#Son macia
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sunnymoonny · 4 months ago
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eu gosto de pensar muito no tópico mingyu!pussydrunk
não me levem a mal, mas o que aquele homem tem de gostoso, ele tem de viciado em buceta.
depois de começarem a namorar, mingyu ficou envergonhado de pedir pra fazer o ato, mas não conseguiu segurar depois de ver você sentadinha no sofá, as pernas abertas e a calcinha de renda deixando pouco pra imaginação dele....
tá cansado? você por cima. tá com sono? de barriga pra baixo na cama. cansado do trabalho? vai no sofá mesmo.
esse cara não cansa e simplesmente solta as maiores atrocidades pra você enquanto te chupa pela quarta vez no dia, deixando os sons mais eróticos escaparem em meio a risinhos.
da pra perceber quando ele quer...os abraços constantes, a mão estrategicamente posicionada sobre a carne macia da sua bunda e os vários beijinhos roubados (e tbm não roubados) que ele te dá, sem contar as piadinhas e miadinhos que ele deixa no pé do seu ouvido.
enfim, sem sua buceta = sem vida, esse é o lema dele.
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mahteeez · 2 months ago
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Olá Mah! Como vai? Faz um smut do San (Ateez) ?? Adoro sua escrita, por favor nunca morra 💋
⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐑 𝐁𝐎𝐘
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(bf!San x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, breve menção a masturbação (San é quem recebe), sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de "gatinha", "boneca" e semelhantes.
⢷⠀Notas: Oiê amore! Estou muito bem, e você? Espero que esteja bem também. Chegou a vez do Sanzinho dar continuidade a categoria Ateez aqui no perfil! (você não imagina o quanto eu ri lendo o "nunca morra por favor" kakakak, prometo me manter vivíssima!) Boa leitura, espero que goste <3
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O enorme vazio que você sentiu ao lado aposto da cama a fez acordar do agradável sono que usufruía nessa tarde chuvosa. A falta dos braços acolhedores de seu namorado a abraçando durante a soneca preguiçosa foi a causa do seu despertar.
Você estava se sentindo mole, não queria sair da grande e macia cama, mas também sabe que não conseguiria voltar a dormir de forma alguma, não sem o seu amado consigo. Para você, não existe aconchego maior do que descansar junto de San, ficar com os corpos emaranhados um no outro, trocando leves carícias até que o sono os sucumba. Isso já era um costume.
Ainda um tanto sonolenta, sua atenção é tomada por baixos cochichos e sons repetitivos de tecla. Ao se virar para o lado oposto, encontra a imagem do seu namorado de costas para onde você estava. Sentado em frente ao seu computador, com o headset descansando sobre o pescoço, San estava parecendo extremamente concentrado na tela de seu monitor para notar que você já havia despertado. Você julgou que ele só poderia estar fazendo a única coisa a qual ele frequentemente faz quando está entediado; jogando.
Se locomovendo arrastadamente até seu namorado, você pousa seu queixo sobre o ombro do maior na tentativa de finalmente chamar a atenção dele. O mesmo acaba se assustando pelo ato repentino mas logo sorri quando nota você.
— Não vi que você já estava acordada, gatinha. — San diz baixinho, para que só você possa o escutar.
— Você me deixou abandonada lá na cama, não consegui voltar a dormir. — Você reclama dramaticamente, fazendo San rir pelo exagero.
— Eu 'tô literalmente do outro lado do quarto, boneca. Vamos, venha cá. — Ele a chama, batendo com a palma levemente em uma das coxas cobertas pela calça de moletom de cor acinzentada.
Sem enrolação, você circunda a cadeira estofada onde San se mantém acomodado e logo senta-se confortavelmente sobre ele. Você fica com as suas pernas um tanto espremidas uma a outra pelo frio causado pelo ar gélido do quarto, uma de suas mãos acariciando levemente o rosto de San enquanto o mesmo deposita beijos suaves sobre ela enquanto sua cabeça está recostada sobre o peitoral de seu namorado. Choi não se contém em lhe roubar um breve beijo quando nota seus olhinhos inchados de tanto dormir o vislumbrando.
— Olá meninos! — Você diz rente ao microfone acoplado no fone de ouvido do rapaz. San sempre joga com os mesmos amigos, e como você já os conhece, sempre que pode os cumprimenta.
— Eles estão te dizendo oi de volta, só não entendi porque o Wooyoung 'tá tentando bancar o engraçadinho. Ela não 'tá te ouvindo não, palhaço. — Você ri, ouvindo ruídos incompreensíveis vindo do fone de San que logo os manda calar a boca.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre o colo de San. Esse que com uma das mãos livre estava acariciando suas coxas expostas, lhe resultando em ainda mais sono. Você ama como os carinhos de San por seu corpo te deixam tão aconchegada, incrivelmente relaxada.
— Porra! — Você ouve San esbravejar novamente. Pelo o que parece, ele não estava indo muito bem no jogo. — Seu filho da puta! — Ele diz com um pouco mais de raiva. Você vê a mandíbula do homem se apertar, uma veia proeminente surgir em sua testa e a voz baixa se tornar mais grave a cada xingamento. Deus, por que ele está tão sexy?
— O que foi? Esse joguinho mal está deixando meu gatinho impaciente? — Você o provoca enquanto sorrateiramente mergulha sua mão para baixo da larga camiseta preta do rapaz, ele reclama num murmúrio com o toque gelado de sua mão contra a pele quente dele. — Precisa da minha ajuda para se manter calminho? — Seus dedos agora brincam com o cós da calça do maior, deixando claro suas intenções.
Choi apenas sorri travesso a você e volta sua atenção ao maldito monitor. Ele não negou sua oferta então você decide dar continuidade ao seu ato. Vagarosamente e sem delongas, sua mão adentra a calça de tecido leve te deixando surpresa ao notar que ele estava sem cueca. Com facilidade, você alcança o membro do mesmo que, em resposta, morde o lábio inferior pelo contato.
— Docinho, espera só mais um pouco, a partida está quase terminando. — Ele sussurra, tentando controlar as palavras para que os meninos não o escutem.
Você ignora o pedido do seu namorado e continua com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mão. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela região de San, o fazendo se desconcentrar do que está fazendo no jogo.
Você beija com carinho e provocação o canto da boca de Choi, combinando-se com os toques nada apressados em seu pau, seu polegar rodeia com precisão a ponta já meladinha, fazendo San suspirar pesado, o peito dele subindo e descendo, tentando manter regular a respiração. Vê-lo lutar contra a própria excitação faz você já começar a sentir sua calcinha ficando molhada.
"Porra, San! O que você 'tá fazendo cara?" Você escuta saindo ruídosamente do fone de San, mas o mesmo já está mais do que rendido a sua punheta para se quer prestar atenção.
— Sannie está um pouquinho ocupado agora, meninos. — Você diz pertinho do microfone, sem desviar a atenção de seu namorado.
— Vocês se viram sem mim galera. Fui. — Ele desliga apressadamente ambos os aparelhos, logo a tomando nos braços e a levando até a cama.
Ao te colocar sobre a cama, San se põe acima do seu corpo e começa a beijar sua boca afoitamente. Ainda sem paciência, ele retira toda e qualquer peça de roupa que você estava usando, as jogando em algum canto do quarto e logo fazendo o mesmo consigo. Com agora ambos totalmente nús, Choi começa a beijar, sugar e lamber fervorosamente seu pescoço, descendo os firmes dedos até sua intimidade onde começa a tocá-la.
— Mal comecei a brincar e você já 'tá toda molhada... 'tá tão carente assim, lindinha? — San desce beijos pela região dos seus seios e começa a chupar um dos mamilos com vontade.
Seu corpo responde, torcendo-se sobre os lençóis, se deleitando da boca e dos toques de San em sua região quente. Sem demora, o maior se acomoda melhor entre suas pernas e se encaixa em sua entrada, sentindo-se aliviado por finalmente mergulhar em seu interior macio.
Ele começa lento e calmo, sorvendo seus gemidos e o som úmido de suas intimidades colidindo. Ao conseguir designar um ritmo mais acelerado de estocadas, Choi segura com a destra ambos seus pulsos acima de sua cabeça enquanto aperta suas bochechas com a canhota. Os movimentos eram inebriantes, a forma como a virilha de San roçava em seu clitóris te levava ao céu.
— Sannie... — Você o chama com a voz falha.
— Você gosta assim, não é? Gosta da forma como eu cuido dessa bucetinha gostosa. — Ele desce a mão que estava em seu rosto para agarrar um de seus seios. San beija sua boca de forma desleixada, gananciosamente pegando todos seus gemidos para si.
Seus choramingos soando mais altos e necessitados a cada penetrada mais robusta que San investe em sua buceta. A forma irregular como ele chama seu nome a faz sentir aqueles nós familiares no estômago.
Não demora muito para seu corpo esquentar de um jeito absurdo, você continua choramingando palavras desconexas enquanto se perde em meio ao prazer delirante do orgasmo. Seus olhos reviram, enxergando estrelas por trás das pálpebras enquanto espasmos tomam seu corpo. Segurando seu quadril com força limitada, San despeja o seu líquido vigoroso no interior de suas coxas, jorrando corda por corda de esperma, extraindo até a última gota.
Choi descansa o próprio peso sobre você, deitando-se sobre seu peito e a abraçando em seguida. Alguns minutos se passam e vocês continuam na mesma confortável posição, sentindo-se até sonolentos, mas toda essa tranquilidade é interrompida quando o celular de San começa a tocar sobre a cômoda.
Um grito estridente ecoa do aparelho fazendo San afastar o mesmo do ouvido.
"Graças a você nós perdemos a partida 'pra um bando de moleques pamonhas que vão zoar com a nossa cara até não conseguirem mais. 'Tá feliz, San? 'TÁ FELIZ?"
E com isso a chamada é encerrada. San a olha confuso, com os olhos arregalados enquanto você caí na gargalhada pelo o que acabará de ouvir.
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Lembrando que a ask continua aberta! E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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cherryblogss · 2 months ago
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escreve algo do matias burrinho de maconha e dps só 🫦🫦 (tu entendeu)
dsclp se sair meio ruim pq nunca fumei nada, mas tomo remédio pra minha cabeça doente então creio que os efeitos são parecidos😝😝😝 vou tentar ok?
testando 🎤🎤🎤
As noites com seu namorado Matías sempre eram únicas. Apesar de não ser um cara tão romântico ele sabia como te fazer se sentir especial e demonstrava o lado romântico dele de outras maneiras. Por exemplo, todo fim de semana arrumava o ap dele (que mais parecia uma caverna bagunçada) e te pedia para ir passar todo o tempo com ele fazendo tudo e nada.
Hoje, ele tinha planos diferentes. Quando descobriu que você nunca tinha fumado nada na vida inteira decidiu te ajudar a relaxar um pouquinho. Sabe, com suas provas, artigos e trabalho te esgotando tanto...
Já era o segundo baseado que vocês dividiam e Matías podia afirmar com todo a certeza que você sabia segurar a onda mais do que ele. Enquanto o argentino ja sentia a mente ficando nublada e totalmente avoada, você ainda tagarelava sobre tudo que vinha na mente. No entanto, ele falhou em notar como seu corpo entregava sinais qur queria outro tipo de alívio ou distração. Matías focava tanto em rir das palavras da sua boca que nem percebeu o quão perto você estava do pau dele. Ambos deitados na cama em extremos opostos e seu rostinho doce e risonho se aproximava mais e mais das canelas dele, depois dos joelhos e por fim estava deitada com a cabeça nas coxas magrelas dele, dedilhando a área perto dos quadris e virilha como quem não queria nada.
Mas Matías te conhecia o suficiente para saber quando você estava com tesão e louquinha para dar para ele. Seus olhos brilhando, só que agora semicerrados com o efeito da erva, o jeitinho que sua voz se tornava um pouquinho mais aguda e eloquente conforme insinuava nas estrelinhas o que queria, além de deixar seu decote muito mais exposto que o normal. Matías não podia mentir que achava uma graça, ainda mais como você parecia uma gatinha no cio esfregando as bochechas coradas na perna dele coberta por um jeans.
"Que foi, princesa? Tá com algum problema?" Ele pergunta se fazendo de besta e tragando o baseado até soltar mais um pouco de fumaça na sua direção.
A sua única resposta é soltar um resmungo manhoso e pressionar as coxas, porém, uma mão de matias se mete no meio das suas pernas subindo até tocar sua calcinha encharcada.
"Oh, amor... Se a sua bucetinha carente que atenção tem que me falar." Ele diz com falsa piedade fazendo um beicinho imitando sua expressão envergonhada.
"Mati..." Geme degonsa rebolando os quadris nos dedos hábeis dele que esfregando sua buceta de baixo para cima, parando apenas para pressionar seu clitóris inchadinho. Um barulhinho molhado podia ser ouvido diretamente da sua calcinha. Não demora muito para ele enfiar a mão dentro da roupa íntima e massagear seu pontinho com mais precisão, provocando sua entradinha com os dedos de vez em quando, só saboreando ao penetrar um e retirar. Na onda que estavam ambos só queriam aproveitar os mínimos estímulos, enquanto matías se deliciava na sua buceta macia e com aquele quentinho molhado, você se contorcia nos dedos talentosos do seu namorado te explorando.
Após alguns minutos nessa tortura excitante, ele escuta sua boca murmurar algo, mas não entende muito bem já que seus lábios estão pressionando na coxa dele para abafar seus sons escandalosos.
"Que foi, princesa? E eu quero ouvir em voz alta." Ele fala mordendo os lábios para conter um sorriso malicioso que teimava em crescer facilmente ao observar seu jeitinho tímido em pedir algo mais.
"Eu quero seu pau, Matías." Responde encarando ele com seus olhos mais doces e apertando a ereção marcada no jeans.
Rapidamente, ele remove a mão da sua intimidade, prendendo entre os lábios o baseado que tinha na mão livre para retirar a calça junto com a cueca, em seguida deita com uma mão atrás da cabeça e a outra ajudando a tragar a maconha enquanto assistia você ficar nua ao tirar o vestido e a calcinha com pressa.
Sobe no corpo magrelo dele, se deitando totalmente até pressionar seus seios no peitoral e esfregar sua buceta no pau estendido sobre o abdômen pálido dele. Sua boca beijava cada cantinho do rosto dele, devagarinho e sugando levemente quando chega no pescoço, gemendo enquanto seus dentes marcavam a pele sensível do argentino.
Matías já se sentia mais afetado pelas suas carícias do que pela erva que tragava. Os seus beijos e buceta melecada faziam gemidos um pouco altos saírem sa boca dele, o que era incomum para Matías que geralmente não cala a boca mesmo quando vocês estão transando.
Você se senta, apoiando os joelhos em cada lado do quadril dele e segurando a base do pau na medida que a outra penteava os cabelinhos marrons para longe do rosto dele. Conforme você deslizava o membro no seu buraquinho, as mãos de Matías apertavam e arranhavam suas coxas em prazer. Os olhos cor de mel nublado de tesão e pela brisa sentindo sua bucetinha o engolir.
Seus movimentos começam lentos, apreciando a sensação de estar esticada e intoxicada pelo cheiro de sexo e maconha do ambiente. Seus quadris gradativamente acelerando, sentando com mais força e rebolando na pica do seu namorado.
"Vai, amorcito, fode meu pau com essa buceta gulosa." Ele geme quase que incompreensível, totalmente imerso nos seus movimentos e pulsar das suas paredes a cada quicada. Os olhos dele semicerrados e as mãos perdendo a firmeza ao te apertar, suavemente só pressionando os dígitos na carne farta das suas coxas. Os quadris dele de vez em quando estocavam para cima quando sua buceta se contraia ao redor dele cada vez mais forte e frequente.
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dreamwithlost · 2 months ago
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"Você foi parar no circo do limbo das mortes inesperadas, e o dono do espetáculo agora é o novo guardião de sua alma... Mas... Você deveria mesmo estar ali?"
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-> |Seonghwa x fem!reader | Sobrenatural, romance | W.C: 4K|
-> [Warnings!]: A pp era maconheira pelo meme, juro
-> [Lost notes]: Passei muito tempo planejando essa aqui, e agora inauguro ela como comemoração do #mêsdoterrorlost! Virou minha filhinha, então apesar de ter uma vibe diferente do que normalmente trago, peço que deem uma chance 😭❤️. Boa leitura meus amores ♡
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Você despertou com um zumbido penetrante em seus ouvidos, piscando várias vezes para dissipar a névoa que turvava sua visão. As palmas das mãos pressionaram o chão nas laterais da sua cabeça enquanto você tentava se erguer. Sentiu o cascalho sob seus dedos, que revelou que não estava sobre uma cama macia, mas sim no chão áspero de um lugar desconhecido. Um alerta se acendeu dentro de você, fazendo-a se sentar abruptamente; o zumbido se intensificou. Pelo menos sua visão finalmente havia clareado, lhe permitindo explorar o cenário à sua volta: o parque de um circo.
O desconforto não vinha apenas do fato de ter acordado naquele parque, mas da completa falta de memória sobre como chegara ali. Observou a luz azulada que iluminava o carrossel, girando tão lentamente que parecia prestes a parar. As barracas vazias que se estendiam pelo local, desprovidas de vida ou movimento, e focou seu olhar na única luz quente do recinto, que emanava da tenda do espetáculo do circo no fundo do parque. Confusa e assustada, você se levantou, movendo-se instintivamente em direção ao que parecia ser seu único refúgio.
Ao se aproximar da tenda — que parecia maior por dentro do que por fora — sons alegres e murmúrios acolhedores preenchiam o ar, como se uma festa estivesse em andamento. Com um misto de curiosidade e receio, você puxou o pano da entrada. O que viu dentro a deixou estupefata: palhaços, acrobatas, animais e dançarinos se moviam em uma coreografia encantadora, mas estranhamente, sem plateia.
Mas quando notaram sua presença... Tudo parou.
A música cessou; as risadas se silenciaram, e aqueles seres vibrantes tornaram-se meras estátuas.
— Olha só o que temos aqui — Uma voz masculina ecoou, convidativa e inquietante. Você tentou localizar a fonte, mas a figura permaneceu oculta nas sombras de algum lugar. — Venha, nós já te vimos. Pode entrar.
Desconsiderando o convite, você recuou lentamente, pensando em fugir, mas, num piscar de olhos, se viu no centro do palco. Como havia chegado ali?
— Não precisa correr, minha querida — Disse o dono daquela voz, emergindo da penumbra, atrás do palco redondo, onde provavelmente ficava o camarim, como um espectro do circo.
Um frio percorreu sua espinha ao ver a figura que se aproximava: um homem vestido com um sobretudo vermelho e uma cartola imponente, semelhante a o figurino de um mágico. O som de sua bengala — mais um adorno do que uma necessidade — reverberava no palco, marcando sua caminhada.
Você queria gritar, questionar, mas o choque paralisou seu corpo. Apenas se afastou com alguns passos, sentindo os olhos dos outros personagens a observarem, imóveis e silenciosos ao redor do palco.
— Onde... Onde estou? — Sua voz tremia, mas você tentou ser firme.
— Obrigado por finalmente perguntar! — O homem exclamou, levantando os braços em celebração.
Ele retirou a cartola com um gesto teatral, revelando um sorriso macabro que se estendia de orelha a orelha. Mas infelizmente era impossível ignorar: aquele maníaco possuía uma beleza hipnotizante.
— Seja bem-vinda ao Circo do Limbo! — E, com essas palavras, o ambiente voltou a vibrar com cor.
A música alegre ressurgiu, e acrobatas dançaram sobre sua cabeça, enquanto palhaços se divertiam nas bordas do palco. Um vendedor se aproximou, oferecendo-lhe um saco de pipoca, o cheiro doce preenchendo o ar.
Mas o clímax ocorreu quando o mágico lançou sua bengala para o alto, capturando-a com destreza. Apontando em sua direção, uma rosa negra irrompeu de sua ponta, pairando como uma promessa sedutora. Você hesitou em pegá-la, e, com uma feição de decepção, o homem a afastou.
— Enfim — Ele deu de ombros, como se sua voz pudesse dominar o caos ao redor, pegou ele mesmo a rosa, e a jogou para longe — você está morta.
O impacto daquela frase foi tão grande que o medo que antes dominava seu corpo se dissipou como névoa ao amanhecer. A secura na boca refletia o desespero que começava a tomar conta, e, enquanto seus olhos se fixavam no mágico, o ambiente novamente se silenciou — ou talvez fosse você que não conseguia ouvir mais nada, era difícil dizer.
Então, de repente, uma gargalhada irrompeu de você, aquela que contorce o corpo e faz a mão apertar a barriga de tanto divertimento.
— Ta bom, o gato de Cheshire! — Você brincou, reconhecendo a semelhança entre o sarcasmo do estranho homem e o famoso personagem de "Alice no País das Maravilhas." — E você é o que? Deus?
— Sou Seonghwa, o guardião das almas das mortes inesperadas — Ele se endireitou, inflando o peito com um orgulho que parecia quase cômico.
Mais risadas escaparam de seus lábios.
— Meu Deus, essa minha última erva foi realmente boa! — Você comentou entre as gargalhadas.
— Na verdade, você sofreu uma parada cardíaca — Seonghwa disse, e, com um gesto dramático, uma nuvem de fumaça surgiu acima de sua mão, revelando um caderno que flutuava diante de você. Ele começou a passar as páginas sem tocá-las, analisando algo com um semblante sério. — Hm... Sim... Isso mesmo, estava saindo para encontrar suas amigas e comemorar o Halloween com filmes tão ruins que dariam arrepios. E então, puff.
A risada morreu lentamente em sua garganta, enquanto você se recompunha, sentindo seu corpo tremer a cada palavra. Queria chamá-lo de louco, questionar qual de suas amigas havia armado aquela pegadinha ridícula, mas as palavras falharam em sair mais uma vez. Uma pontada no peito a atingiu, e o ar lhe faltou, parecia estar se afogando, sendo puxada para o fundo do oceano desconhecido.
Sempre temeu mais o desconhecido do que a morte.
— Estranho, você não tinha problemas cardíacos. Sua saúde era impecável. E nunca fumou, certo? Bem, tinha suas ervas, mas até ai né, quem nunca... — Seonghwa continuou, e acabou rindo para si mesmo. — Quer dizer, é óbvio que é uma morte estranha, do contrário, não estaria aqui.
O zumbido voltou a pulsar em seus ouvidos, e você levou a mão ao peito, apertando a região enquanto uma dor de cabeça latejante se instalava, sobrecarregando sua mente com flashes confusos. Lembrou-se de se arrumar, até mesmo do cheiro de seu perfume, de ligar para duas amigas, passar no mercado para comprar guloseimas, e da sensação repentina de pavor que a atingiu, dos braços formigando e da respiração se tornando pesada, antes de as sacolas caírem no chão e tudo se transformar em um borrão.
— O que... — Você murmurou, ajoelhando-se no chão, tremendo.
Seonghwa, que continuava falando mais para si do que para você, finalmente desviou a atenção de seu caderno, que desapareceu na mesma fumaça que o trouxe à vida. Ele se abaixou ao seu lado, apoiando-se na bengala elaborada, e um olhar carinhoso surgiu em seu rosto.
Era estranho, normalmente, em filmes, as pessoas negariam o fato, tentariam escapar. Mas você não conseguia fazer isso. Era impossível ignorar: você tinha CERTEZA de que ele estava dizendo a verdade.
Você tinha CERTEZA de que estava morta.
— Ao contrário do que as pessoas pensam, ninguém tem "a hora certa de partir". Há uma estimativa, um plano, mas nem mesmo Deus consegue prever todos os imprevistos — Seonghwa começou a explicar, seu tom suave e cauteloso, enquanto seus olhos se fixavam nos seus, tentando garantir que você o escutava, e não estava apenas perdida em seu próprio desespero.
— Quando chega sua hora, os seres divinos já têm todas as informações sobre se você merece ir para o céu ou para o inferno. Mas há aqueles que quebram esse padrão, morrendo antes que essa análise seja concluída. E isso não tem a ver com idade ou qualquer coisa assim, mas sim com seu planejamento — Ele continuou, sentando-se em frente a você, pernas cruzadas. — Quando um imprevisto acontece, sua alma fica sem destino, e é aí que eu entro! — Seonghwa se animou novamente. — O limbo não é o que todos pensam: um lugar para almas com assuntos inacabados. É mais simples: um lugar para almas sem destino, as famosas mortes imprevisíveis.
— Eu não deveria ter morrido? — Você finalmente conseguiu perguntar, sentindo o zumbido se afastar lentamente.
— Não, sinto muito — Ele respondeu, fazendo um bico com os lábios. — Mas pelo menos aqui a gente se diverte bastante!
E, num pulo, ele se ergueu do chão.
— Não há Deus ou Diabo para nos controlar.
— Apenas você — Você ousou murmurar.
— Apenas eu — O homem respondeu, de forma sombria, mas com um toque de humor — Mas sou um chefe bonzinho.
Você estava tão chocada que não conseguia chorar. Na verdade, não queria chorar; queria espernear, gritar, bater, correr, mas chorar não.
Sempre imaginou como seria sua morte, nunca esperou uma partida grandiosa. Morrer antes da hora parecia tão adequado a você, como se fosse o desfecho previsível de uma vida que nunca se destacou. Não tinha sonhos grandiosos, um grande amor ou qualquer laço que a ancorassem ao mundo; era como uma folha ao vento, à mercê das circunstâncias. No fundo, o circo do limbo talvez fosse um reflexo da verdade que Seonghwa não percebia: um abrigo sombrio para almas esquecidas, um vasto deserto de despropósitos. Ali, você se sentia não apenas perdida, mas como um sussurro insignificante na eternidade, uma sombra sem rosto que se esvaía na penumbra. Talvez fizesse mais sentido que no mundo dos vivos.
Você, claro, não verbalizou essa teoria, temendo as consequências. Mas freneticamente olhou ao redor, ansiando por uma fuga.
— Você não está presa nesta tenda, nem a mim — Seonghwa disse, como se pudesse ler seus pensamentos. — Mas posso garantir que eu mesmo já tentei ir para longe, e o nosso limite é apenas o fim do parque.
Ele estendeu a mão gentilmente. A luz que filtrava do topo da tenda passava por suas costas, fazendo-o parecer uma figura quase angelical vista de baixo, da forma que estava.
— Você pode explorar o que quiser, quando quiser. Mas antes, me deixa te mostrar nosso lar.
O mundo pareceu parar enquanto você olhava aquela mão em sua direção. O que aquele homem achava que era? Algum tipo de bem-feitor? Sentia raiva, mas ao mesmo tempo, um estranho carinho, como se realmente segurar sua mão pudesse afastar o medo de estar morta. Por um tempo indeterminado, observou Seonghwa, sentindo o coração pulsar forte no peito — e, mesmo assim, deveria ser apenas uma miragem, como aqueles casos de membros fantasmas. Finalmente, ousou tocá-lo, buscando seu apoio para se erguer.
Foi então que, ao estar de pé, com sua mão deslizando sobre a do mágico, um choque pareceu percorrer seu corpo, um raio que caiu diretamente entre suas mãos.
Vocês se afastaram rapidamente e se olharam igualmente chocados.
— Você... — Seonghwa murmurou. Era possível escutar ao fundo alguns integrantes do circo o chamando: "Chefinho? Ei, chefinho", mas nenhuma resposta lhes foi dada; ele permanecia estático, finalmente pálido como se estivesse morto, olhando para você. — Você não deveria estar aqui.
Você também não o respondeu, apenas, instintivamente, deu um passo para frente. Apesar de estar recuando desde o momento em que chegou àquele lugar, deu um maldito passo para frente e nem ao menos sabia por que estava fazendo isso. Era como se algo lhe chamasse para Seonghwa; seu corpo gritava por ele, implorava para que lhe tocasse mais uma vez, como se jamais pudesse ter se separado.
— Você não é uma morte imprevista — Ele murmurou, a voz tão debilitada que parecia ele quem estava perdido ali. Havia algo estranhamente familiar naquela conexão, mas você não conseguia identificar o que.
Apenas continuou se aproximando.
E então se jogou nos braços do homem, selando seus lábios nos dele.
Perfeito. Você jamais tinha sentido tal emoção ao beijar alguém, como se todas as outras pessoas com quem se relacionou fossem meros grãos de areia. Passou sua vida toda achando que o problema era você por nunca ter dado chances ao amor, mas aparentemente havia acabado de lhe encontrar ali, em sua morte. Não fora um beijo acalorado, com amassos ou coisa do tipo; seus lábios apenas tocaram gentilmente os do rapaz, como se, apesar de mortos, o calor humano tivesse tocado suas peles, lhe dando vida mais uma vez. Seonghwa não se afastou daquele toque; você apenas escutou o momento em que sua bengala caiu de sua mão, se chocando com o chão, e seu braço rodeou sua cintura, lhe trazendo mais para perto.
Sentiu o gosto salgado no beijo quando a primeira lágrima deslizou por seu rosto. O toque se tornou molhado, misturando-se com suas lágrimas, que você nem sabia de onde vinham. Quando finalmente se afastou, notou que o mágico também tinha lágrimas nos olhos.
O rosto de Seonghwa estava em transe quando balbuciou algo que reverberou pela tenda.
— YeonHee?
Todos ao redor de você exclamaram surpresos. A dor latejante em sua cabeça aumentou novamente. Cambaleou, tentando se apoiar em Seonghwa, que se desvencilhou de você como se fosse a coisa mais perigosa que já havia encontrado.
— Não, esse não é meu nome — Você respondeu, revelando seu nome em seguida, mesmo se sentindo fraca.
Com a visão turva, insistiu em olhar para o homem, buscando algo que não sabia o que era.
— Seonghwa — Sussurrou, encantada com o jeito como seu nome soava nos seus lábios. — Seonghwa — Chamou novamente, como se a palavra pudesse te dar força.
— San, leve-a daqui — O moreno pediu, arrumando sua postura novamente. — San! — Ele gritou, toda sua feição bondosa de minutos atrás se escondendo em meio àquela raiva... Ou algo do tipo... Ele não parecia de fato zangado, apenas... Triste.
Você não pôde questionar mais nada daquele momento em diante. Não quando um grande homem, trajado com roupas pretas — era difícil identificar qual sua função no circo —, caminhou em sua direção e, gentilmente — por incrível que pareça — lhe pegou no colo, como uma princesa.
— Espera! — Você gritou, se debatendo no colo do desconhecido. — Espera! O que está acontecendo? Seonghwa! — Clamou, como se ele fosse seu único salvador.
Como se ele realmente pudesse te salvar de seu destino.
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Você se acalmou um pouco quando foi levada para um trailer fora da tenda principal daquele estranho parque. O rapaz denominado San, com poucas palavras, te colocou sobre a cama e te segurou gentilmente, até que a tempestade dentro de você começasse a se acalmar. Diferentemente de Seonghwa, apesar de sua figura imponente, não sentiu medo dele; era como se estivesse diante de um irmão mais novo, tentando ajudar.
Permaneceram em silêncio por um longo tempo, sua mente girando como um redemoinho, enlouquecendo com a dor que parecia querer estourar sua cabeça — como se algo estivesse tentando escapar de dentro do seu cérebro, esse que, afinal, não deveria existir mais. Tentou se concentrar em repassar toda aquela... Tarde? Noite? Em sua mente, organizando os fatos:
1. Você estava morta.
2. Não deveria ter morrido.
3. Ou talvez deveria?
4. Estava em um circo, o circo do limbo.
5. Queria enlouquecidamente, desesperadamente, ficar perto de Seonghwa novamente. Precisava disso.
— YeonHee — Você finalmente sussurrou, o estranho nome que Seonghwa havia mencionado ecoando em sua mente. Por que lhe era tão familiar?
— O chefe foi a primeira alma a vir para cá — San, que estava sentado em uma cadeira de ferro, afastado de você e quase dormindo após tanto tempo, ousou falar.
Você se virou para ele, concentrada em suas palavras.
— Ele morreu tentando evitar a morte de sua esposa. Foi a primeira vez que Deus teve que lidar com uma alma assim. — Ele brincava distraidamente com os dedos. — Ele ficou lá, solto, nem no mundo dos vivos nem dos mortos, observando sua esposa agonizando de dor, após serem assaltados ao sair do trabalho: eram circenses.
Você se sentou na cama, hipnotizada.
— Ele estava quebrando o universo fazendo aquilo. Deus ficou perdido pela primeira vez em toda a sua existência. E se desse o destino errado para aquela alma? Até que Seonghwa lhe implorou que salvasse a esposa dele, prometendo que faria qualquer coisa, qualquer coisa do mundo. Até mesmo trabalhar para ele.
— Ele se tornou uma alma despropositada, por escolha? — Você ousou questionar.
— Sim. Porém foi mais do que isso. Deus salvou sua esposa, algo que nunca havia feito antes. Mas também nunca tinha visto um amor tão devoto quanto aquele... Contudo, em troca disso, além de cuidar deste terceiro reino, Seonghwa perdeu a chance de reencarnar. — San te olhou pela primeira vez. Seu olhar era triste, uma tristeza gentil. — As almas do circo do limbo não podem reencarnar. Não há corpo para nós na terra dos vivos.
A tristeza gentil do homem também te tocou, e novas lágrimas ameaçaram escorregar, presas em suas pálpebras, a um passo de desabarem.
— Por que está me contando tudo isso?
— Para facilitar sua lembrança sobre suas vidas passadas, as vezes demora um tempo para a gente conseguir isso, mas o seu processo em específico é rápido — O mais alto informou de forma simples. — Eu fui o segundo a chegar aqui, mas nunca vi uma alma como a sua. O que faz total sentido.
— Por que?
— Isso eu não posso dizer — Ele sorriu pela primeira vez em sua presença. E se levantou, caminhando até a porta e enfatizando seu recado novamente antes de deixar o trailler — Mas você precisa se lembrar.
Quando a porta se fechou, deixando-a completamente sozinha, e com aquela frase presa em sua mente, o zumbido em seu ouvido intensificou-se mais uma vez, um chamado distante e inquietante, como se uma força invisível a puxasse. O som reverberava em sua cabeça, e, num instante, todo o resto desapareceu. Levantou-se abruptamente, a visão turva, mas não podia ficar ali, um pressentimento agudo a avisava que algo estava terrivelmente errado.
A lembrança do beijo com Jeonghwa invadiu suas memórias, um toque suave e uma conexão elétrica que a fazia sentir-se verdadeiramente viva. Mas essa euforia logo se transformou em desespero, uma necessidade urgente de reencontrar Seonghwa, como se sua alma estivesse incompleta sem ele.
— Eu preciso encontrá-lo — Sussurrou para si mesma, a voz tremendo sob o peso da emoção, enquanto corria para fora do trailer.
A porta bateu com força, e você passou por San, que se assustou com sua presença repentina. Ele a observava com preocupação, e lhe chamou algumas vezes, mas você não possuia tempo para responder. O mundo ao seu redor tornava-se um borrão; tudo que conseguia focar era na imagem de Seonghwa.
Ele era a resposta para tudo.
As lágrimas escorriam por seu rosto, cada gota uma liberação de dor e saudade. Flashbacks de sua vida passada emergiam como ondas poderosas arrastando-a para um mar de memórias. O zumbido aumentava, a dor de cabeça fazendo-a desejar que se separasse do corpo. Mas precisava lembrar, precisava compreender o porquê de seu choro incessante.
As paredes do seu coração estavam se despedaçando.
E então, o silêncio absoluto.
Estava novamente dentro da tenda, tão vazia quanto sua mente. Caminhou em direção ao palco, e tropeçou ao subir no mesmo, suas mãos tocaram o chão empoeirado quando uma última pontada de dor a fez perder as forças, apoiando a cabeça no piso.
— Seonghwa! — Gritou com o rosto sobre a madeira, a voz quebrando, um grito de desespero e busca, como se sua própria existência dependesse daquele reencontro. A necessidade de vê-lo a consumia, e sentia como se o universo conspirasse para que seus caminhos se cruzassem mais uma vez.
Não entendia por que desejava tanto um estranho que acabara de conhecer, mas continuou clamando por sua presença. E então, uma lembrança específica a prendeu, um eco distante em sua mente: "YeonHee!" A voz de Seonghwa. Fechou os olhos e sentiu flocos de neve tocarem sua pele, a brisa gélida do inverno bagunçando seu cabelo enquanto corria alegre pela vila. Ouviu sua própria risada, e mais importante, a de Seonghwa, sentiu quando ele abraçou sua cintura e a girou no ar. Era tão bom, tão reconfortante.
Era isso... Você era YeonHee, esposa de Seonghwa, e sua ausência era uma ferida pulsante, uma cicatriz de vidas passadas.
Sentiu os beijos sob as estrelas, sussurros à luz da lua, a segurança de estar ao lado dele, tudo isso agora se tornava um eco vazio, um lamento pela conexão perdida. Chorava por todas as vezes que não pôde tê-lo, por todas as vidas em que não se lembrou dele.
As memórias eram um fardo, um lembrete do amor que nunca poderia ser esquecido.
Você precisava dele. Precisava sentir seu abraço, ouvir sua voz, experimentar a magia daquele vínculo que desafiava até mesmo a morte.
— Seonghwa! — Chamou novamente, agora com fervor. O eco de seu grito se dissipou no ambiente, mas em seu interior, a esperança ardia, uma chama que nunca se extinguiria.
E então, mesmo sem vê-lo, soube que ele estava ali, entre as sombras daquela tenda, seu novo lar. Secou as lágrimas, mesmo que novas surgissem, e tentou se erguer, conseguindo apenas sentar-se no palco.
— Eu entendi agora — Sussurrou, ciente de que ele a escutava — Deve ter sido horrível, certo? Me ver após...
— Séculos — Completou a voz masculina, distante.
— Séculos, meu Deus! — Exclamou, levando uma mão à boca para conter os soluços — Não me lembro de você há séculos. Como pude?
— Você não podia se lembrar, esse era o trato — Seonghwa surgiu de seu esconderijo, atrás das arquibancadas do circo. Seus olhos estavam vermelhos, denunciando que lágrimas haviam escorrido por horas ininterruptas. — Nem eu deveria lhe reconhecer, mas... Quando você tocou em mim...
— Ele jamais conseguiu separar nossas almas — Completou, finalmente se levantando. Aguardou Seonghwa se aproximar. Seus passos eram lentos, apreensivos.
— Você não deveria ter parado aqui, em nenhuma vida — Ele ebravejou, ficando a poucos centímetros de você.
— Você não entendeu? Eu que acabo de descobrir tudo já compreendi — Brincou, forçando um sorriso — Em todo esse tempo achava que havia algo de errado comigo, mas, no fim, apenas estava esperando por você.
Desta vez, você não chorou, mas desferiu um tapa no peito dele, que nem ao menos se moveu.
— Mas você nunca apareceu, Seonghwa, nunca! Em nenhuma vida — Reclamou, batendo mais algumas vezes.
O homem finalmente reagiu, segurando seus pulsos. Seu rosto era um misto de nervosismo e tristeza. O toque sobre sua pele ainda emitia aquela eletricidade em forma de choques, por mais que nenhum dos dois tenha se afastado dessa vez.
— Eu só queria evitar que você fosse parar em um lugar como esse, neste vazio eterno. Você não merecia isso; merecia o céu, reencarnar milhões de vezes, sentir a brisa fresca do vento, comer morangos no verão — Sua fala era rápida, embaralhada, como se nem ele entendesse. Estava em completo desespero.
— Nada disso importa se não tiver você.
— Por que está aqui? — Questionou, segurando as lágrimas. Ver você, por algum motivo, doía, doía muito. — Por que fez isso?
— Pedi a Deus para me deixar encontrar o amor da minha vida — Explicou, compreendendo tudo na mesma velocidade com que falava — É claro que não esperava que tivesse que morrer para isso — Brincou — Mas tudo faz sentido agora.
— Você não pode ficar aqui — Retrucou Seonghwa, ríspido, tentando evitar a onda emocional.
Apenas queria salvá-la de seu destino.
Você não respondeu de imediato, apenas se soltou do toque do mais alto, e acariciou uma de suas bochechas ao segurar seu rosto com ambas as mãos. Era quase como se pequenos raios saíssem da palma de sua mão para a pele do homem.
— Eu apenas quero ficar onde você está — Disse, inclinando-se e encostando a testa na dele — Eu escolho isso. Escolho ficar com você. Eu não quero mais me esquecer.
Sentiu as mãos apreensivas de Seonghwa a abraçarem, e uma única lágrima solitária escorreu de seu rosto.
— Chega de se sacrificar, Seonghwa, chega de ficarmos sozinhos.
— Foi por isso que sua morte não foi um acidente — Ele soltou uma risada anasalada, segurando sua cabeça e a forçando a olhar em seus olhos — Não pode fazer isso, eu... Não posso deixar.
Você pensou em ao menos dez novos motivos que fariam Seonghwa se render à sua proposta, a entender o motivo daquilo tudo. Mas ao mesmo tempo não encontrou palavras para os externalizar. Na verdade, havia tantas coisas que precisavam discutir, compreender. Mas nada importava agora, não quando poderia beijar os lábios do amor de sua vida mais uma vez.
Essa seria a maior justificativa de todas.
Puxou-o pelo sobretudo vermelho, unindo seus corpos ao selar os lábios. Diferente da primeira vez, este segundo beijo era carregado de desejo, fazendo até mesmo a luz da tenda piscar algumas vezes. Passou as mãos pelo pescoço de Seonghwa e se impulsionou quando ele a puxou pela cintura, completamente rendido, fazendo suas pernas prenderem em torno de seu corpo. Sentiu as mãos fortes agarrarem suas coxas, lhe dando firmeza para permanecer em seu colo.
— Eu escolhi você, ao invés de qualquer vida que possa ter — Sussurou ao cessar o beijo acalorado, seus lábios permaneceram próximos, roçando um no outro, sedentos por mais. Seonghwa não teve escolha, preferindo te beijar novamente do que continuar discutindo.
Finalmente, além de descobrir seu passado, entendeu por que nunca se sentira viva:
Precisava morrer para isso.
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❀ೃ⡪: Yeon-hee (연희)
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gimmenctar · 6 months ago
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kun x leitora; boquete, sexo em "público"
MENORES NÃO INTERAJAM
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“Você quer que eu o quê?” Kun protesta em forma de pergunta, você precisaria repetir para que ele processasse de verdade. Quem sabe ele tenha escutado errado. 
Yangyang ri no sofá, olhando vocês dois discutirem. “Eu sabia que ele reagiria assim.” Ele toma um gole do café e depois põe a caneca de volta na mesinha de centro. “Você me deve vinte pratas.” 
Você revira os olhos para Liu, concentrando-se na feição chocada de Kun. Já faz semanas desde que você teve essa ideia para a música que estão produzindo juntos e, sinceramente, não é nada demais. 
“Eu quero que você grave gemidos pro sample.” Repete e dá de ombros. Kun é todo certinho e bonzinho, isso te irrita por vezes. “É só uma música, Kun.” 
“Eu não consigo. Por que não o Yangyang?” 
“Porque eu quero que seja você.” 
Os três ficam em silêncio. Kun parece ponderar a possibilidade, mas a demora te faz bufar. 
“Bom, já gravei minha parte hoje. Tô metendo meu pé.” Yangyang anuncia, catando as próprias coisas para deixar o recinto. “Só uma sugestão?” Ele possui a atenção dos outros dois, que fixam uma mirada curiosa em sua direção. “Se você não consegue fingir gemido, talvez uma mão amiga possa ajudar.” O gesto da mão que não segurava os pertences deixa claro a que o conselho se refere. “Valeu, galera.” 
Ele vai embora antes que pudesse ser repreendido pelo mais velho. O estúdio fica em completo silêncio por uns instantes, Kun sente as bochechas queimarem, mas você não. Na verdade, está disposta a seguir a recomendação de Yangyang. 
“Vamos?” 
Quê?
“Vem logo, Kun.” 
Ele está estatelado, ainda sentado na cadeira macia fora da sala de gravação. 
“Isso é loucura, eu não vou me masturbar na sua frente.” 
“Óbvio que não.” Pode vê-lo respirar aliviado ao ouvir sua resposta. Você ainda não ficou doida, ele pensa. “Eu que vou masturbar você.” O espanto volta ao rosto dele.
Você ajusta as configurações da gravação, principalmente o volume porque não estariam colados no microfone. Kun observa seus dedos com timidez, imaginando-os ao redor do próprio membro. Só de cogitar a possibilidade, ele já se sente cedendo um pouco. Broderagem? 
“Vem?” 
Quando você o convida outra vez, Kun sabe que já havia perdido. O coração acelera. Ele é homem, afinal de contas. Não é capaz de evitar a expectativa agora que já se deu por vencido. 
Dentro do estúdio, você o guia a sentar no banco alto que o último vocalista havia usado e deixado por ali. Os olhos de Kun percorrem todo seu corpo quando você se posiciona entre suas pernas, as mãos masculinas automaticamente envolvendo sua cintura.
“Prometo que vou devagarinho.” Você murmura com carinho, se aproximando do rosto enrubescido do produtor. 
Seus dedos delicados acariciam o pescoço e entrelaçam os fios sedosos no topo da nuca. A mente dele parou desde que entraram ali, e você acha uma graça. 
“Posso te beijar?” 
Se fosse outra pessoa, iria direto ao que interessa. Mas Kun é tão… tão Kun. Há algo diferente nele que aguça o seu senso de cuidado, mesmo quando ele te aborrece. 
Ele acena com a cabeça minimamente, fechando os olhos em seguida. Você captura os lábios dele nos seus, apreciando o sabor artificial de morango um pouco mais do que deveria. Os dois prendem o ar, concentrados no próprio ritmo, deixando os sons do beijo, tão isolados, preencherem seus ouvidos. A ideia de que tudo está sendo gravado mexe com a cabeça de Kun. 
Qian permite que você use a língua para aprofundar o beijo. Ele desce as mãos para apertar sua bunda com volúpia, trazendo seu corpo para mais perto ainda de si. Você explora os braços e o peitoral do homem, fazendo com que ele relaxe um pouco sob seu toque e fique mais à vontade para te acariciar também. Quadril, abdômen, costas, pescoço… as palmas masculinas percorrem sensualmente cada centímetro seu entre o beijo ao passo que o desejo aumenta. Ele não se lembrava de estar tão carente assim.
Ao traçar um caminho molhado com seus lábios pela mandíbula, passando pelo pescoço e se demorando na clavícula desenhada de Kun, ele te dá mais acesso ao jogar a cabeça para trás. Inconscientemente, ele tenta conter os suspiros mais altos que ameaçam fugir da boquinha avermelhada. 
“Quero te ouvir, não prende nenhum deles.” O sussurro o causa arrepios. Kun está inteiramente sensível a você agora, até sua voz o excita. 
Ele te admira muito desde que começaram a trabalhar juntos, você o ensinou muito sobre produção e processo criativo. Mas a verdade é que ele sempre te viu como mulher. No fundo, sempre houve um desejo reprimido ali. Portanto, te beijar e te tocar está libertando pensamentos muito perigosos que ele tem.
Sua mão provoca Kun ao brincar com o botão da calça por uns instantes, mas deve admitir que está curiosa para vê-lo, o volume por si só já enche sua boca d’água. Após livrar-se dos jeans, um dedo traça a ereção por cima do tecido fino da cueca enquanto você mira o homem nos olhos, ele se sente desejado como nunca. 
Ao ajoelhar-se no chão, posiciona-se bem de frente para ele. Seu plano inicial era apenas usar as mãos, mas Kun te encheu de um tesão que há tempos procurava. Assim como ele, sempre sentiu vontade de conhecê-lo além do estúdio. Às vezes, enquanto trabalhavam até tarde da noite, você passeava os olhos pelo corpo tonificado dele, imaginando profanidades que te faziam ficar molhada até chegar em casa e ter de se cuidar sozinha. 
Hoje, quer muito mostrá-lo o que pode fazer. Sem quebrar o contato visual, você deixa selares pela extensão dura ainda coberta, sorrindo ao notar o quadril seguindo o estímulo de encontro ao seu rosto. Por fim, removendo a última peça, os dois gemem baixinho. A expressão sedutora na sua face faz a mente do homem girar, ele mal consegue manter os olhos abertos, porém nunca perderia o show.
Você começa mordendo generosamente as coxas fartas, principalmente a parte interna. Deliciosas. Depois, apenas para pôr a paciência dele à prova, lambe a virilha e se demora. Ele arfa sem controle, a cabecinha melada parece irada com a falta de atenção. 
É óbvio que quer fazê-lo gozar. Várias vezes. Está com fome dele, quer que ele te preencha inteira, te devore; não deixa, entretanto, que nada disso transpareça nas suas ações. Sua calma ao deixar um singelo selinho na glande e uma lambida de gatinha no freio desmontam o produtor, e ele pousa uma das mãos sobre sua nuca num pedido silencioso. 
“Calma, gatinho.” Você arrasta a língua no pênis inteiro, lubrificando a amplitude. “Relaxa.” 
O saco sensível não fica de fora. Logo também recebe suas lambidas precisas, molhando a pele sensível mais e mais. Kun sente que está em delírio. A cada toque ele atinge um nível novo de prazer. Descendo um cadinho mais, com muito cuidado você estimula o períneo. Ele revira os olhos e solta um gemido alto que faz sua intimidade pulsar, sua calcinha está completamente molhada a essa altura. 
Suas unhas arranham a carne exposta do homem, e ele adora ver as marcas vermelhas por toda a área. Seus olhares se encontram novamente, bem no momento que põe a cabeça na boca para sugá-la. Qian grunhe, a visão e a sensação são demais para ele.
“Onde você aprendeu a fazer assim? Porra.”
“Tá gostoso, é?” Uma de suas mãos ordenha o pau molhado, enquanto a outra brinca com as bolas devagarinho. “Vai gozar pra mim, Kun? Bem aqui?” Você bate a glande na ponta da sua língua, e tudo que Kun consegue fazer é acenar que sim. 
À medida que você o chupa, sincronizando o ritmo da masturbação com as sugadas, e ainda explorando os outros pontos mais sensíveis, ele se sente prestes a desmoronar. Os sons mais bonitos saem dos lábios inchados dele, e você entende que ele está perto. 
“Caralho, princesa. Tá me chupando tão bem, tá gostoso pra caralho.” 
Precisando de um alívio também, você esfrega as próprias coxas uma na outra ao ouvir os elogios te motivam a continuar. Seu polegar circula bem abaixo do testículo, sua boca mama com urgência, tudo para que ele encha a sua garganta de leite. 
“Vou gozar… vou gozar!” 
Observa as expressões deliciosas do homem, sentindo os jatos melecarem sua língua generosamente. Os quadris de Kun se reviram no banco enquanto você ainda o tem na boca, e ele arfa com a respiração ofegante. Ouve-o xingar meia dúzia de palavrões e te chamar de gostosa para baixo quando te vê engolir a porra toda através dos olhinhos semicerrados. 
Uma pena só o áudio ter sido gravado, ele pensa, porque ele gostaria de se lembrar dessa imagem por um bom tempo.
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typegirls · 2 months ago
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→ Yeji x Ryujin x Leitora g!p
→ Palavras: 1.1K
AVISOS: Nessa história a Yeji é sua irmã adotiva, a Ryujin é a melhor amiga da Yeji e ambas são mais velhas que você. Também tem smut, creampie, threesome, handjob, blowjob, age gap, sexo sem camisinha, leitora tem um pênis.
📌 obs: sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @yunazxxx
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Seus pais a deixaram em casa com Yeji, que era sua "babá". Yeji era cerca de três anos mais velha do que você, uma diferença de idade não muito grande, mas mesmo assim você era a irmã mais nova dela.
Você se sentou no sofá, do outro lado estava sua irmã mais velha e a amiga dela, Ryujin. Você também era muito próximo de Ryujin, mas vocês só interagiam quando ela aparecia.
Atualmente você e as duas meninas mais velhas estavam assistindo a um filme de terror, você mudou de posição, agora deitada no colo de Ryujin enquanto o filme passava.
Em algum momento do filme você ficou "entediada" e foi para o seu quarto, deixando as meninas mais velhas na sala de estar.
O verdadeiro motivo pelo qual você foi para o quarto foi o calor incômodo entre suas pernas. Ryujin estava acariciando suas orelhas, seu cabelo, seu pescoço, as mãos dela descia até mesmo sobre seu peito.
Os dedos da mais velha passearam muito pelo seu peito, e você não aguentou mais, pedindo um tempo para ficar sozinha no seu quarto.
Você tentou de tudo para tirar sua mente da situação, mas sem sucesso. Então, você cedeu, enfiando as mãos no suéter.
Você baixou a calça, deslizando a mão sobre o pênis que endurecia lentamente, pequenos gemidos saíram de seus lábios enquanto você começava a pensar descaradamente em Ryujin a masturbando.
Você enfiou as mãos dentro da cueca, agarrou o seu pau e o acariciou lentamente, o sêmen escorria da ponta, o cobrindo perfeitamente.
Pouco depois de tirar a cueca, completamente nua, você começou a se masturbar ininterruptamente. Você fechou os olhos e começou a pensar na mais velha, em como ela era bonita, no jeito que ela ria, em tudo o que ela tinha de bom.
Você deixou sua mente vagar, tanto que acabou choramingando e gemendo o nome da garota mais velha, sem nem mesmo perceber seus sons ficaram mais altos, a ponto delas poderem ouvi-la por cima do filme.
Você não sabia, mas Yeji pediu a Ryujin para ela ver como você estava, e ela foi fazer. Em vez de bater na sua porta, como ela estava ligeiramente entreaberta, Ryujin apenas a empurrou levemente e deu uma espiada.
O que ela viu a chocou. Ela ouviu você choramingar o nome dela, depois viu você se exitar com isso? Ela apertou as coxas e mordeu o lábio, continuando a observá-la.
— Hum, Ryu... – Você gemeu, a garota mais velha apenas observou mais intensamente enquanto suas mãos aceleravam, agora usando as duas mãos para bombear seu pau.
Do ponto de vista de Ryujin, você é tão grande que ela diria que você tem pelo menos 24 centímetros, perfeitamente depilada e macia. Ela queria tocá-la, e você também queria. Você estava cada vez mais perto do orgasmo, mas Ryujin não conseguiu mais se segurar e entrou no seu quarto.
— Está tudo bem aí, lindinha? – Ela disse, o que a assustou, você cobriu a parte inferior do corpo com uma coberta, mas ela se sentou na cama.
Ela acariciou suas pernas cobertas e olhou para você.
— O que você estava fazendo, baby? – Ela perguntou com um tom de voz tão sedutor que fez você se derreter.
— Eu estava... – Você choramingou, mas não conseguia nem se concentrar, pois Ryujin passou a mão pela sua coxa, tão perto de tocar seu pau ereto.
Ela a olhou nos olhos enquanto continuava a se arrastar para cima, e finalmente, puxou a coberta para baixo. Ela colocou as mãos em volta da base, olhando para você com um sorriso convencido.
Ela então começou a acariciá-la lentamente.
— Um pau tão bonito... – Ela disse, sua voz se aprofundando à medida que avançava.
Seus lamentos aumentaram, tanto que Yeji acabou entrando, e assim que ela abriu a porta, você gozou para Ryujin. A menina mais velha diminuiu o ritmo, enquanto Yeji entrava mais no quarto, sussurrando algo para Ryujin e você só observando.
A garota mais velha começou a se despir, e em seguida, puxou Ryujin e começou a beijar a mais velha.
As duas garotas sorriram, seus corpos se encostaram um no outro e gemeram durante o beijo. Ryujin segurou o pescoço de Yeji enquanto se beijavam, Yeji jogou a cabeça para trás, permitindo que Ryujin tivesse livre acesso para começar a marcá-la.
Yeji gemeu para Ryujin, mas seus olhos se concentraram em você, observando como você ficava mais dura a cada segundo.
As meninas se separaram e Yeji foi até você, engatinhando pela cama enquanto Ryujin se despia. Ela lentamente levou seu pênis à boca, a chupando por alguns segundos antes de alinhar seu pênis com a entrada dela.
Yeji mordeu o lábio enquanto uma pequena série de gemidos saía de seus lábios.
— Ah. – Ela gemeu, finalmente alcançando a base de seu pau.
— Puta que pariu, você é enorme... – Ela disse quicando no seu pau.
Ryujin veio por trás e segurou o quadril dela, controlando a velocidade da garota enquanto você ocupava suas mãos com os seios dela.
A atenção rapidamente se voltou para Yeji e para ajudá-la a terminar, você deitou a garota de costas, agora estocando dentro da mais velha.
Ryujin se posicionou melhor, para que ela e Yeji pudessem se beijar e você começou a tocar a garota. Ela rompeu o beijo e começou a gemer para você, você se afastou de Yeji e penetrou Ryujin.
A penetração aleatória a pegou desprevenida, fazendo-a gemer tão alto que nem você nem Yeji jamais imaginaram que ela pudesse gemer tão alto.
Ryujin enfiou os dedos dentro da menina mais velha e começou a enfiá-los e tirá-los tão rápido que Yeji gozou antes do tempo.
As pernas da garota tremeram enquanto ela tentava fazer com que Ryujin diminuísse a velocidade ou parasse, mas ela não fez nada disso. Ela começou a esfregar o clitóris, mas você levantou Ryujin, colocando-a de quatro e começou a penetrar ela novamente.
Você podia sentir as paredes dela ficando estupidamente apertadas em torno do seu pau, você começou a se contorcer dentro dela. Ela logo gozou, cobrindo completamente o seu pau, você saiu de dentro de Ryujin, Yeji voltou e levou o seu pau para dentro da boca dela.
Ela engoliu todo o seu pau, o absorvendo completamente até começar a engasgar, em seguida, acariciou o seu pau, enquanto Ryujin mergulhava os dedos novamente dentro da garota.
O corpo de Yeji tremia com força, os pequenos gemidos que saíam da boca dela vibravam contra você, fazendo com que você gozasse na garganta dela, mas ela o retirou antes que você conseguisse, Ryujin se aproximou e fez com que você gozasse sobre as duas.
A garota mais velha continuou a acariciar seu pau, prolongado seu orgasmo. Vocês três ficaram ofegantes, tentando recuperar a compostura.
Quando as meninas finalmente conseguiram se acalmar, vocês ouviram seus pais abrirem a porta da frente.
— Chegamos, meninas.
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latinotiktok · 1 year ago
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Propaganda:
Equipo Rocket
-El equipo rocket (james, jessie y meowth) Porque son como esos amigos tuyos que estan metidos en cosas medio turbias pero siempre son muy buena onda y da gusto invitarle a las reuniones
-El equipo rocket pero James especialmente es Chilango Mexicano remasterizado
-James del equipo rocket de pokemon, ese wey esta basado, haciendo referencias al chavo del ocho y a pendejada y media, amo al guajolote macias, neta yo no entendia pq los gringos decian que hacia falta diversidad en las series si para mi todos ya eran latinos
-enviando otra respuesta pero cabo el pinguino pq lo hace el mismo wey que james de pokemon pero esta vez es yucateco JAJSJAJ lo amo
-James del Team Rocket. El doblaje latino de Pokémon me cambió la vida
-JESSE Y HAMES DEL EQUIPO ROCKET 100% TODOS LOS DÍAS TODO EL DÍA 7/25
Pato Lucas
- El pato lucas porque toda la vida creí que era canon latino porque se llamaba lucas. I KNOW he's daffy pero me reúso a aceptarlo y quiero que otros se unan para unan a mi para fingir demencia colectiva y simplemente decir que él siempre fue latino
El Pato Lucas, por marcar mi infancia
Pato Lucas. No solo tiene espiritu d latino pero su doblaje al español latino es 100000x mejor q el original tipo recuerdan ES EL HECHICEROOO CON SUS PODERESSSS SUS GRANDES PODERESSSSS
pato lucas pe OBVIO lo vi en la lista y. Si.
Pato Lucas, porque es el mejor personaje.
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m4ryszz · 6 days ago
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Sessão de estudos Pós-aula | Yang Jungwon
★ Sinopse: Em uma sala de estudos, Jungwon testa os limites do desejo e autocontrole de sua namorada, transformando uma situação aparentemente inocente em um jogo perigoso de sedução e prazer. O risco de serem descobertos aumenta a tensão, deixando-os incapazes de esperar pelo momento certo.
★ Avisos: het, conteúdo adulto, oral | S/n recebe, smut, pet names, ela é chamada de baby, amor e docinho.
★ A/n: esse conteúdo foi traduzido e repostado de uma conta link! Autorizado pela autora!
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— J-jungwon — você choraminga o mais baixo possível, com medo de que alguém na sala de estudos possa ouvi-la. Você se vira para encarar o olhar do seu namorado, parecendo o mais inocente possível, assim como a mão dele.
— Só se concentre nos seus estudos, amor, você precisa tirar uma boa nota para essa prova, não é, hmm? — ele sussurrou, mordendo seu lóbulo da orelha, gentilmente para que você pudesse ficar quieta, mas isso era mais difícil do que ele poderia imaginar, especialmente quando seus dedos nus roçaram sua calcinha, a saia cobrindo sua mão.
— Não deveríamos fazer isso aqui — você sussurra de volta, mordendo o lábio inferior para evitar que qualquer gemido saia. Jungwon riu, arrastando sua cadeira para mais perto de você. seus lábios passaram pelos seus, provocando você como os dedos dele já não eram o suficiente. ele não te beijou, em vez disso ele lambeu seus lábios furtivamente antes de olhar para seu peito.
— Você está com frio, meu amor? — ele perguntou ironicamente, vendo seus mamilos endurecidos criando lindos calombos, a blusa branca tomando suas formas. — Eu amo quando você não usa sutiã — Jungwon achou difícil ficar parado, por mais que ele adorasse te destruir ali mesmo, ele ainda tinha em mente todas as pessoas que estavam ao seu redor.
— Jungwon, deveríamos apenas estudar, vamos fazer isso mais tarde, ok? — você perguntou a ele, embora estivesse se auto-sabotando. Você queria isso tanto quanto ele, e independente do risco de ser pego, agora que sua buceta molhou a calcinha, foi difícil sair. Porque ele também sentia isso, então como ele poderia parar já?
— Prefiro estudar você — foi a resposta dele antes de puxar sua calcinha para cima, o material têxtil espalhando suas dobras para Jungwon senti-las ao redor, os dedos percorrendo e explorando sua pele macia. — Eu deveria ter trago o vibrador comigo, docinho, só para ver quanto tempo você aguenta antes de fazer bagunça nesta cadeira.
Ao som disso você engoliu em seco, ficando cada vez mais excitada a cada segundo que passava. Esse foi realmente um pensamento quente, deixando você tão carente dele que você pressionou a mão dele com mais força contra sua buceta, impaciente agora. Jungwon sorriu, pegando seu sinal e movendo a calcinha para o lado. você abriu mais as pernas, seu clitóris pronto para ser arruinado por ele, porque você sabia exatamente que ele não brinca.
Então, embora não surpresa, você sentiu um prazer incrível quando o dedo indicador dele esfregou seu clitóris em um ritmo apressado, deixando de lado toda a gentileza. Não havia mais como pegar leve, apenas pegar tudo de uma vez porque assim como você, Jungwon não queria esperar. Ele queria ver você revirar os olhos e queria que ele fosse a razão disso.
Ele sabia o quão sensível era o seu clitóris e é por isso que seu ritmo nunca diminuiu, sentindo suas pernas começarem a tremer levemente, um pequeno gesto para que ele saiba que ele está indo muito bem, mais do que isso, se alguma coisa. Jungwon nem precisou enterrar os dedos dentro de você para fazer você tremer e ele estava orgulhoso disso. Então ele continuou com isso, esfregando sua buceta e ouvindo todos os sons molhados vindos de sua buceta.
Neste momento você mesmo estava preocupado em fazer bagunça porque ele estava te sobrecarregando muito, talvez demais e talvez por um segundo ele esqueceu que estava em uma sala cheia de gente, que ele nem sussurrava mais.
— Goze nos meus dedos, princesa — ele ordenou e suas palavras foram suficientes não só para virar cabeças em sua direção, mas também para fazer você chegar ao clímax em um instante. você adorava quando ele falava assim com você, fazendo você se sentir uma princesa, assim como ele disse.
E ainda assim, ele não parou.
Porque ele queria superestimulá-lo e fazer você gozar de novo e de novo e de novo. Você se sentia confuso e conter seus gemidos não era mais fácil. você teve que parar agora que as pessoas começaram a notar mais você, então em vez disso você agarrou a mão dele e a moveu em sua coxa, recuperando o fôlego lentamente.
— Devemos continuar isso, em casa, amor? vamos aprender mais sobre o corpo humano, aí podemos repetir a noite toda. Não é?
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cartasparaviolet · 2 years ago
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Ainda que aparentemente nada esteja acontecendo, nos bastidores da vida há muito a desenrolar-se. Aquele sorriso ingênuo de quem crê na proteção do acaso, na companhia do vento e nos caminhos invisíveis. Portais abrem-se diante da imensidão de minha luz, combatendo as falsas crenças de minha sombra. No voar de uma mente liberta, as canções da alma ressoam nos portões da existência. Uma singela fagulha de amor é perceptível daquele vaso preso em grilhões carnais. O tato sutil e os olhos de lince abençoam aqueles que chegam e que partem. Ninguém segue sua jornada sem levar consigo uma fração dessa constelação. Em uma bandeja entrega um fragmento de seu coração. Dos raios azul à violeta chocavam em sua realidade nas frestas de sua pele macia. Os sons provindos da fonte sussurravam “você é o universo” e curavam camadas infindáveis de seus tecidos conectados à consciência coletiva. Viajava entre locais atemporais de tons claros e escuros e cegava-me as vistas sua iridescência. A vida nasce e morre diariamente em frente ao espelho do tempo que reflete uma alma em ascensão rumo a eternidade além de dimensões.
@cartasparaviolet
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bossyjuicyy · 7 months ago
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▬▬▬ ★ Tom Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: nada demais, apenas dedos machucados e fofura.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: fiquei sabendo que o mecanismo de mensagens do wattpad vai acabar a partir do dia 30 desse mês, agora estou considerando a ideia de me mudar pra cá definitivamente 😭 perdão qualquer erro ortográfico, boa leitura <33
៹ ───` 𝗠𝗔𝗖𝗛𝗨𝗖𝗔𝗗𝗢𝗦, 𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
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𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐄𝐑𝐀 uma das noites mais esperadas por você; a noite qual seu namorado se senta em algum canto do quarto e decide praticar alguns riffs que você, particularmente os acha satisfatórios e harmoniosos. Sua cabeça repousou sobre o travesseiro macio, seu corpo sendo abraçado pelo cobertor grosso e aquecido enquanto você fechava lentamente seus olhos, ouvindo a melodia um tanto nostálgica atingir seus tímpanos carinhosamente.
E, em menos de alguns segundos, sua mente havia sido evacuada de qualquer pensamento tenebroso que pudesse lhe assustar, lhe preocupar. Seu peito, se esvaziando de sentimentos ruins e assustadores capazes de maltratar emocionalmente qualquer um. Tudo estava em perfeita sincronia, tudo estava em plenitude quando seu namorado, Tom, começava a praticar aleatoriamente por aquele quarto.
Logo, sons de passos calmos foram ouvidos, o que significava que ele estava começando a ficar animado com o riff que era tocado - caminhando de um lado para o outro, alguns tropeços aqui e ali quando seus dedos atingiam as cordas de uma forma um pouco mais bruta. A voz um pouco rouca começando a soar, fez você sorrir de olhos fechados ao notar que ele estava um tanto agitado, a letra da música que se era tocada saindo por entre os lábios dele.
Lentamente aqueles benditos dedos começaram a se moverem com mais rapidez, mãos ágeis sendo movimentadas contra aquelas cordas cumpridas. O riff estava começando a tomar um rumo conturbado, rápido e bruto demais para o que ele estava acostumado.
Creek!
Um som agudo ecoou, um estalo. Resmungos desgostosos soando logo após o barulho, o que fez você rapidamente se sentar sobre a cama, olhos assustados e surpresos sendo direcionados para o garoto alto que andava de um lado para o outro. Xingamentos baixos sendo desferidos, mãos juntas e seu semblante dolorido e angustiante.
── Porra. - Ele soltou baixo, diversos palavrões sendo soltos quando ele pôs a guitarra de forma atrapalhada em qualquer lugar.
Os olhos dele estavam fechados, seu rosto levemente vermelho pela dor que começava a formigar em seus dedos.
── Ei, ei Tom! - Você o chamou, atraindo a atenção do garoto atordoado. - Anda, vem aqui.
Ele caminhou até você, rosto emburrado como o de uma criança mimada enquanto andava rapidamente. Sentou-se na beirada da cama, impaciente.
── Mostra. - Você pediu, seriamente.
── Ah, não! Você vai querer passar aquele remédio horrível, não, não! - Negava, amedrontado.
── Me mostra logo, anda! - Você ordenou.
Mesmo contra sua vontade, ele esticou sua mão para você, resmungando e resmungando sobre como não queria ter aquele remédio ardido em seu machucado. Seus olhos caíram sobre o machucado, o sangue escorrendo levemente por entre os dedos esguios; eram apenas alguns leves cortes, mas que haviam causado forte impacto ao ponto de sangrar.
Um suspiro escorreu por entre seus lábios, suas sobrancelhas franzidas em tristeza pelo machucado feito.
Umedecendo seus lábios, você ergueu-se da cama macia deixando o garoto confuso para trás, que logo começou a reclamar desesperadamente quando a viu retirando de dentro de sua mochila uma bolsa, armazenando todos os pertences medicinais para tratar do hematoma. Um sorriso passou por seus lábios, risonha ao ver o medo do garoto.
── Ah, vamos lá, não é nada extremamente horrível assim. - Tentando convencê-lo, você se sentou ao lado dele novamente.
Tom escondeu a mão dos dedos machucados, negando com a cabeça que iria querer limpar os ferimentos. Mas mais uma vez, você venceu a batalha pegando a mão dele contra sua vontade e começou a analisar cada detalhe ensanguentado.
── Hm.. não foi tão feio assim. - Comentou, vasculhando dentro de sua bolsa o que precisava.
Um sorriso cresceu em seus lábios ao encontrar o procurado frasco de remédio, o sacudindo para cima e para baixo para misturar as substâncias existentes no líquido transparente. Tom bufou irritado, se dando finalmente por vencido.
O garoto virou o rosto e você tinha certeza de que ele estava fazendo um pequeno beicinho, apenas para aguentar a fraca ardência que lhe atingiria nos dedos. Umedecendo um pedaço do algodão, você começou a dar pinceladas leves e breves sobre o local afetado, limpando todos os resquícios de sangue da região.
E uma risada sua escapou quando o sentiu estremecer sobre os toques úmidos do algodão, xingando e murmurando ofensas horríveis não à você, e sim à aquele maldito remédio ardido.
── Acabou? - Ele perguntou um pouco irritado, voltando a lhe encarar.
── Espera. - Pediu enquanto enrolava os dedos em um curativo, sorrindo com seu trabalho bem feito. Um beijinho foi deixado sobre os dedos agora livres de qualquer sangue. - Agora sim, prontinho.
Ele sorriu, olhando para seus dedos agora limpos e cuidados. Uma risada fraca escapou, antes de ele direcionar os olhos até você.
── Obrigado. - Agradeceu, gentil. - Agora eu quero um aqui.
Ele ergueu o dedo indicador, apontando para os lábios em forma de um beicinho. Um brilho malicioso iluminou os olhos do garoto atrevido.
── Tudo bem, tudo bem. - Você riu.
E um breve selar foi deixado sobre os lábios rosados.
── Eu te amo. - Um sorriso cresceu em seus lábios ao ouvir isso. - Mas nunca mais usa esse maldito remédio em mim.
Concordando com sua cabeça, você gargalhou achando graça de que um garoto de grande ego como ele pudesse ser tão medroso com um remédio para uso infantil.
No fim das contas, você sempre usará esse remédio.
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butvega · 2 years ago
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summer nights; w. mark lee
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💘 avisos: linguagem imprópria, sexo sem proteção, uso de 'mô' da maneira mais fofa o possível.
.Summer Nights;
A combinação de sons era a melhor possível naquele momento. O ventilador ligado no mais fraco possível, apenas para ser o par perfeito para a leve brisa de pós tempestade que entrava pela porta de seu quarto. Os trovões, já distantes ecoavam levemente pelo quarto escuro, sendo iluminados apenas por leves clarões de raios. Parte do céu já se encontrava novamente estrelado, anunciando uma nova manhã de sol escaldante e bastante praia. O último, porém não menos importante som, era a melodia calmante do coração de Mark Lee abaixo de seus ouvidos, batendo em um ritmo calmo, enquanto ele respirava fundo acariciando seus cabelos.
Era a primeira vez de Mark em seu país, e ele já se identificava como carioca. Havia comido sanduíche natural na praia, bebido mate leão, e tomado açaí no fim da tarde vendo o temporal de verão se aproximar. Após muitos meses de intercâmbio no Canadá, fora a vez de Mark vir com você ao seu país e se apresentar a sua família. Difícil seria levar o mais novo carioca Marquinhos embora novamente, já que ele estava amando.
— Não quero que esses dias acabem tão cedo... Se eu soubesse que aqui era tão bom, tinha vindo bem antes. — ele murmurou rouquinho.
— Não vai faltar oportunidade, mô. — ele adorava quando você o chamava desta maneira. Achava fofo, e único, já que em seu país não havia esse costume.
— Seus pais já dormiram, será? — perguntou despretensiosamente. 
— Sei lá, devem ter dormido sim. Por quê? — por seu risinho soprado, você já sabia do que se tratava.
Mark nunca iria pedir nada de maneira vocal. Ele apenas deixava no ar suas intenções, e pelo menino ser bem tímido, você tomava as rédeas da situação. Não haviam feito nada além de ter batido uma para ele em um banho pós praia nesses três dias que já haviam chegado, e provavelmente Mark queria mais que isso.
— Ah, seu pilantra, eu já entendi... — Você brincou e ele riu.
— Ah, vai... Baixinho, eles nem vão ouvir... — ele abaixou o corpo para ficar frente a frente com seu rosto.
Não demorou a beijá-la, deslizando a língua macia para dentro da sua boca. As mãos, ainda que envergonhadas, desenham sua cintura, até chegar em sua bunda - a parte dele preferida em você -, agarram com força, puxando seu quadril de encontro ao dele, friccionando de maneira gostosa o íntimo dos dois. Ele deixa escapar um suspiro leve, enquanto aumenta a pressão. 
— Markie... — geme, manhosa, pelos amassos gostosos, adora que ele te aperte.
— Hum..? — ele murmura, entretido agora em beijar seu pescoço, área em que ele reconhece te arrepiar.
— Bota pro ladinho. — você pede, quase sem voz. Ele ri fraquinho.
Não demora a abaixar um pouco sua bermuda leve, e apenas ela, já que era sua única peça de roupa. Devido ao calor, recusou a blusa, e devido a estar perto da hora de dormir, recusou a cueca. Libertou seu membro, teso, fazendo com que ele reproduzisse um barulho engraçado, ao bater em sua própria barriga. Com ansiedade, tocou seu short de pijama, sorrindo ansioso ao perceber que você também não estava usando calcinha.
— Ah, amor... Tá molhadinha. — respirou fundo, tentando não parecer afobado demais.
— Uhum... É melhor assim.
Ele não tardou a atender seu pedido, e pois o short para o lado, abrindo passagem para tocar sua intimidade molhada, escorrendo mel. Ele fazia tudo com tanta calma, delicadeza, que só fazia aumentar seu tesão. 
Escorregou levemente a mão por seu clitóris já inchado, enquanto a outra, encaminhava seu pau para seu buraquinho. 
Entrou sem dificuldade, fechando os olhos em prazer, enquanto abria a boca sem emitir som nenhum. Você apenas respirou fundo, tentando conter a vontade de agarrar seu namorado. Não podiam esquecer que seus pais estavam dormindo no quarto ao lado.
Passou a se mexer, frente a frente, ambos de lado na cama, onde para facilitar a posição, pegou em sua perna e segurou no alto. O ritmo lento, torturante, delicioso, te dava arrepios, e não ajudava em nada Mark gemendo baixinho todo manhoso em seu ouvido. Ele realmente estava empenhado em te enlouquecer.
— Porra.. — resmungou aumentando a velocidade. 
Você estava em pleno torpor. Alucinada, não conseguia pensar em nada que não fosse gozar em seu namorado. O que não ajudava a situação do menino, que estava sem preservativo algum, tentando se controlar ao máximo enquanto você se apertava ao redor dele.
— Calma, calma... — ele pediu, não se sabe se para si mesmo, ou para você. Gemeu novamente fechando os olhos com força. 
Você travou a perna que estava no alto na cintura de Mark, e acelerou os movimentos por conta própria, para desespero do mesmo. Você, em puro egoísmo, se derramou em um delicioso orgasmo, fazendo com que seu menino entrasse em pânico completamente. Sabia que você não tomava remédio algum. Tomando força de sabe se lá onde, meteu até você terminar de gozar, e retirou o pau o mais rápido possível, terminando o trabalho com as mãos, gozando parte em sua barriga, parte na cama, eufórico. 
Respirou fundo por mais alguns segundos, com a mão toda melada ainda em seu membro, até suspirar fundo, e te olhar em repreensão. 
— Amor... — gemeu arrastado quase em um resmungo. — Não dá, não dá... Você quer gozar em mim, fica me apertando... Eu vou morrer.
— Que vai morrer o quê, Mark. — você riu, ainda boba. — Amanhã eu compro camisinha.
— Tá... — ele respondeu, ainda meio desconfiado. — Vou tomar um banho... Tá calor pra caralho, e agora eu tô todo melado de porra. — ele reclamou, e você riu.
— Vou junto. 
É claro que ele não reclamaria. As noites do Brasil eram quentes, em todos os sentidos que você possa imaginar.
(...)
vou passar a postar minhas histórias aqui também, além do spirit. vou me adaptando, e arrumando tudo certinho com o tempo. beeiju ❤️
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dear-indies · 10 months ago
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hi there!! i’m trying to find a faceclaim for my oc and i’m wondering if you could help? he’s a latino cowboy between the ages of 30-45 ish; i would prefer fcs with plenty of resources (mostly gifs & including cowboy resources if possible) … thank you so much for your help!! 💕🇵🇸
Danny Pino (1974) Cuban.
Pedro Pascal (1975) White Chilean - The Last of Us - called for ceasefire and medical aid in Palestine!
Raúl Castillo (1977) Mexican.
Gabriel Luna (1982) Mexican and Lipan Apache - The Last of Us.
Paulo Lessa (1982) Afro Brazilian.
Alfonso Herrera (1983) Mexican.
Richard Cabral (1984) Mexican.
Carlos Miranda (1984) Nicaraguan.
Alex Meraz (1985) Mexican [Purépecha] - The Last Son - is pro Palestine!
Clayton Cardenas (1985) Mexican, some Filipino.
Michael Trevino (1985) Mexican.
Miguel Gomez (1985) Colombian.
Josh Segarra (1986) Puerto Rican.
Rafael de la Fuente (1986) Venezuelan - is gay.
David Castañeda (1989) Mexican.
Julio Macias (1990) Mexican.
Tommy Martinez (1992) - Venezuela.
Hey anon! Here are all the Latino suggestions I know of in that age range who have gif resources, I've noted those that could work for the role too!
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allieland · 1 month ago
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❝  may i please touch you now?  ❞ (hyunwoo e micha)
― ❛ inbox ❜ ↬ hyunwoo & micha !
❝ may i please touch you now ? ❞
now playing : good for you by selena gomez.
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os olhos eram ávidos, clinicamente focados em cada pedaço de pele que ela expunha . primeiro a blusa bateu contra o chão em baque mudo, depois a saia curta, e então ela pisou para longe de seus sapatos de salto , agora apenas nas roupas íntimas. sentado na cadeira frente a silhueta menor, a cabeça inclinava, e os lábios que curvavam em um sorriso malicioso. "já chega." disse em uma voz que não deixava lugar para questionamentos, comandante e audaciosa, antes que ela tirasse mais. lentamente, o escritor se levantou, completamente vestido, em um alto de poder que não devia ser tão excitante quanto era - mas ainda sim, lá estavam eles. em passos vagarosos, ele se aproximou, o mesmo sorrir cafajeste na boca, e com pouca delicadeza, o homem pegou queixo alheio entre o polegar e o indicador e inclinou a cabeça da outra para trás, até os olhares estarem nivelados e presos ; era claro por suas orbes brilhantes, que estava tão rendido a ela quanto ela a si. na mão livre, as amarras de ceda que tinham escolhido juntos.
ainda dedilhando as cordas suaves, ele abaixou-se levemente para mordiscar seu maxilar, as ministrações subindo até o pé do ouvido, onde ele sussurrou : "pronta ?" e não teve que esperar muito por sua resposta positiva, que veio animadamente e o fez rir baixo, rouco enquanto beijava ambas as palmas da garota para depois prender seus pulsos com o tecido, em um nó bem feito e apenas ligeiramente apertado. lá estava ela, sob sua misericórdia - e fez o curvar de seus lábios tornar-se ainda mais largo, mostrando os dentes como presas, a encarando com suas próprias mãos encaixando o rosto delicado em adoração, colando a boca na dela para um beijo longo.
ainda mais devagar, começou a lhe guiar para a cama, atrás dos dois e no centro do quarto, os lençóis como as amarras - de ceda. quando micha já estava deitada e ao meio do colchão , ele parou para admirá-la. dedos entrelaçados em cima do estomago, e os cabelos pretos como uma auréola ao redor de sua cabeça , encaixando-se perfeitamente em suas piores - ou melhores - visões. seu anjo.
tirou a jaqueta de couro, e logo mais passou a camiseta por cima da cabeça. parado aos pés dela em apenas os jeans rasgados que não deixavam muito a imaginação embora estivesse mais ' decente ' que a outra, foi por ali que começou. a pegou pelos pés, trazendo para mais perto e arqueando a perna direita enquanto começava a repousar pequenos beijos em seus tornozelos , subindo com a boca quente para mais perto. beijou a panturrilha, e a parte de dentro dos joelhos até chegar na pele macia das coxas. lambeu uma linha por toda a extensão da parte mais sensível das coxas, mas ainda muito longe de estar entre as pernas dela. fez o mesmo com a outra perna, demorando ainda mais em suas ministrações.
quanto tinha certeza que ela estava cantando com antecipação, se afastou para tirar a calça, e depois avançou em um movimento rápido, parando no topo dela, deixando que sentisse nas partes mais intimas de si o quanto ele a queria ao que apertava os corpos juntos. o sorriso era cruel, ele ouvia sua respiração forte e entrecortada, seus sons doces e tudo que fez foi juntar as testas , e continuar sua exploração da forma dela. os lábios foram até o vale de seus seios, enquanto as mãos apertavam os mesmos, hyunwoo deixou uma marca no colo da mais nova, onde só ele poderia ver . outro alto que não devia ser tão excitante, mas era. depois de deixar mais uma marca onde tirou do lugar a alça do sutiã e chupou com intenção, foi descendo pelo corpo menor, deixando outras lembranças no estômago , sem esquecer de lhe beijar as mãos ainda presas. e então finalmente tirou a peça debaixo, que combinava com o sutiã em algo que era quase uma marca dela.
ele arrancou o pedaço frágil de roupa com os dentes, até que bateu nos calcanhares, e ele ouvia a peça rasgar fácil com a força do puxão que deu. depois de jogar para deus sabe onde oque restou, ele parou em seus joelhos para se maravilhar por ela de novo e com calma que não sentia, o coração acelerado, abriu as pernas da outra. correu suas palmas pelas coxas, sentindo o calor que a pele emitia enquanto um suspiro surpreso caia dos lábios rosadas dela. como um homem sedento sendo mostrado o caminho das águas, ele perseguiu o gosto da yang na língua, a segurando com força, um braço enroscado na perna, e a palma livre espalmada no seu meio, enquanto ele a levava para seu primeiro climax da noite. os sons eram lascivos, e quando ela gritou seu nome, ele continuou e podia ver que ela lutava contra o impulso de afastá-lo , a estimulação demais, e o puxar para mais perto com as mãos amarradas que estavam fazendo uma bagunça de seu cabelo , enquanto com mais afinco ele a trazia as estrelas de novo, para só então, limpar cada gota e se afastar da intimidade dela.
a visão dele acima dela era algo para se testemunhar - os cabelos sedosos em desordem, o rosto brilhante e então ele se inclinou para a beijar novamente, compartilhando o gosto da mais nova que restou na lingua, em um show de malícia. foi então , que a ouviu falar , finalmente, em tom ofegante : ' may i please touch you now? ' , e sua risada rouca era - quase - travessa , quando respondeu : "ainda não." e apertou os dedos contra a garganta alheia, em pressão que aumentava, até que ela estivesse lacrimejando quando soltou. "one more." sussurrou, já descendo de volta para onde quase pertencia neste ponto, e entrelaçou os dedos de uma das mãos com os dela, enquanto a mais nova arfava. "one more, baby." foi o que disse, antes de colocar sua língua nela outra vez, dessa vez com ainda mais fervor.
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kaladri · 1 month ago
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Task 02: O Apanhador de Medos
TW: Este texto possui menções a sequestro, violência e a interrupção forçada de uma gravidez aborto. Leia consciente. Com: Vlad (@armecdertristen)
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Quando acordou no meio da noite e Vlad lhe deu um beijo na testa, dizendo que tudo estava bem, Ozzy sequer pensou em questionar. Fechou os olhos e suspirou pesadamente, ignorando os sons estranhos que vinham de fora da casa. Não seria a primeira nem a última vez que seu amor lidaria com aldeões enfurecidos. Além disso, ela estava grávida, com a barriga enorme e lisa dificultando seus movimentos, e uma dor constante nas costas. Deixaria aquilo para o homem viril e forte ao seu lado.
Antes de dormir, pensou em Vlad.
Desde o dia em que se conheceram, não conseguia ficar longe dele. Por ele, atravessou países inteiros e cortou laços com sua própria mentora, a quem tanto devia por tudo o que aprendera. Conquistou seu espaço no Clã Draculea, demonstrando, para alguns pela força, que não iria embora.
Quando engravidou, sentiu medo, surpresa e felicidade. Teria para sempre uma parte de si e de Vlad caminhando pelo mundo, um bebê que seria a imagem dos dois, um sinal de que Vlad era seu, assim como ela era dele.
Ao despertar, sentiu imediatamente a cabeça latejar como nunca. Seus olhos ardiam ao abrir, mas, ao tentar erguer a mão para se proteger da claridade, percebeu que estava presa.
Já não sabia quantos dias havia passado trancada no porão daquela casa, com a única companhia de seu bebê crescendo lentamente em seu ventre e as vozes abafadas que vinham do andar de cima. Ninguém descia para vê-la ou vigiá-la. Suas refeições eram entregues por uma portinhola, sempre frias e sem talheres, para que ela não pudesse usá-los como arma ou alívio para as dores que sentia no corpo e no ventre.
Ela pensou em não comer, sabendo que havia algo naquela comida.
Mas, ao tentar se recusar, seu corpo moveu-se contra sua vontade, forçando-a a comer de qualquer forma.
Certo dia, acordou com a cabeça doendo mais do que nunca, os olhos ardendo ao abrir. Tentou colocar a mão à frente por conta da luz, mas percebeu que estava presa em algo. Assustada, arregalou os olhos e debateu-se na mesa de pedra onde seus pulsos e tornozelos estavam amarrados.
A camisola de algodão branco descia desajeitada pelo corpo, subindo pelas coxas enquanto Ozzy gritava por ajuda. Sua enorme barriga de grávida tornava os movimentos difíceis, aumentando a dor nas costas por estar ali deitada há sabe-se lá quanto tempo.
O quarto havia sido substituído por uma gruta, o cheiro de ar úmido e parado lhe provocando enjoo. Atônita, ouviu seu nome ser chamado. Sua mestra, Eleanora, estava lá, assim como suas irmãs de Coven, todas com expressões de nojo e repulsa.
Ozzy chorava, suplicava por ajuda, mas ninguém se movia. Quando finalmente entendeu, já era tarde. O que aconteceu depois não pode ser descrito — não deve ser descrito. Ozzy gritou por socorro, esperneou, implorou aos demônios e aos anjos, mas ninguém veio. Quando finalmente desmaiou, pensou em Vlad.
Quando voltou a abrir os olhos, estava deitada em uma cama macia, coberta por lençóis caros e sedosos. Seus cabelos estavam escovados e ela cheirava a lavanda. Instintivamente, levou a mão ao ventre, sentindo o vazio e a dor de um corte profundo sob um curativo bem-feito. Ainda sem reação, tentou se levantar, mas caiu no chão, fazendo um som oco contra o assoalho de madeira. Vlad entrou como um furacão, abraçando-a. “Nosso filho…”, disse, com a voz embargada.
Então, Ozzy chorou — um choro copioso, desesperado, de dor e desespero, que logo se transformou em raiva, ira, puro ódio.
Suas unhas fincaram-se nas costas de Vlad, a ponto de perfurar a pele do vampiro, que aguentou tudo em silêncio. “Vlad”, chamou ela, em um sussurro. O choro cedeu lugar a um olhar vazio e perdido, enquanto falava entre dentes cerrados: “A morte não é um destino cruel o bastante para elas”. E afundou o rosto no ombro de seu amado.
Quando a lágrima escorreu, Ozzy a pegou com a ponta do dedo e a guiou em direção à fonte. Séculos haviam se passado, mas a perda de um filho, era para sempre.
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tbthqs · 10 months ago
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I used to rule the world Seas would rise when I gave the word Now in the morning, I sleep alone Sweep the streets I used to own
Pronto, você finalmente está livre dessa tortura! Livre para voltar aos seus problemas e sua vida atribulada. Apesar disso, no caminho para casa você se pega pensando em 2014, deve ser por conta da versão de uma música idiota do Coldplay tocando no rádio, meu deus… isso é tão 2014… O que teria feito diferente? Será que teria dito a alguém que o amava? Será que teria escolhido outro curso? Será que teria enfim criado coragem e enfrentado aquele problema que te assombra até hoje? Ou será que teria estudado para aquele teste e ter passado de ano sem maiores incômodos? Você ri, afinal, todos caminhos levam a Roma, não é mesmo?! É o que o Professor Davis Hall costumava dizer em suas aulas de ética, que eram obrigatórias para todos os alunos no primeiro semestre da UCLA.Mas tudo isso é passado, e bem, é lá atrás que deve ficar, não há nada que se possa fazer para mudar, correto?!
E é com essa sintonia que você veste o seu pijama e adormece em uma cama macia e quentinha. Não se pode dizer que você dormiu uma boa noite de sono, parece mais aquela sensação estranha de dar algumas leves pescadas enquanto alguém zapeia pelo controle remoto da TV, mudando de canal a cada segundo. Você não consegue focar em nada, mas percebe pelos sons e ruídos dos diversos programas, mas nunca se fixa em um canal só. Até que apenas a estática toma conta e é aí que seus olhos se abrem e o primeiro pensamento que vem na sua cabeça é: MAIS QUE PORRA É ESSA?
Apesar de reconhecer o John Wooden Center e de ter estado naquele lugar algumas horas atrás, você não está onde deveria estar e nem faz ideia de como chegou ali, você não está só nesse mato sem cachorro. Há outros rostos familiares naquela mesma situação, pessoas que você acreditava que não veria tão cedo novamente, e bem ali do seu lado e vestindo o que… bem… parece um pijama?! Nada ali faz sentido, deve ser mais um sonho maluco, o que te deixa impaciente para acordar…
AH MEU DEUS! 
Um dos seus colegas resolveu olhar o celular que estava próximo e tomou um susto ao abrir a câmera. O reflexo digital reproduzido na tela é inegável. Sim, é você, mas de uma versão que não existe há mais de 10 anos, refletido no display, com a data de 2 de setembro de 2013, início do senior year da turma de 2014 da UCLA. Os outros ao seu redor fazem o mesmo, e ninguém entende que merda é essa que está acontecendo ali. Alguns se cutucam, outros fazem piadas e muitos reclamam, enquanto você tenta encontrar alguma razão plausível para aquilo tudo. Ao abrir o celular mais uma vez e tem uma notificação de mensagem do número 555-8234:
“Vocês tem uma segunda chance, mas cuidado, nem tudo é o que parece. Ao final dessa aventura, vocês terão uma escolha a fazer. Estejam preparados.Faça cada segundo valer a pena!”
A mensagem está em todos os aparelhos, e então, todos tem certeza de que isso é real e que vocês estão de volta a 2 de Setembro de 2013. O turbilhão em sua cabeça fica ainda mais caótico, como isso é possível? Viagem no tempo é coisa de filme, não deveria ser real, correto? Mas de todas as pessoas por que só vocês? Não deveria ter mais gente ali?
A única coisa capaz de tirá-los do transe é a luz da lanterna e o apito estridente, que dói bastante dentro do seu ouvido e o qual você não sente a menor falta, que pertencem ao guarda do campus. 
Suas pernas correm o máximo possível, tudo passa como um borrão enquanto o som de vozes, músicas e da vida em geral do lado de fora do John Wooden Center se aproxima e a claridade do dia está ficando mais forte a cada passo. Quando seus olhos se ajudam a claridade é quando você olha ao redor e percebe: Parece que não estamos mais no Kansas. 
Informações OOC: 
Com o plot drop, o evento 01 está oficialmente encerrado.
A partir de agora, quem usa 2 fcs, deve usar os fcs destinados a 2014. Quem só usa 1, deve usar gifs mais jovens do fc .
Os personagens viajantes do tempo acordaram todos no John Wooden Center, local onde foi a festa de reunião no evento, mas o local estava sem decoração alguma, no centro da quadra de basquete. Não há ninguém ali, já que a temporada esportiva ainda não começou. 
Todos estão usando os pijamas de 2024 e ao lado de cada um está o celular que seu personagem possuía em 2014. (Por isso o aviso de hoje)
Para os OCs não viajantes: Vocês acordam normalmente, mas sentem que tem alguma coisa errada. Sabe aquela sensação de que tem algo fora do lugar mas você não sabe o que? É mais ou menos isso.
Os objetos recebidos na task vão estar nos dormitórios de cada personagem, sob a escrivaninha.
Vocês são livres para abrir starter em qualquer uma das situações citadas no plot drop ou em qualquer lugar de Los Angeles. Se vocês quiserem, podemos fazer um mapa dos pontos mais importantes da cidade com distância até a UCLA. 
No mais, bom jogo e lembrem-se, tenham sempre uma toalha limpa.
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lacharapita · 2 years ago
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ʟᴇᴡɪs ʜᴀᴍɪʟᴛᴏɴ⇨ ★ ʟɪᴛᴛʟᴇ ᴍɪɴx ★
Por favor comentem!
Não sejam leitores fantasmas !
Daddy Kink, sex, inappropriate public touch, fingering (F! Receiving), pet names
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      – "Meu Deus... porra-"– Lewis disse baixo. Os quadris dele não se mantiam quietos enquanto a mão boba de Lena continuava esfregando a protuberância coberta dele. A carioca aproximou o rosto do ouvido de Lewis, fazendo com que o corpo inteiro do inglês se arrepiasse quando ouviu a respiração leve dela em seu ouvido.
– "Se você continuar se mexendo desse jeito eles vão perceber."– Ela disse em um sussurro e então um sorriso presunçoso surgiu em seus lábios. A música alta no bar ensurdecia todo o local. Lewis respirou fundo, vendo como todos em sua volta estavam bêbados demais para perceber qualquer coisa e então ele se levantou, agarrando a mão de Lena e a puxando para o primeiro banheiro que avistou.
Ele empurrou o corpo dela contra a porta de metal e então o barulho da tranca foi ouvido.
– "Você adora ficar agindo como uma vadiazinha mal criada, não é?"– Um sorriso nos lábios dela enquanto as palavras de Lewis eram ditas. Os olhos dele se mantendo fixos nos dela.
Umas das mãos dele desceu pelo corpo dela, sentindo como o vestido minúsculo cobria tão pouco de seu corpo. A mão sorrateiramente viajando para a parte interna da coxas de Lena e então sentindo o tecido úmido que cobria a buceta dela.
Um gemido baixo fugindo dos lábios dela quando os dedos de Lewis afastaram a calcinha dela e tocaram as dobras úmidas e quentes. – "Tão molhada hm? Era por isso que você estava agindo desse jeito? Porque está desesperada para que eu tocasse em você?"– A única resposta que Lena conseguia pronunciar eram os gemidos sôfregos que saiam dela.
        – "Lewis-"–
        – "Nome errado, amor."– Ele disse em um sussurro enquanto seus dedos ameaçavam entrar no buraco apertado dela. O quadril dela se empurrou para frente, uma tentativa falha de fazer com que os dedos de Lewis se colocassem dentro dela.
Sua mão livre correu para a cintura de Lena e segurou o corpo dela com força enquanto lhe dava um olhar ameaçador. – "Se tentar fazer qualquer coisa sem que eu te de permissão de novo, eu paro e volto para onde eu estava."– Lewis disse de forma seca e ríspida. Um choro carente saiu de entre os lábios de Lena e o inglês sorriu.
– "Papai, por favor..."– Lewis empurrou o corpo dela contra a porta quando ela tentou juntar seus lábios com os dele. Ela choramingou alto quando ele se afastou, negando o afeto e toque que ela desejava
– "Não seja mal criada."– Lena acenou com a cabeça e então deixou um gemido alto fugir quando, abruptamente, Lewis escorregou três de seus dedos para dentro dela.
As mãos macias e pequenas dela tomaram ações opostas, uma segurava no corpo de Lewis e a outra cobriu seu rosto envergonhado, as bochechas ganhando um tom avermelhado enquanto ele fodia seus dedos dentro dela. – "Oh, agora você está com vergonha, bonequinha? Lembro-me do sorriso que você tinha quando pegava no meu pau na frente de todos nossos amigos. Você não parecia envergonhada lá."– Lewis disse enquanto empurrava seus dedos com mais força para dentro dela, o buraco apertado engolindo seus dedos tão bem.
O choro alto que saiu dos lábios de Lena quando os dedos dele atingiram aquele ponto doce dentro dela. Tudo no banheiro congelou quando os dois ouviram uma batida na porta.
– "Tem alguém aí?"– Uma voz doce masculina disse. Lena tentava desesperadamente se livrar dos dedos de Lewis, mas ele não estava muito interessado nessa opção. Seus dedos se empurraram mais fundo dentro dela e ela apertava os olhos e os lábios tentando impedir que seus sons profanos escapassem.
– "Diga que está ocupado."– Lewis disse baixo quando aproximou seu rosto do ouvido dela.
– "Lew..."–
– "Diga."– Lewis disse enquanto seus polegar começava a esfregar calmamente o clitoris carente de Lena.
– "Está-, está ocupado."– Lena disse em um voz audível e então se ouviram passos se afastando do banheiro.
– "Uma garota tão boa."– Ele começou a descer beijos pelo pescoço de Lena enquanto sentia a umidade dela escorrer pelos dedos dele.– "Acho que você nunca ficou tão molhada, meu amor."– Os dedos dele aceleraram dentro dela enquanto ela levava suas duas mãos para agarrar o pescoço de Lewis, puxando o rosto dele para mais perto e então finalmente tocando seus lábios nos dela.
Um gemidos escapou dos lábios dela no meio do beijo e Lewis tomou tal ato como uma oportunidade para escorregar sua língua para a boca dela, ação que Lena recebeu de bom grado. A carioca podia sentir como seu útero se apertava, um sinal de que seu orgasmo a atingiria a qualquer momento.
Lewis percebeu quando a buceta dela apertou seus dedos com mais força, sentindo como se ela quisesse que eles estivessem lá para sempre.
– "Papai"– Ela gemeu brevemente quando separou seus lábios dos dele, mas logo Lewis voltou a beijar os lábios avermelhados dela, sentindo muita falta de como a boca dela se encaixava perfeitamente na dele.
Um gemido alto foi abafado quando Lena sentiu seu orgasmo a atravessando como uma enorme onda. Os dedos dele nunca parando com seus movimentos, sentindo como a porra dela molhava seus dedos e escorria por sua mão, chegando a atingir seu braço.
– "Eu vou te foder até minha porra escorrer de você. É isso que você quer hm?"– Em um tempo recorde, Lewis fez com que as pernas de Lena se enrolassem em seu quadril e logo em seguida levou uma de suas mãos até o zíper da calça bege, abrindo-o e então liberando a ereção rígida presa no tecido grosso.
Não demorou para que Lewis se empurrasse para dentro do buraco apertado na buceta dela, fazendo-a gemer alto, agarrando os ombros dele em busca de algum apoio. Os choros que insistiam em sair dos lábios dela faziam com que os impulsos do inglês se tornassem cada vez mais erráticos, cada vez mais fundos. – "Puta merda, boneca! Você não é real."– Lewis disse baixo enquanto levava seus lábios ao pescoço desnudo de Lena, deixando marcas que ficariam lá por dias e dias.
Os braços de Lewis seguravam o corpo dela contra o dele em um aperto firme, os rostos próximos, sentindo ambas as respirações tão perto. Os olhos dele brilhavam, observando cada detalhe de cada expressão que ela tinha. A forma como seus lábios se mantinham entre abertos, os olhos lacrimejando com tanto prazer, as maçãs dos rosto avermelhadas, o brilho da leve camada de suor em sua testa.
O corpo dela batia na porta cada vez que Lewis se empurrava para dentro dela, fazendo com que seu pau fosse fundo dentro dela, chegando a tocar o colo do útero. Os gemidos sôfregos e altos que insistiam em sair de seus lábios e os gemidos roucos que Lewis soltava ocasionalmente.
       – "Por favor..."– Lewis sorriu quando ouviu as palavras serem ditas com tanta dificuldade. A forma como a buceta de Lena se apertava em torno do comprimento dele, tornando até mesmo difícil para que Lewis conseguisse se empurrar para dentro dela.
        – "Você gosta hm? Gosta quando o papai te fode depois de você ser uma princesa tão mal criada? Porra..."– O gemido que ela soltou fez com que o pau de Lewis se contorcesse dentro dela. O som favorito dele. Amando dormir depois de ouvir esses gemidos por horas. A forma como os lábios dela pronunciavam seu nome, o sotaque carioca em seu inglês deixando tudo melhor.
As mãos de Lena seguraram firme no pescoço de Lewis, os lábios dela se abrindo mas nada saia além de gemidos e choros. Ele sorriu percebendo a forma como ela tentava falar com ele, mas seu pau era enterrado tão fundo nela que se tornava difícil pronunciar qualquer palavra.
        – "Não consegue falar princesa? Caralho- me apertando tão bem, boneca."– Lewis disse perto do ouvido dela. A cabeça de Lena se deitando para trás, deixando seu pescoço marcado totalmente exposto para o piloto, que não perdeu tempo em deixar contusões roxas e avermelhadas por toda a pele suave.
        – "Eu- eu vou- porra!"– O sorriso arrogante no rosto dele só aumentou. O corpo dela entregando como só Lewis poderia fazer ela reagir daquela forma com um simples sexo.
        – "A princesa vai gozar? Fale para o papai quem é o único que pode foder essa buceta bonita, hm?"– Lena gemia cada vez mais alto, sendo incapaz de falar qualquer coisa. Lewis agarrou o pescoço dela com uma de suas mãos e puxou o rosto dela para que ela olhasse para ele. – "Você não vai gozar até que eu goze, princesa."– As mãos dela se agarraram mais firmemente ao pescoço tatuado de Lewis. Os olhos chorosos dela enquanto ela só conseguia focar na forma como o pau dele entrava e saía dela.
        – "Lew- porra!"– Palavras interrompidas quando o pau dele atingiu o ponto mais doce dentro dela. Lewis sorriu sentindo como sua buceta se apertou mais em torno dele.– "Eu- eu não posso esperar tanto!"– Ela disse tão rápido que foi quase difícil de se entender. Os movimentos de Lewis se tornaram mais apressados conforme ele buscava seu orgasmo junto com o dela. O sorriso orgulhoso em seu rosto mostrava como ele se sentia em relação a última frase dita pela mulher.
– "Goza, boneca. Prometo que vou logo depois de você."– As paredes dela se cerraram em torno dele quando ela veio, seu orgasmo passando por seu corpo trêmulo e superaquecido.
Lewis se empurrou para dentro dela por mais alguns minutos. A ardência na buceta dela causava uma série de gemidos e palavras incompreensíveis saindo de seus lábios. O inglês veio com um gemido rouco saindo de seus lábios. Enterrando sua semente no fundo da buceta de Lena e fazendo a carioca gemer ainda mais alto, se sentindo tão cheia dele.
O corpo dela se abraçou firmemente com o de Lewis enquanto ela tentava se recuperar da intensidade de seu orgasmo junto com o inglês.
Movendo uma das mãos até o rosto de Lena, Lewis segurou firme no maxilar da carioca e fez com que ela o olhasse nos olhos.
        – "Da próxima vez me diga o que você quer e não fique agindo como uma pirralha mal criada."–
★★★★★★★★★★★★★★★★
Tenho nem calcinha pra ver esse homem meudeus
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