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#Vincenzo Fato
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德裔音樂家韓德爾 Georg Friederich Händel 的歌劇 《波斯王薛西斯 Largo from Xerxes(opera Serse)》 中詠嘆調 『Ombra mai fu 綠樹成蔭』 那麽我來分享兩個版本 then I share two versions 由 Sung Hoon Choi 최성훈 (빈센조 OST) 黑道律師文森佐 Vincenzo OST Part 1的插曲 and Paula Rasmussen sings "Ombra mai fu" in modern setting of Handel's 'Serse'
🎯 (這齣歌劇闡述著複雜的多角戀,真是他奶奶的熊,從古至今使人厭惡的"感情亂象(雜交)"。它總是製造混亂和傷害,然後敗壞社會的善良風氣;但這橋段和這曲目卻真的很美很深情!也有此一說教人要「棄惡從善」。總之,誰要是在我身邊搞這一套,俺絕對會一腳把他們踢到天邊且永不讓他們回到地球。I don't agree with a fucking "complex polyamorous affection", it creates chaos and harm always, then corrupts the good atmosphere of society, but this song is really beautiful and soulful too! ha ha ha Chuuuuuu Lan a while angry n a while crazy hey you! 😜 and I say truth about If someone who makes this way by my side I WILL KICK their ass to sky, won't let them back to ground/earth, such disagree "polyamorly". 🖕🖕🖕)
Ombra Mai fu
Di vegetabile
Cara ed amabile
Soave più
Frondi tenere e belle
Del mio Platano amato
Per voi risplenda il Fato
Tuoni, Lampi, e Procelle
Non vi oltraggino mai la cara pace,
Ne giunga a profanarvi Austro rapace 
在那鬱鬱蔥蔥的綠意之下
從不曾有過陰影
照亮了我的生命
雷鳴 閃電和風暴
都不可侵犯你恬靜的幸福
在那鬱鬱蔥蔥的綠意之下
從不曾有過陰影
更加珍貴的
更加動人可愛的 ... hope so. ¯\\_(ツ)_/¯  Lan~*
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micro961 · 2 months
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Sebastian Ruggiero - Il nuovo libro “Il Fato racconta… Il fuoco! Prometeo e Fetonte”
Il racconto verrà inserito in un ciclo che si fa carico di spiegare i miti all’origine del mondo
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Lo scrittore Sebastian Ruggiero pubblica nel mese di giugno del 2024 un racconto intitolato “Il Fato racconta… Il fuoco! Prometeo e Fetonte” con le edizioni Erickson Live. L’obiettivo è quello di spiegare ai ragazzi e alle ragazze della scuola secondaria di primo grado le origini del mondo attraverso il mito: a distanza di millenni, il Fato sceglie di raccontare le storie di cui egli stesso è artefice. «Mia madre si chiama Notte. E dal buio più fitto sono nato io, Fato, che tutto vedo pur non vedendo, che tutto conosco ancor prima che accada, che tutto posso muovere, perché non ho legami». Secondo i Greci, il Fato era una forza ancora più potente di Zeus, a cui ognuno doveva sottostare; in questa serie di racconti decide di presentarsi e di spiegare l’origine dei quattro elementi naturali (fuoco, acqua, terra e aria). Il protagonista di questo primo testo è il fuoco: si narra la storia di Prometeo, colui che donò il fuoco agli uomini, e la storia di Fetonte, che ottenne il permesso di guidare il carro che trasporta il disco infuocato del sole. Le loro vicende sono audaci, titaniche, ma quale sarà il loro esito?  All’interno del volume sono presenti anche esercizi e approfondimenti, in modo da intrattenere costantemente il pubblico di lettori e farlo appassionare al mondo dell’epica.
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Storia dell’autore
Sebastian Ruggiero è nato in Sardegna, dove vive tutt’ora. Dirigente Scolastico dal 2019, è stato insegnante in una scuola primaria per circa venti anni. È laureato in Lettere e ha poi conseguito due Master per l’amministrazione scolastica e la gestione delle organizzazioni complesse. Nel 2023, pubblica il suo romanzo d’esordio “Intrigo sull’Olimpo”, per la Giovane Holden Edizioni: ha ottenuto numerosi riconoscimenti e menzioni all’interno di concorsi letterari. Nell’aprile 2024, inserisce un racconto breve intitolato “Lasciarti andare” nell’antologia “A cantar d’amore”, curata da Vincenzo Soddu. Nel mese di luglio del 2024, invece, si cimenta nella stesura di un ciclo letterario in cui il Fato narra i miti degli elementi naturali, per le edizioni Erickson Live. A settembre 2024, è prevista la pubblicazione di un nuovo romanzo, “Io sono salvo”, curato dalla Giovane Holden Edizioni.
Website: https://www.sebastianruggiero.it/
Facebook: https://www.facebook.com/sebastian.ruggiero.92
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gngarchive · 2 months
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𝐿𝒪𝒰𝒞𝒪, ❝ 𝘱𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘵𝘦𝘮 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘧𝘰𝘳𝘵𝘦, 𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘴𝘴í𝘷𝘦𝘭 é 𝘴ó 𝘲𝘶𝘦𝘴𝘵ã𝘰 𝘥𝘦 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪ã𝘰 ❞
Superar o que você conseguiu não foi fácil, mas mesmo assim não é nada visível àqueles que te vêem as cicatrizes do seu passado. O mais engraçado é que nada disso é fingimento: você não está fugindo de problema nenhum, esse é só seu modo de ser - imprevisível, obstinado, divertido e sonhador. Por isso que ter feito uma mochila e comprar aquela passagem de trem foi a coisa mais simples que precisou fazer nada vida: deixar tudo para trás foi natural para você que prefere estar sem rumo a ser enjaulado por um medo, mesmo que isso queira dizer constantemente abafar um sentimento de não pertencimento e desorientação. A bem da verdade é que não é da sua essência refletir muito sobre o que vai fazer; você incentiva o progresso pelo progresso e isso não apenas reflete na sua vida, na qual se joga em qualquer oportunidade sem eira nem beira, mas também naqueles ao seu redor, que sempre recebem de você uma palavra positiva para qualquer ideia maluca, mesmo que seja a pior de todas já vista. Ser um bom vivant tem seus benefícios, mas no fim da sua aventura mirabolante da vez ou na festa de última hora, o que sobra? Resposta: a sensação de estar sozinho no mundo, de não saber para onde se vai e da sua insanidade que te leva a querer pegar as coisas e sumir de dez em dez segundos. Ainda assim, você é sonhador e cheio de metas, porém há muito pouco que a vida possa te dar de verdade se você insiste em não se comprometer com ela e se dispersar diante do primeiro pensamento sem sentido que aparece na sua cabeça. Nessa sua ânsia de viver uma nova vida, é capaz de acabar não vivendo nenhuma por completo.
𝑵𝑶𝑴𝑬 𝑪𝑶𝑴𝑷𝑳𝑬𝑻𝑶: ANGELO VINCENZO DE SANCTIS. 𝑰𝑵𝑭𝑶𝑺:
ANGELO VINCENZO DE SANCTIS é um HOMEM CIS de 20 ANOS que nasceu em ROMA/ITÁLIA em 21 DE DEZEMBRO DE 2000;
ANGELO está na Università di Bologna como PAGANTE para cursar RELAÇÕES INTERNACIONAIS e está atualmente no SEGUNDO ano;
ANGELO entrou na sociedade porque É VICIADO EM NOVAS AVENTURAS e é atualmente um RECRUTADO;
na disputa entre os irmãos ele é NEUTRO;
ele é conhecido principalmente por ser ESPONTÂNEO e IMPULSIVO.
𝑪𝑶𝑵𝑬𝑿𝑶𝑬𝑺:
TORRE — recrutador. Podiam achar besteira ou paranóia, mas TORRE realmente tinha uma boa intuição para julgar pessoas. Como presidente atual da sociedade, seu recrutado era muito importante. Esperavam que ele fizesse uma escolha magistral, alguém que pudesse realmente assumir o seu cargo - era o que qualquer presidente pensaria em fazer. No lugar, TORRE escolheu baseado em um sonho. Os dois se conheceram no fliperama que TORRE trabalha e dois dias depois veio o sonho; ele tomou isso como um sinal. LOUCO não entende direito as razões de ter sido considerado, mas viu na Adam Societatis uma oportunidade única de encontrar o que estava procurando quando deixou tudo para trás: aventura e novos caminhos.
SOL— SOL é visto por todos como alguém positivo e de bem com a vida... Entretanto, os mais próximos sabem que ele guarda um lado sombrio. Quando viu LOUCO pela primeira vez, tinha certeza de que ele seria mais uma adição perfeita ao seu círculo de amizades. Especialmente quando LOUCO começou a ser considerado por TORRE para ser seu recrutado, SOL sentiu que precisava se aproximar dele; só que não contava com o fato de que o outro era muito mais livre e despreocupado do que gostaria e, portanto, não caiu na rede dele ou deixou a situação ser controlada como o outro gostaria. Desde então, SOL tem um certo ressentimento e diz a quem quiser ouvir que a energia dos dois simplesmente não bate (quando na verdade ele não suporta o fato de que LOUCO sempre tem a sua própria jornada e escolhas sem se importar com o que os outros pensam).
RODA DA FORTUNA — os dois se conheceram antes mesmo de serem considerados recrutados para a Adam. RODA, sempre presente em lugares que envolvem apostas, ilegais ou não, surpreendeu LOUCO uma certa noite em uma das suas empreitadas pelo submundo da cidade ao simplesmente ganhar todas as vezes. Desde então, eles se encontram regularmente e guardam o segredo um do outro, virando “sócios”.
ESTRELA — LOUCO foi a primeira pessoa a conversar com ESTRELA quando ela entrou na Unibo. Diferentemente das pessoas que olhavam-na com julgamento e queriam recolher informações dela, LOUCO mal pareceu notar sua fama e as polêmicas. Ser tratada como uma garota normal foi refrescante e, desde então, os dois viraram amigos.
𝑭𝑨𝑪𝑬𝑪𝑳𝑨𝑰𝑴: rudy pankow. 𝑺𝑻𝑨𝑻𝑼𝑺: fechado.
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apcomplexhq · 4 months
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✦ Nome do personagem: Lee Vincenzo. ✦ Faceclaim e função: Felix - Stray Kids. ✦ Data de nascimento: 15/09/2000. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Itália, sul-coreano. ✦ Qualidades: Gentil, calmo e amoroso. ✦ Defeitos: Tímido, medroso e introspectivo. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Estudante de Medicina. ✦ Twitter: @MO00LV ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Silencioso, excêntrico e misterioso. Por ser recém chegado no condomínio, é raramente visto por aí, embora sempre esteja sorrindo ao interagir com alguém.
TW's na bio: capacitismo, homofobia. Biografia:
Chega a ser clichê a história do menino estupidamente rico que nunca teve um pingo de afeto dos pais, mas o que podia fazer se a história de Vincenzo começava exatamente desse jeito. A família sempre fora conhecida como “a realeza coreana de Mônaco”, por mais que seus ancestrais estivessem à gerações em terras italianas, ainda guardavam com unhas e dentes algumas tradições de sua terra natal.
Não era novidade para ninguém dentro das quatro paredes dos Lee que Vincenzo era diferente dos demais garotos de sua idade. Seus pais cansaram de ouví-lo reclamar coisas como “essa pessoa laranja está me dando dor de cabeça!” ou então “mama, não fale tão alto! Sua viz fica com gosto amargo.”
Levá-lo à um psiquiatra só veio a ser cogitado aos doze anos do filho caçula de três irmãos afinal, as enxaquecas e vômitos não podiam ser apenas mentirinhas de criança.
Não foi preciso mais do que uma sessão para que entendessem o que “havia de errado” com o garoto sardento: sinestesia. Não era uma síndrome, uma doença, uma anomalia, apenas… Sua percepção do mundo era diferente.
Mas para os Lee, o filho mais novo não passava de um doente mental. Talvez tenha sido nesse ponto, quando saiu seu diagnóstico, que houve a virada de chave. Seu pai mal falava consigo e sua mãe… Apesar de ainda amar o filho, era nítido a diferença para com ele em relação aos demais. E estava tudo bem, Vincenzo era defeituoso, o “garoto problema” como ouvia várias vezes seu pai queixar-se de si. Lorenzo preferia um milhão de vezes passar a noite inteira no escritório das minas de diamantes da família do que passar uma hora com o filho.
Vincenzo tinha tudo o que o dinheiro poderia comprar, mas dinheiro não comprava afeto. E ele aprendeu isso da pior maneira.
Conforme a adolescência ia chegando, mais conformado com a situação ficava. Só não esperava que fosse um incômodo tão grande ao ponto de ser mandado para estudar na Coreia do Sul, do outro lado do globo, no primeiro ano do ensino médio. A desculpa esfarrapada era que Vincenzo precisava aprender mais sobre suas raízes… Mas ele sabia que era apenas um modo de apagá-lo do dia a dia familiar. Não era só sobre sua sinestesia. O garoto se vestia e se comportava de maneira excêntrica, sua mãe havia lhe chamado para conversar sobre sua sexualidade.
Foi a primeira vez que se exaltou na vida. Como conversar com alguém que mal falava consigo sobre algo tão íntimo? Mas eles sabiam. Talvez soubessem antes mesmo do filho descobrir. Tentaram de todas as formas distanciá-lo do seu círculo social acreditando que as amizades do filho estavam “lhe desvirtuando” mas foi em vão. Naquela escolha em um dos países conhecidos pela sua rigidez e homofobia que Vince se descobriu de fato. Um colega de classe fora seu primeiro amor e seu primeiro namorado.
E claro que isso fora completamente inaceitável.
Retornou à Mônaco às pressas para terminar seus estudos em uma escola católica.
Com o término e a saída do internato, seus pais não tinham mais o controle legal de si e nem de suas finanças. Passou a morar sozinho enquanto decidia o que fazer da vida; Se quisesse, poderia não fazer nada que todo mês sua conta estaria recheada pela fatia generosa de suas próprias ações nas minas de diamantes e joalherias da família… E foi com o coração preso no passado que retornou para a Coreia do sul, se culpava por ter ido embora sem ao menos se despedir do dito rapaz… E também, queria conhecer de fato o país.
Estudar medicina sempre foi uma vontade então, por que não juntar o útil ao agradável? Claro que seus pais adoraram a ideia, eles sabiam apenas a parte da medicina obviamente, sendo Lorenzo o responsável por mexer os pauzinhos arrumando uma vaga em uma faculdade de elite em Gangnam assim como uma casa majestosa para o filho, sendo um recém chegado no condomínio Acropólis.
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Episódio 2: A Vida com Vincenzo
#### Acordando para a Realidade
Anne Be acorda no dia seguinte e quase não acredita no que aconteceu na noite anterior. Ela se levanta e vai até a sala para verificar se tudo foi um sonho, mas lá está Vincenzo Cassano, dormindo no sofá com um travesseiro que ela deu para ele. Ele parece tão pacífico, como se não tivesse nenhuma preocupação no mundo. Anne tenta processar o fato de ter um personagem de dorama vivendo em seu apartamento.
Enquanto ela faz café, Vincenzo acorda e se levanta, parecendo um pouco confuso, mas ainda incrivelmente charmoso. Ele agradece a Anne por deixá-lo ficar e pergunta se ela conseguiu descobrir alguma coisa sobre como ele chegou ali. Anne, ainda em choque, admite que não tem ideia do que aconteceu, mas sugere que eles comecem a investigar.
#### Os Primeiros Passos
Anne decide levar Vincenzo para fora do apartamento para ajudá-lo a se acostumar com o mundo real. Eles vão a um café local para tomar café da manhã, e Vincenzo fica maravilhado com tudo ao seu redor, como se estivesse vendo um novo mundo pela primeira vez. Ele observa as pessoas ao redor, os carros na rua e os detalhes do café com uma curiosidade que Anne acha divertida.
Enquanto tomam café, Anne faz perguntas para entender mais sobre Vincenzo. Ele parece saber muito sobre as histórias do dorama, mas não tem memória do mundo real antes de chegar ao apartamento de Anne. Ele explica que não sabe como veio parar ali e que só se lembra do dorama onde vivia. Anne percebe que ele está genuinamente confuso, mas também parece estar gostando da experiência de estar no mundo real.
#### Primeiros Desafios
Ao longo do dia, Anne e Vincenzo encontram desafios e situações engraçadas enquanto tentam descobrir como Vincenzo entrou no mundo real. Vincenzo, com sua habilidade de lidar com situações difíceis, tenta ajudar Anne com seu trabalho, mas acaba criando algumas situações embaraçosas devido à sua abordagem mais "direta".
Por exemplo, Anne recebe uma ligação de um paciente que está enfrentando dificuldades emocionais, e Vincenzo sugere uma abordagem mais dura, como ele faria no dorama. Anne tenta explicar que no mundo real as coisas são diferentes e que ela precisa ser mais delicada com as pessoas. Isso resulta em algumas cenas engraçadas, onde Vincenzo se esforça para entender as sutilezas do mundo real e como ele deve se comportar para não causar problemas.
#### Apressando a Situação
Anne começa a se preocupar com o que acontecerá se outras pessoas descobrirem que Vincenzo saiu do dorama para a vida real. Ela pede para Vincenzo ser discreto e evitar chamar muita atenção, mas isso é mais fácil de falar do que fazer. Vincenzo tem uma presença magnética, e as pessoas ao redor começam a notar sua aparência e seu charme. Ele rapidamente ganha fãs no café e em outros lugares que visitam durante o dia.
Anne e Vincenzo voltam ao apartamento no final do dia, exaustos, mas satisfeitos por terem superado o primeiro dia juntos no mundo real. Eles começam a planejar os próximos passos para entender como Vincenzo chegou ali e o que devem fazer a seguir. Anne está dividida entre a emoção de ter Vincenzo na vida real e a preocupação com as complicações que isso pode causar.
Clímax do Episódio
O episódio termina com Anne recebendo uma ligação de sua colega Clara, que pergunta se ela assistiu ao novo dorama que está no topo da lista de popularidade. Anne fica surpresa ao ouvir que um dorama diferente tomou o lugar de "Vincenzo" nos trending topics. Ela começa a se perguntar se isso tem alguma relação com a chegada de Vincenzo no mundo real. Será que outros personagens também podem aparecer?
Com esse mistério se desenrolando, Anne e Vincenzo precisam descobrir o que está acontecendo e como lidar com as consequências de um personagem fictício vivendo no mundo real. Anne está determinada a ajudar Vincenzo, mas sabe que as coisas podem ficar mais complicadas a partir de agora.
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avozdotempo · 2 years
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Em um dia como este, mas em 1913, a obra mais famosa do mundo, a Monalisa ou La Gioconda de Leonardo Da Vinci, era recuperada em Florença, na Itália. Após dois anos de seu roubo, que diga-se de passagem, foi extremamente fácil, ela foi encontrada após denúncia de um antiquário que depois de receber proposta de venda da obra não pensou duas vezes e avisou as autoridades. O antiquário recebeu uma recompensa, e o criminoso foi detido, Vincenzo Peruggia disse que havia roubado a obra por patriotismo já que considerava que ela deveria estar no seu país de origem. Até hoje não se sabe quem de fato foi o mentor intelectual do roubo, Pablo Picasso, na época, chegou a ser preso e interrogado pois devido sua ideologia artística, para a polícia, ele era um possível suspeito. Toda essa repercussão deixou a fama da Monalisa ainda maior e a trama rendeu livros e filmes. Obrigado pela leitura e atenção. :) Obs.: Publicação original de dois anos atrás.* Fonte: EducaBras e Wikipedia #monalisa #DaVinci #LeonardoDaVinci #Arte #Picasso #italia #frança #espanha #mundo #pintura #obradearte #Historia #fatos #fatoshistoricos #aula #aulaonline Imagens: Desconhecido • Public domain Wikimedia Commons Leonardo da Vinci • Public domain Wikimedia Commons https://www.instagram.com/p/CmF5hsxtMZ0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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io-pentesilea · 5 years
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Affinità.
Incontrarsi per caso e sentirsi a casa.
-cannovaV (Twitter)
La imperfetta perfezione delle cose che succedono per caso...
Pentesilea
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𝑶𝑻𝑻𝑨𝑽𝑰𝑶 𝑨𝑫𝑹𝑰𝑨𝑵𝑶 𝑷𝑬𝑻𝑹𝑼𝑪𝑪𝑰 𝑩𝑬𝑳𝑴𝑶𝑵𝑻𝑬, 𝖙𝖍𝖊 𝖊𝖒𝖕𝖊𝖗𝖔𝖗
.age ——   21   anos,   nascido   em   15/08/2000. .zodiac ——   sol   em   leão,   lua   em   aquário,   ascendente   em   capricórnio. .education ——  economia. .activities ——  futebol   de   campo,   centro   acadêmico,   aliança   negra,   clube   de   jovens   empreendedores.  .you might remember ——   ambrose   spellman   (sabrina),   gus   fring   (breaking   bad),   bruce   wayne (batman),   tyler   durden   (fight   club),   robb   stark   (game   of   thrones),   derek   shepherd   (grey’s   anatomy),   jay   gatsby   (the   great   gatsby),   harry   potter,   t’challa   (mcu),  michael   scofield   (prison   break),   carlisle   cullen   (twilight),   rick   grimes   (the   walking   dead). .playlist —— 001. redbone, childish gambino; 002. snowchild, the weeknd; 003. legend, drake; 004. dna, kendrick lamar; 005. invincible, aminé; 006. blue lights, jorja smith; 007. astrothunder, travis scott.
h i s t o r y  ——
os   belmonte   são   uma   proeminente   família   cujos   membros   atingiram   importantes   cargos   na   política   e   no   governo   da   itália.   a   família,   predominantemente   apoiante   ou   filiada   no   partido   movimento   5   stelle,   é   conhecida   pelo   seu   liberalismo   político   e   pela   quantidade   de   membros   que   morreram   em   circunstâncias   violentas   ou   acidentais.   os   petrucci   por   sua   vez   são   donos   do   banco   generali,   um   dos   maiores   bancos   da   itália.   assim   se   formou   um   clã   poderoso   e   de   membros   muito   influentes.
como   o   filho   homem   de   vincenzo   belmonte,   o   filho   mais   velho   de   seu   pai,   sempre   teve   muita   pressão   em   cima   de   ottavio   para   seguir   os   passos   dos   seus   ascendentes.   é   cobrado   dele   ser   sempre   o   melhor,   o   mais   forte,   ou   como   o   pai   diz   "dez   vez   melhor   que   os   outros   para   chegar   no   nível   deles".   com   isso,   ele   nunca   pensou   muito   no   que   queria   e   mais   no   que   era   esperado   dele,   seguindo   as   ordens   porque   a   família   o   importava   e   o   importa   muito,   é   seu   maior   bem.
a   relação   com   o   pai   é   dúbia.   o   homem   cobra   muito   dele   e   não   pergunta   o   que   ele   acha   ou   sente.   vincenzo   belmonte   não   quer   saber   sobre   o   que   ottavio   quer,   apenas   o   que   ele   pode   entregar,   representar   e   que   na   sua   época   já   tinha   esposa,   filhos   e   início   de   carreira   na   política.   as   projeções   de   vincenzo   transformam   a   vida   de   adriano   um   inferno   e   por   isso   a   relação   deles   é   estritamente   o   respeito   que   um   filho   deve   ao   seu   patriarca,   conforme   ele   foi   ensinado.   com   a   mãe   caterina   é   diferente.   os   dois   têm   um   relacionamento   afetivo,   próximo   e   é   para   ela,   tirando   a   irmã,   que   ottavio   conta   de   fato   o   que   sente   e   o   que   quer   de   verdade.   tinha   certeza   que   se   não   fosse   pelas   duas   já   teria   feito   loucuras   para   ir   contra   o   pai.
a   vida   dele   foi   traçada   no   seu   nascimento   e   pela   maior   parte   da   vida   ottavio   foi   ensinado   a   aceitar   e   seguir   isso   à   risca.   só   que   ele   é   um   garoto   sim   e   garotos   possuem   sonhos,   o   dele   é   totalmente   ligado   ao   futebol,   que   não   é   apenas   uma   válvula   de   escape   mas   é   a   verdadeira   paixão   dele.   a   escolha   de   economia   foi   para   que   pudesse   assumir   o   banco   dos   petrucci   e   eventualmente   até   adentrar   a   política,   pelo   menos   essa   é   a   sua   desculpa.   dentro   de   si   ottavio   realmente   tem   interesse   em   economia,   mas   porque   quer   focar   em   gestão   do   esporte...   mas   isso   é   um   segredo   extremamente   bem   guardado.
p e r s o n a l i t y ——
001.   é   um   extraordinário   líder,   tanto   em   grupos   de   tarefas   rotineiras   como   em   grupos   de   desenvolvimento   de   projetos.   por   possuir   um   carisma   raro,   é   com   frequência   seguido.   transmite   carinho,   interesse   e   disposição   para   se   envolver   e,   por   isso,   as   pessoas   tendem   a   buscar   o   seu   apoio.   ele   age   como   uma   figura   paterna   para   todo   mundo   que   é   importante   na   sua   vida,   protetivo   demais   daqueles   que   se   importa,   só   que   isso   por   vezes   pode   o   tornar   controlador   e   mandão.   ele   é   mandão,   mas   quando   assume   a   liderança,   ottavio   presa   pelo   que   é   bom   para   a   maioria   e   é   por   isso   que   quer   ser   lider,   porque   confia   em   si   mesmo   para   executar   essa   tarefa.
002.   nasceu   em   uma   família   de   gente   poderosa,   influente,   por   isso   foi   incentivado   a   ser   ambicioso   desde   sempre.   na   verdade,   viver   a   sua   vida   era   tentar   sempre   se   destacar   no   meio   de   tanta   gente   influente   e   isso   pode   ser   sufocante.   na   verdade   ele   é   muito   mais   sonhador   e   benevolente   do   que   seu   pai   gostaria   para   seu   herdeiro,   é   muito   sensível   apesar   de   esconder.   ele   tem   o   coração   mole,   essa   é   a   verdade,   e   isso   fica   mais   aparente   quando   se   trata   de   pessoas   que   ele   ama   mas   principalmente   quando   bebe.
003.   seu   alinhamento   moral   é   neutral   good.   ele   acredita   que   a   ordem   não   é   boa   a   menos   que   traga   isso   a   todos,   nem   é   a   aleatoriedade   e   total   liberdade   desejável   se   ela   não   traz   o   bem.   valoriza   tanto   a   liberdade   pessoal   quanto   a   adesão   às   leis.   sente   que   muitas   leis   desnecessárias   podem   restringir   a   liberdade   dos   seres   bons,   mas   que   liberdade   demais   pode   não   proteger   a   sociedade   como   um   todo   e   incentivar   divisões   contraproducentes   e   conflitos.   
+: responsável, líder, decidido, focado, inteligente, zeloso, protetivo, compassivo, confiante, carismático, leal.
-: teimoso, inseguro, arrogante, rancoroso, desconfiado, melindroso, autocrático, dominador, egocêntrico.
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adrianoimperador · 3 years
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𝑶𝑻𝑻𝑨𝑽𝑰𝑶 𝑨𝑫𝑹𝑰𝑨𝑵𝑶 𝑷𝑬𝑻𝑹𝑼𝑪𝑪𝑰 𝑩𝑬𝑳𝑴𝑶𝑵𝑻𝑬, 𝖙𝖍𝖊 𝖊𝖒𝖕𝖊𝖗𝖔𝖗
.age ——   21   anos,   nascido   em   15/08/2000. .zodiac ——  sol   em   leão,   lua   em   aquário,   ascendente   em   capricórnio. .education —— economia. .activities ——  futebol   de   campo,   centro   acadêmico,   aliança   negra,   clube   de   jovens   empreendedores. .you might remember ——   ambrose   spellman   (sabrina),   gus   fring   (breaking   bad),   bruce   wayne (batman),   tyler   durden   (fight   club),   robb   stark   (game   of   thrones),   derek   shepherd   (grey’s   anatomy),   jay   gatsby   (the   great   gatsby),   harry   potter,   t’challa   (mcu),  michael   scofield   (prison   break),   carlisle   cullen   (twilight),   rick   grimes   (the   walking   dead). .playlist —— 001.   redbone,   childish   gambino;   002.   snowchild,   the   weeknd;   003. legend,   drake;   004.   dna,   kendrick   lamar;   005.   invincible,   aminé;   006.   blue   lights,   jorja   smith;   007.   astrothunder,   travis   scott.
h i s t o r y ——
os   belmonte   são   uma   proeminente   família   cujos   membros   atingiram   importantes   cargos   na   política   e   no   governo   da   itália.   a   família,   predominantemente   apoiante   ou   filiada   no   partido   movimento   5   stelle,   é   conhecida   pelo   seu   liberalismo   político   e   pela   quantidade   de   membros   que   morreram   em   circunstâncias   violentas   ou   acidentais.   os   petrucci   por   sua   vez   são   donos   do   banco   generali,   um   dos   maiores   bancos   da   itália.   assim   se   formou   um   clã   poderoso   e   de   membros   muito   influentes.
como   o   filho   homem   de   vincenzo   belmonte,   o   filho   mais   velho   de   seu   pai,   sempre   teve   muita   pressão   em   cima   de   ottavio   para   seguir   os   passos   dos   seus   ascendentes.   é   cobrado   dele   ser   sempre   o   melhor,   o   mais   forte,   ou   como   o   pai   diz   "dez   vez   melhor   que   os   outros   para   chegar   no   nível   deles".   com   isso,   ele   nunca   pensou   muito   no   que   queria   e   mais   no   que   era   esperado   dele,   seguindo   as   ordens   porque   a   família   o   importava   e   o   importa   muito,   é   seu   maior   bem.
a   relação   com   o   pai   é   dúbia.   o   homem   cobra   muito   dele   e   não   pergunta   o   que   ele   acha   ou   sente.   vincenzo   belmonte   não   quer   saber   sobre   o   que   ottavio   quer,   apenas   o   que   ele   pode   entregar,   representar   e   que   na   sua   época   já   tinha   esposa,   filhos   e   início   de   carreira   na   política.   as   projeções   de   vincenzo   transformam   a   vida   de   adriano   um   inferno   e   por   isso   a   relação   deles   é   estritamente   o   respeito   que   um   filho   deve   ao   seu   patriarca,   conforme   ele   foi   ensinado.   com   a   mãe   caterina   é   diferente.   os   dois   têm   um   relacionamento   afetivo,   próximo   e   é   para   ela,   tirando   a   irmã,   que   ottavio   conta   de   fato   o   que   sente   e   o   que   quer   de   verdade.   tinha   certeza   que   se   não   fosse   pelas   duas   já   teria   feito   loucuras   para   ir   contra   o   pai.
a   vida   dele   foi   traçada   no   seu   nascimento   e   pela   maior   parte   da   vida   ottavio   foi   ensinado   a   aceitar   e   seguir   isso   à   risca.   só   que   ele   é   um   garoto   sim   e   garotos   possuem   sonhos,   o   dele   é   totalmente   ligado   ao   futebol,   que   não   é   apenas   uma   válvula   de   escape   mas   é   a   verdadeira   paixão   dele.   a   escolha   de   economia   foi   para   que   pudesse   assumir   o   banco   dos   petrucci   e   eventualmente   até   adentrar   a   política,   pelo   menos   essa   é   a   sua   desculpa.   dentro   de   si   ottavio   realmente   tem   interesse   em   economia,   mas   porque   quer   focar   em   gestão   do   esporte...   mas   isso   é   um   segredo   extremamente   bem   guardado.
p e r s o n a l i t y ——
001.   é   um   extraordinário   líder,   tanto   em   grupos   de   tarefas   rotineiras   como   em   grupos   de   desenvolvimento   de   projetos.   por   possuir   um   carisma   raro,   é   com   frequência   seguido.   transmite   carinho,   interesse   e   disposição   para   se   envolver   e,   por   isso,   as   pessoas   tendem   a   buscar   o   seu   apoio.   ele   age   como   uma   figura   paterna   para   todo   mundo   que   é   importante   na   sua   vida,   protetivo   demais   daqueles   que   se   importa,   só   que   isso   por   vezes   pode   o   tornar   controlador   e   mandão.   ele   é   mandão,   mas   quando   assume   a   liderança,   ottavio   presa   pelo   que   é   bom   para   a   maioria   e   é   por   isso   que   quer   ser   lider,   porque   confia   em   si   mesmo   para   executar   essa   tarefa.
002.   nasceu   em   uma   família   de   gente   poderosa,   influente,   por   isso   foi   incentivado   a   ser   ambicioso   desde   sempre.   na   verdade,   viver   a   sua   vida   era   tentar   sempre   se   destacar   no   meio   de   tanta   gente   influente   e   isso   pode   ser   sufocante.   na   verdade   ele   é   muito   mais   sonhador   e   benevolente   do   que   seu   pai   gostaria   para   seu   herdeiro,   é   muito   sensível   apesar   de   esconder.   ele   tem   o   coração   mole,   essa   é   a   verdade,   e   isso   fica   mais   aparente   quando   se   trata   de   pessoas   que   ele   ama   mas   principalmente   quando   bebe.
003.   seu   alinhamento   moral   é   neutral   good.   ele   acredita   que   a   ordem   não   é   boa   a   menos   que   traga   isso   a   todos,   nem   é   a   aleatoriedade   e   total   liberdade   desejável   se   ela   não   traz   o   bem.   valoriza   tanto   a   liberdade   pessoal   quanto   a   adesão   às   leis.   sente   que   muitas   leis   desnecessárias   podem   restringir   a   liberdade   dos   seres   bons,   mas   que   liberdade   demais   pode   não   proteger   a   sociedade   como   um   todo   e   incentivar   divisões   contraproducentes   e   conflitos.  
+: responsável, líder, decidido, focado, inteligente, zeloso, protetivo, compassivo, confiante, carismático, leal.
-: teimoso, inseguro, arrogante, rancoroso, desconfiado, melindroso, autocrático, dominador, egocêntrico.
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paoloxl · 4 years
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Genova 2001 per noi? A tutto gas - Osservatorio Repressione
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Quest’anno ricorre il 20° anno dal G8 di Genova. Con questo articolo iniziamo a ripercorrere quelle tragiche giornate
A distanza ormai di 20 anni dalle “giornate di luglio a Genova 2001”, ripercorro questa brutta storia. Una vicenda quella dei CS non solo mia, ma  comune a migliaia, decine di migliaia di persone.
Certo, apparentemente una piccola cosa a confronto delle brutali percosse e torture di Diaz e Bolzaneto. Ma ci ricorda che per reprimere l’insubordinazione popolare le classi dominanti sono disposte a ricorrere a qualsiasi cosa. Anche alla guerra chimica. Meglio conoscere e possibilmente  prevenire.
TESTIMONIANZA DI UN GASSATO  (COSTRETTO SUO MALGRADO A RIPENSARCI)
Sinceramente. Nei mesi immediatamente successivi alle giornate del luglio 2001 non avevo più intenzione di ripensare a Genova . La sensazione di “scampato pericolo” (dopo aver conosciuto nei dettagli quale fosse stato trattamento subito dagli arrestati a Bolzaneto, le conseguenze dell’attacco notturno  in stile militare alla Diaz) era stata molto forte e aveva alimentato il desiderio di rimozione. In effetti, come molti altri, probabilmente mi ero illuso di esserne uscito illeso. Tuttavia, dopo aver trascorso il peggior inverno della mia vita (2001-2002), avevo dovuto prendere in seria considerazione la possibilità di aver subito danni biologici significativi (per quelli morali si può soprassedere) avendo inalato ( ma la contaminazione sembra avvenire anche attraverso la pelle, gli occhi…) i famigerati CS.
Con il senno di poi, non credo sia eccessivo parlare di un “esperimento di guerra chimica a bassa intensità in tempo di pace”.
Ma andiamo con ordine.
Sabato 21 luglio 2001 sono arrivato a Genova in pullman. Facevo parte della numerosa delegazione di membri di varie associazioni vicentine che intendevano portare – pacificamente – la loro protesta al G8:
Gocce di Giustizia, Movimento UNA (Uomo-Natura-Animali), Lipu, Lega per i diritti e la liberazione dei popoli, Rifondazione Comunista, diversi pacifisti della Casa per la Pace di Vicenza, Collettivo Spartakus, Centro Sociale “Ya Basta!”, alcuni sindacalisti della Cgil e della Cisl vicentine sensibili alle problematiche del Terzo Mondo.
Era inoltre mia intenzione raccogliere testimonianze da utilizzare per eventuali articoli. Durante il viaggio ho avuto una lunga conversazione con il compagno Arnaldo Cestaro, militante maoista dei primi anni Sessanta, sempre in prima linea in tutte le battaglie pacifiste e antimperialiste. Ricordo in particolare che per decenni l’ho visto picchettare ogni domenica, o quasi, la base militare “Pluto” di Longare.
Parlando dei vecchi tempi, gli avevo chiesto informazioni su tutti quei militanti di buona famiglia – spesso arroganti e autoritari – che dopo gli entusiasmi giovanili, erano rientrati nei loro ovili dorati. Mi spiegò che “uno era diventato dentista, un altro ingegnere, un altro ancora imprenditore…” E fin qui niente di strano, ovviamente. Però, aggiunse, la maggior parte di loro-  incontrandolo – fingeva di non conoscerlo.
 “Su quali basi – gli avevo chiesto – si permettono questo atteggiamento?”
Risposta: “Caro Sartori “te me pari bauco”. Ossia, tradotto dal veneto “mi sembri ingenuo” (ma tanto).
“Ma xe logico. In base all’articolo quinto: chi che ga fato i schei ga vinto” (non penso di doverlo tradurre).
Purtroppo per lui, l’ottimo e saggio Cestaro la sera non rientrava con noi in pullman ma si fermava a Genova (il giorno dopo voleva portare dei fiori sulla tomba di un vecchio amico) e andava a dormire alla Diaz. Ancora oggi, dopo tanti anni, porta i segni e le conseguenze delle percosse subite (braccia e gambe rotte).
Lo rividi,, sempre indomabile, soltanto l’anno dopo, a Firenze (mentre entrambi uscivamo dalla Fortezza da Basso per unirci al corteo del 9 novembre 2002) e poi in tante altre occasioni: dalle manifestazioni “NO-DALMOLIN” alle iniziative contro i rifiuti tossici sepolti sotto la A31.
Per quanto riguarda i gas CS di Genova 2001, personalmente ho subito una prima esposizione nel punto in cui il corteo, provenendo da Corso Italia, ha svoltato a destra, in prossimità dei Giardini Martin Luther King, e poi lungo Corso Torino in direzione di Piazza Ferraris, dove si doveva concludere – almeno ufficialmente – la manifestazione.
Come unica protezione avevo prima un fazzoletto e poi una maschera di carta (di quelle vendute in farmacia) che mi era stata data da un altro manifestante, il compagno Giorgio Fortune scomparso pochi anni dopo. Niente per gli occhi. Questo perché avevo considerato di partecipare ad una manifestazione pacifica e autorizzata, non pensando di dovermi attrezzare in alcun modo (in quanto ritenevo di potermi tenere il più lontano possibile da ogni eventuale “casino”).
Con il senno di poi, ovviamente, ho peccato di ingenuità (“baucaggine” direbbe Arnaldo) e di eccessiva fiducia nelle istituzioni.
Sono rimasto in zona per qualche minuto, il tempo necessario per scambiare qualche impressione con alcuni baschi che inalberavano una ikurrina listata a lutto (per Carlo Giuliani ovviamente).
Quindi rispetto al vero e proprio “casino” in atto, mi trovavo a qualche centinaio di metri di distanza anche se zaffate di gas arrivavano con una certa regolarità (presumo da Piazzale Kennedy), ma sul momento gli effetti non sembravano particolarmente intenso (avvertivo solamente una leggera irritazione agli occhi).
Ci tengo a precisare che in passato mi ero  ritrovato altre volte in prossimità di lacrimogeni (di tipo “normale”, presumibilmente), sia alla fine degli anni Sessanta che poi negli anni Settanta (quasi sempre in Italia). Successivamente, come fotografo e giornalista freelance negli anni Ottanta, Novanta e oltre, in vari “conflitti a bassa intensità” (come in Irlanda del Nord e nei Paesi Baschi), ma senza particolari conseguenze.
Al momento della carica che doveva spezzare il corteo in due sono riuscito a passare , anche se di poco.
Altro ricordo “fotografico”: un drappello di bandiere galleghe – bianche con la striscia diagonale blu e la stella rossa – illuminate dal sole che sfilavano in velocità davanti alla carica appena in tempo per non esserne travolte (come invece accadde all’improvvisato cordone).
Dopo poche centinaia di metri mi sono accorto che alle nostre spalle c’erano grossi problemi, sia per il fumo dei lacrimogeni (riocrdo il tunnel già intasato), sia per le “ondate” di persone in fuga che – ad ogni carica successiva – si mettevano improvvisamente a correre disordinatamente mettendo in moto tutto il corteo davanti (come un’onda , appunto), nonostante gli appelli alla calma.
Riuscivo comunque ad arrivare in piazza Ferraris e perfino a seguire i vari interventi (Hebe Bonafini, Giuliano Giuliani il padre di Carlo, Agnoletto, Bovè…) fino alla fine.
In questo momento di pausa ho avuto anche modo di apprezzare la grande eterogeneità della “moltitudine” presente. Citando alla rinfusa: il già intravisto drappello di bandiere bianche con striscia diagonale blu e stella rossa della Galizia; diverse bandiere gialle con le quattro strisce rosse dei catalani; bandiere con i quattro mori di un movimento indipendentista sardo (NON un partito, ci tengono ndr); qualche ikurrina basca (sia autentica che “apocrifa”, quelle dell’Askatasuna di Torino); i famigliari dei militanti della sinistra turca all’epoca in sciopero della fame (alla fine i morti saranno oltre cento) con le foto degli hunger strikers; i Sem Terra del Brasile; alcuni comunisti greci che cantavano “Bella ciao” (in greco, ovviamente); gli animalisti della LAV di Bassano e gli antispecisti dell’UNA di Vicenza; il comitato di Bolzano a sostegno degli indiani U’wa della Colombia; molte bandiere curde (del PKK) e ritratti di Ocalan . E anche in mezzo a un esercito di militanti di Rifondazione Comunista, un solitario con la bandiera occitana; alcuni membri di un movimento autonomista trentino con due genziane sulla bandiera (ho poi controllato: all’epoca c’erano due fazioni; quella con le due stelle alpine vicina al centro destra, quella con le due genziane al centro sinistra); uno striscione in memoria di Edo e Sole (compagni anarchici militanti NO-TAV), bandiere corse, scozzesi, bretoni (tutte di movimenti autonomisti o indipendentisti di sinistra … Oltre ovviamente alle varie tribù dell’anarchismo (CNT iberica, CNT francese).
Più o meno la stessa molteplicità eterogenea rivista poi a Firenze nel novembre 2002.
Del tutto inaspettato, l’incontro con l’amico “Giaco”, scrittore e giornalista di Radio Popolare (e massimo esperto nel nostro Paese sulla questione basca) intento a fare la doccia con i secchi d’acqua che una pia vecchietta genovese riversava sulla folla dalla finestra. Non poteva poi mancare il mitico Vincenzo Sparagna, inossidabile direttore di “FRIGIDAIRE”, intento a distribuire un particolarissimo numero speciale: “Il testimone di Genova”.
Al termine dei vari interventi avevo creduto di poter ripercorrere a ritroso il percorso del corteo (Corso Sardegna, Corso Torino). Invece, come tanti altri, dovevo ritornare velocemente verso piazza Ferraris a causa della forte irritazione alla gola e della lacrimazione agli occhi dovute ai gas ancora abbondantemente presenti nelle strade.
Infatti la coda del corteo, praticamente quasi fino a piazza Ferraris, era stata ripetutamente caricata e attaccata con i lacrimogeni.
In questa occasione, dal momento in cui il bruciore acuto mi ha costretto a tornare indietro a quando l’irritazione è diventata sopportabile, saranno passati circa venti minuti. A questo punto, temendo di perdere il pullman per il ritorno, ho cercato di aggirare le strade dove ancora stagnava il pestilenziale gas.
Ho seguito altre persone dirigendomi verso una strada in salita (forse via dell’Orso). Anche qui, salendo, di tanto in tanto ho avvertito bruciore agli occhi. Siamo arrivati nei pressi di una chiesa (presumibilmente San Fruttuoso) dove alcuni frati ci hanno offerto molta acqua (“dar da bere agli assettati”) e la possibilità di utilizzare i bagni.
Poi ci hanno indicato una stradina raggiungibile solo a piedi che ci avrebbe portato in Corso Europa per raggiungere i pullman. Deve essere stato nel tardo pomeriggio, forse un paio d’ore dopo la fine del comizio.
Un genovese, amico dei frati, ci ha fatto da guida. Ad un certo punto una parte della stradina era crollata e per pochi metri si poteva procedere solo in fila indiana, praticamente aggrappati al muretto. Alla fine il vicolo sbucava in una strada che in quel momento era percorsa da gruppi di persone, evidentemente di ritorno dal corteo. Eravamo arrivati a pochi metri di distanza quando tutti hanno iniziato a correre, a scappare.
Temendo di rimanere bloccato, mi precipitavo in strada entrando nel flusso di persone in fuga. A quel punto, piuttosto agitato ormai,  sentivo ancora che una forte presenza di gas proveniva da dietro le nostre spalle. L’esposizione durava, credo, solo una decina di minuti, ma mi sembrò più intensa delle altre. In questi frangenti non avevo protezione e subito dopo ho iniziato a provare un forte senso di nausea. Come tanti altri, sono scappato salendo una scala che si rivelò completamente intasata da chi cercava di fuggire. Non saprei dove collocare esattamente questo episodio, comunque tra San Fruttuoso (sotto la Chiesa) e gli Ospedali Civili. Come ho detto dopo questa fuga ho iniziato a provare nausea, sensazione di vomito e mal di stomaco che mi ha accompagnato per tutto Corso Europa. I pullman avrebbero dovuto stazionare su un lato di Corso Europa (via Isonzo,) ma invece il punto di incontro era stato spostato di circa un chilometro. Sono arrivato dopo le 19 (giusto in tempo per non dover restare a Genova), attraverso altri vicoli, ancora una volta grazie ad un cittadino genovese che si è offerto come guida.
Nel complesso l’intensità dell’esposizione non avrebbe dovuto essere troppo elevata (anche se non saprei dire rispetto a quali parametri vista la particolare natura del CS) ma ripetuta più volte, per un totale di circa un’ora di esposizione. Come ho detto ho provato bruciore agli occhi, lacrimazione, irritazione alla gola, nausea anche se al momento nessun sintomo appariva con violenza.
Tuttavia dall’inizio di settembre 2001 ho cominciato ad avere problemi respiratori. Nonostante i molti  anni di pratica sportiva e di allenamento costante (escursionismo, alpinismo, ciclismo) con buoni risultati. In particolare – sottolineo  –  fino a pochi giorni prima del 21 luglio avevo effettuato varie ascensioni nelle Dolomiti senza alcuna difficoltà o disturbo.
Da allora ho dovuto usare medicinali e sottopormi a vari trattamenti.
Dopo una serie di visite mediche ho dovuto riconoscere che il danno c’era e anche dopo tanto tempo la situazione rimaneva problematica.
Ho quindi ritenuto mio diritto e dovere sporgere denuncia (tramite l’avvocato Canestrini di Trento) contro gli autori dei delitti deducibili da quanto detto.
Successivamente ho raccolto varie testimonianze di altre persone che dopo Genova si sono trovate con problemi di salute, più o meno acuti. Si tratta di solito di problemi respiratori: asma, bronchite ricorrente (anche in estate), raucedine, difficoltà respiratorie. Tuttavia, ho avuto l’impressione che molti sottovalutassero la gravità della questione (quasi una forma di rimozione), forse sperando che “col tempo andrà tutto bene”. Personalmente credo che ogni caso andava considerato, ricostruendo nel dettaglio quanto accaduto, cercando di specificare luogo, tempo, circostanze e sottoponendosi a opportune visite mediche in modo da poter quantificare con precisione quante persone (sicuramente centinaia, probabilmente migliaia), esposti a CS, hanno subito conseguenze dopo essere state irrorate con il micidiale aerosol. Soprattutto pensando al futuro,
E il futuro – a venti anni di distanza – è ancora molto incerto, soggetto sempre più a decisioni prese da altri. Anche la semplice partecipazione ad un evento autorizzato per esprimere democraticamente il proprio pensiero potrebbe comportare gravi rischi per la salute. Concludo dicendo che, a mio avviso, l’uso massiccio di sostanze altamente tossiche ha rappresenta (almeno per l’Italia) un vero salto di qualità in campo repressivo.
Gianni Sartori
*******
*nota 1: qualche dato scientifico sul micidiale aerosol a base di CS che la polizia ha usato a Genova in maniera massiccia e spregiudicata (si parla di almeno 60.000 lacrimogeni) contro manifestanti inermi.  Sui bossoli in alluminio raccolti (che ricoprivano a migliaia le strade) era ben evidente la scritta: “cartuccia 40 mm a caricamento lacrimogeno al CS,S TA – 1 – 98”.
Il CS non è una sostanza qualsiasi. È stato messo al bando dalla convenzione mondiale sulle armi chimiche (ma solo per il suo uso in tempo di guerra). È considerato estremamente dannoso, può provocare danni permanenti e può avere effetti sui cromosomi delle persone. Secondo i dati raccolti da uno studio del Parlamento europeo, ad alti livelli di esposizione, il CS può causare polmonite ed edema polmonare fatale, disfunzioni respiratorie, oppure gravi gastroenteriti ed ulcere perforanti. Sperimentazioni in vitro hanno dimostrato che il CS è clastogenico, causa cioè la separazione dei cromosomi, e mutageno, cioè può causare mutamenti genetici ereditabili, mentre in altri casi il CS aveva dimostrato di poter causare un aumento nel numero di cromosomi abnormi.
Il CS era già noto per essere stato usato in Vietnam e per essere una delle sostanze sotto accusa tra quelle in possesso dell’Iraq. Inoltre viene studiato con preoccupazione negli Usa ed è stato oggetto di una proposta di messa al bando da parte dell’associazione dei medici sudcoreani che hanno richiesto una “ricerca indipendente per comprenderne gli effetti acuti e subacuti, cronici e di lungo periodo, in particolare su soggetti a rischio, bambini, neonati, anziani, soggetti con malattie croniche preesistenti e pazienti in degenza”.
Come ha scritto il senatore verde Francesco Martone (vittima dei CS e autore di una inchiesta sui fatti di Genova) “chi era a Genova lo ricorda. Ricorda il fiato mozzato, il cuore in gola, l’impossibilità di respirare, la pelle bruciata e gli occhi pieni di lacrime. Ricorda la sensazione di vomito e nausea, immediata, ed il bruciore allo stomaco, i dolori al fegato”. Nella sua inchiesta Martone ha anche ricostruito la storia dell’uso repressivo di questo gas. Il CS è stato usato a Seattle, a Québec, a Genova, in Irlanda del Nord, a Waco, a Seul, in Palestina, in Malesia, in Perù.
In un libro di Gore Vidal (La fine della Libertà – verso un nuovo totalitarismo?) si parlava della strage di Waco, quando il 19 aprile del 1993 gli agenti dell’Fbi posero fine al lungo assedio alla sede della setta dei Davidiani, usando gas CS e carri armati. Secondo le successive ricostruzioni, fu proprio il CS a innescare l’incendio nel quale morirono 82 persone.
Il CS, sigla per chlorobenzylidene malonitrile, in italiano “ortoclorobenzalmalonitrile” è stato sviluppato negli anni ‘50 dal Chemical Defence Experimental Establishment [Porton, Inghilterra]. In Italia i candelotti al CS li produce la ditta Simad s.p.a. di Carsoli, in provincia dell’Aquila. È una sostanza cristallina usualmente mescolata con un composto pirotecnico in una granata o candelotto. Si diffonde sotto forma di nebbia o fumo di particelle sospese. La sua efficacia deriva dalla proprietà irritante, molto forte, per la pelle e le mucose, e di agente lacrimante anche in dosi minime. Gli effetti caratteristici sono una congiuntivite istantanea con blefarospasmo, irritazione e dolore. Il CS micronizzato e mescolato con un antiagglomerante o trattato con idrorepellenti a base di silicone (formule note come CS1 e CS2) può rimanere attivo per giorni e settimane, se polverizzato sul suolo. A Québec, dove si fece uso di CS per reprimere le manifestazioni contro il Trattato dell’Area di libero commercio delle Americhe (aprile 2001), l’ufficio di igiene pubblica avvisò i residenti di indossare guanti di gomma e lenti protettive nel trattare i residui, di gettar via il cibo contaminato (anche quello dentro ai contenitori), rimpiazzare i filtri dell’aria condizionata, e lavare l’esterno delle abitazioni.
Non risulta che nel 2001 gli abitanti di Genova abbiano mai ricevuto suggerimenti del genere.
A livelli più alti il CS è stato associato con disfunzioni cardiache, danni al fegato e morte. Dal punto di vista tossicologico, molte associazioni mediche hanno raccomandato lo svolgimento di maggiori analisi di laboratorio ed epidemiologiche, per avere un quadro completo delle conseguenze mediche derivanti dall’esposizione di componenti quali il CS. Il Journal of the American Medical Association concludeva che la “possibilità di conseguenze mediche di lungo termine quali formazione di tumori, effetti sull’apparato riproduttivo e malattie polmonari è particolarmente preoccupante, considerando l’esposizione alla quale vengono soggetti dimostranti e non dimostranti in caso di operazioni di ordine pubblico”.
L’azienda che fornì il CS al cloruro di metilene, la Defense Technology Corporation (Wyoming) si è poi unita alla Federal Laboratories. Questa ditta, nel 1992, insieme alla TransTechnology Corp, fu oggetto di una causa civile da parte delle famiglie di nove palestinesi uccisi da esposizione a CS, usato massicciamente dagli Israeliani contro l’Intifada.
Va anche ricordato che l’Italia ha ratificato nel 1925 il protocollo di Ginevra contro l’uso di sostanze soffocanti o gas e che nel 1969 almeno ottanta paesi hanno votato per la messa al bando di gas lacrimogeni in operazioni di guerra. Per quanto riguarda l’Italia: come si giustifica la discrepanza sul regime di uso di CS, proibito in guerra ma permesso in tempo di pace, considerando che l’Italia è firmataria ed ha ratificato il protocollo di Ginevra? Secondo alcuni esperti, esisterebbe al riguardo una grave scappatoia legale nella Convenzione sulle armi chimiche, poiché la Convenzione non proibisce l’uso di gas tossici in operazioni “pacifiche” come ad esempio quelle di “law enforcement” (ripristino della legge).
A questo punto è lecito chiedersi quali siano le garanzie per un cittadino che esercita il suo diritto inalienabile all’espressione delle proprie opinioni.
O forse il diritto alla salute di un civile vale meno di quello di un militare?
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hinatsu23 · 4 years
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List of songs from PotO 1990
I have just watched the PotO TV miniseries adaptation of 1990 !
It was very lovely and I really liked all the traditional french songs incorporated inside !! (also cherik ahah)
Sadly the songs are quite hard to find back or even to identify,, So I decided to try to regroup them and type them if possible in that post so maybe it can help some people fr some phan creations or even just sing them along the movie huhu ~ (also that way i can escape the stress of my oral in few hours,,)
Moreover, while I searched for the songs, I noticed the movie tended to modify/altern the lyrics most of the time, so I wrote the one sung in the movie by preference and the original is quoted so you can search for the original lyrics by yourself.
Sadly as I’m only French, I tried my best for the Italian operas’ ones but it’s very difficult for me to tell if some lyrics were added/removed bc of sound quality so sorry for the mistakes ¯\_(ツ)_/¯
There's a song or two sadly i couldn't identify so if you have any clues about them let me know ! ✨ (also very sorry on word its very clean but on tumblr somethings went berserk and the look isn’t changeable im so sorry it looks sometimes yurk like ;;)
Finally if you want english translation for the French songs I can provide some just ask me even tho it won't be perfect as English isn’t my native language tho (for Italians ones well too bad I don’t speak it but they’re easy to find online!)
(The songs are in order of apparition)
  Song of Christine Daaé in the Attic w/ all the objects (inspired by "Auprès de ma Blonde")
“Elles viennent de chez mon père
Les lauriers sont fleuris
Tous les oiseaux du monde
S'en vont y faire leurs nids
Auprès de ma blonde
Qu'il fait bon, bon bon, bon bon
Di lala di li, La lilili la
Elle chante pour les filles
Qui n'ont point de mari
Ne chante pas pour moi
Car j'en ai un joli
Auprès de ma blonde
Qu'il fait bon, Lala ladi
Auprès de ma blonde,
La da dilili hon hon hon
Auprès de ma blonde
Qu'il fait bon dormir !”
 Song of Christine Daaé wondering around the theater - first time Cherik sees her (Inspired by Laissez-moi planter le mai, only few lyrics)
“ -does some Aah/Lala/Dululu-
En riant, tout en riant
Laissez-moi- (dululu ..)
Moi qui suis gentil galant
Bergère il faut aimer
En riant, tout en riant
Laissez-moi planter le mai
Moi qui suis gentil galant ”
 Faust by Charles Goudot : Act I - End of 1st scene, start of 2nd  - Rehearsal of Faust (Récitatif & Duo)
“ (Faust)
Maudite sois-tu, patience!
A moi, Satan! à moi!
 (Méphistopheles)
Me voici ! – D'où vient ta surprise ?
Ne suis-je pas mis à ta guise ?
L'épée au côté, la plume au chapeau,
L'escarcelle pleine, un riche manteau
Sur l'épaule ; – en somme
Un vrai gentilhomme!
("A moi!" echoing a bit until the scene is over)”
  Norma by Vincenzo Bellini : Sediziose voci di guerra – 1rst Carlotta disaster (Italian)
“ (Norma)
Sediziose voci, voci di guerra
Avvi chi alzarsi attenta
Presso all'ara del Dio?
V'ha chi presume
Dettar responsi alla veggente
Norma, E di Roma affrettar il fato arcano?
Ei non dipende, no, non dipende
Da potere umano.”
 Sonnambula by Vincenzo Bellini – Lesson w/ Cherik (Italian) I have heard it was this song but I really don’t know which one is it from the opera sorry
 La Traviata by Giuseppe Verdi : Libiamo nè lieti calici (Brindisi) – 2nd Carlotta’s disaster (Italian)
“(Alfredo)
Che suscita l'amore, Poiché quell'occhio al core Onnipotente va. Libiamo, amore, amor fra i calici Più caldi baci avrà. (Everyone) Libiamo, amor fra i calici Più caldi baci avrà. (Violetta) Tra voi, tra voi, saprò dividere Il tempo mio giocondo; Tutto è follia, follia nel mondo Ciò che non è piacer. Godiam, fugace e rapido È il gaudio dell'amore; È un fior che nasce e muore, Né più si può goder. Godiam c'invita, c’invita un fervido Accento lusinghier. (Everyone) Godiam la tazza, la tazza e il cantico La notte abbella e il riso; In questo paradiso Ne scopra il nuovo dì. ”
 Le Fiacre by Jean Sablon – First song sang in the bistrot by a woman
“ Un fiacre allait, trottinant, Cahin, caha, Hu, dia, hop là ! Un fiacre allait, trottinant, Jaune, avec un cocher blanc.
Derrièr' les stores baissés, Cahin, caha, Hu, dia, hop là ! Derrièr' les stores baissés On entendait des bai-baisers.
Puis un' voix disant : " Léon ! Cahin, caha, Hu, dia, hop là ! Puis un' voix disant : " Léon ! Pour ... causer, ôt' ton lorgnon !"
Un vieux monsieur qui passait, Cahin, caha, Hu, dia, hop là ! ”
 (There’s a song while Philippe is talking but I have no clue what it could be)
Also there’s another song right after Cherik saying “I’ve never seen such perfection” I have nooooo idea what it could be but I was able to catch some lyrics (only the start bc the rest is inaudible w/ the charas voices on top of it)
“ Et que le diable emporte
Si je n’ai jamais su comment !
(S’il n’a jamais su comment !)
La deuxième et la première
Ainsi que la quatrième,
Elles pleurent
(Elles pleurent)
Je les pleure également !
Au-delà de la septième plaie(?)”
 And then I don’t hear anything oops
 Chevaliers de la Table Ronde – Last song before the Epic Opera Battle (I could catch only a line and the final one bc voices again but it seems that before the final line, the lyrics aren’t the same as what’s written online)
“(Man)
Allons soyons humble,
Chacun et portais-je
Ma vie prendre mes deux poussières ( ?? it makes no sense but i hear half of what theyre saying)
 (…)
  Sur ma tombe, je veux qu’on inscrive
« Ici-gît le roi des buveurs »
 (Everyone)
Sur ma tombe, je veux qu’on inscrive
« Ici-gît le roi des buveurs »
 (Man)
« Ici-gît ! »
 (Everyone)
« Ici-gît ! »
 (Man)
« Ici-gît ! »
 (Everyone)
Dans la tombe !
 (Man)
« Ici-gît le roi des buveurs 
Ici-gît ! »
 (Everyone)
« Ici-gît ! »
 (Man)
« Ici-gît ! »
 (Everyone)
Dans la tombe !
 (Man)
« Ici-gît le roi des buveurs »
 La fille du régiment by Gaetano Donizetti : Par le rang et l’opulence… Salut à la France – Christine vs Carlotta song
“Sous les bijoux et la dentelle, ah je cache un chagrin sans espoir
Sans espoir, sans espoir, sans espoir, sans espoir… A quoi me sert d'être si belle,
Lui seul, il ne doit pas me voir. (Carlotta then Christine)
Lui seul, il ne doit pas me voir.
Oh toi qui je fis ravir, Dont j’ai partagé le destin… Je donnerais toute ma vie
Pour pouvoir vous serrer la main ! Je donnerais
Je donnerais toute ma vie
Pour pouvoir vous serrer la main !
(Carlotta leaves)
Je donnerais toute ma vie
Ah, pour pouvoir vous serrer la…
Pour pouvoir vous serrer
La main…”
 Laissez-moi planter le mai – Flashback of Christine and Philippe’s childhood
“Hier matin je m’y levais
Laissez-moi planter le mai
Vers le bois je m’en allais
En riant, tout en riant
Laissez-moi planter le mai
Moi qui suis gentil galant
Hier matin.. ”
 Faust by Charles Gounod : Act II Scene 5 (Ainsi que la brise légère) – Christine’s disaster
“(Everyone) Ainsi que la brise légère Soulève en épais tourbillons La poussière de les sillons,
La poussière de les sillons, Que la valse nous entraîne ! Faites retentir la plaine                                                                                    De l'éclat de vos chansons ! De l'éclat de vos chansons !
(Faust) La voici ! ... C'est elle ! ...
(Méphistophélès) Eh bien, aborde-la !
(Siebel) Marguerite !
(Méphistophélès) Plaît-il ?
(Siebel) Maudit homme ! encor là ! ...
(Méphistophélès) Eh quoi, mon ami ! vous voilà ! ... Ah ah ! Vraiment ! mon ami ! vous voilà !
(Faust) Ne permettrez-vous pas, ma belle demoiselle, Qu'on vous offre le bras pour faire le chemin ?
(Marguerite) Non, monsieur ! je ne suis demoiselle, ni belle- !”
 Faust by Charles Gounod : Act V scenes – Final song w/ Cherik interfering (Mix of several scenes)
“ (Act I Scene 2)
(Méphistophélès)
Je puis contenter ton caprice.
Je puis contenter ton caprice.
 (Faust)
Et que te donnerai-je en retour ?
(Méphistophélès) Presque rien ! Presque rien ! Ici, je suis à ton service, Mais là-bas, tu seras au mien !
(Faust) Là-bas ? ...
(Méphistophélès) Là-bas... Allons, signe ! Eh quoi ! ta main tremble ! Que faut-il pour te décider ? La jeunesse t'appelle ; ose la regarder !
(From Act I Scene 2 to Act III Scene 4)
(Marguerite)
Ah ! je ris de me voir, Si belle en ce miroir ! Est-ce toi, Marguerite ? Est-ce toi ?                                                                                                       Réponds-moi, réponds, réponds, réponds vite ! Non ! non ! – ce n'est plus toi ! Non ! non ! – ce n'est plus ton visage ! C'est la fille d'un roi, C'est la fille d'un roi,                                                                                         C'est la fille d'un roi,                                                                                         Qu'on salue au passage ! – Ah, s'il était ici ! ... S'il me voyait ainsi ! Comme une demoiselle, Il me trouverait belle.
Comme une demoiselle, Il me trouverait belle.
Comme une demoiselle, Il me trouverait belle. Achevons la métamorphose ! Il me tarde encor d'essayer Le bracelet et le collier ! Dieu ! c'est comme une main qui sur mon bras se pose !
Ah, ce n'est plus ton visage, Non ! c'est la fille d'un roi, Qu'on salue au passage.
(From Act III Scene 3 to Act V Scene 4)
(Méphistophélès)
(Le geôlier) dort, – voici les clefs, il faut Que ta main d'homme la délivre !
(Faust) Laissez-nous !
(Méphistophélès) Hâte-toi ! – Moi, je veille au dehors !
(From Act V Scene 4 to 5)
(Faust) Mon cœur est pénétré d'épouvante !
O torture ! O source de regrets et d'éternels remords ! C'est elle ! La voici, la douce créature, Marguerite ! Marguerite !
 (Marguerite) Ah c'est la voix du bien aimé ! A son amour mon cœur s'est ranimé.
(Faust) Marguerite !
(Marguerite) Au milieu de vos éclats de rire, Démons qui m'entourez, j'ai reconnu sa voix !
(Faust) Marguerite !
(Marguerite) Sa main, sa douce main m'attire ! Je suis libre, il est là, je suis libre,
Il est là, je l'entends, je le vois !
Oui, c'est toi ! je t'aime ! Oui, c'est toi ! je t'aime ! Les fers, la mort même Ne me font plus peur, Tu m'as retrouvée, Tu m'as retrouvée,
Me voilà sauvée ! C'est toi bien, je suis sûre !
(Faust) Cherik
Oui, c'est moi, je t'aime !
Oui, c'est moi, je t'aime ! Malgré l'effort même Du démon moqueur, Je t'ai retrouvée !
Je t'ai retrouvée ! Te voilà sauvée
Te voilà sauvée
C’est moi, Viens, viens sur mon cœur !
(From Act V Scene 5 to 6)
(Méphistophélès)
Alerte ! alerte ! ou vous êtes perdus ! Si vous tardez encor je ne m'en mêle plus !
(Marguerite) Mon Dieu, protégez-moi !
(Faust) Both Viens !
(Marguerite) Mon Dieu, je vous implore !
(Faust) Both Fuyons ! Peut-être il en est temps encore !
(Marguerite)
Anges pure, anges radieux, Portez mon âme au sein des cieux ! Dieu juste, à toi je m’abandonne ! Dieu bon, je suis à toi, pardonne !
Anges pure, anges radieux, Portez mon âme au sein des cieux !
(Faust) Cherik
Viens, suis-moi, je le veux !
(Marguerite)
Anges pure, anges radieux, Portez mon âme au sein des cieux !
 (Méphistophélès)
Hâtons-nous !
(Marguerite)
Dieu juste, à toi je m’abandonne !
(Faust) Both but Cherik is clearly dominant
Viens, suis-moi !
(Marguerite)
Dieu juste, à toi je m’abandonne !
(Faust) ^^^
Viens, suis-moi, suis-moi !
(Marguerite)
Dieu bon, je suis à toi, pardonne !
(Faust) ^^^
Viens, je le veux !
*(Marguerite) Anges pure, anges radieux,
(Faust) ^^^
Viens, viens, quittons ces lieux !
(Marguerite) Portez mon âme au sein des cieux !
(Faust) ^^^
Déjà le jour envahit les cieux !
(Marguerite)
Anges pure, anges radieux, Portez mon âme au sein des cieux !*
*(Marguerite)
Dieu juste, à toi je m’abandonne !
(Faust)
Viens ! Viens !
Viens, c’est moi, c’est moi qui te l’ordonne !
(Marguerite) Dieu bon, je suis à toi, pardonne !
Anges pure, anges radieux,
(Faust)
Viens, viens, quittons ces lieux !
(Marguerite)
Portez mon âme au sein le ciel !
(Faust) Both but clearly Cherik at the end
Déjà le jour envahit les cieux !* ”
(* = They sing it almost at same time so I tried to write it in the order they sing it but yeah as well a nightmare to follow as to type it down while listening to their wonderful voices at least ten times)
I hope it will be helpful or will serve anybody !
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pridxvince · 5 years
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Vincenzo estava colocando uma muda de roupa numa mala para levar para casa dos pais de Misha, não sabia bem como havia de se sentir em relação a passar o natal com eles, por um lado estava animado, gostava das irmãs dele e dos pais também e não iria passar sozinho, no entanto, o fato de ter lá Joseph também, não o animava muito. Acabando de arrumar suas coisas, colocou também as prendas que tinha para lhes dar em um outro saco e foi até à sala. “Está despachado para ir, amor?” Perguntou ao mais novo. Tinha conseguido fazer uma torta de amêndoa na noite anterior, sem a queimar, para levar para hoje, e tinha que admitir que estava bastante orgulhoso de como tinha saído.
@sawyermi
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gregor-samsung · 5 years
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Come sappiamo la tragedia è attica e la comicità è latina. Semplificando, la tragedia appartiene agli stati democratici e la comicità a quelli dal potere forte, centralizzato. In democrazia il cittadino è chiamato a scegliere tra valori diversi, in contrasto tra di loro e talvolta qualitativamente equivalenti. È lui a decidere ciò che è bene e ciò che è male, è lui che deve scoprire quanto di cattivo c'è nel buono e viceversa. Le sue scelte di fondo gli richiedono responsabilità personali non sempre facili da assumere. Solo il fato (il cielo) è più forte di lui, perché capace di condizionare e dettare i suoi gesti. L'errore è spesso una fatalità. Da qui la tragedia. Al contrario, in una società dal potere forte, le scelte individuali sono molto ridotte, i comportamenti e modelli forniti dall'alto. Su leggi scritte e non scritte si trova l'elenco di tutto ciò che è cattivo e di tutto ciò che è buono: chi trasgredisce viene esplicitamente o tacitamente emarginato, la gerarchia sociale a piramide è un'indicazione di percorso che conduce al bene. Di conseguenza i comportamenti tendono a trovare uno standard rassicurante e si moltiplicano uguali nelle varie fasce della società. Allora ecco che militari, preti, commercianti, signorotti, madamigelle, impiegati, poliziotti, politici in doppiopetto eccetera si adeguano a un canone comportamentale ben preciso, fino a diventare vere e proprie caricature. Il comico, che lavora con il senso comune, al contrario di quel che viene da pensare, non descrive il disagio di una esistenza prestabilita, incanalata in una ritualità inconsapevole, ma disegna un personaggio che non riesce suo malgrado ad essere all'altezza dei modelli imposti, a confondersi nel mondo dei «normali». Egli è, paradossalmente, reazionario. Non vuole trasgredire le norme, le vuole assumere. E se alla fine prende un aspetto eversivo è perché, senza volerlo, mette gli spettatori di fronte a uno specchio, si fa complice della loro vitalità repressa. Il comico è il «beato» di Sandro Penna: beato perché diverso essendo egli diverso (ma guai a chi è diverso essendo egli comune).
Vincenzo Cerami, Consigli a un giovane scrittore. Narrativa, cinema, teatro, radio, Garzanti, 2002 [1ª ed.ne Einaudi, 1996]; pp. 156-57.
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guadalupe-andira · 5 years
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Le dimissioni, i progetti e... discepolo di Gesù
Caro Francesco, siamo entrati nel 2020 e quasi non me ne sono accorto. Spero che non  ti sia dimenticato di me per via del mio prolungato silenzio. Il motivo: una serie di “rogne” che mi hanno costretto a cambiare continuamente i programmi. Come ti dicevo nell’ultima mia lettera ho avuto problemi di vario tipo. La prima, che più mi ha scombussolato la vita, è stata la difficoltà di riprendere la vita in riva al fiume. Dopo un mese di “bella vita” a casa con fratelli, parenti ed amici, clima fresco e piacevole, belle liturgie, al ritorno ho fato fatica ad ingranare. Mi sentivo sempre stanco, con tanto sonno e tanta pigrizia in corpo. La seconda si è fatta sentire nel portafoglio, si sono rotte quasi tutte le mie macchine di lavoro: la pompa del pozzo, la macchina tagliaerba, il piccolo motocoltivatore e per finire il motore della barca. Siamo rimasti senza luce durante alcune settimane: veniva un giorno, e spariva per tre, ritornava due e spariva per quattro. A questo aggiungi anche il computador e la stampante che si sono fermati senza preavviso. Essi sono molto importanti per il mio lavoro nei villaggi e senza questi, mi sembra di essere senza mani. La terza: ho dato al vescovo la lettera di dimissioni dal mio impegno pastorale. E’ prassi della Chiesa presentarle quando si compiono 75 anni, così si lascia libero il vescovo di organizzare il lavoro pastorale come meglio crede. A Barreirinha c’è un nuovo parroco e adesso vedremo come organizzare il lavoro nei  villaggi. Il vescovo tace e io non vado a “svegliare il can che dorme”, continuo la mia vita pastorale e sono contento.
Devi sapere Francesco che il fatto di dover presentare la lettera con le dimissioni, mi ha obbligato ad una riflessione sulla mia vita e sul mio futuro. Il 12 gennaio compirò 76 anni. Checché ne dicano gli amici, devo ammettere che sono vecchio! Come tale mi rendo conto che dimentico tante cose, che sono sempre ripetitivo e  monotono, che non resisto più al lavoro fisico come prima, che i viaggi in barca mi stancano tremendamente. In poche parole sto scendendo la china come un auto senza freni,aspettando il botto finale! A tutto questo si aggiunge un altro problema serio: non riesco a smettere di fare progetti, di immaginare nuove attività senza pensare che sono 76. Il fatto è che vorrei dimostrare a me e alla gente che è possibile vivere in Amazzonia, senza rovinare l’ambiente, godere della natura, cercare di capirla, conoscere il suo comportamento.
Ho il progetto di cui ti parlavo “5P- 15X20” per insegnare a chi vorrà impegnarsi a vivere con poco  e sfruttare meglio la terra, ma a causa di tutto quanto detto sopra non sono ancora riuscito partire. Forse ce la farò prima della fine di gennaio. Intanto da parte mia cerco di dare il buon esempio con il lavoro a casa mia. Quando facciamo incontri di liders, qua a Guadalupe, osservo i caboclos che guardano, parlano fra loro, chiedono informazioni sulle piante che non conoscono, vogliono sementi e mi accorgo che lentamente riesco a stuzzicare il loro interesse. Questo per me è già un grande risultato. Vedi Francesco, io non sono agronomo, né allevatore ma vorrei stuzzicare questa gente a non fermarsi, a ricercare sempre qualcosa di nuovo. Io sono cristiano, discepolo di Gesù e non me la sento di  mettermi a fare da maestro: “Uno solo sia il vostro maestro...”. Vorrei solo cercare, con la mia vita, di essere un piccolo esempio di ciò che ogni cristiano dovrebbe essere: un discepolo di Gesù. E’ una cosa semplicissima...che solo gli ultimi, i piccoli, gli scartati comprendono! Ciao Vincenzo.
P.S. Così ti ho fatto anche la predica finale...sono proprio un vecchio monotono!
Guadalupe 3 gennaio 2020
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verenaotequerer · 5 years
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                                                   linea temporale                                                                                                                   di                               verena brunelleschi
15 de agosto, 99 NE --- Sumiço da principessa italiana em plena Roma, durante o Ferragosto mais belo do verão italiano que a loira se lembra. Nena sumiu pouco tempo depois do Desfile da Família Real, reaparecendo com um garoto maltrapilho, pouco mais velho do que ela, algumas horas depois. È vero, não conheceu as principais lojas da capital italiana naquele dia, mas o garotinho a havia mostrado como o sol se punha por entre os panos puídos e, depois de um dia inteiro de caminhada, muita reclamação e um biquinho especialmente bem feito, convenceu-o a carregá-la nas costas até o Palazzo na volta. Nena se despediu do menino com um beijo na bochecha, incapaz de imaginar por que pappa estava parecendo tão zangado. Ela se lembrava muito bem de como os guardas jogaram o menino no chão após checarem o estado da princesa e, em especial, das lágrimas que turvaram toda a sua visão enquanto debatia os bracinhos para longe do aperto das amas. 
01 de setembro, 101 NE --- O primeiro ano de Brunelleschi em Verdare.
04 de maio, 102 NE --- Ah, o nascimento de sua pequena sorellina! Myrella tinha a cara de cotovelo que tutti bebê tinham, e Nena não pôde nem pegar a irmã no colo que ela já começava a vazar… Bene, nem mamma gostava de pegar Myrella no colo: ela dizia que acabava com suas costas.
19 de maio, 102 NE --- Atentado à Família Real, em Roma. Nada demais aconteceu a nenhum dos príncipes, mas o tumulto estragou a aparição de Nena: tinha esperado pelo evento há dois anos!! Guarda bene, pappa a tinha posto de castigo depois dos eventos no Ferragosto de 99 NE… Ma, como mamma precisava mostrar Myrella para o povo italiano, Nena teve carta branca para ir junto aos pais e irmãos. Não que tenha dado certo.
9 de dezembro, 102 NE --- Do primeiro pitaco amoroso, Nena jamais se esqueceria! Ah, a sua babá parecia tão apaixonada pelo guarda noturno que… Dio, Nena precisava falar aquilo pra ela, è vero? Aconselhou Ginny a usar o cabelo solto “Fica molto mais bonito, acredita em mim!” e a chamá-lo para um suco de maçã, qualquer dia desses. Ainda que papai não a tenha deixado ir ao casamento da italiana, Nena implorou que a babá a contasse todos os detalhes. 
6 de setembro, 108 NE --- Primeiro beijo com Casper (Gaspard)! Bene, foi o primeiro que contou, pelo menos… Selinhos eram tão infantis! Não que o relacionamento tenha durado muito… Nena tinha outras coisas na cabeça, como passar pela prova de Inglês intacta --- e por isso, queria dizer que precisava achar alguém de quem colar.
19 de fevereiro, 109 NE --- Début oficial na sociedade. Mamma gostava de chamar aquilo de Início da Temporada de Leilões pela Mão de Verena, mas a principessa não era exatamente fã do termo --- pensara que já tinha estabelecido que ia se casar com o seu verdadeiro amor, e com ninguém mais. Enquanto isso, ela podia muito bem se divertir, no strings attached.
Férias de 109, NE --- SUO SERGENTE! Nena sabia das passagens do Palazzo em Roma há algum tempo, mas os corredores repletos de godziranhas só tinham despertado seu interesse depois de perceber que poderia usar o conhecimento em benefício próprio. Guarda bene, a nova leva de guardas reais era simplesmente de-li-cio-sa! Ah, também foi a primeira vez que Verena encontrou com Vincenzo Bianchi --- ou melhor: Cenzo! Foi um ótimo verano, se for perguntar à De’ Medici. A lot of juicy memoirs to remember.
5 a 17 de dezembro, 110 NE --- Namorico com Gustav, que tinha 20 anos, à época. Nena logo se entediou do acordo dos dois, preferindo terminar o pequeno relacionamento antes que ela o machucasse --- por incrível que pareça, Tavinho podia virar uma sappy mess depois de um cafuné bem feito. Ademais, figurinha repetida nunca completaria seu álbum pessoal.
Férias de Verão, 112 NE --- Depois de semanas maravilhosas de provocações, Cenzo cedeu aos encantos da Brunelleschi mais nova, ainda que não do jeito que ela queria, de início. Mas não fazia mal… No dia seguinte, ele não conseguiu resistir à Verena e os dois acabaram transando no armário de limpeza mais próximo. Não foi exatamente romântico, è vero, e ela sabia que ia ter algumas manchas roxas espalhadas na região das costelas pelos próximos dias, mas a italiana não podia reclamar, de jeito nenhum, da performance dos dois. “With all due respect, Cenzo, I can handle it just fiiine.”
Setembro, 113 NE --- Todas as princesas e nobres desacompanhadas choravam por não poderem se casar com o duque irlandês, e Nena não as culpava: Lorcan era di-vi-no. Por muito tempo, ela própria tinha certeza de que Turlach era o amor da sua vida e ia morrer se não fosse sua duquesa. Fato era que… Bene… Johanna havia sido a escolhida, e Verena estava muito feliz pela amiga. Lorcan não podia ter escolhido esposa melhor e, ainda que não estivessem em seus planos iniciais, vê-los juntos era capaz de fazer Nena chorar de emoção --- o que, è vero, não era muito difícil, ma… Johanna estava tão bonita naquele Versace! Nena com certeza poderia ficar orgulhosa da amiga, cinco anos mais velha.
Agosto, 114 NE --- Já havia mencionado o quanto ela adorava casamentos? Sorellina e Xeno se casaram no verão mais lindo de todos e, apenas alguns meses depois, Cassie havia nascido, prematura de seis meses e saudável como uma roseira no meio de junho! Chiaro, Verena era a dama de honra mais requisitada naquela época, mas é claro que ia abrir um espaço para a irmã --- famiglia era tutto, afinal. E, é claro, não tinha nada a ver com os padrinhos
15 a 20 de setembro, 114 NE --- Ataque ao Resort em Aspen. Não que tivesse ficado cativa por mais do que algumas horas, mas foi tempo suficiente para a italiana desenvolver um verdadeiro pavor do frio: os Rebeldes haviam a amarrado em uma cadeira durante a nevasca. Oh, sua pele! Nena ainda se contrai sempre que lembra dos lábios rachando por conta do frio; de detestar ver sua respiração se transformar em fumaça e, acima de tudo, da tremedeira! Bertie havia a salvado, é claro: ele sempre salvava, quando importava. 
12 de outubro, 114 NE --- Era uma brincadeira, Dio Mio! É chiaro que sabia que Hak era uma das pessoas mais adoradas em Hyacinthum: ele tinha um rosto bonito, apesar de não saber valorizá-lo e de ter um humor do… Cão! Precisava treiná-lo para ser um ótimo host na barraca do beijo, e não era como se existissem outras professoras qualificadas o suficiente. Que diriam suas amigas, se soubessem que Nena havia posto alguém menos do que qualificado para o trabalho? Exato! Ela só não esperava que fosse gostar da forma como ele… Abbastanza! Vabbè, talvez estivesse preparado o suficiente para beijar dezenas de nobres, todas participantes do fã-clube oficial do Hesse.
Janeiro, 115 NE --- Bene, aquilo fora inesperado. Nunca imaginou que Tristan fosse tão… Suspirou, soltando um bufar consternado ao se recordar da declaração apressada, seguida do beijo sem jeito. Não que tenha sido ruim --- oh, não, ele beijava bem até demais ---, Verena só gostaria de ter tido mais tempo para decifrar o que estava passando pela cabeça do francês!
Maio, 115 NE --- Ah, mamma só podia estar brincando consigo! Já havia cansado de dizer que a dupla de príncipes não serviam como cupidos, que precisava de muito tempo para hegar à quase perfeição que era Verena em seu hobbie favorito, ma... Não teve jeito! Nena estava --- ugh! --- noiva de Gustav! Oh, é claro que ela ia reverter aquela situação, è vero? Melhor remediar do que prevenir, afinal.
05 de julho, 115 NE --- A pior Primeira Sexta de T O D A S! Pareada com Hakon, ela não esperava que ele fosse pegar tão duro com ela! Logo com ela! Dio Mio, Nena estava muito longe de ser um squeaky dog toy! Os dottore disseram que estavam muito confiantes em se livrar aquela cicatriz, mas não era como se Brunelleschi, imediatista que era, estivesse vendo muito resultado, até então. A cicatriz no braço havia curado o suficiente; as da cintura, no formato de cada uma das presas de Hesse, não.
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Giornate FAI di Primavera. Nardò e la chiesa di Santa Teresa
La chiesa era di pertinenza del monastero delle Carmelitane Scalze, fondato dalla neritina Suor Teresa di Gesù (1656-1718), al secolo Lidia Adami.
Istituire un nuovo monastero a Nardò fu da subito sua ferrea intenzione, ma la costruzione dell’impresa conobbe diverse interruzioni nonostante ella si applicasse caparbia senza sottrarsi mai ai lavori. L’atteggiamento oppositivo dei concittadini non aiutò, così come il decesso del vescovo Tommaso Brancaccio (1669-1677) che tanto l’aveva sostenuta impugnando la donazione del palazzo di famiglia «mezzo diroccato e distrutto» del nobile Marco Antonio Sambiasi del 1676.
Suor Teresa di Gesù mai rinunciò al suo progetto prezioso e mai cedette alle ostilità manifeste, tanto che nel tempo riuscì ad assecondarne i lavori con l’appoggio di quanti le avevano offerto sostegno. Ultimata la parte inferiore dell’insediamento religioso e pronta a dedicarsi alla costruzione delle celle al piano superiore, chiese ai suoi padri spirituali l’autorizzazione a questuare in numerosi centri di Terra d’Otranto.
Cercò poi di risolvere l’annoso problema dei confinanti, che avrebbero potuto violare la riservatezza della clausura delle sorelle. Congiunto al monastero vi era infatti il palazzo dei baroni Delli Falconi, che dimoravano da oltre un secolo nel loro hospicium, provvisto di giardino e posto sull’attuale via Puzzovivo, alle spalle dunque della chiesa di S. Teresa.
Intorno alla metà del Seicento fu il barone Vitantonio Delli Falconi a cedere alle monache la quota del palazzo a lui spettante.
Il conservatorio tale rimase per circa sette anni prima di esser trasformato in monasterium con l’obbligo della clausura. L’approvazione e il riconoscimento dell’osservanza della regola delle carmelitane scalze per l’insediamento neritino si ebbe il 17 gennaio 1699, grazie alla postulazione del cardinale Giuseppe Renato Imperiali (1651-1737) dei principi di Francavilla che sostennero l’impresa con elargizioni e doni.
Le prime monache furono in numero di dodici e l’anno di noviziato si concluse nel 1700.
La chiesa annessa al monastero, antecedente rispetto all’attuale, consistente in un grande salone a pianterreno, «al piano delle Case donateli dalli Signori Sambiasi. In essa vi erano due altari, dei quali il maggiore dedicato a S. Teresa e l’altro a S. Giovanni della Croce.
ph Lino Rosponi
  In quarant’anni non si smise mai di lavorare a una nuova sontuosa chiesa di maggiori dimensioni con ingresso sulla via principale e dunque aperta ai fedeli. Iniziata durante l’episcopato di mons. Francesco Carafa (1736-1751), come dimostra lo stemma del presule sulla facciata, non fu mai ultimata a causa del terribile sisma del 1743.
Per rimediare ai danni del sisma le monache dovettero procedere ad alcune operazioni, liberandosi di alcune proprietà o effettuando delle permute, col fine di poter ottenere liquidità per avanzare nella ristrutturazione dei locali in cui risiedevano. Per la chiesa attesero ancora qualche anno perché venisse completata dai fratelli Saverio, Gregorio e Cosimo De Angelis «mastri muratori della città di Nardò», originari di Corigliano d’Otranto, autori anche della progettazione.
Il completamento dell’opera avvenne a più riprese dal 1762 al 1769, sempre per intervento dei fratelli De Angelis che costruirono la bellissima e complessa struttura voltata, il coronamento della preesistente facciata e la scala balaustrata.
Il 10 novembre 1769 venne finalmente consacrata dal vescovo neritino Marco Petruccelli.
In obbedienza al decreto del 7 agosto 1809 di soppressione di ogni ordine religioso nel Regno di Napoli emanato da Gioacchino Murat (1767-1815) e che decretò la chiusura di 120 conventi nella sola Terra d’Otranto, il 29 novembre 1810 il monastero teresiano a Nardò dovette adeguarsi.
In uno dei due giardini dell’edificio è stata costruita l’attuale biblioteca comunale. La chiesa invece fu affidata alla confraternita del Sacramento, che ancora la tiene in cura.
  ph Lino Rosponi
  Successivamente al disastro sismico del 1743 i maggiori introiti derivanti dalle offerte dei numerosi benefattori e il discreto numero di fanciulle che decisero di monacarsi, delle quali molte discendenti da prestigiose famiglie di Terra d’Otranto, consentirono di realizzare una nuova e più capiente chiesa da sostituirsi a quella originaria a pianterreno, affiancata all’attuale e a navata unica, che sarebbe rimasta ad uso esclusivo delle claustrali nell’interno del monastero.
L’attuale corpo di fabbrica, risalente alla seconda metà del Settecento, fu realizzato in tufo, con una facciata che si sviluppa in due ordini sovrapposti, con una parte centrale concava e due corpi laterali che avanzano fin quasi a comprendere il convesso scalone antistante l’ingresso.
Quel che colpisce della parte inferiore della facciata è senz’altro il corpo centrale con lo stemma di mons. Carafa, Sulla parte più alta della facciata, sul frontone curvo, è scolpita invece l’insegna carmelitana delle monache, che mostra una croce accompagnata ai lati e in basso da tre stelle.
ph Fabrizio Suppressa
  Nell’interno della chiesa
Internamente l’edificio religioso presenta un unico ambiente di grandi dimensioni a pianta rettangolare. Lateralmente, sotto grandi arcate, in grande equilibrio con tutto il contesto, trovano posto due cappelle, posizionate una di fronte all’altra.
Il presbiterio, elevato da due gradini, è rettangolare e illuminato da due finestre laterali. In esso domina l’altare maggiore dedicato alla santa titolare, in pietra leccese con mensa. Sopra la mensa campeggia al centro il tabernacolo, unico elemento in marmo presente in chiesa.
Le dorature, riprese nell’ultimo restauro, ne fanno un elemento di grande risalto, che ben si inserisce nella già sontuosa scenografia dello sfondo. Sulla parete frontale, nella parte più alta, un pregevole crocifisso ligneo sembra dominare tutta l’aula. Al di sotto di essa, in una interruzione del cornicione, un tempo trovava posto la grata da cui le monache potevano assistere ai sacri riti pur rimanendo nel loro monastero. Dopo la soppressione dell’ordine, acquisito il monastero da privati, lo spazio fu tamponato e sulla superficie fu realizzata una pittura con angeli genuflessi in adorazione dell’ostensorio eucaristico, adottato come emblema della confraternita che custodisce l’immobile.
ph Fabrizio Suppressa
  Sempre in senso verticale, sotto il predetto dipinto, vi è la bellissima tela raffigurante l’Estasi di S. Teresa, rettangolare, con cornice di legno intagliato e dorato, di metri 2 x 2,75. La santa, nell’abbandono mistico della visione e quasi tramortita, è ritratta pallidissima e con gli occhi chiusi nell’abito dell’ordine. Di fronte a lei in volo da destra un giovane angelo pronto a colpirla con la freccia del divino amore con la sua punta d’oro. In alto emerge dalle nuvole la Madonna del Monte Carmelo abbracciata teneramente dal divin Figlio, accompagnata da S. Giuseppe, anch’egli a mezzo busto ed emergente dalle nubi, col tipico bastone fiorito.
Sulla parete della nostra chiesa, sempre sul presbiterio, risaltano anche le due nicchie laterali a livello del pavimento e fiancheggianti l’altare, probabilmente ospitanti confessionali per le monache come può ancora vedersi nella chiesa claustrale locale di Santa Chiara. Inquadrate da cornici, particolarmente elaborate nell’ornato della parte superiore, dopo la soppressione furono tamponate. Successivamente trovarono posto le due statue della Madonna del Buon Consiglio (a sinistra) e del Salvatore (a destra), protette da apposite vetrine.
Statua della Madonna del Buon Consiglio (ph Lino Rosponi)
  Sul lato sinistro, come ancora per il presbiterio della chiesa di Santa Chiara, vi era una grata attraverso la quale le monache potevano ricevere l’Eucarestia durante la Messa. L’apertura, di cui restano tracce di un arco, fu poi trasformata in armadio a muro con ante lignee, speculare all’altro ricavato sulla parete opposta. La mensa, anteposta all’originaria addossata al muro frontale, è posta al centro; rimovibile, è post conciliare ed in evidente contrasto con tutto il resto. Coevo a questa potrebbe essere l’ambone posto a ridosso del presbiterio sotto l’organo.
Collocato in cornu Epistolae, ovvero sul lato destro dell’altare a sinistra dall’ingresso, l’organo è disposto su un elaborato balcone della seconda metà del secolo XVIII, interamente in legno, con parapetto curvilineo.
Al centro dell’organo, sulla parte convessa e più sporgente, è riprodotto lo stemma dei Tafuri, in scudo riccamente ornato e sormontato da corona baronale.
Elaborato anche l’impianto del pulpito contrapposto, a cornu Evangelii, ovvero sul lato destro dall’ingresso, evidentemente coevo per le stringenti similitudini del disegno generale, per i colori e per la ricchezza degli elementi decorativi. Di dimensioni inferiori rispetto alla cantoria, ospita nella parte centrale convessa uno scudo riccamente ornato, lo stemma dell’ordine carmelitano.
Sotto il pulpito, cui si accede tramite una porta nella cappella di destra aperta sulla scala conducente anche al campanile, trova posto una statua dell’Addolorata protetta da una vetrina.
Gli altari laterali, come il maggiore, sono lapidei, realizzati nella seconda metà del XVIII secolo, stilisticamente omogenei per il gusto rocaille e con dimensioni pressoché uguali, tra i sei metri di altezza e oltre quattro di larghezza.
La cappella di destra ospita una tela lobata superiormente raffigurante S. Teresa e S. Giuseppe, datata e firmata da Vincenzo Fato.
Fa pendant con questa la cappella opposta dedicata al dottore della Chiesa S. Giovanni della Croce, sacerdote dei Carmelitani che, su invito di Santa Teresa di Gesù, fu il primo tra i frati ad aggregarsi alla riforma dell’Ordine.
Cantoria con organo (ph Fabrizio Suppressa)
  Sempre all’interno dell’aula si leggono due iscrizioni, delle quali una dipinta su un ovale con cornice e stuccati e posizionata sulla porta che immette in sacrestia. Ci informa così del barone Vito Antonio Tafuri offertosi di sostenere le spese per il restauro:
L’altra è riportata sulla controfacciata, al di sopra del portone, in un elegante cartiglio con volute ed elementi vegetali a ricordo della consacrazione della chiesa celebrata il 10 novembre 1769 dal vescovo Marco Aurelio Petruccelli:
Quello che caratterizza questa chiesa, rispetto alle altre presenti in città, è senz’altro la fitta trama ornamentale degli stucchi, specie sulla volta, che risulta unica del genere per eleganza compositiva, tanto da renderla una delle più belle pagine nel panorama dello stucco di questo secolo in Terra d’Otranto.
Statua del Salvatore (ph Fabrizio Suppressa)
  La statuaria nella chiesa di Santa Teresa
Particolare attenzione merita la statua del Redentore collocata nella nicchia frontale, a destra dell’altare maggiore, il cui valore artistico è innegabile in considerazione della pregevole fattura.
In legno policromo, ha subito un ultimo restauro dal maestro Antonio Malecore di Lecce. La plasticità del modellato e l’anatomia curata del corpo non possono escludere di ascriverla a Giacomo Colombo.
Sempre sul presbiterio, sul lato opposto in cui è ubicata la nicchia con la statua di S. Espedito, si trova un altro manufatto in cartapesta policroma che raffigura Santa Lucia, anche questa protetta da vetrina. Sul basamento è visibile la firma della «Premiata Ditta De Pascalis – Lecce», una tra le più rinomate botteghe di cartapesta leccese, con la data «1926».
Nella cappella di sinistra, in una nicchia laterale, trova posto un’altra interessante testimonianza dell’arte della cartapesta leccese, la statua di S. Agata, che si suppone essere di mano diversa rispetto alle altre. La santa è rappresentata a figura intera con il tronco flesso e le braccia tese alle spalle per via delle mani legate tramite corda a una semicolonna.
ph Fabrizio Suppressa
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