#imagine fofo
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âŹâŹâŹ â
Tom Kaulitz 2008 Ă Fem!Reader
âŹâŹâŹ â
đźđčđČđżđđźđ :: nada demais, apenas dedos machucados e fofura.
âŹâŹâŹ â
đ»đŒđđźđ :: fiquei sabendo que o mecanismo de mensagens do wattpad vai acabar a partir do dia 30 desse mĂȘs, agora estou considerando a ideia de me mudar pra cĂĄ definitivamente đ perdĂŁo qualquer erro ortogrĂĄfico, boa leitura <33
áč âââ` đ đđđđšđđđđąđŠ, đ»đ¶đŽ đČđšđŒđłđ°đ»đ.
đđđđđđ đđđđđ đđđ uma das noites mais esperadas por vocĂȘ; a noite qual seu namorado se senta em algum canto do quarto e decide praticar alguns riffs que vocĂȘ, particularmente os acha satisfatĂłrios e harmoniosos. Sua cabeça repousou sobre o travesseiro macio, seu corpo sendo abraçado pelo cobertor grosso e aquecido enquanto vocĂȘ fechava lentamente seus olhos, ouvindo a melodia um tanto nostĂĄlgica atingir seus tĂmpanos carinhosamente.
E, em menos de alguns segundos, sua mente havia sido evacuada de qualquer pensamento tenebroso que pudesse lhe assustar, lhe preocupar. Seu peito, se esvaziando de sentimentos ruins e assustadores capazes de maltratar emocionalmente qualquer um. Tudo estava em perfeita sincronia, tudo estava em plenitude quando seu namorado, Tom, começava a praticar aleatoriamente por aquele quarto.
Logo, sons de passos calmos foram ouvidos, o que significava que ele estava começando a ficar animado com o riff que era tocado - caminhando de um lado para o outro, alguns tropeços aqui e ali quando seus dedos atingiam as cordas de uma forma um pouco mais bruta. A voz um pouco rouca começando a soar, fez vocĂȘ sorrir de olhos fechados ao notar que ele estava um tanto agitado, a letra da mĂșsica que se era tocada saindo por entre os lĂĄbios dele.
Lentamente aqueles benditos dedos começaram a se moverem com mais rapidez, mãos ågeis sendo movimentadas contra aquelas cordas cumpridas. O riff estava começando a tomar um rumo conturbado, råpido e bruto demais para o que ele estava acostumado.
Creek!
Um som agudo ecoou, um estalo. Resmungos desgostosos soando logo apĂłs o barulho, o que fez vocĂȘ rapidamente se sentar sobre a cama, olhos assustados e surpresos sendo direcionados para o garoto alto que andava de um lado para o outro. Xingamentos baixos sendo desferidos, mĂŁos juntas e seu semblante dolorido e angustiante.
ââ Porra. - Ele soltou baixo, diversos palavrĂ”es sendo soltos quando ele pĂŽs a guitarra de forma atrapalhada em qualquer lugar.
Os olhos dele estavam fechados, seu rosto levemente vermelho pela dor que começava a formigar em seus dedos.
ââ Ei, ei Tom! - VocĂȘ o chamou, atraindo a atenção do garoto atordoado. - Anda, vem aqui.
Ele caminhou atĂ© vocĂȘ, rosto emburrado como o de uma criança mimada enquanto andava rapidamente. Sentou-se na beirada da cama, impaciente.
ââ Mostra. - VocĂȘ pediu, seriamente.
ââ Ah, nĂŁo! VocĂȘ vai querer passar aquele remĂ©dio horrĂvel, nĂŁo, nĂŁo! - Negava, amedrontado.
ââ Me mostra logo, anda! - VocĂȘ ordenou.
Mesmo contra sua vontade, ele esticou sua mĂŁo para vocĂȘ, resmungando e resmungando sobre como nĂŁo queria ter aquele remĂ©dio ardido em seu machucado. Seus olhos caĂram sobre o machucado, o sangue escorrendo levemente por entre os dedos esguios; eram apenas alguns leves cortes, mas que haviam causado forte impacto ao ponto de sangrar.
Um suspiro escorreu por entre seus lĂĄbios, suas sobrancelhas franzidas em tristeza pelo machucado feito.
Umedecendo seus lĂĄbios, vocĂȘ ergueu-se da cama macia deixando o garoto confuso para trĂĄs, que logo começou a reclamar desesperadamente quando a viu retirando de dentro de sua mochila uma bolsa, armazenando todos os pertences medicinais para tratar do hematoma. Um sorriso passou por seus lĂĄbios, risonha ao ver o medo do garoto.
ââ Ah, vamos lĂĄ, nĂŁo Ă© nada extremamente horrĂvel assim. - Tentando convencĂȘ-lo, vocĂȘ se sentou ao lado dele novamente.
Tom escondeu a mĂŁo dos dedos machucados, negando com a cabeça que iria querer limpar os ferimentos. Mas mais uma vez, vocĂȘ venceu a batalha pegando a mĂŁo dele contra sua vontade e começou a analisar cada detalhe ensanguentado.
ââ Hm.. nĂŁo foi tĂŁo feio assim. - Comentou, vasculhando dentro de sua bolsa o que precisava.
Um sorriso cresceu em seus lĂĄbios ao encontrar o procurado frasco de remĂ©dio, o sacudindo para cima e para baixo para misturar as substĂąncias existentes no lĂquido transparente. Tom bufou irritado, se dando finalmente por vencido.
O garoto virou o rosto e vocĂȘ tinha certeza de que ele estava fazendo um pequeno beicinho, apenas para aguentar a fraca ardĂȘncia que lhe atingiria nos dedos. Umedecendo um pedaço do algodĂŁo, vocĂȘ começou a dar pinceladas leves e breves sobre o local afetado, limpando todos os resquĂcios de sangue da regiĂŁo.
E uma risada sua escapou quando o sentiu estremecer sobre os toques Ășmidos do algodĂŁo, xingando e murmurando ofensas horrĂveis nĂŁo Ă vocĂȘ, e sim Ă aquele maldito remĂ©dio ardido.
ââ Acabou? - Ele perguntou um pouco irritado, voltando a lhe encarar.
ââ Espera. - Pediu enquanto enrolava os dedos em um curativo, sorrindo com seu trabalho bem feito. Um beijinho foi deixado sobre os dedos agora livres de qualquer sangue. - Agora sim, prontinho.
Ele sorriu, olhando para seus dedos agora limpos e cuidados. Uma risada fraca escapou, antes de ele direcionar os olhos atĂ© vocĂȘ.
ââ Obrigado. - Agradeceu, gentil. - Agora eu quero um aqui.
Ele ergueu o dedo indicador, apontando para os lĂĄbios em forma de um beicinho. Um brilho malicioso iluminou os olhos do garoto atrevido.
ââ Tudo bem, tudo bem. - VocĂȘ riu.
E um breve selar foi deixado sobre os lĂĄbios rosados.
ââ Eu te amo. - Um sorriso cresceu em seus lĂĄbios ao ouvir isso. - Mas nunca mais usa esse maldito remĂ©dio em mim.
Concordando com sua cabeça, vocĂȘ gargalhou achando graça de que um garoto de grande ego como ele pudesse ser tĂŁo medroso com um remĂ©dio para uso infantil.
No fim das contas, vocĂȘ sempre usarĂĄ esse remĂ©dio.
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Headcanons - Twisted Wonderland
SáŽáŽÊÊÊ J. GÊáŽáŽ áŽs - CÊáŽsÊÉȘÉŽÉą
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PortuguĂȘs (Brasil)
Se vocĂȘ em alguma momento pensou que ele nunca poderia ficar socialmente mais estranho do que jĂĄ era Ă© porque ainda nĂŁo tivemos o prazer de ver esse meu bebĂȘ lindo de 2 metros tendo sua primeira paixĂŁo đ©â€ïž
Ele nĂŁo tem ideia de como lidar com esse novo sentimento e por um tempo indeterminado, confundiria como sendo apenas mais um hiperfoco em que dedicaria quase todo o seu tempo a saber absolutamente tudo sobre vocĂȘ, suas coisas favoritas, o que mais detesta, hĂĄbitos e rotinas... Ă© ele Ă© meio que um stalker nessa fase...
Mas essa nova curiosidade nĂŁo o impediria de te tratar da mesma forma cortez, cavalhereisca e amĂĄvel de sempre, sĂł que seria um pouco mais estranho...
Aquelas simples açÔes que para ele sĂŁo nada mais que a educação adequada para qualquer um acabariam por significar muito mais se elas fossem praticadas com vocĂȘ. Ele toma seu tempo para beijar carinhosamente as costas de sua mĂŁo, sempre que possĂvel abre as portas quando vocĂȘ for entrar ou sair de algum lugar, ajeita o paletĂł em seus ombros quando a temperatura esfria. Mas enquanto isso, o seu coração aquece com algo novo, alegre, animado, ainda que assustado com estas emoçÔes
Infelizmente, ele Ă© um garoto solitĂĄrio, que adora falar de seus interesses, em especial, o Halloween, com tanto amor e fervor que as pessoas que ele jĂĄ conheceu nĂŁo buscaram compreendĂȘ-lo da maneira que ele merecia. E por isso, sempre tenta se esforçar ao mĂĄximo em ser gentil para as pessoas, porque apesar de tudo ele quer muito se conectar com elas e, te conhecer e te ter ao lado dele foi uma das maiores sortes que ele jĂĄ teve
Sair tarde da noite para qualquer lugar sombrio ou mesmo se perder em alguns dos vårios quartos esquecidos de Ramshackle Dorm, contando piadas de Halloween, tagarelando sem parar sobre seus novos hiperfocos, limpando o dormitório ou tentando cozinhar algo. Todos esses momentos simples são tão significativos pra ele que raramente são às vezes em que ele consegue te tirar da cabeça
Provavelmente quando ele se dĂĄ conta de seus prĂłprios sentimentos jĂĄ Ă© muito tarde para tentar fingir que eles nĂŁo existem. Ele estĂĄ tĂŁo apaixonado mas ao mesmo tempo apavorado com a rejeição ou mesmo com o tĂ©rmino da amizade incrĂvel que vocĂȘs dois compartilham
Como vocĂȘ Ă© sua primeira paixĂŁo ele ainda nĂŁo tentaria te cortejar, Ă© tudo tĂŁo novo pra ele e Ă© necessĂĄrio que a mente e o coração dele reflitam um pouquinho mais sobre
E por isso, ele tentaria ao mĂĄximo, na sua forma mais embaraçosa esconder seus sentimentos... nĂŁo que vocĂȘ ou qualquer outra pessoa nĂŁo saiba...
Mas Ă© muito importante pro Skully ter a chance de confessar seus sentimentos por vocĂȘ, faz parte de sua evolução como personagem e alĂ©m do fato de que ele ficaria muito frustrado ainda que lisonjeado se vocĂȘ confessasse primeiro. Ele Ă© um perfeito cavalheiro e foi ensinado como tal, entĂŁo ele vai tentar o seu melhorâšïž
Eu nĂŁo vejo que um relacionamento nĂŁo engataria porque ele das duas uma: ou vai tentar fazer a confissĂŁo e o pedido de namoro mais complicado do sĂ©culo, ou entĂŁo da forma mais aleatĂłria e espontĂąnea possĂvel, agora Ă© sĂł esperar pra ver đ
English
If you ever thought that he could never get more socially awkward than he already was, it's because we haven't yet had the pleasure of seeing my beautiful 2 meter baby having his first crush đ©â€ïž
He has no idea how to deal with this new feeling and for an indeterminate amount of time, he would mistake it as just another hyperfocus in which he would devote almost all of his time to knowing absolutely everything about you, your favorite things, what you hate most, habits and routines... he's a bit of a stalker at this stage...
But this new curiosity wouldn't stop him from treating you in the same courteous, gentlemanly and kind way as always, only it would be a little stranger...
Those simple actions that for him are nothing more than proper manners for anyone would end up meaning much more if they were practiced with you. He takes the time to kiss the back of your hand affectionately, whenever possible he opens doors when you're going in or out of somewhere, he smoothes his jacket over your shoulders when the temperature gets cold. But in the meantime, his heart warms with something new, joyful, lively, even if he frightened by these emotions
Unfortunately, he's a lonely boy who loves to talk about his interests, especially Halloween, with such love and fervor that the people he's met haven't tried to understand him in the way he deserves. And that's why he always tries his best to be kind to people, because despite everything he really wants to connect with them and meeting you and having you by his side was one of the luckiest things he's ever had
Going out late at night to any dark place or even getting lost in some of the many forgotten rooms of Ramshackle Dorm, telling Halloween jokes, chattering endlessly about his new hyperfocus, cleaning the dorm or trying to cook something. All these simple moments are so meaningful to him that he rarely manages to get them out of his head
Probably by the time he realizes his own feelings it's too late to try to pretend they don't exist. He's so in love but at the same time terrified of rejection or even of ending the incredible friendship you two share
Since you're his first crush, he wouldn't try to woo you yet, it's all so new to him and it's necessary for his mind and heart to think a little more about
And so he would try his best, in his most embarrassing way, to hide his feelings... not that you or anyone else wouldn't know...
But it's very important for Skully to have the chance to confess his feelings for you, it's part of his evolution as a character and apart from the fact that he would be very frustrated even if flattered if you confessed first. He's a perfect gentleman and has been taught to be one, so he will try his best âšïž
I don't see why a relationship wouldn't work because he's either going to try to make the most complicated confession of the century, or he's going to do it in the most random, spontaneous way possible, now it's better to wait and see đ
#imagine br#imagine#fluff#fofo#skully j graves#twisted wonderland skully#skully x reader#twst skully#skully x yuu#twist x reader#twisted wonderland#twisted wonderland x reader
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BĂȘbado fiel
VocĂȘ tinha que agradecer pelos amigos que te ajudaram a colocar Enzo no carro.
Apesar de nĂŁo ser tĂŁo grande, bĂȘbado ele criava uma força que sabe se lĂĄ Deus, de onde ele tirou.
Assim que chegaram em casa, deixou ele no sofĂĄ e foi pegar os tĂȘnis e a blusa dele que ficaram no carro. Quando voltou, teve uma surpresa.
Um Enzo deitado no sofå, com a cabeça no escosto do mesmo, com os bracinhos cruzados.
"Amor" Disse arrastada jogando as coisas dele na poltrona ao lado da porta "Vamos tomar um banho, vamos?" Perguntou se abaixando perto dele e acariciando o rosto dele.
Enzo olhou para vocĂȘ franzindo a testa, e se levantando do sofĂĄ.
"Eu..." Parou um pouco e teve um pequeno arroto para dentro "Eu...nĂŁo vou parar lugar nenhum com vocĂȘ! Eu quero minha mulher! CadĂȘ minha mulher?!" Ele gritou e cobriu o rosto com as mĂŁos
Ah claro, foi esse o motivo que vocĂȘ precisou de ajuda para colocar ele no carro. AlĂ©m de mal conseguir andar, Enzo se negava a ir com vocĂȘ, afinal ele "queria a namorada dele".
"VocĂȘ quer se aproveitar de mim" Ele argumentou de olhando enquanto tentava se levantar "VocĂȘ sabe que isso Ă© errado? Eu estou bĂȘbado"
Enzo se levantou e foi andando pela casa, gritando pelo seu nome
"Enzo pelo amor de Deus, para de gritar" Enquanto ele andava pelo corredor da casa aos gritos, vocĂȘ tentava acompanhar ele, na tentiva de fazĂȘ-lo parar com aquilo
"VocĂȘ vai ver" Se virou para vocĂȘ e apontou um dedo "Ela vai...vai te quebrar na porrada" Riu com a maneira que ele falava, com os olhos cheios de lĂĄgrimas e pernas tortas "Ela Ă© braba! Muito, e ela treina na academia sua aproveitadora"
Após minutos e minutos de argumentação, convenceu Enzo que "ligaria para a namorada dele", se ele tomasse banho.
Enquanto vocĂȘ pegava um roupa para ele, escutou a porta do banheiro ser fechada, e o trinco da porta
"Enzo?" Bateu na porta "Amor? Abre a porta caralho"
"Eu quero minha namorada!" Ele gritou com a voz de choro
Logo percebeu que seu celular vibrava. Era Enzo ligando.
Atendeu o celular, e ouviu ele dizer (ouviu tanto do banheiro, quando do celular).
"Amor? Tem uma mulher aqui em casa, ela quer meu corpo...me ajuda"
"Enzo, eu sou essa mulher"
"EntĂŁo abre a porta por favor" Terminou a chamada chorando enquanto chamava por vocĂȘ
Bendito momento, que vocĂȘs decidiram ir naquele rolĂȘ...
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Color!Love
par: anĂŽnimo "rosa" x leitora gĂȘnero: adulto contagem: 2 mil sinopse: Ă uma tarde tranquila e sossegada quando o casal, cheio de carinho e sono, decide fazer um amor cor de rosa.
Os dois estavam na cama, desistiram de mexer no celular um bom tempo atrĂĄs, o rapaz estava sentado desleixadamente perto da cabeceira, enquanto a garota estava deitada no meio quase fim da cama, atravessada.
Eles trocavam poucas palavras, baixinho, como se estivessem no sigilo, mas estava calmo, e ele sorria meigo, um sentimento doce que crescia no peito quando ela o olhava e dizia algo legal para ele, mexendo no dedo do seu pé.
Uma conversa meiga, gentil, mas tĂŁo Ăntima, e ambos amavam isso, sentir tal doçura, e mesmo assim, ansiedade.
Ela brincou com seus dedos do pé e ele sorriu da mesma maneira de antes, fazendo-a derreter ao ver o sorriso derretido dele.
"Me beije..." Pediu dengosa, abrindo os braços sem sair da sua posição totalmente invertida, estando com a cabeça entre os pés gelados do seu amor. Ele confirmou com alguns acenos de cabeça, se sentando e deitando a barriga na colcha, se apoiando nos braços, um a cada lado da cabeça da sua garota, encostando seus låbios suaves contra os dela por alguns segundos, esfregando um pouco, deixando-os lisos com a umidez.
O rapaz conseguia sentir a respiração batendo no seu queixo durante o beijo, suspirando e soltando sua prĂłpria respiração contra o queixo da garota, aprovando com um murmĂșrio comprido e sem sentido quando os dedos dela subiram para os seus cabelos, amaciando as mechas macias e recĂ©m lavadas, mas agora totalmente enxutas. Sendo assim, gostou de aproveitar-se do momento para levar suas mĂŁos para os seios cobertos da namorada, segurando com gentileza, apertando levemente.
Ela arfou, nĂŁo esperando isso naquele momento, mas relaxou com o toque, partindo os lĂĄbios e recebendo a lĂngua quente contra a sua. Dois suspiros saĂram, preenchendo o silĂȘncio.
Os murmĂșrios e arfares saĂram naturalmente, deixando seus corpos mais quentes a cada minuto a mais de beijos e de toques. O rapaz conforme os minutos se passavam ficou estressado com as peças de roupas que o impediam de segurar satisfatoriamente os seios da namorada, entĂŁo franziu o cenho, soltando uma respiração nasal impaciente, abaixando a blusa atĂ© a clavĂcula dela, puxando o top e achando a pele nua finalmente, gemendo contente contra a boca dela depois dessa ter suspirado alto.
Os dois amaciavam um ao outro, dando carinho com tranquilidade, não realmente tendo pressa, a afobação disfarçada dos dois desacelerando e os deixando lentos.
Ela separou do beijo, segurando a mandĂbula do rapaz e o afastando um pouco.
"Tira sua roupa tambĂ©m." Olhou por alguns segundos, vendo seu namorado confirmar com um "TĂĄ bom, espere aĂ." Se sentou, tirando sua blusa, esperando ela terminar de tirar a blusa e o top para tirar sua peça inferior, vendo ela fazer o mesmo.
Somente com a peça Ăntima, cueca e calcinha, os dois se abraçaram, ele beijando o ombro dela no abraço apertado e ela beijando sua bochecha. ApĂłs mais alguns segundos de selares o rapaz se deitou nos travesseiros abraçado dela, prensando o peito dela contra o seu, entrelaçando as pernas, o casal deslizando minimamente as pernas entre si, um gesto atencioso que fez a jovem e o jovem eriçarem.
Deitada mais confortavelmente ao seu lado, a garota penteou os cabelos do rapaz, vendo-o fechar os olhos e sorrir suave, seus dedos correndo pela cintura dela, parando na curva para dar um pequeno aperto, tentando levĂĄ-la para mais perto.
"Vamos ficar assim, tå?" Ele disse num sussurro, subindo sua mão para o meio das costas lisas, deslizando para a costela. Esfregou seu nariz no dela, a beijando novamente, inclinando para perto quando o braço dela abraçou seu pescoço por cima do ombro.
"Estå friozinho." Murmurou contente contra a boca dele, buscando seus cabelos novamente. O namorado sorriu, roçando seus låbios nos dela.
"Sim, estå bom." Suspirou baixo com o cafuné, pousando a mão no quadril dela, acariciando por cima do tecido da calcinha. "Mas fique mais perto, gosto mais de sentir sua pele...."
Ela o abraçou, se entrelaçando mais ainda com ele, fechando seus olhos quando ele se aconchegou no seu pescoço.
Os dois se acariciaram mais e trocaram mais alguns beijos melosos, o conforto se tornando muito maior, até o ponto em que ambos adormeceram desse jeito.
...
Quando acordou, se sentia muito pesada, sua vista estava um pouco embaçada, mas ainda estava abraçada ao seu parceiro. Bem devagar ela conseguiu manter seus olhos abertos, analisando o rosto amassado e sereno do rapaz, sorrindo suavemente ao encarar seus låbios levemente inchados, rindo um pouco, vendo-o abrir os olhos lentamente mesmo que ela não tivesse feito muito para despertå-lo.
Com um olhar sonolento e ingĂȘnuo, ele a analisou confuso, talvez ainda atordoado, umidecendo os lĂĄbios.
"O que foi?..."
Ela sorriu aberto, derretida, deslizando suavemente sua mĂŁo quente no rosto do rapaz.
"Meu amor Ă© tĂŁo fofo."
Ele fechou os olhos mais uma vez, a fazendo pensar que havia voltado a dormir, mas este abriu os olhos devagar novamente, sorrindo pequeno e inclinando o rosto para selar seus lĂĄbios.
"Por que ria?..." Murmurou falho, sua voz rouca e profunda saindo instĂĄvel.
"NĂłs dormimos..."
Ele deitou a cabeça novamente, quase cedendo à preguiça mais uma vez, e isso a deixava sonolenta também.
"Vem aqui." Ele abriu os braços, mesmo que jå estivessem muito perto, ainda podiam ficar mais colados. Se sentindo dengoso, deslizou sua mão para a barriga da garota, pousando em cima da peça inferior. "Quer tentar de novo? Estå excitada?..."
A mesma prendeu a respiração, mas pousou a mão em cima da peça inferior do rapaz, perguntando o mesmo.
"VocĂȘ estĂĄ?... O que vocĂȘ quer fazer agora?..."
"Hm...O que vocĂȘ quer?..."
"Quero saber o que vocĂȘ pensa..."
O jovem retirou a mão lå de baixo, tirando a mão dela de cima da sua intimidade, subindo nela e deitando contra seu corpo, esfregando o rosto na curvatura do seu pescoço.
"Vamos namorar de novo, devagar, ver onde vamos..." Pediu, beijando a pele do local e também da jugular, afundando seus dedos no couro cabeludo dela, ainda preguiçosamente. "Ainda estou com sono..."
"Eu tambĂ©m..." Murmurou de volta, passeando suas mĂŁos pelas laterais do tronco do rapaz, sentindo a ponta do nariz dele descer atĂ© o fundo entre suas clavĂculas.
"Amor..." Manhou enquanto descia selares grudentos pelo peitoral, parando entre os seios, chamando a atenção dela que respondera apenas com um murmĂșrio. "VocĂȘ tĂĄ tĂŁo quente..." Tirou seus lĂĄbios para deitar a bochecha onde fica o coração, aconchegando-se ali confortavelmente, abraçando o torso da garota.
A mesma sorriu, não fazendo muito esforço, deitando o rosto no travesseiro, fazendo carinho na nuca do rapaz, sentindo calor do corpo dele também.
"VocĂȘ tambĂ©m estĂĄ quente..." Segurou um maço de cabelo dele, deslizando pelos dedos, separando algumas mechas para o outro lado, criando um penteado carinhoso que dava muito prazer para ele. O mesmo gemeu arrastado, subindo os dedos para os seios dela, passeando seus polegares e ouvindo um suspirar satisfatĂłrio em troca.
"Linda." Arfou, levantando o rosto para beijar o seio que apertava entre os dedos, sugando com cuidado e labendo em seguida, contente de ouvi-la gemer, mas ainda imerso no carinho que estava fazendo nela, descendo sua mĂŁo para o meio das pernas que lhe rodeavam o corpo, sentindo a umidez quente na palma da sua mĂŁo, nĂŁo fazendo nenhum movimento de verdade, somente apalpando a intimidade da namorada.
Ele a fitou quando essa arfou chorona, descendo seus beijos pela barriga, enfiando a lĂngua no seu umbigo, modiscando sua pele em seguida, ainda analisando as expressĂ”es da sua boneca, desejando algo a mais.
Ele se sentou, olhando sereno para os olhos da namorada, tranquilo, satisfeito de notar que ela sabia que nada de errado tinha acontecido mesmo com a parada sĂșbita de atenção. EntĂŁo desceu suas mĂŁos pelos joelhos erguidos para as coxas dela, seguindo seus dedos com os olhos, olhando o corpo da amada com atenção, deslizando e roçando a ponta dos dedos pela pele, segurando, apertando e largando com carĂcia, fazendo-a reagir com alguns arrepios e suspiros enquanto este explorava o corpo que jĂĄ conhecia.
Foi quando olhou a costela que lhe veio esse pensamento, descobrindo o que queria.
Quero tocar as costas dela. Pensou råpido, ainda massageando a barriga macia. Acariciar. Pensou novamente.
Ela notou os olhos dele clarearem quando ele a fitou de volta, vendo sua expressĂŁo sorrir, mesmo que nĂŁo sorrisse.
"Amor?..." Inclinou-se, sorrindo com låbios fechados, passando o braço por baixo do tronco dela, rodeando seu torso.
"Sim?..." Ela arqueou as costas, pousando as mãos em seus braços, genuinamente curiosa.
"Vire-se de bumbum pra cima, tĂĄ bom?" Pediu atencioso, ato que piorou o constrangimento da mesma, ela corando forte. O moreno notou, sorrindo e beijando duas vezes a garota, na mandĂbula e na bochecha, achando-a fofa. "De frente para a colcha, meu bem." Pediu novamente, se afastando minimamente.
Ela se virou de barriga para baixo, notando quĂŁo tenso seu corpo ainda estava, espreguiçando-se e soltando um gemido baixo ao sentir os mĂșsculos relaxarem, voltando a deitar-se normalmente, nĂŁo vendo o sorriso entretido nascendo no rosto do amado que a assistia fazer aquilo.
"Se espreguiçando que nem uma gatinha..." Comentou em tom meloso, segurando as nådegas da namorada, essa arqueando as costas e arfando de surpresa, sentindo os beijos dele começarem de novo no fundo da coluna, subindo por sua espinha. "Eu amo muito minha gatinha..." Soltou mais alguns estalares de beijos molhados pelas costas dela, fechando seus olhos, subindo os beijos. "Amo muito, muito, muito." Sussurrou e tirou os cabelos dela do pescoço, se encaixando ali. "Demais." Ronronou, mordendo levemente.
A garota gemeu, gostando do novo tipo de tratamento, mas ainda constrangida para realmente dizer algo, mesmo assim, nĂŁo era como se isso o incomodasse no momento.
Os dedos que ainda estavam em uma das nådegas da garota desceram até o calor entre suas coxas, apertando e tirando um gemidinho imediato, subindo de volta e puxando um pouco o tecido da calcinha, fazendo-a pressionar contra a intimidade, tirando mais um gemidinho arrastado.
O rapaz respirou pesado, sentindo seu membro latejar contra o tecido da cueca, pousando dois dedos na sensibilidade da garota e rodeando um braço debaixo do peitoral dela, pousando a mão no caminho do ombro, se abraçando com ela.
"Beijo." Pediu contra sua bochecha, tombando a cabeça quando ela virou o rosto para poder beijĂĄ-la na boca, chupando seus lĂĄbios e retirando sua ereção da sua Ășnica peça de roupa, soltando um suspiro ao usar o indicador para arrastar a calcinha para o lado, deslizando seu membro abaixo de sua intimidade, contra aquele calor molhado.
A garota choramingou com o contato com o namorado, arqueando institivamente as costas, inclinando-se contra a pelvis do garoto, mordendo os beiços ao ouvir os arfares melosos dele, que insistia em roçar e deslizar sob ela, murmurando seu nome, usando o topo do seu membro para fingir uma penetração, deslizando para fora novamente.
A garota lamentou pela provocação, gemendo seu nome e apertando os travesseiros, não realmente irritada, por conta do sentimento bom que vinha com a fricção, deitando sua cabeça nas costas da mão que permanecia no seu ombro.
Ao fazer isso seu namorado suspirou manhoso, se sensibilizando com o gesto carinhoso e soltando-se do abraço, abaixando a peça Ăntima feminina e penetrando direto, segurando seu quadril e acompanhando o gemido arrastado e alto dela com o dele, abaixando-se para beijar-lhe as costas e a nuca, levantando novamente e jogando a cabeça para o lado, soltando arfares altos e pesados ao entrar e sair infinitas vezes de dentro dela.
"Eu te amo." Ela soltou entre suspiros, soltando um choramingo comprido, sensĂvel com o aumento inesperado do ritmo, que alĂ©m de mais rĂĄpido, se tornou mais forte.
"Awn..." Dengou. "Obrigado, meu amor. Obrigado." Apertou o quadril dela, jogando seu peso contra a garota, se aprofundando nela. "Eu também te amo." Confessou falho, a energia sendo gastada interrompendo sua fala. "Também te amo."
A garota apertava mais os travesseiros conforme seu namorado decidia desacelerar, estocando devagar e profundamente para poder voltar a beijar sua nuca e soltar um "Oh" proposital em seu ouvido a cada investida, rindo ofegante quando recebia a reação que queria, acelerando novamente, podendo ouvir-se claramente o som do choque entre os corpos, chegando o momento em que o corpo da menor encheu-se de espasmos, tremendo sob o toque do rapaz, afundando seu rosto no travesseiro para abafar sua euforia, relaxando quando sentiu o lĂquido quente a preencher, escutando a grande satisfação do namorado, que nĂŁo demorou nada para abraçar seu corpo depois de uns Ășltimos movimentos lentos, se retirando e caindo na cama agarrado Ă ela.
Os dois ofegaram naquela posição, ele abraçado às costas dela, de conchinha, se confortando na nuca dela por longos minutos, então rindo entre arfares.
"NĂŁo..." Lamentou brincalhĂŁo. "NĂŁo durma, precisamos banhar..."
Ela sorriu, pegando o braço que a rodeava e abraçando.
"NĂŁo vamos dormir...sĂł descansar."
Ele sorriu, mas confirmou, se aconchegando.
Depois de alguns minutos, os dois dormiram.
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PTBR: VocĂȘ e Morfeu tĂȘm uma filha, e ela conta a todos na escola que o pai dela fala com corvos.
EN: You and Morpheus have a daughter, and she tells everyone at school that her father talks to crows.
Aviso: menciona assassinato, matar pessoas.
Warning: mentions murder, killing people.
Language: Brazilian Portuguese.
â Eu os chamei aqui porque a sua filha, Alice, ela tem nos contado algumas coisas que parecem⊠Diferentes da maioria das crianças.
A professora falava olhando por cima de seus Ăłculos em tons de verde pastel. O olhar indo entre vocĂȘ e seu marido (o rei dos sonhos e pesadelos), que estava sentado ao seu lado, em silĂȘncio, uma expressĂŁo sĂ©ria⊠E havia preocupação em seus olhos, o que era de se esperar; Orpheus nĂŁo ia Ă escola quando criança, ou ia?
â Sim, eu entendo. E eu posso lhe assegurar que nĂŁo hĂĄ motivos para preocupaçÔes. Alice tem uma imaginação muito fĂ©rtil, e em parte Ă© nossa culpa. NĂŁo explicamos a ela sobre nossas profissĂ”esâŠ
VocĂȘ disse calmamente e entregou a ela uma pasta com alguns papĂ©is, dentro haviam documentos que mostravam de uma maneira legĂtima e oficializada o âempregoâ de Morpheus e o seu. A mulher leu rapidamente os papĂ©is e sorriu, voltando a olhĂĄ-los, agora com mais suavidade.
â O senhor Ă© veterinĂĄrio! Que inesperado⊠â Ela olhou para Morpheus lhe mostrando um sorriso que parecia ter um pouco de⊠AlĂvio?
Morpheus, por outro lado, hesitou por breves segundos mas acenou com a cabeça, concordando com a mentira.
â Se Ă© o que diz nesse papel, entĂŁo eu certamente sou. Um profissional da saĂșde animal.
â E a senhora Ă© psicĂłloga. Isso Ă© Ăłtimo. EntĂŁo se a senhora Ă© psicĂłloga, nĂŁo tenho com que me preocupar. â A mulher disse levantando e se afastando de sua mesa. Agora ela parecia mais simpĂĄtica e vocĂȘ sabia o porquĂȘ; ela achava que Morpheus, com aquela expressĂŁo e aquelas roupas era um assassino, talvez um agente secreto do governo ou qualquer coisa que envolva matar pessoas.
â Alice dizia o tempo todo como sua mĂŁe lia mentes, e seu pai falava com animais, um corvo, especificamente. Mas agora vejo que Ă© apenas parte da imaginação infantil dela. Sinceramente, estou aliviada.
â EntĂŁo nĂŁo houve nenhum outro⊠inconveniente envolvendo nossa filha?
â Eu sei que parece bobagem, mas nĂłs ficamos sempre atentos a todas as necessidades, falas e gestos das nossas crianças. â Ela andou atĂ© a porta e abriu. â Senhor e Senhora Fahrenheit, obrigado por vir, vejo vocĂȘs na prĂłxima reuniĂŁo.
VocĂȘ dĂĄ um cumprimento se despedindo da mulher e saem da sala dela, ambos aliviados.
â
â Fahrenheit? Esse nĂŁo Ă© o sobrenome daquele vampiro que vocĂȘ gosta?
Morpheus a olhava enquanto vocĂȘ dirigia para sua casa do mundo desperto. VocĂȘ mordeu o lĂĄbio e deu de ombros, fingindo que nĂŁo dava a mĂnima para isso, sendo que certamente poderia ter usado o seu sobrenome invĂ©s de ter âinventadoâ um para Morpheus.
â Esse Ă© o sobrenome de um cientista muito importante. Achei que vocĂȘ gostaria de ter um sobrenome que fosse de alguĂ©m importante na histĂłria da humanidade, jĂĄ que vocĂȘ Ă© tĂŁo importante quanto ele, meu amor. â VocĂȘ deu ĂȘnfase na parte da importĂąncia, mas ainda olhando para a estrada Ă sua frente.
Morpheus era facilmente convencido por vocĂȘ e suas palavras doces e elogios, entĂŁo ele mudou de assunto.
â VocĂȘ acha que vĂŁo acreditar nisso, na mentira sobre os empregos? NĂŁo Ă© algo que eu possa facilmente intervir usando meus poderesâŠ
â NĂŁo se preocupe, eles vĂŁo acreditar em nĂłs⊠Doutores. HĂĄ! Aquela menina. Mas nĂŁo Ă© culpa dela. â VocĂȘ olhou rapidamente para Morpheus que concordou apenas com um olhar. â Ela sabe que sou telepata e sempre vĂȘ vocĂȘ falando com o Matthew.
â DeverĂamos ter falado a ela que nĂŁo devemos falar sobre isso para outras pessoas. Ela estava muito feliz em poder fazer amigos e nos deixamos ser contagiados pela alegria dela, assim esquecendo as restriçÔes.
â Sim. Mas poderia ter sido pior. â VocĂȘ sorri e olha para o seu marido, que se perguntou como poderia ter sido pior. â Ela ainda nĂŁo sabe que vocĂȘ Ă© o Rei dos sonhos e pesadelos. Se soubesse⊠NĂŁo sei qual mentira eu teria que inventar.
VocĂȘ riu e pode notar o pequeno sorriso nos lĂĄbios de Morpheus que entendia o quĂŁo cĂŽmico seria a situação, pelo menos no começo.
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SUNDOWER. ross lynch (angst) three-shortfic.
au! ross lynch Ă leitora (em terceira pessoa)
SUNDOWER | Â CHAMPAGNE & STARBUSTER. | DESIRE.
resumo: ross lynch odeia ter que se despedir do amor da sua vida quando deixa ela no aeroporto. na Ășltima vez seu coraçãozinho meloso e apaixonado por sua mulher nĂŁo aguentou e se despadaçou na canção que marcou para sempre sua vida.
notas da autora: eu meio que sĂł queria escrever algo com umas mĂșsicas que estou viciada no momento, entĂŁo me veio o ross gostoso putĂfero lynch (tambĂ©m nĂŁo sei se tĂȘm fanfics dele em pt) na cabeça e voialĂĄ: descarreguei todo sentimentalismo triste e dramĂĄtico que sundower me transmite e deu nisso. e tambĂ©m Ă© meu maior tesĂŁo homem gostoso chorando entĂŁo Ă© unir a faca com o queijo e se deliciar com esse banquete! sem revisĂŁo. para quem for ler: boa leitura <3
avisos: sĂł melodrama de baixa qualidade e um homem gostoso chorando de amores (mas depois creio que serĂĄ chorando de muito tesĂŁo) pela sua amada.
idioma: pt-br
contagem de palavras: 1550 palavras, bem curtinho.
Ele entrou no carro, um solavanco seco vindo da porta velha do seu carro mais velho ainda. Mas isso nĂŁo importava, nĂŁo importava hĂĄ tempos.
a sadness in the soul / i dreamed it long ago / but i have not belonged / to any setting sun / a destination low / and i'd hate to see you go / now that i can feel it / it's faster if I call you â
sundower, fontaines d.c
Sentado com as mĂŁos no volante, apertando a borracha, fazendo com que os nĂłs dos dedos ficasem brancos, seu olhar era vazio. Vago. Preso em algum ponto incerto entre pessoas chegando de tĂĄxi, enquanto outras entravam nos carros rumo aos seus destinos. O aeroporto era um lugar tĂŁo tumultuado, tĂŁo cheio de histĂłrias que iam e vinham, o ambiente mais selvagem que Ross jĂĄ pisou na sua vida â e as idas dele ao aeroporto estavam sendo mais frequentes do que ele gostaria⊠A vida andava sendo um pĂ© no saco com ele.
Estava sentindo um soco no peito, a respiração estava difĂcil de sair pelos pulmĂ”es, os pensamentos embaralhados, a visĂŁo embaçando lentamente assim como o vidro do carro devido a chuva que caĂa lentamente. Nem mesmo com todo aquele barulho vindo de fora o despertou daqueles sonhos acordados⊠Estava sentindo falta dela. Saudades. JĂĄ era a sexta (ou sĂ©tima, ele jĂĄ havia perdido as contas) vez que via o amor da sua vida se despedindo dele, indo atrĂĄs dos seus sonhos que ele apoiava com unhas e dentes. Mas era uma escolha para uma renĂșncia.
A vida andava assim.
Tudo embaçado em sua mente, as lĂĄgrimas desceram enquanto ele lembrava do rosto dela; odiava despedidas. Odiava sentir saudades. Seu coração nĂŁo aguentava mais sofrer daquele jeito, aquela sensação horrĂvel de sentir o peito sendo esmagado, apertado, estropiado, sangrando enquanto ele chorava de paixĂŁo, chorava de saudade, chorava pela pequena morte da alma que o acometida toda santa vez que a via atravessar o portĂŁo de embarque. Era seu sol indo embora, deixando-o imerso numa escuridĂŁo desoladora.
âVocĂȘ jĂĄ deveria ter se acostumado com isso, Rossâ, foi o que ela lhe disse ali ao seu lado a caminho do aeroporto. O homem guardou a decepção no olhar dela, era quase como se ela constasse o quĂŁo criança ele agia em certas situaçÔes. Enquanto ela jĂĄ estava acostumada a se despedir e ir embora de cabeça erguida, ele se sentia ainda muito afetado com essa coisa toda. Era muito para poder lidar, suas mĂŁos pareciam muito pequenas para conseguir segurar tantos problemas e emoçÔes de uma vez, a sensação desesperadora de estar correndo em cĂrculos o deixavam agoniado.
âEu sei amor, eu sei⊠Eu sĂł queria que vocĂȘ soubesse que eu sinto saudades. As mais sinceras. Mas acima de tudo eu te amo e por isso sei que no final das contas vocĂȘ sĂł estĂĄ indo atrĂĄs dos seus sonhosâŠâ, sua voz ia afunilando suavemente, enquanto olhava para sua amada, olhos rasgando dâĂĄgua que surgiam, emoção no peito esmagando seus outros ĂłrgĂŁos, enquanto erguia a mĂŁo direita para acariciar aquele rosto que era sua luz todos os dias que acordava ao lado. âEu te amo muito, sabia?â, sussurrou pouco se importando com o transito ao redor, as buzinas que cresciam, se aproximando da mulher para beijĂĄ-la nos lĂĄbios, molhando-a com as lĂĄgrimas salgadas da sua tristeza e o adocicado do cafĂ© doce que bebeu para despertar e levĂĄ-la atĂ© o aeroporto.
Agora refletindo sobre a cena quase cinematogråfica, aquele sentimento estranho que iam o afastando da realidade que era a nostalgia o acometia. Sozinho dentro do seu carro ele sentia-se seguro para liberar toda a tristeza que aquela despedida lhe causava. Sonhando acordado, Ross imaginava ela dando a volta, voando para seus braços, apertando-o enquanto ele a segurava em seu colo, sentindo seu cheiro morno de lar naquele abraço cordial, coraçÔes batendo em sintonia, uma felicidade pelo reencontro.
Mas agora só dali longos meses até se reecontrarem.
Suspirou tremido, secou os olhos com as mĂŁos, ligou o carro e o pĂŽs para trafegar pela estrada de volta para casa â seriam as uma hora e meia de trajeto mais deplorĂĄveis do seu dia. Da sua semana, desse mĂȘs.
â Droga. Caralho, por que tĂȘm que ser assim? â Se perguntou bobo consigo mesmo, uma risada que misturava ao fĂŽlego do choro escapando de seus pulmĂ”es, jĂĄ na estrada. Ligou o rĂĄdio para tentar se distrair, mas ao longo do percurso enquanto o Sol crescia na linha do horizonte, iluminando-o e aquecendo-o com seu calor natural, imponente, Ross se sente pertencer ao mundo ao mesmo tempo que pertencia apenas Ă ela.
O seu sol. Naquelas alturas, literalmente, ela deveria estar rumo ao paĂs onde iria terminar seu mestrado. E ele iria aguardĂĄ-la, vivendo uma vida mediana com um trabalho mediano, tentando alavancar a carreira musical, dividindo o sonho de adolescĂȘncia com as obrigaçÔes adultas em manter as contas pagas e uma rotina de âgente adultaâ. Os olhos sensĂveis pelo choro ficaram mais sensĂveis com os raios do Sol que abaixava na sua lateral.
Batendo com os dedos contra o volante, naturalmente entre o sentimento chato de saudades com aquela criatividade melancĂłlica que surgia nos momentos de profundo desalento da alma, uma letra surgia na sua mente:
â In my dreams⊠I can't help it; In my dreams. Seen it coming⊠â Rapidamente pegou seu celular, abrindo a conversa que tinha fixado da sua namorada, colocando na função de gravar, com uma naturalidade mantendo o celular no painel Ă sua frente, ele recomeçou a cantar: â In my dreams⊠I can't help it. In my dreams⊠Turns to nothing a sadness in the soul. I dreamed it long ago⊠But I have not belonged to any setting sun⊠A destination lowâŠ
Sua mente jå orquestrava um som de fundo, a batida lenta da bateria, o som melancólico repuxado da guitarra. Cantou a primeira versão da canção que veio com algumas pausas, enviando uma série de åudios para sua namorada. Chorou em alguns pontos. Pausou. Retornou e ficou na estrada.
Quando chegou em casa a primeira coisa que fez foi escutar tudo que gravou, escrevendo a canção no seu caderno de composiçÔes, puxando o violão velho para tocar os primeiros acordes.
Finalizou toda a composição, tinha a primeira versĂŁo mas parecia faltar algo. Olhou pela janela do pequeno apartamento que dividia com a mulher da sua vida â que havia levado seu coração e sua alma com ela naquela viagem. Sentiu uma necessidade de expor essa obra para o mundo, em primeira mĂŁo, antes mesmo dos amigos e parceiros de banda.
Ela ainda estaria no aviĂŁo, chegando no seu destino apenas na manhĂŁ do dia seguinte, entĂŁo ele teria tempo de sobra para gravar algo simples, caseiro, publicar e marcĂĄ-la como uma surpresa. Sua carta aberta de amor Ă ela.
Pegou o tripĂ© que usava para algumas gravaçÔes caseiras das mĂșsicas que ele tocava, colocando-o de frente no melhor cenĂĄrio que tinham: a pequena varanda-sacada do quarto. O Sol do horĂĄrio do almoço refletia na porta de vidro aberta. Sentou-se no pufe que tinha, encolhido entre a mureta e a porta atrĂĄs dele, a guitarra plugada na caixa de som â porĂ©m manteve ela numa afinação mais crua, quase semelhante ao do violĂŁo. Colocou o microfone de lapela na camisa, arrumou os cabelos, posicionou o celular diante de si, vendo seu rosto refletido na tela: uma expressĂŁo melancĂłlica que lhe conferia um ar belo e dramĂĄtico.
Sorriu para a cĂąmera:
â Bom galera, essa daqui eu acabei de compor apĂłs ter me despedido do amor da minha vida no aeroporto. Enquanto a minha mulher estĂĄ atrĂĄs de conquistar seus sonhos, eu compus essa mĂșsica de volta para casa, como uma forma de⊠â LĂĄgrimas jĂĄ surgiam no olhar, escorrendo como filetes perolados contra a pele: â deixar registrado que eu a amo, amo pra um caralho que chega a doer. Essa se chama Sundower. â Pigarreou, secou rapidamente as lĂĄgrimas sem intenção de regravar o trecho.
Estava se expondo de corpo e alma. Começou a tocar a guitarra, mexendo a cabeça ao ritmo da mĂșsica, deixando-se levar. A voz era um tom melancĂłlico que reverberava pela pequena sacada, o sol tocava seu rosto, o rosto molhado pelas lĂĄgrimas brilhava enquanto o olhar melancĂłlico compunha ainda mais a crueza das palavras cantadas.
â ⊠And I'd hate to see you go. Now that I can feel it! It's faster if I call you⊠In my dreams⊠I can't help it (waiting for a while). In my dreams (I wish that I could feel it). Turns to nothing. In my dreamsâŠ
Quando parou a gravação era apenas um homem desolado com lågrimas nos olhos e um sorriso cheio de paixão. Chegou perto do celular, focando no rosto derrotado com aquele sorriso, olhando fixo para a cùmera:
â Meu amor, essa Ă© para vocĂȘ. Te amo muito, nĂŁo vejo a hora de te rever e cantar essa para vocĂȘ. â Beijou a tela do celular, desligando a gravação.
Subiu o vĂdeo tanto na rede social de fotos quanto nas de vĂdeos, com a mesma legenda, mencionando o perfil da sua amada. Apertou o botĂŁo para subir o vĂdeo, suspirando orgulhoso com o resultado. Desligou o celular largado-o de canto para caçar algo de comer e focar na composição de novas mĂșsicas que fervilhavam na sua mente.
Em meia hora seu celular em cima da cÎmoda começou a vibrar com as notificaçÔes que chegavam nele. Mal fazia ideia que sua canção de amor daria-lhe frutos.
Enquanto isso lĂĄ fora o Sol se punha na linha do horizonte, assim como seus sentimentos que se tornavam menos insuportĂĄveis de conter para si mesmo.
[âŠ]
#ross lynch#ross lynch fanfic#ross lynch imagine#ross lynch Ă leitora#ross lynch Ă reader#angst#angst with a happy ending#angst fic#ele chorando de amores e saudades aqui#juro um fofo#homem gostoso chorando Ă© meu ponto fraco#principalmente se for o ross lynch#bella maia#bella maia histĂłrias#bella maia fanfic#fanfic em portuguĂȘs
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àŒđđđąđ§đđ«đČ đĄđđ«đšđđŹ đđšđŠđš đŹđđź đŠđđ„đĄđšđ« đđŠđąđ đš àŒ
đđđđđ: ÒÊáŽÒđ & đČđđđđđą
đđđ-đđ
â©Sabe aquele melhor amigo que Ă© como se fosse nosso "pai"? Esse com certeza seria ele, sempre estaria cuidando de vocĂȘ.
â©Ele sempre te chamava para sair quando ele podia e te compraria muitas comidas.
â©Melhor amigo muito prestativo,sempre te faz rir e sempre te ajuda quando vocĂȘ precisa.
â©VocĂȘs com certeza teriam apelidos de amigos.Ex:Feia (o),Baixinha (o),etc.
đđđđđđ
â©O MELHOR AMIGO MAIS FOFO DO MUNDO!
â©Ele AMA abraço, entĂŁo com certeza ele viveria te abraçando.
â©Sempre aparece na sua casa jĂĄ pedindo comida.
â©Ele tambem iria cuidar muito de vocĂȘ e sempre tentaria fazer vocĂȘ rir com as besteiras dele.
đđđđ
â©Muitas risadas com certeza, ele amaria te fazer rir com o jeito besta dele.
â©Ele viveria na sua casa,ou seja praticamente todos os dias vocĂȘ teria a visita dele.
â©Apesar de vocĂȘs gostarem mais de tardes em casa, vocĂȘs as vezes iam em parques, etc.
â©Mesmo ele sendo todo besta, ele com certeza sempre te acolhe e te apoia em tudo.
đ.đđ
â©Esse aqui brigaria muito com vocĂȘ sem duvidas.
â©VocĂȘs sempre saem para comprar roupas.
â©Nunca parariam em casa,com certeza vocĂȘs sempre iriam para alguem lugar juntos.
â©Com certeza ele tentaria te levar para a academia mas sempre acabava em "discussĂ”es" por que ele ficaria bravo com vocĂȘ durante os treinos.
đđđđđđ
â©Esse aqui com certeza te levaria para comprar ursinho e ainda faria vocĂȘ pagar.
â©Ăs vezes ele teria os picos de energia dele e sobraria para vocĂȘ fazer esse pico acabar.
â©Ele tentaria te ensinar a tocar guitarra mas dependendo do dia talvez ele se irritaria um pouco durante as aulas.
â©Por mais que seja um pouco raro, ĂĄs vezes ele seria carinhoso e te abraçaria de repente.
đđđđđđđ
â©Melhor amigo mais implicante do mundo? Temos.
â©Por mais que ele te irritaria muito,ele seria muito fofo e apegado a vocĂȘ e com certeza gostaria de ficar abraçado com vocĂȘ.
â©Ele sempre tentaria fazer vocĂȘ rir com as loucuras dele, principalmente quando vocĂȘ estivesse mal.
â©Com certeza vocĂȘs dariam muitos rolĂȘs juntos e sempre se encontrariam na casa um do outro.
E foi isso galera!Espero que vocĂȘs tenham gostado (lembrando que eu estarei atendendo pedido de ask e tals, entĂŁo se quiserem pedir alguma coisa fiquem a vontade!) Desculpem qualquer erro!
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Mini conto | Namjoon + Seokjin | 23/05
ă
Ą THE MATH OF NAMJOON
Namjoon adorava funçÔes afins, mas gostava ainda mais quando estavam na forma de cadeia.
Seu caderno de matemĂĄtica era cheio de: S(x)=J(x), K(s)=K(n) ou S(j)=N(j).
#bts#bts namjoon#bts fanfic#bts jin#bts icons#bts fic#bts army#bts x reader#imagine bts#bts ships#kpop fanfic#kpop icons#kpop boys#kpop#escritoras#romance#cuteness#cute quotes#fofodemais#muito fofo#textos fofos#contos
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oii sunshyni đ©· vc pode fazer mais fics sobre o jake sim do enhypen?pfv
Drive-In
Jake Sim Ă Fem!Reader
âVocĂȘ atĂ© tentava esconder, mas meio que Jake jĂĄ tinha certeza que de santinha vocĂȘ nĂŁo tinha nadaâ
Warnings: um pouquinho sugestivo e acredito que seja sĂł isso!!
Notinha da Sunsun: desculpa, procrastinei pra escrever hoje KKKKK SĂł queria ficar o dia inteiro no sofĂĄ sem fazer nada, mas enfim, eu nem tinha plot muito bem definido pra essa, sĂł tava com o drive-in na cabeça (porque lembrei daquele vĂdeo do tiktok do Enhypen), entĂŁo se estiver ruim, por favor, ignorem KKKKKKK Mas acho que dĂĄ pra ler. Espero que vocĂȘ curta, amor!! đ
â VocĂȘ nĂŁo tava morrendo de vontade de assistir esse filme? â vocĂȘ perguntou para Jake, mas ele nem prestava atenção nas suas palavras. Estava ocupado marcando cada centĂmetro da sua pele exposta com os lĂĄbios. Ao mesmo tempo em que seu corpo relaxava com a sensação dos lĂĄbios macios contra sua pele, perfumada pelo creme corporal, vocĂȘ estava nervosa. Tinha medo de perder o controle e fazer uma loucura, tipo empurrĂĄ-lo contra o banco do motorista e subir no colo dele.
VocĂȘ fechou os olhos, sentindo o corpo esquentar cada vez mais. Queria muito transformar sua fantasia em realidade.
â Eu? â ele perguntou, inocente, como se houvesse uma terceira pessoa naquele carro. Jake se afastou minimamente para contemplar seu rosto preocupado. Ele sorriu, mostrando a coleção de dentes brancos e bonitos. Provavelmente, sua dentista era orgulhosa. â Eu realmente tava. Ă meu filme favorito, e faz tempo que nĂŁo assisto. Mas vocĂȘ me provocou com tudo aquilo que disse. Que queria brincar comigo no escuro.
â Eu falei isso? â vocĂȘ perguntou, confusa. Ele te olhou, os olhos tĂŁo escuros que mal se via a Ăris. A pupila ocupava quase todo o espaço, e ele parecia um cachorrinho dengoso precisando de carinho, algo que vocĂȘ com certeza estava disposta a oferecer.
â Aham, na nossa ligação ontem. Antes de vocĂȘ começar a roncar no meu ouvido.
â Ai meu Deus, eu ronquei? â vocĂȘ o segurou pela jaqueta, mantendo-o perto enquanto arregalava os olhos. Definitivamente, isso nĂŁo era um dos seus traços mais atraentes. Estavam no inĂcio do namoro, e vocĂȘ se sentia envergonhada por mostrar algo tĂŁo Ăntimo. Tinha medo de ele te achar uma completa maluca. Mas vocĂȘ nĂŁo fazia ideia do quanto Jake te olhava com carinho e devoção, exatamente como um animalzinho de estimação.
Ele tambĂ©m nĂŁo sabia que vocĂȘ levava a sĂ©rio aquela frase da Ariana Grande: *"Ain't you ever seen a princess been a bad bitch?"*. Apesar de ser adorĂĄvel e bonitinha da cabeça aos pĂ©s, ninguĂ©m sabia o que se passava na sua mente. Nem ele sabia o quanto vocĂȘ gostava quando ele te pegava com firmeza nos momentos de paixĂŁo ou sobre os sonhos que tinha com ele. E era melhor que continuasse sem saber.
â Foi um ronquinho fofo â ele disse com um sorriso, deixando um selinho casto nos seus lĂĄbios. â NĂŁo lembra mesmo?
â Eu devia estar com sono, sei lĂĄ. Falei besteira... â vocĂȘ desconversou, mas sua mĂŁo desceu atĂ© o abdĂŽmen dele e permaneceu ali, seus olhos parando no ponto de contato.
â CĂȘ acha que vai me enganar com esse papinho, princesa? TĂŽ ligado que cĂȘ nĂŁo Ă© santa. â Jake começou a distribuir beijos pelo seu rosto, nas bochechas, cantinhos dos lĂĄbios e pela linha do maxilar. EntĂŁo, levou uma mĂŁo atĂ© o seu pescoço, formando um "colar" suave ao redor da sua pele. NĂŁo pressionou, apenas observou sua expressĂŁo. VocĂȘ sorriu, surpresa, mas satisfeita.
â O que que vocĂȘ imaginou? Me fala.
Ele te puxou para um beijo lento, saboreando o momento, devorando sua boca com calma. Pressionou levemente os dedos contra sua pele, e vocĂȘ quase arfou, mas se afastou para recuperar o fĂŽlego.
â Fala, vai â ele pediu com um beicinho, descendo a mĂŁo atĂ© o seu colo e procurando sua mĂŁo.
â Me imaginei no seu colo â vocĂȘ disse, mas começou a rir logo em seguida. Jake te acompanhou, encostando a testa no seu ombro enquanto sentia vocĂȘ tremer de tanto rir. â Desculpa. Eu quero muito transar com vocĂȘ.
â SĂ©rio? Que coincidĂȘncia, eu tambĂ©m. â Ele riu, mas o clima no carro pesou. Sua respiração acelerou, e seu coração seguiu o mesmo ritmo. Jake plantou a palma da mĂŁo na sua nuca, sorrindo, e te beijou devagar, provocando com selinhos rĂĄpidos, se afastando sempre que vocĂȘ buscava mais, te deixando na vontade e fazendo todo o seu interior pegar fogo.
â Mas, realmente, faz tempo que eu nĂŁo assisto esse filme â Jake se afastou, e vocĂȘ respirou fundo enquanto ele recostava as costas no banco do motorista com um sorriso descarado. VocĂȘ abriu o porta-luvas e pegou um saquinho de balas Skittles que tinha comprado, mas decidiu nĂŁo oferecer nenhuma para ele.
â Eu te odeio.
â Calma, amor â ele disse, se aproximando de novo e deixando um beijo no seu pescoço. EntĂŁo abriu a boca, esperando que vocĂȘ entregasse uma bala. Com relutĂąncia, vocĂȘ deu, mas ele ainda chupou seu dedo com uma falsa inocĂȘncia.
â A gente tem plateia agora... Espera um pouquinho â ele disse com um sorriso travesso.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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on your marks - get set - go. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff.
cw: quase-atropelamento. mas fica tudo bem!
sinopse: Ă© seu primeiro dia em montevideo e tudo estaria bem se nĂŁo tivessem tentado te atropelar com uma bicicleta.
wn: pra anon que me pediu uma fic do enzo atropelando a reader (kkkk) e pra @parisandi que me pediu um imagine com a reader brasileira <3 uma besteirinha boba e fofinha. gosto desse enzo assim mais maluquete.
vocĂȘ sĂł teve tempo de gritar, em alto e bom portuguĂȘs, um para desesperado seguido por um olha por onde anda bem mal educado. sinceramente, nĂŁo havia jeito melhor de começar seu primeiro dia vivendo em montevideo. e olha que vocĂȘ nem estava no lugar errado - seu corpo e pĂ©s bem direitinhos na faixa de pedestres, longe da ciclo-faixa.
o motivo do seu quase-semi-atropelamento deu o freio na bicicleta e começou a voltar de ré até o lugar da quase-semi-colisão. esperava que o babaca estivesse vindo te pedir desculpas, porque, se ele viesse querendo brigar, ia escutar umas poucas e boas. e no seu portunhol quebrado, o que tinha certeza que ia ser ainda pior para ele.
quando o rapaz ergueu a cabeça, finalmente virando o corpo para trås para te encarar, seu coração errou uma batida. era sinceramente um dos homens mais lindos que jå tinha visto na vida.
ele desceu da bike, virando o corpo totalmente para vocĂȘ e sem qualquer noção de espaço pessoal, segurou suas bochechas com as mĂŁos, como se te examinasse. virou seu rosto para o lado, para o outro, levantou e abaixou seu queixo.
quando se deu por satisfeito, te deu um selinho breve nos lĂĄbios. vocĂȘ sĂł conseguiu encarĂĄ-lo de volta. "bom, pelo que eu pude verificar, nĂŁo tem nada quebrado. mais cuidado na prĂłxima vez, eh, nena?"
vocĂȘ balançou a cabeça, agora com seu prĂłprio corpo e sem ajuda daquela mĂŁo gigantesca, bufando o peito. "primeiro que nena Ă© sua avĂł..."
foi interrompida por uma risada cheia, sincera. queria fazer cosquinhas no homem até ele soltar mais e mais daquelas risadas. mas tinha que focar. agora não era momento de desejå-lo. era momento de brigar com ele.
"Ă© nona, no caso, se fosse italiana. nĂŁo Ă© o caso. Ă© uruguaia por um lado."
ignorou completamente o comentĂĄrio fofo. permaneceu firme.
"como eu dizia, nena Ă© a puta que te pariu." aguardou um retorno espertinho, mas dessa vez, ele permaneceu calado com aquele sorriso encantador nos lĂĄbios. ridĂculo. "e segundo, vocĂȘ tem que tomar cuidado. quase me atropelou!" apontou enfaticamente para seu prĂłprio corpo e para a bicicleta dele.
"disse certo, quase. e eu jĂĄ te perdoei por isso. vamos, nena, vocĂȘ toma um cafĂ© comigo e esquecemos disso." e deu de ombros, te puxando pela mĂŁo com a direita e usando a esquerda para guiar a bicicleta atĂ© o bicicletĂĄrio de uma cafeteria que estava a menos de alguns metros de vocĂȘs.
vocĂȘ seguia incrĂ©dula, sendo arrastada sem colocar um trabalho ou um boneco se quer.
"Ă© sĂ©rio isso? vocĂȘ vai me pagar um cafĂ© depois de quase ter me atropelado? me deu um beijo e nem sabe meu nome!" o rapaz soltou suas mĂŁos, tirando quase que um suspiro triste de vocĂȘ, para prender a bicicleta com cuidado.
"seu nome eu nĂŁo sei, mas o meu Ă© enzo." enzo. parecia doce na sua boca. vocĂȘ comentou o seu em voz baixa e ele repetiu algumas vezes antes de levantar o corpo, depois de ter prendido o veĂculo, ajeitando os cabelos. "nĂŁo disse nada sobre pagar o seu cafĂ©. mas se a gente namorar, eu penso."
"jĂĄ estĂĄ me pedindo em namoro?"
"ficou parecendo outra coisa?"
vocĂȘ riu junto com enzo, absolutamente incrĂ©dula. bom, parecia que seu primeiro dia em montevideo jĂĄ tinha sido bom o suficiente pra te dar um namorado.
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
13:00 - mutual masturbation x Felipe Otaño
avisos: masturbação, amor platÎnico em partes, penetração vaginal, dedada.
nota: imagina gemer pipe... pois eu GRITO.
Dividir o apartamento com o seu melhor amigo tinha suas vantagens, mas com toda certeza as desvantagens estavam se sobressaindo no momento. Se Ă© que ter um homem alto e musculoso desfilando sem camisa por aĂ o dia inteiro fosse considerado tortura, ainda mais quando ele se esfregava em ti com a desculpa que queria pegar um copo na prateleira mais alta justamente acima da sua altura.
Felipe nem parecia mais o garoto tĂmido que no primeiro ano do ensino mĂ©dio pediu para ser sua dupla com o rosto totalmente avermelhado e com os cabelos longos o cobrindo quase por inteiro. Hoje ambos estavam no quarto semestre da faculdade, cada um seguindo seus caminhos profissionais enquanto dividiam o mesmo teto desde os 18 anos. Nunca imaginou que seus sentimentos pelo argentino mudariam, por mais que o achasse extremamente fofo durante a Ă©poca da escola. No entanto, quando a puberdade o atingiu um pouco tarde demais foi suficiente para vocĂȘ notar como seu melhor amigo era gostoso e o homem perfeito com um carĂĄter que faltava em muitos. Claro que ele tinha defeitos, mas o que estĂĄ mais te incĂŽmodando ultimamente Ă© a total falta de pudor e vergonha dele.
Todos diziam que Pipe era apaixonado por vocĂȘ no colegial, porĂ©m nunca sentiu isso, pois vocĂȘ sĂł o deu a chance de ter uma amiga pela primeira vez na vida e os outros jĂĄ pensavam algo mais apenas por serem do sexo oposto. SĂł que ultimamente vocĂȘ tem notado que talvez esse teatro todo dele nĂŁo se trate sĂł de finalmente se tornar de fato um homem e amadurecer.
As fĂ©rias de verĂŁo chegaram e vocĂȘ percebeu como algo mudou em Felipe, jĂĄ nĂŁo era mais tĂŁo acanhado e fazia mais brincadeiras, conseguia rir de si mesmo e se soltar mais com estranhos. O que te afetava diretamente era a maneira como de repente ele se tornou um adepto de demonstrar sentimentos atravĂ©s de contato fĂsico. Quase toda hora te abraçava, andava de mĂŁos dadas contigo ou quando assistiam filmes juntos ele sempre tinha alguma parte do seu corpo nas mĂŁos grandes, dava a desculpa esfarrapada que queria fazer massagem em ti.
E seu corpo reagia ao toque suave e firme do argentino, sempre desviava o olhar do dele por nĂŁo conseguir encarĂĄ-lo sem transmitir toda a luxĂșria que sentia ou se remexia por nĂŁo conseguir controlar seus arrepios. Ăbvio que Pipe notava, ele sabia tudo quando se tratava de vocĂȘ e nĂŁo era inocente ao ficar com o ego nas alturas por te deixar tĂŁo inquieta sĂł com carĂcias superficiais.
Felipe te amava muito antes de vocĂȘ sequer olhar para ele. Lembra como ficava sonhando com o dia que escutaria sua voz de perto, direcionada a ele e seus olhos hipnotizantes em contato fixo com os dele. Mas nĂŁo correu exatamente como o argentino queria, no entanto, ele Ă© muito grato pela sua amizade e seu amor. Era a pessoa mais sortuda do mundo sĂł por poder se chamar de seu melhor amigo.
Ele realmente tentou empurrar os sentimentos romĂąnticos para o fundo do seu coração, mesmo que o amor transbordasse acima da sua capacidade de conter tudo que sentia. Entretanto, tudo mudou quando foram morar juntos, todo dia te via com os pijamas fofos que marcavam sua silhueta de uma forma tĂŁo excitante e dividir a vida contigo sĂł o fez cair mais e mais no abismo que era se apaixonar. O pior era te ouvir em momentos Ăntimos, era uma tortura saber que vocĂȘ se entregava para outros e Pipe passava o dia emburrado contigo sem razĂŁo nenhuma alĂ©m da raiva que sentia de si mesmo por nĂŁo ser o homem que te tocava.
Ele nunca pensou que fosse recĂproco, atĂ© uma noite tranquila em que vocĂȘ dormia no sofĂĄ enquanto ele fazia um trabalho sentado ao lado do seu corpo e escutou suavemente:
"Fe... Pipe, mais..."Â Seus gemidos ecoavam pela sala vazia preenchida somente pelo som dos dedos do garoto digitando no computador. As bochechas do garoto logo se ficaram extremamente quentes e um calafrio percorreu a coluna dele.
Na hora que te vĂȘ se esfregar discretamente contra o sofĂĄ, Felipe jĂĄ sabia do que se tratava. VocĂȘ estava sonhando com ele. E era um sonho aparentemente erĂłtico. Como se fosse alvo de um encanto, o membro dele começou a se enrijecer conforme mais murmĂșrios incoerentes saiam dos seus lĂĄbios em meio a sua respiração ofegante. JĂĄ era hora. A mente dele ecoou entre a neblina do tesĂŁo ao te ver mesmo inconsciente pensando nele. Ele tinha que tomar alguma atitude ou iria te perder para sempre. E isso era algo fora de cogitação.
Com toda essa tensão se construindo não foi bem uma surpresa acabarem na situação inusitada que se encontravam.
"Isso, gatinha, bem assim." Felipe grunhia entredentes na medida que sua mão subia e descia no pau grande e rosado que jå estava completamente melecado com pré-gozo.
A cabeça do argentino estava jogada para trĂĄs em ĂȘxtase, apoiada na sua cabeceira enquanto os dedos dele mantinham-se ocupados circulando seu pontinho inchado, percorrendo sua fendinha molhada e se familiarizando com a sua intimidade.
A luz do sol entrava quase que imperceptĂvel pelas frestas da sua cortina, iluminando o quarto em um brilho dourado e suave, quente como a cena que ocorria na cama.
Ambos deitados de frente um para o outro, cada um com as mãos no corpo do outro, Felipe apalpava um peito seu enquanto a outra mão estava no meio das suas pernas, mergulhando no calor da sua intimidade. A algum ponto, suas mãos se entrelaçaram nos cabelos enroladinhos ao passo que sua canhota punhetava o comprimento avantajado, girando o punho só para escutar a voz doce do seu amigo gemer seu nome.
Apesar de tentarem, as mĂŁos nĂŁo paravam quietas, continuavam a tocar a parte mais necessitada do outro com uma, mas com a outra exploravam cada partezinha para saciar um pouco toda a vontade.
"Hmm, Pipe... vocĂȘ me toca tĂŁo bem, amor." Mia quando os dĂgitos grossos finalmente deslizam para provocar sua entradinha pulsante. A ponta dos dedos calmamente te penetravam, abrindo espaço no seu interior apertado que se esticava para recebĂȘ-lo. O vai e vem delirante te fazia se contorcer e balbuciar palavras incoerentes enquanto o argentino metia atĂ© a metade e tirava, cada vez mais avançando no seu canalzinho atĂ© enterrar os dĂgitos por completo. Pipe sĂł tinha cara de inocente, porque a forma habilidosa que ele começou a socar os dedos na sua buceta era algo digno de um ser malicioso. Se sentia febril com o calor que o corpo grande dele emanava conforme ele se inclinava para sugar seus seios com vigor, lambendo os mamilos e deixando chupĂ”es dolorosos enquanto gemia manhoso.
Moveu sua outra mĂŁo para acompanhar o vai e vem no pau latejante, se deliciando nos sons altos do de olhos azuis quando seus dedos se fecham ao redor das bolas tensionadas para massagear a ĂĄrea. Ambos emitiam choramingos altos, sabendo que o orgasmo seria iminente e nĂŁo aguentariam por muito tempo.
Pipe curvava os 3 dedos que te penetravam e circulava seu clitĂłris com o polegar, te dizendo como queria sentir sua bucetinha apertada gozar para ele, acelerando o ritmo ao mesmo tempo que atingiu o ponto dentro de ti que te fazia gritar dengosa.
Um arfar alto saiu da sua boca quando o argentino mordeu a carne do seu peito no instante que os primeiros jatos do lĂquido leitoso sujaram a sua mĂŁo. Em sintonia, seus olhos se reviravam e suas paredes se contraĂram firmemente ao redor dos dedos compridos que sĂł pararam quando o dono escutou um choramingo seu que era demais.
Ronronando, Pipe empurra seu corpo para se deitar em cima de ti com o rosto enfiado no seu pescoço ao distribuir beijos na sua pele suada. Mesmo acalorada, enroscou seus braços ao redor das costas largas, puxando-o mais para perto até ter o peso corporal dele quase completamente depositado em ti.
"Te amo, lindo." Sussurra subitamente tĂmida pela confissĂŁo em meio a nudez de vocĂȘs e como suas peles estavam grudadas pelos fluĂdos e suor de ambos.
"Sempre te amei, muñequita." Ele se distùncia do seu colo para te encarar com um sorriso radiante e os olhos azuis brilhando mais que o sol lå fora. "Agora fica de quatro, porque eu vou te foder como se não amasse." Fala brincalhão enquanto då um tapa na sua coxa e gargalha alto da sua expressão chocada.
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Curls
OlĂĄ estrelinhas! Bem vindes a mais um imagine!!
Vou ser sincera, estou surpresa comigo mesma pela frequĂȘncia gigantesca que eu estou postando (nem parece que vou fazer um VESTIBULAR essa semanađ)
Espero que estejam gostando e um feliz dia dos namorados para todas as solteiras desse app đ«¶đ»
Avisos: Menção a sexo, portunhol duvidoso, muita fofura e a minha incapacidade de escrever dialogos de flerte.
âĄ
Era de costume que em todos os seus horårios livres, a garota fosse até a biblioteca e sentasse sempre na mesma mesa para ler seus livros, ela conseguia ler um por semana e não poderia se sentir mais orgulhosa por finalmente estar cumprindo sua meta de leitura, o livro da vez era "Em Outra Vida Talvez?" da autora Taylor Jenkins Reid.
Aline lia cada palavra com toda a sua atenção, jå chegava ao ponto em que tudo e todos ao seu redor jå não faziam diferença, como se ela estivesse completamente imersa no universo daquele livro, até que alguém a tira de seus devaneios.
âCom licença, puedo sentarme aquĂ contigo?â O sotaque e o portunhol chamam a atenção da garota, que levanta a cabeça e se depara com a pessoa mais alta que ela com certeza ja viu.
Blas Polidiori, o intercambista argentino, o calouro que arrancava suspiros por onde passava.
âLo siento mucho por ter te atrapalhado, Ă© que todas as mesas da biblioteca estĂŁo praticamente lotadas entĂŁo eu pensei queâŠâHavia algo extremamente fofo em seu tom de voz, que fez Aline ficar totalmente encantada por ele. âRelaxa, senta aĂâ
Blas esboça um sorriso sem mostrar os dentes e puxa a cadeira de frente a garota, logo se sentando.
Aline nunca foi muito comunicativa, sempre foi a mais calada e tĂmida, entĂŁo ela nĂŁo se importaria muito se o argentino nĂŁo puxasse nenhum assunto e apenas fosse fazer seus afazeres, e foi isso que aconteceu pelos primeiros minutos. Blas tira o macbook de dentro de sua bolsa e começa a digitar algo no mesmo enquanto Aline retorna sua leitura, atĂ© o mais novo finalmente quebrar o silĂȘncio.
âTaylor Jenkins Reid? Ă uma Ăłtima autoraâ A brasileira levanta a cabeça, saindo novamente de seus devaneios literĂĄrios e encarando o Polidiori, tendo simplesmente a visĂŁo mais linda que ela ja tinha visto.
A luz do sol poente batia na janela de vidro da biblioteca, que refletia sobre os fios do cabelo de Blas, os deixando em um tom castanho claro perfeito, como ela nunca havia visto. Seus cachos definidos com apenas alguns resquĂcios de frizz, os cachinhos mais lindos que ela jĂĄ tinha visto...
NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, vocĂȘ nĂŁo pode estar se apaixonando, caralho!
Mas porra... Sera que ele usava algum creme? Gel? Nem ela com o Salon Line mais forte conseguia deixar os seus cachos tĂŁo bem feitos.
âĂtima? A Taylor Ă© perfeita em todas as suas obras, sou apaixonada pelo trabalho dela!â
âEu tambĂ©m gosto bastante, mas tenho que admitir que Os Sete Maridos de Evelyn Hugo Ă© um pouco superestimadoâ A boca de Aline forma um perfeito "O" enquanto sua face inteira demonstrava um sinal de indignação.
âComo ousa falar tais palavras para uma obra prima?â Blas da uma risadinha, esse homem ainda vai me matar de tanta fofura âAnote minhas palavras, esse livro vai se tornar um clĂĄssico da literaturaâ.
Aline aponta a caneta para Blas como se fosse uma ameaça, e o argentino volta a rir, dessa vez contagiando a garota a rir com ele.
Ele nĂŁo podia negar... Ele havia se apaixonado pela garota desde seu primeiro dia naquela universidade.
Blas era novato, um intercambista vindo da Argentina para cursar relaçÔes internacionais em uma das melhores universidades do Brasil. E sendo um calouro recĂ©m chegado de um paĂs estrangeiro, foi recebido pelos veteranos juntamente com os outros intercambistas de diversos paĂses latino-americanos.
E lĂĄ estava Aline, uma das escolhidas para receber os novatos, mesmo estando apenas no segundo semestre do mesmo curso, se destacando de sua turma por conta de suas notas. Blas se encantou com a brasileira, seu corpo, seu sorriso, sua voz, aquele vestidinho florido que deixava metade de suas coxas a mostra e principalmente... seus cachos, Aline Ă© dona de um cabelo longo com cachos volumosos e definidos, os mais lindos que Blas jĂĄ viu.
E durante todas as vezes que o argentino via a sua veterana pelo campus, ele nĂŁo poderia deixar de se imaginar acariciando aquele cabelo macio, sentindo o cheiro de seu shampoo, em momentos inesperados ele pensa em o quanto ele gostaria de puxa-los enquanto a fode de quatro.
A risada vai cessando, atĂ© que ambos ficam em um silĂȘncio, que incrivelmente, nĂŁo Ă© constrangedor, Aline encara Blas ainda com um sorriso no rosto, notando cada detalhe do mais novo que sempre passava despercebido pela mesma, tentando controlar seu olhar que insiste em descer para os lĂĄbios do rapaz, ela acaba por olhar diretamente para seus cachos mais uma vez, o que a motiva a quebrar o silĂȘncio.
âBlasâ
âDiga, nenaâ
âOs seus cachos⊠SĂŁo lindosâ
O coração do argentino acelera na velocidade cinco na dança do créu, como reagir normalmente quando sua paixão platÎnica o elogiava daquela forma?
âOs seus sĂŁo os mais lindos que eu jĂĄ vi em toda minha vidaâ
Aline abaixa a cabeça envergonhada, sorrindo âAh, nĂŁo fala assim, quer que eu me apaixone?â Como se ela jĂĄ nĂŁo estivesse toda boba pelo hermano.
âSe for pra retribuir o que eu sinto, yo creo que lo quieroâ
Como explicar a união perfeita de dois belos coraçÔes juntos no baile funk na batida do créu?
âMe encontra na portaria dos dormitĂłrios as sete?â Polidori pergunta.
âCom toda certeza, gatinho!â
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#crarinhaws#lsdln#lsdln fanfic#lsdln x reader#blas polidori#blas polidiori imagine
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06. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᥣđ© â enzo vogrincic Ă leitora.
ᥣđ© â gĂȘnero: divertido. đȘ
ᥣđ© â nĂșmero de palavras: 590.
ᥣđ© â notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đœđ
Enzo Vogrincic poderia atĂ© ser um uruguaio sĂ©rio, meio melancĂłlico, muito fofo, gentil, carinhoso, dentre outros elogios, mas nĂŁo conseguia fingir que nĂŁo estava sentindo ciĂșmes de sua namorada perto de seu amigo MatĂas.
Enquanto o argentino e a moça conversavam num canto, esperando Enzo acabar de posar para os paparazzis, Esteban Kukuriczka se aproximou deles, os abraçando individualmente.
â Que loucura, nĂŁo? â Esteban sorri intercalando seu olhar para MatĂas e S/n.
â Nem me fale⊠â MatĂas respira fundo e logo depois morde os lĂĄbios.
â Pois Ă©! Esses Ășltimos dias tĂȘm sido muito corridos pra vocĂȘs. â A brasileira comenta encarando seu namorado sorrindo para as cĂąmeras.
MatĂas leva seu braço esquerdo ao redor do ombro da brasileira e começou a observar Vogrincic, assim como a mulher.
â Me perdoe S/n, mas um arrombado desse nĂŁo tem o direito de ser tĂŁo lindo nĂŁo! Olha sĂł pra ele! Faz a mesma pose em todos os eventos mas mesmo assim fica um gostoso em todas as fotos e praticamente toda a AmĂ©rica Latina estĂĄ obcecada por Enzo!
De olhos arregalados, S/n e Esteban se encaram e depois levam seus olhares atĂ© MatĂas, que deu os ombros e cruzou os braços apĂłs soltar a brasileira.
â Agora pois! VĂŁo dizer que Ă© mentira minha!? â Indagou MatĂas indignado com um sorriso de lado nos lĂĄbios.
â Hola chiquita⊠â Enzo fala se aproximando de sua mulher, dando um beijo em sua testa. â O que Ă© mentira, MatĂas? â Pergunta o uruguaio curioso, abraçando sua namorada pela cintura a fazendo sorrir.
Assim que MatĂas abriu a boca para responder o mais velho, Esteban tossiu forte e levou a mĂŁo no peito.
â Ai misericĂłrdia, quase que morro agora! Matias, nĂŁo quer ir comigo lĂĄ dentro pra pegar ĂĄgua? â Kukuriczka olha para o garoto e observa ele negar com a cabeça. â Ah, mas vocĂȘ quer ir sim! AtĂ© daqui a pouco, casalzinho!
Com as sobrancelhas juntas e um sorrisinho engraçado nos låbios, Enzo olha para a brasileira, observando que ela ria baixinho da situação.
â O que estavam falando? â O uruguaio pergunta, pegando na mĂŁo de sua garota e entrelaçando seus dedos nos dela.
â MatĂas apenas estava te elogiando, amor. â Disse S/n sorrindo em direção Ă s cĂąmeras.
Mordendo os lĂĄbios, Vogrincic leva seu olhar novamente para as milhares de cĂąmeras e respira fundo.
â Dali onde eu estava dava pra ver como estavam prĂłximos um do outro. â Enzo comenta num sussurro tentando nĂŁo parar de sorrir com a pontada de ciĂșmes que sentiu.
A mulher olhou para seu uruguaio e â ficando na ponta daquele tĂȘnis branco plataforma â, ela conseguiu alcançar os lĂĄbios de Enzo, iniciando um beijo e terminando nĂŁo muito tempo depois de escutarem a gritaria, assobios e elogios dirigidos aos dois.
â Quem diria que Enzo Vogrincic sentia ciĂșmes de uma simples plebeia como eu! â A garota diz sorrindo, levando a mĂŁo no peito.
Enzo solta uma risada alta e arruma seu cabelo com a mĂŁo livre.
â Bom, eu tenho que cuidar da minha namorada, nĂŁo Ă©? â Questionou ele olhando a expressĂŁo que S/n acabara de fazer.
A garota mordeu o interior da bochecha para nĂŁo rir mas falhou miseravelmente enquanto saĂam do tapete. Ela adora o senso de humor de Enzo, nĂŁo conseguia negar isso a ninguĂ©m.
Mas tinha que confessar, tambĂ©m adorava quando Vogrincic sentia ciĂșmes de algum companheiro de elenco, pois sabia que resolveria esses assuntos em quatro paredes.
#imagines da nana đĄ#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT & ENG):
Yellow: Natisse, espera! Por favor, nĂŁo vai embora assim.
Natisse: O que vocĂȘ quer, Low?
Yellow: Eu⊠eu nĂŁo queria que as coisas ficassem assim. Eu juro, eu nĂŁo tĂŽ do lado da Regina. Eu só⊠eu sĂł queria evitar uma briga maior, sĂł queria que todos se dessem bemâŠ
Natisse: VocĂȘ acha que o que eu fiz foi errado? Eu nĂŁo podia deixar ela falar aquele monte de besteira como se a dor da Callie nĂŁo significasse nada.
Yellow: NĂŁo, vocĂȘ fez o que achou certo. E eu entendo, de verdade. Eu só⊠fiquei nervosa, sabe? Eu nĂŁo sabia o que dizer e acabei tentando apaziguar as coisas, mas claramente nĂŁo fiz isso da maneira certa.
Natisse: VocĂȘ me decepcionou, Low. Eu esperava mais de vocĂȘ. NĂŁo Ă© questĂŁo de evitar briga, Ă© sobre ficar do lado certo.
Yellow: VocĂȘ tĂĄ certa. Eu deveria ter dito algo⊠Eu fui covarde. E sinto muito por isso.
Natisse olhou Low por algum tempo, parecendo analisar sua expressĂŁo de sĂșplica, como se precisasse muito que Natisse aceitasse suas desculpas.
Natisse: Bom, pelo menos vocĂȘ admitiu que foi covarde.
Yellow: Tå, eu aceito que me chame de covarde⊠Eu mereço.
Natisse: (mudando de assunto) Sabe, eu nunca imaginei que ver vocĂȘ toda preocupada e correndo atrĂĄs de mim fosse tĂŁo⊠bonitinho.
Yellow: HĂŁ? O que vocĂȘ quer dizer com isso?
Natisse: SĂł tĂŽ dizendo que⊠vocĂȘ fica bem quando tĂĄ tentando me agradar. Ă fofo.
Yellow: Eu⊠eu⊠não⊠o que�
Natisse: Calma, Low, tÎ só brincando⊠um pouquinho.
Yellow: Eu⊠ah⊠eu sĂł queria⊠me desculpar. Eu nĂŁo sabia que⊠vocĂȘ⊠quer dizer, isso Ă© sobre a briga, nĂ©? NĂŁo sobre⊠ahâŠ
Natisse: Tudo bem, Low. Relaxa, eu sĂł tava brincando com vocĂȘ.
Yellow: Natisse, wait! Please donât leave like this.
Natisse: What do you want, Low?
Yellow: I... I didnât want things to turn out like this. I swear, Iâm not on Reginaâs side. I just... I just wanted to avoid a bigger fight, I just wanted everyone to get along...
Natisse: Do you think what I did was wrong? I couldnât just let her talk all that nonsense as if Callieâs pain didnât mean anything.
Yellow: No, you did what you thought was right. And I understand, really. I just... I got nervous, you know? I didnât know what to say and ended up trying to smooth things over, but clearly, I didnât do it the right way.
Natisse: You disappointed me, Low. I expected more from you. Itâs not about avoiding a fight, itâs about being on the right side.
Yellow: Youâre right. I shouldâve said something... I was cowardly. And Iâm sorry for that.
Natisse looked at Low for a while, seeming to analyze her pleading expression, as if she really needed Natisse to accept her apology.
Natisse: Well, at least you admitted you were cowardly.
Yellow: Fine, I accept being called a coward... I deserve it.
Natisse: (changing the subject) You know, I never imagined that seeing you all worried and chasing after me would be so... cute.
Yellow: Huh? What do you mean by that?
Natisse: Iâm just saying that... you look good when youâre trying to please me. Itâs cute.
Yellow: I... I... no... what...?
Natisse: Calm down, Low, Iâm just messing with you... a little.
Yellow: I... ah... I just wanted... to apologize. I didnât know that... you... I mean, this is about the fight, right? Not about... ah...
Natisse: Itâs okay, Low. Relax, I was just joking with you.
#famĂlia vilela#not so berry challenge#the sims 4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#simblr#sims 4 simblr#ts4#sims 4#Gen 8#nsb peach
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đđźđ«đ©đ«đđŹđ đđđŹđđđ«đđđ
đœđđŁđ đŸđđđŁ đ đđđđ©đ€đ§đ
đđđĄđđ«đ§đđš: 3.014
đŒđ«đđšđ€đš: Mask kink; tentativa de suspense; sexo desprotegido (pessoas gostosas usam camisinha!); sexo no espelho; palavrĂŁo; sexo explĂcito;
đ/đŒ: Ă como dizem: "quem Ă© vivo sempre aparece"! NĂŁo tenho muito que dizer, apenas agradecer meu tiktok por me bombardear com edits do primeiro filme de PĂąnico, pois agora esse Ă© meu novo hiperfoco :), apesar de nunca ter assistido o filme de fato â se ficou muito perceptivo, relevem, por favor!â Com isso + a beleza de Bang Chan, nasceu esse querido imagine aqui, que quase que nĂŁo sai, mas para felicidade geral da nação, saiu. SerĂĄ que podemos considerar como uma mini participação minha de Kinktober?
đ/đŒÂČ: Enquanto terminava de escrever, uma ideia de um segundo final, nĂŁo muito fofo me ocorreu. E apesar de nĂŁo ser meu gĂȘnero de escrita, resolvi tentar mesmo assim. EntĂŁo caso alguĂ©m queira ler o imagine (sim, postarei o imagine inteiro, mon amours!) mas com um final alternativo, basta clicar aqui em baixo:
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đąđ§đđ„ đđ„đđđ«đ§đđđąđŻđš ]
01° de outubro, e para Christopher Bang isso significa apenas uma coisa: uma namorada feliz e levemente assustadora. Outubro Ă© simplesmente seu mĂȘs favorito do ano todo, trazendo consigo as melhores temperaturas, as melhores atividades, as melhores maratonas de filmes, e claro, o arrepio na nuca do terror e do horror do halloween.
Uma das primeiras coisas que Chris aprendeu sobre â e amar â vocĂȘ foi a sua paixĂŁo pela Ă©poca do ano, tratando a festividade quase como um feriado religioso. Todo final de setembro vocĂȘ começa a preparar um planner bem detalhado e recheado para outubro, e claro, maratona de filmes clĂĄssicos estĂŁo sempre presentes, independente da ordem.
Como um bom namorado, Christopher sabe exatamente qual a sua franquia de filmes favorita: "Pùnico". Mais especificamente, o primeiro, lançado em 1996. Quando te perguntou em um dia qualquer, o rapaz não esperava ver seus olhos brilharem tanto, com tanta animação que o pegou desprevenido.
"Meu Deus, esse filme Ă© o melhor! Olha, eu sei que muita gente prefere os outros, mas esse Ă© um clĂĄssico dos clĂĄssicos! Os primeiros ghostfaces, as falas icĂŽnicas, a Sydney..."
Chris percebeu tambĂ©m a sua paixĂŁo pelo assassino mascarado. NĂŁo somente pelos personagens Billy e Stu, mas pela figura mascarada. Ele nĂŁo conseguia ignorar como sua respiração ficava descompassada sempre que ele entra em cena, pronto para levar a vida de um personagem; ou omodo como vocĂȘ acabava por esfregar uma cona ma outro, pendendo a cabeça para o lado, no que pareciam ser suas cenas favoritas.
E apesar do seu interesse fictĂcio ser um pouco incomum, seu namorado Christopher que te ama tanto quer fazer uma bela surpresa de Halloween!
...
Ă uma sexta-feira qualquer na sua vida, seguindo rigorosamente seu planejamento mensal, com um balde de pipoca e sua franquia de filmes favorita, mas sem seu namorado, que precisou cancelar a noite do filme pois tinha uma reuniĂŁo muito importante na JYPE. Uma pena mesmo!
"Quem foi o assassino no primeiro ato?" VocĂȘ assiste a voz mascarada perguntar Ă personagem da Jena Ortega. "Billy Loomis!" No momento em que a garota diz ao telefone vocĂȘ rola os olhos colocando mais pipoca na boca.
"Ah, desculpa Tara, mas nĂŁo estĂĄ certo..." Absorta na cena vocĂȘ repete as falas junto ao assassino "A resposta certa Ă© Billy Loomis e Stu Macher. SĂŁo dois assassinos no ato original"
â Viu? Se nĂŁo tivesse esquecido do Stu vocĂȘ nĂŁo morreria, vadia burra!
Infelizmente seu telefone começa a tocar, mas no identificador consta apenas um nĂșmero desconhecido que vocĂȘ ignora. 1 vez... 2 vezes... 3 vezes, atĂ© vocĂȘ atender frustrada com a interrupção.
â AlĂŽ? â atende passando o filme. Nos primeiros segundos sĂł consegue ouvir uma respiração abafada, entĂŁo decide desligar, mas a voz se manifesta do outro lado da linha.
"OlĂĄ S/n." a voz abafada soa arrastada, e um arrepio sobe a sua espinha. VocĂȘ olha novamente a identificação apenas para encontrar as palavras "nĂșmero desconhecido" brilhando.
â Quem Ă© vocĂȘ? âpergunta obviamente confusa, e jĂĄ deixando o pote de pipocas de lado.
"Alguém que te conhece muito, muito bem"
Seu coração começa a bater mais forte e rĂĄpido. VocĂȘ tenta se recordar se viu alguma notĂcia de morte suspeita, mas nada, e apesar de seu consciente começar a brigar com vocĂȘ mesma, nĂŁo consegue deixar de lado o pensamento de que finalmente um louco da cabeça resolveu trazer PĂąnico para a vida real, e escolheu logo vocĂȘ como sua primeira vĂtima.
â VocĂȘ acha que eu vou cair nessa brincadeirinha? Uma cĂłpia mal feita do filme...â VocĂȘ tenta soar o mais confiante possĂvel, apesar de jĂĄ estar duvidando da realidade.
"Tudo bem, vamos brincar de verdade ou verdade..." a voz diz, e vocĂȘ se agarra ao telefone, enquanto a imagem congelada do prĂłprio ghostface te encara no filme pausado. "Eu falo um fato sobre vocĂȘ, e vocĂȘ me confirma se Ă© verdade, certo?"
â T-tudo bem...
"Ă verdade que vocĂȘ ama Halloween" a primeira pergunta Ă© feita, e vocĂȘ demora um pouquinho de tempo para responder, deixando a pessoa estranha impaciente "Responde S/n, Ă© verdade?"
â Sim...Ă© sim.
"Ătimo. PrĂłxima pergunta...Ă© verdade que vocĂȘ ama os filmes de PĂąnico?" Dessa vez vocĂȘ confirma mais rĂĄpido, e o outro lado da linha parece bem satisfeito. VocĂȘ sente seu coração bater mais rĂĄpido a cada segundo que passa, assim como sua respiração, e vocĂȘ tenta ao mĂĄximo nĂŁo deixar transparecer, ao mesmo tempo que decide se deve olhar na janela ou nĂŁo. "VocĂȘ estĂĄ indo bem...Ă© verdade que vocĂȘ tem um namorado?"
â Sim, Ă© verdade...o-o que vocĂȘ quer com ele?
"Ă verdade que seu namorado faria de tudo por vocĂȘ?" Meu Deus, o que essa pessoa tem com Chris?! VocĂȘ confirma pensando no seu namorado perfeito e no quanto vocĂȘ o ama. "Lembre-se disso, pimpolho." E com isso a ligação Ă© encerrada.
Pimpolho? As Ășnicas pessoas que te chamavam assim eram seus pais atĂ© os seus 12 anos, e nunca mais ninguĂ©m soube disso...A nĂŁo ser...Christopher. poderia Bang Chan estar por trĂĄs disso?
A sua mente gira em cĂrculos tentando entender o que estĂĄ acontecendo, quando um vulto surge no seu corredor entre as escadas e a sala, sendo iluminado pela luz da cozinha. A primeira coisa que vocĂȘ vĂȘ Ă© a mĂĄscara de ghostface te encarando, mas ao invĂ©s da capa e luvas, era uma roupa e um corpo que vocĂȘ reconheceria em qualquer lugar. Calças pretas justas, e a camisa preta que vocĂȘ o presenteou, que felizmente era incrivelmente justa ao corpo, com um coração vermelho se derramando no peito.
VocĂȘ finalmente entende. Seu namorado perfeito armou um jeito de ser o seu ghostface no seu mĂȘs favorito, do melhor jeito possĂvel. E de repente, o nervosismo se tornou excitação, e vocĂȘ estava pronta para pular nele. Bang Chan do lado mascarado, lĂȘ o seu comportamento corporal, percebendo que vocĂȘ entendeu o que estava acontecendo, observando como seus olhos o devoravam, como a sua cabeça pendeu levemente pro lado, e vocĂȘ passou a morder seu lĂĄbio. Excelente! O plano deu certo!
Os dois se encaram por longos segundos, enquanto um sorriso malicioso surge no canto do seu lĂĄbio, enquanto Chris faz o movimento de cabeça igual ao do personagem cinematogrĂĄfico. VocĂȘ se levanta do sofĂĄ, e anda lentamente, se aproximando do rapaz, aproveitando para movimentar bem os quadris no ato.
â EntĂŁo, vocĂȘ me me ligou...â nĂŁo Ă© uma pergunta, apenas uma estatação da situação, que Ă© confirmada por ele â eu tenho um namorado, sabia?! â vocĂȘ argumenta tentando ser convincente, mas piscando "inocentemente" para a mĂĄscara impassĂvel â mas vocĂȘ nĂŁo se importa, nĂŁo Ă©? â Ă© como resposta o homem nega com a cabeça. Sorrindo, vocĂȘ repete uma das cenas icĂŽnicas do filme: â VocĂȘ quer brincar de assassino psicopata? â Chris confirma com a cabeça, e vocĂȘ continua, fazendo uma voz falsa de vitima de filme â tĂĄ, tudo bem... por favor nĂŁo me mate Sr. Ghostface! Eu quero estar na sequĂȘncia!
Sorrindo vocĂȘ tenta passar pelo corpo do rapaz, acreditando que ele iria te seguir, mas ele te pega de surpresa, te pressionando na parede do corredor, com a mĂŁo firme em seu pescoço, pressionando no local certo para arrancar o ar dos seus pulmĂ”es, te fazendo revirar os olhos.
â Que tal uma brincadeirinha diferente? â Abafada pela mĂĄscara a voz de Christopher fica aindamais atraente, e o fato do rosto do homem estar tĂŁo prĂłximo do seu nĂŁo ajudava em nada na sua excitação. Perdida em pensamentos impuros e ĂĄvidos para as brincadeiras de verdade, vocĂȘ demora va entender que ele tinha começado a contar, e entĂŁo precisou de um esforço maior para perceber que vocĂȘ precisava correr e se esconder.
...5... A escada que liga os andares do casa pareciam ter dobrado de quantidade, e mesmo subindo 2 de cada vez, eles pareciam nĂŁo ter fim ...
...4... vocĂȘ sĂł tem duas opçÔes para se esconder : seu banheiro, ou seu quarto. Ambas as portas te encaram, mas vocĂȘ nĂŁo consegue se decidir qual a melhor opção...
...3... ao olhar o banheiro, seu cĂ©rebro tenta enlistar os possĂveis lugares para se esconder, mas apesar da falta de luminosidade, vocĂȘ nĂŁo tem muitas opçÔes...
...2... tem o gabinete embaixo da pia, mas vocĂȘ nĂŁo cabe, jĂĄ que ele Ă© pequeno de mais, e ir para atrĂĄs da cortina da banheira, Ă© a ideia mais ridĂculo do mundo! EntĂŁo vocĂȘ sĂł tem uma opção...
...1... tudo bem, vocĂȘ conseguiu chegar a tempo no quarto! EstĂĄ tido sob controle, vocĂȘ ainda tem tempo! Mas onde se esconder? Embaixo da cama? Dentro do armĂĄrio? AtrĂĄs do guarda roupa?
Ă o momento em que vocĂȘ percebe que o andar de baixo estĂĄ muito silencioso. O mascarado nĂŁo estava mais contando e vocĂȘ nĂŁo ouvia passos. Tentando raciocinar o que pode ter acontecido, seus olhos se movem pelo quarto, atĂ© pararem na janela, que no momento tambĂ©m parecia um espelho, mostrando a figura de preto logo atrĂĄs de vocĂȘ.
â Por favor...â VocĂȘ sĂșplica se virando de frente para ele, e as mĂŁos do rapaz vĂŁo direto para seu pescoço novamente, te fazendo revirar os olhos. Tentando continuar no teatro, e nĂŁo demonstrar o quĂŁo excitada estĂĄ, usa a sua voz mĂŁos desesperada, segurando o braço que te segurava. â eu faço o que quiser...
â Ah...mĂșsica para meus ouvidos...
Usando a outra mĂŁo livre, o homem a prende nos seus cabelos na nuca, te puxando para baixo, te fazendo se ajoelhar. VocĂȘ entende o comando de cabeca lhe dado, e abre o cinto que segura a calça preta justa, e assim que abre a peça, a desce atĂ© seus joelhos, junto com sua cueca, liberando seu membro jĂĄ ereto. Sua boca saliva com a visĂŁo: seu namorado com a mĂĄscara mais atraente do mundo, com a camisa mais gostosa do mundo, com o pau mais delicioso do mundo, te encarando.
Pegando o pĂȘnis que jĂĄ estava melecado de prĂ© gozo, vocĂȘ o coloca na boca, sentindo o peso delicioso na sua boca. Movimentando sua cabeça lentamente, em um movimento de vai e vem, o olhando com grandes olhos pidĂ”es. Mas o rapaz nĂŁo tem planos de te deixar no comando, usando a mĂŁo na sua nuca, para se forçar para dentro da sua boca, te surpreendendo enquanto ele solta um grunhido alto de satisfação.
Christopher estava cada vez mais incisivo com seus movimentos, não só com a mão, pressionando seu rosto contra o dele, mas também movimentando os quadris contra sua boca, fazendo seu membro chegar até a ponta da sua garganta, e voce pressionar suas unhas nas coxas masculinas, tentando nao se perder na situação. Seu namorado sempre foi mais dominante no quarto, mas dessa vez a måscara parecia ter libertado uma fera que ele tentava prender. Fera essa que fodia sua boca e preenchia o quarto com gemidos roucos e abafados pela måscara
VocĂȘ sente as veias do seu membro ficarem mais grossas, e o pĂȘnis do rapaz se contrair na sua boca, indicando que ele estava perto do orgasmo, mas ele se retira da sua boca, ato que vocĂȘ nĂŁo gosta nenhum pouco, tentando o pegar novamente, mas recebendo um leve tapa na mĂŁo para te afastar. Bang Chan observa seus olhos vĂtreos, as bochechas vermelhas, e o modo como a saliva se mistura com seus prĂłprios fluidos ainda conectaram seu pĂȘnis com a sua boca. Como ele queria poder gravar essa cena para sempre!
Ele passa a mĂŁo por seu rosto, te acariciando, e claro vocĂȘ aproveita o momento. Com uma ordem abafada, ele te auxilia a ficar de pĂ©, te fazendo caminhar atĂ© o pĂ© da sua cama, onde te coloca de quatro, de frente para um espelho que vocĂȘ tinha certeza que ficava do outro lado do quarto. O rapaz enrola seu cabelo no pulso, fazendo como um nada eficiente rabo de cavalo, mas um cabresto bem Ăștil.
Bang chan puxa sua cabeça pra trĂĄs, te fazendo grunir de dor, excitação e surpresa, sua mĂĄscara se aproximando lentamente do seu ouvido. "Novo joguinho, vamos ver se vocĂȘ vai ser melhor nesse, tudo bem?" Apesar das palavras ameaçadoras, vocĂȘ nĂŁo conseguia sentir nada alĂ©m de excitação. Ainda no teatro, vocĂȘ confirma com a cabeça avidamente "VocĂȘ sĂł pode gozar, quando eu disser, entendido?"
O corpo do moreno se afasta de vocĂȘ apenas para poder te livrar dos seus shorts e calcinha, que estava extremamente molhada com a sua excitação. Se posicionando atrĂĄs de vocĂȘ, Christopher afasta suas pernas, se alinhando na sua boceta. Ao invĂ©s de te penetraram de uma vez, o mascarado brinca com o prĂłprio membro, o melecando com a sua excitacao, ao mesmo tempo vendo sua reação atravĂ©s do espelho. O modo como tombou a cabeça, jogando sua bunda delicioso para trĂĄs, em busca de mais dele.
Com um forte tapa em uma das suas nĂĄdegas ele te segura pela cintura, e te penetra, arrancando o ar dos seus pulmĂ”es. Suas estocadas começam lentas, mas precisas, saindo completamente de vocĂȘ, sĂł para poder entrar novamente, mas ainda mais fundo. Ele coloca o corpo sob o seu, puxando seu cabelo novamente, mas posicionando sua cabeça para que vocĂȘ veja bem o reflexo de seus corpos se movimento em cada estocada.
â Olhos no espelho garotinha, se vocĂȘ parar, eu paro. Entendido?
Com vocĂȘ repetindo sim, e implorando pra ele nĂŁo parar, Christopher sorri dentro da mĂĄscara. Ele sempre amou a garotinha obediente dele, e sabia que hoje nĂŁo seria diferente.
O rapaz levanta a camisa grande do seu corpo (que na realidade vocĂȘ o roubou), e massageia seu seio, brincando com um de seus mamilos, arrancando um gemido mais agudo da sua doce boquinha. Ele entĂŁo passa a estocar mais rĂĄpido, te fazendo revirar os olhos, e quando vocĂȘ os fecha por dois segundos para se concentrar em nĂŁo gostar, ele para. Abrindo os olhos, vocĂȘ resmunga "nĂŁo...por favor..." e Chris repete o movimento de cabeça dos personagens que vocĂȘ tanto ama, sentindo sua boceta se contrair com ele dentro.
â Olhos no espelho princesa! â ele avisa, arrastando o modo de falar, cada segundo se parecendo ainda mais com os primeiros assassinos.
Bang chan volta com as estocadas, mas ele estaria mentindo se dissesse que nĂŁo estava prestes a gozar. A visĂŁo de te ter de quatro, seu rosto no espelho se contorcendo de pazer, com a bochecha ainda molhada com fluidos dos dois, as bochechas ruborizadas e os olhos lutando para ficarem abertos, o encarando com um desejo hipnotizador. Sua boceta tĂŁo quente e molhada, o fazendo deslizar como nunca, e sua prĂłpria excitação melecando nĂŁo somente sua bunda, mas tambĂ©m como a virilha e as coxas dele. VocĂȘ estĂĄ em todo lugar, e Ă© por isso que ele decidiu fazer essa surpresa em primeiro lugar.
Seu namorado mascarado abaixa seu tronco no colchĂŁo, fazendo seu quadril ficar mais alto, e ele ter acessos mais profundos. Aumentando a velocidade das estocadas, mas sem te dar nenhuma permissĂŁo. Como imaginado seus gemidos aumentam de volume, e suas unhas se prendem no colchĂŁo, e a cama passa a fazer muito barulho, batendo contra a parede.
â Por favor...por favor, eu preciso gozar! â vocĂȘ começa a pedir quando sente o no no estĂŽmago começar a ficar cada vez mais forte, e Bang Chan acertar seu ponto G. VocĂȘ nĂŁo poderia aguentar por muito tempo.
âImplora pra mim, meu amor. â Christopher comanda, parando apenas para te ouvir pedir, com mais clareza. â Auto e bom tom. Auto o suficiente pro seu namoradinho te ouvir implorar pra um cara que vocĂȘ nĂŁo conhece terminar de te comer de jeito! â ele manda e vocĂȘ o faz.
â Por favor! Por favor senhor ghostface! Me faz gozar como nunca! Por favor!
Satisfeito, o moreno volta a estocar como antes, rĂĄpido e preciso, te segurando firme contra o colchĂŁo. O nĂł no seu estĂŽmago, volta a se apertar, o ar dos seus pulmĂ”es some, e vocĂȘ nĂŁo consegue mais manter o olhar no espelho. Seu namorado nĂŁo estava muito atrĂĄs, tendo a mesma sensação no prĂłprio corpo, sentindo seu abdĂŽmen se contrair, e seu membro começar a se contrair tambĂ©m. Em questĂŁo de segundos, com ambos os gemidos preenchendo o quarto, os dois gozam juntos.
Ambas as respiraçÔes estĂŁo rĂĄpidas e pesadas, quando Christopher finalmente tira a mĂĄscara, mostrando sua bochecha tambĂ©m vermelha do calor da mĂĄscara, e das sua ultima atividade, e ele completamente descabelado ppr conta da forma em que ele tirou a mĂĄscara do rosto. Ele sai de dentro de vocĂȘ, espalhando o gozo dos dois pela cama.
VocĂȘ apaga por alguns segundos, enquanto seu namorado sorri com a sua moleza e limpa seu corpo, e da um jeito de trocar a roupa de cama, enquanto vocĂȘ deita na mesma, uma tarefa difĂcil, mas que ele conseguiu mesmo assim.
Quando vocĂȘ finalmente acorda, estĂĄ deitada sob o peito do moreno, enquanto ele te faz cafunĂ©. Piscando algumas vezes vocĂȘ grune sentindo dor por quase o corpo todo. Christopher sorri docemente pra vocĂȘ.
â Bem vinda de volta meu amor! â ele sorri te apertando contra ele. VocĂȘ sorri se aconchegante no cheiro reconfortante do seu namorado. â Como se sente?
â Como se vocĂȘ tivesse tirado meus ĂłrgĂŁos do lugar. â VocĂȘ grune e ele solta uma risadinha. â NĂŁo acredito que preparou isso pra mim!
â Eu sei que vocĂȘ ama Halloween e que fica excitada quando assiste PĂąnico. â ele comenta, recebendo um leve tapa de vocĂȘ, que fica envergonhada. ApĂłs alguns segundos de silĂȘncio, o moreno pergunta: âVocĂȘ realmente achou que ficou mal feito?
â O que?! â vocĂȘ se levanta, ficando apoiada no prĂłprio braço pra poder observar seu namorado mais atentamente. â VocĂȘ realmente me enganou! Eu sĂł comecei a falar aquilo pra ver se vocĂȘ parava de me assustar! Eu realmente amei.
A sinceridade no seu olhar e voz fizeram o coração de Christopher bater mais råpido. Um lindo sorriso surge em seu rosto, e ele te puxa para um beijo lento e amoroso. Distribuindo beijos por seu rosto, ele faz uma excelente proposta:
â O que acha de um segundo round no banheiro? Dessa vez com mais calma, romance e com seu namorado, hum?
E Ă© sempre difĂcil de negar um pedido tĂŁo especial como esse.
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Imagine Mingi
Song Mingi amava seu namorado. Genuinamente. Apenas olhar para S/N era o suficiente para que uma onda de sentimentos o inundasse. Paixão, admiração, e, às vezes, uma pontada de desejo que ele mal conseguia esconder.
Ambos eram idols do famoso Ateez, famosos e sempre ocupados com as agendas insanas de seu grupo. Mas, nĂŁo importava o quĂŁo apertado fosse o cronograma, Mingi sempre encontrava um jeito de estar ao lado de S/N, nem que fosse por breves minutos. Esses momentos roubados entre compromissos eram preciosos, e ele fazia questĂŁo de aproveitĂĄ-los ao mĂĄximo.
Como agora, por exemplo. Estavam no camarim de um programa de variedades, os minutos cronometrados antes de a equipe chamå-los. Mingi, apesar de ser incrivelmente mais alto que S/N, estava agarrado ao namorado como um coala, os braços longos envolvendo-o completamente, o rosto escondido no ombro do outro.
â Mingi, assim vocĂȘ vai acabar desamassando meu figurino⊠â S/N reclamou, mas sem a mĂnima intenção de afastĂĄ-lo.
â NĂŁo me importo. SĂł quero ficar assim mais um pouquinho⊠â murmurou ele, a voz abafada.
S/N suspirou, mas abriu um sorriso pequeno, acariciando os cabelos de Mingi. Ele sabia que, para eles, momentos como esses eram raros e valiosos.
â VocĂȘ Ă© um bobo, sabia? â disse, rindo baixinho.
â Eu sei⊠Mas vocĂȘ me ama mesmo assim.
E S/N sabia que Mingi estava certo. Ele o amava, de todas as formas possĂveis. S/N apenas balançou a cabeça, rindo suavemente enquanto Mingi se aconchegava ainda mais. Ele podia sentir o peso reconfortante do corpo do namorado contra o seu, e, mesmo que Ă s vezes resmungasse, secretamente adorava esses momentos de proximidade. NĂŁo era todo dia que o gigante adorĂĄvel tinha a chance de largar sua fachada de idol poderoso para simplesmente ser Mingi, o garoto manhoso e carinhoso que ele conhecia tĂŁo bem.
â Mingi, se alguĂ©m entrar aqui agora, vamos virar notĂcia antes do esperado â S/N provocou, tentando manter a voz firme, mas falhando miseravelmente ao rir.
Mingi levantou a cabeça só o suficiente para encarå-lo, um sorriso travesso se formando nos låbios.
â Deixa eles entrarem. Quem sabe assim param de nos shipparem com outras pessoas e entendem logo quem Ă© o verdadeiro dono do meu coração?
S/N sentiu o rosto esquentar, o rubor subindo rapidamente. Ele tentou disfarçar desviando o olhar, mas Mingi percebeu e riu.
â VocĂȘ fica tĂŁo lindo quando fica envergonhado⊠â disse Mingi, passando os dedos pelo queixo de S/N e levantando seu rosto para olhĂĄ-lo nos olhos. â Mas vocĂȘ sabe que estou falando sĂ©rio, nĂ©? Eu nĂŁo me importo com o que vĂŁo dizer, desde que vocĂȘ esteja comigo.
As palavras sinceras do namorado fizeram o coração de S/N apertar. Ele sabia o quanto o mundo deles podia ser cruel, o quanto as expectativas dos fĂŁs e da indĂșstria eram sufocantes. Mas, mesmo assim, ali estava Mingi, disposto a enfrentĂĄ-las por ele. Era uma promessa silenciosa, um voto de amor inabalĂĄvel que os ligava ainda mais.
â VocĂȘ Ă© mesmo um bobo⊠â S/N murmurou, mas seu sorriso era tĂŁo brilhante quanto o prĂłprio sol. Ele se inclinou e depositou um beijo rĂĄpido nos lĂĄbios de Mingi. â Mas Ă© o meu bobo.
Mingi riu alto, aquele som contagiante que fazia S/N esquecer todos os problemas do mundo. Antes que pudessem aproveitar mais do momento, uma batida na porta os fez se afastarem rapidamente, ajustando as roupas e tentando parecer minimamente profissionais.
â VocĂȘs dois estĂŁo prontos? O ensaio vai começar em dois minutos! â gritou alguĂ©m do outro lado.
Mingi deu uma Ășltima olhada para S/N, um sorriso cĂșmplice dançando em seus lĂĄbios.
â Isso nĂŁo acaba aqui. Vou te agarrar de novo quando tiver chance.
â Vou estar esperando â respondeu S/N, piscando para ele antes de sair pela porta.
E assim eles seguiram, equilibrando o mundo caĂłtico ao seu redor com o amor que compartilhavam, um momento de cada vez.
Mas se havia uma coisa que S/N nunca sabia como reagir desde que aceitou namorar aquele homem fofo, era aos incontĂĄveis presentes que Mingi lhe dava. NĂŁo importava a ocasiĂŁo, ou mesmo a ausĂȘncia dela. "Mimos para o meu nenĂ©m", Mingi sempre anunciava com um sorriso orgulhoso, como se estivesse entregando ao mundo o presente mais precioso.
E não eram coisas simples, oh não. Desde flores raras a joias delicadas, passando por roupas de marcas exclusivas ou até coisas aparentemente banais, como um chaveiro que S/N mencionara casualmente ter achado fofo semanas antes. Mingi lembrava de tudo, cada pequeno detalhe, e fazia questão de demonstrar isso em cada presente.
Certa vez, ao chegar no dormitório após um longo dia, S/N encontrou uma enorme caixa na cama, embalada em um papel brilhante com um laço azul. Ele hesitou antes de abrir, jå imaginando o que poderia ser dessa vez.
Dentro, havia uma jaqueta de couro preta, daquelas que ele havia visto em uma vitrine durante uma viagem com Mingi. Na Ă©poca, ele apenas elogiara o corte e a qualidade, dizendo que era "bonita demais para o seu bolso". Mingi, no entanto, obviamente pensou diferente.
â VocĂȘ gostou? â A voz familiar de Mingi soou atrĂĄs dele, cheia de expectativa. S/N se virou, encontrando o namorado encostado na porta, com aquele sorriso bobo que sempre o fazia derreter.
â Mingi⊠isso Ă© demais. Eu nĂŁo precisava de nada disso â S/N respondeu, segurando a jaqueta com cuidado, como se fosse algo frĂĄgil.
â Mas eu queria dar. VocĂȘ merece tudo isso e muito mais â respondeu Mingi, aproximando-se para segurar as mĂŁos de S/N. â Cada vez que vejo algo que me faz pensar em vocĂȘ, eu nĂŁo consigo evitar. Quero que vocĂȘ tenha tudo o que hĂĄ de bom no mundo.
S/N sentiu as bochechas esquentarem, o coração batendo mais forte. Ele sabia que Mingi falava sério. Sempre falava sério quando se tratava de demonstrar o que sentia, fosse em palavras ou gestos.
â VocĂȘ Ă© impossĂvel â murmurou S/N, um sorriso tĂmido escapando. Ele se aproximou e envolveu os braços ao redor da cintura de Mingi, encostando o rosto em seu peito. â Mas eu te amo mesmo assim. E nĂŁo Ă© por esses presentes, sabia?
Mingi riu, aquela risada calorosa que fazia S/N esquecer do mundo lå fora. Ele passou os braços ao redor do namorado, apertando-o com cuidado.
â Eu sei, nenĂ©m. Mas deixa eu te mimar, tĂĄ? Ă o meu jeito de mostrar o quanto eu te amo.
S/N apenas suspirou, apertando o abraço. Ele sabia que não poderia mudar o jeito de Mingi, mas, secretamente, adorava ser tão amado assim.
Os outros membros do ATEEZ sabiam do relacionamento entre Mingi e S/N, e apoiavam os dois de todo o coração. Eles eram como uma segunda famĂlia para o casal, sempre cuidando e protegendo-os nos momentos difĂceis. Mas, claro, isso nĂŁo significava que os dois escapavam de serem alvos de piadas. Pelo contrĂĄrio, a amizade sĂłlida do grupo tornava as brincadeiras ainda mais frequentes â e hilĂĄrias.
Hongjoong, sendo o lĂder, era geralmente o primeiro a começar as provocaçÔes.
â Mingi, vocĂȘ acha que consegue passar um dia sem mimar o S/N? Ou seu coração vai parar de funcionar? â perguntava, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha teatralmente.
â Olha, Hongjoong, vocĂȘ estĂĄ com ciĂșmes? â Mingi devolvia, com um sorriso desafiador.
San, sempre o mais energético, adorava brincar com o fato de que Mingi era completamente dependente de S/N para manter a calma.
â Ei, S/N, posso te contratar como terapeuta do grupo? O Mingi Ă© um amor quando vocĂȘ estĂĄ por perto, mas sem vocĂȘ⊠â San fazia uma pausa dramĂĄtica, jogando as mĂŁos para o ar. â Uma criança mimada, basicamente.
Yeosang, com seu humor seco, raramente perdia a chance de provocar.
â S/N, parabĂ©ns por carregar o coração de Mingi e sua paciĂȘncia nas costas. Deve ser um treino pesado â dizia, enquanto mordia um pedaço de biscoito com toda a tranquilidade do mundo.
Até Wooyoung, que vivia espalhando amor, adorava fazer comentårios provocativos.
â Mingi, vocĂȘ Ă© tĂŁo agarrado ao S/N que, sinceramente, eu acho que deverĂamos começar a cobrar aluguel. O dormitĂłrio estĂĄ praticamente virando um anexo do quarto dele.
Mingi, por sua vez, nunca se deixava abater pelas brincadeiras. Ele ria junto e até respondia com bom humor, sempre segurando a mão de S/N ou puxando-o para mais perto.
â Podem falar o que quiserem, mas no final do dia, quem tem o melhor namorado sou eu â dizia ele, piscando para os outros.
S/N, mesmo envergonhado com as provocaçÔes, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento deles, mas também faziam questão de garantir que ambos se sentissem à vontade para serem eles mesmos.
S/N, mesmo envergonhado com as constantes provocaçÔes, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento dele com Mingi, mas também faziam questão de apoiar os dois em todas as ocasiÔes. E quando ele dizia todas, era literalmente todas. Afinal, tinha sido o grupo inteiro que organizara o pedido de namoro exageradamente elaborado de Mingi.
Era impossĂvel esquecer aquele dia. Mingi, sendo o gigante sensĂvel e apaixonado que era, insistiu que o pedido precisava ser perfeito e marcante, algo que S/N nunca se esqueceria. Ele, obviamente, envolveu todos os membros do ATEEZ no plano, cada um assumindo uma tarefa especĂfica para garantir que tudo corresse bem.
Hongjoong e Yeosang ficaram responsĂĄveis por organizar o local. Eles transformaram o salĂŁo de ensaio do grupo em algo mĂĄgico, decorando-o com luzes penduradas, pĂ©talas espalhadas pelo chĂŁo e um telĂŁo que exibia uma montagem de vĂdeos e fotos de Mingi e S/N juntos â a maioria tirada em segredo pelos prĂłprios membros.
San e Wooyoung cuidaram da mĂșsica e do clima. Eles prepararam uma playlist com todas as mĂșsicas favoritas de S/N e fizeram questĂŁo de que o sistema de som fosse impecĂĄvel. Wooyoung, claro, adicionou uma pitada de drama ao tocar um violino de brinquedo no momento final sĂł para arrancar risadas (e leves xingamentos) de Mingi.
Seonghwa e Jongho assumiram o papel de coordenadores pessoais de Mingi. Eles garantiram que o rapaz estivesse impecĂĄvel, tanto no visual quanto nos ensaios de fala â embora Mingi, nervoso como estava, tenha repetido a mesma frase pelo menos umas 50 vezes antes de finalmente decorĂĄ-la.
No grande dia, tudo saiu exatamente como planejado. S/N foi "sequestrado" por Yunho, que o levou ao local com a desculpa de que os membros queriam sua opiniĂŁo sobre um novo conceito de coreografia. Ele desconfiou, claro, mas nĂŁo tinha ideia da surpresa que o aguardava.
Quando entrou no salĂŁo, S/N ficou sem palavras. As luzes, a mĂșsica, as fotos⊠E no centro de tudo, Mingi, com um buquĂȘ de flores gigantesco e um sorriso nervoso no rosto.
â S/N⊠â começou Mingi, a voz trĂȘmula de emoção. â Eu sei que sou meio exagerado e que, Ă s vezes, posso parecer bobo, mas⊠vocĂȘ Ă© a melhor coisa que jĂĄ aconteceu na minha vida. E eu quero que vocĂȘ saiba o quanto eu te amo. VocĂȘ aceita namorar comigo?
S/N não conseguiu segurar as lågrimas. Ele balançou a cabeça afirmativamente, as palavras engasgando na garganta, enquanto corria para abraçå-lo. Os outros membros explodiram em aplausos e assobios, alguns fingindo enxugar lågrimas dramåticas.
â Ă claro que eu aceito, seu bobo! â respondeu S/N, entre risos e soluços.
Aquele dia ficou marcado nĂŁo sĂł como o inĂcio oficial do relacionamento deles, mas tambĂ©m como mais uma prova de que Mingi e S/N tinham um amor que nĂŁo apenas sobrevivia ao caos do mundo dos idols, mas florescia com o apoio das pessoas ao redor. E, claro, tambĂ©m como o dia em que o ATEEZ descobriu que, se nĂŁo fossem idols, poderiam muito bem trabalhar como organizadores de eventos romĂąnticos.
Os momentos a sĂłs entre Mingi e S/N, mesmo que raros pelos sete problemas que sempre estavam Ă espreita, eram intensos. Mingi, apesar de todo o seu jeito carinhoso e brincalhĂŁo na frente dos outros, mostrava um lado completamente diferente quando estavam sozinhos. Era como se toda a ternura e adoração que ele tinha por S/N se transformasse em um desejo avassalador, algo que ele nĂŁo conseguia â e nem queria â conter.
Na tarde em que todos os outros membros saĂram para visitar suas famĂlias ou apenas descansar, S/N e Mingi decidiram ficar no dormitĂłrio. Era uma pausa rara, um tempo para estar juntos sem a pressĂŁo das agendas lotadas e os olhares curiosos de outros. Quando a Ășltima porta se fechou, deixando-os sozinhos, Mingi nĂŁo perdeu tempo. Ele imediatamente avançou em direção a S/N, prendendo-o contra a parede com um movimento rĂĄpido e firme.
O corpo de Mingi pressionou o de S/N, fazendo seus coraçÔes baterem mais rĂĄpido, enquanto suas bocas se fundiam em um beijo ardente. Mingi podia sentir o gosto do sorvete que S/N tomava distraidamente momentos antes, misturado com o sabor doce da adrenalina. As mĂŁos de Mingi começaram a explorar avidamente, tocando cada centĂmetro de pele que conseguia alcançar, seus dedos deixando um rastro quente e urgente.
â Porra, S/N â Mingi rosnou contra seus lĂĄbios, a voz ĂĄspera de desejo e necessidade. â Eu queria isso hĂĄ tanto tempo.
A resposta de S/N foi um suspiro baixo e tremido, que fez Mingi gemer em resposta, intensificando ainda mais o desejo que queimava dentro dele. Suas mĂŁos desceram pelas costas de S/N, deslizando por debaixo da camisa, acariciando a pele suave, sentindo os mĂșsculos tensos e a respiração acelerada do namorado. Cada toque parecia fazer o calor entre eles crescer, atĂ© que jĂĄ nĂŁo havia mais espaço entre os corpos, apenas a troca frenĂ©tica de beijos e carĂcias.
â Mingi⊠â S/N sussurrou, seus dedos se enterrando na nuca de Mingi, puxando-o ainda mais para si, seu corpo jĂĄ queimando com o desejo crescente. â Se alguĂ©m voltarâŠ
Mas antes que S/N pudesse terminar a frase, Mingi o interrompeu, sua voz rouca e carregada de urgĂȘncia:
â NinguĂ©m vai voltar, meu amor. Relaxa, e agora me deixa fazer vocĂȘ se sentir bem.
S/N arqueou-se para ele, suas prĂłprias mĂŁos trabalhando freneticamente no cinto de Mingi, desesperadas para chegar Ă dureza que se esforçava contra seu zĂper. O mais alto o ajudou, dedos impacientes fazendo um trabalho rĂĄpido na fivela, empurrando suas calças para baixo apenas o suficiente para libertar seu pau dolorido.
â Por favor. â S/N choramingou, seus olhos escuros de luxĂșria enquanto ele encarava o comprimento impressionante do namorado. â Eu preciso de vocĂȘ dentro de mim, amorâŠ
Mingi engoliu em seco, seu prĂłprio desejo quase o dominando. Ele se abaixou, envolvendo uma mĂŁo em volta da garganta do garoto, apertando apenas o suficiente para fazĂȘ-lo ofegar.
â VocĂȘ quer tanto assim meu pau? â Ele ronronou, esfregando os quadris contra os de S/N, deixando-o sentir o quĂŁo duro ele estava.
S/N assentiu freneticamente, sua respiração saindo em ofegos curtos e agudos.
â Sim, porra, Minho. Me come⊠Eu preciso tantoâŠ
Mingi rosnou, atacando a boca de S/N em outro beijo contundente. EntĂŁo ele estava empurrando S/N para baixo sobre seus joelhos, suas mĂŁos agarrando o cabelo do garoto enquanto ele o guiava para seu pau.
â Chupe. â Ele ordenou. â Faça bem gostosoâŠ
S/N nĂŁo hesitou, sua boca envolvendo o eixo grosso de Mingi, sua lĂngua girando ao redor da cabeça, saboreando o prĂ©-gozo salgado vazando da ponta. Mingi gemeu, sua cabeça caindo para trĂĄs enquanto S/N o chupava com habilidade especializada, seus lĂĄbios e lĂngua o deixando louco de prazer.
â Porra, assim mesmo. â Mingi arfou, seus quadris balançando para frente, fodendo a boca do namorado. â VocĂȘ consegue engolir todo meu pau, nĂŁo Ă©? Tenho tanto orgulho de vocĂȘ por isso, amorzinhoâŠ
S/N gemeu ao redor dele, as vibraçÔes enviando ondas de choque de ĂȘxtase pelo corpo de Mingi. Ele podia sentir-se chegando cada vez mais perto do limite, a pressĂŁo aumentando em suas bolas, implorando por liberação.
Mas ele se afastou antes que pudesse gozar, seu pau escorregando dos lĂĄbios de S/N com um estalo molhado.
â Chega, na sua boca nĂŁo, baby. â Ele rosnou, puxando S/N para seus pĂ©s e girando-o, curvando-o sobre o encosto do sofĂĄ. â Eu preciso estar dentro de vocĂȘ.
S/N se apoiou contra as almofadas, sua bunda alta no ar, suas pernas abertas em convite. Mingi nĂŁo conseguiu resistir, untando seus dedos com lubrificante que sabe sei lĂĄ deus de onde ele tirou e pressionando-os contra o cuzinho do namorado. Ele os trabalhou lentamente, alongando-o, preparando-o para o que estava por vir.
â Porra, vocĂȘ estĂĄ tĂŁo apertado, relaxe pra mim, ok, hum? â Mingi gemeu, seus dedos bombeando para dentro e para fora, curvando-se para atingir o ponto de S/N. â Mal posso esperar para sentir vocĂȘ em volta do meu pau.
S/N gemeu, arqueando as costas, jogando a cabeça para trås em prazer.
â Por favor, amor. â Ele implorou, sua voz alta e desesperada. â Eu preciso de vocĂȘ. Eu preciso do seu pau.
Mingi obedeceu, retirando os dedos e substituindo-os pela cabeça grossa do seu pau. Ele empurrou para frente, rompendo a entrada de garoto, sibilando com a tensão requintada.
â Caralho, meu amor. Quanto tempo faz que eu te fodi desde a ultima vez? VocĂȘ estĂĄ me esmagando⊠â Ele grunhiu, centĂmetro por centĂmetro desaparecendo dentro do namorado.
Quando ele finalmente estava completamente dentro, Mingi fez uma pausa, dando a S/N um momento para se ajustar. EntĂŁo ele começouâŠ
As mãos de Mingi agarraram os quadris de S/N com força, puxando-o de volta para seu pau duro e pulsante toda vez que ele se afastava. O garoto gemeu, suas costas arqueando, sua bunda esfregando contra a pélvis do namorado.
â Porra, meu amor, sua bunda Ă© tĂŁo gostosa. â Mingi gemeu, seus quadris estalando para frente, enfiando seu pau mais fundo no calor apertado.
As mĂŁos de S/N se fecharam nas almofadas do sofĂĄ, seus nĂłs dos dedos ficando brancos enquanto ele se derretia contra as estocadas implacĂĄveis do mais alto. O som obsceno de pele batendo contra pele encheu o quarto, misturando-se aos gemidos lascivos de S/N e aos grunhidos de prazer de Mingi.
Mingi se inclinou sobre as costas de S/N, seu peito pressionando contra os ombros dele seus dentes afundando no pescoço, a pele macia enchendo sua boca.
â VocĂȘ gosta disso, baby? â Ele rosnou, sua voz abafada contra a pele. â VocĂȘ gosta de sentir meu pau tĂŁo fundi?
â Sim, â S/N arfou, sua cabeça jogada para trĂĄs, seus olhos apertados em ĂȘxtase. â Deus, sim, Mingi. Mais forte. Fode mais forte.
E ele obedeceu, seus quadris pulsando mais råpido, seu pau martelando na próstata de S/N com precisão brutal. Os gemidos de do garoto ficaram mais altos, mais desesperados, seu corpo tremendo com a força de seu orgasmo iminente.
Mingi podia sentir sua própria liberação crescendo, suas bolas se contraindo, seu pau pulsando e pulsando dentro do calor aveludado.
â Vou gozar⊠â Ele avisou, sua voz tensa. â Vou te encher com a minha porra, baby.
â Por favor⊠â Soluçou o outro, seus dedos arranhando as almofadas. â Por favor, amor. Goze em mim. Eu quero sentir vocĂȘ.
Com um rugido, o mais altto enterrou-se até o punho, seu pau explodindo dentro do namorado, pintando suas paredes internas com grossas e quentes cordas de gozo.
Ele amava explorar cada pedacinho do corpo de S/N, conhecendo suas reaçÔes como se fosse uma melodia Ășnica que apenas ele sabia tocar. Cada gemido, cada suspiro arrancado dos lĂĄbios de S/N era um trofĂ©u, uma prova de que ele sabia exatamente como agradar o namorado. E, por mais que o excesso de trabalho e a rotina agitada muitas vezes os esgotassem, esses momentos de intimidade eram um escape, uma forma de se reconectarem em meio ao caos de suas vidas.
â VocĂȘ Ă© tĂŁo lindo assim â Mingi murmurava, a voz rouca e carregada de desejo, enquanto explorava o pescoço de S/N com beijos e mordidas suaves.
Era mais do que apenas desejo fĂsico; era uma entrega completa, como se, naquele instante, sĂł existissem eles dois no mundo. Mingi o fazia sentir como se estivesse no cĂ©u, como se nada mais importasse alĂ©m do calor dos corpos colados, do toque urgente e das palavras murmuradas entre beijos ofegantes.
â VocĂȘ Ă© tudo pra mim, S/N â Mingi disse, como se quisesse que ele entendesse a profundidade de suas palavras.
E, naquele momento, S/N sabia que não havia lugar mais seguro ou mais especial do que nos braços de Mingi, onde ele podia ser ele mesmo, amado e desejado de corpo e alma.
Enquanto o casal estava completamente absorto um no outro, a porta do dormitĂłrio se abriu de repente, e uma voz conhecida ecoou pela sala.
â Por Deus! â gritou Yunho, cobrindo os olhos com uma das mĂŁos. â VocĂȘs podiam, pelo menos, ter usado o quarto, nĂ©?
Mingi e S/N congelaram no mesmo instante, o momento de pura paixão interrompido de forma brutal. Mingi virou a cabeça lentamente, um misto de choque e irritação estampado em seu rosto, enquanto S/N rapidamente tentou esconder seu rosto contra as almofadas, o rosto vermelho como um tomate. Mingi ainda estava dentro dele⊠Por Deus.
Yunho, claramente desconfortåvel, balançava a cabeça dramaticamente.
â Nunca mais vou conseguir me sentar nesse sofĂĄ! â continuou ele, apontando para o mĂłvel com um olhar teatral de horror. â Vou ter que pedir para a empresa mandar outro. Talvez atĂ© redecorar o dormitĂłrio inteiroâŠ
â Yunho! â Mingi finalmente conseguiu responder, a voz ainda rouca. â VocĂȘ nĂŁo bate na porta, nĂŁo?
â Ah, desculpa por nĂŁo bater na porta do MEU prĂłprio dormitĂłrio! â Yunho retrucou, claramente se divertindo com a situação. â Eu sĂł vim buscar meu carregador. NĂŁo sabia que ia encontrar uma cena de⊠â ele fez um gesto vago com a mĂŁo â filme romĂąntico proibido aqui.
S/N, ainda tentando evitar encarar Yunho diretamente, murmurou baixinho:
â A gente pensou que ninguĂ©m mais ia voltarâŠ
â Pois Ă©, acharam errado! â Yunho respondeu, finalmente pegando o carregador e se dirigindo para a porta. â Mas podem ficar tranquilos, jĂĄ estou indo embora. SĂł, por favor, sejam menos⊠criativos com os mĂłveis da prĂłxima vez, ok?
Com isso, ele fechou a porta atrĂĄs de si, mas nĂŁo sem antes soltar uma Ășltima provocação:
â Boa sorte, sofĂĄ. VocĂȘ vai precisar!
Assim que ficaram sozinhos novamente, Mingi suspirou, esfregando a mĂŁo na testa enquanto S/N afundava no sofĂĄ, completamente envergonhado.
â Isso foi⊠um desastre. â murmurou S/N.
â NĂŁo foi tĂŁo ruim assim. â Mingi tentou consolar, mas atĂ© ele nĂŁo conseguiu segurar uma risada nervosa. â Acho que o Yunho nunca mais vai esquecer disso⊠e nem a gente.
A breve interrupção de Yunho, embora embaraçosa, não abalou nem um pouco a determinação de Mingi. Se algo, parecia apenas intensificar sua vontade de aproveitar cada segundo ao lado de S/N. Ele riu da reclamação sobre o sofå, e logo voltou sua atenção completa para o namorado, seus olhos brilhando com desejo.
â Onde estĂĄvamos mesmo? â Mingi perguntou com um sorriso travesso, seu pau jĂĄ duro novamente pois S/N tinha se mexindo desconfortavelmente com a presença de Yunho enviando ondas deliciosas por todo o corpo de Mingi. Ele inclinando-se para beijar as costas de S/N, que ainda estava um pouco sem graça.
E assim, o restante dos dois dias se tornou uma maratona de foda, como se Mingi quisesse saber atĂ© onde S/N conseguiria aguenta-lo.Ele fodeu S/N no sofĂĄ "amaldiçoado" atĂ© a cozinha, o quarto e atĂ© a varanda â nĂŁo havia espaço que deixasse S/N escapar do pau de Mingi.
Cada momento juntos era Ășnico, uma dança entre beijos quentes, toques carinhosos e risadas compartilhadas. Eles se esqueceram do tempo, das preocupaçÔes e atĂ© mesmo do mundo lĂĄ fora. Mingi fazia questĂŁo de mostrar a S/N o quanto o amava, de todas as maneiras possĂveis, com palavras sussurradas e açÔes que falavam ainda mais alto, literalmente.
â VocĂȘ Ă© meu tudo, S/N â Mingi disse enquanto passava os dedos gentilmente pelo cabelo bagunçado do namorado, os dois descansando no chĂŁo quente, nus, exaustos mas completamente satisfeitos depois de S/N cavalgar o namorado por quase duas horas sem parar. Mingi ainda estava enterrado fundo dentro dele e S/N⊠coitadinho⊠â Eu nĂŁo preciso de mais nada, sĂł de vocĂȘ.
S/N sorriu com o rosto cansado. Ele sabia que esses momentos eram raros e preciosos, e o jeito como Mingi o fazia sentir-se especial, desejado e amado era algo que ele jamais trocaria por nada no mundo.
E mesmo quando os outros membros voltaram, encontrando um dormitĂłrio que, de alguma forma, parecia diferente â talvez mais "quente" do que lembravam â, Mingi nĂŁo demonstrou um pingo de culpa. Ele apenas deu de ombros quando Yunho olhou para ele com um olhar acusador.
â O sofĂĄ sobreviveu â Mingi disse com um sorriso travesso, cruzando os braços e se apoiando no encosto do mesmo. â E eu diria que S/N tambĂ©m.
â Mingiiii! â S/N gritou, o rosto instantaneamente corando, enquanto suas mĂŁos pequenas voavam para cobrir a boca do namorado.
Os membros do ATEEZ, que jå estavam desconfiados de algo, imediatamente voltaram seus olhares para S/N. A expressão de pura vergonha do menor entregava tudo o que precisavam saber. E foi o suficiente para começar a enxurrada de piadas.
â Dois dias?! Por Deus, Mingi, dĂĄ um descanso pro garoto! â San exclamou, fingindo uma expressĂŁo de pena enquanto batia levemente nas costas de S/N.
â Eu honestamente pensei que sĂł o sofĂĄ tinha sofrido⊠mas parece que o verdadeiro sobrevivente foi o S/N! â Yunho acrescentou, rindo tanto que mal conseguia terminar a frase.
â SerĂĄ que ele conseguiu dormir? Ou vocĂȘ nem deixou isso acontecer, Mingi? â Jongho provocou, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha, claramente se divertindo com a situação.
Até Seonghwa, normalmente mais contido, soltou uma risada baixa antes de balançar a cabeça.
â Mingi, vocĂȘ vai acabar matando o garoto desse jeito.
Enquanto isso, S/N apenas se afastou do grupo e se jogou no sofĂĄ, a vergonha estampada em cada centĂmetro de seu rosto. Ele tentava rebater as provocaçÔes, mas as palavras simplesmente nĂŁo saĂam, especialmente quando atĂ© Hongjoong entrou na brincadeira, batendo palmas e dizendo:
â S/N, vocĂȘ Ă© oficialmente nosso herĂłi. Se sobreviver a isso nĂŁo te der uma medalha, nada mais vai dar!
Mingi, por outro lado, parecia se divertir com a situação, indo até o namorado e abraçando S/N pela cintura e puxando-o para mais perto.
â Ei, nĂŁo culpem sĂł a mim. VocĂȘs nĂŁo tĂȘm ideia de como ele Ă© irresistĂvel quando estamos sozinhos.
â MINGIIII! â S/N gritou novamente, escondendo o rosto nas mĂŁos, enquanto todos no dormitĂłrio caĂam na gargalhada.
Era embaraçoso, sem dĂșvida, mas no fundo, S/N sabia que tudo aquilo era feito com carinho. Afinal, ele nĂŁo trocaria aqueles momentos caĂłticos por nada.Â
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