plxtypusbearr73 ), Hades, Mike, Raya, Local, Virana and Benja)
9- (zoom in) Dragon gem
10- full fourth page pt2 (Cruella, Sisu ( @jekinabox ) and the Drunn anime screenshot, fresno nightcrawler, Will, random doodles (Mike), Raya x2, Handunit x2, Sisu)
11- full fifth page pt1 (Miku, random grung, Genderman, Hatter, hands x2, Mince ( @jekinabox ))
12- full fifth page pt2 (background thing, random clown, my dog Yogi, random scene lady, and the poly bbys (they will kill you))
13- full sixth page pt1 (Local and Genderman (MINCE RUN), Megan and the other guy that showed up and never came back)
14- some dnd oc idea
(first seventh page page in pt 6)
15- seventh page pt2 (Zami (song))
16- full eighth page pt1 (Kyata, Colony x2, Drew)
17- full eighth page pt2 (random shit, Ash, more random shit, Stanley, Theo and even more random shit)
18- (first part unfinished) Waawaa, Cloud, Drift, Flame, Maple, Giratina
19- (first part unfinished) random doodles, Will
20- (SPOILERS) full ninth page pt1 (Adam, Will-O being a gremlin, Kenneth and Klaus)
21- (zoom in)
22- (zoom in)
23- full ninth page pt2 (Winfrey and Jack in the Raggedy Ann and Andy style)
24- (zoom in (Will x2, Danny, Danny and Monokuma)
25- full tenth page pt1 (Random shit, Will-O, Winter (Hurricane AU))
26- full tenth page pt2 (The MCI (song))
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queen-rhaenys-opress · 2 years ago
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Wrong timeline, don’t care
I kept getting a ridiculous Dolce & Gabbana ad so I decided to recreate it with Savage and Virana lol
She would be a few thousand years old by the time Savage exists but it’s art and I don’t care. Plus, she’d definitely jump them bones hard because who the hell wouldn’t? 😎
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