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Ponte da Misarela
Ponte da Misarela Local: Ruivães, Vieira do Minho/Ferral, Montalegre © Tempo Cativo
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Ponte da Mizarela par Bert Kaufmann Via Flickr : Ruivães - Vila Nova - Portugal Ponte da Mizarela (Bridge of Mizarela) is a medieval bridge that crosses the Rio Rabagão, between the civil parish of Ruivães (municipality of Vieira do Minho) and civil parish of Ferral (in the municipality of Montalegre), the Portuguese district of Braga. It was built in the Middle Ages and was reconstructed in the beginning of the 19th century. According to a local legend, it was built by the Devil himself. It is implemented in an escarpment, set in rocks with some altitude relative to the riverbed. It consists of a single arch with a span of 13 m (43 ft). (Wikipedia)
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"Catastrófico". Autarca de Montalegre preocupada com projeto de lítio
A presidente da Câmara de Montalegre, Fátima Fernandes, revelou preocupações com o projeto mineiro, que classificou como catastrófico, mas também pela grande dimensão dos parques eólicos e fotovoltaicos propostos para o concelho.
"Além da exploração mineira, também há outros projetos que nos preocupam, não por aquilo que objetivamente são, mas pela dimensão que apresentam e refiro-me especialmente aos parques fotovoltaicos e aos novos parques eólicos que se perspetivam um pouco por todo o lado e, especialmente, no concelho de Montalegre", afirmou a autarca, que falava aos jornalistas em Boticas, após uma reunião com a Comissão de Ambiente e Energia.
Fátima Fernandes disse que, no encontro com os deputados, realçou uma preocupação "maior com o lítio", considerando que o projeto da mina do Romano proposto pela Lusorecursos Portugal Lithium "é catastrófico" para o concelho.
A autarca aproveitou ainda para alertar para os parques fotovoltaicos e eólicos que se perspetivam. "São muitos e são muito grandes", frisou.
Fátima Fernandes acredita que os projetos propostos para a área do Parque Nacional Peneda-Gerês vão ser chumbados, no entanto realçou que há outros que se perspetivam e que são preocupantes, designadamente parques fotovoltaicos na barragem do Alto Rabagão e também em algumas zonas de baldio.
Na sua opinião, parques com a dimensão de 90 hectares, ou seja o equivalente a 90 campos de futebol, "verdadeiramente, é excessivo".
A Endesa ganhou um leilão solar flutuante na albufeira do Alto da Rabagão e, recentemente, soube-se que o projeto híbrido que a empresa de energias renováveis Finerge quer desenvolver entre Vieira do Minho e Montalegre, para combinar energia solar flutuante, na albufeira de Paradela, e um pequeno parque eólico, teve uma decisão desfavorável da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) na avaliação de impacte ambiental.
Embora não haja "certeza absoluta dos impactes ambientais que possa ter", a presidente falou numa "obstrução à passagem do sol" naquela barragem, considerando ser evidente que "vai ter impactes negativos no meio aquático", lembrando ainda que esta é uma albufeira em que a água é também para consumo humano.
"É preciso equilíbrio nestes projetos e parece-nos que esse equilíbrio não existe", salientou, explicando que, nestas situações de leilão, as concessões simplesmente são atribuídas e não são pedidos pareceres nem à câmara, nem à comunidade local.
Fátima Fernandes fez ainda questão de falar sobre "justiça fiscal", designadamente no que diz respeito ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e a derrama.
"Nós reivindicamos o pagamento do IMI pelas barragens. Temos três barragens que são centros eletroprodutores e é importante, em termos de justiça fiscal que essas barragens paguem o IMI que é devido", realçou.
A autarca explicou que o município contestou a primeira avaliação, que indicava um valor de IMI de três milhões de euros por ano, adiantando que a segunda avaliação está concluída.
"E, portanto, é notificar agora a autoridade tributária e esse projeto segue o seu caminho", afirmou.
Referiu ainda que a derrama que fica no território "é uma parte ínfima", defendendo que é onde a riqueza é produzida que as empresas deviam pagar esse imposto.
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Press Center 11-10-2024
11-10-2024 “Milton” destruiu comunidades costeiras na Flórida e deixou milhões sem energia. In Expresso Acordo com polícias terá impacto orçamental de 168,7 milhões de euros. In CM Advogado punido por burlar emigrantes de Vieira do Minho em um milhão e meio. In JN Agente da PSP que regressava a missão em África morreu no Uganda . In JN Amadeu Guerra sobe a PGR ensombrado por inspeção ao seu…
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INCÊNDIOS (Região) - Incêndio de Rossas (Vieira do Minho) continua a ‘crescer’. Ermelo (Arcos de Valdevez) está em resolução #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News O incêndio de Rossas, em Vieira do Minho, activo desde a tarde de hoje, está a ‘crescer’ e já mobiliza 156 operacionais, apoiados por 41 meios terrestres. Arde em zona de mato e floresta e, para já, não coloca em perigo habitações e infraestruturas. A boa notícia num dia com muitos focos de incêndio no Minho passa a ser o grande incêndio do Ermelo, em Arcos de Valdevez, que arde desde a…
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Sampha e Glass Beams bem competentes em jornada com essenciais primeiros suspiros de sonoridades lusitanas exuberantes - Dia 1 do Vodafone Paredes de Coura 2024 | Reportagem Completa
Rui dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui No seguimento de uma edição assinalada pelo trigésimo aniversário do Vodafone Paredes de Coura realizada em 2023, marcada por alguns excelentes e memoráveis concertos como os dos Explosions in the Sky ou Little Simz, por exemplo, eis que volvidos 364 dias é tempo de regressar ao mítico festival. Em 2024 regista-se a 31ª edição.
Há quem realize peregrinações anuais por motivos religiosos, as minhas razões são musicais e têm como destino a minha “Meca” dos festivais portugueses de música indie e alternativa. Ainda o é apesar de “piscarem o olho” a outros géneros musicais como o Rap, o Hip Hop e o Pop de há umas edições a esta parte.
Tal como em ocasiões prévias segui rumo ao Alto Minho mais cedo, é a norma ao primeiro dia. Desse modo dei início ao périplo repetitivo de quatro dias consecutivos de viagens Guimarães – Paredes de Coura – Guimarães.
“Do palco para toda a vida” é o lema do festival este ano.
Ameno e agradável final de tarde | mais fotos clicar aqui Poucos minutos antes de entrar no recinto foi conhecido o cancelamento dos Bar Italia. Uma triste novidade de última hora, para mais sabendo-se ter sido por causa de um dos seus elementos ter adoecido e ter sido conduzido para um hospital na cidade do Porto. Deste modo os Glass Beams tocaram mais cedo e promovidos ao palco principal na slot que seria dos britânicos. Já 800 Gondomar entraram no cartaz para o espaço dos australianos citados na frase anterior.
O primeiro concerto é sempre no palco secundário e tal como também é habitual desde logo cedo houve uma boa adesão do público. Um dos bem visíveis melhoramentos ao chegar a essa zona foi a colocação de banquinhos com carregadores na encosta com vista para a tenda.
A estreia, pelas 17:30h, ocorreu com músico, compositor, produtor João Vieira e o seu alter-ego norte-americano de Nova Iorque Wolf Manhattan. Além do seu usual parceiro fantasma teve também um mascarado em palco a curtir as suas canções e que lá foi surgindo de vez em quando, teve também o auxílio de uma banda completa. Destes músicos em palco referência para Rafael Ferreira (dos Glockenwise) na guitarra e Fernando Sousa (parceiro de Vieira nos X-Wife).
Wolf Manhattan bem acompanhado // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Wolf Manhattan além de ter tocado músicas do seu álbum ‘Real Life Is Overrated’, lançado em abril passado, recuperou temas do seu disco homónimo de 2022. Como evidente o destaque maior foi para esse mais recente lançamento do qual interpretou temas como "Consequences" ou “Can’t Always Win”, por exemplo.
Teve uma convidada especial, anunciada via redes sociais, foi a presença de Catarina Falcão, conhecida artisticamente como Monday. Ela que participou em alguns temas, de destacar a colaboração em "Breathe".
Catarina Falcão em colaboração com Wolf Manhattan // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Ao fim de cerca de 40 minutos fecho com "Sometimes" de uma atuação divertida e que até contou com gritos de lobo depois da interpretação de "Voices In My Head". A alcateia a mostrar-se “feroz” e a entrar na animação.
A abertura do palco principal, às 18:10h, no Vodafone Paredes de Coura ficou ao encargo dos First Breath After Coma e eles tiveram o compincha David Santos, conhecido nas lides musicais como Noiserv. O ramalhete ficou muito bem preenchido, literalmente, com dezenas de elementos da Banda de Mateus. Ensaiaram todos juntos nos dias antecedentes à presença no festival.
David Santos mais conhecido por Noiserv | mais fotos clicar aqui First Breath After Coma e Noiserv regressaram ao anfiteatro mais conhecido do país 5 anos depois, participaram na edição de 2019.
Entre músicas dos First Breath After Coma como "Change" (a segunda interpretada) ou "Blup" e "This Is Maybe the Place Where Trains Are Going to Sleep At Night" (a primeira a ser interpretada) ou "Bullets on Parade" de Noiserv foram alternando "cromos" musicais das discografias de ambos os projetos.
O "gangue" todo em palco | mais fotos clicar aqui Os imensos elementos da Banda de Mateus ficaram atrás dos 6 músicos principais, estes ficaram alinhados na parte frontal do palco. A banda não participou em todos os temas. Registo superior para o acompanhamento fantástico, com especial evidência na belíssima interpretação de "I Don't Want Nobody", tema dos First Breath After Coma, soou mesmo bem.
“Don’t Say Hi If You Don’t Have Time For a Nice Goodbye” foi a última, que até demorou a arrancar, escolhida do repertório de Noiserv. Eles que até podiam ter interpretado mais só que o tempo disponível era bem limitado.
Vi algumas pessoas equipadas a rigor, ora com t-shirt do União de Leiria ora tote bag alusiva à cidade leiriense. A mostrarem o orgulho leiriense tal como pela banda.
João Marques dos First Breath After Coma | mais fotos clicar aqui Logo aqui, com esta performance, tivemos um dos melhores momentos de toda a jornada. Foi uma atuação bem conseguida e belíssima.
Uma abertura no cenário principal espetacular perante um anfiteatro bem preenchido com o público a usufruir de um clima no ponto certo: céu azul, sol a brilhar e sem estar demasiado quente.
No deambular entre palcos, foi então altura, pelas 18:50h regressar ao Palco Yorn. Com os seus sons exóticos os Sababa 5 arrebitaram com o público que preencheu a área disponível defronte deste palco secundário.
A banda formada pelo quarteto formado por Amir Sadot, Eitan Drabkin, Ilan Smilan e Raz Man viveu bastante dos riffs hipnóticos produzidos pelo seu guitarrista Illan. Ele que usou chapéu, como pelos vistos, é-lhe habitual pelo que pude visualizar pelos vídeos que a banda tem online. Eles que são de Tel-Aviv, cidade israelita.
Ilan Smilan dos Sababa 5 | mais fotos clicar aqui Os temas, na sua maioria instrumentais, captaram a atenção dos ouvidos. Igualmente dos corpos já que passaram a modo deambulante curtindo as sonoridades inspiradas em sons mediterrânicos cuja dinâmica rítmica permite-lhes acrescentar pitadas de rock e funk psicadélico.
Os Glass Beams, um trio oriundo da Austrália, atuaram com vestimentas douradas das quais há a destacar as máscaras de ouro ornamentadas, que usaram a tapar os seus rostos, num final de tarde de lusco-fusco perfeito de verão. O Vodafone Paredes de Coura começa a ganhar ritmo adequado as festividades.
O misticismo dos Glass Beams | mais fotos clicar aqui Durante algum tempo o anonimato foi igualmente parte do seu misticismo, eles que começaram o seu trabalho colaborativo durante a pandemia. Um dos seus elementos é o músico Rajan Silva, um dos fundadores do projeto, assumido pelo próprio numa entrevista à Rolling Stone India.
Corpos dançantes e a desfrutarem do regalo sonoro hipnótico com influências arábicas e indianas bailaram ao ritmo de "Mahal" ou "Orb", só para citar alguns dos temas interpretados durante quase 1 hora de performance.
A banda mistura sintetizador, rock, psicadélico, guitarra elétrica, instrumentais orientais e vocais subtis. Uma fusão psicadélica do estilo australiano surf rock com a música tradicional indiana.
Visão do ambiente durante Glass Beams | mais fotos clicar aqui O seu som fez lembrar outra banda que já passou por Paredes de Coura, falamos pois dos Khruangbin. Tal como os norte-americanos, eles também deram-se realmente bem. Uma estreia bem positiva por terras lusitanas.
Depois da indispensável pausa para jantar e refortalecimento de forças eis que foi tempo, em horário nobre pelas 21:30h, ouvir André Lauren Benjamin. Este é o nome real de André 3000, rapper, cantor, produtor de hip hop e ator norte-americano. Ficou conhecido para o planeta artístico como parte integrante dos Outkast, banda que fez furor nos anos 90.
Lançado em 17 de novembro de 2023 'New Blue Sun' é o álbum de debute a solo e que teve direito a apresentação no festival. Teve um público em regime de sala de estar bastante expectante perante si. Muitas pessoas aproveitaram para se sentarem. À pergunta de André "como se sentem?" eis que uma enorme ovação surge como resposta. Provavelmente foi o modo encontrado pelo artista para retirar alguma reação das pessoas pois o modo expectante manteve-se durante toda a performance. Ele que estava feliz por estar presente naquele "bonito espaço".
André 3000 na apresentação de 'New Blue Sun' // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Um feixe de luz mesmo em frente de André fornecia um impactante registo visual. Ele que deu enorme volta esotérica, na altura, entrou em estúdio para um álbum de hip-hop, o rumo e resultado final foi completamente divergente.
André 3000 disse que iam compondo à medida que iam tocando, ele que fez uso de flauta e xilofone. Já os músicos que o acompanhavam encarregaram-se dos outros instrumentos teclados, percussão, bateria e guitarra.
Não desgostei dos temas que posso descrever como música para relaxamento mental de fim-de-semana afrodisíaco. Penso que o enquadramento da sua performance num festival de verão talvez não seja a mais adequada para uma experiência imersiva neste seu sui generis trabalho discográfico.
Visão do ambiente durante 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Fred Ferreira no baixo, Rui Fonseca na bateria e Alô Farooq na guitarra são os 800 Gondomar e entraram no cardápio do Vodafone Paredes de Coura devido à infeliz impossibilidade por doença de última hora de um dos elementos dos Bar Italia. Eles que fizeram questão de mandar as melhoras para a banda britânica. Eles foram chamados para terem o papel de “bombeiro de serviço”. A conotação pode parecer negativa, agora acreditem que a banda de Rio Tinto aproveitou a oportunidade com unhas e dentes.
"Gondomar, Gondomar, Gondomar" ouviu-se nos minutos antecedentes à sua atuação e assim que puseram os seus pés em palco, o trio serviu o seu punk rock tal como sempre o faz: com alto empenho, dedicação e ligação direta ao público. Curiosamente entraram ao som de “Uliana” uma canção com um som curioso e pertença dos Duo di Oliena.
Rui Fonseca teve a particularidade de ter feito crowdsurf logo sem tocar, nos instantes após ter entrado no cenário. Mais um pormenor delicioso e invulgar a registar. Estou ainda para assistir a um concerto destes rapazes sem crowdsurf. Missão impossível com toda a certeza pois os fãs seriam incapazes, é certo.
Alô dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Como é hábito, o trio tocou e cantou junto dos fãs. São momentos sempre impecáveis e com o seu ponto sentimental.
"Sou Cidadão", "Ax Gti" e "Mataram o Fábio" são temas imprescindíveis nos concertos desta banda de Rio Tinto e não faltaram na setlist.
Tal como os MДQUIИД. no ano passado, também os 800 Gondomar foram recrutados à última hora e aproveitaram ao máximo a oportunidade. Eles que tinham tocado na noite anterior no ‘Sobe à Vila’.
Foram 60 minutos do melhor punk made in lusitânia. “Faz o Flip”, “Erva Daninha” e “Preguiça” foram as três últimas numa fase em que algum do público já se retirava rumo ao cenário dominante.
Fred dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Muitos fãs do britânico Sampha por entre o público. Era, sem margem para dúvidas, o mais aguardado da noite. Vestido de branco, alternou entre a parte frontal do palco e uma posição fixa quando teve de tocar teclado. Ele que lá foi agradecendo com um "obrigado" em português escorreito tendo entrado no Palco Vodafone alguns minutos depois da hora prevista.
Sampha que tocou teclado e esteve rodeado por músicos intensos que lhe deram suporte nos instrumentos de percussão e teclas.
Sampha em palco rodeado pelos seus parceiros // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography As expetativas não saíram defraudadas de todo um espetáculo de luzes bem coloridas. Vários projetores luminosos estavam em frente à banda estrategicamente posicionados. Já o ecrã gigante tinha uma figura geométrica fixa na qual apenas mudavam as cores.
"Satellite Business 2.0", "Dancing Circles" e "Blood On Me" já tocadas na reta final de uma atuação de mais de 60 minutos de duração que foi bastante satisfatória e pela qual o público não terá dado o seu tempo por mal empregue.
Sampha em contacto com o público // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography George Clanton teve apoio de baterista e da magia da caixinha eletrónica. Bastante comunicativo sendo por vezes um pouco agressivo nas expressões.
Recorre a bastantes efeitos na sua voz no decurso da sua performance, ele que apresentou temas como "Dumb", "Justify Your Life", "Make It Forever" ou "Warmpop". Muita gente optou por ficar sentada perante o palco principal após o final de Sampha. Com muita gente em circulação e nas zonas da restauração, o concerto de George Clanton, ainda assim, teve um número bastante impressionante de curiosos.
O comunicativo George Clanton // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Entrada dançante dos cinco cantores de apoio ao som “How I Got Over" de Aretha Franklin". Todos eles demonstram os seus dotes vocais a seguir a "RUN", um dos primeiros temas interpretados. Já Killer Mike apresentou-se com boa e contagiante energia. Estavam todos vestidos de branco, até o DJ de serviço.
Já não estava o nível de público registado em Sampha, sobretudo na parte mais acima da encosta. Ainda assim deu para sentir uma vibe bem positiva nesta que foi a primeira vez de Killer Mike em Portugal. Ele que tem orgulho em ser artista e isso ser causa que o leva a “locais exóticos”, foi a expressão que utilizou.
Em "TALK'N THAT SHIT!" o público mostrou-se de forma vividamente sonora. Os dados foram bem lançados para esta atuação que teve início à 1:50h. Depois de ter visualizado algum tempo da atuação efetuei o meu regresso a casa. Tinha ainda 1 hora de caminho.
Satisfação e felicidade foram os meus predicados neste regresso ao anfiteatro natural do Taboão e nesta jornada inaugural nem tinha um cartaz tão apetecível, tendo em conta os meus gostos musicais. Os próximos dias prometem ser bem mais intensos.
Estreia incrível de Killer Mike em Portugal // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography A primeira noite não registou lotação esgotada porém Vodafone Paredes de Coura teve uma boa afluência de público. A vida no recinto foi cómoda q.b. em todos os aspetos. Claro que no ponto máximo de adesão a movimentação não é tão cómoda como óbvio.
Nota muito positiva para a experiência no usufruto dos WC, foram bastante melhorados e bem mais fácil, do ponto de vista masculino. No restante do recinto alguns pequenos melhoramentos e uma zona de restauração praticamente idêntica ao ano transato.
Tal como o diretor do festival João Carvalho prometera os concertos não se sobrepuseram e, enquanto estive pelo recinto, não verifiquei aglomerados intensos no palco secundário. As pessoas filtraram os seus interesses o que permitiu não sobrelotar a área do palco secundário.
Reportagem fotográfica: Clicar Aqui Reportagem fotográfica ambiente: Clicar Aqui
A frontline durante Sababa 5 | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Ana Lourenço @ blackphant (Instagram)
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13.205) Caniçada- Vieira do Minho- Pousada de S. Bento (circulado com selo) https://www.bialto.com/listing/13205-canicada-vieira-do-minho-pousada-de-s-bento-circulado-com-selo/18392556
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¿Cuál es la distancia en kilómetros entre Chaves y Braga en Portugal?
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¿Cuál es la distancia en kilómetros entre Chaves y Braga en Portugal?
Distancia entre Chaves y Braga
La distancia entre Chaves y Braga es de aproximadamente 120 kilómetros si se viaja por carretera. Estas dos ciudades portuguesas están situadas en la región norte del país y ofrecen a los visitantes una variedad de atracciones culturales, históricas y naturales.
Chaves, ubicada en el distrito de Vila Real, es conocida por sus famosos baños termales y su patrimonio histórico bien conservado. Destacan lugares como el Castillo de Chaves, que data del siglo XIV, y el Puente Romano sobre el río Tâmega. Además, la ciudad es famosa por su gastronomía, especialmente el famoso plato local, la "francesinha".
Por otro lado, Braga es una de las ciudades más antiguas de Portugal y es conocida como la "Roma portuguesa" debido a su rico patrimonio religioso y numerosas iglesias y monumentos históricos. Destacan la Catedral de Braga, el Santuario del Bom Jesus do Monte y el Santuario de Sameiro. Además, Braga es una ciudad vibrante con una animada vida nocturna y una próspera escena cultural.
La distancia entre Chaves y Braga se puede recorrer en aproximadamente una hora y media en coche, dependiendo de las condiciones del tráfico. También existen opciones de transporte público, como autobuses y trenes, que conectan ambas ciudades, ofreciendo a los viajeros una forma conveniente de explorar esta fascinante región del norte de Portugal.
Kilómetros entre Chaves y Braga
Los aproximadamente 100 kilómetros que separan Chaves de Braga ofrecen un viaje a través de hermosos paisajes del norte de Portugal. Ambas ciudades son destinos turísticos populares, con una rica historia y cultura que atrae a visitantes de todo el mundo.
Chaves, ubicada en el norte de Portugal, es conocida por sus famosas aguas termales y su impresionante castillo medieval. Los turistas pueden pasear por las pintorescas calles empedradas de la ciudad, visitar sus antiguos monumentos y disfrutar de la deliciosa gastronomía local.
Por otro lado, Braga es una ciudad vibrante y llena de vida, famosa por su impresionante arquitectura barroca y sus numerosas iglesias y catedrales. Los visitantes pueden explorar el Santuario del Bom Jesus do Monte, uno de los sitios más emblemáticos de la ciudad, y disfrutar de las animadas plazas y zonas comerciales.
El recorrido entre Chaves y Braga es una oportunidad para descubrir la belleza del norte de Portugal, con sus verdes paisajes, encantadores pueblos y hospitalaria gente. Ya sea en coche, en autobús o en tren, el viaje entre estas dos ciudades ofrece una experiencia única llena de historia, cultura y tradición.
En resumen, los aproximadamente 100 kilómetros que separan Chaves de Braga son un viaje fascinante a través de la historia y la belleza del norte de Portugal, que no te puedes perder en tu próxima visita a este encantador país. ¡Prepárate para disfrutar de un recorrido inolvidable lleno de sorpresas y emociones!
Ruta de Chaves a Braga
La ruta de Chaves a Braga es un viaje que ofrece una experiencia fascinante a través de hermosos paisajes y encantadores pueblos de Portugal. Chaves es una ciudad histórica situada al norte del país, conocida por sus aguas termales y su rica historia. Al recorrer la carretera que conecta Chaves con Braga, los viajeros podrán disfrutar de impresionantes vistas de valles verdes, viñedos y antiguos castillos.
Durante el trayecto, se recomienda hacer una parada en el Parque Nacional Peneda-Gerês, el único parque nacional de Portugal, donde se pueden realizar diversas actividades al aire libre, como senderismo, observación de aves y picnics en la naturaleza. También se pueden visitar pueblos pintorescos a lo largo del camino, como Terras de Bouro y Vieira do Minho, conocidos por sus tradiciones rurales y gastronomía deliciosa.
Una vez en Braga, los viajeros no pueden dejar de visitar la imponente catedral de la ciudad, un impresionante ejemplo de arquitectura religiosa. También se recomienda pasear por el casco antiguo de Braga, donde se encuentran encantadoras calles empedradas, plazas animadas y acogedores cafés donde probar los deliciosos pasteles tradicionales de la región.
En resumen, la ruta de Chaves a Braga es una experiencia inolvidable que combina historia, naturaleza y gastronomía, ofreciendo a los viajeros la oportunidad de descubrir la auténtica esencia de Portugal. ¡No dudes en emprender este viaje y disfrutar de todo lo que este hermoso país tiene para ofrecer!
Viaje de Chaves a Braga
El viaje de Chaves a Braga es una experiencia fascinante que te permite descubrir la belleza y diversidad de la región norte de Portugal. Ambas ciudades tienen un encanto único y ofrecen a los viajeros una oportunidad de sumergirse en la cultura y la historia de este hermoso país.
Chaves, situada en el norte de Portugal, es conocida por sus aguas termales y su impresionante patrimonio histórico. Al recorrer sus calles empedradas y visitar sus antiguos monumentos, como el castillo de Chaves o el puente romano sobre el río Tâmega, te transportarás a otra época y descubrirás la rica historia de la región.
Por otro lado, Braga es una ciudad vibrante y moderna que combina a la perfección la tradición con la modernidad. Con su imponente catedral, considerada una de las más antiguas de Portugal, y sus encantadoras plazas y jardines, Braga te cautivará con su belleza y su atmósfera única.
El viaje de Chaves a Braga te permitirá disfrutar de impresionantes paisajes, pueblos pintorescos y una deliciosa gastronomía regional. No te pierdas la oportunidad de explorar estas dos ciudades y sumergirte en la auténtica vida portuguesa. ¡Prepara tu ruta y déjate sorprender por la magia de Chaves y Braga!
Cálculo de distancia Chaves Braga
El cálculo de la distancia entre Chaves y Braga es una tarea importante para planificar un viaje o determinar la mejor ruta para desplazarse entre estas dos ciudades portuguesas. Chaves, ubicada en el norte de Portugal, y Braga, en la región noroeste, ofrecen a los viajeros una mezcla única de historia, cultura y belleza natural.
Para calcular la distancia entre Chaves y Braga, se pueden utilizar varias herramientas en línea, como mapas o aplicaciones de navegación GPS. La distancia aproximada en línea recta entre Chaves y Braga es de alrededor de 130 kilómetros. Sin embargo, es importante tener en cuenta que la distancia real puede variar dependiendo de la ruta elegida y las condiciones del tráfico.
Una de las opciones más comunes para desplazarse entre Chaves y Braga es en coche, lo que suele llevar alrededor de 1 hora y 30 minutos, siempre y cuando no haya contratiempos en el camino. Otra alternativa es utilizar el transporte público, como los autobuses o trenes, que ofrecen conexiones regulares entre ambas ciudades.
Además de calcular la distancia, es fundamental planificar el tiempo de viaje, así como tener en cuenta otros factores, como los peajes en la carretera y las paradas necesarias para descansar. Con una buena planificación, viajar de Chaves a Braga puede ser una experiencia agradable y enriquecedora, permitiendo a los viajeros explorar lo mejor que estas dos ciudades tienen para ofrecer.
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Dias frios
Dias frios Local: Zebral, Vieira do Minho, Serra da Cabreira © Tempo Cativo
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Monte do Crasto / Castro de Anissó - Anissó - Vieira do Minho
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Novo caminho de Santiago entre Trás-os-Montes e Minho já é percorrido por peregrinos
O novo caminho de Santiago Leon de Rosmithal, de Trás-os-Montes ao Minho, já está a ser percorrido por peregrinos que se guiam por mapa GPS enquanto não há sinalética no terreno, disse esta terça-feira fonte ligada ao projeto.
“Tudo neste momento é feito a partir de informações digitais. Ainda não há nenhuma sinalética física no caminho, mas já temos peregrinos que percorreram e estão, neste momento, a percorrer o caminho de Leon de Rosmithal”, afirmou à agência Lusa Orlando Fernandes, arqueólogo da Câmara da Póvoa de Lenhoso.
O percurso que atravessa toda a região Norte, ao longo de cerca de 240 quilómetros desde Freixo de Espada à Cinta (Bragança) até Braga, tem por base o registo da peregrinação que Leon de Rosmithal, Barão de Blatna, iniciou, a 26 de novembro de 1465, até ao túmulo do apóstolo Santiago Maior, em Santiago de Compostela, na Galiza, Espanha, com passagem por Portugal.
Orlando Fernandes, que está a coordenar o projeto, disse que um grupo de 45 pessoas de Felgueiras (Porto) está a fazer o percurso por etapas, prevendo-se que o termine em abril.
Outras 15 pessoas farão o trajeto entre 30 de setembro e 8 de outubro, mas este também já foi percorrido por peregrinos em bicicleta.
“São o que chamo peregrinos aventureiros, precisamente porque não há sinalética no caminho, têm que pegar no GPS ou no telemóvel e seguir as indicações dadas a partir do dispositivo”, referiu o responsável.
O projeto envolve 12 câmaras, que formalizaram um consórcio em março, desde Póvoa do Lanhoso, Vieira do Minho, Braga, Vila Flor, Murça, Alijó, Cabeceiras de Basto, Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar, Mirandela, Torre de Moncorvo a Freixo de Espada à Cinta.
E, em cada um dos municípios está a ser feita a apresentação do novo caminho português de Santiago Leon de Rosmithal.
No último fim de semana a apresentação aconteceu em Abreiro, aldeia do concelho de Mirandela (Bragança), que é descrita como “Alebra” no documento histórico que serviu de base ao projeto, e na vila de Murça (Vila Real).
Orlando Fernandes explicou que se pretende que, até ao final do verão de 2025, esteja instalada uma sinalética uniforme ao longo de todo o caminho, desde Freixo até Braga, e que se quer também criar um ‘site’ dedicado ao novo caminho, já que, até agora, toda a informação está alojada no sítio da Internet da Câmara da Póvoa de Lanhoso.
Com vista ao desenvolvimento do projeto, segundo explicou Orlando Fernandes, foi realizada uma peregrinação experimental em 2021, tendo sido delineado o traçado a partir de uma sustentação histórica que foi, depois, ajustado em cada território, a caminhos rurais ou históricos.
“Abreiro para nós é um sítio estratégico porque tem a ver com as distâncias, tanto para os que fazem o caminho de bicicleta ou a pé. Entre Vila Flor e Murça são 40 quilómetros bastante acidentados e desgastantes para o peregrino e parece-nos importante haver um ponto de apoio nesta aldeia”, sublinhou.
Em Mirandela, o troço passa a sul, pelas aldeias de Abreiro e Milhais.
A presidente da Câmara de Mirandela, Júlia Rodrigues, disse que se está a trabalhar no percurso, destacando pontos de interesse para que os visitantes possam também usufruir do património, e que se pretende criar um albergue em Abreiro para acolher os peregrinos, num projeto que se insere na estratégia de desenvolvimento turístico para o concelho.
A autarca lembrou que os caminhos de Santiago são percorridos anualmente por milhares de pessoas.
“Este é um novo caminho que está em desenvolvimento ainda e já temos alguns peregrinos a querer vir a Abreiro, pernoitar, o que faz com que seja uma oportunidade de investimento, mas também de atrairmos turistas”, realçou.
Este é o primeiro caminho português de Santiago a passar em Murça.
O presidente daquele município, Mário Artur Lopes, disse que o município se associou a este “abrangente projeto, ciente de que pode representar um enorme atrativo turístico-cultural para o território, contribuindo, em simultâneo, para um maior desenvolvimento económico”.
Este é o primeiro caminho português de Santiago a passar em Murça.
O presidente daquele município, Mário Artur Lopes, disse que o município se associou a este “abrangente projeto, ciente de que pode representar um enorme atrativo turístico-cultural para o território, contribuindo, em simultâneo, para um maior desenvolvimento económico”.
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Gerês
Nas faldas das serras do Gerês, o mato cresce selvagem. O Cávado, barrado pelas barragens do Lindoso, separa as terras do Bouro e Montalegre em Fafiães, das terras de Vieira do Minho, na serranias da Peneda. Lo lado do parque, vegetação abundante. Ausencias de casario, de passoas, de campos lavrados. Do lado de Vieira, campos agricultados, residencias de ferias, vegetação basta e controlada.…
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Vieira Fit - Vieira do Minho
Sobre o ginásio Vieira Fit
A missão do Vieira FIT é prestar um serviço de saúde e bem-estar à população de Vieira do Minho. Modalidades - Zumba - Pilates - Pump - Cross Training - X-FIT - Treino de Eletroestimulacão Morada: Rua Entre as Devesas nº97 4850-542 Vieira do Minho Telefone: 962 189 462 E-Mail: [email protected] Horário Segunda / Sexta: 09:00 - 22:00 Sábado: 09:00 - 13:00 Domingos: Encerrado Página Web| Facebook| Instagram
Fotos Ginásio Vieira Fit - Vieira do Minho
Mapa Ginásio Vieira Fit - Vieira do Minho
Frequentar um ginásio é uma das melhores maneiras de manter o corpo e a mente saudáveis. Em Vieira do Minho, existem inúmeras opções para quem deseja começar a praticar exercício físico. Além disso, os ginásios oferecem inúmeros benefícios, como a melhoria da saúde, o aumento da auto-estima e o alívio do stress. Todos sabemos que existem muitos benefícios ao frequentar um ginásio. Mas porque é que se vai ao ginásio? Para ter boa física, parecer mais jovem, e manter-se em forma? Ou apenas porque todos os outros também lá vão? Não importa qual é a razão, mas os benefícios das idas ao ginásio. O treino no ginásio é mais benéfico do que o treino em casa. Em casa, não se sabe se se está a fazer o trabalho certo ou não. Um treino de ginásio tornar-lhe-á uma pessoa mais produtiva em todos os sentidos, como físico, psicológico e social. Read the full article
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Em Portugal: teria coragem de ir na Ponte do Diabo? Dizem que foi construída por ele...
Ao norte de Portugal, na fronteira entre as cidades de Montalegre e Vieira do Minho, encontra-se uma lendária ponte que dizem ter sido construída pelo Satanás. Situada sobre o rio Rabagão, na Serra do Gerês, a Ponte Misarela, conhecida popularmente como Ponte do Diabo, é um lugar místico que você precisa conhecer! Na galeria, saiba mais sobre essa incrível ponte, as lendas que a rodeiam e até as…
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Rasgo de luz
Rasgo de luz Local: Zebral, Vieira do Minho, Serra da Cabreira © Tempo Cativo
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