Tumgik
#imagine fofo
bossyjuicyy · 5 months
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▬▬▬ ★ Tom Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: nada demais, apenas dedos machucados e fofura.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: fiquei sabendo que o mecanismo de mensagens do wattpad vai acabar a partir do dia 30 desse mês, agora estou considerando a ideia de me mudar pra cá definitivamente 😭 perdão qualquer erro ortográfico, boa leitura <33
៹ ───` 𝗠𝗔𝗖𝗛𝗨𝗖𝗔𝗗𝗢𝗦, 𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
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𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐄𝐑𝐀 uma das noites mais esperadas por você; a noite qual seu namorado se senta em algum canto do quarto e decide praticar alguns riffs que você, particularmente os acha satisfatórios e harmoniosos. Sua cabeça repousou sobre o travesseiro macio, seu corpo sendo abraçado pelo cobertor grosso e aquecido enquanto você fechava lentamente seus olhos, ouvindo a melodia um tanto nostálgica atingir seus tímpanos carinhosamente.
E, em menos de alguns segundos, sua mente havia sido evacuada de qualquer pensamento tenebroso que pudesse lhe assustar, lhe preocupar. Seu peito, se esvaziando de sentimentos ruins e assustadores capazes de maltratar emocionalmente qualquer um. Tudo estava em perfeita sincronia, tudo estava em plenitude quando seu namorado, Tom, começava a praticar aleatoriamente por aquele quarto.
Logo, sons de passos calmos foram ouvidos, o que significava que ele estava começando a ficar animado com o riff que era tocado - caminhando de um lado para o outro, alguns tropeços aqui e ali quando seus dedos atingiam as cordas de uma forma um pouco mais bruta. A voz um pouco rouca começando a soar, fez você sorrir de olhos fechados ao notar que ele estava um tanto agitado, a letra da música que se era tocada saindo por entre os lábios dele.
Lentamente aqueles benditos dedos começaram a se moverem com mais rapidez, mãos ágeis sendo movimentadas contra aquelas cordas cumpridas. O riff estava começando a tomar um rumo conturbado, rápido e bruto demais para o que ele estava acostumado.
Creek!
Um som agudo ecoou, um estalo. Resmungos desgostosos soando logo após o barulho, o que fez você rapidamente se sentar sobre a cama, olhos assustados e surpresos sendo direcionados para o garoto alto que andava de um lado para o outro. Xingamentos baixos sendo desferidos, mãos juntas e seu semblante dolorido e angustiante.
── Porra. - Ele soltou baixo, diversos palavrões sendo soltos quando ele pôs a guitarra de forma atrapalhada em qualquer lugar.
Os olhos dele estavam fechados, seu rosto levemente vermelho pela dor que começava a formigar em seus dedos.
── Ei, ei Tom! - Você o chamou, atraindo a atenção do garoto atordoado. - Anda, vem aqui.
Ele caminhou até você, rosto emburrado como o de uma criança mimada enquanto andava rapidamente. Sentou-se na beirada da cama, impaciente.
── Mostra. - Você pediu, seriamente.
── Ah, não! Você vai querer passar aquele remédio horrível, não, não! - Negava, amedrontado.
── Me mostra logo, anda! - Você ordenou.
Mesmo contra sua vontade, ele esticou sua mão para você, resmungando e resmungando sobre como não queria ter aquele remédio ardido em seu machucado. Seus olhos caíram sobre o machucado, o sangue escorrendo levemente por entre os dedos esguios; eram apenas alguns leves cortes, mas que haviam causado forte impacto ao ponto de sangrar.
Um suspiro escorreu por entre seus lábios, suas sobrancelhas franzidas em tristeza pelo machucado feito.
Umedecendo seus lábios, você ergueu-se da cama macia deixando o garoto confuso para trás, que logo começou a reclamar desesperadamente quando a viu retirando de dentro de sua mochila uma bolsa, armazenando todos os pertences medicinais para tratar do hematoma. Um sorriso passou por seus lábios, risonha ao ver o medo do garoto.
── Ah, vamos lá, não é nada extremamente horrível assim. - Tentando convencê-lo, você se sentou ao lado dele novamente.
Tom escondeu a mão dos dedos machucados, negando com a cabeça que iria querer limpar os ferimentos. Mas mais uma vez, você venceu a batalha pegando a mão dele contra sua vontade e começou a analisar cada detalhe ensanguentado.
── Hm.. não foi tão feio assim. - Comentou, vasculhando dentro de sua bolsa o que precisava.
Um sorriso cresceu em seus lábios ao encontrar o procurado frasco de remédio, o sacudindo para cima e para baixo para misturar as substâncias existentes no líquido transparente. Tom bufou irritado, se dando finalmente por vencido.
O garoto virou o rosto e você tinha certeza de que ele estava fazendo um pequeno beicinho, apenas para aguentar a fraca ardência que lhe atingiria nos dedos. Umedecendo um pedaço do algodão, você começou a dar pinceladas leves e breves sobre o local afetado, limpando todos os resquícios de sangue da região.
E uma risada sua escapou quando o sentiu estremecer sobre os toques úmidos do algodão, xingando e murmurando ofensas horríveis não à você, e sim à aquele maldito remédio ardido.
── Acabou? - Ele perguntou um pouco irritado, voltando a lhe encarar.
── Espera. - Pediu enquanto enrolava os dedos em um curativo, sorrindo com seu trabalho bem feito. Um beijinho foi deixado sobre os dedos agora livres de qualquer sangue. - Agora sim, prontinho.
Ele sorriu, olhando para seus dedos agora limpos e cuidados. Uma risada fraca escapou, antes de ele direcionar os olhos até você.
── Obrigado. - Agradeceu, gentil. - Agora eu quero um aqui.
Ele ergueu o dedo indicador, apontando para os lábios em forma de um beicinho. Um brilho malicioso iluminou os olhos do garoto atrevido.
── Tudo bem, tudo bem. - Você riu.
E um breve selar foi deixado sobre os lábios rosados.
── Eu te amo. - Um sorriso cresceu em seus lábios ao ouvir isso. - Mas nunca mais usa esse maldito remédio em mim.
Concordando com sua cabeça, você gargalhou achando graça de que um garoto de grande ego como ele pudesse ser tão medroso com um remédio para uso infantil.
No fim das contas, você sempre usará esse remédio.
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groupieaesthetic · 21 days
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Bêbado fiel
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Você tinha que agradecer pelos amigos que te ajudaram a colocar Enzo no carro.
Apesar de não ser tão grande, bêbado ele criava uma força que sabe se lá Deus, de onde ele tirou.
Assim que chegaram em casa, deixou ele no sofá e foi pegar os tênis e a blusa dele que ficaram no carro. Quando voltou, teve uma surpresa.
Um Enzo deitado no sofá, com a cabeça no escosto do mesmo, com os bracinhos cruzados.
"Amor" Disse arrastada jogando as coisas dele na poltrona ao lado da porta "Vamos tomar um banho, vamos?" Perguntou se abaixando perto dele e acariciando o rosto dele.
Enzo olhou para você franzindo a testa, e se levantando do sofá.
"Eu..." Parou um pouco e teve um pequeno arroto para dentro "Eu...não vou parar lugar nenhum com você! Eu quero minha mulher! Cadê minha mulher?!" Ele gritou e cobriu o rosto com as mãos
Ah claro, foi esse o motivo que você precisou de ajuda para colocar ele no carro. Além de mal conseguir andar, Enzo se negava a ir com você, afinal ele "queria a namorada dele".
"Você quer se aproveitar de mim" Ele argumentou de olhando enquanto tentava se levantar "Você sabe que isso é errado? Eu estou bêbado"
Enzo se levantou e foi andando pela casa, gritando pelo seu nome
"Enzo pelo amor de Deus, para de gritar" Enquanto ele andava pelo corredor da casa aos gritos, você tentava acompanhar ele, na tentiva de fazê-lo parar com aquilo
"Você vai ver" Se virou para você e apontou um dedo "Ela vai...vai te quebrar na porrada" Riu com a maneira que ele falava, com os olhos cheios de lágrimas e pernas tortas "Ela é braba! Muito, e ela treina na academia sua aproveitadora"
Após minutos e minutos de argumentação, convenceu Enzo que "ligaria para a namorada dele", se ele tomasse banho.
Enquanto você pegava um roupa para ele, escutou a porta do banheiro ser fechada, e o trinco da porta
"Enzo?" Bateu na porta "Amor? Abre a porta caralho"
"Eu quero minha namorada!" Ele gritou com a voz de choro
Logo percebeu que seu celular vibrava. Era Enzo ligando.
Atendeu o celular, e ouviu ele dizer (ouviu tanto do banheiro, quando do celular).
"Amor? Tem uma mulher aqui em casa, ela quer meu corpo...me ajuda"
"Enzo, eu sou essa mulher"
"Então abre a porta por favor" Terminou a chamada chorando enquanto chamava por você
Bendito momento, que vocês decidiram ir naquele rolê...
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ellebarnes90 · 3 months
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𝜗𝜚 COMPRAS EN EL MERCADO
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warnings: fluff, você e enzo fazendo compras do mês depois de começarem a morar juntos, não revisado, mini oneshot
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— Amorzinho, tem certeza que você quer levar isso? — você ouviu Enzo perguntar preocupado atrás de você
Nas suas mãos você segurava seis pacotes de miojo e Enzo odiava que você comesse aquilo, tudo por que viu na internet que isso dava câncer.
— Relaxa, eu não vou morrer não — riu, pondo os seus pacotes no carrinho
Enzo respirou fundo, aceitando que você não iria mudar de idéia, assim, voltando a empurrar o carrinho atrás de você. Haviam começado a morar juntos há quase um mês depois de dois anos namorando, era um passo enorme para vocês e estavam animados com isso.
O mais velho era vegano e você sabia disso, por isso sempre olhava com atenção os produtos que sabia que ele gostava para saber se era ou não vegano, e ele percebia isso, achava a coisa mais fofa você se preocupar em comprar algo que ele comesse também.
Andando pelas prateleiras cheias, Enzo empurrava o carrinho atrás de você com calma, te olhando pegar as coisas nas mãos e ao mesmo tempo se divertindo ao ver como a sua bunda ficava bonita na calça que usava, que aliás, pertencia a ele.
Chegando na parte das frutas e vegetais, o moreno te mandou tomar conta do carrinho enquanto ele escolhia o que levar. Bananas, maçãs, laranjas, tangerinas, cenouras, tomates, alface, brócolis, tudo que ele via pela frente ele colocava na sacolinha e jogava no carrinho.
Contorceu o rosto ao ver o namorado pôr rúcula, mais brócolis e outras coisas que você detestava. Enzo sabia do seu desgosto por certas verduras e legumes, e por isso mesmo ele iria encher o carrinho deles pois enquanto morassem juntos você não iria viver só de besteiras.
— Ah não, Enzo. Couve não! — protestou vendo o namorado pôr o alimento no carrinho
— Couve sim! Ou você acha que eu vou deixar você se entupir dessas coisas aí? — apontou com desgosto para o miojo
— Mas é de tomate, é saudável
— Ah é sim, com certeza
Você bufou sabendo que não iria conseguir mudar a idéia dele, agora, indo para sua parte preferida e de Enzo, as prateleiras cheias de biscoitos fizeram seus olhos brilharem.
Encheu o carrinho com Oreo, Waffle de chocolate, biscoitos de Maizena, de coco — que eram os preferidos do uruguaio — e muitos outros.
De bebida é claro que não poderia faltar seus sucos de morango e limão, e claro, as bebidas favoritas de Enzo.
Antes de terminarem foram até a área de limpeza pegando o que precisariam, compraram carne para você — o que te fazia se sentir mal já que Enzo não comia carne, mesmo que o mesmo não se importasse com o fato de você ser carnívora.
Compraram iogurtes, danones, sorvetes veganos para você e ele — já que você adorava — e quando foram ver o carrinho estava lotado, não caberia mais nada.
— Acho que a gente exagerou — ele riu, olhando simultaneamente para você e o carrinho
— E eu ainda acho que a gente tá esquecendo alguma coisa
— Por que não fez uma lista? Ia ser mais fácil
— Ué, eu que tenho que fazer? Por que você não fez?
—...
— Pois é, né
[...]
Em casa enquanto arrumavam as compras, você lembrou do que tinha esquecido e bateu a mão na testa, fazendo o uruguaio — que arrumava a geladeira — te olhar confuso.
— O que foi, nenã?
— Lembrei do que a gente esqueceu — o olhou frustada — o cereal, lembra? Eu tava doida 'pra comer ceral com iogurte e esquecemos do principal
O uruguaio riu do seu lamento, indo até você e dando um beijo na sua bochecha.
— Deixa que daqui a pouco, quando a gente terminar, eu vou lá e compro 'pra você, tá? — ele sorriu, dando um selinho nos seus lábios
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mileyjassie · 4 months
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Color!Love
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par: anônimo "rosa" x leitora gênero: adulto contagem: 2 mil sinopse: É uma tarde tranquila e sossegada quando o casal, cheio de carinho e sono, decide fazer um amor cor de rosa.
Os dois estavam na cama, desistiram de mexer no celular um bom tempo atrás, o rapaz estava sentado desleixadamente perto da cabeceira, enquanto a garota estava deitada no meio quase fim da cama, atravessada.
Eles trocavam poucas palavras, baixinho, como se estivessem no sigilo, mas estava calmo, e ele sorria meigo, um sentimento doce que crescia no peito quando ela o olhava e dizia algo legal para ele, mexendo no dedo do seu pé.
Uma conversa meiga, gentil, mas tão íntima, e ambos amavam isso, sentir tal doçura, e mesmo assim, ansiedade.
Ela brincou com seus dedos do pé e ele sorriu da mesma maneira de antes, fazendo-a derreter ao ver o sorriso derretido dele.
"Me beije..." Pediu dengosa, abrindo os braços sem sair da sua posição totalmente invertida, estando com a cabeça entre os pés gelados do seu amor. Ele confirmou com alguns acenos de cabeça, se sentando e deitando a barriga na colcha, se apoiando nos braços, um a cada lado da cabeça da sua garota, encostando seus lábios suaves contra os dela por alguns segundos, esfregando um pouco, deixando-os lisos com a umidez.
O rapaz conseguia sentir a respiração batendo no seu queixo durante o beijo, suspirando e soltando sua própria respiração contra o queixo da garota, aprovando com um murmúrio comprido e sem sentido quando os dedos dela subiram para os seus cabelos, amaciando as mechas macias e recém lavadas, mas agora totalmente enxutas. Sendo assim, gostou de aproveitar-se do momento para levar suas mãos para os seios cobertos da namorada, segurando com gentileza, apertando levemente.
Ela arfou, não esperando isso naquele momento, mas relaxou com o toque, partindo os lábios e recebendo a língua quente contra a sua. Dois suspiros saíram, preenchendo o silêncio.
Os murmúrios e arfares saíram naturalmente, deixando seus corpos mais quentes a cada minuto a mais de beijos e de toques. O rapaz conforme os minutos se passavam ficou estressado com as peças de roupas que o impediam de segurar satisfatoriamente os seios da namorada, então franziu o cenho, soltando uma respiração nasal impaciente, abaixando a blusa até a clavícula dela, puxando o top e achando a pele nua finalmente, gemendo contente contra a boca dela depois dessa ter suspirado alto.
Os dois amaciavam um ao outro, dando carinho com tranquilidade, não realmente tendo pressa, a afobação disfarçada dos dois desacelerando e os deixando lentos.
Ela separou do beijo, segurando a mandíbula do rapaz e o afastando um pouco.
"Tira sua roupa também." Olhou por alguns segundos, vendo seu namorado confirmar com um "Tá bom, espere aí." Se sentou, tirando sua blusa, esperando ela terminar de tirar a blusa e o top para tirar sua peça inferior, vendo ela fazer o mesmo.
Somente com a peça íntima, cueca e calcinha, os dois se abraçaram, ele beijando o ombro dela no abraço apertado e ela beijando sua bochecha. Após mais alguns segundos de selares o rapaz se deitou nos travesseiros abraçado dela, prensando o peito dela contra o seu, entrelaçando as pernas, o casal deslizando minimamente as pernas entre si, um gesto atencioso que fez a jovem e o jovem eriçarem.
Deitada mais confortavelmente ao seu lado, a garota penteou os cabelos do rapaz, vendo-o fechar os olhos e sorrir suave, seus dedos correndo pela cintura dela, parando na curva para dar um pequeno aperto, tentando levá-la para mais perto.
"Vamos ficar assim, tá?" Ele disse num sussurro, subindo sua mão para o meio das costas lisas, deslizando para a costela. Esfregou seu nariz no dela, a beijando novamente, inclinando para perto quando o braço dela abraçou seu pescoço por cima do ombro.
"Está friozinho." Murmurou contente contra a boca dele, buscando seus cabelos novamente. O namorado sorriu, roçando seus lábios nos dela.
"Sim, está bom." Suspirou baixo com o cafuné, pousando a mão no quadril dela, acariciando por cima do tecido da calcinha. "Mas fique mais perto, gosto mais de sentir sua pele...."
Ela o abraçou, se entrelaçando mais ainda com ele, fechando seus olhos quando ele se aconchegou no seu pescoço.
Os dois se acariciaram mais e trocaram mais alguns beijos melosos, o conforto se tornando muito maior, até o ponto em que ambos adormeceram desse jeito.
...
Quando acordou, se sentia muito pesada, sua vista estava um pouco embaçada, mas ainda estava abraçada ao seu parceiro. Bem devagar ela conseguiu manter seus olhos abertos, analisando o rosto amassado e sereno do rapaz, sorrindo suavemente ao encarar seus lábios levemente inchados, rindo um pouco, vendo-o abrir os olhos lentamente mesmo que ela não tivesse feito muito para despertá-lo.
Com um olhar sonolento e ingênuo, ele a analisou confuso, talvez ainda atordoado, umidecendo os lábios.
"O que foi?..."
Ela sorriu aberto, derretida, deslizando suavemente sua mão quente no rosto do rapaz.
"Meu amor é tão fofo."
Ele fechou os olhos mais uma vez, a fazendo pensar que havia voltado a dormir, mas este abriu os olhos devagar novamente, sorrindo pequeno e inclinando o rosto para selar seus lábios.
"Por que ria?..." Murmurou falho, sua voz rouca e profunda saindo instável.
"Nós dormimos..."
Ele deitou a cabeça novamente, quase cedendo à preguiça mais uma vez, e isso a deixava sonolenta também.
"Vem aqui." Ele abriu os braços, mesmo que já estivessem muito perto, ainda podiam ficar mais colados. Se sentindo dengoso, deslizou sua mão para a barriga da garota, pousando em cima da peça inferior. "Quer tentar de novo? Está excitada?..."
A mesma prendeu a respiração, mas pousou a mão em cima da peça inferior do rapaz, perguntando o mesmo.
"Você está?... O que você quer fazer agora?..."
"Hm...O que você quer?..."
"Quero saber o que você pensa..."
O jovem retirou a mão lá de baixo, tirando a mão dela de cima da sua intimidade, subindo nela e deitando contra seu corpo, esfregando o rosto na curvatura do seu pescoço.
"Vamos namorar de novo, devagar, ver onde vamos..." Pediu, beijando a pele do local e também da jugular, afundando seus dedos no couro cabeludo dela, ainda preguiçosamente. "Ainda estou com sono..."
"Eu também..." Murmurou de volta, passeando suas mãos pelas laterais do tronco do rapaz, sentindo a ponta do nariz dele descer até o fundo entre suas clavículas.
"Amor..." Manhou enquanto descia selares grudentos pelo peitoral, parando entre os seios, chamando a atenção dela que respondera apenas com um murmúrio. "Você tá tão quente..." Tirou seus lábios para deitar a bochecha onde fica o coração, aconchegando-se ali confortavelmente, abraçando o torso da garota.
A mesma sorriu, não fazendo muito esforço, deitando o rosto no travesseiro, fazendo carinho na nuca do rapaz, sentindo calor do corpo dele também.
"Você também está quente..." Segurou um maço de cabelo dele, deslizando pelos dedos, separando algumas mechas para o outro lado, criando um penteado carinhoso que dava muito prazer para ele. O mesmo gemeu arrastado, subindo os dedos para os seios dela, passeando seus polegares e ouvindo um suspirar satisfatório em troca.
"Linda." Arfou, levantando o rosto para beijar o seio que apertava entre os dedos, sugando com cuidado e labendo em seguida, contente de ouvi-la gemer, mas ainda imerso no carinho que estava fazendo nela, descendo sua mão para o meio das pernas que lhe rodeavam o corpo, sentindo a umidez quente na palma da sua mão, não fazendo nenhum movimento de verdade, somente apalpando a intimidade da namorada.
Ele a fitou quando essa arfou chorona, descendo seus beijos pela barriga, enfiando a língua no seu umbigo, modiscando sua pele em seguida, ainda analisando as expressões da sua boneca, desejando algo a mais.
Ele se sentou, olhando sereno para os olhos da namorada, tranquilo, satisfeito de notar que ela sabia que nada de errado tinha acontecido mesmo com a parada súbita de atenção. Então desceu suas mãos pelos joelhos erguidos para as coxas dela, seguindo seus dedos com os olhos, olhando o corpo da amada com atenção, deslizando e roçando a ponta dos dedos pela pele, segurando, apertando e largando com carícia, fazendo-a reagir com alguns arrepios e suspiros enquanto este explorava o corpo que já conhecia.
Foi quando olhou a costela que lhe veio esse pensamento, descobrindo o que queria.
Quero tocar as costas dela. Pensou rápido, ainda massageando a barriga macia. Acariciar. Pensou novamente.
Ela notou os olhos dele clarearem quando ele a fitou de volta, vendo sua expressão sorrir, mesmo que não sorrisse.
"Amor?..." Inclinou-se, sorrindo com lábios fechados, passando o braço por baixo do tronco dela, rodeando seu torso.
"Sim?..." Ela arqueou as costas, pousando as mãos em seus braços, genuinamente curiosa.
"Vire-se de bumbum pra cima, tá bom?" Pediu atencioso, ato que piorou o constrangimento da mesma, ela corando forte. O moreno notou, sorrindo e beijando duas vezes a garota, na mandíbula e na bochecha, achando-a fofa. "De frente para a colcha, meu bem." Pediu novamente, se afastando minimamente.
Ela se virou de barriga para baixo, notando quão tenso seu corpo ainda estava, espreguiçando-se e soltando um gemido baixo ao sentir os músculos relaxarem, voltando a deitar-se normalmente, não vendo o sorriso entretido nascendo no rosto do amado que a assistia fazer aquilo.
"Se espreguiçando que nem uma gatinha..." Comentou em tom meloso, segurando as nádegas da namorada, essa arqueando as costas e arfando de surpresa, sentindo os beijos dele começarem de novo no fundo da coluna, subindo por sua espinha. "Eu amo muito minha gatinha..." Soltou mais alguns estalares de beijos molhados pelas costas dela, fechando seus olhos, subindo os beijos. "Amo muito, muito, muito." Sussurrou e tirou os cabelos dela do pescoço, se encaixando ali. "Demais." Ronronou, mordendo levemente.
A garota gemeu, gostando do novo tipo de tratamento, mas ainda constrangida para realmente dizer algo, mesmo assim, não era como se isso o incomodasse no momento.
Os dedos que ainda estavam em uma das nádegas da garota desceram até o calor entre suas coxas, apertando e tirando um gemidinho imediato, subindo de volta e puxando um pouco o tecido da calcinha, fazendo-a pressionar contra a intimidade, tirando mais um gemidinho arrastado.
O rapaz respirou pesado, sentindo seu membro latejar contra o tecido da cueca, pousando dois dedos na sensibilidade da garota e rodeando um braço debaixo do peitoral dela, pousando a mão no caminho do ombro, se abraçando com ela.
"Beijo." Pediu contra sua bochecha, tombando a cabeça quando ela virou o rosto para poder beijá-la na boca, chupando seus lábios e retirando sua ereção da sua única peça de roupa, soltando um suspiro ao usar o indicador para arrastar a calcinha para o lado, deslizando seu membro abaixo de sua intimidade, contra aquele calor molhado.
A garota choramingou com o contato com o namorado, arqueando institivamente as costas, inclinando-se contra a pelvis do garoto, mordendo os beiços ao ouvir os arfares melosos dele, que insistia em roçar e deslizar sob ela, murmurando seu nome, usando o topo do seu membro para fingir uma penetração, deslizando para fora novamente.
A garota lamentou pela provocação, gemendo seu nome e apertando os travesseiros, não realmente irritada, por conta do sentimento bom que vinha com a fricção, deitando sua cabeça nas costas da mão que permanecia no seu ombro.
Ao fazer isso seu namorado suspirou manhoso, se sensibilizando com o gesto carinhoso e soltando-se do abraço, abaixando a peça íntima feminina e penetrando direto, segurando seu quadril e acompanhando o gemido arrastado e alto dela com o dele, abaixando-se para beijar-lhe as costas e a nuca, levantando novamente e jogando a cabeça para o lado, soltando arfares altos e pesados ao entrar e sair infinitas vezes de dentro dela.
"Eu te amo." Ela soltou entre suspiros, soltando um choramingo comprido, sensível com o aumento inesperado do ritmo, que além de mais rápido, se tornou mais forte.
"Awn..." Dengou. "Obrigado, meu amor. Obrigado." Apertou o quadril dela, jogando seu peso contra a garota, se aprofundando nela. "Eu também te amo." Confessou falho, a energia sendo gastada interrompendo sua fala. "Também te amo."
A garota apertava mais os travesseiros conforme seu namorado decidia desacelerar, estocando devagar e profundamente para poder voltar a beijar sua nuca e soltar um "Oh" proposital em seu ouvido a cada investida, rindo ofegante quando recebia a reação que queria, acelerando novamente, podendo ouvir-se claramente o som do choque entre os corpos, chegando o momento em que o corpo da menor encheu-se de espasmos, tremendo sob o toque do rapaz, afundando seu rosto no travesseiro para abafar sua euforia, relaxando quando sentiu o líquido quente a preencher, escutando a grande satisfação do namorado, que não demorou nada para abraçar seu corpo depois de uns últimos movimentos lentos, se retirando e caindo na cama agarrado à ela.
Os dois ofegaram naquela posição, ele abraçado às costas dela, de conchinha, se confortando na nuca dela por longos minutos, então rindo entre arfares.
"Não..." Lamentou brincalhão. "Não durma, precisamos banhar..."
Ela sorriu, pegando o braço que a rodeava e abraçando.
"Não vamos dormir...só descansar."
Ele sorriu, mas confirmou, se aconchegando.
Depois de alguns minutos, os dois dormiram.
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morpheusbaby3 · 7 months
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PTBR: Você e Morfeu têm uma filha, e ela conta a todos na escola que o pai dela fala com corvos.
EN: You and Morpheus have a daughter, and she tells everyone at school that her father talks to crows.
Aviso: menciona assassinato, matar pessoas.
Warning: mentions murder, killing people.
Language: Brazilian Portuguese.
— Eu os chamei aqui porque a sua filha, Alice, ela tem nos contado algumas coisas que parecem… Diferentes da maioria das crianças.
A professora falava olhando por cima de seus óculos em tons de verde pastel. O olhar indo entre você e seu marido (o rei dos sonhos e pesadelos), que estava sentado ao seu lado, em silêncio, uma expressão séria… E havia preocupação em seus olhos, o que era de se esperar; Orpheus não ia à escola quando criança, ou ia?
— Sim, eu entendo. E eu posso lhe assegurar que não há motivos para preocupações. Alice tem uma imaginação muito fértil, e em parte é nossa culpa. Não explicamos a ela sobre nossas profissões…
Você disse calmamente e entregou a ela uma pasta com alguns papéis, dentro haviam documentos que mostravam de uma maneira legítima e oficializada o “emprego” de Morpheus e o seu. A mulher leu rapidamente os papéis e sorriu, voltando a olhá-los, agora com mais suavidade.
— O senhor é veterinário! Que inesperado… — Ela olhou para Morpheus lhe mostrando um sorriso que parecia ter um pouco de… Alívio?
Morpheus, por outro lado, hesitou por breves segundos mas acenou com a cabeça, concordando com a mentira.
— Se é o que diz nesse papel, então eu certamente sou. Um profissional da saúde animal.
— E a senhora é psicóloga. Isso é ótimo. Então se a senhora é psicóloga, não tenho com que me preocupar. — A mulher disse levantando e se afastando de sua mesa. Agora ela parecia mais simpática e você sabia o porquê; ela achava que Morpheus, com aquela expressão e aquelas roupas era um assassino, talvez um agente secreto do governo ou qualquer coisa que envolva matar pessoas.
— Alice dizia o tempo todo como sua mãe lia mentes, e seu pai falava com animais, um corvo, especificamente. Mas agora vejo que é apenas parte da imaginação infantil dela. Sinceramente, estou aliviada.
— Então não houve nenhum outro… inconveniente envolvendo nossa filha?
— Eu sei que parece bobagem, mas nós ficamos sempre atentos a todas as necessidades, falas e gestos das nossas crianças. — Ela andou até a porta e abriu. — Senhor e Senhora Fahrenheit, obrigado por vir, vejo vocês na próxima reunião.
Você dá um cumprimento se despedindo da mulher e saem da sala dela, ambos aliviados.
— Fahrenheit? Esse não é o sobrenome daquele vampiro que você gosta?
Morpheus a olhava enquanto você dirigia para sua casa do mundo desperto. Você mordeu o lábio e deu de ombros, fingindo que não dava a mínima para isso, sendo que certamente poderia ter usado o seu sobrenome invés de ter “inventado” um para Morpheus.
— Esse é o sobrenome de um cientista muito importante. Achei que você gostaria de ter um sobrenome que fosse de alguém importante na história da humanidade, já que você é tão importante quanto ele, meu amor. — Você deu ênfase na parte da importância, mas ainda olhando para a estrada à sua frente.
Morpheus era facilmente convencido por você e suas palavras doces e elogios, então ele mudou de assunto.
— Você acha que vão acreditar nisso, na mentira sobre os empregos? Não é algo que eu possa facilmente intervir usando meus poderes…
— Não se preocupe, eles vão acreditar em nós… Doutores. Há! Aquela menina. Mas não é culpa dela. — Você olhou rapidamente para Morpheus que concordou apenas com um olhar. — Ela sabe que sou telepata e sempre vê você falando com o Matthew.
— Deveríamos ter falado a ela que não devemos falar sobre isso para outras pessoas. Ela estava muito feliz em poder fazer amigos e nos deixamos ser contagiados pela alegria dela, assim esquecendo as restrições.
— Sim. Mas poderia ter sido pior. — Você sorri e olha para o seu marido, que se perguntou como poderia ter sido pior. — Ela ainda não sabe que você é o Rei dos sonhos e pesadelos. Se soubesse… Não sei qual mentira eu teria que inventar.
Você riu e pode notar o pequeno sorriso nos lábios de Morpheus que entendia o quão cômico seria a situação, pelo menos no começo.
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choiryujin1996 · 10 months
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༒𝐗𝐝𝐢𝐧𝐚𝐫𝐲 𝐡𝐞𝐫𝐨𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨 ༒
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𝚃𝚎𝚖𝚊𝚜: ғʟᴜғ𝚏 & 𝙲𝚘𝚖𝚎𝚍𝚢
𝐆𝐔𝐍-𝐈𝐋
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➩Sabe aquele melhor amigo que é como se fosse nosso "pai"? Esse com certeza seria ele, sempre estaria cuidando de você.
➩Ele sempre te chamava para sair quando ele podia e te compraria muitas comidas.
➩Melhor amigo muito prestativo,sempre te faz rir e sempre te ajuda quando você precisa.
➩Vocês com certeza teriam apelidos de amigos.Ex:Feia (o),Baixinha (o),etc.
𝐉𝐔𝐍𝐆𝐒𝐔
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➩O MELHOR AMIGO MAIS FOFO DO MUNDO!
➩Ele AMA abraço, então com certeza ele viveria te abraçando.
➩Sempre aparece na sua casa já pedindo comida.
➩Ele tambem iria cuidar muito de você e sempre tentaria fazer você rir com as besteiras dele.
𝐆𝐀𝐎𝐍
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➩Muitas risadas com certeza, ele amaria te fazer rir com o jeito besta dele.
➩Ele viveria na sua casa,ou seja praticamente todos os dias você teria a visita dele.
➩Apesar de vocês gostarem mais de tardes em casa, vocês as vezes iam em parques, etc.
➩Mesmo ele sendo todo besta, ele com certeza sempre te acolhe e te apoia em tudo.
𝐎.𝐃𝐄
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➩Esse aqui brigaria muito com você sem duvidas.
➩Vocês sempre saem para comprar roupas.
➩Nunca parariam em casa,com certeza vocês sempre iriam para alguem lugar juntos.
➩Com certeza ele tentaria te levar para a academia mas sempre acabava em "discussões" por que ele ficaria bravo com você durante os treinos.
𝐉𝐔𝐍𝐇𝐀𝐍
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➩Esse aqui com certeza te levaria para comprar ursinho e ainda faria você pagar.
➩Ás vezes ele teria os picos de energia dele e sobraria para você fazer esse pico acabar.
➩Ele tentaria te ensinar a tocar guitarra mas dependendo do dia talvez ele se irritaria um pouco durante as aulas.
➩Por mais que seja um pouco raro, ás vezes ele seria carinhoso e te abraçaria de repente.
𝐉𝐎𝐎𝐘𝐄𝐎𝐍
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➩Melhor amigo mais implicante do mundo? Temos.
➩Por mais que ele te irritaria muito,ele seria muito fofo e apegado a você e com certeza gostaria de ficar abraçado com você.
➩Ele sempre tentaria fazer você rir com as loucuras dele, principalmente quando você estivesse mal.
➩Com certeza vocês dariam muitos rolês juntos e sempre se encontrariam na casa um do outro.
E foi isso galera!Espero que vocês tenham gostado (lembrando que eu estarei atendendo pedido de ask e tals, então se quiserem pedir alguma coisa fiquem a vontade!) Desculpem qualquer erro!
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Mini conto | Namjoon + Seokjin | 23/05
ㅡ THE MATH OF NAMJOON
Namjoon adorava funções afins, mas gostava ainda mais quando estavam na forma de cadeia.
Seu caderno de matemática era cheio de: S(x)=J(x), K(s)=K(n) ou S(j)=N(j).
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xexyromero · 7 months
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on your marks - get set - go. enzo vogrincic x fem!reader
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff.
cw: quase-atropelamento. mas fica tudo bem!
sinopse: é seu primeiro dia em montevideo e tudo estaria bem se não tivessem tentado te atropelar com uma bicicleta.
wn: pra anon que me pediu uma fic do enzo atropelando a reader (kkkk) e pra @parisandi que me pediu um imagine com a reader brasileira <3 uma besteirinha boba e fofinha. gosto desse enzo assim mais maluquete.
você só teve tempo de gritar, em alto e bom português, um para desesperado seguido por um olha por onde anda bem mal educado. sinceramente, não havia jeito melhor de começar seu primeiro dia vivendo em montevideo. e olha que você nem estava no lugar errado - seu corpo e pés bem direitinhos na faixa de pedestres, longe da ciclo-faixa.
o motivo do seu quase-semi-atropelamento deu o freio na bicicleta e começou a voltar de ré até o lugar da quase-semi-colisão. esperava que o babaca estivesse vindo te pedir desculpas, porque, se ele viesse querendo brigar, ia escutar umas poucas e boas. e no seu portunhol quebrado, o que tinha certeza que ia ser ainda pior para ele.
quando o rapaz ergueu a cabeça, finalmente virando o corpo para trás para te encarar, seu coração errou uma batida. era sinceramente um dos homens mais lindos que já tinha visto na vida.
ele desceu da bike, virando o corpo totalmente para você e sem qualquer noção de espaço pessoal, segurou suas bochechas com as mãos, como se te examinasse. virou seu rosto para o lado, para o outro, levantou e abaixou seu queixo.
quando se deu por satisfeito, te deu um selinho breve nos lábios. você só conseguiu encará-lo de volta. "bom, pelo que eu pude verificar, não tem nada quebrado. mais cuidado na próxima vez, eh, nena?"
você balançou a cabeça, agora com seu próprio corpo e sem ajuda daquela mão gigantesca, bufando o peito. "primeiro que nena é sua avó..."
foi interrompida por uma risada cheia, sincera. queria fazer cosquinhas no homem até ele soltar mais e mais daquelas risadas. mas tinha que focar. agora não era momento de desejá-lo. era momento de brigar com ele.
"é nona, no caso, se fosse italiana. não é o caso. é uruguaia por um lado."
ignorou completamente o comentário fofo. permaneceu firme.
"como eu dizia, nena é a puta que te pariu." aguardou um retorno espertinho, mas dessa vez, ele permaneceu calado com aquele sorriso encantador nos lábios. ridículo. "e segundo, você tem que tomar cuidado. quase me atropelou!" apontou enfaticamente para seu próprio corpo e para a bicicleta dele.
"disse certo, quase. e eu já te perdoei por isso. vamos, nena, você toma um café comigo e esquecemos disso." e deu de ombros, te puxando pela mão com a direita e usando a esquerda para guiar a bicicleta até o bicicletário de uma cafeteria que estava a menos de alguns metros de vocês.
você seguia incrédula, sendo arrastada sem colocar um trabalho ou um boneco se quer.
"é sério isso? você vai me pagar um café depois de quase ter me atropelado? me deu um beijo e nem sabe meu nome!" o rapaz soltou suas mãos, tirando quase que um suspiro triste de você, para prender a bicicleta com cuidado.
"seu nome eu não sei, mas o meu é enzo." enzo. parecia doce na sua boca. você comentou o seu em voz baixa e ele repetiu algumas vezes antes de levantar o corpo, depois de ter prendido o veículo, ajeitando os cabelos. "não disse nada sobre pagar o seu café. mas se a gente namorar, eu penso."
"já está me pedindo em namoro?"
"ficou parecendo outra coisa?"
você riu junto com enzo, absolutamente incrédula. bom, parecia que seu primeiro dia em montevideo já tinha sido bom o suficiente pra te dar um namorado.
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crarinhaw · 4 months
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
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cncowitcher · 4 months
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06. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 590.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic poderia até ser um uruguaio sério, meio melancólico, muito fofo, gentil, carinhoso, dentre outros elogios, mas não conseguia fingir que não estava sentindo ciúmes de sua namorada perto de seu amigo Matías.
Enquanto o argentino e a moça conversavam num canto, esperando Enzo acabar de posar para os paparazzis, Esteban Kukuriczka se aproximou deles, os abraçando individualmente.
─ Que loucura, não? ─ Esteban sorri intercalando seu olhar para Matías e S/n.
─ Nem me fale… ─ Matías respira fundo e logo depois morde os lábios.
─ Pois é! Esses últimos dias têm sido muito corridos pra vocês. ─ A brasileira comenta encarando seu namorado sorrindo para as câmeras.
Matías leva seu braço esquerdo ao redor do ombro da brasileira e começou a observar Vogrincic, assim como a mulher.
─ Me perdoe S/n, mas um arrombado desse não tem o direito de ser tão lindo não! Olha só pra ele! Faz a mesma pose em todos os eventos mas mesmo assim fica um gostoso em todas as fotos e praticamente toda a América Latina está obcecada por Enzo!
De olhos arregalados, S/n e Esteban se encaram e depois levam seus olhares até Matías, que deu os ombros e cruzou os braços após soltar a brasileira.
─ Agora pois! Vão dizer que é mentira minha!? ─ Indagou Matías indignado com um sorriso de lado nos lábios.
─ Hola chiquita… ─ Enzo fala se aproximando de sua mulher, dando um beijo em sua testa. ─ O que é mentira, Matías? ─ Pergunta o uruguaio curioso, abraçando sua namorada pela cintura a fazendo sorrir.
Assim que Matías abriu a boca para responder o mais velho, Esteban tossiu forte e levou a mão no peito.
─ Ai misericórdia, quase que morro agora! Matias, não quer ir comigo lá dentro pra pegar água? ─ Kukuriczka olha para o garoto e observa ele negar com a cabeça. ─ Ah, mas você quer ir sim! Até daqui a pouco, casalzinho!
Com as sobrancelhas juntas e um sorrisinho engraçado nos lábios, Enzo olha para a brasileira, observando que ela ria baixinho da situação.
─ O que estavam falando? ─ O uruguaio pergunta, pegando na mão de sua garota e entrelaçando seus dedos nos dela.
─ Matías apenas estava te elogiando, amor. ─ Disse S/n sorrindo em direção às câmeras.
Mordendo os lábios, Vogrincic leva seu olhar novamente para as milhares de câmeras e respira fundo.
─ Dali onde eu estava dava pra ver como estavam próximos um do outro. ─ Enzo comenta num sussurro tentando não parar de sorrir com a pontada de ciúmes que sentiu.
A mulher olhou para seu uruguaio e ─ ficando na ponta daquele tênis branco plataforma ─, ela conseguiu alcançar os lábios de Enzo, iniciando um beijo e terminando não muito tempo depois de escutarem a gritaria, assobios e elogios dirigidos aos dois.
─ Quem diria que Enzo Vogrincic sentia ciúmes de uma simples plebeia como eu! ─ A garota diz sorrindo, levando a mão no peito.
Enzo solta uma risada alta e arruma seu cabelo com a mão livre.
─ Bom, eu tenho que cuidar da minha namorada, não é? ─ Questionou ele olhando a expressão que S/n acabara de fazer.
A garota mordeu o interior da bochecha para não rir mas falhou miseravelmente enquanto saíam do tapete. Ela adora o senso de humor de Enzo, não conseguia negar isso a ninguém.
Mas tinha que confessar, também adorava quando Vogrincic sentia ciúmes de algum companheiro de elenco, pois sabia que resolveria esses assuntos em quatro paredes.
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ellebarnes90 · 4 months
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𖤐˚.𓂅٬ DEMONSTRAÇÕES DE AMOR
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warnings: fluff, romantic, linguagens do amor, uso de aspas, como Enzo seria demonstrando seu amor por você
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Enzo tinha um pouco de cada linguagem do amor e ele sabia disso. Antes de começarem essa relação ele não acreditava nisso, mas depois? Depois ele começou a notar que fazia sentido até.
Amava tocar em você mesmo que o toque fosse mínimo, gostava de fazer as coisas para você e por você, preferia mil vezes passar horas ao seu lado do que com a cara enfiada no celular ou dando atenção a qualquer outra coisa fútil.
Todo dia quando ia te ver ele te trazia algo, mesmo que às vezes fosse simples você sempre se emocionava pois nunca tinha sido amada daquela forma, sempre se contentava com o mínimo…
Os presentes iam de poemas que ele passava a noite em claro compondo para você até livros caríssimos que você amava mas nunca tinha o dinheiro para comprar. Vivia te dizendo o tanto que te amava, o tanto que você mudou a vida dele, como você consegue o deixar com o dia feito só de sorrir, como se sentia seguro com você e como era perdidamente apaixonado por você.
Gostava de brincar dizendo que vocês iriam casar um dia que faria o possível e o impossível para esse ser o melhor dia da sua vida, mas no fundo, você sabia que era verdade.
Enzo te olhava como se você fosse o verdadeiro motivo de ele acordar todos os dias de manhã, como se você fosse o propósito dele.
Desde que te conheceu ele notou algumas mudanças nele mesmo, ficou mais paciente, passou a gostar mais de observar as estrelas, escrevia com mais frequência e se aventurava mais na pintura, algo que tinha desistido de fazer pouco tempo antes de vocês começarem a se conhecer melhor.
Ele consegue lembrar até hoje do dia em que te conheceu, lembrava de como o coração dele bateu mais forte ao te ver entrando no salão de festa, o jeito que você gesticulava para falar como se quisesse explicar cada palavra, algo que ele também fazia.
O jeito que você sorria e ria, era tão fofa e linda. Lembra que de tanto te admirar nem ouvia direito a conversa dos seus amigos no meio do grupo.
Quando finalmente beijou você no segundo encontro sentiu como se estivesse viajando entre as estrelas, como se todo o mundo tivesse parado naquele momento e nada mais importasse.
O uruguaio te tratava como uma pedra preciosa, cuidava de você com tanta delicadeza como se a qualquer movimento errado você fosse quebrar tal como uma boneca de porcelana.
Lembrou do dia em que estavam tomando banho juntos na banheira, penteando seu cabelo com todo o cuidado possível, distribuindo beijos por todo seu corpo e te olhando com os olhinhos brilhando.
Você amava o jeito único dele, como ele te fazia rir, te fazia chorar de amor, amava tudo dele e ele.
Hoje mesmo Enzo chegou na sua casa com um buquê de flores e você foi direto às lágrimas, fazendo com que o sorriso dele sumisse pela preocupação.
“Ei…por que tá chorando, ¿mi flor?” — perguntou preocupado, tocando seu rosto
Sorrindo para ele, você conseguiu o acalmar quando o mesmo notou que você não chorava de tristeza.
“É que eu nunca recebi flores antes” — riu, enxugando as lágrimas
O mais velho riu de você em um risinho, deixou as flores em cima da mesinha da sala e voltou até você, te abraçando.
“Pois saiba que enquanto eu estiver aqui você sempre vai receber, ¿entendiste?”
Você assentiu contra o peito dele, inalando aquele cheiro amadeirado e levemente adocicado, se perguntando por onde ele andou todos esses anos em que viveu sem ele te amando incondicionalmente.
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🎀 não revisado 🎀
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llorentezete · 5 months
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talvez eu esteja indo longe, mas ia amar ver uma imagine da leitora sendo uma mãe solteira que acaba levando a cria pro set de A Sociedade da Neve, e como cada um do cast ia reagir a isso😭🥺
nd tira da minha cabeça o Kuku tirando uns minutinhos pra brincar com a criança e até pensando em uma cena no aeroporto ou algo assim q ela poderia aparecer
que coisa mais lindaaaa, consigo imaginar muito eles:
O Esteban amaria doar cada segundo de suas pausas pra brincar com a mini pessoa. Ele adoraria levar ela pelos camarins e pelos cenários mostrando cada partezinha dele. O Kuku é do tipo que pega ela no colo pra ela não cansar, mesmo que o braço dele comece a formigar. Quem amaria estar nesse rolê com ele é o Pardella e o Felipe Ramusio. Eles riram muito do Agustín tentando bancar uma de pai com ela enquanto diria "eu tenho uma dessa em casa, tudo bem que ela seja adolescente, eu conheço crianças". E depois faria alguma coisa estúpida. Vejo a carranca do Kuku repreendendo ele por ser estabanado.
O Enzo seria do tipo "tio". Ele amaria andar por aí com ela ou cuidar dela quando precisassem de você. O uruguaio colocaria todos os dvd's de desenhos possíveis pra fazer ela ficar entretida. Lógico que ele acabaria assistindo junto e fazendo uma análise crítica a um desenho infantil. Enzo com certeza ia amar tirar inúmeras fotos da criança. Outro dia ele chegou com um livro infantil e disse que leria pra ela: "a paixão pela arte se ensina desde cedo", de fato, ele faria isso. O Blas veria a cena e acharia engraçado já que com vocês, ele fazia todo o tipo de coisas que crianças amam: como comer doces escondidos, assistir desenhos até cansar os olhos, beber refrigerante, rolar na areia do lado de fora do set, falar alto e gritar, coisa que o Enzo detesta.
Diego absolutamente, com toda certeza do mundo, cantaria pra ela. Ele ensinaria algumas notas de teclado depois de descobrir que ela ama música. Didi ficaria extremamente feliz em ver ela batendo em qualquer tecla do teclado e dizer que estava "tocando como o Titio". A alegria seria tanta que ele chamaria Rocco pra ver. E claro que ele não ficaria pra trás. No outro dia, ele traria um violão apenas para mostrar a criança. O ciúmes dele a faria uma grande musicista.
Pipe ficaria louco em poder apresentar o River Plate a uma criança. Segundo ele "a paixão pelo futebol vem desde berço". Mostraria a ela todos os jogos históricos e melhores gols do time. Mesmo que ela ficasse intediada e Pipe tivesse que chamar Fernando para ajudar, ele ensinaria ela a cantar "dale alegría a mi corazón" antes que a criança dormisse. Não preciso comentar que Fran acharia isso uma tortura a criança. Ele a faria rir com inúmeras piadas e brincadeiras. Ele, Kuku e Agustín eram os Tios favoritos dela. Eles te pediam pra passear com ela ou brincar em algum lugar do set de gravações. Você, obviamente deixava.
Uma cena que você jamais esqueceria, era Matias correndo com ela pela neve e fazendo anjinhos no chão fofo. Mat amava a levar pra brincar naquela parte do set. Uma vez, algum funcionário levou um cachorro pra lá, Matias fez, com a ajuda de Agustín, uma carriola aonde ele levava ela e o cachorro pra passear. As gargalhadas já diziam tudo, a menina amava. Mat era expert em caretas. Havia uma competição, Agustín sempre vencia. Na de dança? Ela empatava com Kuku.
💐
eu amei demais fazer esse pedido. espero que você concorde em algum do cast ou que tenha gostado 🥺
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pablitogavii · 1 year
Note
Part 9 of pranks wars where the reader pretends to be embaressed to kiss gavi in public and he gets worried that she doesn't love him anymore.
For everyone to see
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You were not usually big fan of PDA early on since your relationship was always surrounded by flashing cameras and constant comments online.
After a year of being together, people finally accepted your relationship and you could finally freely kiss, hold hands and act like a real couple in public.
Pablo loved to show you off especially since he is known for being quite possessive of what “his” but you didn’t mind it one bit always kissing him back, letting him hold his hand on your thigh whenever he wanted and almost always holding his hand when you walked together.
Since this became a new “normal” for him, you couldn’t imagine his reaction when you pull this new prank on him. You were so excited from the moment you stepped foot to Camp Nou attending the game with Pablo since he got booked during their last win and had miss this one.
“Amor it’s a big crowd at the doors…you should hold my hand just in case?” He said a little surprised that you didn’t immediately grab onto his hand when he opened your car door. It’s what you would always do and it made him feel needed to be there to protect you..he cherished that so much!
“I’m fine.” was all you said walking besides him with your hands in your back pockets and he just shrugged certainly confused but decided not to overthink so soon.
“Do you wanna go with me to the changing room to wish the boys luck??” Pablo asked and you shook your head knowing it was against the rules even though Xavj kinda got used to you and other wags breaking that all the time.
“Okay. I’ll meet you at our seats really soon then amor” he said with a charming smile leaning in to kiss you but you looked down shyly pretending like you were embarrassed as he pulled away.
“Everything okay preciosa?” he said using one of your favorite nicknames that made it impossible not to smile but you kept up the good act.
“Just go. I’ll see you at the seats amorcito” you said walking away without giving him a kiss and now he started to overthink…why were you avoiding to hold his hand and kiss him in public all of the sudden??
When he returned, he brought you favorite caramel popcorn in infamous Barça box and you smiled taking yours and snaking on them. Pablo was sitting insanely close next to you completely focused on the game at least until you pulled away a little catching his eye.
“And where do you think you are going nena?? Get back here!” He made a joke lightening up the situation while pulling you by your waist back to your previous position besides him.
You just chucked at how adorable he acted but when his hand held your chin and he went to kiss you again, you quickly hid your face into his neck acting all embarrassed.
“Pablo, people are watching!” You said but he wondered since when did that matter!? Were you ashamed of being with him? Did you not love him the same anymore??
“Aii que fofos!!” older lady and a fierce Barça fan who was sitting behind you said to Pablo who smiled although he was now beyond overthink and more close to worrying about what’s going on with you.
“Muchas gracias..”Pablo said politely seeing that you were laying your head on his shoulder watching the game in silence.
He wanted to test the theory before letting his fears consume him so he tried to hold your hand only to have you move it besides your body..then he tried to kiss your head but you raised it from his shoulder amused at his desperation and finally when he stole a kiss when you least expected, you burst out laughing.
“Que?? Why are you laughing?” He said now a little frustrated that he can’t understand what’s going on with you.
“Nothing. First half is over. I’m gonna go to the bathroom really quickly” you said getting up and he just sat there in silence completely lost in his thoughts.
“Pablo! Pablo! Can I have a picture please???” Fans crowded him and of course he obliged but the entire time he thought why you were pulling away from his suddenly. Did he do something? Not give you enough attention? Not surprise you enough??
Whatever he thought didn’t make sense because he makes sure to see you every day (no matter how busy schedule gets), always buys you random flowers and leaves notes when he has early morning trainings..he’s always honest with you and makes sure everyone knows you are his and he is yours..so why the hell are you not loving him anymore!????
When you got back, Pablo’s demeanor changed. He looked sad even though Barça was winning and he didn’t try to touch you anymore. This was really getting to him so you decided to cheat a little and kiss his cheek randomly.
“Do you want to go celebrate with boys for awhile and then go home or?” You said when the game was over but he didn’t seem like someone in the mood to celebrate at all.
“Let’s just go home” he said and you nodded getting into the car together driving towards your apartment in uncomfortable silence.
“Do you still love me??” He broke the silence out of nowhere and you were taken back by his direct question.
“What kind of question is that cariño?” You say feeling guilty for this stupid prank when he looked so sad about it now.
“Valid one. You wouldn’t hold my hand when we walked into the camp, you kept dodging my kisses and saying people will see when you used to not care about that..if anything you were proud to me mine! So do you still love me Y/n?” He said and you smiled taking his hand in yours caressing it for a few seconds before replying.
“I could never stop loving you Pablo Gavira..and you’ve been PRANKED once again!” You laughs at the last bit while looking at his shocked face as he parked the car in front of the apartment.
“You are so mean to me princesa! That’s it! No goodnight besitos for you señorita!” he was the one laughing this time while you whine begging him to change his mind while you walked into you shared home.
“No, no..I’m tired of your pranks. And I actually thought you didn’t love me anymore..” he said and you stood in front of him snaking your arms around his neck playing with the ends of his hair while staring at his plum lips you craved to kiss for hours now.
“Can I kiss you Gavinho?? Please?” You said rubbing your nose against his while he stayed silent before obviously giving in and smacking his lips to yours passionately while pulling you into your shared bedroom.
You were both on the bed with you on top of him kissing passionately for the next half hour no words necessary… after all you craved it for so long!
“Don’t ever do that again preciosa! You are mine and it’s for everyone to see!” He said and you smiled nodding your head in agreement before kissing his lips again.
You guys really seem to like prank wars. I got so many fun requests that will be done soon so stay tuned! And once again CAMPEONEESS CAMPEONEEES OLE OLE OLE!!! <333
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lipsyz · 5 months
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Unidos por um maternal
você (fem) × matthew | livre para todos os públicos.
mini avisos: tenho um apego por esse imagine então se estiver horrivel me desculpa! vocês serão chamadas de "titia florzinha" por uma das crianças
874 palavras.
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— E eles viveram felizes para sempre. — Disse Matthew após fechar o livro e olhar para as crianças. 
As crianças o olhavam com brilhinhos nos olhos, algumas sussurravam para seus amigos dizendo que essa foi a melhor história que eles já ouviram deixando Matthew com suas bochechas vermelhinhas. 
— Agora é hora de todos fecharem seus olhinhos e contar carneirinhos.
Andando pela sala tentando nao esbarrar em nenhum colchão para não acordar ninguém, Matthew foi até a porta assim que viu que uma professora dos alunos maiores o chamou. 
— Professora Kang, o que devo a honra? — Disse com o seu melhor sorriso. 
— Uma nova professora da sua idade, meu jovem. — Respondeu a professora de quase 60 anos, seus cabelos quase grisalhos denunciavam sua idade, e as rugas então. 
— Tem certeza senhora Kang? A senhora sabe que aqui não tem tantos professores da minha idade com interesse, talvez tenha vindo buscar um aluno. 
— Negativo Seok. YOONA OLHA AS CRIANÇAS AQUI! — Gritou para a professora que estava indo em direção aos dois. — Vamos meu jovem. 
•••
Após os dois terem a confirmação que era uma nova professora com o diretor Shin, Matthew saiu de lá com um sorriso de ponta a ponta, ele ficou feliz em saber que jovens como ele tem interesse por essa área.
Matthew acompanhava a garota com o olhar, tentava arrumar um jeito de puxar assunto sem parecer um maluco. 
O Intervalo.
Era o momento perfeito.
Caminhou até o maternal dois, que era a sala da nova professora que ele descobriu graças a senhora Kang, bateu na porta esperando ela chegar. 
— Titio Woohyun! — a criança olhou para ele com um sorriso bangelinha. — Um momento, eu vou chamar a titia florzinha! 
Titia florzinha? Pensou Matthew. 
— Nabi já te avisei para falar comigo antes de abrir a porta, anjinho. — Passou a mão por seu cabelo tomando cuidado para não desfazer o penteado que de acordo com a pequenina sua mamãe demorou mil horas para fazê-lo. — Boa tarde. 
— Boa tarde! — Respondeu com entusiasmo. — Gostaria de avisar que daqui a pouco o café da tarde será servido. 
— Ah sim, muito obrigada... 
— Matthew, Seok Matthew. 
— Muito obrigada Matthew, ainda não decorei os horários. 
E essa foi a primeira conversa dos dois, foi algo bem travadinho já que a timidez do Seok era tanta que não conseguia formar frases sem gaguejar e a "titia florzinha" ficou travada ainda mais, seja por sua timidez ou por viajar olhando os lindos olhos do rapaz. 
•••
Caminhando lado a lado, o casal de agora amigos contavam as fofoquinhas da escola. 
— A Yoona apareceu com um cara de moto, ele todo grandão tatuado, um homem muito bonito. — Disse ela. 
Matthew parou de andar, olhou para ela e perguntou: — Você gosta desse tipo de homem? 
Antes de responder de imediato ela pensou, qual era o seu tipo ideal? Homens tatuados? Homens bombados? Homens fofos? 
— Acho que não tenho tipo, Seok. 
Fechou seu punho e fez um "yes" sem ela perceber. Ele sabia que poderia tentar conquistá-la sem peso na consciência ou inseguranças por não ser do tipo ideal dela. 
Conversa vai conversa vem os dois decidiram que já era a hora de comer, aliás, o estômago de Matthew já havia roncado. 
Pararam em uma barraquinha e pediram o mais famoso do lugar, Tteokbokki. 
— Irei mudar de sala, o diretor Shin me disse que um tempo atrás você havia pedido para te trocar de sala por não conseguir aguentar o tanto de criança, então ele pediu para trabalhar contigo. 
— Uau, depois de tantos meses ele finalmente me escutou. — Revirou os olhos enquanto brincava com o último pedaço em seu pratinho plástico. 
— Pense pelo lado bom, Matt, iremos nos ver todos os dias possíveis agora. 
TUM TUM  TUM TUM
O coração de Matthew estava disparado. 
— Pensando por esse lado foi a segunda melhor escolha do diretor Shin. — Disse com um sorriso de ponta a ponta. 
Aquilo ficou martelando na cabeça da garota, o que ele queria dizer com a segunda melhor coisa? Qual era a primeira? Isso foi um flerte? 
Matthew acompanhava ela até sua casa, andando lado a lado, suas mãos a poucos centímetros de distância deixando os dois ansiosos. 
Chegando no prédio dela a pergunta rodou em sua cabeça deixando assim uma curiosidade nascendo, passou o caminho inteiro pensando se perguntaria ou não e por fim optou perguntar, a curiosidade estava acabando com ela. 
— Matthew. — chamou e ele a respondeu com um "sim?" — o que você queria dizer com aquilo? Qual seria a primeira melhor escolha que o diretor fez? 
— Bom. — Sentindo suas bochechas esquentarem junto de suas orelhas, Seok a olhou. — Estou com vergonha de dizer. — Suspirou profundamente. — Mas vou dizer, esperei meses para tomar coragem e tentar deixar na cara meus sentimentos por você. A melhor escolha que o diretor fez foi ter te contratado. — Bufou irritado, Matthew não sabia como usar as palavras para esse momento. — Estou dizendo que gosto de você, é isso. 
Com o rosto assustado e se aproximando lentamente ela selou a bochecha dele deixando-o bobo e surpreso. 
Não muito longe dali, bom, no arbusto de dentro do prédio a pequena Nabi e sua tia também conhecida como professora Kang observava os jovens. 
— Estava na cara que o titio Woohyun e a titia florzinha se gostavam, tia Kang! 
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haikirii · 1 year
Text
Whenever I think about q!Cellbit's past, my mind quickly wanders to the time when he participated in the war alongside q!Badboyhalo.
I know it's already confirmed, at least in q!Cellbit's lore because he mentioned this to both q!Bbh and Richarlyson. So it always makes me question how old he was when he entered in the war. The messy timeline of his lore is something that lets the imagination run wild, leaving plenty of room for theories about his current age.
I mean, he's been through a war; a prison; a heavy rehabilitation; involvement with the occult and a slight hint of detective work, how old is he now? But this is other point that would be nice to discuss later – as I've already spent a few hours discussing it with friends.
The point is: whenever I imagine q!Cellbit in the war, I can't help but imagine him as a bit reckless, prodigy teenager who went killing everyone in front of him and was very energetic. Anyone who watched the HG videos knows he was mainly know for being very fast, so in lore I imagine a 14 or 15 year old boy running around with a tired q!Bbh behind him trying to stop him from killing yourself or something like that. Like an old veteran taking care of a small combatant – which makes it ever funnier since some people told me that the q!Bbh is a century-old demon, so imagining him taking care of a teenager in the middle of a war is not only interesting as well but also very cute.
I really like imagining the reaction and feelings that formed when seeing that 15 year old boy he fought alongside showing up several years later on the same island as him, with many more scars, tics, addicted to coffee and a few outbreaks from time to time in a while. It's a dynamic that I find very interesting.
**Tradução pt-br abaixo**
Sempre que eu penso sobre o passado de q!Cellbit, minha mente vaga rapidamente para a época em que ele participou da guerra junto de q!Badboyhalo.
Eu sei que é algo já confirmado, pelo menos na lore do q!Cellbit visto que ele já citou isso tanto para q!Bbh quando para o Richarlyson. Isso sempre me faz questionar quantos anos ele tinha quando entrou na guerra. A linha cronológica de sua lore é algo que deixa a imaginação voar muito, dando muito espaço para teorias sobre sua idade atuamente.
Quero dizer, ele passou por uma guerra; uma prisão; ma pesada reabilitação; envolvimento com ocultismo e uma leve indicação de trabalho como detetive, quantos anos ele tem atualmente? Mas isso é outro ponto que seria legal de discutir mais tarde – como eu já passei algumas horas discutindo com amigos.
O ponto é: sempre que eu imagino o q!Cellbit na guerra, não consigo deixar de imaginar ele como um adolescente prodígio e meio inconsequente que saíra matando todos pela rente e era um poço de energia. Quem assistia os vídeos dele sobre HG sabe que ele era principalmente conhecido por ser muito rápido, então em lore eu imagino um menino de 14 ou 15 anos correndo por aí com um q!Bbh casado atrás dele tentando impedir que ele se mate ou algo do tipo. Como se fosse um veterano mais velho cuidando de um pequeno combatente – o que torna ainda mais engraçado já que me contaram que o q!Bbh é um demônio centenário, então imaginar este ser cuidando de um adolescente no meio de uma guerra não só é interessante como também muito fofo.
Gosto muito de imaginar a reação e os sentimentos que se formação ao ver que o garoto de 15 anos que ele lutou ao lado aparecendo vários anos depois na mesma ilha que ele, com muitas mais cicatrizes, tiques, viciado em café e alguns surtos de vez em quando. É uma dinâmica que eu acho muito interessante.
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yutassimp · 5 months
Note
amg faria um fluffy dos jaeten trisal com a sn? Ai eles seriam papais de menininhos
Oioi! Mas é claro, está aqui!! Acabou que não ficou totalmente fluff porque sou dramática (se quiser outro mais fofo me diz que eu faço okay), mas espero que goste de qualquer maneira!! Muito obrigada pelo pedido <3
Imagine (Jaeten) - Sorry!
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Personagens: leitora!feminina x marido!Jaehyun x marido!Ten
Gênero: fluff, leve angst
Avisos: crianças sendo meio doidas; os três fazem parte de um trisal, se não gosta por favor não leia!!
N/A: Meu primeiro post aqui! Espero que gostem, e me desculpa por qualquer erro, ou se acharem ruim, prometo melhorar <3
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Se alguém lhe dissesse há dez anos atrás que você um dia teria uma família feliz, com não apenas dois filhos lindos, felizes e saudáveis, mas também dois maridos lindos, felizes, e saudáveis, você provavelmente riria na cara da pessoa. Mas a vida às vezes dá viravoltas, e você não poderia estar mais feliz do que está atualmente.
Porém, mesmo que você estivesse vivendo a vida dos seu sonhos, ainda assim ás vezes ela era difícil, para dizer o mínimo. Afinal, viver em uma casa com mais quatro homens que, apesar de você amar mais do que tudo, ainda são homens, não é uma tarefa fácil. E por este e outros motivos você estava nesse momento tendo que assumir o papel de mãe chata e dramática que dá bronca em todos.
“Eu pedi uma única coisa pra vocês todos, só uma!” Você disse, tentando não gritar mas falhando. “Tinham apenas que conseguir cuidar de si mesmos por um final de semana, um único final de semana, para eu poder ficar em paz com a minha mãe no hospital!” Você sentiu um nó se formas na sua garganta, e sabia que estava prestes a chorar, por isso decidiu encerrar logo seu discurso antes que perdesse a postura. “Mas parece que vocês gostam de me levar ao limite! Eu sinceramente tenho medo do que pode acontecer com essa família caso alguma coisa aconteça comigo!” Disse, se virando para sair de casa.
“Amor… não diz isso.” O Ten, um de seus maridos, disse, segurando o seu pulso de forma delicada.
“A gente sente muito mamãe…” O Hajoon, seu filho caçula, que tem 6 anos, disse logo em seguida, se prendendo a sua cintura e também quase chorando. Porém, por mais que isso partisse o seu coração, você soltou-se dos dois, se afastando.
“Eu preciso respirar um pouco.” Disse, já com a voz fraca, saindo de casa. “Tentem não piorar as coisas até eu voltar.”
Os quatro ficaram observando você sair pela porta, sabendo que não deveriam mais interferir. Assim que a porta fechou, no entanto, os dois que tentaram te parar viraram furiosos para os que até então estavam quietos.
“Por que você não falou nada pra mamãe, Hyung?” O caçula disse para o Seojun, seu filho mais velho, que tem 9 anos, e teria sido fofa a carinha de bravo dele, se as circunstancias fossem outras.
“É, por que não falaram nada para a mamãe?” O Ten disse, dirigindo um olhar duro para o Jaehyun, seu outro marido, que apenas suspirou em resposta, passando o braço pelo ombro do filho mais velho, que estava visivelmente chateado também e o puxando para perto.
“Desculpa…” Disse o Seojun, olhando para baixo.
“Vocês viram ela, não ia adiantar de nada falarmos qualquer coisa agora…” O Jaehyun falou, e o Ten suspirou, passando as mãos pelo rosto e se jogando no sofá. “A gente errou feio…”
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“Têm certeza que conseguem cuidar de tudo?” Você disse, pegando as suas chaves do carro. “Ainda dá tempo de eu ligar para o meu irmão e pedir para ele ir no meu lugar…”
“Relaxa jagi… não confia na gente?” O Jaehyun perguntou, te dando um selinho, e você apenas ergueu uma sobrancelha em resposta.
“Vamos ficar bem.” O Ten disse, rindo e também lhe dando um selinho. “Pode ir e cuidar da sua mãe… e se precisar de nós, é só ligar.”
Você apenas concordou em resposta, e logo saiu de casa, após se despedir dos pequenos. A verdade é que estava com o coração na mão de ficar longe pelo maior período que já ficou longe da sua família toda assim, mas a sua outra parte da família precisava mais de você no momento. A sua mãe tinha sofrido um acidente de carro, que não foi fatal, mas ainda assim os assustou muito. Ela precisava que alguém ficasse com ela durante o final de semana, e você logo se prontificou para isso, querendo estar ao lado dela em um momento tão difícil.
“Eu disse que pode ir pra casa, filha… os meninos devem estar precisando de você…” Sua mãe disse, te observando olhar nervosa para o telefone. Era sexta-feira à noite, faziam apenas três horas que estava no hospital, mas já estava inquieta.
“Não, não vou sair mãe, estou aqui para cuidar de você hoje.” Você se levantou de onde estava, andando até ela e ajeitando um pouco os travesseiros em que estava encostada. “Eu só estou com um mal pressentimento… mas deve ser porque nunca fiz isso antes, tenho certeza de que eles estão bem.” Sorriu.
E de fato, eles estavam. Pelo menos até aquele momento.
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Durante a noite tudo ocorreu de forma tranquila. Todos cozinharam juntos o jantar, jogaram um jogo de tabuleiro enquanto tomavam sorvete como sobremesa, e logo estavam todos em seus quartos, prontos para dormir.
“Nem está sendo tão difícil cuidar deles, não sei porque a S/N estava tão preocupada…” O Jaehyun disse, se deitando do seu lado da cama enquanto observava o Ten terminar sua Skin Care.
“É… mas devo admitir, as coisas estão estranhamente tranquilas, até quando ela está aqui eles não são bonzinhos assim… não lembro a última vez que eles passaram uma noite inteira sem brigar desse jeito.” Guardou o último produto que tinha usado, indo até a cama e se deitando também.
“É verdade…” O mais novo respondeu. “Mas talvez seja saudades da S/N, ou preocupação com a avó deles…” Terminou, apagando a luz e se ajeitando para dormir.
“Espero que sim…” O Ten completou, fazendo o mesmo.
Como já era de se esperar, a calmaria acabou de forma rápida. Na verdade foi logo pela manhã do dia seguinte que o caos começou. E quando eu digo caos, é de forma genuína.
“O que houve?” O Ten disse, ainda meio tonto de sono, entrando no quarto dos meninos, e sendo seguido pelo Jaehyun logo atrás.
“O Hajoon vomitou na minha cama!” O Seojun disse, nervoso, olhando para o mais novo que estava acuado na prórpria cama.
“Eita que nojo.” O Jaehyun disse, mas logo se prontificou em ir tirar a roupa de cama suja e a levar para o lado de fora, enquanto o Ten se aproximava do pequeno.
“Você tá passando mal?” Ele perguntou, se sentando do lado dele e colocando a mão em sua testa, para ver a temperatura. “Que estranho, não comemos nada fora do normal ontem…”
“Acho que foram os doces que o Seojun Hyung me deu…” Ele falou antes mesmo de raciocinar o que tinha dito, fazendo o mais velho já o olhar bravo.
“Fica quieto, Hajoon!” Ele gritou, bem no momento em que o Jaehyun entrou, já olhando estranho para a situação.
“Não fala assim com o seu irmão, ele tá doente.” Falou, sendo cortado pelo Ten, que se levantou, nervoso.
“Ele não está doente, eles comeram doce escondido…” Suspirou, olhando para o mais velho. “Por que fez isso? Se quisesse alguma coisa era só pedir… sabem que não podem comer as coisas sem limites, exatamente para não acontecer isso aqui.” O Ten terminou, e o seu parceiro concordou.
“Nada teria acontecido se não fosse por esse bebê chorão!” Ele falou, apontando para o mais novo, que logo se levantou para se defender.
“Eu não sou bebê chorão.” Ele disse, apesar de começar a chorar logo em seguida.
O que aconteceu em seguida foi de uma rapidez absurda. Em um instante, eles viam os seus dois filhos brigarem cada um de um lado do quarto. E, no instante seguinte, havia um pequeno bolo de crianças no chão do quarto, brigando e rolando de um lado para o outro. É claro que os seus maridos foram rápidos em separar os meninos, mas infelizmente não rápidos o suficiente.
“Aaaaii!” Ele ouviram um grito agonizante vir do mais velho que fez com que todos paralisassem por um instante. “Meu braço! O Hajoon caiu no meu braço, papai tá doendo.” Ele caiu no choro, e logo ambos os pais estavam o acudindo de forma desesperada.
“Pega o carro e coloca o Hajoon lá, eu vou pegar as coisas do Seojun e já vou lá com ele também.” O Ten disse, já se levantando, e o Jaehyun concordou, pegando o mais novo no colo, que logo também começou a chorar.
“Pai, eu machuquei o Hyung? Ele vai morrer?” O pequeno disse, aos prantos, enquanto era colocado no carro, enquanto o Ten fazia o mesmo do outro lado do banco.
“Não, ninguém vai morrer.” O Jae disse. “Mas você machucou o seu irmão sim…” Prendeu o conto no caçula, que logo se virou para o mais velho.
“Me desculpa Hyung, foi sem querer…” Ele disse, visivelmente chateado.
“Não tem nada pra dizer pro seu irmão, Seojun?” O Ten disse, já se sentando no banco da frente.
“Tudo bem…” O mais velho respondeu, apesar de estar olhando para o lado de fora da janela enquanto o carro saía. “E, me desculpa por te fazer passar mal…”
“Tudo bem, eu te perdoo.” O mais novo respondeu, com um leve sorriso, fazendo os dois homens na frente sorrirem um para o outro também.
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”Ué, que estranho…” Você disse, olhando para o seu celular, e fazendo a sua mão tirar a atenção do programa que assistia na tela do seu notebook. “Recebi uma mensagem do convênio dizendo que o Seojun deu entrada aqui no hospital…”
“Será que foi engano?” Sua mãe questionou, e você de ombros, fazendo ela voltar a falar depois de ficar em silêncio por alguns instantes. “Talvez seja melhor ir verificar… se qualquer forma, se for engano, você já pode resolver.”
Você acabou por concordar, garantindo que estaria de volta assim que possível. Infelizmente isso acabou demorando mais do que o esperado.
Você foi até a área da emergência, lugar onde o erro parecia ter cometido, mas assim que colocou os pés lá percebeu que não era um erro.
“Ai meu Deus, o que vocês estão fazendo aqui?” Você falou, assim que avistou os seu dois maridos sentados em umas cadeiras.
“Merda…” O Ten falou, baixinho. “Não tinha dito que ela tava no outro hospital?” Ele sussurrou nervos para o Jaehyun.
“Acho que confundi…” Ele respondeu, igualmente baixo, bem a tempo de você chegar neles.
“O que aconteceu com o Seojun?” Você disse, mas mal foi possível dar uma chance para eles responderem, porque logo sentiu um par de bracinhos rodar a sua cintura.
“Mamãe!” O seu filho caçula, e você se virou apenas para se deparar com o seu mais velho com o braço totalmente engessado, e um olhar desesperado. Ah, mas você ia matar os seus maridos.
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“E se a gente comprar um presente pra mamãe?” O Hajoon disse, amuado no colo do Ten, que apenas suspirou em resposta.
“Sua mãe não quer presente… ela só queria que a gente tivesse ficado bem para ela poder cuidar da vovó…” Disse, de forma doce, e o pequeno concordou.
“E se a gente pedir ajuda da vovó?” Foi a vez do mais velho falar, abrindo a boca pela primeira vez desde que você tinha ido embora, e pegando todos de surpresa.
“Continue…” O Jaehyun disse, se aproximando dele e se sentando ao seu lado.
“A vovó é a única pessoa que a mamãe vai ouvir agora… se a gente falar para a vovó que estamos arrependidos de verdade, ela talvez possa convencer a mamãe a ficar menos brava com a gente.” Ele falou, e o restante concordou com a cabeça.
“O tio de vocês me disse que vai ficar com a vovó essa noite, então a S/N provavelmente vai voltar pra casa de qualquer jeito…” O Jaehyun acrescentou, também recebendo um aceno de todos, que já começavam a compreender o que deveria ser feito.
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“Têm certeza que não querem que eu fique?” Você perguntou para sua mãe e seu irmão. “Não é como se eu estivesse com muita vontade de voltar para casa de qualquer maneira…” Suspirou, e sua família se entreolhou.
“Pode ficar tranquila, gatinha.” Seu irmão disse, se levantando e andando até a porta. “Eu cuido da mamãe… vou só dar uma passadinha no refeitório e já estou de volta.” Ele falou, dando um aceno de cabeça para sua mãe, ato que passou despercebido por você.
“Filha…” Sua mãe disse, assim que ficaram sozinhas. “Lembra quando me disse pela primeira vez que estava namorando o Ten e o Jaehyun?” Você franziu o cenho, mas concordou com a cabeça de qualquer maneira. “Lembro até hoje que quase infartei na época, mas logo isso passou porque eu sabia que, apesar de tudo, você estava em boas mãos.” Você começou a imaginar onde ela iria chegar, mas deixou que terminasse de qualquer maneira. “Afinal quem melhor para cuidar da minha filha do que as duas pessoas que sempre a traziam bêbada, mas em segurança para casa quando você decidia encher a cara nos finais de semana?” Você riu de leve. “Ou os dois que te acharam em horas depois que fugiu de casa por ter brigado comigo, e te trouxe de volta também em segurança? Ou ainda os dois que fizeram questão de me buscar ás três e meia da manhã enquanto estava em trabalho de parto porque sabiam o quanto você me queria lá?”
“Tá tá… já entendi…” Você suspirou, e sua mãe riu de leve.
“Acidentes acontecem, S/N… mas nem sempre eles são um erro.” Você a olhou. “Olha você e seu irmão!” Dessa vez você riu alto, e sua mãe se juntou à você. “Você sabe que eles são bons pais… e também que se esforçam muito para todos vocês… seja menos dura com eles.”
Você suspirou, se levantando da cadeira onde estava e se aproximando da sua mãe, a dando um abraço carinhoso, mas delicado para não a machucar.
“Você está certa, mãe… eu vou lá ver os meus meninos.” Você disse, sorrindo e se afastando.
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Você ficou alguns minutos dentro do carro, quando chegou em casa. Pensando sobre como poderia se desculpar por ter sido tão grossa com todos mais cedo. A verdade é que tinha se arrependido de tudo o que tinha falado no minuto em que saiu da porta, mas sabia que ainda assim estava nervosa demais para lidar com eles na hora. Agora, porém, era diferente.
O que a sua mãe tinha falado te afetou mesmo. E você não é idiota, viu que ela estava trocando mensagens com o Ten e que eles pediram para ela falar com você, mas, ainda assim… ela estava certa. Os seus maridos sempre estiveram ao seu lado, nos seus erros e acertos, e ainda assim você virou as costas para eles quando estavam com problemas.
Suspirou mais uma vez, encostando a testa no volante por alguns segundos, ainda pensando em qual poderia ser a melhor maneira de falar com eles. Mas os seus pensamentos foram cortados por uma batidinha no vidro da janela.
“Seojun?” Disse, vendo o seu filho mais velho do outro lado, e logo sentindo o seu peito apertar ao ver o braço dele machucado, e se lembrar de como foi cruel com eles mesmo assim. Por isso, não demorou para sair do veículo, e o puxar para si, com cuidado para não o machucar ainda mais.
“Você tá bem, mãe?” Ele perguntou, e você se afastou um pouco, o olhando nos olhos.
“Claro que sim meu amor… quem deveria estar fazendo essa pergunta aqui sou eu, olha só pra você…” Disse, passando a mão pelo gesso, mas dando um leve sorriso ao ver que o caçula e os seus maridos já haviam o rabiscado.
“Mãe…” Ele disse, parecendo envergonhado. “Tudo o que aconteceu foi culpa minha… por favor, não fica brava com o Hajoon e os papais…” Você podia ouvir a vozinha dele começar a falhar, o que fez com que se abaixasse e segurasse o seu pequeno rosto para que olhasse para você.
“Não foi culpa de ninguém, meu amor… e não se preocupe, eu não estou brava.”
“Não?” Ele perguntou genuinamente surpreso, te fazendo rir.
“Não… eu amo demais meus meninos pra ficar longe por tanto tempo.” Respondeu, o dando um beijo na bochecha no momento em que a porta da garagem abriu, dando lugar à um Jaehyun visivelmente desesperado.
“Seojun?” Ele gritou, à procura do filho, mas congelou assim que te viu ali. “S/N?” Ele falou mais leve, correndo até você e te puxando para um abraço instantaneamente, mas se soltou pouco tempo depois, um pouco envergonhado. “Desculpa… sei que está brava, mas eu…”
“Tá tudo bem…” Riu de leve, se aproximando e o dando um selinho. “Eu também estava com saudade.”
“Eca!” Você ouviu um coro de três vozes, sorrindo quando viu o seu outro marido e seus dois filhos bem atrás do Jaehyun.
“Até parece que não quer um também…” Você disse, depositando um leve beijo também nos lábios do Ten, e causando mais um coro de ecas.
“Ainda bem que voltou.” O Ten disse, enquanto observava você abraçar o caçula. “Eu sei que pisamos na bola, mas a gente promete que isso nunca mais vai acontecer…” Você podia ver o arrependimento no rosto de todos eles, o que fez o seu coração doer mais uma vez.
“Se tem alguém que precisa se desculpar, esse alguém sou eu… vocês claramente precisavam de mim, e eu os deixei sozinhos e preocupados… me desculpem…” Assim que terminou de falar foi coberta por quatro pares de braços, o que te fez rir. Era bom estar de volta em casa.
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“Vai logo mãe!” O Seojun disse, rindo do quão perfeccionista você estava sendo com a assinatura do gesso dele. “Desse jeito quando acabar meu osso já vai estar curado.”
“Ei!" Disse, ofendida, mas sem conseguir segurar uma risada, que foi acompanhada pelo restante da família.
“Okay, vão ser duas pizzas, uma de quatro queijos e uma de calabresa, certo?” O Ten, que estava procurando algo para pedirem pela internet, perguntou, e vocês concordaram.
“Pronto!” Disse, orgulhosa do seu desenho no braço do seu filho, que apesar das reclamações também pareceu ter gostado.
“A gente não vai pedir sobremesa?” O seu caçula perguntou, fazendo todo mundo o olhar indignado. “Eu tava só perguntando…” Ele fez um biquinho, se escondendo atrás do Jaehyun no sofá, que logo o puxou para o colo quando todos começaram a rir.
“Acho que é melhor evitar doces por um tempo, filho.” O Jae disse.
“É, seu irmão tem só mais um braço, não vai ser bom quebrar ele também…” Você falou, fazendo todos rirem mais uma vez.
“Ei!” O Seojun disse, assim como você mais cedo, e você o puxou para um abraço apertado, que ele lutou contra com todas as suas forças, mas acabou cedendo.
“Ah é…” Você disse, de repente, chamando a atenção de todos. “O que foi que vocês disseram para a minha mãe?” Seus maridos se entreolharam com um sorriso, já sabendo que você descobriria.
“A gente pediu para ela dizer para você vir buscar alguma coisa aqui em casa, pra gente poder tentar se desculpar com você.” O Jaehyun disse.
“Só isso?” Franziu o cenho, recebendo um aceno positivo de cabeça dos dois.
“Sim, pode pegar meu celular pra ver, se quiser.” O Ten disse, dando de ombros. “Por que?” Dessa vez foi a vez dele franzir o cenho.
“Por nada não…” Disse, sorrindo de forma despreocupada, o que foi o suficiente.
É, a sua mãe de fato estava certa. Aqueles dois te amavam muito mais do que você se dava conta.
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