#Touro Indomável
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Críticas — Touro Indomável (1980), Ajuste de Contas (2013)
Rocky X Touro Indomável A jornada de um boxeador é a que mais se aproxima da jornada clássica do herói, a exemplo da biografia de Sylvester Stallone confundida com a saga de Rocky Balboa no cinema. Em oposição, temos a autobiografia de Jake LaMotta, dirigida por Martin Scorsese por destacar apenas a parte negativa daquela nobre arte: o excesso de violência em lutas eventualmente armadas por…
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#40 Anos de Rocky — O Nascimento de Um Clássico (2020)#abandonada pelos pais aos 12 anos em um reformatório para crianças problemáticas. Christopher Plummer#Ajuste de Contas#BP Select#Crime e Castigo#Don King#Jake LaMotta#Joe Pesci#Kevin Hart#Kim Basinger#Martin Scorsese#máfia#Mike Tyson#nobre arte#pesos médios#Prime Vídeo#Robert De Niro#stand-up comedy#Sugar Ray Robinson#Sylvester Stallone#Touro Indomável
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Raging Bull | Touro Indomável 1980 Martin Scorsese
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Alma gêmea
Notas da autora: este é um conto que escrevi aos 16 anos, durante uma aula de inglês. A minha ideia na época era escrever um tipo de novela ambientada em 1980, Brasil, mas não sei o porquê parei de escrever.
A novela teria o título de Gênese Laranja, e esse seria o terceiro capítulo “Alma Gêmea”
Recomendo para quem quer uma aventura romântica bem levinha. 💕
Espero que vocês gostem 💜
O tédio a consumia na recepção de um hospital. A mãe de uma menina falava com a recepcionista, enquanto ela sentia o cheiro de éter se manifestar. As horas pareciam paradas, enquanto na televisão era anunciado: “Povo e Governo superam a sublevação”. Eram tempos difíceis, enquanto também eram tempos parados, nada mudou.
Os olhos eram inquietos de mais, e as pernas totalmente imóveis. A menina contava na sua cabeça os segundos, fazia regrinhas de três para saber quantas vezes precisava contar até 60 para dar duas horas. Muitas vezes. Na segunda contagem desistiu de esperar, pois, começou a assistir a televisão, mas era angustiante, o país que dizia-se livre de censura ainda era dominado por homens brancos, os quais eram doentes tanto quanto um assassino sádico.
Foi num instante de dispersão que sua atenção prendeu-se em duas enfermeiras conversando. Algo disse para a menina levantar-se e segui-las. Olhou para sua mãe, essa ainda estava lá falando com a recepcionista, por isso não sentiu peso quando entrou num corredor escuro a procura das enfermeiras. Era um frio naquela imensidão, poucas luzes para um hospital, além do cheiro de éter estar mais forte. A menina sentia-se pequena diante de todas as portas brancas e o chão limpo, essa sensação se acentuava com as vozes das enfermeiras a frente.
- Hoje nasceu uma menininha e um menininho!
-Ah!!! Sim, eu sei quais. Foi por volta da 8 da manhã, certo?
- Eu achei muito engraçado... eles são de famílias diferentes, mas quando estiveram no berçário juntos não estiveram chorando por nem um instante.
Ouvir aquilo desencadeou uma força interna na menina que a fez apressar seu caminhar. Mas a distância crescia junto com sua curiosidade, não importava o quanto caminhava as enfermeiras ficavam mais distantes e as vozes mais altas.
- Muito curioso esses bebês.
- Os pais são desconhecidos entre si.
- Será uma coincidência...ou coisa do destino?
A palavra “destino” reverberava pelo corredor, uma onda persistente que se aprofundava a cada batida do coração, fazendo as luzes parecerem afundar em uma penumbra crescente. A ansiedade dentro dela era feroz, um esforço inútil de controlar um touro indomável, como se cada tentativa a deixasse mais presa àquele sentimento avassalador. Mesmo tentando, as enfermeiras subiram no elevador antes que ela conseguisse entrar. Enquanto esperava o próximo, a porta finalmente se abriu – mas não para ela. Um casal saiu apressado, atravessando o mesmo piso com uma presença quase etérea, como se eles tivessem permissão de ir onde ela, por algum motivo, não podia chegar.
- Ele é a cara da mãe!
- Sim, eu acho que são os olhos.
Ao se cruzarem com a menina, se cumprimentaram por uma lição fática. Mas ela não deu atenção, pois só queria ir para qualquer lugar que não fosse a sala de espera. Quando a menina se virou para os botões dos andares uma voz muito rouca a perguntou para onde queria ir.
- Bem... eu não sei. – disse a menina para o dono da voz sem olhar para seu rosto. - Para onde você quer ir?
- Eu não sei para onde gostaria de ir. Mas preciso ir ao berçário.
A menina então procurou o dono da voz e encontrou, acima de si, pequenos olhos castanhos que a encaravam. Era um menino de cabelos castanhos, rosto magro e quadrado, salpicado por sardas. No momento em que seus olhares se cruzaram, ambos ficaram imóveis, como se o ar ao redor tivesse subitamente se tornado denso. Eram desconhecidos. Fato. Mas algo neles parecia captar uma ligação que escapava à lógica. Ele, por sua vez, estava intrigado: nunca havia se impressionado tanto com o movimento suave de mechas escuras espalhadas pelo ombro de alguém, e aquela pintinha no nariz dela parecia uma peça sutil que completava um charme inexplicável.
- Então... eu vou contigo no berçário. – a menina convidou-se.
- Certo, eu vou gostar de uma companhia para ver minha irmã.
A menina ao olhar para o menino não descartava a ideia que já haviam se visto. Enquanto o menino ao olhar para a menina não descartava a ideia que já haviam se visto. Eles desceram do elevador e andando juntos suas mãos encostavam-se a cada feixe de luz mais forte no corredor. Pararam em frente os vidros ao berçário, o qual estava praticamente vazio, estavam apenas um menininho e uma menininha.
- Então... essa é a minha irmã.
O menino sentia um profundo afeto por sua irmã, e a partir daquele momento, carregava consigo o peso de uma nova responsabilidade: protegê-la das impurezas do mundo. A menina, por sua vez, observava atentamente os nomes dos recém-nascidos. “Ada Almeida” — um nome interessante, evocando um ícone feminista. O outro bebê, “Henrique Tostes” — um nome que lhe trazia lembranças difíceis, um eco de masculinidade tóxica. Ela se aproximou do novo conhecido, percebendo a segurança em sua presença.
— Desculpa... mas eu não perguntei seu nome.
— Dante.
Um nome que soava como o de um rico clássico, pensou ela.
— E você? — ele perguntou, com um ar curioso. — Menina misteriosa?
— Cordélia.
— Personagem de Shakespeare... mas seu final é trágico.
— Eu sei. Às vezes, acho que morrerei como ela.
Dante arregalou os olhos, surpreso pela resposta inesperada de Cordélia. Havia algo na frieza melancólica dela que o puxava para mais perto, um desejo intenso de conhecer essa nova amiga cuja presença era um enigma fascinante.
- Você tem irmãs?
- Sim... duas, sou a mais nova.
Ambos começaram a rir sobre a coincidência entre a Cordélia e a personagem de Shakespeare. Embora eles fossem desconhecidos, e houvesse uma única vida para cada, era como se tivessem se conhecido antes daquilo. Dante se aproximou bem perto de Cordélia e passou seus dedos em suas mechas castanhas. Pois, aquela menina é aquele menino, e aquele menino é aquela menina. Os olhos castanhos nos olhos castanhos, mas também aquela maternidade, era como se eles estiveram lá em algum instante do universo. E se estiveram lá de fato? Num silêncio eles falaram para se aproximarem, porém Cordélia lembrou-se de sua mãe e foi correndo para o elevador mais próximo, Dante foi atrás;
- EII!! Onde eu posso te ver novamente, Cordélia?
-E eu sei? Acabei de te conhecer! O país tá um caos! Como vou saber que você não é do governo?
Aquele foi o momento mais estranho e fascinante da vida de Dante, e mesmo assim decidiu correr atrás de sua nova “amiga”:
- Por quê? Você é uma terrorista?
-Não! Mas gostaria que houvesse mais participação do povo!
-Eu também, sonho em trabalhar com política.
- Parabéns! Já tem o meu futuro voto!
Dante ria como ninguém nunca o fez rir. Cordélia nunca esteve tão confortável com ninguém. “destino” pode definir esse episódio ? Bem... a menina estava a um passo de distância e o menino estava a um passo de distância. A respiração de ambos estava em sincronia de maneira que seus pulsos pulsavam juntos, suas artérias estavam no mesmo sentido. A menina estendeu a mão e o menino com as pontas dos dedos a segurou, o choque foi tão sensível que os circuitos se ligarem. As pupilas estavam fixas, era o reflexo, era o momento, era o encontro de duas almas gêmeas.
Num instante Cordélia se distanciou e foi ao elevador. Entrou. Dante sem pensar entrou. Ambos estavam encostados na parede gelada, as mãos masculinas procuravam as mãos femininas. Num instante em que o rosto da menina deitou no ombro do menino suas palmas se uniram. A corrente sanguínea era a mesma, o sangue era o mesmo, as cores envolta os impressionaram igualmente. Um dos jovens puxou o queixo do outro, e os lábios se encostaram. O tempo não parou, o tempo não foi ao futuro, o tempo foi ao passado.
Seria a 18 anos atrás em que na mesma maternidade havia dois bebês um do lado do outro, com milésimos de diferença de vida, naquele momento destinos eram traçados naquele beijo. Dante acariciou a face de Cordélia, enquanto ela deslizava a mão nos cabelos curtos e masculinos. Aquilo era um reencontro de desconhecidos, algo planejado pelo universo. Eles sabiam, pois haviam contado um para o outro, como? “destino”.
Ao chegar na recepção, a mãe de Cordélia esperava ela sentada. Não estava com raiva, pois demoraram para resolver o era preciso. Enquanto, Dante olhava para sua “amiga”, e Cordélia olhava para seu “amigo”, ambos pensaram juntos: “Era 19 de janeiro,1962”.
#poema#poesia#literatura#autorais#paixão#amor#contos de amor#novela#mão de defunto#história de amor#paixonite#filosofia#literatura feminina
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CREED III (2023)
Creed sempre foi sobre legado e um chamado ao enfrentamento do passado. Se no primeiro filme, Adonis Creed enfrenta sua jornada com ajuda de Rocky Balboa para fugir da sombra do pai e no segundo o enfrentamento é de filho para filho, com Adonis lutando com Viktor Drago, cujo pai, Ivan, foi responsável pela morte de Apollo em Rocky IV (1985), ainda com ajuda de Rocky; no terceiro Creed, o chamamento continua, só que dessa vez sem Rocky e o passado que assombra Adonis vem na forma de Jonathan Majors, como Damian, um antigo amigo/irmão dos tempos de reformatório que a vida separou.
Creed III é dirigido dessa vez pelo próprio Michael B. Jordan, sua estreia em longas, aliás, e tem roteiro de Keenan Coogler e Zach Baylin a partir de uma história que eles co-escreveram com Ryan Coogler, diretor do primeiro Creed e do Pantera Negra. Após ser consagrado como grande campeão de boxe, Adonis se aposentou e prospera em sua carreira de sócio da academia com Duke (Wood Harris), seu antigo treinador e na vida familiar, com sua filha Amara (Mila Davis-Kent) e sua esposa Bianca (Tessa Thompson) que forçada pela condição da surdez gradativa, largou os palcos e agora tem um estúdio onde produz novos talentos da música.
Neste filme o drama emocional como background dos protagonistas continua e tudo o que Adonis tenta esquecer e apagar é trazido de volta, lhe obrigando a lutar uma luta que não se restringe aos ringues, fazendo com que ele se feche em silêncios e isso vai lhe consumindo ao mesmo tempo em que Bianca não sabe mais o que fazer para ajudá-lo.
Damian procura Adonis para entrar no mundo do boxe, que relutante aceita, mas ele não estava disposto a apenas reparar o passado, ele queria a vida que nunca teve, ou melhor, a vida que ele acha que seria dele se ao invés dele, quem tivesse sido preso fosse Adonis, pois enquanto Damian tinha sua liberdade e seus sonhos ceifados, Adonis seguiu sua vida cheia de privilégios, carregando um nome que, mesmo tentando esconder, lhe abriu portas sem muitos sacrifícios. É muito bem trabalhada a tensão entre eles nos momentos nostálgicos e amenos, dois barris de pólvora prestes a explodir.
A direção de Michael B. surpreende pelo domínio, assim como também todas as referências que traz. A opção por enquadramentos fechados focando nas expressões e olhares, muitas vezes emocionados, é comovente e apela de forma certeira para nossa empatia. Outro ponto positivo é a coreografia de luta que tá incrível, sem contar no som super realista.
Não posso terminar estas breves observações sem antes mencionar o monstro que é Jonathan Majors, seja na sua forma física, expressão corporal ou atuação, ele tá se garantindo muito, consegue transparecer magistralmente toda sua personalidade forjada na raiva e frustração de uma vida violenta e solitária e no momento da inevitável luta entre os dois, o filme ganha contornos quase oníricos, me lembrando Touro Indomável (1980, Martin Scorsese) e a estética de animes que Jordan já deixou claro ser fã.
Só nos resta confabular e ficar na expectativa do que a franquia nos reserva agora, já que se desvencilhou de vez de todo o legado Rocky e Sylvester Stallone só aparece aqui nos créditos finais como produtor. Aguardemos.
Creed III estreia nos cinemas em 02 de março de 2023 e esta resenha só foi possível pelo convite de cabine da Espaço Z + Warner Bros. Pictures. Ah, se você quiser rever os outros dois para não ir totalmente às cegas para a sessão, tanto Creed quanto Creed II estão disponíveis no Prime VIdeo.
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Touro...fiZ esta moça em um campo de flores silvestres como o Touro é para mim, um signo docemente indomável e, ao mesmo tempo tao doce....Diana Pedott...
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Pedro Pampa: Uma Imersão na Alma Gaúcha através da Música e da Palavra
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A música "Pedro Pampa" é um convite a uma jornada pela alma gaúcha. Através de uma narrativa emocionante e de uma linguagem rica em detalhes, a canção nos transporta para as vastas planícies do Rio Grande do Sul, onde a vida e a morte se entrelaçam em um destino marcado pela fatalidade.
A Tragédia de um Gaucho e a Força do Destino:
A história de Pedro Pampa, marcada pela profecia da cigana e pelo confronto com seu touro, é um clássico da tradição oral gaúcha. A relação do homem com a natureza, a força do destino e a importância da tradição são temas centrais, explorados de forma poética e profunda.
A Linguagem da Música: Um Tesouro de Expressões
A letra de "Pedro Pampa" é um verdadeiro banquete para os amantes da língua portuguesa. Termos como "taura", "jaguané", "matear" e "guampa" nos transportam para o universo rural gaúcho. Ao utilizar "taura" para se referir ao homem valente, o compositor evoca a figura do gaucho como um símbolo de força e coragem. Já a palavra "jaguané", ao designar o touro bravo, representa a natureza indomável e a luta pela sobrevivência.
A escolha cuidadosa das palavras não se limita ao vocabulário regional. A metáfora do touro como um "jaguané" intensifica a imagem de poder e ferocidade, enquanto a personificação da natureza em versos como "o touro soltando fumaça" cria uma atmosfera de mistério e encanto.
Mergulhando no Dicionário Gaúcho:
Para entender completamente a beleza e a profundidade da letra, é fundamental conhecer o significado de alguns termos chave. Vejamos alguns deles:
Querência: Lugar de origem, terra natal. Representa o sentimento de pertencimento e o amor pela terra. A querência é um conceito fundamental na identidade gaúcha.
Payada: Improvisação poética, uma forma de expressão artística muito valorizada na cultura gaúcha. A payada é uma tradição oral que mantém viva a história e a cultura do povo gaúcho.
A Música e a Cultura Gaúcha:
"Pedro Pampa" é um hino à cultura gaúcha, que celebra os valores, os costumes e as tradições desse povo. A música exalta a figura do gaucho, um homem forte, corajoso e ligado à terra. A morte de Pedro Pampa é uma perda para toda a comunidade, uma representação simbólica da fragilidade da vida e da força da natureza.
Elementos Musicais:
A melodia de "Pedro Pampa" é simples, mas extremamente eficaz. A escolha dos instrumentos, como o violão e a gaita, contribui para criar uma atmosfera de nostalgia e melancolia. A harmonia é rica e expressiva, acompanhando a narrativa da letra.
Conclusão:
"Pedro Pampa" é uma obra-prima da música brasileira que nos convida a refletir sobre a vida, a morte, o destino e a importância das tradições. A canção nos emociona com sua história trágica e nos encanta com sua beleza poética. É uma música que merece ser ouvida e apreciada por gerações.
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Raging Bull (USA, 1980): 😀 [2012]
Cinebiografia do boxeador Jake La Motta, o “Touro Indomável” do Bronx. De Martin Scorsese com De Niro e Joe Pesci.
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Diretores que amamos: Martin Scorsese
Se você nunca assistiu a um filme do diretor Martin Scorsese, você não sabe o que está perdendo! Vários de seus filmes são obras-primas, sendo que alguns são imperdíveis mesmo para quem não é fã do cineasta. Se nunca assistiu nenhum, comece pelos dois filmes que eu coloco na lista dos dez melhores filmes de todos os tempos: Taxi Driver (1976) e Touro Indomável (1980)! Depois assista aos seus…
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Assistir Filme Touro Indomável Online fácil
Assistir Filme Touro Indomável Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/touro-indomavel/
Touro Indomável - Filmes Online Fácil
O pugilista peso-médio Jake LaMotta (Robert De Niro), chamado de "o touro do Bronx", sobe na carreira com a mesma rapidez com que sua vida particular se degrada, graças ao seu temperamento violento e possessivo. Todos ao seu redor são afetados por seu comportamento auto-destrutivo, como seu irmão e empresário Joey LaMotta (Joe Pesci) e sua esposa Vickie (Cathy Moriarty).
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fiz um rodeio com meus sentimentos, um frio na barriga que me lembra infância, prefiro lidar com touros mecânicos do que com eu sinto, será que era pra ser assim?
mesmo viajando em vários céus que as pessoas escondem, não tem sentido se deixei meu riso em outro lugar
só me resta a certeza de que vou cair, enquanto vejo o touro ficar cada vez mais indomável
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Ajuste de Contas é o filme destaque do Nerdistraido Indica!
Dois grandes boxeadores se encontram para resolver uma pendência de muitos anos atrás. Ajuste de Contas, esse é um título que sem dúvidas já se configura como um filmão por contar com dois nomes de peso: Sylvester Stallone (no papel do ex boxeador Henry Razor Sharp) e Robert de Niro (como Billy The Kid Mcdonnen). O elenco ainda possui outros grandes nomes do cinema, como por exemplo Kim Basinger…
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Bomba! Bomba! Bomba! Parece "fake news", mas de acordo com o Deadline é a mais pura realidade: a DC/Warner está nos estágios iniciais de desenvolvimento de um filme solo do mais famoso vilão do Batman, que se passaria em uma Gotham City do início dos anos 80 e contaria as origens do palhaço do crime ao estilo das antigas películas de Martin Scorsese (como "Taxi Driver" e "Touro Indomável"), com o próprio cineasta produzindo a fita que já estaria sendo escrita - de acordo com o site - por Todd Phillips (de "Se Beber, Não Case") e Scott Silver (de "8 Mile - Rua das ilusões"), com Phillips, que recentemente filmou "Cães de Guerra", ficando como o diretor do projeto que apresentaria outro ator (mais jovem) no papel principal, uma vez que Jared Leto (que interpretou o Joker em "Esquadrão Suicida" de 2016) estaria velho demais para fazer parte do prelúdio, apesar de continuar ligado a continuação do longa da equipe de anti-heróis e ao spin-off da Arlequina, sem datas previstas e ademais confirmações. A iniciativa do estúdio abriria um novo selo de adaptações da DC Comics, explorando figuras e temáticas diferentes das dos títulos regulares do DCEU, vide Liga da Justiça e Mulher-Maravilha. Então, o que achararam da notícia? Qual nome seria ideal pra assumir como Coringa? O Homem-Morcego faria uma cameo especial?
#touro indomável#8 mile#dceu#todd phillips#cães de guerra#taxi driver#esquadrão suicida#batman#dc comics#se beber não case#martin scorsese#gotham city#spin-off#warner#arlequina#scott silver#coringa#joker
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"Touro indomável" (raging bull) - cinema.
Mais um da mostra Scorsese. Devo ter visto esse filme na faculdade. Depois não assisti mais. Nesse começo de 2019 me interessei pelo filme e pensei algumas vezes em revê-lo. A mostra me deu a melhor chance, assistir no cinema. Esse foi o primeiro filme de uma longa colaboração de Scorsese com a montadora Thelma Schoonmaker. Nunca mais houve um filme dele que ela não fosse a montadora.
depois de ver: tive vontade de aplaudir quando as luzes acenderam. que filmaço! a estrutura é simples, cenas de luta e cenas de família. De Niro está ótimo. a montagem é grandiosa, direta, sem rodeios.
#Touro indomável#cinema#raging bull#Thelma Schoonmaker#Martin Scorsese#Robert De Niro#Cathy Moriarty#Joe Pesci#Frank Vincent
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"Punhos de Sangue" trata com o devido humanismo a história do "Rocky" da vida real, por Cesar Monteiro
“Punhos de Sangue” (Chuck, EUA/2017), o narrador-personagem diz logo na introdução “você conhece minha história, mas não sabe que conhece”. A vida do lutador Chuck Wepner dava um filme, e de fato deu, e todo mundo viu. “Rocky: Um Lutador” foi criado a partir da história de Chuck, um...
#Cinema #Críticas #EmCartaz #BillConti #ChuckWepner #ElisabethMoss #LievSchreiber #MuhammedAli #PhilippeFalardeau #RockyUmLutador #RonPerlman #SylvesterStallone #TheBleeder #TouroIndomável
http://ambrosia.com.br/cinema/punhos-de-sangue-trata-com-o-devido-humanismo-historia-do-rocky-da-vida-real/
#Bill Conti#Chuck Wepner#Elisabeth Moss#Liev Schreiber#Muhammed Ali#Philippe Falardeau#Rocky: Um Lutador#Ron Perlman#Sylvester Stallone#The Bleeder#Touro Indomável
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Após assistir Touro Indomável (1980), Al Pacino escreveu esse bilhete para Robert de Niro:
Oi, Bobby, preciso te falar. Assisti ao seu Touro Indomável pela primeira vez no sábado. Ainda to chocado. É uma forma de arte monumental, e uma inspiração pra mim. Eu nunca faço isso, até porque, se eu começar a fazer agora com todos os seus filmes, se eu não mandar outro bilhete, você vai achar que eu não gostei - não é verdade, claro, mas eu precisava fazer isso. Desculpe se eu te deixei sem graça, de outro planeta, Bobby! Com amor, Al
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Não tenho nenhum talento em especial apenas sou apaixonadamente curioso. (Albert Einstein)
APARÊNCIA
Estilo de se vestir: Sempre com roupas confortáveis, um pouco mais luxuosas que a maioria dos guardas tendendo a não usar armaduras já que trabalha na parte de criação, sempre em tons escuros e que destaquem pouco as curvas
Características físicas: Algumas tatuagens pelo braço, estas que são retratos de suas melhores obras
Qualidades físicas/poderes: Força acima da média, facilidade com armas de combate, habilidade com bugigangas e magia cientifica
Saúde: Normal
Maneira de andar: Rígida, é impossível não notar os passos de Bel por onde ela passa, sempre de nariz empinado como se todo o resto do mundo pudesse se curva ao seus pés, raramente alguém a intimida porque ao seu ver não são títulos nem poder que te torna alguém poderoso.
PSICOLÓGICO
Práticas / Hábitos: Costuma sempre acorda antes do nascer do sol e correr nas redondezas, simplesmente porque a penumbra lhe parece mais agradável para sair de sua pose durona, além disso tem magia de colecionar objetos mágicos como força de utiliza-los de forma adaptada por um ser sem magia
Inteligência: Acima da media sendo muito curiosa
O que faz feliz? Ser reconhecida, proteger pessoas
O que faz triste? Ser inferiorizada, não conseguir fazer seu trabalho
O que faz ficar irritada? Que perturbem e atrapalhem enquanto trabalha, ou a chamem de Beebel
Sua ambição para o futuro: Ser tão poderosa quanto um feiticeiro
Medos: Suas crianções perder para a magia
Sonhos: Deixar de ser um desgosto para a família
Seu guilty pleasure: Nenhum
ASPECTOS PESSOAIS
Família: Os Shylock são muito conhecidos por servi a coroa em todas as áreas possíveis, principalmente a militar, além disso são todos feiticeiros
Estado Civil: Indisponível
Infância: Apesar de não possuir magia Bel foi criada na Guilda dos Feiticeiros e quando completou a maior idade se mudou para a Guilda dos Artífices com objetivo de mostrar que poderia sim ser útil e que havia magias além das que conhecia
Crenças: É uma fiel a ideia de que o meio faz o homem, ou seja, acredita que o destino é feito por todos diariamente com suas escolhas e as de todos a sua volta, não sobre uma força misteriosa
Manias: Por ter crescido com Feiticeiros tem mania de as vezes pronunciar palavras em sua linguá, encantamentos, mesmos que estes não tenham quaisquer efeitos
PERSONALIDADE
Elemento: Fogo, Bel é alguém independente, indomável, devastadora mas assim como o elemento do Sol é bela, intrigante e até mesmo afável
Temperamento: Colérico, possui como pontos fortes a determinação, liderança e praticidade, já como pontos negativos o egocentrismo, intolerância e impaciência
Alinhamento: True Neutral, pragmatica e realista, busca o equilíbrio e procura sempre uma solução, independe
Signo: Touro, Bel é alguém extremamente determinada, protetora e teimosa, além de precisar de segurança e estabilidade para ser feliz de forma que conquista isso com muito trabalho e e concentração.
PREFERENCIAS
Encontro a dois ou com mais casais: Nenhum dos dois, nada de encontros nem casais
Ser amado ou respeitado: Respeitado
Beleza ou cérebro: Cérebro
Gatos ou cachorros: Aranhas
Melhor tipo de personalidade: Inteligentx
Melhor cor de olhos: Cinza metal como as maquinas serve?
Melhor cor de cabelo: Isso realmente importa?
Melhor coisa para se fazer com parceiro: Não ter parceiro
Cor: Prata
Animal: Cobras
Livro/Lenda: Todos os livros de química, física e engenharia possíveis
Jogo/Atividade: Dançar
VOCÊ…?
Mente: Sim, princialmente porque na maior parte do tempo está sendo irônica e não gosta de se abrir demais
Acredita em si mesmo: Sim
Acredita no amor: Não
Deseja alguém: Não que queira assumir mas talvez
Esteve em um palco? Não
Experimentou drogas: Não e nem tem vontade
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: Não
IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 16 de maio
Quantos anos você vai completar: 28
Idade com que perdeu a virgindade: Bel ainda é virgem
Idade importa? Não
PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: Preciso trabalhar
Seu pensamento mais decorrente: Preciso trabalhar
No que você pensa antes de dormir: E se não conseguir terminar o trabalho amanhã?
Você acha que a sua melhor qualidade: É ser extremamente dedicada
FRASES
Eu amo: Trabalhar
Eu sinto: O minimo possivel
Eu escondo: O que me convêm
Eu sinto falta de: Nada
Eu desejo: Trabalhar em paz
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