#Universidad de Indiana
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mariluphoto · 7 months ago
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BREAKING:
A sniper was spotted on the roof of a building aiming a gun at student protesters at the University of Indiana. This is how our government wants to respond to peaceful anti-war protests? This is insane.
Última Hora:
Un francotirador fue visto en el techo de un edificio apuntando con un arma a los manifestantes estudiantiles en la Universidad de Indiana ¿Así es como nuestro gobierno quiere responder a las protestas pacíficas contra la guerra? Esto es una locura.
via. IG: rosypirani
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prcg · 21 days ago
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El dinero de sus impuestos financia a los apologistas del terrorismo en las universidades
Cuando los manifestantes se reunieron una vez más en el campus de la Universidad de Columbia este 7 de octubre, fue un sombrío recordatorio de las ideas radicales que se han estado incubando en los campus durante décadas y que salieron a la luz, a veces violentamente, el año pasado. Mientras se amontonaban en el transporte público para llevar sus cánticos antiisraelíes al centro, también fue un…
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haveakittykat · 5 months ago
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você nittha “kitty” kittivat. você veio de bangkok, tailândia e costumava ser estagiária em uma galeria por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava trabalhando em novas peças de cerâmica, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser amável, mas você não deixa de ser uma baita de uma irresponsável… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de amiga da drizella na história cinderela… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
há vinte e seis anos atrás, nittha kittivat chegou às pressas em um hospital em bangkok, tailândia, com poucos meses de vida, fora abandonada nos fundos de um restaurante de comida indiana e um dos garçons, filho dos donos do restaurante, ouviu os choros da criança que por ter tão pouca idade, não poderia ficar distante de sua mãe. sem bilhetes ou qualquer civilidade, fora deixada à própria sorte, largada para a morte iminente. quando já na ala de bebês do hospital, na etiqueta em seu braço estavam escritas as palavras: menina. kittivat. naquele mesmo dia, sua família a adotou, os kittivat, proprietários do restaurante indiano na esquina de uma ruazinha pacata de bangkok, não tinham muito a oferecer, mas deram a ela todo o amor que tinham.
com o passar dos anos, nittha, que passou a ser conhecida e chamada por seu apelido, kitty, manifestou uma afeição com o mundo das belas artes, seus pais com uma visão enviesada pelo elitismo do mundo artístico, não incentivavam esse gosto dela por não ser algo que eles pudessem bancar. ela, contudo, demonstrou ser uma artista talentosa apesar da pouca condição de vida que tinha, trabalhava de meio período para ganhar dinheiro para pagar pelos próprios materiais e ajudava os pais no restaurante, usando as gorjetas que recebia de alguns clientes com a mesma finalidade. assim, quando ela mostrou seu portfólio para uma das universidades em que tentou admissão, foi aceita com grande louvor. pôde pagar apenas por alguns anos do curso, anos o suficiente para que no futuro fosse contratada como estagiária em uma galeria de artes de certa fama em bangkok.
a felicidade do contrato firmado na galeria, se dissipou com rapidez, ao se dar conta de que a proprietária tirana da galeria, que não era nada mais que uma madame rica que a comprou por puro capricho, transformando-se em lágrimas no banheiro em todo intervalo do expediente. foi nesse cenário que kitty foi parar no mundo das histórias, ao receber uma caixa misteriosa, que pensara conter alguma peça nova para ser exibida na galeria, se surpreendeu ao encontrar um livro espalhafatoso e cheio de frufrus, pensando ser uma encomenda pedida por sua chefe o deixou de lado e voltou a trabalhar. a curiosidade lhe venceu quando no intervalo do almoço, ao voltar para a sala dos funcionários, viu o livro se acender em um brilho ofuscante, sentindo-se hipnotizada o abriu sem muita dedicação, não tendo tempo para ler antes de ser teletransportada para outro mundo.
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grupommab901 · 3 months ago
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Estrelas que Inspiram 🌟
RESENHA DO LIVRO 📕 :
Olá,leitores!
Hoje gostaríamos de compartilhar com vocês algumas reflexões inspiradas no livro "A Culpa é das Estrelas", de John Green. Esta obra nos leva a uma jornada emocionante e nos faz refletir sobre a vida, o amor e a importância de aproveitarmos cada momento, mesmo nos momentos mais difíceis.
Uma das mensagens centrais do livro é a ideia de que, mesmo diante das adversidades, é possível encontrar beleza e significado nas pequenas coisas. Hazel e Augustus, os protagonistas da história, nos ensinam que a vida é preciosa e que devemos valorizar cada instante, por mais simples que pareça.
Além disso, a narrativa nos faz questionar nossas próprias prioridades e nos lembra da importância de vivermos autenticamente, sem medo de ser quem somos e de amar intensamente.
OPINIÃO DO GRUPO
A Culpa é das Estrelas", de John Green, narra a história de uma adolescente que vive com câncer e frequenta um grupo de apoio para jovens doentes. Lá, ela conhece Augustus Waters, um jovem sobrevivente de câncer que rapidamente se torna seu amigo e amor. A obra explora temas como a fragilidade da vida, o amor e a mortalidade, trazendo reflexões profundas sobre como lidamos com a dor e o significado de viver plenamente.
 O que mais nos marcou nesse livro foi a forma como os personagens lidam com suas próprias limitações e desafios. A maneira como a adolescente enfrenta sua doença com coragem e sarcasmo, enquanto Augustus Waters encara a vida com intensidade e paixão, nos faz refletir sobre o verdadeiro significado da existência e da nossa finitude.
A narrativa sensível de John Green nos leva a questionar nossas próprias vidas e prioridades, nos lembrando da importância de viver cada momento com autenticidade e gratidão.
Em meio às “lágrimas” e “risos” provocados por esse livro, uma mensagem de esperança e amor incondicional se destaca. "A Culpa é das Estrelas" nos ensina que, mesmo nas situações mais difíceis, é possível encontrar beleza, significado e conexão com aqueles que amamos.
Recomendamos essa obra não apenas pela sua escrita envolvente, mas também pela profundidade emocional que carrega. É um livro que toca o coração e nos faz refletir sobre o poder transformador do amor e da amizade.
Espero que essas palavras tenham tocado o coração de vocês,Compartilhem nos comentários suas experiências com essa obra incrível! 🤗
BIOGRAFIA DE JOHN GREEN 📚:
John Green é um autor e vlogger americano, nascido em 24 de agosto de 1977, em Indianapolis, Indiana. Formado em inglês e literatura pela Universidade de Kenyon.
INDICAÇÃO DE FILMES 🍿:
1- A Culpa é Das Estrelas
(Embora não se trate especificamente do autismo mas aborda bullying e aceitação em relação à doenças)
2- The Good Doctor
(Conta a história de um jovem cirurgião autista que enfrenta preconceitos e desafios em seu ambiente de trabalho)
3- Atypical
(Uma série que segue a vida de um adolescente no espectro de autismo enquanto ele busca independência e amor)
ENTREVISTAS 🎥 :
⚠️Esta entrevista não foi possível colocar o áudio do porteiro Sívil, pois o site não permite; porém, colocamos tudo que estava na gravação aqui: ⬇️
1ª ENTREVISTA
MARIA B.- O que é bullying e quais são suas definições comuns? 
SÍLVIO- O bullying que eu saiba é uma pessoa criticar a outra e sem uma pessoa preconceituosa. Isso é o que eu acho que é o bullying. Simplesmente para ofender as pessoas. 
MARIA B.-Como o ambiente escolar pode influenciar na ocorrência do bullying? 
SÍLVIO-O ambiente de adolescente sempre é a questão do aprendizado, é querer ser melhor do que o outro. E muitas vezes, nesse querer ser melhor do que o outro, acaba ofendendo um ao outro. 
MARIA B.-De que maneira o bullying pode impactar na vida da pessoa? 
SÍLVIO-Crianças e adolescentes. Muitas vezes a criança se sente muito ofendida, ela dá depressão, ela fica quieto no canto, ela não se expõe mais porque ela acha que ela é aquilo que aquela colega está falando. Na verdade ela não é, mas ela põe dentro de si que ela é feia, que ela é gorda e ali alimenta aquilo que ela não é. 
MARIA B.-E quais as medidas podem ser adotadas pela escola, né? Para criar um ambiente mais seguro e acolhedor? 
SÍLVIO-Eu acho que falta mais os professores falar mais, orientar mais as crianças, mais propaganda. Tem tanta coisa que eles visam, mas eles esquecem que isso é uma coisa muito importante, é divulgar mais o bullying nessa escola.
2ª ENTREVISTA
FATOS SOBRE AUTISMO :
O autismo, ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma condição neurodesenvolvimental que afeta a comunicação, as interações sociais e o comportamento. As principais características incluem dificuldades de comunicação verbal e não verbal, desafios nas interações sociais, comportamentos repetitivos, interesses restritos e sensibilidade sensorial. O diagnóstico geralmente ocorre na infância, e o tratamento pode envolver terapia ocupacional, fonoaudiologia e apoio psicológico para desenvolver habilidades sociais e de comunicação.
*TEMA LIVRE*
Por que o Bullying Deve Ser Evitado???🤔
O bullying é uma prática nociva que causa sérios danos emocionais e psicológicos às vítimas. Ele se manifesta através de comportamentos agressivos e repetidos, como insultos, exclusão social, intimidação e até violência física. É essencial evitar o bullying porque suas consequências podem ser devastadoras. As vítimas frequentemente enfrentam problemas como baixa autoestima, ansiedade, depressão e, em casos extremos, podem até considerar o suicídio.
Além do impacto nas vítimas, o bullying também afeta o ambiente escolar e social como um todo. Ele cria um clima de medo e insegurança, prejudicando o aprendizado e a convivência entre os alunos. Ao promover a empatia, o respeito e a inclusão, podemos construir comunidades mais saudáveis e solidárias.
UM POUCO SOBRE A ESCOLA 🏫:
selecionamos cantos específicos da escola e cada um com algum significado.
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PORQUE ESCOLHEMOS ESSES ESPAÇOS:
Escolhemos esses espaços, pois achamos cada um deles muito importante para a vida de nossos estudantes. Achamos importante que todas as escolas tenham algum desses espaços para despertar a mente, como: artes, avanço social e interesses em novos aprendizados que nem sempre estão presentes na sala de aula.
Obrigada pela atenção,
Até a próxima!❤️
Feito Por: Maria Eduarda B/Mirella H./Ana Laura B./Diego T.
Professora: Vênus
Disciplina: Português
Turma: 901
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spacenutspod · 7 months ago
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Students from Universidad Católica Boliviana prepare to traverse the course at the 2024 Human Exploration Rover Challenge at the U.S. Space & Rocket Center in Huntsville, Alabama, near NASA’s Marshall Space Flight Center.Credits: NASA/Taylor Goodwin NASA announced the winners of the 30th Human Exploration Rover Challenge (HERC) April 22, with Parish Episcopal School, from Dallas, winning first place in the high school division, and the University of Alabama in Huntsville, capturing the college/university title. The annual engineering competition – one of NASA’s longest standing challenges – held its concluding event April 19 and April 20, at the U.S. Space & Rocket Center in Huntsville, Alabama, near NASA’s Marshall Space Flight Center. The complete list of 2024 award winners is provided below: High School Division  First Place: Parish Episcopal School, Dallas Second Place: Academy of Arts, Careers and Technology, Reno, Nevada Third Place: Escambia High School, Pensacola, Florida College/University Division  First Place: University of Alabama in Huntsville Second Place: Instituto Tecnológico de Santo Domingo, Dominican Republic Third Place: Campbell University, Buies Creek, North Carolina Ingenuity Award  University of West Florida, Pensacola, Florida Phoenix Award  High School Division: East Central High School, Moss Point, Mississippi College/University Division: North Dakota State University, Fargo, North Dakota Task Challenge Award  High School Division: Erie High School, Erie, Colorado College/University Division: South Dakota School of Mines and Technology, Rapid City, South Dakota Project Review Award  High School Division: Parish Episcopal School, Dallas College/University Division: University of Alabama in Huntsville Featherweight Award  Rhode Island School of Design, Providence, Rhode Island Safety Award  High School Division: NPS International School, Singapore College/University Division: Instituto Especializado de Estudios Superiores Loyola, San Cristobal, Dominican Republic Crash and Burn Award  KIET Group of Institutions, Delhi-NCR, India Jeff Norris and Joe Sexton Memorial Pit Crew Award  High School Division: Erie High School, Erie, Colorado College/University Division: Campbell University, Buies Creek, North Carolina Team Spirit Award  Instituto Tecnológico de Santo Domingo, Dominican Republic Most Improved Performance Award High School Division: Jesco von Puttkamer School, Leipzig, Germany College/University Division: Universidad Católica Boliviana – San Pablo, La Paz, Bolivia Social Media Award  High School Division: Bledsoe County High School, Pikeville, Tennessee College/University Division: Universidad de Piura, Peru STEM Engagement Award  High School Division: Princess Margaret Secondary School, Surrey, British Columbia College/University Division: Trine University, Angola, Indiana Artemis Educator Award Sadif Safarov from Istanbul Technical University, Turkey Rookie of the Year Kanakia International School, Mumbai, India More than 600 students with 72 teams from around the world participated as HERC celebrated its 30th anniversary as a NASA competition. Participating teams represented 42 colleges and universities and 30 high schools from 24 states, the District of Columbia, Puerto Rico, and 13 other nations from around the world. Teams were awarded points based on navigating a half-mile obstacle course, conducting mission-specific task challenges, and completing multiple safety and design reviews with NASA engineers.  “This student design challenge encourages the next generation of scientists and engineers to engage in the design process by providing innovative concepts and unique perspectives,” said Vemitra Alexander, HERC activity lead for NASA’s Office of STEM Engagement at Marshall. “While celebrating the 30th anniversary of the challenge, HERC also continues NASA’s legacy of providing valuable experiences to students who may be responsible for planning future space missions including crewed missions to other worlds.” HERC is one of NASA’s eight Artemis Student Challenges reflecting the goals of the Artemis program, which seeks to land the first woman and first person of color on the Moon while establishing a long-term presence for science and exploration. NASA uses such challenges to encourage students to pursue degrees and careers in the fields of science, technology, engineering, and mathematics.  HERC is managed by NASA’s Southeast Regional Office of STEM Engagement at Marshall. Since its inception in 1994, more than 15,000 students have participated in HERC – with many former students now working at NASA, or within the aerospace industry.     To learn more about HERC, please visit:  https://www.nasa.gov/roverchallenge/home/index.html    -end- Gerelle DodsonNASA Headquarters, [email protected] Taylor Goodwin Marshall Space Flight Center, Huntsville, Ala. [email protected] Share Details Last Updated Apr 22, 2024 LocationNASA Headquarters Related TermsSTEM Engagement at NASAArtemisGet InvolvedMarshall Space Flight CenterOpportunities For Students to Get InvolvedPrizes, Challenges & Crowdsourcing
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lustucruestmonami · 1 year ago
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Ocho años.
Ocho años.
16 de septiembre de 2023.
Si mi teclado tiene eñe es porque me traje mi vieja computadora de México, pero se logró el objetivo y estoy escribiendo esto desde Baton Rouge, Louisiana, Estados Unidos. Llegué aquí el 9 de septiembre pasado y ahora estoy viviendo a unos diez minutos en autobús de la Universidad Estatal de Louisiana junto con dos colombianas y una española de Canarias, Verónica, Lina y Paula, comparto baño con la última.
Ha sido una experiencia interesante venir para acá, realmente no conozco la ciudad aún, a duras penas he salido un par de veces fuera de trayecto diario escuela-casa, aunque no parece que haya demasiado que ver en esta ciudad, de la cual la universidad es sin duda el lugar más importante.                             La universidad en sí no es tampoco la gran cosa en la mayor parte de las categorías, es algo vieja, la sede actual teniendo un poco menos de cien años. Aparentemente es lo que llaman “universidad de blancos”, pues las otras escuelas del estado tienen una mucho mayor población afroamericana, y claramente son blancos la mayoría, aunque hay una gran variedad de estudiantes internacionales en los cursos de posgrado, sobre todo africanos del este y asiáticos del sur. En la escuela de música y el colegio de música y artes dramáticas, donde paso la mayor parte de mi tiempo hay unos cuantos hispanohablantes: he conocido a mis dos compañeras de departamento, las colombianas, tres venezolanos, dos ecuatorianos, otros dos mexicanos (de Chihuahua y Puebla/Tamaulipas) y dos españolas, todos gente muy agradable y con quienes ya he tenido oportunidad de festejar cinco cumpleaños en tres reuniones hasta ayer. Puedo ver que será gente con la que disfrutaré compartir mi tiempo a lo largo de la maestría.
Algo por lo que sí se destaca la universidad es por sus instalaciones deportivas, que a pesar de que estamos en un estado relativamente pobre son realmente impresionantes. Ya he tenido la oportunidad de visitar el gimnasio de usos múltiples, donde se juegan los partidos de voleibol y de básquet, y también el atractivo principal y prácticamente razón de ser de la universidad, que es el estadio de fútbol, un edificio enorme con capacidad para 102,321 personas, siendo el 5to más grande del país en la categoría universitaria.
En cuanto al cello me he unido junto a dos venezolanos, una china, dos estadounidenses y una española a la cátedra de Dennis Parker, un magnífico cellista que estudió en Indiana con Janos Starker y en Yale con Aldo Parisot. Es toda una eminencia, con un conocimiento increíble del instrumento y el repertorio, tanto solista como de música de cámara y orquesta, pero también es una persona muy gentil y abierta, cuyo padre lamentablemente falleció esta semana. Con el maestro Dennis estoy teniendo que replantearme toda mi técnica en el instrumento, porque durante los últimos quince años bajo la enseñanza del maestro Edgardo yo había aprendido que cuando uno pisa por ejemplo con el dedo cuatro, los otros tres dedos deben de pisar con él, acompañándolo. Con el maestro Parker la cosa es completamente opuesta, y él nos pide la total independencia de todos los dedos; no es que estos queden flotando, pero sí deben de estar libres sobre la cuerda. Pensar de esta forma me está siendo bastante complicado, y creo que más aún porque hace un tiempo que no tomo clases y siento que mi capacidad de reaccionar a las instrucciones se encuentra bastante oxidada. Además Dennis pide una mayor conciencia sobre la armonía y la sustitución interválica de los dedos, y una preparación para los desmangues hacia arriba y hacia abajo que me está costando mucho trabajo implementar. Ante todo esto he sentido que mi nivel aparente ha bajado por tener que estar concentrándome en todas estas cuestiones además de estar pensando en la música y en todo lo demás, pero sé que es una inversión a futuro y que cuando logre internalizar todos estos conceptos voy a ser una mejor música como resultado, aunque por el momento todo esto me tiene con una muy baja autoestima musical, exacerbada porque todos los otros compañeros de la cátedra tocan muy bien, incluso hay un ex miembro de la orquesta juvenil nacional de Venezuela.
Además de la clase individual y grupal de cello estoy tomando francés (de forma totalmente extracurricular), seminario de literatura de cuerdas (que es básicamente escuchar música poco conocida del siglo XX a la fecha y aprender sobre los compositores), música de cámara (ahora mismo batallando con el quinteto para dos chelos de Schubert), orquesta (“Cuadros de una exposición”, Concertino para saxofón de Ibert y “De una mañana de primavera” de Lili Boulanger, por el momento estoy de asistente de principal con mi compañera de China) y reseña de técnicas analíticas (en este momento Post-tonal set theory).
En las cuestiones de la transición, que como es natural se vuelven menos relevantes cada año, las cosas han ido bastante bien. Ya estoy básicamente recuperada de mi revisión de feminización facial con el doctor Malagón, que fue todo un martirio y sobreviví gracias a la ayuda de mi amiga Angelina, me acabaron haciendo una cirugía ortognática Lefort 1, osteotomía de mentón y ángulos mandibulares y unos implantes malares para compensar mi falta de desarrollo óseo en el tercio medio. Todavía siento que me veo algo rara, pero afortunadamente el resultado es que aparentemente paso ahora al 100, lo cual es genial y una bendición, sobre todo ahora que me he mudado a un lugar nuevo donde nadie conoce “mi vida anterior”. He convencido a todo mundo de que mi extraña voz es resultado de una condición que me provocó el estrés (aunque los demás detalles son ciertos) y todo mundo parece haberla aceptado sin muchos peros. Hasta donde sé, estoy pudiendo mantener el stealth al 100%, lo cual ha tenido el inesperado efecto de dejarme con la duda de si toda la gente que estoy conociendo y con la que me estoy llevando bien sería tan amable y amistosa conmigo si supieran que soy trans, esto específicamente con las chicas con las que comparto departamento, pues no tengo ni idea de su posición acerca de estos temas, y me da un poco de miedo que al final se acaben enterando y me rechacen ya fuera por odio a la gente trans o por la desconfianza que les provocase que les ocultara una verdad tan importante. Como sea estoy disfrutando esta nueva etapa post transición de la vida en la que no tengo que estarme preocupando por la gente que me conocía antes, aunque es raro ir por la vida como una mujer sin tener que agregar el “*trans” por donde voy. Seguiré viendo cómo se desarrollan las cosas para decidir si salgo del closet en algún punto del futuro.
Quisiera tomarme un breve paréntesis para escribir que tristemente en los meses previos a mi salida de México el director fundador de Consortium Sonorus dejó la orquesta y a los músicos en la difícil situación de no saber claramente qué hacer después. CS fue una parte muy importante de mi desarrollo musical y me duele que su futuro sea tan incierto, porque yo tenía la esperanza de que en un futuro no tan lejano, cuando yo acabe mis estudios, me fuera posible regresar a México y reintegrarme a la orquesta, pero en este momento no sabemos si quiera si va a sobrevivir a lo que queda del año, mientas Cárdenas continúa con otros proyectos personales (lo cual por supuesto me da gusto por él, aunque no esté de acuerdo con la forma en la que decidió renunciar). Voy a extrañar al ensamble, aunque más aún a los pocos amigos que logré hacer dentro de él, principalmente Angelina y Miguel.
Volviendo a mis nuevas experiencias en Estados Unidos, la semana pasada empecé un nuevo trabajo en una escuela primaria tetralingüe, el trabajo se llama Kids Orchestra, y soy la instructora de chelo de diez niños entre 8 y 10 años. Esto es un gran salto para mí, porque hasta este momento yo no tenía experiencia con alumnos de menos de 12 años, mucho menos con un grupo. Hasta ahora llevo solo dos clases y ya tengo una idea clara de cuáles niños van a ser muy lindos para trabajar con ellos y de cuales me van a estar dando problemas. También estoy en proceso de iniciar clases con una alumna particular. Quisiera no meterme en tantas cuestiones laborales, pero estoy intentando comportarme en la medida de lo posible como si no tuviera dinero ahorrado y ganar algo de dinero intentando sacrificar la menor cantidad de tiempo de estudio posible; estas han sido las mejores oportunidades hasta ahora y la paga es de 60 dólares por día en KO y de 60 por clase individual con esta nueva alumna, tomando en cuenta que estoy pagando alrededor de 400 dólares de renta (más servicios y alimentación) y que pronto tendré que hacerme cargo de la totalidad de la renta de mi abuela y todos los otros gastos que surjan a medida que ella vaya envejeciendo, se vuelve importante hacerme de una cantidad de dinero que me traiga algo de seguridad para el futuro. También tengo pendiente conseguir una aseguradora médica (probablemente será medicaid), tanto para la cuestión de mi TRH como para las emergencias leves que puedan ir surgiendo, y también tengo que resolver lo de mi actualización de número de seguridad social para que tenga mi nombre actual y mi identificación del estado para acceder a los beneficios estatales y poder votar.
En resumen, las cosas van OK considerando todo lo nuevo que está pasando, que es mucho. Que todo sea para bien.
Emilia
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gregor-bl0gs-gris · 2 years ago
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primera parte "la caída" 😘💋
opiniones encontradas
hola hoy dire la primera opinión sobre este libro.
Este libro lo encuentro super interesante ya que tiene una trama que te enganchas con ella, me gustan los personajes por ejemplo: Gregor, boots, luxa etc. Pero realmente lo encuentro bastante raro 😹 porque de la nada sale una cuchara que habla, bastante raro en realidad. También porque salen bichos y animales que HABLAN. Cada que leía el libro, más pensaba que Gregor estaba en uno mas de sus sueño y que estaba loco jajaja
quería hablar sobre la autora de este libro ´´Suzanne Merie Collins´´
Suzanne Merie Collins: es una escritora y guionista famosa por la trilogía ‘Los juegos del hambre’.
Ella estudió arte dramático en las universidades de Indiana y Nueva York, su trayectoria se encaminó hacia otro rumbo: el de guionista de televisión en series infantiles como Bob Esponja o Pequeños Osos, del canal Nickelodeon, con tan solo 18 años. Tras un tiempo dedicada a esta labor comenzó a interesarse por la literatura infantil y juvenil y, motivada por el escritor de libros para niños James Plumiew, decidió dar el salto a la escritura de sus propios libros. Su debut fue en el año 2003 con su primera novela:‘Gregor 1: Las Tierras Bajas’, ‘La profecía de la destrucción’ (2004), ‘La gran plaga’ (2005), El oscuro secreto’ (2006) y La profecía final (2007) completan la colección de aventuras de Gregor.
aquí termina mi primer blog, espero que les haya gustado y esperar mi próxima publicación
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filhadearthemis · 2 years ago
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Cruzando O Caminho do Sol de Corban Addison
Sinopse: Sita e Ahalya são duas adolescentes de classe média alta que tiveram a sorte de nascer em uma tranquila e próspera família na costa leste da Índia. A família passava uma manhã perfeita em seu bangalô de frente para o mar a cerca de 25 quilômetros do Sul de Chennai. Naquele dia a vida das adolescentes mudaria drasticamente. Um tsunami arrasou a costa leste da índia, levando com suas furiosas ondas, a vida dos pais e da avó das meninas. Sozinhas elas procuram uma forma de recomeçar a vida, porém sem saber em quem confiar, elas são vítimas de pessoas de mau caráter. Enquanto isso, do outro lado do mundo, em Washington, nos Estados Unidos, o advogado Tomas Clarke passa por dificuldades em sua vida pessoal e profissional, sua esposa o abandona após a morte de sua filha e vai para a casa dos pais em Mumbai na Índia, enquanto Tomas vê seu mundo desmoronando na empresa em que trabalha. O advogado decide se afastar da empresa e tirar um ano sabático trabalhando como estagiário em uma ONG que luta contra o tráfico humano na Índia, enquanto tenta também reatar com sua esposa.  Cruzando O Caminho do Sol é uma história surpreendente sobre o tráfico humano e a escravidão moderna, abrangendo três continentes e mergulhando por cantos escuros da sociedade.
Esse é sem dúvida o melhor livro do ano, minha melhor aquisição. Sou extremamente grata por ter encontrado esse livro quase sem querer na última bienal aqui da cidade e ter me encantado pela capa e comprado por um preço tão barato, embora eu tenha a certeza de que ele vale muito mais do que os 10,00 reais que eu paguei, me sinto até mal por ter pago um valor desses em uma obra tão incrível. Esse é um dos livros que eu quero guardar para sempre, sem emprestar a ninguém e quem sabe, ler novamente algumas vezes. Cruzando O Caminho do Sol é  o primeiro romance de Corban Addison, graduado em direto pela Universidade de Virgínia e em Engenharia pela Califórnia Polytechnic State University. O autor se interessa especialmente para as questões dos direitos humanos internacionais e apóia a abolição da escravatura moderna. Corban Addison fez um estreia invejável com a publicação dessa obra.
Um livro que aborta detalhadamente os inúmeros casos de tráfico humano, tão comuns e tão silenciados na sociedade moderna, contando histórias paralelas sobre pessoas que foram enganadas, compradas e revendidas como mercadoria simples, tiveram suas liberdades apreendidas e viveram como instrumento na mão dos outros. É impossível não se emocionar com cada história contada, impossível não sentir a dor dos personagens e torcer pelo bem deles. As personagens principais são as irmãs indianas Sita e Ahalya que perdem sua família, caem nas mãos de criminosos e são vendidas para um bordel em Mumbai, o berço da prostituição na Índia, quando tudo já parecia terrível o suficiente, Sita, a irmã mais nova é revendida a um traficante que a usa para transportar drogas no corpo até a França, Sita é revendida várias vezes, passando da França para os Estados Unidos, de mão em mão, de criminoso a outro criminoso. Enquanto isso Ahalya é resgata pela ONG de Tomas e a menina faz o advogado lhe prometer o impossível: encontrar Sita e resgata – la onde quer que ela esteja.
Tomas que já perdeu uma filha, viu uma  desconhecida ser arrancada de sua mãe e levada para longe, sentiu-se  sensibilizado pela dor de Ahalya e prometeu o que dificilmente poderia cumprir. Enquanto deseja rodar o mundo atrás de Sita, Tomas também precisa reconquistar a ex esposa e ganhar o respeito de seu sogro, a história das irmãs e o empenho de Tomas nessa louca missão acaba reaproximando o casal recém separado.
Porém a luta de Tomas não é fácil, sua missão é perigosa e praticamente impossível, sentimos e sofrimento dele e paralelamente sentimos o sentimento de Sita que luta para fugir dos criminosos e não perder a esperança de reencontrar a irmã. É claro que o advogado aventureiro vai resgatar Sita da forma mais improvável se não a história não teria graça.
O livro é tão realista, tão convincente em sua narrativa que parece de fato ser  uma história real com um final milagroso, milagroso demais aliás.  Com uma temática profunda e bastante atual, retrata os dramas que acontecem diariamente, mas que as pessoas ignoram, casos difíceis de serem resolvidos pela polícia com  consequências perturbadoras. Uma história empolgante do começo ao fim, merece virar um filme, embora eu acredite que os filmes baseados em livros sejam sempre versões resumidas demais e consequentemente pioradas, gostaria muito de ver uma história como essa ganhar vida, sair dos papéis, assim como se tornou tão real na minha mente. Um pequeno detalhe que me chamou atenção são as frases no começo de cada capítulo, palavras inteligentes e inspiradoras.
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juarezesdeporte · 2 years ago
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UN MARZO DE LOCURA
Sabemos que estás molesto. Los no favoritos han hecho estallar todas apuestas. Quizás es el marzo más loco de la historia.Kansas, el campeón nacional defensor, y Purdue, el sembrado número 1, se han ido: los ‘Dulces 16’ no tendrán sangre azul, Duke o Carolina del Norte, por segunda vez desde 1979.
Están advenedizos como Princeton, Florida Atlantic y un equipo elegido para terminar último en la Conferencia del Big 12.
Y, siendo marzo, por supuesto que está Tom Izzo.
REGIÓN SUR
Alabama se ha visto como el sembrado número 1 en general, superando a Texas A&M-Corpus Christi y Maryland a pesar de la agitación que rodea al programa.
Esperando a Alabama en Louisville, Kentucky, estará San Diego State. Los Aztecas, quintos cabeza de serie, son viejos y les encanta superar a los oponentes, sólo pregúntenles a las universidades de Charleston y Furman.
El segundo juego marca los primeros ‘Dulces 16’ de Princeton en 56 años. Los Tigers, sembrados números 15, tuvieron la primera gran sorpresa de marzo al derrotar al número 2 Arizona y demostraron que no fue casualidad al derrotar a Missouri.
Se enfrentan a Creighton, uno de los tres equipos del Big East en llegar tan lejos. Inconsistentes al principio, los bombarderos Bluejays y el grandote Ryan Kalkbrenner están en los ‘Dulces 16’ por segunda vez en tres temporadas después de derrotar al sembrado número 3 Baylor.
REGIÓN ESTE
Florida Atlantic ganó la batalla de los mimados del grupo al superar a Fairleigh Dickinson, el segundo sembrado número 16 en vencer a un número 1, derrotando a Purdue.
Es mejor que los Owls estén preparados para algunos moretones contra Tennessee en el Madison Square Garden en su primer ‘Dulces 16’. Los Vols, terceros preclasificados, se abrieron paso durante las dos primeras rondas, empujando a Duke después de obtener una victoria sobre Louisiana.
Compartirán la marquesina del Garden con Michigan State y Kansas State.
Los Spartans están en su mejor momento este marzo bajo la dirección del entrenador Izzo, quien ganó su juego 16 en el Torneo de la NCAA como sembrado inferior al derrotar al sembrado número 2 Marquette.
Jerome Tang está llevando al no favorito Kansas State de un Manhattan a otro en su primera temporada en la Pequeña Manzana.
Elegido último en el Big 12, los Wildcats y el escolta Markquis Nowell, de tamaño pequeño pero que no se inmutó, hicieron a un lado a Montana State y desgastaron a Kentucky para su primer ‘Dulces 16’ desde 2018.
REGIÓN MEDIO OESTE
Tang dijo que los Wildcats ganaron porque “tienen tipos”. Houston tiene algunos propios.
Los Cougars, el sembrado número 1 del Medio Oeste, han jugado la defensa de encierro que los convirtió en favoritos del Final Four al comienzo de la temporada, manteniendo a Northern Kentucky en 52 puntos y Auburn en 64.
La apuesta de los Cougars para jugar el Final Four en casa ahora se dirige a Kansas City, Missouri, donde se enfrentarán a Miami.
Los veloces Hurricanes, quintos sembrados, golpearon a Indiana con una fuerza de rebotes ofensivos, anotando 29 puntos de segunda oportunidad para llegar a los ‘Dulces 16’ por segunda temporada consecutiva bajo la dirección de Jim Larrañaga.
Otro equipo de Texas todavía está en la competencia para llegar al Final Four en su estado natal: el de Austin.
Texas, el sembrado número 2, superó el despido a mitad de temporada del entrenador Chris Beard para jugar un baloncesto excepcional bajo la dirección del entrenador interino Rodney Terry. Los Longhorns derrotaron a Colgate en la primera ronda y obtuvieron su primera aparición en los ‘Dulces 16’ en 15 años con una victoria por 71-66 sobre Penn State.
El siguiente es otro entrenador que aprovecha al máximo una oportunidad.
Despedido por Arizona hace dos años, Sean Miller volvió a aterrizar donde comenzó en Xavier. Los Mosqueteros obtuvieron su primera aparición en los ‘Dulces 16’ desde 2017 con una victoria de 84-73 sobre Pittsburgh.
REGIÓN OESTE
El guardia perdedor Jaylen Clark ha hecho poco para frenar al número 2 UCLA. Ahora los Bruins esperan que su alineación no se agote más después de que el escolta clave David Singleton se lesionara el tobillo al final de la victoria por 69-63 sobre Northwestern.
UCLA todavía tiene a Jaime Jaquez y Tyger Campbell, lo que les dará al menos una oportunidad de vencer a Gonzaga en Las Vegas.
Hubo rumores de mitad de temporada de que los Zags estaban en un año malo. Un octavo viaje consecutivo a los ‘Dulces 16’ con Mark Few los puso a descansar.
Dos entrenadores con apellidos familiares se enfrentan en el otro partido de Sin City.
Eric Musselman, hijo del veterano entrenador de la NBA y la universidad Bill Musselman, ha demostrado sus habilidades como entrenador al llevar a Arkansas a los ‘Dulces 16’ por tercera temporada consecutiva. Los Razorbacks llegaron allí derrotando al cabeza de serie Kansas que hizo que Musselman se quitara la camisa, nuevamente.
El padre de Danny Hurley es un entrenador de la escuela secundaria del Salón de la Fama, su hermano es el líder asistente de todos los tiempos de la NCAA. El hijo de Bob y el hermano de Bobby han revitalizado UConn, llevando a los Huskies a los ‘Dulces 16’ por primera vez en nueve años. (Associated Press)
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sciencespies · 2 years ago
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Crop disruption from war in Ukraine could increase global carbon emissions, food prices
https://sciencespies.com/nature/crop-disruption-from-war-in-ukraine-could-increase-global-carbon-emissions-food-prices/
Crop disruption from war in Ukraine could increase global carbon emissions, food prices
The disruption of crop production after the Russian invasion of Ukraine is expected to increase carbon emissions and food prices across the globe, without easing food insecurity.
New research published this week from Jerome Dumortier, associate professor in the O’Neill School of Public and Environmental Affairs at IUPUI, and his co-authors, uses economic simulation models to predict the short-term and long-term effects of the war on climate change, crop prices and food shortages.
The study found that the war’s impact on crop production and exports in Ukraine and Russia will continue to increase the world’s food prices and food insecurity, but not as much as initially feared — largely because other countries have stepped up their production. Researchers estimate we may see corn and wheat prices increasing by up to 4.6% and 7.2%, respectively. They also considered the prices of crops like barley, rice, soybeans, sunflower and wheat, which are predicted to increase.
Nations already facing significant food insecurity will be impacted most, they predict.
“There was a lot of worry about food insecurity globally when the war first started in Ukraine,” Dumortier said. “Our research shows while this will continue to impact the global supply chain, the effects on food shortages won’t be as bad as we initially thought. Much of that is because other countries have started to produce those crops and exports to make up for what Ukraine has not been sending out.”
However, filling that production gap will take a toll on the global climate, Dumortier said. Other countries, such as Brazil, might clear land and vegetation to plant more crops to make up for slowed production and exports from the war.
The study found that Brazil is increasing its corn production to compensate for Ukraine’s drop in corn exports. Researchers found that the change in land use across the globe will have a significant environmental impact, as other countries increase carbon emissions from land-use change and contribute more to deforestation.
“The Russia-Ukraine grain agreement over the summer was a positive development, but the situation in Ukraine is uncertain,” Dumortier said. “We suggest governments consider policies that help vulnerable populations, like domestic food subsidies and the reduction or elimination of trade restrictions. The effect of future climate change could also be mitigated by unrestricted trade, which could allow a shift of comparative advantage across countries.”
Co-authors on the paper, published this week in Nature Food, are Miguel Carriquiry of Universidad de la República in Uruguay and Amani Elobeid of Iowa State University.
Story Source:
Materials provided by Indiana University. Note: Content may be edited for style and length.
#Nature
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hotnew-pt · 8 days ago
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Astrofísica avança com aglomerados globulares em 3D #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Um estudo publicado este mês na revista Astronomia e Astrofísica avança significativamente na compreensão da formação e evolução de populações estelares em aglomerados globulares. Conduzido por pesquisadores do Instituto Nacional de Astrofísica da Itália (INAF), da Universidade de Bolonha e da Universidade de Indiana, nos EUA, este é o primeiro trabalho a realizar uma análise cinemática…
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gazetadoleste · 8 days ago
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Análise 3D inédita de aglomerados globulares pode revolucionar a astrofísica
Um estudo publicado este mês na revista Astronomy & Astrophysics avança significativamente na compreensão da formação e evolução de populações estelares em aglomerados globulares.  Conduzido por pesquisadores do Instituto Nacional de Astrofísica da Itália (INAF), da Universidade de Bolonha e da Universidade de Indiana, nos EUA, este é o primeiro trabalho a realizar uma análise cinemática em 3D de…
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elmartillosinmetre · 11 days ago
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Un imaginario libro de vihuela en Guatemala
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[Los argentinos Jonatan Alvarado y Ariel Abramovich / Albirú Muriel Photography]
En su tercer disco conjunto para el sello Glossa, Jonatan Alvarado y Ariel Abramovich viajan hasta Huehuetenango
En The Josquin Songbook, publicado en 2021, coincidiendo con el quinto centenario de la muerte del gran Josquin Desprez, el vihuelista argentino Ariel Abramovich, muy vinculado a España y a Sevilla, donde residió muchos años, se reunió por primera vez en disco con su compatriota Jonatan Alvarado, un tenor que también es tañedor de instrumentos de cuerda pulsada. El disco contenía reducciones de música de Josquin para vihuela y hasta dos voces, además de la de Alvarado, la de otra insigne argentina, la soprano Maria Cristina Kiehr, con la que Abramovich llevaba tiempo colaborando. Fue su primera publicación para el sello alemán (español, en origen), Glossa.
En 2023, el inquieto vihuelista sudamericano hizo un acercamiento singular al Cancionero de Palacio, también para Glossa, esta vez tañendo un laúd y añadiendo a la voz de Alvarado las de la mezzo Florencia Menconi y el bajo Breno Quindere. La tercera colaboración para Glossa acaba de salir al mercado (está en plataformas desde el 1 de octubre) y es una fantasía en torno a la música preservada en una serie de manuscritos guatemaltecos del siglo XVI, que se presenta como una imaginaria publicación vihuelística en tres libros.
En tres pequeñas localidades indígenas de la cordillera de Chuchumatanes, en el departamento de Huehuetenango (Santa Eulalia, San Mateo Ixtatán y San Juan Ixcoi), al noroeste de Guatemala, se conservaron durante siglos una serie de libros de coro, diecisiete de los cuales terminaron en la década de 1960 en bibliotecas estadounidenses (quince en la Universidad de Indiana, uno en la de Princeton��y otro en la de Tulane) y uno más en una parroquia de otra localidad guatemalteca, la de Jacaltenango. Según información del musicólogo giennense Javier Marín, que firma las notas al CD, investigaciones recientes de Kristian Haag han desvelado que esos volúmenes eran sólo una parte de una colección original mucho mayor, en torno a los cincuenta tomos.
Destinados al consumo de las comunidades locales, esos libros incluyen música europea de la época, pero en versiones propias, llenas de detalles originales, con ornamentos anotados o variaciones textuales. Dos nombres aparecen vinculados a la colección, los de Francisco de León y Tomás Pascual, respectivos maestros de capilla en Santa Eulalia y San Juan Ixcoi, acaso autores de algunas piezas, pero con seguridad de los arreglos y la copia.
Destinados al consumo de las comunidades locales, esos libros incluyen música europea de la época, pero en versiones propias
La extraordinaria diversidad de la música preservada en estos manuscritos (canciones francesas, madrigales italianos, villancicos españoles, misas y motetes latinos, antífonas gregorianas, danzas de diverso tipo) sugiere que el uso que se hacía de ella era considerablemente amplio e incluía su empleo didáctico para la enseñanza musical. Habida cuenta de que hay muchas obras sin texto, se piensa que parte de ellas pudieran estar destinadas también a conjuntos de ministriles, una actividad bien conocida en España y que pudo llegar tempranamente a América.
La inmensa mayoría de las obras aparecen sin mención de autoría, pero se han podido identificar concordancias con piezas de compositores muy diversos entre los que son mayoritarios los de origen español (Juan de Anchieta, Cristóbal de Morales, Martín de Rivaflecha, Juan Vásquez, Johannes Urrede, Alonso de Ávila, Francisco de Peñalosa, Pedro de Escobar) y franco-flamenco (Josquin Desprez, Heinrich Isaac, Jean Mouton, Loyset Compère, Tilman Susato, Claudin de Sermisy, Philippe Verdelot). La complejidad contrapuntística de mucha de esta música desvela el alto nivel de ejecución musical que se alcanzó en estas comunidades indígenas.
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Este repertorio no era ni mucho menos desconocido y de hecho existían ya grabaciones desde antiguo, aunque en la mayor parte de los casos orientadas hacia los villancicos españoles, las obras de tono popular y las piezas más exóticas, aquellas que presentan los textos en lenguas indígenas. Ariel Abramovich y Jonatan Alvarado han buscado ir más allá y han creado una auténtica fantasía en diecinueve cortes, distribuidos en tres libros en imitación de las ediciones vihuelísticas españolas del tiempo. Sus versiones eluden además una literalidad que, dada la naturaleza de los manuscritos, es por otro lado imposible, por lo que incluye recreaciones y reelaboraciones propias, en ocasiones incluso mediante la técnica del contrafactum.
El primer libro (En el qual se ponen algunas partes de misa, un magnificat y otras cosas para cantar tenor) incluye fragmentos de misas, un soberbio Magnificat de 8º tono, la obra más extensa y desarrollada de todo el CD, y algunos otras piezas pensadas para la liturgia. En el segundo libro (El cual contiene motetes a cuatro de muy excelentes autores) hay un Pater Noster anónimo, un Agnus Dei (de una misa de Morales) y motetes a partir de música de Sermisy, Anchieta y Escobar, cuyo Clamabat autem mulier cananea es, en mi opinión, otra de las joyas del álbum. El libro tercero (El cual contiene un estrambote y un romance viejo a cuatro; villancicos a tres y a cuatro en letra castellana, assi mismo una canción en lengua francesa para tañer) es el de las canciones, con contrafacta y la presencia de nombres como Pierre Moulu, Sebastiano Festa, Juan Vásquez, el famoso romance De Antequera sale el moro, dudosamente de Morales, aunque a él lo atribuye Fuenllana, más un anónimo del Cancionero de Belem que Abramovich aprovecha para acompañar con música del libro de vihuela de Esteban Daza. Un trabajo original y sugerente que mezcla erudición, imaginación y rigor.
[Diario de Sevilla. 3-11-2024]
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La ficha THE HUEHUETENANGO SONGBOOK. Music from 16th Century Guatemala Primer Libro. En el qual se ponen algunas partes de misa, un magnificat y otras cosas para cantar tenor Virgen Madre de Dios Introito: 'Salve Sancta Parens' Kyrie eleison Pleni sunt (de la 'Misa sine nomine') Antiphona ad Magnificat: 'Gloriose Virginis' Magnificat 8 toni Benedicamus Domino. Deo Gratias. Segundo Libro. El cual contiene motetes a cuatro de muy excelentes autores Paratum cor meum [Claudin de Sermisy: 'Le content est riche'] Pater Noster Hic solus [dolores nostors] Agnus Dei [Cristóbal de Morales, de la Missa La Caça] O bone Jesu [Juan de Anchieta] Cananea [Pedro de Escobar: 'Clamabat autem mulier cananea'] Tercer Libro. El cual contiene un estrambote y un romance viejo a cuatro; villancicos a tres y a cuatro en letra castellana, assi mismo una canción en lengua francesa para tañer Salamanca [Pierre Moulu (?): 'Amy souffrez'] Edmini [Sebastiano Festa: 'Amor che mi tormenti'] Con qué la lavaré? [Juan Vásquez: 'Morraleos'] Mulier quit ploras [Juan Vásquez: 'Puse mis amores en Fernandino'] Romance ['De Antequera sale el moro'] Dame acojida en tu hato Jonatan Alvarado, tenor Ariel Abramovich, vihuelas en sol y en la Glossa
EL CD EN SPOTIFY
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arte-e-homoerotismo · 11 days ago
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Chuck Howard, New York City, 1949 by Jared French
Chuck Howard
Charles Howard nasceu em Cochran, Geórgia, cursou a faculdade na Flórida e foi um artilheiro de cauda no Navy Air Corps na Segunda Guerra Mundial, estacionado no Havaí. Enquanto estava estacionado em Miami Beach, ele conheceu o artista nova-iorquino Bernard Perlin e os dois se "reconectavam" sempre que Chuck estava na cidade de Nova York. Após a guerra, Howard estudou moda na França no GI Bill antes de voltar para Nova York para morar com o artista. Quando Perlin recebeu uma oferta de residência em Roma, ele deu uma festa de despedida, e Chuck foi apresentado a Lynes. Pouco depois, Howard se mudou para o apartamento de Platt-Lynes. Platt-Lynes agora se viu com muito trabalho e muitas pessoas para ver. Seu antigo círculo de Monroe Wheeler , Glenway Wescott , Paul Cadmus , Jared e Margaret French, e Lincoln e Fidelma Kirstein acolheram Chuck Howard, em parte porque ele teve uma influência benéfica e organizadora sobre o fotógrafo. “Outro jovem de 21 anos se mudou para minha casa, de mala e bagagem, quase sem ser convidado”, escreveu Lynes em uma carta à sua amiga, a autora Katherine Anne Porter .
Embora Howard já tivesse posado para Bernard Perlin, foi depois de sua introdução a Lynes e seu círculo de amigos que ele se tornou um modelo favorito dos artistas. Além de Paul Cadmus, ele posou para Jared French, Bernard Perlin e George Tooker e foi esculpido por John LaFarge, filho e homônimo do famoso pintor do século XIX. Howard também foi fotografado por seu amante George Platt-Lynes e pelo grupo PaJaMa.
Em 1951, a situação financeira de George Platt-Lynes piorou, assim como sua vida pessoal. Embora tivesse clientes leais a ele, como as lojas Sacks Fifth Avenue e Bendel's, sua renda não era suficiente para sustentar seu estilo de vida habitual: o entretenimento luxuoso, os presentes de joias para favoritos, manter contato com seus amigos da sociedade. Ao mesmo tempo, seu relacionamento com Chuck Howard terminou, o que removeu o efeito estabilizador de Chuck em sua vida. Em janeiro de 1951, sua carta para sua mãe relatou: "No final da semana passada, Chuck decidiu ir embora e morar sozinho. É uma pena, pois sentirei falta dele; mas não desaprovo... Receio que minha influência seja muitas vezes onipresente, inclusiva."
Chuck Howard também teve uma espécie de carreira cinematográfica quando participou dos famosos estudos do Dr. Alfred Kinsey, realizando atos sexuais com o poeta Glenway Wescott em frente à câmera de filme dos pesquisadores. Howard comentou mais tarde: "Não era Hollywood."
No final da década de 1940, o Dr. Alfred Kinsey , cujo Sexual Behavior in the Human Male e suas estatísticas sobre atividade homossexual causaram enorme controvérsia quando publicado em 1948, entrou na vida do círculo Platt-Lynes. Ele conheceu Wheeler e Wescott pela primeira vez e, embora seu livro sobre sexualidade masculina estivesse concluído, ele queria entrevistar e registrar informações sobre a vida sexual desse exótico grupo de amigos. Ao entrevistar George Platt-Lynes, Kinsey discutiu o erótico na arte e o papel que ele desempenhou na vida dos artistas. Financeiramente, Kinsey foi de grande ajuda para Platt-Lynes, pois encomendou mais de cem impressões para o Instituto Kinsey na Universidade de Indiana em Bloomington. E comprou muito mais.
Além das entrevistas, o Dr. Kinsey estava interessado em observar relações sexuais. Glenway Wescott, um voyeur ávido, organizou uma série de uniões homossexuais para ele observar. Grandes orgias também foram organizadas por Wescott nas quais o médico estava presente. Vários homens viajaram para Bloomington, onde se apresentaram sexualmente para a câmera de filme do instituto. Entre eles estavam Charles “Chuck” Howard e William Christian “Bill” Miller . Miller, que tinha sido amante de Monroe Wheeler, era favorecido por Wheeler, e Howard era o candidato preferido de Glenway Wescott. Havia pouca química entre os dois homens, e Howard disse: “Não era Hollywood”. Quando o Dr. Kinsey publicou seu livro sobre sexualidade feminina, ele incluiu muitas dessas novas informações relativas aos homens. Essa pesquisa sexual no círculo de Wescott continuaria até a década de 1950.
Após a separação em janeiro de 1951, Howard e Ted Starkowski se envolveram no que David Leddick descreveu como "um caso tempestuoso". O casal foi fotografado junto em Fire Island enquanto estava de férias com Paul Cadmus, Jared e Margaret French: artistas que chamavam seu trabalho fotográfico coletivo de PaJaMa, uma sigla das primeiras letras de seus primeiros nomes.
Por um tempo no final dos anos 1960, ele produziu sua própria linha de casacos, túnicas, calças e camisas de malha esportivas e coloridas. Fazendo isso, ele ajudou a iniciar a carreira de Donna Karan, que trabalhava para ele, e a quem ele apresentou a Anne Klein. Eventualmente, ele tentou a sorte no ramo de restaurantes em Manhattan antes de se mudar para o Caribe no início dos anos 1980.
Sua aparência chamativa fez dele um modelo natural para fotógrafos. Sua própria carreira na moda tomou forma no final dos anos 1950, quando ele foi discutido em resenhas junto com jovens designers americanos como Frank Smith, John Norman, Pembroke Squires e John Weitz, um amigo, que morreu aos 79 anos.
Ele fez esboços para Bill Blass, outro amigo próximo, e trabalhou com Anne Klein na Junior Sophisticates. Por um tempo, na década de 1960, ele fez negócios com seu próprio nome. Foi então que ele apresentou Donna Karan, uma estudante de design da Parsons que trabalhava para ele, para Anne Klein.
Com a morte de Klein em 1974, Donna Karan a sucedeu como designer do estúdio Anne Klein. Howard fechou sua empresa e se tornou designer e coordenador criativo no estúdio, sendo responsável por várias de suas coleções.
Ele saiu com o colega designer Peter Wrigley em 1976 para formar sua própria empresa. Howard e Wrigley operavam seus negócios na casa de Chuck na 412 W 47th Street – antigamente a infame casa de festas do editor da New Yorker Harold Ross e Alexander Woolcott.
Depois que ele deixou o negócio da moda, ele e seu parceiro Edward Vaughan fundaram um restaurante no distrito de teatros na Restaurant Row na 355 W 46th St, em Manhattan. Um jovem Anthony Bourdain comandava os fundos da casa. Enquanto várias fontes chamam o restaurante de bem-sucedido, uma crítica do Daily News sugeriu que ele não estava destinado a durar. No final de 1982, o restaurante fechou.
O casal se aposentou na ilha de Saba, nas Antilhas Holandesas, onde viveu por vários anos antes de se estabelecer em Santa Fé, Novo México.
Chuck Howard, um dos jovens designers aventureiros que deram um toque distintamente não parisiense às roupas americanas nas décadas de 1950 e 1960, morreu de câncer pancreático em 30 de setembro de 2002, em um hospital em Albuquerque. Ele tinha 75 anos.
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laus-deo · 1 month ago
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Joven, converso, escribió cientos de cartas a su familia sobre la fe: hoy es el padrino de su padre
Colin Smith es un estudiante de la universidad católica de Notre Dame (Indiana, EE.UU) que se convirtió hace apenas cuatro años. Tiempo en el que no se quedó quieto y escribió cientos de cartas para convencer a su familia de que hicieran lo mismo, y funcionó. El portal National Catholic Register acaba de recoger su historia. “¡Me faltan las palabras! Ha sido surrealista ver cómo nuestra historia…
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odreros2y4 · 2 months ago
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Natividad de la Virgen María. Carlo Maratta, C. 1685. Museo de Arte Raclin Murphy. Universidad de Notre Dame. Indiana (USA).
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