#Universidad de Indiana
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mariluphoto · 9 months ago
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BREAKING:
A sniper was spotted on the roof of a building aiming a gun at student protesters at the University of Indiana. This is how our government wants to respond to peaceful anti-war protests? This is insane.
Última Hora:
Un francotirador fue visto en el techo de un edificio apuntando con un arma a los manifestantes estudiantiles en la Universidad de Indiana ¿Así es como nuestro gobierno quiere responder a las protestas pacíficas contra la guerra? Esto es una locura.
via. IG: rosypirani
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prcg · 3 months ago
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El dinero de sus impuestos financia a los apologistas del terrorismo en las universidades
Cuando los manifestantes se reunieron una vez más en el campus de la Universidad de Columbia este 7 de octubre, fue un sombrío recordatorio de las ideas radicales que se han estado incubando en los campus durante décadas y que salieron a la luz, a veces violentamente, el año pasado. Mientras se amontonaban en el transporte público para llevar sus cánticos antiisraelíes al centro, también fue un…
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sefaradweb · 20 days ago
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Estudiantes judíos se debaten sobre cómo responder a manifestaciones propalestinas en universidades
🇪🇸 En mayo de 2024, los estudiantes judíos de universidades de EE. UU. se encuentran profundamente divididos sobre cómo responder a las manifestaciones propalestinas que han invadido los campus tras el inicio de la guerra entre Israel y Hamás el 7 de octubre de 2023. Mientras algunos estudiantes judíos han participado en las protestas propalestinas, otros se sienten incómodos o temerosos de expresar su apoyo a Israel, debido a la retórica antisemita en algunas de estas manifestaciones, como carteles que dicen “Muerte a Israel” o cánticos de “Nosotros somos Hamás”. Sin embargo, la creciente preocupación ha llevado a grupos de solidaridad a organizar mítines en apoyo a los estudiantes judíos, como el realizado en la Universidad de Indiana o George Washington, donde se alzaron banderas israelíes como muestra de unidad. Las tensiones han aumentado debido a enfrentamientos violentos en algunos campus, como en la UCLA, donde manifestantes y contramanifestantes se enfrentaron a raíz de la situación. Los estudiantes judíos se encuentran ante el dilema de cómo balancear su solidaridad con Palestina y su identidad judía, mientras lidian con un ambiente de creciente antisemitismo en los campus universitarios de todo el país.
🇺🇸 In May 2024, Jewish students at U.S. universities are deeply divided over how to respond to pro-Palestinian protests that have taken over campuses following the start of the war between Israel and Hamas on October 7, 2023. While some Jewish students have participated in the pro-Palestinian protests, others feel uncomfortable or afraid to express their support for Israel due to antisemitic rhetoric in some of these protests, such as posters saying “Death to Israel” or chants like “We are Hamas”. However, the growing concern has led to solidarity groups organizing rallies in support of Jewish students, such as those held at Indiana University and George Washington University, where Israeli flags were raised as a symbol of unity. Tensions have escalated due to violent clashes at some campuses, like at UCLA, where protesters and counter-protesters clashed over the situation. Jewish students find themselves grappling with the dilemma of how to balance their solidarity with Palestine and their Jewish identity, while dealing with rising antisemitism on campuses across the country.
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haveakittykat · 7 months ago
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você nittha “kitty” kittivat. você veio de bangkok, tailândia e costumava ser estagiária em uma galeria por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava trabalhando em novas peças de cerâmica, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser amável, mas você não deixa de ser uma baita de uma irresponsável… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de amiga da drizella na história cinderela… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
há vinte e seis anos atrás, nittha kittivat chegou às pressas em um hospital em bangkok, tailândia, com poucos meses de vida, fora abandonada nos fundos de um restaurante de comida indiana e um dos garçons, filho dos donos do restaurante, ouviu os choros da criança que por ter tão pouca idade, não poderia ficar distante de sua mãe. sem bilhetes ou qualquer civilidade, fora deixada à própria sorte, largada para a morte iminente. quando já na ala de bebês do hospital, na etiqueta em seu braço estavam escritas as palavras: menina. kittivat. naquele mesmo dia, sua família a adotou, os kittivat, proprietários do restaurante indiano na esquina de uma ruazinha pacata de bangkok, não tinham muito a oferecer, mas deram a ela todo o amor que tinham.
com o passar dos anos, nittha, que passou a ser conhecida e chamada por seu apelido, kitty, manifestou uma afeição com o mundo das belas artes, seus pais com uma visão enviesada pelo elitismo do mundo artístico, não incentivavam esse gosto dela por não ser algo que eles pudessem bancar. ela, contudo, demonstrou ser uma artista talentosa apesar da pouca condição de vida que tinha, trabalhava de meio período para ganhar dinheiro para pagar pelos próprios materiais e ajudava os pais no restaurante, usando as gorjetas que recebia de alguns clientes com a mesma finalidade. assim, quando ela mostrou seu portfólio para uma das universidades em que tentou admissão, foi aceita com grande louvor. pôde pagar apenas por alguns anos do curso, anos o suficiente para que no futuro fosse contratada como estagiária em uma galeria de artes de certa fama em bangkok.
a felicidade do contrato firmado na galeria, se dissipou com rapidez, ao se dar conta de que a proprietária tirana da galeria, que não era nada mais que uma madame rica que a comprou por puro capricho, transformando-se em lágrimas no banheiro em todo intervalo do expediente. foi nesse cenário que kitty foi parar no mundo das histórias, ao receber uma caixa misteriosa, que pensara conter alguma peça nova para ser exibida na galeria, se surpreendeu ao encontrar um livro espalhafatoso e cheio de frufrus, pensando ser uma encomenda pedida por sua chefe o deixou de lado e voltou a trabalhar. a curiosidade lhe venceu quando no intervalo do almoço, ao voltar para a sala dos funcionários, viu o livro se acender em um brilho ofuscante, sentindo-se hipnotizada o abriu sem muita dedicação, não tendo tempo para ler antes de ser teletransportada para outro mundo.
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grupommab901 · 5 months ago
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Estrelas que Inspiram 🌟
RESENHA DO LIVRO 📕 :
Olá,leitores!
Hoje gostaríamos de compartilhar com vocês algumas reflexões inspiradas no livro "A Culpa é das Estrelas", de John Green. Esta obra nos leva a uma jornada emocionante e nos faz refletir sobre a vida, o amor e a importância de aproveitarmos cada momento, mesmo nos momentos mais difíceis.
Uma das mensagens centrais do livro é a ideia de que, mesmo diante das adversidades, é possível encontrar beleza e significado nas pequenas coisas. Hazel e Augustus, os protagonistas da história, nos ensinam que a vida é preciosa e que devemos valorizar cada instante, por mais simples que pareça.
Além disso, a narrativa nos faz questionar nossas próprias prioridades e nos lembra da importância de vivermos autenticamente, sem medo de ser quem somos e de amar intensamente.
OPINIÃO DO GRUPO
A Culpa é das Estrelas", de John Green, narra a história de uma adolescente que vive com câncer e frequenta um grupo de apoio para jovens doentes. Lá, ela conhece Augustus Waters, um jovem sobrevivente de câncer que rapidamente se torna seu amigo e amor. A obra explora temas como a fragilidade da vida, o amor e a mortalidade, trazendo reflexões profundas sobre como lidamos com a dor e o significado de viver plenamente.
 O que mais nos marcou nesse livro foi a forma como os personagens lidam com suas próprias limitações e desafios. A maneira como a adolescente enfrenta sua doença com coragem e sarcasmo, enquanto Augustus Waters encara a vida com intensidade e paixão, nos faz refletir sobre o verdadeiro significado da existência e da nossa finitude.
A narrativa sensível de John Green nos leva a questionar nossas próprias vidas e prioridades, nos lembrando da importância de viver cada momento com autenticidade e gratidão.
Em meio às “lágrimas” e “risos” provocados por esse livro, uma mensagem de esperança e amor incondicional se destaca. "A Culpa é das Estrelas" nos ensina que, mesmo nas situações mais difíceis, é possível encontrar beleza, significado e conexão com aqueles que amamos.
Recomendamos essa obra não apenas pela sua escrita envolvente, mas também pela profundidade emocional que carrega. É um livro que toca o coração e nos faz refletir sobre o poder transformador do amor e da amizade.
Espero que essas palavras tenham tocado o coração de vocês,Compartilhem nos comentários suas experiências com essa obra incrível! 🤗
BIOGRAFIA DE JOHN GREEN 📚:
John Green é um autor e vlogger americano, nascido em 24 de agosto de 1977, em Indianapolis, Indiana. Formado em inglês e literatura pela Universidade de Kenyon.
INDICAÇÃO DE FILMES 🍿:
1- A Culpa é Das Estrelas
(Embora não se trate especificamente do autismo mas aborda bullying e aceitação em relação à doenças)
2- The Good Doctor
(Conta a história de um jovem cirurgião autista que enfrenta preconceitos e desafios em seu ambiente de trabalho)
3- Atypical
(Uma série que segue a vida de um adolescente no espectro de autismo enquanto ele busca independência e amor)
ENTREVISTAS 🎥 :
⚠️Esta entrevista não foi possível colocar o áudio do porteiro Sívil, pois o site não permite; porém, colocamos tudo que estava na gravação aqui: ⬇️
1ª ENTREVISTA
MARIA B.- O que é bullying e quais são suas definições comuns? 
SÍLVIO- O bullying que eu saiba é uma pessoa criticar a outra e sem uma pessoa preconceituosa. Isso é o que eu acho que é o bullying. Simplesmente para ofender as pessoas. 
MARIA B.-Como o ambiente escolar pode influenciar na ocorrência do bullying? 
SÍLVIO-O ambiente de adolescente sempre é a questão do aprendizado, é querer ser melhor do que o outro. E muitas vezes, nesse querer ser melhor do que o outro, acaba ofendendo um ao outro. 
MARIA B.-De que maneira o bullying pode impactar na vida da pessoa? 
SÍLVIO-Crianças e adolescentes. Muitas vezes a criança se sente muito ofendida, ela dá depressão, ela fica quieto no canto, ela não se expõe mais porque ela acha que ela é aquilo que aquela colega está falando. Na verdade ela não é, mas ela põe dentro de si que ela é feia, que ela é gorda e ali alimenta aquilo que ela não é. 
MARIA B.-E quais as medidas podem ser adotadas pela escola, né? Para criar um ambiente mais seguro e acolhedor? 
SÍLVIO-Eu acho que falta mais os professores falar mais, orientar mais as crianças, mais propaganda. Tem tanta coisa que eles visam, mas eles esquecem que isso é uma coisa muito importante, é divulgar mais o bullying nessa escola.
2ª ENTREVISTA
FATOS SOBRE AUTISMO :
O autismo, ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma condição neurodesenvolvimental que afeta a comunicação, as interações sociais e o comportamento. As principais características incluem dificuldades de comunicação verbal e não verbal, desafios nas interações sociais, comportamentos repetitivos, interesses restritos e sensibilidade sensorial. O diagnóstico geralmente ocorre na infância, e o tratamento pode envolver terapia ocupacional, fonoaudiologia e apoio psicológico para desenvolver habilidades sociais e de comunicação.
*TEMA LIVRE*
Por que o Bullying Deve Ser Evitado???🤔
O bullying é uma prática nociva que causa sérios danos emocionais e psicológicos às vítimas. Ele se manifesta através de comportamentos agressivos e repetidos, como insultos, exclusão social, intimidação e até violência física. É essencial evitar o bullying porque suas consequências podem ser devastadoras. As vítimas frequentemente enfrentam problemas como baixa autoestima, ansiedade, depressão e, em casos extremos, podem até considerar o suicídio.
Além do impacto nas vítimas, o bullying também afeta o ambiente escolar e social como um todo. Ele cria um clima de medo e insegurança, prejudicando o aprendizado e a convivência entre os alunos. Ao promover a empatia, o respeito e a inclusão, podemos construir comunidades mais saudáveis e solidárias.
UM POUCO SOBRE A ESCOLA 🏫:
selecionamos cantos específicos da escola e cada um com algum significado.
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PORQUE ESCOLHEMOS ESSES ESPAÇOS:
Escolhemos esses espaços, pois achamos cada um deles muito importante para a vida de nossos estudantes. Achamos importante que todas as escolas tenham algum desses espaços para despertar a mente, como: artes, avanço social e interesses em novos aprendizados que nem sempre estão presentes na sala de aula.
Obrigada pela atenção,
Até a próxima!❤️
Feito Por: Maria Eduarda B/Mirella H./Ana Laura B./Diego T.
Professora: Vênus
Disciplina: Português
Turma: 901
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spacenutspod · 9 months ago
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Students from Universidad Católica Boliviana prepare to traverse the course at the 2024 Human Exploration Rover Challenge at the U.S. Space & Rocket Center in Huntsville, Alabama, near NASA’s Marshall Space Flight Center.Credits: NASA/Taylor Goodwin NASA announced the winners of the 30th Human Exploration Rover Challenge (HERC) April 22, with Parish Episcopal School, from Dallas, winning first place in the high school division, and the University of Alabama in Huntsville, capturing the college/university title. The annual engineering competition – one of NASA’s longest standing challenges – held its concluding event April 19 and April 20, at the U.S. Space & Rocket Center in Huntsville, Alabama, near NASA’s Marshall Space Flight Center. The complete list of 2024 award winners is provided below: High School Division  First Place: Parish Episcopal School, Dallas Second Place: Academy of Arts, Careers and Technology, Reno, Nevada Third Place: Escambia High School, Pensacola, Florida College/University Division  First Place: University of Alabama in Huntsville Second Place: Instituto Tecnológico de Santo Domingo, Dominican Republic Third Place: Campbell University, Buies Creek, North Carolina Ingenuity Award  University of West Florida, Pensacola, Florida Phoenix Award  High School Division: East Central High School, Moss Point, Mississippi College/University Division: North Dakota State University, Fargo, North Dakota Task Challenge Award  High School Division: Erie High School, Erie, Colorado College/University Division: South Dakota School of Mines and Technology, Rapid City, South Dakota Project Review Award  High School Division: Parish Episcopal School, Dallas College/University Division: University of Alabama in Huntsville Featherweight Award  Rhode Island School of Design, Providence, Rhode Island Safety Award  High School Division: NPS International School, Singapore College/University Division: Instituto Especializado de Estudios Superiores Loyola, San Cristobal, Dominican Republic Crash and Burn Award  KIET Group of Institutions, Delhi-NCR, India Jeff Norris and Joe Sexton Memorial Pit Crew Award  High School Division: Erie High School, Erie, Colorado College/University Division: Campbell University, Buies Creek, North Carolina Team Spirit Award  Instituto Tecnológico de Santo Domingo, Dominican Republic Most Improved Performance Award High School Division: Jesco von Puttkamer School, Leipzig, Germany College/University Division: Universidad Católica Boliviana – San Pablo, La Paz, Bolivia Social Media Award  High School Division: Bledsoe County High School, Pikeville, Tennessee College/University Division: Universidad de Piura, Peru STEM Engagement Award  High School Division: Princess Margaret Secondary School, Surrey, British Columbia College/University Division: Trine University, Angola, Indiana Artemis Educator Award Sadif Safarov from Istanbul Technical University, Turkey Rookie of the Year Kanakia International School, Mumbai, India More than 600 students with 72 teams from around the world participated as HERC celebrated its 30th anniversary as a NASA competition. Participating teams represented 42 colleges and universities and 30 high schools from 24 states, the District of Columbia, Puerto Rico, and 13 other nations from around the world. Teams were awarded points based on navigating a half-mile obstacle course, conducting mission-specific task challenges, and completing multiple safety and design reviews with NASA engineers.  “This student design challenge encourages the next generation of scientists and engineers to engage in the design process by providing innovative concepts and unique perspectives,” said Vemitra Alexander, HERC activity lead for NASA’s Office of STEM Engagement at Marshall. “While celebrating the 30th anniversary of the challenge, HERC also continues NASA’s legacy of providing valuable experiences to students who may be responsible for planning future space missions including crewed missions to other worlds.” HERC is one of NASA’s eight Artemis Student Challenges reflecting the goals of the Artemis program, which seeks to land the first woman and first person of color on the Moon while establishing a long-term presence for science and exploration. NASA uses such challenges to encourage students to pursue degrees and careers in the fields of science, technology, engineering, and mathematics.  HERC is managed by NASA’s Southeast Regional Office of STEM Engagement at Marshall. Since its inception in 1994, more than 15,000 students have participated in HERC – with many former students now working at NASA, or within the aerospace industry.     To learn more about HERC, please visit:  https://www.nasa.gov/roverchallenge/home/index.html    -end- Gerelle DodsonNASA Headquarters, [email protected] Taylor Goodwin Marshall Space Flight Center, Huntsville, Ala. [email protected] Share Details Last Updated Apr 22, 2024 LocationNASA Headquarters Related TermsSTEM Engagement at NASAArtemisGet InvolvedMarshall Space Flight CenterOpportunities For Students to Get InvolvedPrizes, Challenges & Crowdsourcing
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lustucruestmonami · 1 year ago
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Ocho años.
Ocho años.
16 de septiembre de 2023.
Si mi teclado tiene eñe es porque me traje mi vieja computadora de México, pero se logró el objetivo y estoy escribiendo esto desde Baton Rouge, Louisiana, Estados Unidos. Llegué aquí el 9 de septiembre pasado y ahora estoy viviendo a unos diez minutos en autobús de la Universidad Estatal de Louisiana junto con dos colombianas y una española de Canarias, Verónica, Lina y Paula, comparto baño con la última.
Ha sido una experiencia interesante venir para acá, realmente no conozco la ciudad aún, a duras penas he salido un par de veces fuera de trayecto diario escuela-casa, aunque no parece que haya demasiado que ver en esta ciudad, de la cual la universidad es sin duda el lugar más importante.                             La universidad en sí no es tampoco la gran cosa en la mayor parte de las categorías, es algo vieja, la sede actual teniendo un poco menos de cien años. Aparentemente es lo que llaman “universidad de blancos”, pues las otras escuelas del estado tienen una mucho mayor población afroamericana, y claramente son blancos la mayoría, aunque hay una gran variedad de estudiantes internacionales en los cursos de posgrado, sobre todo africanos del este y asiáticos del sur. En la escuela de música y el colegio de música y artes dramáticas, donde paso la mayor parte de mi tiempo hay unos cuantos hispanohablantes: he conocido a mis dos compañeras de departamento, las colombianas, tres venezolanos, dos ecuatorianos, otros dos mexicanos (de Chihuahua y Puebla/Tamaulipas) y dos españolas, todos gente muy agradable y con quienes ya he tenido oportunidad de festejar cinco cumpleaños en tres reuniones hasta ayer. Puedo ver que será gente con la que disfrutaré compartir mi tiempo a lo largo de la maestría.
Algo por lo que sí se destaca la universidad es por sus instalaciones deportivas, que a pesar de que estamos en un estado relativamente pobre son realmente impresionantes. Ya he tenido la oportunidad de visitar el gimnasio de usos múltiples, donde se juegan los partidos de voleibol y de básquet, y también el atractivo principal y prácticamente razón de ser de la universidad, que es el estadio de fútbol, un edificio enorme con capacidad para 102,321 personas, siendo el 5to más grande del país en la categoría universitaria.
En cuanto al cello me he unido junto a dos venezolanos, una china, dos estadounidenses y una española a la cátedra de Dennis Parker, un magnífico cellista que estudió en Indiana con Janos Starker y en Yale con Aldo Parisot. Es toda una eminencia, con un conocimiento increíble del instrumento y el repertorio, tanto solista como de música de cámara y orquesta, pero también es una persona muy gentil y abierta, cuyo padre lamentablemente falleció esta semana. Con el maestro Dennis estoy teniendo que replantearme toda mi técnica en el instrumento, porque durante los últimos quince años bajo la enseñanza del maestro Edgardo yo había aprendido que cuando uno pisa por ejemplo con el dedo cuatro, los otros tres dedos deben de pisar con él, acompañándolo. Con el maestro Parker la cosa es completamente opuesta, y él nos pide la total independencia de todos los dedos; no es que estos queden flotando, pero sí deben de estar libres sobre la cuerda. Pensar de esta forma me está siendo bastante complicado, y creo que más aún porque hace un tiempo que no tomo clases y siento que mi capacidad de reaccionar a las instrucciones se encuentra bastante oxidada. Además Dennis pide una mayor conciencia sobre la armonía y la sustitución interválica de los dedos, y una preparación para los desmangues hacia arriba y hacia abajo que me está costando mucho trabajo implementar. Ante todo esto he sentido que mi nivel aparente ha bajado por tener que estar concentrándome en todas estas cuestiones además de estar pensando en la música y en todo lo demás, pero sé que es una inversión a futuro y que cuando logre internalizar todos estos conceptos voy a ser una mejor música como resultado, aunque por el momento todo esto me tiene con una muy baja autoestima musical, exacerbada porque todos los otros compañeros de la cátedra tocan muy bien, incluso hay un ex miembro de la orquesta juvenil nacional de Venezuela.
Además de la clase individual y grupal de cello estoy tomando francés (de forma totalmente extracurricular), seminario de literatura de cuerdas (que es básicamente escuchar música poco conocida del siglo XX a la fecha y aprender sobre los compositores), música de cámara (ahora mismo batallando con el quinteto para dos chelos de Schubert), orquesta (“Cuadros de una exposición”, Concertino para saxofón de Ibert y “De una mañana de primavera” de Lili Boulanger, por el momento estoy de asistente de principal con mi compañera de China) y reseña de técnicas analíticas (en este momento Post-tonal set theory).
En las cuestiones de la transición, que como es natural se vuelven menos relevantes cada año, las cosas han ido bastante bien. Ya estoy básicamente recuperada de mi revisión de feminización facial con el doctor Malagón, que fue todo un martirio y sobreviví gracias a la ayuda de mi amiga Angelina, me acabaron haciendo una cirugía ortognática Lefort 1, osteotomía de mentón y ángulos mandibulares y unos implantes malares para compensar mi falta de desarrollo óseo en el tercio medio. Todavía siento que me veo algo rara, pero afortunadamente el resultado es que aparentemente paso ahora al 100, lo cual es genial y una bendición, sobre todo ahora que me he mudado a un lugar nuevo donde nadie conoce “mi vida anterior”. He convencido a todo mundo de que mi extraña voz es resultado de una condición que me provocó el estrés (aunque los demás detalles son ciertos) y todo mundo parece haberla aceptado sin muchos peros. Hasta donde sé, estoy pudiendo mantener el stealth al 100%, lo cual ha tenido el inesperado efecto de dejarme con la duda de si toda la gente que estoy conociendo y con la que me estoy llevando bien sería tan amable y amistosa conmigo si supieran que soy trans, esto específicamente con las chicas con las que comparto departamento, pues no tengo ni idea de su posición acerca de estos temas, y me da un poco de miedo que al final se acaben enterando y me rechacen ya fuera por odio a la gente trans o por la desconfianza que les provocase que les ocultara una verdad tan importante. Como sea estoy disfrutando esta nueva etapa post transición de la vida en la que no tengo que estarme preocupando por la gente que me conocía antes, aunque es raro ir por la vida como una mujer sin tener que agregar el “*trans” por donde voy. Seguiré viendo cómo se desarrollan las cosas para decidir si salgo del closet en algún punto del futuro.
Quisiera tomarme un breve paréntesis para escribir que tristemente en los meses previos a mi salida de México el director fundador de Consortium Sonorus dejó la orquesta y a los músicos en la difícil situación de no saber claramente qué hacer después. CS fue una parte muy importante de mi desarrollo musical y me duele que su futuro sea tan incierto, porque yo tenía la esperanza de que en un futuro no tan lejano, cuando yo acabe mis estudios, me fuera posible regresar a México y reintegrarme a la orquesta, pero en este momento no sabemos si quiera si va a sobrevivir a lo que queda del año, mientas Cárdenas continúa con otros proyectos personales (lo cual por supuesto me da gusto por él, aunque no esté de acuerdo con la forma en la que decidió renunciar). Voy a extrañar al ensamble, aunque más aún a los pocos amigos que logré hacer dentro de él, principalmente Angelina y Miguel.
Volviendo a mis nuevas experiencias en Estados Unidos, la semana pasada empecé un nuevo trabajo en una escuela primaria tetralingüe, el trabajo se llama Kids Orchestra, y soy la instructora de chelo de diez niños entre 8 y 10 años. Esto es un gran salto para mí, porque hasta este momento yo no tenía experiencia con alumnos de menos de 12 años, mucho menos con un grupo. Hasta ahora llevo solo dos clases y ya tengo una idea clara de cuáles niños van a ser muy lindos para trabajar con ellos y de cuales me van a estar dando problemas. También estoy en proceso de iniciar clases con una alumna particular. Quisiera no meterme en tantas cuestiones laborales, pero estoy intentando comportarme en la medida de lo posible como si no tuviera dinero ahorrado y ganar algo de dinero intentando sacrificar la menor cantidad de tiempo de estudio posible; estas han sido las mejores oportunidades hasta ahora y la paga es de 60 dólares por día en KO y de 60 por clase individual con esta nueva alumna, tomando en cuenta que estoy pagando alrededor de 400 dólares de renta (más servicios y alimentación) y que pronto tendré que hacerme cargo de la totalidad de la renta de mi abuela y todos los otros gastos que surjan a medida que ella vaya envejeciendo, se vuelve importante hacerme de una cantidad de dinero que me traiga algo de seguridad para el futuro. También tengo pendiente conseguir una aseguradora médica (probablemente será medicaid), tanto para la cuestión de mi TRH como para las emergencias leves que puedan ir surgiendo, y también tengo que resolver lo de mi actualización de número de seguridad social para que tenga mi nombre actual y mi identificación del estado para acceder a los beneficios estatales y poder votar.
En resumen, las cosas van OK considerando todo lo nuevo que está pasando, que es mucho. Que todo sea para bien.
Emilia
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animaletras · 2 years ago
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Ontem foi Dia Internacional do Beijo e o Animaletras está aqui para te contar um pouco sobre a origem curiosa dessa data, o que acontece com o nosso corpo enquanto beijamos e como esse gesto foi e é visto pelas culturas ao redor do mundo.
A verdadeira origem da data não é muito clara, mas acredita-se que havia um beijoqueiro chamado Enrique Porchelo num vilarejo italiano, que era famoso por beijar todas as moças que encontrava, sendo elas comprometidas ou não (isso me parece um pouco problemático, viu?). No dia 13 de abril de 1882, um padre da região ofereceu um prêmio em ouro para a primeira mulher que se apresentasse afirmando nunca ter sido beijada por Enrique, mas ninguém se pronunciou. Reza a lenda que essa fortuna ainda está escondida em algum lugar da Itália. Que péssimo motivo para se comemorar um gesto tão carinhoso, não é mesmo?
Mas afinal, quando surgiu o ato de beijar?
Essa é outra pergunta que não tem uma resposta exata, mas acredita-se que as primeiras menções de algo parecido com um beijo são de escritos do sânscrito védico hindu, de mais de 3.500 anos atrás, descrevendo o beijo como “aspirar a alma um do outro”. A hipótese mais comum do surgimento do beijo é a de que os humanos possuíam o costume de cheirar o rosto uns aos outros, e em algum momento lábios se tocaram e perceberam que o beijo era uma forma muito mais prazerosa de fazer essa troca. Na cultura indiana, o beijo já era visto como um ato sexual, o que fica mais explícito em registros como o Kama Sutra (entre 200 e 400 d.C.), manual sexual muito famoso pelo mundo todo.
A cultura romana foi a primeira a ser reconhecida como beijoqueira, categorizando o beijo em três tipos: Osculum (beijo de amizade), Basium (beijo sensual e romântico) e Savium (o nosso famoso beijo de língua). Já na cultura grega, o beijo era usado para selar acordos e demonstrar respeito.
A partir do século IV d.C., o gesto passou a ser reprimido pela Igreja Católica, que transformou o beijo com fins sexuais em algo ilícito e perigoso, mantendo o ato restrito a um contexto religioso e ritualístico, nos momentos de louvar a Deus e de adorar imagens. Chegou até mesmo a ser proibido no século XII, sendo definido pelo papa da época com um “pecado mortal”. No entanto, as regras cristãs não foram capazes de impedir o gesto de afeto, pois já fazia parte dos hábitos sociais da época. Continuaram se beijando, com ou sem a permissão do papa.
No século XVII o beijo já era amplamente difundido na corte francesa, e os ingleses, que ficaram chocados com a libidinosidade presente na maneira como os franceses exploravam o ato, apelidaram o beijo de língua de “beijo francês”, termo que é usado até os dias atuais.
Saindo um pouco da Europa, é curioso observar que outras culturas não necessariamente veem o beijo como algo romântico. De acordo com estudos realizados pelas universidades de Nevada e Indiana nos EUA, dentre as 168 culturas estudadas, apenas 46% delas usam o beijo como demonstração romântica, mostrando que não é um gesto tão universal assim.
Os povos indígenas brasileiros, por exemplo, não tinham o costume de beijar antes de ter contato com povos europeus. Apesar de lidarem com o sexo de maneira bem espontânea, o beijo apenas não fazia parte dos hábitos culturais e sexuais dos povos originários. Já no Japão, não havia nem mesmo uma palavra para o ato até a forte influência dos EUA no século XX. O beijo se mantinha discreto, como um gesto restrito à intimidade do casal, assim como o sexo. Ainda hoje, japoneses são um pouco resistentes a se beijarem em público.
E por que beijamos? O que acontece com o nosso corpo quando damos umas beijocas?
O beijo estimula principalmente três dos nossos sentidos: o tato, o paladar e o olfato. Biologicamente falando, o cheiro é um critério bem importante na hora de escolhermos nossos parceiros, e como o beijo estimula o olfato, é uma maneira socialmente aceita de nos aproximarmos o suficiente do outro para reconhecer seus odores. Ou seja, o objetivo do beijar é o mesmo do farejar em outras espécies. Durante o beijo, trocamos informações químicas e táteis com o outro, e a compatibilidade dessa troca é o que faz com que gostemos mais de um beijo do que de outro.
E só humanos beijam?
Na verdade, pouquíssimos animais usam o beijo como um ato social. Chimpanzés se beijam como forma de reconciliação após algum conflito, sendo mais comum entre os machos e não utilizado como um ato romântico. Já os Bonobos, que são uma espécie muito sexual, se beijam com mais frequência e dão beijinhos de língua e tudo. No entanto, eles usam o sexo como uma ferramenta de interação social, e os beijos também não possuem uma intenção romântica.
No mundo animal existem outras formas de buscar um parceiro compatível, como a liberação de feromônios, por exemplo. Como os humanos possuem sentidos muito menos apurados, o beijo acaba sendo uma ferramenta bem útil para se conectar com o outro, criar laços e, quem sabe, também encontrar parceiros compatíveis.
No fim das contas, não se sabe se beijar é algo natural que foi reprimido em algumas culturas ou se é uma invenção do humano moderno. O que sabemos é que o ato do beijo libera ocitocina e serotonina, estimulando a produção de dopamina, hormônio responsável pela sensação de prazer e felicidade. E socialmente, é um gesto que estimula a conexão sexual do casal (ou trisal, quadrisal, enfim, o céu é o limite!), explorando os sentidos e sensações para fortalecer vínculos afetivos.
E aí, o que acharam da história? Deixa aqui nos comentários os beijos mais marcantes da cultura pop!
Beijo!
Referências bibliográficas:
BBC News Brasil. O que acontece no nosso corpo durante o beijo? Youtube, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Wmwn7jnkAFE
BBC News Brasil. Por que beijamos (e outros animais não)? | Ouça 7 minutos. Youtube, 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=791ujoGQ8ig.
Diário de Biologia & História. BEIJO AO LONGO DA HISTÓRIA: Quando e porque as pessoas começaram a beijar na boca? Youtube, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Rcs4xUvL9-s.
Minutos Psíquicos. A CIÊNCIA DO BEIJO. Youtube, 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FSNr-D5yXc8.
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gregor-bl0gs-gris · 2 years ago
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primera parte "la caída" 😘💋
opiniones encontradas
hola hoy dire la primera opinión sobre este libro.
Este libro lo encuentro super interesante ya que tiene una trama que te enganchas con ella, me gustan los personajes por ejemplo: Gregor, boots, luxa etc. Pero realmente lo encuentro bastante raro 😹 porque de la nada sale una cuchara que habla, bastante raro en realidad. También porque salen bichos y animales que HABLAN. Cada que leía el libro, más pensaba que Gregor estaba en uno mas de sus sueño y que estaba loco jajaja
quería hablar sobre la autora de este libro ´´Suzanne Merie Collins´´
Suzanne Merie Collins: es una escritora y guionista famosa por la trilogía ‘Los juegos del hambre’.
Ella estudió arte dramático en las universidades de Indiana y Nueva York, su trayectoria se encaminó hacia otro rumbo: el de guionista de televisión en series infantiles como Bob Esponja o Pequeños Osos, del canal Nickelodeon, con tan solo 18 años. Tras un tiempo dedicada a esta labor comenzó a interesarse por la literatura infantil y juvenil y, motivada por el escritor de libros para niños James Plumiew, decidió dar el salto a la escritura de sus propios libros. Su debut fue en el año 2003 con su primera novela:‘Gregor 1: Las Tierras Bajas’, ‘La profecía de la destrucción’ (2004), ‘La gran plaga’ (2005), El oscuro secreto’ (2006) y La profecía final (2007) completan la colección de aventuras de Gregor.
aquí termina mi primer blog, espero que les haya gustado y esperar mi próxima publicación
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filhadearthemis · 2 years ago
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Cruzando O Caminho do Sol de Corban Addison
Sinopse: Sita e Ahalya são duas adolescentes de classe média alta que tiveram a sorte de nascer em uma tranquila e próspera família na costa leste da Índia. A família passava uma manhã perfeita em seu bangalô de frente para o mar a cerca de 25 quilômetros do Sul de Chennai. Naquele dia a vida das adolescentes mudaria drasticamente. Um tsunami arrasou a costa leste da índia, levando com suas furiosas ondas, a vida dos pais e da avó das meninas. Sozinhas elas procuram uma forma de recomeçar a vida, porém sem saber em quem confiar, elas são vítimas de pessoas de mau caráter. Enquanto isso, do outro lado do mundo, em Washington, nos Estados Unidos, o advogado Tomas Clarke passa por dificuldades em sua vida pessoal e profissional, sua esposa o abandona após a morte de sua filha e vai para a casa dos pais em Mumbai na Índia, enquanto Tomas vê seu mundo desmoronando na empresa em que trabalha. O advogado decide se afastar da empresa e tirar um ano sabático trabalhando como estagiário em uma ONG que luta contra o tráfico humano na Índia, enquanto tenta também reatar com sua esposa.  Cruzando O Caminho do Sol é uma história surpreendente sobre o tráfico humano e a escravidão moderna, abrangendo três continentes e mergulhando por cantos escuros da sociedade.
Esse é sem dúvida o melhor livro do ano, minha melhor aquisição. Sou extremamente grata por ter encontrado esse livro quase sem querer na última bienal aqui da cidade e ter me encantado pela capa e comprado por um preço tão barato, embora eu tenha a certeza de que ele vale muito mais do que os 10,00 reais que eu paguei, me sinto até mal por ter pago um valor desses em uma obra tão incrível. Esse é um dos livros que eu quero guardar para sempre, sem emprestar a ninguém e quem sabe, ler novamente algumas vezes. Cruzando O Caminho do Sol é  o primeiro romance de Corban Addison, graduado em direto pela Universidade de Virgínia e em Engenharia pela Califórnia Polytechnic State University. O autor se interessa especialmente para as questões dos direitos humanos internacionais e apóia a abolição da escravatura moderna. Corban Addison fez um estreia invejável com a publicação dessa obra.
Um livro que aborta detalhadamente os inúmeros casos de tráfico humano, tão comuns e tão silenciados na sociedade moderna, contando histórias paralelas sobre pessoas que foram enganadas, compradas e revendidas como mercadoria simples, tiveram suas liberdades apreendidas e viveram como instrumento na mão dos outros. É impossível não se emocionar com cada história contada, impossível não sentir a dor dos personagens e torcer pelo bem deles. As personagens principais são as irmãs indianas Sita e Ahalya que perdem sua família, caem nas mãos de criminosos e são vendidas para um bordel em Mumbai, o berço da prostituição na Índia, quando tudo já parecia terrível o suficiente, Sita, a irmã mais nova é revendida a um traficante que a usa para transportar drogas no corpo até a França, Sita é revendida várias vezes, passando da França para os Estados Unidos, de mão em mão, de criminoso a outro criminoso. Enquanto isso Ahalya é resgata pela ONG de Tomas e a menina faz o advogado lhe prometer o impossível: encontrar Sita e resgata – la onde quer que ela esteja.
Tomas que já perdeu uma filha, viu uma  desconhecida ser arrancada de sua mãe e levada para longe, sentiu-se  sensibilizado pela dor de Ahalya e prometeu o que dificilmente poderia cumprir. Enquanto deseja rodar o mundo atrás de Sita, Tomas também precisa reconquistar a ex esposa e ganhar o respeito de seu sogro, a história das irmãs e o empenho de Tomas nessa louca missão acaba reaproximando o casal recém separado.
Porém a luta de Tomas não é fácil, sua missão é perigosa e praticamente impossível, sentimos e sofrimento dele e paralelamente sentimos o sentimento de Sita que luta para fugir dos criminosos e não perder a esperança de reencontrar a irmã. É claro que o advogado aventureiro vai resgatar Sita da forma mais improvável se não a história não teria graça.
O livro é tão realista, tão convincente em sua narrativa que parece de fato ser  uma história real com um final milagroso, milagroso demais aliás.  Com uma temática profunda e bastante atual, retrata os dramas que acontecem diariamente, mas que as pessoas ignoram, casos difíceis de serem resolvidos pela polícia com  consequências perturbadoras. Uma história empolgante do começo ao fim, merece virar um filme, embora eu acredite que os filmes baseados em livros sejam sempre versões resumidas demais e consequentemente pioradas, gostaria muito de ver uma história como essa ganhar vida, sair dos papéis, assim como se tornou tão real na minha mente. Um pequeno detalhe que me chamou atenção são as frases no começo de cada capítulo, palavras inteligentes e inspiradoras.
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juarezesdeporte · 2 years ago
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UN MARZO DE LOCURA
Sabemos que estás molesto. Los no favoritos han hecho estallar todas apuestas. Quizás es el marzo más loco de la historia.Kansas, el campeón nacional defensor, y Purdue, el sembrado número 1, se han ido: los ‘Dulces 16’ no tendrán sangre azul, Duke o Carolina del Norte, por segunda vez desde 1979.
Están advenedizos como Princeton, Florida Atlantic y un equipo elegido para terminar último en la Conferencia del Big 12.
Y, siendo marzo, por supuesto que está Tom Izzo.
REGIÓN SUR
Alabama se ha visto como el sembrado número 1 en general, superando a Texas A&M-Corpus Christi y Maryland a pesar de la agitación que rodea al programa.
Esperando a Alabama en Louisville, Kentucky, estará San Diego State. Los Aztecas, quintos cabeza de serie, son viejos y les encanta superar a los oponentes, sólo pregúntenles a las universidades de Charleston y Furman.
El segundo juego marca los primeros ‘Dulces 16’ de Princeton en 56 años. Los Tigers, sembrados números 15, tuvieron la primera gran sorpresa de marzo al derrotar al número 2 Arizona y demostraron que no fue casualidad al derrotar a Missouri.
Se enfrentan a Creighton, uno de los tres equipos del Big East en llegar tan lejos. Inconsistentes al principio, los bombarderos Bluejays y el grandote Ryan Kalkbrenner están en los ‘Dulces 16’ por segunda vez en tres temporadas después de derrotar al sembrado número 3 Baylor.
REGIÓN ESTE
Florida Atlantic ganó la batalla de los mimados del grupo al superar a Fairleigh Dickinson, el segundo sembrado número 16 en vencer a un número 1, derrotando a Purdue.
Es mejor que los Owls estén preparados para algunos moretones contra Tennessee en el Madison Square Garden en su primer ‘Dulces 16’. Los Vols, terceros preclasificados, se abrieron paso durante las dos primeras rondas, empujando a Duke después de obtener una victoria sobre Louisiana.
Compartirán la marquesina del Garden con Michigan State y Kansas State.
Los Spartans están en su mejor momento este marzo bajo la dirección del entrenador Izzo, quien ganó su juego 16 en el Torneo de la NCAA como sembrado inferior al derrotar al sembrado número 2 Marquette.
Jerome Tang está llevando al no favorito Kansas State de un Manhattan a otro en su primera temporada en la Pequeña Manzana.
Elegido último en el Big 12, los Wildcats y el escolta Markquis Nowell, de tamaño pequeño pero que no se inmutó, hicieron a un lado a Montana State y desgastaron a Kentucky para su primer ‘Dulces 16’ desde 2018.
REGIÓN MEDIO OESTE
Tang dijo que los Wildcats ganaron porque “tienen tipos”. Houston tiene algunos propios.
Los Cougars, el sembrado número 1 del Medio Oeste, han jugado la defensa de encierro que los convirtió en favoritos del Final Four al comienzo de la temporada, manteniendo a Northern Kentucky en 52 puntos y Auburn en 64.
La apuesta de los Cougars para jugar el Final Four en casa ahora se dirige a Kansas City, Missouri, donde se enfrentarán a Miami.
Los veloces Hurricanes, quintos sembrados, golpearon a Indiana con una fuerza de rebotes ofensivos, anotando 29 puntos de segunda oportunidad para llegar a los ‘Dulces 16’ por segunda temporada consecutiva bajo la dirección de Jim Larrañaga.
Otro equipo de Texas todavía está en la competencia para llegar al Final Four en su estado natal: el de Austin.
Texas, el sembrado número 2, superó el despido a mitad de temporada del entrenador Chris Beard para jugar un baloncesto excepcional bajo la dirección del entrenador interino Rodney Terry. Los Longhorns derrotaron a Colgate en la primera ronda y obtuvieron su primera aparición en los ‘Dulces 16’ en 15 años con una victoria por 71-66 sobre Penn State.
El siguiente es otro entrenador que aprovecha al máximo una oportunidad.
Despedido por Arizona hace dos años, Sean Miller volvió a aterrizar donde comenzó en Xavier. Los Mosqueteros obtuvieron su primera aparición en los ‘Dulces 16’ desde 2017 con una victoria de 84-73 sobre Pittsburgh.
REGIÓN OESTE
El guardia perdedor Jaylen Clark ha hecho poco para frenar al número 2 UCLA. Ahora los Bruins esperan que su alineación no se agote más después de que el escolta clave David Singleton se lesionara el tobillo al final de la victoria por 69-63 sobre Northwestern.
UCLA todavía tiene a Jaime Jaquez y Tyger Campbell, lo que les dará al menos una oportunidad de vencer a Gonzaga en Las Vegas.
Hubo rumores de mitad de temporada de que los Zags estaban en un año malo. Un octavo viaje consecutivo a los ‘Dulces 16’ con Mark Few los puso a descansar.
Dos entrenadores con apellidos familiares se enfrentan en el otro partido de Sin City.
Eric Musselman, hijo del veterano entrenador de la NBA y la universidad Bill Musselman, ha demostrado sus habilidades como entrenador al llevar a Arkansas a los ‘Dulces 16’ por tercera temporada consecutiva. Los Razorbacks llegaron allí derrotando al cabeza de serie Kansas que hizo que Musselman se quitara la camisa, nuevamente.
El padre de Danny Hurley es un entrenador de la escuela secundaria del Salón de la Fama, su hermano es el líder asistente de todos los tiempos de la NCAA. El hijo de Bob y el hermano de Bobby han revitalizado UConn, llevando a los Huskies a los ‘Dulces 16’ por primera vez en nueve años. (Associated Press)
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planetafantasma · 30 days ago
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Extraído do Boletim do Departamento de Arqueologia da Universidade de Miskatonic, maio de 1982:
"Ruínas datadas do período Hiboriano Tardio (aproximadamente 9.000 a.C.), Latvéria, Europa Central. Descobertas pelo arqueólogo britânico Henry Walton 'Indiana' Jones em 1937, ficaram isoladas durante a Segunda Guerra Mundial. No decorrer da Guerra Fria, o regime totalitário da Hydra manteve a região inacessível, e novas pesquisas só puderam ser realizadas após a mudança de regime e subsequente abertura política decorrente das Guerras Secretas. De acordo com 'The Oxford Journal Of Archaeology' (Sept. 1981), acredita-se que a cidade em ruínas seja Tarantia, capital do Reino de Aquilônia, devastado por sucessivas invasões de hordas pictas, cimérias e hirkanianas, antes de ser definitivamente destruído no grande cataclismo que encerrou a Era Hiboriana, por volta de 7.000 a.C. A figura em alto-relevo provavelmente representa Conan, o Usurpador, citado nas 'Crônicas da Nemédia' como o lendário rei aquilônio de origem nórdica que liderou o reino em seu apogeu." ⚔️
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astroimages · 1 month ago
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PETROBRAS VAI USAR TECNOLOGIA DA NASA NA MARGEM EQUATORIAL
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arte-e-homoerotismo · 2 months ago
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Bill Cable
Bill Cable (nascido William Laurence Cumpanas ; 2 de maio de 1946 - 7 de março de 1998) foi um modelo, ator e dublê americano.
Vida pregressa
Nascido William Laurence Cumpanas em Gary, Indiana , ele era neto de Katherine Pezo e Thomas Ante. Seu avô era um imigrante croata , originalmente da vila de Klenovac na Dalmácia , que se mudou para os Estados Unidos em 1914. Ele se tornou um membro da antiga Loja Hrvatski Sinovi CFU 396 e eventualmente serviria como presidente da loja. Depois que o avô de Cable morreu em 1950, sua família se mudou para o sul da Califórnia .
Cable foi um jogador de futebol americano de destaque na North Hollywood High School como tackle ofensivo e se tornou capitão do time principal em seu último ano. Ele continuou jogando futebol americano depois de se matricular na Universidade de Nevada, mas eventualmente parou após um ferimento grave na cabeça. Seus outros hobbies incluíam motocicletas e armas.
Carreira
Modelo
A partir de 1970, Cable foi modelo do COLT Studio Group , um produtor de erótica e pornografia gay masculina, onde foi fotografado por Jim French . Ele também foi fotografado por Bob Mizer para o Athletic Model Guild . Durante esse tempo, ele usou o pseudônimo “Stoner”.
Cable mais tarde posou para o livro More Nudes , fotografado por Kenn Duncan , cuja coleção foi doada à Biblioteca Pública de Nova York pelo irmão e irmã de Kenn Duncan em 2003. Ele também foi fotografado por Tommy Marshall, Ray Allen, Robert Scott Hooper, Dave Sands, Jeff Dunas e para a Playgirl por David Meyer, Raul Vega e Mr. Ele também apareceu em fotos softcore, publicadas em Hollywood Hotline , Star Nudes e Hollywood Rated X na década de 1970.
Fotos dele foram publicadas em muitas revistas e catálogos, como: Vanity Fair , Playgirl , Playboy , Oui , catálogo Ah Men , catálogo That Look!, catálogo Frederick’s of Hollywood , QQ Magazine , After Dark , California Scene , Honcho , The Best of Gallery , Manpower!, David , In Touch , Blueboy , Barfly , Groovy Guy , Vector , Celebrity Sleuth , HELP Drummer , Drummer , Body , Q International , Entertainment West , Hit & Fun , Scream Queens , Playgirl Advisor , Torso , Olympus (primeira edição em janeiro de 1972) e Mandate (primeira edição em abril de 1975). 
Ator
Por meio de suas associações com a cena erótica gay, Cable encontrou trabalho em filmes eróticos heterossexuais e gays ( softcore e hardcore ), além de atuar como dublê e dublê de corpo em produções populares.
Sua primeira aparição como um homem de couro empunhando um chicote em Bijou (1972), foi dirigido por Wakefield Poole . Cable estrelou o curta-metragem erótico gay Cooling It em 1973. Embora tenha aparecido em vários filmes hardcore, Cable raramente, ou nunca, atuou nas cenas de sexo não simuladas, que foram realizadas por dublês (incluindo John Holmes ) por meio de tomadas inseridas .
Cable fez algumas aparições como ator convencional, incluindo em Pee-wee’s Big Adventure (1985) e Elvira: Mistress of the Dark (1988). Seu papel mais conhecido foi como o astro do rock Johnny Boz no thriller erótico de Paul Verhoeven, Basic Instinct (1992), onde ele é memoravelmente assassinado na cena de abertura, no meio do coito, com um picador de gelo .
Ele trabalhou no filme Macabre de Elvira em 1984 (Episódio: Frankenstein’s Castle of Freaks ). Cable também apareceu nos filmes Pee-wee’s Big Adventure , Elvira, Mistress of the Dark , La Posta in Gioco , The Deadly Cure e em 4 filmes com o diretor Carlos Tobalina : The Last Tango in Acapulco , Jungle Blue , Flesh and Bullets e What’s Love .
Vida pessoal
Ele se casou com Shirley Cumpanas em Nevada em 1985 e ela teve um caso com Christian Brando , filho do ator Marlon Brando , o que levou ao divórcio, de acordo com uma entrevista e ensaio com Shirley para a revista Penthouse . Ela e Cable continuaram amigos. Alguns anos antes, ambos foram entrevistados por Skip E. Lowe no Skip E. Lowe Globe . Mais tarde, ele teve um relacionamento com Cassandra Peterson , mais conhecida como Elvira .
Problemas de saúde e morte
Em outubro de 1996, Cable se envolveu em um acidente de motocicleta em Laurel Canyon , no qual sofreu uma fratura na vértebra do pescoço, deixando-o paralisado do peito para baixo. Cable morreu devido a esses ferimentos em 7 de março de 1998, aos 51 anos. Seu funeral foi assistido por seus ex-colegas de elenco Cassandra Peterson e Paul Reubens . Cable foi cremado. O Fundo William Laurence Cumpanas foi estabelecido após sua morte, apoiando a Loja 170 da União Fraternal Croata em Merrillville, Indiana .
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Bill Cable (Stoner) | Colt's "Olympus Issue 11", 1988
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cyprianscafe · 1 month ago
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Museus no avanço da civilização
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Stewart Culin, c. 1905. (Museu do Brooklyn)
Para obter um perfil do homem do museu da Era Dourada usando o folclore para responder a questões de sua época, aponto para a vida de Stewart Culin, que se tornou presidente e curador da American Folklore Society. Nascido na Filadélfia em 1858, filho de pais da classe mercantil que tinham raízes no assentamento colonial da América, Culin se formou em Nazareth Hall, onde ele se lembrava com carinho de ter sido presenteado com contos indígenas americanos por um professor influente. Aos dezessete anos, Culin entrou no negócio mercantil de seu pai na Filadélfia, onde ele conduziu negócios com imigrantes chineses e aprendeu sua língua. Versado nos primeiros estudos de antropologia, ele registrou os costumes "exóticos" dos chineses na cidade. Ele colecionou seus medicamentos, jogos, artes e objetos religiosos. Com o cuidado do comerciante com os detalhes e a manutenção precisa de registros, ele expandiu suas coleções e interesses para cobrir todo o Oriente. Ele se juntou e mais tarde se tornou secretário da Numismatic and Antiquarian Society of Philadelphia. Ele foi influenciado lá pelo colega Daniel Brinton, que atraiu aclamação internacional por seus escritos prolíficos em arqueologia, linguística, mitologia e religião. Brinton, que mais tarde se tornaria o primeiro professor universitário de antropologia, publicou o artigo de Culin sobre práticas médicas dos chineses em 1887 e o encorajou a fazer carreira com seus estudos.
Brinton imaginou um museu na Universidade da Pensilvânia que realizaria a coleta, exibição e estudo de objetos culturais. Os planos para o museu seguiram adiante em 1887, e Culin deixou seu negócio para se tornar o primeiro secretário da Seção Oriental em 1890. No mesmo ano, ele divulgou seus planos inovadores para um "museu de folclore". Tal museu, ele escreveu, "teria um campo estendido e poderia abranger um vasto número de objetos que normalmente não entram no domínio do colecionador, e ainda assim são mais valiosos como ilustradores de costumes, mitos e superstições". Ele deu como exemplo o pé de coelho para trazer boa sorte e a batata e a castanha-da-índia carregadas para prevenir reumatismo. Elas são "frequentemente muito interessantes em si mesmas", ele disse, e "se adequadamente organizadas e rotuladas com sua história ou significação especial, formariam uma coleção amplamente divertida e uma ajuda valiosa no estudo ao qual a Folklore Society é dedicada" (Culin 1890,312-13).
Em 1892, Culin montou uma exposição alardeada de objetos religiosos do mundo no Museu da Universidade da Pensilvânia. Em grande parte como resultado do sucesso da exposição, ele foi nomeado secretário da Comissão Histórica Americana para a Exposição Mundial em Madri em 1892. Ele então ascendeu ao cargo de diretor de arqueologia e paleontologia do museu universitário. Ele seguiu em 1893 com uma exposição de "objetos folclóricos"; muitos obtidos de membros da American Folklore Society, para a Feira Mundial de Chicago. Os visitantes da feira se maravilharam com a exposição que ele havia montado em arranjos atraentes. "O folclore conecta mais intimamente esta era com a maior antiguidade;" exclamou o Chicago Record, "e nenhum ramo do folclore informa tão diretamente sobre nossa relação com as pessoas dos dias mais antigos do que os jogos para os diferentes estágios da história do mundo."
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Frank Hamilton Cushing trabalhando em cerâmica indiana do sudoeste para a Smithsonian Institution, década de 1890. (Arquivos Antropológicos Nacionais, Smithsonian Institution)
Na feira, Culin conheceu Frank Hamilton Cushing, do Bureau of American Ethnology, que se interessou muito pela exposição de Culin e se ofereceu para colaborar em um estudo sobre jogos indígenas. A exposição mostrou uma evolução de objetos religiosos dando lugar a jogos. Além dessa preocupação com o costume, Culin notou as características ornamentais de seus objetos. "Quando examinamos os produtos do artesanato do homem," ele refletiu, "nós encontramos em todos os lugares evidências de um senso estético, de um esforço, não apenas na mera utilidade, mas na decoração e no ornamento, análogo ao que é universal entre pessoas cultas nos dias atuais." Sua explicação? O ornamento derivava da religião, da magia e da superstição - "do raciocínio que levou muitos a tentar, por meio da magia, controlar ou influenciar as forças da natureza" (Culin 1900a).
Em 1899 e 1900, Culin lamentou as mortes de suas duas maiores influências: Daniel Brinton e Frank Hamilton Cushing. Culin ficou com o objetivo de avançar os estudos evolucionários de seus mentores. Ele substituiu Brinton como professor de antropologia e continuou o estudo de Cushing sobre jogos indígenas. Em 1900, ele deixou o conforto de sua casa da Era Dourada na Filadélfia para viajar para o oeste com a Expedição Wanamaker para os territórios indígenas, patrocinada pelo famoso magnata das lojas de departamentos. A primeira parada foi Tama, Iowa, onde ele visitou as nações Sac e Fox. Observando uma festa tribal, seus olhos se voltaram para os velhos sentados em plataformas nas casas longas, com suas bolsas de remédios penduradas em vigas acima deles. Culin ficou profundamente comovido com o que testemunhou. Ele escreveu apaixonadamente em seu diário: "Essas criaturas frágeis, com rostos estranhamente enrugados, expressivos de paciência e sofrimento e mais experiência de vida do que cabe a toda a multidão reunida de nossas cidades modernas, já foram os líderes tribais e ainda são os repositórios dos segredos e tradições tribais. Um por um, eles serão levados para o pequeno cemitério na encosta e enterrados com suas preciosas mochilas, e toda a sua riqueza de conhecimento curioso será perdida para o mundo para sempre" (Culin 1901, 2). Culin jurou se dedicar novamente a recuperar as tradições dos nativos e especialmente seus ritos e objetos.
Em 1907, Culin publicou sua magnum opus de 846 páginas, Games of the North American Indians. No livro, Culin classificou e ilustrou implementos de jogos indígenas americanos em museus americanos e europeus de acordo com a atividade e recorreu à observação de campo para documentar e comparar os jogos entre culturas. Culin escreveu uma carta ao chefe do Bureau of American Ethnology explicando a importância do trabalho: "Eu poderia sugerir que esta é a primeira tentativa séria de comparar e estudar os jogos de mais de uma tribo. É de longe a maior coleção de dados sobre jogos aborígenes, seja no Velho Mundo ou no Novo. É também a maior coleção de dados existente sobre qualquer assunto específico referente à cultura objetiva do índio.'" O termo objetivo atraiu Culin por sua inclusão de "objetos:' o centro do estudo, e sua objetividade, refletindo a ênfase em uma abordagem "científica" separada. Com isso ele quis dizer "ciência que abrange o exame de todas as atividades do homem …. Como a ciência moderna em geral, ela é baseada em multidões de observações mais ou menos minuciosas e amplamente estendidas, mas diferentemente daquelas ciências como matemática e química que conhecemos como exatas, suas formulações são menos definidas, embora não menos atraentes" (Culin 1924,93). Com sua referência ao índio singular, em vez dos índios plurais ou culturas indígenas, ele mostra a classificação racial comumente usada para marcar a divisão cultural na escrita evolucionista.
Culin, como comerciante, usou o museu como um conselheiro da indústria e um educador do público. Como curador e etnólogo, ele buscou propósitos e temas para objetos e para sua época. Sentado em um bistrô de Paris em 1920, Culin questionou o quão longe a época havia realmente progredido de acordo com sua crença evolucionária. Ele assistiu a uma exibição de jazz, com bêbados tocando e dançando e escreveu sobre a cena em seu diário. "Eu estive entre os selvagens, mas uma exibição como essa eu nunca vi." Isso não era, em sua visão, progresso social. Caminhando pela galeria do museu por uma das últimas vezes, ele refletiu: "Tem sido meu hábito como etnólogo devotado ao estudo da cultura material da humanidade pensar nas raças da antiguidade como mais jovens e não mais velhas do que as pessoas de nossa própria era; para me refrescar com os contatos que tive com suas mentes para me sentir mais jovem e mais vital. Realizei meus sonhos entre selvagens em cujas vidas e pensamentos tive vislumbres do amanhecer do mundo" (Culin 1927,43).
Following tradition: folklore in the discourse of American culture - Simon J Bronner
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hotnew-pt · 3 months ago
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Astrofísica avança com aglomerados globulares em 3D #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Um estudo publicado este mês na revista Astronomia e Astrofísica avança significativamente na compreensão da formação e evolução de populações estelares em aglomerados globulares. Conduzido por pesquisadores do Instituto Nacional de Astrofísica da Itália (INAF), da Universidade de Bolonha e da Universidade de Indiana, nos EUA, este é o primeiro trabalho a realizar uma análise cinemática…
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