#Vinhos do Porto
Explore tagged Tumblr posts
Text
O DALVA PORTO TAWNY 50 ANOS É LANÇADO ESTE MÊS
O Dalva Porto Tawny 50 Anos acaba de chegar ao mercado. Depois da recente alteração da legislação do IVDP, que só há pouco tempo autorizou este novo vinho na categoria dos vinhos de Idade – até então incluía apenas os 10, 20, 30 e 40 anos, o Dalva Porto Tawny 50 Anos surge como um reflexo da herança histórica da casa C. da Silva. A riqueza em vinhos muito velhos, aliada ao saber, resultaram…
View On WordPress
0 notes
Text
3 notes
·
View notes
Text
CAPITAL MUNDIAL DO VINHO DO PORTO
1 note
·
View note
Text
Leonetto Cappiello - Carnival Vinho do Porto (1911)
186 notes
·
View notes
Text
Please reblog for a bigger sample!
If you have any fun fact about Portugal, please tell us and I'll reblog it!
#portugal#europe#country polls#polls#a lot of people submitted brazil but i think that goes under colonialism
248 notes
·
View notes
Text
Eu prefiro um amor simples com cheiro de café da manhã. Refrescante como brisa suave e intenso como o sol a pino. Revigorante como o sereno da noite que anuncia o descanso do corpo e da alma. E enquanto isso, eu repouso em seu peito. Seja meu porto seguro, meu cais. Posso navegar pelos sete mares, mas sempre retornarei para o seu porto-abraço. Nada me acalenta mais que saber que me espera com uma taça de vinho onde o líquido vermelho representa a paixão e a saudade entre nós. Cruzo os céus para poder ver em seus olhos o brilho que busquei nas estrelas enquanto estive distante. O meu coração é seu, apesar de minha alma querer desbravar esse mundo. Sinto que ainda é pouco o que essa realidade tem a me oferecer, pois o que desejo ainda é inominado. Todavia, torna-se um pouco mais real e palpável quando estou ao seu lado. Posso respirar aliviada sabendo que terei a paz que tanto busco, o amor que sempre idealizei, a vida que sonho antes de dormir. Duas almas distintas que completam-se em suas diferenças ainda que estejam transbordando de si.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
171 notes
·
View notes
Text
Eu te proponho...
Hoje é um dia daqueles em que o meu corpo precisava do seu. Acordar, olhar para o lado e encontrar você. Sentir você, seu abraço, seu cheiro, seu calor e o som da sua respiração. Queria deitar no seu peito, fechar os meus olhos e descansar por algumas horas, sentir suas mãos na minha cintura e compartilharmos o mesmo silêncio, sonho com o dia de fazermos amor, dormir juntos e estar vestida com a sua camisa, fazer café da manhã para nós dois, mas antes de passar pela porta ficaria admirando você dormindo com o seu peito nu a mostra e sua boca um pouco aberta de um sono profundo e calmo, não acharia ruim de acordar você é te chamar para tomarmos um banho e fazermos mais uma rodada de sexo e que se dane a água e a demora dentro do banheiro, porque só o que importa é nos perdemos um no outro. Queria chorar no seu colo e sentir suas mãos passando pelo cabelo e limpando as lágrimas do meu rosto, faria de você o meu refúgio, meu porto seguro e a minha casa, queria levantar a cabeça do seu peito e olhar para você e sentir aquele frio na barriga de quem encontrou a pessoa certa, te admirar por horas quando não estivesse fazendo nada e quando fica pensativo, mas acho difícil isso acontecer porque você é tão hiperativo e ocupado, porém a onde você estivesse estaria ao seu alcance para te observar. Tenho a sensação de que estou no céu deis de que o meu coração te escolheu, meus demônios se silenciaram e os meus pensamentos me deixaram em paz, mas isso só acontece quando você está por perto, porque quando não está me sinto uma criança indefesa e com medo de tudo ao meu redor. Queria poder te chamar de amor por qualquer bobagem que fosse ser dita, planejar uma viagem até a cidade vizinha, caminhar de mãos dadas pelas ruas ao anoitecer para casa do seu pai com você segurando uma garrafa de vinho em uma mão e as minhas segurando as taças, gargalharíamos das piadas que o meu sogro contaria para nós e trocaríamos aquele olhar confidente de que poderíamos passar a vida inteira assim, juntos fazendo bobagens e artimanhas para ganharmos sorrisos das pessoas que amamos, voltaríamos para casa tarde depois de estarmos bastante alcoolizados e faríamos amor na sala porque não aguentaríamos esperar e a necessidade de sentir o corpo um do outro falaria mais alto. Meu bem querer, apesar da distância, meu pensamento não param de pensar em nós e em um futuro cheio de planos, você pode estar distante de mim mais o meu coração sempre estará com você se você quiser, porque te proponho a viver uma vida cheia de caos e sonhos que podemos realizar juntos e saiba que a aonde quer que "eu" vá, levo você no olhar, meus olhos sempre estarão a sua procura, meus pensamentos sempre estarão em você e espero que o meu amor chegue até você de uma forma simples e que se sinta amado e protegido por mim.
Elle Alber
#lardepoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#carteldapoesia#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
54 notes
·
View notes
Note
Boa noite, amigo. Você escreveria algo com um leitor masculino (bottom, se possível) e o Daemon Targaryen (série, não livros)?
Se sim, seria possível uma história em que o leitor é irmão da Rhaenyra, mas por ser um omega, não está na linha de sucessão? Por volta da mesma idade que ela, talvez um ano ou dois mais velho. Alguma história em que o Daemon, após levar a Rhanyra naquele bordel e não fazer nada com a garota, vai atrás do seu outro sobrinho?
Obrigado pela atenção
Alfa Daemon Targaryen — Male Omega Reader.
Obs: Incesto! Leitor é sobrinho de Daemon.
O som dos passos de Daemon ecoava nos corredores de Pedra do Dragão, e [Nome] sabia que ele se aproximava. Desde a última vez que esteve em Porto Real, o albino sentia o olhar atento de seu tio sobre si. Daemon sempre teve uma presença inquietante, mas agora, havia algo mais nos seus olhares e sorrisos disfarçados.
Sendo um ômega, [Nome] sempre esteve à margem da linha de sucessão, mas isso não significava que ele fosse invisível. Como irmão de Rhaenyra e um Targaryen legítimo, sabia que a presença era notada, especialmente por Daemon. Mesmo que tentasse ignorar, sempre havia uma curiosidade pulsante nos pensamentos sobre ele — algo que ele não se permitia explorar.
Naquela noite, após o infame episódio com Rhaenyra no bordel, Daemon entrou em seus aposentos sem aviso. Ele estava relaxado, uma expressão enigmática no rosto, mas seus olhos denunciavam seus pensamentos.
— Vejo que ainda não conseguiu dormir, sobrinho — Daemon disse, sua voz baixa, quase sedutora, enquanto se aproximava com passos lentos.
Você engoliu em seco, sentindo a tensão no ar.
— E o que o traz aqui a esta hora, tio
Daemon se inclinou, aproximando-se perigosamente, com um leve sorriso em seus lábios.
— Talvez eu tenha percebido que me interessei por outra companhia esta noite.
O coração do menor disparou, e [Nome] sentiu as bochechas esquentarem. Não havia como negar a química que acontecia, mas permitir-se algo assim? Ainda mais com alguém como Daemon? As perguntas surgiam na mente do ômega, mas tudo que conseguiu fazer foi permanecer onde estava, esperando pelo próximo movimento dele, como se estivesse preso sob o feitiço de seu olhar.
Daemon se aproximou ainda mais, e o Targaryen pôde sentir o calor de sua presença, o cheiro do vinho que ele havia bebido e a fragrância de algo exótico, quase místico, que parecia cercá-lo sempre. Ele estendeu a mão, roçando os dedos na borda da sua veste, em um toque que era ao mesmo tempo leve e provocante.
— Você sempre se escondeu atrás da sua condição de ômega — ele sussurrou, os olhos analisando cada reação sua. — Mas, sobrinho, há fogo em você. O mesmo fogo dos dragões.
[Nome] hesitou, sentindo uma mistura de orgulho e incerteza. O fato de Daemon enxergar algo além do que os outros viam uma fraqueza, uma posição inferior – fazia com que algo dentro de você se incendiasse. Mas ao mesmo tempo, a proximidade dele era avassaladora.
— Tio... por que você está aqui? — Sua voz saiu mais baixa do que pretendia, quase um sussurro, denunciando o turbilhão que se desenrolava dentro de você.
Daemon riu de leve, uma risada cheia de significado, como se estivesse encantado com sua confusão. — Por que estou aqui? Talvez seja para ensinar a você algo sobre o poder... e sobre o desejo. — Ele inclinou a cabeça, os olhos brilhando em um tom desafiador. — Talvez eu esteja aqui porque vejo em você uma centelha que merece ser alimentada.
O ômega sentiu o coração bater mais forte, a intensidade de suas palavras e o calor de seu olhar despertando algo profundo e escondido. Por um momento, a ideia de estar nos braços de Daemon, de compartilhar algo proibido, não parecia tão distante.
Quando o alfa finalmente tocou seu rosto, deslizando os dedos em um carinho ousado e sem pressa, [Nome] se viu incapaz de recuar. A mão dele desceu lentamente, até que seus dedos repousassem na curva de seu pescoço, firme, quase possessiva.
—Não seja tímido, sobrinho — ele murmurou, com um sorriso sombrio. — Afinal, somos Targaryen. Nós não tememos as chamas, nós as dominamos.
[Nome] se pegou prendendo a respiração, e antes que pudesse racionalizar o que estava acontecendo, Daemon tirou a mão do seu pescoço e puxou o menor para mais perto, colando seus corpos. A energia entre ambos era avassaladora, como se houvesse algo de ancestral que os conectasse, algo que a própria linhagem de dragões exigia.
Ele passou o braço forte por sua cintura, o segurando com força o suficiente para que não conseguisse se afastar. A mão livre do Targaryen voltou à pele pálida de seu pescoço, os dedos calejados encostando em sua glande coberta por um fino pano, dado por meistre.
— Um pecado, ter esse cheiro gostoso só para você — Daemon sussurrou, com uma delicadeza inexplicável retirou aquele fino tecido e o cheiro gostoso de framboesa tomou o quarto.
O mais velho jogou o tecido fora, Daemon deixou a mão calejada descer lentamente pelo seu ombro, os dedos firmes e quentes roçando a pele pálida. Era um toque decidido, mas não apressado, como se ele estivesse saboreando cada centímetro que percorria.
Seus olhos queimavam com uma intensidade que quase fazia o ômega desviar o olhar, mas o magnetismo dele era irresistível. Os dedos dele deslizaram até o tecido de sua blusa, segurando-o com firmeza. Seu tio apenas retirou o braço da sua cintura por um instante, o suficiente para erguer a blusa azul clara e puxá-la lentamente para cima.
[Nome] sentiu o frescor do ar contra sua pele descoberta, mas o calor do olhar dele tornava qualquer sensação de frio impossível.
— Tão belo — O Targaryen sussurrou, soltando o tecido da sua camisa. As mãos grandes passearam pelo corpo do ômega, os dedões pararam sobre seus mamilos eriçados. — Você vai ficar tão lindo, com seu corpo roliço, seus peitinhos inchados.
Ele amou ver a face do sobrinho avermelhada, Daemon aproximou o rosto do menor. Um sorriso sacana surgiu nos lábios de seu tio.
— Vai ficar lindo grávido de meus filhos — ele falou tão baixo, vendo [nome] se arrepiar completamente — Eu vou amar mamar nas suas tetas cheias de leite.
Naquela tarde, [Nome] foi reivindicado e durante duas semanas não conseguiu sair do quarto. O próprio rei Viserys só conseguiu ver seu filho quando Daemon não se sentiu ameaçado ao permitir mais um alfa entrar no quarto.
Alguns meses depois, já casado, [Nome] trouxe ao mundo três meninos, trigêmeos de cabelos tão alvos quanto a neve. Os recém-nascidos foram nomeados de Aelor, Maegon e Daerys, em honra aos ancestrais Targaryen que carregavam sangue de dragão. Ao lado dos bebês, estavam três ovos cuidadosamente colocados em seus berços. Quando a aurora tingiu o céu de tons dourados, algo inesperado aconteceu: um leve tremor percorreu os ovos, e, um a um, eles começaram a se partir.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#omega reader#hotd daemon#daemon targeryen x reader#daemon targeryan#daemon targaryen#male lactation
18 notes
·
View notes
Text
Quinta do Noval Porto Vintage 2011
View On WordPress
#FB 96#Porto Vintage 2011#Quinta do Noval#Vinhos de Portugal#Vinhos do Douro#Vinhos do Porto#Vinhos Provados
0 notes
Text
@hetaberia-week 2024 || Day 2 || Wine & Secret Agents
Vinho do Porto (Vinho de Portugal) - Carlos Paião & Cândida Branca Flor Vinho do Porto vou servi-lo neste cálice // Alicerce da amizade em Portugal // É o conforto de um amor tomado aos tragos // Que trazemos por vontade em Portugal Se nós quisermos entornar a pequenez // Se nós soubermos ser amigos desta vez // Não há champanhe que nos ganhe // Nem ninguém que nos apanhe // Porque o vinho é português (Port wine I will serve it in this chalice // Foundation of friendship in Portugal // It's the comfort of a love taken in swigs // Which we willingly bring in Portugal If we want to spill the petiness // If we know how to be friends this time // There's no champagne that can beat us // Neither anyone that can catch us // Because the wine is Portuguese)
Read it in ENG or PT-PT
Boa leitura!
14 notes
·
View notes
Text
My haul from today's miniature show!
Some small plastic containers and cutting mat with rulers and stuff. Some delicious Leite Creme for the doll's dessert. A lil bottle (+packaging) of Porto's wine (Vinho do Porto).
AND!!! Some REAL mini BREAD! The lil bread is real! You can actually eat it. The lady running that stand explained to us how she bakes it and bow it basicly stays the same and doesnt mold with proper storage. This was a big highlight from the show for me and my friends.
I wanted to buy much more however, i had to control myself! Im not made of money unfortunatly T-T I hope the rest of the show goes well for the vendors, they were all very nice people!
12 notes
·
View notes
Text
François Delecour 🇫🇷Daniel Grataloup 🇫🇷#9 Peugeot 206 WRC. Peugeot Esso.13ème classement final. Rallye du Portugal - Vinho do Porto 🇵🇹2000
13 notes
·
View notes
Text
DESAFIO DAS 1000 PALAVRAS!
Semana: 02/04.
Tema: Sentimentos - Ciúmes
Contador de Palavras: 1410
POV: Ulrich Jäger
TW: Álcool, Raiva, Violência, Ciúmes excessivos.
Ulrich já estava na quinta ou sexta taça de vinho a aquela altura da madrugada, ouvindo a música da maldita caixa de som de Sancho tocar as mesmas músicas que já tinha ouvido em outras festas exatamente como aquela, em um outro fim de ano frio e solitário, quando boa parte dos rostos naquela festa eram diferentes. Ulrich tomou outro gole com aquela constatação. Americanos são estranhos. Santiago sempre lhe assegurava que ação de graças era para família, e natal para bebedeira. Mas a realidade é que Ulrich não sabia se era coisa de ter uma família disfuncional, como a maioria ali tinha, que os fazia dar aquelas festas e evitar encarar duas vezes o amontoado de falhas que colecionam ao longo da vida, ou se realmente Santiago estava sendo honesto e era meramente uma questão de cultura. De todo modo, quase todo ano tinha festa de natal na mansão de um dos dois.
Um dia, Arif havia ido de seu acompanhante, e naquela noite em específico sua falta parecia latente, não só em seu peito, mas nos espaços vazios da festa, onde anteriormente seu ex-noivo a tornava as coisas um pouco mais animadas, os entretendo com longas histórias carregadas das mais belas mentiras, vez ou outra com uma música ou duas no piano e quase sempre com a presença agradável dos dois filhos. Agora o noivo estava morto, e o filho mais velho, se tudo corresse bem, certamente o acompanharia para cova em breve, sobrando apenas a mais nova que lhe parecia tão deslocada quanto o próprio Ulrich se sentia. Cruzou os olhos com os dela, movendo a boca silenciosamente “Conversamos mais tarde?” e recebendo um breve sim com a cabeça mas não mais que aquilo.
Sua nova noiva, Defne, por outro lado, não parecia nada deslocada, mesmo ainda estando as sombras de um homem que nunca tivera a chance de conhecer. Ulrich se pegou comparando ela a Arif durante toda a noite, e para além de suas semelhanças mais óbvias como o sotaque, os olhos e cabelos terem a mesma cor e o gosto absurdamente espalhafatoso de ambos, ela também havia se mostrado mais do que capaz de ser o centro da festa como ele. Havia contado uma dúzia de histórias com mais do que duas dúzias de mentiras, e feito Sancho rir. Ulrich precisou tomar mais um gole de seu vinho por aquilo.
Os dois estavam na mira de seu olho, conversando na ante sala em um sofá virado para uma das mais belas vistas que aquela mansão poderia proporcionar. As músicas seguiam tocando pelo ambiente, com ela próxima a ele de uma forma que não ficava perto de si a meses, parecendo que estavam em um mundo próprio, onde só eles dois poderiam entrar. Dali, parecia que os olhos de Sancho sob o decote do vestido vermelho que ela usava e uma das mãos dela segurava a taça, mas daquela posição não conseguia ver exatamente onde a outra estava posicionada, apenas que estava tampada pelas costas de seu velho amigo.
Arif e ele haviam tido uma briga feia no caminho da mansão da montanha, e por conta disso, Arif havia trocado poucas palavras consigo, e o evitado por uma boa parte daquela noite. Ulrich sabia que não dormiram no mesmo quarto aquela noite, talvez nem mesmo na mesma casa, entretanto, pior do que isso, ele havia ido sentar na mesa em frente a si e ao lado de Sancho. Ulrich sabia o que isso significava muito bem. Arif não havia sido tão discreto sobre o caso extraconjugal com o chefe dos dois, e Ulrich tentava se fazer de cego o suficiente para que aquilo não se tornasse uma questão entre os dragões, entretanto também não achava que seu noivo seria desrespeitoso o suficiente para faze-lo em sua frente. Mas Sancho estava quieto demais para seu gosto, e ele podia jurar que via o braço dele se mover suavemente debaixo da mesa.
“Eu acredito que a nova remessa deve chegar em breve ao porto.” Os lábios de Arif se moviam, mas os olhos de Ulrich seguiam sua mão
“Não acha que podemos ter problema com os Genovese?” Santiago olhava para ele com uma certa raiva, que queimava nos olhos dele, Sancho permanência quieto, com a taça de vinho na mão, tentando abafar os gemidos
“Não vão, eu botei um rato na casa de Emiliano, um rato que ele não vai pegar tão cedo.” A mão dele pareceu afundar, e naquele momento Ulrich não teve coragem de olhar a cara de Sancho, e nem de ouvir se ele tinha algo a dizer sobre aquele assunto, afinal a conversa continuaria
“Se vocês me dão licença” Se levantou rapidamente, atravessando as portas até uma das varandas para fumar.
Quando se pegou, Ulrich já estava indo na direção deles dois. Ele tá me traindo de novo. Os olhos queimaram sob a nuca de Sancho. Ela tá me traindo também. Eles tão me traindo de novo. Os passos se apressaram e quando se percebeu já estava jogando o líquido em sua taça sobre a cabeça de Defne. Foram questões de segundos até ela virar para ele, os olhos castanhos iguais aos de Arif arregalados por um instante, mas onde viria a raiva do ex noivo, veio dúvida e tristeza.
“O que está fazendo? Agora vai me humilhar também?” Ulrich tentou procurar com os olhos onde as mãos dela estavam posicionadas. Mas se antes estavam sobre Sancho, ela havia tirado rápido o suficiente para que ele não percebesse.
“É uma boa pergunta” Os olhos de Sancho encontraram os seus. “O que diabos está fazendo? Ela não fez nada.”
“Mas você está seu merda….eu sei o que ta fazendo! VOCÊ TA FAZENDO A MESMA COISA QUE DAQUELA VEZ!” Seu tom de voz começou a aumentar gradativamente e Ulrich tacou a taça conta o chão. O som do grito foi suficiente para que Santiago viesse correndo “EU NÃO VOU DEIXAR, VOCÊ TÁ ME ENTENDENDO?!”
Sentiu a mão de Santiago contra seu ombro, o segurando. “Eu acho que você bebeu demais, Ulrich” A força sobre o ombro dele cresceu mas Ulrich o empurrou de volta com toda força que podia, a ponto de Santiago cair sobre o chão.
“NÃO BEBI PORRA NENHUMA! ELES TÃO ME TRAINDO DE NOVO, SANTIAGO!” A voz saiu meio confusa enquanto as lágrimas de raiva. ��ARIF E SANCHO TÃO ME TRAINDO DE NOVO”
Ouviu um longo suspiro de Sancho, que tocava no ombro de Defne. “Eu vou te chamar um carro, ta bem?”
“NÃO TOCA NELE, SEU DESGRAÇADO.” Ulrich tentou avançar para cima de Sancho com um soco, e em seguida deu outro e mais outro sem parar, os segundos que se seguiram foram completamente confusos, sentiu Defne tentando o empurrar para longe de Sancho, e depois um puxão da gola de trás de Santiago, que o segurou pelo pescoço
“Merda do caralho!” Santiago o xingou o puxando para longe dali, de Sancho e de Defne. “Se controla porra! Ele não tá mais aqui.”
Ulrich acendeu mais um cigarro. Um dos muitos que havia acendido desde o momento em que se retirou do jantar. Havia ficado na varanda caminhando de um lado para o outro perguntando se Arif realmente havia tocado Sancho. Talvez estivesse ficando louco. Ele já era louco. Era o que Renée sempre havia dito, e o que muitas vezes Arif havia confirmado. Que ele era um homem louco, que imaginava e via coisas. Mas Ulrich tinha mais que certeza que os dois estavam tendo um caso.
Tragou outra vez o cigarro em suas mãos, caminhando mais pra frente na varanda. Ela cobria a mansão quase toda, e certamente todas os quartos que tinham janela ao menos. E foi ali, que teve uma visão ainda mais pior que a anterior. Estava tudo escuro, mas, aquele cômodo era com certeza o escritório de Sancho. E duas figuras masculinas naquela escuridão pareciam se tocar com gosto. Ulrich sentiu o peito afundar e doer ainda mais, tanto que sentiu que podia explodir. Titubeou, jogou o cigarro para fora do encosto da varanda e começou a se aproximar calmamente, querendo ver melhor as figuras naquele quarto. Isso até sentir uma mão em seu ombro.
“Não faz isso” A voz de Santiago aconselhou, e Ulrich olhou para ele, lágrimas de raiva cobrindo o olho.
“Eu sei o que esses dois merdas estão fazendo”
“Mas não é por isso que precisa ver e se ferir ainda mais.” E Ulrich ouviu. Uma única vez ele ouviu.
2 notes
·
View notes
Text
Putaria no carro e provando a minha 1° buceta (15-07-2023)
By; Laura
Ola me chamo Laura, namoro, tenho 24 anos e meu namorado tem 30 anos e adoramos uma boa putaria, e nesse final de semana eu vou acabei chupando a primeira buceta na vida, vou adiantando que amei, vamos la.
Eu e meu namorado decidimos ir para um lugar distante para aprontar em púbico, decidimos ir para Porto Ferreira- SP que é bem longe de onde moramos, pegamos a estrada e fomos aprontando no meio de caminho, as vezes ficava totalmente pelada apenas de máscara para não ser reconhecida e ainda ser misteriosa e assim foi durante as paradas nos postos de combustível e pedágios, as vezes com o vidro meio aberto, as vezes eu mesmo fazia questão de pagar o frentista só pra me exibir para ele (dentro do carro é lógico) assim foi as 3 ou 4 horas de viagem, enfim chegamos na cidade e alugamos um quarto no hotel no centro para ficamos com mais opções de bares e pubs.
Cidade pequena comparada a onde moramos tranquila e simples, do jeito que queríamos para aprontar, passeamos a tarde em algumas praças, parávamos para ver o movimento, ver lugares que abririam de noite e conhecer a cidade em geral (e pra me exibir também kk).
Finalizamos a tarde indo para o hotel e descansando um pouco, a noite chegou e fomos se arrumando para ir para um pub que vimos e gostamos mais cedo, fiz chapinha, coloquei um calça jeans apertada que valoriza minha bunda, um salto e um tomara que caia, visual padrão pois estava muito calor e não conhecíamos nada, então fomos para o pub, pub bem iluminado e agradável para a primeira noite estava ok, pois não sabíamos o que nos aguardaria.
Então sentamos e comemos alguns pratos deliciosos, vinho vai e vinho vem, o fogo já tava acesso, então começamos a falar sobre quem do restaurante pegaríamos sem dar muito na cara, começamos pelos garçons e garçonetes do bar, tinha uma garçonete muito linda que meu namorado disse que pegaria, quando olhei realmente a mulher era linda, senti um tesão inesperável por ela, meu namorado percebeu e disse:
- bonita né? Você nunca teve o desejo de ficar com mulher? – e realmente nunca tinha me passado pela cabeça, mas aquela garçonete mexeu comigo, meu namorado continuou – chupar buceta é gostoso viu, recomendo.
Eu falei; - verdade amor, quando eu beijo você depois de ter me chupado, sentir o meu gosto da muito tesão, chupar buceta deve ser muito gostoso
Nós já estávamos num fogo, que eu daria pra qualquer um e ficaria com qualquer mulher, meu namorado continuou falando o quão gostoso é me chupar e queria ir pro hotel e me comer, mas propus um joguinho com ele, falei que tentaria uma mulher pra mim ficar a noite, ele amou a ideia mas que seria só nós duas, experimentar e ele concordou e peguei no pau dele por de baixo da mesa e tava latejando do tao duro, ele começou a falar umas putarias no meu ouvido, dizendo que comeria nós duas e que enquanto me comia eu ficaria chupando ela entre outras coisas, tesão tava a mil, queria uma brecha pra falar com a garçonete mas nunca dava, ficamos uma meia hora nisso e nada, então decidir ir ao banheiro, e todo mundo sabe como é um banheiro feminino, muita muvuca, mulheres conversando e nisso me deparo com Julia uma menina bonita de cabelos escuros, e vestido laranja, reclamando com as outras meninas sobre seu date ruim com um cara, falava que o cara não sabia conversar, só tava a fim de comer ela, e que por isso preferia mulher do que homem, terminei de usar o banheiro, nisso que fui lavar a mão perto do grupo que Julia estava com outras meninas, tava meio chapadinha de vinho pois não tenho costume de beber, cheguei me intrometendo mesmo na conversa, isso no banheiro das mulheres é meio que normal umas conversarem com as outras.
- oi então porque você não tá com mulher ao invés desse cara chato?
Ela respondeu que tava com esse cara pois teria que apresentar algum homem pra família dela não desconfiar que ela era bissexual, enfim coisas de família, então começamos a conversar no banheiro mesmo, as meninas que estavam com ela quando entrei foram saindo e começamos a conversar mais pois ela queria fazer um tempo no banheiro antes de encarar o cara chato de novo, então fomos se conhecendo melhor, tínhamos a mesma idade, comentei que estava na cidade de passagem, tinha chegado naquele dia, e ela não queria voltar pra falar com o cara, ela então pediu minha ajuda, pediu para se sentar comigo na mesa, pois daria um fora no cara pois não aguentava mais, porém não queria que ele a levasse pra casa, não aguentava ficar mais nenhum minuto com o cara, eu concordei e sai primeiro do banheiro e voltei pra mesa.
Namorado: - nossa amor que demora não aguentou e estava se divertindo no banheiro é? – rindo
Eu falei: - já arrumei a primeira buceta que vou chupar – ele olhou espantado
Namorado: - caramba que rápido, por isso demorou no banheiro? Estava chupando quem? A garçonete não foi pois to de olho nela aqui até agora.
Enquanto explicava pro meu namorado o que tinha acontecido, vi Julia sair do banheiro e conversando com o cara, depois de um tempo o cara se levantou indo embora o Julia veio em direção a nossa mesa, desfilando naquele vestido laranja e salto, que tesão senti naquela hora, meu olhar e o dela pareciam se conectar desde o banheiro, eu olhava ela e ela me olhava com desejo, ela chegou na mesa se sentou, então eu apresentei meu namorado para ela. Julia me puxou de canto e perguntou:
- mas eu pensei que fosse um amigo, não sabia que tinha namorado, você me desejou tanto naquele banheiro, me compreendeu que achei que você também gostava de mulher, se quiser eu vou embora, desculpa.
Então falei: - que nada boba, pode ficar com a gente – olhando pro meu namorado falei – nós somos um casal liberal e eu também sou bi – segurei a mão dela, meu namorado entendeu que nessa nossa aventura eu seria bi.
Então começamos a se conhecer melhor e beber uns vinhos, então decidimos embora, ela morava numa cidade vizinha, Pirassununga, acho que dava uns 30 minutos de carro, com tudo em mente fiz questão de que levássemos ela pra casa de carro, e assim foi, eu e meu namorado na frente ela no banco de trás as vezes vinha até o meio do banco para conversar, nisso ela pegou minha mão e mesmo quando voltava a sentar no encosto do banco ela não soltava minha mão, meu namorado percebeu e sussurrou pra mim ir pra trás com ela, então pulei pro banco de trás e se abraçamos e ficando cada vez mais perto e se beijando, nossa que beijo gostoso, muito parecido com do meu namorado, beijo molhado e com pegada, ela tava com um tesão enorme assim como eu, então começou a enfiar a mão por dentro do meu tomara que caia, pegando no meu peito, beijando minha barriga, querendo tirar minha calça, eu lambia e chupava o pescoço dela e se beijávamos com força.
Então começamos a ficar pelada, ela estava com uma calcinha minúscula preta, ela me colocou no banco todo arreganhada, me beijou e veio descendo pelo meu pescoço, peitos, barriga, começou a beijar minhas coxas e descendo até mina buceta, deu leves beijos, e começou a passar a língua bem devagar e bem molhada, eu via meu namorado acompanhando tudo pelo espelho, então pedi pra ele parar em algum lugar para podemos transar gostoso e com segurança, enquanto isso pegava a cabeça da Julia apertava na minha buceta, me chupava com gosto, bem molhado, passava mão por tudo meu corpo enquanto me chupa, meu namorado parou o carro em frente a uma concessionária, estava bem de madrugada então o movimento na rua era quase zero, então meu namorado apenas se virou pra trás e ficou vendo eu sendo chupado por ela, eu fazia cara de puta que tava gostando, ela largou minha buceta olhou pra mim e disse;
- ele não vai participar não? Vai ficar só olhando? – ela com o rabo virado pra ele.
Eu falei que sim e ele abaixou o vidro de trás, saiu do carro, tirou a rola dura pra fora e colocou na janela pra eu chupar, assim fiz, enquanto mamava ele, a Júlia me chupava gostoso, depois de um tempo nisso, ele entrou no carro e ficamos todos completamente pelados, meu namorado sentou e eu e Julia começamos a chupar ele, cada uma chupava uma bola e punhetavamos ele, Julia era igual eu, gostava de engolir o pau inteiro, meu namorado pegava a cabeça dela, e socava até o fundo, e fazia o mesmo comigo, nós babávamos igual, nisso se beijamos com mais tesão ainda, era uma delicia, confesso que não aguentei, vi Julia chupando com vontade as bolas do meu namorado, vi aquele pau todo babado, não resisti e montei no meu namorado, o pau escorregava para dentro de tão molhada que eu estava, enquanto cavalgava nele a Julia me beijava e ficava passando o dedo bem molhado no meu cuzinho, meu namorado socava em mim, Julia me beijava e beijava meu namorado, tínhamos arrumados a parceira perfeita pra noite.
Depois de um tempo nisso, meu namorado parou de socar, abriu minha bunda, Julia foi em baixo e lambia desde o saco, passando pelo pau do meu namorado, passando pelo meu cuzinho, onde parado lambia bastante, mordia minha bunda e me batia me chamando de safada, então Julia falou sussurrando no meu ouvido;
– deixa eu sentar nesse pau gostoso deixa?
Respondi que sim, então sai do pau e ela foi se ajeitar pra sentar na mesma posição que eu, meu namorado ainda sentado pegou ela e colocou ela de costas pra ele, e ela sentou bem gostoso, então comecei a beijar ela, ela me mordia durante o beijo, mordia de tesão de estar na rola dele, então comecei a masturbar ela com minha mão molhada de baba da boca dela mesma, fiquei curtindo passando a mão na buceta dela bem devagar enquanto meu namorado socava com força e rapidez.
Então meu namorado me cutucou e pediu pra dar um espaço, então ele parou de socar e pegou as pernas dela e arreganhou pra mim, entendi o recado, abaixei e estava lá, minha chance de chupar uma buceta, ela tinha uma buceta bonita, parecia que me chamava pra chupar, comecei devagar igual ela fez comigo, meu namorado começou a socar devagar também, então me acabei, depois de um tempo devagar e curtindo, meti a língua no grelinho dela com força e comecei a sugar, passar a língua em volta, babar e meu namorado falava várias putarias que deixavam a gente mais excitadas ainda, ela gemia bem gostoso, bem puta, isso me dava mais tesão ainda.
Depois de muito tempo nisso, dei uma passada de língua bem forte na buceta dela e subi lambendo a barriga dela e chupando até os seios dela, subindo pelo pescoço dela, arrepiando ela toda, e beijando ela bem gostoso, ela nem quis saber me deu um tapa na cara, e mandou eu voltar pois estava quase gozando, adoro apanhar e receber ordens, assim fiz, desci na buceta dela e falei.
- amor soca bem gostoso que essa cachorra quer gozar gostoso na minha boca, soca vai.
Meu namorado, começou socar com força, eu voltei a sugar a grelinho dela, ela começou a gemer mais ainda, e a tremer, agarrei as coxas ela e apertei minha boca contra a buceta dela e lambendo bem gostoso, senti as coxas dela tremendo, olhei pra cima o olho dela se revirava quando senti aquela porra feminina me encharcando a cara, quase gozei junto, mas só tive a reação de abrir a boca pra ela gozar bem no fundo da minha garganta, eu delirava vendo ela gozar, minha cara ficou encharcada, então saiu do meu namorado e começou a lamber meu rosto, lambia a própria porra e me beijava, nossa que delicia, meu namorado apenas observava e punhetava, percebemos isso e pedimos pra ele gozar em nossos rostos, então fizemos o boquete daquele no meu namorado e falando muita putaria, que nós éramos as putinhas dele, que queríamos leitinho na boca ele gozou litros em nossa cara, jatos fortes que pegaram na cara, cabelo e carro.
Então ficamos se beijando todas cheias de porra agora do meu namorado, ele saiu do banco de trás, foi pro de motorista, ligou a carro e fomos pra casa da Julia, eu e ela ficamos no banco de trás ainda se pegando, se lambendo, enfiando o dedo uma dentro da outra e se masturbando, pois eu ainda não tinha gozado, então quando a Julia enfiou o dedo na minha buceta e também no cuzinho, nossa delirei, gozei bastante na cara dela assim como fez comigo, nos beijando em meio a tanta porra e depois fomos embora.
Achei uma delicia o sabor de uma buceta, como demorei a chupar uma... agora quero sempre!
Enviado ao Te Contos por Laura.
27 notes
·
View notes