#Terra Mítica
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Went to Terra Mítica today!!
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Asia Gardens Hotel & Thai Spa, Terra Mítica, Rotonda del Fuego, Finestrat, Alicante, Spain
Humphrey Muleba
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El TRAM de Alicante facilita el transporte gratuito a los parques temáticos de Benidorm con la compra de entradas en sus estaciones
Ferrocarrils de la Generalitat Valenciana (FGV), ofrece, durante toda la campaña estival, la posibilidad de adquirir en las estaciones del TRAM d’Alacant entradas en las que se incluye el transporte de los diferentes parques temáticos de Benidorm. Esta promoción incluye este año las instalaciones de Terra Natura, Aqua Natura, Aqualandia y Mundomar y Terra Mítica. Con esta iniciativa, todas…
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Utumno, la primera fortalesa de Mélkor a la Terra Mitjana, bastida ben endins de les Muntanyes de Ferro.
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Questionário Reflexivo para Escolha de Caminho no Paganismo
Sobre espiritualidade e crenças pessoais
1. O que significa "sagrado" para você?
2. Você sente conexão com divindades específicas? Se sim, quais?
3. Prefere reverenciar forças da natureza ou deuses com personalidade própria?
4. Como você se sente sobre a ideia de politeísmo (muitos deuses)?
5. Qual o papel da espiritualidade na sua vida cotidiana?
Sobre a natureza e o mundo ao seu redor
6. Você sente uma ligação especial com a natureza? Em quais formas isso se manifesta?
7. Prefere práticas baseadas nos ciclos da natureza, como solstícios e equinócios, ou outro tipo de celebração?
8. Você já observou como as fases da lua afetam seu humor ou energia?
9. Existe algum elemento (terra, água, fogo, ar) com o qual você se identifica mais? Por quê?
10. Como você lida com mudanças nos ciclos da vida (começos, términos, renascimentos)?
Sobre mitologias e tradições
11. Há alguma mitologia (grega, nórdica, celta, egípcia, etc.) que tenha um significado especial para você?
12. Você sente atração por práticas de alguma cultura ou tradição específica?
13. Prefere práticas estruturadas (como Wicca) ou um caminho mais intuitivo?
14. Como você enxerga o papel da história e da tradição na sua espiritualidade?
15. Há uma figura mítica ou simbólica que te inspira?
Sobre práticas espirituais e mágicas
16. Você sente afinidade com rituais, meditação ou magia?
17. Prefere práticas individuais ou sente necessidade de fazer parte de um grupo/comunidade?
18. Qual a importância de rituais e cerimônias para você?
19. Você já se sentiu chamado(a) a criar um altar ou espaço sagrado?
20. Como você vê o uso de ferramentas espirituais, como cristais, tarot ou ervas?
Sobre ética e propósito espiritual
21. Quais valores ou princípios guiam sua vida espiritual?
22. Você sente que sua espiritualidade deve ter um impacto positivo no mundo?
23. Como você enxerga a relação entre espiritualidade e responsabilidade ecológica?
24. Como você lida com questões de bem e mal na espiritualidade?
25. Prefere uma abordagem prática e terrena ou mística e transcendente?
Sobre conexão e intuição
26. Você se sente guiado(a) por intuições ou "chamados"?
27. Já teve experiências espirituais ou místicas que marcaram sua vida?
28. Como você lida com sentimentos de dúvida em relação ao caminho espiritual?
29. O que você busca em termos de conexão espiritual (com o universo, com os outros, consigo mesmo)?
Sobre objetivos e visão do futuro
30. O que você espera alcançar com sua espiritualidade? Paz, conhecimento, transformação?
31. Como você imagina sua prática espiritual daqui a 5 anos?
32. Quais desafios você enfrenta ao explorar seu caminho espiritual?
33. Há algo que você sente que precisa curar ou transformar dentro de si por meio da espiritualidade?
34. Qual a importância de viver em harmonia com sua espiritualidade no dia a dia?
Sobre afinidades específicas
35. Prefere explorar tradições existentes ou criar algo novo e pessoal?
36. Você sente afinidade com energias femininas, masculinas, ambas, ou algo além?
37. Há rituais específicos que você sente vontade de praticar (dedicação, colheita, purificação)?
38. Como você enxerga a interação entre mente, corpo e espírito?
39. Existe alguma prática espiritual que você gostaria de experimentar, mas ainda não teve coragem ou oportunidade?
Como usar o questionário
Responda com honestidade e sem pressa. Depois de responder, releia suas respostas e procure por padrões ou temas recorrentes (por exemplo: conexão com a natureza, atração por mitologias específicas, interesse em rituais, etc.).
Use essas reflexões para guiar suas próximas leituras, práticas ou decisões. Se quiser ajuda para interpretar suas respostas ou traçar um plano com base nelas, é só pedir!
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Sobre os Primordiais - Gaia, a Mãe-Terra.
Começando esta nova série onde trazemos detalhes relevantes sobre os Protogenoi, iniciaremos por uma das mais populares deidades. Amplamente retratada na mitologia, frequentemente descrita como uma antagonista dos Deuses nestes escritos e sendo uma potência inegável de vida e fertilidade, falamos hoje de Gaia, a Terra. Note que usaremos aqui nestes escritos, propositalmente, o nome das divindades e seu domínio de modo intercambiável, uma vez que os protogenoi são literalmente estes elementos que compõem o Cosmos.
Também chamada Gê ou Géia, a Mãe Terra emergiu do Caos Primordial (mais sobre ele em um próprio post!) segundo Hesíodo em sua Teogonia, escrito que narra o nascimento dos Deuses compilando os mitos em narrativa. Uma grande mãe por excelência, Terra tem inúmeros Deuses, daimones e seres divinos como parte de sua descendência.
Em seu domínio está a terra em todas as suas expressões - desde vãos na terra à cavernas, campos e florestas, pois Gê é o próprio chão onde se pisa. Nas descrições de ritos ctônicos da Odisséia, Gê está entre os Deuses para os quais Odisseu dedica um sacrifício, pois abaixo dela é onde se encontra, segundo os antigos, o Mundo Inferior.
Nas suas representações antropomórficas, Gaia é retratada como uma matrona com vestidos longos, adornada com frutos da terra ou com os karpoi, os daimones dos frutos e filhos dela. Um dos símbolos visíveis também é uma cornucópia recheada de alimentos. Nos vasos de cerâmica, Gaia é frequentemente representada se erguendo da terra.
Diferentemente da maioria dos Primordiais, Gaia era uma divindade com um culto consistente em alguns locais, presente em santuários menores de outras deidades como Zeus e Deméter. Seu culto estava presente na região da Ática, Lacedemônia, Aquéia e também na Arcádia, mas há poucos relatos de algum templo dedicado inteiramente à Mãe Terra.
Listamos aqui alguns nomes e epítetos de culto usados para Gaia.
Nomes alternativos
Khthon/Khthonie (Χθον/Χθονιη) - É uma palavra alternativa para "terra", origem da expressão "ctônico", ou seja, "da terra".
Epítetos
Meter Panton (Μητηρ Παντων) - "Mãe de Todos" Euristenos (Ευρυστερνος) - "De amplo seio" Megale Thea (Μεγαλη Θεα) - "Grande Deusa" Olimpia (Ολυμπια) - "de Olímpia", uma das cidades do peloponeso com um proeminente culto a Zeus. Havia um altar para ela no templo. Gasepton (Γασηπτον) - "Terra sublime" Kourotrophos (Κουροτροφος) - "Nutriz dos jovens" Anesidora - "Dispensadora de bens"
Como podemos ver, os epítetos de Gê referem-se grandemente a sua fertilidade, capacidade enquanto cuidadora e nutriz de toda a criação.
Nas narrativas míticas, Gaia é frequentemente citada como a sustentadora da vida terrena e seus hinos a descrevem como fonte da felicidade dos mortais. Clamada na Ilíada como testemunha para juramentos e honrada em altares como o poder por trás da vida que fervilha na terra, Gê é de importância inestimável e dá forma ao planeta que habitamos.
Por fim, encerramos este post com seu hino homérico, traduzido por Alexandra Nikaios.
De Geia eu canto, Mãe firme de tudo, a mais antiga, que alimentou a vida na terra, sempre que caminhava no solo ou nadasse no mar ou voasse; Ela sustentou cada uma de suas riquezas. Através de ti os povos são abençoados de filhos e frutos, Ó Rainha, que dá e reclama a vida dos mortais; enriqueça quem quer que te agrade e honre; toda a abundância para eles; que suas terras férteis sejam frutíferas; através dos campos seus rebanhos prosperem; sua casa seja repleta de deuses. Eles regem os estados bem-ordenados com formosas mulheres, e ampliam as riquezas dos que os seguem; seus filhos exultam com júbilo jovial; suas filhas brincam em danças de espalhar flores com o coração feliz, e pulam pelos campos floridos. Tal coisa tu dás, Rica Divindade Sagrada. Então te saúdo, Deusa-Mãe, Esposa do Céu Estrelado; recompense minha canção com um sustento prazeroso! De ti eu me recordo, e de outra canção também.
#gaia#gaia deity#gaea#gaea deity#ge#ge deity#politeísmo helênico#hellenic polytheism#helpol#epítetos#epithets#protogenoi#primordiais
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Análise completa do Livro japonês O Cortador de Bambu.
Não foi possível a continuação do conto pois seriam vários dias necessários para concluir, então preferi criar esse resumo detalhado e abrangendo diversos temas. Espero que gostem!
Título Original: 竹取物語 (Taketori Monogatari)
Autor: Anônimo
Período: Heian (794-1185)
Resumo:
"O Conto do Cortador de Bambu" é uma antiga obra da literatura japonesa, muitas vezes considerada o primeiro romance japonês. A história começa com um velho cortador de bambus chamado Taketori no Okina, que encontra um minúsculo bebê brilhante dentro de um tronco de bambu. Ele e sua esposa, que não têm filhos, decidem criá-la e dão-lhe o nome de Kaguya-hime (Princesa Kaguya).
À medida que Kaguya-hime cresce, sua beleza se torna incomparável, atraindo a atenção de muitos nobres e até do imperador. Cinco nobres de alta estirpe se aproximam de Kaguya-hime, pedindo sua mão em casamento. Para afastá-los, ela lhes impõe tarefas impossíveis, como recuperar relíquias míticas e objetos lendários. Cada nobre falha em sua missão, revelando sua natureza gananciosa e desonesta.
O próprio imperador, Mikado, também se apaixona por Kaguya-hime e tenta conquistá-la, mas ela gentilmente o recusa, explicando que não pertence a este mundo. Com o tempo, Kaguya-hime revela a seus pais adotivos que ela é, na verdade, uma princesa da lua, enviada à Terra como punição. Apesar de suas súplicas para ficar com eles, sua permanência na Terra está chegando ao fim.
No final da história, emissários celestiais vêm buscar Kaguya-hime para levá-la de volta à lua. Apesar da tristeza e do lamento de seus pais adotivos e do imperador, Kaguya-hime aceita seu destino e parte, deixando para trás uma carta de despedida e uma elixir da imortalidade para o imperador. Devastado pela perda, o imperador ordena que o elixir seja queimado no Monte Fuji, simbolizando sua rejeição à imortalidade sem Kaguya-hime.
Temas Principais:
Natureza Efêmera da Vida: A transitoriedade da beleza e da vida humana é um tema central, refletindo a filosofia budista que permeia a obra.
Futilidade das Riquezas e Poder: A narrativa demonstra que riqueza e poder são insuficientes para conquistar o amor verdadeiro ou alcançar a felicidade duradoura.
Misticismo e Sobrenatural: Elementos sobrenaturais, como a origem celestial de Kaguya-hime e as tarefas impossíveis, conferem um caráter mítico à história.
"O Conto do Cortador de Bambu" não é apenas uma peça fundamental da literatura japonesa antiga, mas também uma reflexão profunda sobre a natureza humana, amor, e o destino. Sua ressonância continua a inspirar adaptações e interpretações, solidificando seu lugar como um tesouro literário atemporal.
Os Mistérios de "O Conto do Cortador de Bambu"
1. Autoria Desconhecida: Apesar de sua importância na literatura japonesa, o autor de "O Conto do Cortador de Bambu" permanece anônimo. Especulações sugerem que a obra pode ter sido escrita por um aristocrata da corte ou até mesmo por uma mulher, um conceito revolucionário para a época. A falta de registros históricos concretos apenas adiciona ao enigma.
2. Origens Temporais e Influências: A data exata da composição do conto é incerta. Acredita-se que tenha sido escrito durante o Período Heian (794-1185), mas não há consenso. O conto pode ter sido influenciado por mitos e folclore mais antigos, tanto japoneses quanto estrangeiros, incluindo contos chineses e budistas.
3. Temas Sobrenaturais e Simbolismos: A natureza celestial de Kaguya-hime e suas origens na lua levantam questões sobre o simbolismo e as influências religiosas e filosóficas do conto. A história incorpora elementos do budismo e do xintoísmo, refletindo a visão do mundo e as crenças da época. A presença de tarefas impossíveis, criaturas míticas e objetos lendários sugere um simbolismo profundo, que continua a ser debatido por estudiosos.
4. Motivações de Kaguya-hime: As ações de Kaguya-hime, especialmente sua recusa em casar-se e seu retorno à lua, são enigmáticas. Sua tristeza ao deixar a Terra e seus pais adotivos sugere uma luta interna entre o dever celestial e os laços emocionais humanos. O motivo exato de sua punição e envio à Terra nunca é claramente explicado, deixando espaço para interpretação.
5. Final Ambíguo: O final do conto, onde o imperador queima a carta e o elixir da imortalidade no Monte Fuji, levanta questões sobre a rejeição da imortalidade e a aceitação da mortalidade. Este ato pode ser visto como uma metáfora para a efemeridade da vida humana e a busca por um significado mais profundo além da imortalidade física.
6. Interpretações e Adaptações: Ao longo dos séculos, "O Conto do Cortador de Bambu" tem sido sujeito a inúmeras interpretações e adaptações. Cada adaptação, seja no teatro Noh, na literatura moderna ou no cinema, oferece uma nova perspectiva sobre os mistérios e simbolismos do conto. A versão cinematográfica de 2013 pelo Studio Ghibli, "O Conto da Princesa Kaguya", por exemplo, aprofunda os aspectos emocionais e filosóficos da história, destacando a luta de Kaguya-hime entre o dever celestial e seus desejos humanos.
Conclusão: "O Conto do Cortador de Bambu" é mais do que uma simples história antiga; é um mosaico complexo de mistérios e simbolismos que continua a intrigar e fascinar leitores e estudiosos. Cada camada do conto oferece novas questões e interpretações, garantindo que sua relevância e mistério perdurem por gerações futuras.
Kaguya-hime: Entre a Virtude e a Malícia
9 de julho de 2024
Tóquio, Japão — "O Conto do Cortador de Bambu" continua a ser uma fonte de fascínio e debate, particularmente em relação à personagem central, Kaguya-hime. Alguns leitores a veem como uma figura caprichosa e cruel, enquanto outros a interpretam como uma mulher sábia e prudente. Este dilema é evidenciado pelos desafios que ela impõe aos seus pretendentes, o que levanta questões sobre a verdadeira natureza das suas intenções e a moralidade de seus atos.
Os Desafios Impossíveis
Kaguya-hime estabelece tarefas aparentemente impossíveis para seus cinco pretendentes aristocráticos, que vão desde recuperar relíquias míticas até encontrar objetos lendários:
A tigela de pedra de Buda da Índia.
A árvore de joias do Monte Horai.
A pele de um rato de fogo da China.
O colar de dragão do mar.
A concha de andorinha.
Essas tarefas não são apenas extraordinariamente difíceis; elas também testam a sinceridade e o caráter dos pretendentes. Cada um deles, em vez de se empenhar verdadeiramente na busca, tenta enganar Kaguya-hime com falsificações ou delega a tarefa a outros. Isso revela a superficialidade de suas intenções, já que eles estão mais interessados em sua beleza e no prestígio social do que em seu bem-estar ou felicidade.
Pretendentes e Suas Falhas
Mikado, o Imperador: Embora genuinamente encantado por Kaguya-hime, Mikado também não consegue compreender ou aceitar a verdadeira natureza de seu amor, evidenciado pela sua insistência em tê-la como consorte, ignorando seus próprios desejos e sua conexão celestial.
Os Cinco Pretendentes:
O Príncipe Ishizukuri: Tenta enganar Kaguya-hime com uma tigela de pedra falsa.
O Príncipe Kuramochi: Forja uma falsa árvore de joias.
O Grande Ministro de Direita Abe no Miushi: Apresenta uma pele de rato comum, alegando que é a pele de fogo.
O Grande Conselheiro Otomo no Dainagon: Simplesmente desiste e admite sua incapacidade.
O Conselheiro Iso no Kami no Maro: Mente sobre sua busca pela concha de andorinha.
Através dessas ações, fica claro que nenhum dos pretendentes estava disposto a sacrificar-se ou a demonstrar verdadeira devoção, optando por atalhos e enganos para ganhar a mão de Kaguya-hime.
Kaguya-hime: Sabedoria ou Malícia?
A postura de Kaguya-hime pode ser interpretada de várias maneiras:
Proteção e Autopreservação: Kaguya-hime pode ser vista como alguém que, sabendo de sua origem celestial e do seu destino inevitável, tenta proteger-se de um casamento sem amor e assegurar-se de que os pretendentes não estão interessados apenas em sua beleza ou no prestígio social que ela traria.
Teste de Caráter: Ao impor desafios, Kaguya-hime avalia o caráter dos homens que desejam casar-se com ela. Suas ações desmascaram a superficialidade e a desonestidade dos pretendentes, revelando que não merecem seu amor ou lealdade.
Autonomia e Respeito: Kaguya-hime demonstra uma forma de resistência e autonomia em uma sociedade que geralmente não permitia tal liberdade às mulheres. Seus desafios podem ser vistos como uma forma de exigir respeito e reconhecimento de sua agência.
Conclusão:
O dilema moral em torno de Kaguya-hime, sua suposta malícia ou sabedoria, é central para o fascínio contínuo de "O Conto do Cortador de Bambu". Ao estabelecer desafios impossíveis, Kaguya-hime não apenas protege sua própria integridade e felicidade, mas também expõe a hipocrisia e a superficialidade de seus pretendentes. Seu comportamento pode ser interpretado como uma busca pela verdade e autenticidade em um mundo onde aparências e status frequentemente ofuscam os valores genuínos.
Em última análise, Kaguya-hime não é uma vilã caprichosa, mas uma figura complexa que desafia normas sociais e busca preservar sua própria dignidade em meio às expectativas de uma sociedade patriarcal. Sua história continua a ressoar, oferecendo uma rica tapeçaria de temas para reflexão e debate.
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My contribution to the Deanobingo2023
April 2023 had been my first time participating on a creative bingo. These are the works I’ve made for the Deanobingo2023 organiced by @deanobingo, @laurfilijames and @blairsanne
The Almighty Johnsons
Anders Johnson x Fem!Reader
“Beware of the dragon” -- Tumblr | AO3
“Use your words” +18 -- Tumblr | AO3
Anders Johnson x Fem!Original Character
“A deal with Hades” -- Tumblr | AO3
The Hobbit
Fili
“The aftermath” -- Tumblr | AO3
“Battle scars” -- Tumblr | AO3
Fili x Fem!Original Character
“Lion and Fire” -- Tumblr | AO3
Wanted (2016)
Will Johnson x Fem!Reader
“Screw bad days” -- Tumblr | AO3
Young Hercules
Iolaus & Hercules & Jason (Friendship)
“Time travel to Terra Mítica” -- Tumblr | AO3
#deanobingo2023#deanobingo#bingo event#bingo#dean ogorman#Dean O'Gorman#fanfiction#fanfic#AO3 Works#young hercules#Young Iolaus#iolaus#will johnson#wanted#will johnson wanted#the hobbit#the hobbit fanfic#fili#fili fic#anders johnson#The Almighty Johnsons
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Pertencer a um lugar é estender o nosso ego à sua geografia. Fazemo-lo para a nossa glória, assim é o ego, preso aos seus anseios e à sua necessidade se prosperar no mundo. É deste modo que observo os curdos a olhar para as suas montanhas; na tão grande antiguidade foram sustento e refúgio, hoje são mera ilustração cenográfica. As cimenteiras vão comendo parte deste cenário, o fumo das suas altaneiras chaminés ocultam alguns dos seus pontiagudos cumes. Respira-se mal. As crianças tossem nos antigos vales de algodão e agora o branco só se conserva nalgumas pontas dos triângulos geológicos, onde por cada um dos seus cantos haverá uma história já muito desmemoriada.
O postal e a memória mítica embala o ego. Piramagrun, montanha que de longe se observa, guardando de perto a cidade, outrora caravanserai, de Sulaimania, é para estes curdos a montanha onde Noé atracou a arca. Em Sumério o nome era outro, Ziusudra, que significa vida de longos dias. Atrahasis em acádico. Mas foi sempre o mesmo homem. Aquele que reuniu a comunidade no tabernáculo flutuante e em Piramagrun lançou âncora para nova dispersão. De Ararat, na Turquia, dizem outros curdos e turcos ser esse o lugar. Mas para estes curdos da montanha meriodional, em Piramagrun desceram os últimos dos primeiros hominínios e animais. Terão descido sem arte e sem treino. A terra desde esse momento da nossa grande cosmogonia, dessa última grande descida, tornou-se insuportável. Falhámos de novo porque não soubemos descer.
Para os curdos existiu outrora, na distância de dois milénios, outro deus, um espírito de nome Ahura Mazda. Desse tempo não há vestígios, mas aqui e ali alguém diz ter encontrado as ruínas de uma torre do silêncio. Nesse cume de pedra lançavam-se os mortos para salvar a terra do seu miasma. Do alto, à vista dos abutres esfomeados, para não mais descerem, para não contaminarem a terra e o lugar. A arte desta morte é definitiva. A arte de morrer em vida por não saber descer é um pesadelo. Piramagrun lá está e estará depois do mundo, encostado a caravanserais milenares, com vista para os ossos que debaixo da terra são ainda testemunha de como falhámos na nossa glória.
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Nome: Mateo Salvador Flores.
Idade: 25 anos.
Ocupação: Príncipe
Orientação: Bisexual.
Verse: Descendentes.
Filiação: Príncipe Tomás
Origem: Castilla.
FC: Miguel Herrán.
Insp: Miguel Rivera ( Coco ), Jake Peralta ( B99 ), Usnavi ( In the Heights )
Status: Fechado.
pinterest
Há muitas e muitas milhas de distância, em um mundo muito além das terras mágicas de Mítica, as folhas de papel amareladas ainda guardavam, em todos os seus mais belos detalhes, as valorosas histórias um dia vividas por heróis e heroínas de narrativas tão queridas pela população do Continente ––– duelos de espadas, sapatos de cristal, gênios da lâmpada e ciganos dançando ao redor do Pátio dos Milagres eram apenas algumas das inúmeras cenas marcantes pelos personagens dos contos mais famosos de Mítica. E mesmo que ao longo do tempo, os contos conhecidos através da literatura e da oratória popular tenham sido adaptados também para música, teatros e televisão, a verdade é que a forma com que os personagens e suas aventuras seriam passados adiante não importavam de fato, contanto que eles ainda estivessem vivos no imaginário do Continente; único requisito para sua legacia continuar intocada em Mítica.
E dentre tantas histórias passadas de Mítica para o Continente, não era surpresa alguma que os nossos habitantes não tivessem conhecimento de absolutamente todas as trajetórias percorridas pelos personagens ––– afinal, precisava persistência e uma boa história para ganhar a admiração dos humanos, e consequentemente, a vida longa em Mítica. E por mais que qualquer contato com o Continente fosse impossível para os personagens, não precisava de muito para os menos populares terem ciência de que estavam sendo gradualmente esquecidos pelo imaginário alheio; e talvez por isso o conto do garoto que havia salvado seu reino e sua família de três poderosas feiticeiras estivesse, há anos, esquecido nas últimas prateleiras das seletas bibliotecas espanholas que, por um milagre, ainda tinham um exemplar da sua história. Bom, a verdade é que ele não era lido há tempos, e possivelmente, a capa de tecido escarlate que já não via a luz do sol há anos, estaria repleta de poeira e teias de aranha. E por mais que passasse longe de ser uma história ruim ou desinteressante, sua pouca repercussão fazia as poucas pessoas que ouviam falar em seu título penderem a cabeça em estranhamento, e alegarem que jamais haviam ouvido falar em Tomás, Rosa, Celeste ou Blanca.
Castilla não era um reino deveras grandioso, tampouco poderoso. Pelo contrário, apesar de belo e próspero, não era maior do que um principado, e apesar de possuir mantimentos o suficiente para manter a própria população sob uma qualidade de vida agradável, não era conhecido por possuir grandes influências ou conquistas. A base da sua economia estava na exportação de alimentos, e ocasionalmente, flores. Ora, não era a toa que o pequeno reino fosse também conhecido pelos habitantes de Mítica como Terra das Rosas. Mesmo não estando em época de primavera, os jardins de toda Castilla sempre pareciam estar banhados em rosas vermelhas por onde quer que olhasse, e só de falar em seus jardins, era possível sentir a fragrância das flores de forma quase sinestésica, de forma que seus cidadãos também emanavam a forte fragrância das rosas.
Mesmo que os habitantes de Mítica não tivessem qualquer contato com o Continente, era mais do que evidente que, quando um conto começava a ser esquecido, todos os seus personagens sabiam. Talvez por isso o silêncio, desconfortável, e até mesmo ensurdecedor, predominasse o palácio da família real que sabia que os humanos logo não mais se recordariam da história que haviam construído; e por mais que Castilla jamais houvesse sido um dos reinos mais vastos, Tomás ainda não havia tomado coragem para dizer para a filha mais velha que o motivo de dele ser tão pequeno era, de fato, o esquecimento gradual da história do ex príncipe. Com o passar dos meses, as notícias de vilarejos, riachos e plantações que haviam simplesmente desaparecido tornavam-se mais recorrentes, assim como o pesar no olhar dos trabalhadores do palácio, e o medo estampado nas expressões de cidadãos que permaneciam inquietos diante da possibilidade de serem os próximos a desaparecer.
O retorno de uma parcela de alegria a Castilla chegou juntamente com a notícia que Izabel estava grávida pela segunda vez; e apesar de toda a situação que rondava o reinado, o caçula da família nasceu com toda uma saúde impressionável, e até mesmo inesperada; nada que indicasse qualquer mal estar, nem que a criança fosse minimamente enferma. O que havia captado os olhos de Izabel no seu filho mais jovem foi, na verdade, um detalhe na região da base da coluna ––– se assemelhava a um sinal de nascença, mas ilustrado no formato perfeito de um botão de rosa escarlate. E bom, não seria surpreenderia para ninguém se fosse realmente uma marca de nascença; então, o detalhe logo foi deixado de lado por Tomás de Izabel, que preferiram aproveitar as felicitações de ter um segundo filho repleto de saúde do que permanecer em busca de possíveis equívocos em sua estrutura.
Mas a medida que o garoto crescia, era impossível não observar também as diárias modificações que o suposto sinal de nascença sofria. Assim como uma roseira em crescimento, com o passar dos anos, o botão de rosa se expandiu gradualmente pelas costas masculinas, até que, quando Mateo alcançou a maioridade, a tatuagem já havia tomado toda a região das suas costas: o desenho da roseira era tão vívido e realista que, se prestasse atenção, era possível observar suas folhas balançando e as pétalas reluzindo sempre que o moreno passava por um feixe de luz. O que tornava o desenho curioso era o fato dele ser repleto de botões de rosas, mas todos ainda fechados. O sinal ––– ou melhor, tatuagem ––– só veio mesmo a se revelar como sendo um possível alarme vermelho quando o primeiro botão desabrochou; na mesma época em que o rei Tomás foi mais uma vez noticiado sobre o desaparecimento de outra pequena vila de Castilla ––– e imediatamente, concluiu-se que tatuagem de roseiral nas costas do caçula representava não apenas uma ampulheta colada na mesa, indicando o tempo que faltava para a degradação final do seu conto, mas também, da vida do próprio Mateo. Quando o último botão de rosa desabrochasse, significaria também o seu último suspiro.
Apesar de jamais ter tido qualquer problema dentro de Aether, as consequências do esquecimento ainda podiam se manifestar de mais de uma forma no moreno. A verdade é que sempre se mostrara um rapaz caloroso e apaixonado demais pela vida, o que era irônico para alguém que tinha os seus dias contados, e provavelmente, não sobreviveria a tempo de terminar seus estudos em Aether. Os sintomas do esquecimento eram ainda discretos; quando mais uma rosa terminava de desabrochar, era possível notar que o rapaz ficava imediatamente em estado febril, necessitando permanecer na cama por pelo menos alguns dias antes de voltar novamente à vitalidade. Além disso, ao longo dos anos, era também comum notar que Mateo ocasionalmente tinha espasmos de memória. De repente, parecia não se recordar do que havia comido pela manhã, de qual seria a próxima aula ou o dia da semana que é; por mais que não fossem com uma frequência tão grande, eram sinal de que, a medida que o mundo esquecia dele, ele também esquecia do mundo ––– e ao longo do tempo, sabia que os simples espasmos de memória se tornariam mais graves, até o momento que se esquecesse completamente dos seus amigos e família. Mateo não estava alheio a isso; talvez como uma forma inconsciente de retardar o processo de esquecimento, tornou-se apegado demais a música desde que soube que esta podia colaborar para o mantimento das suas lembranças. Desde então, aprendeu a tocar violão, carregando o instrumento para cima e para baixo de Aether e dedilhando algumas notas sempre que possível, principalmente quando sentia que estava esquecido de alguma informação que ele deveria saber; e com o tempo, concluiu que quem disse que a música realmente amenizava os sintomas do esquecimento não poderia estar mais correto. Para alguém que era apegado, e quase dependente da companhia alheia, esquecer-se de quem o cercava se assemelhava um grande pesadelo; e devido ao curto tempo de vida, Mateo se dedicava o sem tempo em Aether a dois propósitos: viver o tempo que lhe restava o mais intensamente possível, e também, revirar Mítica a procura de uma forma de fazer o seu conto ser novamente reconhecido no Continente.
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ERA UMA VEZ . . .
Grandes ambições podem gerar grandes consequências. Grimhilde — ou Rainha Má para os menos chegados e mais odiados — teve de aprender o significado disso na pele. Ela apenas queria dar o golpe do baú em um velho rico, tinham mesmo de problematizar tudo aquilo? Tudo bem que o velho rico era um lorde dos 10 reinos, e que ele certamente se provou incapaz de completar o ato para o golpe ser possível, mas… Por que ela tinha de sofrer tanto? O que o mundo tinha contra mulheres determinadas?
Essas e outras ladainhas encheram os ouvidos da pequena criança trazida junto de Rainha para as Terras Distantes. Tendo servido a mulher desde seu nascimento, o indivíduo foi escoltado junto da vilã para o exílio, um sacrifício trágico para os heróis que provava que poderiam não ser tão justos assim. Grimhilde queria deixar a criança distante de si no momento em que chegaram às Terras Distantes, em parte por não saber o que fazer com ela e em parte por simplesmente não desejar lhe causar mais mal, mas ela não saía de perto.
Grimhilde acabou adotando o jovem serviçal e criando-o como sua própria prole. Eles nunca deixaram as Terras Distantes, motivados pelo orgulho extremo de Grimhilde, mas conseguiram se manter com um pouco de dinheiro aqui e outro ali. Encontraram um antigo castelo aos pedaços onde passaram a morar, recordando as glórias dos antigos tempos, ignorando o quanto tinham de lutar para comer no dia seguinte.
A Seleção apareceu como uma forma de, finalmente, sair daquele sepulcro. A criança adotiva de Grimhilde está finalmente pronta para tentar ser rei e combater quem quiser aterrorizar sua amada mãe.
ESPELHO, ESPELHO MEU . . .
Rainha Má — gênero feminino / 50 - 60 anos / solteira / Desempregada;
1º descendente Grimhilde — gênero utp / 25+ anos / profissão utp / adotado.
FELIZES PARA SEMPRE?
FAMÍLIA WHITE — Infelizmente, os Grimhilde possuem mais inimigos do que móveis na casa, começando pela mítica Branca de Neve. O espelho que iniciou toda essa confusão acabou perdido para sempre em algum lugar de Galvadon, após ter sido confiscado, provavelmente tendo tomado forma humana de acordo com as tradições malucas dos heróis. No entanto, Grimhilde ainda sofre com o fruto da ansiedade que aquela maldita criatura plantou em sua mente, tendo pensamentos obsessivos direcionados à Branca de Neve. Independente do que aconteça, algo é certo: é melhor que Branca não se aproxime.
FAMÍLIA BEAUMONT — No final das contas, foi tudo culpa de Adam! Se ele não fosse um bruto grosseirão, ainda estaria perfeitamente bem. E ele deveria agradecer, não? Afinal, foi a Rainha Má que lhe garantiu uma bela esposa. Grimhilde não entende como alguém pode ser tão ingrato, mesmo depois de receber tantos mimos do destino, por isso sempre se recusará a retirar a maldição dele. Mais ainda: terá prazer em colocar uma igual em seus filhos!
FAMÍLIA LEIDERHOSEN — Os algozes odiados por toda bruxa que se preze, os Leiderhosen pareciam ter um especial ódio pela Rainha Má. Apesar dela ter, mais de uma vez, deixado claro que não era a mesma bruxa responsável pela casa de doces. Não é uma surpresa dizer que, caso se aproximem de Grimhilde, podem gerar uma boa briga.
NOTAS DA MODERAÇÃO
CONTOS — Branca de Neve e os Sete Anões; A Bela e a Fera.
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Score (1974 film)
Score é um filme de romance erótico de 1974 dirigido por Radley Metzger . Um dos primeiros filmes a explorar relacionamentos bissexuais, fez parte da breve moda pornográfica chique da Era de Ouro do Pornô no início dos anos 1970, que também incluía Atrás da Porta Verde , The Diabo em Miss Jones e Garganta Profunda . O filme foi baseado em uma peça off-Broadway que teve 23 apresentações no Martinique Theatre de 28 de outubro de 1970 a 15 de novembro de 1971 e contou com Sylvester Stallone em um breve papel (como reparador de telefones Mike). A versão teatral de Score foi escrita por Jerry Douglas , que mais tarde se tornou um roteirista convencional. Foi ambientado em um cortiço pobre do Queens , enquanto o filme se passava em uma terra elegante e mítica e apresentava um orçamento relativamente alto para um filme independente daquela época.
Foi lançado em versões soft-core e hard-core. Um lançamento em DVD, uma versão soft-core, mostra uma data de copyright renovada de 1976 (todas as impressões com os direitos autorais de 1976 são a versão editada e aprovada pelo diretor), mas o filme em si foi lançado nos Estados Unidos em dezembro de 1973 As impressões hardcore, incluindo nudez frontal masculina e felação, duram 91 minutos, enquanto as onipresentes impressões soft-core foram lançadas em um formato de 84 minutos. A First Run Pictures comercializou a versão hardcore original em videocassete, embora fosse um lançamento limitado, disponível apenas por correspondência especial. A versão restaurada, sem cortes e sem censura (hardcore) foi lançada pela Cult Epics em DVD e Blu-ray em 2010.
Notas
O filme Score foi lançado durante a Era de Ouro do Pornô (inaugurada pelo lançamento de 1969 do filme Blue Movie de Andy Warhol ) nos Estados Unidos, em uma época de " porno chic ", em que filmes eróticos adultos estavam apenas começando a ser amplamente divulgados, discutidos publicamente por celebridades (como Johnny Carson e Bob Hope ) e levados a sério por críticos de cinema (como Roger Ebert ).
A música tema do estilo Yardbirds , " Where is the Girl ", foi tocada pela banda da casa no hotel onde Metzger e a equipe estavam hospedados.
Quando eu atingi a maioridade, o erotismo sempre esteve nos filmes, mas o erotismo era punido. A garota promíscua nunca conseguiu o protagonista, a mulher que vendia seus encantos, sempre teve um destino ruim. A “boa menina” sempre alcança objetivos que a menina má nunca alcança. Como reação a isso, tentei fazer o oposto. Você poderia ter uma atitude livre e se comportar de maneira livre e não ser punido. Um paralelo com isso é que também poderia ser leve. Não precisava ser uma tragédia. Você poderia olhar para [sexo] de uma forma divertida. Isso foi uma coisa pessoal, trabalhar contra os clichês do cinema quando eu era criança.
De acordo com um crítico de cinema , os filmes de Radley Metzger, incluindo aqueles feitos durante a Era de Ouro da Pornografia (1969-1984), são conhecidos por seu "design luxuoso, roteiros espirituosos e uma propensão para o ângulo de câmera incomum ". Outro crítico observou que seus filmes eram "altamente artísticos - e muitas vezes cerebrais... e muitas vezes apresentavam uma cinematografia deslumbrante ". [16] Obras cinematográficas e de áudio de Metzger foram adicionadas à coleção permanente do Museu de Arte Moderna (MoMA) da cidade de Nova York.
Score (1973) // dir. Radley Metzger
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A Marca de Caim — Um Estudo Sobre o Exílio
Todos os exilados vivem o mito de Caim. Viver o mito de Caim é uma grande maneira de manter-se grato pelas próprias conquistas. Em outras palavras, é um amadurecimento infinito.
Se Deus respeita ou não essa epopeia de Caim, foi Ele quem a causou, pois, do contrário, não haveria nada a agradecer. Portanto, Deus é culpado. Todos os demais veneram e respeitam aqueles que vivem o mito de Caim, pois é uma grande honra. Digo isso porque algumas pessoas interpretam o exílio como um castigo ou punição a ser aplicada, mas estão enganadas.
Quaisquer que sejam as interpretações históricas da Bíblia sobre o assunto, em Gênesis 4:1-24, todas estão inseridas em um paradigma conveniente para a ilusão, com algumas ressalvas. Vejamos:
O drama descrito no capítulo supracitado não exclui a existência dos acontecimentos, mas lhes confere uma dimensão que ultrapassa sua contingência. Ainda que os eventos não tenham ocorrido exatamente como a Bíblia menciona, não podemos ignorar os sinais apresentados e a grande lição que essa história exerce sobre os filhos de Caim. Prova disso é que, em Le Jour de Caïn (Paris, 1967), Luc Estang percebeu na narrativa algo além das entrelinhas, levando-nos à reflexão.
De acordo com o próprio Gênesis, Caim foi o primeiro homem nascido de um homem e uma mulher. Foi o primeiro lavrador, o primeiro agricultor e o primeiro a oferecer sacrifícios, cuja oferenda não foi aceita por Deus. Também foi o primeiro assassino e o primeiro a revelar a morte, pois, antes de seu fratricídio, jamais se havia visto o rosto de um homem morto. Portanto, foi o primeiro feiticeiro e o primeiro construtor. Como homem do campo, Caim foi um verdadeiro pagão no sentido literal.
Após a recusa de sua oferenda, Caim partiu em busca de uma terra fértil para desvendar os mistérios da fertilidade e das plantações. Assim, tornou-se também o primeiro errante, o primeiro cigano, e o primeiro construtor de uma cidade. Sua importância é fundamental em algumas vertentes da bruxaria tradicional.
Contudo, as lições apresentadas na história bíblica de Caim já haviam sido registradas no mundo pagão, como no caso latino de Remo e Rômulo, no episódio hindu de Karna e Arjuna, e entre Thórólfr ou Ásgerr e Egil, na tradição nórdica. Além disso, no Antigo Testamento, alguns pesquisadores apontam possíveis analogias com Esaú e Jacó.
Histórias de fratricídios são temas recorrentes e amplamente debatidos no direito penal, sendo estudadas nas faculdades de direito e de conhecimento comum entre advogados.
Assim, as diferenças entre pastores e lavradores persistem até os dias de hoje, disfarçadas na oposição entre cristãos e pagãos. Esse conflito de vontades e crenças sempre foi regido por códigos religiosos que impunham a chamada “ética divina” e remonta a tempos antigos.
O prélio entre pastores e lavradores também foi tema de aprendizados esotéricos. Se voltarmos no tempo, a história mítica revela disputas e fatos entre irmãos e fratricídios muito comuns, como no mito histórico entre os egípcios Seth e Osíris, ou antes disso entre Tamuz e Enkidu sumerianos, os quais os hebreus herdaram os ensinamentos e alguns costumes culturais e religiosos, razão pela qual pode ter surgido o mito de Caim e Abel, totalmente baseado nos mitos sumerianos.
Ainda devemos considerar que a Bíblia pode ter omitido essa informação, mas O Primeiro Livro de Adão e Eva revela que Abel, após sua morte, reencarnou como o terceiro filho do casal, chamado Sete (também grafado como Seth ou Sett).
Mas Caim foi marcado por Deus após o desentendimento que resultou em seu exílio. Deus colocou uma marca sobre Caim para que ninguém que o encontrasse o matasse.
Nesse contexto, Caim foi também o primeiro homem a se retirar da presença de Jeová e partir, numa infinita caminhada em direção ao Sol levante.
A aventura é de uma grandeza inigualável, sendo a jornada do homem entregue a si mesmo, aquele que não espera que as coisas simplesmente caiam do céu. Isso simboliza que Caim faz suas próprias escolhas, tornando-se deus de si mesmo, assumindo todos os riscos da existência e as consequências de seus atos. Caim é o símbolo da responsabilidade humana e o arquétipo dos feiticeiros na memória judaico-cristã.
Da mesma maneira que o significado do nome Abel é “Vaidade” (Barro), o nome Caim significa “Posse” (dono de si, ter posse sobre si mesmo, escolha, livre arbítrio, aquele que não aceita dogmas).
No simbolismo animal, Abel é a ovelha e Caim é o bode, mais uma vez o masculino e feminino interagem. Sua mãe o chamou de Caim porque ele foi a sua primeira aquisição. Alguns mitos dizem que Samael copulou com Eva e nasceu Caim. Samael teria incorporado ou se passado por Adão a fim de possuí-la. Outros mitos dizem o contrário, sendo Eva possuída por Lilith e esta teria copulado com Adão, ficando por cima dele e mostrando a supremacia da mulher sobre o homem. De qualquer forma, o Espírito pode muito bem possuir tanto homens quanto mulheres, e seria uma arrogância alegar que Lilith só “entra” nas mulheres ou que só as mulheres são vaso Dela. Eva foi criada da costela de Adão e, de qualquer forma, ambos dependem um do outro e não há razão para discutirmos quem é superior e quem não é, pois, em igual modo, ambos tiveram sua criação pelas mãos Divinas, não importando qual material foi usado por Deus na criação, pois o importante aqui é a linhagem espiritual de Caim, a linhagem que se fez sangue, que se fez carne e que transcendeu a própria carne.
Uma breve explicação vem informar que Lilith é o verdadeiro Espírito Santo, e essa informação foi omitida pela igreja por muitos séculos. Isso equivale a dizer que Caim é descendente legítimo do Espírito Santo, enquanto Abel foi feito somente da carne do homem e da mulher e, por isso, ele é o Barro, já que não possui espírito. [O pronome possessivo não é puramente ilustrativo.]
Deus criou Adão do barro; ele era uma espécie de zumbi até conhecer a maçã. Só depois de comer a maçã é que ele teve seu corpo habitado por um espírito, já que, a partir desse ponto, ele pode morrer; antes disso, ele era uma espécie de lama. Percebe-se aqui o tema esotérico revelado.
Adão teria dado a mordida na maçã que Eva lhe ofereceu e, em seguida, ele fez amor com ela. Parece que Eva não comeu a maçã, pelo menos não antes de Caim nascer, e esse é um tema confuso. Eva foi comer a maçã depois que Abel morreu e foi assim que seu terceiro filho se tornou Sete. Assim sendo, Sete é a reencarnação de Abel, é o livramento do barro para a chegada do homem de espírito.
“Tu me tiveste segundo o desejo e com a assistência divina”, diz Caim à sua mãe. […]
…Muito cedo compreendi que ele em nada me ajudaria, e que eu não poderia contar senão com minha própria vontade. A maçã é a vontade. A maçã que a serpente seduziu Eva para dá-la de comer a Adão. O tema da maçã já era conhecido em Avalon pelos pagãos. Uma curiosidade conhecida por todo pagão é que o verdadeiro nome da Maçã é Malus Sieversii, havendo diversas variedades de Malus. O mundo latino mudou de Malus para Mala porque a palavra Malus era da mesma ordem etimológica para se referir ao mau e à maçã em tempo igual. Tanto o fato se confundiu em alguns textos antigos, pelos quais a maçã e a romã foram igualmente confundidas pelos autores.
Outra curiosidade esotérica é que todos os médiuns (que sofrem possessão por transe) são considerados filhos de Caim, porque Caim significa posse-possessão, sendo assim todos os médiuns são feiticeiros e bruxos, independentemente de tradição transmitida via horizontal (de pessoa para pessoa). Alguns autores afirmam que a marca que Deus colocou em Caim é o próprio dom mediúnico.
Independentemente do tema de Caim ter cunho judaico, a mítica é a mesma, só que teve nascedouro mais antigo; o assunto é sempre o mesmo desde a velha Suméria. Não foi à toa que o tema da descida da Deusa Inanna ao mundo subterrâneo sobreviveu até os dias de hoje, e vale lembrar que esse tema também foi promulgado e usado por Gerald Gardner durante a construção de sua religião que contém bruxaria. Como podem ver, os mitos sumerianos estiveram bem vivos entre todas as épocas e foram usados para os mais diversos propósitos religiosos.
Se você parar para analisar, vai ver que o tema de agricultura e fertilidade está sempre presente, assim como o tema de nascimento, morte e renascimento (ou reencarnação) estão igualmente. Para toda religião, culto, seita ou tradição espiritual, há um crédito maior de poder no mundo espiritual, ou seja, o tema do poder divino. É por isso que não cabe acreditar que tudo acaba quando morremos, uma vez que se acredita (dá-se crédito) que existe um Deus que mora num mundo espiritual de onde viemos e para onde voltaremos. Aqui, o tema se liga ao eterno ciclo morte-renascimento, sendo que, em algumas irmandades bruxas, ensina-se que, em vida, devemos aprender a sermos mais virtuosos e nos livrar dos vícios, do barro, a fim de subirmos as escadas para lá de onde caímos, o céu, o paraíso, a montanha dos vitoriosos, o castelo da dama Fortuna, enfim, chame-o como quiser. O tema da queda de Lúcifer (O anjo Portador da Luz) refere-se ao tema da reencarnação, onde nosso espírito teria caído do Céu e reencarnou (tomou carne-forma física-matéria) aqui na Terra.
Mas Caim não pode morrer, dizem os textos sagrados; isso equivale a dizer que ele não pode sofrer a verdadeira morte, aquela que “acaba” com tudo para sempre e, por isso, é condenado a voltar à vida (reencarnação). Sendo assim, tomamos a morte como uma mera passagem de ida e volta, não menos importante na trama divina.
Caim é do espírito eterno, e as longas viagens desse espírito são um subir e descer e subir novamente entre o céu e a terra.
Em Le Jour de Caïn, pág. 88, Caim diz a sua mãe:
“Sabeis que eu tive de conquistar por mim mesmo tudo o que vós me atribuís: o ardor e a rudeza, a força e a obstinação.”
O que Caim desejou foi acrescentar à terra de Deus o fruto do trabalho do homem, a fim de ser verdadeiramente o senhor de seus atos; ele diz: “sonhei em reconciliar a terra com Deus”. Mas parece que até hoje Deus virou as costas e não está nem aí para ele.
Caim seguiu desejando construir uma cidade que seria uma manifestação ainda melhor dos feitos humanos do que a terra cultivada. “Eu via a cidade como uma outra lavoura, como uma outra semeadura, como uma nova messe”. Dessa forma, o trabalho dos bruxos não acaba nunca; sempre há uma nova semeadura, ciclo sem fim, ou pelo menos não até conciliar a terra com Deus, e Ele aceitar a reconciliação.
É como um despertar da terra fora de si mesma; Caim faz o trabalho do despertar de sua elevação vertical à imagem do homem, pelo homem, que assim estabelecia sua própria soberania. Suas muralhas teriam circunscrito o espaço onde ele nada esperava de Deus. Em verdade, Deus não tinha poder na cidade de Caim, ou pelo menos não exercia influência ali.
A cidade, prolegômeno, em princípio, de quase todo futuro ateísmo, digo quase, pois, se não houvesse o politeísmo, outros deuses, outras religiões, outras culturas, etc., seria total o ateísmo.
É interessante saber que o gnosticismo possui uma mítica sobre como Deus se tornou Deus. Saclas seria seu nome enquanto “O Demiurgo”, e ele era filho de Sophia. Tendo nascido defeituoso, foi lançado para longe dos deuses do Primórdio, no espaço onde se viu sozinho, sem seu par perfeito, resolveu criar o que conhecemos como ordem natural da vida, mas nem todos os seres humanos possuem espíritos da etnia de Saclas. Alguns possuem etnia espiritual da família de Lilith, os quais remontam o tema dos Guardiões, os Nephilins, os quadrantes da terra e sua família de deuses mais antigos, como no caso de Caim e seus descendentes.
Dessa maneira, o ciclo vida e morte foi dado aos humanos de todas as descendências espirituais, sendo forçados a conviverem juntos num único planeta, evoluindo ou não, progredindo ou não, foram forçados a subir e descer num ciclo sem fim até atingir um nível onde não seria mais preciso reencarnar; em outras palavras, o tema da queda perderia importância.
Talvez esse seja o único ponto onde não usamos o livre arbítrio, uma vez que, desde nossa criação, nos foi imposto esse ciclo, esse vai e vem. Ao fundir-se com um deus, você se torna um deus novo com seu par perfeito. O tema não é novo; cada estrela no universo é um Sol, e cada Sol possui sua própria galáxia.
No mundo ordinário, não nos foi permitido transitar “ainda” entre uma galáxia e outra, porque a NASA ainda não descobriu um método para isso. Se um dia isso for possível, saberemos se há realmente vidas como as que conhecemos, em outros lugares do espaço, mas, por ora, limitemo-nos à nossa Terra-Mãe, à nossa Lua e ao nosso Pai Sol.
Voltando ao tema de Caim, Deus não aceitava de bom grado os sacrifícios do lavrador e desse sonhador de cidades. E Caim não podia aceitar ser o mal-amado de Deus. Estava pronto para qualquer renúncia, se ele, de início, aceitasse. Por pouco amável que fosse, era dessa maneira que importava a Caim ser amado. Mas Deus não recompensava seu escarniçado trabalho.
O que Caim deplorava não era o fato de Abel ter tantas vantagens, mas sim o fato de Caim não ter nenhuma!
Então, Caim se revoltou por todos nós, por todos aqueles que não aceitam o mistério da predestinação. Esse papo de que nascemos predestinados, as crenças limitadoras e falsas que temos sobre nós mesmos, a predestinação que divide os homens em rejeitados e eleitos, todos aqueles que não compreendem o desprezo de Deus pelas grandezas terrenas e sua predileção pelos humildes.
De tal modo, Caim, orgulhoso de si, afirmou seu próprio valor, seu esforço, sua autoestima e renunciou a Deus, e é a partir daqui que começa o seu exílio.
Caim partiu na condição de errante junto com os seus pares, como quem parte em busca de um futuro a ser indefinidamente construído. Diz Caim:
“Partiremos para o deserto dos homens, e que os homens, inumeravelmente, povoarão. Nós nos guiaremos pela aurora sempre renovada… E será por não nos determos em parte alguma que estaremos sempre em toda parte. Nossa vida errante nos permitirá medir a terra e, ao mesmo tempo, nós a edificaremos.”
Caim parte em busca do devenir do homem fora da presença de Jeová. Entretanto, foi-lhe preciso matar o irmão (o aspecto do barro em si mesmo) e precipitar a hora da morte. A fim de liberar-se, chegou ao extremo do crime. A verdadeira morte vem a ser aquela em que se é obrigado a dormir sem jamais poder despertar. Ele impôs brutalmente, diante dos olhos da primeira das mães-do-barro: Temor antigo, castigo misterioso, ó morte! Eis-te pois revelada! Tens o rosto de todos nós, sob a máscara de Abel, e por tua causa nós não nos diferenciamos dos animais.
No sentir de Adão e Eva, a morte é o último fruto da árvore da sabedoria; diante dos despojos de Abel, Adão exclamou: “Aqui, neste instante, nós esgotamos o sabor ao fruto da sabedoria; mais do que nunca ele é amargo.” Entretanto, ele diz a Eva: “Fomos nós que transmitimos o gérmen da morte ao corpo de Abel.” Eva então replica no auge de sua revolta: “Ah! É como se ele tivesse aberto em mim uma brecha: meus filhos jamais terminarão de matar-se uns aos outros.” Todavia, Temec, procurando justificar seu marido Caim, diz: “Que triunfe a vida, ainda que o preço seja a morte.”
É verdade que a morte inelutavelmente haveria de sobrevir, porquanto era o castigo do pecado original.
O erro de Caim foi, na realidade, ter-se adiantado aos desígnios de Jeová. Ele acrescentou novo mal ao mal cujo castigo é a morte. Caim foi o iniciador da morte e ele mesmo não poderia morrer.
Desde então, sobre a fronte de Caim, e de todo homem, todos poderão ler: Perigo de morte! Embora devam notar nessa advertência o signo protetor que designa a criatura divina, não um estigma infamante, eis a marca dos bruxos.
A marca que me reprova me protege, diz Caim. Na verdade, o Deus concede-me a graça de que meu crime intimide os vingadores, porque o crime deles contra mim terá de ser expiado sete vezes!
Desde então, o corpo passou ao pó e o espírito passou aos céus. O homem passou então a não afrontar nada mais de Deus a não ser a sua ausência. Resta-lhe, porém, sua própria presença de homem a afrontar, como relembrou Temec, a impiedosa esposa: “Tua própria presença, Caim! Doravante, na sucessão dos homens: Caim presente em cada um deles. No espelho de sua consciência, todo homem refletirá os traços de um Caim.”
Como disse Adão: “Meu filho Caim é essa segunda parte de mim mesmo, que não acabava mais de se projetar. Vós, que o seguis, sabei-o: sois o enxame de minhas ilusões.”
Nesse sentido, encontramos forçosamente uma comparação na tradição grega, pensada para ter equivalência grega do desejo de Caim em Prometeu, que desejou conquistar para a humanidade um poder divino; liberá-la de uma dependência total, atribuindo-lhe o fogo, princípio de todas as mutações futuras, quer seja o fogo do espírito, quer seja o fogo da matéria. Tal como Prometeu, Caim é o símbolo do homem que reivindica sua parte na obra da criação.
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La Veritat i la Tradició Primordial resten amagades, com el Rei del món, que ens vigila des del seu silenci soterrani, però no per gaire temps més. No us deixeu aixafar pels Amos del món, enterradors il·lusos del que és viu, vernacle i genuí.
Que quan la Llum emergeixi de nou escombrarà les tenebres i, amb elles, tot el que és moribund.
#art#pintura#cova#intraterrestre#Terra buida#soterrani#Agartha#fantasia#fantasia mítica#mite#mitologia#llegendari#Rei del món#Amos del món#Tradició Primordial
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Le meraviglie archeologiche di Saqqara continuano ad affascinare: nuove scoperte arricchiscono i tour in Egitto
As antigas areias de Saqqara revelaram mais uma vez seus segredos ocultos, adicionando novas atrações aos Tour in Egitto para os amantes da história em todo o mundo. Uma equipe arqueológica egípcio-japonesa encontrou recentemente uma plataforma, tumbas e locais de sepultamento que lançam nova luz sobre esta mítica necrópole. Essas descobertas resumem exatamente por que Saqqara é uma parte essencial dos Tour classici dell'Egitto, permitindo aos turistas uma jornada atemporal através de milênios de civilização.
O Sr. Sherif Fathy, Ministro do Turismo e Antiguidades do Egito, saudou o trabalho realizado pelos locais e internacionais pelo seu árduo trabalho em descobrir novos aspectos da história do Egito. Isso reescreverá a história e dará uma reforma completa ao apelo dos Pacotes de Tours pelo Egito, pois mais visitantes se aglomerarão para descobrir camadas de patrimônio que nenhum outro destino possui.
Descobrindo Segredos Antigos: Uma Benção para Tour giornalieri in Egitto A escavação da encosta oriental de Saqqara revelou quatro tumbas datadas do final da Segunda Dinastia - início da Terceira Dinastia e mais de dez sepultamentos da Dinastia XVIII do Novo Império. "Saqqara nunca está completamente exausta" - são estas as palavras ditas um dia pelo Dr. Mohamed Ismail Khaled, Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades. Isso torna o local muito mais fascinante Passeios de um dia pelo Egito a partir do Cairo agora que a expansão para o norte da necrópole conhecida revela uma arqueologia inovadora a apenas algumas horas ao norte da capital. Os enterramentos do Novo Império estabeleceram o renascimento da necrópole real que Saqqara se tornou após a ascensão de Mênfis, após a expulsão dos hicsos. Para aqueles que reservam um tour de Páscoa no Egito, estes revelam uma nova e emocionante dimensão que mistura herança espiritual com pesquisa de ponta.
Túmulos, Artefatos e Exploração Atemporal Mohamed Abdel Badie, chefe do Setor de Antiguidades Egípcias, descreveu as tumbas como uma mistura de plataformas de tijolos de barro e câmaras escavadas na rocha. Uma das tumbas, na borda de um platô, tem uma entrada de calcário reforçada, enquanto outra contém um poço em forma retangular e vasos de alabastro. Tais detalhes enriquecem os Egypt Classic Tours com vislumbres das práticas funerárias que abrangem dinastias. Outros artefatos ao redor, como modelos de santuários de terracota e estatuetas de deusas como Ísis e Afrodite, apontam para interseções culturais ideais para Escursioni a terra in Egitto, onde os viajantes de cruzeiro podem mergulhar em histórias complexas durante breves paradas no porto.
Restauração e Descobertas Futuras Dr. Nozomu Kawai, chefe da equipe japonesa, destacou a contínua restauração das catacumbas greco-romanas e a descoberta de restos mumificados, fragmentos de caixões de madeira e cerâmica. Esses esforços garantem que Saqqara continue sendo um local dinâmico para futuros Tours pelo Egito, e as próximas temporadas prometem mais revelações.
Seja você criando um pacote completo de Tours pelo Egito ou um Tour de um dia focado no Egito, a narrativa em evolução de Saqqara garante que cada visita seja inesquecível. Desde a grandiosidade das tumbas faraônicas até a delicada arte dos relicários de terracota, esta joia arqueológica continua a redefinir o legado do Egito—uma descoberta de cada vez.
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I worked for 4 years on a escape room and making events around my country. Every Halloween we have Hounted Houses in a lot of cities. I always went to the same place with a group of actors, and it's so fun to scare people, but I really loved when they made us laugh. I remember when I was acting as a zombie in Terra Mítica and had to leave the role for a moment bc a guy was running from us and have had an accident. He didn't speak spanish so I was the only one who could speak to him and call for help.
I really liked that job, interacting with people while being a shy and introverted person, it was amazing pretending to be anyone else, with a mask or a costume, even if sometimes is dangerous bc some people reacts bad to the scares and they become aggresive.
I want to thank all the people who was scared and, even at that moment, were brave enough to ask me questions that made me laugh, and all the people who enjoy this kind of events even if they are at their limit 🫶🏻
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