#Viola Portuguesa
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O Gajo, Amplifest 2022. More concert pics on Instagram: @dmsampaio
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A historia da severa me fez imaginar o Afonso num au em que ele é fadista e prostituto com vários pretendentes. Entre eles um certo inglês rico 😏
Um Moulin Rouge à Portuguesa 😘
Afonso não pensou muito no inglês rico, foi apenas mais um cliente à quem vendeu o corpo pelo preço certo. Na manhã seguinte regressaria à sua vida real com outras pessoas decentes.
Que pena. Até era engraçado para um Protestante Inglês.
Mas um mês depois, Afonso voltou a ver o homem loiro sentado no bar enquanto ele cantava e tocava viola. Aqueles olhos verdes presos nos dele. Mais uma vez, o Inglês quis uma noite com ele e teve aquilo pelo que pagou.
Depois dessa noite, houveram muitas mais.
Enquanto o dinheiro durasse, Afonso deu ao Arthur a sua voz, o seu sorriso e o seu corpo. Mas o seu coração não estava à venda.
Podiam ser exclusivos se o Inglês pagasse pelo privilégio, mas nada mais. Palavras bonitas e promessas vazias... Afonso tinha aprendido a lição hà muito tempo.
#e lá fui eu com o prompt!#hetalia#aph portugal#hws portugal#hetalia axis powers#hetalia world stars#aph england#hws england#engport
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Açores. Presença de barcos chineses foi falso alerta
O alerta para a presença de várias embarcações de pesca chinesas na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores, terá sido um caso de falsificação de dados do Sistema de Identificação Automática (AIS), informou esta quinta-feira o Executivo açoriano.
Segundo um comunicado do Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), o alerta para a situação, verificada a sul e a sudoeste da ilha das Flores, no grupo Ocidental, foi dado na quarta-feira, pelas 10:30 locais (11:30 em Portugal Continental), após o que as autoridades iniciaram uma missão de fiscalização e patrulhamento.
"Eram 10:30 de quarta-feira quando o serviço de inspeção da Secretaria Regional do Mar e das Pescas deu alerta ao Centro de Controlo e Vigilância da Pesca, da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, para a existência de 16 navios com pavilhão da República Popular da China a sul da ilha das Flores, identificados no Marine Traffic por AIS terrestre, como sendo de pesca e que apresentavam um comportamento aparentemente não compatível com atividades e operações de pesca", lê-se na nota.
Após o alerta, foram de imediato ativados os meios navais e aéreos das entidades participantes no Sistema Integrado de Vigilância, Fiscalização e Controlo das Atividades da Pesca (SIFICAP).
De acordo com a fonte, a Marinha enviou um semirrígido da Polícia Marítima da ilha das Flores, "para efetuar uma primeira aproximação", e a Força Aérea Portuguesa (FAP) enviou um avião P3, "para monitorização da área identificada".
"Não obstante, mas para melhor acompanhamento imediato da situação e respetiva evolução, foram solicitados os serviços de satélite da European Maritime Safety Agency para concederem acesso/imagens do serviço Copernicus", acrescenta.
A unidade naval do Comando Local da Polícia Marítima das Flores esteve no local e "não verificou qualquer navio".
Também a aeronave da FAP "fez sobrevoo da área para além da área de referência, incluindo até aos limites da ZEE nacional da subárea dos Açores e não verificou qualquer navio deste conjunto, tudo levando a crer que se trata de AIS 'spoofing'", admitiu o executivo açoriano.
As ações de fiscalização foram concluídas pelas 20:30 locais de quarta-feira (21:30 em Portugal Continental). O assunto foi referido em publicações nas redes sociais e a agência Lusa recebeu na noite de quarta-feira uma informação por correio eletrónico, enviada por um residente na ilha das Flores, a alertar para "uma 'invasão' ilegal de uma frota pesqueira chinesa".
"São mais de uma dezena de navios de pesca com bandeira chinesa que estão estacionados a poucas milhas da costa da ilha e na ZEE portuguesa, presumivelmente pescando de arrasto uma série de espécies protegidas (como o atum, cuja pesca está até interditada aos pescadores portugueses)", descrevia José Madeira.
O mesmo residente na ilha das Flores considerava a situação "inédita": "Porque se trata da primeira vez que uma frota pesqueira chinesa viola descaradamente a Zona Económica Exclusiva de Portugal, o que está naturalmente a deixar os residentes e pescadores locais muito nervosos e preocupados".
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Guitarras para Amália
(Amália Rodrigues – the great Portuguese singer of Fado.)
Paços do Concelho
Luis Guerreiro, Pedro Castro, Gaspar Varela & Bernardo Couto (guitarra portuguesa), Andre Ramos (viola) Francisco Gaspar (baixo)
#luis guerreiro#pedro castro#gaspar varela#bernardo couto#andre ramos#francisco gaspar#amália rodrigues
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Exposição apresenta nosso idioma soprado pelas canções populares, do rock ao sertanejo
O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, inaugura a exposição Essa nossa canção em 14 de julho, no mês de aniversário de sua reabertura. A nova mostra temporária vai falar sobre a riqueza e a diversidade de nosso idioma na canção popular brasileira, que estará representada por diversos ritmos, do rock ao samba, do funk ao axé, do sertanejo à bossa nova. A curadoria é de Carlos Nader e Hermano Vianna, com consultoria especial de Jose Miguel Wisnik e coordenação-geral de Isa Grinspum Ferraz. “Todos nós temos as nossas canções. Aquilo que entra em você e resgata um sentimento, como uma dor ou uma alegria. Mas o Brasil também tem as suas canções. Então, a canção também define uma identidade”, diz Isa. “Com a exposição queremos mostrar a diversidade das canções no Brasil, os vários falares, as múltiplas vozes que podemos ouvir através das canções e que une classes sociais, o popular e o erudito, o individual e o coletivo”, acrescenta.
Percurso do sopro
A colagem de versos de diversas músicas que saúdam o público faz parte da instalação sonora Palavras Cantadas, que compõem o primeiro momento da exposição. Nela, o visitante vai entrar em uma sala repleta de cortinas e 14 caixas de som acústicas, que apresentam versos de 54 músicas brasileiras, despidas de acompanhamento instrumental. É aqui que esses versos conversam entre si e criam uma nova e transformadora obra, elaborada pelo produtor cultural Alê Siqueira. Com isso, versos de canções de Adoniran Barbosa vão brincar e interagir com trechos de músicas de Chico Buarque, Martinho da Vila, João Gilberto ou Clara Nunes, em uma experiência que dura pouco menos de seis minutos. Mas a exposição tem início antes dessa sala. Já ao entrar no elevador, o público vai ouvir uma intervenção sonora, também criada por Alê Siqueira, e que reúne cantos famosos como Ôôôôô, Ilariê, Aê-aê-aê, que se unem para formar uma única canção.
Exposição fala da diversidade do idioma na canção popular brasileira, representada por diversos gêneros musicais. Foto - Paulo Pinto/Agência Brasil
Garota de Ipanema
Já na segunda sala da exposição, dez músicas emblemáticas do cancioneiro nacional ganham novos intérpretes, promovendo ligações inusitadas entre as interpretações clássicas e a música brasileira contemporânea. Juçara Marçal, por exemplo, canta Sinal Fechado, de Paulinho da Viola. José Miguel Wisnik e Xênia França cantam Garota de Ipanema, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. E fãs dos Racionais MC’s cantam o clássico rap Diário de um Detento. “É importante dizer que não são as 10 melhores canções brasileiras. É sempre um recorte. Essas canções estão aí porque elas trazem algum aspecto inusitado ou desconhecido da relação entre língua e canção”, explica Isa. O terceiro ambiente da exposição é dividido em dois espaços. Em um deles, o público terá a oportunidade de assistir ao documentário As Canções (2011), de Eduardo Coutinho. No outro, os cineastas Quito Ribeiro e Sérgio Mekler realizam obra inédita composta por pequenos trechos de músicas que estão em vídeos do YouTube com interpretações de diversas músicas brasileiras. Na última sala da exposição, há reproduções dos manuscritos de canções escritas pela cantora sertaneja Marília Mendonça, o músico Tom Jobim e o sambista Cartola. Há, ainda, uma linha do tempo em que são apresentados aparelhos que reproduziram essas canções brasileiras ao longo dos anos, desde a vitrola, ao disco de 78 rpm, passando pelas fitas K7 e os iPods. A ideia da exposição é que o público faça o percurso como um sopro. Um sopro que vai se adensando e ganhando forma, corpo e elementos. “A canção é um sopro. E, no Brasil, é um sopro que oxigena e que reúne características da identidade brasileira, que é vastíssima, e da multiplicidade de Brasis que não é um país, mas muitos. A canção une todas as pontas do Brasil. Une o erudito e o popular, o antigo e o mais moderno. É sempre uma recriação: você bebe da tradição, mas a reinventa o tempo todo. E você une classes sociais. Você pode contar a história do Brasil e todo mundo se identifica com ela, de algum jeito, através da canção. Cada um de nós tem canções que também traduzem nossas vidas. De fato, estão na alma do brasileiro a música e a canção”, analisa Isa.
Experiência sensorial
Segundo Carlos Nader, a exposição foi toda pensada curatorialmente para ser uma experiência sensorial. “Essa não é uma exposição sobre a história da canção. Não há nenhuma ambição totalizante nesse sentido de fazer uma tese sobre a canção. É uma exposição sensorial, fluída. Ela não é para ser entendida racionalmente, mas para ser sentida, aproveitada, como é a própria canção. A canção é esse sopro. A gente esquece que a fala é sopro, um sopro contínuo, cortada pelas cordas vocais. E a canção é esse sopro potencializado por um ritmo musical”, depõe. A mostra fica em cartaz até março de 2024. SERVIÇO Mostra temporária Essa nossa canção A partir de 14 de julho De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h) R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) Grátis para crianças até 7 anos Grátis aos sábados Acesso pelo Portão A Venda de ingressos na bilheteria e pela internet Com informações do Museu da Língua Portuguesa e Agência Brasil. Read the full article
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UHF - Cavalos de Corrida - 1980
Os UHF são uma banda de rock portuguesa formada nos fins dos anos 70 mais precisamente em 1978, sendo a formação inicial composta por Américo Manuel (bateria), Carlos Peres (viola-baixo), Renato Gomes (Guitarra) e António Manuel Ribeiro (voz e guitarra).
O primeiro concerto do grupo foi no dia 20 de Novembro de 1978, no Bar É, em Lisboa, juntamente com os Aqui d’el Rock, Minas e Armadilhas e Os Faíscas.
Foi este grupo que editou o primeiro EP da Banda chamado de "Jorge Morreu" em 1979 pela Metro-Som. "Jorge morreu" era dedicado a um amigo do baixista Carlos Peres que falecera no Algarve em circunstâncias trágicas e nunca esclarecidas, depois de se ter envolvido na toxicodependência. O corpo apareceu desfigurado pelo motor de um barco e "Jorge" ficou para a posteridade no primeiro disco dos UHF. Com os temas "Jorge Morreu", "Caçada" e "Aquela Maria".
Nesta altura os UHF percorriam o país inteiro, chegam mesmo a fazer a primeira parte dos concertos de Elvis Costello & The Attractions e Dr. Feelgood
A segunda formação da banda era formada por António Manuel Ribeiro (voz, guitarra e teclas), Renato Gomes (guitarra), Carlos Peres baixo e Zé Carvalho (bateria).
A segunda formação dos UHF após a edição do segundo single Cavalos de corrida , e do terceiro Rua do Carmo , gravou três álbuns de bastante sucesso, À Flor da Pele, Estou de Passagem e Persona Non Grata.
No dia 16 de Agosto de 1980 participam no I Festival Rock, que decorreu na Praça de Touros de Cascais, com Skids, Tourists, Original Mirrors e 999.
Em 1980 tocaram com Uriah Heep, Ramones e os UFO.
Tocaram juntamente com outros grupos no 2º aniversário do programa ROCK EM STOCK no dia 19 de Abril de 1981, no Pavilhão do Restelo. Actuaram os Street Kids, NZZN, GNR, Jáfumega, Roxigénio, UHF e Arte e Oficio.
Em 1981 tocaram com Téléphone e os Dexy’s Midnight Runners.
Os UHF em 1981 deram 138 concertos.
O grupo assinalou o vigésimo aniversário do lançamento do primeiro disco do grupo com um concerto no dia 25 de Junho de 1999, na Praça Sony do Parque das Nações, e com a edição, programada, de um disco duplo que reúne os principais sucessos da banda e que é já disco de prata só à conta das pré-vendas para as lojas.
Foram um dos principais responsáveis pelo ‘boom’ do chamado rock português surgido no início dos anos 80 visto que, até essa altura, as editoras portuguesas não apostavam em bandas rock que cantassem em português, e, diga-se a verdade, os jovens portugueses preferiam a música cantada em inglês.
Os UHF já tinham gravado um EP quando Rui Veloso, considerado por muitos o pai do rock português, gravou o seu primeiro álbum Ar de rock
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Sonoridades: O Gajo e André Henriques proporcionaram concertos exclusivos | Reportagem
A Câmara Municipal de Santo Tirso em parceria com a produtora 1Bigo realizaram este ano mais uma edição do Sonoridades. Tal como nas edições anteriores os concertos realizaram-se no Centro Cultural Municipal de Vila das Aves.
A programação iniciou-se com a pop-eletrónica dos :Papercutz na última sexta-feira, 28 de abril e no dia seguinte atuaram os Glockenwise. Marquei presença nos outros dois concertos: o de O Gajo ocorrido no domingo e no de André Henriques no 1 de maio, Dia do Trabalhador.
O Gajo, projeto do lisboeta João Morais entrou em palco 10 minutos depois da hora agendada e teve uma sala muito bem composta. Perante o incrível espetáculo que presenciei, até fiquei um pouco triste por não ter tido a lotação esgotada. Realmente superou a minha melhor expetativa.
Editado no passado dia 23 de março ‘Não Lugar’, o último trabalho discográfico, esta a ser promovido pelo artista mais intensamente e nesta performance na Vila das Aves foi bem destacado.
O Gajo a apresentar as suas canções // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso A Viola Campaniça é a razão do ser deste O Gajo desde 2016. Encontrou na Campaniça a maneira de fazer uma marca própria ao nível do instrumento local, ao invés de continuar a explorar guitarras estrangeiras.
Além de João Morais e da Campaniça outros também foram protagonistas nesta noite especial, mais à frente irei referi-los.
As músicas instrumentais de O Gajo têm uma intensidade bem própria, o empenho do artista a tal, como óbvio, não é alheio. Além da Viola Campaniça, João Morais também deu trabalho aos seus pés na manipulação de bombo e pandeireta.
O Gajo bem acompanhado pela Campaniça // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso Depois de uma intro, o primeiro tema tocado “Tarântula”, um dos mais recentes e igualmente a faixa de abertura de ‘Não Lugar’. Deste álbum “Rebeldança” foi também interpretada.
“Miradouro da Batucada” e “Cacilheiro” não faltaram na setlist e são inspiradas em Lisboa, como o músico fez questão de frisar nas suas interações com o público.
Na interpretação de “Vagabundo” (do EP ‘As 4 Estações: Santa Apolónia’) teve a originalidade de ter sido projetado o videoclipe do tema, no qual uma marioneta à imagem de O Gajo tocava o tema. A performance foi conseguida de forma bem sincronizada.
Com a entrada de 9 músicos do Grupo de Sanfonas da Escola de Música Tradicional da Ponte Velha, escola de Santo Tirso, o concerto entrou numa dimensão. 8 sanfonas e 1 bombo juntaram-se a João Morais e deram um colorido sonoro arrepiante e, assim de repente sem estar a contar, fui transportado para um imaginário da idade média... "Céu Cinzento" e "Há uma Festa Aqui ao Lado", temas de O Gajo e “Toma Lá Dá Cá” da música tradicional portuguesa foram as escolhidas para este momento indelével.
O Gajo com o grupo de sanfonas // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso O concerto prosseguiu com “Homens de Gelo” e “Bailão e Pedro Cigano”. Quando parecia que o concerto iria ter o seu final, eis que fomos surpreendidos com mais 2 temas. O final aconteceu com o regresso dos músicos do Grupo de Sanfonas da Escola de Música Tradicional da Ponte Velha a pedido de João Morais e tivemos mais um bonito momento musical. Foi mesmo a cereja no topo do bolo. -------------------------------------------------------------------------
A tarde esteve solarenga e depois de um belo passeio com melhor companhia do planeta, eis que eu e a minha namorada seguimos para um fecho de Dia do Trabalhador em excelente estilo: escutar ao vivo André Henriques. Desta vez, na Vila das Aves, o artista atuou a solo. Ao invés do concerto de Fafe (em 2020) quando tocou acompanhado de banda e ao qual tive também a oportunidade de assistir. A reportagem desse evento fafense está disponível aqui.
O músico lisboeta, sobejamente conhecido por fazer parte dos Linda Martini, tem agora também uma carreira a solo. Nesta aparição no concelho de Santo Tirso deu, o que podemos chamar, um concerto exclusivo. Tal como o próprio referiu fez “estreia mundial” de algumas canções novas. Aproveitou a ocasião para as estrear apesar de ter estado dividido, se o fazia ou não.
André Henriques em palco // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso Quem esteve presente… Teve este belo presente. De ouvir pela primeira vez as canções “Engaço”, “As Janelas são de abrir” (as duas primeiras interpretadas), “Espanto” ou “Os Fantasmas de Amanhã”. Esta última já foi lançada e já pode ser escutada nas plataformas do costume.
André Henriques revelou que este próximo trabalho discográfico ainda não tem data definida para ser editado mas que deverá acontecer depois do verão. Um álbum marcado pela mudança de casa.
André Henriques a estrear novas canções // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso ‘Cajarana’, o disco de estreia foi editado em 2020, poucos dias antes da pandemia do Covid19 ter, oficialmente, chegado a Portugal. Deste álbum tocou várias canções como, por exemplo, “Uma Casa na Praia”, “Pais e Mães e Bichos”, Platão Pediu um Gin” (o artista explicou que o tema fala de solidão e não de filosofia)e “De Tudo O Que Fugi”. Esta última no encore e foi mesmo a derradeira.
A atuação foi incrível e seguida por quem esteve lá (infelizmente a sala não esteve totalmente cheia) com todo o empenho e atenção. Uma performance intimista, num cenário minimalista em tons negros tendo André feito um belíssimo uso da sua voz e das suas três guitarras.
No acolhedor Centro Cultural Municipal de Vila das Aves foi mesmo um verdadeiro gosto ter assistido a este dois belíssimos concertos.
Visão geral do Auditório // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso Texto: Edgar Silva Fotografia: Fotos Oficiais da Câmara Municipal de Santo Tirso
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Karina Beorlegui continúa uniendo las orillas del Tango y el Fado
Karina Beorlegui viene vinculando desde hace muchos años estos dos géneros musicales que tienen mucho en común, desde su génesis relacionada con la cultura urbana de los puertos de Lisboa y Buenos Aires, Coimbra y Montevideo. Las influencias de las migraciones y los exilios, las tripulaciones y los marineros, los pescadores, los suburbios y la poesía bohemia los forjaron al mismo tiempo y, como un espejo. El mes pasado lanzó un nuevo álbum llamado Encuentro Amália-Gardel, que rinde homenaje a las dos grandes figuras de Lisboa y Buenos Aires: Amália Rodrigues y Carlos Gardel. El álbum reúne a artistas de ambos géneros y países como Cucuza Castiello, la vocalista portuguesa María Inés Graça, el cantante Pedro Viola y el guitarrista, también portugués, Ricardo J. Martins, e incluso fue invitado el bandoneonista Horacio Romo. Junto a Nacho Cabello en guitarra portuguesa y criolla, Alejandro Bordas, en guitarra de siete cuerdas, Karina Beorlegui se va a presentar el próximo sábado en Rondeman Abasto. En esta entrevista nos comenta su nuevo trabajo y anticipa algo de lo que será su presentación. Desde hace 20 años, con su álbum debut Caprichosa, Karina Beorlegui uniendo ambos géneros (Tango y Fado) desde el repertorio. Aquel Fado de Froilán Aguilar compuesto en 1932, que fuera cantado Carlos Gardel, es sello distintivo de sus recitales y cierra este nuevo disco con el ingrediente de la participación de Hernán Cucuza Castiello acompañándola con su voz. “En 2020 nace la idea de hacer este cruce entre Ricardo Martins -guitarra portuguesa y arreglador de los fados portugueses del disco-, Nacho Cabello quién es el productor musical y yo. Nacho asumió la parte de arreglos de tango, por supuesto y de Caprichosa, el fado que cantaba el Zorzal. Comenzamos por Gardel y Amalia porque en 2020 fueron 100 años del nacimiento de Amália y yo quería hacer en mi próximo disco un homenaje a ella. Así que desde esta formación que se armó entre Bs As , Caseros y Loulé Portugal, y las ganas de grabar por fin mi cuarto disco. Impulsada por Nacho surge Encuentro Amália Gardel. Ya ahí, en ese puente real entre estos músicos hay mixtura. En Caprichosa quise invitar a Cucuza Castiello porque lo quiero como casi todo el mundo. Siento que fuimos casi juntos abriendo puentes: él con ETVAB (el ciclo El Tango vuelve al barrio) y yo con el Fado-Tango Club y el Festival Porteño de Fado y Tango. Quería que Cucuza esté presente y el hecho de que Ricardo esté en la guitarra portuguesa, le dio a ese tema el sello definitivo de fado, con un arreglo Nacho Cabello. El disco lo realizamos gracias al apoyo de Ibermúsicas desde Portugal y con la bendición de la Fundación Amália Rodrigues”. https://www.youtube.com/watch?v=kgPw0CS5W9Q&embeds_euri=httpswww.anred.org&source_ve_path=Mjg2NjY&feature=emb_logo Su nuevo álbum no es una simple unión desde el repertorio entre tangos y fados sino que el cruce entre ambos géneros también se da dentro de las mismas. Un ejemplo, quizás el más claro, es el de Medo, un fado compuesto por Alain Oulman con letra de Reinaldo Ferreira. En este caso es versionada solo con la voz de Karina y la participación de Horacio Romo en bandoneón. ¿Un Fado con bandoneón? “Medo es un fado que me cautiva desde hace 15 años. Está en el álbum Segredo de Amália y siempre me pareció como un tango. Siempre me imaginé cantándolo con un bandoneón, los dos solos. Y cuando con Nacho empezamos con el repertorio, se lo propuse sabiendo de antemano que quería hacerlo con Horacio Romo, quién por suerte aceptó. Lo pusimos en medio del disco, como una inflexión estética, una licencia entre sonidos clásicos. Tangueamos un fado, fue la idea y me encanta interpretarlo. Por supuesto va a estar el sábado 11 de marzo, pero de la mano de Rodrigo Mercado en bandoneón” comentó anticipando algo de lo que se viene. “Debo decirte que desde el año 2021 vengo haciendo una intervención de un género a otro con Alejandro Bordas y Nacho Cabello, donde jugamos redoblando aún más esto del cruce entre ambos géneros musicales, en el espectáculo Tango y fado, pero eso es más lo que se viene en un próximo disco. Eso espero”, agregó. Karina Beorlegui junto a Nacho Cabello. Foto: Alejandra López Saliendo un poco del disco (pero no del género musical) hace poco falleció el cineasta Carlos Saura, quien trabajó mucho con la música en general y en particular con ambos géneros, sobre todo su documental Fados del año 2007 que a muchos nos introdujo en el género. Fue una de las tantas producciones musicales de quien también había hecho un documental llamado Tango algunos años atrás, y que en su carrera muchas veces tuvo presente a la música ibérica. La película fue dio una gran divulgación al género portugués que hacía algunos años venía resurgiendo, no sin polémicas. “A mí, la peli Fado de Saura ¡me encantó!, Venía ya conociendo Lisboa e incluso había cantado en 2004, 2005 y 2006 allí, viviendo en el Barrio Alto y haciendo grandes amigos. Sentí que el film realmente transmitía todo el espectro del fado. Supongo que lo que más habrá traído polémica es que se baile…no sé… imagino. Porque el fado «no se baila» No sabía de la polémica, pero ¡bienvenida!! Si el arte no genera polémica…uf… muere? a lo mejor la perdurabilidad de los géneros fado y tango se debe en parte a esta tensión entre quienes continúan reproduciendo o escuchando exactamente lo mismo y señalan que «lo nuevo» NO ES Tango o no es fado y quienes por otra parte, se animan a la ruptura, a la renovación. Esta tensión es la que mantiene vivo el legado. Sin la esencia, no somos nadie y sin arriesgar, tampoco. Tenemos el claro ejemplo de Piazzolla. Criticado por tradicionalistas y hoy, es el referente del tango junto a Gardel ante el mundo. A propósito de que el fado no se baila, desde el año 2004, vengo incursionando con bailarines que bailan un fado por tango y es ya un sello en las aperturas del Festival Porteño de fado y tango que organizo desde 2012. Como verás no soy del team «tradicionalista» pero tampoco los condeno ni juzgo. Son gustos. Y en esta ensalada andamos… todos manoseaos…(jeje Discépolo)”. El próximo sábado 11 de marzo a las 21hs Karina Beorlegui va a presentar Encuentro Amália Gardel en Rondeman Abasto Lavalle 3177-CABA. “Vamos a hacer el disco Encuentro Amália Gardel completo , contando un poco de toda esta historia del puente que vengo haciendo, del porqué de este encuentro; de Amália; de Gardel. Vamos a recorrer un tema de cada disco anterior y una sorpresita nueva. Voy a estar acompañada de lujo por una formación que me encanta: Nacho Cabello en la dirección musical y gran parte de los arreglos. Va a tocar la guitarra portuguesa que en el disco interpreta Ricardo Martins (Loulé, Portugal) y la guitarra criolla. Alejandro Bordas, en guitarra de siete cuerdas y se incorpora una 3ra guitarra al equipo: Nahuel Larisgoitía. En bandoneón estará Rodrigo Mercado. Las guitarras son los instrumentos en común de ambos géneros, por eso el disco tiene ese sonido. Medo se mete como al diálogo íntimo entre tango y fado” anticipa. De cara al futuro, Karina tiene más fechas para seguir presentando el disco en diversas localidades del país. Incluso está proyectando presentarlo en Lisboa, donde ya fue invitada. “Estamos en el presente concentrados en la presentación del disco del que hablamos hoy y por otro lado en la Gira Nacional de Tango y Fado con el apoyo del programa Impulsar MICA. Vamos a estar el 1° de abril en Gualeguiay, Entre Ríos en el Club Social Gualeguay y el 15 de abril en Bahía Blanca en el Bar Histórico. Planeamos ir a Rosario y a Neuquén. Y a los lugares que vayan surgiendo. También con el disco espero presentarme en escenarios importantes y estoy tratando de lograr los apoyos para viajar a presentarlo el 23 de junio en Lisboa, en el Jardín de la casa de Amália. Estoy invitada ya a presentarlo allí, sólo necesito los pasajes…También queremos traerlo a Ricardo para hacer un concierto con él.” Escuchar Encuentro Amália Gardel completo en plataformas digitales. :::Ramiro Giganti (ANRed):::: Read the full article
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Hoje não perca uma grande noite de fado com Sofia Ferreira, que estará acompanhada por Emanuel Faria na viola e Hélder Caldeira na guitarra portuguesa #peroladosvinhos
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Tribunal Constitucional declara constitucionais alterações à lei da nacionalidade
O Tribunal Constitucional (TC) decidiu considerar constitucional a alteração às regras de atribuição da nacionalidade a judeus sefarditas após um pedido de fiscalização preventiva do Presidente da República, por entender que agrava a situação de reféns israelitas em Gaza.
“O Tribunal Constitucional decidiu, por maioria, não se pronunciar pela inconstitucionalidade das normas que integram tal regime transitório, por entender, no essencial, que não fere as expectativas legítimas dos requerentes de nacionalidade, nem põe diretamente em causa a vida dos seus destinatários ou a dignidade da pessoa humana”, refere o acórdão que foi lido esta tarde na sede deste tribunal superior, em Lisboa.
O TC entendeu que a alteração em causa “não materializa uma qualquer restrição de direitos, liberdades e garantias, nem viola o principio da proteção da confiança (…)” conforme o principio do Estado de Direito.
A decisão menciona o regime transitório “aplicável aos requerimentos de naturalização apresentados entre 01 de setembro de 2022 e a entrada em vigor do novo diploma pelos descendentes dos judeus sefarditas portugueses expulsos de Portugal nos finais do século XV”.
O acórdão recorda que as alterações à lei aconteceram numa altura em que surgiram suspeitas públicas “de que haveria um uso indevido desta possibilidade [de naturalização]”, especificando que não era certo que “todos aqueles a quem foi atribuída a nacionalidade portuguesa fossem, efetivamente, descendentes de judeus sefarditas portugueses”.
“Aliada a esta suspeita estaria a convicção de que o regime do artigo 6.º, n.º 7, da LdN [Lei da Nacionalidade], não estava a ser bem aplicado – estaria a ser aplicado de forma mecânica e acrítica, como se o Governo estivesse legalmente vinculado a conceder a nacionalidade uma vez que se mostrassem preenchidos os requisitos de naturalização”, menciona o acórdão.
Segundo descreve o TC, “com a passagem do tempo a excecionalidade do regime começou a tornar-se incómoda, pois não era certo que aqueles a quem foi atribuída a nacionalidade portuguesa estivessem a criar laços efetivos com Portugal (tal como é exigido aos restantes requerentes de nacionalidade por naturalização)”, o que motivou o legislador a alterar a lei, para exigir “uma ligação efetiva e atual ao nosso país” dos requerentes de nacionalidade.
Apesar de argumentar pela não inconstitucionalidade da alteração da lei, reconhece, no entanto, que “representa, em parte, um agravamento do regime jurídico de aquisição da nacionalidade por naturalização dos descendentes dos judeus sefarditas portugueses, mas um agravamento que se inscreve numa linha ou trajetória de continuidade que se dirige a uma aproximação com os restantes regimes de aquisição da nacionalidade por naturalização”.
O Presidente da República submeteu ao Tribunal Constitucional o decreto do parlamento que altera as regras de atribuição da nacionalidade a descendentes de judeus sefarditas considerando que pode agravar a situação de reféns em Gaza.
Numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa afirmava que “a alteração da lei da nacionalidade, com efeitos aplicáveis a processos ainda em curso, pode agravar a situação de reféns israelitas em Gaza que têm pendentes pedidos de concessão de nacionalidade portuguesa”.
Segundo o Presidente da República, esse efeito “pode ser considerado atentatório dos princípios da confiança e da dignidade da pessoa humana, bem como até, objetivamente, do direito à vida, pois já foi libertada uma refém luso-israelita com base na sua nacionalidade portuguesa”.
O chefe de Estado acrescenta que, por isso, “submeteu a fiscalização preventiva da constitucionalidade pelo Tribunal Constitucional aquele decreto da Assembleia da República, apenas e especificamente por causa do seu artigo 6.º”.
As alterações à lei da nacionalidade foram aprovadas na Assembleia da República em votação final global em 05 de janeiro, com votos a favor da maioria dos deputados do PS, da IL, do BE, de PAN e Livre, abstenções do PSD e de três deputados do PS e votos contra de Chega e PCP.
Quanto à atribuição da nacionalidade por naturalização, estabelece-se no artigo 6.º, que passa a ser “sujeita a homologação final por uma comissão de avaliação nomeada pelo membro do Governo responsável pela área da justiça”, com representantes dos serviços competentes, de investigadores ou docentes e representantes de comunidades judaicas.
Nos termos do mesmo artigo, podem requerer a naturalização os descendentes de judeus sefarditas que, além de demonstrar a pertença a uma comunidade de origem portuguesa, “tenham residido legalmente em território português pelo período de pelo menos três anos, seguidos ou interpolados”.
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#ThisWeek
20/02/23 COLLECT SOUNDGUY BILL
21/02/23 COLLECT PYRRAIT
22/02/23 COLLECT AQUÉRIO COLETIVO
22/02/23 LOUNGE ALIENAÇÃO: DJ 420"ÔA
22/02/23 MUSICBOX LUCAS BICUDO MINERVA HORÁRIO: 00:00
Lucas Bicudo é curador musical, colecionador de discos, e fundador do 1/4 club, sem meias medidas para uma noite completa cheia de ritmos infundidos de groove, entre os clássicos brasileiros até aos mais frenéticos ritmos house. Minerva tem a sua base em Copenhaga mas voa por toda a europa com o combustível do funk a acender a engrenagem.
23/02/23 COLLECT CONTRATEMPOS
23/02/23 INCÓGNITO SPARK
23/02/23 LOUNGE TROL 2000
23/02/23 MUSICBOX Y.AZZ + VASCO COMPLETO HORÁRIO: 21:30
Y.azz anuncia-se ao mundo com o seu pop-romântico, movido pela modernidade e surpresa, com ponto assente na sua poderosa voz e figura de cortar a respiração. Vasco Completo fará a primeira parte, com as suas batidas a aquecerem a noite para chegarmos um passo mais perto do futuro.
AMOR SATYR + CHUNGADADDY HORÁRIO: 00:00
A imprevisibilidade dentro da certeza, é essa a promessa de Amor Satyr. Podemos não saber se vamos estar entre o techno, o jungle, o dembow ou o baile funk mas sabemos que vamos estar no sítio certo para ouvir da melhor maneira.
A cena francesa chega sem meias-medidas e estará muito bem acompanhada pela força local de Chungadaddy, que regressa à nossa cabine depois de ter disseminado o seu encanto por pistas no estrangeiro.
24/02/23 COLLECT MARTINO BOGA LADY G. BROW
24/02/23 INCÓGNITO RUI MAIA
24/02/23 LOUNGE DJ AAGUILAA
24/02/23 MUSICBOX B FACHADA (ESGOTADO) HORÁRIO: 22:00
Escreve canções que dão mostras de ser recebidas como ciência social, mas o inverso também é verdadeiro. Tem muitos descendentes, mas é mais que a soma dos por si influenciados. Na música popular portuguesa do século XXI não há outra figura como B Fachada, o nome artístico de Bernardo Fachada, compositor, multi-instrumentista, produtor. Nascido em 1984, estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa e aprendeu piano. Mais tarde, frequentou a escola do Hot Clube de Portugal e, na Universidade, cursou Estudos Portugueses. Desde 2007 tem-se notabilizado por um espantoso, e até certo ponto impiedoso, ritmo de edições, através do qual frequentemente subverte o cânone e converte os dogmáticos, baralha as expetativas e expetora a maralha, coça rótulos, caça ruturas. Entre formatos físico e digital, lançou cinco EP (destacando-se o remoto “Viola Braguesa”, uma reflexão sobre o conceito da tradição e suas traições, ou o split com as Pega Monstro, de 2015, em reflexo da amizade e acuidade estética), três mini álbuns charneira (“Há Festa na Moradia”, que teve edição física em vinil, “Deus, Pátria e Família”, que aparentou parar o país, e “O Fim”, com que anunciou uma pausa sabática) e sete registos de longa-duração (da discussão das questões de moral associadas ao universo infanto-juvenil de “B Fachada é Pra Meninos” ao manifesto de pop batumada que foi “Criôlo” passando pelo homónimo de 2014, criado com recurso a samples burilados, programações barrocas, batidas apátridas, chegando à obra-prima “Rapazes e Raposas” lançada sem aviso prévio neste ano biruta de 2020). O seu impacto conjunto testa os limites daquilo que, neste domínio, se entende por produção cultural.
Entre 2009 e 2012, fez também parte da banda Diabo na Cruz, com a qual percorreu o país de lés a lés. Ainda em início de carreira, o realizador Tiago Pereira dedicou-lhe o documentário “Tradição Oral Contemporânea”. Com Minta e João Correia lançou uma versão integral do álbum “Os Sobreviventes”, de Sérgio Godinho, com quem já atuou ao vivo. Dividiu igualmente palcos com Dead Combo, Lula Pena, Manel Cruz, Manuela Azevedo, Márcia, Norberto Lobo, Nuno Prata ou Samuel Úria. Fez primeiras partes para Kurt Vile e Vashti Bunyan. Tocou ocasionalmente fora de portas, em Berlim, Barcelona ou Praga, mas nunca foi ao Brasil, onde possui uma dedicada legião de fãs. Apresentou-se nas mais emblemáticas salas de espetáculo portuguesas, mas muitos recordam com mais carinho as atuações divulgadas em cima da hora, em inesperados espaços que continuamente esgotam. E além de se ler tudo o que sobre a sua carreira foi escrito – num dossiê de imprensa sem paralelo entre os seus pares – ou de se testemunhar o ato de comunhão em que se transformaram os seus concertos, basta seguir as sedes virtuais em que opera para se compreender tratar-se de um autor tão ouvido quanto vivido. Talvez por isso se diga que a sua obra é indistinguível de quem a consome. Ou que biografia e alegoria são inseparáveis na sua contundente escrita. Mas, se perto de uma década de atividade artística profissional independente sugere alguma coisa é a de que, como poucos, Fachada está interessado em questionar convenções no seu próprio tom, no seu próprio tempo, nos seus próprios termos.
NOITE PRINCIPE HORÁRIO: 00:00
Não sabemos quem vai tocar, sabemos que vai toda a gente. As noites são emblemáticas e as expectativas são sempre cumpridas.
24/02/23 LUX FRÁGIL BEYOND SUPERB: DISCO "SUMO" DE SAM THE KID COM: MÃO DOBRA LIVE CLASSE CRUA LIVE VLUDO LIVE
BAR: TWOFOLD OGAZÓN DIANA OLVEIRA NÚRIA DJ NEL ASSASSIN DJ MADDRUGA DJ KRONIC
24/02/23 KREMLIN - LOST FREQUENCY TAO ANDRA HANDERSON HOSTED BY ROD B
25/02/23 MUSIC SPEAKS - LISBOA RIO PER HAMMAR ANDY PHILL B2B JORCA GEAR/M:RTA/TRUKE
25/02/23 MUSICBOX STCKMAN + GUIGAS (BETWEEN) HORÁRIO: 00:00
Stckman já tem as costas aquecidas pelo seu passado. Debaixo do veludo das suas músicas com elevada rotação no Soundcloud pintam-se as linhas fluídas desta noite, em que Guigas será também ele leme de tudo o que importa: movimento, momentos memoráveis e muita surpresa.
25/02/23 LOUNGE NO IDOLS: CVLT
25/02/23 INCÓGNITO MR. MITSUHIRATO
25/02/23 LUX FRÁGIL - EXTENDED MIX DISCO: YEN SUNG & NVNO ÂME DJ SET RUI VARGAS & DEXTER ORBE
BAR: TELMA + SEMEDO BIBI SECK SLIGHT DELAY DANNY KRIVIT DJ CARING & VARELA
26/02/23 MUSICBOX CIRCA PAPI HORÁRIO: 00:00
Circa Papi, o pseudónimo de Ronald Bravo Rómulo, “Mestre de Cerimónias” de raízes propriamente viradas ao old & new school Hip Hop & Rap, R&B soul, nunca esquecendo Afro Beat/Swing Amapiano, Baile, Grime, UK Funky House transita entre estes e mais outros géneros musicais sempre de forma cool, groovy e geralmente eclética, providenciando boas vibes para a plateia.
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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira (10) pela derrubada de lei estadual de Rondônia que proíbe uso de linguagem neutra na grade curricular, no material didático de escolas públicas e privadas e em editais de concursos públicos. A maioria dos ministros da Corte acompanhou o relator, ministro Edson Fachin. No voto, Fachin defendeu a tese de que a norma estadual não pode definir diretrizes educacionais, por essa se tratar de competência privativa da União. “Fixação de tese: norma estadual que, a pretexto de proteger os estudantes, proíbe modalidade de uso da língua portuguesa viola a competência legislativa da União”, afirmou Fachin. Em novembro de 2021, Fachin suspendeu a lei e enviou o caso para julgamento dos demais ministros. Na ocasião, o relator argumentou que o uso da linguagem neutra, ou inclusiva, representa o combate aos preconceitos linguísticos. Para o ministro, proibir a utilização confronta a liberdade de expressão garantida pela Constituição, tratando-se de censura prévia, que é proibida no país. “Proibir que a pessoa possa se expressar livremente atinge sua dignidade e, portanto, deve ser coibido pelo Estado", disse. A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia-Geral da União (AGU) também se manifestaram pela inconstitucionalidade da lei estadual. A ação foi proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee). O julgamento, iniciado no último dia 3 de fevereiro, é realizado em plenário virtual, quando os ministros não fazem explanação, apenas informam o voto, e deve ser encerrado até as 23h59 de hoje. Até o momento, votaram acompanhando o relator os ministros Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux. Voto com ressalva O ministro Nunes Marques apresentou voto com ressalvas. Ele reconheceu, acompanhando o relator, que a norma estadual é inconstitucional por ter invadido atividade de responsabilidade da União. Nunes Marques alega que a língua é um sistema vivo e que as transformações não devem ser ditadas por normas, regras ou acordos. “Entendo, sempre com o mais elevado respeito a entendimento diverso, que qualquer tentativa de se impor mudanças ao idioma por meio de lei, como se a língua pudesse ser moldada por um decreto, será ineficaz”, disse. “Pelas razões expostas é que acompanho o eminente relator quanto à inconstitucionalidade sob o aspecto formal. Contudo, com as mais respeitosas vênias à Sua. Excelência, divirjo da tese proposta e proponho a seguinte redação da tese de julgamento: “norma estadual que imponha ou proíba modalidade de uso da língua portuguesa, diversa da norma padrão estabelecida, viola a competência legislativa”, acrescentou. Linguagem neutra A linguagem neutra, ou linguagem não binária, propõe o uso de artigos neutros “e”, “x” ou “@”, em substituição aos artigos feminino e masculino “a” e “o”. Na linguagem, as palavras “todas” ou “todos” são grafadas, por exemplo, como “todes”, para evitar a utilização dos marcadores de gênero. O pronome “elu” também pode ser usado para se referir a pessoas sem considerar o gênero com o qual se identificam. Edição: Nádia Franco - Agência Brasil
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Why is the guitar called violão in Portugal and Brazil?
The story as I know it:
Tar means string in Proto-Indo-European and Sanskrit. Instrument names like kithara and guitar have this word in it.
The kithara was a classical Greek large lyre.
Cithara is Latin for lyre, and in the renaissance it was used for lute, as well.
Words like citole/citula/cistern/gittern referred to medieval European wire-strung instruments derived from the classical Roman fretted instrument.
Cittern arose from this tradition by the 16th century. The 18th century English guittar was a cittern. It traveled to Portugual via sea trade and became the guitarra portuguesa. I I don't think it made it to the new world, though other citterns did, called mandola or bandola.
The guitarra latina and guitarra morisca (pictured) were medieval instruments of Spain, the former being the citole from the Roman Empire and the latter being the qanbus/gambus from the Moorish conquest of Andalusia.
The guitarra italiana was a 16th century lute with a longer neck. Lutes were ouds brought to Spain by Moors. Arabic "al'ud,' meaning "the wood" or "the fragrance" became laúd (Sp), luth (Fr), liuto (It), lute (En), etc.
The chitarrone of 17th century Italy, aka the theorbo, was literally a big chitarra (italiana). It was also used as a humanist symbol to replace the lyre or kithara of the classical Greek lyric poets. Thus, it is also symbolically a big kithara.
Todya's guitar took on its familiar waisted shape in 14th century Spain and France. Its rosette was Arabic, not like the citole's and gittern's, which were Gothic. To me this indicates its Moorish origin. Before that, I don't know, though I did find its tuning in an 11th century Persian oud treatise. That may be coincidence.
All Latin American guitars are derived from European ones. The Hawaiian ukulele that the Portuguese brought over, the cuatro venezolano and the Mexican jarana jarocha retain some of its old character from the 16th and 17th centuries.
These images are from the Cantigas de Santa Maria, a medieval Spanish songbook.
These are vihuelas. Left is a vihuela de arco (bowed viol) and right is a vihuela de peñola (plectrum viol).
Vihuelas in Spain and viols in Italy were played da gamba (held by the legs) by the 15th century. The viola da gamba survives as the double bass viol (the orchestral contrabass).
The violin family took shape in 16th century Italy: violin (small viola), viola, violoncello aka cello (little big-viola), violone (big viola). In the 16th and 17th century, violone was a broad name for any large bowed viola. The double bass that survives to the present is part of the viol family (viola da gamba), not the violin family (violin, viola, cello).
In 16th century Spain and Italy, a waisted, flat-backed instrument called the vihuela de mano/viola da mano was used as an alternative to the bowl-backed lute. In Spain the lute/oud had Islamic connotations, and the vihuela Christian ones.
Portuguese, and subsequently Brazilians, called our guitar the violão. That name comes from this medieval tradition.
So: the words guitar and viol have both been applied, across different languages, to the instrument family now commonly known as the guitar. But, the word guitar also historically applied to citterns, and still does in Portugal, and the word viol used to be applied to guitar-like instruments, and still does in Portugal and Brazil.
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