#Aprendizado Profundo
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Teoria da Aprendizagem Significativa: Promovendo uma Educação com Significado
A aprendizagem é um dos pilares fundamentais da educação. No entanto, nem toda aprendizagem é igual. A Teoria da Aprendizagem Significativa, desenvolvida por David Ausubel, destaca a importância de tornar a aprendizagem mais do que apenas um ato de memorização de fatos. Neste artigo, exploraremos essa teoria e como ela pode enriquecer a prática educacional, promovendo uma compreensão profunda e…
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topislim · 8 months ago
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Linda música relaxante - pare de pensar demais, música de alívio do estr...
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artmiabynana · 3 months ago
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Notas: O nome tewdan é fictício até onde eu sei, e usei ele para não que a protagonista não tenha ficado sem nome. 💫
Amores impossíveis
Felipe Otãno, Enzo Vongrincic, Agustín Della Corte, Agustín Pardella, Esteban Kukuriczka, Fernando Contagini, Simón Hempe.
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Após quase dois anos de silêncio, a conhecida como Tewdan, retorna ao cenário musical com seu novo álbum, “amores impossíveis.” Conhecida por sua voz poderosa e letras emocionais, Tewdan decidiu se afastar da indústria para refletir sobre suas experiências amorosas e elaborar um projeto que representa não apenas seus altos e baixos, mas também a complexidade dos relacionamentos que viveu.
Instagram post
@ Metewdan_
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Oi pessoal! :)
Estou de volta com 'Amores Impossíveis ’, um projeto muito pessoal que reflete as paixões e os desafios que enfrentei ao longo da minha vida. Cada canção é uma homenagem aos homens que marcaram minha história, mesmo que alguns desses amores tenham sido conturbados. Quero que vocês entendam que, apesar das dificuldades, o amor que sinto por eles é verdadeiro e profundo. Não os ataquem, não façam especulações e muitos menos achem que ainda estamos juntos. Cada um está em seu devido caminho, e todos estão cientes de que a música é sobre o que passamos. Cada um deles foi parte importante da minha jornada e, mesmo que tenhamos enfrentado desafios, sempre os amarei de alguma forma. Este álbum é sobre amor, aprendizado e aceitação. Essa vai ser meu primeiro e único comentário sobre o álbum.
— Tewdan. ♡
curtido por harry_styles, justinbieber e 4.6M mais.
Comentarios:
@dualipa: "O mundo estava esperando por isso! cada faixa é uma obra-prima emocional. Muito orgulho de você! ✨
@jbalvin: "Dale! quebrando tudo com esse álbum, que é uma montanha-russa de emoções. Parabéns minha menina! 💫
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Capa e verso:
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— "Hoje é um dia muito especial aqui no programa, porque estamos com Tewdan, que acabou de lançar o tão aguardado álbum ‘Amores Impossíveis’. São quase dois anos de hiato, e os fãs estavam morrendo de saudade. Tewdan, bem-vinda de volta! Conta pra gente como foi esse processo e o que inspirou esse novo álbum."
— Obrigada, é muito bom estar de volta. ‘Amores Impossíveis’ é, sem dúvida, o projeto mais pessoal que eu já fiz. Durante esse tempo longe, passei por algumas mudanças emocionais e resolvi colocar tudo em música. O álbum é sobre amores que vivi e que, de alguma forma, não deram certo, mas que ainda carrego com carinho. Apesar de serem amores complicados, intensos, eu continuo amando essas pessoas. Cada canção tem uma história e representa uma fase da minha vida, um aprendizado.
The One That Got Away – Felipe Otãno
— Essa foi uma das primeiras músicas que escrevi para o álbum. ‘The One That Got Away’ é sobre aquela pessoa que você nunca esquece. É sobre o amor que, por circunstâncias da vida, nunca teve a chance de florescer como deveria. Nós tínhamos algo especial, mas nos desencontramos, e a música fala sobre esse ‘e se?’. E se a gente tivesse lutado mais, e se tivesse dado certo? É aquela dor de ver a pessoa seguir em frente, sem você.
"In another life, I would make you stay, so I don't have to say you were the one that got away..."
— "É uma reflexão muito dolorosa, essa ideia de imaginar o que poderia ter sido. Foi difícil reviver esse sentimento enquanto escrevia a música?"
— Foi. Sempre que você coloca um pedaço de si mesmo em uma música, especialmente quando é algo tão pessoal, dói. Mas ao mesmo tempo, foi uma forma de aceitar que nem todos os amores são destinados a durar. Às vezes, eles são apenas uma parte da sua jornada.
Back to December ‐ Enzo Vongrincic
— "‘Back to December’ foi uma das músicas mais difíceis de escrever, porque ela é um pedido de desculpas. Muitas vezes, no calor do momento, a gente faz ou fala coisas que magoam quem amamos, e foi isso que aconteceu. Eu estava com uma pessoa maravilhosa e acabei estragando tudo. E depois, quando me dei conta do erro, era tarde demais. Essa música é como uma carta, uma forma de dizer que eu lamento profundamente e que, se pudesse, voltaria atrás.
"So this is me swallowing my pride, standing in front of you saying I'm sorry for that night..."
— "É raro ver uma artista se abrir assim, admitindo erros e arrependimentos. A vulnerabilidade nessa música é incrível."
— Eu acredito que a música tem que vir de um lugar verdadeiro. E parte de ser honesta comigo mesma foi reconhecer que nem sempre sou a vítima. Às vezes, sou eu que magoo as pessoas. E ‘Back to December’ foi meu jeito de tentar fazer as pazes com isso."
Ink - Agustín Della Corte
— ‘Ink’ é uma metáfora sobre aqueles amores que deixam marcas em você, como uma tatuagem. Mesmo quando o relacionamento acaba, as memórias ficam gravadas. Eu estava numa fase em que tentava seguir em frente, mas continuava presa às lembranças de alguém. A dor de não conseguir esquecer é o que inspira essa música. É sobre como algumas pessoas entram na sua vida e deixam uma marca tão profunda que parece impossível apagar.
"Got a tattoo and the pain's alright, just want a way of keeping you inside..."
— "Essa ideia de carregar uma marca emocional é algo com que muitas pessoas podem se identificar. Foi difícil para você colocar isso em palavras?"
— Muito difícil. Eu estava lidando com um amor que tinha acabado, mas que ainda era parte de mim. A música foi um desabafo, quase como uma terapia. ‘Ink’ é sobre aceitar que nem sempre conseguimos apagar o passado, e talvez nem devêssemos.
Someone Like You - Esteban Kukuriczka
— Essa música fala sobre o fim de um relacionamento, mas com uma abordagem diferente. Em ‘Someone Like You’, eu queria mostrar que, apesar da dor, você pode desejar o melhor para a outra pessoa. Mesmo sabendo que o amor acabou, e que eles seguiram em frente, há uma beleza em aceitar isso e desejar que eles sejam felizes, mesmo que não seja com você.
"Never mind, I'll find someone like you... I wish nothing but the best for you..."
— "Essa ideia de perdoar e seguir em frente, mesmo quando o coração está partido, é muito poderosa. Você já teve um momento assim, em que precisou deixar ir?"
— Sim, definitivamente. Houve um momento em que eu percebi que, por mais que doesse, eu precisava soltar a outra pessoa. Não é fácil, mas você aprende que a vida continua e que, às vezes, a única coisa que resta é o desejo de que a outra pessoa encontre a felicidade, mesmo que não seja com você.
We Don’t Talk Anymore - Agustín Pardella
— ‘We Don’t Talk Anymore’ nasceu de uma frustração. Eu e essa pessoa éramos inseparáveis, mas com o tempo nos distanciamos tanto que, de repente, não falávamos mais. É estranho como alguém que já foi seu mundo pode se tornar um desconhecido. A música reflete essa sensação de perda, de não saber como reconectar, mas também de aceitar que algumas pessoas simplesmente saem da sua vida, e isso faz parte.
"We don't talk anymore like we used to do..."
— "Eu acho que essa é uma realidade para muitos, perder contato com quem já foi tão próximo. A música ressoa porque toca nessa saudade silenciosa."
— Exato. E é essa falta de comunicação, esse silêncio que pode ser tão ensurdecedor. Mesmo que você saiba que é o fim, há uma tristeza em perceber que aquela conexão se perdeu para sempre.
Too good at goodbye - Fernando Contiagini
— Essa é uma música sobre se proteger. Depois de tantos términos, tantas decepções, você começa a construir barreiras. ‘Too Good at Goodbyes’ fala sobre esse momento em que você se torna tão acostumada a perder pessoas que começa a se distanciar antes que elas possam te machucar. Você se torna ‘boa’ em dizer adeus, porque já passou por isso muitas vezes.
"I'm way too good at goodbyes... No way that you'll see me cry..."
— "Essa é uma abordagem mais fria, mas ainda assim profundamente emocional. Você sentiu que, ao longo dos anos, começou a se proteger demais?"
— Sim, definitivamente. Quando você é magoada muitas vezes, começa a se preparar para o pior, a antecipar a dor. Mas, ao mesmo tempo, essa proteção pode te impedir de viver novos amores. A música explora essa contradição: você não quer se machucar, mas também não quer deixar de sentir.
Always - Simón Hempe
— "‘Always’ é a canção que fecha o álbum com a mensagem de que, apesar de tudo, alguns amores nunca desaparecem. Mesmo que a relação tenha terminado, o sentimento ainda está lá, intacto. Eu escrevi essa música para alguém que, apesar de já não estar mais na minha vida, continua sendo uma parte de mim. É um amor que, de alguma forma, sempre vai existir.
"And I will love you, baby, always... And I'll be there forever and a day, always..."
— "É uma bela maneira de encerrar o álbum, com uma nota de amor eterno, mesmo diante da dor."
— Sim, porque, no fim das contas, é isso que fica. Esses amores, mesmo os impossíveis, continuam vivos de alguma forma. Eles nos moldam, nos fazem crescer, e ‘Always’ representa essa aceitação de que, por mais que tenha terminado, o amor sempre permanece.
Quero que meus fãs saibam que, apesar de tudo, o amor é sempre válido, mesmo quando não dura para sempre. E que não ataquem essas pessoas que fizeram parte da minha vida. Elas também têm suas histórias e seus lados. Eu espero que, ao ouvir o álbum, cada pessoa possa encontrar um pedacinho de si nessas canções e, de alguma forma, curar suas próprias cicatrizes. Amores Impossíveis, são infelizmente, possíveis.
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felixpetterson · 4 months ago
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Fiz do prefácio um romance
Do olhar efêmero a constante
Sua cartinha ainda está na estante
Minha memória mais marcante
Que Infelizmente ficou no passado mais distante.
Você é o girassol do jardim que eu mais admirei
Não tive coragem de colher e me ferrei
Eu queria ser Van Gogh pra te pintar
E de quebra te ver florencer
Se eu soubesse nunca ia te perder
Nunca vou admirar e apreciar ninguém como você.
Mesmo que eu ame outras pessoas
Mesmo que eu tenha um jardim de papoulas
Você é a flor de tangerina que eu sempre quis cuidar
Eu queria te eternizar
Na minha boca ainda ficou um gosto amargo
Do arrependimento de nunca ter te plantado
Mais fica de aprendizado.
Maldita primavera
Tu es a orquídea mais bela
Mesmo que me deem milhões de flores
Você é a mais linda desse mundo
A cada taça de vinho me recordo de seu olha profundo
Um sorriso que me deixava besta
Não esquecerei nem com altas doses de tarja preta.
Ps: Nem mesmo com o passar das estações.
– Com Amor, F.P
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alleneves · 4 months ago
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Em um canto escuro do meu coração...A tristeza dança, sempre com uma silenciosa canção...Nuvens pesadas cobrem o céu azul...Vivo sobre a luz do sorriso que se esconde, tão sutil dor...Lágrimas caem como folhas no chão, Cada gota carrega um pedaço de emoção....Memórias flutuam como sombras na brisa...Um eco distante de uma vida vazia....Mas na dor, há um brilho escondido...Um aprendizado profundo, um caminho sem volta...
Pois mesmo a tristeza tem seu lugar...É na escuridão que aprendemos a amar....E a tempestade finalmente passar...O sol surgirá, pronto para brilhar....Assim, a tristeza se transforma em flor...Um lembrete suave de que existe amor.
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sonhosblog · 2 months ago
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Viver em um mundo onde a sensibilidade é vista como uma fraqueza pode ser um desafio constante. Para mim, ser uma pessoa emotiva significa sentir as coisas de maneira intensa, o que, muitas vezes, é um presente, mas também pode se transformar em um fardo. As alegrias são mais vibrantes, mas as tristezas são igualmente profundas. O peso do mundo parece desabar sobre mim em momentos inesperados, e a melancolia se torna uma companheira constante.
Cada dia apresenta uma nova série de desafios que parecem pequenos à primeira vista, mas que, para alguém como eu, podem ser avassaladores. Às vezes, é uma palavra mal colocada, um olhar alheio ou até mesmo uma mudança na rotina que me desestabiliza. Essas situações que muitos podem considerar triviais transformam-se em um labirinto emocional, onde a saída parece distante e obscura.
A luta interna para lidar com essas emoções é muitas vezes solitária. Procuro forças dentro de mim, mas a insegurança e a fragilidade muitas vezes se sobrepõem à resiliência que desejo possuir. Pergunto-me como seria viver com uma casca mais dura, como se isso pudesse me proteger das pequenas dores que machucam tanto. A ideia de ser forte, de enfrentar as dificuldades com um sorriso no rosto e coragem no coração, é algo que admiro profundamente, mas que parece tão distante da minha realidade.
Compreendo que a sensibilidade não é uma fraqueza, mas uma forma de conexão profunda com o mundo ao meu redor. Contudo, essa conexão pode se tornar uma fonte de sofrimento quando o peso das emoções se torna insuportável. Aprendi que, em meio à tempestade, é essencial buscar abrigo, seja na solitude, na arte ou nas palavras. Escrever se tornou uma forma de libertação. Transmitir meus sentimentos em forma de texto me ajuda a colocar ordem no caos interior e a encontrar um caminho para a compreensão.
É um processo contínuo de aprendizado e autodescoberta. Estou aprendendo a abraçar minha sensibilidade, a ver nela uma fonte de força e não apenas de fraqueza. A jornada para lidar com as emoções é repleta de altos e baixos, mas a cada passo, me aproximo de um entendimento mais profundo de mim mesma. Estou começando a perceber que, apesar dos desafios, é possível encontrar um equilíbrio, uma forma de viver que não anule a minha essência, mas que me permita navegar pelas águas turbulentas da vida com mais leveza.
Assim, sigo em frente, reconhecendo que cada lágrima derramada é uma parte de mim, e que, mesmo na melancolia, há espaço para a esperança. A força não é a ausência de emoções, mas a capacidade de sentir e ainda assim prosseguir. E, aos poucos, vou aprendendo a transformar o peso do mundo em asas que me permitam voar.
(Texto autoral).
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laifromthecosmos · 4 months ago
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AtmaKaraka em Mercúrio: Almas em busca do Diálogo e da Sabedoria
"Mercúrio tem a melhor aparência, é espirituoso, gosta de piadas e risadas e é erudito. Ele assume a natureza e a constituição dos planetas aos quais está associado" Parashari 3.26
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Na astrologia védica, o conceito de AtmaKaraka é um dos mais profundos e reveladores do gráfico natal. O atmaKaraka, também conhecido como "indicador da alma", é o planeta que carrega maior responsabilidade da jornada espiritual do indivíduo. Ele representa os maiores desafios, lições e o caminho que a alma deve trilhar nesta vida para alcançar o crescimento e a realização. O planeta com o maior grau em qualquer signo se torna o AtmaKaraka, "o significador de si mesmo" ou "autoindicador". Isto, como o senhor do Ascendente, pode se tornar o mais poderoso planeta no seu mapa. É o mais importante planeta para considerar, ao julgar a natureza espiritual do indivíduo, particularmente em relação à sua posição no gráfico do nono harmônico (navamsha). Ele nos fornece uma chave para as aspirações da alma. Frequentemente consideramos sua posição, como o Ascendente, e lemos as indicações do mapa de acordo com ele.
Este planeta não apenas guia o propósito de vida, mas também indica obstáculos internos que a pessoa precisa superar para encontrar sua verdadeira identidade. A posição do AtmaKaraka mostra como lidamos com nossas fraquezas, como nos desenvolvemos espiritualmente e onde devemos investir energia para evoluir. O Atmakaraka carrega as lições cármicas mais importantes para esta encarnação, tornando-se uma chave para a compreensão do destino e das motivações internas da alma. Embora existam muios outros pontos importantes no mapa astral, o Atma é especial por ser uma representação direta das qualidades que nossa alma já dominou em vidas passadas e daquelas que ainda precisam ser trabalhadas. Dependendo de qual planeta ocupa essa posição, a natureza dessas lições varia profundamente. O AK influencia como abordamos desafios em diferentes áreas da vida, até a nossa visão de mundo espiritual.
Mercúrio é o maior mensageiros dos deuses. É o planeta que representa a fala, comunicação e o comércio em todos os níveis. Na sua função mais baixa ele organiza e articula as fontes materiais. Na sua função mais alta ele nos conecta com a nossa capacidade interna: o poder da mente.
Como Júpiter é geralmente representa o mais alto ou mente abstrata, Mercúrio indica o baixo ou mente concreta, o intelecto ou mente informacional. No entanto, Mercúrio não é limitado a isso. Ele também mostra a mente abstrata em cua capacidade discriminatória e nos conecta com o Mundo Divino, ou o mundo da verdade. Mercúrio governa a escrita, a educação, cálculos, pensamentos. É o planetas que se move mais rápido e então isso indica a rápida compreensão, facilidade e plasticidade na expressão. Mercúrio é rápido em correlacionar ideias e rápido em trocar informações ou coisas de valor. Ele mostra o poder intelectual e o grau do desenvolvimento mental na vida.
Quando Mercúrio assume o papel de AtmaKaraka, a jornada da alma é especialmente marcada pelo poder do intelecto, comunicação e aprendizado. Mercúrio é um planeta de dualidade e adaptabilidade. Ele rege a mente, a fala, a lógica e a capacidade de absorver conhecimento. Para quem tem Mercúrio como AK, as lições de vida giram em torno da maneira como se expressam, como interagem pelo mundo através das palavras e ideias, e como desenvolvem uma compreensão mais profunda das realidades que os cercam.
Indivíduos com Mercúrio como AtmaKaraka têm a missão de dominar o poder da mente e da comunicação. Para eles, as palavras são mais do que simples ferramentas de expressão: são portaisde transformação. Existe um forte desejo de aprender e compartilhar conhecimento, e suas vidas muitas vezes giram em torno de processos intelectuais, ensino, escrita ou qualque forma de troca de informações. No entanto, o desafio não é apenas adquirir sabedoria, mas usa-lá de forma ética, clara e suficiente. Mecúrio como AK também ode indicar a necessidade de encontrar equilíbrio entre a razão e a emoção. Embora estes indivíduos possam ser inclinados a confiar em suas mentes afiadas, há uma lição importante sobre a integraçãode sentimentos com a lógica. Eles podem enfrentar dilemas relacionados a maneira como se comunicam, talvez precisem aprender a serem mais pacientes, claros ou flexíveis em suas interações. Há também uma inclinação a evitar decisões precipitadas , já que Mercúrio pode ser rápido em pular para conclusões sem considerar todas as variáveis. Este caminho cármico demanda que os nativos desenvolvam uma mente flexível, que acolha diferentes perspectivas e que estejam sempre abertos a evoluir seu pensamento. Assim, o crescimento espiritual para quem possui Mercúrio como AtmaKaraka não reside apenas em acumular informações, mas em transformá-las em sabedoria profunda que pode ser compartilhada com o mundo.
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Mercúrio quando está no seu grau mais alto quebra a barreira e revela a humanindade e as necessidades humanas. Os indivíduos possuem uma compaixão e equidade baseada não tanto no sentimento, mas na objetividade e praticidade. Mercúrio pode valorizar a opinião pública mais do que a verdade, e se torna dependente e defensivo de qualquer envolvimento. Ele é a mente que não tem nenhuma natureza real, mas reflete tudo o que considera ser a realidade.
Mercúrio é um planeta infantil e é considerado o filho da Lua. Ele não é a mente que percebe, mas que pode organizar as ideias. Mercúrio é a mente racional, parte mais articulada do subconsciente (a Lua). No Sanskrit, Mercúrio é Budha, o que significa inteligência e é relacionado ao Buddhi, a faculdade de determinação pela qual discernimos o real do irreal (despertando totalmente, torna-se iluminado, um Budha). Quando esta faculdade julga a realidade não pelas aparências, mas discernindo o transitório do eterno, então ela funciona corretamente e o poder superior de Mercúrio é revelado. Quando discrimina nomes e formas, ficamos presos na realidade aparente do mundo externo. No sentido mais elevado, Mercúrio é esta faculdade da verdade e determinação que discrimina o real do irreal, o puro do impuro, a verdade da ilusão. Este é o funcionamento mais preciso e perfeito da mente. Nesta atividade superior (atmakaraka), Mercúrio, a mente, é Vishnu, a consciência penetrante que é também o filho divino, a inteligência cósmica orientadora e a fonte dos grandes professores.
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littlepaganwitch · 21 days ago
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Os ciclos da vida e os significados no paganismo.
No paganismo, os ciclos da vida estão profundamente conectados aos ciclos naturais e ao conceito de renovação constante. Cada estágio da vida é visto como parte de um fluxo contínuo de aprendizado, crescimento e transformação, refletindo a interação entre a humanidade e o mundo natural. Esses ciclos também são representados em rituais, mitos e práticas espirituais.
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Os Ciclos da Vida e Seus Significados no Paganismo
Nascimento/Início: Representa o começo de algo novo — seja uma vida, um projeto ou uma ideia. É o momento de potencial puro, fertilidade e possibilidades.
Relacionamento com a Natureza: Associado à primavera, ao amanhecer e à Lua Nova.
Divindades Relacionadas: Deuses da fertilidade, maternidade e criação, como Brigid (celta) ou Deméter (grega).
Rituais: Celebração de novos começos, batismos pagãos, rituais de bênção para fertilidade.
Infância e Crescimento: É o período de aprendizado, exploração e desenvolvimento. Simboliza a curiosidade, o frescor da vida e o amadurecimento inicial.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao verão, ao crescimento das plantas e à Lua Crescente.
Divindades Relacionadas: Deuses da juventude e brincadeiras, como Eros (grego) ou Lugh (celta).
Rituais: Comemorações de crescimento pessoal, festas para celebrar conquistas na infância e aprendizados.
Maturidade: Momento de plenitude, força e responsabilidade. Reflete o ápice da energia vital e o uso das habilidades adquiridas para contribuir com a comunidade e a família.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao outono, ao meio-dia e à Lua Cheia.
Divindades Relacionadas: Deuses da força e liderança, como Zeus (grego) ou Morrigan (celta).
Rituais: Honra à colheita (literal e simbólica), celebração de realizações, rituais para fortalecer vínculos com a comunidade.
Declínio/Transição: Representa o início do envelhecimento e a introspecção. É o tempo de sabedoria, reflexão e preparação para o fim de ciclos.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao inverno, ao entardecer e à Lua Minguante.
Divindades Relacionadas: Deuses do conhecimento, sabedoria e destino, como Odin (nórdico) ou Hécate (grega).
Rituais: Rituais de agradecimento pelo aprendizado e liberação de energias ou situações que já cumpriram seu propósito.
Morte e Renascimento: A morte não é vista como um fim absoluto, mas como uma transformação e o início de um novo ciclo. Representa o descanso necessário antes de um novo começo.
Relacionamento com a Natureza: Associado à noite, ao inverno profundo e à Lua Nova.
Divindades Relacionadas: Deuses da morte e renascimento, como Anúbis (egípcio) ou Perséfone (grega).
Rituais: Ritos de passagem, celebrações de ancestralidade (como Samhain) e rituais de renovação espiritual.
Ciclos Menores e Simbólicos:
Além dos ciclos principais da vida, existem ciclos menores que representam padrões recorrentes na existência.
Ciclo Diário
Amanhecer: Renovação e esperança.
Meio-dia: Energia e ação.
Pôr do Sol: Reflexão e descanso.
Noite: Introspecção e sonhos.
Ciclo Anual
Primavera: Nascimento e novos começos.
Verão: Crescimento e realização.
Outono: Colheita e agradecimento.
Inverno: Descanso e introspecção.
Ciclos Pessoais
Relacionamentos: Começos, amadurecimento, términos e aprendizagens.
Projetos: Criação, desenvolvimento, conclusão e renovação.
Importância dos Ciclos no Paganismo
Conexão com a Natureza: Ensina os pagãos a respeitar os ritmos naturais da vida.
Aceitação da Mudança: Os ciclos mostram que tudo está em constante transformação.
Sabedoria Espiritual: Ajuda a identificar padrões e alinhar as práticas espirituais com o momento presente.
Como Trabalhar com os Ciclos da Vida no Paganismo
Rituais e Celebrações: Honrar cada etapa com práticas específicas.
Journaling: Refletir sobre em qual estágio ou ciclo você está.
Conexão com Divindades: Pedir orientação às deidades relacionadas ao ciclo atual.
Sinais da Natureza: Observar como os ciclos naturais espelham sua vida interna.
Além dos ciclos básicos da vida e dos ciclos naturais, o paganismo reconhece outros tipos de ciclos que refletem diferentes aspectos do universo e da experiência humana. Esses ciclos estão presentes em fenômenos cósmicos, emocionais, espirituais e sociais. Vamos explorar mais alguns:
Ciclos Espirituais
Ciclo de Crescimento Espiritual
Fase de Despertar: Interesse inicial e curiosidade espiritual.
Fase de Exploração: Estudo, prática e experimentação.
Fase de Integração: Aplicação das lições na vida cotidiana.
Fase de Transformação: Abandono de velhas crenças e renascimento espiritual.
Ciclo de Iniciação e Maestria
Relacionado a rituais iniciáticos em tradições pagãs. O indivíduo passa por etapas de aprendizado (neófito), prática (adepto) e, finalmente, mestria ou sacerdócio.
Ciclos Cósmicos
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Lua Nova: Novos começos.
Lua Crescente: Crescimento e intenção.
Lua Cheia: Plenitude e realização.
Lua Minguante: Liberação e introspecção.
Ciclo Solar (Roda do Ano)
Representado pelos oito Sabbats (solstícios, equinócios e festivais intermediários). Reflete o ciclo do sol e sua influência na Terra, indo do nascimento (Yule) até a morte e renascimento (Samhain).
Ciclo Planetário
Movimentos planetários como retrogradações ou conjunções podem influenciar práticas mágicas e estados emocionais.
Ciclos Internos
Ciclo Emocional
Sentimentos de alegria, tristeza, introspecção e entusiasmo surgem e desaparecem em padrões, como as marés. Esses ciclos influenciam a energia disponível para práticas mágicas.
Ciclo Físico
Inclui ritmos biológicos, como o ciclo menstrual, que é especialmente honrado em tradições ligadas ao sagrado feminino.
Ciclos Sociais
Ciclo de Relacionamentos
Relacionamentos passam por fases de início, amadurecimento, crise e, às vezes, término ou renovação.
Ciclo de Comunidades
Uma comunidade espiritual ou coven passa por formação, crescimento, estabilidade, transformação e renovação.
Ciclos Universais
Ciclo de Criação e Destruição
Encontra-se em mitologias pagãs que falam sobre a formação do universo, como os mitos nórdicos (Ragnarök e renascimento do mundo). Representa o fluxo entre construção e renovação.
Ciclo de Vida-Morte-Renascimento
Uma visão central no paganismo. Representa a crença de que a morte é uma transição e não um fim definitivo, aplicável à natureza, à vida humana e ao espírito.
Ciclos Naturais Mais Amplos
Ciclo Estacional
Primavera: Renascimento.
Verão: Crescimento.
Outono: Colheita.
Inverno: Descanso.
Ciclo dos Elementos
Interação dos elementos Terra, Água, Fogo e Ar em equilíbrio. Cada elemento pode ser mais ativo em diferentes momentos da vida ou em práticas mágicas específicas.
Como Trabalhar com Outros Ciclos
Reconheça o Ciclo Presente
Identifique em qual ciclo você está emocional, físico ou espiritualmente.
Celebre Cada Etapa
Use rituais, meditações ou oferendas para honrar o momento atual.
Abrace a Mudança
Cada ciclo, mesmo desafiador, traz aprendizado e renovação.
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Os ciclos no paganismo não se limitam aos ciclos de vida ou natureza, mas permeiam todos os aspectos da existência. Reconhecer e trabalhar com esses ciclos ajuda a alinhar sua prática espiritual com os ritmos universais, promovendo maior harmonia e equilíbrio. Se sentir que há ciclos ainda não explorados, confie em sua intuição — cada indivíduo pode descobrir e trabalhar com ciclos únicos em sua jornada espiritual.
Os ciclos da vida no paganismo refletem os ritmos naturais da Terra, ensinando aceitação, respeito e harmonia com o universo. Trabalhar com esses ciclos ajuda os pagãos a encontrar equilíbrio e significado em cada fase de suas jornadas pessoais.
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amor-barato · 16 days ago
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Amar também é bom: pois o amor é difícil. Ter amor, de uma pessoa por outra, talvez seja a coisa mais difícil que nos foi dada, a mais extrema, a derradeira prova e provação, o trabalho para o qual qualquer outro trabalho é apenas uma preparação. Por isso as pessoas jovens, iniciantes em tudo, ainda não podem amar: precisam aprender o amor. Com todo o seu ser, com todas as forças reunidas em seu coração solitário, receoso e acelerado, os jovens precisam aprender a amar. Mas o tempo de aprendizado é sempre um longo período de exclusão, de modo que o amor é por muito tempo, ao longo da vida, solidão, isolamento intenso e profundo para quem ama. A princípio o amor não é nada do que se chama ser absorvido, entregar-se e se unir com uma outra pessoa. (Pois o que seria uma união do que não é esclarecido, do inacabado, do desordenado?) O amor constitui uma oportunidade sublime para o indivíduo amadurecer, tornar-se algo, tornar-se um mundo, tornar-se um mundo para si mesmo por causa de uma outra pessoa.
Rainer Maria Rilke, in: Cartas a um jovem poeta
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db-ltda · 3 months ago
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Buscar o novo, de novo?
É certo que, na juventude, pensei várias vezes em recomeçar. A ideia de que era possível recomeçar me motivou a arriscar e enfrentar novas situações. No entanto, com o tempo, os recomeços se tornaram mais difíceis, e isso me fez pensar duas vezes antes de tentar novamente.
Recomeçar tem um custo. Gasta-se energia para reconstruir o que foi feito, além de lidar com a necessidade de destruir algo com a confiança de que algo novo surgirá dos escombros.
É frustrante perceber que o sonho de que tudo será eterno é ilusório. Mas, sem essa fé, fica difícil construir qualquer coisa.
Aqui estou, mais uma vez, num canto que não sinto como meu, expressando o desejo, talvez inútil, de construir algo duradouro.
Tudo isso é complexo e paradoxal, resumindo o desafio de ser dono da própria vida.
Se você não foca em algo duradouro, sente que não está investindo corretamente e que o tempo vai passar sem que tenha construído algo que o sustente. Por outro lado, se foca em garantir um futuro, parece que está adiando o melhor da vida.
Parte de mim valoriza o aprendizado com as pessoas ao meu redor e o apoio que recebi quando estava longe de casa. Outra parte reconhece que o mundo é muito maior do que tudo que aprendi até agora.
Quando penso se devo deixar essas pessoas ou ficar, fico dividido entre dois caminhos igualmente válidos.
É estranho, eu sei, não conseguir decidir entre o melhor e o melhor, ou entre o bom e o bom. Se não existisse a possibilidade de algo "melhor ainda", eu não saberia para onde ir.
Meus velhos amigos têm grande importância na minha vida, mesmo que às vezes me façam sentir deplorável.
Por isso fico tão confuso.
Na juventude, eu valorizava recomeçar sem hesitar, mas não tinha vivido tanto tempo em um lugar com pessoas que ficaram ao meu lado, independente das mudanças.
Um amor romântico, *aquela* pessoa especial, é crucial para uma vida íntima e profunda. Mas quando isso falta, e temos liberdade total para escolhas, os bons amigos fazem toda a diferença.
Amigos vêm e vão, assim como amores profundos. Se somos jovens ou velhos, cercados de boas companhias, o que realmente muda é o apego à nossa história e às fantasias sobre quem somos.
Quando envelhecemos, essas fantasias parecem mais sólidas, mas não mais reais.
Vejo pessoas recomeçando todos os dias, e eu mesmo recomeço. Com os anos, percebo que as plantas renascem na primavera e morrem no inverno, assim como acontece comigo.
Talvez esse sonho de que o que construímos dure para sempre fosse mais real se considerássemos as boas ações de hoje, que dão frutos eternos.
Eu só não penso assim porque não tenho garantia de que minha boa ação de hoje não será um problema amanhã.
Essa certeza deixo para os sábios.
Prefiro, por enquanto, permanecer jovem.
Porque se as plantas apesar de morrerem e renascerem também envelhecem, elas só fazem isso porque buscam o novo de novo.
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maodevenus · 6 months ago
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As faces de Rosa
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Preciso começar dizendo que Rosa Rasuck é a artista visual de maior caminhada no tempo que já ouvi falar assim, tão de perto. O tempo importa pois é premissa na Guilda Anansi: quanto mais tempo de estrada, mais histórias para contar, e assim mais aprendizados são entregues aos olhos atentos. Foi assim com Rosa, e aquelas duas horas (que já saíram do tempo marcado), foram pequenas se comparadas à imensidão de sua experiência. Logo reconheço as manias de artista visual: o amor pelas linhas, fios, aglomerações, espaçamentos, cores,  pelo peso das cores, dos traços, movimento, das milhões de matemáticas até o sentimento. Reconheço a rebeldia, o rompimento, quando conta que foi educada tradicionalmente em desenho mas em ação, fugia às expectativas limitantes criadoras de reprodutores em série. Rosa não exerceu as artes visuais como principal ponto de sua vida em tempo integral desde que a desabrochou em si. Foi tantas coisas, fez tantas coisas. Foi professora de inglês, escritora, articuladora cultural, produtora também, trabalhou com arquitetura, passou por muitos institutos fundantes em sua formação, parecerista em projetos artísticos e culturais, experimentou por todas as partes das artes, em tantas épocas, conhece com as mãos cada tempo, e não deixou de ser nada disso, assim entendi. Ensinou nesse dia que tudo, de uma oficina de dança à feitura de papel, é alimento a um artista visual. O que importa mesmo é não se limitar. Falando em papel, meu coração brilhou ao saber que tem intimidade profunda com esse processo de feitura e seus aparatos. Disse que a fibra do quiabo dá o papel mais lindo. Que papel é sobre o poder de transformação. Pelo que conta, imagino que sua casa não seja diferente do que meu quarto é. Tudo é reminiscência, rastro, processos, tentativas, resultados, todo papel é potente, tudo pode ser. A inevitável e constantíssima matéria que acompanha um artista plástico. São ‘Habitantes do Sono’ porque não me deixam dormir, ela disse quando perguntei sobre a motivação das obras expostas ali. Rosa é filha primogênita, irmã, escorpiana certeira, mãe e avó, para se dizer o mínimo, num mundo em que a dissidência se inicia em ser mulher. Está tudo ali nas figuras transgressoras de rostos alongados, indistintas em gênero, muito ambíguas, humanas e não humanas ao mesmo tempo. De qualquer forma, cheias de vida. Muito grata eu sou pela abertura inspiradora de sua parte, principalmente nessa semana de curso profundo até o Sarau Boca Acesa 0.22, onde exporei uma obra deveras importante em meu caminho. Pra lembrar de não deixar passar. A série “Habitantes do Sono” está no mural-galeria posicionado no salão de um agradável restaurante no centro de Serra Grande em exposição junto a outros artistas. Nossa conversa aconteceu no dia 29 de Junho, de 11h às 13h, e contou também com a presença de Izabella Valverde e Victor Diomondes, além de Eric Ra, fotógrafo e coordenador da galeria. imagem de izabella valverde, desenhos de rosa rasuck
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espiritismo · 9 months ago
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PERSEVERAR.
Espírito: EMMANUEL.
“… Aquele que perseverar até o fim será salvo”. – Jesus (Mateus, 10:22).
Todas as vitórias da criatura são frutos substanciosos da perseverança.
Perseverando na edificação do progresso, mentes e corações, sem cessar, renovam os itinerários da própria vida.
O estudante incipiente chega a ser o erudito professor.
O curioso bisonho transforma-se no artífice genial.
A alma inexperiente atinge a angelitude.
Dar-se-ia constituir o triunfo evolutivo um hino perene à constância no aprendizado.
Sem firmeza e tenacidade, a teoria do projeto jamais deixará o sonho do vir-a-ser…
Por esse motivo, compete-nos recordar a necessidade imperiosa da perseverança desde os mínimos cometimentos até às realizações mais expressivas do bem para atingirmos o êxito duradouro.
Sem a chama da perseverança, a educação não pode patrocinar a iluminação das consciências; a edificação assistencial não surge na face planetária qual farol benfazejo asilando os náufragos da viagem terrena, e o “homem de hoje” para maiores conquistas do “homem de amanhã”.
Se almejares superar a ti mesmo, recorda a firme inflexão da voz do Cristo Excelso: - “aquele que perseverar até o fim será salvo”.
Asila-te na fortaleza da fé viva, lembrando que os transes que te visitam, por mais profundos e desconcertantes têm limites justos e naturais, e que nos cabe o dever de servir, confiar e esperar, para nossa própria felicidade, aqui e agora, hoje, amanhã e sempre.
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osantocapra · 6 months ago
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27 de junho de 2024.
Aparentemente, tudo o que aconteceu foi apenas um ensaio para algo muito maior. Estou preso de forma inquestionável dentro desta realidade e sei que preciso passar por certas situações na vida para ampliar meus conhecimentos e poder passar para o próximo nível.
Minha vida está arruinada: Criei um conceito que descreve como a construção de uma fundação e colunas. Para chegar ao topo, preciso de uma base sólida e colunas fortes; aprendi que sozinho não posso fazer isso. Estou passando por humilhações e situações desconfortáveis. Estou tentando ser resiliente, pois acredito que tudo isso seja transitório. Espero que tudo passe rápido.
Ainda encontro alguns desafios: a idade avançando, a possível morte de alguns familiares. Tudo isso me causa medo, pois não sei como conciliar com minha verdadeira personalidade. O fato de viver o agora em prol do correto e abdicar da juventude é estridente e me causa certas dúvidas durante os dias tediosos.
Sei que irei chegar aonde quero, porque estou vivo e gastando recursos naturais. Não é o acaso. Terminei recentemente o meu primeiro livro. Conto com o alinhamento do universo para tudo se encaixar e, quem sabe, virar um best-seller. Aliás, venho transformando minha vida de fracassado em uma série de eventos saudosos para pôr minha mente no lugar e não ser julgado pelos demais.
Avancei meus estudos em uma vertente religiosa há alguns meses, mesmo sendo considerado ateu por muitos anos. Foi o suficiente para me acalmar e alinhar meus sentimentos internos. Acredito que fiz boas escolhas, pois conquistei algumas novas amizades.
Preciso gritar e dizer a verdade.
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O autor expressa um sentimento de estar em um processo de transformação e aprendizado contínuo, enfrentando desafios e dificuldades pessoais. Ele reflete sobre como essas experiências, embora dolorosas e desconfortáveis, são necessárias para construir uma base sólida e fortalecer-se para alcançar objetivos maiores na vida.
Ele menciona que, apesar das adversidades, como o envelhecimento e o medo da perda de entes queridos, acredita que essas experiências são transitórias e que, com resiliência, conseguirá superá-las. Há uma sensação de que o autor está em uma jornada de autodescoberta e crescimento, onde está tentando conciliar sua verdadeira personalidade com as exigências e responsabilidades da vida.
O autor também reflete sobre sua recente incursão em uma vertente religiosa, que o ajudou a encontrar paz interior e a alinhar seus sentimentos, mesmo após ter sido ateu por muitos anos. Ele reconhece que essas escolhas lhe trouxeram novas amizades e um senso de tranquilidade.
Por fim, há um desejo de honestidade e autenticidade, uma necessidade de expressar a verdade que sente dentro de si, indicando um desejo profundo de ser verdadeiro consigo mesmo e com os outros.
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crystalsenergy · 7 months ago
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desafios & aprendizados do seu ano pessoal mapa de Retorno Solar ☀️✨ (Asc)
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percebendo em minha experiência pessoal e de outras pessoas, notei que o Ascendente no mapa de Retorno Solar define muito do que lidamos durante o ano.
E de fato, os tópicos que já sabemos que são do Ascendente no ano ficam com muita ênfase do signo do mapa de Retorno Solar.
O intuito não é o de vermos o que "fatalmente" será tocado, não, mas sim de aproveitarmos esse momento astrológico para percebermos o que realmente dentro de nós será trazido a tona. Veja a si mesmo como um caldeirão imenso com diversas cores.
Como se fosse um caldeirão gradiente, colorido… 🌈
E ser um caldeirão profundo e cheio de ingredientes, um mix (assim como somos!), além de outras razões, talvez você não consiga ter consciência ou lembrança consciente de todos os aspectos de tua personalidade para curar, equilibrar, expandir, evoluir.
Por conta disso, eu acredito na importância de vermos os movimentos astrológicos como catalisadores de movimentar tudo que já está dentro de nós. E a cada movimento astrológico, é como se começasse a borbulhar deste caldeirão coisas de nós que já sabíamos - ou não...
Nada do que os movimentos astrológicos trazem de forma contínua e intensa não estava dentro de nós em alguma medida, seja em nível pessoal ou de campo morfogenético (dificuldades que nossos membros familiares trazem, que não necessariamente temos ativadas, mas que podem ser trazidas à tona porque em alguma medida, mesmo que pouca, isso existia em nossa personalidade também).
Por isso, O nível do quanto essas questões surgirão e afetarão cada pessoa. Logo, será extremamente pessoal.
Abaixo, alguns dos desafios possíveis para cada Ascendente:
No sentido de TEMPERAMENTO, tendências de COMPORTAMENTO, primeiras IMPRESSÕES que transmitirá.
Ascendente em Áries: agitação, temperamento mais nervoso, maior impaciência, dificuldade de pedir ajuda, impressão de ser mais bravo, mais sério, mais impenetrável, tendências a reatividade e impulsividade, foco demasiado em corpo físico e aparência. a importância de rever o que é ser autêntico e uma pessoa com presença. você se preocupa demais em alcançar uma imagem específica? uma imagem de ser forte, de ser impenetrável, por exemplo.
Ascendente em Touro: dificuldade de sair de situações (por apego, por falta de iniciativa, por zona de conforto), comportamento mais teimoso que o normal. mais lentidão para sair do lugar, mais tendência a abordar o mundo pelo viés puramente materialista. pode ter uma tendência a acumular mais coisas desnecessárias. a importância de entender o real valor das coisas que você tem em sua vida agora e o que você pretende fazer com o que tem (de posses e de valores, também, valor no sentido de ética, moral mesmo).
Ascendente em Gêmeos: desafios com estar presente no aqui e no agora. inconstância mental, dificuldade de foco, temperamento mais agitado, maior possibilidade de cair em distrações, dificuldade de ter apenas um objetivo. a mente mais agitada, preenchida de interesses mas com pouca concentração. a importância de trabalhar a comunicação efetiva.
Ascendente em Câncer: pode levar tudo para o pessoal, memórias do passado que você ainda está emocionalmente apegado, mas que não te fazem bem podem ressurgir, dificuldade de se movimentar em prol das novidades, como novas relações, novas emoções. a importância de olhar para as suas emoções como sinalizadoras do que ainda precisa ser curado. será um ano com muitas coisas emocionais vindo à tona! observe.
Ascendente em Leão: dificuldade com teimosia, muito foco na aparência, no que as pessoas verão e acharão de você. uma autoconsciência um pouco inflada e distorcida. orgulho. mecanismos de defesa. reatividade. questões com autoestima precisando ser olhadas com mais carinho e autoconsciência saudável. a abordagem para o mundo menos focada no ego.
Ascendente em Virgem: mais tendência a lidar com o mundo pelo viés puramente materialista e utilitarista. reveja seu conceito de tempo, de utilidade (sua e dos outros). mais conexão com o mundo material, exagero no foco em produtividade, em realizar tarefas, em se sentir útil. questões com autocobrança e perfeccionismo. atente-se a cair em trabalhos e empregos que não te agreguem em crescimento, que reforcem padrões de cobrança infinita, sem nunca "chegar de fato lá". a importância de se atentar ao quanto você destina tempo para outras áreas de sua vida, fora a das tarefas e do trabalho. cuidados com saúde física também são importantes, olhe para esta área também.
Ascendente em Libra: uma tendência a estar mais predisposto aos ambientes e as pessoas, o que, num sentido mais negativo, pode acabar por representar uma predisposição a vontade dos outros. positivamente isso tem significados bons, mas como o post tem o enfoque em aspectos a prestarmos mais atenção, menciono: dificuldade com dizer não; necessidade de aprovação maior; percebendo ou não, mudar muito a depender do ambiente, questões librianas em desequilíbrio que já existiam em sua personalidade vindo mais à tona no sentido de tua relação consigo mesmo e a tua maneira de se apresentar ao mundo.
Ascendente em Escorpião: desafios com emoções mais profundas, inclusive as que estavam guardadas há um certo tempo em seu campo emocional, que agora estarão sendo trazidas à tona com toda a força, uma vez que Escorpião traz tudo que estava escondido de maneira bem forte, desafios com raiva, mágoa, fantasias de vingança, o que pode ser bastante autodestrutivo. num modo geral, desafios com situações emocionalmente profundas. é importante também se atentar ao quanto padrões negativos e autodestrutivos são trazidos à tona para serem vistos. não se prenda a eles. solte, deixe ir tudo que não fizer bem a você e/ou aos outros!
Ascendente em Sagitário: desafios com sinceridade, humor em excesso em situações sem sentido, abordagem de fugir de suas questões emocionais ou questões mais complexas emocionalmente, positividade tóxica, impulsividade, impaciência, extroversão invasiva, deixar o planejamento de lado em situações em que isso seria importante, agir com uma certa irresponsabilidade. é importante ver quais pontos serão trazidos a tona de sua personalidade e agir da maneira mais adequada para ser mais
Ascendente em Capricórnio: desafios com abordagens emocionais e mais sensíveis a si mesmo e à própria vida. uma abordagem mais pesada, séria, responsável demais, de forma que não deixa tempo e espaço para descanso, lazer, e leveza. lidar com as dificuldades e problemas de maneira mais controladora. competitividade. individualismo. crenças limitantes vindo mais à tona. foco maior em ideias, visões e práticas tradicionais, mas que não servem mais ao seu próprio bem. é importante rever os seus paradigmas, crenças limitantes, inclusive em relação a vida profissional, e o quanto a sua abordagem mais séria consigo mesmo só reflete uma criança interior a ser reencontrada, liberada! quanto mais leves, mais felizes vivemos. e menos sisudos somos.
Ascendente em Aquário: desafios com olhar para si mesmo e aos outros de maneira mais próxima, inclusive próxima emocionalmente falando, foco em racionalizar tudo, fugir de compreender a sutilidade e as entrelinhas (afastando-se de sua intuição e dos aspectos mais sensíveis de sua personalidade), impessoalidade em excesso, distanciamento em excesso, inflexibilidade mental. é importante rever o quanto a sua vida interna está pautada na lógica e o quanto isso é saudável para o equilíbrio feminino-masculino em sua personalidade. somos um só. não precisamos de metades para nos preencher, certo? o teu lado feminino pode estar precisando ser mais integrado também. reveja o quanto a lógica e a racionalidade eram extremamente necessárias em sua vida e o quanto podem estar em excesso.
Ascendente em Peixes: mais tendência a se ligar às energias do externo, do inconsciente e consciente coletivo, mas especialmente o primeiro. maior tendência a se perder nos papeis deste inconsciente coletivo e ter dificuldades de se centrar na tua própria essência. a importância de rever e se reconectar com a sua sensibilidade, onde existem coisas do passado e do teu inconsciente a serem ressignificadas, transmutadas, e talvez até um momento de equilibrar a sua mediunidade, se for o caso de você acreditar nisso.
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sonhosblog · 4 months ago
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Às vezes, é como se eu estivesse navegando por um mar de solidão, onde as ondas de emoções se chocam contra um barco que parece estar à deriva. A busca por um afeto genuíno, por um toque que transmita compreensão, se transforma em um exercício de paciência e dor. Conversar sobre como me sinto se torna um terreno árido, onde cada palavra parece se perder no ar, sem eco, sem resposta. O olhar vazio do outro lado é um reflexo amargo que corta como uma lâmina, e a sensação de estar invisível se intensifica.
É desgastante, como correr uma maratona sem chegar à linha de chegada, onde cada passo se torna mais pesado e cada tentativa de conexão se transforma em um novo fardo. As palavras que deveriam fluir se tornam pedras, e o desejo de ser ouvido se transforma em um grito silencioso que ecoa em um espaço desprovido de acolhimento. A frustração se acumula, e a esperança que um dia foi vibrante agora parece uma chama vacilante, prestes a se apagar.
No entanto, em meio a esse turbilhão, há uma sutil transformação que começa a se desenhar. Aprender a superar essa necessidade de validação externa se torna um caminho de redescoberta. É um processo de desapego, onde começo a entender que a minha felicidade não deve depender da presença ou da aprovação do outro. Cada dia que passa, percebo que posso encontrar conforto em mim mesma, que meu afeto mais profundo deve ser cultivado internamente.
Seguir em frente, sem expectativas, é um ato de coragem que me liberta. É reconhecer que a vida é feita de nuances e que a verdadeira força reside na capacidade de se reerguer, de buscar novas formas de amor, mesmo que isso signifique olhar para dentro. E assim, aos poucos, a dor se transforma em aprendizado, e o que antes parecia um labirinto sem saída agora se revela como um caminho de autodescoberta, onde eu sou a protagonista da minha própria história.
🐰
(Texto autoral).
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stephandepaula · 1 year ago
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Existem momentos na vida em que cometemos erros tão profundos que não há como consertá-los. Esses erros deixam cicatrizes invisíveis em nossas almas, trazendo-nos e as outros dor e remorso constantes. É nessas horas que precisamos aprender a descartar esses erros e seguir adiante.
Às vezes, me pego pensando nos erros que cometi no passado, nos momentos em que deixei de agir corretamente, machucando aqueles que me amavam, aquelas pessoas que eu amei. Lembro-me das palavras afiadas que pronunciei, dos gestos impensados que magoaram pessoas fundamentais... Lembro cristalinamente dos momentos que deveria ter agido, e não agi. E o peso desses erros é avassalador, me sufocando com culpa, arrependimento e mais dor.
Entretanto, às vezes precisamos entender que não podemos simplesmente consertar tudo. Algumas feridas são tão profundas que não há palavras suficientes para cicatrizá-las. E, vezes ou outra, a única solução é descartar esses erros, deixá-los para trás e procurar recomeçar.
Ao descartar esses erros, não estou falando de ignorá-los ou esquecê-los completamente, mas sim de aceitar que cometemos falhas e que não podemos mudar o passado. Devemos pegar esses erros e transformá-los em lições para o futuro, em aprendizados que nos tornem pessoas melhores.
Descartar nossos erros não é uma tarefa fácil. Muitas vezes, nos apegamos a eles como se fossem parte de nossa identidade, incapazes de nos perdoar ou permitir-nos sermos perdoados, porém, é preciso coragem para deixar para trás tudo aquilo que nos machuca, para dar espaço ao perdão e ao amor próprio.
Ao descartar nossos erros, estamos dando a nós mesmos a chance de crescer e evoluir. Não sejamos aquilo que fomos de ruim, que sejamos aquilo que somos de bom.
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