#Touro Indomável
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Críticas — Touro Indomável (1980), Ajuste de Contas (2013)
Rocky X Touro Indomável A jornada de um boxeador é a que mais se aproxima da jornada clássica do herói, a exemplo da biografia de Sylvester Stallone confundida com a saga de Rocky Balboa no cinema. Em oposição, temos a autobiografia de Jake LaMotta, dirigida por Martin Scorsese por destacar apenas a parte negativa daquela nobre arte: o excesso de violência em lutas eventualmente armadas por…

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#40 Anos de Rocky — O Nascimento de Um Clássico (2020)#abandonada pelos pais aos 12 anos em um reformatório para crianças problemáticas. Christopher Plummer#Ajuste de Contas#BP Select#Crime e Castigo#Don King#Jake LaMotta#Joe Pesci#Kevin Hart#Kim Basinger#Martin Scorsese#máfia#Mike Tyson#nobre arte#pesos médios#Prime Vídeo#Robert De Niro#stand-up comedy#Sugar Ray Robinson#Sylvester Stallone#Touro Indomável
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Raging Bull | Touro Indomável 1980 Martin Scorsese
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Alma gêmea



Notas da autora: este é um conto que escrevi aos 16 anos, durante uma aula de inglês. A minha ideia na época era escrever um tipo de novela ambientada em 1980, Brasil, mas não sei o porquê parei de escrever.
A novela teria o título de Gênese Laranja, e esse seria o terceiro capítulo “Alma Gêmea”
Recomendo para quem quer uma aventura romântica bem levinha. 💕
Espero que vocês gostem 💜
O tédio a consumia na recepção de um hospital. A mãe de uma menina falava com a recepcionista, enquanto ela sentia o cheiro de éter se manifestar. As horas pareciam paradas, enquanto na televisão era anunciado: “Povo e Governo superam a sublevação”. Eram tempos difíceis, enquanto também eram tempos parados, nada mudou.
Os olhos eram inquietos de mais, e as pernas totalmente imóveis. A menina contava na sua cabeça os segundos, fazia regrinhas de três para saber quantas vezes precisava contar até 60 para dar duas horas. Muitas vezes. Na segunda contagem desistiu de esperar, pois, começou a assistir a televisão, mas era angustiante, o país que dizia-se livre de censura ainda era dominado por homens brancos, os quais eram doentes tanto quanto um assassino sádico.
Foi num instante de dispersão que sua atenção prendeu-se em duas enfermeiras conversando. Algo disse para a menina levantar-se e segui-las. Olhou para sua mãe, essa ainda estava lá falando com a recepcionista, por isso não sentiu peso quando entrou num corredor escuro a procura das enfermeiras. Era um frio naquela imensidão, poucas luzes para um hospital, além do cheiro de éter estar mais forte. A menina sentia-se pequena diante de todas as portas brancas e o chão limpo, essa sensação se acentuava com as vozes das enfermeiras a frente.
- Hoje nasceu uma menininha e um menininho!
-Ah!!! Sim, eu sei quais. Foi por volta da 8 da manhã, certo?
- Eu achei muito engraçado... eles são de famílias diferentes, mas quando estiveram no berçário juntos não estiveram chorando por nem um instante.
Ouvir aquilo desencadeou uma força interna na menina que a fez apressar seu caminhar. Mas a distância crescia junto com sua curiosidade, não importava o quanto caminhava as enfermeiras ficavam mais distantes e as vozes mais altas.
- Muito curioso esses bebês.
- Os pais são desconhecidos entre si.
- Será uma coincidência...ou coisa do destino?
A palavra “destino” reverberava pelo corredor, uma onda persistente que se aprofundava a cada batida do coração, fazendo as luzes parecerem afundar em uma penumbra crescente. A ansiedade dentro dela era feroz, um esforço inútil de controlar um touro indomável, como se cada tentativa a deixasse mais presa àquele sentimento avassalador. Mesmo tentando, as enfermeiras subiram no elevador antes que ela conseguisse entrar. Enquanto esperava o próximo, a porta finalmente se abriu – mas não para ela. Um casal saiu apressado, atravessando o mesmo piso com uma presença quase etérea, como se eles tivessem permissão de ir onde ela, por algum motivo, não podia chegar.
- Ele é a cara da mãe!
- Sim, eu acho que são os olhos.
Ao se cruzarem com a menina, se cumprimentaram por uma lição fática. Mas ela não deu atenção, pois só queria ir para qualquer lugar que não fosse a sala de espera. Quando a menina se virou para os botões dos andares uma voz muito rouca a perguntou para onde queria ir.
- Bem... eu não sei. – disse a menina para o dono da voz sem olhar para seu rosto. - Para onde você quer ir?
- Eu não sei para onde gostaria de ir. Mas preciso ir ao berçário.
A menina então procurou o dono da voz e encontrou, acima de si, pequenos olhos castanhos que a encaravam. Era um menino de cabelos castanhos, rosto magro e quadrado, salpicado por sardas. No momento em que seus olhares se cruzaram, ambos ficaram imóveis, como se o ar ao redor tivesse subitamente se tornado denso. Eram desconhecidos. Fato. Mas algo neles parecia captar uma ligação que escapava à lógica. Ele, por sua vez, estava intrigado: nunca havia se impressionado tanto com o movimento suave de mechas escuras espalhadas pelo ombro de alguém, e aquela pintinha no nariz dela parecia uma peça sutil que completava um charme inexplicável.
- Então... eu vou contigo no berçário. – a menina convidou-se.
- Certo, eu vou gostar de uma companhia para ver minha irmã.
A menina ao olhar para o menino não descartava a ideia que já haviam se visto. Enquanto o menino ao olhar para a menina não descartava a ideia que já haviam se visto. Eles desceram do elevador e andando juntos suas mãos encostavam-se a cada feixe de luz mais forte no corredor. Pararam em frente os vidros ao berçário, o qual estava praticamente vazio, estavam apenas um menininho e uma menininha.
- Então... essa é a minha irmã.
O menino sentia um profundo afeto por sua irmã, e a partir daquele momento, carregava consigo o peso de uma nova responsabilidade: protegê-la das impurezas do mundo. A menina, por sua vez, observava atentamente os nomes dos recém-nascidos. “Ada Almeida” — um nome interessante, evocando um ícone feminista. O outro bebê, “Henrique Tostes” — um nome que lhe trazia lembranças difíceis, um eco de masculinidade tóxica. Ela se aproximou do novo conhecido, percebendo a segurança em sua presença.
— Desculpa... mas eu não perguntei seu nome.
— Dante.
Um nome que soava como o de um rico clássico, pensou ela.
— E você? — ele perguntou, com um ar curioso. — Menina misteriosa?
— Cordélia.
— Personagem de Shakespeare... mas seu final é trágico.
— Eu sei. Às vezes, acho que morrerei como ela.
Dante arregalou os olhos, surpreso pela resposta inesperada de Cordélia. Havia algo na frieza melancólica dela que o puxava para mais perto, um desejo intenso de conhecer essa nova amiga cuja presença era um enigma fascinante.
- Você tem irmãs?
- Sim... duas, sou a mais nova.
Ambos começaram a rir sobre a coincidência entre a Cordélia e a personagem de Shakespeare. Embora eles fossem desconhecidos, e houvesse uma única vida para cada, era como se tivessem se conhecido antes daquilo. Dante se aproximou bem perto de Cordélia e passou seus dedos em suas mechas castanhas. Pois, aquela menina é aquele menino, e aquele menino é aquela menina. Os olhos castanhos nos olhos castanhos, mas também aquela maternidade, era como se eles estiveram lá em algum instante do universo. E se estiveram lá de fato? Num silêncio eles falaram para se aproximarem, porém Cordélia lembrou-se de sua mãe e foi correndo para o elevador mais próximo, Dante foi atrás;
- EII!! Onde eu posso te ver novamente, Cordélia?
-E eu sei? Acabei de te conhecer! O país tá um caos! Como vou saber que você não é do governo?
Aquele foi o momento mais estranho e fascinante da vida de Dante, e mesmo assim decidiu correr atrás de sua nova “amiga”:
- Por quê? Você é uma terrorista?
-Não! Mas gostaria que houvesse mais participação do povo!
-Eu também, sonho em trabalhar com política.
- Parabéns! Já tem o meu futuro voto!
Dante ria como ninguém nunca o fez rir. Cordélia nunca esteve tão confortável com ninguém. “destino” pode definir esse episódio ? Bem... a menina estava a um passo de distância e o menino estava a um passo de distância. A respiração de ambos estava em sincronia de maneira que seus pulsos pulsavam juntos, suas artérias estavam no mesmo sentido. A menina estendeu a mão e o menino com as pontas dos dedos a segurou, o choque foi tão sensível que os circuitos se ligarem. As pupilas estavam fixas, era o reflexo, era o momento, era o encontro de duas almas gêmeas.
Num instante Cordélia se distanciou e foi ao elevador. Entrou. Dante sem pensar entrou. Ambos estavam encostados na parede gelada, as mãos masculinas procuravam as mãos femininas. Num instante em que o rosto da menina deitou no ombro do menino suas palmas se uniram. A corrente sanguínea era a mesma, o sangue era o mesmo, as cores envolta os impressionaram igualmente. Um dos jovens puxou o queixo do outro, e os lábios se encostaram. O tempo não parou, o tempo não foi ao futuro, o tempo foi ao passado.
Seria a 18 anos atrás em que na mesma maternidade havia dois bebês um do lado do outro, com milésimos de diferença de vida, naquele momento destinos eram traçados naquele beijo. Dante acariciou a face de Cordélia, enquanto ela deslizava a mão nos cabelos curtos e masculinos. Aquilo era um reencontro de desconhecidos, algo planejado pelo universo. Eles sabiam, pois haviam contado um para o outro, como? “destino”.
Ao chegar na recepção, a mãe de Cordélia esperava ela sentada. Não estava com raiva, pois demoraram para resolver o era preciso. Enquanto, Dante olhava para sua “amiga”, e Cordélia olhava para seu “amigo”, ambos pensaram juntos: “Era 19 de janeiro,1962”.
#poema#poesia#literatura#autorais#paixão#amor#contos de amor#novela#mão de defunto#história de amor#paixonite#filosofia#literatura feminina
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Touro...fiZ esta moça em um campo de flores silvestres como o Touro é para mim, um signo docemente indomável e, ao mesmo tempo tao doce....Diana Pedott...
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Eu tenho um amor
Eu sempre me imaginava como um ser solteiro como se fosse um Touro Indomável como o afável Ferdinando do desenho de Walt Disney. Mas logo pensando que não teria um amor na minha vida. Porém, isso foi desfeito quando conheci o meu amor americano onde reabriu o capítulo das relações amorosas. Logo pensava que iria ser julgado pela minha mãe e tinha pensado em várias situações. Quando lhe contei a…
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Pedro Pampa: Uma Imersão na Alma Gaúcha através da Música e da Palavra
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A música "Pedro Pampa" é um convite a uma jornada pela alma gaúcha. Através de uma narrativa emocionante e de uma linguagem rica em detalhes, a canção nos transporta para as vastas planícies do Rio Grande do Sul, onde a vida e a morte se entrelaçam em um destino marcado pela fatalidade.
A Tragédia de um Gaucho e a Força do Destino:
A história de Pedro Pampa, marcada pela profecia da cigana e pelo confronto com seu touro, é um clássico da tradição oral gaúcha. A relação do homem com a natureza, a força do destino e a importância da tradição são temas centrais, explorados de forma poética e profunda.
A Linguagem da Música: Um Tesouro de Expressões
A letra de "Pedro Pampa" é um verdadeiro banquete para os amantes da língua portuguesa. Termos como "taura", "jaguané", "matear" e "guampa" nos transportam para o universo rural gaúcho. Ao utilizar "taura" para se referir ao homem valente, o compositor evoca a figura do gaucho como um símbolo de força e coragem. Já a palavra "jaguané", ao designar o touro bravo, representa a natureza indomável e a luta pela sobrevivência.
A escolha cuidadosa das palavras não se limita ao vocabulário regional. A met��fora do touro como um "jaguané" intensifica a imagem de poder e ferocidade, enquanto a personificação da natureza em versos como "o touro soltando fumaça" cria uma atmosfera de mistério e encanto.
Mergulhando no Dicionário Gaúcho:
Para entender completamente a beleza e a profundidade da letra, é fundamental conhecer o significado de alguns termos chave. Vejamos alguns deles:
Querência: Lugar de origem, terra natal. Representa o sentimento de pertencimento e o amor pela terra. A querência é um conceito fundamental na identidade gaúcha.
Payada: Improvisação poética, uma forma de expressão artística muito valorizada na cultura gaúcha. A payada é uma tradição oral que mantém viva a história e a cultura do povo gaúcho.
A Música e a Cultura Gaúcha:
"Pedro Pampa" é um hino à cultura gaúcha, que celebra os valores, os costumes e as tradições desse povo. A música exalta a figura do gaucho, um homem forte, corajoso e ligado à terra. A morte de Pedro Pampa é uma perda para toda a comunidade, uma representação simbólica da fragilidade da vida e da força da natureza.
Elementos Musicais:
A melodia de "Pedro Pampa" é simples, mas extremamente eficaz. A escolha dos instrumentos, como o violão e a gaita, contribui para criar uma atmosfera de nostalgia e melancolia. A harmonia é rica e expressiva, acompanhando a narrativa da letra.
Conclusão:
"Pedro Pampa" é uma obra-prima da música brasileira que nos convida a refletir sobre a vida, a morte, o destino e a importância das tradições. A canção nos emociona com sua história trágica e nos encanta com sua beleza poética. É uma música que merece ser ouvida e apreciada por gerações.
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Raging Bull (USA, 1980): 😀 [2012]
Cinebiografia do boxeador Jake La Motta, o “Touro Indomável” do Bronx. De Martin Scorsese com De Niro e Joe Pesci.
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Robert de Niro fala de seu pai: “Ele era diferente, nada convencional”
O ator norte-americano fala de seu pai em um documentário: um artista frustrado e cuja vida sexual foi uma luta até o final
“Você está falando comigo? Está dizendo isso a mim? Fale. É comigo? Então com quem diabos está falando, se não é comigo? Aqui não há mais ninguém, só eu.” É uma das falas mais conhecidas da história do cinema. De acordo com uma lista feita pelo American Film Institute das melhores frases de filmes de todos os tempos, está entre as dez melhores. Faz parte de Taxi Driver e foi escrita por Paul Schrader, mas foi Robert De Niro quem a celebrizou. Agora, no documentário Remembering the Artist, que estreia em junho na televisão americana, o ator de atores, capaz de transcender gêneros, modas e gerações, também fala sozinho, mas não levado à loucura diante do espelho, como Travis Bickle, e sim diante de uma câmera, motivado pelo amor a seu pai, Robert De Niro Sr.
Mais que falar sozinho, De Niro fala com seu pai. Um artista frustrado, um pintor que nunca chegou a ficar famoso, alguém abertamente gay, mas cuja vida sexual foi uma luta até o fim. Um monólogo diante da câmera, em que o ator tão grandioso na tela grande quanto sucinto em suas declarações públicas rende a homenagem devida a quem lhe deu nome. “Era minha obrigação documentar sua obra para preservá-la para gerações futuras”, confessa o ator nesta produção da HBO. “A única razão (deste documentário) é meu pai.”
Suas palavras carregam uma emoção incomum em um ator conhecido por sua intensidade contida. Diferentemente da frieza de seu personagem em Taxi Driver, da humanidade perdida de seu Corleone em O Poderoso Chefão ou da violência de suas interpretações em Touro Indomável, Cassino ou quase todos os trabalhos que fez com seu mentor, Martin Scorsese, sem falar no sogro diabólico que representa em Entrando Numa Fria, o verdadeiro De Niro deixa escapar algumas lágrimas quando fala de seu pai, que morreu de câncer em 1993, aos 71 anos. O ator deixa de ser astro para tornar-se uma pessoa como nós, alguém que tem saudades do pai e que tem tantas coisas de que se arrepende quanto recordações familiares. “Não passei muito tempo com ele, porque minha mãe e ele se separaram e divorciaram. Em muitos sentidos, ele esteve ausente. Mas me adorava ... como eu adoro meus filhos”, De Niro recorda agora no documentário.
O ator faz esta última homenagem a seu pai, cuja obra pictórica ainda é exposta em galerias, sem poupar meios. Segundo admitiu durante a apresentação do documentário no Festival Sundance, sua intenção era fazer um vídeo familiar, algo que ajudasse seus filhos e netos a saber quem foi o De Niro mais velho. “É um sonho que alimentei durante anos, mas os anos se passaram sem que eu fizesse nada, e não sei por quê”, explicou. O sobrenome De Niro ajudou a fazer com que a rede de TV paga financiasse seu sonho de 40 minutos de duração, com música de Philip Glass. E a fortuna acumulada em suas mais de quatro décadas como ator também ajudou De Niro a preservar o ateliê de seu pai, no SoHo de Nova York, como se o pintor tivesse apenas saído para tomar um café. “Eu não podia pensar em desmontar tudo e vender”, confessa De Niro, que também tem diferentes investimentos imobiliários.
Nesse estúdio, De Niro abre seu coração e os diários de seu pai para mostrar a biografia deste e quem ele poderia ter sido. “Para mim, ele sempre foi um artista de verdade”, esclarece De Niro ao iniciar a narração. Nascido em 1922, o mais velho dos De Niro quis ser artista desde criança e acabou na escola de Hans Hofmann, onde conheceria a também pintora Virginia Admiral, futura mãe do ator. Os dois desfrutaram desse primeiro momento de fama no cenário artístico de Nova York, onde fizeram parte do movimento abstrato modernista. Mas, enquanto os nomes de Jackson Pollock ou Willem de Kooning passaram para a história, o de De Niro ficou de escanteio, sepultado anos mais tarde pela mudança nos gostos artísticos trazida pela arte pop.
Além de sua obra artística, De Niro também fala abertamente da homossexualidade de seu pai, que, afirma, foi a provável causa da separação dele e de sua mãe, quando o ator tinha apenas 2 ou 3 anos. “Ele era diferente. Não era nada convencional”, recorda. Mas, enquanto as pessoas que o conheceram falam de seu gosto pela música, a dança e as festas, os diários do pintor revelam o outro lado de sua sexualidade. “Ser pintor é um sofrimento, como ser homossexual. Você tem que ter a força de continuar trabalhando sem esperanças de ser reconhecido, assim como a vida que a gente precisa levar, sem esperanças de uma união romântica”, escreveu o artista.
Robert de Niro Jr., ou Bobby, como seu pai o chamou até o fim, foi filho único. Hoje, é pai de seis filhos de suas diferentes relações amorosas e tem quatro netos. Embora nenhum deles apareça na tela, De Niro os tem em mente continuamente, não apenas como razão deste documentário como também por entender hoje, como pai, aquilo que não enxergou quando era filho. “Minha mãe não queria falar (dele), e nessa idade a gente não está muito interessado. De novo, por meus filhos, quero que parem, pensem e percebam que às vezes não se deve deixar as coisas para mais tarde, porque 20 anos depois pode ser tarde demais”, afirma o ator. Ele se arrepende de não ter insistido com seu pai para que cuidasse do câncer de próstata que lhe foi diagnosticado. “Eu também recebi esse diagnóstico alguns anos atrás (...) e consegui derrotar o câncer. Hoje estou bem, e eu teria gostado que meu pai tivesse vivido um pouco mais, para que continuasse a pintar”, ele lamenta, agora que se aproxima dos 71 anos. Mesmo assim, pelas anotações que deixou, seu pai nunca teve queixas do filho. “Quando o encontrei na rua, lhe fiz cafuné e lhe teria dado um beijo, mas acho que ele não teria apreciado o gesto”, escreveu o pintor em um dos últimos encontros que teve com seu filho já famoso e com o reconhecimento que ele próprio nunca teve.




Robert De Niro Jr (age 3) with his father, Robert Sr
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Diretores que amamos: Martin Scorsese
Se você nunca assistiu a um filme do diretor Martin Scorsese, você não sabe o que está perdendo! Vários de seus filmes são obras-primas, sendo que alguns são imperdíveis mesmo para quem não é fã do cineasta. Se nunca assistiu nenhum, comece pelos dois filmes que eu coloco na lista dos dez melhores filmes de todos os tempos: Taxi Driver (1976) e Touro Indomável (1980)! Depois assista aos seus…

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Ajuste de Contas é o filme destaque do Nerdistraido Indica!
Dois grandes boxeadores se encontram para resolver uma pendência de muitos anos atrás. Ajuste de Contas, esse é um título que sem dúvidas já se configura como um filmão por contar com dois nomes de peso: Sylvester Stallone (no papel do ex boxeador Henry Razor Sharp) e Robert de Niro (como Billy The Kid Mcdonnen). O elenco ainda possui outros grandes nomes do cinema, como por exemplo Kim Basinger…

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"Punhos de Sangue" trata com o devido humanismo a história do "Rocky" da vida real, por Cesar Monteiro
“Punhos de Sangue” (Chuck, EUA/2017), o narrador-personagem diz logo na introdução “você conhece minha história, mas não sabe que conhece”. A vida do lutador Chuck Wepner dava um filme, e de fato deu, e todo mundo viu. “Rocky: Um Lutador” foi criado a partir da história de Chuck, um...
#Cinema #Críticas #EmCartaz #BillConti #ChuckWepner #ElisabethMoss #LievSchreiber #MuhammedAli #PhilippeFalardeau #RockyUmLutador #RonPerlman #SylvesterStallone #TheBleeder #TouroIndomável
http://ambrosia.com.br/cinema/punhos-de-sangue-trata-com-o-devido-humanismo-historia-do-rocky-da-vida-real/
#Bill Conti#Chuck Wepner#Elisabeth Moss#Liev Schreiber#Muhammed Ali#Philippe Falardeau#Rocky: Um Lutador#Ron Perlman#Sylvester Stallone#The Bleeder#Touro Indomável
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CREED III (2023)

Creed sempre foi sobre legado e um chamado ao enfrentamento do passado. Se no primeiro filme, Adonis Creed enfrenta sua jornada com ajuda de Rocky Balboa para fugir da sombra do pai e no segundo o enfrentamento é de filho para filho, com Adonis lutando com Viktor Drago, cujo pai, Ivan, foi responsável pela morte de Apollo em Rocky IV (1985), ainda com ajuda de Rocky; no terceiro Creed, o chamamento continua, só que dessa vez sem Rocky e o passado que assombra Adonis vem na forma de Jonathan Majors, como Damian, um antigo amigo/irmão dos tempos de reformatório que a vida separou.
Creed III é dirigido dessa vez pelo próprio Michael B. Jordan, sua estreia em longas, aliás, e tem roteiro de Keenan Coogler e Zach Baylin a partir de uma história que eles co-escreveram com Ryan Coogler, diretor do primeiro Creed e do Pantera Negra. Após ser consagrado como grande campeão de boxe, Adonis se aposentou e prospera em sua carreira de sócio da academia com Duke (Wood Harris), seu antigo treinador e na vida familiar, com sua filha Amara (Mila Davis-Kent) e sua esposa Bianca (Tessa Thompson) que forçada pela condição da surdez gradativa, largou os palcos e agora tem um estúdio onde produz novos talentos da música.

Neste filme o drama emocional como background dos protagonistas continua e tudo o que Adonis tenta esquecer e apagar é trazido de volta, lhe obrigando a lutar uma luta que não se restringe aos ringues, fazendo com que ele se feche em silêncios e isso vai lhe consumindo ao mesmo tempo em que Bianca não sabe mais o que fazer para ajudá-lo.
Damian procura Adonis para entrar no mundo do boxe, que relutante aceita, mas ele não estava disposto a apenas reparar o passado, ele queria a vida que nunca teve, ou melhor, a vida que ele acha que seria dele se ao invés dele, quem tivesse sido preso fosse Adonis, pois enquanto Damian tinha sua liberdade e seus sonhos ceifados, Adonis seguiu sua vida cheia de privilégios, carregando um nome que, mesmo tentando esconder, lhe abriu portas sem muitos sacrifícios. É muito bem trabalhada a tensão entre eles nos momentos nostálgicos e amenos, dois barris de pólvora prestes a explodir.

A direção de Michael B. surpreende pelo domínio, assim como também todas as referências que traz. A opção por enquadramentos fechados focando nas expressões e olhares, muitas vezes emocionados, é comovente e apela de forma certeira para nossa empatia. Outro ponto positivo é a coreografia de luta que tá incrível, sem contar no som super realista.

Não posso terminar estas breves observações sem antes mencionar o monstro que é Jonathan Majors, seja na sua forma física, expressão corporal ou atuação, ele tá se garantindo muito, consegue transparecer magistralmente toda sua personalidade forjada na raiva e frustração de uma vida violenta e solitária e no momento da inevitável luta entre os dois, o filme ganha contornos quase oníricos, me lembrando Touro Indomável (1980, Martin Scorsese) e a estética de animes que Jordan já deixou claro ser fã.

Só nos resta confabular e ficar na expectativa do que a franquia nos reserva agora, já que se desvencilhou de vez de todo o legado Rocky e Sylvester Stallone só aparece aqui nos créditos finais como produtor. Aguardemos.
Creed III estreia nos cinemas em 02 de março de 2023 e esta resenha só foi possível pelo convite de cabine da Espaço Z + Warner Bros. Pictures. Ah, se você quiser rever os outros dois para não ir totalmente às cegas para a sessão, tanto Creed quanto Creed II estão disponíveis no Prime VIdeo.

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Após assistir Touro Indomável (1980), Al Pacino escreveu esse bilhete para Robert de Niro:
Oi, Bobby, preciso te falar. Assisti ao seu Touro Indomável pela primeira vez no sábado. Ainda to chocado. É uma forma de arte monumental, e uma inspiração pra mim. Eu nunca faço isso, até porque, se eu começar a fazer agora com todos os seus filmes, se eu não mandar outro bilhete, você vai achar que eu não gostei - não é verdade, claro, mas eu precisava fazer isso. Desculpe se eu te deixei sem graça, de outro planeta, Bobby! Com amor, Al
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Não tenho nenhum talento em especial apenas sou apaixonadamente curioso. (Albert Einstein)
APARÊNCIA
Estilo de se vestir: Sempre com roupas confortáveis, um pouco mais luxuosas que a maioria dos guardas tendendo a não usar armaduras já que trabalha na parte de criação, sempre em tons escuros e que destaquem pouco as curvas
Características físicas: Algumas tatuagens pelo braço, estas que são retratos de suas melhores obras
Qualidades físicas/poderes: Força acima da média, facilidade com armas de combate, habilidade com bugigangas e magia cientifica
Saúde: Normal
Maneira de andar: Rígida, é impossível não notar os passos de Bel por onde ela passa, sempre de nariz empinado como se todo o resto do mundo pudesse se curva ao seus pés, raramente alguém a intimida porque ao seu ver não são títulos nem poder que te torna alguém poderoso.
PSICOLÓGICO
Práticas / Hábitos: Costuma sempre acorda antes do nascer do sol e correr nas redondezas, simplesmente porque a penumbra lhe parece mais agradável para sair de sua pose durona, além disso tem magia de colecionar objetos mágicos como força de utiliza-los de forma adaptada por um ser sem magia
Inteligência: Acima da media sendo muito curiosa
O que faz feliz? Ser reconhecida, proteger pessoas
O que faz triste? Ser inferiorizada, não conseguir fazer seu trabalho
O que faz ficar irritada? Que perturbem e atrapalhem enquanto trabalha, ou a chamem de Beebel
Sua ambição para o futuro: Ser tão poderosa quanto um feiticeiro
Medos: Suas crianções perder para a magia
Sonhos: Deixar de ser um desgosto para a família
Seu guilty pleasure: Nenhum
ASPECTOS PESSOAIS
Família: Os Shylock são muito conhecidos por servi a coroa em todas as áreas possíveis, principalmente a militar, além disso são todos feiticeiros
Estado Civil: Indisponível
Infância: Apesar de não possuir magia Bel foi criada na Guilda dos Feiticeiros e quando completou a maior idade se mudou para a Guilda dos Artífices com objetivo de mostrar que poderia sim ser útil e que havia magias além das que conhecia
Crenças: É uma fiel a ideia de que o meio faz o homem, ou seja, acredita que o destino é feito por todos diariamente com suas escolhas e as de todos a sua volta, não sobre uma força misteriosa
Manias: Por ter crescido com Feiticeiros tem mania de as vezes pronunciar palavras em sua linguá, encantamentos, mesmos que estes não tenham quaisquer efeitos
PERSONALIDADE
Elemento: Fogo, Bel é alguém independente, indomável, devastadora mas assim como o elemento do Sol é bela, intrigante e até mesmo afável
Temperamento: Colérico, possui como pontos fortes a determinação, liderança e praticidade, já como pontos negativos o egocentrismo, intolerância e impaciência
Alinhamento: True Neutral, pragmatica e realista, busca o equilíbrio e procura sempre uma solução, independe
Signo: Touro, Bel é alguém extremamente determinada, protetora e teimosa, além de precisar de segurança e estabilidade para ser feliz de forma que conquista isso com muito trabalho e e concentração.
PREFERENCIAS
Encontro a dois ou com mais casais: Nenhum dos dois, nada de encontros nem casais
Ser amado ou respeitado: Respeitado
Beleza ou cérebro: Cérebro
Gatos ou cachorros: Aranhas
Melhor tipo de personalidade: Inteligentx
Melhor cor de olhos: Cinza metal como as maquinas serve?
Melhor cor de cabelo: Isso realmente importa?
Melhor coisa para se fazer com parceiro: Não ter parceiro
Cor: Prata
Animal: Cobras
Livro/Lenda: Todos os livros de química, física e engenharia possíveis
Jogo/Atividade: Dançar
VOCÊ…?
Mente: Sim, princialmente porque na maior parte do tempo está sendo irônica e não gosta de se abrir demais
Acredita em si mesmo: Sim
Acredita no amor: Não
Deseja alguém: Não que queira assumir mas talvez
Esteve em um palco? Não
Experimentou drogas: Não e nem tem vontade
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: Não
IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 16 de maio
Quantos anos você vai completar: 28
Idade com que perdeu a virgindade: Bel ainda é virgem
Idade importa? Não
PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: Preciso trabalhar
Seu pensamento mais decorrente: Preciso trabalhar
No que você pensa antes de dormir: E se não conseguir terminar o trabalho amanhã?
Você acha que a sua melhor qualidade: É ser extremamente dedicada
FRASES
Eu amo: Trabalhar
Eu sinto: O minimo possivel
Eu escondo: O que me convêm
Eu sinto falta de: Nada
Eu desejo: Trabalhar em paz
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Crítica: Coringa (2019)

O filme Coringa (2019) chega em um momento de saturação de filmes de heróis em Hollywood, na tentativa de trazer novas abordagens do gênero e novas interpretações para os personagens de quadrinhos. Na obra, Arthur Fleck (Joaquim Phoenix) sofre de uma risada patológica que atrapalha a sua capacidade de socialização, ele trabalha como palhaço, enquanto tenta cuidar de si e de sua mãe em uma Gotham suja e violenta.
A Direção é de Todd Phillips, que é conhecido por dirigir a trilogia Se Beber Não Case (No original: The Hangover), ele sabe muito bem o que fazer com a câmera, construindo muito bem a narrativa visual que conduz a história. A belíssima Fotografia exibe imagens impactantes, moldando o ambiente da ficcional Gotham, claramente inspirada em Nova York. A Direção de Arte trabalha junto com a fotografia na criação de uma cidade suja e violenta, situada em meados dos anos 80. O roteiro cumpre a sua função, tendo uma ótima construção de arco dramático, onde os acontecimentos vão se acumulando e quebrando o personagem até formar o Coringa propriamente dito. Mas a história tem alguns problemas, certos detalhes da trama são um pouco previsíveis. A montagem acerta muito bem no tom do filme, que consegue ser consistente, junto a trilha sonora espetacular que encaixa no sentimento de cada cena, trazendo a constante sensação de que há um mal sendo construído. Ainda na montagem, alguns cortes incomodam em alguns momentos, talvez por terem sido muito bruscos, mas nada que atrapalhe a experiência.
A atuação do Joaquim Phoenix é um trabalho a ser lembrado na história do cinema, o ator consegue trazer várias camadas de profundidade ao personagem, fazendo uma ótima representação de uma pessoa com problemas mentais. O Espectador é rapidamente puxado para a vida daquele personagem, de forma que quem assiste se perde no filme. O resto do elenco cumpre suas funções, tendo um pouco mais de destaque o Robert De Niro (Murray Franklin), Frances Conroy (Penny Fleck), Zazie Beetz (Sophie Dumond) e Brett Cullen (Thomas Wayne).
O filme se inspira muito em várias obras icônicas, Taxi Driver (1976), de Martin Scorsese, sendo uma das mais importantes. A caracterização da cidade e da solidão do personagem é muito similar. Outra grande inspiração é O Rei da Comédia (1982), também do Scorsese, o programa do Murray Franklin e o sonho de ser comediante do Arthur são claramente tirados do filme de 1982. A violência traz um impacto que lembra o filme Você Nunca Esteve Realmente Aqui (2017), de Lynne Ramsey, protagonizado pelo próprio Joaquim Phoenix.
Coringa, levanta discussões sobre a forma que a sociedade trata os ricos e os pobres, refletindo a partir de um personagem com problemas mentais que teve uma péssima vida, suprimido e acuado pela sociedade, onde as consequências dessa relação se revelam. Embora o filme tente não glorificar a violência, a narrativa quase que justifica os atos do personagem, se não houvesse sido deixado claro que o personagem tem problemas mentais a mensagem do filme poderia ser um pouco problemática.
A história apresenta certas contradições que não se pode deixar de notar. O Coringa originalmente é conhecido como uma espécie de agente do caos, onde suas ações não têm interesses pessoais ou políticos, apenas o caos. O filme de 2019 traz uma abordagem diferente, onde um personagem vítima da sociedade se revolta contra ela, revelando suas falhas e hipocrisias, toda a construção do personagem segue essa lógica. Porém há um momento do filme em que o personagem diz com todas as palavras que não faz o que faz por motivos políticos, o filme tenta deixar isso bem claro na cena. Mas nenhuma de suas ações é aleatória, quase todas as atrocidades que o personagem comete são motivadas por questões pessoais.
Há também um forte machismo nas piadas dos comediantes do stand-up no filme, assim como em boa parte do filme, com a personagem da Frances Conroy (Penny Fleck) passando a impressão de ter sido tratada com o estereótipo da mulher louca e histérica. O machismo do filme pode ser interpretado como o machismo dos filmes de Scorsese, o já citado Taxi Driver e o Touro Indomável (1980) trabalham muito bem essa temática, mostrando como o machismo é danoso não só às mulheres, como também aos próprios homens, sendo uma ótima reflexão crítica. Mas Coringa não é assim, não há muitas coisas que tratem o machismo de forma crítica no filme, ele só existe na trama. Alguns podem interpretar isso como parte da caracterização da Gotham suja e violenta dos anos 80, mas também há quem sinta um certo incômodo com o tratamento que o tema possui no filme.
Coringa, traz uma nova interpretação para o personagem, levantando um bom debate sobre a relação de classes na sociedade, e servindo como entretenimento. Apesar dos problemas, o filme se sustenta e diverte. Vale o ingresso.
Nota: 8,8/10
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Coringa (Crítica)
É de explodir a cabeça!
Coringa possivelmente é um dos filmes mais aguardados do ano, tudo porque ele apresenta o mais popular e singular dos vilões dos quadrinhos e apesar de ele já ter aparecido diversas vezes no cinema é a primeira vez que vemos um foco em sua mente, um verdadeiro estudo do personagem com todos os detalhes possíveis.
No filme conhecemos Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), um homem que luta para se enquadrar na sociedade caótica de Gothan. Trabalhando como palhaço durante o dia e tentando a sorte como stand-up à noite.
O roteiro e a direção ficam a cargo de Todd Phillips (Um Parto de Viagem) que faz um recorte de diversas referencias dos quadrinhos, filmes e séries que apresentam o personagem para desenvolver a trama, criando assim um ambiente de terror e humor macabro, repleto de drama, lembrando muito a obra-prima de Scorsese, Taxi Driver, coincidência ou não Robert De Niro (Touro Indomável) tem um papel importante na história, o que nos leva a fazer essas conexões involuntariamente.
O filme se passa entre os anos 70 e 80 e no primeiro ato parece ser um filme de origem de personagens de super-heróis tradicional, mas do meio do segundo ato até o final o longa se transforma para um frenético e violento drama pessoal que vai levar muitos espectadores a perder o folego.
Toda essa transformação visceral só é possível por uma atuação brilhante de Joaquin Phoenix (Ela), que domina o personagem a ponto de dar uma casca de humanidade nunca antes vista no Coringa, algo que faz do filme algo completamente diferente e original, que certamente vai surpreender muitas pessoas.
Além da atuação fora do comum de Phoenix e do roteiro incrível, o filme ainda apresenta diversas qualidades técnicas de encher os olhos; da fotografia que flerta com a cenografia setentista, a trilha sonora que cria momentos que nos faz lembrar de Laranja Mecânica, tudo isso foi possível pela liberdade que a Warner deu ao Todd Phillips.
Coringa é um filme de história e cenas fortes que irão ficar habitando sua mente por um longo tempo.
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