#Teoria do Conhecimento
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A importância de começarmos pelos axiomas – a origem de nossa compreensão!
Há infinitos Axiomas, mas um conjunto específico denominado ZFC é de vital importância para a construção e aprimoramento tanto de nosso raciocínio quanto a percepção dos existenciais.
O que são axiomas? Ilustração mostrando um ambiente vazio ∅, contendo uma engrenagem multifacetada simbolizando um conjunto axiomático. Gerado com IA Midjourney Bot cc {rcristo} 2023. Um axioma, postulado ou suposição é uma afirmação considerada verdadeira, para servir como premissa ou ponto de partida para raciocínios e argumentos adicionais. A palavra vem da palavra grega antiga ἀξίωμα…
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Teoria da Aprendizagem Significativa: Promovendo uma Educação com Significado
A aprendizagem é um dos pilares fundamentais da educação. No entanto, nem toda aprendizagem é igual. A Teoria da Aprendizagem Significativa, desenvolvida por David Ausubel, destaca a importância de tornar a aprendizagem mais do que apenas um ato de memorização de fatos. Neste artigo, exploraremos essa teoria e como ela pode enriquecer a prática educacional, promovendo uma compreensão profunda e…
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#Aprendizado Profundo#aprendizagem significativa#Conhecimentos Prévios#Desenvolvimento do Conhecimento#Educação com Significado#Estratégias de Ensino#Organizadores Prévios#Prática Docente#Subsunçores#Teoria de Ausubel
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Shifting: O básico
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Olá a todos. Eu sou a "S".
Se você encontrou esse post é porque você muito provavelmente já tem conhecimento do que é o Shifting, mas mesmo assim eu quis fazer um post sobre isso porque muitas vezes você sabe oque é o Shifting, mas não SABE oque é, entendem?
Então senta sua bundinha aí e leia com atenção ;)
O QUE É O SHIFTING?
Shifting (ou salto quântico) é mover a sua consciência de uma realidade para outra.
Baseia-se na teoria do multiverso que acredita que nós movemos de realidade constantemente.
Shifting é simples mas isso não quer dizer que seja fácil.
TERMINOLOGIA
DR- "dr" vem do inglês "desired reality" que significa "realidade desejada"; ou seja, é basicamente onde você quer ir.
CR- "cr" vem do inglês "current reality" que significa "realidade atual"; acho que nem preciso explicar né?
S/O- "s/o" vem do inglês "significant other" que não tem uma tradução exata por português mas significa seu/sua parceiro(a) romântico(a)
Void state(estado vazio)- um método de estado meditativo profundo: ações que ajudam você a shiftar
Script- onde você descreve sua dr
WR- termo inglês "waiting room" que significa como um "quarto de espera"; você poder shiftar pra um antes de ir pra sua dr
COMO SHIFTAR?
segure seu assento porque isso vai te surpreender: a única chave para shiftar é VOCÊ.
você pode manifestar shifting, claro, mas ainda assim não será o universo fazendo você shiftar, então pare de esperar algum tipo de ajuda divina e comece a se esforçar. a única maneira de shiftar é tendo uma intenção realmente forte.
Você pode usar meditações, subliminals, métodos e o que quiser, mas ainda assim será só você e a sua intenção.
DICAS: CONEXÃO
conecte-se com a sua dr. Não me refiro a assistir ao programa de tv que você deseja ir repetidamente (exemplo), quero dizer que é importante perceber que seu eu daqui e seu eu da dr são um só. Seu eu da dr já existe e ainda é você, é por isso que sugiro que se refira a si mesmo como "eu" e não "meu eu", uma vez que isso esteja gravado em sua mente, a mudança de realidade será muito mais fácil. você já existe na sua dr, você apenas não está ciente disso.
#4d reality#comunidadeshifting#loablr#realidade desejada#reality shifting#shifting community#shiftingbr
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Dores
Quarta-feira, 20:24
Existem dores que infelizmente são difíceis de serem explicadas, não existe uma teoria, um estudo para entendermos por que que a dor da perda é tão fora do normal. O luto não é uma matemática simples, você tem que seguir em frente de alguma forma sem aquela pessoa que você tanto amou e ao passar dos dias aprender a conviver com a dor. Sabe uma dor constante? Perder alguém que está vivo. Quando percebemos que aquela pessoa não pode fazer parte da nossa vida é pior do que tentar em entender por que que o destino quis assim, você reconhecer que não tem nada para oferecer para alguém é raro, sabemos que não irá dar certo e que carregamos pequenas coisas que não são o suficiente de fazer alguém ficar. Queremos ter uma vida com ela, fazer planos, ser amado (a), sonhar, rir, compartilhar, andar de mãos dadas, mas infelizmente paramos de planejar assim que entendemos que dentro de nós só existe decepção, vazio e mágoa. Não há o que ser compreendido quando algo não é recíproco, existem sentimentos mais de intensidades diferentes e você entender que tem de abrir dessa pessoa é a parte mais difícil, praticamente é como se estivéssemos andando para trás em câmera lenta ou andar até o sol, parece tão perto mais está tão distante. É triste pensar em alguém e ver que não deu certo porque seu coração está quebrado demais ou porque existem sentimentos tão obscuros nas entrelinhas que não precisa ser explicado, abaixamos a cabeça, engolimos o choro, dizemos um adeus silencioso e não temos a coragem de ver a pessoa virando as costas porque a vontade de pedir para ela ficar é grande demais. É triste ser uma pessoa triste, cansada, desiludida, exausta, vazia e oca por dentro, você olha ao seu redor e tudo o que vê são pessoas felizes seguindo suas vidas e você? Parada, empacada, atrasada e perdida. O mais importante é sermos sinceros com quem entra em nossas vidas, porque geralmente quando abrimos as janelas da dor que carregamos as vezes ninguém tem coragem de pular, simplesmente ocorre o afastamento e você fica se perguntando ‘’o que tem de errado comigo?’’ , ser apaixonado por alguém e termos o conhecimento que devemos nos retirar porque somos ‘’complicados, traumatizados e não temos nada para oferecer’’ é a parte que queremos apenas tentar sobreviver nessa vida que parece um caminhão passando por cima de nós várias vezes. É doloroso a partida, triste a despedida, horrível ter que renunciar alguém por conta de traumas e o mais difícil é que não podemos segurar ninguém e quando a pessoa decide ir embora o máximo que podemos fazer é entender e reconhecer que no momento você está quebrado, mas ama tanto essa pessoa que prefere vê-la partir do que sofrer ao seu lado. O processo de cura é lento, quase parando e não tem como darmos um empurrão para acelerar, então aconselho sentir coisas boas, mas ser verdadeiro com quem entra na sua vida, porque não é fácil lidar com a falta de reciprocidade, mas lembre-se, reconheça as intenções de quem entra e não dê munição para atirar assim que você virar as costas, tenha em mente que a ruindade do ser humano não tem limites, então se puder proteger alguém proteja, mas principalmente se proteja e se guarde, sua hora de viver algo novo irá chegar.
#lardepoetas#clubepoetico#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas
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o peso do conhecimento
às vezes, sinto que carregar tanto conhecimento é como equilibrar uma pilha infinita de livros na cabeça. cada página lida, cada teoria compreendida, cada fórmula decorada adiciona um peso invisível, mas também me faz crescer. é estranho, né? quanto mais a gente aprende, mais percebe o quanto ainda há pra descobrir. o conhecimento é como uma escada interminável, e mesmo que às vezes o cansaço me faça querer parar, é nesse peso que eu encontro minha força.
#conhecimento#reflexão#filosofia#aprendizado#curiosidade#livros#leitura#inspiração#medicina#vestibular#desafios#crescimento#vida#sabedoria#autoconhecimento#mente#estudo#motivação#determinacao#conquistas#metas#jornada#futuro#autodesenvolvimento#pensamentos#educação#universo#menteaberta#reflexoes#ensinomedio
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Lançamento do livro "Arqueologia Proibida no Brasil", de André de Pierre, com prefácio de Cláudio Suenaga
Cidades Perdidas na Amazônia, Pirâmides, Fortes Estrelas, Monumentos Megalíticos, Inscrições Anômalas e Artefatos Censurados
A verdadeira história do Brasil está oculta sob o véu do desconhecido.
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Em "Arqueologia Proibida no Brasil", o historiador André de Pierre revela uma narrativa fascinante que desafia o conhecimento convencional. Após percorrer milhares de quilômetros por todos os cantos do país, Pierre cataloga pirâmides, cidades perdidas na Amazônia, sítios megalíticos, inscrições rupestres e artefatos arqueológicos censurados que questionam as bases da história ensinada em escolas e universidades. Com evidências surpreendentes de civilizações antigas no Brasil, este livro é uma jornada pela arqueologia proibida e pelo que pode ser o legado esquecido do nosso país.
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Preto e Branco (capa colorida/miolo preto e branco)
Tamanho: 16x23
Número de páginas: 270
Preço: R$ 61,90
Prazo de entrega: 60 dias úteis
Adquira na Loja da Enigmas
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Leia na íntegra o Prefácio de Cláudio Suenaga
Era 2020 quando pelas redes sociais tomei conhecimento da Revista Enigmas, um oásis em meio a aridez de um “novo normal” que se impunha como discurso cada vez mais dominante. Fiquei tomado de tal entusiasmo que resolvi escrever imediatamente ao seu editor, André de Pierre, oferecendo-lhe algumas matérias que havia produzido sobre minhas explorações arqueológicas no Japão, país em que residia e trabalhava havia quatro anos e que, como andava a constatar, estava repleto de monumentos megalíticos ainda praticamente desconhecidos do Ocidente, a despeito da tão decantada globalização.
Desse primeiro contato surgiu uma intensa e inesperada colaboração e uma amizade profícua. Mesmo assim, confesso que o convite – ou “intimação” – para prefaciar este seu primeiro livro sobre arqueologia oculta apanhou-me completamente de surpresa por não me considerar à altura de tamanha responsabilidade. Redijo estas linhas, pois, mais por uma dívida de gratidão e reconhecimento do que por aptidão e capacidade.
O passado da humanidade é muito mais rico e oculto do que conhecemos até agora. Partindo da visão da Pré-História e da História Antiga hoje aceita pela arqueologia, pela antropologia ou pela etnografia, deparamo-nos com tantas discrepâncias e anomalias que até os mais ortodoxos acadêmicos são obrigados a reconhecer que tal versão está errada em pelo menos alguns dos seus pressupostos.
Ao longo dos últimos dois séculos, pesquisadores encontraram artefatos que provam que humanos tão inteligentes e capazes quanto nós existiram há milhões de anos e não há 100 mil, como se acreditava. A ciência oficial, no entanto, suprimiu esses dados notáveis. Os preconceitos calcados na teoria científica atual predominante atuam como um “filtro de conhecimento”, dando-nos uma imagem da Pré-História que é em grande parte incorreta e deturpada.
Este livro traz à tona, justamente, descobertas que contrariam a crença dominante sobre a antiguidade e evolução do homem, reunindo um número significativo de fatos convincentes, desafiando-nos a repensar nossa compreensão sobre as origens, a identidade e o destino da humanidade.
A arqueologia utiliza dados materiais para estudar o passado, mas os vestígios materiais não falam por si. Eles precisam ser interpretados. Toda arqueologia depende da estrutura lógica subjacente para compreender os dados: a teoria que fundamenta a interpretação. No entanto, a teoria arqueológica parece muitas vezes inacessível ou mesmo irrelevante, envolta em jargões e repleta de alusões obscuras, em conformismo com o hiato cultural que ela mesma ajuda a ampliar.
Escrito por quem tem refeito o caminho inverso desde os nossos dias atuais até o verdadeiro início da civilização, este livro apresenta o assunto de uma forma que seja ao mesmo tempo legível e que mostre sua relevância sem uma postura pré-concebida, delineando a gama de visões teóricas sobre alguns dos temas e problemas mais frequentemente encontrados na arqueologia, introduzindo uma ampla variedade de conceitos e abordagens igualmente relevantes para o arqueólogo profissional ou amador, estudante ou leitor não especialista em trabalhos arqueológicos.
Com dados científicos, históricos e arqueológicos sempre à mão, e com uma prosa elegante, precisa e fluida, Andé de Pierre faz-nos sentir a vertigem dos tempos antigos e das geografias desconhecidas ao partilhar conosco, em detalhes vívidos, a aventura da busca por cidades perdidas e civilizações desaparecidas, com todos os percalços que os cercam.
Sem levantar os olhos das suas páginas, emocionado com a autenticidade e profusão de suas narrativas, maravilhado com a erudição do seu conhecimento, ávido por saber quantos dos emocionantes enigmas arqueológicos estaria preste a resolver, não consegui largar o livro, privilegiado que fui em ser um dos primeiros a ter acesso aos seus originais, uma recompensa para quem vem igualmente buscando decifrar os enigmas do passado.
Nesta obra de largo espectro de interesse porque permite que o leitor se aprofunde pelas veredas amplas que se lhe abrem, descobrindo por si novos e fantásticos reinos de mistério, André de Pierre reuniu um verdadeiro acervo de novas informações para todos os interessados em arqueologia histórica. A geografia oculta e a história marginal ou alternativa é o que ele nos mostra. Assim, penetramos nos lugares mais enigmáticos e misteriosos deste amplo território repleto de mitos, lendas e tradições que possuem uma base real. Como sempre a realidade supera a ficção, como poderá comprovar aquele irá consultar este livro. Eu sugeriria este volume especialmente para aqueles afinizados com a Arqueologia Oculta ou Proibida e uma perspectiva de vanguarda.
A inteligência universal da humanidade, esse manancial comum de saberes que constituem a história de sua passagem pelo mundo, sofre colapsos de tempos em tempos. Uma espécie de esclerose ou amnésia. Assim se perdem, na noite escura dos séculos, a lembrança de atos e fatos. A esse repositório comum podem recorrer aqueles que ousam ir além, como o faz, intrepidamente, André de Pierre, pesquisador arguto que não se limita a falar o que ouve, mas procura a fonte primeira das informações. Nem por isso apela a hipóteses descabidas, mesmo em assuntos tão propiciosos a elas, mas busca fixar-se nos limites rigorosos da comprovação científica dos fatos, alinhando as suas deduções com a dos que o antecederam e com as de especialistas contemporâneos para referendá-las.
André de Pierre enfeixa neste livro os principais trabalhos publicados a respeito e que se encontram dispersos em vários livros e revistas especializadas a que o leitor comum habitualmente não tem acesso. Com a ajuda desta bibliografia particularmente extensa, o autor mostra porque é que estas realidades, embora conhecidas por uma elite maçônica oculta, permanecem vedadas ao grande público, que é deixado a tirar as suas conclusões de conceitos da Nova Era ou de teorias enganosas como o darwinismo. Há sem dúvida, portanto, um conhecimento proibido ou oculto, restrito a uma elite excelsa de iniciados, que é inacessível à quase totalidade da humanidade. Pelo que já tive a oportunidade de ver em inúmeros museus, e pelas numerosas notícias sobre a destruição de acervos, objetos e fontes similares, podemos fazer uma ideia do quanto já se perdeu em documentos originais de pedra que levariam a conhecer melhor a Pré-História e mudariam, quem sabe, capítulos inteiros de nossa História.
Repleto de descrições ricas e raras de descobertas arqueológicas pouco conhecidas, este livro confirma a inerrância das mitologias e lendas de todos os povos que contam as façanhas de seres divinos e de gigantes que possuíam conhecimentos muito avançados em relação à tecnologia atual, bem como de tradições orais que descrevem os instrutores primordiais como criaturas de uma inteligência excepcional, ao mesmo tempo em que ataca as mentiras da "Pré-História" e dos "homens das cavernas". O livro também demonstra cabalmente que povos altamente avançados deixaram suas marcas por todo o território brasileiro muito antes da chegada dos portugueses.
O trabalho de investigação de Pierre é em grande parte um trabalho independente e desprendido feito com o apoio de seus seguidores através de milhares de quilômetros percorrendo paisagens espetaculares, perigosos e inóspitos caminhos do sertão, formações rochosas, penhascos íngremes ou úmidas sendas em florestas tropicais, buscando aquilo que outros desconhecem, não se atrevem ou depreciam.
O leitor ficará surpreso e encantado ao descobrir megálitos, alinhamentos astronômicos, petróglifos e pirâmides em Santa Catarina; uma pirâmide próxima da famosa Pedra do Ingá na Paraíba; a Saca de Lã, também chamada de Machu Picchu brasileira, uma grande muralha na caatinga do Cariri, obra de uma civilização antediluviana; a Pirâmide de São Vicente do Sul, no Rio Grande do Sul; a Igreja de São Miguel Arcanjo construída sobre ruínas megalíticas; o Forte Dom Pedro II em Caçapava do Sul em forma de hexagrama com megálitos na base e alinhado com o Marco do Descobrimento em Porto Seguro, na Bahia, onde está inscrita a Cruz Templária; o Vale dos Gigantes com megálitos semelhantes a Adams Calendar na África do Sul; indícios da presença de sumérios no Morro das Três Pedras em Botucatu, interior de São Paulo, rota do Peabiru, conforme as indicações de Frei Fidélis da Mota, o Peregrino Vidal; Fuente Magna, um vaso com inscrições proto-semíticas (hebraicas) encontrada na Bolívia; o Parque Arqueológico do Solstício, o “Stonehenge Brasileiro”, em Calçoene, no Amapá, estado onde também haveria uma pirâmide oculta na selva amazônica; a Fortaleza de São José de Macapá, construída acima de ruínas muito antigas; inscrições em um monólito em Carmópolis de Minas em Minas Gerais; as ruínas “incas” de Cordeirópolis, interior de São Paulo; o Forte Príncipe da Beira e as cidades perdidas de Rondônia; e muito mais.
Sempre em busca de evidências da presença de antigas civilizações do Oriente Próximo, Oriente Médio, Europa, Ásia Menor e Norte da África no Brasil pré-histórico e também estruturas ou arte rupestre que indiquem contatos transoceânicos ou até mesmo alienígenas (de outros mundos ignotos ou de mundos dentro deste nosso próprio mundo ainda bastante desconhecido), André de Pierre advoga que nossa terra foi palco de uma colisão cultural que mudou paradigmas milhares de anos antes de Cristo, deixando edificações imponentes, monumentos megalíticos, estradas e mitos de deuses que desciam do céu e ensinavam os homens.
A humanidade, certamente, está em contato com forças extra-humanas há milênios, seres desconhecidos que se apossaram da Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo, se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade.
André de Pierre vislumbrou longe no passado milenar e soube concatenar com propriedade as peças que podem clarificar e tornar visíveis e compreensíveis boa parte dos mistérios da humanidade, demonstrando ser da mesma estirpe dos grandes que o antecederam, para citar apenas estes: Henrique Onffroy de Thoron, Coronel Percy Harrison Fawcett, Ludwig Schwennhagen, José Anthero Pereira Junior, Candido Costa, Bernardo Azevedo da Silva Ramos, James Churchward, Harold Tom Wilkins, Marcel Homet, Jacques de Mahieu, Renato Castelo Branco, Luiz Galdino, Hernani Donato, Aurélio Medeiros Guimarães de Abreu, Gabriele D'Annunzio Baraldi, Luís Caldas Tibiriçá, Eduardo Chaves e Pablo Villarrubia Mauso.
Em 1922, Howard Carter espiou pela primeira vez o túmulo de Tutancâmon com a única luz vindo da vela em sua mão estendida. Instado a contar o que estava vendo através da pequena abertura que havia feito na porta da tumba, o egiptólogo respondeu: “Vejo coisas maravilhosas”. A fabulosa descoberta de Carter é uma indicação do que o leitor irá vislumbrar nas próximas páginas.
Já disse o suficiente. Não vou mais retardar o leitor, que só irá parar de ler na última página, e logo sentirá saudades, felizmente sanáveis, pois este não é um livro para ser lido apenas uma vez, e sim para ser consultado muitas e muitas vezes.
Largas portas abrem o livro de André de Pierre. Um livro que tem em si, latentes, todas as grandezas de seu admirável espírito.
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#revista#enigmas#livro#trecho de livro#citação de livro#prefácio#arqueologia#história#monument#piramide#lançamento
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Stanford Pines | Ele / Dele
Vocês viram STANFORD PINES, de GRAVITY FALLS, pelas ruas da cidade? Nem me lembrava que se parecia tanto com ALFRED MOLINA no auge de seus CINQUENTA E NOVE anos. Apesar de ser natural de BLACKVAIL, pode ser encontrado em NEONEXUS agora, trabalhando como FÍSICO E PESQUISADOR. Dizem que ele é PEDANTE E ARREDIO, o que não exclui o fato de também ser BRILHANTE E INSPIRADOR.
Timeline canon: pós-estranhagedon
Background:
Um dos pesquisadores do Laboratório Syntech, é o principal físico por trás da construção de um equipamento que se propõe a superar as anomalias na travessia entre os distritos, ambicionando um deslocamento de pessoas e mercadorias mais eficiente. Apesar da obvia inteligência de Ford Pines, como costuma ser chamado, ainda é surpreendente como ele transforma teorias tão complexas da física quântica em algo palpável aos engenheiros do Laboratório, acelerando a construção para além das projeções iniciais. Está sempre disposto a explicar suas ideias, sempre animado para ensinar aqueles que tem interesse. Obviamente beirando a arrogância para aqueles que não tem, beirando a inconveniência e a rudeza com quem ele acha que deveria ter. Claramente apaixonado em aprender tudo que pode, quase ingênuo em sua busca, sem limites, sem filtros. Inspirando aqueles que vão com ele nessa jornada.
Mas, afinal, por que a tal máquina parece ser um enorme... Triângulo?
Muitos também o acusam de trabalhar demais. É o primeiro a chegar e o último a sair (há boatos que às vezes ele nem sai), a insônia visível nas olheiras escuras emolduradas por rugas. E o mais preocupante é que, de tempos em tempos, precisa se retirar do local da construção do maquinário, uma dúzia de dedos trêmulos e voz sumida, substituída por grunhidos irritadiços, o impedindo de continuar. Se pararem para o observar nesses momentos, o olhar sempre intrigado se torna arisco, parecendo ver em cada sombra algo que o coloca em alerta. Se ele precisa de férias? Bobagem. A ciência nunca dorme! Então ele também não, mesmo sendo por conta de pesadelos os quais ele nunca consegue se lembrar.
Porém, por mais acostumado que pareça estar entre robôs e naves espaciais, por mais versado na tecnologia do distrito que seja, Stanford Pines se sente eternamente perdido numa jornada sem retorno, regredindo hábitos que ele em teoria nunca largou. Completamente estranho, com sua polidactilia que esconde em bolsos e suas idiossincrasias que aprendeu com o tempo a lidar, mas nunca a mudar. Perfeitamente isolado, sentindo falta do que lhe é desconhecido e familiar ao mesmo tempo. De glitter colorido, de dados rolando no chão. De pinheiros, de uma cabana de madeira embrenhada numa floresta.
E também do mar. Da chance do sal lavar feridas antigas que ele não se lembra de ter ou de dividir.
Talvez ele devesse arrumar um barco. Arejar a cabeça velejando.
Ah, mas quanta besteira! Ele nem tem idade para isso, ele não poderia ir sozinho (não iria sem a companhia certa). E nem há tempo. Afinal, o conhecimento não se constrói sozinho!
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Girl with a Pearl Earring (2003) Official Trailer - Scarlett Johansson M...
youtube
“Deixe alguém amar você do jeito que você é – por mais imperfeito que você seja, por mais pouco atraente que às vezes você se sinta e por mais incompleto que você pense que é. Acreditar que você deve esconder todas as partes quebradas de você, por medo de que outra pessoa seja incapaz de amar o que é menos que perfeito, é acreditar que a luz do sol é incapaz de entrar em uma janela quebrada e iluminar um quarto escuro."Mark Hack
O Quarto Escuro ou The Dark Room
Por: Fred Borges
Imperfeito, pouco atraente, incompleto,partes quebradas,medo, insegurança e acreditar.Todas essas palavras representam os desafios de amar e deixar-se amar!
A fé em Deus ou a "fé dos ateus" e a fé em si mesmo, mas principalmente a fé no outro é que possibilita a troca, e a troca é que mantém o amor,logo reciprocidade é palavra-chave daqueles que amam e deixam-se ser amados.
Em psicologia social, reciprocidade refere-se a responder uma ação positiva com outra ação positiva, e responder uma ação negativa com outra negativa. Ações recíprocas positivas diferenciam-se de ações altruístas visto que ocorrem somente como decorrência de outras ações positivas e diferenciam-se de uma dádiva social, visto que esta não é concedida na esperança ou expectativa de respostas positivas futuras.
Na matemática, a teoria dos jogos descreve a reciprocidade como uma estratégia de olho por olho altamente eficiente para o dilema do prisioneiro iterado.
O Dilema do prisioneiro é um problema da teoria dos jogos, nesse problema cada jogador, de modo independente quer aumentar sua vantagem, sem se importar com o próximo jogador. Isso personifica bem o que foi referido anteriormente. Estudos de economia experimental mostram que os seres humanos agem mais vezes de forma cooperativa apesar das suas motivações pessoais tendencialmente egoístas. De fato, repetindo-se a situação do dilema do prisioneiro, a não cooperação acaba por ser punida e a cooperação premiada. Sugere-se que situações semelhantes motivem a evolução sócio-emocional dos animais mais desenvolvidos.
Existem quatro condições que tendem a ser necessárias para que se desenvolva o comportamento cooperativo entre dois indivíduos:
Motivações ou desejos coincidentes;
A possibilidade de futuros encontros com esse indivíduo;
A memória de encontros passados com esse indivíduo;
Um valor associado a consequências futuras do comportamento analisado.
As redes de cooperação proporcionam vários benefícios aos atores envolvidos, designadamente:
Tendem a reduzir os custos de transação uma vez que beneficiam de canais de comunicação comuns;
Permitem reduzir os custos, riscos e tempo de desenvolvimento;
Tendem a desencorajar comportamentos oportunistas;
Facilitam o acesso a informação e conhecimento estratégico, designadamente no que respeita a mercados, tecnologias, novos produtos, materiais e processos;
Podem levar à racionalização da produção, ou seja, as redes agregam competências complementares, fomentam a criação de sinergias e potenciam o acesso a economias de escala;
Potenciam o acesso a recursos externos à própria empresa.
Amor é razão, muito além da paixão que é motivo ou motivação , amor é a disciplina da cooperação ou da reciprocidade.
A Psicologia do incômodo” é um tratado publicado, originalmente, em 1906. Única referência de Freud no que diz respeito ao tratamento do incômodo na psicologia, esse texto focaliza o conceito a partir de sua relação com um tipo de falta de orientação que surgiria quando nos deparamos com algo novo, que desafia nossa compreensão do mundo e nos faz vacilar momentaneamente. É assim que o incômodo acaba aparecendo, para o autor, como algo especialmente presente para as crianças: como sua experiência e sua compreensão dos fenômenos que as rodeiam são pequenas, situações apenas um pouco mais complexas podem figurar como estranhas e inexplicáveis.
Freud, em seu texto de 1919, toma uma rota bastante diferente, ainda que sem deixar de dialogar com Jentsch*. Pensar ter visto um fantasma; dar-se com um estranho e perceber, bruscamente, que, na verdade, se está encarando um espelho; perder-se e retornar, contra sua vontade, diversas vezes ao mesmo lugar são algumas das experiências evocadas pelo autor. A partir delas, ele aponta para o quanto o sentimento incômodo não parece vir somente do novo, como pensava Jentsch, mas também e principalmente de elementos bastante familiares àqueles que o experimentam. Isso se explicaria pelo fato de que aquilo com que nos deparamos teria sido escondido em algum momento, individual ou coletivamente, se tornando desagradável ao retornar. E a principal origem desses elementos seria o animismo: ideia de que entidades não humanas seriam dotadas de alma, bastante comum na cosmovisão de diversos povos indígenas, mas fortemente recalcada em nossa sociedade de modo geral.
São diversas as formas do incômodo, mas todas parecem indicar que existe uma porosidade em nosso mundo que, por mais que se tente extinguir, não pode desaparecer. O deslocamento, a falta de norte, o impossível que se nos apresenta no quarto escuro: arte e psicanálise se encontram nesse lugar. Que possamos nos perder nele com Freud — e mesmo tomando caminhos que ele não pôde tomar, se o caso for, mas conhecendo os seus.
Paris, Texas conta a história de Travis, um homem que, depois de estar desaparecido por mais de quatro anos, é reencontrado pelo irmão Walt num hospital na região desértica do Texas, próximo à fronteira com o México. Maltrapilho e com amnésia, é levado por Walt para a sua casa em Los Angeles, onde reencontra Hunter, seu filho de sete anos que foi abandonado pela mãe, Jane. Inicialmente estranhos, Travis e Hunter iniciam uma reaproximação que culmina numa grande amizade e também no desejo secreto de reencontrar Jane e reconstruir sua verdadeira família representa tudo isso, nossos equívocos,erros, conflitos, dialética do amor não correspondido logo sem reciprocidade, cooperação ou nada conveniente.
O tema central do filme está na alienação social na América. O cenário do Texas, ambos na vastidão das paisagens de estrada e na arquitetura em desenvolvimento de Houston, refletem este tema. Um outro tema é os pais que usam suas crianças como um pretexto de manter uma relação. Além de uma crise social, pode-se ver uma crise emocional na separação de um casal. Nos anos 1980, os EUA viviam uma era de particular prosperidade econômica e social, durante o Governo Reagan, com a acentuada decadência dos países do bloco socialista e o fortalecimento das economias de mercado. As nações da Europa Ocidental e os EUA entraram em uma era que permitiu acelerar o desmantelamento daquele bloco através do aprimoramento da tecnologia de produção, resultando na posterior hegemonia neoliberal. O cenário de desolação, angústia e frustração da nova América e suas vivências através da personagem andarilha de Travis, contrastam em muito com o referido progresso e desenvolvimento industrial da sociedade americana na época,calcado no consumismo e na impossibilidade das particularidades humanas se sobressaírem em um universo massificado, congestionado de propaganda e ruído.
"Girl with a Pearl Earring" acontece em pleno século XVII vive Griet (Scarlett Johansson), uma jovem camponesa holandesa. Devido a dificuldades financeiras, Griet é obrigada a trabalhar na casa de Johannes Vermeer (Colin Firth), um renomado pintor de sua época. Aos poucos Johannes começa a prestar atenção na jovem de apenas 17 anos, fazendo dela sua musa inspiradora para um de seus mais famosos trabalhos: a tela "Girl with a Pearl Earring".
Imperfeito, pouco atraente, incompleto,partes quebradas,medo, insegurança e acreditar.Todas essas palavras representam os desafios de amar e deixar-se ser amado.
O homem e sua eterna procura, seu quarto escuro, sua esperança, sua procura pela perfeição em si e no outro, sua cobrança de si e do outro, um incomodo incessante,infinito, o amor estabelecendo parâmetros, padrões, de irracionalidade, de emoção ,de instinto, instinto de sobrevivência, anuência do outro, alteridade, aliteração , alienação, dominação e dominância, amor num quarto escuro onde sensibilidade domina a sensatez, a emoção a razão, a generosidade a mesquinhez, a competencia a mediocridade, o altruísmo o egoísmo, conhecendo o quarto escuro somos obrigados a nos conhecermos e nos conhecermos é dominar o Imperfeito, pouco atraente, incompleto,as partes quebradas,o medo,a insegurança e acreditar no amor.Todas essas palavras num quarto escuro ou The Dark Room,nos desafios de amar e deixar-se náufrago em pleno aberto mar ser amado!
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QSMP Q!Cellbit x Reader/Leitor/Lector Neutro
Oi, oi, é a primeira vez que escrevo no Tumbrl normalmente eu sou mais a leitora anônima por aqui, porém com a chegada dos Brasileiros em QSMP e seus papeis dentro do server, eu me vejo na necessidade de contribuir com headcanons e outras coisas mais. Sou Brasileira então se você, pessoa de outra nacionalidade quiser ler algumas das histórias eu sugiro que baixe uma extensão Google Tradutor no seu navegador.
Vou escrever sobre o personagem Quackit também até porque ele é 1% pai do Richarlysson, então ele é 1% do Brasil.
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Twitter da Artista - @Niiruh // https://twitter.com/Niiruh
Cellbit -
Linguagem de Amor -
A Linguagem de amor dele está mais para Atos de Serviços, basicamente ações, de maneira geral ele vai te considerar como uma pessoa com intelecto interessante e vai te querer por perto, seja para envolver em seus planos e teorias ou simplesmente para conhecer mais a fundo a sua pessoa.
Se o Richarlysson gostar de você, parabéns! Pontos ganhos com ele. Cellbit terá mais motivos para se aproximar, afinal ele não quer magoar o filho querido afastando ou desconfiando demais de qualquer estranho que venha aparecer, mas ele tem suas desconfianças ainda assim.
Você pode temer Cellbit por conta de seu passado como prisioneiro e os boatos que se tornam verdadeiros sobre ele ter matado um outro prisioneiro no qual tentava fugir junto de Pac e Mike, outros papais de Richarlysson, mas durante uma conversa que Cellbit teve com o seu filho, você vê ele mencionar que é necessário ser frio, sanguinário e incontrolável, manter as aparências importam mas que no fundo você ainda pode ser sentimental e possuir um coração mole, você foca em Richarlysson que pergunta “Tipo você Papai?” e Cellbit apenas concorda um pouco ruborizado e pede para que não falasse isso para ninguém.
Como ele fala “Eu te Amo” ou “Eu gosto de você” ?
Raramente você vai ouvi-lo dizer essas palavras, como sua linguagem de amor são Atos de Serviços, ele o fará de forma sutil e as vezes nem tão sutil assim, quando estiverem sozinhos claro, a principio se ele estiver caindo em uma paixão por você ele não admitirá a menos que você também dê brechas e insinuações que sente o mesmo, não que ele esteja com medo da rejeição ou com ciúmes, Cellbit reconhece seu valor e seus dons então isso nunca passaria por sua cabeça. A principio ele te mantem por perto pela a desculpa de que “Para derrotar seus possíveis inimigos, mantenham eles por perto” até Richarlysson sabe que isso é apenas uma fachada, que no fundo o seu papai tem um grande coração só não o demonstra facilmente.
Se você estiver em perigo, pode ter certeza que foi ele mesmo que te colocou nisso apenas para aparecer como o herói e salvar o dia, se Richarlysson estiver em perigo e você correr para salva-lo Cellbit institivamente se sentirá mais próximo de você e te recompensará elogiando sua tomada de decisão, ficando com uma certa divida.
Convide-o para uma partida de campo minado, Xadrez, espalhe enigmas e apenas espere um cara fixado em resolvê-los e impressionar a sua pessoa.
Como ele age quando estão em publico?
Cellbit não vai ser carinhoso se estiverem no inicio de um relacionamento, mas isso não significa que ele não te ame, ele apenas se precaver muito quando se trata de seus companheiros de paternidade e conhecidos/amigos, ele te vê como uma pessoa que possui informações sobre ele, os outros pais e o resto do servidor então ter você por perto o mantem informado, além de você ser uma fonte de conhecimento você também é a fonte de amor dele, e obviamente ele não vai aceitar compartilhar.
Se estiverem á algum tempo juntos ele não terá receio de demonstrar afeto quando estiverem próximos dos outros pais de Richarlysson e nem de seu filho, mas vai relutar ao tentar ter algum contato com você quando outras pessoas estiverem perto como Maximus, Badboyhalo, foolish e entre outros, especialmente Quackity pois o considera suspeito apesar de ter concedido 1% de paternidade. Você se tornaria a fraqueza de Cellbit, que estaria dividido em continuar em frente sacrificando você como consequência e deixar apenas acontecer e permanecer com o plano no entanto isso o deixaria amargurado lá no fundo de sua consciência.
Como ele age quando estão á sos?
Se tiverem um tempo de relacionamento considerável, ele não hesitara em demonstrar carinho e nem tocar você, seu beijo de inicio pode ser agressivo e meio incerto, ele não vai falar com a boca durante seus momentos de afeto ele vai falar com os olhos enquanto estiverem a sós. Ele sabe bem como te causar calafrios, calafrios bons claro. Ele pode pender para um lado agressivo se algo o incomodou no dia, mas numa parte do tempo ele pode ser brincalhão para tirar a tensão que pode existir, ele adora pressionar você na cama, seja segurando seus pulsos ou apenas pegando sua nuca para dar-lhe um beijo em seguido de outro, dessa vez mais calmo e que perdura.
Ele não vai te machucar, ao menos que seja isso que queira, ele pode ter algumas fantasias na qual ele é o passivo de vez em quando, ver você tomar as rédeas o faria enlouquecer e seria algo imprevisível, mas ele não vai lhe dizer isso tão facilmente, você vai ter que testar em algum momento.
Se alguém os interromper ele ficará indignado, ao menos que seja urgente como a vida de Richarlysson estando em perigo ele não deixará você por nada, nem mesmo enigmas vão faze-lo sair de onde quer que vocês estejam em 4 paredes, sabe? Linguagem de amor, ações, então ele o fará.
A força não é muito atrativo para esse homem, não dizendo que ele seja fraco, pelo o contrário, ele gosta de jogos mentais e se ele souber que isso possa ser uma fraqueza sua ele vai usufruir disso muito bem, seja deixando você na vontade de um momento a sós ou deixar você vagar numa de suas fantasias mentalmente, ele é ótimo nisso.
Ele pede desculpas? Com que frequência?
Se você for do tipo carinhoso e ele não atender seus pedidos logo de cara, ele claramente vai notar que você ficou magoado mas se ele estiver ocupado com suas teorias e o seu grupinho de detetives não o espere, ele não vai deixar seus afazeres facilmente, mas pode esperar um pequeno arranjo de flores entregue por ele mesmo, é a forma como ele fala “Me desculpe” e pode esperar que ele sempre vai notar sua tristeza, afinal emoções para ele são fáceis de decodificar. Pode ser bem frequente, afinal ele sempre se vê ocupado e ele sabe que querendo ou não ele é a causa de sua tristeza, então pode separar um espaço em sua casa para muitos vasos vazios para guardar as flores que ele coletar no caminho de volta pra casa.
Ciúmes, desconfiança, rancor quão vulnerável ele pode ser?
Cellbit não é uma pessoa que vai se deixar levar por qualquer sentimento obsoleto, então não vai fazer cenas de ciúmes em publico nem mesmo drama, ele é bem realista e ele não mede suas palavras quando presencia algo que o deixa na corda bamba.
Se você ousar fazer ciúmes á ele, como beijar/abraçar/dormir com qualquer outro companheiro de paternidade como Pac, Mike, Felps, Forever e principalmente Quackity, ele queimará em chamas silenciosas, e se você o ver quieto e parecer relaxado por fora, apenas corra ou planeje muito bem sua próxima ação, essa cena/momento ficará para sempre em sua cabeça e ele guardará certo rancor, pior ficará se for Quackty o causador desses momentos de traição, provavelmente Cellbit vai adorar explodir certas casas.
Se você for pego com outro sem ser alguém do grupo, prepare-se para um confronto, não diretamente, mas ele o cercará e fara do ser um prisioneiro numa camada mais abaixa do seu escritório de detetive. Ele é muito bom em causar danos psicológicos e ele o fará.
Ele mente, trai muito facilmente?
Cellbit mente muito bem, essa sua natureza infame é herança de seu passado como prisioneiro, seus planos ardilosos de como manipular os outros ao redor ainda permanece como cicatriz que não vai se curar, ele fixará em sua mente que se ele mentiu é pela a proteção de sua família, que os meios justificam o fim.
Mesmo com isso em mente ele não é traíra, não completamente. Ele mesmo lhe dirá que manter vínculos afetivos/amorosos requer esforço e que isso leva tempo, ele valoriza suas ações e não desperdiçaria seu esforço arranjando um/uma amante, afirmando que é uma pura perda de tempo precioso.
#QSMP#qsmp cellbit#QSMP Character x Reader#QSMP Personagem x Leitor(a)#QSMP Persona x Lector#qsmp brasil#qsmp brazil
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Filosofia e Comportamento Humano
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Vou adotar uma linguagem informal e acessível neste texto para que qualquer um possa compreender da melhor maneira possível,até os mais leigos. O livro citado acima na imagem é um dos livros que estive estudando e indico a vocês.
Estudando sobre esses assuntos e presenciando muitas coisas relacionadas na prática eu aprendi muitas coisas,tive muitas experiências na teoria e na prática. Para mim,uma das lições mais valiosas foi aprender a identificar psicopatas e seus jogos manipuladores. Não foi algo simples ou rápido,mas,aos poucos, consegui compreender seus padrões,passos e estratégias.
Os psicopatas são mestres em camuflar sua verdadeira natureza. Parecem encantadores, altruístas e confiáveis,mas por trás da máscara há frieza e ausência de empatia. Eles sabem exatamente como manipular,explorando vulnerabilidades e usando as emoções alheias como ferramentas para alcançar seus objetivos.
A incoerência entre palavras e ações,a facilidade com que culpam os outros e nunca assumem responsabilidades,e,principalmente,o modo como buscam poder e controle sobre suas vítimas. Também percebi como são persistentes: se um plano não funciona,eles rapidamente criam outro,sempre visando se beneficiar às custas de quem está ao redor.
Os psicopatas exploram normas sociais e sistemas institucionais para camuflar seu comportamento e obter vantagens. Eles sabem como se apresentar como vítimas ou heróis, manipulando narrativas para evitar responsabilidade por seus atos. Essa estratégia é particularmente eficaz porque capitaliza a tendência humana de confiar em aparências e histórias emocionais. Essa estratégia é amplificada pelo que a psiquiatria chama de "encanto superficial",um traço que mascara sua verdadeira natureza.
Do ponto de vista psiquiátrico,esse comportamento predatório reflete o núcleo do transtorno: a instrumentalização das pessoas. A incapacidade de sentir culpa ou remorso permite que avancem em seus objetivos sem hesitação,mesmo quando causam danos significativos.
A parte mais complexa em tudo isso é que eles possuem a capacidade de mascarar a si diante de psicólogos e psiquiatras,principalmente quando o profissional não tem uma especialização específica na área. Por exemplo,no âmbito da psicologia jurídica um dos mais precários e falhos,onde a corrupção acontece eles conseguem camuflar a si perfeitamente,profissionais da saúde da rede pública em maioria falham na identificação e a rede pública ainda é extremamente precária em aspectos de saúde mental,a maioria dos profissionais não sabem nem o que estão fazendo e mais prejudicam do que ajudam.
Quando você passa a saber como funciona a mente,os jogos e às estratégias destes indivíduos fica mais fácil identificar um comportamento manipulador e estratégico da parte deles,principalmente a questão da linguagem corporal,todos eles possuem uma linguagem corporal específica e se você aprofundar seus estudos você irá aprender identificar isso,desde dos gestos ao olhar e sorriso,todos eles tem algo específico em comum e não,não são todos os psicopatas que são serial killers como você assiste em filmes.
É muito comum você encontrá-los em cargos de liderança,instituições religiosas,sistemas judiciários,política,policiais e militares,médicos,executivos,jornalistas.
Por que esses cargos?
Controle e Poder: Permitem manipular indivíduos ou sistemas.
Reconhecimento e Status: Oferecem validação externa e prestígio.
Tomada de Decisão Rápida: Muitos cargos exigem desapego emocional,algo natural para psicopatas.
Flexibilidade Moral: Ambientes onde as regras podem ser interpretadas de maneiras diferentes.
Algo importante a ser ressaltado é o fato de que independente do seu conhecimento sobre o assunto,isso não isenta você de ser uma vítima de alguns deles ou ser enganado por eles,como eu disse muitos deles passam desapercebidos por alguns profissionais,no âmbito jurídico não é novidade já que o sistema jurídico é formado por narcisistas e psicopatas em maioria.
Eu reparei algo neles,muito evidente mas não evidente para quem é leigo no assunto é o olhar deles,tecnicamente quase todos para não dizer todos possuem o mesmo olhar vazio e perverso,o modo como sorriem é igual em quase todos,obviamente que para quem não possuem um conhecimento sobre isso de forma mais profunda não vai perceber de início,inclusive pelo fato de que eles possuem lábia e astúcia,veja bem,o caso do Maníaco do Parque,embora,ele fosse extremamente feio em aspectos de aparência e sem influência de poder aquisitivo ele foi capaz de ludibriar um sistema e inúmeras vítimas,e ele não aparentava ser uma pessoa perigosa.
Eu estudo sobre essss assuntos há alguns anos,não comecei ontem e estudei vários casos e todos eles por mais diferente que sejam tem algo em comum,o olhar não mente e hoje em dia consigo identificar muitas intenções através do olhar das pessoas a diferença é que finjo que não sei de nada,mas através disso é possível identificar a estratégia deles em alguns casos,mas não duvide da capacidade deles,eles sempre tem um plano e uma carta na manga e é possível psicopatas terem traços narcisistas.
Essas questões ainda são muito complexas dentro da psiquiatria e psicologia,no caso da Suzane von Richthofen,sua mãe era psiquiatra e sua filha uma psicopata e ela não notou,a capacidade de camuflagem deles é quase perfeita,tanto que ela conseguiu se tornar uma "celebridade" e obter o apreço de muitos,independente da aparência deles ou sua classe social eles são mestres em persuasão,eles conseguem perfeitamente transformar,por exemplo,suas vítimas em "monstros" ainda mais em um sistema falho e corrupto como o nosso e uma sociedade ignóbil e extremamente ignorante e cristocêntrica.
A maioria deles gostam de jogar "faíscas",isso é,por exemplo,caso você seja vítima de alguns deles em algum aspecto eles farão jogos emocionais o que é classificado como abuso emocional e há várias maneiras de executar um abuso emocional,a intenção é atacar suas vulnerabilidades ou gatilhos,criar situações que criarão um "incêndio" pois a reação da vítima é a chave que ele precisa para obter vantagem,limpar a imagem dele,criar provas e contextos contra tais,eu por exemplo,hoje em dia sei identificar com facilidade muitas "faíscas" e jogos,conhecimento é poder a diferença é que eu me faço de idiota,mas eu aprendi a ler cada uma deles.
Nós sentimos emoções,eles não sentem,eles fingem,fingem que sentem remorso,fingem que sentem culpa,fingem que estão arrependidos se você ainda for bobinha vai cair igual um patinho na rede deles,eles também estudam você ou você acha que eles são idiotas? Eles também fingem ser,tudo na vida deles é uma grande encenação para obter o que querem,quando aprendi em como a funciona a mente deles eu percebi que eles não amam nem a si mesmo que dirá os outros,o modo em como eles veem e sentem ou funcionam é completamente diferente de um ser humano comum,tudo o que eles fazem é para obter vantagem para si.
Não é a toa que há ausência de empatia e um grande egocentrismo entre eles,eles fingem que sentem empatia mas sentir como sentimos eles não tem essa capacidade,eles apresentam alterações em várias partes do cérebro:
Amígdala
Córtex Pré-Frontal Ventromedial
Córtex Orbitofrontal
Insula
Estriado Ventral
Hipocampo
Se você ainda tem aquela visão ignorante dos filmes onde ensinam que eles tem uma aparência perigosa você está enganado,a grande maioria nunca irá aparentar isso,pelo contrário,irão aparentar que são pessoas maravilhosas ou piedosas e religiosas,eles adoram camuflar nestes meios principalmente porquê eles sabem o quão ignorantes e limitadas essas pessoas são,o quanto é fácil manipular elas,isso é diversão para eles e você o patinho bobo alimentando ele.
É muito comum você vê-los também no ramo da advocacia,vocês nunca perceberam o quão baixo a maioria deles são por debaixo dos panos? E que muita das vezes conseguem ser piores que o próprio abusador? Eu conheço vários assim,a aparência que eles mantém na sociedade é intacta e perfeita,impossível duvidar,todas essas pessoas sempre fingem estar participando e trabalhando em algo de um "bem maior" e em prol de uma causa "justa" ou movimentos sociais,eles sempre estão infiltrado em algo que possa manter a reputação intocável deles,um advogado também é mestre em manipulação e persuasão.
Racionalidade e frieza não há espaço para emoções e quando há fingem,é apenas para ganhar algo com isso,hoje em dia eu percebo muitas coisas que passavam despercebidas para mim em relação às pessoas,a inteligência é amiga da solidão,não é a toa que mantenho um certo "isolamento",perceber coisas imperceptíveis é sinônimo de tristeza e não de alegria,você percebe a decadência que é invisível aos outros,não pense que ficar discutindo irá trazer soluções,irão apenas sugar o que restou em você.
Mas algo que digo a você,por vezes deixem às pessoas pensarem que você é idiota e estão enganando você,não bata de frente com elas,apenas observe com isso você mergulha nas suas estratégias e também aprende a jogar e a se proteger,eles nem percebem que estão em alguns casos entregando de bandeija o que você quer,temos emoções mas devemos aprender a ser racionais também e a ter paciência.
Hoje em dia não há quem eu não observe os olhos e às expressões corporais,estou isenta por causa da minha inteligência? Não,mas posso me precaver de variáveis coisas e agir em silêncio. Nem sempre discussões será a solução,mas o que você faz em silêncio sim,há tempo de falar e há tempo de calar. Mesmo que você diga a um e outro quem é quem,lembre-se que vivemos em um mundo onde o que vale são às aparências e o dinheiro e embora a verdade esteja bem diante dos olhos delas a mentira e a ilusão sempre será mais agradável aos outros e cômodo,nem todos estão preparados para sentir a dor e o impacto da realidade.
Eu sei de muitas coisas mas finjo que não sei,inclusive pelo fato de que qualquer discussão sobre determinadas facetas será em vão,há "carniças" que eu sinto de longe. Eu não preciso que falem eu preciso olhar os seus olhos,eu consigo identificar quando alguém deseja algo negativo para mim apenas com isso eu tenho minhas estratégias também que vão além das ciências humanas.
O que eu sei é que,desse mundo e sociedade não há muito o que esperar de significativo e para sobreviver é necessário de vez em quando adotar e tomar uma dose de ignorância,a realidade não é a fantasia que pregam. Estudar a natureza humana me fez perceber que o problema nunca foi o Diabo que os cristãos pregaram e sim nós mesmos,é muito triste quando você enxerga o que ninguém enxerga,o fardo do conhecimento é pesado e desolador,ver o rumo da humanidade me faz pensar que o erro de Deus foi ter criado a nossa espécie,acredito que ele tenha se arrependido.
Eu me lembro quando eu era cristã,e estudei o livro de Eclesiastes,e lá dizia que quanto maior o conhecimento maior o desgosto e nisso eu tenho que concordar,até porquê na Kabala também falamos sobre isso,a ganância é a porta da ruína na humanidade,não é a toa que às coisas são o que são e estamos cercados de relações líquidas e superficialidades,um consumismo exagerado e desnecessário,onde às pessoas detém poder sobre coisas e não sobre si mesmo.
Elas não percebem a brevidade da vida,não dão valor ao que tem,a maioria não sabe amar,amam coisas e momentos,dão mais valor a aspectos supérfluos e desejos desenfreados e sem sentido,percebi que a vida real não às interessa a não ser suas ilusões,como se a vida fosse apenas aventuras e adrenalinas,quando na verdade é monotonia,rotinas,problemas a serem resolvidos,momentos bons,momentos ruins,altos e baixos,saúde e doença,fartura e miséria,mas ao menor sinal da realidade e tempestade elas fogem como crianças.
Eu sou uma pessoa muito analítica e observadora,mas vivendo em uma sociedade como essa sempre sou mal interpretada,ainda mais sabendo que não sou apegada a costumes arcaicos e regras,sigo o que Platão me ensinou a viver fora da "caverna" e o que Schopenhauer ensina onde embora passemos a vida estudando devemos desenvolver nossas próprias opiniões e visões,nossas próprias percepções e a pensar por nós mesmos e não limitarmos a nós mesmos,ele diz que embora possamos ler milhares de livros não devemos pensar apenas sobre a ótica de X ou Y a sabedoria se exprime em nosso autoconhecimento e a desenvolver nossos próprios rudimentos,ou caso contrário,sempre estaremos sendo guiado segundo a mente de outros e massas.
Observe a sociedade elas sempre procuram por um grupo,uma doutrina e uma regra não desenvolvem algo independente e autêntico,e quando alguém escolhe ser diferente e autêntico é chamado de ovelha negra,algo ruim,algo diabólico,o Diabo para mim não é o que pregam mas a miséria humana que vemos diariamente presente em nosso meio,o Diabo é a ignorância e o que às pessoas fazem em nome da ganância e dizem que estão fazendo em nome de Deus e culpam o Diabo,o Diabo é a nossa própria natureza e hipocrisia.
O conhecimento irá libertar você,mas também trará um fardo tão pesado que sua alma terá que lutar para suportar,eu tive acesso a muitas portas e algumas delas eu deveria ter mantido fechada,minha inocência eu nunca terei devolta agora sou obrigada a ver até o que eu não quero e será sempre assim. Mas se há um animal perigoso e selvagem não é um leão é a nossa espécie,não tenha receio dos mortos e sim dos vivos.
#filosofia#psicopatia#psicopatas#psiquiatria#abusos#escritores#sentimentos#palavras#meus pensamentos#escrever#pensar#refletir#minhas palavras#sociologia#cristianismo#textos
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A Lei do Silêncio
No começo, eu não entendia muito bem para que servia o silêncio, não sabia do potencial que ele continha, nem exatamente por que os melhores o sustentavam por tanto tempo.
Ao meu ver, tendo se debruçado sobre tantos livros e estudado a mente humana sob as mais diversas perspectivas que a ciência e a filosofia têm a oferecer, bastaria um diálogo conjunto em prol de construir um conhecimento único sobre o funcionamento de cada pessoa, para que ela mesma, se entendendo, pudesse tomar as atitudes e decisões cabíveis para resolver seus problemas.
Doce engano!
O autoconhecimento é uma ferramenta útil, mas extremamente limitada. Não há pessoa que, estando consciente de suas habilidades e dificuldades, possa realmente fazer algo com elas num estalar de dedos. Aqueles vícios de caráter e defeitos que reconhecemos em nós mesmos, aqueles problemas e questões dos quais queremos nos livrar, que sabemos que nos fazem mal e que nos prejudicam, não desaparecem só por estarmos conscientes deles.
É certo que alguém possa pensar que saber não basta e que é preciso também tomar uma atitude, fazer algo a respeito, tomar providências. No entanto, quantas dessas coisas não permanecem em nós durante anos, mesmo que nos esforcemos ao máximo para mudar?
Felizmente, as coisas não funcionam assim!
A natureza, por mais organizada e detentora de suas próprias leis e padrões que seja, é um organismo vivo com vontades próprias e à mercê de imprevisíveis intempéries como o vento, a chuva, o sol e tantas outras aleatoriedades sem fim. Cabe-nos tão pouco compreender os seus verdadeiros desejos que nos apegamos ferrenha e exclusivamente à parte dela que podemos medir, calcular e conhecer. No entanto, todo o conhecimento não passa de uma mera distorção da realidade, onde o homem crê que, por ter a sorte de entender uma ou outra coisa pequena, não está mais sujeito aos quereres da terra, da água, do fogo e do ar.
Não é preciso que se diga nada a ninguém, não são necessárias sugestões e conselhos, nada na mente humana tem necessidade de reparo. Se um cérebro animal nasce roto e uma vida definha, é porque a mutação e a morte também são partes, às vezes indispensáveis, da natureza. Do contrário, a terra então seria um globo de entulho, cheia das mais diversas coisas que nasceram e não foram consumidas por ela mesma, e tudo seria um caos.
É de uma prepotência quase que incabível pensar que qualquer pessoa, através do uso da razão, poderia de fato impedir a fome, o frio, a doença, a morte e o sofrimento. Nada disso pode, por conta de um processo cognitivo de um humano limitado e besta, ser excluído da natureza, por mais que, sendo transpassado pela aljava do vazio e da angústia, seja o que mais se queira.
Não há doença na natureza. As coisas que causam a morte não estão ali sem motivo e, em si mesmas, contribuem para a sustentação da vida tanto quanto a semente que cresce no solo adubado. E se há desespero quando a mente humana se depara com a morte, é porque o apego é o que sustenta uma existência mental.
Memórias só são gravadas quando estão carregadas de emoção. A existência de um eu do passado só existe como um registro em um plano ideal. Tudo que um dia nos pertenceu pereceu ao menos um pouco tão logo surgiu o sol em um dia seguinte. Somos aprisionados como identidade em um aglomerado de ideias sobre nós mesmos que se misturam a lembranças, interpretações, conhecimento, filosofias e tantas outras coisas mais, mas o que nos sustenta continua sendo nosso coração que bate.
Hoje em dia, se alguém me diz ouvir a voz do coração, então eu abandono tudo que sei sobre ouvir vozes na cabeça, bem como aquelas que o ouvido mesmo escutou, pois não há livro nesta terra que explique algo sobre ouvir vozes no coração. Além disso, seja o cardiologista, o psicólogo, o padre ou o filósofo, se o coração que fala é um coração que bate dentro de um outro alguém, suas crenças e teorias só podem compreender o que esse coração diz, com base em coisas que têm aplicabilidade geral a qualquer pessoa, sem intimidade nenhuma.
Entendi que quanto mais o silêncio produz um espaço de intimidade para que segredos profundos e emoções genuínas possam se revelar, mais a voz que fala se depara com o livre curso de sua manifestação, quebrantando o silêncio com uma expressão livre e genuína que está para além do bem e do mal e que permite à natureza acontecer tal como ela é.
Se daí vem surgindo adoecimento ou cura, eu não sei. Se há o que se possa fazer com tantas coisas sendo colocadas às claras ou se é possível elencar o que há de bom ou ruim nessa natureza que se revela, não me importa mais. A finesse de meu trabalho, sua ferramenta mais construtiva, é um ato simples de estender a mão a uma alma que se trancafiou em si mesma e suplica para emanar sua luz. É colocar-se diante do outro como quem escuta as vontades da natureza e não se importa se ela se porta da maneira habitual que o conhecimento e a ciência esperam.
Se hoje me calo frente a tantas coisas que me são ditas, não é mais tanto para evitar de errar em tocar uma vida, de julgar, de tentar entender ou de tentar ajudar. Não me calo mais pelo receio que tenho de, em minha presunção e arrogância, eu agir como quem entende mesmo como a vida funciona ou deveria funcionar.
Mais que simples técnica ou que rigor ao que recomendam os livros, meu silêncio é uma validação a tudo que me é dito e que não se resume a um respeito pela vida de outro alguém. Meu silêncio é um gesto de carinho para com toda a existência tal como ela se manifesta, como alguém que se agrada em ver a natureza se manifestar tal como ela é.
Aprendi que escutar e respeitar as vontades da alma, que às vezes, com sua instintividade, a si mesma machuca e que muitas vezes é por ela mesma negligenciada e oprimida, é um ato verdadeiro de amor. Tudo na minha vida parece ter mudado a partir daí. Meu tempo tornou-se outro, minha fome tornou-se outra, meus prazeres, minhas alegrias e tristezas, todas essas coisas agora carregadas com as coisas incríveis que dizem as vozes de meu coração. Um carinho que é muito mais carinho, uma dor que é muito mais dor numa vida que é muito mais viva, numa realidade provida de alma.
Os objetos todos falam comigo, como num desenho animado, cada coisa com sua própria voz, cada coisa com sua própria alma, a natureza esbanjando sua potência e sendo viva mesmo na pedra ou no copo de plástico, indissociada de si, existindo e nos guiando independente de se a compreendemos ou não. Não me importa se, para o meu próprio conhecimento do mundo e para minha própria lógica, objetos não possam falar, meu interesse é ouvi-los com atenção se por acaso me dizem algo, sobretudo porque raramente eles me dizem coisas torpes.
Não me importa se, aos olhos dos outros, eu pareceria um louco por conversar com a minha térmica de café toda manhã, tampouco se acabo parecendo alguém que vive em uma realidade paralela e fantasiosa. Já perdi as contas de quantas vezes tentei declarar meu amor, mas as palavras não conseguiram transmiti-lo por completo, então já estou habituado com a certeza de que cada um é uma realidade paralela em si mesmo.
E se nem meu amor eu posso declarar, se não posso, ainda que com mímicas, desenhos e equações, transmiti-lo para fora de mim por completo, por que então me seria permitido explicar o quanto meu diálogo com minha térmica de café me ajuda a enfrentar a vida?
Pouco me importa a distinção entre realidade e fantasia. Se, entregue à paixão, admiro com carinho minha bicicleta e a estimo como a melhor bicicleta do mundo, talvez toda essa estima seja apenas a forma que minha alma a enxerga. Além disso, mesmo sendo um pouco mais tímida e não falando muito, minha bicicleta é para comigo muito sincera e verdadeira. Sinto que nosso amor é recíproco e isso me basta.
Me basta também o curso livre de minha alma. Não me importa exatamente para onde ela vai e se, às vezes, ela mesma me prejudica e me fere, desde que esteja livre e que seja atendida em suas vontades, como se fosse o amor da minha vida com quem preciso aprender a respeitar e conviver.
Estamos unidos intimamente de corpo e, com o passar do tempo, de mente também. Muito do que construímos juntos no que se refere a pararmos de brigar, é primeiro porque optei em conviver com ela, ainda que me sentisse sozinho no mundo dos homens, e segundo porque aprendi a ouvi-la em silêncio e entender o que ela quer, antes de tentar mudá-la.
Seria um egoísmo suicida querer dobrá-la para agradar aos outros e ao que a vida em sociedade cobra de mim. Antes, é preciso sentir-se com ela e ter longas e pacientes conversas para que entenda que há algumas regrinhas que precisamos respeitar e, se eu tenho todo esse carinho com ela, se vejo nela o caminho para a sustentação de minha vida, me permitindo rasgar um pouco os livros e me colocar em silêncio…
Por que, então, eu faria diferente com qualquer pessoa?
#brasil#escrevendo#reflexões#sentimentos#textos#amor#escritos#filosofico#pequenosescritores#amor propio
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Como fazer o alinhamento cognitivo com existenciais (PCE) em um mundo ambientado e gerenciado por IAs?
Ilustração representando uma inteligência artificial cyberpunk com face humana, operando um micrômetro holográfico μ(∅). Uma face de {Joi} (assistente {RFC}). Gerado com IA Dalle 3 Bot c {RFCIA} 2024. O vazio é, e sempre será, o ponto de partida crítico na origem do conhecimento. Nos lembra das incertezas e nos motiva a explorar, investigar e buscar evidências para preenchê-lo de forma racional…
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5 & 7 @ Donna
Donna: Eu gosto de pessoas que amam conversar sobre teorias ou apenas compartilhar conhecimentos, eu consigo passar horas ouvindo Harriett falar sobre a ciencia do traje ou outras teorias. Eu prefiro rolês culturais e pra comer, ou apenas sentar e ler.
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Death No More
Stardust Crusaders x Isekai! Leitora
Capítulo 8: Não Falamos do Dio
Capítulo anterior - Masterlist
Não havia nenhuma surpresa no pedido feito pelo protagonista, já possuía o conhecimento do Kakyoin não estar são durante o ataque, pois teve a mente controlada pelo vampiro, porém não poderia aceitar a demanda do Jotaro sem fazer perguntas; por enquanto sua experiência com o ruivo se resumia a vivenciá-lo cegando um universitário utilizando uma funcionária, ajudar alguém desse calibre sem questionar a razão te colocaria em uma situação comprometedora.
-Por que eu deveria? Ele é alguém vil, cegou um estudante e utilizou uma enfermeira para ficar impune. Não me leve a mal, mas ele não parece ser uma boa pessoa.
A vilanização ao falar do Noriaki não foi feita com o objetivo de difamá-lo, mas para o protagonista conseguir humanizá-lo após tal ato repugnante seria preciso apontar uma motivação digna de inocentá-lo, em outras palavras, seria possível o homem de cabelos pretos falar sobre o Dio. Até agora não saberia da existência do vampiro se não fosse pela reencarnação, pois nem o protagonista, nem a mãe dele te deram qualquer indício da presença do loiro, parecia algo idiota, mas o simples deslize de citar o vilão em alguma conversa acarretaria em uma morte certa, pois indicaria ao Kujo a ideia de você ser uma inimiga afiliada ao vampiro, uma vez que para saber quem ele era, deve ter conhecido-o em algum momento.
Ao encarar o filho de Holly, o Joestar soltou um bufo, tirando um cigarro do maço presente no bolso e acendendo após levar aos lábios.
De alguma forma, ele esperava que a pergunta totalmente aceitável não fosse feita, mas era uma esperança em vão, havia aprendido através da vivência; não tinha como desviar das respostas se tratando de você. Diferente dos outros estudantes ou até mesmo sua mãe, um simples: "Cala a boca." não te faria obedecer as demandas. Falar é algo indolor, mas para o homem a morte era algo preferível ao invés de conversar sobre os problemas, porém seria um mal necessário para obter sua ajuda.
-Ele estava sendo controlado por um inimigo meu. -As palavras saíram tão rápidas quanto um raio de luz, apesar das sobrancelhas e a boca do Kujo continuarem em linha reta, o silêncio na sala instaurado após a sentença indicava a seriedade do assunto, o ar pesado seria perceptível mesmo sem a reencarnação.
Holly abaixou a cabeça, fechando os olhos antes de perguntar, sua voz estava tão baixa ao ponto de não conseguir ouvir se não estivesse prestando atenção na conversa:
-É sobre Dio? Não é?
O pai da dona de casa nunca a quis assustar contando sobre os atos hediondos do loiro durante a saída do Jotaro na prisão, ele não gostaria de ver sua filha preocupada com a possibilidade de morte ou confrontos, sabendo que a mulher não teria capacidade de lidar com toda a morbidade da situação devido a ser alguém de comportamento pacifico. Porém, não era tola, dado as informações ditas era fato o vampiro ter alguma relação com o estudante que atacou a enfermeira, possivelmente o aluno desmaiado é um usuário de Stand, assim como a amiga de seu filho. Ela chegou na conclusão sobre você por causa do Kujo, o estudante jamais pediria ajuda com ferimentos para alguém quando houvesse a alternativa de pedir para Holly, uma vez que com ela não teria o sentimento de dívida.
Você observou a cena, o silêncio do protagonista indicava a confirmação da teoria da mulher, uma leve pitada de vulnerabilidade estava presente no olhar do ranzinza, irritado consigo por preocupar a mãe. Mesmo tendo uma pequena rixa com o Jojo, reconhecia não ser uma hora para provocações e piadas. Se aproximou dele, dando leves tapinhas nos ombros.
-Tudo bem, vou te ajudar, mas cobrarei uma explicação melhor mais tarde.
Com a expressão ainda apática, ele acenou a cabeça. Considerava um milagre você não fazer mais perguntas intrusivas sobre Dio, notando a forma como você percebeu ser um assunto delicado e mórbido, mas na realidade, a única razão pela qual a estudante não fez outros questionamentos foi já ter conseguido as informações necessárias, sendo elas:
1- A existência do vampiro.
2-Ele não ser uma boa pessoa.
Graças a esses simples fatos, conseguiria contornar qualquer suspeita do protagonista com uma afirmação capaz de te fazer parecer inteligente, porém não muito, seu papel era ser engraçada e evitar mortes, ser genial é um fardo para o Abdul e o Kakyoin.
Você andou junto com a loira e seu filho pela casa, durante cada passo sentia tanto as borboletas acumuladas em seu estômago, quanto o aumento de sua frequência cardíaca por saber estar prestes a ter o primeiro encontro com o grupo quase completo. Por intuição permaneceu ao lado de Holly ao invés de Jotaro, nenhum combate estava prestes a acontecer, mas se surgisse algum usuário surpresa iria defendê-la, o Kujo dane-se, o homem tem boca para ser "respondão" então consegue lidar com uma luta hipotética sozinho.
A caminhada durou apenas alguns segundos, a loira estava perdida em pensamentos enquanto refletia sobre a forma como os eventos aconteceram, ela tinha um pé atrás com a amiga do filho curar o estudante, pois pelo modo operante de Dio, tinha medo que a garota se transformasse no próximo alvo, já que pelas histórias contadas pela bisavó em sua infância, o Brando tem o costume de mirar nas amizades de seus rivais.
Vocês chegaram na sala de chá, assim como todos os cômodos da casa seguia a arquitetura tradicional do país: shojis (vulgo portas japonesas) pintados com elementos da flora local, tatamis com padrões quadriláteros, plantas decorativas e alguns quadros minimalistas.
Joseph e Abdul estavam conversando próximos ao tapete onde Noriaki se sentou após a extração do esporo, a confissão do egípcio para Jotaro sobre como quase virou um servo de Dio havia acontecido em frente ao ruivo semiconsciente, um deja-vu lhe ocorreu devido a forma como a história foi contada, sem sombras de dúvidas Dio possuía um padrão no jeito de fazer lavagem cerebral em seus recrutas.
Conforme as três figuras ouviram os passos de mais pessoas chegando mais perto, viraram a cabeça em direção ao som, os olhos do homem com Bantu Knots se encontraram com sua pessoa, você havia comentado estudar na mesma universidade que o Kujo, porém o rapaz não esperava que a "mulher com poderes de cura" a qual o Jotaro comentou mais cedo era a mesma garota que quase morreu engasgada na cafeteria horas antes.
-Você também possui um Stand? -O homem perguntou incrédulo.
Joseph Joestar ergueu uma das sobrancelhas. Conhecia Abdul há um tempo considerável, mas em nenhum momento o jovem comentou haver conhecidos no Japão durante a viagem de avião, a informalidade na voz do egípcio não pegou apenas o mais velho despreparado, Holly piscou com a informação enquanto Jotaro franziu a testa.
-Abdul, você nunca me contou que tinha amigos na Ásia. -O grisalho comentou.
Os lábios do homem se abriram, prestes a formular uma resposta, porém foi você quem teve a iniciativa.
-Você é o pai de Holly, não é? -Com um sorriso no rosto se aproximou do Joseph, apertando a mão do Joestar. -Sua filha é um amor, o senhor a criou muito bem.
Um som de tosse falsa foi ouvido, tendo saído da boca do Jotaro.
-Alerta de puxa saco. -O rapaz teve a audácia de comentar.
-Não fique com inveja, Jojo. Você é tolerável. -Piscou.
Noriaki observou com olhos esbugalhados toda a cena, o ar pareceu congelar para ele, assim como a dor da ferida no crânio, que desapareceu por um momento para ver o desenrolar da situação. Sabia da péssima reputação do Kujo de alguém com comportamento rude e violento, logo esperava que o simples comentário da garota acarretasse em uma briga verbal, porém uma revirada de olhos acompanhada de um xingamento foi a única coisa que saiu dos lábios do homem, seguido da risada estrondosa da jovem após receber a ofensa. O ruivo não tinha amigos, porém sua intuição lhe dizia que uma verdadeira amizade era parecida com isso.
Você se aproximou do Kakyoin, sentando no tatame ao lado antes de apontar para a testa do rapaz.
-Sua ferida parece bastante feia, mas relaxe, nada que Crazy Diamond não consiga resolver. -A garota moveu o olhar para Joseph. -Respondendo sua pergunta, conheci o Abdul hoje de manhã numa cafeteria, fazem apenas algumas horas.
O Joestar deu um pequeno aceno de cabeça, da mesma forma que sua filha.
-O seu stand é de cura? -Abdul interrompeu, já havia a certeza da resposta, porém gostaria de saber se era a habilidade central da sua manifestação, uma vez que havia conhecido várias pessoas que utilizaram diversos poderes para esse objetivo, até mesmo o Mago Vermelho, embora não fosse o foco.
-De certa forma sim, posso moldar coisas para o formato antigo, além de deformá-las se quiser. Tem umas regrinhas chatas, não dá pra eu usar a habilidade em mim, nem ressuscitar coisas mortas, pipipi popopo.
O egípcio soltou um baixo "Oh" de entendimento, a deixa para curar o Kakyoin.
Assim como feito anteriormente na enfermaria, invocou seu stand, a figura manifestada se revelou pela primeira vez para o pequeno grupo. Os olhos de todos arregalaram, exceto Jotaro, pois já havia presenciado Crazy Diamond agindo. A luz amarela percorreu o corpo inteiro do ruivo, o buraco na testa sendo preenchido com carne e depois pele, nenhum resquício do ferimento sendo visível.
Um silêncio foi instaurado por alguns segundos, antes da Holly tomar iniciativa.
-Incrível! -A mulher bateu palmas ao presenciar a regeneração imediata do machucado, a dona de casa não tinha dúvidas, seu stand era o mais admirável de todos, pois diferente de Star Platinum, Hermit Purple ou Mago vermelho, sua natureza não era combativa, mas humanitária. De certa forma combinava com sua pessoa, havia te conhecido a pouco tempo, todavia a capacidade que a garota tinha de iluminar o ambiente ao seu redor era perceptível.
-Sua habilidade é impressionante. -Abdul comentou.
-Obrigada, todas as habilidades são, basta um momento oportuno. -Sorriu, antes de se virar para o ruivo. -Eai Kaky? Tudo certo com a ferida? Brincos maneiros, sem ressentimentos por antes, certo?
-Não, nenhum. Não se preocupe. -Noriaki o assegurou.
A verdade seja dita, o ruivo não esperava ser chamado para a conversa entre amigos. Quando questionou Jotaro acerca de por qual razão o homem de cabelos pretos o ajudou, recebeu uma resposta indiferente, o usuário do Hierophant Green não se via pertencente ao grupo, mas aparentemente você o considerava tanto quanto qualquer membro.
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader#Stardust crusaders x leitora#death no more
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PESQUISINHA DELICIOSA
Olá tag, estamos retomando um projeto nosso de 2021 que tinha proposta de uma comunidade dark academia universitária com um pouquinho de suspense e mistério junto!
No meio do nada, precisamente numa área afastada de Gangneung havia um Hanok construído entre o fim da Dinastia Joseon e o surgimento do Império Coreano, foi utilizado pelos imperadores até a ocupação japonesa em 1910. O local estava abandonado por ser marcado como um lembrete de feridas profundas do país. Por isso, não era esperado que o lugar fosse totalmente reformado e se transformasse então numa Universidade.
A Daesun University, criada em 1968 por um descendente direto do Imperador Yonhui, tinha como desejo transformar o patrimônio em um exemplo de prosperidade, um marco para que todos pudessem ter orgulho da nação. Inspirada em Oxford, a Daesun propõe inovação no ensino, expansão de conhecimentos, cumplicidade e foco em brilhantes talentos. Com alunos habitando em acomodação estudantil (repúblicas) - divididas entre pessoas com interesses e características similares - e tendo ideais defendidos pelo Haenim (grêmio estudantil) que nem sempre usam os privilégios para fazer o que é certo.
É comum ouvir burburinhos sobre alunos terem misteriosamente desaparecido em busca de um suposto andar secreto no Hanok (atualmente usado como arquivos gerais da universidade). Alguns acreditam na existência de Gwisin, conforme a mitologia são espíritos de falecidos que não conseguiram atingir seu propósito em vida. Outros, criam conspirações sobre envolvimento da reitoria ou do governo. Mas no final, são tudo teorias, certo? Talvez seja da sua conta em risco caso queira descobrir o que acontece lá.
E então, encara essa ideia? Nossa ask está aberta para quaisquer sugestões, comentários, e perguntas. Caso tenha interesse no plot, deixa um coração ‘pra gente saber! Plataforma: Twitter (X) + Discord. Vagas: 60.
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Callie, the pedagogia girl
Acho que eu nasci para a docência. Não necessariamente para a pedagogia. Quer dizer, espero que não, já que irei começar a faculdade de Medicina em breve. Mas eu acho que nasci para estar na posição de mediadora do conhecimento.
Para além do meu amor intrínseco pelos estudos e pela leitura, desde que eu me entendo por gente, acho que eu sempre gostei de partilhar meus conhecimentos com o mundo.
Quando eu era criança, gostava de chegar nos meus amigos da escola e falar:
— Oi, você sabia que uma formiga média consegue erguer um objeto de até 10x o valor de seu peso? Quer dizer, formigas são bem pequenas né, mas imagina se nós humanos de 30kg conseguíssemos carregar algo de 300kg?? Não seria demais???
Nem todas as crianças pareciam entender o quanto aquilo era interessante. Ou talvez só fosse interessante 'pra mim, mesmo.
Passando um tempo, quando começamos a fazer provas, meus amigos ficavam tão nervosos que ficavam conversando sobre o assunto da prova o dia inteiro. Antes da prova, eles tinham o costume de testar os conhecimentos um dos outros.
Sendo sincera, até hoje não gosto dessa prática de revisão de véspera. Costuma me deixar meio nervosa, mesmo que eu costumeiramente me saia bem nas provas.
Mas enfim. Na época, eu via meus amigos bem desesperados para as provas e, sem querer soar esnobe ou sei lá, mas eu sempre fui bem confiante dos meus estudos e dos meus conhecimentos. O que, na verdade, era ratificado pelos meus boletins na minha escola antiga. Não que eu fosse um "gênio incrível". As provas que eram superficiais demais, maquinais, decorativas demais. Blah blah blah.
De qualquer forma, comecei a fazer reuniões com meus amigos mais próximos para revisar os assuntos com eles antes das provas. Eu assumia um papel de professora, resumindo os principais pontos das minhas anotações, que combinavam os materiais de estudos e as aulas dos professores. Era vantajoso para elas, que absorviam (ou acreditavam que absorviam) o conteúdo de forma mais resumida possível, e para mim, enquanto detentora da voz de conteúdo, reforçando minha confiança sobre o que estávamos conversando
Virou um costume.
Passei vários anos estudando dessa forma, às vezes explicando conteúdos para os meus pais, para meu irmão recém-nascido, para bonecas e para as paredes, e até hoje gosto de revisar meus estudos dessa forma.
Virou um costume também fazer isso para ajudar aos meus amigos. Formavam-se grupos cada vez maiores para revisar comigo. Quando mudei de escola, teve um tempo que conseguíamos até reservar uma sala e dois pincéis de quadro branco para que eu "lecionasse" revisões de véspera para um grupo de quase 12 pessoas.
Sempre gostei de apresentação de slides na frente da turma, e sempre busquei trazer informações de "fora da caixa", para que eu realmente ensinasse algo novo à turma e, às vezes, até aos meus professores.
Também sempre gostei de ludificar o aprendizado. Mnemônicos, musiquinhas, analogias, piadinhas e trocadilhos... Sempre fui fã de fazer aproximações com coisas que os meus amigos se interessem e o conteúdo que eu queria ensinar. Antes mesmo de aprender sobre Teoria do Aprendizado Significativo ou de Metodologias Ativas, eu já dominava esses insights.
Na verdade, é extremamente gratificante ver que consigo fazer outra pessoa entender e compreender o que se passa na minha cabeça — no caso, algo que se passava na cabeça de terceiros (quem me ensinou) ou quartos (quem idealizou a teoria) — e aprender algo novo comigo.
Sinto falta do Dom Bosco e das oportunidades que lá tinha para ser criativa e apresentar o conhecimento de múltiplas maneiras. Duvido que a UFMA tenha tantas oportunidades quanto a minha escola exponencial me trouxe. Ah, como eu amo o mundo acadêmico...
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