Tumgik
#Son macia
tarotvisa · 2 years
Text
¿Cuál es el significado si sueñas con Leones, tarot de la verdad del amor
Soy astrólogo. Trabajo en las tradiciones de la astrología más cercana a nosotros, la europea occidental. Proporciona respuestas a preguntas prácticas: ¿cómo elegir una profesión? ¿Qué nos depara el trabajo? ¿Dónde ganar dinero? ¿Voy a ser rico? ¿Será feliz mi matrimonio? ¿Cuándo formaré una familia? ¿Qué me espera este mes, este año? No hago psicoanálisis. No considero cuestiones de karma y vidas pasadas. No aconsejo sobre temas médicos.
Tarot Y Videncia:
LLAMADAS ESPAÑA
🇪🇸: +34 932 995 463 - 806 556 213
LLAMADAS INTERNACIONALES
🇺🇸 Estados Unidos: +1 21 37 84 79 82
🇲🇽 MEXICO: +52 55 84 21 13 51
🇦🇷 ARGENTINA: +54 11 59 84 40 88
🇨🇴 COLOMBIA: +57 15 08 73 39
¿Luchas por seguir adelante? Obtén respuestas instantáneas con una Lectura de Tarot.
0 notes
sunnymoonny · 2 months
Text
eu gosto de pensar muito no tópico mingyu!pussydrunk
não me levem a mal, mas o que aquele homem tem de gostoso, ele tem de viciado em buceta.
depois de começarem a namorar, mingyu ficou envergonhado de pedir pra fazer o ato, mas não conseguiu segurar depois de ver você sentadinha no sofá, as pernas abertas e a calcinha de renda deixando pouco pra imaginação dele....
tá cansado? você por cima. tá com sono? de barriga pra baixo na cama. cansado do trabalho? vai no sofá mesmo.
esse cara não cansa e simplesmente solta as maiores atrocidades pra você enquanto te chupa pela quarta vez no dia, deixando os sons mais eróticos escaparem em meio a risinhos.
da pra perceber quando ele quer...os abraços constantes, a mão estrategicamente posicionada sobre a carne macia da sua bunda e os vários beijinhos roubados (e tbm não roubados) que ele te dá, sem contar as piadinhas e miadinhos que ele deixa no pé do seu ouvido.
enfim, sem sua buceta = sem vida, esse é o lema dele.
120 notes · View notes
gimmenctar · 4 months
Text
recording
Tumblr media
kun x leitora; boquete, sexo em "público"
MENORES NÃO INTERAJAM
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“Você quer que eu o quê?” Kun protesta em forma de pergunta, você precisaria repetir para que ele processasse de verdade. Quem sabe ele tenha escutado errado. 
Yangyang ri no sofá, olhando vocês dois discutirem. “Eu sabia que ele reagiria assim.” Ele toma um gole do café e depois põe a caneca de volta na mesinha de centro. “Você me deve vinte pratas.” 
Você revira os olhos para Liu, concentrando-se na feição chocada de Kun. Já faz semanas desde que você teve essa ideia para a música que estão produzindo juntos e, sinceramente, não é nada demais. 
“Eu quero que você grave gemidos pro sample.” Repete e dá de ombros. Kun é todo certinho e bonzinho, isso te irrita por vezes. “É só uma música, Kun.” 
“Eu não consigo. Por que não o Yangyang?” 
“Porque eu quero que seja você.” 
Os três ficam em silêncio. Kun parece ponderar a possibilidade, mas a demora te faz bufar. 
“Bom, já gravei minha parte hoje. Tô metendo meu pé.” Yangyang anuncia, catando as próprias coisas para deixar o recinto. “Só uma sugestão?” Ele possui a atenção dos outros dois, que fixam uma mirada curiosa em sua direção. “Se você não consegue fingir gemido, talvez uma mão amiga possa ajudar.” O gesto da mão que não segurava os pertences deixa claro a que o conselho se refere. “Valeu, galera.” 
Ele vai embora antes que pudesse ser repreendido pelo mais velho. O estúdio fica em completo silêncio por uns instantes, Kun sente as bochechas queimarem, mas você não. Na verdade, está disposta a seguir a recomendação de Yangyang. 
“Vamos?” 
Quê?
“Vem logo, Kun.” 
Ele está estatelado, ainda sentado na cadeira macia fora da sala de gravação. 
“Isso é loucura, eu não vou me masturbar na sua frente.” 
“Óbvio que não.” Pode vê-lo respirar aliviado ao ouvir sua resposta. Você ainda não ficou doida, ele pensa. “Eu que vou masturbar você.” O espanto volta ao rosto dele.
Você ajusta as configurações da gravação, principalmente o volume porque não estariam colados no microfone. Kun observa seus dedos com timidez, imaginando-os ao redor do próprio membro. Só de cogitar a possibilidade, ele já se sente cedendo um pouco. Broderagem? 
“Vem?” 
Quando você o convida outra vez, Kun sabe que já havia perdido. O coração acelera. Ele é homem, afinal de contas. Não é capaz de evitar a expectativa agora que já se deu por vencido. 
Dentro do estúdio, você o guia a sentar no banco alto que o último vocalista havia usado e deixado por ali. Os olhos de Kun percorrem todo seu corpo quando você se posiciona entre suas pernas, as mãos masculinas automaticamente envolvendo sua cintura.
“Prometo que vou devagarinho.” Você murmura com carinho, se aproximando do rosto enrubescido do produtor. 
Seus dedos delicados acariciam o pescoço e entrelaçam os fios sedosos no topo da nuca. A mente dele parou desde que entraram ali, e você acha uma graça. 
“Posso te beijar?” 
Se fosse outra pessoa, iria direto ao que interessa. Mas Kun é tão… tão Kun. Há algo diferente nele que aguça o seu senso de cuidado, mesmo quando ele te aborrece. 
Ele acena com a cabeça minimamente, fechando os olhos em seguida. Você captura os lábios dele nos seus, apreciando o sabor artificial de morango um pouco mais do que deveria. Os dois prendem o ar, concentrados no próprio ritmo, deixando os sons do beijo, tão isolados, preencherem seus ouvidos. A ideia de que tudo está sendo gravado mexe com a cabeça de Kun. 
Qian permite que você use a língua para aprofundar o beijo. Ele desce as mãos para apertar sua bunda com volúpia, trazendo seu corpo para mais perto ainda de si. Você explora os braços e o peitoral do homem, fazendo com que ele relaxe um pouco sob seu toque e fique mais à vontade para te acariciar também. Quadril, abdômen, costas, pescoço… as palmas masculinas percorrem sensualmente cada centímetro seu entre o beijo ao passo que o desejo aumenta. Ele não se lembrava de estar tão carente assim.
Ao traçar um caminho molhado com seus lábios pela mandíbula, passando pelo pescoço e se demorando na clavícula desenhada de Kun, ele te dá mais acesso ao jogar a cabeça para trás. Inconscientemente, ele tenta conter os suspiros mais altos que ameaçam fugir da boquinha avermelhada. 
“Quero te ouvir, não prende nenhum deles.” O sussurro o causa arrepios. Kun está inteiramente sensível a você agora, até sua voz o excita. 
Ele te admira muito desde que começaram a trabalhar juntos, você o ensinou muito sobre produção e processo criativo. Mas a verdade é que ele sempre te viu como mulher. No fundo, sempre houve um desejo reprimido ali. Portanto, te beijar e te tocar está libertando pensamentos muito perigosos que ele tem.
Sua mão provoca Kun ao brincar com o botão da calça por uns instantes, mas deve admitir que está curiosa para vê-lo, o volume por si só já enche sua boca d’água. Após livrar-se dos jeans, um dedo traça a ereção por cima do tecido fino da cueca enquanto você mira o homem nos olhos, ele se sente desejado como nunca. 
Ao ajoelhar-se no chão, posiciona-se bem de frente para ele. Seu plano inicial era apenas usar as mãos, mas Kun te encheu de um tesão que há tempos procurava. Assim como ele, sempre sentiu vontade de conhecê-lo além do estúdio. Às vezes, enquanto trabalhavam até tarde da noite, você passeava os olhos pelo corpo tonificado dele, imaginando profanidades que te faziam ficar molhada até chegar em casa e ter de se cuidar sozinha. 
Hoje, quer muito mostrá-lo o que pode fazer. Sem quebrar o contato visual, você deixa selares pela extensão dura ainda coberta, sorrindo ao notar o quadril seguindo o estímulo de encontro ao seu rosto. Por fim, removendo a última peça, os dois gemem baixinho. A expressão sedutora na sua face faz a mente do homem girar, ele mal consegue manter os olhos abertos, porém nunca perderia o show.
Você começa mordendo generosamente as coxas fartas, principalmente a parte interna. Deliciosas. Depois, apenas para pôr a paciência dele à prova, lambe a virilha e se demora. Ele arfa sem controle, a cabecinha melada parece irada com a falta de atenção. 
É óbvio que quer fazê-lo gozar. Várias vezes. Está com fome dele, quer que ele te preencha inteira, te devore; não deixa, entretanto, que nada disso transpareça nas suas ações. Sua calma ao deixar um singelo selinho na glande e uma lambida de gatinha no freio desmontam o produtor, e ele pousa uma das mãos sobre sua nuca num pedido silencioso. 
“Calma, gatinho.” Você arrasta a língua no pênis inteiro, lubrificando a amplitude. “Relaxa.” 
O saco sensível não fica de fora. Logo também recebe suas lambidas precisas, molhando a pele sensível mais e mais. Kun sente que está em delírio. A cada toque ele atinge um nível novo de prazer. Descendo um cadinho mais, com muito cuidado você estimula o períneo. Ele revira os olhos e solta um gemido alto que faz sua intimidade pulsar, sua calcinha está completamente molhada a essa altura. 
Suas unhas arranham a carne exposta do homem, e ele adora ver as marcas vermelhas por toda a área. Seus olhares se encontram novamente, bem no momento que põe a cabeça na boca para sugá-la. Qian grunhe, a visão e a sensação são demais para ele.
“Onde você aprendeu a fazer assim? Porra.”
“Tá gostoso, é?” Uma de suas mãos ordenha o pau molhado, enquanto a outra brinca com as bolas devagarinho. “Vai gozar pra mim, Kun? Bem aqui?” Você bate a glande na ponta da sua língua, e tudo que Kun consegue fazer é acenar que sim. 
À medida que você o chupa, sincronizando o ritmo da masturbação com as sugadas, e ainda explorando os outros pontos mais sensíveis, ele se sente prestes a desmoronar. Os sons mais bonitos saem dos lábios inchados dele, e você entende que ele está perto. 
“Caralho, princesa. Tá me chupando tão bem, tá gostoso pra caralho.” 
Precisando de um alívio também, você esfrega as próprias coxas uma na outra ao ouvir os elogios te motivam a continuar. Seu polegar circula bem abaixo do testículo, sua boca mama com urgência, tudo para que ele encha a sua garganta de leite. 
“Vou gozar… vou gozar!” 
Observa as expressões deliciosas do homem, sentindo os jatos melecarem sua língua generosamente. Os quadris de Kun se reviram no banco enquanto você ainda o tem na boca, e ele arfa com a respiração ofegante. Ouve-o xingar meia dúzia de palavrões e te chamar de gostosa para baixo quando te vê engolir a porra toda através dos olhinhos semicerrados. 
Uma pena só o áudio ter sido gravado, ele pensa, porque ele gostaria de se lembrar dessa imagem por um bom tempo.
121 notes · View notes
cherryblogss · 11 days
Note
escreve algo do matias burrinho de maconha e dps só 🫦🫦 (tu entendeu)
dsclp se sair meio ruim pq nunca fumei nada, mas tomo remédio pra minha cabeça doente então creio que os efeitos são parecidos😝😝😝 vou tentar ok?
testando 🎤🎤🎤
As noites com seu namorado Matías sempre eram únicas. Apesar de não ser um cara tão romântico ele sabia como te fazer se sentir especial e demonstrava o lado romântico dele de outras maneiras. Por exemplo, todo fim de semana arrumava o ap dele (que mais parecia uma caverna bagunçada) e te pedia para ir passar todo o tempo com ele fazendo tudo e nada.
Hoje, ele tinha planos diferentes. Quando descobriu que você nunca tinha fumado nada na vida inteira decidiu te ajudar a relaxar um pouquinho. Sabe, com suas provas, artigos e trabalho te esgotando tanto...
Já era o segundo baseado que vocês dividiam e Matías podia afirmar com todo a certeza que você sabia segurar a onda mais do que ele. Enquanto o argentino ja sentia a mente ficando nublada e totalmente avoada, você ainda tagarelava sobre tudo que vinha na mente. No entanto, ele falhou em notar como seu corpo entregava sinais qur queria outro tipo de alívio ou distração. Matías focava tanto em rir das palavras da sua boca que nem percebeu o quão perto você estava do pau dele. Ambos deitados na cama em extremos opostos e seu rostinho doce e risonho se aproximava mais e mais das canelas dele, depois dos joelhos e por fim estava deitada com a cabeça nas coxas magrelas dele, dedilhando a área perto dos quadris e virilha como quem não queria nada.
Mas Matías te conhecia o suficiente para saber quando você estava com tesão e louquinha para dar para ele. Seus olhos brilhando, só que agora semicerrados com o efeito da erva, o jeitinho que sua voz se tornava um pouquinho mais aguda e eloquente conforme insinuava nas estrelinhas o que queria, além de deixar seu decote muito mais exposto que o normal. Matías não podia mentir que achava uma graça, ainda mais como você parecia uma gatinha no cio esfregando as bochechas coradas na perna dele coberta por um jeans.
"Que foi, princesa? Tá com algum problema?" Ele pergunta se fazendo de besta e tragando o baseado até soltar mais um pouco de fumaça na sua direção.
A sua única resposta é soltar um resmungo manhoso e pressionar as coxas, porém, uma mão de matias se mete no meio das suas pernas subindo até tocar sua calcinha encharcada.
"Oh, amor... Se a sua bucetinha carente que atenção tem que me falar." Ele diz com falsa piedade fazendo um beicinho imitando sua expressão envergonhada.
"Mati..." Geme degonsa rebolando os quadris nos dedos hábeis dele que esfregando sua buceta de baixo para cima, parando apenas para pressionar seu clitóris inchadinho. Um barulhinho molhado podia ser ouvido diretamente da sua calcinha. Não demora muito para ele enfiar a mão dentro da roupa íntima e massagear seu pontinho com mais precisão, provocando sua entradinha com os dedos de vez em quando, só saboreando ao penetrar um e retirar. Na onda que estavam ambos só queriam aproveitar os mínimos estímulos, enquanto matías se deliciava na sua buceta macia e com aquele quentinho molhado, você se contorcia nos dedos talentosos do seu namorado te explorando.
Após alguns minutos nessa tortura excitante, ele escuta sua boca murmurar algo, mas não entende muito bem já que seus lábios estão pressionando na coxa dele para abafar seus sons escandalosos.
"Que foi, princesa? E eu quero ouvir em voz alta." Ele fala mordendo os lábios para conter um sorriso malicioso que teimava em crescer facilmente ao observar seu jeitinho tímido em pedir algo mais.
"Eu quero seu pau, Matías." Responde encarando ele com seus olhos mais doces e apertando a ereção marcada no jeans.
Rapidamente, ele remove a mão da sua intimidade, prendendo entre os lábios o baseado que tinha na mão livre para retirar a calça junto com a cueca, em seguida deita com uma mão atrás da cabeça e a outra ajudando a tragar a maconha enquanto assistia você ficar nua ao tirar o vestido e a calcinha com pressa.
Sobe no corpo magrelo dele, se deitando totalmente até pressionar seus seios no peitoral e esfregar sua buceta no pau estendido sobre o abdômen pálido dele. Sua boca beijava cada cantinho do rosto dele, devagarinho e sugando levemente quando chega no pescoço, gemendo enquanto seus dentes marcavam a pele sensível do argentino.
Matías já se sentia mais afetado pelas suas carícias do que pela erva que tragava. Os seus beijos e buceta melecada faziam gemidos um pouco altos saírem sa boca dele, o que era incomum para Matías que geralmente não cala a boca mesmo quando vocês estão transando.
Você se senta, apoiando os joelhos em cada lado do quadril dele e segurando a base do pau na medida que a outra penteava os cabelinhos marrons para longe do rosto dele. Conforme você deslizava o membro no seu buraquinho, as mãos de Matías apertavam e arranhavam suas coxas em prazer. Os olhos cor de mel nublado de tesão e pela brisa sentindo sua bucetinha o engolir.
Seus movimentos começam lentos, apreciando a sensação de estar esticada e intoxicada pelo cheiro de sexo e maconha do ambiente. Seus quadris gradativamente acelerando, sentando com mais força e rebolando na pica do seu namorado.
"Vai, amorcito, fode meu pau com essa buceta gulosa." Ele geme quase que incompreensível, totalmente imerso nos seus movimentos e pulsar das suas paredes a cada quicada. Os olhos dele semicerrados e as mãos perdendo a firmeza ao te apertar, suavemente só pressionando os dígitos na carne farta das suas coxas. Os quadris dele de vez em quando estocavam para cima quando sua buceta se contraia ao redor dele cada vez mais forte e frequente.
48 notes · View notes
latinotiktok · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Propaganda:
Equipo Rocket
-El equipo rocket (james, jessie y meowth) Porque son como esos amigos tuyos que estan metidos en cosas medio turbias pero siempre son muy buena onda y da gusto invitarle a las reuniones
-El equipo rocket pero James especialmente es Chilango Mexicano remasterizado
-James del equipo rocket de pokemon, ese wey esta basado, haciendo referencias al chavo del ocho y a pendejada y media, amo al guajolote macias, neta yo no entendia pq los gringos decian que hacia falta diversidad en las series si para mi todos ya eran latinos
-enviando otra respuesta pero cabo el pinguino pq lo hace el mismo wey que james de pokemon pero esta vez es yucateco JAJSJAJ lo amo
-James del Team Rocket. El doblaje latino de Pokémon me cambió la vida
-JESSE Y HAMES DEL EQUIPO ROCKET 100% TODOS LOS DÍAS TODO EL DÍA 7/25
Pato Lucas
- El pato lucas porque toda la vida creí que era canon latino porque se llamaba lucas. I KNOW he's daffy pero me reúso a aceptarlo y quiero que otros se unan para unan a mi para fingir demencia colectiva y simplemente decir que él siempre fue latino
El Pato Lucas, por marcar mi infancia
Pato Lucas. No solo tiene espiritu d latino pero su doblaje al español latino es 100000x mejor q el original tipo recuerdan ES EL HECHICEROOO CON SUS PODERESSSS SUS GRANDES PODERESSSSS
pato lucas pe OBVIO lo vi en la lista y. Si.
Pato Lucas, porque es el mejor personaje.
191 notes · View notes
cartasparaviolet · 1 year
Text
Ainda que aparentemente nada esteja acontecendo, nos bastidores da vida há muito a desenrolar-se. Aquele sorriso ingênuo de quem crê na proteção do acaso, na companhia do vento e nos caminhos invisíveis. Portais abrem-se diante da imensidão de minha luz, combatendo as falsas crenças de minha sombra. No voar de uma mente liberta, as canções da alma ressoam nos portões da existência. Uma singela fagulha de amor é perceptível daquele vaso preso em grilhões carnais. O tato sutil e os olhos de lince abençoam aqueles que chegam e que partem. Ninguém segue sua jornada sem levar consigo uma fração dessa constelação. Em uma bandeja entrega um fragmento de seu coração. Dos raios azul à violeta chocavam em sua realidade nas frestas de sua pele macia. Os sons provindos da fonte sussurravam “você é o universo” e curavam camadas infindáveis de seus tecidos conectados à consciência coletiva. Viajava entre locais atemporais de tons claros e escuros e cegava-me as vistas sua iridescência. A vida nasce e morre diariamente em frente ao espelho do tempo que reflete uma alma em ascensão rumo a eternidade além de dimensões.
@cartasparaviolet
48 notes · View notes
bossyjuicyy · 5 months
Text
▬▬▬ ★ Tom Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: nada demais, apenas dedos machucados e fofura.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: fiquei sabendo que o mecanismo de mensagens do wattpad vai acabar a partir do dia 30 desse mês, agora estou considerando a ideia de me mudar pra cá definitivamente 😭 perdão qualquer erro ortográfico, boa leitura <33
៹ ───` 𝗠𝗔𝗖𝗛𝗨𝗖𝗔𝗗𝗢𝗦, 𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐄𝐑𝐀 uma das noites mais esperadas por você; a noite qual seu namorado se senta em algum canto do quarto e decide praticar alguns riffs que você, particularmente os acha satisfatórios e harmoniosos. Sua cabeça repousou sobre o travesseiro macio, seu corpo sendo abraçado pelo cobertor grosso e aquecido enquanto você fechava lentamente seus olhos, ouvindo a melodia um tanto nostálgica atingir seus tímpanos carinhosamente.
E, em menos de alguns segundos, sua mente havia sido evacuada de qualquer pensamento tenebroso que pudesse lhe assustar, lhe preocupar. Seu peito, se esvaziando de sentimentos ruins e assustadores capazes de maltratar emocionalmente qualquer um. Tudo estava em perfeita sincronia, tudo estava em plenitude quando seu namorado, Tom, começava a praticar aleatoriamente por aquele quarto.
Logo, sons de passos calmos foram ouvidos, o que significava que ele estava começando a ficar animado com o riff que era tocado - caminhando de um lado para o outro, alguns tropeços aqui e ali quando seus dedos atingiam as cordas de uma forma um pouco mais bruta. A voz um pouco rouca começando a soar, fez você sorrir de olhos fechados ao notar que ele estava um tanto agitado, a letra da música que se era tocada saindo por entre os lábios dele.
Lentamente aqueles benditos dedos começaram a se moverem com mais rapidez, mãos ágeis sendo movimentadas contra aquelas cordas cumpridas. O riff estava começando a tomar um rumo conturbado, rápido e bruto demais para o que ele estava acostumado.
Creek!
Um som agudo ecoou, um estalo. Resmungos desgostosos soando logo após o barulho, o que fez você rapidamente se sentar sobre a cama, olhos assustados e surpresos sendo direcionados para o garoto alto que andava de um lado para o outro. Xingamentos baixos sendo desferidos, mãos juntas e seu semblante dolorido e angustiante.
── Porra. - Ele soltou baixo, diversos palavrões sendo soltos quando ele pôs a guitarra de forma atrapalhada em qualquer lugar.
Os olhos dele estavam fechados, seu rosto levemente vermelho pela dor que começava a formigar em seus dedos.
── Ei, ei Tom! - Você o chamou, atraindo a atenção do garoto atordoado. - Anda, vem aqui.
Ele caminhou até você, rosto emburrado como o de uma criança mimada enquanto andava rapidamente. Sentou-se na beirada da cama, impaciente.
── Mostra. - Você pediu, seriamente.
── Ah, não! Você vai querer passar aquele remédio horrível, não, não! - Negava, amedrontado.
── Me mostra logo, anda! - Você ordenou.
Mesmo contra sua vontade, ele esticou sua mão para você, resmungando e resmungando sobre como não queria ter aquele remédio ardido em seu machucado. Seus olhos caíram sobre o machucado, o sangue escorrendo levemente por entre os dedos esguios; eram apenas alguns leves cortes, mas que haviam causado forte impacto ao ponto de sangrar.
Um suspiro escorreu por entre seus lábios, suas sobrancelhas franzidas em tristeza pelo machucado feito.
Umedecendo seus lábios, você ergueu-se da cama macia deixando o garoto confuso para trás, que logo começou a reclamar desesperadamente quando a viu retirando de dentro de sua mochila uma bolsa, armazenando todos os pertences medicinais para tratar do hematoma. Um sorriso passou por seus lábios, risonha ao ver o medo do garoto.
── Ah, vamos lá, não é nada extremamente horrível assim. - Tentando convencê-lo, você se sentou ao lado dele novamente.
Tom escondeu a mão dos dedos machucados, negando com a cabeça que iria querer limpar os ferimentos. Mas mais uma vez, você venceu a batalha pegando a mão dele contra sua vontade e começou a analisar cada detalhe ensanguentado.
── Hm.. não foi tão feio assim. - Comentou, vasculhando dentro de sua bolsa o que precisava.
Um sorriso cresceu em seus lábios ao encontrar o procurado frasco de remédio, o sacudindo para cima e para baixo para misturar as substâncias existentes no líquido transparente. Tom bufou irritado, se dando finalmente por vencido.
O garoto virou o rosto e você tinha certeza de que ele estava fazendo um pequeno beicinho, apenas para aguentar a fraca ardência que lhe atingiria nos dedos. Umedecendo um pedaço do algodão, você começou a dar pinceladas leves e breves sobre o local afetado, limpando todos os resquícios de sangue da região.
E uma risada sua escapou quando o sentiu estremecer sobre os toques úmidos do algodão, xingando e murmurando ofensas horríveis não à você, e sim à aquele maldito remédio ardido.
── Acabou? - Ele perguntou um pouco irritado, voltando a lhe encarar.
── Espera. - Pediu enquanto enrolava os dedos em um curativo, sorrindo com seu trabalho bem feito. Um beijinho foi deixado sobre os dedos agora livres de qualquer sangue. - Agora sim, prontinho.
Ele sorriu, olhando para seus dedos agora limpos e cuidados. Uma risada fraca escapou, antes de ele direcionar os olhos até você.
── Obrigado. - Agradeceu, gentil. - Agora eu quero um aqui.
Ele ergueu o dedo indicador, apontando para os lábios em forma de um beicinho. Um brilho malicioso iluminou os olhos do garoto atrevido.
── Tudo bem, tudo bem. - Você riu.
E um breve selar foi deixado sobre os lábios rosados.
── Eu te amo. - Um sorriso cresceu em seus lábios ao ouvir isso. - Mas nunca mais usa esse maldito remédio em mim.
Concordando com sua cabeça, você gargalhou achando graça de que um garoto de grande ego como ele pudesse ser tão medroso com um remédio para uso infantil.
No fim das contas, você sempre usará esse remédio.
Tumblr media
15 notes · View notes
dear-indies · 8 months
Note
hi there!! i’m trying to find a faceclaim for my oc and i’m wondering if you could help? he’s a latino cowboy between the ages of 30-45 ish; i would prefer fcs with plenty of resources (mostly gifs & including cowboy resources if possible) … thank you so much for your help!! 💕🇵🇸
Danny Pino (1974) Cuban.
Pedro Pascal (1975) White Chilean - The Last of Us - called for ceasefire and medical aid in Palestine!
Raúl Castillo (1977) Mexican.
Gabriel Luna (1982) Mexican and Lipan Apache - The Last of Us.
Paulo Lessa (1982) Afro Brazilian.
Alfonso Herrera (1983) Mexican.
Richard Cabral (1984) Mexican.
Carlos Miranda (1984) Nicaraguan.
Alex Meraz (1985) Mexican [Purépecha] - The Last Son - is pro Palestine!
Clayton Cardenas (1985) Mexican, some Filipino.
Michael Trevino (1985) Mexican.
Miguel Gomez (1985) Colombian.
Josh Segarra (1986) Puerto Rican.
Rafael de la Fuente (1986) Venezuelan - is gay.
David Castañeda (1989) Mexican.
Julio Macias (1990) Mexican.
Tommy Martinez (1992) - Venezuela.
Hey anon! Here are all the Latino suggestions I know of in that age range who have gif resources, I've noted those that could work for the role too!
17 notes · View notes
tbthqs · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media
I used to rule the world Seas would rise when I gave the word Now in the morning, I sleep alone Sweep the streets I used to own
Pronto, você finalmente está livre dessa tortura! Livre para voltar aos seus problemas e sua vida atribulada. Apesar disso, no caminho para casa você se pega pensando em 2014, deve ser por conta da versão de uma música idiota do Coldplay tocando no rádio, meu deus… isso é tão 2014… O que teria feito diferente? Será que teria dito a alguém que o amava? Será que teria escolhido outro curso? Será que teria enfim criado coragem e enfrentado aquele problema que te assombra até hoje? Ou será que teria estudado para aquele teste e ter passado de ano sem maiores incômodos? Você ri, afinal, todos caminhos levam a Roma, não é mesmo?! É o que o Professor Davis Hall costumava dizer em suas aulas de ética, que eram obrigatórias para todos os alunos no primeiro semestre da UCLA.Mas tudo isso é passado, e bem, é lá atrás que deve ficar, não há nada que se possa fazer para mudar, correto?!
E é com essa sintonia que você veste o seu pijama e adormece em uma cama macia e quentinha. Não se pode dizer que você dormiu uma boa noite de sono, parece mais aquela sensação estranha de dar algumas leves pescadas enquanto alguém zapeia pelo controle remoto da TV, mudando de canal a cada segundo. Você não consegue focar em nada, mas percebe pelos sons e ruídos dos diversos programas, mas nunca se fixa em um canal só. Até que apenas a estática toma conta e é aí que seus olhos se abrem e o primeiro pensamento que vem na sua cabeça é: MAIS QUE PORRA É ESSA?
Apesar de reconhecer o John Wooden Center e de ter estado naquele lugar algumas horas atrás, você não está onde deveria estar e nem faz ideia de como chegou ali, você não está só nesse mato sem cachorro. Há outros rostos familiares naquela mesma situação, pessoas que você acreditava que não veria tão cedo novamente, e bem ali do seu lado e vestindo o que… bem… parece um pijama?! Nada ali faz sentido, deve ser mais um sonho maluco, o que te deixa impaciente para acordar…
AH MEU DEUS! 
Um dos seus colegas resolveu olhar o celular que estava próximo e tomou um susto ao abrir a câmera. O reflexo digital reproduzido na tela é inegável. Sim, é você, mas de uma versão que não existe há mais de 10 anos, refletido no display, com a data de 2 de setembro de 2013, início do senior year da turma de 2014 da UCLA. Os outros ao seu redor fazem o mesmo, e ninguém entende que merda é essa que está acontecendo ali. Alguns se cutucam, outros fazem piadas e muitos reclamam, enquanto você tenta encontrar alguma razão plausível para aquilo tudo. Ao abrir o celular mais uma vez e tem uma notificação de mensagem do número 555-8234:
“Vocês tem uma segunda chance, mas cuidado, nem tudo é o que parece. Ao final dessa aventura, vocês terão uma escolha a fazer. Estejam preparados.Faça cada segundo valer a pena!”
A mensagem está em todos os aparelhos, e então, todos tem certeza de que isso é real e que vocês estão de volta a 2 de Setembro de 2013. O turbilhão em sua cabeça fica ainda mais caótico, como isso é possível? Viagem no tempo é coisa de filme, não deveria ser real, correto? Mas de todas as pessoas por que só vocês? Não deveria ter mais gente ali?
A única coisa capaz de tirá-los do transe é a luz da lanterna e o apito estridente, que dói bastante dentro do seu ouvido e o qual você não sente a menor falta, que pertencem ao guarda do campus. 
Suas pernas correm o máximo possível, tudo passa como um borrão enquanto o som de vozes, músicas e da vida em geral do lado de fora do John Wooden Center se aproxima e a claridade do dia está ficando mais forte a cada passo. Quando seus olhos se ajudam a claridade é quando você olha ao redor e percebe: Parece que não estamos mais no Kansas. 
Informações OOC: 
Com o plot drop, o evento 01 está oficialmente encerrado.
A partir de agora, quem usa 2 fcs, deve usar os fcs destinados a 2014. Quem só usa 1, deve usar gifs mais jovens do fc .
Os personagens viajantes do tempo acordaram todos no John Wooden Center, local onde foi a festa de reunião no evento, mas o local estava sem decoração alguma, no centro da quadra de basquete. Não há ninguém ali, já que a temporada esportiva ainda não começou. 
Todos estão usando os pijamas de 2024 e ao lado de cada um está o celular que seu personagem possuía em 2014. (Por isso o aviso de hoje)
Para os OCs não viajantes: Vocês acordam normalmente, mas sentem que tem alguma coisa errada. Sabe aquela sensação de que tem algo fora do lugar mas você não sabe o que? É mais ou menos isso.
Os objetos recebidos na task vão estar nos dormitórios de cada personagem, sob a escrivaninha.
Vocês são livres para abrir starter em qualquer uma das situações citadas no plot drop ou em qualquer lugar de Los Angeles. Se vocês quiserem, podemos fazer um mapa dos pontos mais importantes da cidade com distância até a UCLA. 
No mais, bom jogo e lembrem-se, tenham sempre uma toalha limpa.
9 notes · View notes
lacharapita · 1 year
Text
ʟᴇᴡɪs ʜᴀᴍɪʟᴛᴏɴ⇨ ★ ʟɪᴛᴛʟᴇ ᴍɪɴx ★
Por favor comentem!
Não sejam leitores fantasmas !
Daddy Kink, sex, inappropriate public touch, fingering (F! Receiving), pet names
Tumblr media
      – "Meu Deus... porra-"– Lewis disse baixo. Os quadris dele não se mantiam quietos enquanto a mão boba de Lena continuava esfregando a protuberância coberta dele. A carioca aproximou o rosto do ouvido de Lewis, fazendo com que o corpo inteiro do inglês se arrepiasse quando ouviu a respiração leve dela em seu ouvido.
– "Se você continuar se mexendo desse jeito eles vão perceber."– Ela disse em um sussurro e então um sorriso presunçoso surgiu em seus lábios. A música alta no bar ensurdecia todo o local. Lewis respirou fundo, vendo como todos em sua volta estavam bêbados demais para perceber qualquer coisa e então ele se levantou, agarrando a mão de Lena e a puxando para o primeiro banheiro que avistou.
Ele empurrou o corpo dela contra a porta de metal e então o barulho da tranca foi ouvido.
– "Você adora ficar agindo como uma vadiazinha mal criada, não é?"– Um sorriso nos lábios dela enquanto as palavras de Lewis eram ditas. Os olhos dele se mantendo fixos nos dela.
Umas das mãos dele desceu pelo corpo dela, sentindo como o vestido minúsculo cobria tão pouco de seu corpo. A mão sorrateiramente viajando para a parte interna da coxas de Lena e então sentindo o tecido úmido que cobria a buceta dela.
Um gemido baixo fugindo dos lábios dela quando os dedos de Lewis afastaram a calcinha dela e tocaram as dobras úmidas e quentes. – "Tão molhada hm? Era por isso que você estava agindo desse jeito? Porque está desesperada para que eu tocasse em você?"– A única resposta que Lena conseguia pronunciar eram os gemidos sôfregos que saiam dela.
        – "Lewis-"–
        – "Nome errado, amor."– Ele disse em um sussurro enquanto seus dedos ameaçavam entrar no buraco apertado dela. O quadril dela se empurrou para frente, uma tentativa falha de fazer com que os dedos de Lewis se colocassem dentro dela.
Sua mão livre correu para a cintura de Lena e segurou o corpo dela com força enquanto lhe dava um olhar ameaçador. – "Se tentar fazer qualquer coisa sem que eu te de permissão de novo, eu paro e volto para onde eu estava."– Lewis disse de forma seca e ríspida. Um choro carente saiu de entre os lábios de Lena e o inglês sorriu.
– "Papai, por favor..."– Lewis empurrou o corpo dela contra a porta quando ela tentou juntar seus lábios com os dele. Ela choramingou alto quando ele se afastou, negando o afeto e toque que ela desejava
– "Não seja mal criada."– Lena acenou com a cabeça e então deixou um gemido alto fugir quando, abruptamente, Lewis escorregou três de seus dedos para dentro dela.
As mãos macias e pequenas dela tomaram ações opostas, uma segurava no corpo de Lewis e a outra cobriu seu rosto envergonhado, as bochechas ganhando um tom avermelhado enquanto ele fodia seus dedos dentro dela. – "Oh, agora você está com vergonha, bonequinha? Lembro-me do sorriso que você tinha quando pegava no meu pau na frente de todos nossos amigos. Você não parecia envergonhada lá."– Lewis disse enquanto empurrava seus dedos com mais força para dentro dela, o buraco apertado engolindo seus dedos tão bem.
O choro alto que saiu dos lábios de Lena quando os dedos dele atingiram aquele ponto doce dentro dela. Tudo no banheiro congelou quando os dois ouviram uma batida na porta.
– "Tem alguém aí?"– Uma voz doce masculina disse. Lena tentava desesperadamente se livrar dos dedos de Lewis, mas ele não estava muito interessado nessa opção. Seus dedos se empurraram mais fundo dentro dela e ela apertava os olhos e os lábios tentando impedir que seus sons profanos escapassem.
– "Diga que está ocupado."– Lewis disse baixo quando aproximou seu rosto do ouvido dela.
– "Lew..."–
– "Diga."– Lewis disse enquanto seus polegar começava a esfregar calmamente o clitoris carente de Lena.
– "Está-, está ocupado."– Lena disse em um voz audível e então se ouviram passos se afastando do banheiro.
– "Uma garota tão boa."– Ele começou a descer beijos pelo pescoço de Lena enquanto sentia a umidade dela escorrer pelos dedos dele.– "Acho que você nunca ficou tão molhada, meu amor."– Os dedos dele aceleraram dentro dela enquanto ela levava suas duas mãos para agarrar o pescoço de Lewis, puxando o rosto dele para mais perto e então finalmente tocando seus lábios nos dela.
Um gemidos escapou dos lábios dela no meio do beijo e Lewis tomou tal ato como uma oportunidade para escorregar sua língua para a boca dela, ação que Lena recebeu de bom grado. A carioca podia sentir como seu útero se apertava, um sinal de que seu orgasmo a atingiria a qualquer momento.
Lewis percebeu quando a buceta dela apertou seus dedos com mais força, sentindo como se ela quisesse que eles estivessem lá para sempre.
– "Papai"– Ela gemeu brevemente quando separou seus lábios dos dele, mas logo Lewis voltou a beijar os lábios avermelhados dela, sentindo muita falta de como a boca dela se encaixava perfeitamente na dele.
Um gemido alto foi abafado quando Lena sentiu seu orgasmo a atravessando como uma enorme onda. Os dedos dele nunca parando com seus movimentos, sentindo como a porra dela molhava seus dedos e escorria por sua mão, chegando a atingir seu braço.
– "Eu vou te foder até minha porra escorrer de você. É isso que você quer hm?"– Em um tempo recorde, Lewis fez com que as pernas de Lena se enrolassem em seu quadril e logo em seguida levou uma de suas mãos até o zíper da calça bege, abrindo-o e então liberando a ereção rígida presa no tecido grosso.
Não demorou para que Lewis se empurrasse para dentro do buraco apertado na buceta dela, fazendo-a gemer alto, agarrando os ombros dele em busca de algum apoio. Os choros que insistiam em sair dos lábios dela faziam com que os impulsos do inglês se tornassem cada vez mais erráticos, cada vez mais fundos. – "Puta merda, boneca! Você não é real."– Lewis disse baixo enquanto levava seus lábios ao pescoço desnudo de Lena, deixando marcas que ficariam lá por dias e dias.
Os braços de Lewis seguravam o corpo dela contra o dele em um aperto firme, os rostos próximos, sentindo ambas as respirações tão perto. Os olhos dele brilhavam, observando cada detalhe de cada expressão que ela tinha. A forma como seus lábios se mantinham entre abertos, os olhos lacrimejando com tanto prazer, as maçãs dos rosto avermelhadas, o brilho da leve camada de suor em sua testa.
O corpo dela batia na porta cada vez que Lewis se empurrava para dentro dela, fazendo com que seu pau fosse fundo dentro dela, chegando a tocar o colo do útero. Os gemidos sôfregos e altos que insistiam em sair de seus lábios e os gemidos roucos que Lewis soltava ocasionalmente.
       – "Por favor..."– Lewis sorriu quando ouviu as palavras serem ditas com tanta dificuldade. A forma como a buceta de Lena se apertava em torno do comprimento dele, tornando até mesmo difícil para que Lewis conseguisse se empurrar para dentro dela.
        – "Você gosta hm? Gosta quando o papai te fode depois de você ser uma princesa tão mal criada? Porra..."– O gemido que ela soltou fez com que o pau de Lewis se contorcesse dentro dela. O som favorito dele. Amando dormir depois de ouvir esses gemidos por horas. A forma como os lábios dela pronunciavam seu nome, o sotaque carioca em seu inglês deixando tudo melhor.
As mãos de Lena seguraram firme no pescoço de Lewis, os lábios dela se abrindo mas nada saia além de gemidos e choros. Ele sorriu percebendo a forma como ela tentava falar com ele, mas seu pau era enterrado tão fundo nela que se tornava difícil pronunciar qualquer palavra.
        – "Não consegue falar princesa? Caralho- me apertando tão bem, boneca."– Lewis disse perto do ouvido dela. A cabeça de Lena se deitando para trás, deixando seu pescoço marcado totalmente exposto para o piloto, que não perdeu tempo em deixar contusões roxas e avermelhadas por toda a pele suave.
        – "Eu- eu vou- porra!"– O sorriso arrogante no rosto dele só aumentou. O corpo dela entregando como só Lewis poderia fazer ela reagir daquela forma com um simples sexo.
        – "A princesa vai gozar? Fale para o papai quem é o único que pode foder essa buceta bonita, hm?"– Lena gemia cada vez mais alto, sendo incapaz de falar qualquer coisa. Lewis agarrou o pescoço dela com uma de suas mãos e puxou o rosto dela para que ela olhasse para ele. – "Você não vai gozar até que eu goze, princesa."– As mãos dela se agarraram mais firmemente ao pescoço tatuado de Lewis. Os olhos chorosos dela enquanto ela só conseguia focar na forma como o pau dele entrava e saía dela.
        – "Lew- porra!"– Palavras interrompidas quando o pau dele atingiu o ponto mais doce dentro dela. Lewis sorriu sentindo como sua buceta se apertou mais em torno dele.– "Eu- eu não posso esperar tanto!"– Ela disse tão rápido que foi quase difícil de se entender. Os movimentos de Lewis se tornaram mais apressados conforme ele buscava seu orgasmo junto com o dela. O sorriso orgulhoso em seu rosto mostrava como ele se sentia em relação a última frase dita pela mulher.
– "Goza, boneca. Prometo que vou logo depois de você."– As paredes dela se cerraram em torno dele quando ela veio, seu orgasmo passando por seu corpo trêmulo e superaquecido.
Lewis se empurrou para dentro dela por mais alguns minutos. A ardência na buceta dela causava uma série de gemidos e palavras incompreensíveis saindo de seus lábios. O inglês veio com um gemido rouco saindo de seus lábios. Enterrando sua semente no fundo da buceta de Lena e fazendo a carioca gemer ainda mais alto, se sentindo tão cheia dele.
O corpo dela se abraçou firmemente com o de Lewis enquanto ela tentava se recuperar da intensidade de seu orgasmo junto com o inglês.
Movendo uma das mãos até o rosto de Lena, Lewis segurou firme no maxilar da carioca e fez com que ela o olhasse nos olhos.
        – "Da próxima vez me diga o que você quer e não fique agindo como uma pirralha mal criada."–
★★★★★★★★★★★★★★★★
Tenho nem calcinha pra ver esse homem meudeus
37 notes · View notes
ssozo · 1 year
Text
Board Game Buddies
Rating: T Words: 890 Fandom: Spiderman: Across the Spiderverse (No Spoilers)
Johnathon Ohnn met Ozo Macias at a board game cafe.
-
Both had shown up individually, drifting around on an event night. Most other people had already settled into groups; some played simple games like Uno, and others had complex sets with hundreds of tiny little tokens and other tchotchkes.
Johnathon was sitting at a table, unpacking some sort of inventory building game, when a shorter man approached him.
“Is this seat taken?” the man said as he gestured to the seat across the table.
“Uh- no, you can sit.” Johnathon briefly looked up to acknowledge the person, but immediately looked back down. The chaotic crowd was overstimulating, and focusing on a single task helped keep his anxiety under control.
The stranger tilted his head curiously, surveying the mess of tiles and pop-up meeples. “What game is this? I don't think I've seen it here before.”
“Oh, no, of course you wouldn't have- I supported this game on Jumpstarted and got the deluxe edition copy out of it.” Johnathon continued popping little cardboard pieces out of their containers. The texture felt nice, the sound was satisfying- and the smell of fresh pieces was always so pleasant.
“It looks like fun. May I play?”
Johnathon looked up from his pieces again, finally taking in the stranger who had sat before him.
The first thing he noticed was the hair- a dark emerald green that appeared almost black at first, had it not been for the fluorescent lighting that hinted the coloration. It was cropped short, showing off cat themed earrings.
He wore large circular glasses with a thin metal frame that perched on the edge of his nose, which highlighted the contrasting brown and green eyes lined with heavy pencil eyeliner.
His shirt read, in bold white lettering, "PROUD PARENT OF A GAY CAT." The words were printed over a black cat outline superimposed over a rainbow. Bootcut jeans were very obviously rolled up several times, showing small bits of rainbow patterned socks. Chunky pony-bead bracelets lined both his arms, and a leather satchel hung over one of his shoulders.
"How do you know your cat is gay?"
The man's eyes lit up and a cartoonish grin stretched over his cheeks. "It runs in the family. Like father like son!"
Johnathan couldn't help it- he laughed. "That's a good line."
"Thanks! I'm Ozo, by the way." Ozo stretched out a fist towards Johnathon. "So... is that a yes on playing?"
"Johnathon. And sure." He did not acknowledge the fist, deciding instead to pass the instructions to Ozo and let him read it over.
Ozo flipped through the pamphlet, silent as he studied. It gave Johnathon time to finish the last of prepwork, most things already sorted. He offered the different character tokens to Ozo, curious as to who the man would pick.
"Hmm.. do any of them have backstories?" 
"Oh! Ah, yes! Hold on let me grab it-" Johnathon stuttered out, fumbling for something still in the box. He handed Ozo slightly larger cards that read as mini bios for the character tokens laid in front of him. 
To say Ozo was excited was like saying a tornado had wind- technically true, but didn't quite capture the full scope. He gleefully accepted the cards, eyes skating over the words rapidly. He shook his head and stuck his tongue out at one, placing the card down. Another was sorted into maybe, another immediate reject, and on he went until only two characters; Arachne the Venomous and Octavius the Lyrical. 
"Damn… the hardest choice before a roleplaying game. Do I wanna play a funny little guy or a cuntress?"
Johnathon let out a quiet wheeze at the boldness of Ozo's statement, amused if only for the absurdity in wording. 
"If it matters any- the backstory doesn't really matter, it was just something extra they included because I helped Jump it. Normally you'd just pick based on appearance."
"Cuntress it is!" Ozo said, slapping his hand on Arachne's tile. 
Johnathon laughed harder at that, an actual snort. Ozo smiled, his cheeks tinged pink. 
"Glad I can make you laugh. Now… you ready to play?"
"Yeah. I think we'll make a good team."
Ozo and Johnathon began the game at that point, and time seemed to blur as they counted coins and traded trinkets. 
And so it went, even as other guests to the cafe slowly trickled out. It was just them, an employee, and two other people playing chess. The employee stopped by their table, interrupting the game.
"Hey, we close in 20 minutes. Finish up your game." 
Ozo glanced back at John. "Maybe we can play again sometime?"
"Ah- yeah. yeah, I'd like that."
"Cool. Give me your number, I'll send you a picture of my cat so you know it's me."
Johnathon listed the numbers, got in his car, and drove away as Ozo walked to the nearby subway station. 
When he got home, he noticed a text had arrived from an unknown number. John opened the message- and was greeted by a picture of an adorable black cat dressed in a lobster costume. directly below it was just "haii :3 his name is nyx".
He read over the text, stared at the image more, and came to a sudden realization.
Johnathon Ohnn became infatuated with Ozo Macias at a board game cafe.
13 notes · View notes
say-narry · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
You Got The Cinema
Nota da autora: espero que gostem!
Avisos: (+18), oral e palavrões
masterlist | fale comigo
Por mais que os ares condicionados estivessem ligados, meu corpo inteiro estava quente e um frio incomodando na região da barriga. Era a excitação percorrendo minhas veias.
Meus joelhos com toda certeza já estariam avermelhados caminhando pra um tom roxo, mas valia a pena.
Minha boca rodeava a cabeça do membro de Harry, era extremamente macia e lisa, havia um gosto levemente agridoce.
Harry por sua vez estava segurando com todas as suas forças os encostos de braços das cadeiras ao nosso lado.
Eu podia ver que sua testa enrugada conforme as luzes da enorme tela eram exibidas. Seu rosto estava franzido como se estivesse pensativo e seu abdômen estava contraído, sinal que ele estava estava se segurando pra que nenhum som saísse por seus lábios.
Minhas mãos que seguravam suas coxas cobertas por sua calça jeans clara, elas deslizaram até que eu segurasse seu pau incrivelmente endurecido.
Passei minha língua pela cabecinha novamente e coloquei na boca, respirei fundo e inseri um pouco mais fundo, sentindo sua glande esbarrar no sino da minha garganta.
Harry tomou um susto e olhou pra mim com os olhos arregalados como quem diria “Que merda você está fazendo?”
Permaneci alguns segundos e voltei lentamente, minha mão que estava segurando o que não foi coberto pela minha boca, começou fazer um movimento firme mas não tão apertado, indo de cima pra baixo.
— Love… – Se eu não estivesse atenta ao seu rosto, eu provavelmente não entenderia que ele estava me chamando – Eu não vou aguentar segurar.
A sala de cinema estava praticamente vazia, contando com um casal de senhores e um pequeno grupo de adolescentes, Harry e eu nos disfarçamos pra aproveitar um pouco juntos e nada melhor que um cinema em uma terça-feira a noite.
Resistindo ao desejo de mover os quadris e assumir o controle, ele permitiu que você tomasse seu tempo. Você relaxou o melhor que pôde, tomando o máximo que pôde dele em sua boca, deixando sua mão fazer o resto do trabalho. 
Voltando meu foco em Harry, eu sabia que ele estava se segurando pra não mover os quadris e assumir o controle da situação. Relaxei meu corpo e minha boca, deixando minha mão fazer o resto do trabalho.
Sentir você engasgar suavemente em torno de si o fez soltar um gemido próprio. Ele não pôde evitar mover a mão para mais perto do seu pescoço, guiando você para levantar antes de afundar sua boca nele, ajudando você a se mover em um ritmo constante. 
Pelos ruídos vindo da tela, uma cena de ação havia se iniciado e ouvi alguns comentários que me fizeram arrepiar, mas não pelo seu conteúdo e sim pela excitação de ser pega em um ato pecaminoso.
— Foda-se, S/n! – Harry murmurou. – Você é minha boa garota, não é?
Minha garganta vibrou, enquanto sentia mais puxões no meu cabelo.
Uma pessoa passou pelo corredor, o que fez com que eu me movimentasse bruscamente, soltando o penis de Harry e ele se encolheu, fingindo que estava fascinado pelo filme.
Ri baixinho quando vi que a pessoa havia ido embora, fiz Harry descruzar as pernas e agarrei seu membro, ele olhou para os lados com certo receio mas foi relaxando.
— Acabe logo com isso, babe… Por favor! – Eu concordei levemente com a cabeça.
Meus movimentos com a mão se aceleraram violentamente, novamente relaxei a garganta enquanto senti minha intimidade ficar mais úmida e pulsante.
Ergui meu olhar e percebi os nós dos dedos de Harry esbranquiçados e ele com a boca entreaberta.
Os sons de tiro aumentaram e eu segurei a ponta do seu membro, lambendo rapidamente.
Senti as veias engrossarem e seu membro ficar mais rígido do já estava, anunciando que ele estava gozando.
Tirei seu pau da boca, vendo o líquido branco sair em algumas finas tiras.
As mãos de Harry agarraram minha bochecha e ele grudou nossos lábios, ele soltou um gemido entre o nosso beijo e eu me segurei em suas pernas.
— Porra, S/n. – Nossas testas estavam encostadas, ele respirava pesadamente – Minha calça sujou inteira…
— Não valeu a pena? – Sussurrei.
— Com certeza.
Me arrastei até a minha poltrona, sentindo minhas pernas doloridas e meus joelhos queimando, mas ver Harry daquela forma no meio de uma sala de cinema, não tem preço.
40 notes · View notes
spaceny · 1 year
Note
(yoomin & guk) “you’re so dumb.” [insert fond smile here]
"I LOVE YOU" with @greencruz [aceitando]
Tumblr media
yongguk até teve que piscar algumas vezes pra se dar conta da reação alheia. tá que não tinha sido top 10 melhores trocadilhos de todos os tempos, mas quando se estava no mundo da música, chamar as pessoas pra tocar uma era a coisa mais comum! então é claro que ele esperava um repudio daquele, mas... o sorriso foi surpresa.
e que sorriso, não é? parecia que yoomin sabia exatamente como desconcertar alguém. e não era pelas ameaças ou os olhos de cachorrinho, mas apenas por uma reação que apenas ele conseguia tirar dela. claro que estava se gabando. quando se fica com o rostinho bonito de uma banda famosa você tem que se gabar por qualquer coisa.
inconscientemente ele sorriu também. era como se ver aqueles olhos diminuindo e a risada divertida o fizesse agir por impulso. existe sorrir por impulso?
falando em impulso, ele nem ligou muito pra onde estavam — felizmente em um lugar privado — levou as mãos ao rosto delicado. ambas das mãos. ele já tinha comentado em como adorava segura-la daquela forma, como se a face moldada por anjos encaixasse perfeitamente entre seus dedos cheios de calos por conta das baquetas. era até poético em como sua pele era tão macia perto de algo tão rústico.
foco, guk. é pra beijar e não recitar camões.
uma breve chacoalhada na cabeça foi o suficiente pra fazê-lo acordar e poder perceber a face de yoomin completamente entregue. e ainda o chamavam de esquisito por beijar com os olhos sutilmente abertos. se você beijasse alguém tão linda quanto yoomin iria entende-lo! e bom. foi questão de segundos e os lábios se tocaram. podia sentir o sorriso dela contra sua pele e acabava fazendo o mesmo por impulso.
era pra ser só um beijo calmo e sutil. e foi. mas sua mente já estava uma bagunça assim como o tambor que batia em seu peito — sim, ele faz analogias de tambor pra sons estrondosos. e só se afastou quando ouviu alguém chamar pela mais nova, provavelmente um dos irmãos. dando um pulo igual um gato pra logo acenar e correr pro seu próprio camarim, onde tentou, mais de uma vez, acalmar seu peito.
novamente, impulsivamente ele riu, pensando em outro trocadilho pra dizer pra ela. provavelmente iria anotar aquilo.
7 notes · View notes
nightmarefausto · 1 year
Note
“it’s been so long since i’ve heard a sound” (@godfather-autumn)
[ TW!Nsfw ]
Não foi proposital, Fausto tinha certeza absoluta. Para aquele que vivia em pleno de controle de tudo em sua vida, deixar escapar um gemido era... Era... Não conseguia lembrar a palavra, não quando ofegava, lágrimas nos olhos com uma perna erguida e sustentada pelo joelho de forma a encaixá-los completamente, sua pele em estado febril. Seu interior pulsava tentando expulsá-lo, mas a dor da penetração a seco foi bem vinda, ondas de prazer subindo por seu corpo e o deixando sensível a cada respirar. O outro homem era maior, mais alto, e a diferença do tamanho nunca se fez tão presente até o momento em que estava encurralado, com seus braços presos acima da cabeça por uma mão pesada.
Em algum lugar, sua mente o lembrou que há menos de meia hora destinaram ofensas um ao outro na sala aconchegante de Outono. "Eu posso gemer mais alto se pedir com gentileza, paixão." E, antes que pudesse soltar alguma outra provocação com o sorriso ferino, olhos verdes brilhando sobre o ombro, um som languido, do fundo da garganta, saiu ao sentir a estocada que jogou seu corpo para cima, forte e profunda. E então outra. E mais outra. E mais tantas outras enquanto Fausto tentava se segurar, física e emocionalmente quando tudo parecia quebrar e se reduzir a apenas um nome, transformando-o naquela bagunça de sons indesejáveis e necessidade carnal de ser possuído e possuí-lo.
Era tudo tão real, tão tátil, tão intenso que Fausto sentia as garras de um sentimento perverso agarrarem seu coração, fazendo-o soluçar e pedir pelo nome do feérico cada vez mais alto, mais fundo, mais forte. Ao final, sua garganta doía e o peso do ex-companheiro o prendeu ao estofado, caindo exaustos após mais um beijo desastrado. Outono tinha a pele quente, suada e o cheiro inconfundível de... Bem, outono. De folhas caídas, de terra após a chuva, de ervas secas. Os braços de Fausto o embalaram pelo peitoral, escondendo seu rosto na barba farta e macia, perdido em pensamentos e no quanto havia sentido falta daquele toque e dos dias de paz.
2 notes · View notes
callmebrycelee · 2 years
Text
THE ROOKIE REACTION
Today's reaction is to the season 5, fifth episode titled "The Fugitive" which originally aired on October 23, 2022. The episode was written by Diana Mendez Boucher and directed by Cherie Nowlan. Spoilers ahead!
Tumblr media
I must say, this season of The Rookie is firing on all cylinders and each new episode is better than the next. We begin the episode about a week after last week's events. Bailey (Jenna Dewan) is heading back to work after almost, no, actually dying in the trap set for her by one of Rosalind Dyer's acolytes. Nolan is nervous about her going back so soon but ultimately respects her decision. Bailey reveals that this isn't the first time she's almost died and this news is shocking to Nolan.
Wesley and Angela are preparing for her mother to come over to babysit Jack while they are at work. When Angela goes to open the front door, she finds her mother, Emila Lopez (Rose Portillo) sprawled on the doorstep with a gash across her forehead. Angela rushes her to the emergency room while Wesley stays home with Jack and while Emilia is being treated, Angela decides to press her for details about her attack. Emilia is initially evasive when it comes to the questioning but eventually she reveals her attacker said to her, "Tell your son he's out of time".  
Tumblr media
Tim and Thorsen respond to a robbery call and while chasing after the suspect, Tim wrenches his back. Lucy arrives at the scene and when she sees Tim in pain, she tells him she's taking him to the hospital. I really felt for Tim in this scene. Back pain is one of the worst pains I've ever experienced, second only to tooth pain. When Tim arrives at the hospital, the doctor tells him the pain he is feeling is from the bullet fragment they were unable to remove when he was shot back in season one. I'd totally forgotten about that. Long story short, Tim needs to have surgery, but since the bullet fragment is so close to his spine, there is a chance he might get paralyzed. Lucy and Tim's girlfriend, Ashley (Helena Mattsson), who I'd honestly forgotten about, are concerned about the risks but Tim decides to go through with the surgery. 
Nolan, Celina, and Bailey arrive at an accident involving a man crashing into several parked vehicles and flipping his car while doing 70. On route to the hospital, Bailey sees that the man, whose name is Rob Lukasey (Cody John) has a gunshot wound. When they arrive at the hospital, Bailey exits the ambulance and asks one of the paramedics to apply pressure to the wound. While she is gone, Rob takes a portable oxygen tank and smashes it over the paramedic's head. The man then exits the ambulance and heads inside the hospital. Nolan and Celina arrive at the hospital and they see the paramedic. The hospital is placed on lockdown while law enforcement searches the building for Rob. 
Tumblr media
Meanwhile, three out of four of Angela's brothers arrive at the station so she can interrogate them about the man that attacked their mother. There's Damien (Julio Macias) the oldest (and hottest) of her brothers who is a priest and who also has his own nonprofit where he teaches job skills to reformed gang members. Next up is Benny (Cristian Gonzales), the second born, who appears to be the wealthiest of the Lopez siblings. Then there's Cruz (Shiloh Fernandez) who is the middle child who has been in and out of rehab since he was 18, aka the screw-up. When Nyla asks about the youngest brother, Bruno, Angela tells her he's away at college on the east coast. When this was said in the episode, I looked over at my mom and said, "We don't talk about Bruno, no, no, no" and she cackled. 
Since Angela is so close to the case, Nyla attempts to question the brothers but keeps getting interrupted by Angela interjecting and Wesley is serving as all three brother's legal defense which was a very funny scene. During these interrogations, we learn that Father Damien is banging the wife of one of the former gang members he has been mentoring. We also learn that Cruz who is supposed to be the bad apple is actually taking college courses to get a degree in accounting. When it's discovered that Benny borrowed their mother's car which is why she ended up using a rideshare, Benny admits that he borrowed 500 grand from a loan shark. Angela and Nyla go to the loan shark and they arrest his bodyguard for assault and elder abuse.
Tumblr media
Back at the hospital, Grey ends up getting admitted due to food poisoning. He and Tim end up sharing a room. Tim tells Grey about the surgery he is having and tells him not to say anything to Lucy because he doesn't want her to worry. Tim gets up to walk around and sees Rob. He confronts him and ends up getting thrown against the wall. Rob gets away while Tim is lying on the floor unable to move. Tim is taken to surgery and the bullet fragment is removed. Thankfully he isn't paralyzed. When Ashley comes to see him, she tells him that she's spent most of her life worrying about her dad. She tells him that she can't do that with him so she ends their relationship. Lucy arrives moments later and stays with Tim so that he doesn't have to be alone. 
Nolan and Celina head down to the basement to search for Rob. Rob gets the drop on Celina and demands that she take him to one of the ambulances. Celina turns on her radio so that Nolan can hear their conversation. Rob and Celina climb into an empty ambulance and Celina sees that he is in a lot of pain from the gunshot wound. Celina convinces him to let her give him an injection which turns out to be morphine. Nolan finds them both and is surprised when he finds Rob passed out in the back of the ambulance. 
Tumblr media
We end the episode with a pretty touching scene. Angela and Wesley have dinner with her mother and her three brothers. Wesley sings Angela's praises which prompts her mother, Emilia, to get up and tell her that she regrets not giving her as much attention as she did her brothers. She tells Angela that she's always been self-sufficient and that she has always taken care of her brothers. She tells Angela she loves her and by the look on Angela's face, this is clearly something she's been waiting her whole life to hear. Angela, for the most part, is always depicted as a bad-ass, but it's refreshing that the show acknowledges that tough people can't be tough all the time. Hopefully her brothers will start being there for her in the way she's there for them.
Tumblr media
What a great episode! Every part of this episode was entertaining. I hate that Tim got dumped while lying in a hospital bed but I believe it's for the best. His heart is clearly taken by someone else that isn't Ashley and him being single gives him a chance to explore that option without feeling guilty. Now all we need is for Lucy to kick her man to the curb and then maybe we can get back to some Chenford on this show. Oh, I totally forgot that Bailey proposed to Nolan at the end of the episode. The romance between these two characters is the one I'm least invested in. While Bailey is growing on me as a character, I still don't particularly care for them as a pairing. The scenes involving Angela and her brothers were my favorite of the episode. I hope we get to see more of them, especially the hottie priest who apparently has no qualms about breaking those priestly vows. As I've mentioned before, season 5 of this show is proving to be one of my favorites thus far. I hope that sentiment continues. Until next time ...
11 notes · View notes
mudaship39 · 2 years
Text
Children of my queer and trans Asian Pasifika and Afro Latine Native demigod and alien hybrid main character
Children:
Biological Children:
He/she/they can get pregnant and can get others pregnant. This is how he/she/they have biological children with his/her/their spouses and partners. ‬
Iolani Keali’i Latu Daughter of Hokulani Kaimana Keali and Kanai Makoa Latu/Ataahua Kamalani Latu 
Amipa Tupou Latu Daughter of Polynesian Tongan Indigenous Pasifika woman Lekeleka Tupou and Kanai/Attahua Latu 
Kahurangi Kohe Son of Polynesian Māori Indigenous Pasifika woman Olivia Kohe and Kanai/Attahua Latu 
Ariihau Tran Latu Son of Dior Linh Heimana Tran and Kanai Latu/Attahua Latu 
Fiafia Leota. Daughter of Black Samoan indigenous pasifika woman of color Jazmine Leota and Ryuu Kato/Haruka Kato
Ma’afu Tagi Son of Melanesian Indo Fijian Vaulina Tagi and Ryuu/Haruka Kato.
Koina Kila Daughter of Melanesian Papuan Indigenous Pasifika woman Vavine Kila and Ryuu/Haruka Kato
Cent Keju. Son of Micronesian Marshallese Indigenous Pasifika woman Runica Keju and Kanai Makoa Latu/Attahua Kamalani Latu. 
Hostino Alik. Son of Micronesian Kosraean Indigenous Pasifika woman Tulpe Alik and Kanai Makoa Latu/Attahua Kamalani Latu.
Tana Akapito. Daughter of Micronesian Chuukese Indigenous Pasifika woman Achina Akapito and Kanai/Attahua Latu.
Saplasr Apaisam. Son of Micronesian Pohnpeian indigenous pasifika man Eiken Apaisam and Ryuu/Haruka Kato
Aki Fiija. Daughter of East Asian and Ryukyuan Indigenous Ukiyaka Fiija and  Ryuu/Haruka Kato. 
Apolaki Isip Ochoa the son of Kana’i Makoa Latu/Ataahua Kamalani Latu or Francisco Alejandro Diego Garcia Ochoa/Francisca Alejandra Maria Garcia Ochoa and Loretta Dawn Isip. He is the older sibling. 
Mayari Isip Ochoa the daughter of Kana’i Makoa Latu/Ataahua Kamalani Latu or Francisco Alejandro Diego Garcia Ochoa/Francisca Alejandra Maria Garcia Ochoa and Loretta Dawn Isip.
Chula Harris. Daughter of Afro Indigenous Chickasaw Freedman Native man of color Miko Harris and Asian Pasifika and Latine native Ryuu/Haruka Kato
Nizhona Yazzie. Daughter of Dine man Kai Jaan Yazzie and Francisco Alejandro Diego Garcia Ochoa/Francisca Alejandra Maria Garcia Ochoa
Chaton Teton. Daughter of Francisco Diego Garcia Ochoa/Francisca Maria Garcia Ochoa and Afro Latine Nakota Native Ana Zaghloul
Tsula Robinson. Daughter of Black Tsalagi Native Freedman Angela Robinson and the Asian pasifika and latine native main character
Atohi Na. Son of Asian Tsalagi Native Cheng Na and the Asian pasifika and latine native main character
‪Carolina Isabel Acosta Ochoa. The daughter of Kana’i Makoa Latu/Ataahua Kamalani Latu and his South American Afro Latine Native woc love interest Adrianna Stephanie Macias Acosta. She is cis female. She is pansexual. Carolina is the older sibling. 
Josephine Gabriella Acosta Ochoa. The trans femme daughter of Ryuuu Kato/Haruka Kato and Adrianna Acosta. Josephine is nonbinary genderfluid bisexual. 
Jonas Hakala. Son of the main character and Sami indigenous Emma Hakala.
Hilda Hakala. Daughter of the main character and Sami Indigenous Emma Hakala
Peter Lestenkof. The son of the Asian Pasifika and Latine Native main character Ryuu Kato/Haruka Kato and white Arctic Native Aleut Mary Lestenkof.
Carlos Alejandro Veracruz Ochoa. The son of the Asian Pasifika and Latine Native main character and Central American Latine Native Veronica Dulce Gomez Veracruz.
Teresa Maria Perez Ochoa. The daughter of the Asian Pasifika and Latine Native main character and his Afro Latine Apache Native ex Kelly Andrea Perez or Gouyen Mescal. 
Yej susen Sakagut Ochoa. Biological child of the main character and Zapotec indigenous Nayeli Sakagut.
Teyacapan Acuca. The daughter of the main character and Nahuatl Indigenous Coyotl Acuca. 
Katsitsienhawi Murphy. Daughter of Iroquois Mohawk Tekawitha Murphy and Kanai Makoa Latu/Attahua Kamalani Latu
Adoptive Children:
Maria Garcia Morales Ochoa. She is a young adult. Adopted child of them and Inayat Aloomse Barnett a Lac La Ronge Woodland Cree and Northern Cheyenne Indigenous woman.
Nathaniel Xuan Nguyen. He is a teenager.  Adopted child of them and Inayat Aloomse Barnett a Lac La Ronge Woodland Cree and Northern Cheyenne Indigenous woman.
Takeda Sato. He is a preteen. Adopted child of them and Inayat Aloomse Barnett a Lac La Ronge Woodland Cree and Northern Cheyenne Indigenous woman.
Farah Ali. She is now an adult. She is Southwest Asian Iranian. She is Muslim. Adopted child of them and Inayat Aloomse Barnett a Lac La Ronge Woodland Cree and Northern Cheyenne Indigenous woman.
Young adult Wapun Aponi Barnett who is Woodland Cree and Plains Cree. Adoptive child of them and Inayat Aloomse Barnett.
Teenager Kitchi Barnett who is Woodland Cree and Eastern Cree. Adoptive child of them and Inayat Aloomse Barnett.
Preteen Ahanu Barnett who is Woodland Cree and Swampy Cree. Adoptive child of them and Inayat Aloomse Barnett.
1 note · View note