#Son macia
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OlĂĄ Mah! Como vai? Faz um smut do San (Ateez) ?? Adoro sua escrita, por favor nunca morra đ
âŻâŻâŻâŻ đđđđđ đđđ
(bf!San x Leitora)
âą·â GĂȘnero: Smut, pwp.
âą·â Avisos: MDNI, breve menção a masturbação (San Ă© quem recebe), sexo explĂcito, palavras de baixo calĂŁo, leitora Ă© chamada de "gatinha", "boneca" e semelhantes.
âą·â Notas: OiĂȘ amore! Estou muito bem, e vocĂȘ? Espero que esteja bem tambĂ©m. Chegou a vez do Sanzinho dar continuidade a categoria Ateez aqui no perfil! (vocĂȘ nĂŁo imagina o quanto eu ri lendo o "nunca morra por favor" kakakak, prometo me manter vivĂssima!) Boa leitura, espero que goste <3
O enorme vazio que vocĂȘ sentiu ao lado aposto da cama a fez acordar do agradĂĄvel sono que usufruĂa nessa tarde chuvosa. A falta dos braços acolhedores de seu namorado a abraçando durante a soneca preguiçosa foi a causa do seu despertar.
VocĂȘ estava se sentindo mole, nĂŁo queria sair da grande e macia cama, mas tambĂ©m sabe que nĂŁo conseguiria voltar a dormir de forma alguma, nĂŁo sem o seu amado consigo. Para vocĂȘ, nĂŁo existe aconchego maior do que descansar junto de San, ficar com os corpos emaranhados um no outro, trocando leves carĂcias atĂ© que o sono os sucumba. Isso jĂĄ era um costume.
Ainda um tanto sonolenta, sua atenção Ă© tomada por baixos cochichos e sons repetitivos de tecla. Ao se virar para o lado oposto, encontra a imagem do seu namorado de costas para onde vocĂȘ estava. Sentado em frente ao seu computador, com o headset descansando sobre o pescoço, San estava parecendo extremamente concentrado na tela de seu monitor para notar que vocĂȘ jĂĄ havia despertado. VocĂȘ julgou que ele sĂł poderia estar fazendo a Ășnica coisa a qual ele frequentemente faz quando estĂĄ entediado; jogando.
Se locomovendo arrastadamente atĂ© seu namorado, vocĂȘ pousa seu queixo sobre o ombro do maior na tentativa de finalmente chamar a atenção dele. O mesmo acaba se assustando pelo ato repentino mas logo sorri quando nota vocĂȘ.
â NĂŁo vi que vocĂȘ jĂĄ estava acordada, gatinha. â San diz baixinho, para que sĂł vocĂȘ possa o escutar.
â VocĂȘ me deixou abandonada lĂĄ na cama, nĂŁo consegui voltar a dormir. â VocĂȘ reclama dramaticamente, fazendo San rir pelo exagero.
â Eu 'tĂŽ literalmente do outro lado do quarto, boneca. Vamos, venha cĂĄ. â Ele a chama, batendo com a palma levemente em uma das coxas cobertas pela calça de moletom de cor acinzentada.
Sem enrolação, vocĂȘ circunda a cadeira estofada onde San se mantĂ©m acomodado e logo senta-se confortavelmente sobre ele. VocĂȘ fica com as suas pernas um tanto espremidas uma a outra pelo frio causado pelo ar gĂ©lido do quarto, uma de suas mĂŁos acariciando levemente o rosto de San enquanto o mesmo deposita beijos suaves sobre ela enquanto sua cabeça estĂĄ recostada sobre o peitoral de seu namorado. Choi nĂŁo se contĂ©m em lhe roubar um breve beijo quando nota seus olhinhos inchados de tanto dormir o vislumbrando.
â OlĂĄ meninos! â VocĂȘ diz rente ao microfone acoplado no fone de ouvido do rapaz. San sempre joga com os mesmos amigos, e como vocĂȘ jĂĄ os conhece, sempre que pode os cumprimenta.
â Eles estĂŁo te dizendo oi de volta, sĂł nĂŁo entendi porque o Wooyoung 'tĂĄ tentando bancar o engraçadinho. Ela nĂŁo 'tĂĄ te ouvindo nĂŁo, palhaço. â VocĂȘ ri, ouvindo ruĂdos incompreensĂveis vindo do fone de San que logo os manda calar a boca.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre o colo de San. Esse que com uma das mĂŁos livre estava acariciando suas coxas expostas, lhe resultando em ainda mais sono. VocĂȘ ama como os carinhos de San por seu corpo te deixam tĂŁo aconchegada, incrivelmente relaxada.
â Porra! â VocĂȘ ouve San esbravejar novamente. Pelo o que parece, ele nĂŁo estava indo muito bem no jogo. â Seu filho da puta! â Ele diz com um pouco mais de raiva. VocĂȘ vĂȘ a mandĂbula do homem se apertar, uma veia proeminente surgir em sua testa e a voz baixa se tornar mais grave a cada xingamento. Deus, por que ele estĂĄ tĂŁo sexy?
â O que foi? Esse joguinho mal estĂĄ deixando meu gatinho impaciente? â VocĂȘ o provoca enquanto sorrateiramente mergulha sua mĂŁo para baixo da larga camiseta preta do rapaz, ele reclama num murmĂșrio com o toque gelado de sua mĂŁo contra a pele quente dele. â Precisa da minha ajuda para se manter calminho? â Seus dedos agora brincam com o cĂłs da calça do maior, deixando claro suas intençÔes.
Choi apenas sorri travesso a vocĂȘ e volta sua atenção ao maldito monitor. Ele nĂŁo negou sua oferta entĂŁo vocĂȘ decide dar continuidade ao seu ato. Vagarosamente e sem delongas, sua mĂŁo adentra a calça de tecido leve te deixando surpresa ao notar que ele estava sem cueca. Com facilidade, vocĂȘ alcança o membro do mesmo que, em resposta, morde o lĂĄbio inferior pelo contato.
â Docinho, espera sĂł mais um pouco, a partida estĂĄ quase terminando. â Ele sussurra, tentando controlar as palavras para que os meninos nĂŁo o escutem.
VocĂȘ ignora o pedido do seu namorado e continua com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mĂŁo. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela regiĂŁo de San, o fazendo se desconcentrar do que estĂĄ fazendo no jogo.
VocĂȘ beija com carinho e provocação o canto da boca de Choi, combinando-se com os toques nada apressados em seu pau, seu polegar rodeia com precisĂŁo a ponta jĂĄ meladinha, fazendo San suspirar pesado, o peito dele subindo e descendo, tentando manter regular a respiração. VĂȘ-lo lutar contra a prĂłpria excitação faz vocĂȘ jĂĄ começar a sentir sua calcinha ficando molhada.
"Porra, San! O que vocĂȘ 'tĂĄ fazendo cara?" VocĂȘ escuta saindo ruĂdosamente do fone de San, mas o mesmo jĂĄ estĂĄ mais do que rendido a sua punheta para se quer prestar atenção.
â Sannie estĂĄ um pouquinho ocupado agora, meninos. â VocĂȘ diz pertinho do microfone, sem desviar a atenção de seu namorado.
â VocĂȘs se viram sem mim galera. Fui. â Ele desliga apressadamente ambos os aparelhos, logo a tomando nos braços e a levando atĂ© a cama.
Ao te colocar sobre a cama, San se pĂ”e acima do seu corpo e começa a beijar sua boca afoitamente. Ainda sem paciĂȘncia, ele retira toda e qualquer peça de roupa que vocĂȘ estava usando, as jogando em algum canto do quarto e logo fazendo o mesmo consigo. Com agora ambos totalmente nĂșs, Choi começa a beijar, sugar e lamber fervorosamente seu pescoço, descendo os firmes dedos atĂ© sua intimidade onde começa a tocĂĄ-la.
â Mal comecei a brincar e vocĂȘ jĂĄ 'tĂĄ toda molhada... 'tĂĄ tĂŁo carente assim, lindinha? â San desce beijos pela regiĂŁo dos seus seios e começa a chupar um dos mamilos com vontade.
Seu corpo responde, torcendo-se sobre os lençóis, se deleitando da boca e dos toques de San em sua região quente. Sem demora, o maior se acomoda melhor entre suas pernas e se encaixa em sua entrada, sentindo-se aliviado por finalmente mergulhar em seu interior macio.
Ele começa lento e calmo, sorvendo seus gemidos e o som Ășmido de suas intimidades colidindo. Ao conseguir designar um ritmo mais acelerado de estocadas, Choi segura com a destra ambos seus pulsos acima de sua cabeça enquanto aperta suas bochechas com a canhota. Os movimentos eram inebriantes, a forma como a virilha de San roçava em seu clitĂłris te levava ao cĂ©u.
â Sannie... â VocĂȘ o chama com a voz falha.
â VocĂȘ gosta assim, nĂŁo Ă©? Gosta da forma como eu cuido dessa bucetinha gostosa. â Ele desce a mĂŁo que estava em seu rosto para agarrar um de seus seios. San beija sua boca de forma desleixada, gananciosamente pegando todos seus gemidos para si.
Seus choramingos soando mais altos e necessitados a cada penetrada mais robusta que San investe em sua buceta. A forma irregular como ele chama seu nome a faz sentir aqueles nĂłs familiares no estĂŽmago.
NĂŁo demora muito para seu corpo esquentar de um jeito absurdo, vocĂȘ continua choramingando palavras desconexas enquanto se perde em meio ao prazer delirante do orgasmo. Seus olhos reviram, enxergando estrelas por trĂĄs das pĂĄlpebras enquanto espasmos tomam seu corpo. Segurando seu quadril com força limitada, San despeja o seu lĂquido vigoroso no interior de suas coxas, jorrando corda por corda de esperma, extraindo atĂ© a Ășltima gota.
Choi descansa o prĂłprio peso sobre vocĂȘ, deitando-se sobre seu peito e a abraçando em seguida. Alguns minutos se passam e vocĂȘs continuam na mesma confortĂĄvel posição, sentindo-se atĂ© sonolentos, mas toda essa tranquilidade Ă© interrompida quando o celular de San começa a tocar sobre a cĂŽmoda.
Um grito estridente ecoa do aparelho fazendo San afastar o mesmo do ouvido.
"Graças a vocĂȘ nĂłs perdemos a partida 'pra um bando de moleques pamonhas que vĂŁo zoar com a nossa cara atĂ© nĂŁo conseguirem mais. 'TĂĄ feliz, San? 'TĂ FELIZ?"
E com isso a chamada Ă© encerrada. San a olha confuso, com os olhos arregalados enquanto vocĂȘ caĂ na gargalhada pelo o que acabarĂĄ de ouvir.
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Lembrando que a ask continua aberta! E se vocĂȘ gostou, dĂĄ uma forcinha aĂ! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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#Mahteeez â
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eu gosto de pensar muito no tĂłpico mingyu!pussydrunk
nĂŁo me levem a mal, mas o que aquele homem tem de gostoso, ele tem de viciado em buceta.
depois de começarem a namorar, mingyu ficou envergonhado de pedir pra fazer o ato, mas nĂŁo conseguiu segurar depois de ver vocĂȘ sentadinha no sofĂĄ, as pernas abertas e a calcinha de renda deixando pouco pra imaginação dele....
tĂĄ cansado? vocĂȘ por cima. tĂĄ com sono? de barriga pra baixo na cama. cansado do trabalho? vai no sofĂĄ mesmo.
esse cara nĂŁo cansa e simplesmente solta as maiores atrocidades pra vocĂȘ enquanto te chupa pela quarta vez no dia, deixando os sons mais erĂłticos escaparem em meio a risinhos.
da pra perceber quando ele quer...os abraços constantes, a mão estrategicamente posicionada sobre a carne macia da sua bunda e os vårios beijinhos roubados (e tbm não roubados) que ele te då, sem contar as piadinhas e miadinhos que ele deixa no pé do seu ouvido.
enfim, sem sua buceta = sem vida, esse Ă© o lema dele.
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escreve algo do matias burrinho de maconha e dps sĂł đ«Šđ«Š (tu entendeu)
dsclp se sair meio ruim pq nunca fumei nada, mas tomo remĂ©dio pra minha cabeça doente entĂŁo creio que os efeitos sĂŁo parecidosđđđ vou tentar ok?
testando đ€đ€đ€
As noites com seu namorado MatĂas sempre eram Ășnicas. Apesar de nĂŁo ser um cara tĂŁo romĂąntico ele sabia como te fazer se sentir especial e demonstrava o lado romĂąntico dele de outras maneiras. Por exemplo, todo fim de semana arrumava o ap dele (que mais parecia uma caverna bagunçada) e te pedia para ir passar todo o tempo com ele fazendo tudo e nada.
Hoje, ele tinha planos diferentes. Quando descobriu que vocĂȘ nunca tinha fumado nada na vida inteira decidiu te ajudar a relaxar um pouquinho. Sabe, com suas provas, artigos e trabalho te esgotando tanto...
JĂĄ era o segundo baseado que vocĂȘs dividiam e MatĂas podia afirmar com todo a certeza que vocĂȘ sabia segurar a onda mais do que ele. Enquanto o argentino ja sentia a mente ficando nublada e totalmente avoada, vocĂȘ ainda tagarelava sobre tudo que vinha na mente. No entanto, ele falhou em notar como seu corpo entregava sinais qur queria outro tipo de alĂvio ou distração. MatĂas focava tanto em rir das palavras da sua boca que nem percebeu o quĂŁo perto vocĂȘ estava do pau dele. Ambos deitados na cama em extremos opostos e seu rostinho doce e risonho se aproximava mais e mais das canelas dele, depois dos joelhos e por fim estava deitada com a cabeça nas coxas magrelas dele, dedilhando a ĂĄrea perto dos quadris e virilha como quem nĂŁo queria nada.
Mas MatĂas te conhecia o suficiente para saber quando vocĂȘ estava com tesĂŁo e louquinha para dar para ele. Seus olhos brilhando, sĂł que agora semicerrados com o efeito da erva, o jeitinho que sua voz se tornava um pouquinho mais aguda e eloquente conforme insinuava nas estrelinhas o que queria, alĂ©m de deixar seu decote muito mais exposto que o normal. MatĂas nĂŁo podia mentir que achava uma graça, ainda mais como vocĂȘ parecia uma gatinha no cio esfregando as bochechas coradas na perna dele coberta por um jeans.
"Que foi, princesa? Tå com algum problema?" Ele pergunta se fazendo de besta e tragando o baseado até soltar mais um pouco de fumaça na sua direção.
A sua Ășnica resposta Ă© soltar um resmungo manhoso e pressionar as coxas, porĂ©m, uma mĂŁo de matias se mete no meio das suas pernas subindo atĂ© tocar sua calcinha encharcada.
"Oh, amor... Se a sua bucetinha carente que atenção tem que me falar." Ele diz com falsa piedade fazendo um beicinho imitando sua expressão envergonhada.
"Mati..." Geme degonsa rebolando os quadris nos dedos hĂĄbeis dele que esfregando sua buceta de baixo para cima, parando apenas para pressionar seu clitĂłris inchadinho. Um barulhinho molhado podia ser ouvido diretamente da sua calcinha. NĂŁo demora muito para ele enfiar a mĂŁo dentro da roupa Ăntima e massagear seu pontinho com mais precisĂŁo, provocando sua entradinha com os dedos de vez em quando, sĂł saboreando ao penetrar um e retirar. Na onda que estavam ambos sĂł queriam aproveitar os mĂnimos estĂmulos, enquanto matĂas se deliciava na sua buceta macia e com aquele quentinho molhado, vocĂȘ se contorcia nos dedos talentosos do seu namorado te explorando.
ApĂłs alguns minutos nessa tortura excitante, ele escuta sua boca murmurar algo, mas nĂŁo entende muito bem jĂĄ que seus lĂĄbios estĂŁo pressionando na coxa dele para abafar seus sons escandalosos.
"Que foi, princesa? E eu quero ouvir em voz alta." Ele fala mordendo os lĂĄbios para conter um sorriso malicioso que teimava em crescer facilmente ao observar seu jeitinho tĂmido em pedir algo mais.
"Eu quero seu pau, MatĂas." Responde encarando ele com seus olhos mais doces e apertando a ereção marcada no jeans.
Rapidamente, ele remove a mĂŁo da sua intimidade, prendendo entre os lĂĄbios o baseado que tinha na mĂŁo livre para retirar a calça junto com a cueca, em seguida deita com uma mĂŁo atrĂĄs da cabeça e a outra ajudando a tragar a maconha enquanto assistia vocĂȘ ficar nua ao tirar o vestido e a calcinha com pressa.
Sobe no corpo magrelo dele, se deitando totalmente atĂ© pressionar seus seios no peitoral e esfregar sua buceta no pau estendido sobre o abdĂŽmen pĂĄlido dele. Sua boca beijava cada cantinho do rosto dele, devagarinho e sugando levemente quando chega no pescoço, gemendo enquanto seus dentes marcavam a pele sensĂvel do argentino.
MatĂas jĂĄ se sentia mais afetado pelas suas carĂcias do que pela erva que tragava. Os seus beijos e buceta melecada faziam gemidos um pouco altos saĂrem sa boca dele, o que era incomum para MatĂas que geralmente nĂŁo cala a boca mesmo quando vocĂȘs estĂŁo transando.
VocĂȘ se senta, apoiando os joelhos em cada lado do quadril dele e segurando a base do pau na medida que a outra penteava os cabelinhos marrons para longe do rosto dele. Conforme vocĂȘ deslizava o membro no seu buraquinho, as mĂŁos de MatĂas apertavam e arranhavam suas coxas em prazer. Os olhos cor de mel nublado de tesĂŁo e pela brisa sentindo sua bucetinha o engolir.
Seus movimentos começam lentos, apreciando a sensação de estar esticada e intoxicada pelo cheiro de sexo e maconha do ambiente. Seus quadris gradativamente acelerando, sentando com mais força e rebolando na pica do seu namorado.
"Vai, amorcito, fode meu pau com essa buceta gulosa." Ele geme quase que incompreensĂvel, totalmente imerso nos seus movimentos e pulsar das suas paredes a cada quicada. Os olhos dele semicerrados e as mĂŁos perdendo a firmeza ao te apertar, suavemente sĂł pressionando os dĂgitos na carne farta das suas coxas. Os quadris dele de vez em quando estocavam para cima quando sua buceta se contraia ao redor dele cada vez mais forte e frequente.
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"VocĂȘ foi parar no circo do limbo das mortes inesperadas, e o dono do espetĂĄculo agora Ă© o novo guardiĂŁo de sua alma... Mas... VocĂȘ deveria mesmo estar ali?"
-> |Seonghwa x fem!reader | Sobrenatural, romance | W.C: 4K|
-> [Warnings!]: A pp era maconheira pelo meme, juro
-> [Lost notes]: Passei muito tempo planejando essa aqui, e agora inauguro ela como comemoração do #mĂȘsdoterrorlost! Virou minha filhinha, entĂŁo apesar de ter uma vibe diferente do que normalmente trago, peço que deem uma chance đâ€ïž. Boa leitura meus amores âĄ
VocĂȘ despertou com um zumbido penetrante em seus ouvidos, piscando vĂĄrias vezes para dissipar a nĂ©voa que turvava sua visĂŁo. As palmas das mĂŁos pressionaram o chĂŁo nas laterais da sua cabeça enquanto vocĂȘ tentava se erguer. Sentiu o cascalho sob seus dedos, que revelou que nĂŁo estava sobre uma cama macia, mas sim no chĂŁo ĂĄspero de um lugar desconhecido. Um alerta se acendeu dentro de vocĂȘ, fazendo-a se sentar abruptamente; o zumbido se intensificou. Pelo menos sua visĂŁo finalmente havia clareado, lhe permitindo explorar o cenĂĄrio Ă sua volta: o parque de um circo.
O desconforto nĂŁo vinha apenas do fato de ter acordado naquele parque, mas da completa falta de memĂłria sobre como chegara ali. Observou a luz azulada que iluminava o carrossel, girando tĂŁo lentamente que parecia prestes a parar. As barracas vazias que se estendiam pelo local, desprovidas de vida ou movimento, e focou seu olhar na Ășnica luz quente do recinto, que emanava da tenda do espetĂĄculo do circo no fundo do parque. Confusa e assustada, vocĂȘ se levantou, movendo-se instintivamente em direção ao que parecia ser seu Ășnico refĂșgio.
Ao se aproximar da tenda â que parecia maior por dentro do que por fora â sons alegres e murmĂșrios acolhedores preenchiam o ar, como se uma festa estivesse em andamento. Com um misto de curiosidade e receio, vocĂȘ puxou o pano da entrada. O que viu dentro a deixou estupefata: palhaços, acrobatas, animais e dançarinos se moviam em uma coreografia encantadora, mas estranhamente, sem plateia.
Mas quando notaram sua presença... Tudo parou.
A mĂșsica cessou; as risadas se silenciaram, e aqueles seres vibrantes tornaram-se meras estĂĄtuas.
â Olha sĂł o que temos aqui â Uma voz masculina ecoou, convidativa e inquietante. VocĂȘ tentou localizar a fonte, mas a figura permaneceu oculta nas sombras de algum lugar. â Venha, nĂłs jĂĄ te vimos. Pode entrar.
Desconsiderando o convite, vocĂȘ recuou lentamente, pensando em fugir, mas, num piscar de olhos, se viu no centro do palco. Como havia chegado ali?
â NĂŁo precisa correr, minha querida â Disse o dono daquela voz, emergindo da penumbra, atrĂĄs do palco redondo, onde provavelmente ficava o camarim, como um espectro do circo.
Um frio percorreu sua espinha ao ver a figura que se aproximava: um homem vestido com um sobretudo vermelho e uma cartola imponente, semelhante a o figurino de um mĂĄgico. O som de sua bengala â mais um adorno do que uma necessidade â reverberava no palco, marcando sua caminhada.
VocĂȘ queria gritar, questionar, mas o choque paralisou seu corpo. Apenas se afastou com alguns passos, sentindo os olhos dos outros personagens a observarem, imĂłveis e silenciosos ao redor do palco.
â Onde... Onde estou? â Sua voz tremia, mas vocĂȘ tentou ser firme.
â Obrigado por finalmente perguntar! â O homem exclamou, levantando os braços em celebração.
Ele retirou a cartola com um gesto teatral, revelando um sorriso macabro que se estendia de orelha a orelha. Mas infelizmente era impossĂvel ignorar: aquele manĂaco possuĂa uma beleza hipnotizante.
â Seja bem-vinda ao Circo do Limbo! â E, com essas palavras, o ambiente voltou a vibrar com cor.
A mĂșsica alegre ressurgiu, e acrobatas dançaram sobre sua cabeça, enquanto palhaços se divertiam nas bordas do palco. Um vendedor se aproximou, oferecendo-lhe um saco de pipoca, o cheiro doce preenchendo o ar.
Mas o clĂmax ocorreu quando o mĂĄgico lançou sua bengala para o alto, capturando-a com destreza. Apontando em sua direção, uma rosa negra irrompeu de sua ponta, pairando como uma promessa sedutora. VocĂȘ hesitou em pegĂĄ-la, e, com uma feição de decepção, o homem a afastou.
â Enfim â Ele deu de ombros, como se sua voz pudesse dominar o caos ao redor, pegou ele mesmo a rosa, e a jogou para longe â vocĂȘ estĂĄ morta.
O impacto daquela frase foi tĂŁo grande que o medo que antes dominava seu corpo se dissipou como nĂ©voa ao amanhecer. A secura na boca refletia o desespero que começava a tomar conta, e, enquanto seus olhos se fixavam no mĂĄgico, o ambiente novamente se silenciou â ou talvez fosse vocĂȘ que nĂŁo conseguia ouvir mais nada, era difĂcil dizer.
EntĂŁo, de repente, uma gargalhada irrompeu de vocĂȘ, aquela que contorce o corpo e faz a mĂŁo apertar a barriga de tanto divertimento.
â Ta bom, o gato de Cheshire! â VocĂȘ brincou, reconhecendo a semelhança entre o sarcasmo do estranho homem e o famoso personagem de "Alice no PaĂs das Maravilhas." â E vocĂȘ Ă© o que? Deus?
â Sou Seonghwa, o guardiĂŁo das almas das mortes inesperadas â Ele se endireitou, inflando o peito com um orgulho que parecia quase cĂŽmico.
Mais risadas escaparam de seus lĂĄbios.
â Meu Deus, essa minha Ășltima erva foi realmente boa! â VocĂȘ comentou entre as gargalhadas.
â Na verdade, vocĂȘ sofreu uma parada cardĂaca â Seonghwa disse, e, com um gesto dramĂĄtico, uma nuvem de fumaça surgiu acima de sua mĂŁo, revelando um caderno que flutuava diante de vocĂȘ. Ele começou a passar as pĂĄginas sem tocĂĄ-las, analisando algo com um semblante sĂ©rio. â Hm... Sim... Isso mesmo, estava saindo para encontrar suas amigas e comemorar o Halloween com filmes tĂŁo ruins que dariam arrepios. E entĂŁo, puff.
A risada morreu lentamente em sua garganta, enquanto vocĂȘ se recompunha, sentindo seu corpo tremer a cada palavra. Queria chamĂĄ-lo de louco, questionar qual de suas amigas havia armado aquela pegadinha ridĂcula, mas as palavras falharam em sair mais uma vez. Uma pontada no peito a atingiu, e o ar lhe faltou, parecia estar se afogando, sendo puxada para o fundo do oceano desconhecido.
Sempre temeu mais o desconhecido do que a morte.
â Estranho, vocĂȘ nĂŁo tinha problemas cardĂacos. Sua saĂșde era impecĂĄvel. E nunca fumou, certo? Bem, tinha suas ervas, mas atĂ© ai nĂ©, quem nunca... â Seonghwa continuou, e acabou rindo para si mesmo. â Quer dizer, Ă© Ăłbvio que Ă© uma morte estranha, do contrĂĄrio, nĂŁo estaria aqui.
O zumbido voltou a pulsar em seus ouvidos, e vocĂȘ levou a mĂŁo ao peito, apertando a regiĂŁo enquanto uma dor de cabeça latejante se instalava, sobrecarregando sua mente com flashes confusos. Lembrou-se de se arrumar, atĂ© mesmo do cheiro de seu perfume, de ligar para duas amigas, passar no mercado para comprar guloseimas, e da sensação repentina de pavor que a atingiu, dos braços formigando e da respiração se tornando pesada, antes de as sacolas caĂrem no chĂŁo e tudo se transformar em um borrĂŁo.
â O que... â VocĂȘ murmurou, ajoelhando-se no chĂŁo, tremendo.
Seonghwa, que continuava falando mais para si do que para vocĂȘ, finalmente desviou a atenção de seu caderno, que desapareceu na mesma fumaça que o trouxe Ă vida. Ele se abaixou ao seu lado, apoiando-se na bengala elaborada, e um olhar carinhoso surgiu em seu rosto.
Era estranho, normalmente, em filmes, as pessoas negariam o fato, tentariam escapar. Mas vocĂȘ nĂŁo conseguia fazer isso. Era impossĂvel ignorar: vocĂȘ tinha CERTEZA de que ele estava dizendo a verdade.
VocĂȘ tinha CERTEZA de que estava morta.
â Ao contrĂĄrio do que as pessoas pensam, ninguĂ©m tem "a hora certa de partir". HĂĄ uma estimativa, um plano, mas nem mesmo Deus consegue prever todos os imprevistos â Seonghwa começou a explicar, seu tom suave e cauteloso, enquanto seus olhos se fixavam nos seus, tentando garantir que vocĂȘ o escutava, e nĂŁo estava apenas perdida em seu prĂłprio desespero.
â Quando chega sua hora, os seres divinos jĂĄ tĂȘm todas as informaçÔes sobre se vocĂȘ merece ir para o cĂ©u ou para o inferno. Mas hĂĄ aqueles que quebram esse padrĂŁo, morrendo antes que essa anĂĄlise seja concluĂda. E isso nĂŁo tem a ver com idade ou qualquer coisa assim, mas sim com seu planejamento â Ele continuou, sentando-se em frente a vocĂȘ, pernas cruzadas. â Quando um imprevisto acontece, sua alma fica sem destino, e Ă© aĂ que eu entro! â Seonghwa se animou novamente. â O limbo nĂŁo Ă© o que todos pensam: um lugar para almas com assuntos inacabados. Ă mais simples: um lugar para almas sem destino, as famosas mortes imprevisĂveis.
â Eu nĂŁo deveria ter morrido? â VocĂȘ finalmente conseguiu perguntar, sentindo o zumbido se afastar lentamente.
â NĂŁo, sinto muito â Ele respondeu, fazendo um bico com os lĂĄbios. â Mas pelo menos aqui a gente se diverte bastante!
E, num pulo, ele se ergueu do chĂŁo.
â NĂŁo hĂĄ Deus ou Diabo para nos controlar.
â Apenas vocĂȘ â VocĂȘ ousou murmurar.
â Apenas eu â O homem respondeu, de forma sombria, mas com um toque de humor â Mas sou um chefe bonzinho.
VocĂȘ estava tĂŁo chocada que nĂŁo conseguia chorar. Na verdade, nĂŁo queria chorar; queria espernear, gritar, bater, correr, mas chorar nĂŁo.
Sempre imaginou como seria sua morte, nunca esperou uma partida grandiosa. Morrer antes da hora parecia tĂŁo adequado a vocĂȘ, como se fosse o desfecho previsĂvel de uma vida que nunca se destacou. NĂŁo tinha sonhos grandiosos, um grande amor ou qualquer laço que a ancorassem ao mundo; era como uma folha ao vento, Ă mercĂȘ das circunstĂąncias. No fundo, o circo do limbo talvez fosse um reflexo da verdade que Seonghwa nĂŁo percebia: um abrigo sombrio para almas esquecidas, um vasto deserto de despropĂłsitos. Ali, vocĂȘ se sentia nĂŁo apenas perdida, mas como um sussurro insignificante na eternidade, uma sombra sem rosto que se esvaĂa na penumbra. Talvez fizesse mais sentido que no mundo dos vivos.
VocĂȘ, claro, nĂŁo verbalizou essa teoria, temendo as consequĂȘncias. Mas freneticamente olhou ao redor, ansiando por uma fuga.
â VocĂȘ nĂŁo estĂĄ presa nesta tenda, nem a mim â Seonghwa disse, como se pudesse ler seus pensamentos. â Mas posso garantir que eu mesmo jĂĄ tentei ir para longe, e o nosso limite Ă© apenas o fim do parque.
Ele estendeu a mĂŁo gentilmente. A luz que filtrava do topo da tenda passava por suas costas, fazendo-o parecer uma figura quase angelical vista de baixo, da forma que estava.
â VocĂȘ pode explorar o que quiser, quando quiser. Mas antes, me deixa te mostrar nosso lar.
O mundo pareceu parar enquanto vocĂȘ olhava aquela mĂŁo em sua direção. O que aquele homem achava que era? Algum tipo de bem-feitor? Sentia raiva, mas ao mesmo tempo, um estranho carinho, como se realmente segurar sua mĂŁo pudesse afastar o medo de estar morta. Por um tempo indeterminado, observou Seonghwa, sentindo o coração pulsar forte no peito â e, mesmo assim, deveria ser apenas uma miragem, como aqueles casos de membros fantasmas. Finalmente, ousou tocĂĄ-lo, buscando seu apoio para se erguer.
Foi então que, ao estar de pé, com sua mão deslizando sobre a do mågico, um choque pareceu percorrer seu corpo, um raio que caiu diretamente entre suas mãos.
VocĂȘs se afastaram rapidamente e se olharam igualmente chocados.
â VocĂȘ... â Seonghwa murmurou. Era possĂvel escutar ao fundo alguns integrantes do circo o chamando: "Chefinho? Ei, chefinho", mas nenhuma resposta lhes foi dada; ele permanecia estĂĄtico, finalmente pĂĄlido como se estivesse morto, olhando para vocĂȘ. â VocĂȘ nĂŁo deveria estar aqui.
VocĂȘ tambĂ©m nĂŁo o respondeu, apenas, instintivamente, deu um passo para frente. Apesar de estar recuando desde o momento em que chegou Ă quele lugar, deu um maldito passo para frente e nem ao menos sabia por que estava fazendo isso. Era como se algo lhe chamasse para Seonghwa; seu corpo gritava por ele, implorava para que lhe tocasse mais uma vez, como se jamais pudesse ter se separado.
â VocĂȘ nĂŁo Ă© uma morte imprevista â Ele murmurou, a voz tĂŁo debilitada que parecia ele quem estava perdido ali. Havia algo estranhamente familiar naquela conexĂŁo, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia identificar o que.
Apenas continuou se aproximando.
E então se jogou nos braços do homem, selando seus låbios nos dele.
Perfeito. VocĂȘ jamais tinha sentido tal emoção ao beijar alguĂ©m, como se todas as outras pessoas com quem se relacionou fossem meros grĂŁos de areia. Passou sua vida toda achando que o problema era vocĂȘ por nunca ter dado chances ao amor, mas aparentemente havia acabado de lhe encontrar ali, em sua morte. NĂŁo fora um beijo acalorado, com amassos ou coisa do tipo; seus lĂĄbios apenas tocaram gentilmente os do rapaz, como se, apesar de mortos, o calor humano tivesse tocado suas peles, lhe dando vida mais uma vez. Seonghwa nĂŁo se afastou daquele toque; vocĂȘ apenas escutou o momento em que sua bengala caiu de sua mĂŁo, se chocando com o chĂŁo, e seu braço rodeou sua cintura, lhe trazendo mais para perto.
Sentiu o gosto salgado no beijo quando a primeira lĂĄgrima deslizou por seu rosto. O toque se tornou molhado, misturando-se com suas lĂĄgrimas, que vocĂȘ nem sabia de onde vinham. Quando finalmente se afastou, notou que o mĂĄgico tambĂ©m tinha lĂĄgrimas nos olhos.
O rosto de Seonghwa estava em transe quando balbuciou algo que reverberou pela tenda.
â YeonHee?
Todos ao redor de vocĂȘ exclamaram surpresos. A dor latejante em sua cabeça aumentou novamente. Cambaleou, tentando se apoiar em Seonghwa, que se desvencilhou de vocĂȘ como se fosse a coisa mais perigosa que jĂĄ havia encontrado.
â NĂŁo, esse nĂŁo Ă© meu nome â VocĂȘ respondeu, revelando seu nome em seguida, mesmo se sentindo fraca.
Com a visĂŁo turva, insistiu em olhar para o homem, buscando algo que nĂŁo sabia o que era.
â Seonghwa â Sussurrou, encantada com o jeito como seu nome soava nos seus lĂĄbios. â Seonghwa â Chamou novamente, como se a palavra pudesse te dar força.
â San, leve-a daqui â O moreno pediu, arrumando sua postura novamente. â San! â Ele gritou, toda sua feição bondosa de minutos atrĂĄs se escondendo em meio Ă quela raiva... Ou algo do tipo... Ele nĂŁo parecia de fato zangado, apenas... Triste.
VocĂȘ nĂŁo pĂŽde questionar mais nada daquele momento em diante. NĂŁo quando um grande homem, trajado com roupas pretas â era difĂcil identificar qual sua função no circo â, caminhou em sua direção e, gentilmente â por incrĂvel que pareça â lhe pegou no colo, como uma princesa.
â Espera! â VocĂȘ gritou, se debatendo no colo do desconhecido. â Espera! O que estĂĄ acontecendo? Seonghwa! â Clamou, como se ele fosse seu Ășnico salvador.
Como se ele realmente pudesse te salvar de seu destino.
VocĂȘ se acalmou um pouco quando foi levada para um trailer fora da tenda principal daquele estranho parque. O rapaz denominado San, com poucas palavras, te colocou sobre a cama e te segurou gentilmente, atĂ© que a tempestade dentro de vocĂȘ começasse a se acalmar. Diferentemente de Seonghwa, apesar de sua figura imponente, nĂŁo sentiu medo dele; era como se estivesse diante de um irmĂŁo mais novo, tentando ajudar.
Permaneceram em silĂȘncio por um longo tempo, sua mente girando como um redemoinho, enlouquecendo com a dor que parecia querer estourar sua cabeça â como se algo estivesse tentando escapar de dentro do seu cĂ©rebro, esse que, afinal, nĂŁo deveria existir mais. Tentou se concentrar em repassar toda aquela... Tarde? Noite? Em sua mente, organizando os fatos:
1. VocĂȘ estava morta.
2. NĂŁo deveria ter morrido.
3. Ou talvez deveria?
4. Estava em um circo, o circo do limbo.
5. Queria enlouquecidamente, desesperadamente, ficar perto de Seonghwa novamente. Precisava disso.
â YeonHee â VocĂȘ finalmente sussurrou, o estranho nome que Seonghwa havia mencionado ecoando em sua mente. Por que lhe era tĂŁo familiar?
â O chefe foi a primeira alma a vir para cĂĄ â San, que estava sentado em uma cadeira de ferro, afastado de vocĂȘ e quase dormindo apĂłs tanto tempo, ousou falar.
VocĂȘ se virou para ele, concentrada em suas palavras.
â Ele morreu tentando evitar a morte de sua esposa. Foi a primeira vez que Deus teve que lidar com uma alma assim. â Ele brincava distraidamente com os dedos. â Ele ficou lĂĄ, solto, nem no mundo dos vivos nem dos mortos, observando sua esposa agonizando de dor, apĂłs serem assaltados ao sair do trabalho: eram circenses.
VocĂȘ se sentou na cama, hipnotizada.
â Ele estava quebrando o universo fazendo aquilo. Deus ficou perdido pela primeira vez em toda a sua existĂȘncia. E se desse o destino errado para aquela alma? AtĂ© que Seonghwa lhe implorou que salvasse a esposa dele, prometendo que faria qualquer coisa, qualquer coisa do mundo. AtĂ© mesmo trabalhar para ele.
â Ele se tornou uma alma despropositada, por escolha? â VocĂȘ ousou questionar.
â Sim. PorĂ©m foi mais do que isso. Deus salvou sua esposa, algo que nunca havia feito antes. Mas tambĂ©m nunca tinha visto um amor tĂŁo devoto quanto aquele... Contudo, em troca disso, alĂ©m de cuidar deste terceiro reino, Seonghwa perdeu a chance de reencarnar. â San te olhou pela primeira vez. Seu olhar era triste, uma tristeza gentil. â As almas do circo do limbo nĂŁo podem reencarnar. NĂŁo hĂĄ corpo para nĂłs na terra dos vivos.
A tristeza gentil do homem também te tocou, e novas lågrimas ameaçaram escorregar, presas em suas pålpebras, a um passo de desabarem.
â Por que estĂĄ me contando tudo isso?
â Para facilitar sua lembrança sobre suas vidas passadas, as vezes demora um tempo para a gente conseguir isso, mas o seu processo em especĂfico Ă© rĂĄpido â O mais alto informou de forma simples. â Eu fui o segundo a chegar aqui, mas nunca vi uma alma como a sua. O que faz total sentido.
â Por que?
â Isso eu nĂŁo posso dizer â Ele sorriu pela primeira vez em sua presença. E se levantou, caminhando atĂ© a porta e enfatizando seu recado novamente antes de deixar o trailler â Mas vocĂȘ precisa se lembrar.
Quando a porta se fechou, deixando-a completamente sozinha, e com aquela frase presa em sua mente, o zumbido em seu ouvido intensificou-se mais uma vez, um chamado distante e inquietante, como se uma força invisĂvel a puxasse. O som reverberava em sua cabeça, e, num instante, todo o resto desapareceu. Levantou-se abruptamente, a visĂŁo turva, mas nĂŁo podia ficar ali, um pressentimento agudo a avisava que algo estava terrivelmente errado.
A lembrança do beijo com Jeonghwa invadiu suas memórias, um toque suave e uma conexão elétrica que a fazia sentir-se verdadeiramente viva. Mas essa euforia logo se transformou em desespero, uma necessidade urgente de reencontrar Seonghwa, como se sua alma estivesse incompleta sem ele.
â Eu preciso encontrĂĄ-lo â Sussurrou para si mesma, a voz tremendo sob o peso da emoção, enquanto corria para fora do trailer.
A porta bateu com força, e vocĂȘ passou por San, que se assustou com sua presença repentina. Ele a observava com preocupação, e lhe chamou algumas vezes, mas vocĂȘ nĂŁo possuia tempo para responder. O mundo ao seu redor tornava-se um borrĂŁo; tudo que conseguia focar era na imagem de Seonghwa.
Ele era a resposta para tudo.
As lĂĄgrimas escorriam por seu rosto, cada gota uma liberação de dor e saudade. Flashbacks de sua vida passada emergiam como ondas poderosas arrastando-a para um mar de memĂłrias. O zumbido aumentava, a dor de cabeça fazendo-a desejar que se separasse do corpo. Mas precisava lembrar, precisava compreender o porquĂȘ de seu choro incessante.
As paredes do seu coração estavam se despedaçando.
E entĂŁo, o silĂȘncio absoluto.
Estava novamente dentro da tenda, tĂŁo vazia quanto sua mente. Caminhou em direção ao palco, e tropeçou ao subir no mesmo, suas mĂŁos tocaram o chĂŁo empoeirado quando uma Ășltima pontada de dor a fez perder as forças, apoiando a cabeça no piso.
â Seonghwa! â Gritou com o rosto sobre a madeira, a voz quebrando, um grito de desespero e busca, como se sua prĂłpria existĂȘncia dependesse daquele reencontro. A necessidade de vĂȘ-lo a consumia, e sentia como se o universo conspirasse para que seus caminhos se cruzassem mais uma vez.
NĂŁo entendia por que desejava tanto um estranho que acabara de conhecer, mas continuou clamando por sua presença. E entĂŁo, uma lembrança especĂfica a prendeu, um eco distante em sua mente: "YeonHee!" A voz de Seonghwa. Fechou os olhos e sentiu flocos de neve tocarem sua pele, a brisa gĂ©lida do inverno bagunçando seu cabelo enquanto corria alegre pela vila. Ouviu sua prĂłpria risada, e mais importante, a de Seonghwa, sentiu quando ele abraçou sua cintura e a girou no ar. Era tĂŁo bom, tĂŁo reconfortante.
Era isso... VocĂȘ era YeonHee, esposa de Seonghwa, e sua ausĂȘncia era uma ferida pulsante, uma cicatriz de vidas passadas.
Sentiu os beijos sob as estrelas, sussurros Ă luz da lua, a segurança de estar ao lado dele, tudo isso agora se tornava um eco vazio, um lamento pela conexĂŁo perdida. Chorava por todas as vezes que nĂŁo pĂŽde tĂȘ-lo, por todas as vidas em que nĂŁo se lembrou dele.
As memĂłrias eram um fardo, um lembrete do amor que nunca poderia ser esquecido.
VocĂȘ precisava dele. Precisava sentir seu abraço, ouvir sua voz, experimentar a magia daquele vĂnculo que desafiava atĂ© mesmo a morte.
â Seonghwa! â Chamou novamente, agora com fervor. O eco de seu grito se dissipou no ambiente, mas em seu interior, a esperança ardia, uma chama que nunca se extinguiria.
E entĂŁo, mesmo sem vĂȘ-lo, soube que ele estava ali, entre as sombras daquela tenda, seu novo lar. Secou as lĂĄgrimas, mesmo que novas surgissem, e tentou se erguer, conseguindo apenas sentar-se no palco.
â Eu entendi agora â Sussurrou, ciente de que ele a escutava â Deve ter sido horrĂvel, certo? Me ver apĂłs...
â SĂ©culos â Completou a voz masculina, distante.
â SĂ©culos, meu Deus! â Exclamou, levando uma mĂŁo Ă boca para conter os soluços â NĂŁo me lembro de vocĂȘ hĂĄ sĂ©culos. Como pude?
â VocĂȘ nĂŁo podia se lembrar, esse era o trato â Seonghwa surgiu de seu esconderijo, atrĂĄs das arquibancadas do circo. Seus olhos estavam vermelhos, denunciando que lĂĄgrimas haviam escorrido por horas ininterruptas. â Nem eu deveria lhe reconhecer, mas... Quando vocĂȘ tocou em mim...
â Ele jamais conseguiu separar nossas almas â Completou, finalmente se levantando. Aguardou Seonghwa se aproximar. Seus passos eram lentos, apreensivos.
â VocĂȘ nĂŁo deveria ter parado aqui, em nenhuma vida â Ele ebravejou, ficando a poucos centĂmetros de vocĂȘ.
â VocĂȘ nĂŁo entendeu? Eu que acabo de descobrir tudo jĂĄ compreendi â Brincou, forçando um sorriso â Em todo esse tempo achava que havia algo de errado comigo, mas, no fim, apenas estava esperando por vocĂȘ.
Desta vez, vocĂȘ nĂŁo chorou, mas desferiu um tapa no peito dele, que nem ao menos se moveu.
â Mas vocĂȘ nunca apareceu, Seonghwa, nunca! Em nenhuma vida â Reclamou, batendo mais algumas vezes.
O homem finalmente reagiu, segurando seus pulsos. Seu rosto era um misto de nervosismo e tristeza. O toque sobre sua pele ainda emitia aquela eletricidade em forma de choques, por mais que nenhum dos dois tenha se afastado dessa vez.
â Eu sĂł queria evitar que vocĂȘ fosse parar em um lugar como esse, neste vazio eterno. VocĂȘ nĂŁo merecia isso; merecia o cĂ©u, reencarnar milhĂ”es de vezes, sentir a brisa fresca do vento, comer morangos no verĂŁo â Sua fala era rĂĄpida, embaralhada, como se nem ele entendesse. Estava em completo desespero.
â Nada disso importa se nĂŁo tiver vocĂȘ.
â Por que estĂĄ aqui? â Questionou, segurando as lĂĄgrimas. Ver vocĂȘ, por algum motivo, doĂa, doĂa muito. â Por que fez isso?
â Pedi a Deus para me deixar encontrar o amor da minha vida â Explicou, compreendendo tudo na mesma velocidade com que falava â Ă claro que nĂŁo esperava que tivesse que morrer para isso â Brincou â Mas tudo faz sentido agora.
â VocĂȘ nĂŁo pode ficar aqui â Retrucou Seonghwa, rĂspido, tentando evitar a onda emocional.
Apenas queria salvĂĄ-la de seu destino.
VocĂȘ nĂŁo respondeu de imediato, apenas se soltou do toque do mais alto, e acariciou uma de suas bochechas ao segurar seu rosto com ambas as mĂŁos. Era quase como se pequenos raios saĂssem da palma de sua mĂŁo para a pele do homem.
â Eu apenas quero ficar onde vocĂȘ estĂĄ â Disse, inclinando-se e encostando a testa na dele â Eu escolho isso. Escolho ficar com vocĂȘ. Eu nĂŁo quero mais me esquecer.
Sentiu as mĂŁos apreensivas de Seonghwa a abraçarem, e uma Ășnica lĂĄgrima solitĂĄria escorreu de seu rosto.
â Chega de se sacrificar, Seonghwa, chega de ficarmos sozinhos.
â Foi por isso que sua morte nĂŁo foi um acidente â Ele soltou uma risada anasalada, segurando sua cabeça e a forçando a olhar em seus olhos â NĂŁo pode fazer isso, eu... NĂŁo posso deixar.
VocĂȘ pensou em ao menos dez novos motivos que fariam Seonghwa se render Ă sua proposta, a entender o motivo daquilo tudo. Mas ao mesmo tempo nĂŁo encontrou palavras para os externalizar. Na verdade, havia tantas coisas que precisavam discutir, compreender. Mas nada importava agora, nĂŁo quando poderia beijar os lĂĄbios do amor de sua vida mais uma vez.
Essa seria a maior justificativa de todas.
Puxou-o pelo sobretudo vermelho, unindo seus corpos ao selar os låbios. Diferente da primeira vez, este segundo beijo era carregado de desejo, fazendo até mesmo a luz da tenda piscar algumas vezes. Passou as mãos pelo pescoço de Seonghwa e se impulsionou quando ele a puxou pela cintura, completamente rendido, fazendo suas pernas prenderem em torno de seu corpo. Sentiu as mãos fortes agarrarem suas coxas, lhe dando firmeza para permanecer em seu colo.
â Eu escolhi vocĂȘ, ao invĂ©s de qualquer vida que possa ter â Sussurou ao cessar o beijo acalorado, seus lĂĄbios permaneceram prĂłximos, roçando um no outro, sedentos por mais. Seonghwa nĂŁo teve escolha, preferindo te beijar novamente do que continuar discutindo.
Finalmente, além de descobrir seu passado, entendeu por que nunca se sentira viva:
Precisava morrer para isso.
âàłâĄȘ: Yeon-hee (ì°íŹ)
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â Yeji x Ryujin x Leitora g!p
â Palavras: 1.1K
AVISOS: Nessa histĂłria a Yeji Ă© sua irmĂŁ adotiva, a Ryujin Ă© a melhor amiga da Yeji e ambas sĂŁo mais velhas que vocĂȘ. TambĂ©m tem smut, creampie, threesome, handjob, blowjob, age gap, sexo sem camisinha, leitora tem um pĂȘnis.
đ obs: sempre use camisinha, se proteja, se cuide, Ă© a sua saĂșde que estĂĄ em jogo.
đ masterlist
© all rights reserved by @yunazxxx
© tradução (pt/br) by @typegirls
Seus pais a deixaram em casa com Yeji, que era sua "babĂĄ". Yeji era cerca de trĂȘs anos mais velha do que vocĂȘ, uma diferença de idade nĂŁo muito grande, mas mesmo assim vocĂȘ era a irmĂŁ mais nova dela.
VocĂȘ se sentou no sofĂĄ, do outro lado estava sua irmĂŁ mais velha e a amiga dela, Ryujin. VocĂȘ tambĂ©m era muito prĂłximo de Ryujin, mas vocĂȘs sĂł interagiam quando ela aparecia.
Atualmente vocĂȘ e as duas meninas mais velhas estavam assistindo a um filme de terror, vocĂȘ mudou de posição, agora deitada no colo de Ryujin enquanto o filme passava.
Em algum momento do filme vocĂȘ ficou "entediada" e foi para o seu quarto, deixando as meninas mais velhas na sala de estar.
O verdadeiro motivo pelo qual vocĂȘ foi para o quarto foi o calor incĂŽmodo entre suas pernas. Ryujin estava acariciando suas orelhas, seu cabelo, seu pescoço, as mĂŁos dela descia atĂ© mesmo sobre seu peito.
Os dedos da mais velha passearam muito pelo seu peito, e vocĂȘ nĂŁo aguentou mais, pedindo um tempo para ficar sozinha no seu quarto.
VocĂȘ tentou de tudo para tirar sua mente da situação, mas sem sucesso. EntĂŁo, vocĂȘ cedeu, enfiando as mĂŁos no suĂ©ter.
VocĂȘ baixou a calça, deslizando a mĂŁo sobre o pĂȘnis que endurecia lentamente, pequenos gemidos saĂram de seus lĂĄbios enquanto vocĂȘ começava a pensar descaradamente em Ryujin a masturbando.
VocĂȘ enfiou as mĂŁos dentro da cueca, agarrou o seu pau e o acariciou lentamente, o sĂȘmen escorria da ponta, o cobrindo perfeitamente.
Pouco depois de tirar a cueca, completamente nua, vocĂȘ começou a se masturbar ininterruptamente. VocĂȘ fechou os olhos e começou a pensar na mais velha, em como ela era bonita, no jeito que ela ria, em tudo o que ela tinha de bom.
VocĂȘ deixou sua mente vagar, tanto que acabou choramingando e gemendo o nome da garota mais velha, sem nem mesmo perceber seus sons ficaram mais altos, a ponto delas poderem ouvi-la por cima do filme.
VocĂȘ nĂŁo sabia, mas Yeji pediu a Ryujin para ela ver como vocĂȘ estava, e ela foi fazer. Em vez de bater na sua porta, como ela estava ligeiramente entreaberta, Ryujin apenas a empurrou levemente e deu uma espiada.
O que ela viu a chocou. Ela ouviu vocĂȘ choramingar o nome dela, depois viu vocĂȘ se exitar com isso? Ela apertou as coxas e mordeu o lĂĄbio, continuando a observĂĄ-la.
â Hum, Ryu... â VocĂȘ gemeu, a garota mais velha apenas observou mais intensamente enquanto suas mĂŁos aceleravam, agora usando as duas mĂŁos para bombear seu pau.
Do ponto de vista de Ryujin, vocĂȘ Ă© tĂŁo grande que ela diria que vocĂȘ tem pelo menos 24 centĂmetros, perfeitamente depilada e macia. Ela queria tocĂĄ-la, e vocĂȘ tambĂ©m queria. VocĂȘ estava cada vez mais perto do orgasmo, mas Ryujin nĂŁo conseguiu mais se segurar e entrou no seu quarto.
â EstĂĄ tudo bem aĂ, lindinha? â Ela disse, o que a assustou, vocĂȘ cobriu a parte inferior do corpo com uma coberta, mas ela se sentou na cama.
Ela acariciou suas pernas cobertas e olhou para vocĂȘ.
â O que vocĂȘ estava fazendo, baby? â Ela perguntou com um tom de voz tĂŁo sedutor que fez vocĂȘ se derreter.
â Eu estava... â VocĂȘ choramingou, mas nĂŁo conseguia nem se concentrar, pois Ryujin passou a mĂŁo pela sua coxa, tĂŁo perto de tocar seu pau ereto.
Ela a olhou nos olhos enquanto continuava a se arrastar para cima, e finalmente, puxou a coberta para baixo. Ela colocou as mĂŁos em volta da base, olhando para vocĂȘ com um sorriso convencido.
Ela então começou a acariciå-la lentamente.
â Um pau tĂŁo bonito... â Ela disse, sua voz se aprofundando Ă medida que avançava.
Seus lamentos aumentaram, tanto que Yeji acabou entrando, e assim que ela abriu a porta, vocĂȘ gozou para Ryujin. A menina mais velha diminuiu o ritmo, enquanto Yeji entrava mais no quarto, sussurrando algo para Ryujin e vocĂȘ sĂł observando.
A garota mais velha começou a se despir, e em seguida, puxou Ryujin e começou a beijar a mais velha.
As duas garotas sorriram, seus corpos se encostaram um no outro e gemeram durante o beijo. Ryujin segurou o pescoço de Yeji enquanto se beijavam, Yeji jogou a cabeça para trås, permitindo que Ryujin tivesse livre acesso para começar a marcå-la.
Yeji gemeu para Ryujin, mas seus olhos se concentraram em vocĂȘ, observando como vocĂȘ ficava mais dura a cada segundo.
As meninas se separaram e Yeji foi atĂ© vocĂȘ, engatinhando pela cama enquanto Ryujin se despia. Ela lentamente levou seu pĂȘnis Ă boca, a chupando por alguns segundos antes de alinhar seu pĂȘnis com a entrada dela.
Yeji mordeu o lĂĄbio enquanto uma pequena sĂ©rie de gemidos saĂa de seus lĂĄbios.
â Ah. â Ela gemeu, finalmente alcançando a base de seu pau.
â Puta que pariu, vocĂȘ Ă© enorme... â Ela disse quicando no seu pau.
Ryujin veio por trĂĄs e segurou o quadril dela, controlando a velocidade da garota enquanto vocĂȘ ocupava suas mĂŁos com os seios dela.
A atenção rapidamente se voltou para Yeji e para ajudĂĄ-la a terminar, vocĂȘ deitou a garota de costas, agora estocando dentro da mais velha.
Ryujin se posicionou melhor, para que ela e Yeji pudessem se beijar e vocĂȘ começou a tocar a garota. Ela rompeu o beijo e começou a gemer para vocĂȘ, vocĂȘ se afastou de Yeji e penetrou Ryujin.
A penetração aleatĂłria a pegou desprevenida, fazendo-a gemer tĂŁo alto que nem vocĂȘ nem Yeji jamais imaginaram que ela pudesse gemer tĂŁo alto.
Ryujin enfiou os dedos dentro da menina mais velha e começou a enfiå-los e tirå-los tão råpido que Yeji gozou antes do tempo.
As pernas da garota tremeram enquanto ela tentava fazer com que Ryujin diminuĂsse a velocidade ou parasse, mas ela nĂŁo fez nada disso. Ela começou a esfregar o clitĂłris, mas vocĂȘ levantou Ryujin, colocando-a de quatro e começou a penetrar ela novamente.
VocĂȘ podia sentir as paredes dela ficando estupidamente apertadas em torno do seu pau, vocĂȘ começou a se contorcer dentro dela. Ela logo gozou, cobrindo completamente o seu pau, vocĂȘ saiu de dentro de Ryujin, Yeji voltou e levou o seu pau para dentro da boca dela.
Ela engoliu todo o seu pau, o absorvendo completamente até começar a engasgar, em seguida, acariciou o seu pau, enquanto Ryujin mergulhava os dedos novamente dentro da garota.
O corpo de Yeji tremia com força, os pequenos gemidos que saĂam da boca dela vibravam contra vocĂȘ, fazendo com que vocĂȘ gozasse na garganta dela, mas ela o retirou antes que vocĂȘ conseguisse, Ryujin se aproximou e fez com que vocĂȘ gozasse sobre as duas.
A garota mais velha continuou a acariciar seu pau, prolongado seu orgasmo. VocĂȘs trĂȘs ficaram ofegantes, tentando recuperar a compostura.
Quando as meninas finalmente conseguiram se acalmar, vocĂȘs ouviram seus pais abrirem a porta da frente.
â Chegamos, meninas.
#â â đč â â âŻâŻâ â â *â â đđŸđâ â đđșđđ
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recording
kun x leitora; boquete, sexo em "pĂșblico"
MENORES NĂO INTERAJAM
âVocĂȘ quer que eu o quĂȘ?â Kun protesta em forma de pergunta, vocĂȘ precisaria repetir para que ele processasse de verdade. Quem sabe ele tenha escutado errado.Â
Yangyang ri no sofĂĄ, olhando vocĂȘs dois discutirem. âEu sabia que ele reagiria assim.â Ele toma um gole do cafĂ© e depois pĂ”e a caneca de volta na mesinha de centro. âVocĂȘ me deve vinte pratas.âÂ
VocĂȘ revira os olhos para Liu, concentrando-se na feição chocada de Kun. JĂĄ faz semanas desde que vocĂȘ teve essa ideia para a mĂșsica que estĂŁo produzindo juntos e, sinceramente, nĂŁo Ă© nada demais.Â
âEu quero que vocĂȘ grave gemidos pro sample.â Repete e dĂĄ de ombros. Kun Ă© todo certinho e bonzinho, isso te irrita por vezes. âĂ sĂł uma mĂșsica, Kun.âÂ
âEu nĂŁo consigo. Por que nĂŁo o Yangyang?âÂ
âPorque eu quero que seja vocĂȘ.âÂ
Os trĂȘs ficam em silĂȘncio. Kun parece ponderar a possibilidade, mas a demora te faz bufar.Â
âBom, jĂĄ gravei minha parte hoje. TĂŽ metendo meu pĂ©.â Yangyang anuncia, catando as prĂłprias coisas para deixar o recinto. âSĂł uma sugestĂŁo?â Ele possui a atenção dos outros dois, que fixam uma mirada curiosa em sua direção. âSe vocĂȘ nĂŁo consegue fingir gemido, talvez uma mĂŁo amiga possa ajudar.â O gesto da mĂŁo que nĂŁo segurava os pertences deixa claro a que o conselho se refere. âValeu, galera.âÂ
Ele vai embora antes que pudesse ser repreendido pelo mais velho. O estĂșdio fica em completo silĂȘncio por uns instantes, Kun sente as bochechas queimarem, mas vocĂȘ nĂŁo. Na verdade, estĂĄ disposta a seguir a recomendação de Yangyang.Â
âVamos?âÂ
QuĂȘ?
âVem logo, Kun.âÂ
Ele estĂĄ estatelado, ainda sentado na cadeira macia fora da sala de gravação.Â
âIsso Ă© loucura, eu nĂŁo vou me masturbar na sua frente.âÂ
âĂbvio que nĂŁo.â Pode vĂȘ-lo respirar aliviado ao ouvir sua resposta. VocĂȘ ainda nĂŁo ficou doida, ele pensa. âEu que vou masturbar vocĂȘ.â O espanto volta ao rosto dele.
VocĂȘ ajusta as configuraçÔes da gravação, principalmente o volume porque nĂŁo estariam colados no microfone. Kun observa seus dedos com timidez, imaginando-os ao redor do prĂłprio membro. SĂł de cogitar a possibilidade, ele jĂĄ se sente cedendo um pouco. Broderagem?Â
âVem?âÂ
Quando vocĂȘ o convida outra vez, Kun sabe que jĂĄ havia perdido. O coração acelera. Ele Ă© homem, afinal de contas. NĂŁo Ă© capaz de evitar a expectativa agora que jĂĄ se deu por vencido.Â
Dentro do estĂșdio, vocĂȘ o guia a sentar no banco alto que o Ășltimo vocalista havia usado e deixado por ali. Os olhos de Kun percorrem todo seu corpo quando vocĂȘ se posiciona entre suas pernas, as mĂŁos masculinas automaticamente envolvendo sua cintura.
âPrometo que vou devagarinho.â VocĂȘ murmura com carinho, se aproximando do rosto enrubescido do produtor.Â
Seus dedos delicados acariciam o pescoço e entrelaçam os fios sedosos no topo da nuca. A mente dele parou desde que entraram ali, e vocĂȘ acha uma graça.Â
âPosso te beijar?âÂ
Se fosse outra pessoa, iria direto ao que interessa. Mas Kun Ă© tĂŁo⊠tĂŁo Kun. HĂĄ algo diferente nele que aguça o seu senso de cuidado, mesmo quando ele te aborrece.Â
Ele acena com a cabeça minimamente, fechando os olhos em seguida. VocĂȘ captura os lĂĄbios dele nos seus, apreciando o sabor artificial de morango um pouco mais do que deveria. Os dois prendem o ar, concentrados no prĂłprio ritmo, deixando os sons do beijo, tĂŁo isolados, preencherem seus ouvidos. A ideia de que tudo estĂĄ sendo gravado mexe com a cabeça de Kun.Â
Qian permite que vocĂȘ use a lĂngua para aprofundar o beijo. Ele desce as mĂŁos para apertar sua bunda com volĂșpia, trazendo seu corpo para mais perto ainda de si. VocĂȘ explora os braços e o peitoral do homem, fazendo com que ele relaxe um pouco sob seu toque e fique mais Ă vontade para te acariciar tambĂ©m. Quadril, abdĂŽmen, costas, pescoço⊠as palmas masculinas percorrem sensualmente cada centĂmetro seu entre o beijo ao passo que o desejo aumenta. Ele nĂŁo se lembrava de estar tĂŁo carente assim.
Ao traçar um caminho molhado com seus lĂĄbios pela mandĂbula, passando pelo pescoço e se demorando na clavĂcula desenhada de Kun, ele te dĂĄ mais acesso ao jogar a cabeça para trĂĄs. Inconscientemente, ele tenta conter os suspiros mais altos que ameaçam fugir da boquinha avermelhada.Â
âQuero te ouvir, nĂŁo prende nenhum deles.â O sussurro o causa arrepios. Kun estĂĄ inteiramente sensĂvel a vocĂȘ agora, atĂ© sua voz o excita.Â
Ele te admira muito desde que começaram a trabalhar juntos, vocĂȘ o ensinou muito sobre produção e processo criativo. Mas a verdade Ă© que ele sempre te viu como mulher. No fundo, sempre houve um desejo reprimido ali. Portanto, te beijar e te tocar estĂĄ libertando pensamentos muito perigosos que ele tem.
Sua mĂŁo provoca Kun ao brincar com o botĂŁo da calça por uns instantes, mas deve admitir que estĂĄ curiosa para vĂȘ-lo, o volume por si sĂł jĂĄ enche sua boca dâĂĄgua. ApĂłs livrar-se dos jeans, um dedo traça a ereção por cima do tecido fino da cueca enquanto vocĂȘ mira o homem nos olhos, ele se sente desejado como nunca.Â
Ao ajoelhar-se no chĂŁo, posiciona-se bem de frente para ele. Seu plano inicial era apenas usar as mĂŁos, mas Kun te encheu de um tesĂŁo que hĂĄ tempos procurava. Assim como ele, sempre sentiu vontade de conhecĂȘ-lo alĂ©m do estĂșdio. Ăs vezes, enquanto trabalhavam atĂ© tarde da noite, vocĂȘ passeava os olhos pelo corpo tonificado dele, imaginando profanidades que te faziam ficar molhada atĂ© chegar em casa e ter de se cuidar sozinha.Â
Hoje, quer muito mostrĂĄ-lo o que pode fazer. Sem quebrar o contato visual, vocĂȘ deixa selares pela extensĂŁo dura ainda coberta, sorrindo ao notar o quadril seguindo o estĂmulo de encontro ao seu rosto. Por fim, removendo a Ășltima peça, os dois gemem baixinho. A expressĂŁo sedutora na sua face faz a mente do homem girar, ele mal consegue manter os olhos abertos, porĂ©m nunca perderia o show.
VocĂȘ começa mordendo generosamente as coxas fartas, principalmente a parte interna. Deliciosas. Depois, apenas para pĂŽr a paciĂȘncia dele Ă prova, lambe a virilha e se demora. Ele arfa sem controle, a cabecinha melada parece irada com a falta de atenção.Â
Ă Ăłbvio que quer fazĂȘ-lo gozar. VĂĄrias vezes. EstĂĄ com fome dele, quer que ele te preencha inteira, te devore; nĂŁo deixa, entretanto, que nada disso transpareça nas suas açÔes. Sua calma ao deixar um singelo selinho na glande e uma lambida de gatinha no freio desmontam o produtor, e ele pousa uma das mĂŁos sobre sua nuca num pedido silencioso.Â
âCalma, gatinho.â VocĂȘ arrasta a lĂngua no pĂȘnis inteiro, lubrificando a amplitude. âRelaxa.âÂ
O saco sensĂvel nĂŁo fica de fora. Logo tambĂ©m recebe suas lambidas precisas, molhando a pele sensĂvel mais e mais. Kun sente que estĂĄ em delĂrio. A cada toque ele atinge um nĂvel novo de prazer. Descendo um cadinho mais, com muito cuidado vocĂȘ estimula o perĂneo. Ele revira os olhos e solta um gemido alto que faz sua intimidade pulsar, sua calcinha estĂĄ completamente molhada a essa altura.Â
Suas unhas arranham a carne exposta do homem, e ele adora ver as marcas vermelhas por toda a årea. Seus olhares se encontram novamente, bem no momento que pÔe a cabeça na boca para sugå-la. Qian grunhe, a visão e a sensação são demais para ele.
âOnde vocĂȘ aprendeu a fazer assim? Porra.â
âTĂĄ gostoso, Ă©?â Uma de suas mĂŁos ordenha o pau molhado, enquanto a outra brinca com as bolas devagarinho. âVai gozar pra mim, Kun? Bem aqui?â VocĂȘ bate a glande na ponta da sua lĂngua, e tudo que Kun consegue fazer Ă© acenar que sim.Â
Ă medida que vocĂȘ o chupa, sincronizando o ritmo da masturbação com as sugadas, e ainda explorando os outros pontos mais sensĂveis, ele se sente prestes a desmoronar. Os sons mais bonitos saem dos lĂĄbios inchados dele, e vocĂȘ entende que ele estĂĄ perto.Â
âCaralho, princesa. TĂĄ me chupando tĂŁo bem, tĂĄ gostoso pra caralho.âÂ
Precisando de um alĂvio tambĂ©m, vocĂȘ esfrega as prĂłprias coxas uma na outra ao ouvir os elogios te motivam a continuar. Seu polegar circula bem abaixo do testĂculo, sua boca mama com urgĂȘncia, tudo para que ele encha a sua garganta de leite.Â
âVou gozar⊠vou gozar!âÂ
Observa as expressĂ”es deliciosas do homem, sentindo os jatos melecarem sua lĂngua generosamente. Os quadris de Kun se reviram no banco enquanto vocĂȘ ainda o tem na boca, e ele arfa com a respiração ofegante. Ouve-o xingar meia dĂșzia de palavrĂ”es e te chamar de gostosa para baixo quando te vĂȘ engolir a porra toda atravĂ©s dos olhinhos semicerrados.Â
Uma pena sĂł o ĂĄudio ter sido gravado, ele pensa, porque ele gostaria de se lembrar dessa imagem por um bom tempo.
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Propaganda:
Equipo Rocket
-El equipo rocket (james, jessie y meowth) Porque son como esos amigos tuyos que estan metidos en cosas medio turbias pero siempre son muy buena onda y da gusto invitarle a las reuniones
-El equipo rocket pero James especialmente es Chilango Mexicano remasterizado
-James del equipo rocket de pokemon, ese wey esta basado, haciendo referencias al chavo del ocho y a pendejada y media, amo al guajolote macias, neta yo no entendia pq los gringos decian que hacia falta diversidad en las series si para mi todos ya eran latinos
-enviando otra respuesta pero cabo el pinguino pq lo hace el mismo wey que james de pokemon pero esta vez es yucateco JAJSJAJ lo amo
-James del Team Rocket. El doblaje latino de Pokémon me cambió la vida
-JESSE Y HAMES DEL EQUIPO ROCKET 100% TODOS LOS DĂAS TODO EL DĂA 7/25
Pato Lucas
- El pato lucas porque toda la vida creĂ que era canon latino porque se llamaba lucas. I KNOW he's daffy pero me reĂșso a aceptarlo y quiero que otros se unan para unan a mi para fingir demencia colectiva y simplemente decir que Ă©l siempre fue latino
El Pato Lucas, por marcar mi infancia
Pato Lucas. No solo tiene espiritu d latino pero su doblaje al español latino es 100000x mejor q el original tipo recuerdan ES EL HECHICEROOO CON SUS PODERESSSS SUS GRANDES PODERESSSSS
pato lucas pe OBVIO lo vi en la lista y. Si.
Pato Lucas, porque es el mejor personaje.
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SessĂŁo de estudos PĂłs-aula | Yang Jungwon
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Sinopse: Em uma sala de estudos, Jungwon testa os limites do desejo e autocontrole de sua namorada, transformando uma situação aparentemente inocente em um jogo perigoso de sedução e prazer. O risco de serem descobertos aumenta a tensão, deixando-os incapazes de esperar pelo momento certo.
â
Avisos: het, conteĂșdo adulto, oral | S/n recebe, smut, pet names, ela Ă© chamada de baby, amor e docinho.
â
A/n: esse conteĂșdo foi traduzido e repostado de uma conta link! Autorizado pela autora!
â J-jungwon â vocĂȘ choraminga o mais baixo possĂvel, com medo de que alguĂ©m na sala de estudos possa ouvi-la. VocĂȘ se vira para encarar o olhar do seu namorado, parecendo o mais inocente possĂvel, assim como a mĂŁo dele.
â SĂł se concentre nos seus estudos, amor, vocĂȘ precisa tirar uma boa nota para essa prova, nĂŁo Ă©, hmm? â ele sussurrou, mordendo seu lĂłbulo da orelha, gentilmente para que vocĂȘ pudesse ficar quieta, mas isso era mais difĂcil do que ele poderia imaginar, especialmente quando seus dedos nus roçaram sua calcinha, a saia cobrindo sua mĂŁo.
â NĂŁo deverĂamos fazer isso aqui â vocĂȘ sussurra de volta, mordendo o lĂĄbio inferior para evitar que qualquer gemido saia. Jungwon riu, arrastando sua cadeira para mais perto de vocĂȘ. seus lĂĄbios passaram pelos seus, provocando vocĂȘ como os dedos dele jĂĄ nĂŁo eram o suficiente. ele nĂŁo te beijou, em vez disso ele lambeu seus lĂĄbios furtivamente antes de olhar para seu peito.
â VocĂȘ estĂĄ com frio, meu amor? â ele perguntou ironicamente, vendo seus mamilos endurecidos criando lindos calombos, a blusa branca tomando suas formas. â Eu amo quando vocĂȘ nĂŁo usa sutiĂŁ â Jungwon achou difĂcil ficar parado, por mais que ele adorasse te destruir ali mesmo, ele ainda tinha em mente todas as pessoas que estavam ao seu redor.
â Jungwon, deverĂamos apenas estudar, vamos fazer isso mais tarde, ok? â vocĂȘ perguntou a ele, embora estivesse se auto-sabotando. VocĂȘ queria isso tanto quanto ele, e independente do risco de ser pego, agora que sua buceta molhou a calcinha, foi difĂcil sair. Porque ele tambĂ©m sentia isso, entĂŁo como ele poderia parar jĂĄ?
â Prefiro estudar vocĂȘ â foi a resposta dele antes de puxar sua calcinha para cima, o material tĂȘxtil espalhando suas dobras para Jungwon senti-las ao redor, os dedos percorrendo e explorando sua pele macia. â Eu deveria ter trago o vibrador comigo, docinho, sĂł para ver quanto tempo vocĂȘ aguenta antes de fazer bagunça nesta cadeira.
Ao som disso vocĂȘ engoliu em seco, ficando cada vez mais excitada a cada segundo que passava. Esse foi realmente um pensamento quente, deixando vocĂȘ tĂŁo carente dele que vocĂȘ pressionou a mĂŁo dele com mais força contra sua buceta, impaciente agora. Jungwon sorriu, pegando seu sinal e movendo a calcinha para o lado. vocĂȘ abriu mais as pernas, seu clitĂłris pronto para ser arruinado por ele, porque vocĂȘ sabia exatamente que ele nĂŁo brinca.
EntĂŁo, embora nĂŁo surpresa, vocĂȘ sentiu um prazer incrĂvel quando o dedo indicador dele esfregou seu clitĂłris em um ritmo apressado, deixando de lado toda a gentileza. NĂŁo havia mais como pegar leve, apenas pegar tudo de uma vez porque assim como vocĂȘ, Jungwon nĂŁo queria esperar. Ele queria ver vocĂȘ revirar os olhos e queria que ele fosse a razĂŁo disso.
Ele sabia o quĂŁo sensĂvel era o seu clitĂłris e Ă© por isso que seu ritmo nunca diminuiu, sentindo suas pernas começarem a tremer levemente, um pequeno gesto para que ele saiba que ele estĂĄ indo muito bem, mais do que isso, se alguma coisa. Jungwon nem precisou enterrar os dedos dentro de vocĂȘ para fazer vocĂȘ tremer e ele estava orgulhoso disso. EntĂŁo ele continuou com isso, esfregando sua buceta e ouvindo todos os sons molhados vindos de sua buceta.
Neste momento vocĂȘ mesmo estava preocupado em fazer bagunça porque ele estava te sobrecarregando muito, talvez demais e talvez por um segundo ele esqueceu que estava em uma sala cheia de gente, que ele nem sussurrava mais.
â Goze nos meus dedos, princesa â ele ordenou e suas palavras foram suficientes nĂŁo sĂł para virar cabeças em sua direção, mas tambĂ©m para fazer vocĂȘ chegar ao clĂmax em um instante. vocĂȘ adorava quando ele falava assim com vocĂȘ, fazendo vocĂȘ se sentir uma princesa, assim como ele disse.
E ainda assim, ele nĂŁo parou.
Porque ele queria superestimulĂĄ-lo e fazer vocĂȘ gozar de novo e de novo e de novo. VocĂȘ se sentia confuso e conter seus gemidos nĂŁo era mais fĂĄcil. vocĂȘ teve que parar agora que as pessoas começaram a notar mais vocĂȘ, entĂŁo em vez disso vocĂȘ agarrou a mĂŁo dele e a moveu em sua coxa, recuperando o fĂŽlego lentamente.
â Devemos continuar isso, em casa, amor? vamos aprender mais sobre o corpo humano, aĂ podemos repetir a noite toda. NĂŁo Ă©?
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Ă: LUVIWON
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Ainda que aparentemente nada esteja acontecendo, nos bastidores da vida hĂĄ muito a desenrolar-se. Aquele sorriso ingĂȘnuo de quem crĂȘ na proteção do acaso, na companhia do vento e nos caminhos invisĂveis. Portais abrem-se diante da imensidĂŁo de minha luz, combatendo as falsas crenças de minha sombra. No voar de uma mente liberta, as cançÔes da alma ressoam nos portĂ”es da existĂȘncia. Uma singela fagulha de amor Ă© perceptĂvel daquele vaso preso em grilhĂ”es carnais. O tato sutil e os olhos de lince abençoam aqueles que chegam e que partem. NinguĂ©m segue sua jornada sem levar consigo uma fração dessa constelação. Em uma bandeja entrega um fragmento de seu coração. Dos raios azul Ă violeta chocavam em sua realidade nas frestas de sua pele macia. Os sons provindos da fonte sussurravam âvocĂȘ Ă© o universoâ e curavam camadas infindĂĄveis de seus tecidos conectados Ă consciĂȘncia coletiva. Viajava entre locais atemporais de tons claros e escuros e cegava-me as vistas sua iridescĂȘncia. A vida nasce e morre diariamente em frente ao espelho do tempo que reflete uma alma em ascensĂŁo rumo a eternidade alĂ©m de dimensĂ”es.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#carteldapoesia#mentesexpostas#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#autorais#damadolago#eglogas#liberdadeliteraria#poecitas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_
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âŹâŹâŹ â
Tom Kaulitz 2008 Ă Fem!Reader
âŹâŹâŹ â
đźđčđČđżđđźđ :: nada demais, apenas dedos machucados e fofura.
âŹâŹâŹ â
đ»đŒđđźđ :: fiquei sabendo que o mecanismo de mensagens do wattpad vai acabar a partir do dia 30 desse mĂȘs, agora estou considerando a ideia de me mudar pra cĂĄ definitivamente đ perdĂŁo qualquer erro ortogrĂĄfico, boa leitura <33
áč âââ` đ đđđđšđđđđąđŠ, đ»đ¶đŽ đČđšđŒđłđ°đ»đ.
đđđđđđ đđđđđ đđđ uma das noites mais esperadas por vocĂȘ; a noite qual seu namorado se senta em algum canto do quarto e decide praticar alguns riffs que vocĂȘ, particularmente os acha satisfatĂłrios e harmoniosos. Sua cabeça repousou sobre o travesseiro macio, seu corpo sendo abraçado pelo cobertor grosso e aquecido enquanto vocĂȘ fechava lentamente seus olhos, ouvindo a melodia um tanto nostĂĄlgica atingir seus tĂmpanos carinhosamente.
E, em menos de alguns segundos, sua mente havia sido evacuada de qualquer pensamento tenebroso que pudesse lhe assustar, lhe preocupar. Seu peito, se esvaziando de sentimentos ruins e assustadores capazes de maltratar emocionalmente qualquer um. Tudo estava em perfeita sincronia, tudo estava em plenitude quando seu namorado, Tom, começava a praticar aleatoriamente por aquele quarto.
Logo, sons de passos calmos foram ouvidos, o que significava que ele estava começando a ficar animado com o riff que era tocado - caminhando de um lado para o outro, alguns tropeços aqui e ali quando seus dedos atingiam as cordas de uma forma um pouco mais bruta. A voz um pouco rouca começando a soar, fez vocĂȘ sorrir de olhos fechados ao notar que ele estava um tanto agitado, a letra da mĂșsica que se era tocada saindo por entre os lĂĄbios dele.
Lentamente aqueles benditos dedos começaram a se moverem com mais rapidez, mãos ågeis sendo movimentadas contra aquelas cordas cumpridas. O riff estava começando a tomar um rumo conturbado, råpido e bruto demais para o que ele estava acostumado.
Creek!
Um som agudo ecoou, um estalo. Resmungos desgostosos soando logo apĂłs o barulho, o que fez vocĂȘ rapidamente se sentar sobre a cama, olhos assustados e surpresos sendo direcionados para o garoto alto que andava de um lado para o outro. Xingamentos baixos sendo desferidos, mĂŁos juntas e seu semblante dolorido e angustiante.
ââ Porra. - Ele soltou baixo, diversos palavrĂ”es sendo soltos quando ele pĂŽs a guitarra de forma atrapalhada em qualquer lugar.
Os olhos dele estavam fechados, seu rosto levemente vermelho pela dor que começava a formigar em seus dedos.
ââ Ei, ei Tom! - VocĂȘ o chamou, atraindo a atenção do garoto atordoado. - Anda, vem aqui.
Ele caminhou atĂ© vocĂȘ, rosto emburrado como o de uma criança mimada enquanto andava rapidamente. Sentou-se na beirada da cama, impaciente.
ââ Mostra. - VocĂȘ pediu, seriamente.
ââ Ah, nĂŁo! VocĂȘ vai querer passar aquele remĂ©dio horrĂvel, nĂŁo, nĂŁo! - Negava, amedrontado.
ââ Me mostra logo, anda! - VocĂȘ ordenou.
Mesmo contra sua vontade, ele esticou sua mĂŁo para vocĂȘ, resmungando e resmungando sobre como nĂŁo queria ter aquele remĂ©dio ardido em seu machucado. Seus olhos caĂram sobre o machucado, o sangue escorrendo levemente por entre os dedos esguios; eram apenas alguns leves cortes, mas que haviam causado forte impacto ao ponto de sangrar.
Um suspiro escorreu por entre seus lĂĄbios, suas sobrancelhas franzidas em tristeza pelo machucado feito.
Umedecendo seus lĂĄbios, vocĂȘ ergueu-se da cama macia deixando o garoto confuso para trĂĄs, que logo começou a reclamar desesperadamente quando a viu retirando de dentro de sua mochila uma bolsa, armazenando todos os pertences medicinais para tratar do hematoma. Um sorriso passou por seus lĂĄbios, risonha ao ver o medo do garoto.
ââ Ah, vamos lĂĄ, nĂŁo Ă© nada extremamente horrĂvel assim. - Tentando convencĂȘ-lo, vocĂȘ se sentou ao lado dele novamente.
Tom escondeu a mĂŁo dos dedos machucados, negando com a cabeça que iria querer limpar os ferimentos. Mas mais uma vez, vocĂȘ venceu a batalha pegando a mĂŁo dele contra sua vontade e começou a analisar cada detalhe ensanguentado.
ââ Hm.. nĂŁo foi tĂŁo feio assim. - Comentou, vasculhando dentro de sua bolsa o que precisava.
Um sorriso cresceu em seus lĂĄbios ao encontrar o procurado frasco de remĂ©dio, o sacudindo para cima e para baixo para misturar as substĂąncias existentes no lĂquido transparente. Tom bufou irritado, se dando finalmente por vencido.
O garoto virou o rosto e vocĂȘ tinha certeza de que ele estava fazendo um pequeno beicinho, apenas para aguentar a fraca ardĂȘncia que lhe atingiria nos dedos. Umedecendo um pedaço do algodĂŁo, vocĂȘ começou a dar pinceladas leves e breves sobre o local afetado, limpando todos os resquĂcios de sangue da regiĂŁo.
E uma risada sua escapou quando o sentiu estremecer sobre os toques Ășmidos do algodĂŁo, xingando e murmurando ofensas horrĂveis nĂŁo Ă vocĂȘ, e sim Ă aquele maldito remĂ©dio ardido.
ââ Acabou? - Ele perguntou um pouco irritado, voltando a lhe encarar.
ââ Espera. - Pediu enquanto enrolava os dedos em um curativo, sorrindo com seu trabalho bem feito. Um beijinho foi deixado sobre os dedos agora livres de qualquer sangue. - Agora sim, prontinho.
Ele sorriu, olhando para seus dedos agora limpos e cuidados. Uma risada fraca escapou, antes de ele direcionar os olhos atĂ© vocĂȘ.
ââ Obrigado. - Agradeceu, gentil. - Agora eu quero um aqui.
Ele ergueu o dedo indicador, apontando para os lĂĄbios em forma de um beicinho. Um brilho malicioso iluminou os olhos do garoto atrevido.
ââ Tudo bem, tudo bem. - VocĂȘ riu.
E um breve selar foi deixado sobre os lĂĄbios rosados.
ââ Eu te amo. - Um sorriso cresceu em seus lĂĄbios ao ouvir isso. - Mas nunca mais usa esse maldito remĂ©dio em mim.
Concordando com sua cabeça, vocĂȘ gargalhou achando graça de que um garoto de grande ego como ele pudesse ser tĂŁo medroso com um remĂ©dio para uso infantil.
No fim das contas, vocĂȘ sempre usarĂĄ esse remĂ©dio.
#imagines#imagine tom kaulitz#2000s aesthetic#2000s#fofo#imagine fofo#imagines tom Kaulitz#imagines tokio hotel#tom kaulitz x reader#tom kautiliz x leitor
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| đ§đ· | : Primeira vez postando aqui no Tumblr, e esse oneshot Ă© sĂł um pedaço de fic antigo que desisti de continuar, mas que ainda vale a pena ler.
Aproveite!
âą~~~âą~~~âą
John Laurens gostava de ficar acordado até tarde da noite, observando seu querido Alexander dormir. Ele se sentava e o observava respirar, a maneira como seu peito subia e descia e subia novamente, um ciclo sem fim que ele achava estranhamente reconfortante. Ele contava as sardas que decoravam seu peito, assim como contava as estrelas no céu quando ia acampar com seu pai quando criança. Ocasionalmente, Alexander acordava com John o observando, mas ele nunca parecia se importar. Ele simplesmente murmurava seu nome e o puxava para mais perto antes de cair de volta em seu sono tranquilo.
Ele gostava de andar pela floresta descalço ao amanhecer, deixando as pontas dos dedos mal roçarem nas flores silvestres e os dedos doloridos afundarem na terra macia. Ele contemplava a vida enquanto contava milhares de folhas em milhares de årvores, enquanto ouvia os sons musicais dos påssaros canoros pela manhã. Ele levava seu caderno de desenho com ele e desenhava o que via, o que quer que fosse. Lindas borboletas azuis e filhotes de påssaros na primavera, galhos cobertos de geada e corujas nevadas no inverno.
Mas esta manhã ele acordou tarde, provavelmente porque tinha ficado acordado até bem depois da meia-noite observando Alexander. O sol jå estava alto e o lugar ao lado dele estava vazio, assim como o quarto. Ele ficou na cama por mais alguns minutos, esperando Alexander entrar para acordå-lo. Eventualmente, ele se resignou ao fato de que provavelmente jå estava ocupado traduzindo cartas e jogou as pernas para o lado da cama. O ar frio atingiu suas pernas, fazendo-o estremecer. Seria um longo dia, ele podia sentir.
âOlĂĄ, Laurens,â Alexander o cumprimentou enquanto ele entrava no escritĂłrio do ajudante de ordens. Ele estava sentado Ă mesa ao lado de Meade, algumas folhas de papel espalhadas entre os dois. âTem cafĂ© na cozinha, se vocĂȘ quiser.â
âHoje nĂŁo, obrigado. JĂĄ estou atrasado o suficiente.â Ele sentou-se do outro lado de Alexander e pegou uma das cartas dele.
Os trĂȘs homens trabalharam em silĂȘncio, como sempre. Seria estranho se eles nĂŁo estivessem acostumados, mas, infelizmente, estavam. Meade tinha uma tendĂȘncia a bater o pĂ©, o que irritava muito John, mas toda vez que ele parecia prestes a gritar com ele, Alexander colocava uma mĂŁo em sua coxa. "NĂŁo", ele sussurrava, traçando pequenos padrĂ”es com os dedos.
E John escutaria porque era Alexander. Se fosse qualquer outra pessoa, isso nĂŁo o afetaria, ele nĂŁo se importaria. Mas era seu querido e doce Alexander, entĂŁo ele nĂŁo gritou com Meade, nĂŁo importa o quanto quisesse.
Por volta do meio-dia, Alexander começou a juntar seus papĂ©is em uma pilha e se levantou. âAgora, se me derem licença, vou dar uma voltaâ, ele anunciou.
âEu vou com vocĂȘ.â John se levantou e começou a segui-lo, para desgosto de Meade.
Os dois caminharam juntos em silĂȘncio atĂ© chegarem perto da orla da floresta. âPara onde estamos indo?â, John perguntou. Ele sĂł esperava uma curta caminhada pelo acampamento, nada mais.
âPara uma caminhada, lembra?â Alexander nunca foi de responder perguntas diretamente.
John o seguiu enquanto ele liderava o caminho para dentro da floresta, o caminho estreito não era largo o suficiente para eles andarem lado a lado. Eles andaram assim por um tempo, John atrås e Alexander, até que chegaram a uma clareira. Era a clareira de John, aquela para onde ele ia de manhã, aquela onde ele e Alexander faziam pequenos piqueniques ao luar antes de adormecerem olhando as estrelas.
Mas na luz da tarde era um tipo diferente de beleza. O sol estava alto acima deles, o céu estava tão azul quanto poderia ser. Flores silvestres coloridas e arbustos cheios de frutas maduras os cercavam, e foi preciso todo o autocontrole de John para não beijar Alexander ali mesmo.
âVocĂȘ nunca viu isso Ă tarde, viu?â Alexander sentou-se no centro da clareira antes de agarrar seu braço e puxĂĄ-lo para perto dele. âĂ bem romĂąntico, nĂŁo Ă©?â
John assentiu e fez menção de falar, mas Alexander colocou um dedo em seus lĂĄbios para silenciĂĄ-lo. âNĂŁo hĂĄ necessidade, amor,â ele disse, um sorriso se espalhando por seu rosto salpicado de chamas. âEu sei o que vocĂȘ vai dizer.â
âSabe, vocĂȘ Ă© bonita quando sorri. Completamente encantadora, se Ă© que posso dizer issoâ, ele disse.
Alexander deu um tapinha em seu ombro e subiu em seu colo, empurrando-o para baixo na grama. âMostre-me o quĂŁo encantador.â
Em vez de beijĂĄ-lo ou acariciar seu rosto ou fazer qualquer outra coisa, John empurrou Alexander para longe dele e se levantou. Ele começou a andar pela borda da clareira, procurando por algo. "O que vocĂȘ estĂĄ fazendo?" Alexander chamou do centro onde ele ainda estava sentado, abandonado.
âProcurando por algo.â Ele estava examinando as flores, cada uma delas. Seus nomes e significados passavam por sua cabeça, vĂĄrios dos quais poderiam ter funcionado para uma ocasiĂŁo como essa. Mas nenhuma delas era o que ele estava procurando.
RanĂșnculos sĂŁo infantis, orquĂdeas sĂŁo para belezaâŠ
Por fim, lĂĄ estava, flor que ele estava procurando. Ele a pegou com muito cuidado, tomando cuidado para nĂŁo furar os dedos nos espinhos. Ele voltou para Alexander e sentou-se em frente a ele, segurando a rosa roxa clara.
âO que Ă© isso?â Alexander parecia inseguro, mas mesmo assim estendeu a mĂŁo para pegar a flor.
John entregou a ele. âCuidado, tem espinhos.â
Ele examinou a rosa silenciosamente, as pontas dos dedos mal roçando as pĂ©talas de lavanda. âEu nĂŁo entendo,â ele disse, olhando para John. âPor que vocĂȘ me trouxe isso?â
âUma rosa lavanda, a flor do encantamento. Elas sĂŁo bem raras, estou surpreso que consegui encontrar uma.â
Alexander sorriu mais uma vez, seu rosto ficando rosa de alegria. âEu te amo, Jacky.â
âEu tbm alex.â E com isso ele se inclinou para frente e deu um beijo gentil nos lĂĄbios do outro homem.
âą~~~âą~~~âą
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hi there!! iâm trying to find a faceclaim for my oc and iâm wondering if you could help? heâs a latino cowboy between the ages of 30-45 ish; i would prefer fcs with plenty of resources (mostly gifs & including cowboy resources if possible) ⊠thank you so much for your help!! đđ”đž
Danny Pino (1974) Cuban.
Pedro Pascal (1975) White Chilean - The Last of Us - called for ceasefire and medical aid in Palestine!
RaĂșl Castillo (1977) Mexican.
Gabriel Luna (1982) Mexican and Lipan Apache - The Last of Us.
Paulo Lessa (1982) Afro Brazilian.
Alfonso Herrera (1983) Mexican.
Richard Cabral (1984) Mexican.
Carlos Miranda (1984) Nicaraguan.
Alex Meraz (1985) Mexican [Purépecha] - The Last Son - is pro Palestine!
Clayton Cardenas (1985) Mexican, some Filipino.
Michael Trevino (1985) Mexican.
Miguel Gomez (1985) Colombian.
Josh Segarra (1986) Puerto Rican.
Rafael de la Fuente (1986) Venezuelan - is gay.
David Castañeda (1989) Mexican.
Julio Macias (1990) Mexican.
Tommy Martinez (1992) - Venezuela.
Hey anon! Here are all the Latino suggestions I know of in that age range who have gif resources, I've noted those that could work for the role too!
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â may i please touch you now? â (hyunwoo e micha)
â â inbox â ⏠hyunwoo & micha !
â may i please touch you now ? â
now playing : good for you by selena gomez.
os olhos eram ĂĄvidos, clinicamente focados em cada pedaço de pele que ela expunha . primeiro a blusa bateu contra o chĂŁo em baque mudo, depois a saia curta, e entĂŁo ela pisou para longe de seus sapatos de salto , agora apenas nas roupas Ăntimas. sentado na cadeira frente a silhueta menor, a cabeça inclinava, e os lĂĄbios que curvavam em um sorriso malicioso. "jĂĄ chega." disse em uma voz que nĂŁo deixava lugar para questionamentos, comandante e audaciosa, antes que ela tirasse mais. lentamente, o escritor se levantou, completamente vestido, em um alto de poder que nĂŁo devia ser tĂŁo excitante quanto era - mas ainda sim, lĂĄ estavam eles. em passos vagarosos, ele se aproximou, o mesmo sorrir cafajeste na boca, e com pouca delicadeza, o homem pegou queixo alheio entre o polegar e o indicador e inclinou a cabeça da outra para trĂĄs, atĂ© os olhares estarem nivelados e presos ; era claro por suas orbes brilhantes, que estava tĂŁo rendido a ela quanto ela a si. na mĂŁo livre, as amarras de ceda que tinham escolhido juntos.
ainda dedilhando as cordas suaves, ele abaixou-se levemente para mordiscar seu maxilar, as ministraçÔes subindo até o pé do ouvido, onde ele sussurrou : "pronta ?" e não teve que esperar muito por sua resposta positiva, que veio animadamente e o fez rir baixo, rouco enquanto beijava ambas as palmas da garota para depois prender seus pulsos com o tecido, em um nó bem feito e apenas ligeiramente apertado. lå estava ela, sob sua misericórdia - e fez o curvar de seus låbios tornar-se ainda mais largo, mostrando os dentes como presas, a encarando com suas próprias mãos encaixando o rosto delicado em adoração, colando a boca na dela para um beijo longo.
ainda mais devagar, começou a lhe guiar para a cama, atrås dos dois e no centro do quarto, os lençóis como as amarras - de ceda. quando micha jå estava deitada e ao meio do colchão , ele parou para admirå-la. dedos entrelaçados em cima do estomago, e os cabelos pretos como uma auréola ao redor de sua cabeça , encaixando-se perfeitamente em suas piores - ou melhores - visÔes. seu anjo.
tirou a jaqueta de couro, e logo mais passou a camiseta por cima da cabeça. parado aos pĂ©s dela em apenas os jeans rasgados que nĂŁo deixavam muito a imaginação embora estivesse mais ' decente ' que a outra, foi por ali que começou. a pegou pelos pĂ©s, trazendo para mais perto e arqueando a perna direita enquanto começava a repousar pequenos beijos em seus tornozelos , subindo com a boca quente para mais perto. beijou a panturrilha, e a parte de dentro dos joelhos atĂ© chegar na pele macia das coxas. lambeu uma linha por toda a extensĂŁo da parte mais sensĂvel das coxas, mas ainda muito longe de estar entre as pernas dela. fez o mesmo com a outra perna, demorando ainda mais em suas ministraçÔes.
quanto tinha certeza que ela estava cantando com antecipação, se afastou para tirar a calça, e depois avançou em um movimento råpido, parando no topo dela, deixando que sentisse nas partes mais intimas de si o quanto ele a queria ao que apertava os corpos juntos. o sorriso era cruel, ele ouvia sua respiração forte e entrecortada, seus sons doces e tudo que fez foi juntar as testas , e continuar sua exploração da forma dela. os låbios foram até o vale de seus seios, enquanto as mãos apertavam os mesmos, hyunwoo deixou uma marca no colo da mais nova, onde só ele poderia ver . outro alto que não devia ser tão excitante, mas era. depois de deixar mais uma marca onde tirou do lugar a alça do sutiã e chupou com intenção, foi descendo pelo corpo menor, deixando outras lembranças no estÎmago , sem esquecer de lhe beijar as mãos ainda presas. e então finalmente tirou a peça debaixo, que combinava com o sutiã em algo que era quase uma marca dela.
ele arrancou o pedaço frĂĄgil de roupa com os dentes, atĂ© que bateu nos calcanhares, e ele ouvia a peça rasgar fĂĄcil com a força do puxĂŁo que deu. depois de jogar para deus sabe onde oque restou, ele parou em seus joelhos para se maravilhar por ela de novo e com calma que nĂŁo sentia, o coração acelerado, abriu as pernas da outra. correu suas palmas pelas coxas, sentindo o calor que a pele emitia enquanto um suspiro surpreso caia dos lĂĄbios rosadas dela. como um homem sedento sendo mostrado o caminho das ĂĄguas, ele perseguiu o gosto da yang na lĂngua, a segurando com força, um braço enroscado na perna, e a palma livre espalmada no seu meio, enquanto ele a levava para seu primeiro climax da noite. os sons eram lascivos, e quando ela gritou seu nome, ele continuou e podia ver que ela lutava contra o impulso de afastĂĄ-lo , a estimulação demais, e o puxar para mais perto com as mĂŁos amarradas que estavam fazendo uma bagunça de seu cabelo , enquanto com mais afinco ele a trazia as estrelas de novo, para sĂł entĂŁo, limpar cada gota e se afastar da intimidade dela.
a visĂŁo dele acima dela era algo para se testemunhar - os cabelos sedosos em desordem, o rosto brilhante e entĂŁo ele se inclinou para a beijar novamente, compartilhando o gosto da mais nova que restou na lingua, em um show de malĂcia. foi entĂŁo , que a ouviu falar , finalmente, em tom ofegante : ' may i please touch you now? ' , e sua risada rouca era - quase - travessa , quando respondeu : "ainda nĂŁo." e apertou os dedos contra a garganta alheia, em pressĂŁo que aumentava, atĂ© que ela estivesse lacrimejando quando soltou. "one more." sussurrou, jĂĄ descendo de volta para onde quase pertencia neste ponto, e entrelaçou os dedos de uma das mĂŁos com os dela, enquanto a mais nova arfava. "one more, baby." foi o que disse, antes de colocar sua lĂngua nela outra vez, dessa vez com ainda mais fervor.
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Task 02: O Apanhador de Medos
TW: Este texto possui mençÔes a sequestro, violĂȘncia e a interrupção forçada de uma gravidez aborto. Leia consciente. Com: Vlad (@armecdertristen)
Quando acordou no meio da noite e Vlad lhe deu um beijo na testa, dizendo que tudo estava bem, Ozzy sequer pensou em questionar. Fechou os olhos e suspirou pesadamente, ignorando os sons estranhos que vinham de fora da casa. NĂŁo seria a primeira nem a Ășltima vez que seu amor lidaria com aldeĂ”es enfurecidos. AlĂ©m disso, ela estava grĂĄvida, com a barriga enorme e lisa dificultando seus movimentos, e uma dor constante nas costas. Deixaria aquilo para o homem viril e forte ao seu lado.
Antes de dormir, pensou em Vlad.
Desde o dia em que se conheceram, nĂŁo conseguia ficar longe dele. Por ele, atravessou paĂses inteiros e cortou laços com sua prĂłpria mentora, a quem tanto devia por tudo o que aprendera. Conquistou seu espaço no ClĂŁ Draculea, demonstrando, para alguns pela força, que nĂŁo iria embora.
Quando engravidou, sentiu medo, surpresa e felicidade. Teria para sempre uma parte de si e de Vlad caminhando pelo mundo, um bebĂȘ que seria a imagem dos dois, um sinal de que Vlad era seu, assim como ela era dele.
Ao despertar, sentiu imediatamente a cabeça latejar como nunca. Seus olhos ardiam ao abrir, mas, ao tentar erguer a mão para se proteger da claridade, percebeu que estava presa.
JĂĄ nĂŁo sabia quantos dias havia passado trancada no porĂŁo daquela casa, com a Ășnica companhia de seu bebĂȘ crescendo lentamente em seu ventre e as vozes abafadas que vinham do andar de cima. NinguĂ©m descia para vĂȘ-la ou vigiĂĄ-la. Suas refeiçÔes eram entregues por uma portinhola, sempre frias e sem talheres, para que ela nĂŁo pudesse usĂĄ-los como arma ou alĂvio para as dores que sentia no corpo e no ventre.
Ela pensou em nĂŁo comer, sabendo que havia algo naquela comida.
Mas, ao tentar se recusar, seu corpo moveu-se contra sua vontade, forçando-a a comer de qualquer forma.
Certo dia, acordou com a cabeça doendo mais do que nunca, os olhos ardendo ao abrir. Tentou colocar a mão à frente por conta da luz, mas percebeu que estava presa em algo. Assustada, arregalou os olhos e debateu-se na mesa de pedra onde seus pulsos e tornozelos estavam amarrados.
A camisola de algodĂŁo branco descia desajeitada pelo corpo, subindo pelas coxas enquanto Ozzy gritava por ajuda. Sua enorme barriga de grĂĄvida tornava os movimentos difĂceis, aumentando a dor nas costas por estar ali deitada hĂĄ sabe-se lĂĄ quanto tempo.
O quarto havia sido substituĂdo por uma gruta, o cheiro de ar Ășmido e parado lhe provocando enjoo. AtĂŽnita, ouviu seu nome ser chamado. Sua mestra, Eleanora, estava lĂĄ, assim como suas irmĂŁs de Coven, todas com expressĂ”es de nojo e repulsa.
Ozzy chorava, suplicava por ajuda, mas ninguĂ©m se movia. Quando finalmente entendeu, jĂĄ era tarde. O que aconteceu depois nĂŁo pode ser descrito â nĂŁo deve ser descrito. Ozzy gritou por socorro, esperneou, implorou aos demĂŽnios e aos anjos, mas ninguĂ©m veio. Quando finalmente desmaiou, pensou em Vlad.
Quando voltou a abrir os olhos, estava deitada em uma cama macia, coberta por lençóis caros e sedosos. Seus cabelos estavam escovados e ela cheirava a lavanda. Instintivamente, levou a mĂŁo ao ventre, sentindo o vazio e a dor de um corte profundo sob um curativo bem-feito. Ainda sem reação, tentou se levantar, mas caiu no chĂŁo, fazendo um som oco contra o assoalho de madeira. Vlad entrou como um furacĂŁo, abraçando-a. âNosso filhoâŠâ, disse, com a voz embargada.
EntĂŁo, Ozzy chorou â um choro copioso, desesperado, de dor e desespero, que logo se transformou em raiva, ira, puro Ăłdio.
Suas unhas fincaram-se nas costas de Vlad, a ponto de perfurar a pele do vampiro, que aguentou tudo em silĂȘncio. âVladâ, chamou ela, em um sussurro. O choro cedeu lugar a um olhar vazio e perdido, enquanto falava entre dentes cerrados: âA morte nĂŁo Ă© um destino cruel o bastante para elasâ. E afundou o rosto no ombro de seu amado.
Quando a lågrima escorreu, Ozzy a pegou com a ponta do dedo e a guiou em direção à fonte. Séculos haviam se passado, mas a perda de um filho, era para sempre.
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I used to rule the world Seas would rise when I gave the word Now in the morning, I sleep alone Sweep the streets I used to own
Pronto, vocĂȘ finalmente estĂĄ livre dessa tortura! Livre para voltar aos seus problemas e sua vida atribulada. Apesar disso, no caminho para casa vocĂȘ se pega pensando em 2014, deve ser por conta da versĂŁo de uma mĂșsica idiota do Coldplay tocando no rĂĄdio, meu deus⊠isso Ă© tĂŁo 2014⊠O que teria feito diferente? SerĂĄ que teria dito a alguĂ©m que o amava? SerĂĄ que teria escolhido outro curso? SerĂĄ que teria enfim criado coragem e enfrentado aquele problema que te assombra atĂ© hoje? Ou serĂĄ que teria estudado para aquele teste e ter passado de ano sem maiores incĂŽmodos? VocĂȘ ri, afinal, todos caminhos levam a Roma, nĂŁo Ă© mesmo?! Ă o que o Professor Davis Hall costumava dizer em suas aulas de Ă©tica, que eram obrigatĂłrias para todos os alunos no primeiro semestre da UCLA.Mas tudo isso Ă© passado, e bem, Ă© lĂĄ atrĂĄs que deve ficar, nĂŁo hĂĄ nada que se possa fazer para mudar, correto?!
E Ă© com essa sintonia que vocĂȘ veste o seu pijama e adormece em uma cama macia e quentinha. NĂŁo se pode dizer que vocĂȘ dormiu uma boa noite de sono, parece mais aquela sensação estranha de dar algumas leves pescadas enquanto alguĂ©m zapeia pelo controle remoto da TV, mudando de canal a cada segundo. VocĂȘ nĂŁo consegue focar em nada, mas percebe pelos sons e ruĂdos dos diversos programas, mas nunca se fixa em um canal sĂł. AtĂ© que apenas a estĂĄtica toma conta e Ă© aĂ que seus olhos se abrem e o primeiro pensamento que vem na sua cabeça Ă©: MAIS QUE PORRA Ă ESSA?
Apesar de reconhecer o John Wooden Center e de ter estado naquele lugar algumas horas atrĂĄs, vocĂȘ nĂŁo estĂĄ onde deveria estar e nem faz ideia de como chegou ali, vocĂȘ nĂŁo estĂĄ sĂł nesse mato sem cachorro. HĂĄ outros rostos familiares naquela mesma situação, pessoas que vocĂȘ acreditava que nĂŁo veria tĂŁo cedo novamente, e bem ali do seu lado e vestindo o que⊠bem⊠parece um pijama?! Nada ali faz sentido, deve ser mais um sonho maluco, o que te deixa impaciente para acordarâŠ
AH MEU DEUS!Â
Um dos seus colegas resolveu olhar o celular que estava prĂłximo e tomou um susto ao abrir a cĂąmera. O reflexo digital reproduzido na tela Ă© inegĂĄvel. Sim, Ă© vocĂȘ, mas de uma versĂŁo que nĂŁo existe hĂĄ mais de 10 anos, refletido no display, com a data de 2 de setembro de 2013, inĂcio do senior year da turma de 2014 da UCLA. Os outros ao seu redor fazem o mesmo, e ninguĂ©m entende que merda Ă© essa que estĂĄ acontecendo ali. Alguns se cutucam, outros fazem piadas e muitos reclamam, enquanto vocĂȘ tenta encontrar alguma razĂŁo plausĂvel para aquilo tudo. Ao abrir o celular mais uma vez e tem uma notificação de mensagem do nĂșmero 555-8234:
âVocĂȘs tem uma segunda chance, mas cuidado, nem tudo Ă© o que parece. Ao final dessa aventura, vocĂȘs terĂŁo uma escolha a fazer. Estejam preparados.Faça cada segundo valer a pena!â
A mensagem estĂĄ em todos os aparelhos, e entĂŁo, todos tem certeza de que isso Ă© real e que vocĂȘs estĂŁo de volta a 2 de Setembro de 2013. O turbilhĂŁo em sua cabeça fica ainda mais caĂłtico, como isso Ă© possĂvel? Viagem no tempo Ă© coisa de filme, nĂŁo deveria ser real, correto? Mas de todas as pessoas por que sĂł vocĂȘs? NĂŁo deveria ter mais gente ali?
A Ășnica coisa capaz de tirĂĄ-los do transe Ă© a luz da lanterna e o apito estridente, que dĂłi bastante dentro do seu ouvido e o qual vocĂȘ nĂŁo sente a menor falta, que pertencem ao guarda do campus.Â
Suas pernas correm o mĂĄximo possĂvel, tudo passa como um borrĂŁo enquanto o som de vozes, mĂșsicas e da vida em geral do lado de fora do John Wooden Center se aproxima e a claridade do dia estĂĄ ficando mais forte a cada passo. Quando seus olhos se ajudam a claridade Ă© quando vocĂȘ olha ao redor e percebe: Parece que nĂŁo estamos mais no Kansas.Â
InformaçÔes OOC:Â
Com o plot drop, o evento 01 estĂĄ oficialmente encerrado.
A partir de agora, quem usa 2 fcs, deve usar os fcs destinados a 2014. Quem sĂł usa 1, deve usar gifs mais jovens do fc .
Os personagens viajantes do tempo acordaram todos no John Wooden Center, local onde foi a festa de reuniĂŁo no evento, mas o local estava sem decoração alguma, no centro da quadra de basquete. NĂŁo hĂĄ ninguĂ©m ali, jĂĄ que a temporada esportiva ainda nĂŁo começou.Â
Todos estĂŁo usando os pijamas de 2024 e ao lado de cada um estĂĄ o celular que seu personagem possuĂa em 2014. (Por isso o aviso de hoje)
Para os OCs nĂŁo viajantes: VocĂȘs acordam normalmente, mas sentem que tem alguma coisa errada. Sabe aquela sensação de que tem algo fora do lugar mas vocĂȘ nĂŁo sabe o que? Ă mais ou menos isso.
Os objetos recebidos na task vĂŁo estar nos dormitĂłrios de cada personagem, sob a escrivaninha.
VocĂȘs sĂŁo livres para abrir starter em qualquer uma das situaçÔes citadas no plot drop ou em qualquer lugar de Los Angeles. Se vocĂȘs quiserem, podemos fazer um mapa dos pontos mais importantes da cidade com distĂąncia atĂ© a UCLA.Â
No mais, bom jogo e lembrem-se, tenham sempre uma toalha limpa.
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ÊáŽáŽĄÉȘs ÊáŽáŽÉȘÊáŽáŽÉŽâš â
ÊÉȘáŽáŽÊᎠáŽÉȘÉŽx â
Por favor comentem!
NĂŁo sejam leitores fantasmas !
Daddy Kink, sex, inappropriate public touch, fingering (F! Receiving), pet names
   â "Meu Deus... porra-"â Lewis disse baixo. Os quadris dele nĂŁo se mantiam quietos enquanto a mĂŁo boba de Lena continuava esfregando a protuberĂąncia coberta dele. A carioca aproximou o rosto do ouvido de Lewis, fazendo com que o corpo inteiro do inglĂȘs se arrepiasse quando ouviu a respiração leve dela em seu ouvido.
â "Se vocĂȘ continuar se mexendo desse jeito eles vĂŁo perceber."â Ela disse em um sussurro e entĂŁo um sorriso presunçoso surgiu em seus lĂĄbios. A mĂșsica alta no bar ensurdecia todo o local. Lewis respirou fundo, vendo como todos em sua volta estavam bĂȘbados demais para perceber qualquer coisa e entĂŁo ele se levantou, agarrando a mĂŁo de Lena e a puxando para o primeiro banheiro que avistou.
Ele empurrou o corpo dela contra a porta de metal e entĂŁo o barulho da tranca foi ouvido.
â "VocĂȘ adora ficar agindo como uma vadiazinha mal criada, nĂŁo Ă©?"â Um sorriso nos lĂĄbios dela enquanto as palavras de Lewis eram ditas. Os olhos dele se mantendo fixos nos dela.
Umas das mĂŁos dele desceu pelo corpo dela, sentindo como o vestido minĂșsculo cobria tĂŁo pouco de seu corpo. A mĂŁo sorrateiramente viajando para a parte interna da coxas de Lena e entĂŁo sentindo o tecido Ășmido que cobria a buceta dela.
Um gemido baixo fugindo dos lĂĄbios dela quando os dedos de Lewis afastaram a calcinha dela e tocaram as dobras Ășmidas e quentes. â "TĂŁo molhada hm? Era por isso que vocĂȘ estava agindo desse jeito? Porque estĂĄ desesperada para que eu tocasse em vocĂȘ?"â A Ășnica resposta que Lena conseguia pronunciar eram os gemidos sĂŽfregos que saiam dela.
    â "Lewis-"â
    â "Nome errado, amor."â Ele disse em um sussurro enquanto seus dedos ameaçavam entrar no buraco apertado dela. O quadril dela se empurrou para frente, uma tentativa falha de fazer com que os dedos de Lewis se colocassem dentro dela.
Sua mĂŁo livre correu para a cintura de Lena e segurou o corpo dela com força enquanto lhe dava um olhar ameaçador. â "Se tentar fazer qualquer coisa sem que eu te de permissĂŁo de novo, eu paro e volto para onde eu estava."â Lewis disse de forma seca e rĂspida. Um choro carente saiu de entre os lĂĄbios de Lena e o inglĂȘs sorriu.
â "Papai, por favor..."â Lewis empurrou o corpo dela contra a porta quando ela tentou juntar seus lĂĄbios com os dele. Ela choramingou alto quando ele se afastou, negando o afeto e toque que ela desejava
â "NĂŁo seja mal criada."â Lena acenou com a cabeça e entĂŁo deixou um gemido alto fugir quando, abruptamente, Lewis escorregou trĂȘs de seus dedos para dentro dela.
As mĂŁos macias e pequenas dela tomaram açÔes opostas, uma segurava no corpo de Lewis e a outra cobriu seu rosto envergonhado, as bochechas ganhando um tom avermelhado enquanto ele fodia seus dedos dentro dela. â "Oh, agora vocĂȘ estĂĄ com vergonha, bonequinha? Lembro-me do sorriso que vocĂȘ tinha quando pegava no meu pau na frente de todos nossos amigos. VocĂȘ nĂŁo parecia envergonhada lĂĄ."â Lewis disse enquanto empurrava seus dedos com mais força para dentro dela, o buraco apertado engolindo seus dedos tĂŁo bem.
O choro alto que saiu dos lĂĄbios de Lena quando os dedos dele atingiram aquele ponto doce dentro dela. Tudo no banheiro congelou quando os dois ouviram uma batida na porta.
â "Tem alguĂ©m aĂ?"â Uma voz doce masculina disse. Lena tentava desesperadamente se livrar dos dedos de Lewis, mas ele nĂŁo estava muito interessado nessa opção. Seus dedos se empurraram mais fundo dentro dela e ela apertava os olhos e os lĂĄbios tentando impedir que seus sons profanos escapassem.
â "Diga que estĂĄ ocupado."â Lewis disse baixo quando aproximou seu rosto do ouvido dela.
â "Lew..."â
â "Diga."â Lewis disse enquanto seus polegar começava a esfregar calmamente o clitoris carente de Lena.
â "EstĂĄ-, estĂĄ ocupado."â Lena disse em um voz audĂvel e entĂŁo se ouviram passos se afastando do banheiro.
â "Uma garota tĂŁo boa."â Ele começou a descer beijos pelo pescoço de Lena enquanto sentia a umidade dela escorrer pelos dedos dele.â "Acho que vocĂȘ nunca ficou tĂŁo molhada, meu amor."â Os dedos dele aceleraram dentro dela enquanto ela levava suas duas mĂŁos para agarrar o pescoço de Lewis, puxando o rosto dele para mais perto e entĂŁo finalmente tocando seus lĂĄbios nos dela.
Um gemidos escapou dos lĂĄbios dela no meio do beijo e Lewis tomou tal ato como uma oportunidade para escorregar sua lĂngua para a boca dela, ação que Lena recebeu de bom grado. A carioca podia sentir como seu Ăștero se apertava, um sinal de que seu orgasmo a atingiria a qualquer momento.
Lewis percebeu quando a buceta dela apertou seus dedos com mais força, sentindo como se ela quisesse que eles estivessem lå para sempre.
â "Papai"â Ela gemeu brevemente quando separou seus lĂĄbios dos dele, mas logo Lewis voltou a beijar os lĂĄbios avermelhados dela, sentindo muita falta de como a boca dela se encaixava perfeitamente na dele.
Um gemido alto foi abafado quando Lena sentiu seu orgasmo a atravessando como uma enorme onda. Os dedos dele nunca parando com seus movimentos, sentindo como a porra dela molhava seus dedos e escorria por sua mão, chegando a atingir seu braço.
â "Eu vou te foder atĂ© minha porra escorrer de vocĂȘ. Ă isso que vocĂȘ quer hm?"â Em um tempo recorde, Lewis fez com que as pernas de Lena se enrolassem em seu quadril e logo em seguida levou uma de suas mĂŁos atĂ© o zĂper da calça bege, abrindo-o e entĂŁo liberando a ereção rĂgida presa no tecido grosso.
NĂŁo demorou para que Lewis se empurrasse para dentro do buraco apertado na buceta dela, fazendo-a gemer alto, agarrando os ombros dele em busca de algum apoio. Os choros que insistiam em sair dos lĂĄbios dela faziam com que os impulsos do inglĂȘs se tornassem cada vez mais errĂĄticos, cada vez mais fundos. â "Puta merda, boneca! VocĂȘ nĂŁo Ă© real."â Lewis disse baixo enquanto levava seus lĂĄbios ao pescoço desnudo de Lena, deixando marcas que ficariam lĂĄ por dias e dias.
Os braços de Lewis seguravam o corpo dela contra o dele em um aperto firme, os rostos próximos, sentindo ambas as respiraçÔes tão perto. Os olhos dele brilhavam, observando cada detalhe de cada expressão que ela tinha. A forma como seus låbios se mantinham entre abertos, os olhos lacrimejando com tanto prazer, as maçãs dos rosto avermelhadas, o brilho da leve camada de suor em sua testa.
O corpo dela batia na porta cada vez que Lewis se empurrava para dentro dela, fazendo com que seu pau fosse fundo dentro dela, chegando a tocar o colo do Ăștero. Os gemidos sĂŽfregos e altos que insistiam em sair de seus lĂĄbios e os gemidos roucos que Lewis soltava ocasionalmente.
    â "Por favor..."â Lewis sorriu quando ouviu as palavras serem ditas com tanta dificuldade. A forma como a buceta de Lena se apertava em torno do comprimento dele, tornando atĂ© mesmo difĂcil para que Lewis conseguisse se empurrar para dentro dela.
    â "VocĂȘ gosta hm? Gosta quando o papai te fode depois de vocĂȘ ser uma princesa tĂŁo mal criada? Porra..."â O gemido que ela soltou fez com que o pau de Lewis se contorcesse dentro dela. O som favorito dele. Amando dormir depois de ouvir esses gemidos por horas. A forma como os lĂĄbios dela pronunciavam seu nome, o sotaque carioca em seu inglĂȘs deixando tudo melhor.
As mĂŁos de Lena seguraram firme no pescoço de Lewis, os lĂĄbios dela se abrindo mas nada saia alĂ©m de gemidos e choros. Ele sorriu percebendo a forma como ela tentava falar com ele, mas seu pau era enterrado tĂŁo fundo nela que se tornava difĂcil pronunciar qualquer palavra.
    â "NĂŁo consegue falar princesa? Caralho- me apertando tĂŁo bem, boneca."â Lewis disse perto do ouvido dela. A cabeça de Lena se deitando para trĂĄs, deixando seu pescoço marcado totalmente exposto para o piloto, que nĂŁo perdeu tempo em deixar contusĂ”es roxas e avermelhadas por toda a pele suave.
    â "Eu- eu vou- porra!"â O sorriso arrogante no rosto dele sĂł aumentou. O corpo dela entregando como sĂł Lewis poderia fazer ela reagir daquela forma com um simples sexo.
    â "A princesa vai gozar? Fale para o papai quem Ă© o Ășnico que pode foder essa buceta bonita, hm?"â Lena gemia cada vez mais alto, sendo incapaz de falar qualquer coisa. Lewis agarrou o pescoço dela com uma de suas mĂŁos e puxou o rosto dela para que ela olhasse para ele. â "VocĂȘ nĂŁo vai gozar atĂ© que eu goze, princesa."â As mĂŁos dela se agarraram mais firmemente ao pescoço tatuado de Lewis. Os olhos chorosos dela enquanto ela sĂł conseguia focar na forma como o pau dele entrava e saĂa dela.
    â "Lew- porra!"â Palavras interrompidas quando o pau dele atingiu o ponto mais doce dentro dela. Lewis sorriu sentindo como sua buceta se apertou mais em torno dele.â "Eu- eu nĂŁo posso esperar tanto!"â Ela disse tĂŁo rĂĄpido que foi quase difĂcil de se entender. Os movimentos de Lewis se tornaram mais apressados conforme ele buscava seu orgasmo junto com o dela. O sorriso orgulhoso em seu rosto mostrava como ele se sentia em relação a Ășltima frase dita pela mulher.
â "Goza, boneca. Prometo que vou logo depois de vocĂȘ."â As paredes dela se cerraram em torno dele quando ela veio, seu orgasmo passando por seu corpo trĂȘmulo e superaquecido.
Lewis se empurrou para dentro dela por mais alguns minutos. A ardĂȘncia na buceta dela causava uma sĂ©rie de gemidos e palavras incompreensĂveis saindo de seus lĂĄbios. O inglĂȘs veio com um gemido rouco saindo de seus lĂĄbios. Enterrando sua semente no fundo da buceta de Lena e fazendo a carioca gemer ainda mais alto, se sentindo tĂŁo cheia dele.
O corpo dela se abraçou firmemente com o de Lewis enquanto ela tentava se recuperar da intensidade de seu orgasmo junto com o inglĂȘs.
Movendo uma das mãos até o rosto de Lena, Lewis segurou firme no maxilar da carioca e fez com que ela o olhasse nos olhos.
    â "Da prĂłxima vez me diga o que vocĂȘ quer e nĂŁo fique agindo como uma pirralha mal criada."â
â
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â
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â
â
â
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â
â
â
Tenho nem calcinha pra ver esse homem meudeus
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