#Vento de Maio
Explore tagged Tumblr posts
Text
Pré-venda do meu novo livro de contos "numa só onda o mar inteiro"
21 notes
·
View notes
Text
Nisso eu escuto no rádio do carro a nossa canção
Sol, girassol e meus olhos abertos pra outra emoção
E quase que eu me esqueci que o tempo não para
Nem vai esperar
Vento de maio, rainha dos raios de sol
Vá no teu pique estrela cadente até nunca mais
Não te maltrates, nem tente voltar o que não tem mais vez
Nem lembro o teu nome
Nem sei estrela qualquer lá no fundo do mar
Vento de maio, rainha dos raios de sol
0 notes
Video
youtube
Se eu quiser falar com Deus - Elis Regina Vento de Maio
1 note
·
View note
Text
if i was a drag queen i would do an act to a lô borges song
#txt#listen to vento de maio PLEAAAASEEEE#and tell me if you see what i mean#god i wish i could do drag
1 note
·
View note
Text
"Bem-vindo, Maio! Pode chegar, Maio, embrulhado em presente pronto para surpreender! Seja gentil com a gente… Traga sorrisos ao invés de dores, mas também nos ensine lições que ainda precisamos aprender. Que o novo mês seja doce, leve, traga sorte e amor. Que inspire novos ventos e cada um de seus dias seja o equilíbrio entre uma vida intensa e paz interior. Que o tempo passe na medida certa de nossas necessidades, deixando espaço para realizar sonhos adiados, amar e viver muito mais!"
13 notes
·
View notes
Text
Bem-vindo Maio!
A brisa do oriente sopra mansa trazendo para o ocidente o seu cheiro adocicado de flores orvalhadas. Sutil mistura-se às folhas outonais que como borboletas coloridas bailam ao sabor do vento, dando às ruas silenciosas um colorido único e esse ar primaveril com o matizado das folhas.
Esvoaçante sobre esse tapete de cores maio dá os seus primeiros passos, deslumbrado com o som das folhas secas que se espalham por todo lado. (Edna Frigato)
19 notes
·
View notes
Text
1. Open the book.
Em uma manhã de maio de 2000, os ventos fortes do início do verão entravam pela janela do quarto do hospital e sopravam suavemente sobre os cabelos negros do recém-nascido Levi Shin Díaz, o primogênito da família. Nascido na vibrante Seul, Coreia do Sul e filho de uma mexicana e um coreano, sua vida começou em meio a culturas ricas e contrastantes. No entanto, a história de sua família tomou um rumo inesperado logo após seu nascimento. Os pais de Levi, embora se tivessem conhecido na faculdade e vivido um amor intenso, perceberam que suas diferen��as eram maiores do que imaginavam. Assim, sua mãe decidiu voltar para o México quando Levi ainda era um bebê.
Com menos de um ano, Levi foi levado para Lyon, na França, onde seu pai encontrou uma nova companheira, uma francesa que logo se tornaria sua madrasta e lhe daria o presente de ser o irmão mais velho entre três irmãos. O garoto cresceu em um ambiente com uma grande fusão de culturas, imerso na língua e nas tradições do país e do seu lado paterno, mas sempre com uma conexão especial com suas raízes mexicanas.
Apesar da ausência de sua mãe, Levi mantinha um vínculo especial com ela. As mensagens e ligações que trocavam eram cheias de amor e saudade, e ele sonhava em um dia visitar o México mais vezes, explorar suas origens e talvez até entender melhor o que significava ser filho de duas culturas tão distintas.
Desde muito novo, Levi sempre foi fascinado pela fotografia, uma paixão herdada da mãe, que se aventurava pelo mundo capturando o máximo de momentos que podia registrar. O garoto, com poucos anos de vida, encontrou uma caixa esquecida no porão da sua antiga casa com algumas tralhas da mãe, quando foi visitar o país natal com seu pai. Lá, ele encontrou álbuns de fotos de viagens que os pais faziam antes de ele nascer e também alguns registros de quando ainda morava na barriga da mãe. Remexendo e bagunçando, Levi achou uma pequena máquina fotográfica analógica que logo se tornaria sua primeira fonte de arte.
Com o passar do tempo, o garoto foi mostrando cada vez mais sua adoração por aquelas pequenas ferramentas, e sua família foi notando sua fascinação por aquilo. Aos 13 anos, alguns anos depois de encontrar sua primeira câmera, Levi foi presenteado com sua primeira câmera profissional e, a partir daí, nunca mais parou de evoluir suas habilidades com a máquina.
2 notes
·
View notes
Text
nisso eu escuto no rádio do carro a nossa canção sol girassol e meus olhos abertos pra outra emoção e quase que eu esqueci que o tempo não para nem vai esperar vento de maio rainha dos raios de sol vá no teu pique estrela cadente até nunca mais não te maltrates nem tente voltar o que não tem mais vez nem lembro o teu nome nem sei estrela qualquer lá no fundo do mar vento de maio rainha dos raios de sol
2 notes
·
View notes
Text
— vai com calma, baixinha. se continuar assim o pessoal do andar de baixo vai achar que tá tendo um terremoto — a voz doce de lucas, provavelmente o meu único amigo nessa merda de escola, tirou-me dos meus devaneios envolvendo serras elétricas, janelas quebradas e thales lima. uma mão grande e pesada na minha coxa esquerda tentando fazer com que eu parasse de sacudir a perna enquanto a outra balançava em frente aos meus olhos. — ei, martha! tá viva ainda, garota?
— o que você quer? — pela reação de lucas sei que acabei soando mais grossa do que o normal, o que não foi nem tão proposital assim, só que em poucos segundos ele já havia voltado a sorrir feito um idiota, jogando-se na cadeira vazia ao meu lado.
— você tá tão distraída que nem se tocou que o professor passou uma atividade em dupla, né? — ele continuou sorrindo feito bobo, arrumando seu material sobre a mesa. — sorte sua que vamos fazer mais um trabalho incrível juntos!
é, muita sorte mesmo.
tentei forçar um sorriso em resposta apenas para que lucas ficasse quieto e voltasse a prestar atenção na aula de matemática, mentalmente revirando os olhos.
é claro que sobrei na hora de escolherem as duplas e acabei com lucas. ninguém quer ter o azar de sentar perto da garota estranha da sala. ele é o único que ainda me trata como uma pessoa normal desde que eu e thales brigamos pra valer.
infelizmente, lucas continuou com a mão na minha coxa durante o resto da aula só para ter a certeza de que eu não ia continuar com minha mania de sacudir a perna, vez ou outra apertando-a de leve como se para se certificar de que eu ainda estava ali. qualquer um que olhasse de longe acharia até que somos um casal, mas não. definitivamente não. lucas é meu amigo desde que usamos fraldas, comigo sendo alguns poucos meses mais velha, e com certeza ele me vê apenas como irmã. e é assim que enxergo ele também, um irmão irritante mas que sem ele eu não seria nada.
tentei, juro que tentei, prestar atenção no resto da aula, mas foi uma tarefa bastante difícil. meu sangue ainda fervia e a vontade de enfiar um lápis nos olhos de thales lima só aumentava.
deuses, como apenas a presença de alguém pode ser tão irritante?
ele estava sentado do outro lado da sala, babando pela sua dupla, laura, feito um cachorro no cio. nojento. precisei revirar os olhos e bufar, o que chamou a atenção de lucas.
bastou que ele seguisse meu olhar irritado para entender a situação.
— deixa eu adivinhar: thales é o responsável por você estar tremendo de frio e sem casaco?
— não, lucas. só está muito quente no meio de maio — encarei-o sem ânimo algum, e, como se fosse para dar mais ênfase à minha frase, senti meu corpo estremecer com o vento frio que entrou pela fresta da janela. — óbvio que ele é o culpado — mais uma vez, bufei, tentando manter a voz o mais baixa possível para não chamar a atenção de ninguém.
do outro lado da sala, thales flertava com laura descaradamente, com um sorriso presunçoso que só me deixava com mais raiva ainda.
maldito.
— derrubou café quente em mim como se fosse um acidente. ainda teve a cara de pau de perguntar se eu estava bem enquanto ria. gargalhava! eu quero tanto matar esse garoto.
deu para notar que lucas estava segurando o riso, provavelmente achando graça de me ver tão irada assim. fiz uma anotação mental de lhe dar um soco depois da aula.
o professor acabou chamando a nossa atenção antes mesmo que lucas conseguisse comentar algo, então tivemos que ficar em silêncio completo fingindo fazer a tal atividade.
mas eu ainda estava espumando de raiva, planejando minha vingança contra thales lima.
2 notes
·
View notes
Text
31 de maio...
"Que hoje não nos falte os bons ventos, para trazer e levar o que for necessário pra alma, pro coração e pra vida."
Boa Noite!
Até o ano que vem Maio..🙏🏿❤️
Tchau! Gratidão...🙏🏿❤️🦋
5 notes
·
View notes
Text
Sou um bicho simples feito de amor e ciúmes.
Caio Augusto Leite
PRÉ-VENDA DO MEU NOVO LIVRO ❤ : https://benfeitoria.com/projeto/onda#=
8 notes
·
View notes
Text
10 ANOS DE GUERRAS SEM FIM > GABRIEL CHAIM
O paraense Gabriel Chaim em seu livro 10 anos de guerras sem fim (Editora Vento Leste, 2024) mostra o horror que são as tragédias como uma guerra, mas também como as pessoas convivem com ela, em vestígios de vida e morte. No entanto, seus "bastidores" destes conflitos chegam a ser líricos em sua palete. Dificil não lembrar do aragonês Francisco Goya (1746-1828) com sua pintura Três de maio, de 1808, quando este artista nao mostra a morte imediata mas sim o medo de quem vai morrer; o londrino William Turner (1775-1851), com seu The Slave Ship, (originalmente Slavers Throwing overboard the Dead and Dying—Typhon coming on), exibido em 1840 na Royal Academy, ou mais recentemente o alemão Felix Nussbaum (1901-1944) , de origem judaica, em sua tela Fear (autorretrato com sua sobrinha Marianne), de 1941, revelando o terror sofrido pelos judeus no holocausto.
Chaim produz uma imagem de caráter háptico e mostra seu périplo pela nossa triste história contemporânea (em andamento) abordando o Estado Islâmico ( 2015-2020), o califado que impõe o terror no Oriente Médio, Síria ( 2013), Iêmen ( 2018), Líbia ( 2019), Nagorno-Karabakh (2020), Ucrânia ( 2022) e Israel, Cisordânia e Gaza ( 2023). Imagens que foram publicadas, junto com seus filmes em vários países do mundo. Como explica o jornalista paulistano Fernando Costa Netto, outro veterano no registro dos conflitos mundiais ( leia aqui o livro Maybe Airlines Sarajevo, (Garoa Livros, 2021) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648095913040052224/maybe-airlines-sarajevo-fernando-costa-netto) "Um dos traços de seu trabalho é de reconhecer e capturar certos instantes em que a realidade começa a parecer ficção."
O fotógrafo aqui diferencia-se de outros nomes da fotografia mundial como o americano James Nachtwey, cuja "exposição" dos conflitos muitas vezes beira o grotesco, como em Deeds of War ( Thames & Hudson, 1989) ou em Inferno ( Phaidon Press, 1999). As imagens de Chaim nos comovem por um sentido mais amplo, ainda que não deixem de ser muito contundentes, mas especiais por não serem sensacionalistas. A começar pela pouca amostragem de corpos de vítimas, embora as suas existentes possam recordar ocasiões registradas em fotografias icônicas como a feita pelo soldado americano Ron Haeberle do massacre de Mỹ Lai ocorrido em 1968 e que vitimou cerca de 500 civis sul-vietnamitas, sendo 182 mulheres (17 grávidas) e 173 crianças, executados por soldados do exército americano na Guerra do Vietnã. Ou mais remotamente as cenas produzidas pelo inglês Roger Fenton (1819-1869), impressas em albuminas, da Gerra da Criméia em 1855, pela sua palete semelhante que representam uma das primeiras tentativas sistemáticas de documentar uma guerra por meio da fotografia.
Gabriel Chaim é mais refinado - e de certa forma mais sutil, quando nos comove de uma outra maneira. Basta ver o "still" da capa para entender: Um rifle apoiado em uma poltrona, ou como por exemplo um jogador de futebol pulando que podemos confundir à primeira vista como tendo levado um tiro em Taiz, no Iêmen desfazendo a lógica do assombro; A mulher armada que observa dois corpos de extremistas do Estado Islâmico aos seus pés, após um combate com a unidade feminina de proteção as mulheres no deserto de Raqqa na Síria. O médico curdo que trata um extremista debilitado nos meses do cerco a Bhagouz. al -Hassakah na Síria, registrados em tons quentes.
A dificuldade para fotografar nos conflitos é imensa. Como explica Fernando Costa Netto, são horas para se chegar no momento exato da fotografia. "Às vezes dias de espera, angústia e esforço até chegar nos becos tensos de Aleppo, na Síria ou caminhar pelas perigosas ruas de Kharkiv, na Ucrânia." Quem acompanha o noticiário pode constatar o recorde sinistro de mortes de jornalistas no conflito em Gaza. Não basta apenas fotografar para estar equilibrado psicologicamente entrando nestes lugares, além de uma intricada logística para movimentar-se da maneira mais rápida que a imprensa contemporânea eletrônica exige. A jornalista e editora paulista Ana Celia Aschenbach que escreve o posfácio relata uma espera de quase dois meses para ter a permissão para documentar as forças israelenses em Gaza. Segundo ela, foi o primeiro estrangeiro a ter essa possibilidade.
Lembramos de dois filósofos franceses: Paul Virilio (1932-2018) com sua "dromologia"o impacto da velocidade na sociedade e Georges Bataille (1897-1967) e suas teorias da visão, da imagem e da destruição, pensando em um certo ocularcentrismo. A proximidade com os corpos antagonizando à visibilidade, o que anteriormente encontrava-se fora do nosso campo de visão, até chegarmos aos mísseis de cruzeiro usados pela primeira vez na Guerra do Golfo em 1991, que levou-nos não só a uma descorporificação mas a desmaterialização contínua do observador, mas também um atrofiamento da imaginação e consequente destruição da consolidação da memória natural, como explica o ensaísta lisboeta José A. Bragança de Miranda em sua Teoria da Cultura (Edições Século XXI, 2002).
Podemos fazer um paralelo à arte do irlandês Francis Bacon (1909-1992) a partir do pensador francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961). É difícil saber onde começa a pintura e onde inicia a massa pictórica. Onde começa o homem naquele homem pintado, como encontramos na fenomenologia da percepção em O olho e o espírito ( Cosac Naify, 2013). O que Gabriel Chaim faz em seu livro, não é apenas uma representação das pessoas que sofrem no conflito mas sim a procura por lhes conceder uma visão mais digna através de seu estilo fotográfico, aproximando-se grosso modo de uma écfrase, quando pensamos na retórica de sua descrição do que são estas guerras.
Em A History of the World in 10 1⁄2 chapters (Jonathan Cape, 1089) no quinto capítulo "O Naufrágio" o ensaísta inglês Julian Barnes trata da catástrofe real do naufrágio do veleiro Medusa, avaliando-a pela pintura do francês Théodore Géricault (1791-1824). Pelo seu olhar, ele aprofunda-se e a avalia criticamente usando suas habilidades investigativas, procurando preencher as lacunas por meio de várias evidências. Ainda que posteriormente tenha sofrido críticas quanto a ignorar os negros que estavam na balsa, seu enredo é que só enxergamos a intensidade de uma tragédia quando a vemos representada pela arte. É o que encontramos nestes 10 anos de guerra sem fim, de Gabriel Chaim, que nos instiga a pensar o antes e o depois.
O fotógrafo transcende o modelo canônico da representação do corpo. Em sua epígrafe "Sentidos" ele ecoa: o cheiro da pólvora queimada dos tiros sequenciais da AK 47 enquanto zumbidos de balas cruzam o ar em sua direção. Brincadeiras e risadas confundem-se com gritos pedindo água entre estrondos perturbadores dos ataques aéreos... A preparar o leitor para o que vem pelas 248 páginas, a grande maioria em cores. Em suas narrativas para cada lugar que esteve Chaim escreve: "Apesar de não ter me exposto tanto, a cobertura da guerra entre Israel e Palestina foi a mais difícil da minha carreira..."
No último capítulo dedicado a Israel/ Cisjordânia/ Gaza, 2023, ele continua: "Uma polarização talvez nunca vista antes e jornalistas demonizados. De um lado, civis brutalmente assassinados pelo grupo Hamas. De outro, civis dizimados por bombardeios israelenses. A guerra em Gaza, sobretudo, mostra que não existem mais limites para abater o oponente e isso irá levar a um patamar mais trágico ainda guerras futuras caso os senhores de guerra decidam seguir pelo mesmo caminho..." Uma espécie de profecia amparada por suas imagens.
Fotojornalistas retratam o que é visto por eles. Claro, com algumas ressalvas onde a realidade foi deturpada por fotógrafos e editores, como vimos no fatídico 8 de janeiro no Brasil e em outras diversas ocasiões recentes mundo afora. Nesta década percorrida por Gabriel Chaim, como escrito por Fernando Costa Netto em seu prefácio, este livro "consagra o fotógrafo como um dos mais originais e corajosos profissionais da fotografia brasileira e mundial," Seus relatos controversos e incômodos são o que nós precisamos, assim como seu testemunho, pois é a missão do documental, contínua Costa Netto, e podemos acrescentar, do fotojornalismo que mostra os fatos como eles são. "até para que não sejam deturpados mais tarde."
Imagens © Gabriel Chaim Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Vento Leste
Publisher: Mônica Schalka
Fotografias e texto: Gabriel Chaim
Tratamento das imagens: Marcelo Lerner/ Giclée Fine Art Print
Curadoria e texto: Fernando Costa Netto
Texto/posfácio Ana Celia Aschenbach
Projeto gráfico: Ciro Girard
Coordenação editorial: Heloisa Vasconcellos
Edição bilíngue: Inglês/ Português
Impressão: Leograf- 1000 exemplares em brochura.
Onde adquirir: https://www.ventoleste.com/produto/10-anos-de-guerras-sem-fim-31
*Lançamento dia 10 de junho, às 19hs, na Livraria da Travessa,
Rua . Visconde de Pirajá, 572 - Ipanema, no Rio de Janeiro,
3 notes
·
View notes
Text
Há exatos 4 anos atrás, o céu se nublou, o frio tenebroso invadiu as ruas e tudo já não seria mais como antes. Dois jovens dispostos a sair adversamente contra a ventania que inundava tudo.
O tempo passou e a vida nos fez superar inúmeros momentos adversos, tal como aquele vento gelado em 24 de maio de 2020. Ele se tornou insignificante perto de tudo que já superamos um ao lado do outro.
Hoje peço encarecidamente, que nossos caminhos sejam abençoados e guiados numa linha tênue de amor e paz, cuja a paz reine em nossos mundo interligados por milhões de detalhes e muitas memórias.
A vida dá voltas, mas sempre voltamos a estaca em que sentimos uma necessidade de achar alguém que nos instigue a querer mais da vida e muito disso eu descobri ao seu lado, com sua visão perspicaz e sensatez sobre as coisas. Imensurável seria explicar cada palavra trocada e cada segredo, pois sempre haverá um mundo onde só nós sabemos cada passo que foi dado.
Eu te amo, ainda sonho com você constantemente em minhas noites tal como era no princípio de tudo e ainda não deixei de perceber o quão linda sua feição é ao me ver, ou quão linda é seu rosto encostado sobre meu peito ao adormecer. Reviveria cada um destes momentos sem dúvida qualquer.
Obrigado por me fortalecer em todos os momentos que precisei e ressignificar o que uma mulher é para um homem em minha vida.
Novamente, feliz 4 anos de namoro, Mel.
2 notes
·
View notes
Text
Hoje é terça-feira. O dia foi longo, subi e desci de tecidos, desdobrei e dobrei outros tecidos, e dá-lhe ofícios disso e daquilo, mensagem daqui, mensagem de lá, esquenta feijão, faz conta pra passar tudo no mercado, bota roupa no varal e sim, também dá tempo de se juntar com quem mais chega esbaforido dos próprios corres pra cantar sobre raízes e árvores bonitas. Fôlego também é questão de cultivo.
Mas hoje só é terça porque ontem foi segunda e se tive pernas pra correr hoje certamente foi porque ontem eu fui alimentar minha fé e tive minha cabeça cuidada pela minha guia.
Às vezes me perco nos labirintos da minha própria mente. Mercúrio em aquário pode matar porque pode fazer você esquecer de respirar, ar fixo que é. E aí o corpo vai ficando dormente e é daí que vem, creio eu, aquela sensação de estar impermeável.
Ontem fui pra gira ainda assim, movida pelo fio de luz da Lua que cresce no oposto de aquário, o fixo do fogo. Fui aprender, lembrar que mesmo quando é fixa, a Lua faz movimento.
E dentro do templo, de frente para o fogo, dissolvi os labirintos na dança, percebendo o que a chama me dizia e o que o meu corpo respondia: se me balanço fazendo vento, a língua de fogo ondula. Se repouso ela me deixa ver seus azuis brilhantes e assim posso sentir seu calor. Nenhum pensamento sozinho move a chama de uma vela, mas um sopro sim.
Senti a velha necessidade da repetição, pois fora desta abertura somos todas violadas, jogam lixo sobre nós o tempo inteiro. Por qual outro motivo meus braços estariam tão pesados ao ponto de se recusarem a subir ou expandir para os lados? Como posso buscar mínimas aberturas ao longo dos dias, entre uma segunda-feira e outra? E aquela velha pergunta que sempre tem lugar, como manter a bendita chama acesa? Como cuidar de mim como “altar imanente” para não mais me perder em labirintos e engodos?
No solo da Bruxaria Mariposa aprendi que, da zero à vinte e um, muitos são os destinos possíveis e ontem lembrei que fechar um ciclo significa necessariamente abrir outro ciclo, assim se dá com a Lua e com as cartas. E o portal que tirei ontem na sorte de Luna eu já tinha visto antes quando, enquanto aguardava a noite virar, lembrei da Lição Zero, desenhar e ser o desenho do circumponto, “pedir pelo presente de despertar o Presente”. Assim fiz, e assim fui dormir acordada. E na terça-feira, uma vez acesa, levantei para a luta da vida que vale ser vivida. É assim que a bruxaria me enraíza.
>> considerações e viagens sobre o primeiro carrossel hierofante da noite de 13 de maio, 2024, lua côncava crescente em leão.
#bruxaria mariposa#carrossel hierofante#revérbero#fogo#astrologia#zero#vinte e um#mundo#bruxaria de gira
2 notes
·
View notes
Text
Reportagem e Entrevista: Joana Guerra, Domus Municipalis Bragança
A Domus Municipalis, ex-líbris da cidade de Bragança, acolheu na passada quinta-feira, 18 de Abril, o concerto de Joana Guerra, violoncelista, compositora e cantora. O local ideal para um concerto intimista, a sua estrutura de pedra tradicional enfatizando a acústica. Joana Guerra apresentou-se a solo, acompanhada pelo seu violoncelo, instrumento elementar no repertório da artista lisboeta.
O concerto iniciou às 21h30 com a música "White Animal", cantada em inglês, que integra o quarto álbum a solo da cantora "Chão Vermelho". Caracterizada por um estilo único, Joana Guerra mais do que música, é uma performer, e, misturando sons tradicionais com inovação e alguma dose de improviso, presenteou o público com um espetáculo rico capaz de o transportar para um mundo completamente novo. A artista experimental exibiu uma série de músicas instrumentais e cantadas, não só em português, como em inglês, recorrendo também ao uso de pedais e efeitos loop que enriqueceram a experiência da plateia. O momento alto da noite deu-se quando a artista deitou o violoncelo nos seus braços, à imagem de Pietà, e debruçando-se sobre ele, a sua voz chorou, mostrando um amor como que maternal pelo instrumento. Para acabar o concerto com chave de ouro, Joana Guerra tocou a sua já conhecida performance de “Trans humano Viver”.
A plateia estava cheia, as pessoas de olhos vidrados e presas à sua voz, tal canto ancestral. E no final, os aplausos foram feitos de pé.
Após o concerto e em conversa com a artista, Joana Guerra dá o seu parecer sobre o espetáculo. “Há que ressalvar este espaço especial. O concerto correu muito bem e eu achei que o público estava bastante compenetrado e com energia. Estávamos em simbiose, e esta troca, dar e receber, é especial para quem está em palco, principalmente estando sozinha. O artista dá e recebe esta energia, invisível, mas que se sente, e senti essa comunhão conjunta que é o importante num concerto”. Quanto a projetos futuros, Joana confessa, “Álbum a solo para já, não. Fui mãe recentemente e nesta fase da minha vida estou focada em colaborações. Irá ser lançado em Maio um novo disco em conjunto com duas artistas sonoras, a artista croata Manja Ristić e a sul-americana Veronica Cerrotta. Mais para o final do ano sairá um dueto com o trompetista Yaw Tembe, que já está gravado, e falta apenas a produção. A solo sinto que estou já a começar a ouvir o chamamento, quando estiver pronta, com mais ideias, irei avançar. Está a ser um ano surpreendentemente bom”. Joana acrescenta que o que influencia a sua criatividade é “a vida, as pessoas, as histórias, a leitura, as outras artes performativas que eu gosto muito, como dança e teatro, com as quais já trabalhei. A vida vai-nos dando sempre pequenos sinais e às vezes estamos um pouco distraídos, mas eu sou como uma esponja, absorvo e fico com estas situações em mim, que depois posso reconstrui-las de outra forma. E ao instrumento em si, o seu som. Caracteriza-me esta vontade de experimentar, ir sempre mais além, além do que já sei fazer, quero sempre deitar uma barreira abaixo e isso é que me motiva".
Fica desta experiência, um espetáculo pleno de energia, marcado por boa música, que harmonizou com o leve vento que entrava pelas portadas do edifício histórico brigantino.
Num local onde já se governou a cidade, à sombra do imponente castelo, dois monarcas dominaram: o Rei da noite Violoncelo e a sua Rainha, Joana Guerra.
Texto: Cristiana Baptista
Fotos: João Lourenço
2 notes
·
View notes
Text
❤️
Espírito Jovem.
Não sou velha, sou madura, já gastei os saltos altos agora, gosto de sapatos rasos conheço a Terra, ela canta para mim.
Não sou velha, ganhei sabedoria, intuíu bem ao longe, não preciso do perto.
Quando gosto demonstro amor, carinho, paixão, gosto ou não gosto.
Ou fico calada ou digo a verdade, a omissão e a mentira batem de frente comigo.
Não sou velha, tenho audácia, cabelos curtos brancos platinados, gosto de saias compridas, o vento corre nas pernas, a saia rodopia e recorda-me como sou feminina.
A idade não me perturba, brinco com a minha neta como danço um samba, os anos não me carimbaram.
Choro sentida ou dou gargalhadas com gosto, os olhos das pessoas falam muito sobre elas, sobrevivo a tudo isto, gosto de brincar, gosto de gente simples, também gosto de conversas com cabeça, tronco e membros, de gente que pensa e sabe o que diz.
Nem me lembro da idade que tenho...!
Não sou velha, sou audaz para quem gosto.
Maria Lourenço Maio
direitos de autora
6 notes
·
View notes