#imagine fofo
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▬▬▬ ★ Tom Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: nada demais, apenas dedos machucados e fofura.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: fiquei sabendo que o mecanismo de mensagens do wattpad vai acabar a partir do dia 30 desse mês, agora estou considerando a ideia de me mudar pra cá definitivamente 😭 perdão qualquer erro ortográfico, boa leitura <33
៹ ───` 𝗠𝗔𝗖𝗛𝗨𝗖𝗔𝗗𝗢𝗦, 𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐄𝐑𝐀 uma das noites mais esperadas por você; a noite qual seu namorado se senta em algum canto do quarto e decide praticar alguns riffs que você, particularmente os acha satisfatórios e harmoniosos. Sua cabeça repousou sobre o travesseiro macio, seu corpo sendo abraçado pelo cobertor grosso e aquecido enquanto você fechava lentamente seus olhos, ouvindo a melodia um tanto nostálgica atingir seus tímpanos carinhosamente.
E, em menos de alguns segundos, sua mente havia sido evacuada de qualquer pensamento tenebroso que pudesse lhe assustar, lhe preocupar. Seu peito, se esvaziando de sentimentos ruins e assustadores capazes de maltratar emocionalmente qualquer um. Tudo estava em perfeita sincronia, tudo estava em plenitude quando seu namorado, Tom, começava a praticar aleatoriamente por aquele quarto.
Logo, sons de passos calmos foram ouvidos, o que significava que ele estava começando a ficar animado com o riff que era tocado - caminhando de um lado para o outro, alguns tropeços aqui e ali quando seus dedos atingiam as cordas de uma forma um pouco mais bruta. A voz um pouco rouca começando a soar, fez você sorrir de olhos fechados ao notar que ele estava um tanto agitado, a letra da música que se era tocada saindo por entre os lábios dele.
Lentamente aqueles benditos dedos começaram a se moverem com mais rapidez, mãos ágeis sendo movimentadas contra aquelas cordas cumpridas. O riff estava começando a tomar um rumo conturbado, rápido e bruto demais para o que ele estava acostumado.
Creek!
Um som agudo ecoou, um estalo. Resmungos desgostosos soando logo após o barulho, o que fez você rapidamente se sentar sobre a cama, olhos assustados e surpresos sendo direcionados para o garoto alto que andava de um lado para o outro. Xingamentos baixos sendo desferidos, mãos juntas e seu semblante dolorido e angustiante.
── Porra. - Ele soltou baixo, diversos palavrões sendo soltos quando ele pôs a guitarra de forma atrapalhada em qualquer lugar.
Os olhos dele estavam fechados, seu rosto levemente vermelho pela dor que começava a formigar em seus dedos.
── Ei, ei Tom! - Você o chamou, atraindo a atenção do garoto atordoado. - Anda, vem aqui.
Ele caminhou até você, rosto emburrado como o de uma criança mimada enquanto andava rapidamente. Sentou-se na beirada da cama, impaciente.
── Mostra. - Você pediu, seriamente.
── Ah, não! Você vai querer passar aquele remédio horrível, não, não! - Negava, amedrontado.
── Me mostra logo, anda! - Você ordenou.
Mesmo contra sua vontade, ele esticou sua mão para você, resmungando e resmungando sobre como não queria ter aquele remédio ardido em seu machucado. Seus olhos caíram sobre o machucado, o sangue escorrendo levemente por entre os dedos esguios; eram apenas alguns leves cortes, mas que haviam causado forte impacto ao ponto de sangrar.
Um suspiro escorreu por entre seus lábios, suas sobrancelhas franzidas em tristeza pelo machucado feito.
Umedecendo seus lábios, você ergueu-se da cama macia deixando o garoto confuso para trás, que logo começou a reclamar desesperadamente quando a viu retirando de dentro de sua mochila uma bolsa, armazenando todos os pertences medicinais para tratar do hematoma. Um sorriso passou por seus lábios, risonha ao ver o medo do garoto.
── Ah, vamos lá, não é nada extremamente horrível assim. - Tentando convencê-lo, você se sentou ao lado dele novamente.
Tom escondeu a mão dos dedos machucados, negando com a cabeça que iria querer limpar os ferimentos. Mas mais uma vez, você venceu a batalha pegando a mão dele contra sua vontade e começou a analisar cada detalhe ensanguentado.
── Hm.. não foi tão feio assim. - Comentou, vasculhando dentro de sua bolsa o que precisava.
Um sorriso cresceu em seus lábios ao encontrar o procurado frasco de remédio, o sacudindo para cima e para baixo para misturar as substâncias existentes no líquido transparente. Tom bufou irritado, se dando finalmente por vencido.
O garoto virou o rosto e você tinha certeza de que ele estava fazendo um pequeno beicinho, apenas para aguentar a fraca ardência que lhe atingiria nos dedos. Umedecendo um pedaço do algodão, você começou a dar pinceladas leves e breves sobre o local afetado, limpando todos os resquícios de sangue da região.
E uma risada sua escapou quando o sentiu estremecer sobre os toques úmidos do algodão, xingando e murmurando ofensas horríveis não à você, e sim à aquele maldito remédio ardido.
── Acabou? - Ele perguntou um pouco irritado, voltando a lhe encarar.
── Espera. - Pediu enquanto enrolava os dedos em um curativo, sorrindo com seu trabalho bem feito. Um beijinho foi deixado sobre os dedos agora livres de qualquer sangue. - Agora sim, prontinho.
Ele sorriu, olhando para seus dedos agora limpos e cuidados. Uma risada fraca escapou, antes de ele direcionar os olhos até você.
── Obrigado. - Agradeceu, gentil. - Agora eu quero um aqui.
Ele ergueu o dedo indicador, apontando para os lábios em forma de um beicinho. Um brilho malicioso iluminou os olhos do garoto atrevido.
── Tudo bem, tudo bem. - Você riu.
E um breve selar foi deixado sobre os lábios rosados.
── Eu te amo. - Um sorriso cresceu em seus lábios ao ouvir isso. - Mas nunca mais usa esse maldito remédio em mim.
Concordando com sua cabeça, você gargalhou achando graça de que um garoto de grande ego como ele pudesse ser tão medroso com um remédio para uso infantil.
No fim das contas, você sempre usará esse remédio.
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Headcanons - Twisted Wonderland
Sᴋᴜʟʟʏ J. Gʀᴀᴠᴇs - Cʀᴜsʜɪɴɢ
Translated✓
Word Count: +1233
Português (Brasil)
Se você em alguma momento pensou que ele nunca poderia ficar socialmente mais estranho do que já era é porque ainda não tivemos o prazer de ver esse meu bebê lindo de 2 metros tendo sua primeira paixão 😩❤️
Ele não tem ideia de como lidar com esse novo sentimento e por um tempo indeterminado, confundiria como sendo apenas mais um hiperfoco em que dedicaria quase todo o seu tempo a saber absolutamente tudo sobre você, suas coisas favoritas, o que mais detesta, hábitos e rotinas... é ele é meio que um stalker nessa fase...
Mas essa nova curiosidade não o impediria de te tratar da mesma forma cortez, cavalhereisca e amável de sempre, só que seria um pouco mais estranho...
Aquelas simples ações que para ele são nada mais que a educação adequada para qualquer um acabariam por significar muito mais se elas fossem praticadas com você. Ele toma seu tempo para beijar carinhosamente as costas de sua mão, sempre que possível abre as portas quando você for entrar ou sair de algum lugar, ajeita o paletó em seus ombros quando a temperatura esfria. Mas enquanto isso, o seu coração aquece com algo novo, alegre, animado, ainda que assustado com estas emoções
Infelizmente, ele é um garoto solitário, que adora falar de seus interesses, em especial, o Halloween, com tanto amor e fervor que as pessoas que ele já conheceu não buscaram compreendê-lo da maneira que ele merecia. E por isso, sempre tenta se esforçar ao máximo em ser gentil para as pessoas, porque apesar de tudo ele quer muito se conectar com elas e, te conhecer e te ter ao lado dele foi uma das maiores sortes que ele já teve
Sair tarde da noite para qualquer lugar sombrio ou mesmo se perder em alguns dos vários quartos esquecidos de Ramshackle Dorm, contando piadas de Halloween, tagarelando sem parar sobre seus novos hiperfocos, limpando o dormitório ou tentando cozinhar algo. Todos esses momentos simples são tão significativos pra ele que raramente são às vezes em que ele consegue te tirar da cabeça
Provavelmente quando ele se dá conta de seus próprios sentimentos já é muito tarde para tentar fingir que eles não existem. Ele está tão apaixonado mas ao mesmo tempo apavorado com a rejeição ou mesmo com o término da amizade incrível que vocês dois compartilham
Como você é sua primeira paixão ele ainda não tentaria te cortejar, é tudo tão novo pra ele e é necessário que a mente e o coração dele reflitam um pouquinho mais sobre
E por isso, ele tentaria ao máximo, na sua forma mais embaraçosa esconder seus sentimentos... não que você ou qualquer outra pessoa não saiba...
Mas é muito importante pro Skully ter a chance de confessar seus sentimentos por você, faz parte de sua evolução como personagem e além do fato de que ele ficaria muito frustrado ainda que lisonjeado se você confessasse primeiro. Ele é um perfeito cavalheiro e foi ensinado como tal, então ele vai tentar o seu melhor✨️
Eu não vejo que um relacionamento não engataria porque ele das duas uma: ou vai tentar fazer a confissão e o pedido de namoro mais complicado do século, ou então da forma mais aleatória e espontânea possível, agora é só esperar pra ver 😉
English
If you ever thought that he could never get more socially awkward than he already was, it's because we haven't yet had the pleasure of seeing my beautiful 2 meter baby having his first crush 😩❤️
He has no idea how to deal with this new feeling and for an indeterminate amount of time, he would mistake it as just another hyperfocus in which he would devote almost all of his time to knowing absolutely everything about you, your favorite things, what you hate most, habits and routines... he's a bit of a stalker at this stage...
But this new curiosity wouldn't stop him from treating you in the same courteous, gentlemanly and kind way as always, only it would be a little stranger...
Those simple actions that for him are nothing more than proper manners for anyone would end up meaning much more if they were practiced with you. He takes the time to kiss the back of your hand affectionately, whenever possible he opens doors when you're going in or out of somewhere, he smoothes his jacket over your shoulders when the temperature gets cold. But in the meantime, his heart warms with something new, joyful, lively, even if he frightened by these emotions
Unfortunately, he's a lonely boy who loves to talk about his interests, especially Halloween, with such love and fervor that the people he's met haven't tried to understand him in the way he deserves. And that's why he always tries his best to be kind to people, because despite everything he really wants to connect with them and meeting you and having you by his side was one of the luckiest things he's ever had
Going out late at night to any dark place or even getting lost in some of the many forgotten rooms of Ramshackle Dorm, telling Halloween jokes, chattering endlessly about his new hyperfocus, cleaning the dorm or trying to cook something. All these simple moments are so meaningful to him that he rarely manages to get them out of his head
Probably by the time he realizes his own feelings it's too late to try to pretend they don't exist. He's so in love but at the same time terrified of rejection or even of ending the incredible friendship you two share
Since you're his first crush, he wouldn't try to woo you yet, it's all so new to him and it's necessary for his mind and heart to think a little more about
And so he would try his best, in his most embarrassing way, to hide his feelings... not that you or anyone else wouldn't know...
But it's very important for Skully to have the chance to confess his feelings for you, it's part of his evolution as a character and apart from the fact that he would be very frustrated even if flattered if you confessed first. He's a perfect gentleman and has been taught to be one, so he will try his best ✨️
I don't see why a relationship wouldn't work because he's either going to try to make the most complicated confession of the century, or he's going to do it in the most random, spontaneous way possible, now it's better to wait and see 😉
#imagine br#imagine#fluff#fofo#skully j graves#twisted wonderland skully#skully x reader#twst skully#skully x yuu#twist x reader#twisted wonderland#twisted wonderland x reader
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Bêbado fiel
Você tinha que agradecer pelos amigos que te ajudaram a colocar Enzo no carro.
Apesar de não ser tão grande, bêbado ele criava uma força que sabe se lá Deus, de onde ele tirou.
Assim que chegaram em casa, deixou ele no sofá e foi pegar os tênis e a blusa dele que ficaram no carro. Quando voltou, teve uma surpresa.
Um Enzo deitado no sofá, com a cabeça no escosto do mesmo, com os bracinhos cruzados.
"Amor" Disse arrastada jogando as coisas dele na poltrona ao lado da porta "Vamos tomar um banho, vamos?" Perguntou se abaixando perto dele e acariciando o rosto dele.
Enzo olhou para você franzindo a testa, e se levantando do sofá.
"Eu..." Parou um pouco e teve um pequeno arroto para dentro "Eu...não vou parar lugar nenhum com você! Eu quero minha mulher! Cadê minha mulher?!" Ele gritou e cobriu o rosto com as mãos
Ah claro, foi esse o motivo que você precisou de ajuda para colocar ele no carro. Além de mal conseguir andar, Enzo se negava a ir com você, afinal ele "queria a namorada dele".
"Você quer se aproveitar de mim" Ele argumentou de olhando enquanto tentava se levantar "Você sabe que isso é errado? Eu estou bêbado"
Enzo se levantou e foi andando pela casa, gritando pelo seu nome
"Enzo pelo amor de Deus, para de gritar" Enquanto ele andava pelo corredor da casa aos gritos, você tentava acompanhar ele, na tentiva de fazê-lo parar com aquilo
"Você vai ver" Se virou para você e apontou um dedo "Ela vai...vai te quebrar na porrada" Riu com a maneira que ele falava, com os olhos cheios de lágrimas e pernas tortas "Ela é braba! Muito, e ela treina na academia sua aproveitadora"
Após minutos e minutos de argumentação, convenceu Enzo que "ligaria para a namorada dele", se ele tomasse banho.
Enquanto você pegava um roupa para ele, escutou a porta do banheiro ser fechada, e o trinco da porta
"Enzo?" Bateu na porta "Amor? Abre a porta caralho"
"Eu quero minha namorada!" Ele gritou com a voz de choro
Logo percebeu que seu celular vibrava. Era Enzo ligando.
Atendeu o celular, e ouviu ele dizer (ouviu tanto do banheiro, quando do celular).
"Amor? Tem uma mulher aqui em casa, ela quer meu corpo...me ajuda"
"Enzo, eu sou essa mulher"
"Então abre a porta por favor" Terminou a chamada chorando enquanto chamava por você
Bendito momento, que vocês decidiram ir naquele rolê...
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Color!Love
par: anônimo "rosa" x leitora gênero: adulto contagem: 2 mil sinopse: É uma tarde tranquila e sossegada quando o casal, cheio de carinho e sono, decide fazer um amor cor de rosa.
Os dois estavam na cama, desistiram de mexer no celular um bom tempo atrás, o rapaz estava sentado desleixadamente perto da cabeceira, enquanto a garota estava deitada no meio quase fim da cama, atravessada.
Eles trocavam poucas palavras, baixinho, como se estivessem no sigilo, mas estava calmo, e ele sorria meigo, um sentimento doce que crescia no peito quando ela o olhava e dizia algo legal para ele, mexendo no dedo do seu pé.
Uma conversa meiga, gentil, mas tão íntima, e ambos amavam isso, sentir tal doçura, e mesmo assim, ansiedade.
Ela brincou com seus dedos do pé e ele sorriu da mesma maneira de antes, fazendo-a derreter ao ver o sorriso derretido dele.
"Me beije..." Pediu dengosa, abrindo os braços sem sair da sua posição totalmente invertida, estando com a cabeça entre os pés gelados do seu amor. Ele confirmou com alguns acenos de cabeça, se sentando e deitando a barriga na colcha, se apoiando nos braços, um a cada lado da cabeça da sua garota, encostando seus lábios suaves contra os dela por alguns segundos, esfregando um pouco, deixando-os lisos com a umidez.
O rapaz conseguia sentir a respiração batendo no seu queixo durante o beijo, suspirando e soltando sua própria respiração contra o queixo da garota, aprovando com um murmúrio comprido e sem sentido quando os dedos dela subiram para os seus cabelos, amaciando as mechas macias e recém lavadas, mas agora totalmente enxutas. Sendo assim, gostou de aproveitar-se do momento para levar suas mãos para os seios cobertos da namorada, segurando com gentileza, apertando levemente.
Ela arfou, não esperando isso naquele momento, mas relaxou com o toque, partindo os lábios e recebendo a língua quente contra a sua. Dois suspiros saíram, preenchendo o silêncio.
Os murmúrios e arfares saíram naturalmente, deixando seus corpos mais quentes a cada minuto a mais de beijos e de toques. O rapaz conforme os minutos se passavam ficou estressado com as peças de roupas que o impediam de segurar satisfatoriamente os seios da namorada, então franziu o cenho, soltando uma respiração nasal impaciente, abaixando a blusa até a clavícula dela, puxando o top e achando a pele nua finalmente, gemendo contente contra a boca dela depois dessa ter suspirado alto.
Os dois amaciavam um ao outro, dando carinho com tranquilidade, não realmente tendo pressa, a afobação disfarçada dos dois desacelerando e os deixando lentos.
Ela separou do beijo, segurando a mandíbula do rapaz e o afastando um pouco.
"Tira sua roupa também." Olhou por alguns segundos, vendo seu namorado confirmar com um "Tá bom, espere aí." Se sentou, tirando sua blusa, esperando ela terminar de tirar a blusa e o top para tirar sua peça inferior, vendo ela fazer o mesmo.
Somente com a peça íntima, cueca e calcinha, os dois se abraçaram, ele beijando o ombro dela no abraço apertado e ela beijando sua bochecha. Após mais alguns segundos de selares o rapaz se deitou nos travesseiros abraçado dela, prensando o peito dela contra o seu, entrelaçando as pernas, o casal deslizando minimamente as pernas entre si, um gesto atencioso que fez a jovem e o jovem eriçarem.
Deitada mais confortavelmente ao seu lado, a garota penteou os cabelos do rapaz, vendo-o fechar os olhos e sorrir suave, seus dedos correndo pela cintura dela, parando na curva para dar um pequeno aperto, tentando levá-la para mais perto.
"Vamos ficar assim, tá?" Ele disse num sussurro, subindo sua mão para o meio das costas lisas, deslizando para a costela. Esfregou seu nariz no dela, a beijando novamente, inclinando para perto quando o braço dela abraçou seu pescoço por cima do ombro.
"Está friozinho." Murmurou contente contra a boca dele, buscando seus cabelos novamente. O namorado sorriu, roçando seus lábios nos dela.
"Sim, está bom." Suspirou baixo com o cafuné, pousando a mão no quadril dela, acariciando por cima do tecido da calcinha. "Mas fique mais perto, gosto mais de sentir sua pele...."
Ela o abraçou, se entrelaçando mais ainda com ele, fechando seus olhos quando ele se aconchegou no seu pescoço.
Os dois se acariciaram mais e trocaram mais alguns beijos melosos, o conforto se tornando muito maior, até o ponto em que ambos adormeceram desse jeito.
...
Quando acordou, se sentia muito pesada, sua vista estava um pouco embaçada, mas ainda estava abraçada ao seu parceiro. Bem devagar ela conseguiu manter seus olhos abertos, analisando o rosto amassado e sereno do rapaz, sorrindo suavemente ao encarar seus lábios levemente inchados, rindo um pouco, vendo-o abrir os olhos lentamente mesmo que ela não tivesse feito muito para despertá-lo.
Com um olhar sonolento e ingênuo, ele a analisou confuso, talvez ainda atordoado, umidecendo os lábios.
"O que foi?..."
Ela sorriu aberto, derretida, deslizando suavemente sua mão quente no rosto do rapaz.
"Meu amor é tão fofo."
Ele fechou os olhos mais uma vez, a fazendo pensar que havia voltado a dormir, mas este abriu os olhos devagar novamente, sorrindo pequeno e inclinando o rosto para selar seus lábios.
"Por que ria?..." Murmurou falho, sua voz rouca e profunda saindo instável.
"Nós dormimos..."
Ele deitou a cabeça novamente, quase cedendo à preguiça mais uma vez, e isso a deixava sonolenta também.
"Vem aqui." Ele abriu os braços, mesmo que já estivessem muito perto, ainda podiam ficar mais colados. Se sentindo dengoso, deslizou sua mão para a barriga da garota, pousando em cima da peça inferior. "Quer tentar de novo? Está excitada?..."
A mesma prendeu a respiração, mas pousou a mão em cima da peça inferior do rapaz, perguntando o mesmo.
"Você está?... O que você quer fazer agora?..."
"Hm...O que você quer?..."
"Quero saber o que você pensa..."
O jovem retirou a mão lá de baixo, tirando a mão dela de cima da sua intimidade, subindo nela e deitando contra seu corpo, esfregando o rosto na curvatura do seu pescoço.
"Vamos namorar de novo, devagar, ver onde vamos..." Pediu, beijando a pele do local e também da jugular, afundando seus dedos no couro cabeludo dela, ainda preguiçosamente. "Ainda estou com sono..."
"Eu também..." Murmurou de volta, passeando suas mãos pelas laterais do tronco do rapaz, sentindo a ponta do nariz dele descer até o fundo entre suas clavículas.
"Amor..." Manhou enquanto descia selares grudentos pelo peitoral, parando entre os seios, chamando a atenção dela que respondera apenas com um murmúrio. "Você tá tão quente..." Tirou seus lábios para deitar a bochecha onde fica o coração, aconchegando-se ali confortavelmente, abraçando o torso da garota.
A mesma sorriu, não fazendo muito esforço, deitando o rosto no travesseiro, fazendo carinho na nuca do rapaz, sentindo calor do corpo dele também.
"Você também está quente..." Segurou um maço de cabelo dele, deslizando pelos dedos, separando algumas mechas para o outro lado, criando um penteado carinhoso que dava muito prazer para ele. O mesmo gemeu arrastado, subindo os dedos para os seios dela, passeando seus polegares e ouvindo um suspirar satisfatório em troca.
"Linda." Arfou, levantando o rosto para beijar o seio que apertava entre os dedos, sugando com cuidado e labendo em seguida, contente de ouvi-la gemer, mas ainda imerso no carinho que estava fazendo nela, descendo sua mão para o meio das pernas que lhe rodeavam o corpo, sentindo a umidez quente na palma da sua mão, não fazendo nenhum movimento de verdade, somente apalpando a intimidade da namorada.
Ele a fitou quando essa arfou chorona, descendo seus beijos pela barriga, enfiando a língua no seu umbigo, modiscando sua pele em seguida, ainda analisando as expressões da sua boneca, desejando algo a mais.
Ele se sentou, olhando sereno para os olhos da namorada, tranquilo, satisfeito de notar que ela sabia que nada de errado tinha acontecido mesmo com a parada súbita de atenção. Então desceu suas mãos pelos joelhos erguidos para as coxas dela, seguindo seus dedos com os olhos, olhando o corpo da amada com atenção, deslizando e roçando a ponta dos dedos pela pele, segurando, apertando e largando com carícia, fazendo-a reagir com alguns arrepios e suspiros enquanto este explorava o corpo que já conhecia.
Foi quando olhou a costela que lhe veio esse pensamento, descobrindo o que queria.
Quero tocar as costas dela. Pensou rápido, ainda massageando a barriga macia. Acariciar. Pensou novamente.
Ela notou os olhos dele clarearem quando ele a fitou de volta, vendo sua expressão sorrir, mesmo que não sorrisse.
"Amor?..." Inclinou-se, sorrindo com lábios fechados, passando o braço por baixo do tronco dela, rodeando seu torso.
"Sim?..." Ela arqueou as costas, pousando as mãos em seus braços, genuinamente curiosa.
"Vire-se de bumbum pra cima, tá bom?" Pediu atencioso, ato que piorou o constrangimento da mesma, ela corando forte. O moreno notou, sorrindo e beijando duas vezes a garota, na mandíbula e na bochecha, achando-a fofa. "De frente para a colcha, meu bem." Pediu novamente, se afastando minimamente.
Ela se virou de barriga para baixo, notando quão tenso seu corpo ainda estava, espreguiçando-se e soltando um gemido baixo ao sentir os músculos relaxarem, voltando a deitar-se normalmente, não vendo o sorriso entretido nascendo no rosto do amado que a assistia fazer aquilo.
"Se espreguiçando que nem uma gatinha..." Comentou em tom meloso, segurando as nádegas da namorada, essa arqueando as costas e arfando de surpresa, sentindo os beijos dele começarem de novo no fundo da coluna, subindo por sua espinha. "Eu amo muito minha gatinha..." Soltou mais alguns estalares de beijos molhados pelas costas dela, fechando seus olhos, subindo os beijos. "Amo muito, muito, muito." Sussurrou e tirou os cabelos dela do pescoço, se encaixando ali. "Demais." Ronronou, mordendo levemente.
A garota gemeu, gostando do novo tipo de tratamento, mas ainda constrangida para realmente dizer algo, mesmo assim, não era como se isso o incomodasse no momento.
Os dedos que ainda estavam em uma das nádegas da garota desceram até o calor entre suas coxas, apertando e tirando um gemidinho imediato, subindo de volta e puxando um pouco o tecido da calcinha, fazendo-a pressionar contra a intimidade, tirando mais um gemidinho arrastado.
O rapaz respirou pesado, sentindo seu membro latejar contra o tecido da cueca, pousando dois dedos na sensibilidade da garota e rodeando um braço debaixo do peitoral dela, pousando a mão no caminho do ombro, se abraçando com ela.
"Beijo." Pediu contra sua bochecha, tombando a cabeça quando ela virou o rosto para poder beijá-la na boca, chupando seus lábios e retirando sua ereção da sua única peça de roupa, soltando um suspiro ao usar o indicador para arrastar a calcinha para o lado, deslizando seu membro abaixo de sua intimidade, contra aquele calor molhado.
A garota choramingou com o contato com o namorado, arqueando institivamente as costas, inclinando-se contra a pelvis do garoto, mordendo os beiços ao ouvir os arfares melosos dele, que insistia em roçar e deslizar sob ela, murmurando seu nome, usando o topo do seu membro para fingir uma penetração, deslizando para fora novamente.
A garota lamentou pela provocação, gemendo seu nome e apertando os travesseiros, não realmente irritada, por conta do sentimento bom que vinha com a fricção, deitando sua cabeça nas costas da mão que permanecia no seu ombro.
Ao fazer isso seu namorado suspirou manhoso, se sensibilizando com o gesto carinhoso e soltando-se do abraço, abaixando a peça íntima feminina e penetrando direto, segurando seu quadril e acompanhando o gemido arrastado e alto dela com o dele, abaixando-se para beijar-lhe as costas e a nuca, levantando novamente e jogando a cabeça para o lado, soltando arfares altos e pesados ao entrar e sair infinitas vezes de dentro dela.
"Eu te amo." Ela soltou entre suspiros, soltando um choramingo comprido, sensível com o aumento inesperado do ritmo, que além de mais rápido, se tornou mais forte.
"Awn..." Dengou. "Obrigado, meu amor. Obrigado." Apertou o quadril dela, jogando seu peso contra a garota, se aprofundando nela. "Eu também te amo." Confessou falho, a energia sendo gastada interrompendo sua fala. "Também te amo."
A garota apertava mais os travesseiros conforme seu namorado decidia desacelerar, estocando devagar e profundamente para poder voltar a beijar sua nuca e soltar um "Oh" proposital em seu ouvido a cada investida, rindo ofegante quando recebia a reação que queria, acelerando novamente, podendo ouvir-se claramente o som do choque entre os corpos, chegando o momento em que o corpo da menor encheu-se de espasmos, tremendo sob o toque do rapaz, afundando seu rosto no travesseiro para abafar sua euforia, relaxando quando sentiu o líquido quente a preencher, escutando a grande satisfação do namorado, que não demorou nada para abraçar seu corpo depois de uns últimos movimentos lentos, se retirando e caindo na cama agarrado à ela.
Os dois ofegaram naquela posição, ele abraçado às costas dela, de conchinha, se confortando na nuca dela por longos minutos, então rindo entre arfares.
"Não..." Lamentou brincalhão. "Não durma, precisamos banhar..."
Ela sorriu, pegando o braço que a rodeava e abraçando.
"Não vamos dormir...só descansar."
Ele sorriu, mas confirmou, se aconchegando.
Depois de alguns minutos, os dois dormiram.
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SUNDOWER. ross lynch (angst) three-shortfic.
au! ross lynch × leitora (em terceira pessoa)
SUNDOWER | CHAMPAGNE & STARBUSTER. | DESIRE.
resumo: ross lynch odeia ter que se despedir do amor da sua vida quando deixa ela no aeroporto. na última vez seu coraçãozinho meloso e apaixonado por sua mulher não aguentou e se despadaçou na canção que marcou para sempre sua vida.
notas da autora: eu meio que só queria escrever algo com umas músicas que estou viciada no momento, então me veio o ross gostoso putífero lynch (também não sei se têm fanfics dele em pt) na cabeça e voialá: descarreguei todo sentimentalismo triste e dramático que sundower me transmite e deu nisso. e também é meu maior tesão homem gostoso chorando então é unir a faca com o queijo e se deliciar com esse banquete! sem revisão. para quem for ler: boa leitura <3
avisos: só melodrama de baixa qualidade e um homem gostoso chorando de amores (mas depois creio que será chorando de muito tesão) pela sua amada.
idioma: pt-br
contagem de palavras: 1550 palavras, bem curtinho.
Ele entrou no carro, um solavanco seco vindo da porta velha do seu carro mais velho ainda. Mas isso não importava, não importava há tempos.
a sadness in the soul / i dreamed it long ago / but i have not belonged / to any setting sun / a destination low / and i'd hate to see you go / now that i can feel it / it's faster if I call you ★ sundower, fontaines d.c
Sentado com as mãos no volante, apertando a borracha, fazendo com que os nós dos dedos ficasem brancos, seu olhar era vazio. Vago. Preso em algum ponto incerto entre pessoas chegando de táxi, enquanto outras entravam nos carros rumo aos seus destinos. O aeroporto era um lugar tão tumultuado, tão cheio de histórias que iam e vinham, o ambiente mais selvagem que Ross já pisou na sua vida – e as idas dele ao aeroporto estavam sendo mais frequentes do que ele gostaria… A vida andava sendo um pé no saco com ele.
Estava sentindo um soco no peito, a respiração estava difícil de sair pelos pulmões, os pensamentos embaralhados, a visão embaçando lentamente assim como o vidro do carro devido a chuva que caía lentamente. Nem mesmo com todo aquele barulho vindo de fora o despertou daqueles sonhos acordados… Estava sentindo falta dela. Saudades. Já era a sexta (ou sétima, ele já havia perdido as contas) vez que via o amor da sua vida se despedindo dele, indo atrás dos seus sonhos que ele apoiava com unhas e dentes. Mas era uma escolha para uma renúncia.
A vida andava assim.
Tudo embaçado em sua mente, as lágrimas desceram enquanto ele lembrava do rosto dela; odiava despedidas. Odiava sentir saudades. Seu coração não aguentava mais sofrer daquele jeito, aquela sensação horrível de sentir o peito sendo esmagado, apertado, estropiado, sangrando enquanto ele chorava de paixão, chorava de saudade, chorava pela pequena morte da alma que o acometida toda santa vez que a via atravessar o portão de embarque. Era seu sol indo embora, deixando-o imerso numa escuridão desoladora.
“Você já deveria ter se acostumado com isso, Ross”, foi o que ela lhe disse ali ao seu lado a caminho do aeroporto. O homem guardou a decepção no olhar dela, era quase como se ela constasse o quão criança ele agia em certas situações. Enquanto ela já estava acostumada a se despedir e ir embora de cabeça erguida, ele se sentia ainda muito afetado com essa coisa toda. Era muito para poder lidar, suas mãos pareciam muito pequenas para conseguir segurar tantos problemas e emoções de uma vez, a sensação desesperadora de estar correndo em círculos o deixavam agoniado.
“Eu sei amor, eu sei… Eu só queria que você soubesse que eu sinto saudades. As mais sinceras. Mas acima de tudo eu te amo e por isso sei que no final das contas você só está indo atrás dos seus sonhos…”, sua voz ia afunilando suavemente, enquanto olhava para sua amada, olhos rasgando d’água que surgiam, emoção no peito esmagando seus outros órgãos, enquanto erguia a mão direita para acariciar aquele rosto que era sua luz todos os dias que acordava ao lado. “Eu te amo muito, sabia?”, sussurrou pouco se importando com o transito ao redor, as buzinas que cresciam, se aproximando da mulher para beijá-la nos lábios, molhando-a com as lágrimas salgadas da sua tristeza e o adocicado do café doce que bebeu para despertar e levá-la até o aeroporto.
Agora refletindo sobre a cena quase cinematográfica, aquele sentimento estranho que iam o afastando da realidade que era a nostalgia o acometia. Sozinho dentro do seu carro ele sentia-se seguro para liberar toda a tristeza que aquela despedida lhe causava. Sonhando acordado, Ross imaginava ela dando a volta, voando para seus braços, apertando-o enquanto ele a segurava em seu colo, sentindo seu cheiro morno de lar naquele abraço cordial, corações batendo em sintonia, uma felicidade pelo reencontro.
Mas agora só dali longos meses até se reecontrarem.
Suspirou tremido, secou os olhos com as mãos, ligou o carro e o pôs para trafegar pela estrada de volta para casa – seriam as uma hora e meia de trajeto mais deploráveis do seu dia. Da sua semana, desse mês.
— Droga. Caralho, por que têm que ser assim? — Se perguntou bobo consigo mesmo, uma risada que misturava ao fôlego do choro escapando de seus pulmões, já na estrada. Ligou o rádio para tentar se distrair, mas ao longo do percurso enquanto o Sol crescia na linha do horizonte, iluminando-o e aquecendo-o com seu calor natural, imponente, Ross se sente pertencer ao mundo ao mesmo tempo que pertencia apenas à ela.
O seu sol. Naquelas alturas, literalmente, ela deveria estar rumo ao país onde iria terminar seu mestrado. E ele iria aguardá-la, vivendo uma vida mediana com um trabalho mediano, tentando alavancar a carreira musical, dividindo o sonho de adolescência com as obrigações adultas em manter as contas pagas e uma rotina de “gente adulta”. Os olhos sensíveis pelo choro ficaram mais sensíveis com os raios do Sol que abaixava na sua lateral.
Batendo com os dedos contra o volante, naturalmente entre o sentimento chato de saudades com aquela criatividade melancólica que surgia nos momentos de profundo desalento da alma, uma letra surgia na sua mente:
— In my dreams… I can't help it; In my dreams. Seen it coming… — Rapidamente pegou seu celular, abrindo a conversa que tinha fixado da sua namorada, colocando na função de gravar, com uma naturalidade mantendo o celular no painel à sua frente, ele recomeçou a cantar: — In my dreams… I can't help it. In my dreams… Turns to nothing a sadness in the soul. I dreamed it long ago… But I have not belonged to any setting sun… A destination low…
Sua mente já orquestrava um som de fundo, a batida lenta da bateria, o som melancólico repuxado da guitarra. Cantou a primeira versão da canção que veio com algumas pausas, enviando uma série de áudios para sua namorada. Chorou em alguns pontos. Pausou. Retornou e ficou na estrada.
Quando chegou em casa a primeira coisa que fez foi escutar tudo que gravou, escrevendo a canção no seu caderno de composições, puxando o violão velho para tocar os primeiros acordes.
Finalizou toda a composição, tinha a primeira versão mas parecia faltar algo. Olhou pela janela do pequeno apartamento que dividia com a mulher da sua vida – que havia levado seu coração e sua alma com ela naquela viagem. Sentiu uma necessidade de expor essa obra para o mundo, em primeira mão, antes mesmo dos amigos e parceiros de banda.
Ela ainda estaria no avião, chegando no seu destino apenas na manhã do dia seguinte, então ele teria tempo de sobra para gravar algo simples, caseiro, publicar e marcá-la como uma surpresa. Sua carta aberta de amor à ela.
Pegou o tripé que usava para algumas gravações caseiras das músicas que ele tocava, colocando-o de frente no melhor cenário que tinham: a pequena varanda-sacada do quarto. O Sol do horário do almoço refletia na porta de vidro aberta. Sentou-se no pufe que tinha, encolhido entre a mureta e a porta atrás dele, a guitarra plugada na caixa de som – porém manteve ela numa afinação mais crua, quase semelhante ao do violão. Colocou o microfone de lapela na camisa, arrumou os cabelos, posicionou o celular diante de si, vendo seu rosto refletido na tela: uma expressão melancólica que lhe conferia um ar belo e dramático.
Sorriu para a câmera:
— Bom galera, essa daqui eu acabei de compor após ter me despedido do amor da minha vida no aeroporto. Enquanto a minha mulher está atrás de conquistar seus sonhos, eu compus essa música de volta para casa, como uma forma de… — Lágrimas já surgiam no olhar, escorrendo como filetes perolados contra a pele: — deixar registrado que eu a amo, amo pra um caralho que chega a doer. Essa se chama Sundower. — Pigarreou, secou rapidamente as lágrimas sem intenção de regravar o trecho.
Estava se expondo de corpo e alma. Começou a tocar a guitarra, mexendo a cabeça ao ritmo da música, deixando-se levar. A voz era um tom melancólico que reverberava pela pequena sacada, o sol tocava seu rosto, o rosto molhado pelas lágrimas brilhava enquanto o olhar melancólico compunha ainda mais a crueza das palavras cantadas.
— … And I'd hate to see you go. Now that I can feel it! It's faster if I call you… In my dreams… I can't help it (waiting for a while). In my dreams (I wish that I could feel it). Turns to nothing. In my dreams…
Quando parou a gravação era apenas um homem desolado com lágrimas nos olhos e um sorriso cheio de paixão. Chegou perto do celular, focando no rosto derrotado com aquele sorriso, olhando fixo para a câmera:
— Meu amor, essa é para você. Te amo muito, não vejo a hora de te rever e cantar essa para você. — Beijou a tela do celular, desligando a gravação.
Subiu o vídeo tanto na rede social de fotos quanto nas de vídeos, com a mesma legenda, mencionando o perfil da sua amada. Apertou o botão para subir o vídeo, suspirando orgulhoso com o resultado. Desligou o celular largado-o de canto para caçar algo de comer e focar na composição de novas músicas que fervilhavam na sua mente.
Em meia hora seu celular em cima da cômoda começou a vibrar com as notificações que chegavam nele. Mal fazia ideia que sua canção de amor daria-lhe frutos.
Enquanto isso lá fora o Sol se punha na linha do horizonte, assim como seus sentimentos que se tornavam menos insuportáveis de conter para si mesmo.
[…]
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PTBR: Você e Morfeu têm uma filha, e ela conta a todos na escola que o pai dela fala com corvos.
EN: You and Morpheus have a daughter, and she tells everyone at school that her father talks to crows.
Aviso: menciona assassinato, matar pessoas.
Warning: mentions murder, killing people.
Language: Brazilian Portuguese.
— Eu os chamei aqui porque a sua filha, Alice, ela tem nos contado algumas coisas que parecem… Diferentes da maioria das crianças.
A professora falava olhando por cima de seus óculos em tons de verde pastel. O olhar indo entre você e seu marido (o rei dos sonhos e pesadelos), que estava sentado ao seu lado, em silêncio, uma expressão séria… E havia preocupação em seus olhos, o que era de se esperar; Orpheus não ia à escola quando criança, ou ia?
— Sim, eu entendo. E eu posso lhe assegurar que não há motivos para preocupações. Alice tem uma imaginação muito fértil, e em parte é nossa culpa. Não explicamos a ela sobre nossas profissões…
Você disse calmamente e entregou a ela uma pasta com alguns papéis, dentro haviam documentos que mostravam de uma maneira legítima e oficializada o “emprego” de Morpheus e o seu. A mulher leu rapidamente os papéis e sorriu, voltando a olhá-los, agora com mais suavidade.
— O senhor é veterinário! Que inesperado… — Ela olhou para Morpheus lhe mostrando um sorriso que parecia ter um pouco de… Alívio?
Morpheus, por outro lado, hesitou por breves segundos mas acenou com a cabeça, concordando com a mentira.
— Se é o que diz nesse papel, então eu certamente sou. Um profissional da saúde animal.
— E a senhora é psicóloga. Isso é ótimo. Então se a senhora é psicóloga, não tenho com que me preocupar. — A mulher disse levantando e se afastando de sua mesa. Agora ela parecia mais simpática e você sabia o porquê; ela achava que Morpheus, com aquela expressão e aquelas roupas era um assassino, talvez um agente secreto do governo ou qualquer coisa que envolva matar pessoas.
— Alice dizia o tempo todo como sua mãe lia mentes, e seu pai falava com animais, um corvo, especificamente. Mas agora vejo que é apenas parte da imaginação infantil dela. Sinceramente, estou aliviada.
— Então não houve nenhum outro… inconveniente envolvendo nossa filha?
— Eu sei que parece bobagem, mas nós ficamos sempre atentos a todas as necessidades, falas e gestos das nossas crianças. — Ela andou até a porta e abriu. — Senhor e Senhora Fahrenheit, obrigado por vir, vejo vocês na próxima reunião.
Você dá um cumprimento se despedindo da mulher e saem da sala dela, ambos aliviados.
◇
— Fahrenheit? Esse não é o sobrenome daquele vampiro que você gosta?
Morpheus a olhava enquanto você dirigia para sua casa do mundo desperto. Você mordeu o lábio e deu de ombros, fingindo que não dava a mínima para isso, sendo que certamente poderia ter usado o seu sobrenome invés de ter “inventado” um para Morpheus.
— Esse é o sobrenome de um cientista muito importante. Achei que você gostaria de ter um sobrenome que fosse de alguém importante na história da humanidade, já que você é tão importante quanto ele, meu amor. — Você deu ênfase na parte da importância, mas ainda olhando para a estrada à sua frente.
Morpheus era facilmente convencido por você e suas palavras doces e elogios, então ele mudou de assunto.
— Você acha que vão acreditar nisso, na mentira sobre os empregos? Não é algo que eu possa facilmente intervir usando meus poderes…
— Não se preocupe, eles vão acreditar em nós… Doutores. Há! Aquela menina. Mas não é culpa dela. — Você olhou rapidamente para Morpheus que concordou apenas com um olhar. — Ela sabe que sou telepata e sempre vê você falando com o Matthew.
— Deveríamos ter falado a ela que não devemos falar sobre isso para outras pessoas. Ela estava muito feliz em poder fazer amigos e nos deixamos ser contagiados pela alegria dela, assim esquecendo as restrições.
— Sim. Mas poderia ter sido pior. — Você sorri e olha para o seu marido, que se perguntou como poderia ter sido pior. — Ela ainda não sabe que você é o Rei dos sonhos e pesadelos. Se soubesse… Não sei qual mentira eu teria que inventar.
Você riu e pode notar o pequeno sorriso nos lábios de Morpheus que entendia o quão cômico seria a situação, pelo menos no começo.
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LISTA MESTRE | PRESA NAS SOMBRAS/PT
Estou tão quebrada quanto confesso, mas melhor que a maioria que se encolhe STFD, por TeZATalks
Par romântico: Azriel (ACOTAR) Resumo: Depois de anos escondida pelo Grão-Senhor da Primavera, Greer se vê livre da coleira invisível com o sacrifício de Feyre. Ela resolve explorar o mundo, deixando de lado esperanças passadas e se afundando na miséria do futuro; tudo estava bem, até que sombras a seguem ao trabalho. Tempo de leitura aproximado: … Palavras: … Avisos: Esta é uma série para maiores de 18 anos, contendo possíveis gatilhos, angústia, reencontros, violência, pornografia, fofura, inimigos à amantes etc. OBS: Parei de ler ACOTAR depois de Corte de Gelo e Estrelas, então grande parte dos acontecimentos relacionados aos livros seguintes é tudo com base em resenhas lidas e o bom e velho TikTok.
PRÓLOGO: Solstício de Inverno ↳ Quando o Solstício de Inverno chega, ela sabe que será seu pior momento, sobretudo quando aquelas memórias a engolem como uma banheira cheia de gelo.
Mais a serem postados…
Qualquer sugestão ou comentário, sinta-se à vontade em me enviar aqui. Além disso, se gostaria de ser adicionado à taglist, pode pedir em qualquer momento ou aqui mesmo 😊
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༒𝐗𝐝𝐢𝐧𝐚𝐫𝐲 𝐡𝐞𝐫𝐨𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨 ༒
𝚃𝚎𝚖𝚊𝚜: ғʟᴜғ𝚏 & 𝙲𝚘𝚖𝚎𝚍𝚢
𝐆𝐔𝐍-𝐈𝐋
➩Sabe aquele melhor amigo que é como se fosse nosso "pai"? Esse com certeza seria ele, sempre estaria cuidando de você.
➩Ele sempre te chamava para sair quando ele podia e te compraria muitas comidas.
➩Melhor amigo muito prestativo,sempre te faz rir e sempre te ajuda quando você precisa.
➩Vocês com certeza teriam apelidos de amigos.Ex:Feia (o),Baixinha (o),etc.
𝐉𝐔𝐍𝐆𝐒𝐔
➩O MELHOR AMIGO MAIS FOFO DO MUNDO!
➩Ele AMA abraço, então com certeza ele viveria te abraçando.
➩Sempre aparece na sua casa já pedindo comida.
➩Ele tambem iria cuidar muito de você e sempre tentaria fazer você rir com as besteiras dele.
𝐆𝐀𝐎𝐍
➩Muitas risadas com certeza, ele amaria te fazer rir com o jeito besta dele.
➩Ele viveria na sua casa,ou seja praticamente todos os dias você teria a visita dele.
➩Apesar de vocês gostarem mais de tardes em casa, vocês as vezes iam em parques, etc.
➩Mesmo ele sendo todo besta, ele com certeza sempre te acolhe e te apoia em tudo.
𝐎.𝐃𝐄
➩Esse aqui brigaria muito com você sem duvidas.
➩Vocês sempre saem para comprar roupas.
➩Nunca parariam em casa,com certeza vocês sempre iriam para alguem lugar juntos.
➩Com certeza ele tentaria te levar para a academia mas sempre acabava em "discussões" por que ele ficaria bravo com você durante os treinos.
𝐉𝐔𝐍𝐇𝐀𝐍
➩Esse aqui com certeza te levaria para comprar ursinho e ainda faria você pagar.
➩Ás vezes ele teria os picos de energia dele e sobraria para você fazer esse pico acabar.
➩Ele tentaria te ensinar a tocar guitarra mas dependendo do dia talvez ele se irritaria um pouco durante as aulas.
➩Por mais que seja um pouco raro, ás vezes ele seria carinhoso e te abraçaria de repente.
𝐉𝐎𝐎𝐘𝐄𝐎𝐍
➩Melhor amigo mais implicante do mundo? Temos.
➩Por mais que ele te irritaria muito,ele seria muito fofo e apegado a você e com certeza gostaria de ficar abraçado com você.
➩Ele sempre tentaria fazer você rir com as loucuras dele, principalmente quando você estivesse mal.
➩Com certeza vocês dariam muitos rolês juntos e sempre se encontrariam na casa um do outro.
E foi isso galera!Espero que vocês tenham gostado (lembrando que eu estarei atendendo pedido de ask e tals, então se quiserem pedir alguma coisa fiquem a vontade!) Desculpem qualquer erro!
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Mini conto | Namjoon + Seokjin | 23/05
ㅡ THE MATH OF NAMJOON
Namjoon adorava funções afins, mas gostava ainda mais quando estavam na forma de cadeia.
Seu caderno de matemática era cheio de: S(x)=J(x), K(s)=K(n) ou S(j)=N(j).
#bts#bts namjoon#bts fanfic#bts jin#bts icons#bts fic#bts army#bts x reader#imagine bts#bts ships#kpop fanfic#kpop icons#kpop boys#kpop#escritoras#romance#cuteness#cute quotes#fofodemais#muito fofo#textos fofos#contos
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oii sunshyni 🩷 vc pode fazer mais fics sobre o jake sim do enhypen?pfv
Drive-In
Jake Sim × Fem!Reader
“Você até tentava esconder, mas meio que Jake já tinha certeza que de santinha você não tinha nada”
Warnings: um pouquinho sugestivo e acredito que seja só isso!!
Notinha da Sunsun: desculpa, procrastinei pra escrever hoje KKKKK Só queria ficar o dia inteiro no sofá sem fazer nada, mas enfim, eu nem tinha plot muito bem definido pra essa, só tava com o drive-in na cabeça (porque lembrei daquele vídeo do tiktok do Enhypen), então se estiver ruim, por favor, ignorem KKKKKKK Mas acho que dá pra ler. Espero que você curta, amor!! 🙏
— Você não tava morrendo de vontade de assistir esse filme? — você perguntou para Jake, mas ele nem prestava atenção nas suas palavras. Estava ocupado marcando cada centímetro da sua pele exposta com os lábios. Ao mesmo tempo em que seu corpo relaxava com a sensação dos lábios macios contra sua pele, perfumada pelo creme corporal, você estava nervosa. Tinha medo de perder o controle e fazer uma loucura, tipo empurrá-lo contra o banco do motorista e subir no colo dele.
Você fechou os olhos, sentindo o corpo esquentar cada vez mais. Queria muito transformar sua fantasia em realidade.
— Eu? — ele perguntou, inocente, como se houvesse uma terceira pessoa naquele carro. Jake se afastou minimamente para contemplar seu rosto preocupado. Ele sorriu, mostrando a coleção de dentes brancos e bonitos. Provavelmente, sua dentista era orgulhosa. — Eu realmente tava. É meu filme favorito, e faz tempo que não assisto. Mas você me provocou com tudo aquilo que disse. Que queria brincar comigo no escuro.
— Eu falei isso? — você perguntou, confusa. Ele te olhou, os olhos tão escuros que mal se via a íris. A pupila ocupava quase todo o espaço, e ele parecia um cachorrinho dengoso precisando de carinho, algo que você com certeza estava disposta a oferecer.
— Aham, na nossa ligação ontem. Antes de você começar a roncar no meu ouvido.
— Ai meu Deus, eu ronquei? — você o segurou pela jaqueta, mantendo-o perto enquanto arregalava os olhos. Definitivamente, isso não era um dos seus traços mais atraentes. Estavam no início do namoro, e você se sentia envergonhada por mostrar algo tão íntimo. Tinha medo de ele te achar uma completa maluca. Mas você não fazia ideia do quanto Jake te olhava com carinho e devoção, exatamente como um animalzinho de estimação.
Ele também não sabia que você levava a sério aquela frase da Ariana Grande: “Ain't you ever seen a princess been a bad bitch?”. Apesar de ser adorável e bonitinha da cabeça aos pés, ninguém sabia o que se passava na sua mente. Nem ele sabia o quanto você gostava quando ele te pegava com firmeza nos momentos de paixão ou sobre os sonhos que tinha com ele. E era melhor que continuasse sem saber.
— Foi um ronquinho fofo — ele disse com um sorriso, deixando um selinho casto nos seus lábios. — Não lembra mesmo?
— Eu devia estar com sono, sei lá. Falei besteira... — você desconversou, mas sua mão desceu até o abdômen dele e permaneceu ali, seus olhos parando no ponto de contato.
— Cê acha que vai me enganar com esse papinho, princesa? Tô ligado que cê não é santa. — Jake começou a distribuir beijos pelo seu rosto, nas bochechas, cantinhos dos lábios e pela linha do maxilar. Então, levou uma mão até o seu pescoço, formando um "colar" suave ao redor da sua pele. Não pressionou, apenas observou sua expressão. Você sorriu, surpresa, mas satisfeita.
— O que que você imaginou? Me fala.
Ele te puxou para um beijo lento, saboreando o momento, devorando sua boca com calma. Pressionou levemente os dedos contra sua pele, e você quase arfou, mas se afastou para recuperar o fôlego.
— Fala, vai — ele pediu com um beicinho, descendo a mão até o seu colo e procurando sua mão.
— Me imaginei no seu colo — você disse, mas começou a rir logo em seguida. Jake te acompanhou, encostando a testa no seu ombro enquanto sentia você tremer de tanto rir. — Desculpa. Eu quero muito transar com você.
— Sério? Que coincidência, eu também. — Ele riu, mas o clima no carro pesou. Sua respiração acelerou, e seu coração seguiu o mesmo ritmo. Jake plantou a palma da mão na sua nuca, sorrindo, e te beijou devagar, provocando com selinhos rápidos, se afastando sempre que você buscava mais, te deixando na vontade e fazendo todo o seu interior pegar fogo.
— Mas, realmente, faz tempo que eu não assisto esse filme — Jake se afastou, e você respirou fundo enquanto ele recostava as costas no banco do motorista com um sorriso descarado. Você abriu o porta-luvas e pegou um saquinho de balas Skittles que tinha comprado, mas decidiu não oferecer nenhuma para ele.
— Eu te odeio.
— Calma, amor — ele disse, se aproximando de novo e deixando um beijo no seu pescoço. Então abriu a boca, esperando que você entregasse uma bala. Com relutância, você deu, mas ele ainda chupou seu dedo com uma falsa inocência.
— A gente tem plateia agora... Espera um pouquinho — ele disse com um sorriso travesso.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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on your marks - get set - go. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff.
cw: quase-atropelamento. mas fica tudo bem!
sinopse: é seu primeiro dia em montevideo e tudo estaria bem se não tivessem tentado te atropelar com uma bicicleta.
wn: pra anon que me pediu uma fic do enzo atropelando a reader (kkkk) e pra @parisandi que me pediu um imagine com a reader brasileira <3 uma besteirinha boba e fofinha. gosto desse enzo assim mais maluquete.
você só teve tempo de gritar, em alto e bom português, um para desesperado seguido por um olha por onde anda bem mal educado. sinceramente, não havia jeito melhor de começar seu primeiro dia vivendo em montevideo. e olha que você nem estava no lugar errado - seu corpo e pés bem direitinhos na faixa de pedestres, longe da ciclo-faixa.
o motivo do seu quase-semi-atropelamento deu o freio na bicicleta e começou a voltar de ré até o lugar da quase-semi-colisão. esperava que o babaca estivesse vindo te pedir desculpas, porque, se ele viesse querendo brigar, ia escutar umas poucas e boas. e no seu portunhol quebrado, o que tinha certeza que ia ser ainda pior para ele.
quando o rapaz ergueu a cabeça, finalmente virando o corpo para trás para te encarar, seu coração errou uma batida. era sinceramente um dos homens mais lindos que já tinha visto na vida.
ele desceu da bike, virando o corpo totalmente para você e sem qualquer noção de espaço pessoal, segurou suas bochechas com as mãos, como se te examinasse. virou seu rosto para o lado, para o outro, levantou e abaixou seu queixo.
quando se deu por satisfeito, te deu um selinho breve nos lábios. você só conseguiu encará-lo de volta. "bom, pelo que eu pude verificar, não tem nada quebrado. mais cuidado na próxima vez, eh, nena?"
você balançou a cabeça, agora com seu próprio corpo e sem ajuda daquela mão gigantesca, bufando o peito. "primeiro que nena é sua avó..."
foi interrompida por uma risada cheia, sincera. queria fazer cosquinhas no homem até ele soltar mais e mais daquelas risadas. mas tinha que focar. agora não era momento de desejá-lo. era momento de brigar com ele.
"é nona, no caso, se fosse italiana. não é o caso. é uruguaia por um lado."
ignorou completamente o comentário fofo. permaneceu firme.
"como eu dizia, nena é a puta que te pariu." aguardou um retorno espertinho, mas dessa vez, ele permaneceu calado com aquele sorriso encantador nos lábios. ridículo. "e segundo, você tem que tomar cuidado. quase me atropelou!" apontou enfaticamente para seu próprio corpo e para a bicicleta dele.
"disse certo, quase. e eu já te perdoei por isso. vamos, nena, você toma um café comigo e esquecemos disso." e deu de ombros, te puxando pela mão com a direita e usando a esquerda para guiar a bicicleta até o bicicletário de uma cafeteria que estava a menos de alguns metros de vocês.
você seguia incrédula, sendo arrastada sem colocar um trabalho ou um boneco se quer.
"é sério isso? você vai me pagar um café depois de quase ter me atropelado? me deu um beijo e nem sabe meu nome!" o rapaz soltou suas mãos, tirando quase que um suspiro triste de você, para prender a bicicleta com cuidado.
"seu nome eu não sei, mas o meu é enzo." enzo. parecia doce na sua boca. você comentou o seu em voz baixa e ele repetiu algumas vezes antes de levantar o corpo, depois de ter prendido o veículo, ajeitando os cabelos. "não disse nada sobre pagar o seu café. mas se a gente namorar, eu penso."
"já está me pedindo em namoro?"
"ficou parecendo outra coisa?"
você riu junto com enzo, absolutamente incrédula. bom, parecia que seu primeiro dia em montevideo já tinha sido bom o suficiente pra te dar um namorado.
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
13:00 - mutual masturbation x Felipe Otaño
avisos: masturbação, amor platônico em partes, penetração vaginal, dedada.
nota: imagina gemer pipe... pois eu GRITO.
Dividir o apartamento com o seu melhor amigo tinha suas vantagens, mas com toda certeza as desvantagens estavam se sobressaindo no momento. Se é que ter um homem alto e musculoso desfilando sem camisa por aí o dia inteiro fosse considerado tortura, ainda mais quando ele se esfregava em ti com a desculpa que queria pegar um copo na prateleira mais alta justamente acima da sua altura.
Felipe nem parecia mais o garoto tímido que no primeiro ano do ensino médio pediu para ser sua dupla com o rosto totalmente avermelhado e com os cabelos longos o cobrindo quase por inteiro. Hoje ambos estavam no quarto semestre da faculdade, cada um seguindo seus caminhos profissionais enquanto dividiam o mesmo teto desde os 18 anos. Nunca imaginou que seus sentimentos pelo argentino mudariam, por mais que o achasse extremamente fofo durante a época da escola. No entanto, quando a puberdade o atingiu um pouco tarde demais foi suficiente para você notar como seu melhor amigo era gostoso e o homem perfeito com um caráter que faltava em muitos. Claro que ele tinha defeitos, mas o que está mais te incômodando ultimamente é a total falta de pudor e vergonha dele.
Todos diziam que Pipe era apaixonado por você no colegial, porém nunca sentiu isso, pois você só o deu a chance de ter uma amiga pela primeira vez na vida e os outros já pensavam algo mais apenas por serem do sexo oposto. Só que ultimamente você tem notado que talvez esse teatro todo dele não se trate só de finalmente se tornar de fato um homem e amadurecer.
As férias de verão chegaram e você percebeu como algo mudou em Felipe, já não era mais tão acanhado e fazia mais brincadeiras, conseguia rir de si mesmo e se soltar mais com estranhos. O que te afetava diretamente era a maneira como de repente ele se tornou um adepto de demonstrar sentimentos através de contato físico. Quase toda hora te abraçava, andava de mãos dadas contigo ou quando assistiam filmes juntos ele sempre tinha alguma parte do seu corpo nas mãos grandes, dava a desculpa esfarrapada que queria fazer massagem em ti.
E seu corpo reagia ao toque suave e firme do argentino, sempre desviava o olhar do dele por não conseguir encará-lo sem transmitir toda a luxúria que sentia ou se remexia por não conseguir controlar seus arrepios. Óbvio que Pipe notava, ele sabia tudo quando se tratava de você e não era inocente ao ficar com o ego nas alturas por te deixar tão inquieta só com carícias superficiais.
Felipe te amava muito antes de você sequer olhar para ele. Lembra como ficava sonhando com o dia que escutaria sua voz de perto, direcionada a ele e seus olhos hipnotizantes em contato fixo com os dele. Mas não correu exatamente como o argentino queria, no entanto, ele é muito grato pela sua amizade e seu amor. Era a pessoa mais sortuda do mundo só por poder se chamar de seu melhor amigo.
Ele realmente tentou empurrar os sentimentos românticos para o fundo do seu coração, mesmo que o amor transbordasse acima da sua capacidade de conter tudo que sentia. Entretanto, tudo mudou quando foram morar juntos, todo dia te via com os pijamas fofos que marcavam sua silhueta de uma forma tão excitante e dividir a vida contigo só o fez cair mais e mais no abismo que era se apaixonar. O pior era te ouvir em momentos íntimos, era uma tortura saber que você se entregava para outros e Pipe passava o dia emburrado contigo sem razão nenhuma além da raiva que sentia de si mesmo por não ser o homem que te tocava.
Ele nunca pensou que fosse recíproco, até uma noite tranquila em que você dormia no sofá enquanto ele fazia um trabalho sentado ao lado do seu corpo e escutou suavemente:
"Fe... Pipe, mais..." Seus gemidos ecoavam pela sala vazia preenchida somente pelo som dos dedos do garoto digitando no computador. As bochechas do garoto logo se ficaram extremamente quentes e um calafrio percorreu a coluna dele.
Na hora que te vê se esfregar discretamente contra o sofá, Felipe já sabia do que se tratava. Você estava sonhando com ele. E era um sonho aparentemente erótico. Como se fosse alvo de um encanto, o membro dele começou a se enrijecer conforme mais murmúrios incoerentes saiam dos seus lábios em meio a sua respiração ofegante. Já era hora. A mente dele ecoou entre a neblina do tesão ao te ver mesmo inconsciente pensando nele. Ele tinha que tomar alguma atitude ou iria te perder para sempre. E isso era algo fora de cogitação.
Com toda essa tensão se construindo não foi bem uma surpresa acabarem na situação inusitada que se encontravam.
"Isso, gatinha, bem assim." Felipe grunhia entredentes na medida que sua mão subia e descia no pau grande e rosado que já estava completamente melecado com pré-gozo.
A cabeça do argentino estava jogada para trás em êxtase, apoiada na sua cabeceira enquanto os dedos dele mantinham-se ocupados circulando seu pontinho inchado, percorrendo sua fendinha molhada e se familiarizando com a sua intimidade.
A luz do sol entrava quase que imperceptível pelas frestas da sua cortina, iluminando o quarto em um brilho dourado e suave, quente como a cena que ocorria na cama.
Ambos deitados de frente um para o outro, cada um com as mãos no corpo do outro, Felipe apalpava um peito seu enquanto a outra mão estava no meio das suas pernas, mergulhando no calor da sua intimidade. A algum ponto, suas mãos se entrelaçaram nos cabelos enroladinhos ao passo que sua canhota punhetava o comprimento avantajado, girando o punho só para escutar a voz doce do seu amigo gemer seu nome.
Apesar de tentarem, as mãos não paravam quietas, continuavam a tocar a parte mais necessitada do outro com uma, mas com a outra exploravam cada partezinha para saciar um pouco toda a vontade.
"Hmm, Pipe... você me toca tão bem, amor." Mia quando os dígitos grossos finalmente deslizam para provocar sua entradinha pulsante. A ponta dos dedos calmamente te penetravam, abrindo espaço no seu interior apertado que se esticava para recebê-lo. O vai e vem delirante te fazia se contorcer e balbuciar palavras incoerentes enquanto o argentino metia até a metade e tirava, cada vez mais avançando no seu canalzinho até enterrar os dígitos por completo. Pipe só tinha cara de inocente, porque a forma habilidosa que ele começou a socar os dedos na sua buceta era algo digno de um ser malicioso. Se sentia febril com o calor que o corpo grande dele emanava conforme ele se inclinava para sugar seus seios com vigor, lambendo os mamilos e deixando chupões dolorosos enquanto gemia manhoso.
Moveu sua outra mão para acompanhar o vai e vem no pau latejante, se deliciando nos sons altos do de olhos azuis quando seus dedos se fecham ao redor das bolas tensionadas para massagear a área. Ambos emitiam choramingos altos, sabendo que o orgasmo seria iminente e não aguentariam por muito tempo.
Pipe curvava os 3 dedos que te penetravam e circulava seu clitóris com o polegar, te dizendo como queria sentir sua bucetinha apertada gozar para ele, acelerando o ritmo ao mesmo tempo que atingiu o ponto dentro de ti que te fazia gritar dengosa.
Um arfar alto saiu da sua boca quando o argentino mordeu a carne do seu peito no instante que os primeiros jatos do líquido leitoso sujaram a sua mão. Em sintonia, seus olhos se reviravam e suas paredes se contraíram firmemente ao redor dos dedos compridos que só pararam quando o dono escutou um choramingo seu que era demais.
Ronronando, Pipe empurra seu corpo para se deitar em cima de ti com o rosto enfiado no seu pescoço ao distribuir beijos na sua pele suada. Mesmo acalorada, enroscou seus braços ao redor das costas largas, puxando-o mais para perto até ter o peso corporal dele quase completamente depositado em ti.
"Te amo, lindo." Sussurra subitamente tímida pela confissão em meio a nudez de vocês e como suas peles estavam grudadas pelos fluídos e suor de ambos.
"Sempre te amei, muñequita." Ele se distância do seu colo para te encarar com um sorriso radiante e os olhos azuis brilhando mais que o sol lá fora. "Agora fica de quatro, porque eu vou te foder como se não amasse." Fala brincalhão enquanto dá um tapa na sua coxa e gargalha alto da sua expressão chocada.
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Curls
Olá estrelinhas! Bem vindes a mais um imagine!!
Vou ser sincera, estou surpresa comigo mesma pela frequência gigantesca que eu estou postando (nem parece que vou fazer um VESTIBULAR essa semana💀)
Espero que estejam gostando e um feliz dia dos namorados para todas as solteiras desse app 🫶🏻
Avisos: Menção a sexo, portunhol duvidoso, muita fofura e a minha incapacidade de escrever dialogos de flerte.
♡
Era de costume que em todos os seus horários livres, a garota fosse até a biblioteca e sentasse sempre na mesma mesa para ler seus livros, ela conseguia ler um por semana e não poderia se sentir mais orgulhosa por finalmente estar cumprindo sua meta de leitura, o livro da vez era "Em Outra Vida Talvez?" da autora Taylor Jenkins Reid.
Aline lia cada palavra com toda a sua atenção, já chegava ao ponto em que tudo e todos ao seu redor já não faziam diferença, como se ela estivesse completamente imersa no universo daquele livro, até que alguém a tira de seus devaneios.
“Com licença, puedo sentarme aquí contigo?” O sotaque e o portunhol chamam a atenção da garota, que levanta a cabeça e se depara com a pessoa mais alta que ela com certeza ja viu.
Blas Polidiori, o intercambista argentino, o calouro que arrancava suspiros por onde passava.
“Lo siento mucho por ter te atrapalhado, é que todas as mesas da biblioteca estão praticamente lotadas então eu pensei que…”Havia algo extremamente fofo em seu tom de voz, que fez Aline ficar totalmente encantada por ele. “Relaxa, senta aí”
Blas esboça um sorriso sem mostrar os dentes e puxa a cadeira de frente a garota, logo se sentando.
Aline nunca foi muito comunicativa, sempre foi a mais calada e tímida, então ela não se importaria muito se o argentino não puxasse nenhum assunto e apenas fosse fazer seus afazeres, e foi isso que aconteceu pelos primeiros minutos. Blas tira o macbook de dentro de sua bolsa e começa a digitar algo no mesmo enquanto Aline retorna sua leitura, até o mais novo finalmente quebrar o silêncio.
“Taylor Jenkins Reid? É uma ótima autora” A brasileira levanta a cabeça, saindo novamente de seus devaneios literários e encarando o Polidiori, tendo simplesmente a visão mais linda que ela ja tinha visto.
A luz do sol poente batia na janela de vidro da biblioteca, que refletia sobre os fios do cabelo de Blas, os deixando em um tom castanho claro perfeito, como ela nunca havia visto. Seus cachos definidos com apenas alguns resquícios de frizz, os cachinhos mais lindos que ela já tinha visto...
Não, não, não, não, não, você não pode estar se apaixonando, caralho!
Mas porra... Sera que ele usava algum creme? Gel? Nem ela com o Salon Line mais forte conseguia deixar os seus cachos tão bem feitos.
“Ótima? A Taylor é perfeita em todas as suas obras, sou apaixonada pelo trabalho dela!”
“Eu também gosto bastante, mas tenho que admitir que Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é um pouco superestimado” A boca de Aline forma um perfeito "O" enquanto sua face inteira demonstrava um sinal de indignação.
“Como ousa falar tais palavras para uma obra prima?” Blas da uma risadinha, esse homem ainda vai me matar de tanta fofura “Anote minhas palavras, esse livro vai se tornar um clássico da literatura”.
Aline aponta a caneta para Blas como se fosse uma ameaça, e o argentino volta a rir, dessa vez contagiando a garota a rir com ele.
Ele não podia negar... Ele havia se apaixonado pela garota desde seu primeiro dia naquela universidade.
Blas era novato, um intercambista vindo da Argentina para cursar relações internacionais em uma das melhores universidades do Brasil. E sendo um calouro recém chegado de um país estrangeiro, foi recebido pelos veteranos juntamente com os outros intercambistas de diversos países latino-americanos.
E lá estava Aline, uma das escolhidas para receber os novatos, mesmo estando apenas no segundo semestre do mesmo curso, se destacando de sua turma por conta de suas notas. Blas se encantou com a brasileira, seu corpo, seu sorriso, sua voz, aquele vestidinho florido que deixava metade de suas coxas a mostra e principalmente... seus cachos, Aline é dona de um cabelo longo com cachos volumosos e definidos, os mais lindos que Blas já viu.
E durante todas as vezes que o argentino via a sua veterana pelo campus, ele não poderia deixar de se imaginar acariciando aquele cabelo macio, sentindo o cheiro de seu shampoo, em momentos inesperados ele pensa em o quanto ele gostaria de puxa-los enquanto a fode de quatro.
A risada vai cessando, até que ambos ficam em um silêncio, que incrivelmente, não é constrangedor, Aline encara Blas ainda com um sorriso no rosto, notando cada detalhe do mais novo que sempre passava despercebido pela mesma, tentando controlar seu olhar que insiste em descer para os lábios do rapaz, ela acaba por olhar diretamente para seus cachos mais uma vez, o que a motiva a quebrar o silêncio.
“Blas”
“Diga, nena”
“Os seus cachos… São lindos”
O coração do argentino acelera na velocidade cinco na dança do créu, como reagir normalmente quando sua paixão platônica o elogiava daquela forma?
“Os seus são os mais lindos que eu já vi em toda minha vida”
Aline abaixa a cabeça envergonhada, sorrindo “Ah, não fala assim, quer que eu me apaixone?” Como se ela já não estivesse toda boba pelo hermano.
“Se for pra retribuir o que eu sinto, yo creo que lo quiero”
Como explicar a união perfeita de dois belos corações juntos no baile funk na batida do créu?
“Me encontra na portaria dos dormitórios as sete?” Polidori pergunta.
“Com toda certeza, gatinho!”
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#crarinhaws#lsdln#lsdln fanfic#lsdln x reader#blas polidori#blas polidiori imagine
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06. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 590.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Enzo Vogrincic poderia até ser um uruguaio sério, meio melancólico, muito fofo, gentil, carinhoso, dentre outros elogios, mas não conseguia fingir que não estava sentindo ciúmes de sua namorada perto de seu amigo Matías.
Enquanto o argentino e a moça conversavam num canto, esperando Enzo acabar de posar para os paparazzis, Esteban Kukuriczka se aproximou deles, os abraçando individualmente.
─ Que loucura, não? ─ Esteban sorri intercalando seu olhar para Matías e S/n.
─ Nem me fale… ─ Matías respira fundo e logo depois morde os lábios.
─ Pois é! Esses últimos dias têm sido muito corridos pra vocês. ─ A brasileira comenta encarando seu namorado sorrindo para as câmeras.
Matías leva seu braço esquerdo ao redor do ombro da brasileira e começou a observar Vogrincic, assim como a mulher.
─ Me perdoe S/n, mas um arrombado desse não tem o direito de ser tão lindo não! Olha só pra ele! Faz a mesma pose em todos os eventos mas mesmo assim fica um gostoso em todas as fotos e praticamente toda a América Latina está obcecada por Enzo!
De olhos arregalados, S/n e Esteban se encaram e depois levam seus olhares até Matías, que deu os ombros e cruzou os braços após soltar a brasileira.
─ Agora pois! Vão dizer que é mentira minha!? ─ Indagou Matías indignado com um sorriso de lado nos lábios.
─ Hola chiquita… ─ Enzo fala se aproximando de sua mulher, dando um beijo em sua testa. ─ O que é mentira, Matías? ─ Pergunta o uruguaio curioso, abraçando sua namorada pela cintura a fazendo sorrir.
Assim que Matías abriu a boca para responder o mais velho, Esteban tossiu forte e levou a mão no peito.
─ Ai misericórdia, quase que morro agora! Matias, não quer ir comigo lá dentro pra pegar água? ─ Kukuriczka olha para o garoto e observa ele negar com a cabeça. ─ Ah, mas você quer ir sim! Até daqui a pouco, casalzinho!
Com as sobrancelhas juntas e um sorrisinho engraçado nos lábios, Enzo olha para a brasileira, observando que ela ria baixinho da situação.
─ O que estavam falando? ─ O uruguaio pergunta, pegando na mão de sua garota e entrelaçando seus dedos nos dela.
─ Matías apenas estava te elogiando, amor. ─ Disse S/n sorrindo em direção às câmeras.
Mordendo os lábios, Vogrincic leva seu olhar novamente para as milhares de câmeras e respira fundo.
─ Dali onde eu estava dava pra ver como estavam próximos um do outro. ─ Enzo comenta num sussurro tentando não parar de sorrir com a pontada de ciúmes que sentiu.
A mulher olhou para seu uruguaio e ─ ficando na ponta daquele tênis branco plataforma ─, ela conseguiu alcançar os lábios de Enzo, iniciando um beijo e terminando não muito tempo depois de escutarem a gritaria, assobios e elogios dirigidos aos dois.
─ Quem diria que Enzo Vogrincic sentia ciúmes de uma simples plebeia como eu! ─ A garota diz sorrindo, levando a mão no peito.
Enzo solta uma risada alta e arruma seu cabelo com a mão livre.
─ Bom, eu tenho que cuidar da minha namorada, não é? ─ Questionou ele olhando a expressão que S/n acabara de fazer.
A garota mordeu o interior da bochecha para não rir mas falhou miseravelmente enquanto saíam do tapete. Ela adora o senso de humor de Enzo, não conseguia negar isso a ninguém.
Mas tinha que confessar, também adorava quando Vogrincic sentia ciúmes de algum companheiro de elenco, pois sabia que resolveria esses assuntos em quatro paredes.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Imagine Mingi
Song Mingi amava seu namorado. Genuinamente. Apenas olhar para S/N era o suficiente para que uma onda de sentimentos o inundasse. Paixão, admiração, e, às vezes, uma pontada de desejo que ele mal conseguia esconder.
Ambos eram idols do famoso Ateez, famosos e sempre ocupados com as agendas insanas de seu grupo. Mas, não importava o quão apertado fosse o cronograma, Mingi sempre encontrava um jeito de estar ao lado de S/N, nem que fosse por breves minutos. Esses momentos roubados entre compromissos eram preciosos, e ele fazia questão de aproveitá-los ao máximo.
Como agora, por exemplo. Estavam no camarim de um programa de variedades, os minutos cronometrados antes de a equipe chamá-los. Mingi, apesar de ser incrivelmente mais alto que S/N, estava agarrado ao namorado como um coala, os braços longos envolvendo-o completamente, o rosto escondido no ombro do outro.
— Mingi, assim você vai acabar desamassando meu figurino… — S/N reclamou, mas sem a mínima intenção de afastá-lo.
— Não me importo. Só quero ficar assim mais um pouquinho… — murmurou ele, a voz abafada.
S/N suspirou, mas abriu um sorriso pequeno, acariciando os cabelos de Mingi. Ele sabia que, para eles, momentos como esses eram raros e valiosos.
— Você é um bobo, sabia? — disse, rindo baixinho.
— Eu sei… Mas você me ama mesmo assim.
E S/N sabia que Mingi estava certo. Ele o amava, de todas as formas possíveis. S/N apenas balançou a cabeça, rindo suavemente enquanto Mingi se aconchegava ainda mais. Ele podia sentir o peso reconfortante do corpo do namorado contra o seu, e, mesmo que às vezes resmungasse, secretamente adorava esses momentos de proximidade. Não era todo dia que o gigante adorável tinha a chance de largar sua fachada de idol poderoso para simplesmente ser Mingi, o garoto manhoso e carinhoso que ele conhecia tão bem.
— Mingi, se alguém entrar aqui agora, vamos virar notícia antes do esperado — S/N provocou, tentando manter a voz firme, mas falhando miseravelmente ao rir.
Mingi levantou a cabeça só o suficiente para encará-lo, um sorriso travesso se formando nos lábios.
— Deixa eles entrarem. Quem sabe assim param de nos shipparem com outras pessoas e entendem logo quem é o verdadeiro dono do meu coração?
S/N sentiu o rosto esquentar, o rubor subindo rapidamente. Ele tentou disfarçar desviando o olhar, mas Mingi percebeu e riu.
— Você fica tão lindo quando fica envergonhado… — disse Mingi, passando os dedos pelo queixo de S/N e levantando seu rosto para olhá-lo nos olhos. — Mas você sabe que estou falando sério, né? Eu não me importo com o que vão dizer, desde que você esteja comigo.
As palavras sinceras do namorado fizeram o coração de S/N apertar. Ele sabia o quanto o mundo deles podia ser cruel, o quanto as expectativas dos fãs e da indústria eram sufocantes. Mas, mesmo assim, ali estava Mingi, disposto a enfrentá-las por ele. Era uma promessa silenciosa, um voto de amor inabalável que os ligava ainda mais.
— Você é mesmo um bobo… — S/N murmurou, mas seu sorriso era tão brilhante quanto o próprio sol. Ele se inclinou e depositou um beijo rápido nos lábios de Mingi. — Mas é o meu bobo.
Mingi riu alto, aquele som contagiante que fazia S/N esquecer todos os problemas do mundo. Antes que pudessem aproveitar mais do momento, uma batida na porta os fez se afastarem rapidamente, ajustando as roupas e tentando parecer minimamente profissionais.
— Vocês dois estão prontos? O ensaio vai começar em dois minutos! — gritou alguém do outro lado.
Mingi deu uma última olhada para S/N, um sorriso cúmplice dançando em seus lábios.
— Isso não acaba aqui. Vou te agarrar de novo quando tiver chance.
— Vou estar esperando — respondeu S/N, piscando para ele antes de sair pela porta.
E assim eles seguiram, equilibrando o mundo caótico ao seu redor com o amor que compartilhavam, um momento de cada vez.
Mas se havia uma coisa que S/N nunca sabia como reagir desde que aceitou namorar aquele homem fofo, era aos incontáveis presentes que Mingi lhe dava. Não importava a ocasião, ou mesmo a ausência dela. "Mimos para o meu neném", Mingi sempre anunciava com um sorriso orgulhoso, como se estivesse entregando ao mundo o presente mais precioso.
E não eram coisas simples, oh não. Desde flores raras a joias delicadas, passando por roupas de marcas exclusivas ou até coisas aparentemente banais, como um chaveiro que S/N mencionara casualmente ter achado fofo semanas antes. Mingi lembrava de tudo, cada pequeno detalhe, e fazia questão de demonstrar isso em cada presente.
Certa vez, ao chegar no dormitório após um longo dia, S/N encontrou uma enorme caixa na cama, embalada em um papel brilhante com um laço azul. Ele hesitou antes de abrir, já imaginando o que poderia ser dessa vez.
Dentro, havia uma jaqueta de couro preta, daquelas que ele havia visto em uma vitrine durante uma viagem com Mingi. Na época, ele apenas elogiara o corte e a qualidade, dizendo que era "bonita demais para o seu bolso". Mingi, no entanto, obviamente pensou diferente.
— Você gostou? — A voz familiar de Mingi soou atrás dele, cheia de expectativa. S/N se virou, encontrando o namorado encostado na porta, com aquele sorriso bobo que sempre o fazia derreter.
— Mingi… isso é demais. Eu não precisava de nada disso — S/N respondeu, segurando a jaqueta com cuidado, como se fosse algo frágil.
— Mas eu queria dar. Você merece tudo isso e muito mais — respondeu Mingi, aproximando-se para segurar as mãos de S/N. — Cada vez que vejo algo que me faz pensar em você, eu não consigo evitar. Quero que você tenha tudo o que há de bom no mundo.
S/N sentiu as bochechas esquentarem, o coração batendo mais forte. Ele sabia que Mingi falava sério. Sempre falava sério quando se tratava de demonstrar o que sentia, fosse em palavras ou gestos.
— Você é impossível — murmurou S/N, um sorriso tímido escapando. Ele se aproximou e envolveu os braços ao redor da cintura de Mingi, encostando o rosto em seu peito. — Mas eu te amo mesmo assim. E não é por esses presentes, sabia?
Mingi riu, aquela risada calorosa que fazia S/N esquecer do mundo lá fora. Ele passou os braços ao redor do namorado, apertando-o com cuidado.
— Eu sei, neném. Mas deixa eu te mimar, tá? É o meu jeito de mostrar o quanto eu te amo.
S/N apenas suspirou, apertando o abraço. Ele sabia que não poderia mudar o jeito de Mingi, mas, secretamente, adorava ser tão amado assim.
Os outros membros do ATEEZ sabiam do relacionamento entre Mingi e S/N, e apoiavam os dois de todo o coração. Eles eram como uma segunda família para o casal, sempre cuidando e protegendo-os nos momentos difíceis. Mas, claro, isso não significava que os dois escapavam de serem alvos de piadas. Pelo contrário, a amizade sólida do grupo tornava as brincadeiras ainda mais frequentes — e hilárias.
Hongjoong, sendo o líder, era geralmente o primeiro a começar as provocações.
— Mingi, você acha que consegue passar um dia sem mimar o S/N? Ou seu coração vai parar de funcionar? — perguntava, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha teatralmente.
— Olha, Hongjoong, você está com ciúmes? — Mingi devolvia, com um sorriso desafiador.
San, sempre o mais energético, adorava brincar com o fato de que Mingi era completamente dependente de S/N para manter a calma.
— Ei, S/N, posso te contratar como terapeuta do grupo? O Mingi é um amor quando você está por perto, mas sem você… — San fazia uma pausa dramática, jogando as mãos para o ar. — Uma criança mimada, basicamente.
Yeosang, com seu humor seco, raramente perdia a chance de provocar.
— S/N, parabéns por carregar o coração de Mingi e sua paciência nas costas. Deve ser um treino pesado — dizia, enquanto mordia um pedaço de biscoito com toda a tranquilidade do mundo.
Até Wooyoung, que vivia espalhando amor, adorava fazer comentários provocativos.
— Mingi, você é tão agarrado ao S/N que, sinceramente, eu acho que deveríamos começar a cobrar aluguel. O dormitório está praticamente virando um anexo do quarto dele.
Mingi, por sua vez, nunca se deixava abater pelas brincadeiras. Ele ria junto e até respondia com bom humor, sempre segurando a mão de S/N ou puxando-o para mais perto.
— Podem falar o que quiserem, mas no final do dia, quem tem o melhor namorado sou eu — dizia ele, piscando para os outros.
S/N, mesmo envergonhado com as provocações, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento deles, mas também faziam questão de garantir que ambos se sentissem à vontade para serem eles mesmos.
S/N, mesmo envergonhado com as constantes provocações, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento dele com Mingi, mas também faziam questão de apoiar os dois em todas as ocasiões. E quando ele dizia todas, era literalmente todas. Afinal, tinha sido o grupo inteiro que organizara o pedido de namoro exageradamente elaborado de Mingi.
Era impossível esquecer aquele dia. Mingi, sendo o gigante sensível e apaixonado que era, insistiu que o pedido precisava ser perfeito e marcante, algo que S/N nunca se esqueceria. Ele, obviamente, envolveu todos os membros do ATEEZ no plano, cada um assumindo uma tarefa específica para garantir que tudo corresse bem.
Hongjoong e Yeosang ficaram responsáveis por organizar o local. Eles transformaram o salão de ensaio do grupo em algo mágico, decorando-o com luzes penduradas, pétalas espalhadas pelo chão e um telão que exibia uma montagem de vídeos e fotos de Mingi e S/N juntos — a maioria tirada em segredo pelos próprios membros.
San e Wooyoung cuidaram da música e do clima. Eles prepararam uma playlist com todas as músicas favoritas de S/N e fizeram questão de que o sistema de som fosse impecável. Wooyoung, claro, adicionou uma pitada de drama ao tocar um violino de brinquedo no momento final só para arrancar risadas (e leves xingamentos) de Mingi.
Seonghwa e Jongho assumiram o papel de coordenadores pessoais de Mingi. Eles garantiram que o rapaz estivesse impecável, tanto no visual quanto nos ensaios de fala — embora Mingi, nervoso como estava, tenha repetido a mesma frase pelo menos umas 50 vezes antes de finalmente decorá-la.
No grande dia, tudo saiu exatamente como planejado. S/N foi "sequestrado" por Yunho, que o levou ao local com a desculpa de que os membros queriam sua opinião sobre um novo conceito de coreografia. Ele desconfiou, claro, mas não tinha ideia da surpresa que o aguardava.
Quando entrou no salão, S/N ficou sem palavras. As luzes, a música, as fotos… E no centro de tudo, Mingi, com um buquê de flores gigantesco e um sorriso nervoso no rosto.
— S/N… — começou Mingi, a voz trêmula de emoção. — Eu sei que sou meio exagerado e que, às vezes, posso parecer bobo, mas… você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. E eu quero que você saiba o quanto eu te amo. Você aceita namorar comigo?
S/N não conseguiu segurar as lágrimas. Ele balançou a cabeça afirmativamente, as palavras engasgando na garganta, enquanto corria para abraçá-lo. Os outros membros explodiram em aplausos e assobios, alguns fingindo enxugar lágrimas dramáticas.
— É claro que eu aceito, seu bobo! — respondeu S/N, entre risos e soluços.
Aquele dia ficou marcado não só como o início oficial do relacionamento deles, mas também como mais uma prova de que Mingi e S/N tinham um amor que não apenas sobrevivia ao caos do mundo dos idols, mas florescia com o apoio das pessoas ao redor. E, claro, também como o dia em que o ATEEZ descobriu que, se não fossem idols, poderiam muito bem trabalhar como organizadores de eventos românticos.
Os momentos a sós entre Mingi e S/N, mesmo que raros pelos sete problemas que sempre estavam à espreita, eram intensos. Mingi, apesar de todo o seu jeito carinhoso e brincalhão na frente dos outros, mostrava um lado completamente diferente quando estavam sozinhos. Era como se toda a ternura e adoração que ele tinha por S/N se transformasse em um desejo avassalador, algo que ele não conseguia — e nem queria — conter.
Na tarde em que todos os outros membros saíram para visitar suas famílias ou apenas descansar, S/N e Mingi decidiram ficar no dormitório. Era uma pausa rara, um tempo para estar juntos sem a pressão das agendas lotadas e os olhares curiosos de outros. Quando a última porta se fechou, deixando-os sozinhos, Mingi não perdeu tempo. Ele imediatamente avançou em direção a S/N, prendendo-o contra a parede com um movimento rápido e firme.
O corpo de Mingi pressionou o de S/N, fazendo seus corações baterem mais rápido, enquanto suas bocas se fundiam em um beijo ardente. Mingi podia sentir o gosto do sorvete que S/N tomava distraidamente momentos antes, misturado com o sabor doce da adrenalina. As mãos de Mingi começaram a explorar avidamente, tocando cada centímetro de pele que conseguia alcançar, seus dedos deixando um rastro quente e urgente.
— Porra, S/N — Mingi rosnou contra seus lábios, a voz áspera de desejo e necessidade. — Eu queria isso há tanto tempo.
A resposta de S/N foi um suspiro baixo e tremido, que fez Mingi gemer em resposta, intensificando ainda mais o desejo que queimava dentro dele. Suas mãos desceram pelas costas de S/N, deslizando por debaixo da camisa, acariciando a pele suave, sentindo os músculos tensos e a respiração acelerada do namorado. Cada toque parecia fazer o calor entre eles crescer, até que já não havia mais espaço entre os corpos, apenas a troca frenética de beijos e carícias.
— Mingi… — S/N sussurrou, seus dedos se enterrando na nuca de Mingi, puxando-o ainda mais para si, seu corpo já queimando com o desejo crescente. — Se alguém voltar…
Mas antes que S/N pudesse terminar a frase, Mingi o interrompeu, sua voz rouca e carregada de urgência:
— Ninguém vai voltar, meu amor. Relaxa, e agora me deixa fazer você se sentir bem.
S/N arqueou-se para ele, suas próprias mãos trabalhando freneticamente no cinto de Mingi, desesperadas para chegar à dureza que se esforçava contra seu zíper. O mais alto o ajudou, dedos impacientes fazendo um trabalho rápido na fivela, empurrando suas calças para baixo apenas o suficiente para libertar seu pau dolorido.
— Por favor. — S/N choramingou, seus olhos escuros de luxúria enquanto ele encarava o comprimento impressionante do namorado. — Eu preciso de você dentro de mim, amor…
Mingi engoliu em seco, seu próprio desejo quase o dominando. Ele se abaixou, envolvendo uma mão em volta da garganta do garoto, apertando apenas o suficiente para fazê-lo ofegar.
— Você quer tanto assim meu pau? — Ele ronronou, esfregando os quadris contra os de S/N, deixando-o sentir o quão duro ele estava.
S/N assentiu freneticamente, sua respiração saindo em ofegos curtos e agudos.
— Sim, porra, Minho. Me come… Eu preciso tanto…
Mingi rosnou, atacando a boca de S/N em outro beijo contundente. Então ele estava empurrando S/N para baixo sobre seus joelhos, suas mãos agarrando o cabelo do garoto enquanto ele o guiava para seu pau.
— Chupe. — Ele ordenou. — Faça bem gostoso…
S/N não hesitou, sua boca envolvendo o eixo grosso de Mingi, sua língua girando ao redor da cabeça, saboreando o pré-gozo salgado vazando da ponta. Mingi gemeu, sua cabeça caindo para trás enquanto S/N o chupava com habilidade especializada, seus lábios e língua o deixando louco de prazer.
— Porra, assim mesmo. — Mingi arfou, seus quadris balançando para frente, fodendo a boca do namorado. — Você consegue engolir todo meu pau, não é? Tenho tanto orgulho de você por isso, amorzinho…
S/N gemeu ao redor dele, as vibrações enviando ondas de choque de êxtase pelo corpo de Mingi. Ele podia sentir-se chegando cada vez mais perto do limite, a pressão aumentando em suas bolas, implorando por liberação.
Mas ele se afastou antes que pudesse gozar, seu pau escorregando dos lábios de S/N com um estalo molhado.
— Chega, na sua boca não, baby. — Ele rosnou, puxando S/N para seus pés e girando-o, curvando-o sobre o encosto do sofá. — Eu preciso estar dentro de você.
S/N se apoiou contra as almofadas, sua bunda alta no ar, suas pernas abertas em convite. Mingi não conseguiu resistir, untando seus dedos com lubrificante que sabe sei lá deus de onde ele tirou e pressionando-os contra o cuzinho do namorado. Ele os trabalhou lentamente, alongando-o, preparando-o para o que estava por vir.
— Porra, você está tão apertado, relaxe pra mim, ok, hum? — Mingi gemeu, seus dedos bombeando para dentro e para fora, curvando-se para atingir o ponto de S/N. — Mal posso esperar para sentir você em volta do meu pau.
S/N gemeu, arqueando as costas, jogando a cabeça para trás em prazer.
— Por favor, amor. — Ele implorou, sua voz alta e desesperada. — Eu preciso de você. Eu preciso do seu pau.
Mingi obedeceu, retirando os dedos e substituindo-os pela cabeça grossa do seu pau. Ele empurrou para frente, rompendo a entrada de garoto, sibilando com a tensão requintada.
— Caralho, meu amor. Quanto tempo faz que eu te fodi desde a ultima vez? Você está me esmagando… — Ele grunhiu, centímetro por centímetro desaparecendo dentro do namorado.
Quando ele finalmente estava completamente dentro, Mingi fez uma pausa, dando a S/N um momento para se ajustar. Então ele começou…
As mãos de Mingi agarraram os quadris de S/N com força, puxando-o de volta para seu pau duro e pulsante toda vez que ele se afastava. O garoto gemeu, suas costas arqueando, sua bunda esfregando contra a pélvis do namorado.
— Porra, meu amor, sua bunda é tão gostosa. — Mingi gemeu, seus quadris estalando para frente, enfiando seu pau mais fundo no calor apertado.
As mãos de S/N se fecharam nas almofadas do sofá, seus nós dos dedos ficando brancos enquanto ele se derretia contra as estocadas implacáveis do mais alto. O som obsceno de pele batendo contra pele encheu o quarto, misturando-se aos gemidos lascivos de S/N e aos grunhidos de prazer de Mingi.
Mingi se inclinou sobre as costas de S/N, seu peito pressionando contra os ombros dele seus dentes afundando no pescoço, a pele macia enchendo sua boca.
— Você gosta disso, baby? — Ele rosnou, sua voz abafada contra a pele. — Você gosta de sentir meu pau tão fundi?
— Sim, — S/N arfou, sua cabeça jogada para trás, seus olhos apertados em êxtase. — Deus, sim, Mingi. Mais forte. Fode mais forte.
E ele obedeceu, seus quadris pulsando mais rápido, seu pau martelando na próstata de S/N com precisão brutal. Os gemidos de do garoto ficaram mais altos, mais desesperados, seu corpo tremendo com a força de seu orgasmo iminente.
Mingi podia sentir sua própria liberação crescendo, suas bolas se contraindo, seu pau pulsando e pulsando dentro do calor aveludado.
— Vou gozar… — Ele avisou, sua voz tensa. — Vou te encher com a minha porra, baby.
— Por favor… — Soluçou o outro, seus dedos arranhando as almofadas. — Por favor, amor. Goze em mim. Eu quero sentir você.
Com um rugido, o mais altto enterrou-se até o punho, seu pau explodindo dentro do namorado, pintando suas paredes internas com grossas e quentes cordas de gozo.
Ele amava explorar cada pedacinho do corpo de S/N, conhecendo suas reações como se fosse uma melodia única que apenas ele sabia tocar. Cada gemido, cada suspiro arrancado dos lábios de S/N era um troféu, uma prova de que ele sabia exatamente como agradar o namorado. E, por mais que o excesso de trabalho e a rotina agitada muitas vezes os esgotassem, esses momentos de intimidade eram um escape, uma forma de se reconectarem em meio ao caos de suas vidas.
— Você é tão lindo assim — Mingi murmurava, a voz rouca e carregada de desejo, enquanto explorava o pescoço de S/N com beijos e mordidas suaves.
Era mais do que apenas desejo físico; era uma entrega completa, como se, naquele instante, só existissem eles dois no mundo. Mingi o fazia sentir como se estivesse no céu, como se nada mais importasse além do calor dos corpos colados, do toque urgente e das palavras murmuradas entre beijos ofegantes.
— Você é tudo pra mim, S/N — Mingi disse, como se quisesse que ele entendesse a profundidade de suas palavras.
E, naquele momento, S/N sabia que não havia lugar mais seguro ou mais especial do que nos braços de Mingi, onde ele podia ser ele mesmo, amado e desejado de corpo e alma.
Enquanto o casal estava completamente absorto um no outro, a porta do dormitório se abriu de repente, e uma voz conhecida ecoou pela sala.
— Por Deus! — gritou Yunho, cobrindo os olhos com uma das mãos. — Vocês podiam, pelo menos, ter usado o quarto, né?
Mingi e S/N congelaram no mesmo instante, o momento de pura paixão interrompido de forma brutal. Mingi virou a cabeça lentamente, um misto de choque e irritação estampado em seu rosto, enquanto S/N rapidamente tentou esconder seu rosto contra as almofadas, o rosto vermelho como um tomate. Mingi ainda estava dentro dele… Por Deus.
Yunho, claramente desconfortável, balançava a cabeça dramaticamente.
— Nunca mais vou conseguir me sentar nesse sofá! — continuou ele, apontando para o móvel com um olhar teatral de horror. — Vou ter que pedir para a empresa mandar outro. Talvez até redecorar o dormitório inteiro…
— Yunho! — Mingi finalmente conseguiu responder, a voz ainda rouca. — Você não bate na porta, não?
— Ah, desculpa por não bater na porta do MEU próprio dormitório! — Yunho retrucou, claramente se divertindo com a situação. — Eu só vim buscar meu carregador. Não sabia que ia encontrar uma cena de… — ele fez um gesto vago com a mão — filme romântico proibido aqui.
S/N, ainda tentando evitar encarar Yunho diretamente, murmurou baixinho:
— A gente pensou que ninguém mais ia voltar…
— Pois é, acharam errado! — Yunho respondeu, finalmente pegando o carregador e se dirigindo para a porta. — Mas podem ficar tranquilos, já estou indo embora. Só, por favor, sejam menos… criativos com os móveis da próxima vez, ok?
Com isso, ele fechou a porta atrás de si, mas não sem antes soltar uma última provocação:
— Boa sorte, sofá. Você vai precisar!
Assim que ficaram sozinhos novamente, Mingi suspirou, esfregando a mão na testa enquanto S/N afundava no sofá, completamente envergonhado.
— Isso foi… um desastre. — murmurou S/N.
— Não foi tão ruim assim. — Mingi tentou consolar, mas até ele não conseguiu segurar uma risada nervosa. — Acho que o Yunho nunca mais vai esquecer disso… e nem a gente.
A breve interrupção de Yunho, embora embaraçosa, não abalou nem um pouco a determinação de Mingi. Se algo, parecia apenas intensificar sua vontade de aproveitar cada segundo ao lado de S/N. Ele riu da reclamação sobre o sofá, e logo voltou sua atenção completa para o namorado, seus olhos brilhando com desejo.
— Onde estávamos mesmo? — Mingi perguntou com um sorriso travesso, seu pau já duro novamente pois S/N tinha se mexindo desconfortavelmente com a presença de Yunho enviando ondas deliciosas por todo o corpo de Mingi. Ele inclinando-se para beijar as costas de S/N, que ainda estava um pouco sem graça.
E assim, o restante dos dois dias se tornou uma maratona de foda, como se Mingi quisesse saber até onde S/N conseguiria aguenta-lo.Ele fodeu S/N no sofá "amaldiçoado" até a cozinha, o quarto e até a varanda — não havia espaço que deixasse S/N escapar do pau de Mingi.
Cada momento juntos era único, uma dança entre beijos quentes, toques carinhosos e risadas compartilhadas. Eles se esqueceram do tempo, das preocupações e até mesmo do mundo lá fora. Mingi fazia questão de mostrar a S/N o quanto o amava, de todas as maneiras possíveis, com palavras sussurradas e ações que falavam ainda mais alto, literalmente.
— Você é meu tudo, S/N — Mingi disse enquanto passava os dedos gentilmente pelo cabelo bagunçado do namorado, os dois descansando no chão quente, nus, exaustos mas completamente satisfeitos depois de S/N cavalgar o namorado por quase duas horas sem parar. Mingi ainda estava enterrado fundo dentro dele e S/N… coitadinho… — Eu não preciso de mais nada, só de você.
S/N sorriu com o rosto cansado. Ele sabia que esses momentos eram raros e preciosos, e o jeito como Mingi o fazia sentir-se especial, desejado e amado era algo que ele jamais trocaria por nada no mundo.
E mesmo quando os outros membros voltaram, encontrando um dormitório que, de alguma forma, parecia diferente — talvez mais "quente" do que lembravam —, Mingi não demonstrou um pingo de culpa. Ele apenas deu de ombros quando Yunho olhou para ele com um olhar acusador.
— O sofá sobreviveu — Mingi disse com um sorriso travesso, cruzando os braços e se apoiando no encosto do mesmo. — E eu diria que S/N também.
— Mingiiii! — S/N gritou, o rosto instantaneamente corando, enquanto suas mãos pequenas voavam para cobrir a boca do namorado.
Os membros do ATEEZ, que já estavam desconfiados de algo, imediatamente voltaram seus olhares para S/N. A expressão de pura vergonha do menor entregava tudo o que precisavam saber. E foi o suficiente para começar a enxurrada de piadas.
— Dois dias?! Por Deus, Mingi, dá um descanso pro garoto! — San exclamou, fingindo uma expressão de pena enquanto batia levemente nas costas de S/N.
— Eu honestamente pensei que só o sofá tinha sofrido… mas parece que o verdadeiro sobrevivente foi o S/N! — Yunho acrescentou, rindo tanto que mal conseguia terminar a frase.
— Será que ele conseguiu dormir? Ou você nem deixou isso acontecer, Mingi? — Jongho provocou, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha, claramente se divertindo com a situação.
Até Seonghwa, normalmente mais contido, soltou uma risada baixa antes de balançar a cabeça.
— Mingi, você vai acabar matando o garoto desse jeito.
Enquanto isso, S/N apenas se afastou do grupo e se jogou no sofá, a vergonha estampada em cada centímetro de seu rosto. Ele tentava rebater as provocações, mas as palavras simplesmente não saíam, especialmente quando até Hongjoong entrou na brincadeira, batendo palmas e dizendo:
— S/N, você é oficialmente nosso herói. Se sobreviver a isso não te der uma medalha, nada mais vai dar!
Mingi, por outro lado, parecia se divertir com a situação, indo até o namorado e abraçando S/N pela cintura e puxando-o para mais perto.
— Ei, não culpem só a mim. Vocês não têm ideia de como ele é irresistível quando estamos sozinhos.
— MINGIIII! — S/N gritou novamente, escondendo o rosto nas mãos, enquanto todos no dormitório caíam na gargalhada.
Era embaraçoso, sem dúvida, mas no fundo, S/N sabia que tudo aquilo era feito com carinho. Afinal, ele não trocaria aqueles momentos caóticos por nada.
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT & ENG):
Yellow: Natisse, espera! Por favor, não vai embora assim.
Natisse: O que você quer, Low?
Yellow: Eu… eu não queria que as coisas ficassem assim. Eu juro, eu não tô do lado da Regina. Eu só… eu só queria evitar uma briga maior, só queria que todos se dessem bem…
Natisse: Você acha que o que eu fiz foi errado? Eu não podia deixar ela falar aquele monte de besteira como se a dor da Callie não significasse nada.
Yellow: Não, você fez o que achou certo. E eu entendo, de verdade. Eu só… fiquei nervosa, sabe? Eu não sabia o que dizer e acabei tentando apaziguar as coisas, mas claramente não fiz isso da maneira certa.
Natisse: Você me decepcionou, Low. Eu esperava mais de você. Não é questão de evitar briga, é sobre ficar do lado certo.
Yellow: Você tá certa. Eu deveria ter dito algo… Eu fui covarde. E sinto muito por isso.
Natisse olhou Low por algum tempo, parecendo analisar sua expressão de súplica, como se precisasse muito que Natisse aceitasse suas desculpas.
Natisse: Bom, pelo menos você admitiu que foi covarde.
Yellow: Tá, eu aceito que me chame de covarde… Eu mereço.
Natisse: (mudando de assunto) Sabe, eu nunca imaginei que ver você toda preocupada e correndo atrás de mim fosse tão… bonitinho.
Yellow: Hã? O que você quer dizer com isso?
Natisse: Só tô dizendo que… você fica bem quando tá tentando me agradar. É fofo.
Yellow: Eu… eu… não… o que…?
Natisse: Calma, Low, tô só brincando… um pouquinho.
Yellow: Eu… ah… eu só queria… me desculpar. Eu não sabia que… você… quer dizer, isso é sobre a briga, né? Não sobre… ah…
Natisse: Tudo bem, Low. Relaxa, eu só tava brincando com você.
Yellow: Natisse, wait! Please don’t leave like this.
Natisse: What do you want, Low?
Yellow: I... I didn’t want things to turn out like this. I swear, I’m not on Regina’s side. I just... I just wanted to avoid a bigger fight, I just wanted everyone to get along...
Natisse: Do you think what I did was wrong? I couldn’t just let her talk all that nonsense as if Callie’s pain didn’t mean anything.
Yellow: No, you did what you thought was right. And I understand, really. I just... I got nervous, you know? I didn’t know what to say and ended up trying to smooth things over, but clearly, I didn’t do it the right way.
Natisse: You disappointed me, Low. I expected more from you. It’s not about avoiding a fight, it’s about being on the right side.
Yellow: You’re right. I should’ve said something... I was cowardly. And I’m sorry for that.
Natisse looked at Low for a while, seeming to analyze her pleading expression, as if she really needed Natisse to accept her apology.
Natisse: Well, at least you admitted you were cowardly.
Yellow: Fine, I accept being called a coward... I deserve it.
Natisse: (changing the subject) You know, I never imagined that seeing you all worried and chasing after me would be so... cute.
Yellow: Huh? What do you mean by that?
Natisse: I’m just saying that... you look good when you’re trying to please me. It’s cute.
Yellow: I... I... no... what...?
Natisse: Calm down, Low, I’m just messing with you... a little.
Yellow: I... ah... I just wanted... to apologize. I didn’t know that... you... I mean, this is about the fight, right? Not about... ah...
Natisse: It’s okay, Low. Relax, I was just joking with you.
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